alexandrino, marcelo e paulo, vicente direito administrativo descomplicado - 23ª edição 2015

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MARCELO ALEXANDRINO VICENTE PAULO DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO 231 Edição Revista, Atualizada e Ampliada * * * 1 - �n ED,ITORA cente l METODO Mac

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  • MARCELO ALEXANDRINO VICENTE PAULO

    DIREITO

    ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO

    231 Edio Revista, Atualizada e Ampliada

    *** 1 -r-- n ED,ITORA Vicente l METODO Mal'celo

  • ***

    --,-- O GEN 1 Grupo Editorial Nacional rene as editoras Guanabara Koogan , Santos, Roca, AC Farmacutica, Forense, Mtodo, LTC, E.P.U. e Forense Universitria, que publicam nas reas cientfica, tcnica e profissional.

    Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construram catlogos inigualveis, com obras que tm sido decisivas na formao acadmica e no aperfeioamento de vrias geraes de profissionais e de estudantes de Administrao, Direito, Enferma

    gem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odontologia, Educao Fsica e muitas outras cincias, tendo se tornado sinnimo de seriedade e respeito.

    Nossa misso prover o melhor contedo cientfico e distribui-lo de maneira flexvel e conveniente, a preos justos, gerando benefcios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionrios, colaboradores e acionistas.

    Nosso comportamento tico incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental so reforados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contnuo e a rentabilidade do grupo.

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    DIREITO ADMINISTRATIVO

    DESCOMPLICADO

    231 Edio Revista, Atualizada e Ampliada

    Mt:TODO \'1 Vicente Martelo

  • A EDITORA Mt:TODO se responsabiliza pelos vcios do produto no que concerne sua edio (impresso e apresentao a fim de possibilitar ao consumidor bem manuse-lo e l-lo). Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoa ou bens. decorrentes do uso da presente obra. Todos os direitos reservados. Nos termos da Lei que resguarda os direitos autorais. proibida a reproduo total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio. eletrnico ou mecnico. inclusive atravs de processos xerogrficos. fotocpia e gravao. sem permisso por escrito do autor e do editor.

    Impresso no Brasil - Printed in Brazil

    Direitos exclusivos para o Brasil na llngua portuguesa Copyright 2015 by Editora MTODO LTDA. Uma editora integrante do GEN 1 Grupo Editorial Nacional Rua Dona Brlgida. 701, Vila Mariana - 04111-081 - So Paulo - SP Tel.: (11) 5080-0770 / (21) 3543-0770 - Fax: (11) 5080-0714 [email protected] 1 www.editorametodo.com.br

    O titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida. divulgada ou de qualquer forma utilizada poder requerer a apreenso dos exemplares reproduzidos ou a suspenso da divulgao, sem prejulzo da indenizao cabvel (art. 102 da Lei n. 9.610. de 19.02.1998). Quem vender. expuser venda, ocultar. adquirir, distribuir, tiver em depsito ou utilizar obra ou fonograma reproduzidos com fraude, com a finalidade de vender, obter ganho. vantagem, proveito. lucro direto ou indireto, para si ou para outrem, ser solidariamente responsvel com o contrafator, nos termos dos artigos precedentes, respondendo como contrafatores o importador e o distribuidor em caso de reproduo no exterior (art. 104 da Lei n. 9.610/98).

    Capa: Danilo Oliveira

    CIP - Brasil. Catalogao-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ.

    Alexandrino. Marcelo

    Direito administrativo descomplicado / Marcelo Alexandrino, Vicente Paulo. - 23. ed. rev .. atual. e ampl. - Rio de Janeiro : Forense; Sao Paulo : MTODO. 2015.

    Inclui bibliografia

    ISBN 978-85-309-6042-1

    1. Direito administrativo - Brasil. 1. Paulo, Vicente, 1968-. li. Titulo.

    08-2247. CDU: 342.9(81)

  • Dedico este trabalho a minha esposa, LUCIANA, fonte permanente de apoio

    e inspirao.

    Marcelo Alexandrino

    minha irm CEIA, pela compreenso, carinho e incentivo a mim dispensados nos

    momentos difceis da minha vida.

    Vicente Paulo

  • NOTA 23. EDIO

    Nesta edio, novidades legislativas muito importantes foram incorporadas obra, ensejando, em mais de um caso, a criao de tpicos prprios sobre as matrias respectivas.

    Grande destaque foi dado publicao da Lei 1 3.0 1 9/201 4, chamada de "marco regulatirio das organizaes da sociedade civil". No intuito de apresentar adequadamente os principais pontos do contedo dessa lei, acrescentamos ao Captulo 4 o item 3.6, desdobrado em diversos subitens, ao longo de mais de vinte pginas. A Lei 1 3.0 1 9/20 1 4 introduziu, ademais, modificaes pontuais, porm importantes, na Lei 9.790/I 999 - que estabelece a disciplina das organizaes da sociedade civil de interesse pblico (OSCIP) -, as quais foram devidamente includas nos itens correspondentes do Captulo 4. A Lei 1 3.O 1 9120 1 4 dever entrar em vigor em agosto de 20 1 5, por fora do disposto no art. l da Medida Provisria 658/20 1 4 (no convertida em lei at o fechamento desta edio).

    Merece uma nota especial, tambm, a Lei 1 2.990/20 1 4, que estabeleceu, na esfera federal, a reserva de vagas para candidatos negros em concursos pblicos. Para coment-la, julgamos oportuno criar um tpico especfico, dentro do item 5 do Captulo 7.

    Teve relevante reflexo na obra, ainda, a Emenda Constitucional 8 1 /20 1 4, que alterou a redao do art. 243 da Constituio Federal para incluir no direito brasileiro uma segunda hiptese de desapropriao sem indenizao ("desapropriao confiscatria"): a expropriao de imveis rurais e urbanos onde for identificada a explorao de trabalho escravo, na forma da lei. A matria tratada no Captulo 1 6, onde foram feitos as alteraes e os comentrios oportunos.

    Registramos, ainda, a edio da Lei Complementar 1 47/20 1 4, que, alm de introduzir novos dispositivos na Lei 8.666/ 1 993, alterou significativamente as regras de preferncia aplicveis a microempresas e empresas de pequeno porte em procedimentos licitatrios. Todas essas modificaes foram apresentadas e analisadas no Captulo 1 O, nos tpicos pertinentes.

  • VIII DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    Diversas outras leis e decretos publicados em 20 1 4 e no incio de 20 15 repercutiram em pontos especficos da obra. Citamos, de forma no exaustiva, os seguintes:

    a) a Lei 1 2.980/20 1 4, resultante da converso da Medida Provisria 630/20 1 3, que alterou algumas disposies da Lei 1 2.462/2011 (Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas - RDC);

    b) a Lei 12. 983/2014, resultante da converso da Medida Provisria 63 1 /20 1 3, que incluiu nova hiptese entre as que autorizam a uti lizao do RDC;

    c) a Lei 1 2.998/20 1 4, resultante da converso da Medida Provisria 632/20 1 3, que modificou dispositivos da Lei 8. 1 1 2/ 1 990;

    d) as Leis 1 2.996/2014 e 13.004/20 1 4, que alteraram a Lei 7.3471 1 985, para acrescentar hipteses expressas em que cabvel o ajuizamento de ao civil pblica;

    e) a Lei 1 3.081/2015, que modificou um dispositivo da Lei 9.074/ 1 995;

    f) a Lei 13.097/2015, que alterou disposies das Leis 8.987/ 1 995, 9.074/1995 e 1 1 .079/2004;

    g) o Decreto 8.244/2014, que alterou o Decreto 6.170/2007 (transferncias de recursos da Unio mediante convnios e contratos de repasse); e

    h) o Decreto 8.250/20 14, que alterou o Decreto 7.892/2013 (Sistema de Registro de Preos - SRP).

    Alertamos que eventuais menes feitas, na obra, a dispositivos do Cdigo de Processo Civil referem-se ao CPC/ 1 973, atualmente em vigor.

    No que respeita jurisprudncia, anotamos e comentamos, nos captulos correspondentes, os julgados de 20 1 4 do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justia que tiveram reflexo no mbito do direito administrativo. Registramos, tambm, a edio das Smulas Vinculantes 33 e 37 .

    Procuramos dar especial destaque s decises do Supremo Tribunal Federal nas quais se reconheceu a repercusso geral da questo constitucional debatida, dentre as quais citamos, apenas como exemplos, as proferidas nestes processos: (a) RE 609 .3 8 1 /GO, que estabeleceu que o teto de remunerao do servio pblico previsto no inciso XI do art. 37 da Constituio, com a redao dada pela Emenda Constitucional 4 1 /2003, tem eficcia imediata e se apl ica, inclusive, a verbas de natureza remuneratria adquiridas de acordo com regime legal anterior; (b) RE 608.482/RN, no qual restou consolidado o entendimento de que no cabvel aplicar a "teoria do fato consumado" para manter em cargo pblico o candidato que, sem ter sido devidamente aprovado no concurso pblico correspondente, tenha tomado posse por fora de deciso j udicial de carter provisrio que posteriormente venha a ser superada ou, de qualquer fonna, perca a sua eficcia; (c) o RE 627.709/DF,

  • NOTA A 23. EDIO IX

    em que ficou definido que a regra prevista no 2 do art. 1 09 da Constituio - "As causas intentadas contra a Unio podero ser aforadas na seo judiciria em que for domiciliado o autor, naquela onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem demanda ou onde esteja situada a coisa, ou, ainda, no Distrito Federal" - tambm se aplica s aes movidas em face de autarquias federais; e (d) o RE 658.026/MG, no qual se firmou a orientao de que funes de natureza permanente podem admitir contratao temporria com base no inciso IX do art. 37 da Constituio, desde que justificada por situao ftica excepcional, detalhadamente descrita em lei anterior contratao.

    Por fim, atualizamos o "Caderno de Questes", acrescentando questes de provas de concursos pblicos aplicadas em 20 14 e suprimindo aquelas que consideramos ultrapassadas.

    Os Autores

  • NC>TA 22. EDIO Tem sido intensa, no Brasil, a produo nonnativa e jurisprudencial em

    matrias pertinentes ao direito administrativo.

    Dos novos atos legislativos e regulamentares que mencionamos e comentamos nesta 22. edio, vale enumerar, de fonna no exaustiva, os seguintes:

    a) a Emenda Constitucional 77, de 11 de fevereiro de 20 1 4, que estendeu aos profissionais de sade das Foras Armadas a possibilidade de cumulao lcita com cargo ou emprego pblico, prevista, para os servidores civis, no art. 37, XVI, "c'', da Constituio Federal;

    b) a Lei 1 2.813, de 16 de maio de 20 13 , que trata de conflito de interesses no exerccio de cargo ou emprego do Poder Executivo federal;

    c) a Lei 1 2.833, de 20 de junho de 20 13, que estabeleceu que determinadas contrataes da INFRAERO sejam feitas mediante "procedimento Iicitatrio simplificado", a ser definido em decreto do Presidente da Repblica, e incluiu mais uma hiptese entre as que autorizam a utilizao do Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (RDC);

    d) a Lei 1 2.846, de ! .de agosto de 20 13 , que dispe sobre responsabilizao administrativa e civi l de pessoas jurdicas pela prtica de atos contra a administrao pblica;

    e) a Lei 1 2.855, de 2 de setembro de 20 13, que instituiu indenizao, vulgarmente conhecida como "adicional de fronteira", a ser paga a servidores pblicos ocupantes de cargo efetivo em determinadas carreiras da administrao federal;

    t) a Lei 1 2.863, de 24 de setembro de 20 13, que alterou diversos pontos da Lei 8.958/1 994, concernente s entidades integrantes do "terceiro setor" denominadas "fundaes de apoio";

    g) a Lei 1 2.873, de 24 de outubro de 20 13, que acrescentou nova hiptese de l icitao dispensvel longa l ista do art. 24 da Lei 8.666/J 993, estabeleceu novas regras acerca da assim chamada "desapropriao por zona'', criou o Certificado de Direito de Uso de Bem Pblico Imobilirio (CEDUPI) e incluiu nova hiptese entre as que autorizam a util izao do RDC, alm de conter uma regra especfica sobre sistema de registro de preos;

    h) a Lei 1 2.88 1 , de 12 de novembro de 20 13 , que estabeleceu o marco regulatrio das entidades do "terceiro setor" denominadas "instituies comunitrias de educao superior" (ICES);

    i ) a Medida Provisria 630, de 24 de dezembro de 2013, que promoveu pequenas alteraes na Lei 12.462/20 1 1 , instituidora do RDC;

  • XII DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    j) a Medida Provisria 63 1 , de 24 de dezembro de 201 3, que incluiu nova hiptese entre as que autorizam a utilizao do RDC;

    k) a Medida Provisria 632, de 24 de dezembro de 20 13, que fez pontuais modificaes na Lei 8. 1 12/ 1 990;

    1) o Decreto 8.080, de 20 de agosto de 20 13, que trouxe pequenas modificaes ao regulamento do RDC;

    m) o Decreto 8.083, de 26 de agosto de 20 13, que alterou o Decreto 2.52 1 / 1 998, sobre a explorao, mediante permisso e autorizao, de servios de transporte rodovirio interestadual e internacional de passageiros;

    n) o Decreto 8. 135, de 4 de novembro de 2013, que regulamentou uma hiptese de licitao dispensvel baseada no inciso IX do art. 24 da Lei 8.666/1 993; e

    o) o Decreto 8. 1 80, de 30 de dezembro de 20 13, que fez algumas alteraes no Decreto 6 . 170/2007, sobre transferncias de recursos da Unio.

    Dentre esses atos, mereceu nossa particular ateno, sobretudo por seu carter inovador, a Lei 1 2 .846, de 1 .0 de agosto de 20 1 3 - conhecida como Lei Anticorrupo -, que entrou em vigor em 29 de janeiro de 20 14, a cuja anlise dedicamos um tpico prprio, acrescentado ao final do captulo relativo ao controle da administrao pblica (Captulo 1 3).

    No que respeita jurisprudncia, anotamos e comentamos, nos captulos correspondentes, os julgados de 20 1 3 do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justia que tiveram reflexo no mbito do direito administrativo.

    Procuramos dar especial destaque s decises do Supremo Tribunal Federal nas quais se reconheceu a repercusso geral da questo constitucional suscitada, dentre as quais citamos, apenas como exemplos, as proferidas nestes processos: (a) RE 589.998/PI, em que ficou definida a necessidade de motivao para a dispensa de empregados de empresas pblicas e sociedades de economia mista; (b) ARE 721 .00 l /RJ, no qual restou consolidado o entendimento de que frias no gozadas e outros direitos de natureza remuneratria podem ser convertidos em pecnia pelo servidor que no mais os possa usufruir; (c) RE 630.733/DF, em que se finnou a inexistncia de direito a segunda chamada em provas de aptido fsica em concursos pblicos, salvo se houver previso no edital; (d) ARE 694.294/MG, no qual se reafirmou a posio jurisprudencial de que o Ministrio Pblico no tem legitimidade para ajuizar ao civil pblica com o escopo de veicular pretenso de natureza tributria em defesa dos contribu intes; (e) RE 669.367/RJ, em que se reiterou a jurisprudncia segundo a qual o impetrante de mandado de segurana pode desistir da ao a qualquer tempo, sem necessidade de consentimento da parte contrria, mesmo depois de ter sido proferida deciso de mrito.

    Por fim, atualizamos o "Caderno de Questes", acrescentando questes de provas de concursos pblicos aplicadas em 20 1 3 e suprimindo aquelas que consideramos u ltrapassadas.

    Os Autores

  • NOTA 21. EDIO

    No ano de 20 1 2, houve considervel nmero de alteraes legislativas de interesse para o direito administrativo, embora quase todas elas tenham sido pontuais, relativamente pouco significativas. E a jurisprudncia, nessa seara, no trouxe, tampouco, decises de grande alcance.

    Merece especial meno a entrada em vigor da Lei 1 2.527/20 1 1 (ocorrida em 1 6 de maio de 2012), conhecida como Lei de Acesso Informao (LAI). Em razo de sua importncia, acrescentamos ao livro um tpico especfico, no qual as disposies dessa lei - e de sua regulamentao no mbito do Poder Executivo federal (Decretos 7. 724/20 1 2 e 7.845/20 1 2) - so minudentemente examinadas.

    Alm disso, dentre as normas inseridas em nosso direito legislado e trazidas a esta 21. edio, acompanhadas dos comentrios e anlises oportunos, cabe mencionarmos, de forma no exaustiva, as abaixo listadas:

    a) a EC 70/2012, que introduziu uma regra no texto da EC 41 /2003, cuja finalidade foi corrigir uma distoro que prejudicava, no caso de aposentadoria por invalidez permanente, os servidores que ingressaram no servio pblico antes da EC 41/2003;

    b) a Lei 12.598/2012, que contm normas especiais para as compras, as contrataes e o desenvolvimento de produtos e de sistemas de defesa;

    c) a Lei 12.618/2012, que instituiu o regime de previdncia complementar para os servidores pblicos federais titulares de cargo efetivo da Unio, suas autarquias e fundaes, inclusive para os membros do Poder Judicirio, do Ministrio Pblico da Unio e do Tribunal de Contas da Unio;

    d) a Lei 12.688/2012, que autorizou a utilizao do Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas (RDC), disciplinado na Lei 12.462/2011, nas licitaes e contratos necessrios realizao das aes integrantes do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC);

    e) a Lei 12.715/2012, que acrescentou hiptese de licitao dispensvel Lei 8.666/1993;

    f) a Lei 12.722/2012, que autorizou a utilizao do RDC nas licitaes e contratos necessrios realizao de obras e servios de engenharia no mbito dos sistemas pblicos de ensino;

  • XIV DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    g) a Lei 12.745/2012, que autorizou a utilizao do RDC nas licitaes e contratos necessrios realizao das obras e servios de engenharia no mbito do Sistema nico de Sade (SUS);

    h) a Lei 12.766/2012, que alterou dispositivos da Lei 11.079/2004 (normas gerais sobre parcerias pblico-privadas);

    i) a Lei 12.767/2012, que modificou e derrogou disposies da Lei 8.98711995 (normas gerais sobre concesses e permisses de servios pblicos);

    j ) a Lei 12.783/2013, que contm uma regra espec fica aplicvel a lic itaes prvias s concesses de gerao, transmisso e distribuio de energia eltrica nela tratadas;

    k) o Decreto 7. 746/2012, que estabeleceu critrios, prticas e diretrizes para a promoo do desenvolvimento nacional sustentvel nas contrataes real izadas pela administrao pblica federal;

    1) o Decreto 7.892/2013, que deu nova regulamentao ao sistema de registro de preos no mbito do Poder Executivo federal.

    Em consequncia da publicao desse ltimo ato (Decreto 7.892/20 1 3), cuja vigncia iniciou em fevereiro de 2013, tornou-se necessrio reescrever integralmente, no captulo 1 0, o seu item 8 - "Sistema de Registro de Preos".

    No que respeita jurisprudncia, anotamos e comentamos, nos captulos correspondentes, os julgados de 20 1 2 do Supremo Tribunal Federal, e uns poucos do Superior Tribunal de Justia, que tiveram reflexo no mbito do direito administrativo.

    Por fim, atualizamos o "Caderno de Questes", acrescentando questes de concursos pblicos ocorridos em 201 2 e suprimindo aquelas que consideramos ultrapassadas.

    Os Autores

  • NOTA 20. EDIO

    No ano de 20 1 1 , a quantidade de alteraes legislativas e de novidades jurisprudenciais relevantes, em matrias pertinentes ao direito administrativo, foi significativamente menor do que a observada em 20 l O.

    Das novas normas inseridas em nosso direito legislado e trazidas a esta 20." edio, acompanhadas dos comentrios e anlises oportunos, vale mencionar as seguintes:

    a) a Lei 12.40912011, que deu nova redao a dispositivos da Lei 11.07912004, sobre as parcerias pblico-privadas (PPP);

    b) a Lei 12.425/2011, que introduziu modificaes na Lei 8. 745/1993, acerca da contratao temporria (CF, art. 37, IX) na esfera federal;

    c) a Lei 12.440/2011, que fez pequena alterao nas exigncias de habilitao de licitantes previstas nos arts. 27 e 29 da Lei 8.666/1993;

    d) a Lei 12.462/2011, que criou o "Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas - RDC", aplicvel s licitaes e contrataes necessrias realizao da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpadas de 2016;

    e) a Lei 12.527/2011, que fez pontuais alteraes na Lei 8.11211990, relacionadas ao regime disciplinar e s responsabilidades dos servidores pblicos federais;

    f) a Medida Provisria 544/2011, que dispe sobre "normas especiais para contrataes relacionadas a sistemas de defesa";

    g) o Decreto 7.546/2011, que regulamentou parcialmente a aplicao de margens de preferncia para produtos manufaturados e servios nacionais e a exigncia de medidas de compensao comercial, industrial e tecnolgica ou de acesso a condies vantajosas de financiamento, previstas no art. 3. da Lei 8.666/1993;

    h) o Decreto 7.568/2011, que operou relevantes alteraes no Decreto 6.170/2007, o qual disciplina as transferncias de recursos da Unio mediante convnios e contratos de repasse, e no Decreto 3.100/1999, que regulamenta a lei de regncia das organizaes da sociedade civil de interesse pblico (OSCIP);

    i) o Decreto 7.581/2011, que regulamenta o "Regime Diferenciado de Contrataes Pblicas - RDC";

  • XVI DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    j) o Decreto 7.594/2011, que deu nova redao a um dispositivo especfico do Decreto 6.170/2007; e

    k) o Decreto 7 .641/2011, que acrescentou um artigo ao Decreto 6. J 70/2007.

    No que respeita jurisprudncia, anotamos e comentamos, nos captulos correspondentes, os julgados de 20 1 1 do Supremo Tribunal Federal que tiveram reflexo no mbito do direito administrativo. Em nossa opinio, somente dois ou trs desses julgados tm importncia de monta. Especial destaque foi dado deciso que consagrou definitivamente (repercusso geral com deciso de mrito) a existncia de direito adquirido a nomeao para os candidatos aprovados em concurso pblico dentro do nmero de vagas previsto no edital (RE 598.099/MS).

    Ademais, aproveitamos para reestruturar, quanto sequncia expositiva, todo o Captulo 1 O, que trata das licitaes pblicas, tendo em conta os vultosos acrscimos que precisaram ser feitos em razo da edio de extensa legislao correlata ao tema, a saber: a Lei 1 2 .462/20 1 1 ("Regime Diferenciado de Contrataes - RDC") e a MP 544/20 1 1 ("normas especiais para contrataes relacionadas a sistemas de defesa").

    Por fim, atualizamos o "Caderno de Questes", acrescentando questes de concursos pblicos ocorridos em 201 1 e suprimindo aquelas que consideramos ultrapassadas.

    Os Autores

  • NOTA 19. EDIO Nesta edio precisamos dedicar significativa parte de nosso trabalho

    atualizao demandada pelas novidades legislativas, em razo no s da grande quantidade de atos editada, mas tambm da profundidade das modificaes que alguns deles trouxeram para importantes temas, nomeadamente para o estudo das licitaes pblicas.

    Das novas normas inseridas em nosso direito legislado e trazidas obra, acompanhadas dos comentrios e anlises pertinentes, cumpre citar, especialmente, as seguintes:

    a) a Emenda Constitucional 63/2010, que alterou normas sobre a contratao de agentes comunitrios de sade e agentes de combate s endemias;

    b) a Lei 12.232/201 O, que criou normas gerais para licitao e contratao de servios de publicidade;

    c) a Lei 12.269/201 O, que trouxe alteraes pontuais Lei 8.112/ 1990 (Estatuto dos servidores pblicos federais);

    d) a Lei 12.276/201 O, que criou nova hiptese de licitao dispensada, no constante da Lei 8.666/1993;

    e) a Lei 12.304/2010, que tambm criou nova hiptese de licitao dispensada, no constante da Lei 8.666/J 993;

    f) a Lei 12.314/201 O, que trouxe pequenas mudanas s regras de contratao temporria estabelecidas na Lei 8.745/1993;

    g) a Lei 12.349/201 O, que alterou as Leis 8.666/J 993, 8. 958/1994 e 1O.973/2004, modificando significativamente regras bsicas aplicveis s licitaes pblicas, com reflexos relevantes, tambm, no captulo acerca dos contratos administrativos e no tpico relativo s denominadas "entidades de apoio";

    h) a Lei 12.351/201 O, que estabeleceu novas hipteses de licitao dispensada, no constantes da Lei 8.666/J 993;

    i ) a Medida Provisria 520/201 O, que criou mais uma hiptese de licitao dispensada, no constante da Lei 8.666/1993;

    j ) o Decreto 7.132/201 O , que alterou a regulamentao concernente indenizao de transporte na esfera federal ;

    k) o Decreto 7.174/2010, que regulamentou a contratao de bens e servios de informtica e automao pela administrao pblica federal;

  • XVIII DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Ale11:andrino & Vicente Paulo

    1) o Decreto 7.203/201 O, que estabeleceu regras sobre a vedao ao nepotismo no mbito da administrao pblica federal ;

    m) o Decreto 7.308/2010, que alterou o Decreto 6.944/2009, no tocante realizao de avaliaes psicolgicas em concursos pblicos.

    No que respeita jurisprudncia, anotamos e comentamos, nos captulos correspondentes, uma grande quantidade de julgados do Supremo Tribunal Federal pertinentes ao direito administrativo, embora poucos possam ser considerados muito relevantes. Destacamos, aqui, to somente a deciso prolatada na ADC 1 6/DF, em 24. 1 1 .20 1 O, declarando a constitucionalidade do art. 7 1 , 1 .0, da Lei 8.666/ 1993, dispositivo que afasta a responsabil idade subsidiria da administrao pblica por encargos trabalhistas e outras obrigaes (exceto as previdencirias) inadimplidas pelos contratados dela, com o que restou prejudicado o inciso IV da Smula 3 3 1 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que afirmava existir a referida responsabilidade subsidiria.

    Ademais, como fazemos a cada nova edio, aperfeioamos alguns pontos doutrinrios, a merecer meno, no tpico acerca do poder de polcia, o acrscimo do assunto "ciclo de polcia".

    Por fim, atualizamos amplamente o "Caderno de Questes", acrescentando questes dos principais concursos pblicos ocorridos em 20 1 O e suprimindo aquelas que consideramos ultrapassadas.

    Os Autores

  • NOTA 18. EDIO Desta feita, concentramos nossos esforos principalmente em registrar e

    comentar todas as alteraes legislativas e orientaes jurisprudenciais pertinentes ao direito administrativo surgidas no Brasil desde a ltima edio, bem como em aperfeioar ou aprofundar alguns pontos doutrinrios, sobretudo nos captulos sobre servidores pblicos, poderes administrativos, licitaes pblicas e contratos administrativos - a este ltimo, acrescentamos o assunto "convnios administrativos'', incluindo a anlise do Decreto 6. 1 70/2007, frequentemente exigido em concursos pblicos na esfera federal .

    Das novidades inseridas em nosso ordenamento positivo e trazidas obra, merecem meno, especialmente, as seguintes:

    a) a Emenda Constitucional 62/2009, que alterou o art. 1 00 da Constituio Federal, modificando a disciplina do regime dos precatrios judicirios;

    b) a Lei 1 1 .94 1 /2009, no ponto em que alterou a Lei 9.873/1 999, concernente prescrio de aes relacionadas ao poder de polcia;

    c) a Lei 1 1 .952/2009, que alterou pontos especficos da Lei 8.666/1 993, relativos a hipteses de licitao dispensada;

    d) a Lei 1 2 .008/2009, que acrescentou dispositivos Lei 9.784/1 999, acerca do processo administrativo federal;

    e) a Lei 1 2.0 1 6/2009, que passou a regular o mandado de segurana individual e coletivo;

    f) a Lei 1 2 . 1 20/2009, que alterou dispositivos especficos da Lei 8.429/ 1 992 (Lei de Improbidade Administrativa);

    g) a Lei 1 2 . 1 26/2009, que conferiu legitimidade ativa perante os juizados especiais cveis s OSCIP;

    h) a Lei 1 2 . 1 88/20 1 0, no ponto em que acrescentou hiptese de licitao d ispensvel ao art. 24 da Lei 8 .6661 1 993;

    i) a Medida Provisria 479/2009, que alterou dispositivos da Lei 8. 1 1 2/ 1 990 (Estatuto dos Servidores Pblicos Federais);

    j) o Decreto 6.932/2009, que estabeleceu normas a serem observadas pela administrao federal no atendimento pblico prestado aos administrados em geral;

    k) o Decreto 6.944/2009, que veiculou importantes normas regulamentares aplicveis aos concursos pblicos no mbito do Poder Executivo federal.

  • XX DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    No que respeita jurisprudncia, anotamos e comentamos, nos captulos correspondentes, inmeros julgados do Supremo Tribunal Federal relevantes para o direito administrativo, cabendo mencionar, em especial, a mudana de entendimento dessa Corte acerca da responsabilidade civil das pessoas jurdicas de direito privado prestadoras de servio pblico perante terceiros no usurios do servio. Tambm registramos e comentamos detalhadamente as smulas vinculantes de interesse para a nossa disciplina at agora editadas. Coligimos, ainda, algumas orientaes jurisprudenciais do Superior Tribunal de Justia que pensamos j estarem consolidadas no seu mbito, sendo particularmente relevante o entendimento referente ao prazo de prescrio das aes cveis de indenizao por danos ocasionados por agentes de pessoas jurdicas de direito pblico e de pessoas j urdicas de direito privado prestadoras de servio pblico.

    Por fim, atualizamos amplamente o "Caderno de Questes", acrescentando questes dos principais concursos pbl icos ocorridos em 2009 e suprimindo aquelas que consideramos ultrapassadas.

    Os Autores

  • -

    PREFCIO

    Com a misso de disponibilizar o melhor contedo cientfico e com a viso de ser o maior, mais eficiente e mais completo grupo provedor de contedo educacional do pas, nasce o GEN 1 Grupo Editorial Nacional. Um grupo fonnado por editoras do segmento CTP - Cientfico, Tcnico e Profissional -, atuante nas reas de Sade, Tcnica e Direito. Surge corno a maior organizao brasileira no segmento.

    Compondo a rea jurdica do GEN temos a tradicional Editora Forense -que conta com os mais brilhantes juristas brasileiros dentre seus autores - e a jovem Edi tora Mtodo - com forte atuao em publicaes para concursos pbl icos e Exame de Ordem, da OAB.

    A Editora Mtodo, como uma unidade do GEN, hoje lder do mercado em publ icaes preparatrias para o Exame de Ordem e se posiciona, definitivamente, para ser a Nmero 1 em publicaes para concursos pblicos.

    Nessa direo, acabamos de dar um grande passo.

    A famlia GEN passa a ter como parceiros os dois maiores nomes da l iteratura jurdica voltada aos concursos pblicos: Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, representados pela marca Vicente & Marcelo.

    Atentos ao mercado editorial voltado para concursos, temos acompanhado o crescimento e a evoluo do trabalho de Vicente e Marcelo. Professores excepcionais, o sucesso da dupla pode ser constatado pelas inmeras manifestaes de seus alunos e pela grande aceitao de suas obras. Quem conhece, sabe do que falamos; quem no conhece, ter a oportunidade de conferir.

    Um grande diferencial dos jovens escritores a capacidade singular de transportar para a escrita a mesma didtica das salas de aulas, pela qual conseguem tratar de temas altamente complexos, de forma objetiva e cristalina, em linguagem descomplicada, totalmente acessvel. A maestria na comunicao (seja na oratria, seja na escrita), a clareza na abordagem dos temas, a empatia com seu pblico e a preparao podem explicar parte do sucesso.

    Aliado a tudo isso, dentre os grandes mritos dos Autores merecem destaque o envolvimento, a dedicao, a seriedade, a disposio, a transpirao com

  • XXII DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marr:elo Alexandrino & Vicente Paulo

    que a dupla se volta ao seu mister. Nesse pequeno perodo em que estamos trabalhando (Autores e Editor) j foi possvel constatar essa realidade.

    A obra Direito Administrativo Descomplicado o reflexo das caractersticas apontadas acima, e apresenta uma abordagem completa do tema, contemplando o contedo de editais dos principais concursos pblicos, como tambm os programas das universidades do Pas, tudo com o rigor cientfico que exige a matria.

    Dessa forma, a presente publicao foge do padro das obras tradicionais (com textos rebuscados, na maioria das vezes de dificil compreenso). Sua redao direta e objetiva, capaz de atender leitores que desejam obter rendimento mximo no menor prazo possvel (estudo racionalizado).

    Assim, acreditamos que o termo Descomplicado traduz com exatido o "esprito", o conceito, da obra: Descomplicado = racionalidade (estudo racionalizado), funcionalidade, praticidade, simplicidade, objetividade, dinamismo ...

    i

    Bons estudos! !

    Vauledir Ribeiro Santos Editor Jurdico

    , ' ; Nt cta "Elltorar () Ac&"rtogrfrc foi. plido .1tftralmente''Msta obra. *t.J'!, .

  • , SUMARIO

    CAPTULO 1 DIREITO ADMINISTRATIVO

    1 . Natureza jurdica e conceito .................................. ..................... ........... . 2. Objeto e abrangncia ... ...... . ... . ...... ......... ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ........ . . . . . . . . . . . 3

    3. Codificao e fontes do direito administrativo . . . . ... . . .......... . ................. 5

    4. Sistemas administrativos: sistema ingls e sistema francs ..... . . . ......... 7

    5 . Sistema administrativo brasileiro ............... . . . . . . . . . . . . . . . .... . . ..... ........ . ......... 8

    6. Regime jurdico-administrativo

    CAPTULO 2 ADMINISTRAO PBLICA

    1 0

    1 3

    1 . Noes d e Estado . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .... . . . ... . ... . . . ....... .. ... ... . . .......... . . . ........ ......... 1 3

    1 . 1 . Fonna d e Estado . .... ... .. . . . . . . . . .......... .......... .............. . . . . . . . ..... . ............ 1 4

    1 .2. Poderes do Estado . . . . .. . . . . . . ............. .. . . . ... . . . . . . . . . ... ... ........ . . . . . . . . . ......... 1 5

    2. Noes de governo . . . . ....... . . .................. . ........................... . ... . ...... . .......... 1 6

    2. 1 . Sistema d e governo .... ... . . . ....... . . ... . ......... ... ... .. . . ... . ... . . ...... ............. . . 1 7

    2.2. Fonna de governo . . . .... . . . .. . . . ... .. ...... ............ ...... . . . . . . . .. ..... . . . ...... ...... .. 1 8

    3 . Administrao pblica ...... . . .. . . ... . . . ............... . . .................. . . ..................... 1 9

    3. 1 . Administrao pblica em sentido amplo e em sentido estrito ..... 1 9

    3.2. Administrao pblica em sentido fonnal, subj etivo ou orgni-co 20

    3.3. Administrao pblica em sentido material, obj etivo ou funcio-nal ............ ............... ........................ .... .. . . . .................. ...................... 2 1

    4. Organizao da administrao ................ ......... ................... . . ... . . ............. 23

    4. 1 . Entidades polticas e entidades administrativas .. ...... . ...... ........ . .... 23

    4.2. Noes de centralizao, descentralizao e desconcentrao . .... 24

    4.3. Conceito de administrao direta, administrao indireta e enti-dades paraestatais . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . .. .. . . . . . . . . . . ... . . .. . .... . . .. . . .... .................... 29

  • XXIV DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    4.4. Princpio da organizao legal do servio pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.5. Criao de entidades da administrao indireta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.6. Criao de subsidirias e participao no capital de empresas privadas ....................................... ........ . . . . . . . . . . . . . . .............................. .

    4.7. Entidades em espcie . . ....... ....... . .. . .. ... . . . . . . . . . .. . ... .... ... . ...... ... . . ......... . .

    4.7. 1 . Autarquias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..

    4.7. 1 . 1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . ... .

    4.7. 1 .2 . Criao e extino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 .3 . Natureza jurdica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 .4. Patrimnio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . ... .. . . . ... . . . . ... . .. .

    4.7. 1 .5 . Atividades desenvolvidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ... . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 .6 . Atos e contratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 .7 . Oramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 .8 . Regime de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 .9. Nomeao e exonerao de dirigentes . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 . 1 O. Capacidade exclusivamente administrativa . . . . . . . . . .

    4. 7. 1 . 1 1 . Relao com o ente estatal instituidor . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 . 1 2 . Controle de desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .

    4.7. 1 . 1 3 . Autarquias sob regime especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 . 1 4. Controle judicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 . 1 5 .Juzo competente . . . . . ... . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4. 7 . 1 . 1 6 . Privilgios processuais

    4. 7 . 1 . 1 7. Prescrio quinquenal

    4.7. 1 . 1 8 . Imunidade tributria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . .

    4.7. 1 . 1 9. Responsabilidade civil

    3 1

    33

    37

    4 1

    4 1

    4 1

    44 44 45

    46

    47

    47

    48

    49

    50

    50

    5 1

    52

    54

    54

    55

    56

    57 57

    4.7.2. Fundaes pblicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

    4.7.2 . 1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

    4.7.2.2 . Natureza jurdica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

    4.7.2.3 . Regime jurdico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

    4.7.3. Empresas pblicas e sociedades de economia mista . . . . . . . . . 68

    4.7.3 . 1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

    4.7.3 .2 . Conceito . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

    4.7.3 .3 . Criao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . 74

    4.7.3 .4. Objeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76

    4.7.3 .5 . Regime jurdico . . ... . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . 77

    4.7.3 .5 . 1 . Sujeio ao direito privado e ao direito pblico . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 77

    4.7.3 . 5 .2 . Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

  • SUMRIO r XX.V

    4. 7 .3. 5 .3 . Estatuto das' enmrCsas pblicas e sociedades de etj>*'aj ia m ista exploradoras de atividade. ec;orirhicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

    ) . . .-\.. '

    4.7.3 .5 .4. Prestao de sei:Yio pblico median-te outorga legal ("descentral izao por servios") . . . . .. .. .. .. . . . . .. . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

    4.7 .3 .5 .5 . Beneficios fiscais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 4. 7 .3 .5 .6. Imunidade tributria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

    4.7.3 . 5 .7. Licitao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 4.7.3 .5 .8 . Responsabi l idade civil . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 89 4.7.3 .5 .9. Falncia . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 4.7.3 . 5 . 1 0. Pessoal . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 4.7.3 . 5 . 1 1 . Dirigentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

    4.7.3 .5 . 1 2. Bens . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94 4.7.3.6. Distines entre empresa pblica e sociedade de

    economia mista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 4.7.3 .6 . 1 . A forma jurdica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 97 4.7 .3 .6.2. A composio do capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98

    4.7.3.6.3 . O foro processual para entidades fede-rais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

    4.7.4. Consrcios pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 99

    CAPTULO 3

    RGOS E AGENTES PBLICOS 1 09

    l . rgos pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l 09

    1 . 1 . Teorias sobre a natureza jurdica da relao entre o Estado e os agentes por meio dos quais atua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 09 1 . 1 . 1 . Teoria do mandato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . 1 09

    1 . 1 .2 . Teoria da representao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 1 1 O

    1 . 1 .3 . Teoria do rgo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 O 1 .2. Conceito de rgo pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 2 1 .3 . Caractersticas dos rgos pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 3 1 .4. Capacidade processual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 3 1 .5 . Classificao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 4

    1 .5 . 1 . rgos simples e compostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . 1 14 1 .5 .2 . rgos singulares e colegiados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 5 1 .5 . 3 . rgos independentes, autnomos, superiores e subalter-

    nos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 5

  • XXVI DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    2. Agentes pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 6

    2 . 1 . Classificao dos agentes pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 8

    2 . 1 . 1 . Agentes polticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 8

    2. 1 .2 . Agentes administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1 9

    2 . 1 . 3 . Agentes honorficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 20

    2 . 1 .4 . Agentes delegados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 20

    2 . 1 . 5 . Agentes credenciados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 1

    CAPTULO 4

    REFORMA ADMINISTRATIVA E TERCEIRO SETOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 23

    1 . Reforma do Estado e administrao gerencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 23

    2 . Contrato de gesto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 27

    3 . Terceiro setor: as entidades paraestatais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 30

    3 . 1 . Servios sociais autnomos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3 1

    3 .2 . Organizaes sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 33

    3 .2 . 1 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3 3

    3 .2.2. O contrato de gesto firmado pelas organizaes sociais . . . 1 36

    3 .2 .3 . Fiscalizao da execuo do contrato de gesto . . . . . . . . . . . . . . . 1 37

    3 .2.4. Desqualificao da entidade como organizao social . . . . . . 1 38

    3 .3 . Organizaes da sociedade civil de interesse pblico (OSCIP) . . . . 1 38

    3 . 3 . 1 . Conceituao de entidade sem fins lucrativos para os fins de qualificao como organizao da sociedade civil de interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 39

    3 .3 .2 . Pessoas que no podem ser qualificadas como organizao da sociedade c ivil de interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 39

    3 .3 .3 . reas de atuao das organizaes da sociedade civil de interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 40

    3.3 .4 . Requerimento da qualificao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4 1

    3 . 3 . 5 . Formalizao da parceria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4 1

    3 . 3 .6. Controle e prestao de contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 43

    3 .3 . 7. Desqual ificao da entidade como organizao da sociedade civil de interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 44

    3 .3 .8 . Distines entre organizao social e organizao da so-ciedade civil de interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 44

    3 .4 . Instituies comunitrias de educao superior (ICES) . . . . . . . . . . . . . . . 1 47

    3 . 5 . Entidades de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 50

    3 .6 . Marco regulatrio das organizaes da sociedade civil (Lei 1 3 .0 1 9/20 1 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 53

  • SUMRIO XXVll

    3 .6. 1 . Noes gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 53

    3 .6.2. Termo de colaborao e termo de fomento . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . 1 57

    3 .6 .3 . Plano de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 60

    3 .6.4. Normas referentes organizao da sociedade civil parceira ... 1 6 1

    3 .6.4. l . Atuao em rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 64

    3 .6 .5 . Procedimento de manifestao de interesse social . . . . . .. . . . . . 1 66

    3 .6.6. Chamamento pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 66

    3 .6 .6 . 1 . Dispensa e inexigibilidade do chamamento pbli-co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 68

    3 .6.7. Normas relativas liberao e aplicao dos recursos transferidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 70

    3 .6 .8 . Monitoramento da parceria e prestao de contas . . . . . . . . . . . . 1 72

    3 .6 . 9. Sanes administrativas e responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 75

    4. Agncias executivas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 76

    5. Agncias reguladoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 78

    5 . 1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 78

    5.2 . Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 8 1

    5 .3 . Forma jurdica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 82

    5.4. Caractersticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 1 85

    5 .4 . 1 . Exerccio de atividade regulatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 86

    5 .4.2. Instrumentos de ampliao da autonomia administrativa . .. . 1 88

    5 .4 .3 . Poder normativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 92

    5 . 5 . Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 96

    5.6. Enumerao das agncias reguladoras federais . . . .' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 99

    CAPTULO 5 PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAO PBLICA 203

    1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203

    2. Princpio da supremacia do interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

    3. Princpio da indisponibi l idade do interesse pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

    3 . 1 . Interesses pblicos primrios e interesses pblicos secundrios . . . . 207

    4. Princpio da legalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

    5. Princpio da moralidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 2 1 2

    6 . Princpio da impessoa lidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 4

    7 . Princpio da publicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 7

    7. 1 . Lei de Acesso Informao (Lei 1 2.527/20 1 1 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 9

    8 . Princpio da eficincia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228

  • XXVlll DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Man;e/o Alexandrino & Vicente Paulo

    9. Princpios da razoabilidade e proporcionalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

    1 O. Princpio da autotutela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 235

    1 1 . Princpio da continuidade dos servios pblicos 237

    CAPTULO 6

    DEVERES E PODERES ADMINISTRATIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239 1 . Noes introdutrias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239

    2. Deveres administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ... . . . . . . . . . . . . . . .. 240

    2 . 1 . Poder-dever de agir . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

    2.2. Dever de eficincia . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

    2 .3 . Dever de probidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 1

    2.4. Dever de prestar contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242

    3. Poderes da administrao pblica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242

    3 . 1 . Poder vinculado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

    3 .2 . Poder discricionrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244

    3 .2 . 1 . Limites ao poder discricionrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246

    3 .3 . Poder hierrquico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248

    3 .4 . Poder disciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 1

    3 .5 . Poder regulamentar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

    3 .5 . 1 . Aspectos gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

    3 .5 .2. Decretos de execuo ou regulamentares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254

    3 .5 .3 . Decretos autnomos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

    3 .5 .4. Regulamentos autorizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 258

    3 .5 . 5 . Controle judicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

    3 .6. Poder de polcia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

    3 .6 . 1 . Introduo e competncia para o exerccio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262

    3 .6.2. Distino entre atividade de pol cia administrativa e outras atividades estatais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264

    3.6.3 . Modalidades de exerccio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267

    3 .6.4. Sanes aplicveis e limites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 268

    3 .6 .5 . Fases da atividade de pol cia (ciclo de polcia) . . . . . . . . . . . . . . . . 270 3 .6.6. Poder de polcia originrio e poder de polcia delegado.

    Exerccio de atividades de pol cia administrativa por pessoas jurdicas de direito privado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272

    3 .6.7. Atributos do poder de pol cia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275

    3 .6.7. 1 . Discricionariedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275

    3 .6.7.2. Autoexecutoriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 276

    3 .6.7.3 . Coercibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 278

  • SUMRIO XXIX

    3.6.8. Prescrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . 279

    4. Abuso de poder . .. .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 1

    CAPTULO 7

    SERVIDORES PBLICOS

    1 . Disposies constitucionais gerais relativas aos agentes pblicos . . . . . .

    1 .1. Acesso a funes, cargos e empregos pblicos ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . .

    1 . 1 . l . Acessibilidade a brasileiros e a estrangeiros . . ....... . . .. .... . . . . .. .

    1 . 1 .2. Requisitos para o acesso a cargos e empregos pblicos .... .

    285

    285

    286

    286

    287

    1 . 1 .3 . Exigncia de concurso pblico . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ... . . ... .. . . . . . . . . . . . .. . ... 290

    1 . 1 .3 . 1 . Testes psicotcnicos . . . . . . . . . . . .. .. ... . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . 296

    1 . 1 .3 .2. Antecedncia mnima do edital e modificao das condies nele previstas com o concurso em an-damento . . .... . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . 297

    1 . 1 .3 .3 . Controle da legalidade dos concursos pblicos . . . . 298

    1 . 1 . 3 .4. Desrespeito exigncia de concurso pblico e desvio de funo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ... . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 1

    1 . 1 .4 . Prazo de validade d o concurso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304

    1 . 1 .5 . Direito nomeao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . 305

    1 . 1 .6 . Prioridade na nomeao e direito do candidato preterido . . . . 309

    1 . 1 .7. Reserva de percentual de cargos e empregos para candidatos com deficincia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 3

    1 . 1 .8 . Cargos em comisso e funes de confiana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1 8

    1 . 1 .9. Contratao por tempo determinado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325

    1.2. Direito de associao sindical dos servidores pblicos . .. . . . . . . . . . . . . 329

    1 .3 . Direito de greve dos servidores pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 330

    1 .4. Disposies constitucionais pertinentes remunerao dos agentes pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333

    1 .4 . 1 . Fixao da remunerao e reviso geral anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333

    1 .4.2. Limites de remunerao dos servidores pblicos (teto cons-titucional) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 336

    1 .4 .3 . Limite aos vencimentos dos servidores dos Poderes Legis-lativo e Judicirio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . 34 1

    1 .4.4. Vedao vinculao e equiparao de remuneraes . ... 34 1

    1 .4 .5 . Vedao incidncia cumulativa de acrscimos pecuni-rios . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . 344

    1 .4.6. I rredutibilidade dos vencimentos e subsdios . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 345

    1 .5 . Administrao tributria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . 349

    1 .6. Vedao acumulao de cargos, funes e empregos pblicos . . .. 35 1

  • XXX DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    2 . Disposies constitucionais concernentes aos servidores em exerccio de mandatos eletivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ... . . . .... . . . . 354

    3 . Disposies constitucionais especficas relativas aos servidores pblicos . . . . 355

    3 . 1 . O regime jurdico nico e a extino de sua obrigatoriedade pela EC 1 9/ 1 998 . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355

    3 .2 . O regime de emprego pblico na administrao federal direta, autrquica e fundacional . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358

    3 .3 . Planos de carreira e sistema remuneratrio dos servidores pbli-cos 359

    3 .4. Extenso aos servidores pblicos de direitos constitucionalmente assegurados aos trabalhadores da iniciativa privada . . ..... . . . . . . . . . . . . . 362

    3 .5 . Remunerao por subsdio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . 366 3 .6. Estabil idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366

    3 .6. 1 . Vedao dispensa imotivada de empregados pblicos de empresas pblicas e sociedades de economia mista . . . . . . . . . 370

    4. Regime de previdncia dos servidores pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373 5. Disposies legais aplicveis aos servidores pblicos federais (estatu-

    trios) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394

    5 . 1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . 394 5.2. Cargos e funes pblicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 395 5 .3 . Provimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . 396

    5.4.

    5.5 .

    5 .6 .

    5 .3 . 1 . Provimento originrio e provimento derivado . . . .. . . . . . . ... . . . . . 396 5.3 .2. Concurso pblico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399

    5 .3 .2 . 1 . Reserva de vagas para candidatos negros em con-cursos pblicos (Lei 1 2. 990/20 1 4) . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . 400

    5 .3 .3 . Formas de provimento dos cargos pblicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 5 .3 .3 . 1 . Nomeao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402 5 .3 .3 .2 . Readaptao . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 5 .3 .3 .3 . Reintegrao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404 5 .3 .3 .4. Aproveitamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405 5 .3 .3 .5 . Promoo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406 5 .3 .3.6. Reverso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 407 5.3 .3.7. Reconduo . . . . .. . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409

    Posse Exerccio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .

    4 1 1 4 1 3 4 1 5 Estgio probatrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5 .7. Vacncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1 9 5 .8. Remoo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 1 5.9. Redistribuio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 422 5. 1 O. Substituio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . 424

  • SUMRIO XXXI

    5 . 1 1 . D ireitos e vantagens dos servidores pblicos federais 425 5 . 1 1 . 1 . Vencimento e remunerao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425

    5 . 1 1 .2. Vantagens . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429

    5 . 1 1 .2 . 1 . Indenizaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429

    5 . 1 1 .2 .2 . Retribuies, gratificaes e adicionais . . . . . . . . . . . . 432

    5 . 1 1 . 3 . Frias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437

    5 . 1 1 .4. Licenas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 440

    5 . 1 1 . 5 . Afastamentos e concesses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447

    5 . 1 2. Regime disciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448

    5 . 1 2. 1 . Deveres e proibies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449

    5 . 1 2. 1 . 1 . Deveres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449

    5 . 1 2. 1 .2. Proibies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 1

    5 . 1 2 . 1 .3 . Conflito de interesses (Lei 1 2.8 1 3/20 1 3) . . . . . . . . . 453 5 . 1 2 .2 . Penalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455

    5 . 1 2 .3 . Prescrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 1

    5 . 1 2.4. Responsabil idades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463

    5 . 1 3 . S indicncia e processo administrativo disciplinar (PAD) . . . . . . . . . . . 466

    5 . 1 3 . 1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466

    5 . 1 3 .2. Sindicnc ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 467

    5 . 1 3 .3 . Processo administrativo disciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468

    5 . 1 3 .3 . 1 . Instaurao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468

    5 . 1 3 .3 . 1 . 1 . Afastamento temporrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469

    5 . 1 3 .3 .2. Inqurito administrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469

    5 . 1 3 .3 .2. 1 . Instruo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 469

    5 . 1 3 .3 .2.2. Defesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 1

    5 . 1 3 . 3 .2 .3 . Relatrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472

    5 . 1 3 .3 .3 . J ulgamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472

    5 . 1 3 .4 . Rito sumrio (acumulao, abandono de cargo, inassidui-dade habitua l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 476

    5 . 1 3 .5 . Reviso do PAD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 477

    CAPTULO 8

    ATOS ADMINISTRATIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479

    1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 479

    2. Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480

    3. Atos privados praticados pela administrao pblica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 1

    4. Fatos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482

  • XXXll DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    5 . Classificaes . . . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484

    5 . 1 . Atos v inculados e discricionrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484

    5 .2 . Atos gerais e individuais . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 488 5 . 3 . Atos internos e externos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 490

    5 .4. Ato simples, complexo e composto . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 1

    5 .5 . Atos de imprio, de gesto e de expediente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 494

    5 .6 . Ato-regra, ato-condio e ato subjetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 495

    5.7 . Ato constitutivo, extintivo, modificativo e declaratrio . . . . . . . . . . . . . . . 496

    5 .8 . Ato vlido, nulo, anulvel e inexistente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 498

    5 .9 . Ato perfeito, eficaz, pendente e consumado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 1

    5 .9. 1 . Ato eficaz versus ato exequvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 504

    6. Requisitos de val idade ou elementos dos atos administrativos . . . . . . . . . . . 506

    6 . 1 . Competncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 506

    6. 1 . 1 . Delegao e avocao de competncias . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 507

    6. 1 .2. Excesso de poder, funo de fato e usurpao de funo . . . 5 1 O

    6.2. Finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . 5 1 1

    6.2. 1 . Desvio de final idade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 2

    6 .3 . Forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 3 6 .3 . 1 . Vcio de forma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 4

    6.4. Motivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 4

    6.4. 1 . V cio de motivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 5

    6 .5 . Objeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 7

    6.5 . 1 . Vcio de objeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1 8

    7 . Mrito do ato administrativo . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    8. Motivao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    8. 1 . Teoria dos motivos determinantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    9. Atributos do ato administrativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    9. 1 . Presuno de legitimidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    9.2. Imperatividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    9.3 . Autoexecutoriedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .

    9.4. Tipicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 O. Espcies de atos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    1 0. 1 . Atos normativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0 .2. Atos ordinatrios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0.3 . Atos negociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    1 0.3 . 1 . Licena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0.3 .2 . Autorizao . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    1 0.3 .3 . Pennisso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5 1 9

    522

    525

    527

    527

    529

    530

    534

    534

    534

    536

    536

    538

    538

    540

  • SUMRIO XXXlll

    1 0.4. Atos enunciativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 542 1 0.4. 1 . Certido e atestado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544

    1 0.4.2. Parecer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 544 1 0.4.3. Apostila . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 545

    1 0.5 . Atos punitivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . ... . . 546

    1 1 . Extino dos atos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547 l i . ! . Anulao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 547 1 1 .2. Revogao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 55 1

    1 1 .2. 1 . Atos que no podem ser revogados .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 552

    1 1 . 3 . Cassao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 554 1 1 .4. Outras formas de extino dos atos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . 555

    1 2. Convalidao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 556

    1 3 . Converso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 562

    CAPTULO 9

    CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 1 . Introduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    2. Conceito de contrato admin istrativo e de contrato da administrao . . . .

    3. Objeto e caractersticas gerais dos contratos administrativos . .... . . . .. . . . .

    3 . 1 . Formalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ... . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . .. . ....... .

    3 .2. Contrato de adeso . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    3 . 3 . Pessoal idade ( intuitu personae) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4 . Prerrogativas d e di reito pblico da administrao contratante ("clusulas exorbitantes") . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . 4. 1 . Poder de alterao unilateral do contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4. 1 . 1 . Manuteno do equil brio econmico-financeiro do con-trato . . . . . . . . . . . . .. . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . ..... . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .. . . . . . . . . . . . .

    4.2. Possibil idade de resciso unilateral do contrato . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .

    4.3 . Fiscalizao da execuo do contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.4. Aplicao direta de sanes . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4 .5 . Ocupao temporria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.6. Restries oposio da exceo do contrato no cumprido (exceptio 11011 adimpleti contraclus) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    4.7. Exigncia de garantia . . . . . . . . . . . . . . . .... .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .

    4.8. Exigncia de medidas de compensao . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    5 . Prazo de durao e prorrogao dos contratos administrativos . . . . . . . . . . . 6. Responsabil idade pela execuo do contrato e respectivos encargos .. .

    7. Recebimento do objeto do contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    565

    565

    566

    568

    569

    570

    57 1

    572

    574

    575

    578

    578

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    583

    584

    586

    588

    590

    593

    596

  • XXXIV DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo

    8. Extino do contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598

    8 . 1 . Anulao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598

    8.2. Resciso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600

    9. Teoria da impreviso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 604

    9. 1 . Causas que justificam a inexecuo do contrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 605

    9. 1 . 1 . Fora maior e caso fortuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 606

    9 . 1 .2. Fato do prncipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 607

    9 . 1 .3 . Fato da administrao .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 607

    9. 1 .4. Interferncias imprevistas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 608

    1 O. Principais contratos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 609

    1 0. 1 . Contrato de obra pblica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 609

    1 0.2. Contrato de servio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1 3

    1 0.3 . Contrato de fornecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1 4

    1 0.4. Contrato d e concesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1 6

    1 1 . Convnios administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1 8

    1 1 . I . Transferncias de recursos da Unio mediante convnios e contratos de repasse (Decreto 6 . 1 70/2007) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 622

    CAPTULO 1 0 LICITAES PBLICAS 63 1 1 . I ntroduo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63 1

    2. Conceito, finalidade e objeto das l icitaes pblicas