agu brasil a3 - n14

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Nomeada em setembro do ano passa- do, a bibliotecária Raíza Vasconcelos, da Escola da AGU, em Brasília (DF), terá a atuação dela qualificada pela primeira vez desde que entrou na AGU, em se- tembro do ano passado. Ela diz acreditar no caráter motivacional da avaliação de desempenho e aprova a medida. Consi- dera, ainda, que deve receber boa nota, o que deve credenciá-la a ter um aumento superior a R$ 700 no salário. Entretanto, não esconde que sobram dúvidas sobre como isso será feito. “Acho importante saber se a gente está no caminho certo e no que precisa- mos melhorar. Mas não sei, por exemplo, o que será avaliado e se isso será feito da mesma forma todo ano, nem se foi feita alguma anotação diária das minhas roti- nas”, conta. A preocupação de Raíza neste perí- odo se justifica. Tem início nesta sexta- -feira (12) e vai até o dia 30 o período de avaliações individuais das gratificações de desempenho de Atividades de Car- gos Específicos (GDace) e de Ativida- des de Apoio Administrativo da AGU (GDAA). Chefes, colaboradores e até mesmo colegas, devem contribuir para dar nota e dizer se as atividades realiza- das diariamente pelo servidor são satisfa- tórias. Ao todo, cerca de 1,1 mil terão o trabalho qualificado durante o ciclo. Além de fatores como motivação e possibilidade de qualificação, estão em GDAA-GDACE/ AVALIAÇÃO QUE VAI DEFINIR VALOR DE GRATIFICAÇÕES EM TODA A AGU COMEÇA ESSA SEMANA jogo 20% do valor devido mensalmente aos servidores da Casa, pagos em forma de gratificação de desempenho. Os de- mais 80% referem-se à avaliação insti- tucional da AGU, alcançada a partir das metas coletivas estabelecidas anualmente pelo órgão. A análise individual pode ser inferior à 20% quando a média da nota alcançada for inferior a seis, numa escala que vai até dez. Apesar do detalhe remuneratório, a Secretaria-Geral de Administração (SGA) defende que a avaliação anual tem um caráter muito mais de incentivo para que o colaborador busque desenvol- ver suas habilidades. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso que o exame seja o mais fiel e objetivo possível. “Não se trata de ser benevolente ou rigoroso, mas buscar ser justo. Não basta dizer ao colega: ‘você trabalha mal’. Você deve mostrar um serviço feito por ele e que não esteja bom, de forma educada e não agressiva”, ensina o diretor de Ges- tão de Pessoas, Antônio Márcio Aguiar. O diretor dá a dica e diz que a me- lhor forma é fazer um acompanhamento diário do desempenho do servidor e uti- lizar esse tempo de abertura da inscrição das avaliações somente para registrar o que foi observado durante o ano. “Dessa forma, o avaliador tem a oportunidade de, em tempo, e por meio do diálogo, es- clarecer, elogiar e redirecionar comporta- mentos”, afirma Aguiar. BRASIL Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 08/06/2015 – Nº 14 Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks Hora de dar nota ao desempenho Na SAD/RJ, o coordenador administrati- vo Marco Aurélio Lopes usa a autoava- liação do servidor como referência para decidir a nota que será registrada. Ele diz que também são levados em conta crité- rios como frequência, disponibilidade, interesse e produtividade, considerados básicos por ele. O coordenador firma que as avalia- ções anuais podem servir de estímulo aos servidores dedicados, para que estes se qualifiquem e melhorem quesitos em que ainda não alcançaram a melhor nota. Lo- pes não poupa elogios aos seus coman- dados, qualificados por ele como “muito esforçados e dedicados”. Nos últimos dois anos, Lopes reali- zou, ao todo, oito avaliações. Entre os servidores qualificados está a administra- dora Ana Carolina Sbartelotti, que aprova a metodologia do chefe, mesmo não ten- do recebido nota dez em todos os quesi- tos. “Com relação a minha avaliação, eu achei que foi bem feita, ele retratou mui- to bem o meu comportamento, a minha produção. Eu fiquei satisfeita”, conta ela, que está na AGU desde 2007. Para a Raíza, personagem do início da reportagem, a boa notí- cia. Segundo a coordenadora da Biblioteca e chefe dela, Rosane Parmagnani, ela é uma excelente servidora e, por todo o profissio- nalismo ela demonstrou até hoje, fará por merecer os Raíza Vasconcelos foi nomeada em setembro de 2014 20 pontos da avaliação in- dividual. Foto: Renato Menezes Dois anos de experiências GDAA OU GDACE? A GDace é devida somente a engenheiros, arquitetos, econo- mistas, estatísticos e geólogos, optantes pela estrutura espe- cial de remuneração. Todas as demais carreiras administrativas do quadro de pessoal da AGU são abrangidas pelo GDAA. A avaliação de desempenho é feita exclusivamente para de- terminar o valor do salário e não influencia na avaliação do estágio probatório. AO AVALIAR, EVITE ERROS COMO: Nivelar julgamento para cima ou para baixo Ser rigoroso de menos ou em excesso Valorizar demais o avaliado pensando na visão política do setor Marcar automaticamente valores medianos ou notas padrão Valorizar somente aspectos que você julga importante GDAA faz uma confirmação via sistema. Haverá uma pequena diferença de proce- dimento para as duas gratificações. GDace imprime um formulário, disponível no portal gestão de pessoas da intranet. GDAA - O primeiro passo é identificar o avaliador, que recebe um e-mail para confirmar essa condição e dar início à avaliação. GDace - Aqui, além da avaliação do chefe, ocorre também a autoava- liação e a dos colegas, também convidados a dar nota. Caso o servidor não concorde com a nota, ele terá dez dias para questionar junto ao próprio chefe. O servidor tem como último recurso a comissão de avaliação, composta por servidores de nível médio e superior. Qualquer diferença salarial será percebida somente a partir de agosto. Como funciona a avaliação AOS NOVATOS... SÃO AVALIADOS ITENS COMO Relacionamento e trabalho em grupo; Proatividade, inovação e autonomia; Cumprimento de horários e prazos; Qualidade do trabalho e responsabilidade; Economia de recursos e responsabilidade socioambiental. Arte: Roberto Ferreira 8 Marco Lopes e Ana Carolina, da SAD/RJ

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O Informativo AGU Brasil é uma publicação semanal voltada para o público interno.

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Page 1: AGU Brasil A3 - N14

Nomeada em setembro do ano passa-do, a bibliotecária Raíza Vasconcelos, da Escola da AGU, em Brasília (DF), terá a atuação dela qualificada pela primeira vez desde que entrou na AGU, em se-tembro do ano passado. Ela diz acreditar no caráter motivacional da avaliação de desempenho e aprova a medida. Consi-dera, ainda, que deve receber boa nota, o que deve credenciá-la a ter um aumento superior a R$ 700 no salário. Entretanto, não esconde que sobram dúvidas sobre como isso será feito.

“Acho importante saber se a gente está no caminho certo e no que precisa-mos melhorar. Mas não sei, por exemplo, o que será avaliado e se isso será feito da mesma forma todo ano, nem se foi feita alguma anotação diária das minhas roti-nas”, conta.

A preocupação de Raíza neste perí-odo se justifica. Tem início nesta sexta--feira (12) e vai até o dia 30 o período de avaliações individuais das gratificações de desempenho de Atividades de Car-gos Específicos (GDace) e de Ativida-des de Apoio Administrativo da AGU (GDAA). Chefes, colaboradores e até mesmo colegas, devem contribuir para dar nota e dizer se as atividades realiza-das diariamente pelo servidor são satisfa-tórias. Ao todo, cerca de 1,1 mil terão o trabalho qualificado durante o ciclo.

Além de fatores como motivação e possibilidade de qualificação, estão em

GDAA-GDACE/ AVALIAÇÃO QUE VAI DEFINIR VALOR DE GRATIFICAÇÕES EM TODA A AGU COMEÇA ESSA SEMANAjogo 20% do valor devido mensalmente aos servidores da Casa, pagos em forma de gratificação de desempenho. Os de-mais 80% referem-se à avaliação insti-tucional da AGU, alcançada a partir das metas coletivas estabelecidas anualmente pelo órgão. A análise individual pode ser inferior à 20% quando a média da nota alcançada for inferior a seis, numa escala que vai até dez.

Apesar do detalhe remuneratório, a Secretaria-Geral de Administração (SGA) defende que a avaliação anual tem um caráter muito mais de incentivo para que o colaborador busque desenvol-ver suas habilidades. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso que o exame seja o mais fiel e objetivo possível.

“Não se trata de ser benevolente ou rigoroso, mas buscar ser justo. Não basta dizer ao colega: ‘você trabalha mal’. Você deve mostrar um serviço feito por ele e que não esteja bom, de forma educada e não agressiva”, ensina o diretor de Ges-tão de Pessoas, Antônio Márcio Aguiar.

O diretor dá a dica e diz que a me-lhor forma é fazer um acompanhamento diário do desempenho do servidor e uti-lizar esse tempo de abertura da inscrição das avaliações somente para registrar o que foi observado durante o ano. “Dessa forma, o avaliador tem a oportunidade de, em tempo, e por meio do diálogo, es-clarecer, elogiar e redirecionar comporta-mentos”, afirma Aguiar.

BRASILInformativo semanal da Advocacia-Geral da União 08/06/2015 – Nº 14

Proteja o meio ambiente, acesse a versão digital: issuu.com/agubrasil/stacks

Hora de dar notaao desempenho

Na SAD/RJ, o coordenador administrati-vo Marco Aurélio Lopes usa a autoava-liação do servidor como referência para decidir a nota que será registrada. Ele diz que também são levados em conta crité-rios como frequência, disponibilidade, interesse e produtividade, considerados

básicos por ele.O coordenador firma que as avalia-

ções anuais podem servir de estímulo aos servidores dedicados, para que estes se qualifiquem e melhorem quesitos em que ainda não alcançaram a melhor nota. Lo-pes não poupa elogios aos seus coman-dados, qualificados por ele como “muito esforçados e dedicados”.

Nos últimos dois anos, Lopes reali-zou, ao todo, oito avaliações. Entre os servidores qualificados está a administra-dora Ana Carolina Sbartelotti, que aprova a metodologia do chefe, mesmo não ten-

do recebido nota dez em todos os quesi-tos. “Com relação a minha avaliação, eu achei que foi bem feita, ele retratou mui-to bem o meu comportamento, a minha produção. Eu fiquei satisfeita”, conta ela, que está na AGU desde 2007.

Para a Raíza, personagem do início da reportagem, a boa notí-cia. Segundo a coordenadora da Biblioteca e chefe dela, Rosane Parmagnani, ela é uma excelente servidora e, por todo o profissio-nalismo ela demonstrou até hoje, fará por merecer os

Raíza Vasconcelos foi nomeada em setembro de 2014

20 pontos da avaliação in-dividual.

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ezes

Dois anos de experiências

GDAA OU GDACE?A GDace é devida somente a engenheiros, arquitetos, econo-mistas, estatísticos e geólogos, optantes pela estrutura espe-cial de remuneração. Todas as demais carreiras administrativas do quadro de pessoal da AGU são abrangidas pelo GDAA.

A avaliação de desempenho é feita exclusivamente para de-terminar o valor do salário e não influencia na avaliação do estágio probatório.

AO AVALIAR, EVITE ERROS COMO:• Nivelar julgamento para cima ou para baixo• Ser rigoroso de menos ou em excesso• Valorizar demais o avaliado pensando na visão política do setor• Marcar automaticamente valores medianos ou notas padrão• Valorizar somente aspectos que você julga importante

GDAA faz uma confirmação via sistema.

Haverá uma pequena diferença de proce-dimento para as duas gratificações.

GDace imprime um formulário, disponível no portal gestão de pessoas da intranet.

GDAA - O primeiro passo é identificar o avaliador, que recebe um e-mail para confirmar essa condição e dar início à avaliação.

GDace - Aqui, além da avaliação do chefe, ocorre também a autoava-liação e a dos colegas, também convidados a dar nota.

Caso o servidor não concorde com a nota, ele terá dez dias para questionar junto ao próprio chefe.

O servidor tem como último recurso a comissão de avaliação, composta por servidores de nível médio e superior.

Qualquer diferença salarial será percebida somente a partir de agosto.

Como funciona a avaliação

AOS NOVATOS...

SÃO AVALIADOS ITENS COMO• Relacionamento e trabalho em grupo;• Proatividade, inovação e autonomia;• Cumprimento de horários e prazos;• Qualidade do trabalho e responsabilidade;• Economia de recursos e responsabilidade socioambiental.

Arte: Roberto Ferreira

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Marco Lopes e Ana Carolina, da SAD/RJ

Page 2: AGU Brasil A3 - N14

Informativo AGUBRASIL08/06/2015 – Nº 10

Envie sua sugestão!Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima edição do AGU Brasil! [email protected]

Uma boa notícia para quem espera um refor-ço para seus setores. Os certames realizados entre 2013 e o ano passado para provimento de vagas de procuradores federais, procura-dores do Banco Central e servidores admi-nistrativos tiveram a validade prorrogada por mais um ano. A medida deve beneficiar os aprovados nas seleções que ficaram no cadastro de reserva.

De acordo com a Coordenação-Geral de Pessoal da PGF, a nomeação de todos os 344 aprovados que estão no cadastro de reserva já foi solicitada e aguarda apenas a aprovação do Ministério do Planejamento. Segundo a PGF, 150 dos 560 classificados no concurso já tomaram posse.

SERVIDORES

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Diagramação: Alex de Castro, Renato Menezes e Bruno San

Assessoria de Comunicação

Social

Tempo de amor na AGU

DIA DOS NAMORADOS

Lançado Kit Consultivo

Também aguardam aval do Ministério do Planejamento os 35 aprovados e ainda não nomeados no último concurso da Procu-radoria-Geral do Banco do Brasil (PGBC). Quinze dos 50 classificados no certame já foram nomeados. A PGBC já solicitou a no-meação imediata de oito procuradores. Se-gundo o órgão, 117 cargos da carreira estão vagos no momento.

Para os quadros de carreiras de apoio, a novidade é a ampliação de 50% do número de vagas do último concurso. No edital do certame foram ofertadas 60 vagas para as carreiras de apoio, divididas entre os cargos de analista de sistemas (10), analista técnico--administrativo (34), bibliotecário (3), técni-

E as consultorias jurídicas avançadas po-dem agora acessar todas as publicações da CGU em um só lugar. O órgão disponibili-zou na internet, desde o último mês, o Kit Consultivo da AGU. Trata-se de publicação que reúne os oito principais manuais de conduta da Consultoria-Geral, criados para

PUBLICAÇÃOorientar a atuação das consultorias jurídicas avançadas da instituição.

Entre as obras disponibilizadas para acesso estão os manuais de Obras e Servi-ços de Engenharia; de Licitações e Contra-tações Administrativas; de Implementação de Licitações Sustentáveis na Administra-ção Pública Federal; e de Boas Práticas.

A publicação traz ainda uma série de obras voltadas à divulgação das atividades disponibilizadas pelas consultorias jurídi-cas, como as cartilhas da Câmara de Con-ciliação e Arbitragem da APF; de Repre-

sentação de Agentes Públicos pela AGU; e Sobre Assessoramento Jurídico de Órgãos Militares.

No mesmo endereço da internet, é pos-sível ainda acessar a Carta de Serviços das Consultorias Jurídicas da União nos Esta-dos, elaborada para que os gestores de uni-dades de órgãos da União que estão fora do Distrito Federal saibam que tipo de auxílio podem solicitar à CGU.

As obras do Kit Consultivo estão disponíveis para serem bai-xadas no endereço .

AGU prorroga validade de concursos de 2013 e 2014

“Aqui na PF/MG a maioria dos servido-res é cedida e muitos já têm tempo para aposentadoria. São poucos os servido-res concursados para a AGU. A prorro-gação do concurso abre a possibilidade de futura nomeação de servidores quali-ficados para atender à nossa demanda.”Cláudia Mara Delgado – procuradora federal PF/MG

“Estamos precisando de novos servi-dores. Embora algumas SADs estejam em situação pior, a SAD/PE, para tra-balhar numa situação ideal, precisaria de reforço Nesse caso, a prorrogação do concurso vigente atenderia, mesmo que em parte, as necessidades de pes-soal.”Joselito Pereira Muniz – administra-dor SAD/PE

Em boa hora?

Foto: pmcm

.pr.gov.br

Junho foi o mês escolhido por alguns paí-ses para comemorar o dia dos namorados. A data precede o dia de Santo Antônio (13), que é conhecido como o casamenteiro do mundo celeste. Mulheres que pretendem se casar acabam procurando no santinho uma ajuda. E se ele não cumpre a promessa fica de castigo. Dentro de copo d’água, de cabeça para baixo, na geladeira. Mas antes de casar, é necessário iniciar um namoro. A chance está exatamente no dia anterior, 12 de junho.

Apesar das várias histórias a verdade so-bre a data no Brasil é totalmente diferente e tem origem comercial. Em 1948, uma rede de lojas observou queda nas vendas por falta de datas comemorativas naquele mês. Por esse motivo, contratou um publicitário que

teve a ideia de copiar o Valentine’s day (Dia de São Valentim) comemorado em fevereiro em alguns países. Também considerado san-to, Valentim incentivou o casamento mesmo quando Roma tentava evitar que os homens se casassem para que pudessem servir o exército.

Comercial ou não, o que vale é o amor. Na Advocacia-Geral da União não poderia ser diferente. Pessoas se conhecem, se iden-tificam e se relacionam todos os dias. Muitos ainda acreditam no mito de que é proibido o relacionamento entre servidores.

Para a advogada da União, Renata Morsch, lotada na Procuradoria-Regional da União da 4ª Região, o ambiente de trabalho, pelo contrário, foi o cupido. Trabalhando na mesma sala do advogado Marcelo Teixeira,

Não existe impedimento legal que proí-ba casais de manterem relacionamentos no ambiente de trabalho. Mas as normas de conduta dos servidores públicos de-vem ser estritamente observadas. Não pode, por exemplo, oferecer vantagens indevidas ao parceiro.

É bom saber:eles acabaram se aproximando, apaixonando e casando. Há dez anos juntos e com um fi-lho de quatro anos, ela explica as vantagens de ter o cônjuge no ambiente de trabalho.

“Existe compreensão do tipo de ativida-de desenvolvida e também cumplicidade em todos os momentos”, conta. As dificuldades também existem. Ela explica que nem sem-pre é possível conciliar as férias.

co em comunicação social (3) e técnico em contabilidade (10).

Além do aumento do número de vagas do concurso de 2014, a AGU também já soli-citou ao Planejamento autorização para lan-çar concurso para provimento de mais 421 cargos das carreiras de apoio. O concurso deve trazer 236 vagas de nível superior e 185 para os candidatos de nível intermediário.

Renata e Marcelo conheceram-se na PRU4

Software de projetosO Departamento de Tecnologia da Informação abriu para todas as áreas que demandaram projetos ao setor a possibilidade de acompanhar o andamento do processo. Segundo o DTI, além de tornar o processo mais transparente, a medida vai preservar o histórico de solicitações da instituição.

Mudança na SGA

A Secretaria-Geral de Adminis-tração (SGA) está sob nova direção. Gildenora Milhomem, à frente da SGA desde 2010, deixa o cargo de secretá-ria-geral e volta para à Secretaria do Tesouro Nacional, seu órgão de ori-gem. No lugar dela assume Patrícia Amorim, que até a nomeação era su-perintendente de Administração na 5ª Região, em Pernambuco (PE). A con-firmação da troca de chefia foi publica-da no Diário Oficial de quarta-feira (3).

CURTAS