1 encontro 1 e 2 momento 2015

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Pauta:• Dinâmica: “Amigo secreto das cores”;• Leitura deleite: “Como começa”, Silvana Tavano; • Vídeo: “PNAIC 2013/2014”;• Apreciação das experiências de formação no âmbito do PNAIC e expectativas 2015;• Caderno de Apresentação: Informações gerais, calendário formação e temáticas;• Apresentação do Caderno 1:

- Seção “Iniciando a Conversa”;- Objetivos da caderno 1;- Questionamento: O que é currículo para você?- Vídeo: “A construção do currículo”- Aprofundando o tema – Leitura do Texto 1 (em grupos);- Discutir as questões apresentadas sobre currículo.

• ;

• Quais foram as principais contribuições do PNAIC para a formação dos professores alfabetizadores no município em que atua?

• Houve mudanças na relação ensino-aprendizagem? Quais as que poderiam ser destacadas?

• Houve mudanças no interesse dos alunos pelo ensino da linguagem escrita? Quais poderiam ser destacadas?

• Quais são as expectativas para o ano de 2015?

Estamos no terceiro ano de implantação do PNAIC e temos claro o compromisso com a meta de alfabetizar todas as crianças brasileiras até 8 anos de idade. O Ministério da Educação acredita no potencial de nossos alfabetizadores e na força das nossas escolas públicas. Em 2013, a ênfase do PNAIC baseou-se na formação em Língua Portuguesa e, em 2014, na formação em Matemática. Em 2015, a novidade é a ampliação para as demais áreas do conhecimento, de forma integrada, abrangendo a educação integral das crianças nesse início do processo de escolarização.

2013

2013 - LinguagemNa formação do PNAIC de linguagem foi ressaltado que ser alfabetizado é muito mais do que dominar apenas os rudimentos da leitura e escrita, mesmo sendo capaz de ler e escrever todas as palavras. A pessoa alfabetizada é aquela capaz de ler e escrever em diferentes situações sociais, de tal forma que isso lhe permita inserir-se e participar ativamente em um mundo letrado, enfrentando os desafios e demandas sociais.

2014 - MatemáticaNa formação do PNAIC de matemática foi ressaltado que, para que isso aconteça, não basta apenas o domínio dos conhecimentos relacionados à linguagem: é necessário também um amplo domínio de outras disciplinas, como a matemática, na qual os números e o sistema de numeração decimal são fundamentais, mas não são os únicos aspectos que devem ser abordados na escola.

Para o curso Organização do Trabalho Pedagógico na Perspectiva da Inclusão e da Interdisciplinaridade os cadernos são os seguintes:

O início dos trabalhos de formação sempre deve ser marcado pelo planejamento, discussão de objetivos e princípios. Assim, inicia-se o processo formativo do PNAIC com o tema Organização do Trabalho Pedagógico, aprofundando assuntos como: currículo, ciclo, avaliação, educação do campo, educação inclusiva e diversidade linguística.

Este caderno é dirigido aos professores alfabetizadores, diretores de escolas, coordenadores pedagógicos, equipes técnicas das secretarias de educação e gestores municipais. A reflexão sobre a gestão e a importância da mobilização de gestores para o sucesso de processos formativos, bem como a discussão sobre processos avaliativos, são os temas centrais deste caderno.

Flávia Coura
Everaldo, nos slides com as capas dos cadernos, inseri algum texto que explique como o caderno funciona, o conteúdo abordado, ou o ojetivo.

Este caderno apresenta discussões em torno do tema “A criança no Ciclo de Alfabetização”, provocando, a partir de reflexões teóricas e do estudo de relatos de experiência, debates sobre a necessidade de desenvolver no ambiente escolar, ações pedagógicas que possibilitem a garantia de seus direitos, preservando sua identidade enquanto criança pertencente a um ambiente cultural específico, defendendo-se a não incompatibilidade entre ser criança e ingressar no mundo da cultura escrita.

Abordam-se questões conceituais bem como a reflexão sobre a difícil tarefa de articular as diversas áreas do conhecimento no processo de alfabetizar letrando. Objetivos do caderno: - compreender o conceito de interdisciplinaridade e sua importância no Ciclo de Alfabetização; - compreender o currículo em uma perspectiva interdisciplinar; - refletir sobre como crianças e professores avaliam experiências de aulas desenvolvidas em uma perspectiva interdisciplinar; - conhecer possibilidades de uso da leitura no trabalho interdisciplinar; - conhecer, analisar e planejar formas de organização do trabalho pedagógico como possibilidades de realização de um trabalho interdisciplinar, mais especificamente por meio de sequências didáticas e projetos no Ciclo de Alfabetização.

Este caderno tem como objetivo focar os recursos didáticos como auxiliares no processo de alfabetizar letrando. Tônica do PNAIC e um de seus eixos, os recursos didáticos podem ser utilizados de forma a serem grandes facilitadores da aprendizagem, sobretudo no ciclo de alfabetização. Reflexões sobre os livros didáticos e seus usos, que outros recursos didáticos podem ser utilizados e a intencionalidade pedagógica presente na seleção de cada um deles são questões que permeiam a organização do trabalho escolar e são abordadas no caderno

Retomada e aprofundamento dos conceitos abordados nos dois anos de formação do PNAIC, enfatizando que a alfabetização é o processo em que as crianças aprendem não somente a ler e a escrever, mas também a falar e a escutar em diferentes contextos sociais, e que a leitura, a escrita, a fala e a escuta representam meios de apropriação de conhecimentos relevantes para a vida.

Reflexões com vistas a apontar algumas direções, destacando aspectos conceituais, históricos e metodológicos, para o trabalho escolar com Artes Visuais, Dança, Música e Teatro de uma maneira contextualizada e interdisciplinar, sem perder de vista as especificidades que cada linguagem artística possui.

Ênfase do PNAIC em 2013, a alfabetização matemática na perspectiva do letramento é retomada nesse caderno. Desta maneira, o objetivo é a retomada e aprofundamento de aspectos fundamentais do trabalho com a matemática no ciclo de alfabetização ressaltando-se o aspecto interdisciplinar, perspectiva sempre presente no programa.

Apresenta discussões teóricas, sugestões de práticas e relatos de experiências que, no conjunto, têm como objetivo oferecer aos professores possibilidades de trabalhar conteúdos ligados às Ciências da Natureza, considerando diferentes contextos da Alfabetização Científica.

Este caderno tem como tema “as Ciências Humanas no ciclo de alfabetização”. Dentre os objetivos principais deste caderno está reflexão de como as disciplinas de Geografia e História, que compõem a área de Ciências Humanas, ao dialogarem com conceitos de outras áreas, podem auxiliar as crianças a ampliar a compreensão sobre o mundo social.

Esse último caderno tem como objetivo apresentar uma coletânea de relatos de experiências que permitem ampliar a discussão sobre todos os temas tratados ao longo do ano. Trata-se, portanto, de uma oportunidade de retomada dos conceitos trabalhados, ao mesmo tempo em que contempla outras experiências, outras realidades, o que auxilia a salutar reflexão sobre a própria prática.

1.PROFESSOR ALFABETIZADOR 48 horas relativas às formações:• Seminário Inicial - 8 horas• 5 encontros de 8 horas – 40 horas• Seminário Final – 12 horas• Totalizando - 60 horas

presenciais60 horas presenciais + 40 horas de outras atividades = 100 horas

• O que é um projeto interdisciplinar? • Por que é importante fazer um projeto interdisciplinar? Que vantagens há na elaboração de um projeto interdisciplinar? • Que desafios teremos que enfrentar para fazer um projeto dessa natureza?

Currículo na perspectiva da inclusão e da diversidade: as Diretrizes

Curriculares Nacionais da educação Básica e o Ciclo de Alfabetização

O que ensinar? Como ensinar?

Por que ensinar?

Obj

etiv

os:

refletir sobre os principais pressupostos teórico-metodológicos do currículo no contexto das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e acerca dos diferentes espaços-tempos de criação do currículo no cotidiano escolar; aprofundar a compreensão sobre os princípios e os fundamentos da organização escolar em ciclos, bem como fazer uma reflexão acerca dos direitos de aprendizagem no Ciclo de Alfabetização;aprofundar a concepção de avaliação defendida neste programa de formação continuada, bem como compreender a importância das práticas avaliativas inclusivas no currículo;

refletir sobre os desafios e as possibilidades do Ciclo de Alfabetização para as escolas do campo, dialogando com alguns limites e perspectivas da organização curricular das escolas multisseriadas;

ampliar os conhecimentos sobre a Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, dialogando com práticas pedagógicas realizadas em turma do Ciclo de Alfabetização;

compreender a importância da diversidade linguística no Ciclo de Alfabetização, as implicações dessa diversidade para o currículo e seus desafios na melhoria da educação básica.

Obj

etiv

os:

Aprofundando o Tema

09.Currículo, cotidiano escolar e conhecimentos em redes – Carlos Eduardo Ferraço19.Ciclo de Alfabetização e os direitos de aprendizagem – Carolina Figueiredo de Sá, Leila Britto de Amorim Lima31.Avaliação na alfabetização na perspectiva de um currículo inclusivo – Evangelina Maria Brito de Faria, Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante44.Educação do Campo e o Ciclo de Alfabetização: diversidade de experiências e modos de organização curricular – Leila Britto de Amorim Lima, Carolina Figueiredo de Sá56.Educação inclusiva e práticas pedagógicas no ciclo de alfabetização – Rosane Aparecida Favoreto da Silva68.Diversidade linguística no Ciclo de Alfabetização – Carlos Rubens de Souza Costa, Marianne Carvalho Bezerra Cavalcante

Org

aniz

ação

:

Avaliação Direitos de

Aprendizagem

Alfabetização na

perspectiva da Educação

inclusiva

Possibilita repensar a organização do currículo da escola de modo a considerar práticas inclusivas e valorização dos saberes das crianças e dos professores na alfabetização, por isso a retomada dos aspectos citados anteriormente, mas priorizará outros aspectos como, por exemplo, a diversidade linguística.

O que é currículo para você?

Discuta em grupos e anote as conclusões em um cartaz.

Pauta:• Leitura deleite: “O pescador, o anel e o rei”, Bia Bedran;• Caderno 1 : Aprofundando o tema – Leitura do Texto 1 (em grupos);• Socialização das questões apresentadas sobre currículo;• Vídeo: “O currículo no Ciclo de Alfabetização”;• Informações e vídeos sobre a Base Nacional Comum

Curricular;• Leitura dos Texto 2 e 3 (em grupos);• Socialização destacando as ideias principais dos textos;• Tarefas para casa.

BIA BEDRAN é Mestre em Ciência da Arte pela UFF (Universidade Federal Fluminense), professora da UERJ, graduada em Musicoterapia e Educação Artística, cantora, compositora, contadora de histórias e escritora. Integrante do Quintal Teatro Infantil de 1973 até início dos anos 80 e do Grupo Musical “Bloco da Palhoça”, no qual mesclava composições suas com uma profunda pesquisa de ritmos e gêneros musicais do Folclore Brasileiro.Apresentou os programas “Canta-Conto” e “Lá vem História”, TV Brasil/RJ e TV Cultura de S.P., nas décadas de 80 e 90.Com mais de 35 anos de carreira dedicados ao público infantil, Bia Bedran escreveu 10 livros e gravou 8 cds com histórias populares e canções de sua autoria. Também lançou 2 DVDs gravados ao vivo, ” Histórias de um João de Barro”, uma homenagem aos 100 anos de Braguinha em 2007, e ” Cabeça de Vento”, em 2010. Nos últimos anos, viaja pelo Brasil participando de eventos culturais e congressos, levando seus espetáculos para diversos palcos em teatros, escolas e praças públicas.

O Currículo, cotidiano escolar O Currículo, cotidiano escolar e conhecimento em redese conhecimento em redes

Carlos Eduardo Carlos Eduardo

FerraçoFerraço

Páginas – 09 a 17Páginas – 09 a 17

• Que definições de currículo o texto traz? • Que relações o texto estabelece entre o

currículo e a perspectiva de inclusão? • Que relações o texto estabelece entre o

currículo e os conhecimentos em redes? • Que relações o texto estabelece entre o

currículo e a cultura?• Que relações o texto estabelece entre

Currículo, cultura, conhecimentos em redes e direito à aprendizagem ?

• Por que essas relações podem nos interessar como formadores de professores alfabetizadores?

• Currículo • Pg. 9 - ... um curso a ser seguido • Pg. 10 - ... duas ideias principais: uma de sequência ordenada,

outra de noção de totalidade de estudos• Pg. 10 - ... conhecimentos em rede• Pg. 10 - ... Processo de fazer aparecer as alternativas

construídas cotidianamente e já em curso• Pg. 11 - ... propostas prescritivas oficiais • Pg. 12 - ... escutar o comum, dar atenção às práticas cotidianas

dos sujeitos das escolas... • Pg. 12 - ... conjunto de práticas que proporcionam a produção, a

circulação e o consumo de significados no espaço social e que contribuem, intensamente, para a construção de identidades sociais e culturais. • Pg. 13 - ... Fruto de uma seleção e produção de saberes: campo

conflituoso de produção de cultura, de embate entre pessoas concretas, concepções de conhecimentos e aprendizagem, formas de imaginar e perceber o mundo.

• Inclusão • Pg. 14 - ... a escola como espaço potente e coletivo de inclusão, favorecendo o bem-estar de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no relacionamento entre si e com as demais pessoas. • Pg. 14 - ... escola como espaço-tempo de diferentes aprendizagens coletivas...• Pg. 14 - ... a educação destina-se a múltiplos sujeitos e tem como objetivo a troca de saberes, a socialização e o confronto de conhecimentos... Por isso é preciso fazer da escola a instituição acolhedora, inclusiva, pois essa é uma opção “transgressora”, porque rompe com a ilusão de homogeneidade...

• Complexus, complexidade • ... O que foi tecido junto...• elementos diferentes são inseparáveis constitutivos do todo e há um tecido interdependente, interativo e inter-retroativo entre o objeto de conhecimento e seu contexto, as partes e o todo, o todo e as partes, as partes entre si •união entre a unidade e a multiplicidade

• Cultura •Pg. 16 – Há diferenças entre o que se produz nas escolas como conhecimento e o que é produzido fora dela como tal, em especial nas ciências? •Pg. 16 – Que possibilidades de interinfluencias se colocam entre o que é desenvolvido pelas escolas e o que é tecido nos espaços/tempo fora dela?

• Direitos de aprendizagem•Pg. 16 – O conhecimento é produção de vida, de existência das relações entre esses indivíduos, sujeitos cotidianos complexos e encarnados...•Pg. 16 - ... Diferentes possibilidades de tessitura de conhecimentos e, nesse sentido, temos garantido como condição humana, o direito de aprender.

# O texto chama nossa atenção para a impossibilidade de se pensar a escola no singular;

# Escola não pode ser pensada como instituição atemporal e fora dos processos culturais e das redes de subjetividades;

# Assumir a multiplicidade dos tempos-espaços da escola e da rede de saberesfazeres dos sujeitos praticantes;

# Pensar o currículo para além dos textos prescritos oficiais;

# Currículo articula-se à cultura;# Suspeitar da ideia de que existem alunos com

dificuldade ou problemas de aprendizagem, pois o problema não pode ser atribuído ao próprio sujeito, mas as condições de vida e de relações;

# Cada sujeito possui diferentes possibilidades de tessituras de conhecimentos;

# Necessidade de ampliarmos o ponto de vista ético-estético-político sobre o direito de aprender dos alunos.

Fique de olho no que vem por aí: o Plano Nacional de Educação (PNE), ainda em processo de tramitação no Congresso Nacional, prevê a elaboração de mais um documento, que pode se somar a todos os outros que já existem. 

Se bem elaborado, esse documento fará as vezes de um currículo nacional: esclarece quais são as capacidades e os conteúdos mínimos que as crianças e os jovens precisam aprender, como ensiná-los, as condições necessárias para isso e também quando e como avaliar a aprendizagem.A proposta foi desenvolvida por determinação do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece metas, diretrizes e estratégias para a educação brasileira. A ideia, segundo o secretário de Educação Básica do MEC, Manuel Palácios, é "que sejam especificados, por ano e por componente curricular, os objetivos de aprendizagem do governo federal”.

Na prática, a Base Nacional apresenta os conteúdos mínimos a serem vistos em sala de aula para as áreas de linguagem, matemática, ciências da natureza e ciências humanas em cada etapa escolar do estudante.Segundo o documento preliminar, o currículo terá 60% de conteúdos comuns para a Educação Básica do ensino público e do privado. Os 40% restantes serão determinados regionalmente, considerando as escolhas de cada sistema educacional.

A Base Nacional Comum Curricular vai funcionar como uma cartilha para determinar o que todos os estudantes brasileiros têm direito e devem aprender durante o ensino público.

Como era antes?Segundo o Secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o Brasil não tinha uma norma curricular comum a todos os estados e muitos currículos só foram elaborados recentemente.

As mudanças vão valer para quem?Após a entrega da proposta final, a base curricular vai determinar um currículo mínimo para todos os alunos das 190 mil escolas de educação básica do País, públicas e particulares.

Em que áreas do aprendizado ela será aplicada?A Base Nacional Comum vai esclarecer quais são os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas áreas da Matemática, das Linguagens e das Ciências da Natureza e Humanas.Mas como ficam as diferenças regionais no ensino?Apesar da proposta definir cerca de 60% do conteúdo escolar, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão. Na prática, uma parte do currículo será comum a todas as escolas; outra, regionalizada, deve ser construída em diálogo com a primeira e de acordo não apenas com a cultura local, mas também com a realidade de cada escola.

Quem está participando da elaboração da proposta?Na atual fase, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação conta com um Comitê de Assessores que trabalha na produção de uma proposta preliminar. Temos o apoio de uma comissão de 116 especialistas, de 35 universidades e professores da Educação Básica organizados em comissões por área/componente curricular/etapa da educação básica.

Quem pode contribuir?Todos os brasileiros podem contribuir com o debate sobre a Base Nacional Comum. Isso pode ser feito por meio da plataforma digital criado pelo MEC.

• http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/contribua

A proposta da Base Nacional Comum está agora aberta para sugestões via internet. Depois, será submetida a uma consulta pública antes de ser redigido o texto final.Até lá, a população poderá enviar sugestões para o projeto por meio da plataforma digital. A proposta final será, então, consolidada e deve ser enviada para a aprovação do Conselho Nacional de Educação (CNE) até março de 2016.

• Célia Maria Carolino Pires, professora do programa de estudos pós-graduados em Educação Matemática da PUC-SP, fala sobre os níveis de concretização do currículo nacional, o histórico da discussão de um currículo nacional no Brasil

•Ciclo e Alfabetização e os Direitos de Aprendizagem;•Avaliação na Alfabetização na Perspectiva de um Currículo Inclusivo.

Em grupos, destacar as ideias principais dos textos.

• Fazer uma síntese sobre Currículo;• Acessar a plataforma da Base Comum

Nacional para conhecer a proposta;• Pesquisar sobre a proposta curricular de seu

município;• Ler os textos 4, 5 e 6 do caderno 1.

Próximo encontro – 05/10

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