1. momento inicial.pptx

7/26/2019 1. Momento inicial.pptx

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O homem pergunta-se: Quem sou? De onde venho?

Onde posso estar? O homem pode refetir sobre si mesmo

e colocar-se num determinado momento, numa certa

realidade: um ser na busca constante de ser mais e, como

pode azer essa autorrefexo, pode descobrir-se com um ser

inacabado, que est em constante busca. is aqui a raiz da

duca!o.

Paulo Freire


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1. Qual a contribuio dos Eixostemticos para o desenvolvimentoe a aprendia!em dos estudantes?

". De #ue $orma podemostrabalh%los em sala de aula?


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Eixos &emticos'(dulo 1 " O ser humano e sua expresso: Quem

sou eu?

'(dulo "" O ser humano interagindo com o espa!o:

Onde estou?

'(dulo )" O ser humano em a!o: Para onde vou?'(dulo * " O ser humano e sua participa!o social:

Qual a minha misso no mundo?


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'(dulo +" O ser humano e sua expresso, #uem sou eu?#O$%O&&'( #)**+#)*(: ngua %ortuguesa , $atemtica , /iloso0a, 1iologia,

%ercurso i2re de ngua %ortuguesa , %ercurso i2re de $atemtica e %ro3eto

%edag4gico #omplementar.

'(dulo ++ " O ser humano intera!indo com o espao,onde estou?#O$%O&&' #)**+#)*(: ngua %ortuguesa, nguastrangeira 5+ngl6s7, $8sica, duca!o /sica, $atemtica, 9eogra0a, %ercurso i2re de

ngua %ortuguesa, %ercurso i2re de $atemtica e %ro3eto %edag4gico #omplementar.

E-&/&/0 'OD/0

'atri curricular do Pro2eto 'undiar 3E'4


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'(dulo +++" O ser humano em ao, para ondevou?#O$%O&&'( #)**+#)*(: ngua %ortuguesa, rtes plsticas, 'eatro,

$atemtica, ist4ria 9eral e do 1rasil, ;umica, %ercurso i2re de ngua

%ortuguesa , %ercurso i2re de $atemtica e %ro3eto %edag4gico

#omplementar.

'(dulo +5 " O ser humano e a sua participaosocial, #ual a minha misso no mundo?#O$%O&&' #)**+#)*(: ngua %ortuguesa, ngua strangeira5spanhol7, $atemtica, (ociologia, /sica, %ercurso i2re de ngua

%ortuguesa, %ercurso i2re de $atemtica e %ro3eto %edag4gico

#omplementar.


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Que rela6espodemos

tecer entreessaatividade e

os Eixos&emticos?


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7ossa $orma de aprender est marcadapela maneira como $omos iniciadosnos nossos primeiros contatos com o

mundo das

coisas e com o mundo das pessoas.8omo $omos ensinados a olhar9 a $alar9 a

tocar e a

perceber as cores do mundo #ue nos cerca.Ftima Freire


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1. O #ue voc: ouviu#ue considera si!ni;cativo?

". Que rela6es podemos

estabelecerentre a $ala de Frei


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Qual o sentido

do c=rculo para adin>mica

da aprendia!em?


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O 8=rculo

O crculo um smbolo uni2ersal de integra!o e de unidade. =an!ascirculares so as mais antigas que conhecemos > e at ho3e persistemnas brincadeiras de roda e cirandas que integram crian!as e adultos nummesmo ritmo. =esde sempre, seres humanos se re8nem em crculoquando dese3am ou2ir hist4rias, trocar ideias, con2ersar, aprender e

resol2er problemas 3untos. %ara %aulo /reire, o crculo de cultura espa!ode dilogo, amplia!o de saberes e constru!o do conhecimento. &a$etodologia 'elessala, estudantes e proessores aprendem em crculo,ormando uma roda de con2ersa em que todos, com sua di2ersidade,esto no mesmo patamar. %odem interagir, identi0car a0nidades e seconstruir como grupo.

Trecho retirado do livro Incluir para transformar Metodologia Telessala em cinco movimentos


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1.;ual a import?ncia dessas a!@esno processo de aprendizagemA

+nte!rar

8ontextualiar-ocialiar

eetir


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+ncluir para &rans$ormar % 'etodolo!ia &elessala emcinco movimentos

1@ 'ovimentoA +nte!rao

Ob2etivo, #riar um 2nculo entre autores e leitor5a7, para que este5a7,dialogando com o texto, desempenhe um papel 5cri7ati2o.

"@ 'ovimentoA 8ontextualiaoOb2etivos, Oerecer uma sntese da $etodologia 'elessala em sua

orma atual, possibilitando ao leitor ou leitora compreender que ela ruto de um processo coleti2o de constru!o, respondendo a demandasde dierentes momentos hist4ricos e en2ol2endo um sem n8mero depessoas.

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'etodolo!ia &elessala


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)@ 'ovimentoA -ocialiao da 'etodolo!ia &elessalaOb2etivo, (ocializar as aprendizagens construdas desde BCCD, pormeio da apresenta!o do ormato atual 5no de0niti2o7 dametodologia, em no2e t4picos.

B. #omo se aprende a $etodologia 'elessalaEF. /undamenta!o 'e4ricaED. Organiza!o #urricularEG. %rodu!o e uso de materiaisEH. %repara!o do espa!o e equipamentosEI. /orma!o de proessores e acompanhamento do trabalho pedag4gicoEJ. %ro3etos %edag4gicos #omplementaresEK. 2alia!o que transorma e liberta: processual, diagn4stica e ormati2aEC. !@es estruturantes > %arcerias e alian!as.

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*@ 'ovimentoA Problematiao e eexoOb2etivo, %ossibilitar ao leitor refetir sobre a $etodologia 'elessala, Lluz das a2alia!@es dos resultados de sua utiliza!o em sistemasp8blicos de ensino, con2idando-o a considerar de que orma essa no2a

abordagem poder inspirar os sistemas de ensino a aperei!oar suasconcep!@es prticas.

@ 'ovimentoA 0plicao PrticaOb2etivo,#on2idar o leitor a selecionar um aspecto da metodologiaapresentada e a exercitar-se na simula!o de como seria coloc-la emprtica no seu espa!o de atua!o, tendo em 2ista os exemplos 3existentes de aplica!@es de aspectos da $etodologia 'elessala nosistema de ensino regular de escolas p8blicas.

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8omo inte!rarGconstruiressas atitudes e valores no

espao da sala de aula9com nossos alunos?


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1. Que teorias embasam a importnciade se transformar salas de aula,escolas e outras organizaes emcomunidades de aprendizagem

". !m professor "ue n#o sabecolaborar pode fazer de um grupo de

estudantes um grupo cooperativo$omo o professor aprende a cooperar


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1.E#uipe de -ocialiaoumberto $aturana 5p. BMC e BBM7". E#uipe de 8oordenao$adalena /reire 5p.BBG e BBH7). E#uipe de 0valiao

'hereza %enna /irme 5p.BBF7*. E#uipe de -=nteseoNard 9ardner 5p.BBM e BBB7

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%rodu!o da capa

presenta!o dos participantes integrantes da equipe5nome, idade, etc.7

Ob3eti2o da equipe !@es para serem 2i2enciadas durante o encontro

*egistros dirios: comentrios gerais reconhecendo ossentimentos e habilidades 2i2enciadas no processo

&a linguagem do desenho, criar um smbolo para sua

equipe

Plane2amento do &rabalho das

E#uipes


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E#uipes =esen2ol2imento de habilidades cogniti2as e

aeti2as

stmulo L criati2idade, por meio da utiliza!o

de 2rias ormas de expresso 5 plstica,c6nica, musical, oral, escrita e outras7

*econhecimento e respeito Ls dieren!as pormeio da toler?ncia e da busca do consenso

*ela!o entre os contextos pessoais e ocontexto social do entorno


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(omos aquilo que 2amos adquirindo aolongo da 2ida. Os primeiros 3ogos, asbrincadeiras, as cantigas, os contos 2o

imprimindo em n4s um pouco daquilo que

2amos ser quando adultos. &o somospassi2os Ls experi6ncias e, a cada umaaprendida, incorporamos inorma!@es,

transormamos, acrescentamos parte da

nossa Pheran!aQ e 2amos construindo nosso3eito de nos olhar e olhar o mundo.

Hre!(rio Filho


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O 0o da mem4ria tece

a minha ist4ria:;uem sou euA


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1. Produo da capa". Dedicat(ria 3opcional4

). Indiceutobiogra0a > ;uem sou euA

$inhas expectati2as > O que dese3oA

$inhas responsabilidades > O que oere!oA

$inhas anota!@es > *egistros dirios

#omentrios autoa2aliati2os

*. Or!aniao do ap:ndice

OH07+J0BCO DO 'E'O+0

'emorial do Estudante


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8onstruo do conhecimento

8ompreenso da 'etodolo!ia

&elessala&'

Participao

3individualGcoletiva4 -entimentos vivenciados


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m ingl6s, a expresso in a nutshell

5em uma casca de noz7 signi0caPresumindo ao mximoQ, ou se3a,tentando azer uma longa hist4ria

caber em um microespa!o. Omatemtico e astrosico brit?nico,

(tephen aNRing, doutor em

cosmologia, conseguiu sintetizarsuas ideias sobre sica te4rica deorma acess2el no best sellerPO

uni2erso numa casa de nozQ.

Samos tentar imit-lo, e 3 que estamos no 1rasil, resumindo numacasca de amendoim, o #ue K a 'etodolo!ia &elessala paravoc:.

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