aula 2 antónio albano baptista moreira tga – teoria geral da administraÇÃo i
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Aula 2
António Albano Baptista Moreira
TGA – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Aula 2 – 11/03/2013
Gestão, quais os desafios ?
Começo da administração Teorias administrativas. Equipes para trabalho
OBJETIVOS
Processo aprendizagemMapas mentais / resumos / esquemas5W3HPerguntas:
Definição? O que é? Para que serve?Porquê? Qual a causa? Como surgiu?Quais conseqüências?Pontos +, vantagens? Pontos -, desvantagens?Contribuições, aplicações práticas? Como faz?Mensuração?Como posso uso pessoalmente?
Ajuda
Material de apoio
http://faeladmtgaii.pbworks.com
Uso do site, público Sem login e senha Como usar
Ementa Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser
capaz de:- Analisar e compreender as organizações;- Reconhecer as funções do administrador e
seus campos de atuação;- Conhecer as diversas abordagens, suas
semelhanças e diferenças, da TGA;- Promover a aplicação eficaz da teoria em
situações reais;
Apoio bibliográfico
Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração, Teoria Processo e Prática. São Paulo, Campus, 2007. 4ª. Ed. ROBBINS, Stephen P. Administração mudanças e perspectivas. São Paulo, Saraiva, 2006. 1ª. Ed. LACOMBE, Francisco; HELBORN, Gilberto. Administração princípios e tendências. São Paulo, Saraiva, 2006. 1ª. Ed.
Apoio bibliográfico Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da
Administração. São Paulo, Atlas, 2004. 2ª. Ed. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. São Paulo,
Pioneira, 2001. 1ª. Ed. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da
Administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2007. 6ª. edição
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 3ª. edição
ANDRADE, Rui Otávio B.; AMBONI, Nério. TGA - Teoria Geral da Administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: M. Books, 2007
Apoio bibliográfico - Livros de trabalho
TÍTULO AUTOR/EDITORA
Nossos encontros Sema
na
Conteúdo Programático a Ser Aplicado Horas/
Aula
1 1. Apresentação da ementaApresentação dos conteúdos que serão abordados no decorrer do semestre;Apresentação da metodologia de ensino; eApresentação do sistema de avaliação.
2. Importância da AdministraçãoDireção de vidaO profissional da Adminsitração
4
2 1. Introdução a Teoria Geral da Administração 4
Material adicional
• Livro básico no site CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral
da Administração. São Paulo, Atlas, 2004. 2ª. Ed.
• Instruções para o trabalho no site
Na internet ...
•
Vamos ao conteúdo
GENERALIDADESSOBRE
ADMINISTRAÇÃO
Nova economia X Velha economia ?Nova empresa X Velha empresa ?
Nova gestão X Velha gestão ?Novo consumidor X Velho consumidor ?
Novo administrador X Velho administrador ?
OS NOVOS DESAFIOS
Revista Época Negócios, março 2007, pág. 170
Humm ......
O profissional ? Criatividade Adaptabilidade Resiliência Conhecimento e voltado para prática Foco em metas Resolução de problemas Tomada de decisão Espírito de equipe Busca de oportunidades
Dados da importância das PMEs
6,5 milhões de PMEs no País; 50 mil Médias; 60% de todos os empregos com carteira;
19,6 milhões de trabalhadores
Cenário atual
Globalização dos negócios e em criseComplexidade e volume das variáveis em jogoGrande volume de dadosDisponibilidades de inúmeras informaçõesDecisões rápidasInconstância dos mercadosComplexidade das organizaçõesO cliente é mutante e infielCrescimento dos concorrentesAnálise complexa – questões
impossíveis de se prever.RESULTADO
30 a 61% morrem no primeiro ano;
40 a 68% no segundo ano;
55 a 73% no terceiro ano.
Problemas das PME´s
A taxa de mortalidade das empresas até três anos após sua criação :
30 a 61% morrem no primeiro ano;
40 a 68% no segundo ano;
55 a 73% no terceiro ano.
O Ambiente nas PME’s
Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos :
Falta de Capital de Giro; Falta de crédito; Problemas Financeiros; Maus pagadores; Falta de Clientes; Concorrência muito forte; Instalações inadequadas; Ponto inadequado; Carga tributária elevada; Fala de mão-de-obra qualificada; Falta de conhecimentos gerenciais; Recessão econômica no país.
1º Falta de Capital de Giro - 42 % 2º Falta de Clientes - 25 % 3º Problemas financeiros - 21 % 4º Maus Pagadores - 16% 5º Falta de Crédito - 14%
Fatores condicionantes e taxa de mortalidade de empresas no Brasil Sebrae - Relatório de Pesquisa Brasília Agosto 2004
O Ambiente nas PME’s
56%
35% 35%31%
15%11%11%
8%
67%
28%28%27%
17%12%
5% 8%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Encerradas Em atividade
clientes semdinheiro (criseeconômica)sincroniz.caixa daempresafalta declientes
concorrênciamuito forte
acesso acrédito
problemaslegais (açõestrab., fiscaliz.)outras
nenhuma
Principais dificuldades na condução da empresa :
Houve redução de custos em sua empresa após a aplicação dos novos conhecimentos e informações?
APENAS AQUELES QUE LERAM E APLICARAM AS INFORMAÇÕES DA CARTILHA
Base: 97 respondentes
40%
38%
22%Sim
Não
Não Sabe
Em quanto por cento os custos da empresa foram reduzidos (média) ?
APENAS AQUELES QUE LERAM E APLICARAM AS INFORMAÇÕES DA CARTILHA E REDUZIRAM CUSTOS
13%Base: 39 respondentes
Como ?
Administração / Gestão
GestãoAlocar recursos para atingir resultadosOrganizar com um propósitoFazer as coisas aconteceremConhecimento em resultadoTudo isso para atingir um objetivo
Antes de mais ...
O que é essa tal
De Gestão ?
GestãoProcesso ou resultado?Alocar recursos para atingir resultadosOrganizar com um propósitoFazer as coisas aconteceremConhecimento em resultadoResultado, Resultado,Resultado ...
Então ...A melhor forma de organizar as pessoas e
recursos para maximizar a produtividade, a
inovação, a geração de valor.
Ciclo da GestãoPreverPlanejarOrganizar / liderar
ControlarAvaliar
Prever ...Planejar ...
Organizar ...Controlar ...
Avaliar ...Prever ...Planejar ...
Organizar ...Controlar ...
Uma viagem
Presente Futuro
Objetivos
Necessidades
Tomada de decisões
O que temos que ser ?
Uma mistura de mãe Diná com MacGyver
O Gestor é um criador ...
Ou ...
P – PlanD – DoC – CheckA - Act
Gestão deExcelência
Classe Mundial
PADRÕESPRODUTIVIDADE
QUALIDADECRITÉRIOSEFICIÊNCIA
EFICÁCIAEFETIVIDADEGERAR VALOR
Critérios de Excelência na GestãoFundamentos
1. Pensamento sistêmico2. Cultura de inovação3. Geração de valor (resultado e cliente)4. Orientação por processos e informações5. Conhecimento sobre o cliente e mercado6. Aprendizado organizacional7. Liderança e constância de propósitos8. Visão do futuro9. Valorização das pessoas10. Desenvolvimento de parcerias11. Responsabilidade ética e social
TUDO ISSO COM ....ÉticaMoralTransparênciaSatisfação dos colaboradores
Responsabilidade socialSustentabilidade
Missão
Visão
Valores
Estratégia
Metas
Pessoas
Processos
De outra forma ...Toda a empresa ou indíviduo de sucesso se
alicerça em algumas coisas importantes:1. Missão2. Visão3. Valores/Roteiro4. Produto5. Processos6. Estratégia7. Pessoas
ALMA
TÉCNICA
HABILIDADES PESSOAIS
Vamos nos organizar
Processo de GestãoTomada de decisão que leve ao
resultado desejado.
Mais valor para a empresa através de mais valor para o
cliente.
+ Lucratividade+ Rentabilidade+ % de Mercado
A Gestão
É achar soluções mais criativas e diferentes que os concorrentes nas circunstâncias restritivas
dos mercados atuais. Mais valor por real.
A Gestão
É achar soluções mais criativas e diferentes que os concorrentes nas circunstâncias restritivas dos mercados atuais. Mais valor por real.
Lucratividade
Rentabilidade
Endividamento
Capital de Giro
Mercado
Patrimônio Líquido
INDICADORESDESEMPENHO
METAS
CUSTO, EFICÁCIA, DESPERDÍCIO, ETC.
Lucratividade
Rentabilidade
Endividamento
Capital de Giro
Mercado
Patrimônio Líquido
+ Lucratividade+ Rentabilidade+ % de MercadoINDICADORES
METAS
LUCRATIVIDADE : CUSTO, EFICÁCIA, DESPERDÍCIO, ETC.
Tomada de Decisão:
Para agregar Valor e
Gerar Vantagens
Competitivas.
PermanecerViva !!
SANTO
GRAAL
VIDA
ETERNA
• Gerir com técnica;
• Buscar informações;
• Usar as informações ao tomar decisões.
Sem dados não há gestão ...
Gestão – Prever, Planejar, Organizar, Controlar e Avaliar
Sem controle não há Gestão
Não existe controle sem medir
Por Que Estudar Administração?
1. Melhorar o funcionamento das organizações.
2. Tirar as organizações do “caos”.
3. Compreender como se dá o processo administrativo e as peculiaridades de cada tipo de organização.
“Organizações bem administradas desenvolvem consistência, crescimento e prosperidade; as mal administradas declinam e, muitas vezes morrem”.
“É bom notar que está cada vez mais difícil se recuperar de situações caóticas, o que vale dizer que, cada vez mais, o declínio significa a morte da organização”.
•Experiência simulada;
•Casos para estudo;
•Participação em eventos específicos, etc.
Integração sistemática da teoria e prática nos meios significativos e úteis da
administração.
•Definições;
•Fatos;
•Conceitos;
•Técnicas;
•Orientações;
•Palestras;
•Seminários, etc.
O Processo de Aquisição da Habilidade de Administrar
TeoriaAquisição da habilidade de administrar
Prática
Fonte: Reinaldo O. da Silva, 2004
O Que é Administração
?
Administração é...
“... um conjunto de atividades dirigidas à utilização eficiente e eficaz dos recursos, no sentido de alcançar um ou mais objetivos ou metas organizacionais”. (SILVA, 2004)
“... o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos organizacionais”. (CHIAVENATO, 2004)
Os Elementos do Conceito de AdministraçãoRecursos materiais
Recursos financeiros
Recursos humanos
Recursos informacion
ais
Alcance de Metas
Atividades Administrativ
as
Utilização eficiente e eficaz dos recursos
Fonte: Reinaldo O. da Silva, 2004
Princípios da Administração
CARACTERÍSTICAS:Dinâmicos;Generalizações;Relativos; Inexatos;Universais.
“Um princípio é uma afirmativa básica ou uma verdade fundamental que provê entendimento e
orientação ao pensamento e à prática, na tomada de decisões”.
SERVEM PARA:• Aumentar a eficiência;• Cristalizar a natureza da
administração;• Melhorar a pesquisa em
administração;• Alcançar metas sociais.
(George Terry)(Joseph L. Massie)
Divisão do trabalho; Autoridade e
responsabilidade; Disciplina; Unidade de comando; Unidade de direção; Subordinação do
interesse individual ao interesse geral;
Remuneração do pessoal;
Centralização;Cadeia escalar;Ordem;Equidade;Estabilidade do
pessoal no cargo; Iniciativa;Espírito de equipe.
Princípios Gerais da Administração de Fayol
14 Princípios Gerais da Administração de Fayol
Funções AdministrativasSão aquelas atividades básicas que devem
ser desempenhadas por administradores para alcançar resultados determinados e/ou esperados pelas organizações.
As funções administrativas constituem o processo administrativo.
São elas: o planejamento, a organização, a direção e o controle.
Estabelecer objetivos e missão; Examinar as alternativas; Determinar as necessidades de
recursos; Criar as estratégias para o alcance
dos resultados.
Desenhar os cargos e tarefas específicas;
Criar estrutura organizacional; Definir posições de staff; Coordenar as atividades de
trabalho; Estabelecer políticas e prioridades; Definir a alocação de recursos.
• Conduzir e motivar os empregados na realização das metas organizacionais;
• Estabelecer comunicação com os trabalhadores;
• Apresentar solução dos conflitos;
• Gerenciar mudanças.
• Medir o desempenho;• Estabelecer comparação do
desempenho com os padrões estabelecidos;
• Tomar as ações necessárias para melhoria do desempenho.
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO1 2
DIREÇÃO3CONTROLE4
As Funções Administrativas e suas Características
O Processo AdministrativoRECURSOS Humanos Financeiros Materiais Informação Tecnologia
RESULTADOS Alcance de
metas; Melhoria
de desempenho
Aumento de capacidades e recursos para metas futuras
Planejamento
Direção
OrganizaçãoControle
Estabelecimento de objetivos, políticas e estratégias organizacionais.
Alta administração
(Diretoria)
Média administração
(Gerência)
Administração operacional
(Supervisão ou Chefia)
Pessoal não administrativo (Pessoal de Operações)
Implementação das tarefas administrativas, coordenação e solução
de conflitos.
Direção e supervisão do trabalho do pessoal operacional nos processos
de produção.
Uso das habilidades técnicas para realização das várias
tarefas e atividades da organização.
Os Níveis Administrativos e suas Funções
Habilidades e Papéis do Administrador
Nível Institucional
Nível Intermediári
o
Nível Operacional
Habilidades Conceituais (Idéias e conceitos abstratos)
Habilidades Humanas (Relacionamento
interpessoal)
Habilidades Técnicas (Manuseio de coisas físicas)
Alta Direção
Gerência
Supervisão
Execução das Operações Fazer e executar
Conhecimento
Saber.Know-how. Informação. Atualização profissional. Reciclagem constante.
Perspectiva
Saber fazer.Visão pessoal das coisas. Maneira
prática de aplicar o conhecimento na
solução de problemas e soluções.
AtitudeSaber fazer acontecer.Comportamento ativo e proativo. Ênfase na ação
e no fazer acontecer. Espírito de equipe.
Liderança e comunicação.
As Competências Duráveis do Administrador
Conhecimento(Saber)
Perspectiva(Saber fazer)
Suc es so Pro fis sio nal
Habilidades ConceituaisHabilidades Humanas
Habilidades Técnicas
+ =Atitude
(Saber fazer acontecer)
Os dez papéis do administradorOs dez papéis específicos do administrador ,
identificado e estabelecido por Mintzberg, são divididos em três categorias:InterpessoalInformacionalDecisorial
Cada papel representa atividades que o administrador conduz para cumprir as funções de planejar, organizar dirigir e controlar.
Os dez papéis do administradorPapéis interpessoais: Representam as relações
com outras pessoas e estão relacionados às habilidades humanas. Mostram como o administrador interage com as pessoas e influencia seus subordinados.
Os dez papéis do administradorPapéis informacionais: Descrevem as
atividades para manter e desenvolver uma rede de informações. Um administrador no nível institucional passa em média cerca de 75% do seu tempo trocando informações com outras pessoas dentro e fora da organização. Mostram como o administrador intercambia e processa a informação.
Os dez papéis do administradorPapéis decisórios: Envolvem eventos e
situações em que o administrador deve fazer uma escolha ou opção. Estes papéis requerem tanto habilidades humanas como conceituais. Mostram como o administrador utiliza a informação em suas decisões.
Os dez papéis do administradorCategoria Papel Atividade
Representação
Interpessoal
Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a organização, acompanha
visitantes, assina documentos legais
Liderança Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e se comunica com os subordinados
LigaçãoMantém redes de comunicação dentro e
fora da organização, usa malotes, telefonemas, reuniões.
Os dez papéis do administradorCategoria Papel Atividade
Monitoração
Informacional
Manda e recebe informação, lê revistas erelatórios, mantém contatos pessoais
DisseminaçãoEnvia informação para os membros de
outras organizações, envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos.
Porta-vozTransmite informações para pessoas
de fora, através de conversas, relatórios e memorandos.
Os dez papéis do administradorCategoria Papel Atividade
Empreendimento
Decisorial
Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos, delega responsabilidades
de idéias para outros.
Resolução deConflitos
Toma ação corretiva em disputas ou crise, resolve conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crises e mudanças.
Alocação de recursos
Decide a quem atribui recursos. Programa, orça e estabelece prioridades.
NegociaçãoRepresenta os interesses da organização
em negociações com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos.
Fim da forma organizacional de hoje (organização burocrática);
Surgimento de novas arquiteturas organizacionais adequadas às novas demandas da era pós-industrial.
Perspectivas Futuras da Administração
1. Crescimento da organizações;2. Concorrência mais aguda;3. Sofisticação da tecnologia;4. Taxas elevadas de inflação;5. Globalização da economia e internacionalização
dos negócios;6. Visibilidade maior das organizações.
Fatores que Provocam Profundos Impactos sobre as Organizações
AVALIAR
Função de verificação de os dados levantados nas fases de Prever e Planejar estão seguindo da forma inicialmente estabelecida e estabelecer medidas corretivas para a obtenção dos objetivos
Administração na história
A Administração das Civilizações AntigasAs primeiras contribuições militaresA Igreja CatólicaA Administração MedievalA Revolução IndustrialPioneiros dos Estudos da Administração
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS A Suméria
Documentos mais antigos (~5000 anos)Sacerdotes (templos) por meio de
imenso sistema tributário, coletavam e administravam grandes somas de bens e valores
Estes sacerdotes prestavam contas ao sumo sacerdote.
Organizações religiosas eram “imortais”Desenvolvimento sistema de escrita
(utilizada para controle financeiro
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS O Egito
Construção de Quéops (100 mil homens, 2,3 milhões de blocos com peso médio de 2,5 ton cada)
Atualmente, isso equivale à adm e esforços de uma cidade-empresa de 100.000 hab. num período de 20 anos.
Planejamento / organização / controle são antigos (não do século XX) pois havia necessidade de resolver problemas de Transporte / alojamento / Administração
M-d-O organizada=>Tarefas estarrecedorasPensamento Administrativo => “literatura egípcia”Práticas e princípios (autoridade, responsabilidade,
descrição de tarefas)Controle de operações de grande escalaOs adm. Egípcios reconheceram o valor do planejamento e
o uso de conselheiros.Importância da especialização na organização total.Nenhum comerciante podia se dedicar a um ramo de
comércio que não tivesse sido transmitido por seus pais.
TRECHOS DA LITERATURA EGÍPCIA
Liderança “Se és um líder comandando os negócios da multidão,
busca para ti próprio os efeitos benéficos, até que o empreendimento fique livre de erros. A verdade é grande e sua eficácia é duradoura. A malfeitoria nunca levou um empreendimento a bom porto”
Planejamento e conselheiros Declara o teu negócio sem encobrimento, nem
disfarces. Deve-se dizer francamente o que se sabe e o que não se sabe. O chefe deve ter em mente os dias que estão por vir. Grande é aquele cujos conselheiros são grandes
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS A Babilônia
Império babilônico desenvolvido no vale dos rios Tigre e Eufrates.
Reinado de Hamurabi cidades mantiveram a paz e criaram leis para: propriedade pessoal, rural, comércio, negócios, família e trabalho.
Estas leis formaram o Código de Hamurabi = pensamento administrativo que vigorou de 2000 a 1700 a.C. (salário mínimo, controle, responsabilidade)
Código Acadiano de Eshnunna ( controle de preços e penalidades criminais) acredita-se anterior ao código de Hamurabi.
Declínio por 1.000 anos até Nabucodonosor em 604 a.C. => Fábricas têxteis => controle da produção e salários-incentivo
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS A China
Antigos documentos, de Chow e de Mencius, indicam Princípios relacionados ao planejamento, organização, direção e controle.
Constituição de Chow (escrita aprox. em 1100 a.C.) catálogo de servidores civis do Imperador Descrevia poderes, atribuições e responsabilidades do primeiro
ministro Mencius (500 a.C.) = normas de operação Especialização (hereditariedade) A Arte da Guerra de Sun Tzu (500 a.C)
Tratado de guerra Bom para militares e administradores pois tratava de
planejamento e direção Seleção científica de trabalhadores por exames (120 a.C.) Confúcio (552-479 a.C.) deixou ensinamentos morais e um
sistema de mérito para os cargos governamentais. Na dinastia Han (206 a.C – 220 d.C.) os exames de mérito
tiveram início baseados nos conselhos de Confúcio.
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS A Grécia
Desenvolveu o Governo democrático e originou o método científico
Princípio “a produção máxima se obtém por meio do uso de métodos uniformes, com ritmo estipulado e algo mais” (música).
Este princípio influenciou Taylor, Gilbreth, Fayol e etc
Xenofonte (discípulo de Sócrates – sec V a.C.) => Homem de negócios x bom general
Ramos do comércio = HereditáriosPlatão determinou que o homem não deveria
trabalhar a madeira e o ferro ao mesmo tempo.
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS Roma
Controle sobre 50 milhões de pessoas abrangendo um território que se estendia da Grã-Bretanha até a Síria incluindo parte da Europa e o norte da África.
Má administração provocou sua quedaPrimeira experiência mundial de organização de um grande
impérioDispersão geográfica x fidelidade / pagamento / controle de
impostosDiocleciano (284 d.C):
Centralização x descentralização Delegação de autoridade dividindo o império em:
101 Províncias, 13 dioceses, 4 grandes divisões geográficas Nomeou 3 assistentes: 1 com título de “Augusto” e 2 com título de
“César” Nomeou “vigários” para o gov. das dioceses e “governadores” para as
“províncias”Administração rural = Tratados de Catão/Varrão
Catão: Controle sobre as contas Varrão (viveu entre 116 e 28 a.C.): Seleção de pessoal na agricultura
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS Os Hebreus
MoisésLíder hebreu e administrador com habilidades:
governo, legislação e relações humanasPreparou, organizou e conduziu o êxodo dos
hebreus, libertando-os da escravidão egípcia.Realizou um trabalho de seleção, adestramento e
organização do pessoal para o êxodo por meio do princípio da delegação e do princípio da exceção Eles julgarão toda a questão de pouca monta, mas toda
a questão importante ser-vos-á trazida
AS PRIMEIRAS CONTRIBUIÇÕES MILITARES
Ciro (líder militar grego a.C)Pensamento estratégico / PlanejamentoEspecificidade do trabalho / clareza nas instruções /
boas relações do trabalhoOrdem / colocação e uniformidade de açõesEstudos de movimento, layout e manipulação de
materiaisDivisão do trabalho, unidade de direção, de comando e
de ordem (um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar)Equipe, coordenação e unidade de propósitoAdministrar exército = país
Alexandre o Grande (336-323 a.C.) rei da Macedônia situada ao norte da GréciaDisciplina, delegação de autoridade e reconhecimento
das diferenças entre pessoal de linha e de staffInfluenciaram Aníbal, César e Napoleão
A IGREJA CATÓLICA
Organização formal mais antiga que se tem notícia
Herança do Império RomanoEnquanto a fé cristã se espalhava novas
seitas cresciam e surgiam os primeiros indícios de uma teologia jovem diferente
Necessidade de definição de objetivos, doutrina, conduta cristã e condições para se tornar membro (centro Papa)
Conflito centralização x descentralizaçãoIgrejas Ocidental e Ortodoxa(1054 dC) e a
reforma protestante
A ADMINISTRAÇÃO MEDIEVALArsenal de Veneza (séc. XV):
Cidade-estado florescente com frota mercante privada => Estaleiro = 2000 trab
Seu propósito:fabricar e montar galeras de guerra, armas e equip.; armazenar materiais até sua utilização; consertar e reequipar navios já manufaturados
Linha de montagem, RH, padronização, controle contábil, de estoques, de custos, armazenamento
Sistema Feudal (de 476 a.C. a ~1450):Rei possuia toda a terra / senhor feudal / servo(hereditários)Não era permitido a mobilidade social
Sistema Fabril:Surgimento (artesãos: mestre / jornaleiro / aprendiz)Organização dos ofícios (associações mestres)Declínio das guildas(associação de operários, comerciantes
e artesãos) (transporte, energia, novos empregos)O Sistema da indústria caseira: entre artesanato e
indústria fabril (matéria prima na casa para produtos intermediários)
O sistema fabril (+- 1700): Concorrência entre os sistemas
A REVOLUÇÃO INDUSTRIALInglaterra (final do séc XVIII)
Início do avanço tecnológicoSubstituição do trabalho humano pela máquinaFonte de energia: Motor a vapor
mais barata e eficiente aperfeiçoado por James Watt) Reduziu custos de produção / preços e expandiu mercados
Invenções / Capital / m-d-o / máquinasProblemas com m-d-o (analfabetismo e habilidades)Treinamento (oral, demonstração, tentativa e erro)Disciplina e motivação (incentivo positivo, sanções
negativas e incorporação de hábitos corretos) Três fases:
Inglaterra (1760 a 1850); Europa. América e Ásia (1850 a 1900); Grandes conglomerados industriais (de 1900 até hoje)
PIONEIROS DOS ESTUDOS DA ADMINISTRAÇÃO
Adam Smith (1723-1790): Divisão do Trabalho e o controle (A Riqueza das Nações)
Robert Owen (1771-1858): problemas humanos da industrialização (monitor silencioso)
Charles Babbage (1792-1871): “Máquina de diferença”(1822); “motor analítico”(1833); pesquisa operacional; relação trabalhador x dono da fábrica (participação nos lucros e programas de melhorias)
Daniel McCallum (1815-1878): Administração de ferrovias (superintendente geral)
Henry Poor (1812-1905): sistema (antes de Taylor); reconhecimento (antes de Mayo); liderança (antes de Argyris)
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª Edição, Revista e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.
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