O sistema eletrônico interno de notí-cias AGU Indoor começa a operar esta semana em Porto Alegre (RS), em uma parceria entre a Superintendência de Administração local, a Assessoria de Comunicação (Ascom) e o Depar-tamento de Tecnologia da Informação (DTI). Com a disponibilização do ser-viço, a sede da instituição na 4ª Região passa a transmitir em uma rede interna de TVs, as notícias sobre a atuação da Advocacia-Geral em todo o país e terá a possibilidade de administrar a publi-cação de informações sobre eventos no estado.

A capital gaúcha é a primeira ci-dade fora de Brasília (DF) a receber o serviço, sete meses após a instalação dos primeiros pontos de transmissão nas duas sedes da capital federal. Tan-to em Porto Alegre, quanto no Distri-to Federal, o custo de implantação foi praticamente zero para a AGU. Os te-levisores, por exemplo, foram obtidos por meio de doação da Receita Fede-ral. Os computadores são máquinas que estavam encostadas por não servi-rem mais para as rotinas diárias, já que estavam desatualizadas.

“A expansão deste sistema é um compromisso e está dentro da nossa política de descentralização e valori-zação da comunicação regional. Que-remos dar visibilidade à ações que es-tão ocorrendo nas unidades”, destaca o

chefe da Ascom, Adão Paulo Oliveira.A instalação do aplicativo na má-

quina e a conexão na TV foi realizada pela equipe da Gerência de Tecnologia da Informação da AGU, em parceria com a equipe de infraestrutura e logís-tica. No mercado, empresas e institui-ções costumam gastar até R$ 120 mil mensais com a manutenção de sistemas semelhantes. Na AGU não há esse cus-to. Todo o conteúdo é produzido e ge-renciado pela equipe da assessoria de comunicação e órgãos parceiros.

O sistema entra em funcionamen-to em dois pontos do edifício onde funcionam SAD/RS, PRU4, CJU/RS e Escola. Um deles fi ca na recepção principal. O outro, na entrada de trás do prédio, acessada principalmente por quem trabalha nas unidades. Há previ-são de instalação de mais seis TVs, tan-to neste local, quanto no endereço onde funciona a PRF4.

Para o superintendente de Admi-nistração na 4ª Região, André Souza Silva, a implantação do AGU Indoor em Porto Alegre representa um avanço para a comunicação local. “Já tínha-mos um sistema, o SIME, que rodava apresentações em power point. Mas a adesão a uma rede nacional com certe-za vai impulsionar a forma como ope-ramos este sistema de notícias”, afi rma.

COMO FUNCIONA – O sistema é gerenciado por um aplicativo gratuito e de fácil acesso, e o principal diferen-cial está na gestão. Todas as inserções, por exemplo, podem ser programadas. Basta inserir as informações e atuali-zar. Em menos de dois minutos elas são enviadas para a tela. Além de imagens estáticas, vídeos e outros elementos

COMUNICAÇÃOCapital gaúcha será primeira sede regional fora de Brasília a receber sistema de divulgação de notícias em telas de TV

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

AGU Indoor chega a Porto Alegre14/09/2015 – Nº 28

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

Foto: Arquivo pessoal

BRASIL

Como é feita a instalação

gráfi cos podem ser divulgados.Escolhida para ser um dos operadores

do sistema na 4ª Região, a técnica em comu-nicação social Isabel Crossetti diz que não vê difi culdades em atualizar as notícias que serão divulgadas no AGU Indoor. “Acho que será uma ferramenta importante para integrar os servidores das diferentes unida-des, fornecendo uma visão geral do trabalho realizado pela instituição”, afi rma.

As sedes regionais de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo, além da Unidade de Administração em Belo Horizonte, devem ser as próximas a receberem o sistema. Até o fi nal do ano, capitais como Fortaleza, Goi-ânia, Teresina e Tocantins também podem ser benefi ciadas, dependendo apenas da ces-são de novos televisores.

Outras unidades país afora, no entanto, já podem contar com o sistema. Basta ter à disposição televisores ou monitores do tipo ‘wide’ (veja em Como é feita a instalação).

O superintendente André Silva apóia a implantação do AGU Indoor no RS

Foto: Isabel Crossetti

Feita a instalação, uma reunião será realizada para de� nir quem serão os operadores locais do sistema, que

receberão um rápido treinamento.Entre em contato com a Ascom no telefone (61)

2026-8524 ou no e-mail informativo@agu.gov.br. O setor fará todos os contatos com a equipe técnica

do DTI para dar início à implantação.

Depois de con� gurados os computado-res, é hora de instalar os equipamentos.

A dica é colocá-los em local de intensa circulação, como recepção ou próximos

aos elevadores.

Para a transmissão das imagens servem TVs ou monitores, desde que sejam no formato retangular (wide).

Os computado-res não precisam

ser novos. Máquinas em desuso, com

Windows 7 instala-do, podem servir.

Quem já viu aprova

“A ideia é muito legal. As pes-soas têm mais contato

com as notícias de uma maneira rápida e prá-tica. O layout é bem organizado e chama a atenção de quem passa”

Paula Giro - Analista administrativa na PGF

“Acho bem interessante por-que você pode fi car atua-

lizado. Enquanto espe-ro o elevador sempre leio. E quando fi co realmente interessa-do em alguma notícia

vou no site para apro-fundar no assunto”

Jesse da Silva - Auxiliar administrativo na SGCT

O primei-ro passo é identifi car os equipamentos disponíveis na

unidade.

Este é o momento de planejar o merecido descanso em 2016. Além dos preparativos, da escolha do local de viagem e da melhor época do ano é preciso fi car atento ao agen-damento das férias junto à instituição. O sistema para a marcação está disponível na intranet da AGU até o dia 20 de setembro e pode ser acessado em link disponível ao lado do ícone “Central de Suporte e Servi-ços de TI”, na intranet.

Segundo a Diretoria de Gestão de Pes-soas, os 30 dias de férias podem ser dividi-dos em até três parcelas, sem limite de dias mínimos. Mas é preciso atenção. Agenda-mentos feitos para janeiro não poderão ser alterados. Para os demais meses, é possível

fazer essa mudança no decorrer do ano.A marcação é rápida e não toma mais

do que cinco minutos. Cada setor tem um método de defi nir o agendamento para evi-tar prejuízos ao trabalho. Fabiana Todero, da PF/PR, por exemplo, pretende marcar as férias depois de uma conversa com os cole-gas e a chefi a para defi nir uma escala de re-vezamento. “Acho que o aplicativo facilita, mas todos precisam ser honestos e marcar as datas previamente defi nidas. A sugestão é de que o chefe da unidade aprove e valide as anotações dos membros que estão sob sua responsabilidade”, opina.

FÉRIAS VENCIDAS - Se você tem fé-

rias a vencer ao fi nal do exercício de 2015 o tempo de marcar também é agora. Mem-bros e servidores que entraram nos últimos concursos e completaram um ano de atu-ação devem fazer a marcação imediata-mente no sistema 0800, disponível na área de “Sistemas” da intranet. O período não aproveitado ainda este ano é perdido e não poderá ser usado posteriormente.

Para aqueles que pretendem usar as fé-rias vencidas em janeiro de 2016, será ne-cessário que o chefe da unidade justifi que o que tornou impossível a ausência no ano corrente. Já os servidores oriundos de ou-tros órgãos com férias atrasadas, precisam procurar o Departamento de Recursos Hu-manos e apresentar uma declaração de dias de descanso não usufruídos.

Os membros e servidores em exercício nas unidades avançadas devem programar suas férias no órgão onde trabalham, res-ponsáveis pelos lançamentos relativos a marcação, alteração, interrupção e cancela-mento de férias no Sistema Sigepe.

Ainda tem dúvidas? A versão digital do informativo tem um ‘perguntas e respostas’ completo. Acesse issuu.com/agubrasil.

14/09/2015 – Nº 28

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! informativo@agu.gov.br

EXPEDIENTEinformativo@agu.gov.br(61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte: Alex Próspero, Renato Menezes, Roberto Ferreira e Bruno San

Assessoria de Comunicação

Social

Conhecido por ser um dos ritmos bra-sileiros mais animados, o Frevo é uma dança carnavalesca que mistura músi-ca, capoeira e artesanato. Para valorizar essa expressão artística pernambucana, no dia 14 de setembro é comemorado o Dia do Frevo.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) considera o frevo Patrimô-nio Cultural Imaterial da Humanidade. A capacidade do ritmo em promover a criatividade e reforçar a diversidade cultural do país foi determinante para a conquista deste título, em 2012.

A paixão de alguns pernambucanos pelo ritmo é contagiante. Hamilton Fei-jó, agente de informática da PRU5, tem relação com a dança e a música desde criança. Ele conta que, antes e durante o carnaval, as pessoas ainda têm o cos-tume de participar dos blocos. “É escu-tado na rua com a participação popular,

sem cordões de isolamento ou festas fechadas. E é uma dança difi cílima de executar em virtude dos passos acrobá-ticos”, explica.

O frevo é dividido em três modali-dades, ou “faces”, como são conheci-das popularmente. No “frevo de rua” as músicas não têm letras. As compo-sições instrumentais são feitas para serem dançadas. Já no “frevo canção”, as músicas possuem uma parte instru-mental introdutória e outra cantada. E, originado das serenatas, o “frevo de bloco” é composto por canções com letras e uma orquestra de pau e corda: cavaquinho, banjo e violão.

Para Igor Dalton, estagiário da

PRU5, é um dever de todos os brasilei-ros, principalmente dos pernambuca-nos, ter respeito pelo ritmo. “Acho uma dança linda, que está na nossa cultura há bastante tempo, algo que veio do povo, das classes mais humildes e que hoje tem reconhecimento mundial”, diz.

A dança atrai até quem não tem o hábito de pular carnaval, como Ridel-son Fábio Passos, administrador da CJU/PE. “O frevo faz parte da cultu-ra pernambucana de forma tão intensa que mesmo quem não gosta do carna-val se sente contagiado pela forte ex-pressão da musicalidade e movimen-tos corporais presentes”, conta.

FREVO:O ASSUNTO HOJE É:

Informativo AGUBRASIL

Consultores da Fundação de Previdência Complemen-tar do Servidor Público Federal (Funpresp-Exe) estarão, nos dias 17 e 18 deste mês, na Di-retoria de Gestão de Pessoas da Advocacia-Geral da União (AGU), no edifício sede 2, em Brasília/DF. O objetivo é atender os novos procuradores federais, nomeados dia 18, e demais in-teressados em adquirir um dos planos da entidade. Além das aposentadorias, o plano de pre-vidência complementar também vai oferecer proteção em caso de invalidez ou morte.

A fundação pretende escla-recer dúvidas sobre o Regime de Previdência Complementar. Segundo a entidade, os servido-res empossados a partir de 4 de fevereiro de 2013 estão enqua-drados nesse regime, instituído pela Lei 12.618/2012. Também de acordo com a Funpresp-Exe, a norma prevê que a aposenta-doria dos novos procuradores e demais servidores da AGU, en-quadrados na regra, está limita-da ao teto do INSS, R$ 4.663,75 (valor de referência de 2015).

A entidade explica que a adesão é opcional e pode ser feita a qualquer momento, mas quanto antes ocorrer, maior será a reserva na poupança previdenciária. O servidor es-colhe contribuir com alíquotas de 7,5%, 8% ou 8,5% sobre o salário de participação, que é a diferença entre a remuneração e o teto do INSS.

A fundação afi rma que cada real contribuído pelo servidor será retribuído em igual valor pela AGU. Portanto, caso a con-tribuição seja de R$ 500, a Ad-vocacia-Geral repassará mais R$ 500 para o plano de benefí-cios, totalizando a arrecadação em R$1.000 no mês.

A Funpresp-Exe é entidade sem fi ns lucrativos. Para saber mais acesse o site da fundação, onde estão disponíveis os ca-nais de atendimento, ou compa-reça a um dos pontos de aten-dimento.

Funpresp atende AGU esta semana

SERVIDORES PÚBLICOS

o ritmo brasileiro patrimônio da humanidade

“A sombrinha em sua origem não passava de um guarda-chuva conduzido pelos capoeiristas pela necessidade de ter na mão como arma para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida”

E você, gosta dessa manifestação cultural?“Não conheço muito, apenas pela televi-

são. Aqui no Sul não temos essa dança tão linda. Mas acho uma dança es-

pecial, com cores e movimentos vibrantes que encanta e prende o olhar. A impressão é que trei-nam muito, com certeza exige preparo e muito vigor físico” Nelci Moretti

Auxiliar administrativa, PU/PR

Foto: Arquivo pessoal

SERVIDORES PÚBLICOS

Aberto agendamentode fériaspara 2016

““Eu acho que o frevo é um ícone cultural do nosso estado por representar a alegria e a espontaneidade do nosso povo. Sem deixar de mencionar que é uma

dança bonita e envolvente para quem está assistindo”

Carolina Ferreira Estagiária, PRU5

“Acho que é uma das maiores expressões do folclore brasileiro, com o seu colorido e empolga-ção. O frevo é a raiz da miscigenação da nossa

cultura, visto que são mais de cem passos que misturam

cadência, musicalidade, ritmo e principalmente equilíbrio do participante”Lúcia Maria AguiarAuxiliar administrativa, PRF2

Foto: Jan Ribeiro/Pref.Olinda