a evolução da produtividade
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EVOLU EVOLUO DA PRODUTIVIDADETOYOTISMO
FORDISMO
Japo
Produtividade
Revolu Revoluo Industrial Idade Mdia Europa Artesanato e PuttingPutting-Out System 1750 Sistema de Fbrica Inglaterra
EUA
Produ Produo S em Srie e Just-inem Massa Just-in-Time 1900 1970 1990 Tempo
Produ Produo Flex Flexvel
HISTRICO DA VARIAO DA PRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE / QUALIDADE Sistema TOYOTA Sistema FORD Revoluo Industrial Inglaterra EUA Japo
Idade Mdia Europa Artesanato(1764) James Watt (1776) Adam Smith (1890) Frederick Taylor
Mecanizao
Produo em srie
Kaizen Just in Time
TEMPO
1750
1900
1970Henry Ford (1910)
1990Taiichi Ohno (JIT)
REVOLU S REVOLUO INDUSTRIAL: SCULO XVIII O sistema artesanal e domstico de produo foi substitudo pelo sistema de fbrica com aumento de produtividade. A disponibilidade do motor a vapor e de mquinas de produo tornou possvel reunir trabalhadores em fbricas distantes dos rios.
IND DOM INDSTRIA TXTIL SISTEMA DOMSTICOBaseada na antiga manufatura da l que se desenvolveu nas reas de criao de carneiros no oeste e leste da Inglaterra e partes de Yorkshire (centro).Processos introduzidos: Lavagem e escovao do algodo e outras fibras (pentear e alinhar) Fiao (tranamento de fibras para a fabricao da linha) Tecelagem (cruzamento dos fios para a produo do tecido) Pisoar (bater (o pano) com o piso para dar mais corpo e resistncia) Acabamento Tosquia dos carneiros (algumas vezes utilizao de outras fibras (linho, p/ ex.)
REVOLU REVOLUO INDUSTRIAL PRINCIPAIS TRANSFORMAES TRANSFORMA1. Declnio do sistema domstico (Putting-out systen) 2. Nascimento do Sistema de Fbrica e desenvolvimento de mquinas e fontes de energia o
3. As mudanas na indstria txtil foram acompanhadas de progressos simultneos na siderurgia e nos meios de transporte. 4. Migrao da populao do campo para a cidade e do sul e leste para o centro e norte da Inglaterra 5. Esse processo foi acompanhado por mudanas sociais, econmicas e polticas
T PRODU F DESENVOLVIMENTO TCNICO (DIRIGIDO PRODUO NAS FBRICAS)1. 1733 Kays Flying Shuttle apetrecho para lanar o carretel entre as linhas tranadas do tear. 2. 1765 Hargreaves Spinning Jenny desenvolvimento da roca manual que permitia o enrolamento simultneo de oito carretis (depois chegou-se at a 120). A velocidade aumentou mas o equipamento era muito frgil 3. 1769 Arkwrights Water Frame - a primeira mquina movida pela gua introduzida nas fbricas (1771), 4. 1779 Cromptons Mule primeira mquina a vapor (1785). 5. 1785 Cartwrights power loom tear movido a vapor. Comeou a ser comum nas fbricas a partir de 1830 quando o sistema domstico foi desaparecendo 6. O Algodo tornou-se uma mercadoria muito comum no comrcio com a ndia e com a Amrica. Era mais fresco para se vestir comparado com a l, fcil de produzir e de lavar e ainda podia ser tingido em vria cores com baixo custo. 7. Liverpool transformou-se no porto principal quando o algodo importado passou a dominar a indstria txtil em Manchester. 8. A regio pde desenvolver-se em ritmo intenso em funo da experincia e dos capitais acumulados na antiga indstria de l, articulada com a nova maquinaria que passou a ser produzida em Lancashire. Alm disso, milhares de pessoas comearam a fluir para tais cidades, sobretudo em funo de terem ficado sem trabalho no campo, fornecendo a mo-de-obra necessria para a rpida expanso da indstria.
IN S INCIO DO SCULO XX PRODU PRODUO PADRONIZADA EM GRANDE ESCALA A produo integrada substituda pela produo seriada, com mudanas no layout da fbrica. 1890 - Frederick W. Taylor: Administrao cientfica, estudos de tempos e movimentos nas operaes industriais. 1910 - Henry Ford: produo em srie e linha de montagem: menor custo e maior produtividade
ADMINISTRA CIENT TEORIA DA ADMINISTRAO CIENTFICAEntre 1890 e 1930, Frederick W. Taylor e outros buscavam determinar cientificamente os melhores mtodos para a organizao do trabalho na fbrica. Objetivo: busca da eficincia, ou seja, obter o resultado desejado com o menor desperdcio de tempo, esforo e materiais. Taylor preconizou o que seria denominado como a Cincia da Administrao: que possibilitaria a escolha do melhor mtodo para a realizao de cada tarefa Um dos elementos dessa cincia seria a seleo cientfica dos trabalhadores: a habilidade, a fora e a capacidade de aprendizagem seriam determinadas para cada trabalhador, de forma a colocar as pessoas em funes nas quais pudessem se adaptar melhor e, portanto, apresentar maior produtividade.
CARACTER ALGUMAS CARACTERSTICAS DO SISTEMA PRODU DE PRODUO DE TAYLORCartes de instruo, roteiros e especificaes de materiais como forma de coordenao e organizao da fbrica Cronometragens definindo com preciso a produo padro do trabalhador Pagamento diferenciado para quem produzia acima de um certo padro Aumento significativo de produtividade
SISTEMA FORDEm 1908 Henry Ford empreendeu a reorganizao de sua fbrica. Cada funo foi parcelada em unidades muito menores, de modo que cada uma pudesse ser padronizada e acelerada As peas e os conjuntos montados passaram a ser movimentados por correias transportadoras automticas e as tarefas dos trabalhadores foi dividida em partes menores e agilizadas
DIVISO DO TRABALHO
FORD LINHA DE MONTAGEM
FORD LINHA DE MONTAGEM
FORD LINHA DE MONTAGEM - 1930
Cadillac 1900
Buick 1905
Ford modelo T
FBRICA FORD DE HIGHLAND PARK - 1915
Ford implantou o salrio de US$ 5,00 por dia, mais que dobrando o que era pago normalmente nas oficinas metalrgicas. Mais de 10.000 aceitaram a proposta.
FBRICA FORD DE HIGHLAND PARK - 1915
FBRICA FORD DE HIGHLAND PARK
FBRICA FORD DE HIGHLAND PARK - 1995
CRISE DO FORDISMO - DCADA DE 70
Ganhos de produtividade decrescentes Crise (greves e conflitos) Crise do Estado (redefinio do seu papel) Competitividade do Japo Choque do Petrleo de 1973
TOYOTISMOPRINCPIOS Otimizar a produtividade de todas as fases produtivas Integrao entre todos os setores Produo diferenciada
ORGANIZAO DO TRABALHO
A demanda comandando o processo produtivo Descentralizao das decises Alianas, redes e parcerias Sub-contratao RELAES DE TRABALHO Trabalho em equipe Necessidade de maior qualificao Lealdade empresa Partilha de resultados
PROCESSOS DE TRABALHOFORDISMOProcessos rgidos e hierrquicos Padronizao nfase na economia de escalaVerticalizao
TOYOTISMOProcessos flexveis Taxas intensificadas de inovao nfase na diferenciao Subcontratao
RELA RELAES DE TRABALHOFORDISMORegimes de contrato perodo integral nfase na lealdade
TOYOTISMORegimes flexveis de trabalho nfase na participao ativa
COMPETI COMPETIO E MERCADOSFORDISMOLocal / nacional / internacional concorrncia entre empresas estabilidade de necessidades e produtos
TOYOTISMOglobal competio, alianas, redes e parcerias Intensificao na criao de novas necessidades
GM, FORD E TOYOTA
Fornecedores Independentes
35%
25%
% do custo total dos componentes
Fornecedores Associados
10%
48%
Manufaturado Internamente
55% 27%
GM e FordFonte: Collaborative advantage, Jeffrey H. Dyer
Toyota
CONFIGURA CONFIGURAO TERRITORIAL DAS FBRICAS DA TOYOTA NO JAPOFonte: Collaborative advantage, Jeffrey H. Dyer
Motamachi, TC 5 Km Honsha, TC
Tahara, Nagoya
Km 48
2 Km Sede e Centro Tcnico Tpyota City (TC)
Takaoka, TC45 Km
Tsutsumi, TC10
Km
5 Km
Fbricas dos Fornecedores Associados distncia mdia de 48 Km 43.5 entregas semanais 10,635 contatos diretos por dia 12.5 engenheiros visitantes
Fbricas dos Fornecedores Independentes distncia mdia de 140 Km 40.5 entregas semanais 3,764 contatos diretos por dia 2.6 engenheiros visitantes
CONFIGURA CONFIGURAO TERRITORIAL DAS FBRICAS DA GM NOS EUA82 Km Lansing, MI137 Km
Flint, MI 88 Km Hamtramck, MI 1050Km 322 Km Linden, NJ North Tarrytown, NY
3860 Km Fremont, CA (Nummi)
Ypsilanti, MI
Fbricas dos Fornecedores Independentes
623 Km Van Nuys, CA
distncia mdia de 687 Km 7,5 entregas semanais 1,107 contatos diretos por dia 17 engenheiros visitantes
Lordstown, OH
Wilmington, DE Bowling Green, KY
Kansas City, KS 2250 Km
Wentzville, MO
1450 Km Spring Hill, TN 730 Km
Fbricas dos Fornecedores Associados
Arlington, TXFonte: Collaborative advantage, Jeffrey H. Dyer
distncia mdia de 560 Km
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