agu brasil a3 - n 37

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O normativo que será enviado ao Congresso Nacional para regulamentar as medidas de valorização da AGU, anunciadas há pouco mais de um mês pelo ministro Luís Inácio Adams, prevê a inclusão de dispositivo que ga- ranta segurança à atuação dos advogados públicos. A intenção é evitar novas situações de ameaça ou cons- trangimento ao trabalho dos membros da Advocacia- -Geral, que nos últimos anos, segundo os defensores dessa regulamentação, têm sofrido graves interferências da Justiça, Tribunal de Contas da União (TCU) e Mi- nistério Público. Mais de cem ações contra a atuação dos advogados públicos federais foram registradas por grupos de defesa das prerrogativas dos membros da Ad- vocacia-Geral nos últimos oito anos. “A regulamentação favorece a atuação do advogado público, que não terá o receio de ser responsabilizado por órgãos estranhos à AGU por divergência de enten- dimentos. O dispositivo preserva a opinião jurídica do membro, que é a sua ferramenta de trabalho”, afirma o procurador-geral federal, Renato Vieira, membro do co- mitê de interlocução responsável pela negociação com o Planejamento. Os principais beneficiados devem ser os consulto- res jurídicos. O novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/15), que entra em vigor em 17 de março do ano que vem, já protege quem atua no contencioso. O arti- go 77 afirma que “eventual responsabilidade disciplinar deve ser apurada pelo respectivo órgão de classe” du- rante o processo. Diz ainda que o representante judicial (advogado) da parte não pode ser obrigado a cumprir decisão no lugar de seu “cliente”. A norma, no entanto, foi omissa quanto à atuação na área consultiva. E o resultado são processos judi- ciais movidos praticamente todo dia com a intenção de responsabilizar quem assessora juridicamente os ges- tores públicos. A tentativa mais recente foi afastada perante o Su- premo Tribunal Federal. O caso envolveu uma ação ajuizada na Justiça por moradora do Paraná para obrigar o governo estadual e a União a fornecerem determinado medicamento. A 11ª Vara Federal de Curitiba, além de ordenar a compra do remédio, impôs multa diária de R$ 2 mil ao consultor jurídico do Ministério da Saúde por descumprimento de decisão. O magistrado alegou ser do membro da AGU a responsabilidade porque ele emitiu parecer no qual alega não ser obrigação do órgão o for- necimento da droga. Um novo dispositivo legal facilitaria a defesa dos advogados públicos nesses casos, segundo Rui Pis- citelli, chefe do Núcleo de Assuntos Extrajudiciais da CGU (Nuaex/CGU), que atuou no litígio julgado pelo Supremo. Ele afirma que o Conselho Nacional de Jus- tiça é acionado quase que diariamente pela AGU para evitar que membros sejam presos ou obrigados a pagar multas em nome dos gestores públicos. Por conta disso, Piscitelli defende a medida. “Não se quer irresponsabili- dade. Somente que, com paridade de armas, a advocacia pública possa defender o Estado”, explica. FORTALECIMENTO – O texto do normativo deve prever responsabilização do consultor somente quando houver dolo ou fraude. Pareceres técnicos, baseados em entendimentos jurídicos do advogado, portanto, não po- deriam ser utilizados como prova de culpa em casos de condenação de gestores, como vem ocorrendo. Quem tem a função de defender as prerrogativas dos membros da AGU de interferência sabe das dificul- dades que eles enfrentam. “Já defendemos colegas em ações de improbidade para afastar responsabilização por emitir parecer em processo de dispensa de licitação. Também evitamos interferência da OAB na abertura de processo disciplinar por atos praticados no exercício da função, o que é competência privativa do procurador- -geral Federal”, relata Ismael Moraes, chefe da Divisão de Defesa de Prerrogativas da PGF. A advogada da União Kaline Ferreira Davi, da CJU/BA, defende que sem a independência garanti- da em lei há sério comprometimento da qualidade do trabalho do consultor. Segundo ela, as peças jurídicas são naturalmente fonte de divergência, em que cabem diversas interpretações. “Essa é a riqueza da própria da advocacia consultiva. O direito não é uma ciência exa- ta”, explica. Para ela, mais que garantir a prerrogativa do advogado público, o dispositivo legal vai permitir que, sem medo, o membro da AGU exerça sua função com qualidade. Na próxima edição do informativo, a última repor- tagem da série sobre as medidas de valorização da AGU aborda a unificação das carreiras jurídicas. Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil Acordo com o Ministério do Planejamento deve incluir em normativo dispositivo que garanta segurança à atuação jurídica e fim das interferências externas VALORIZAÇÃO DA AGU 16/11/2015 – Nº 37 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União BRASIL “No exercício de suas funções, os advogados públicos federais não são passíveis de responsabilização por órgãos externos à Advocacia-Geral da União, ressalvadas as hipóteses de dolo ou fraude” O texto da lei* GP-Prerrogativas – O Grupo Permanente de Defesa de Prerrogativas é composto por membros da PGU, CGU, PGF, PGFN e PGBC. Entre outros, tem a função de propor normativos, articulação judicial, promover interlocução com órgão externos e manifestar-se sobre situações de conflito. A proposta é benéfica? Em defesa de prerrogativas Defendem os membros da AGU *Apenas previsão. Regulamentação virá em acordo com o Planejamento. Fonte: Comitê de Interlocução da AGU Multa por descumprimento de decisão por parte da entidade Responsabilização civil por elaboração de parecer jurídico ou ato ilícito do gestor Falta de intimação pessoal do membro da AGU, prevista na legislação Exigência, em juízo, de termo de posse ou nomeação no cargo Instauração de processo disciplinar por órgão alheio à AGU Constrangimento do membro da AGU para obriga-lo a aceitar um acordo O normativo quer evitar DDP/PGF – A Divisão de Defesa das Prerrogativas da PGF recebe denúncias enca- minhadas por procuradores federais sobre ameaça ou violação dos direitos. Caso necessário, o setor encaminha a demanda ao GP-Prerrogativas. “Por experiência de cinco anos em correição, vi que to- dos os pareceres ficaram menos incisivos e, , deixa- ram os gestores inseguros. Teses jurídicas quando bem fundamentadas, ainda que discordante de tri- bunais ou MP, não podem gerar pena ao seu autor” Alexandre Chu Chang Procurador federal na PRF2 (RJ) “O fortalecimento é evidente na justa medida em que reconhece essa autonomia e permite que o exercício de tal poder fiscalizatório e puniti- vo seja feito exclusivamente por colegas que entendem e vivenciam as especificidades do cargo na AGU” Marcio Otavio Lucas Padula Advogado da União na PRU3 (SP) Proteção legal à atuação jurídica

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Page 1: AGU Brasil A3 - N 37

O normativo que será enviado ao Congresso Nacional para regulamentar as medidas de valorização da AGU, anunciadas há pouco mais de um mês pelo ministro Luís Inácio Adams, prevê a inclusão de dispositivo que ga-ranta segurança à atuação dos advogados públicos. A intenção é evitar novas situações de ameaça ou cons-trangimento ao trabalho dos membros da Advocacia--Geral, que nos últimos anos, segundo os defensores dessa regulamentação, têm sofrido graves interferências da Justiça, Tribunal de Contas da União (TCU) e Mi-nistério Público. Mais de cem ações contra a atuação dos advogados públicos federais foram registradas por grupos de defesa das prerrogativas dos membros da Ad-vocacia-Geral nos últimos oito anos.

“A regulamentação favorece a atuação do advogado público, que não terá o receio de ser responsabilizado por órgãos estranhos à AGU por divergência de enten-dimentos. O dispositivo preserva a opinião jurídica do membro, que é a sua ferramenta de trabalho”, afirma o procurador-geral federal, Renato Vieira, membro do co-mitê de interlocução responsável pela negociação com o Planejamento.

Os principais beneficiados devem ser os consulto-

res jurídicos. O novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/15), que entra em vigor em 17 de março do ano que vem, já protege quem atua no contencioso. O arti-go 77 afirma que “eventual responsabilidade disciplinar deve ser apurada pelo respectivo órgão de classe” du-rante o processo. Diz ainda que o representante judicial (advogado) da parte não pode ser obrigado a cumprir decisão no lugar de seu “cliente”.

A norma, no entanto, foi omissa quanto à atuação na área consultiva. E o resultado são processos judi-ciais movidos praticamente todo dia com a intenção de responsabilizar quem assessora juridicamente os ges-tores públicos.

A tentativa mais recente foi afastada perante o Su-premo Tribunal Federal. O caso envolveu uma ação ajuizada na Justiça por moradora do Paraná para obrigar o governo estadual e a União a fornecerem determinado medicamento. A 11ª Vara Federal de Curitiba, além de ordenar a compra do remédio, impôs multa diária de R$ 2 mil ao consultor jurídico do Ministério da Saúde por descumprimento de decisão. O magistrado alegou ser do membro da AGU a responsabilidade porque ele emitiu parecer no qual alega não ser obrigação do órgão o for-necimento da droga.

Um novo dispositivo legal facilitaria a defesa dos advogados públicos nesses casos, segundo Rui Pis-citelli, chefe do Núcleo de Assuntos Extrajudiciais da CGU (Nuaex/CGU), que atuou no litígio julgado pelo Supremo. Ele afirma que o Conselho Nacional de Jus-tiça é acionado quase que diariamente pela AGU para evitar que membros sejam presos ou obrigados a pagar multas em nome dos gestores públicos. Por conta disso, Piscitelli defende a medida. “Não se quer irresponsabili-

dade. Somente que, com paridade de armas, a advocacia pública possa defender o Estado”, explica.

FORTALECIMENTO – O texto do normativo deve prever responsabilização do consultor somente quando houver dolo ou fraude. Pareceres técnicos, baseados em entendimentos jurídicos do advogado, portanto, não po-deriam ser utilizados como prova de culpa em casos de condenação de gestores, como vem ocorrendo.

Quem tem a função de defender as prerrogativas dos membros da AGU de interferência sabe das dificul-dades que eles enfrentam. “Já defendemos colegas em ações de improbidade para afastar responsabilização por emitir parecer em processo de dispensa de licitação. Também evitamos interferência da OAB na abertura de processo disciplinar por atos praticados no exercício da função, o que é competência privativa do procurador--geral Federal”, relata Ismael Moraes, chefe da Divisão de Defesa de Prerrogativas da PGF.

A advogada da União Kaline Ferreira Davi, da CJU/BA, defende que sem a independência garanti-da em lei há sério comprometimento da qualidade do trabalho do consultor. Segundo ela, as peças jurídicas são naturalmente fonte de divergência, em que cabem diversas interpretações. “Essa é a riqueza da própria da advocacia consultiva. O direito não é uma ciência exa-ta”, explica. Para ela, mais que garantir a prerrogativa do advogado público, o dispositivo legal vai permitir que, sem medo, o membro da AGU exerça sua função com qualidade.

Na próxima edição do informativo, a última repor-tagem da série sobre as medidas de valorização da AGU aborda a unificação das carreiras jurídicas.

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

Acordo com o Ministério do Planejamento deve incluir em normativo dispositivo que garanta segurança à atuação jurídica e fim das interferências externas

VALORIZAÇÃO DA AGU

16/11/2015 – Nº 37Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

BRASIL

“No exercício de suas funções, os advogados públicos federais não são passíveis de responsabilização por órgãos externos à Advocacia-Geral da União, ressalvadas as hipóteses de dolo ou fraude”

O texto da lei*

GP-Prerrogativas – O Grupo Permanente de Defesa de Prerrogativas é composto por membros da PGU, CGU, PGF, PGFN e PGBC. Entre outros, tem a função de propor normativos, articulação judicial, promover interlocução com órgão externos e manifestar-se sobre situações de conflito.

A proposta é benéfica?

Em defesa de prerrogativas

Defendem os membros da AGU

*Apenas previsão. Regulamentação virá em acordo com o Planejamento. Fonte: Comitê de Interlocução da AGU

Multa por descumprimento de decisão por parte da entidade

Responsabilização civil por elaboração de parecer jurídico ou ato ilícito do gestor

Falta de intimação pessoal do membro da AGU, prevista na legislação

Exigência, em juízo, de termo de posse ou nomeação no cargo

Instauração de processo disciplinar por órgão alheio à AGU

Constrangimento do membro da AGU para obriga-lo a aceitar um acordoO normativo

quer evitar

DDP/PGF – A Divisão de Defesa das Prerrogativas da PGF recebe denúncias enca-minhadas por procuradores federais sobre ameaça ou violação dos direitos. Caso necessário, o setor encaminha a demanda ao GP-Prerrogativas.

“Por experiência de cinco anos em correição, vi que to-dos os pareceres ficaram menos incisivos e, , deixa-ram os gestores inseguros. Teses jurídicas quando bem fundamentadas, ainda que discordante de tri-bunais ou MP, não podem gerar pena ao seu autor”

Alexandre Chu Chang Procurador federal na PRF2 (RJ)

“O fortalecimento é evidente na justa medida em que reconhece essa autonomia e permite que o exercício de tal poder fiscalizatório e puniti-vo seja feito exclusivamente por colegas que entendem e vivenciam as especificidades do

cargo na AGU” Marcio Otavio Lucas Padula

Advogado da União na PRU3 (SP)

Proteção legal à atuação jurídica

Page 2: AGU Brasil A3 - N 37

O clima de Natal já chegou na Advoca-cia-Geral da União. Começa por Brasí-lia a campanha de adoção de cartinhas de crianças com pedidos de presentes para o Papai Noel. A novidade deste ano é que os bilhetes foram escritos por filhos, enteados e netos dos servidores terceirizados que prestam serviços nas unidades da capital federal. Mais de 300 cartinhas já estão disponíveis para se-rem adotadas nos protocolos.

Guilherme Samy, do AGU Mais Vida, analista técnico administrativo responsável pela mudança do projeto, afirma que a intenção é homenagear os profissionais que prestam serviço todos os dias nas unidades. “Nós tivemos a ideia a partir de dois fatos. O primeiro é dar visibilidade social aos terceiri-zados que trabalham aqui com a gente e mostrar que nos preocupamos com eles. O segundo é que recebemos recla-mações de servidores por não poderem mais acompanhar a entrega de presen-tes”, conta.

Os presentes têm valor médio de R$ 100. Segundo levantamento realiza-do pela equipe do AGU Mais Vida, os principais pedidos são roupas e calça-dos. Segundo Guilherme, a limitação dos valores tem como objetivo atender

ao máximo dos pedidos. “A intenção é conseguir abraçar todas as cartas e que todas as crianças realmente ganhem os presentes”, comenta.

O projeto de adoção de cartinhas dos filhos de terceirizados será iniciado este ano em Brasília, mas o objetivo é estender para outras unidades em todo o Brasil. Debora Medeiros, coordenadora da área administrativa da Procuradoria Regional da União da 1ª Região, vai atender o pedido de uma das crianças e aprovou a iniciativa de beneficiar aos prestadores de serviço da AGU. “A gen-te realiza pequenos sonhos e esse ano

vamos contemplar os filhos dos tercei-rizados. É uma retribuição por tudo que eles nos dão o ano todo, uma forma da gente dizer muito obrigada”, fala.

Festa e entrega - Os presentes serão entregues em uma confraternização rea-lizada no dia 4 de dezembro, com direi-to a Papai Noel, café da manhã e uma série de brincadeiras orientadas pelos profissionais e estagiários de Educação Física que trabalham na AGU. Os co-laboradores que adotaram as cartinhas estão convidados para acompanhar o momento da distribuição dos presentes.

A homeopatia é um tratamento médico integrativo ou comple-mentar, realizado por especia-lista. Consiste no uso de medi-camentos naturais, diluídos e em poucas doses, para auxiliar no cuidado de doenças sem o uso de remédios industrializa-dos. Mesmo reconhecido por autoridades de saúde, a eficácia desse tipo de tratamento ainda é motivo de questionamentos.

Segundo a Associação Pau-lista de Homeopatia, a ciência médica é praticada no país des-de 1840, mas foi reconhecida pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) somente em 1980. O Sistema Único de Saú-de (SUS) passou a adotá-la em auxílio ao tratamento de algu-

mas doenças a partir de 2006.Assim como a prescrição

de um médico alopata (tradi-cional), os homeopatas podem orientar as doses e horários em que o paciente deve ser medicado, dependendo do tra-tamento a que ele está sendo submetido.

Coordenador da Comissão Científica da Associação Mé-dica Homeopática Brasileira (AMHB), Marcelo Pustiglio-ne ressalta que o especialista na área analisa as caracterís-ticas peculiares e individuais de cada paciente para escolher o melhor remédio. Segundo ele, a utilização da fé é a base principal para que o paciente acredite na cura durante todo e qualquer tratamento médico.

“Os medicamentos ho-meopáticos são caracterizados por sua suavidade de ação e ausência de efeitos adversos. Portanto, podem ser adminis-trados desde os primeiros dias

de vida, melhorando as condi-ções de defesa da criança”, diz o médico.

Sobre a recepção dos co-legas de profissão adversos ao tratamento, o médico afirma que a expressão “alternativa”, que implica em opção de um tratamento e exclusão do outro, foi definitivamente abandonada e substituída pelas expressões “integrativa” e “complementar”.

Pustiglione afirma que o

profissional que vai fazer a avaliação deve ter habilida-de e competência para firmar diagnóstico clínico correto e conhecer, em profundidade, a história natural das doenças. “É importante que isso seja es-clarecido, pois no Brasil exis-tem profissionais não-médicos prescrevendo medicamentos homeopáticos sem estarem devidamente habilitados para isso”, alerta.

E O ASSUNTO HOJE É

16/11/2015 – Nº 37

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Uiara Fatel e Letícia Helen

Projeto gráfico: Renato Menezes

Diagramação: Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Informativo AGUBRASIL

Recesso de final de ano

CURTAS

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

SOLIDARIEDADE

A sua equipe já agendou a escala de recesso de final de ano? As datas do período de descanso já foram estabeleci-das pelo Ministério do Plane-jamento Orçamento e Gestão. Para quem folga no Natal, a dispensa vai de dia 21 a 25 de dezembro. No Ano Novo, do dia 28 de dezembro a 1º de janeiro.

A programação anteci-pada facilita a preparação de viagens e a organização do material de trabalho. O revezamento deve ser feito de forma a não prejudicar os serviços essenciais.

Os colaboradores da AGU já podem começar a fa-zer a compensação do reces-so de final de ano. O período para reposição das horas des-cansadas vai até o dia 31 de março e deve ser lançada na folha de ponto sob a ocorrên-cia de código 00-001.

Reforço na PGFDez procuradores federais foram nomeados por meio de portaria publicada no Di-ário Oficial da União da últi-ma quinta-feira (12). Os no-vos membros da instituição foram aprovados em con-curso realizado entre 2013 e 2014 e serão integrados aos quadros da PGF, nos próxi-mos dias.

Na versão digitalTem matéria sobre o lança-mento de manual que vai orientar advogados públicos sobre atuação extrajudicial da AGU. Acesse issuu.com/agubrasil.

Ação de Natal para filhos de terceirizados

Você acredita nesse tipo de tratamento?

Mitos e verdades da homeopatia

“A informação que disponho é que a ho-meopatia é uma medicina alternativa a convencional que utiliza produtos naturais para o combate de doenças. E acredito que utilizaria sim caso fosse necessário”

Ivens Sá de Castro Sousa Procurador federal na PF/CE

“Uso a homeopatia há dez anos para ajudar nos enjoos causados pela forte enxaqueca. Acho que as soluções al-ternativas são sempre mais benéficas para a saúde. Por isso, já busquei e busco até hoje”

Tabata Galas Rego Administradora na SGA (DF)

imagem: freepik.com

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Lisiane Pereira, chefe do Protocolo, com uma das cartas para o Papai Noel

Foto: Déborah Santos