agu brasil n 49

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Aquele café fresquinho para co- meçar o dia é um hábito frequente na vida da maioria dos brasilei- ros. E não é à toa que a bebida se tornou paixão nacional. O Brasil é o maior exportador do produto, segundo o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Ge- rais (SindCafé-MG). A importân- cia econômica e cultural da bebi- da em diversos países do mundo fez com que o café ganhasse um dia comemorado internacional- mente, 14 de abril. Com o desafio de deixar o dia dos colaboradores da Advoca- cia-Geral da União (AGU) mais agradável, Maria Gorete (43), copeira da Sede I é a responsável por preparar o café que é servido em vários períodos do dia. “O café é preparado tradicionalmente no coador de pano. Gastamos 13 kg de café extraforte por semana, sem incluir reuniões com um nú- mero considerável de participan- tes. Sigo um padrão de preparar um café sem açúcar e na medida certa em todos os períodos do dia”, explica. A agente administrativa Andréa Bruce, de São Paulo (SP), é uma das que aproveita o ape- ritivo produzido pelas copeiras que prestam serviço na AGU. “Tomo café duas vezes ao dia, a primeira vez é logo ao levantar e a segunda vez é após o almoço. Não consigo ficar sem tomar café durante o dia. Dei- xaria de tomar apenas por re- comendação médica. Posso até ficar sem tomar o café após o almoço, mas o café da manhã é sagrado”, conta. O café não é apenas bebida no tom marrom escuro que cos- tumamos ver. Existem diferen- ças entre grãos, torras, modos de preparos. Na quantidade certa pode ser benéfica para a saúde segundo a nutricionista e coorde- nadora de projetos da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Mônica Pinto. Consumido sem exageros a bebida melhora o estado de aler- ta, ajuda na prevenção de doenças metabólicas como diabetes e aju- da a diminuir o risco da doença de Parkinson, do mal de Alzhei- mer, de cirrose e de cálculos da vesícula biliar. “O café não é um alimento milagroso, mas os con- sumidores habituais, que tomam acima de três xícaras por dia, já têm benefícios”, conclui. Com o consumo médio de 81 litros de café por ano, os bra- sileiros preferem o tipo de café tradicional, mas, de acordo com Mônica, os pedidos de café gour- met também estão crescendo em supermercados e lojas especiali- zadas. “A bebida está presente em 98% dos lares. A maior parte do consumo é feito dentro de casa, representando 67% do total”, diz. Para preparar um bom café em casa, a nutricionista dá dicas que envolvem compra e armaze- nagem e cuidados na hora de ma- nusear o produto. Por ser um pro- duto que absorve odores, Mônica explica que o café a ser comprado precisa estar longe de produtos de limpeza e de higiene. A validade de um pacote vai de 30 a 60 dias. Em casa, o café precisa ser arma- zenado na dispensa ou transferido para um recipiente de plástico ou vidro, fechado e de preferência na geladeira, lembrando sempre de manter tudo bem limpo. O servidor administrativo, Abimael Rondon Nascimento, que trabalha na Pro- curadoria Federal do Espírito San- to, segue à risca a recomendação da nutricionista e consome todo dia ao menos duas porções da be- bida. “Gosto muito de café. Ao acordar, tomo uma xícara de café puro (sem leite) e durante o res- tante do dia, sempre após o almo- ço, bebo mais uma. Sempre com açúcar, pois ainda não consegui deixar de usar”, ressalta. Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil A maioria dos brasileiros não resiste ao hábito secular DIA DO CAFÉ 11/04/2016 – Nº 49 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União Café uma paixão nacional BRASIL TIPOS DE PREPARO: FILTRAGEM • O pó é acon- dicionado em um filtro, de pa- pel ou de pano, com adição de água quente não fervente por cima. PERCOLAÇÃO • O café é preparado em um recepiente de metal que vai ao fogo co- nhecido como cafeteira italia- na. O equipamento é dividido em três partes, inferior (água), meio (pó) e superior (armaze- namento). Ao ser aquecido, o liquido pressionar contra o pó que sobe para a parte de ar- mazenamento. É a forma mais utilizada na Europa. PRENSAGEM • Em um reci- piente de vidro, se coloca o pó de café misturado com água quente não fervente e em se- guida introduz-se um filtro que é pressionado por um êmbo- lo que separa o pó do café já pronto para consumo. O mé- todo, que virou moda entre os norte-americanos, é conhecido como Prensa Francesa. PRESSÃO • Conhecido como café expresso, neste preparo o café é moído na hora e acondi- cionado em um filtro que sofre uma pressão de água a 90º C e 9Kg de pressão durante 30 segundos em média, gerando uma bebida cremosa e aromá- tica. Criado pelos franceses, o café expresso é considerado o método mais apropriado para apreciação de todas as nuan- ces desta bebida. Foto: Roberto Ferreira Clara Acentuada acidez, suavi- dade do aroma e sabor, menos amargor Ideal para máquinas de café expresso Média Acentua o aroma e o sabor Ideal para coador de pano ou filtro de papel Escura Diminui a acidez, acentua sabor amargo, bebida mais escura TIPOS DE TORRA E CARACTERÍSTICAS Maria Gorete é uma das responsáveis por preparar o café na sede da AGU

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU BRASIL N 49

Aquele café fresquinho para co-meçar o dia é um hábito frequente na vida da maioria dos brasilei-ros. E não é à toa que a bebida se tornou paixão nacional. O Brasil é o maior exportador do produto, segundo o Sindicato da Indústria de Café do Estado de Minas Ge-rais (SindCafé-MG). A importân-cia econômica e cultural da bebi-da em diversos países do mundo fez com que o café ganhasse um dia comemorado internacional-mente, 14 de abril.

Com o desafi o de deixar o dia dos colaboradores da Advoca-cia-Geral da União (AGU) mais agradável, Maria Gorete (43), copeira da Sede I é a responsável por preparar o café que é servido em vários períodos do dia. “O café é preparado tradicionalmente

no coador de pano. Gastamos 13 kg de café extraforte por semana, sem incluir reuniões com um nú-mero considerável de participan-tes. Sigo um padrão de preparar um café sem açúcar e na medida certa em todos os períodos do dia”, explica.

A agente administrativa Andréa Bruce, de

São Paulo (SP), é uma das que aproveita o ape-ritivo produzido

pelas copeiras que prestam serviço na

AGU. “Tomo café duas vezes ao dia, a primeira vez é logo ao levantar e a segunda vez é após o almoço. Não consigo fi car sem tomar café durante o dia. Dei-xaria de tomar apenas por re-comendação médica. Posso até fi car sem tomar o café após o almoço, mas o café da manhã é sagrado”, conta.

O café não é apenas bebida no tom marrom escuro que cos-tumamos ver. Existem diferen-ças entre grãos, torras, modos de preparos. Na quantidade certa

pode ser benéfi ca para a saúde segundo a nutricionista e coorde-nadora de projetos da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Mônica Pinto.

Consumido sem exageros a bebida melhora o estado de aler-ta, ajuda na prevenção de doenças metabólicas como diabetes e aju-da a diminuir o risco da doença de Parkinson, do mal de Alzhei-mer, de cirrose e de cálculos da vesícula biliar. “O café não é um alimento milagroso, mas os con-sumidores habituais, que tomam acima de três xícaras por dia, já têm benefícios”, conclui.

Com o consumo médio de 81 litros de café por ano, os bra-sileiros preferem o tipo de café tradicional, mas, de acordo com Mônica, os pedidos de café gour-met também estão crescendo em supermercados e lojas especiali-zadas. “A bebida está presente em 98% dos lares. A maior parte do consumo é feito dentro de casa, representando 67% do total”, diz.

Para preparar um bom café em casa, a nutricionista dá dicas que envolvem compra e armaze-

nagem e cuidados na hora de ma-nusear o produto. Por ser um pro-duto que absorve odores, Mônica explica que o café a ser comprado precisa estar longe de produtos de limpeza e de higiene. A validade de um pacote vai de 30 a 60 dias. Em casa, o café precisa ser arma-zenado na dispensa ou transferido para um recipiente de plástico ou vidro, fechado e de preferência na geladeira, lembrando sempre de manter tudo bem limpo.

O servidor administrativo,

Abimael Rondon Nascimento, que trabalha na Pro-

curadoria Federal do Espírito San-to, segue à risca a recomendação

da nutricionista e consome todo dia

ao menos duas porções da be-bida. “Gosto muito de café. Ao acordar, tomo uma xícara de café puro (sem leite) e durante o res-tante do dia, sempre após o almo-ço, bebo mais uma. Sempre com açúcar, pois ainda não consegui deixar de usar”, ressalta.

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

A maioria dos brasileiros não resiste ao hábito secular

DIA DO CAFÉ

11/04/2016 – Nº 49Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

Café uma paixão nacionalBRASIL

TIPOS DEPREPARO:

FILTRAGEM • O pó é acon-dicionado em um fi ltro, de pa-pel ou de pano, com adição de água quente não fervente por cima.

PERCOLAÇÃO • O café é preparado em um recepiente de metal que vai ao fogo co-nhecido como cafeteira italia-na. O equipamento é dividido em três partes, inferior (água), meio (pó) e superior (armaze-namento). Ao ser aquecido, o liquido pressionar contra o pó que sobe para a parte de ar-mazenamento. É a forma mais utilizada na Europa.

PRENSAGEM • Em um reci-piente de vidro, se coloca o pó de café misturado com água quente não fervente e em se-guida introduz-se um fi ltro que é pressionado por um êmbo-lo que separa o pó do café já pronto para consumo. O mé-todo, que virou moda entre os norte-americanos, é conhecido como Prensa Francesa.

PRESSÃO • Conhecido como café expresso, neste preparo o café é moído na hora e acondi-cionado em um fi ltro que sofre uma pressão de água a 90º C e 9Kg de pressão durante 30 segundos em média, gerando uma bebida cremosa e aromá-tica. Criado pelos franceses, o café expresso é considerado o método mais apropriado para apreciação de todas as nuan-ces desta bebida.

Foto: Roberto Ferreira

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

BBBB

Clara

Acentuada acidez, suavi-dade do aroma e sabor, menos amargorIdeal para máquinas de café expresso

Média

Acentua o aroma e o saborIdeal para coador de pano ou fi ltro de papel

Escura

Diminui a acidez, acentua sabor amargo, bebida mais escura

TIPOS DE TORRA E CARACTERÍSTICAS

Maria Gorete é uma das responsáveis por preparar o café na sede da AGU

Aquele café fresquinho para co-meçar o dia é um hábito frequente na vida da maioria dos brasilei-ros. E não é à toa que a bebida se tornou paixão nacional. O Brasil é o maior exportador do produto, segundo o Sindicato da Indústria

Andréa Bruce,São Paulo (SP), é uma das que aproveita o ape-ritivo produzido

pelas copeiras que prestam serviço na

Com o consumo médio de 81 litros de café por ano, os bra-sileiros preferem o tipo de café tradicional, mas, de acordo com Mônica, os pedidos de café gour-met também estão crescendo em

que trabalha na Pro-curadoria Federal do Espírito San-to, segue à risca a recomendação

da nutricionista e consome todo dia

Page 2: AGU BRASIL N 49

O ano de 2016 começou com um aumen-to nos casos de gripe Infl uenza tipo H1N1, fora do período comum. Até o momento, de acordo com o Ministério da Saúde, fo-ram registrados 300 casos em 11 estados do Brasil. A doença foi responsável por diver-sos óbitos em todo o mundo no ano de 2009 após uma pandemia e ainda causa medo.

Mas antes de sair desesperado para tentar conseguir uma dose da vacina, a coordenadora do departamento de In-fl uenza do Ministério da Saúde, Walquiria Almeida, tranquiliza a população. Segun-do ela, durante o episódio de pandemia o vírus era novo, não havia circulado e, portanto, a população em geral não tinha nenhuma imunidade. “Agora é diferente, os organismos já estão mais acostuma-dos”, conta.

Diante dos casos, os governos locais e estaduais anteciparam a campanha de vacinação para o grupo de risco: idosos, gestantes, imunodefi cientes e com graves problemas no sistema pulmonar. A Advo-cacia-Geral da União também antecipará a campanha de vacinação dos servidores que será feita ainda no primeiro semestre do ano.

A doença não costuma se agravar em pacientes fora do grupo de risco, mas é

preciso fi car atento aos sintomas como fe-bre alta, seguida de dores musculares, na garganta e na cabeça, bem como tosse e difi culdade respiratória. Ao identifi car os sintomas, o primeiro passo é procurar as-sistência médica e iniciar o tratamento que inclui repouso e consumo de líquidos.

Algumas cuidados simples, no entanto, devem ser adotados por aqueles que temem a contaminação pelo vírus H1N1. Lavar as mão com frequência e fazer uso de alcoól em gel para higienização em locais públicos é uma das medidas. Outra recomendação é manter ambientes limpos e bem arejados, além de evitar contato com pessoas que apresente os sintomas ou estão infectadas.

CURIOSIDADE - Além da vacina de gripe, existem outras que devem ser refor-çadas por adultos. Então, que tal checar o cartão de vacinação e conferir se as doses estão em dia?HOMENS: Difteria e Tétano (Dupla Adulto - dT), Febre Amarela e Sarampo e Rubéola (Dupla Viral –SR)MULHERES: Grávidas: Difteria e Tétano (Dupla Adulto – dT) - Não-grávidas: Sa-rampo e Rubéola (Dupla Viral – SR), Dif-teria e Tétano (Dupla Adulto - dT) e Febre AmarelaIDOSOS: Gripe Infl uenza, Pneumonia (pneumococo), Difteria e Tétano (Dupla Adulto - dT)

O Núcleo de Assuntos Extrajudiciais da Consultoria-Geral da União (NUAEX/CGU) completou o primeiro ano de ati-vidades na última semana. Criado pela Portaria nº 05/2015 do consultor-geral da União, o NUAEX atua em várias frentes distintas. A primeira é a representação ex-trajudicial de órgãos e agentes públicos.

A representação extrajudicial feita pelo NUAEX foi marcada por atuações de destaque, como a em defesa das prerroga-tivas dos membros da AGU e dos cofres públicos. Foi do Núcelo, por exemplo, a solicitação aceita pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para averiguar se o pa-gamento de auxílio-moradia aos membros do Poder Judiciário está de acordo com a legislação.

O NUAEX, formado por quatro advo-gados públicos, também lançou uma cartilha para orientar os membros da AGU sobre o assunto. Com 20 páginas, o “Manual de Re-presentação Extrajudicial de Órgãos e Agen-tes Públicos” apresenta todo o conteúdo por meio de perguntas e respostas, com intuito de tornar o aprendizado mais didático.

O Núcleo ainda atua na análise de ma-nifestações jurídicas dos órgãos de execu-ção da CGU em relação às propostas de termos de ajustamento de conduta (TAC). “Criamos, inclusive, um check list para os colegas no âmbito das Conjurs e CJUs. Em breve, um manual prático de TAC es-tará disponível. Facilitará o trabalho dos colegas na análise dos mesmos e consoli-dará legislação a respeito”, explica o con-sultor da União Rui Piscitelli, responsável pelo Núcleo.

Além disso, o NUAEX também rea-liza a coordenação da supervisão que os órgãos da CGU fazem sobre os jurídicos das estatais dependentes - defi nidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) como “empresa controlada que receba do ente controlador recursos fi nanceiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital”. “É uma atividade muito importante, na medida em que a própria LRF equipara as estatais de-pendentes à União”, afi rmou Piscitelli.

SAÚDE

11/04/2016 – Nº 49

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo OliveiraCoordenação: Flávio Gusmão

Edição: Uyara Kamayurá

Redação: Letícia Helen Wilton Castro

Projeto gráfi co: Renato Menezes

Diagramação: Alex Próspero e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Informativo AGUBRASIL

PESQUISA DE SATISFAÇÃO

AGUSAÚDE

Os cuidados com a vacinação

Núcleo da CGU completa um ano

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

Foto: Roberto Ferreira

Participe da pesquisa de satisfação do site da Ad-vocacia-Geral da União. A consulta visa avaliar a nave-gabilidade, ferramentas de busca, ferramentas e acesso às informações. Para acessar o questionário basta o usuá-rio clicar no último tópico da barra destaque na parte supe-rior da página.

A consulta estará dis-ponível até o dia 22 de abril de 2015, com apenas cinco questões objetivas e que le-vam no máximo dois minu-tos para responder.

A colaboração permite a melhoria e aperfeiçoamento do site. Além disso, satisfa-ção dos usuários do site da AGU constitui uma das me-tas de desempenho institu-cional que tem relação direta com o pagamento das grati-fi cações de desempenho dos servidores técnicos-adminis-trativos da AGU.

Os usuários externos também podem contribuir com a avaliação do site e a participação é fundamental, pois o resultado revelará a percepção dos cidadãos em relação ao site.

VagasA Secretaria-Geral da União (SGA) iniciou os estudos so-bre as vagas do edifício sede 01 em Brasília. O objetivo é melhorar o uso do estaciona-mento e evitar fi las na entra-da do prédio.

Aumento de casos deixou população em alerta

Além da vacina de gripe, existem outras que devem ser refor-çadas por adultos. Então, que tal checar o cartão de vacinação e conferir se as doses

Difteria e Tétano (Dupla Adulto - dT), Febre Amarela e Sarampo e

Grávidas: Difteria e Tétano (Dupla Adulto – dT) - Não-grávidas: Sa-

SATISFAÇÃO

Aumento de casos deixou população em alerta

Piscitelli explica as atividades desnvolvidas no núcleo

“Eu tomo a vacina todos os anos. Claro que eu fi co gripado, inde-pendentemente da vacina, mas se trata de resfriados e gripes leves, que sequer me impedem de trabalhar. Mas a vacina anual me pos-sibilita não pegar uma gripe forte, com dores fortes no corpo e febre

alta. Logo, a vacina anual é importante para evitar esse problema”Luiz Carlos de Freitas

Advogado da União – PRU3

“Eu tomo a vacina todos os anos. Claro que eu fi co gripado, inde-

alta. Logo, a vacina anual é importante para evitar esse problema”Luiz Carlos de Freitas

“Tomei todos os anos e acho que é antecipar o fornecimento dessa vacina este ano, sobre-tudo pelo perigoso surto aqui

em SP. É urgente e necessário”Raquel Neves Fucidji

Chefe de gabinete substituta - PRU3

“Tomei todos os anos e acho

tudo pelo perigoso surto aqui em SP. É urgente e necessário”tudo pelo perigoso surto aqui

em SP. É urgente e necessário”tudo pelo perigoso surto aqui

Raquel Neves Fucidji

Depoimentos de Colaboradores - Gripe H1N1

Foto: freepik.com