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PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Orientadora de Estudos: Adriana Braga 11/06/2014

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PACTO NACIONAL PELA

ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA

Orientadora de Estudos: Adriana Braga

11/06/2014

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Pauta:•Leitura de texto para deleite: “Oito a comer biscoito, dez a comer pastéis”, Elenice Machado de Almeida;

•Retomada do encontro anterior;•Conclusão do texto: Organização da Sala de Aula: Fazendo a Aula Acontecer;•Socialização do texto: O Fechamento da Aula;•Grupos para realização das atividades 2 a 5;•Apresentação do caderno 2:

- Seção “Iniciando a Conversa”;- Objetivos da unidade 2 ;- Aprofundando o tema – Leitura do Texto 1;- Seção Compartilhando;

•Jogos no Ensino da Matemática;•Jogo: Pega-varetas;•Tarefas;•Torcida das Pactitas pelo Brasil.

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LEITURA DELEITE

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RETOMADA DO ENCONTRO ANTERIOR

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•DIFERENTES FORMAS DE PLANEJAMENTO;

•ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA;

•O ESPAÇO FÍSICO DA SALA DE AULA;

•O AMBIENTE PROPÍCIO À APRENDIZAGEM...

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Essa organização pode contribuir com o ensino-aprendizagem de Matemática?

Como que a organização do trabalho pedagógico pode facilitar ou melhorar nossa prática

pedagógica?

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O ambiente propício à aprendizagem

Cabe ao professor criar um ambiente problematizador quepropicie a aprendizagem matemática, uma comunidade deaprendizagem compartilhada por professor e alunos. Talcomunidade pode ser entendida como um cenário deinvestigação, tal como proposto por Skovsmose (2000), quedefende um espaço de aprendizagem em que os alunos possammatematizar, ou seja, formular, criticar e desenvolver maneirasmatemáticas de entender o mundo. Nesse ambienteproblematizador, “os alunos podem formular questões eplanejar linhas de investigação de forma diversificada. Elespodem participar do processo de investigação” (ALRO;SKOVSMOSE, 2006, p. 55).

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• investigar coletivamente;

• ler e discutir matematicamente;

• levantar hipóteses;

• buscar indícios;

• observar regularidades;

• registrar resultados provisórios;

• compartilhar estratégias;

• variar procedimentos;

• argumentar e investigar;

• ouvir argumentos;

• generalizar;

• conceituar

Um ambiente problematizadorestimula os alunos a:

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Segundo Freire (2005), ensinar é criar possibilidadespara a produção e construção de conhecimento. Nessesentido, a dialogicidade é o caminho para se constituiressas possibilidades. A relação dialógica que necessitaser estabelecida em sala de aula envolve acompreensão de que, em uma investigação, todos seenvolvem em uma relação horizontal, em que todosaprendem, professores e alunos, em que o que detémmais experiência ou mais conhecimento sobre umassunto contribui com o seu saber e ajuda os outros aavançar. Para Freire, a dialogicidade é uma prática(práxis) libertadora.

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Além disso, aprender Matemáticaem um ambiente colaborativo éimportante para a leitura e a escrita.

Ler e escrever são ações nãosomente restritas ao campo dalinguagem e da alfabetização emlíngua.

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Nesse sentido, da mesma forma que osconceitos matemáticos vão sendo construídospelos alunos por meio das investigações eproblematizações, uma linguagem matemáticatambém vai sendo produzida a fim de comunicarideias ou mesmo servir de instrumento dereflexão do conhecimento produzido. Dessaforma, focamos na importância da valorização daleitura e escrita em aulas de Matemática comopossibilidade de acesso a uma cultura escrita, aoletramento.

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PORQUE VALORIZAR A LEITURA E A ESCRITA NAS AULAS DE MATEMÁTICA?

Possibilita acesso a uma cultura escrita e ao letramento.

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Ler e escrever são ações não somente restritas ao campo da linguagem.

Compreender um texto com conceitos matemáticos exigem um letramento para além da língua materna.

À medida que conceitos vão ser apropriados, uma linguagem matemática também vai sendo elaborada.

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Assim a leitura em Matemática assume um

papel político, segundo Fonseca (2013):

As práticas sociais envolvendo quantificação,medição, orientação, ordenação ou classificação sãomodos de usar a língua.

Nossa herança cultural nos legou modos escritosde fazer Matemática.

Cultura escrita nas sociedades grafocêntricas épermeada pela mesma racionalidade.

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LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE PARA O REGISTRO DA PRÁTICA

“O saber dizer depende do saber fazer, e osaber escrever, do saber interiorizado dacriança.”

(BRUNER apud KISHIMOTO, 2004)

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REGISTRANDO A PRÁTICA

É importante considerar a função social doregistro, enquanto o gênero textual querepresenta.

Direcionar o estudante para a estrutura dogênero textual a ser produzido na aula deMatemática.

As várias formas de registro possibilitam aprodução de sentidos próprios do objetomatemático pelas crianças.

Valorizar o desenho como forma de registro de modosde pensar matematicamente.

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PIMM (1999) entende a necessidade do registro

na aula de Matemática como:

Forma de registro e comunicação de ideias;

Comunicação sobre ideias, objetos e processos matemáticos;

Constituídos por termos próprios da linguagem matemática;

Inclui modos característicos de pensar e argumentar representados no TEXTO MATEMÁTICO.

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O registro pode ser realizado por meio dediferentes gêneros textuais, assumindo sentidosdiversos no contexto de aulas de Matemática:

• registro reflexivo para os alunos;

• registro de comunicação aos colegas e professor;

• registro do processo para constituir memória;

• registro como forma de sistematização;

• registro como apropriação de uma linguagem;

• registro como forma de comunicação da resolução e/ou formulação de um problema.

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Concluindo...

Vimos até aqui o planejamento das aulas e comopodemos pensar este planejamento adequado aoespaço físico que temos, ou como podemospensar em modificar esse espaço físico paratorná-lo mais propício às nossas práticas deAlfabetização Matemática. O próximo textoaborda o fechamento da aula, um dos momentosque proporcionam ao professor e alunos umaoportunidade de estabelecer e deixar claro o quefoi visto e elaborado até então.

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SOCIALIZAÇÃO DO TEXTO: O FECHAMENTO DA AULA

Todo o trabalho que foi planejado e desenvolvido em sala de aula

necessita de um fechamento.

Momento de socialização ou entrega das produções

- Socialização das ideias desenvolvidas pelos alunos.

- Os alunos entregam suas produções escritas.

-O congresso matemático como possibilidade de socialização de ideias.

Síntese final

A tarefa de casa

Avaliação, progressão e continuidade das aprendizagens

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• Todo o trabalho que foi planejado e

desenvolvido em sala de aula necessita

gerar uma síntese. As formas de fazer

essa síntese precisam constar no

planejamento do professor.

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MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO

• As atividades desenvolvidas foram coletivas eem situações de oralidade ou em um contextode jogo ou de manipulação de materiais:

• Nesse caso, o professor pode produzir,coletivamente com os alunos, um texto síntese,discutindo com eles as principais ideias que foramtrabalhadas, organizando-as num texto curto,escrito na lousa – o professor como escriba – ecopiado pelos alunos, dependendo do nível dealfabetização das crianças.

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MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO

• As atividades desenvolvidas foram realizadas individualmente ou em grupos

• A atividade foi individual, mas envolviaresolução de situações-problema. Nessecaso, os próprios alunos contam aos demaiscolegas como pensaram na situaçãoproposta.

• A cada exposição o professor registra nalousa as ideias apresentadas.

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MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO

• As atividades desenvolvidas foram realizadasindividualmente ou em grupos

• A atividade foi realizada em grupo ou em dupla,durante a realização das atividades propostas, oprofessor deve circular pelos grupos e identificar asdiferentes resoluções ou respostas dadas pelos alunos.

• Ao acompanhar os grupos, selecionar quais discutir eescolher três ou quatro duplas ou grupos para fazer aexposição, procurando escolher respostas ouestratégias diferenciadas.

• O grupo elege um relator do trabalho.

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SÍNTESE DA PRÁXIS

• Como já foi dito anteriormente, o professor

precisa valorizar as falas dos alunos e as

inconsistências ou respostas inadequadas

ou incompletas, remetendo-as para a

turma discutir. Se houver um ambiente de

respeito pela fala dos alunos, eles não

terão dificuldades em expor suas ideias,

mesmo que elas não estejam corretas.

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A TAREFA DE CASA

• A tarefa de casa é importante para o

momento de estudo individual do aluno.

No entanto, essa tarefa deve ser para o

aluno e não para a família. Assim, sempre

propor tarefas que sejam exequíveis pelos

próprios alunos.

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A TAREFA DE CASA

• Tarefas de retomada e/ou fixação doconteúdo trabalhado.

• O professor poderá propor pequenas tarefasque possibilitem aos alunos continuarpensando sobre o assunto tratado em aula.No entanto, essas tarefas precisam serplanejadas para que haja tempo suficiente decorreção na aula seguinte.

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A TAREFA DE CASA

• Tarefas que irão desencadear a próxima

aula.

• O professor poderá propor, por exemplo, a

resolução de uma situação pelos alunos, na

qual eles utilizarão diferentes formas de

resolvê-la.

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A TAREFA DE CASA

• Tarefas que exigem coleta de material.

• Muitas vezes a tarefa a ser proposta exigea coleta de material em jornais ourevistas, escolha de sucatas ou outrosmateriais que serão utilizados na aulaseguinte.

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MATERIAL PARA AVALIAÇÃO

• Todo o material produzido pelos alunos,

individualmente ou em grupos, em sala

ou em casa, pode se constituir em objeto

de avaliação. Nele, o professor tem

elementos para acompanhar o progresso

dos alunos, os desafios e dificuldades

que por ventura experimentem:

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AVALIAÇÃO

- se conseguem explicar de forma mais clara e adequada um procedimento;

- se estão

conseguindo ler e interpretar a instrução de um exercício ou o enunciado de um problema;

- se estão se apropriando das ideias/estratégias que são compartilhadas nos trabalhos em grupo ou nos momentos de socialização.

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MATERIAL PARA AVALIAÇÃO

• O caderno do aluno mostra-se como um

instrumento favorável para o registro de

todo o movimento de resolução de

atividades propostas, bem como das

sínteses produzidas e negociadas pelo

coletivo da turma.

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AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO E

CONTINUIDADE DA APRENDIZAGEM

• Entendemos que no ciclo de alfabetização

não faz sentido interromper o movimento

de aprendizagem de sala de aula para

realização de uma prova formal pelo

professor. A avaliação precisa ser contínua

e formativa.

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O eixo Número e Operações será abordado em umconjunto de três cadernos, sendo este o primeiro. Otema central deste caderno são os Números. Essesserão observados, basicamente, a partir de duasperspectivas: a primeira apresenta os números comoresultantes de uma operação de contagem quesegue alguns princípios lógicos e possui variadasformas de registro. A partir daí, estabelece-se arelação entre a contagem, a quantificação, ossistemas de registro e os sistemas de numeração. Asegunda apresenta os números no âmbito dassituações de uso em contextos sociais. Ambas sãoabordadas simultaneamente, de modo que osproblemas que surgem num lado encontramrespostas no outro e geram novas questões tantopara a matemática quanto para as práticas sociais.

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• provocar reflexões sobre a ideiade número e seus usos emsituações do cotidiano,oferecendo subsídios parapráticas pedagógicas de modoque a criança possa:

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• Estabelecer relações de semelhança e ordem,utilizando critérios diversificados paraclassificar, seriar e ordenar seleções;

• Identificar números em diferentes contextos efunções;

• Quantificar elementos de uma coleção,utilizando diferentes estratégias;

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• Comunicar as quantidades, utilizando alinguagem oral, os dedos da mão ou materiaissubstitutivos aos da coleção;

• Representar graficamente quantidades ecompartilhar, confrontar, validar e aprimorarseus registros nas atividades que envolvem aquantificação;

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• Reproduzir sequências numéricas em escalasascendentes e descendentes a partir dequalquer número dado;

• Elaborar, comparar, comunicar, confrontar evalidar hipóteses sobre as escritas e leiturasnuméricas analisando a posição e aquantidade de algarismos e estabelecendorelações entre a linguagem escrita e a oral.

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Ao jogar, a criançasente-se desafiada eprocura meios parasuperar os obstáculos evencer a partida;

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Criança põe em ação seus recursos cognitivos:

• corrige as jogadas;

• avalia se suas ações foram favoráveis ou não;

• realiza antecipações;

• constrói estratégias e procedimentos;

• organiza as informações;

• toma decisões e relaciona as situações dejogo com os conteúdos trabalhados em salade aula.

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• interesse nas atividades;

• envolvimento;

• atenção;

• concentração;

• disponibilidade;

• resistência às frustrações.

Jogar deve ser um convite, não umaimposição.

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Forme grupos e jogue!!!!!Não se esqueçam de registrar as jogadas.

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• O jogo Pega-vareta;

• Objetivos e regras do jogo;

• Sugestão de roteiro para otrabalho com o jogo;

*Aprendizagem do jogo;

*Intervenção pedagógica:algumas possibilidades.

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O jogo Pega-Varetas é um jogo chinêsmuito antigo, também conhecido comoMikado ou Xangai.

Exige muita paciência, concentração ehabilidade manual de seus participantes.

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A versão do jogo utilizada é a brasileira queconsiste em 41 varetas coloridasorganizadas da seguinte maneira :

14 amarelas que valem 5 pontos cada;

14 vermelhas que valem 10 pontos cada;

06 verdes que valem 15 pontos cada;

06 azuis que valem 20 pontos cada;

01 preta (General) que vale 50 pontos.

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Estes valores convencionais são muito altos

para as crianças operarem no início do

Ensino Fundamental. O professor pode

propor uma substituição destes valores,

levando-se em conta que todos são

múltiplos de cinco. Para se chegar a estes

valores, sem alterar a hierarquia entre eles,

divide-se cada número pelo Máximo Divisor

Comum (5), obtendo os seguintes valores:

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amarela = 01 ponto (5 : 5 = 1)

vermelha = 02 pontos (10 : 5 = 2)

verde = 03 pontos (15 :5 = 3)

azul = 04 pontos (20 : 5 = 4)

preta = 10 pontos (50: 5 = 10)

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Questões:

“Vocês conhecem este jogo?”

“Vocês já jogaram?”

“Como é que se joga?”

“Quem ganha o jogo?”

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Os registros de pontos podem variar, mas demaneira geral, as representações nosregistros devem conter informaçõesnecessárias e completas em relação aosobserváveis do jogo: quantidade de varetas,cores e valores de cada cor.

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Registro Espontâneo de FER (8; 9) no Jogo Pega- Varetas

Mostra os valores de cada cor de vareta e aquantidade que obteve cada uma.

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Registro de CAM (9; 1) no Jogo Pega-Varetasutilizando a Matemática

Utiliza-se apenas da adição, começando por somarindividualmente por cores e depois soma os resultados decada cor, esquecendo-se de acrescentar três pontoscorrespondentes a uma vareta azul .

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Diferentes Composições do todo efetuadaspor MAN (9; 11) no Jogo Pega-Varetas

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a) são elaboradas a partir de momentos significativos dopróprio jogo;

b) apresentam um obstáculo, ou seja, representam algumasituação de impasse ou decisão sobre qual a melhor açãoa ser realizada;

c) favorecem o domínio cada vez maior da estrutura dojogo;

d) têm como objetivo principal promover análise equestionamento sobre a ação de jogar, tornando menosrelevante o fator sorte e as jogadas por ensaio-e-erro.(MACEDO, 2000, p. 21)

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“A forma como a criança e o professorenfrentam os erros e os acertos podeinterferir diretamente na aprendizagemda matemática.” (GUIMARÃES, 2009, p. 145)

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• Ler os textos que compõem o “Aprofundando oTema”;

• Aplicar a sequência didática elaborada durante omomento de formação, registrando as observaçõesde seus alunos de forma sintética, para socializaçãono próximo encontro;

• Desenvolver um jogo com sua classe que envolvacontagem. Não esqueça do registro das jogadas.

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Todos os corações do mundo num só lugar!!!!

Vai lá Brasil!!

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