apresentação dengue- enf° alidemberg

Post on 24-Jul-2015

140 Views

Category:

Science

4 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

DENGUE DENGUE EM CRIANÇAS

Por: Alidemberg Araújo Loiola, Adaptado de Nilza Frota

nilza.frota@hias.ce.gov.br / nilzafrota@hotmail.com

Porque pensar em Porque pensar em Dengue?Dengue?

DENGUE

SITUAÇÃO ENDÊMICA X EPIDÊMICASITUAÇÃO ENDÊMICA X EPIDÊMICA

CASO SUSPEITO DE DENGUE (MS):CASO SUSPEITO DE DENGUE (MS):

Febre com duração de até 7 diasFebre com duração de até 7 dias

+ + dois ou mais sintomas:dois ou mais sintomas:

cefaléiacefaléia dor oculardor ocular mialgiamialgiaartralgiaartralgia

prostraçãoprostração exantemaexantema hemorragiashemorragias

História epidemiológica –áreas presença do Aedes aegypti/doença .

DENGUE

. AMANMESE (ouvir a mãe). AMANMESE (ouvir a mãe)

.EXAME CLINICO ( cuidadoso ).EXAME CLINICO ( cuidadoso )

.Peso atual da criança .Peso atual da criança (importância )(importância )

DENGUE EM CRIANÇAS DENGUE EM CRIANÇAS ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

Crianças pequenas e lactentes

Maioria assintomática ou oligossintomática

Sintomas inespecíficos, semelhante a outras

viroses

• Febre alta, intermitente

• Recusa alimentar, mal estar

• Irritabilidade

• Choro frequente, adinamia

DENGUE EM CRIANÇAS DENGUE EM CRIANÇAS ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

Crianças pequenas e lactentes

Maioria assintomática ou oligossintomática

Sintomas inespecíficos, semelhante a outras

viroses

• Febre alta, intermitente

• Recusa alimentar, mal estar

• Irritabilidade

• Choro frequente, adinamia

DENGUEDENGUEFASES DA DOENÇAFASES DA DOENÇA

1-FASE FEBRIL não é possivel saber 1-FASE FEBRIL não é possivel saber quem vai evoluir para o dengue quem vai evoluir para o dengue classico ou dengue graveclassico ou dengue grave

2-FASE CRITICA quando passa a febre2-FASE CRITICA quando passa a febre

3-(FASE EXANTEMÁTICA diag 3-(FASE EXANTEMÁTICA diag diferencial)diferencial)

4-FASE HEMORRAGICA4-FASE HEMORRAGICA5-CHOQUE5-CHOQUE

DENGUE

Quando hospitalizar;Quando hospitalizar;

.BEBES.BEBES

.Sinais de alarme, recusa .Sinais de alarme, recusa alimentar e de liquidos.alimentar e de liquidos.

Problemas respiratorios, Problemas respiratorios, hemorragicos (independente hemorragicos (independente valor plaquetas valor plaquetas

.Portadores de co-morbidades .Portadores de co-morbidades descompensadasdescompensadas

DENGUEDENGUE

DIFICULDADE DE AVALIAÇÃO DOS DIFICULDADE DE AVALIAÇÃO DOS SINTOMAS E SINAIS NA CRIANÇASINTOMAS E SINAIS NA CRIANÇA

lactente→ toda sintomatologia dolorosa → choro freqüente

• MENINGOCOCCEMIA

• SEPTICEMIA

• S. HENOCH-SHONLEIN

• PTI

• FEBRE AMARELA

• MALÁRIA GRAVE

• LEPTOSPIROSE

• HANTAVIROSE

DENGUEDENGUE

SÍNDROME

FEBRIL

SÍNDROME

FEBRIL

SÍNDROME

EXANTEMÁTICA

SÍNDROME

EXANTEMÁTICA

SÍNDROME

HEMORRÁGICA

SÍNDROME

HEMORRÁGICA

• IVAS

• MALÁRIA

• ROTAVIROSE

• INFLUENZA

• HEPATITE VIRAL

• LEPTOSPIROSE

• MENINGITE

• RUBÉOLA

• SARAMPO

• ESCARLATINA

• MONONUCLEOSE

• EXANTEMA SÚBITO

• ENTEROVIROSES

• ALERGIAS

SÍNDROME

DO CHOQUE

SÍNDROME

DO CHOQUE

DENGUEFORMAS CLÍNICASFORMAS CLÍNICAS

Oligossintomática

Dengue Clássica

Dengue Grave

- Febre Hemorrágica

- Dengue com Complicações

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

Crianças pequenas e lactentes

•Exantema

•Sintomas de vias aéreas superiores raros

•Hiperemia discreta de orofaringe

•Dor abdominal / hepatomegalia não dolorosa

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

Crianças Maiores, Adolescentes e Adultos

Doença + severa + aguda

• Febre, calafrios, adinamia, anorexia, náuseas, vômitos, diarréia

• Cefaléia frontal e dor retro-orbitária• Severa dor músculo-esquelética• Hiperestesia de pele

DENGUE

QUADRO CLÍNICO - ETAPA FEBRIL 0 - 48 horas

Febre

Cefaléia

Dor retro-orbitária

Mialgias, artralgias

Exantema (50%)

Discreta dor abdominal

AO FINAL DO 2° DIA OU COMEÇO DO 3º DIA:

Sangramentos:

Petéquias

Epistaxe

Gengivorragia

Vômitos sanguíneos

Sangramento por punção venosa

Hematúria

Prova do laço positiva

DENGUE

QUADRO CLÍNICO - ETAPA CRÍTICA

Com a queda ou desaparecimento da febre

Aparecimento SINAIS DE ALARME da DENGUE

DENGUEDENGUESINAIS DE ALARMESINAIS DE ALARME

São indicadores iniciais de provável evolução para FHD ou SCD

Dificuldade de avaliação dos sinais em lactentes e crianças menores

- Dor abdominal intensa e mantida

- Vômitos frequentes (desidratação)

- Irritabilidade e/ou sonolência

- Queda brusca da temperatura ou hipotermia/

lipotímia

DENGUEDENGUESINAIS DE ALARMESINAIS DE ALARME

Hepatomegalia dolorosa

Hemorragias importantes: hematêmese, melena

Hipotensão postural

PAS sentado – PAS em pé > 10mmHg

Diminuição da diurese

Desconforto respiratório

Aumento repentino do hematócrito

Queda abrupta das plaquetas

DENGUEDENGUEAGRAVAMENTOSAGRAVAMENTOS

Hemorragias importantes / coagulopatia de consumo

Hiperhidratação

Choque hipovolêmico e/ou hemorrágico

Insuficiência cardíaca

Edema agudo de pulmão

Acidose metabólica / distúrbios eletrolíticos

Superinfecção / septicemia

Dengue + fenômenos hemorrágicos:

petéquias epistaxe gengivorragia outros

NÃO SIGNIFICA DENGUE HEMORRÁGICO

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUEDENGUESINAIS DE CHOQUESINAIS DE CHOQUE

Pressão arterial convergente ( diferencial < 20mmHg)

Hipotensão arterial

Extremidades frias / cianose

Enchimento capilar lento ( > 2s )

Pulsos rápidos e finos

DENGUE

As formas graves ocorrem geralmente em torno do terceiro dia de doença, acompanhadas ou não da queda da temperatura.

FHD-extravasamento de plasma é sistêmico afetando diversas estruturas de modo simultâneo.

Comprometimento do endotélio vascular.

DENGUE DENGUE CONTRA-INDICADOCONTRA-INDICADO

Heparina

Gamaglobulina

Corticóides

Antinflamatórios não esteróides,

Ácido Acetilsalicílico

DENGUETratamento - Evitar

Medicações intramusculares

Punção ou drenagem torácica

Punção abdominal

Acessos venosos profundos

Procedimentos invasivos

DENGUE DENGUE COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES

Alterações neurológicas Encefalite, polineuropatia, Sd. Guillain-Barré,

Sd. ReyeHepatitePlaquetopenia isolada inferior a

50.000/mm³Hemorragia digestiva isoladaLeucopenia inferior a 1000/mm³Miocardite

DENGUE DENGUE TRATAMENTOTRATAMENTO

Antitérmicos:Dipirona – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)

Paracetamol – 10 a 15mg/kg/dose (6/6h)

Antieméticos:Bromoprida – 0,5 a 1mg/kg/dia (8/8h) VO ou EV

Metoclopramida – 0,1 a 0,2mg/kg/dose VO ou EV

Dimenidrinato – 1mg/kg/dose VO

Antipruriginosos: Hidroxizine – 2mg/kg/dia (6/6h)

Dexclorfeniramina – 0,15 a 0,35mg/kg/dia (6/6h)

DENGUEDENGUETRATAMENTO GRUPO ATRATAMENTO GRUPO A

SEM SANGRAMENTO E SEM SINAIS DE ALARME

Hidratação, Repouso, alimentação

Analgésicos,antitérmicos

Orientar sinais de alarme ( retorno imediato)

Agendar retorno(24h) ou imediato se sinais de alarme → reavaliação clínica + reestadiamento e coleta de exames.

DENGUE GRUPO BDENGUE GRUPO B

Febre até 7 dias Acompanhada de pelo menos 2

sinais e sintomas inespecificosEpidemiologia Prova do laço positiva ou

sangramento espontaneoAusencia de sinais de alarme

TRATAMENTO GRUPO BTRATAMENTO GRUPO BSorologia e isolamento viral em periodos não

epidemicos( todos os casos suspeitos)

Periodos epidemicos (todos pac graves)

HC, (hemoconcentração)

Albumina,TGO, TGP

SU(densidade e hematuria)

US abdome e Rx torax,glicemia eletrolitos

TRATAMENTO GRUPO BTRATAMENTO GRUPO B

CriançasConsiderar os seguintes valores

normais de hematócrito:<1 mês: Ht 51%- 2 meses a 6 meses: Ht 35%- 6 meses a 2 anos: Ht 36%- 2 anos a 6 anos: Ht 37%

TRATAMENTO GRUPO BTRATAMENTO GRUPO B Criança com hematócrito aumentado em até 10% acima

do valor basal ou, na ausência deste, com as seguintes faixas de valores:

Crianças: ≥ 38% e ≤ 42% e plaquetopenia entre 50 e 100.000cels/mm3 e/ou leucopenia < 1.000 cels/mm3

Criança com hemograma normal: tratamento em regime ambulatorial, como no grupo A.

Crianças: oferecer 50ml/Kg em 4 a 6 horas de soro oral, sob supervisionada da equipe de saúde, seguida de reavaliãção clínica.

Orientar hidratação oral no domiclio. Orientar sobre sinais de alarme e de desidratação. Sintomáticos (conforme orientação descrita no grupo A). Orientar sobre sinais de alarme. Retorno para reavaliação clínico-laboratorial em 24 horas ou se

surgir sinais de alarme reestadiar o caso.

TRATAMENTO GRUPO BTRATAMENTO GRUPO B Criança com hematócrito aumentado em mais de 10%

acima do valor basal ou, na ausência deste, com os seguintes valores:

Crianças: > 42% e/ou plaquetopenia < 50.000 cels/mm3: leito de observação em unidade de emergência ou

unidade hospitalar ou, ainda, em unidade ambulatorial, com capacidade para realizar hidratação venosa sob supervisão médica, por um período mínimo de seis horas;

Hidratação oral supervisionada ou parenteral: oferecer soro de reidratação oral (50-100ml/kg de 4 a

6horas). Se necessário, hidratação venosa: soro fisiológico ou Ringer Lactato – 20ml/kg em 2 horas. Se necessário, repetir a hidratação.

TRATAMENTO GRUPO BTRATAMENTO GRUPO B

Reavaliação clínica e de hematócrito após a etapa de hidratação se normal, tratamento ambulatorial com hidratação oral vigorosa e retorno para reavaliação clínico-laboratorial em 24 horas; se a resposta for inadequada, repetir a conduta caso a unidade tenha condições. Se não, manter hidratação parenteral até transferência para uma unidade de referência.

TRATAMENTO GRUPO B/CTRATAMENTO GRUPO B/CREPOSIÇÃO DE ELETROLITOSREPOSIÇÃO DE ELETROLITOS

Sódio: 3 mEq/kg/dia

Potássio: 2mEq/kg/dia.

OBS: repor as perdas contínuas 30 ml/kg/dia na fase de manutenção (SF a

0,9% ou Ringer lactato)

TRATAMENTO GRUPO C

Paciente com sinal de alarme, Sind. Extravasamento de plasma sem sinais de choque.

Fase de expansão: Soro fisiológico ou

Ringer Lactato:

20 ml/kg/h, podendo ser repetido até 3 vezes.

FASE DE MANUTENÇÃO:

Seguir Regra de Holliday Segar

Monitorar paciente

GRUPO D

Sinais de alarme presentes, Sindr. De extravasamento (HT aumentado diminuição da albumina e derrames cavitários)

COM CHOQUE

Hipotensão presente ou não

Disfunção organica presente : uma ou mais

Não responde ao tratamento como grupo C

De 10 a 20Kg-1000ml+50ml/kg/dia para cada kg acima de 10 kg

Acima de 20kg - 1500ml+20ml/kg/dia para cada kg acima de 20 kg

GRUPO DFase rápida imediatamente 20ml/kg em até 20 minutos em bollus

Repetir até 3 vezes.

Transferir imediatamente para a atenção terciária.

DENGUE

Nova classificação:Nova classificação:Dengue sem sinais de Dengue sem sinais de alarmealarme

Dengue com sinais de Dengue com sinais de alarmealarme

Dengue GraveDengue Grave

EXS COMPLEMENTARES

Hemograma nas primeiras 48h

Rx de tórax: pacientes com dor abdominal intensa, dor torácica, dificuldade respiratória, cianose ou diminuição do MV mais frequente no HD.

US abdominal: na suspeita de ascite ou se dor abdominal intensa.

MONITORAR

P.A a cada 2 horas

Hematócrito a cada 4 horas

Diurese horária

DU de 6/6h

Dosar plaquetas de 12/12h

DENGUECRITÉRIOS DE ALTA

Ausência de febre ( 48h)

Melhora clínica evidente

Hematócrito estável

Plaquetas em ascensão >50.0000/mm³

Ausência de ascite, derrames em absorção, etc Mais de três dias do choque

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

Derrame PleuralAsciteEspessamento de parede da vesícula

biliarEdema de pancreasHepatomegaliaEsplenomegaliaLíquido PericolecísticoDerrame pericárdicoComprometimento renal

NÃO ESQUECER:NÃO ESQUECER:

Fazer Prova do Laço

Hidratar sempre. Repouso Orientar sinais de alarme

Notificar

Dengue

Considerações

O êxito das formas graves de dengue é baseado na prevenção:

A – Seguimento de todos os casos febris suspeitos (hidratação V.O. e repouso)

B – Identificação precoce dos sinais de alarme para iniciar logo a hidratação EV (prevenção do choque)

C – Tratamento enérgico do choque para prevenir complicações CIVD

MANEJO CLÍNICOMANEJO CLÍNICO

TEM DENGUE? TEM HEMORRAGIA? TEM SINAIS DE ALARME? TEM CHOQUE?

Dengue

4 PERGUNTAS BÁSICAS4 PERGUNTAS BÁSICAS

ESTADIAMENTO

E

CONDUTA

DENGUEDENGUE

HIDRATAÇÃO ADEQUADAHIDRATAÇÃO ADEQUADA REPOUSO REPOUSO

MONITORAMENTO MONITORAMENTO

ÓBITO ZEROÓBITO ZERO

DENGUE

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLINICOSASPECTOS CLINICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE exantemaexantema

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUEDENGUEASPECTOSASPECTOS CLÍNICOSCLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

DENGUEDENGUEASPECTOS CLINICOSASPECTOS CLINICOS

DENGUE DENGUE ASPECTOS CLÍNICOSASPECTOS CLÍNICOS

Aspectos Epidemiológicos na sede de Varjota-Ce

RELATÓRIO DOS CASOS SUSPEITOS E NOTIFICADOS DE DENGUE ATENDIDOS NA UNIDADE OBSTÉTRICA DE VARJOTA

NO PERÍODO DE 25/04/11 À 12/05/2011

SEDEBAIRRO N° ABS %

ACAMPAMENTO E CENTRO 22 56,4OUTROS BAIRROS 17 43,6

TOTAL 39 100A GRANDE MAIORIA DOS CASOS SUSPEITOS DE DENGUE QUE

OCORREM NO ACAMPAMENTO E NO CENTRO LOCALIZA-SE NA AV. CASTELO BRANCO OU NO COMEÇO DAS RUAS TRANSVERSAIS A

ESTA.

DIREÇÃO DO VENTO INFLUI NA DISSEMINAÇÃO DO VETOR

O Vento nestes últimos dias em Varjota estão vindo da direção ESE

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Para verificar se está havendo hemoconcentração (“cabidelização”) segue-se a fórmula do Hematócrito relativo: Ht > Htr= 3 x Hb + 1,5

Pode haver aumento da TGO E TGP evidenciando um possível quadro infeccioso por Dengue. E somente na Dengue a TGO poderá ultrapassar a TGP.

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

DERRAME PLEURALDERRAME PLEURAL

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

DERRAME PLEURALDERRAME PLEURAL

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

DERRAME PLEURALDERRAME PLEURAL

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

ESPESSAMENTO DE PAREDE DAESPESSAMENTO DE PAREDE DA VESÍCULA BILIARVESÍCULA BILIAR

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

DERRAME PLEURALDERRAME PLEURAL

ACHADOS DE IMAGEM - FHD

ASCITEASCITE

ACHADOS CLÍNICOS

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA

DENGUE GRAVE

DENGUE GRAVE

DENGUE GRAVE

DENGUE GRAVE

DENGUE TRATADA

DENGUE TRATADA

“QUALIS HOMO EST ILLE QUI ORBEM TERRARUM MELIOREM NOM FACIT?”

“QUE HOMEM É UM HOMEM QUE NÃO TORNA O MUNDO MELHOR”

Frase dita pelo personagem Bailan no filme A Cruzada.

OBRIGADO!!!!!!

top related