alternativa, nr. 29

8
29 | setembro 2015 infomail entrevista Dar o máximo pela Madeira! Decidi ser candidato à Assembleia da República por considerar que uma boa parte do futuro da Madeira vai deci- dir-se em Lisboa. Questões como a renegociação da dívida regional, que nas actuais condições é impagável; o alargamento da Autonomia Fiscal, que permita um sistema de impostos mais justo para famílias e empresas; a necessidade de retomar as ligações marítimas de passageiros com o Con- tinente e a construção do Novo Hos- pital, são matérias que serão decididas no Parlamento Nacional e pelo Go- verno Central. Agora, ainda mais do que em 2009, considero que posso ser útil aos meus conterrâneos es- tando na Assembleia da República. Creio que a minha experiência po- lítica, o conhecimento que tenho destes problemas e o facto de ser o único candidato que esteve na Assembleia da República, entre 2009 e 2012, pode ajudar à resolução des- tes assuntos, assegurando os Direitos dos portugueses da Madeira e do Por- to Santo. Com humildade, mas sem falsas modéstias, julgo poder afirmar que tenho provas dadas como deputa- do pela Madeira na Assembleia da Re- pública e que sempre pus os interesses da nossa Região acima de qualquer in- teresse pessoal ou partidário. Agora, ainda mais do que em 2009, con- sidero que posso ser útil aos meus conterrâneos estando na Assembleia da República. O meu contrato é com os Madeirenses e não com um Gover- no, um candidato a Primeiro-Minis- tro ou uma Coligação. É por isso que volto a pedir a sua confiança a 4 de Outubro. Para dar o Máximo pela Ma- deira e pelo Porto Santo. José Manuel Rodrigues O candidato do CDS/PP Madeira é uma voz respeitada na Assembleia da República e, no passado, provou que não se verga quando estão em causa os interesses da Madeira e do Porto Santo. “O meu compromisso é com os madeirenses e não com qualquer líder, candidato a primeiro- ministro ou coligação”, garante José Manuel Rodrigues. p. 2 O ‘baile’ de Rodrigues na Assembleia A imprensa exerceu permanente escrutínio ao trabalho que o deputado do CDS/PP realizou na Assembleia da República, entre 2009 e 2012. E, no fim, resumia com o seguinte título: “José Manuel Rodrigues dá baile na A. R.” p. 4 e 5 voz forte em Lisboa na defesa da Madeira e Porto Santo Rodrigues faz falta na Assembleia dizem figuras nacionais e regionais CDS vai exigir revisão das regras para as viagens aéreas 04 Na Madeira não há coligação com o PSD CDS-PP concorre com lista própria 07 03 e 08 Cartoon DN, agosto de 2010.

Upload: cdspp-madeira

Post on 11-Dec-2015

136 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Jornal Alternativa Edição nr. 29Eleição Assembleia da República 2015CDS-PP

TRANSCRIPT

Page 1: Alternativa, nr. 29

nº29 | setembro 2015

info

mai

l

entrevistaDar o máximo pela Madeira!Decidi ser candidato à Assembleia da República por considerar que uma boa parte do futuro da Madeira vai deci-dir-se em Lisboa. Questões como a renegociação da dívida regional, que nas actuais condições é impagável; o alargamento da Autonomia Fiscal, que permita um sistema de impostos mais justo para famílias e empresas; a necessidade de retomar as ligações marítimas de passageiros com o Con-tinente e a construção do Novo Hos-pital, são matérias que serão decididas no Parlamento Nacional e pelo Go-verno Central.

Agora, ainda mais do que em 2009, considero que posso ser útil aos meus conterrâneos es-tando na Assembleia da República.

Creio que a minha experiência po-lítica, o conhecimento que tenho destes problemas e o facto de ser o único candidato que já esteve na Assembleia da República, entre 2009 e 2012, pode ajudar à resolução des-tes assuntos, assegurando os Direitos dos portugueses da Madeira e do Por-to Santo. Com humildade, mas sem falsas modéstias, julgo poder afirmar que tenho provas dadas como deputa-do pela Madeira na Assembleia da Re-pública e que sempre pus os interesses da nossa Região acima de qualquer in-teresse pessoal ou partidário. Agora, ainda mais do que em 2009, con-sidero que posso ser útil aos meus conterrâneos estando na Assembleia da República. O meu contrato é com os Madeirenses e não com um Gover-no, um candidato a Primeiro-Minis-tro ou uma Coligação. É por isso que volto a pedir a sua confiança a 4 de Outubro. Para dar o Máximo pela Ma-deira e pelo Porto Santo.

José Manuel Rodrigues

O candidato do CDS/PP Madeira é uma voz respeitada na Assembleia da República

e, no passado, provou que não se verga quando estão em causa os interesses

da Madeira e do Porto Santo. “O meu compromisso é com os madeirenses e não com qualquer líder, candidato a primeiro-

ministro ou coligação”, garante José Manuel Rodrigues.

p. 2

O ‘baile’ de Rodrigues na

Assembleia A imprensa exerceu

permanente escrutínio ao trabalho que o

deputado do CDS/PP realizou na Assembleia

da República, entre 2009 e 2012. E, no fim,

resumia com o seguinte título: “José Manuel

Rodrigues dá baile na A. R.”p. 4 e 5

voz forte

em Lisboa na defesa da

Madeira e Porto Santo

Rodrigues faz falta na Assembleiadizem figuras nacionais e regionais

CDS vai exigirrevisão das regras para as viagens aéreas04

Na Madeira não há coligação com o PSDCDS-PP concorre com lista própria

07 03 e 08

Cartoon DN, agosto de 2010.

Page 2: Alternativa, nr. 29

“Uma boa notícia” foi o slo-gan da sua entrada para política, precisamente em eleições para a Assembleia da República, em 1995. Hoje é acusado de ser o eterno candidato a tudo. Porquê?

José Manuel Rodrigues – Ao longo do meu percurso como presidente do CDS, tive que aceitar ser candi-dato a muita coisa porque o partido não dispunha de quadros e entendia que a minha candidatura era uma mais-valia. Nunca virei a cara às dificuldades, nem mesmo quando tive que fa-zer campanha praticamente sozinho, condicionado pela ausência de liberdade e de democracia na nossa terra. Estive sempre na primeira linha do combate político. A situação hoje é muito dife-rente. Ajudei a construir um partido com bons quadros, sobretudo no Parlamento regional, mas também nas câmaras municipais, nas as-sembleias municipais e as-sembleias de freguesia. Em 2009 fui eleito para a Assembleia da República e aproveito para lembrar que o partido esteve 30 anos sem representação no Parla-mento nacional. Voltei a ser reeleito em 2011 e em 2012 deixei Lisboa em rutura com o governo porque discorda-va de algumas medidas in-justas, como o aumento da Taxa Social Única dos tra-balhadores que, felizmente, não foi posta em prática, e vim para a Madeira prepa-rar as eleições autárquicas e as regionais deste ano. Julgo que os madeirenses reco-nhecem o trabalho que fiz em São Bento.

A minha convicção é a de que a minha acção será ago-ra de novo mais importante na Assembleia da República. É aí que se decidirá muito do futuro da Madeira e estou em crer que a minha expe-riência e conhecimento po-dem dar um contributo para resolver os problemas da Madeira que estão depen-dentes do Governo Central.

O actual deputado do CDS Madeira em São Bento está fora das listas. Porquê?

JMR - O deputado Rui Bar-reto fez um excelente tra-balho na Assembleia da Re-pública. Eu e ele entramos, muitas vezes, em conflito com o CDS nacional e com o Governo da República para

defendermos os madeiren-ses. Eu próprio votei con-tra o Plano de Ajustamento Económico e Financeira e o aumento da carga fiscal e, depois, o deputado Rui Barreto, que me substituiu, votou, por decisão do par-tido, contra os orçamentos do Estado para 2013 e 2014. Há, portanto, um trabalho de enorme compromisso dos deputados do CDS para com os madeirenses e porto-san-tenses que foi cumprido, em detrimento da disciplina partidária. Julgo, por isso, que o CDS tem toda a legitimidade para pedir o apoio do eleitorado para que possamos prosse-guir este trabalho em defesa da Madeira e do Porto San-to. O deputado Rui Barreto

assumirá novas e importan-tes funções no Parlamento da Madeira e no partido.

Se o CDS não conseguir re-eleger um deputado será uma derrota pessoal ou po-lítica?

JMR - O trabalho que reali-zei e a ação do deputado Rui Barreto são a melhor garan-tida de que a população da Madeira e do Porto Santo saberá reconhecer que fize-mos a diferença. Eu diria que há um antes e um depois da representação do CDS pela Madeira na Assembleia da República. Durante 30 anos tivemos deputados do PSD e do PS pela Madeira na Assembleia da República que só falavam da Região

na discussão do Orçamento de Estado. Reivindicavam apenas mais dinheiro e es-queciam-se de outros direi-tos dos madeirenses, como o preço das passagens aéreas, as ligações marítimas com o continente, a necessidade de instalar um radar me-teorológico e a urgência de melhorar os serviços do Es-tado na Região. Todas estas questões foram levantadas pelos deputados do CDS na Assembleia da República, e é por isso que há um antes e um depois da eleição de um deputado do CDS à Assem-bleia da República.

A entrada do JPP em cena é mau ou bom para o CDS?

JMR – Não é bom nem mau.

O Movimento tem legitimi-dade para se transformar em partido político, mas a sua mais-valia, aos olhos dos eleitores, que era ser forma-do por cidadãos indepen-dentes, deixou de existir.

Como é que se faz oposição na Madeira quando se é governo na República?

JMR – Não é fácil ser go-verno no continente com o PSD e fazer oposição na Madeira ao PSD, para mais quando se é o principal par-tido da Oposição na Região. Os que dizem que o CDS teve um resultado mau nas últimas eleições regionais, não conseguiram perceber que o partido teve que lidar com duas realidades extre-mas: ser governo com o PSD ao nível nacional e manter--se como maior partido da oposição na Madeira, por vontade dos eleitores. Creio que isso foi percebido pelas pessoas porque o CDS soube distinguir muito bem o que eram os interesses da Ma-deira, em Lisboa, e os inte-resses dos madeirenses, na Região.

Faz alguma confusão que PSD e CDS não se coliguem na Madeira para as Legis-lativas nacionais?

JMR – Não, e a razão é sim-ples: na Madeira, um desses partidos está no poder, ou-tro é líder da Oposição. Foi sempre assim, nos últimos 40 anos, por isso não faz sentido que se coligassem. Estamos perante realidades diferentes. No país, foi en-tendido que deveria haver uma coligação para gover-nar o país, até pelas circuns-tâncias difíceis em que o PS deixou o país, sem dinheiro para pagar salários e pen-sões. Na Região, o CDS é oposição há 40 anos e há 40 anos que o PSD é poder.

Para a Madeira, porque é que a coligação liderada por Passos Coelho deve ser o pró-

ximo governo de Portugal?

JMR - Apesar de alguns er-ros e algumas injustiças co-metidas por este governo, e até pelo fato de eu e o de-putado Rui Barreto enten-dermos que o ajustamento deveria ter sido feito através do corte nas despesas do Es-tado e não tanto pelo lado da receita, com aumento de impostos, redução de salá-rios e pensões, temos legiti-midade para reconhecer que este governo tirou o país da bancarrota, cumpriu com o memorado que foi assinado pelo PS e fez tudo isto nos prazos acordados, sem pe-dir mais dinheiro, libertando Portugal da ‘troika’. Agora, os portugueses têm duas escolhas: o regresso ao passado protagonizado pelo PS e pelo “número dois” de José Sócrates, que é An-tónio Costa, ou prosseguir este caminho de recupera-ção económica, baseado nas exportações, no turismo, na criação de riqueza e até na melhora de vida das pesso-as, através da devolução dos rendimentos que foram cor-tados.Além disso ficámos a saber que António Costa não res-peita a autonomia do PS re-gional e, portanto, também não respeita a autonomia da Madeira, caso fosse primei-ro-ministro. No caso das eleições de 4 de outubro, na Madeira o que está em causa é a eleição de seis deputados para repre-sentarem a Região o melhor que souberem, na certeza, porém, de que não podemos ter em S. Bento deputados frouxos, sem experiência, que digam ámen a tudo.•

02 entrevistaALTERNATIVA setembro 2015

A Madeira vai precisar de deputados corajosos e vozes fortes que a defendam na Assembleia da República. José Manuel Rodrigues, cabeça-de-lista do CDS/PP pela Madeira à Assembleia da República, é de todos os candidatos o único com trabalho realizado e reconhecido no Parlamento nacional. Foi ele que conduziu o debate em torno de matérias fulcrais para os madeirenses, como o teto máximo nas tarifas áreas, o subsídio de mobilidade para o transporte marítimo de passageiros, a construção do novo hospital, a instalação do radar meteorológico. Nesta entrevista, fica uma visão ampla e sem sofismas das ideias, propostas e projetos de um candidato cuja experiência e trabalho são uma mais-valia para a Região – entrevista que se publica com a devida vénia ao jornal online Funchal Notícias.

“Madeira precisa em Lisboa de deputados corajosos”

Juventude

Os madeirenses saberão reconhecero trabalho do CDS na Assembleia da República.

Page 3: Alternativa, nr. 29

A exigência do lugar de de-putado na Assembleia da República carece de expe-riência parlamentar, intui-ção política, capacidade de trabalho, visão integradora do país e conhecimento da realidade económica, social e cultural do círculo de ori-gem. O cabeça-de-lista do CDS/PP Madeira à Assem-bleia da República é uma voz forte, conhecida e respeitada no plano nacional e regional. Um estatuto conquistado com o trabalho persistente

que desenvolveu focalizado nas questões da Madeira, desde que foi eleito em 2009, tendo sido reeleito em 2011. O seu trabalho e argúcia par-lamentar tiveram o reconhe-cimento da direção nacional do CDS/PP e dos seus depu-tados, que o fizeram subir à vice-presidência do Grupo Parlamentar na Assembleia da República, mas também dos parlamentares de outras forças políticas. Foi graças às suas iniciativas, apoiadas pelo CDS/PP a nível nacio-nal, que José Manuel Rodri-gues conseguiu para a Ma-deira vitórias como a lei do subsídio de mobilidade para

os transportes marítimos de passageiros; presidiu ao gru-po de trabalho que preparou a revisão do novo modelo de transportes áreas entre o Continente e as Regiões Au-tónomas; trabalhou na deci-são que atribuiu à Madeira o Observatório Meteorológico para ajudar na prevenção de tragédias naturais como a do 20 de fevereiro de 2010; votou contra o PAEF assinado por Alberto João Jardim e contra o fim da diferenciação fiscal de 30%, que fez disparar os impostos na Região; abando-nou o Parlamento nacional por discordar da aplicação da TSU aos pensionistas.

O jovem farmacêutico é ou-tro rosto da verdadeira re-novação, paulatina e equi-librada que tem vindo a ser feita no interior do CDS/PP Madeira. Martinho Câmara

mostrou competências para desempenhar com qualidade cargos públicos. Nos quatro anos que esteve na Assem-bleia Legislativa da Madeira (ALM) ganhou experiência, o respeito dos adversários e a simpatia dos madeirenses e

porto-santenses. Na Calheta, onde é vereador do CDS/PP, tem sabido denunciar quan-do está em causa o bem-estar das populações mas também não se furta a reconhecer o trabalho que resolve os pro-blemas das populações.

Médico Ortopedista. É dos rostos mais conhecidos do CDS/PP Madeira. A sua in-tervenção, com competên-cia técnica e conhecimento, ajudaram a que as questões

nas áreas da Saúde e do So-cial fossem temas sempre na ordem do dia. Tem sido a voz mais ouvida a favor da cons-trução de um novo hospital. Começou por defendê-lo

praticamente só, hoje todas as forças políticas, médicos, enfermeiros e profissionais de saúde acompanham--no. Está na política ativa há pouco mais de 4 anos.

É uma “cara” nova da políti-ca. Professora Auxiliar com Agregação em Psicologia do Centro de Competência de Artes e Humanidades da Universidade da Madei-

ra, Doutorada e Mestre em Psicologia da Educação e licenciada em Psicologia de Orientação Escolar e Profis-sional. Musicoterapeuta pela Universidade Paris V; possui

o curso Stategies Instruction Model do Research Center of Learning dos EUA e foi Bolseira Fulbright na New York University.

03políticasetembro 2015 ALTERNATIVA

Lista honra a Madeira: experiência, competênciaO único compromisso da candidatura do CDS/PP

Madeira à Assembleia da República é com o povo

da Madeira e do Porto Santo. É uma candidatura

que não está vinculada a nenhum candidato

a primeiro-ministro, a nenhuma maioria, nem a nenhum governo. A lista

do CDS/PP Madeira à Assembleia da República

alia a experiência à competência e juventude,

numa simbiose que mais nenhuma outra

candidatura apresenta, através de um naipe

de pessoas com provas dadas nas suas áreas

profissionais – que vão desde a medicina ao ensino universitário,

economia, gestão, farmácia, serviço social.

Margarida PocinhoProfessora Universitária

Wilson Rodrigues Gestor empresarial

Antonieta de Oliveira Técnica superior de Turismo

Roberto Silva Economista

Joana Nóbrega Economista

Luís Namora Empregado de comércio

Mário PereiraMédico

Martinho Câmara Farmacêutico

Diana DinisSocióloga

Ricardo TeixeiraPresidente da Junta de Freguesia de Santana

Outro rosto da renovação no CDS/PP Madeira. Detento-ra de currículo e trabalho competente e organizado

à frente do CDS Solidário. Diana Dinis, socióloga, é dirigente de associações de solidariedade social, volun-

tária em Câmara de Lobos e a amiga a que muitos re-correm pela sua bondade e humildade.

O Técnico de Farmácia é aquilo a que o povo chama “a humildade em pessoa”. Eleito presidente da Junta de Freguesia de Santana, em 2013, confessou, com a

modéstia que lhe é própria, que se assustou na noite das eleições. Mas agora Ricardo Teixeira não se cansa de en-fatizar o quanto gosta de aju-dar as pessoas com o traba-

lho que tem feito à frente da Junta. O que faz com a mes-ma proximidade e eficácia com que atende as pessoas que se dirigem à farmácia de São Jorge.

José Manuel RodriguesJornalista e presidente do CDS/PP Madeira

Candidatos efetivos

Juventude

Page 4: Alternativa, nr. 29

04 reportagemALTERNATIVA setembro 2015

PROJETOS DE RESOLUÇÃO E DE LEI

• Recomenda ao Governo medidas no sector da Justiça na Região Autónoma da Madeira

• Recomenda ao Governo a instalação de esquadras da PSP na Madeira

• Recomenda ao Governo melhoria da qualidade dos serviços de Justiça e de Segurança na Região Autónoma da Madeira

• Segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, alterado pela lei n.º 50/2008, de 27 de Agosto, que “Regula a atribuição de um subsidio social de mobilidade aos cidadãos residentes e estudantes, no âmbito dos serviços aéreos entre o continente e a Região Autónoma da Madeira” de forma a estender o subsídio social de mobilidade aos serviços marítimos.

• Negociações Regime Fiscal Centro Internacional de Negócios da Madeira

• Instalação de radares meteorológicos nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira

• Nova sede para a Polícia Judiciária da Madeira• Projeto de Resolução - Recomenda a

transferência da titularidade dos imóveis anexos ao farol de São Jorge para a Região Autónoma da Madeira

• Recomenda ao Governo a regulamentação da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, em matéria de projectos de interesse comum

PERGUNTAS:

• Sobre a reconstrução na Região Autónoma da Madeira

• Dívidas aos Bombeiros da Região Autónoma da Madeira

• Apoio do Estado à construção do novo Hospital da Madeira

• Transferência do IRS aos Municípios das Regiões Autónomas

• Emissões RTP Madeira e RTP Açores• Redução nas transferências para as Regiões

Autónomas• Construção da esquadra na freguesia de

Camacha - RA Madeira• Curso de Especialização em Agricultura

Biológica na Universidade da Madeira• Aplicação Lei Orgânica nº 2/2010• Encerramento Centro de Férias do Inatel, na

Freguesia do Santo da Serra - Ilha da Madeira• Regime Fiscal Centro Internacional de

Negócios da Madeira• Comparticipação nas despesas de saúde na

Região Autónoma da Madeira• Abertura do Centro Educativo da Madeira• Efectivos da PSP para a Região Autónoma da

Madeira

A ausência do CDS/PP Madei-ra da Assembleia da República prolongou-se por um longo je-jum com cerca de 30 anos. Foi preciso esperar para 2009 para que os madeirenses e porto--santenses voltassem a ver um

deputado democrata-cristão sentado na bancada do CDS. Um feito alcançado pelo atual líder do partido, José Manuel Rodrigues, que voltou a ser ree-leito em 2011.A sua eleição permitiu desmon-tar mitos e comparar o trabalho que realizou com os parlamen-tares das outras forças políticas, em particular PSD e PS. Com José Manuel Rodrigues no Par-lamento nacional, a Madeira, ou melhor, os problemas dos madeirenses e porto-santenses passaram a ter uma voz cons-tante, permanente, ouvida e respeitada, obtendo apoios para solucionar muitos dos proble-mas que dependiam das autori-dades da República. Se antes de José Manuel Rodri-gues praticamente só se ouvia falar da Madeira na discussão dos orçamentos de Estado e

quando não eram respeitadas as transferências financeiras, como se os madeirenses não ti-vessem outros e graves proble-mas dependentes das decisões de Lisboa, depois da sua eleição, em quase todas as sessões ple-

nárias, a Madeira saltou para o centro do debate nos plenários. Apresentando propostas, pro-jetos, ideias, pedindo esclareci-mentos, fazendo intervenções e questionando sobre os mais diversos temas: qualidade da justiça na Região; esquadras para a PSP; subsídio de mobili-dade para residentes e estudan-tes estendido aos transportes marítimos; novo regime fiscal para o Centro Internacional de Negócios; instalação do radar meteorológico; nova sede da PJ; transferência para a região dos imóveis anexos ao Farol de São Jorge; regulamentação da Lei de Finanças Regionais em matéria de projetos de interesse comum; dívida dos bombeiros da Re-gião; construção do novo hos-pital; transferência de IRS para os municípios da RAM; redução das transferências financeiras

para a RAM; curso de agricultu-ra biológica na Universidade da Madeira; acreditação de cursos da UMa; comparticipação do Estado nas despesas com a saú-de na RAM; abertura do centro educativo da Madeira; efectivos da PSP na Madeira; transferên-cia de meios para a RTP Madei-ra e RTP Açores só para citar al-guns exemplos.Depois do regresso de José Ma-nuel Rodrigues à Assembleia Legislativa da Madeira, o depu-tado Rui Barreto manteve na As-sembleia da República a mesma determinação e coragem na de-fesa dos interesses da Madeira, votando contra dois orçamentos de Estado. Os deputados do CDS provam assim que respeitam o voto que lhes é confiado.

Atividade Parlamentar 2009-2011(PáginaOficialdaA.R.nainternet)

O “baile” de Rodrigues em S. Bento- Foi assim que a imprensa descreveu o trabalho do deputado madeirense entre 2009 e 2012

Com José Manuel Rodrigues no Parlamento nacional, a Madeira, ou melhor, os problemas dos

madeirenses e porto-santenses passaram a ter uma voz constante, permanente, ouvida e respeitada,

obtendo apoios para solucionar muitos dos problemas que dependiam das

autoridades da República.

No dia em que a Comissão Euro-peia viabilizouonovo regimefis-cal especial para o Centro Inter-nacional de Negócios da Madeira (CINM), em junho deste ano, olíder do CDS/PP e candidato à Assembleia da República não se esqueceu de agradecer, em nome da Região, a Paulo Portas, por ter sido ele que em 2011, na qualida-de de ministro dos Negócios Es-trangeiros, tomou a iniciativa de dirigir uma carta às autoridades europeias a solicitar que reabris-sem o dossiê da Zona Franca que havido sido suspenso pelo governo de José Sócrates. O mesmo acon-

teceu com o novo quadro das tari-fas entre a Madeira e o Continente.Só agora é que PS e PSD defendem um teto máximo, mas foram estes dois partidos que em 2008 defen-deram sozinhos a liberalização dos transportes aéreos entre a Madeira e o Continente. Oprocessochegouaofim,comocontributo dos ministros do CDS/PP que integram o Governo da Re-pública e o trabalho de permanen-te sensibilidade e contatos do pre-sidente do CDS/PP-M. A injustiça está corrigida. Os residentes vão pagar 86 euros por uma viagem de ida e volta ao continente e os es-

tudantes 65 euros. A Portaria que consagra as condições de atribui-ção do subsídio de mobilidade está em vigor desde o dia 1 de setem-bro. O CDS/PP congratula-se com a consagração do teto máximo no preço das viagens, mas entende que o acordo celebrado entre o Governo Regional e o Governo da República enferma de imperfei-ções que contrariam as expectati-vas criadas, pois continua a limi-tar a mobilidade das famílias com menos recursosfinanceiros enãoresolve totalmente o grave proble-ma dos estudantes madeirenses nas épocas altas de Natal e Páscoa.

Questões da Madeira resolvidas por ministros do CDSTarifas aéreas e Centro Internacional de Negócios

Page 5: Alternativa, nr. 29

Rodrigues volta a ser candida-to, agora ainda mais experien-te, seguro e confiante em que o melhor manifesto eleitoral que tem para apresentar aos ma-deirenses e porto-santenses é o trabalho realizado na Assem-bleia da República.O que se segue, nestas colunas, é a confirmação dessa confian-ça. A comunicação social não ficou indiferente ao trabalho de José Manuel Rodrigues e dedicou-lhe títulos como: “Bai-le de Rodrigues em São Bento”, “Mais Madeira do que nunca em São Bento”, “Um líder des-tacado”, “Rodrigues põe a Ma-deira no mapa”. Depois de 4 de outubro de 2015, o líder do CDS/PP está outra vez pronto a dar tudo pela Madeira.•

PROJETO DE RESOLUÇÃO:

• Recomenda ao Governo a adopção urgente de medidas de apoio à recuperação do patrimónioagrícola,florestal,habitacional,infraestruturas e actividades económicas destruídos ou afectados pela vaga de incêndios na Região Autónoma da Madeira

REQUERIMENTOS:

• 2ª Avaliação PAEF Região Autónoma da Madeira

• Contrato de Empréstimo Região Autónoma da Madeira

PERGUNTAS:

• Impulso Jovem Madeira• POSEI - Madeira - Tributação IVA• Pagamentos Programa POSEI• Cantinas Sociais na Região Autónoma da

Madeira• Empréstimo Região Autónoma da Madeira• Empréstimo do Banco Europeu de

Investimentos Reconstrução da Madeira• Reforço Fundo de Coesão RAM prevista na

Lei Orgânica nº 2/2010• Contrato de empréstimo no âmbito do

Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira

• Encerramento do Tribunal de São Vicente na Região Autónoma da Madeira

INTERVENÇÕES:

• Aprova as alterações ao Código do IVA, ao Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo e ao Decreto-Lei n.º 347/85, de 23 de agosto, no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro da Região Autónoma da Madeira

• Sobre as políticas levadas a cabo pelo Governo Regional da Madeira, e a atual situaçãoeconómica,financeiraesocialdaRegião

• Alteração ao Decreto-Lei n.º 66/2008, de 9 de Abril, que regula a atribuição de um subsídio social de mobilidade aos cidadãos beneficiários,noâmbitodosserviçosaéreosentre o Continente e a Região Autónoma da Madeira

Atividade Parlamentar 2011-2012(PáginaOficialdaA.R.nainternet)

O “baile” de Rodrigues em S. Bento- Foi assim que a imprensa descreveu o trabalho do deputado madeirense entre 2009 e 2012

05reportagemsetembro 2015 ALTERNATIVA

A Imprensa direcionou holofotes para o trabalho de José Manuel Rodrigues na Assembleia da República entre 2009 e 2012. Títulos de Jornais, infografias e estatísticas serviram para ilustrar a profusão de intervenções, propostas e interpelações.

intervenções no Parlamento

38

E, mais uma vez, perante uma Portaria que globalmente é me-lhor do que a anterior mas nal-guns casos é limitativa, como sejam a norma que obriga o passageiro a esperar 60 dias para ser reembolsado e a cria-ção de um plafond máximo de 400 euros (a partir deste valor o custo é assumido na íntegra pelopassageiro),opartidonãose resguarda na incoerência e tomou uma posição pública logo no primeiro dia em que a Portaria foi publicada, exigin-do ao Governo Regional e ao Governo Central que corrijam logo que possível as desvanta-gens agora conhecidas.•

Page 6: Alternativa, nr. 29

Não é uma prática comum na democracia portuguesa, os eleitos apresentarem pu-blicamente contas do seu trabalho aos eleitores. José Manuel Rodrigues tem sido uma excessão nesse univer-so e todas as semanas, na sua página oficial, dá nota das iniciativas que tem apresen-tado, como vereador, na Câ-mara Municipal do Funchal e do resultado da votação.A aprovação da generali-dade das iniciativas só tem sido possível devido ao voto decisivo do CDS/PP (a Co-ligação Mudança não tem maioria absoluta), mas aci-ma de tudo ao sentido de responsabilidade, propondo medidas concretas que aju-dem a crescer a economia da

cidade e desta forma contri-buir para a criação de em-prego e a qualidade de vida dos funchalenses.É por isso que o voto no CDS/PP faz toda a diferença. É um voto respeitado por quem o recebe e utilizado para re-solver os problemas con-cretos das populações. Seja na qualidade de deputado à Assembleia da República ou na Assembleia Legislativa da Madeira, seja enquanto ve-reador na CMF, José Manuel Rodrigues é a prova de que o voto no CDS/PP nunca será um desperdício.Como prova disso, ao lado 10 medidas do CDS/PP que foram aprovadas pela CMF e que, na sua maioria, já estão em aplicação no município:

Devolução aos contribuintes de 1% da receita do IRS, o que na prática permitiu devolver aos cidadãos e à economia do Funchal 1 milhão e 200 mil euros.

IMI familiar - redução da taxa em função do número de filhos. 1 filho, menos 10% / 2 filhos, menos 15% / 3, menos filhos 20%.

Isenção do IMI durante cinco anos para os prédios que sejam recuperados no centro e zonas históricas do Funchal.

Redução de 10% no IMI sobre os imóveis ou fracções com eficiência energética das classes A e A+.

Isenção do IMT na aquisição de imóvel ou fracção de prédio para habitação própria localizada em área de reabilitação urbana.

Redução em 50% de todas as taxas municipais cobradas ao comércio e restauração.

Redução, a partir de 1 de janeiro de 2015, nos preços dos parcómetros, 15% na zona amarela e verde (centro da cidade), 10% nas zonas vermelha e castanha (periferia).

Plano de Prevenção Rodoviário, fundamental para reduzir os níveis de sinistralidade.

Plano de remoção do amianto das habitações dos bairros municipais. Existem pelo menos 71 casas com cobertura do agente cancerígeno.

Alargamento dos prazos para o pagamento atrasado da conta da água, o popular relaxe que, de um dia para outro, subia para o dobro o preço a pagar (medida que irá vigorar a partir do dia 1 de janeiro de 2016).

O que distingue hoje os po-líticos e os partidos é muito mais a prática do que a ide-ologia, o que os diferencia é mais a coerência e menos a doutrina. Não vale a pena estar agora a saber se as ide-ologias estão moribundas ou, como garantem alguns, terão morrido. Há um dado inquestionável: as ideologias valem cada vez menos e as diferenças entre esquerda e

direita são cada vez mais té-nues. O importante para o povo, e bem, é saber quem cumpre o que promete. Nesta matéria, o CDS/PP Madeira tem pro-curado contra ventos e ma-rés cumprir o que promete. É o caso do famoso “jackpot”, ou financiamento aos par-tidos, matéria de que todos os partidos falavam, mas ne-nhum se predispôs a dar um

sentido concreto e coerente, como fez o CDS/PP, que des-de sempre reservou 30 por cento da verba que recebia da Assembleia para desen-volver ações de solidarieda-de, através do CDS Solidário. Em cerca de quatro anos, o CDS Solidário prestou aju-das na ordem dos 700 mil euros, apoiou 5.295 famílias com cabazes alimentares, idosos com vales-farmácia,

concedeu apoios a crianças e jovens para frequência de vários níveis de ensino. Contribuiu também para a reconstrução de várias ca-sas nas freguesias de Gaula e Santa Cruz, destruídas pe-los incêndios e ajudou com equipamentos famílias de vários concelhos afetados pelos temporais. Apoiou diversas instituições de solidariedade, organiza-

ções, clubes e paróquias da Madeira e do Porto Santo. Para o CDS/PP a palavra ainda tem muito valor. E tanto assim é que, mesmo depois de o CDS/PP ter con-seguido, finalmente, forçar o PSD a aprovar a redução do “jackpot” em 40%, a ajuda aos mais carenciados se tem mantido, embora sujeita a critérios derivados da menor disponibilidade financeira.•

CDS Solidário: prometer e fazer

700mil euros devolvidos

a quem mais precisa

06 atualALTERNATIVA setembro 2015

5.295 famílias apoiadas

1 vereador, 10 propostas decisivas para o Funchal

12345

67

89

10

Page 7: Alternativa, nr. 29

Conquistar Auto-nomia para criar um sistema fis-cal na Madeira e

Porto Santo com redução de taxas de IRS, IRC e IVA, ten-do em vista a superação dos custos da insularidade pa-gos por famílias e empresas, atrair investimento externo e dar maior competitividade à economia, criando emprego e riqueza.

Assegurar que o Estado cumpre o princípio da conti-nuidade territorial

nas suas diversas vertentes, em particular nos transportes aéreos e marítimos de pesso-as e de bens e garantir ligação ferry entre a Região e o Conti-nente.

Renegociar fun-dos europeus do Quadro 2014-2020, no sentido de fi-

nanciar a conclusão das Vias Rápidas Santana – São Vicen-te, Fajã da Ovelha – Ponta do Pargo, construção do Porto de Pesca de Câmara deLobos; as-segurar através da UE a adop-ção de políticas específicas dirigidas à indústria, comércio, agricultura, pecuária e pesca.

Garantir o apoio e aval do Estado à Região nas ope-rações de renego-

ciação da dívida, melhorando maturidades e juros, na se-quencia da conclusão do Pla-no de Ajustamento no final de 2015.

Concretizar a construção do Novo Hospital com financia-

mento do Estado e assegurar compatibilidade de acesso e comparticipações dos siste-mas de saúde e de segurança social.

07sociedadesetembro 2015 ALTERNATIVA

Um conjunto de personalidades é de opinião que o candidato José Manuel Rodrigues é o melhor preparado e o mais combativo para defender a Madeira e o Porto Santo naAssembleia da República.

“José Manuel Rodrigues foi um deputado ativo, comba-tivo, atento às oportunida-des políticas e criador des-sas mesmas oportunidades em prol do desenvolvimento de Portugal e da Madeira em especial. Sublinhe-se a sua forte sensibilidade social.”

Assunção Cristas Ministra da Agricultura

“Se pensarmos em serieda-de, vontade e experiencia, pensamos em José Manuel Rodrigues.”

Filomena GonçalvesMédica

“Enquanto Deputado à As-sembleia da República, José Manuel Rodrigues foi, em todas as circunstâncias, um português da Madeira. Sig-nifica que apesar das im-portantes responsabilida-des nacionais, José Manuel Rodrigues assumiu sempre como prioritária, a defesa do que interpretou como sendo os interesses da Região, aci-ma de tudo o resto. Nunca se deslumbrou com as luzes da capital, nunca esqueceu a sua terra e a sua gente, nun-ca hesitou, mesmo quando erguer a voz e agir na rei-vindicação do que enten-deu adequado, implicou a necessidade de assumir ris-cos pessoais. Um deputado assim, inteligente, corajoso e combativo, faz falta à Ma-deira e ao país. Também ao CDS, partido do qual é um dos melhores intérpretes. A sua reeleição será razão de justiça e reconhecimento. O seu mandato será uma garantia com provas dadas para a Madeira.”

Nuno MeloEurodeputado

“Fui, ao longo de vários anos, testemunha direc-ta das características que fazem do José Manuel Ro-drigues uma personalidade invulgar na política por-tuguesa. É difícil resumi-las em poucas palavras, mas destacaria três quali-dades que são, para mim, essenciais num político: a seriedade, a convicção e a lealdade para com os seus eleitores. Enquanto Depu-tado à Assembleia da Re-pública, eleito pela Região Autónoma da Madeira, colocou sempre o interesse público à frente de qual-quer motivação pessoal; em todos os debates, a sua firmeza de convicções des-montou a retórica incon-sequente dos seus adver-sários; e nunca desiludiu aqueles – em número tão obviamente crescente – que nele votaram. Estou absolutamente convicta que os únicos eleitores ar-rependidos são aqueles que ainda não lhe confiaram o voto.”

Teresa CaeiroVice-presidente da Assebleia da República

“O José Manuel Rodrigues é um bom Amigo, um polí-tico com visão, um Homem coerente, um trabalhador incansável e um brilhante Deputado que muito con-tribuiu para a defesa dos in-teresses da República e da Região. Mas, sobretudo, na concórdia ou na discórdia sempre foi leal e frontal, e isso nunca esquecerei!”

Nuno MagalhãesLíder da bancada do CDS/PP na Assembleia da República

“Quatro argumentos, para vo-tar José Manuel Rodrigues: merece e a política é também gratidão; conhece os ‘cantos à casa’ e a Madeira bem pre-cisa de quem saiba onde ir e a quem ir; é madeirense por dentro e por fora e deu pro-vas disso mesmo contra o seu partido; é solidário com a res-ponsabilidade não subscre-vendo aventureirismos. Sin-ceramente, não vejo outro!”

Ricardo VieiraDeputado e jurista

“A próxima legislatura tem tudo para ser muito impor-tante para a Madeira. Existem muitos temas entre a Região e o Governo Central que precisam de ser resolvidos e de preferên-cia bem resolvidos. A Madeira merece e precisa de um grupo de deputados capazes de a re-presentar bem nessas negocia-ções. Eu sei, e acredito que os Madeirenses também sabem, que votar no CDS-PP Madeira é estar a escolher esse grupo de deputados que a Madeira pre-cisa. O CDS-PP Madeira mos-trou na última legislatura que defende os Madeirenses aci-ma de tudo, este é o momento dos Madeirenses mostrarem que querem um futuro melhor e escolherem os deputados na Assembleia da República que mais condições têm para aju-dar nessa missão.”

Pedro Pereira Mandatário da candidatura

Figuras nacionais e regionais elogiam competência e trabalho

compromissos para levar à risca

Page 8: Alternativa, nr. 29

ALTERNATIVA setembro 2015

Propriedade:Grupo Parlamentar do CDS/PP-MadeiraRua da Alfândega, nº 71 - 1º andar - FunchalTel. 291 210 500e-mail: [email protected]

Design e paginação: Grupo Parlamentar do CDS/PP-Madeira

CDS na internet:www.cdsppmadeira.com

Colaboraram neste número:José Manuel Rodrigues, António Jorge Pinto, Nelson Mendonça, Amílcar Figueira.

08 última

Rodrigues é o único candidato nestas eleições que tem experiência de deputado à Assembleia da República.

Durante os 3 anos que esteve em São Bento foi sempre o deputado mais produtivo e interventivo.

Na República fez política com resultados: propôs e foi aprovada a extensão do subsí-dio de mobilidade ao transporte marítimo entre a Madeira e o Continente.

Foi coordenador do Grupo de Trabalho que recomendou ao Estado a introdução de um tecto máximo para os residentes e estudantes nas passagens aéreas.

Propôs e foi aprovado por unanimidade a construção de um radar meteorológico no arquipélago para que tenhamos previsões mais precisas a fim de prevenir catástrofes como a do 20 de Fevereiro.

Defendeu investimentos nos serviços do Estado na Região, nomeadamente nos meios e instalações dos Tribunais e das Polícias e fez aprovar nova sede da PJ na Madeira.

Votou contra o Plano de Ajustamento Financeiro da Região e o aumento de impostos acordado entre os Governos Regional e da República.

Denunciou o caso Jornal da Madeira ao Parlamento Nacional que originou um rela-tório onde se concluiu que os subsídios do Governo Regional distorciam o mercado da imprensa e não respeitavam a liberdade de expressão e o pluralismo.

Em Outubro de 2012 saiu da Assembleia da República em ruptura com as medidas de mais austeridade e com a proposta do Governo de aumento da Taxa Social Única a pagar pelos trabalhadores que, felizmente, veio a ser anulada.

Entrou em colisão com o CDS nacional e pôs o interesse regional e dos cidadãos aci-ma do seu lugar, demitindo-se de Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do CDS e de Vice-Presidente Nacional do CDS.

Enquanto vereador do CDS/PP, desde 2013, na Câmara do Funchal voltou a fazer políti-ca com resultados. Potenciando o facto de não haver maioria absoluta e do seu voto ser decisivo negociou e fez aprovar a redução dos impostos municipais, a baixa das taxas sobre o comércio e a restauração e o investimento na recuperação dos bairros sociais.

O deputado Rui Barreto, que substituiu José Manuel Rodrigues em 2012, votou con-tra os Orçamentos do Estado para 2013 e 2014, por razões nacionais e regionais. Os deputados do CDS Madeira põem os interesses da população acima de interesses particulares ou partidários.

12345

6789

10

11

12

Não faz parte do léxico do CDS/PP prometer uma coisa e fazer outra. É um princípio que impõe coe-rência. Por muito que os adversários partidários nos queiram “colar” a decisões que não são da responsabi-lidade do CDS/PP Madeira e das quais o partido sem-pre se demarcou com cora-gem, clareza, determinação, quando em causa estão, acima de tudo, os legítimos interesses e aspirações das populações da Madeira e do Porto Santo. O histórico do CDS/PP Ma-deira demonstra isso mes-mo. São quase 40 anos de luta tenaz contra as maio-rias absolutas do PSD Ma-deira. São outros seis anos a defender os madeirenses e porto-santenses na Assem-bleia da República, num pe-ríodo crítico da nossa exis-tência, porque privados de soberania e de autonomia, com um Governo da Repú-blica PSD/CDS que, com alguns erros de percurso, é certo, tem todavia recupe-rado a credibilidade externa de Portugal e melhorado a confiança dos portugueses, depois de o PS ter conduzi-do o país à bancarrota.Foi neste cenário inóspito do país e da Autonomia da Região que o CDS/PP Ma-deira procurou o equilíbrio. E quando chamado a tomar decisões difíceis, o atual candidato do CDS/PP à As-sembleia da República, José Manuel Rodrigues, não he-sitou, em votar contra o Pla-

no de Ajustamento Econó-mico e Financeiro (PAEF), em 2012, por colocar sobre os madeirenses a maior car-ga fiscal do país e por, nos moldes em que o documen-to foi acordado apenas pelo PSD, ser gerador de desem-prego, pobreza e estagnação da economia. Outro voto contra e com peso significativo na vida dos trabalhadores, foi o que previa aumentar a Taxa So-cial Única. Foi preciso di-vergir das orientações do partido a nível nacional e, em consequência, regressar ao Parlamento madeirense.Mas a vinda de José Manuel Rodrigues para a Madeira não reduziu a intensida-de nem a responsabilidade com que o CDS/PP Madei-ra encara os momentos fun-damentais para a Madeira e o Porto Santo. Foi por isso que, com cora-gem, o deputado Rui Barre-to, cumprindo orientações do partido, votou contra dois Orçamento de Estado que eram extremamente penalizadores para os ma-deirenses e porto-santen-ses, não acatando mais uma vez as directrizes nacionais. O CDS/PP Madeira já de-monstrou que os seus de-putados colocam sempre os interesses da Madeira e do Porto Santo acima dos interesses do partido e são a prova de que não cedem quando estão em causa os interesses de quem nos ele-geu e representam.•

Caro leitor, o boletim de voto que receberá no dia 4 de outubro, será idêntico ao que se publica, aqui ao lado.Como vê, o CDS-PP apresenta-se sozinho às Eleições Legeslativas, confirmando que na Madeira não há coligação com o PSD. A única coligação que o CDS-PP faz é com o povo da Madeira e Porto Santo.O CDS-PP concorre com uma lista de candidatos própria, pessoas com experiência e competência, e com um programa próprio.

Que partidos ou candidatos podemafirmarquevotaramcontra PAEF, aumento de impostos, orçamentos e TSU?

facebook/groups/ideiasclarasfacebook/cdsppmadeira

razões para votar Rodrigues e CDS/PP12