3ª edição da revista ecolÓgica

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A Revista ecoLÓGICA publica notícias sobre meio ambiente, sustentabilidade, reciclagem, agricultura orgânica, educação ambiental, agrofloresta, vegetarianismo, ativismo ambiental e temas correlatos.

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MARCOS PALMEIRA e o PAIS - Produção Agroecológica Integrada Sustentável

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A vida é simples, nós é que a com-plicamos…

De fato, se somos o fator com-plicador, também somos capazes de realizar grandes transformações com simplicidade.

Assim como nos relacionamentos pessoais, no qual as pequenas ações diárias é que determinam a qualida-de de nossas vidas, nossa existência planetária depende de pequenos atos, como o de consumir com consciência e responsabilidade,

Aplaudimos e admiramos pessoas famosas, quando estas pessoas fazem algo que aparentemente diverge de sua profi ssão principal. A Revista ecoLÓ-GICA, em sua 3ª. edição, desponta com um artigo baseado em uma entrevista com um ator global que é de uma sim-plicidade enorme: Marcos Palmeira, que criou, junto com seu sócio Aly N’Diaye, o PAIS – Produção Agroecológica Integrada Sustentável. Um exemplo de sucesso sustentável, dentro de nossa proposta de relatar casos e mostrar

atitudes autosustentáveis que inspiram, como está em nosso slogan. Aguardem nosso vídeo a respeito.

Nossa revista, passa a ter uma rele-vância que demonstra termos acertado em nossa iniciativa: conseguimos um anúncio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que está em destaque em nossas páginas centrais. Outros anunciantes de porte já foram contactados e nas próximas edições estarão conosco. Aproveitamos o lan-çamento da campanha de orgânicos do MAPA e por sugestão da Elke, que está na Alemanha aumentando nossos laços com empresas, universidades e pessoas que se interessam por nossas propostas e publicamos uma matéria a respeito do conceito de fair trade, ou comércio equitativo. Confi ram!

E já que falo em viagens: estarei entre 10 e 13 de junho próximo no To-cantins, em Taquaruçu, no Movimento Pela Vida 2009, com 3 atividades e um estande da Revista ecoLÓGICA. Vamos nos ver lá?

Geralmente, os veículos publicam

pouco, ou quase nada a respeito das pessoas que os compõem, ou fazem parte do time que os ajudam a vencer as etapas necessárias para a realização de seus projetos. Para contribuir para uma mudança neste sentido, saúdo aqui a vinda do Maurício Alves, especializado na venda de anúncios para revistas, para integrar nossa equipe de vencedores.

Escrever a ‘Carta ao Leitor’ é um prazer enorme: depois de algumas reuniões, visitas a clientes, telefonemas, trocas de emails, fechamentos de parcerias e contratos, modifi cações de anúncios, a revista está pronta para ser impressa. Muita gente gosta de falar do ‘enorme esforço’ que foi para conseguir seja lá o que for. Conosco tem sido diferente: é tudo muito simples! Trabalhamos de uma forma tão harmônica e cooperativa, que a revista sai, não como um alívio do ‘fi nalmente conseguimos’, mas com o sorriso de nossa equipe, satisfeita em ter produzido algo que possa contribuir para inspirar!

Bosco Carvalho

A vida é simples

[ C A R T A P A R A O L E I T O R ]

Bosco Carvalho

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[ I N I C I A T I V A ]A Rede Energia fez uma parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)

[E S P E C I A L ]Marcos Palmeira, em entrevista exclusiva

[ R E S P O N S A B I L I D A D E ]Medicamentos vencidos são como veneno

[ A R T I G O ]A qualidade da água que circuladentro e fora de todos nós

[ S U S T E N T A B I L I D A D E ]O futuro das grandes plantações

[ O R G Â N I C O S ]Busca da qualidade em alimentos e até no biocombustível

[ A M B I E N T E U R B A N O ]Congresso em Rio Branco estuda a integração entre áreas verdes e urbanas

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EDITOR EXECUTIVOBosco Carvalho

MTB 38bosco@revistaecologica.net

EDITORA EXECUTIVAIzabela Carvalho

MTB 1058izabela@revistaecologica.net

EDITOR FOTOGRÁFICOEdmar Wellington

MTB 1842edmar@revistaecologica.net

COMERCIALAna Maria Camargo

anamaria@revistaecologica.netMaurício Alves

mauricio@revistaecologica.net

COLABORADORALetícia Macedo

Bióloga

PROJETO GRÁFICOCarlos Nascimento

DESIGN GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃOJuliano Pimenta Fagundes

DIRETORA INTERNACIONALElke Seiwert

elke@revistaecologica.net

Artigos assinados podem divergir da linha editorial da revista. Todos os direitos reservados. Autorizamos a publicação de nossos artigos e fotos, com a citação das fontes. Todos os envolvidos na edição da revista são profi ssionais autônomos, sem vínculo empregatício.

Publicação Mensal daQI-Empresarial Soluções

Autossustentáveis Ltda – ME Rua M3A, 327, Q. 27, L. 22 – P. Laranjeiras

74855-560 - Goiânia-GOCNPJ: 02.375.616/0001-72

Tel.: (62) 3622-8074Fax: (62) 3282-8172

Cel.: (62) 8143-9358 e (61) 9195-3008www.qiempresarial.com

www.revistaecologica.net

EXPEDIENTE

Edição 3 - Ano IIJunho de 2009

SUMÁRIOSUMÁRIO

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Parceria pela sobrevivência

[ I N I C I A T I V A ] [ I N I C I A T I V A ]

A Rede Energia fez uma parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com o objetivo de ajudar a melhorar as condições de vida das crianças da Amazônia Legal.

Se 2,5% dos clientes residenciais da Celpa participarem do projeto, serão mais de 33 mil paraenses colaborando. Isto quer dizer que R$ 67,5 mil serão repassados todo mês ao UNICEF. Com esta verba será possível melhorar im-portantes indicadores sociais, como taxa de pobreza, mortalidade infantil e materna, desnutrição infantil, regis-tro civil, acesso ao pré-natal, gravidez na adolescência, violência e trabalho infantil, incidência de aids e malária, acesso à água potável, acesso e per-manência na escola. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), 62% das famílias que habitam esta região vivem com uma renda per capita de até meio salário mínimo. A Rede Energia se junta, não só ao Unicef, mas aos governadores dos nove estados que compõem a Amazônia Legal (Pará, Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins) que já se comprometeram com a Agenda Criança Amazônia. Ao levar energia aos locais mais distantes de três dos nove estados da Amazônia Legal (Pará, To-cantins e Mato Grosso), a Rede Energia colabora de maneira estratégica para o desenvolvimento da região. Por saber das difi culdades enfren-tadas pela população que vive nos 750 municípios da Amazônia Legal, a Rede Energia é a primeira empresa privada a apoiar a Agenda Criança Amazônia. Um vídeo e um spot gra-vados pela embaixadora do UNICEF, Daniela Mercury, foram veiculados no Pará convidando a população a se engajar no programa. O convênio foi assinado no dia 13 de março, na sede da CELPA, em Belém (PA).

Informações:www.redenergia.comwww.unicef.org.br ww.onu-brasil.org.br

Cristina Veiga - da Rede Energia

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O órgão das Nações Unidas (ONU) desenvolve um programa, chamado Agenda Criança Amazônia, que visa

assegurar às mais de nove milhões de crianças e adolescentes da região o direito “de sobreviver, de se desenvolver, de aprender, de proteger-se do HIV e da AIDS, de crescer sem violência, de ser prioridade nas políticas públicas, de exercer sua cidadania e de ser respeitado e valorizado em sua identidade étnica”. As Centrais Elétricas do Pará (CELPA), uma das nove distribuidoras da Rede Energia, mobilizaram toda sua infra-estrutura para en-sacar uma “fatura carona”, junto com a conta de energia, para dar ao cliente a possibilidade de colaborar com a Agenda Criança Amazônia. A partir de março, qualquer um dos 1,3 milhão de consumidores residenciais da CELPA pode optar por contribuir com R$ 2,00 por mês para que o UNICEF tenha condições de desenvolver o projeto. Além da contribuição opcional, o cliente paraense que decidir colaborar pode suspender a qualquer momento a sua parte na parceria.Para cancelar sua participação, o cliente terá apenas que ligar para o Centro de Atendimento ao Cliente da CELPA, através do telefone: 0800 091 01 96. O valor arrecadado através da contribuição dos consumidores será destinado, integralmente, à campanha Agenda Criança Amazônia. Através do site, o UNICEF divulgará, mensalmente, os resultados da campanha de arrecadação, assim como da aplicação dos recursos arrecadados em projetos da Agenda Criança Amazônia.

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Marcos Palmeira, em entrevista exclusiva à Revista ecoLÓGICA, explica que as pessoas precisam compreender a impor-

tância da alimentação orgânica. Os benefícios que ela traz para a saúde de quem as consome, de quem as produz e para a qualidade do meio ambiente. Isto porque, na cultura orgânica, os alimentos produzi-dos têm qualidade. Não se utilizam agrotóxicos e produtos químicos que agridem o meio ambiente, contaminam água e solo. Além disso, eles causam doenças não só em quem planta mas também em quem consome. Enquanto os políticos do País discutem, dão murros em pontas de facas e dizem que é preciso aumentar a quantidade de áreas para produção de alimentos, Marcos Palmeira discorda e mostra na prática, que isto não é necessário. Ele afirma que,”as soluções são simples” e concorda com o jornalista André Trigueiro, do Mundo Sustentável, ao dizer que, os grandes projetos não demandam necessa-riamente grandes investimentos. A relação de Marcos Palmeira com os alimentos orgânicos começou como consumidor. Tornar-se um produtor foi a realização de um sonho, que contou com a participação do seu sócio, Aly Ndiaye, na Fazenda Vale das Palmeiras, em Teresópolis (RJ). No início, a idéia era lidar com gado de leite. Des-pretenciosamente, evoluiu para a produção orgânica. Marcos Palmeira comenta que morar na fazenda é o que sempre quis. “Hoje, passo mais tempo do que achei que pudesse, e menos do que gostaria”, confidencia. Em 20 hectares de uma área total de 200 hectares, são produzidos 39 tipos diferentes de alimentos: agrião, beterraba, rabanete, chuchu, cenoura, chicória, alface roxa, alface crespa, alface lisa, rúcola, radichio,

[ E S P E C I A L ] [ E S P E C I A L ]

Vida Sustentável Marcos Palmeira, além de ser ator talentoso, também assumiu um importante papel no que diz respeito à sustentabilidade. Defensor do planeta, é produtor de alimentos orgânicos de sucesso. Mas não reserva somente para si as qualidades da alimentação orgânica e da produção. A justificativa, é que as coisas precisam ser simples como a vida. Por esta razão, dedica-se para o sucesso do PAIS – Produção Agroecológica Integrada Sustentável, que atende comunidades carentes em várias regiões do Brasil. Em Goiás, até o final de 2009, cerca de 500 famílias serão beneficiadas.

couve-flor, repolho roxo, nabo, milho, laranja, limão, acerola, banana, leite, ovos, mel, abacate e caqui são alguns deles. Todos eles são certificados pelo IBD (Instituto Bio Dinâmico). Aly N’Diaye, também é o ideali-zador da metodologia do PAIS, numa parceria da Fazenda Vale das Palmeiras com o Sebrae e a Fundação Banco do Brasil. É uma tecnologia social baseada na agricultura sustentável, sem uso de agrotóxicos, que une a produção alimentar à preservação do meio ambiente. O objetivo é ensinar a pequenos produtores, o conceito de sustentabilidade e qualidade de vida. E está dando certo: já são mais de mil comunidades transformadas. Marcos Palmeira conta que, “Aly conseguiu tranformar o que eu queria em um sonho real. Conseguiu transfor-mar em tecnológia social, uma prática que é aplicada na China há milhares de anos”. O PAIS tem como principal objetivo, colaborar com a sustentabilidade de maneira real. “É uma das ferramentas mais efetivas na transformação social”, salienta. Na prática, beneficia não ape-nas os pequenos proprietários rurais, mas toda a comunidade à sua volta. É o resgate da cidadania. É o reverso do êxodo rural. É o retorno às origens dos nossos pais.

Marcos Palmeira comemora o sucesso do PAIS. Explica que, o pro-grama modificou a vida das famílias. Resgatou a dignidade. Os produtores que antes contavam com o Programa Bolsa Família, hoje têm uma renda de R$ 900. Os pais têm condições de oferecer melhor educação aos filhos. “É deste tipo de ações que o Brasil precisa”, salienta. Como as comunidades estão carentes de uma ferramenta real de transformação, Marcos Palmeira afirma que tem sido fácil implantar o PAIS. O programa tem sido uma bandeira que transforma, oferece educação ambiental e saúde alimentar.Outro ponto importante do PAIS é que os produtores produzem o que gostam, o que querem, o que é con-sumido. Eles mesmos comercializam a produção, sem atravessadores. Não estão vinculados a nenhum pagamento de royalty. Marcos Palmeira acredita que, à medida em que as pessoas forem se conscientizando da qualidade e be-nefícios dos produtos orgânicos, com o aumento da demanda no mercado, haverá equilíbrio com um custo mais baixo. “Quem conhece os produtos, sabe que são 100% mais nutritivos, mais bonitos e produzidos sem contaminar o solo e lençol freático”, explica.

Terras goianas O projeto-piloto do PAIS, foi montado em Goiás, no município de Cristalina, no Sudeste goiano, a 288 km da capital. O Programa tem como parceiros, o Ministé-rio da Integração Nacional e a Fundação Banco do Brasil. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) também é apoiadora, ao comprar os produtos oriundos destas famílias. Nos dias 27 e 28 de maio, Marcos Palmeira e seu sócio Ali N’Diaye, estiveram em Pirenópolis, a 128 km de Goiânia e 150 km de Brasília, para implementar o PAIS naquela região. Dia 29, participaram de um papo descontraído sobre ‘Produção de Alimentos Orgânicos e Programa PAIS’, na 64ª. Exposição Agropecuária de Goiás, a convite do Sebrae. Em Pirenópolis, Aly vai repassar a metodologia para 20 consultores do Sebrae goiano. Esse repasse vai acontecer na prática: aprendendo, eles vão montar uma unidade PAIS na cidade, em uma propriedade selecionada. Como idealiza-dor do Programa no Brasil, Marcos fez questão de acompanhar esse momento. A palestra faz parte da programação da Semana dos Orgânicos no Brasil.

Pequenos produtorespodem sair do modelo tradicional de cultivo, melhorando seu sustento com um alimento mais saudável Izabela Carvalho

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[ R E S P O N S A B I L I D A D E ][ R E S P O N S A B I L I D A D E ]

Farmácia Distrital CentralAv. Anhanguera, nº 6.381 – Setor Oeste (pró-ximo ao ponto de ônibus do HGG) Ambulatório de Saúde MentalRua 132, qd. 29, lt. 21, nº 159 – Setor SulTelefone: 3254 1690 / 3524 1693 CAIS AmendoeirasAv. Francisco Ludovico de AlmeidaQuadra 24 – Setor Parque das Amendoeiras Telefones: 3524 1835 / 3524 1836 / 3524 1837 CAIS Bairro GoiáAvenida Santa Maria s/nº - Condomínio Santa Rita – Bairro GoiáTelefones: 3524 8200 / 3524 8201 / 3524 8202 CAIS Cândida de MoraisAvenida Perimetral Norte, esquina com CM-08, qd. 09, lt 01 – Setor Cândida de MoraisTelefones: 3524 1940 / 3524 1941 / 3524 1942 CAIS Chácara do GovernadorRua DF-02, esq. com DF-18 – Chácara do GovernadorTelefones: 3524 3107 / 3524 3108 / 3524 3112 CAIS Deputado João Natal (antigo Vila Nova)Rua B, qd. E, lt. 13, nº 56 – Vila VianaTelefones: 3524 1825 / 3524 1826 CAIS de CampinasAv. 210, qd. 73, lt. 41 nº 326 – Setor CoimbraTelefones: 3524 1930 / 3524 1931 / 3524 1932 CIAMS Urias MagalhãesRua Guajajara (entre Carijós, Madeiras e Pa-ranaíba), s/nº - Setor Urias MagalhãesTelefones: 3524 1993 / 3524 1994 / 3524 1995

CAIS do Jardim CuritibaRua JC, Área Verde, nº 13 – Jardim Curitiba IITelefones: 3524 2560 / 3524 2561 / 3524 2562 UASB Parque Santa Rita Av. Americano do Brail, qd. 4, lt 6 - Parque Santa RitaTelefones: 3526 6273 / 3256 6233 CAIS do Novo Mundo Av. New York, s/nº - Jardim Novo MundoTelefone: 3524 1890 / 3524 1891 / 3524 1892 CAIS do Novo HorizonteAv. Engenheiro José Martins Filho, s/nº - Setor Novo HorizonteTelefones: 3524 8220 / 3524 8221 / 3524 8222 Centro de Referência em Diagnóstico e TerapêuticaAv. Contorno, nº 2131 – Setor Norte FerroviárioTelefones: 3524 8700 / 3542 8701 CAIS Jardim Guanabara IIIRua GB-14, esq. c/ GB-37, qd. 61, lt. 17 – Jardim Guanabara IIITelefones: 3524 5050 / 3524 5051 CIAMS Jardim América Praça C-201, s/nº - Jardim AméricaTelefones: 3524 8210 / 3524 8211 / 3524 8212 CIAMS Pedro LudovicoAmbulatório Municipal de QueimadurasAvenida 5ª Radial, qd. 216-A, lt. 4 - Setor Pedro LudovicoTelefones: 3524 1676 / 3524 1677 / 3524 1672 CAIS do FinsocialRua F-64, qd. 49 – Vila FinsocialTelefones: 3524 3530 / 3524 3531 / 3524 3533 CRASPI – Centro de Atenção à Saúde da Pessoa IdosaAv. Armando de Godoi, nº 326 – Cidade JardimTelefone: 3524 5651

Postos de entrega dos medicamentos vencidos:

Remédio vira veneno:doses guardadas ou esquecidas podem causar danos fatais

As famosas “farmácias caseiras” são uma preocupação para os profissionais de farmácia. O uso de medicamentos

vencidos coloca em risco a saúde. O descarte inadequado dos mesmos é responsável pela contaminação do solo e da água. Com o ob-jetivo de esclarecer a população quantos aos perigos e orientar a melhor forma de descarte dos produtos, a Vigilância Sanitária de Goiânia (VISA) lançou a campanha “Para o meio am-biente, o remédio é preservar”. Em um mês, conseguiu recolher mais de uma tonelada e meia de medicamentos vencidos.

A farmacêutica Mirtes Bezerra, diretora da VISA Municipal explica que, após o venci-mento, as indústrias não garantem os efeitos dos medicamentos. Se por um lado, não são eficazes após o período determinado, por outro, podem colocar a saúde em risco. “Os fabrican-tes garantem a ação das substâncias químicas até aquela data que está na embalagem. Após este período, a ingestão torna-se perigosa. Pode provocar reações indesejáveis”, salienta.

Mirtes alerta que, muitas pessoas acredi-tam que ao diluir os medicamentos em água antes descarte, minimiza os impactos. O ideal é a incineração dos produtos. Mesmo quando as pessoas têm consciência dos perigos, não sabiam onde deixar o material. Com a cam-panha em Goiânia, 19 postos de coleta foram espalhados pela cidade. Para que a campanha fosse realizada com sucesso, uma empresa especializada em incineração foi licitada para cuidar de todo o processo.

Na campanha, a Secretaria Municipal de Saúde tem como parceiros o Conselho Fede-ral de Farmácia, Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Goiás, Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais e a Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Goiás.

Saúde fora da validadeVigilância Sanitária faz campanha de coleta de medicamentos vencidos

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[ A R T I G O ] [ A R T I G O ]

A água no corpo humano

Pode-se comparar o sistema cir-culatório do corpo humano com a bacia hidrográfi ca, a unidade

básica do sistema circulatório da Terra.A bacia hidrográfi ca é formada por

um conjunto de nascentes, riachos e córregos profundos e superfi ciais, assim como o sistema circulatório é formado por um conjunto de vasos e veias, de pequeno, médio e grande calibre. Am-bos constituem uma complexa rede de distribuição. Um dano ocorrido em qualquer um dos pontos pode afetar todo o sistema, ou seja, o conceito de bacia gera a necessidade de solidariedade para sua conservação e preservação.

A vida no planeta somente foi pos-sível devido à existência da água na sua forma líquida. As primeiras espécies de vida surgiram na água e dependiam inteiramente dos elementos no meio ambiente aquático.

O desenvolvimento dos seres vivos, criando seus meios internos próprios para uma vida fora do ambiente aquoso, possibilitou maior liberdade de algumas espécies, que já não necessitavam conti-nuar imersas no meio aquoso, mantendo, porém, estreita relação com a água, pois ela se constitui a matéria predominante nos organismos vivos. O exemplo maior dessa relação é a gestação humana. Du-rante nove meses, o feto se desenvolve submerso em uma grande quantidade de líquido, chamado de líquido amniótico.

Antônio Pasqualetto

BACIA HIDROGRÁFICA:

A água que circula pela terra é essencial para a vida humana e de todos os demais

seres vivos

SISTEMA CIRCULATÓRIO:

O sangue que circula pelo corpo

é essência.

A evolução do processo de metabolismo e da compo-sição dos meios internos dos seres vivos, acarretou uma alteração no tipo de água a ser consumida, de salgada para doce. O ciclo hidrológico foi concentrando o sal da terra nos oceanos e a água doce em rios, córregos, nascentes e lagos que formam os cursos d’água e os lençóis freáticos subterrâneos.

“Da mesma maneira que o sistema circulatório carreia os nutrientes e oxigênio para manter a vida de um ser humano, o curso de água também conduz nutrientes e oxigênio por onde passa. Portanto, correndo o risco das analogias, pode-se afi rmar que a água é o sangue da terra. A água percorre todos os ecossistemas e, ao fazê-lo, carreia tudo de bom e de ruim que encontra pelo caminho. Dessa forma, os cursos d’água estão sendo contaminados por poluentes lançados indevidamente na atmosfera ou depositados no solo, como o lixo, os esgotos e os efl uentes industriais. Assim como a análise de sangue revela distúrbios da saúde humana, o exame das águas será capaz de detectar os desequilíbrios na saúde da natureza e até revelar a história da população que habita aquela região e sua mentalidade” (UFMG, 2002).

A bacia hidrográfi ca do rio Meia Ponte tem dois fatores a considerar, o quantitativo: a diminuição da disponibilidade hídrica por impermeabilização, alte-rações climáticas e aumento per capita do consumo em diferentes atividades, mas também o qualitativo pelas constantes agressões por contaminações diversas. Contaminar o Meia Ponte é contaminar à essência das cadeias alimentares e transpor a contaminação a espécie humana.

Desta forma, conclui-se que a água é o sangue da vida do planeta Terra, o fl uído que dá vida a todos os organismos, plantas, animais e humanos. A existência do ser humano está intimamente conectada com a qualidade da água disponível para seu uso.

Antônio Pasqualetto é Engenheiro Agrônomo-UFSM, Doutor-UFV, Professor da UCG e do IF Goiás, onde coordena o curso de Engenharia Ambiental e a área de Meio Ambiente, respectivamente. É Conselheiro da ABES, Membro dos Comitês da Bacia Hidrográfi-ca do Rio Meia Ponte e da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba. Contato: pasqualetto@ucg.br.

Em todo o mundo a água é a mesma: se nascentes, córregos, rios e o oceano forem comprometidos, estará comprometida a vida de peixes, animais, plantas e até a água que corre em nossas veias

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[ S U S T E N T A B I L I D A D E ] [ S U S T E N T A B I L I D A D E ]

Salton afirma que é possível produzir sem degradar e ainda melhorando as condições do ambiente. “Matéria orgânica é sinônimo de qualidade e de produtividade e os sistemas de integração lavoura-pecuária propor-cionam isso: produção e qualidade”, ressalta.

O pesquisador da Embrapa Soja, Júlio Franchini, abordou a questão da contribuição do manejo para aumentar a eficiência de uso da água em sistemas produtivos. Segundo ele, os sistemas integrados de produção, que podem envolver as atividades agrícola, pecuária e florestal, promovem um melhor aproveitamento da infra-estrutura da propriedade, com intensificação do uso da terra e diversificação da produção.

Franchini afirma que a integração lavoura-pecuária eleva em até sete vezes o índice de produtividade da

pecuária. Em contrapartida, a pe-cuária melhora a qualidade química e física do solo. “Com a melhoria do solo, as plantas apresentam um sistema radicular mais profundo, o que reduz a compactação do solo, aumenta o reservatório de água das plantas e minimiza as perdas de produtividade por seca”.

De acordo com Tarcísio Cobucci, pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, na maioria dos casos o in-vestimento de maior rentabilidade agrega maior risco, e o contrário é verdadeiro. “O ideal é ter a maior rentabilidade com menor risco. Sistemas integrados de produção proporcionam esta situação”, afirma.

Durante o painel, Cobucci falou sobre a estabilidade econômica da atividade agropecuária em sistemas integrados. Segundo ele, a produ-ção de mais de um produto rende maior estabilidade do lucro líquido

comparado ao que produz apenas um, pois um produto pode cobrir o fraco resultado de outro.

“Outro fator importante são os ganhos ambientais, como o au-mento de matéria orgânica no solo, aumento da atividade microbiana e todos os efeitos secundários, como menor erosão, aumento da perme-abilidade do solo, maior eficiência de uso de adubos, uso de menores quantidades de defensivos agrícolas”, ressalta Cobucci.

Sistemas integrados

Sistemas integrados: produtividade e qua-lidade ambiental - Qualidade produtiva e ambiental. Garantir a união desses dois

aspectos em um processo produtivo é uma das maiores preocupações da atividade agrícola atual e os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta são apontados como possíveis soluções para se chegar a esse resultado. Para debater essa questão, o V Congresso Brasileiro de Soja e o Mercosoja 2009 realizou o painel “Susten-tabilidade econômica e ambiental de sistemas integrados de produção”.

O pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Júlio César Salton, apresentou os in-dicadores de qualidade do solo em sistemas de integração lavoura-pecuária. Segundo ele, em uma visão mais abrangente, a definição de qualidade do solo está relacionada à capacidade do solo funcionar, dentro dos limites de um ecossistema natural, sustentando a produti-vidade biológica, mantendo ou melhorando a qualidade ambiental e promovendo a saúde das plantas e dos animais. O pesquisador aponta como um dos principais indicadores dessa qualidade o acúmulo e o armazenamento da matéria orgânica do solo.

Qualidade produtiva e ambiental podem conviver juntas? Garantir a união desses dois aspectos em um processo produtivo é uma das maiores preocupações da atividade agrícola atual e os sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta são apontados como possíveis soluções para se chegar a esse resultado.

Como garantir a sustentabilidade do solo em grandes plantações a longo prazo? Atualmente a matéria orgânica tem sido estudada a fundo

Em abril Brasil exportou o volume recorde de 4,49 milhões de toneladas de soja, quantidade que justifica investimentos em pesquisas no setor

Mariana Fabre - Embrapa Soja

V Congresso Brasileiro de Soja: platéia ávida de

informações sobre o futuro das grandes plantações

18 REVISTA ECOLÓGICA Edição 3 Ano II junho/2009 www.revistaecologica.net www.revistaecologica.net junho/2009 Ano II Edição 3 REVISTA ECOLÓGICA 19

Com o tema “Diversidade na floresta e na cidade”, o evento propõe discutir a diver-sidade e adequação das espécies vegetais

ao ambiente urbano, como sendo um desafio aos pesquisadores e gestores da arborização urbana, frente aos seus aspectos estéticos, funcionais e ecológicos.

No congresso, a intenção é estimular o poder público e a sociedade para a conservação e ampliação dos espaços verdes dentro dos limites das cidades, destacando a sua importância, sua sustentabilidade, a recuperação do meio ambiente, a pesquisa técnica com base nas espécies da Amazônia e a implan-tação de políticas públicas voltadas à formação, recuperação e manutenção de florestas urbanas. O foco deste congresso é mostrar a arborização como um instrumento de desenvolvimento, capaz de proporcionar melhores condições de conforto ambiental e qualidade de vida nas cidades brasi-leiras, e, na Amazônia explorar o potencial da sua biodiversidade para este fim.

O evento contará com palestrantes nacionais e internacionais, dentre eles: o engenheiros Agrôno-mo Harri Lorenzi, do Instituto Plantarum; Francesco Ferrini, do Departamento Ortoflorofruticultura da Universidade de Firenze, na Itália; e o engenheiro Agrônomo Paulo Kageyama da Esalq/Usp, entre outros. Paralelo ao evento, acontecerá a II Feira de Serviços e Produtos para Paisagismo e Arborização.

Mais informações, fone:(68) 3223-6100 / 3223-4599 ou pelo e-mail:parque.maternidade@ac.gov.br

[ O R G Â N I C O S ] [ A M B I E N T E U R B A N O ]

A prática do comércio justo é uma realidade no Brasil. Desde 2002, a empresa equi-

tável Gebana, sediada em Zurique, Suíça, trabalha com 350 famílias de Capanema, no Paraná. Os suíços dão consultoria aos agricultores e apoio na produção da soja orgânica e sem causar danos ao meio-ambiente. Com empresa registrada no Brasil, procuram fortalecer a agricultura familiar. O resultado é a melhoria da qualidade de vida da comunidade local. O projeto foi premiado por produzir combustível sem causar danos ao meio-ambiente.

Os produtores rurais que se dedicam à produção dos orgânicos para atender à Gebana, demonstram consciência de que a cultura é mais valorizada por preservar o meio ambiente. Mas também pelo fortalecimento da agricul-tura familiar, preservação, consciência ecológica. Produtor com afinidade para trabalhar com agricultura orgânica. O foco principal é a saúde, melhores condições para as famílias, a proteção do meio ambiente e a agregação de valor.

A produtividade é a mesma, mas sem os danos da cultura tradicional. Com uso de adubos verdes e orgânicos, seguem os mesmos princípios do siste-ma de comércio convencional. Todos

os insumos utilizados pela empresa possuem certificação. A certificadora pede para o produtor que obedeça as diretrizes do EU/USA (24 meses e 36 USA). Em pasto sem uso de pesticidas, o período de carência é reduzido.

O controle de qualidade da ma-téria-prima produzida é feito in loco, por técnicos que trabalham com 60 produtores. São os “olheiros” da certi-ficadora. Eles observam e reportam ao controle interno. O mais importante, na agricultura orgânica é a consciência do agricultor. De nada adianta ter-se uma área não contaminada, se o agricultor pode mudar de idéia no ano seguinte e passar a produzir convencionalmente.

O projeto de agricultura familiar da Gebana foi implantado numa área de aproximadamente 2.300 ha, na região sudoeste do Brasil. A escolha se deve à proximidade do Parque Nacional do Iguaçu, área de preservação ambiental.

A empresa está interessada em ex-pandir para outras regiões em SP, MS, SC, RS. Em Goiás, a Jalles Machado, de Goianésia e a Goiasa, em Goiatuba também são fornecedores de produtos orgânicos para a Gebana.

De acordo com a Gebana, os riscos de incidência da ferrugem asiática, nos últimos três anos diminuíram por causa da redução das chuvas. Por outro

lado, são utilizadas algumas espécies precoces, o que reduz a incidência do surgimento dos fungos da doença nas lavouras locais.

A ONG Aliança Sul é apoiadora do projeto de Capanema. Rosmarie Bar, porta-voz da organização, em entrevista publicada no www.swissinfo.ch, alerta que o “boom” de biocombustíveis traz graves problemas ecológicos em alguns países. Na sua opinião, porém, o projeto criado pela Gebana evita este tipo de situação.

Rosmarie salienta que existe uma avaliação muito positiva do projeto, em razão dele mostrar que existe um caminho alternativo à produção global de biocombustíveis com conseqüências sociais e ecológicas graves.

A Gebana espera agora expandir o projeto para fazendeiros do Burkina Faso. O país africano, conta com uma comunidade agrícola de cinco mil famílias. A produção de biodiesel é através da flora local.

O projeto também já foi premiado pela Secretaria Federal de Economia (SECO, na sigla em alemão). Um estudo realizado pelo órgão concluiu que o biodiesel brasileiro, incluído também sua manufatura, produz 70% menos emissões nocivas do que o diesel convencional, pela ausência do enxofre.

A Sociedade Brasileira de Arborização (SBAU) e a Internacional Society of Arboriculture (ISA) realizam o XIII CBAU – XIII promovem o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, que ocorrerá de 18 a 21 de outubro de 2009, em Rio Branco-AC.

Rio Branco possui grandes áreas verdes.

Tentar integrá-las, como já acontece em

algumas cidades como Goiânia, é um desafio que ajudará todas as

cidades do país.

Rio Branco sedia congresso

Fair Trade.Todos ganham: até o meio ambiente!

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