agu brasil a3 - n 38

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Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil Esta semana será histórica para a advocacia pública federal. Uma enquete será realizada entre segunda (23) e quarta-feira (25), por meio do site da instituição, para identificar se os membros da AGU concordam com a fusão das carreiras jurídicas da casa. O le- vantamento servirá como mapeamento que deve definir se e como isso irá ocorrer. A medida faz parte do pacote de valorização da Advocacia-Geral, anunciado pelos mi- nistros Luís Inácio Adams e Nelson Barbo- sa (Planejamento). O sistema de consulta foi desenvol- vido pelo Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), que garantirá a in- tegridade do processo. Cada participante receberá, por e-mail, um link e uma chave de segurança para ter acesso ao ambiente da enquete. Segundo o setor responsável, não será possível votar mais de uma vez ou mudar a opção após o registro. Equi- pes do DTI e da SGA estarão de plantão para atender aos participantes que tiverem eventuais problemas. “Tal medida dará maior precisão à re- presentatividade das manifestações e da própria pesquisa. É a oportunidade para que os membros das carreiras se manifes- tem quanto ao futuro da instituição”, opi- na o procurador federal Alexandre Ellena, da PRF2 (RJ). Serão convidados a votar membros dos cargos de advogados da União, procurador federal, procurador da Fazenda Nacional e de procurador do Banco Central, tanto os que estão na ativa quanto os aposentados. Os nomes e cargos foram identificados por meio do banco de dados da SGA (com da- dos também de PGU e CGU), da PGF, da PGFN, da PGBC e das associações das car- reiras jurídicas. Na enquete, os membros da AGU deverão responder se concordam com a unificação, qual nome será dado ao novo cargo e se a uniformização deve atingir também a parte gerencial da instituição, com a fusão de órgãos e a vinculação total à AGU (veja infográfico). Isso porque atu- almente a PGFN e a PGBC estão ligadas à Advocacia-Geral somente na parte técnica jurídica. Administrativamente, funcionam junto ao Ministério da Fazenda e ao Ban- co Central, respectivamente. DEBATES – A consulta é a última etapa de uma ampla discussão, promovida por meio de cinco debates organizados pela Escola da AGU, nos dias 5, 10, 12 e 19 deste mês. A ideia foi apresentada ainda em outubro pelo ministro Adams. Foram convidados procuradores estaduais, as- sociações que representam as categorias, dirigentes de cada órgão da Advocacia- -Geral e responsáveis pela gestão admi- nistrativa de órgãos federais. O objetivo foi apresentar um amplo panorama que fundamentasse a escolha dos advogados públicos nesse período de votação. “É um momento democrático em que se busca o entendimento entre as car- reiras. Creio que isso fortalece a advocacia pública”, disse Juliana Sahione, diretora da Escola e mediadora dos debates. Nos encontros foram apresentadas opi- niões divergentes e houve até espaço para interação com quem acompanhava as trans- missões pela TV Escola. O advogado da União Roberto Rodrigues, da PRU2 (RJ), diz que assistiu a dois debates. Em ambos os casos, para posicionar-se contrário à me- dida. “Penso que a unificação deveria ser precedida de um amplo debate, que abar- casse também as prerrogativas para a nova carreira unificada, superando a frágil Lei Orgânica atual. Considero ainda embrioná- ria a ideia de unificação de carreiras, sem um modelo definido”, opina. Defensores da medida, entretanto, apostaram principalmente na melhoria da gestão de pessoas, no uso racional de re- cursos e no fortalecimento das carreiras jurídicas. “Acredito que haverá maior ra- cionalização na distribuição dos recursos humanos. Entretanto, é preciso atenção es- pecial à estipulação de regras de transição bem claras”, ressalta Daniel Lin Santos, advogado da União na CJU/AC. A data para a divulgação do resultado da consulta ainda não foi divulgada. Para quem não pôde acompanhar os debates e quer mais informações, no site da AGU fo- ram publicadas reportagens com a cobertu- ra dos principais encontros. Os vídeos estão disponíveis em youtube.com/escolaagu. Enquete vai mapear opinião da maioria dos membros sobre fusão dos quatro cargos jurídicos da instituição VALORIZAÇÃO DA AGU 23/11/2015 – Nº 38 Informativo semanal da Advocacia-Geral da União SIL Você é a favor da unificação? Consulta interna vai decidir sobre unificação BR Como vai ocorrer a votação 1. Será enviado e-mail com link direto para o site da enquete 4. A chave de acesso recebida por e-mail é pessoal e intransferível. Uma vez utilizada, não será possível nova votação com a mesma chave 2. O participante vai dizer se concorda com a fusão das carreiras e se é favorável à uniformização administrativa “Todo mundo exerce o mesmo papel. Não tem porque manter tudo separado. Mesmo na questão da especialização, creio que todo mundo estaria capacitado para exercer qualquer papel. Acho que também a carreira unificada ganharia mais força” Juliana Marques Franca, procuradora na PGBC (DF) “Sou totalmente favorável à unificação porque os advogados públicos federais passarão a ter uma única identidade, e não quatro como ocorre hoje. Isso tem provocado vários transtornos. A unificação certamente propiciará racionalização de recursos” Araken Oliveira, procurador federal na PRF3 (SP) “Enfraquece a especialização que deve reger as manifesta- ções jurídicas dos membros da AGU. Além disso, eventual projeto não pode ser feito de maneira açodada como está sendo desenvolvido. Hoje ninguém sabe o que ela trará” Fabricio Carvalho, advogado da União na PU/MG “A unificação prejudicaria a estrutura de especialização própria da PGFN. Além disso, não há comprovação de que traria qualquer otimização de recursos. Pelo contrário, ela implicaria em cortes, sob o pretexto de enxugar a máquina pública” Ana Luiza Chaves, procuradora na PGFN/PA 3. Também entre os nomes Advogado Federal, Procurador da União ou Advogado da União Quem participa: membros da AGU, ativos e inativos Quando: entre 8h do dia 23/11 e 18h de 25/11 SIM NÃO Tem novida- des sobre a TV da AGU. Pag. 02 Primeiro encontro, mediado por Adams, teve entre os debatedores procuradores estaduais

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N 38

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil

Esta semana será histórica para a advocacia pública federal. Uma enquete será realizada entre segunda (23) e quarta-feira (25), por meio do site da instituição, para identificar se os membros da AGU concordam com a fusão das carreiras jurídicas da casa. O le-vantamento servirá como mapeamento que deve definir se e como isso irá ocorrer. A medida faz parte do pacote de valorização da Advocacia-Geral, anunciado pelos mi-nistros Luís Inácio Adams e Nelson Barbo-sa (Planejamento).

O sistema de consulta foi desenvol-vido pelo Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), que garantirá a in-tegridade do processo. Cada participante receberá, por e-mail, um link e uma chave de segurança para ter acesso ao ambiente da enquete. Segundo o setor responsável, não será possível votar mais de uma vez ou mudar a opção após o registro. Equi-pes do DTI e da SGA estarão de plantão para atender aos participantes que tiverem eventuais problemas.

“Tal medida dará maior precisão à re-presentatividade das manifestações e da própria pesquisa. É a oportunidade para

que os membros das carreiras se manifes-tem quanto ao futuro da instituição”, opi-na o procurador federal Alexandre Ellena, da PRF2 (RJ).

Serão convidados a votar membros dos cargos de advogados da União, procurador federal, procurador da Fazenda Nacional e de procurador do Banco Central, tanto os que estão na ativa quanto os aposentados. Os nomes e cargos foram identificados por meio do banco de dados da SGA (com da-dos também de PGU e CGU), da PGF, da PGFN, da PGBC e das associações das car-reiras jurídicas.

Na enquete, os membros da AGU deverão responder se concordam com a unificação, qual nome será dado ao novo cargo e se a uniformização deve atingir também a parte gerencial da instituição, com a fusão de órgãos e a vinculação total à AGU (veja infográfico). Isso porque atu-almente a PGFN e a PGBC estão ligadas à Advocacia-Geral somente na parte técnica jurídica. Administrativamente, funcionam junto ao Ministério da Fazenda e ao Ban-co Central, respectivamente.

DEBATES – A consulta é a última etapa de uma ampla discussão, promovida por meio de cinco debates organizados pela Escola da AGU, nos dias 5, 10, 12 e 19 deste mês. A ideia foi apresentada ainda em outubro pelo ministro Adams. Foram convidados procuradores estaduais, as-sociações que representam as categorias, dirigentes de cada órgão da Advocacia--Geral e responsáveis pela gestão admi-

nistrativa de órgãos federais.O objetivo foi apresentar um amplo

panorama que fundamentasse a escolha dos advogados públicos nesse período de votação. “É um momento democrático em que se busca o entendimento entre as car-reiras. Creio que isso fortalece a advocacia pública”, disse Juliana Sahione, diretora da Escola e mediadora dos debates.

Nos encontros foram apresentadas opi-niões divergentes e houve até espaço para interação com quem acompanhava as trans-missões pela TV Escola. O advogado da União Roberto Rodrigues, da PRU2 (RJ), diz que assistiu a dois debates. Em ambos os casos, para posicionar-se contrário à me-dida. “Penso que a unificação deveria ser precedida de um amplo debate, que abar-casse também as prerrogativas para a nova carreira unificada, superando a frágil Lei

Orgânica atual. Considero ainda embrioná-ria a ideia de unificação de carreiras, sem um modelo definido”, opina.

Defensores da medida, entretanto, apostaram principalmente na melhoria da gestão de pessoas, no uso racional de re-cursos e no fortalecimento das carreiras jurídicas. “Acredito que haverá maior ra-cionalização na distribuição dos recursos humanos. Entretanto, é preciso atenção es-pecial à estipulação de regras de transição bem claras”, ressalta Daniel Lin Santos, advogado da União na CJU/AC.

A data para a divulgação do resultado da consulta ainda não foi divulgada. Para quem não pôde acompanhar os debates e quer mais informações, no site da AGU fo-ram publicadas reportagens com a cobertu-ra dos principais encontros. Os vídeos estão disponíveis em youtube.com/escolaagu.

Enquete vai mapear opinião da maioria dos membros sobre fusão dos quatro cargos jurídicos da instituição

VALORIZAÇÃO DA AGU

23/11/2015 – Nº 38Informativo semanal da Advocacia-Geral da União

SIL

Você é a favor da unificação?

Consulta interna vai decidir sobre unificação

BR

Como vai ocorrer a votação

1. Será enviado e-mail com link direto para o site da enquete

4. A chave de acesso recebida por e-mail é pessoal e intransferível. Uma vez utilizada, não será possível nova votação com a mesma chave

2. O participante vai dizer se concorda com a fusão das carreiras e se é favorável à uniformização administrativa

“Todo mundo exerce o mesmo papel. Não tem porque manter tudo separado. Mesmo na questão da especialização, creio que todo mundo estaria capacitado para exercer qualquer papel. Acho que também a carreira unificada ganharia mais força”

Juliana Marques Franca, procuradora na PGBC (DF)

“Sou totalmente favorável à unificação porque os advogados públicos federais passarão a ter uma única identidade, e não quatro como ocorre hoje. Isso tem provocado vários transtornos. A unificação certamente propiciará racionalização de recursos”

Araken Oliveira, procurador federal na PRF3 (SP)

“Enfraquece a especialização que deve reger as manifesta-ções jurídicas dos membros da AGU. Além disso, eventual projeto não pode ser feito de maneira açodada como está sendo desenvolvido. Hoje ninguém sabe o que ela trará”

Fabricio Carvalho, advogado da União na PU/MG

“A unificação prejudicaria a estrutura de especialização própria da PGFN. Além disso, não há comprovação de que traria qualquer otimização de recursos. Pelo contrário, ela implicaria em cortes, sob o pretexto de enxugar a máquina pública”

Ana Luiza Chaves, procuradora na PGFN/PA

3. Também entre os nomes Advogado Federal, Procurador da União ou Advogado da União

Quem participa: membros da AGU, ativos e inativos Quando: entre 8h do dia 23/11 e 18h de 25/11

SIM NÃO Tem novida-des sobre a TV da AGU. Pag. 02

Primeiro encontro, mediado por Adams, teve entre os debatedores procuradores estaduais

Page 2: AGU Brasil A3 - N 38

Tem novidade na programação da TV Jus-tiça. Desde o último sábado (21), o progra-ma AGU Brasil, principal atração televisiva da Advocacia-Geral, entrou para a grade e passou a ser transmitido semanalmente pela emissora. A parceria foi possível graças a um termo de cooperação assinado entre o ministro Luís Inácio Adams e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricar-do Lewandowski.

O programa será exibido todos os sába-dos, às 11h30, e reprisado às quartas-feiras, às 7h. O termo de cooperação celebrado en-tre AGU e STF tem validade de cinco anos. “A AGU é um órgão previsto na Constitui-ção e que, portanto, tem uma importância maior no complexo institucional. O ingresso da AGU na TV Justiça permite tornar públi-co como funciona essa instituição tão impor-tante para o Estado brasileiro”, comentou Lewandowski, após a assinatura do acordo.

Já o ministro Adams ressaltou a im-portância de estabelecer um diálogo com a população por meio de canais como a emis-sora. Para ele, a TV Justiça tornou-se um espaço de comunicação importante para to-das as questões da Justiça do país. “A socie-dade vê na televisão um canal de comuni-cação mais acessível, mais compreensível.

Ela aproxima o debate jurídico da realidade da sociedade”, analisou.

O PROGRAMA - Dividido em três blocos, o programa tem duração de 25 minutos e reúne notícias sobre a atuação da advocacia pública e os bastidores do trabalho desenvol-vido pela instituição, além de receber convi-dados para debater temas atuais de interesse do Estado e da sociedade.

A TV da AGU é uma das poucas pro-duzidas sem terceirização de serviço entre os órgãos públicos. Sem dispor de orça-mento específico para comunicação e pu-blicidade, a AGU buscou alternativas para consolidar um projeto televisivo por meio de parcerias com a Receita Federal, asso-ciações de carreiras jurídicas e a área ad-ministrativa da instituição. A veiculação do AGU Brasil na TV Justiça, após um perí-odo de testes e de reconhecimento técnico

por parte da emissora, coroa a iniciativa.Para colaboradores da AGU, a divulga-

ção de notícias sobre a atuação da institui-ção em canal aberto vai ajudar a sociedade a entender o papel importante exercido pela advocacia pública federal.

“Eu achei interessante porque algumas pessoas não sabem distinguir o papel da AGU, nem para que ou quem se destinam suas atuações. Isso deve mudar”, opina a agente administrativa Estela Sampaio, da PSU Guarapuava (PR).

“A abertura de canal de comunica-ção direto com a sociedade, como as suas conquistas judiciais em prol do interesse público, é elogiável e deve ser conjugada com outras medidas concretas ao perma-nente fortalecimento e valorização da ins-tituição e de seus membros”, conclui Luis Carlos Palacios, advogado da União na PSU Santos (SP).

A AGU lança esta semana uma campanha que vai incentivar membros das carreiras ju-rídicas, servidores e estagiários a entregarem equipamentos eletrônicos que não são mais utilizados pelos usuários em pontos de coleta. A campanha será realizada nas sedes regionais de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e Pernambuco, além da Unidade de Administração de Minas, entre os dias do dia 23 de novembro e 23 de dezembro.

A campanha é uma das metas do Plano de Logística Sustentável da AGU, coordena-do pela Secretaria-Geral de Administração, que faz um acompanhamento mensal dos descartes. O material recolhido será destina-do a cooperativas de reciclagem nos estados para ser reaproveitado. Cada sede terá seu ponto de coleta (veja a lista na versão digital do informativo).

Em Brasília, o material recolhido será encaminhado à ONG Programando o Futu-ro, com sede em Valparaíso de Goiás, cidade que fica na região metropolitana da capital federal. Em média, 500 toneladas de resíduos eletrônicos são processados anualmente pela entidade, segundo o coordenador do projeto Vilmar Simion.

Ele explica que os computadores que possuem condições de uso são recondiciona-dos e voltam para programas de inclusão di-gital, escolas e para informatização de servi-ços governamentais. “Na separação um único equipamento pode render até 17 tipos dife-rentes de resíduos recicláveis”, afirma. Ainda de acordo com o coordenador, os não-reapro-veitáveis são separados por tipo de material e encaminhados para a reciclagem.

LIXO PERIGOSO - De acordo com a Or-ganização das Nações Unidas (ONU), o lixo eletrônico cresce três vezes mais que o con-vencional. Quase 50 milhões de toneladas desse tipo de material foram produzidas no mundo em 2013, segundo a entidade. Os da-

dos apontam que, só no Brasil, foram descar-tados mais de 1,3 milhão de toneladas.

A ONU adverte, ainda, que o problema do descarte incorreto é a presença de com-ponentes que trazem danos à saúde, além de riscos ao meio ambiente, poluindo áreas, contaminando animais e pessoas, e deixan-do impróprio o uso do solo (veja mais na versão digital).

Maria Alcilene de Freitas, assistente ad-ministrativa da PRU5, acredita que esta será uma boa oportunidade. Ela afirma que tem esse tipo de material em casa e que não sa-bia como descartar. “Especialmente em casa quem tem crianças e animais, tem que ter muito cuidado”, explica.

MEIO AMBIENTE

23/11/2015 – Nº 38

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Uiara Fatel e Letícia Helen

Projeto gráfico: Renato Menezes

Diagramação: Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

Informativo AGUBRASIL

Selo por promoção da igualdade

AÇÕES AFIRMATIVAS

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

COMUNICAÇÃO 15 ANOS

Nesta terça-feira (24), às 16h30, a AGU recebe da Se-cretaria de Políticas para as Mulheres e da Secretaria de Políticas Públicas de Promo-ção da Igualdade Social o Selo do Programa Pró-Equi-dade de Gênero e Raça.

Para as secretarias, a AGU demonstrou ter o perfil de uma organização respon-sável e que se preocupa em promover isonomia social no local de trabalho. O progra-ma está na sua 6ª edição e vai premiar as instituições que buscam medidas para gerar a igualdade entre gênero e raça.

Coordenador do progra-ma, o advogado-geral substi-tuto, Fernando Albuquerque, explica que o projeto busca estabelecer medidas e ações que exerçam a equidade na instituição, seja em relação a raça ou a gênero.

Entre as atuações da insti-tuição que contribuíram para que a AGU conquistasse o prêmio está a inclusão da po-lítica de cotas raciais, institu-ída a partir do concurso para advogado da União deste ano. “Foi uma grande evolução da política de igualdade racial”, afirma Albuquerque.

O advogado esclarece que a política de cotas é de-fendida, inclusive, perante o Supremo Tribunal Fede-ral (STF). “A nossa própria instituição tem que ser um exemplo. Não adianta defen-der no judiciário e não adotar medidas internas”, conclui.

Na versão digitalTem matéria sobre o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. Não perca.

AGU Brasil agora na TV Justiça

Você aprova a campanha?

Campanha recolhe resíduos eletrônicos

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“Adorei a ideia. São poucos e desconheci-dos os lugares que arrecadam esse tipo de produto”Crista Edite Pelizzon

Procuradora federal da PRU4

“Acho importante refletirmos sobre a importân-cia de coleta desse material. E essa cons-cientização deve ser levada para dentro de casa e comunidade”

Andréa Bruce Agente administrativo na PRF3

“Sempre descarto nos estandes que alguns supermercados possuem. É importante jogar fora corretamente para não prejudi-car a natureza”Marina Branquinho

Estagiária da PRU2

Foto: Renato Menezes

Em Brasília, cartazes e lixo eletrônico chamam a atenção para a campanha

Analógico: canal 53Digital: canal 52

TV aberta (DF)DHT: canal 6Embratel: canal 120GVT: canal 232Oi: canal 21

SKY: canal 167Star Sat: canal 27Telefônica: canal 691Net Brasília: canal 10.1TVA: canal 222

Parabólica ou TV por assinatura

Adams e Lewandowski assinaram termo de cooperação na semana passada

Onde assistir