agu brasil digital - n 22

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Por um pai cada vez mais presente Prerrogativa dos membros Combate ao colesterol elevado O ASSUNTO HOJE É 06 09 07 REUNIÃO Curso em EAD sobre orçamento público CAPACITAÇÃO A relação entre pais e filhos tem mudado nos últimos anos e a palavra do momento é participar. O homem, que até então era apenas o provedor do sustento familiar, agora também é respon- sável por colaborar na educação e desenvolvimento dos filhos. O AGU Brasil apresenta a história de diversas famílias que se encaixam no novo padrão familiar e a alegria dos filhos de terem o genitor como um amigo. Pág.2 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 03/08/2015 – Nº 22 BRASIL

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil digital - N 22

Por um pai cada vez mais presente

Prerrogativa dos membros

Combate ao colesterol elevado

O ASSUNTO HOJE É

06 0907

REUNIÃO

Curso em EAD sobre orçamento

público

CAPACITAÇÃO

A relação entre pais e filhos tem mudado nos últimos anos e a

palavra do momento é participar. O homem, que até então era

apenas o provedor do sustento familiar, agora também é respon-

sável por colaborar na educação e desenvolvimento dos filhos.

O AGU Brasil apresenta a história de diversas famílias que se

encaixam no novo padrão familiar e a alegria dos filhos de terem

o genitor como um amigo. Pág.2

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 03/08/2015 – Nº 22

BRASIL

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O Dia dos Pais está chegan-do e é inegável que esta fun-ção aumenta as responsabi-lidades do homem. E ainda que alguns maus exemplos fujam à regra e às obrigações impostas pela paternidade - só no Brasil são mais de cin-co milhões, segundo o IBGE – cada vez mais os pais vêm demostrando que cuidar de filho não é papel exclusivo da mulher.

São homens que amam e ensinam aos filhos como en-frentar o mundo. E foi mais

ou menos assim que alguns dos nossos colaboradores li-daram com a missão. Para Caio de Carvalho, adminis-trador da PU/PA, por exem-plo, este papel vai além de prover materialmente o que o filho precisa. “O principal é estar perto, dar atenção, cui-dar fisicamente e emocional-mente, orientar, ajudar nas dificuldades e esclarecer dú-vidas”, opina.

De acordo com o Instituto de Psicologia da Universida-de de São Paulo, essa nova

realidade ocorre devido às diversas transformações so-ciais e econômicas ocorridas nas últimas décadas – como a reavaliação da autoridade do pai, divisão das obrigações fi-nanceiras entre os familiares e diferentes tipos de definições de família – a posição mas-culina dentro das famílias se alterou e permitiu a flexibili-zação de papéis e funções.

Os benefícios dessa con-vivência são notórios por-que, segundo os especialis-tas, o pai contribui de forma

DIA DOS PAIS

Por um pai cada vez mais presente

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Foto:Arquivo pessoal

O procurador federal Oswaldo Almeida e os filhos Leandro e Luca

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única no desenvolvimento de uma criança. Uma pesqui-sa da Universidade Estadu-al da Califórnia de 2014, por exemplo, apontou que filhos com boas lembranças de uma figura paterna são mais capa-zes de lidar com as tensões encontradas na vida adulta.

Mas educar um filho não é uma tarefa fácil e, muitas vezes, envolve abrir mão de atender aos próprios desejos. “Tentei sempre dar o melhor para minhas filhas, deixan-do muitas vezes minhas ne-cessidades de lado para pro-porcinar, principalmente, a educação, que é o melhor patrimônio que um pai pode deixar”, relata Antônio Ha-milton Lopes, assistente ad-ministrativo da PU/PR.

Ao mesmo tempo, tem gen-te que acredita no papel de

ensinar e cobrar sem, contu-do, deixarem a amizade com os filhos de lado. Osvaldo Almeida, procurador federal da PF/BA, por exemplo, acre-dita que o essencial é passar valores como honestidade e respeito ao próximo, sem deixar, contudo, de aprovei-tar os momentos de diversão. “Tenho dois filhos. Gostamos de jogar futebol juntos, ir ao cinema e ao estádio assistir jogos do Bahia”, diz.

BOM EXEMPLO - Do ou-tro lado da história, os filhos respondem a todo esse empe-nho com gratidão, amizade e admiração, sentimentos que muitas vezes levam para toda a vida e são determinantes nas suas escolhas ou da for-ma como encaram o mundo. Yago Grisi, estagiário da PSF/

Campina Grande (PB), por exemplo, é um dos que foram influenciados pela boa rela-ção com o pai. “Ele me ensi-nou valores de convivência social, de educação e de como atingir objetivos na vida, que foram fundamentais para mi-nha formação atual”, conta

Para Tainá Barboza, esta-giária da PSF/Divinópolis (MG), o pai é sinônimo de proteção e o melhor compa-nheiro para jogar conversa fora. Ela fala como essa re-lação foi determinante na escolha da profissão. “Des-de pequena ele me dizia que eu tinha jeito para advoga-da. Sempre me incentivou a estudar, nunca me deixando desistir em momento algum, mesmo nos mais difíceis”, relata.

DIA DOS PAIS

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O papel dos pais ao longo do tempo*

Até os anos 1980Chefe e provedor único do sustento da famíliaNão participa de tarefas domésticasFaz o papel de supervisor moralParticipa pouco do cuidado direto das crianças

Dias atuaisDivide com a mulher o

papel de sustentar o larAjuda no cuidado da casa e das criançasDecide, em conjunto com a mãe, o futuro

dos fi lhosDialoga com os

fi lhos em busca de um entendimento

O AGU Mais Vida criou o "Super Papai AGU" para que os pais da instituição enviem uma foto com seus fi lhos e ao mesmo tempo demonstrem como ajudam em casa. A ideia é quebrar tabus e preconceitos para mostrar que os homens também ajudam nas tarefas coti-dianas. Participe você também. Envie e-mail para [email protected]

SuperPai

Para participar...

*Fonte: Revendo estereótipos: o papel dos homens no trabalho dos homens no trabalho doméstico doméstico, publicado pela Fundação Carlos Chagas (FGV).** As informações são parte de pesquisa e não necessariamente representam a visão do AGU Brasil.

Imagens: freepik.com

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REUNIÃO

A Consultoria-Geral da União demonstrou ao Grupo Per-manente de Prerrogativas (GP Prerrogativas), no final do mês passado, como tem atuado para defender as prerrogativas fun-cionais dos membros da AGU junto a outros órgãos públicos. Entre as iniciativas estão a aber-tura de reclamações junto ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do Mi-nistério Público contra inicia-tivas que violem prerrogativas dos advogados públicos.

Na reunião, o responsável pelo Núcleo de Assuntos Ex-trajudiciais (Nuaex) da CGU,

Rui Piscitelli, explicou como funciona a atuação do nú-cleo, criado pela Portaria nº 05/2015 do consultor-geral da União.

Piscitelli apresentou, como exemplo, iniciativa que resultou na edição da recente Portaria nº 13, do consultor-geral da União, que, pela primeira vez no âmbi-to da AGU, regulamentou a re-presentação extrajudicial de ór-gãos e de seus agentes.

Segundo ele, os membros da AGU e outros servidores passa-ram agora a ter, por exemplo, o di-reito de solicitar a representação extrajudicial da União em proce-

dimentos como inquéritos civis públicos, inquéritos policiais e processos perante a OAB. “Com certeza estamos contribuindo, no âmbito da administração direta, para o fortalecimento de atribui-ções institucionais”, explicou.

O GRUPO - Criado pela Portaria conjunta nº 05/2015, o GP Prer-rogativas tem como objetivo a de-fesa e o fortalecimento de prerro-gativas funcionais dos membros das carreiras em face de violação ou ameaça de violação perpetra-da por autoridade, órgão ou enti-dade estranha à AGU.

O GP Prerrogativas realiza reuniões quinzenais e está em fase final de aprovação de seu Regimento Interno. Além do consultor-geral da União, o grupo já se reuniu com o cor-regedor-geral da Advocacia da União.

Pela prerrogativa dos membros

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Foto: Wesley Mcallister

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Hábitos saudáveis são essenciais na busca de qualidade de vida. Quem abre mão dessa máxima e opta pelo alto consumo de alimentos ricos em gordu-ras, sódio e açúcares corre sérios riscos. Com o intuito de conscientizar as pes-soas quanto a importância de manter as taxas regulares foi criado o Dia Na-cional de Combate ao Colesterol, co-memorado nesta semana, dia 8.

De acordo com a Organização Mun-dial da Saúde (OMS), cerca de 17 mi-lhões de pessoas morrem no mundo por causa de doenças cardíacas, muitas vezes relacionada ao colesterol alto. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, 40% da população simplesmen-te não consegue controlar a taxa.

Denise de Brito, endocrinologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, afi rma que o colesterol é essencial à vida. Parte dele é, inclusive, sintetizada pelo próprio fígado. O excesso, no entanto, é prejudicial à saúde. A recomenda-ção é de um consumo diário inferior a

300 miligramas. “A alimentação saudável ingerin-

do fi bras solúveis encontradas, por exemplo, na aveia, nos fl ocos de milho, ameixas, em várias frutas e verduras, contribui para reduzir o colesterol, as-sim como a prática de exercícios físi-cos”, explica.

Quem já passou por problemas re-lacionados ao consumo excessivo de colesterol sabe como é prejudicial à saúde. Leandro Assis, estagiário da PU/ES, precisou repensar seus hábitos. “Mudei depois de um exame de san-gue que apontava um elevado nível de colesterol ruim. Passei a comer muitas verduras e legumes. Consegui uma redução no peso e ainda pretendo fazer mais”, conta.

O sedentarismo também é um forte contribuinte para derrames e casos de câncer. Dados do Ministério da Saúde apontam que a falta de atividade física também é responsável por

54% do risco de morte por distúrbios cardiovasculares.

Mas o colesterol alto também pode ser provocado por doença genética ou antecedentes na família, como pais e avós que já tiveram infarto. Para La-rissa Lourenne, economista da PRF5, por exemplo, a motivação para ter uma vida saudável também vem do históri-co de problemas cardíacos na família. “Evito alimentos gordurosos e faço pi-lates duas vezes por semana, gostaria de ter mais tempo para praticar atividades aeróbicas”, diz.

O ASSUNTO HOJE É

Combate ao colesterol elevado

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Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte e imagens: Beatriz Lins, Renato Menezes e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Os interessados em aprimorar co-nhecimentos na área de gestão de recursos públicos têm até o próxi-mo dia 10 para inscreverem-se no curso Orçamento Público 2015, re-alizado numa parceria entre a Es-cola Virtual do Ministério do Pla-nejamento e a Escola da AGU. As aulas serão ministradas pela inter-net, entre os dias 18 e 21 de setem-bro. Cinquenta vagas foram aber-tas. Colaboradores da AGU em

todo o país podem participar.De acordo com a EAGU, serão abor-dados fundamentos, funções, técni-cas, princípios, estrutura, legislação, instrumentos e os principais concei-tos envolvidos na gestão orçamentá-ria, além de informações importan-tes sobre a receita e despesa.

“O conteúdo foi idealizado com a finalidade de capacitar os ser-vidores em temas de sua prática cotidiana, reforçando seu emba-

samento teórico e normativo, e de ampliar o conhecimento de estu-dantes e cidadãos interessados no assunto”, informa.

Segundo a Escola da AGU, os participantes terão a oportunidade de incorporar às suas rotinas de tra-balho novos conceitos relacionados ao tema. O órgão alerta que nos úl-timos anos o orçamento incorporou novas funções e hoje contribui para a estabilização macroeconômica, a alocação de recursos e a distribui-ção de renda entre os segmentos da sociedade.

O curso está dividido em cin-co módulos: Orçamento Público - Conceitos e Fundamentos; Ins-trumentos do Processo Orçamen-tário; Receita Orçamentária; Des-pesa Orçamentária; e Execução Orçamentária. A carga horária é de 70 horas/aula.

CAPACITAÇÃO

Curso em EAD sobre orçamento público