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XI Semana XI Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas

Agenda de Desenvolvimento Territorial e

Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

MÁRCIO GIMENE DE OLIVEIRA

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Salvador, 6 de agosto de 2014

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Formulação Estratégica

LOA Financiamento Extra-

Orçamentário

Arrecadação Tributária Emissão de Títulos

Bancos públicos Fundos

Gasto Público

Ciclo de planejamento

PPA

LDO

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Planejamento e desenvolvimento no Brasil 1930-1979 2003- 1980-2002

Auge Retomada Declínio Mas com predomínio de

regimes autoritários Mas com

redemocratização Com foco na inclusão

social

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Principais planos – infraestrutura e crescimento

Plano de Obras e Equipamentos (1944-1948)

Plano SALTE (1950-1954)

Plano de Metas (1956-1960)

Programa de Ação Econômica do Governo PAEG (1964-1966)

Programa Estratégico de Desenvolvimento (1968-1970)

I PND (1972-1974)

II PND (1975-1979)

III PND (1980-1885)

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Plano Cruzado (Fev/1986)

Plano Cruzado II (Nov/1986)

Plano Bresser (Jun/1987)

Plano Verão (Jan/1989)

Plano Collor I (Mar/1990)

Plano Collor II (Jan/1991)

Plano Real (Jun/1993)

Principais planos – estabilização macroeconômica

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1988

1991

1996

2000

2004

2008 2011 1995

1999

2003

2007 2012 2015

Planos Plurianuais

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Inclusão social Desconcentração de renda (valorização do salário mínimo)

Fortalecimento do mercado interno

Redução da vulnerabilidade externa

Fortalecimento da democracia e da cidadania

Investimento em infraestrutura

Manutenção e expansão dos

investimentos em

infraestrutura (PAC, MCMV)

Garantia para a educação de

qualidade (PDE)

Agenda Social, ampliação do

Programa Bolsa Família

Projeto Nacional de

Desenvolvimento: redução

das desigualdades regionais

e entre o rural e o urbano

Transformação produtiva

ambientalmente sustentável,

com geração de empregos e

distribuição de renda

Erradicação da pobreza

extrema (BSM)

Trajetória das estratégias dos PPAs 2004-2015

PPA 2004-2007 PPA 2008-2011 PPA 2012-2015

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PPA 2012-2015 – Visão de Futuro

Um país que seja reconhecido:

Por seu modelo de desenvolvimento sustentável, bem distribuído regionalmente, que busca a igualdade social com educação de qualidade, produção de conhecimento, inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental; e

Por ser uma Nação democrática, soberana, que defende os direitos humanos e a liberdade, a paz e o desenvolvimento no mundo.

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5 dimensões do desenvolvimento

• Social – prioridade

• Econômica

• Ambiental

• Territorial

• Político-institucional

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Dimensão social

Estratégia é a universalização e institucionalização dos direitos da cidadania, inclusão social das parcelas mais vulneráveis da população e melhoria na distribuição de renda

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Dimensão econômica – Praticar uma macroeconomia e um financiamento para o

desenvolvimento, garantindo os objetivos de estabilidade macroeconômica e de crescimento com redistribuição de renda

– Dar curso e velocidade às três frentes de expansão que se encontram atuantes na economia brasileira: i) investimentos em produção e consumo de massa; ii) investimentos em infraestrutura econômica e social; e iii) investimentos em atividades intensivas em recursos naturais

– Potenciar as três frentes de expansão fortalecendo os encadeamentos produtivos e investindo em educação, ciência, tecnologia e inovação – construindo uma “sociedade de conhecimento” – até o ponto em que o processo de inovação possa tornar-se uma quarta frente de expansão

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Dimensão ambiental

Tem como centro a sustentabilidade, associando o desenvolvimento produtivo a um meio ambiente equilibrado e saudável, pelo uso adequado dos recursos naturais, tais como os recursos hídricos, as florestas, o solo e os recursos minerais

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Dimensão territorial

Busca a redistribuição de oportunidades e renda entre regiões do país, fortalecendo e estimulando as potencialidades de cada território

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Dimensão político-institucional

Promoção da inserção internacional soberana

Contínuo fortalecimento do Estado e das instituições em um regime democrático que estimule a participação e a inclusão social

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Expansão dos investimentos em infraestrutura econômica e social

Expansão do investimento para ampliar a capacidade produtiva em recursos naturais


Expansão dos investimentos em infraestrutura econômica e social

Expansão do investimento para ampliar a capacidade produtiva em recursos naturais

• Transferência de renda (PBF, BPC, RGPS)

• Valorização do salário mínimo

• Expansão do crédito

• Simplificação e desoneração tributária

• Desoneração ao consumo

• Expansão/melhoria dos serviços públicos

• Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

• Programa Minha Casa, Minha Vida

• Programa de Investimentos em Logística

• Bancos Públicos

• Programa de Investimento (Pré-sal)

• PAC (energia)

• Programa de concessões (ex. BR 163)

• Crédito rural

• Empresas estatais

Crescimento

Redução

Crescimento econômico sustentável

Redução das desigualdades sociais e regionais

Modelo de desenvolvimento brasileiro (crescimento econômico com inclusão social)

Vetores de expansão

Vetores de expansão

Políticas e ações públicas e privadas

Políticas e ações públicas e privadas

Resultados simultâneos Resultados

simultâneos

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Resultados do Modelo: crescimento e inclusão social

* PIB per capita real (preços R$ de 2012) ** Rendimento mensal domiciliar *** PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo Demográfico Fonte: PNAD/IBGE e Contas Nacionais/IBGE Elaboração: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Taxa média de desemprego (% da população economicamente ativa)

Fonte: IBGE/Pesquisa Mensal de Emprego Elaboração: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Salário Mínimo Real – média anual (em R$ de 2013)

Fonte: IPEADATA

Elaboração: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Crescimento do PIB pela ótica de componentes selecionados da demanda: PIB, Consumo e Investimento (% a.a.)

Fonte: IBGE/Contas Nacionais Trimestrais


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Investimento do Governo Central e das Empresas Estatais (%PIB)

Fonte: Ministério da Fazenda

Elaboração: Ministério da Fazenda

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Inflação ao consumidor - IPCA (% a.a.)

Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil

Elaboração: Ministério da Fazenda

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Taxa real de juros ex-ante* (% a.a.)

* Refere-se à razão das taxas dos contratos de swap-DI 360 dias pela mediana das expectativas

de inflação acumuladas para os próximos 12 meses em 31 de dezembro de cada ano.

Fonte: Banco Central do Brasil


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Evolução do gasto em políticas sociais nos orçamentos da União (R$ de 2013 e % do PIB)

Fonte: SIOP/MP e Conta Nacionais/IBGE


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Distribuição da carteira PAC de investimentos em infraestrutura urbana e social entre 2007 e 2013, por microrregião

Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão


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Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e taxa de frequência líquida ao ensino médio (2012)

Fonte: PNAD/IBGE e SIMEC/MEC


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Expansão da Rede Federal de Educação Superior e taxa de frequência líquida à educação superior (2012)

Fonte: PNAD/IBGE e SIMEC/MEC


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Quantidade de médicos solicitados e em atividade no Programa Mais Médicos

Fonte: Blog do Planalto – Presidência da República

Obs: Informações obtidas em fevereiro de 2014 a partir do 3°Ciclo do Programa

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Oferta de energia por fonte – matriz energética

Fonte: Resenha Energética Brasileira, edição de 29/05/2013 Elaboração: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Geração de Energia Elétrica – Usinas Hidrelétricas – UHE

Fonte: 9º Balanço do PAC

Elaboração: SEPAC/MP

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Matriz logística de transportes brasileira (2011)

Fonte e Elaboração: Ministério dos Transportes, PNLT 2011

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Empreendimentos ferroviários no PAC



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Obras do PAC em portos



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Obras do PAC em aeroportos



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Evolução da Produção de Grãos, da Área Plantada e da Produtividade (em milhões de toneladas, milhões de hectares e Kg/ha)

* Previsão em abril de 2014

Fonte: Conab. Elaboração: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

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Balança comercial do agronegócio (US$ bilhões)

Fonte: CGOE/DPI/SRI/MAPA, a partir de dados da Secex/MDIC


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Indústria Geral. Índice de produção física dessazonalizada, média móvel 12 meses (2002 = 100)

Fonte: IBGE, PIM-PF


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Taxa de desmatamento na Amazônia Legal (em km²/ano)

Fonte: Prodes/INPE/MCTI

Elaboração: Departamento de Políticas para o Combate ao Desmatamento/MMA

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AGENDAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL (ADT)

Reconhece os diversos recortes territoriais e regionalizações resultantes de pactos políticos ou institucionalidades diversas

Aderentes a planos e políticas nacionais, regionais ou locais

Resultado de um diálogo federativo e social;

Dinâmicas e flexíveis

Características

Convergência das visões estratégicas, dos objetivos e metas do PPA federal e estadual e das diversas regiões envolvidas

Objetivo

Agenda de Agenda de políticas públicaspolíticas públicas voltadas para o voltadas para o desenvolvimento desenvolvimento territorial territorial no no marco da marco da dimensão dimensão estratégica do estratégica do PPA 2012PPA 2012--2015, do 2015, do governo federalgoverno federal

Definição

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Territorialização das políticas

públicas

Convergência estratégica

Articulação e pactuação

Cooperação Federativa para o Desenvolvimento

Mapas Estratégicos

PPA’s federal e estaduais

(2012-2015)

Mapas Estratégicos

PPA’s territoriais

(2014-2017)

Análise das interações de investimentos públicos e privados e planos locais de

desenvolvimento

Análise das possibilidades de cooperação federativa

Identificação dos desafios que ainda não foram contemplados nos PPA’s dos

Governo Federal e Estadual

Construção do painel de indicadores para monitoramento e avaliação dos resultados

esperados para a Agenda

ADT

PPA 2016/2019 PPA 2016/2019 PPA 2016/2019 PPA 2016/2019

(Governo Federal(Governo Federal))

Insumo

Insumo

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Território do Consórcio Tapajós

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População

País/ Estado/Municípios Área (km2)

População Variação Grau de urbanização

2000 2010 (%)

Brasil 8.515.767 169.590.693 190.732.694 12 84

Pará 1.247.955 6.192.307 7.581.051 22 68

Consorcio Tapajós 188.692 197.942 209.531 6 56

Aveiro 17.074 15.518 15.849 2 20

Itaituba 62.041 94.750 97.493 3 73

Jacareacanga 53.303 24.024 14.103 -41 35

Novo Progresso 38.162 24.948 25.124 1 71

Rurópolis 7.021 24.660 40.087 63 38

Trairão 11.091 14.042 16.875 20 34

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Economia

PIB

Agropecuária Industria Serviços Outros (Impostos sobre produtos) Per capita 2010

Brasil 3.770.885.000 4,7 24,4 56,6 14,3 19.766

Pará 77.847.597 6,7 35,1 49,0 9,1 10.259

Aveiro 52.851,0 18,0 12,6 66,8 2,6 3.335

Itaituba 649.261,0 9,8 21,9 59,0 9,4 6.660

Jacareacanga 93.910,0 10,4 12,0 75,5 2,1 6.659

Novo Progresso 221.403,0 41,8 9,1 44,3 4,8 8.812

Rurópolis 133.885,0 18,1 12,1 66,3 3,5 3.340

Trairão 76.409,0 30,6 8,9 56,2 4,4 4.528

País/

Estado/Municípios

PIB (Mil R$)

2010

Participação dos setores no PIB (%)

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Social

Saúde Pobreza Desigualdade

Déficit Creches

(crianças de 0 a 3

anos)

Analfabetismo Razão Leitos

SUS/mil

habitantes

Grau de extrema

pobrezaïndice de Gini

Brasil 4.908.101 9,0% 1,95 8,5% 0,530

Pará 279.816 11,2% 1,62 15,9% 0,580

Aveiro 1.064 12,5% 0,00 50,1% 0,600

Itaituba 5.161 12,5% 1,40 14,7% 0,580

Jacareacanga 1.477 25,9% 0,60 37,4% 0,700

Novo Progresso 371 8,1% 1,60 6,8% 0,560

Rurópolis 1.485 16,2% 0,70 25,3% 0,560

Trairão 834 17,8% 1,30 22,1% 0,560

País/

Estado/Municípios

Educação

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Território

Taxa de

Mortalidade

por homicídios

- 2010

Posição no

ranking federal -

2010

Taxa de

Mortalidade

por homicídios -

2000

Posição no

ranking federal -

2000

Novo Progresso 107.47 19 20.0 152

Itaituba 36.93 636 4.2 1017

Jacareacanga 21.27 1.445 0.0 -

Rurópolis 7.48 2.895 4.1 1165

Aveiro 6.31 3.030 0.0 -

Trairão 0,0 - 0.0 -

Pará 45,9 - 13 -

Brasil 26,2 - 26,7 -

Taxa de mortalidade por homicídios

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Território Benefícios

PBF/População

Novo Progresso 0,0605

Rurópolis 0,0699

Trairão 0,1087

Jacareacanga 0,1218

Itaituba 0,1218

Aveiro 0,1472

Pará 0,1018

Brasil 0,0699

Benefícios PBF/população

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Consórcio Tapajós

Município

Terras indígenas Unidade de

Conservação Subtotais

(%) Área

(1000 ha) %

Área

(1000 ha) %

Itaituba 201 3,24 4.360 70,28 73,52

Trairão - - 814 67,9 67,9

Novo

Progresso - - 1.464 38,38 38,38

Jacareacanga 3.197 59,98 1.139 21,37 81,35

Aveiro 265 15,5 244 14,28 29,78

Rurópolis - - 53 7,49 7,49

Total

Consórcio 3.663 19,3% 8.074 42,6% 61,9%

TI e UCs na microrregião – 2012

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TI, UCs e Assentamentos Rurais na microrregião – 2012

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Desflorestamento na microrregião – 2002-2012

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Intervenções públicas e privadas

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Eixos de integração no território

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Situação Situação Atual:Atual: - Maior província garimpeira do Brasil (Itaituba e Novo Progresso), produzindo atualmente 90% do ouro do estado do Pará; - 15 mil garimpeiros diretamente envolvido na atividade, sendo que a estimativa é de 60 mil para trabalhadores indiretamente envolvidos. - produção nacional de ouro em 2012 foi de 66.733 kg sendo 10.103 originários de garimpos legais. Desses, 3.810 são do Pará, sendo 95% da província minerária do Tapajós. Estágio atual Informado pelo DNPM: Estágio atual Informado pelo DNPM: - escritório local possui em Itaituba 1 engenheiro, 1 técnica e um servidor administrativo. - O governo do estado autorizou o garimpo de 12 balsas na calha do Rio Tapajós. Essas são as primeiras balsas autorizadas a operar para esse fim. Impactos: - Há grande risco de contaminação por mercúrio na província mineraria

Mineração

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Portos Santarém – Porto federal administrado pela Companhia Docas do Pará - CDP

– diversas instalações dos portos de Santarém e Macapá estão em processo de licitação (arrendamentos) o que determinará as carteiras de investimentos públicos e privados para os próximos anos. As instalações em arrendamento são as seguintes:

Miritituba – Terminais privados:

– a Associação dos Terminais Privados do Rio Tapajós (Atap), sediada em Belém, e a Prefeitura de Itaituba chegaram a um acordo para viabilizar a construção de terminais fluviais no rio Tapajós. De acordo com o termo de compromisso, seis empresas associadas à Atap - Bunge, Cargill, Hidrovias do Brasil, Unirios (joint venture da Fiagril e Agrosoja), Cianport e Chibatão Navegações. Os aportes iniciais devem somar R$ 1,3 bilhão, entre terminais e comboios, e será possível transportar pelo rio até 21 milhões de toneladas de grãos por ano do Centro-Oeste para exportação via Atlântico (Esse volume é equivalente a 1.200 caminhões bi-trem/dia).

– deve desembolsar cerca de R$ 12 milhões em 15 parcelas iguais a partir da entrega da Licença de Instalação

Santana/AP - Porto Delegado ao Governo do Estado. – Há a intenção de investimentos privados no porto para receber navios de maior calado para embarque da soja

proveniente de Miritituba/PA ou Santarém/PA.

– Impactos: Possível escoamento pelo porto de Santana-AP em detrimento do Porto de Vila do Conde no PA.

Embarcações: contratado por empresas de navegação que operarão em Mirituba uma frota de barcaças, financiadas pelo Fundo de Marinha Mercante – FMM, um total de R$ 840 milhões em um conjunto de 253 equipamentos englobando o conjunto de empurrador e barcaça para uma carga prevista de 12,7mi t/ano.

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Hidrovias

O investimento total previsto no PAC para a hidrovia do Tapajós é da ordem de R$ 18,5 milhões, destinam-se para investimentos no Rio Tapajós, entre as cidades de Miritituba (PA) e Santarém (PA), estudo e projeto do corredor, obras e serviços, e recuperação da sinalização.

O Estudo de Viabilidade Técnico, Econômico e Ambiental - EVTEA, contratado em 15/08/2013, irá avaliar as condições do corredor hidroviário, analisando as demandas atuais e futuras na sua área de influência

O Governo ainda não definiu um modelo de financiamento de construção e operação das eclusas para viabilizar as hidrovias.

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Hidrelétrica

Projetos de

hidrelétricas em

andamento: duas

usinas para leilão em

2014 (São Luis do

Tapajós e Jatobá).

Início das obras para

2015 e a potência

instalada de ambas as

usinas é de 10.218 MW.

Tendo como referência

os empreendimentos

construídos no rio

Madeira, o

empreendimento São

Luiz do Tapajós

promoverá a criação de

aproximadamente 25

mil empregos diretos e

40 mil indiretos, no

pico das obras.

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Aeroportos Regionais

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Síntese da Ação do Governo Federal

Território do Consórcio Tapajós

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Síntese Estratégia Federal • Eixo Infraestrutura Fortalecimento da capacidade logística e aproveitamento do potencial

hidrelétrico

• BR 163, BR 230, Corredores hidroviários e Portos Fluviais, Aeroportos regionais, UHEs Tapajós e Teles Pires, PIL Ferrovias, Terminais Hidroviários.

• Eixo Produção com Sustentabilidade e Inovação Regularização Fundiária, apoio a agricultura familiar, aquicultura e pesca,

serviços ambientais e projetos sustentáveis

• Bolsa Verde, Fundo Amazônia, FNMA, FNDF, e Fundo Clima, Concessão de Florestas para uso sustentável, interiorização do ensino superior

• SNUC, CAR, PPCDAM

• Sistema de Proteção Social Universalização de Direitos

• Bolsa Família, Busca Ativa BSM, BPC, CREAS, CRAS, Mais Médicos, UBS, Habitação, Saneamento básico, educação básica

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Ampliação de acidentes devido a BR

163

Maior Custo para implantação das

políticas

Mudança do quadro de

necessidades de saúde devido aos

novos emprendimentos

Assistência Social Violação de direitos das crianças e

adolescentes

Estruturação da rede de

proteção

Maior Custo para implantação dos

equipamentos educacionais

Dificuldade no acesso ao ensino

médio

Acesso e próximidade do Ensino

Superior e a pós-graduação aos

problemas da região

Dificuldade no oferta de transporte e

merenda escolar

Habitação Ampliação do afluxo de pessoas

para região devido aos novos

emprendimentos - moradias de risco

e favelização

Expansão da infraestrura

habitacional

Saneamento Falta de saneamento e esgoto. Existe

apenas LixõesSistema de esgoto e

saneamento + plano de residuos

sólidos

Expansão desordenada da área

urbana

Falta de regularização das terras

indigenas

Falta regularização de áreas da

União situadas em Unidades de

Conservação (SNUC)

Aumento de trafego entre os

municípios

Inexistência de postos de

fiscalização rodoviária

Eixo Políticas

Novo plano diretor para a região

de saúde (oferta de média e alta

complexidade)

Problemas Agenda

Saúde

Educação

Regularização fundiária

Segurança pública

Acesso a direitos

Ampliação do acesso ao nível

médio, superior e pós-graduação

+ qualificação da mão-de-obra

local, para que estes se

apropriem dos benefício gerados

pelos grandes

empreendimentos no território.

Regularização fundiária urbana,

terras indigenas e Ucs

Segurança de tráfego e ações de

fiscalização

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Obras complementares e

dispositivos urbanos de acesso e

travessia (BR 163 e BR 230)

Fluxo ampliado para a travessia

Itaituba-Miritituba devido ao porto

e a instalação das hidreleticas

Aviação regional Déficit aeroportuário regional Plano para construção e

manutenção de 4 aeródromos

Dificuldades para mobilidade

hidroviários

Necessidade de implantação de

Portos Fluviais

Interrupções no fornecimento e

dificuldades de acesso de energia

elétrica na região

Dificuldades de acesso por

comunidades em áreas isoladas

Inclusão digital Problemas de conectividades a

internet, velocidade de

processamento baixa

Plano de inclusão digital

(possibilidades no Programa

Cidade Digital)

Bancarização A exceção de Itaituba, os municipios

não são dotados de agência

bancaria

Ampliar agências bancarias

Eixo Políticas Problemas Agenda

Logistica e transporte

Rodoviário

Frágil infraestrutura para

escoamento da produção

Plano Hidroviário Estratégico –

PHE

Hidroviários

Viabilizar a interligação pelo "Luz

para Todos" + plano para geração

local de energia

Energia

Infraestrutura

Plano de recuperação das

estradas vicinais + Obras

complementares + contrução da

ponte sobre o rio Tapajós

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Gestão na área de tecnologia da

informação (diferentes sistemas não

integrados

Dificuldade na manutenção de

quadro de servidores de carreira

Arrecadação tributária insuficiente

para manutenção das atividades

Pendências no Cadastro ùnico de

Convenentes (Cauc)

Falta de informações sobre os

programas e ações de governo

federal e estadual

Dificuldade técnicas (elaboração de

projetos) para atender as

solicitações para entrada nos

programas


Institucional CapacitaçãoEstruturação de curso de gestão

pública UFOPA + Elaboração de

projetos SPI/Enap

FinançasIncentivar a emissão de notas

fiscais + Promover ações para

regularização fundiária e

aumentar IPTU e ITR

Modernização da gestão + plano

de cargos e novos concursos

Gestão

Baixa qualificação profissional do

corpo técnico administrativo e de

planejamento

Acesso ao programas de

governo federal e

estadual

Alinhamento dos PPAs e plano

de disponibilização das

informações dos programas

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Manejo florestal em terras privadas

como um gargalo

Baixa capacidade técnica da

população local para extrair

recursos sustentáveis e de gerar

renda efetiva

Baixa capacitação dos pescadores

Escassez de crédito para produtores

Possibilidade de se trabalhar na

região o turismo ambiental e

estudos científicos + Ações de

assistência técnica (inclusive em

Unidades de Conservação) +

Edital de concessão de áreas de

Floresta Pública

Desenvolvimento agrário


Inclusão produtiva

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INDE – Definição e Objetivos

Definição: Trata-se de um conjunto integrado de tecnologias, políticas,

mecanismos e procedimentos de coordenação e monitoramento, associados a padrões e acordos necessários para facilitar e ordenar a geração, o armazenamento, o acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso dos dados geoespaciais de origem federal, estadual, distrital e municipal.

Base Legal: Decreto 6.666/2008

Objetivo geral:

Integrar os dados geoespaciais existentes nas diversas instituições do governo brasileiro, harmonizando-os e proporcionando a sua disseminação e uso efetivo.

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INDE – Objetivos Específicos

Fortalecimento da transparência ativa: a publicação de dados georeferenciados com informações relacionadas, por exemplo, às ações do governo, às políticas, aos indicadores socioeconômicos e ambientais e aos empreendimentos públicos possibilita uma maior avaliação social;

Otimização dos recursos públicos: evita a duplicação de esforços na aquisição de dados geoespaciais (ex. Imagens de satélite) e permite uma redução dos custos transacionais na aquisição de informações territorializadas pelos órgãos da administração pública;

Apoio na elaboração de políticas: os dados da INDE são subsídios importantes para a elaboração de diagnósticos e para o planejamento de políticas públicas. A plataforma permite, por exemplo, a sobreposição de dados multissetoriais, oriundos de instituições públicas diversas (ex. unidades de proteção integral - MMA x traçado de rodovias - MT);

Trata-se de uma plataforma de referência para dados geoespaciais, desenvolvida para atuar como elemento integrador de uma política descentralizada de produção de dados geoespaciais. A INDE atua sob três óticas:

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Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Fomento, junto a órgãos e entidades federais, distritais, estaduais e municipais de ações que visem ao compartilhamento dos seus acervos

ComissãoComissão NacionalNacional dede CartografiaCartografia

ÓrgãoÓrgão colegiadocolegiado inseridoinserido nono sistemasistema dede planejamentoplanejamento dodo governogoverno federalfederal responsávelresponsável pelapela diretrizes,diretrizes, normasnormas ee políticapolítica dede geoinformaçãogeoinformação nacional,nacional, compostacomposta porpor ÓrgãosÓrgãos federaisfederais ee representaçõesrepresentações regionaisregionais

InstitutoInstituto BrasileiroBrasileiro dede GeografiaGeografia ee EstatísticaEstatística

SecretariaSecretaria ExecutivaExecutiva dada CONCAR,CONCAR, responsávelresponsável pelopelo desenvolvimento,desenvolvimento, manutençãomanutenção ee aperfeiçoamentoaperfeiçoamento dada INDEINDE

Governança

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Compartilhamento

Disseminação

OBRIGATÓRIO

Voluntário

Poder Executivo federal

Poderes Executivos estadual, distrital e municipal

Poder

Executivo

Federal

Padrões INDE

Normas CONCAR

Consultar CONCAR

para novos projetos

Evitar duplicidade de

esforços e recursos

Marco Legal

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2009- 2012

2013 – 2015

2016 – 2022

10 nós instalados Dados, metadados e

serviços Celebração de acordos

de compartilhamento Ações de coordenação,

políticas de dados e outras Lançamento da INDE e

do Portal SIGBrasil

Integração das IDE em diferentes níveis INDE do local ao global A INDE reconhecida

por sua capacidade de contribuir para projetos transnacionais

11

Consolidação do DBDG Extensão para estados

e municípios Aperfeiçoar dimensões

organizacional e humana

Consolidar normas e padrões Parcerias para

aquisição de dados Consolidação do papel

da INDE – referência de dados geo

22 33

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INDE - Estrutura

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Possibilidades

Número Municipal de Óbitos por Dengue (M. da Saúde) X

Unidades Básicas de Saúde - UBS (SEPAC) Unidades de Pronto Atendimento - UPA (SEPAC)

Possibilidade de comparar indicadores de diagnóstico com dados de investimentos. Investimento está sendo feito no lugar correto?

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Possibilidades Possibilidade de comparar indicadores de diagnóstico com dados de investimentos. Regiões prioritárias estão sendo atendidas?

Índice Parasitário Anual de Malária (M. da Saúde) X

Empreendimentos PAC em Saneamento Básico (SEPAC)

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Possibilidades

Investimento Federal: PAC – Quadras esportivas nas escolas

X Investimento Estadual: Reformas em

Escolas do RS (2012)

Possibilidade de comparar investimentos federais com os estaduais/municipais, identificando sinergias, sobreposições e lacunas (por parte de qualquer cidadão).

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Possibilidades

Imóveis titulados na Amazônia Legal (MDA) X

Unidades de uso sustentável (IBGE) (podem ser habitadas pelo homem)

Unidades de proteção Integral (IBGE) (não podem ser habitadas pelo homem)

Possibilidade de comparar e sobrepor camadas de informações de instituições de temáticas diversas, mas que possuem algum tipo de relação. Permite a análise multissetorial e a identificação de convergências, inconsistências, sobreposições, etc.

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INDE - Formas de Adesão

Nó Central

Nó Próprio Nó Próprio



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Formas de Adesão Há duas modalidades de adesão:

1. Uso de infraestrutura própria: Ator deverá preparar e manter o ambiente de hospedagem do Nó e a sua infraestrutura de TI (servidor com link externo, banco de dados geográfico e softwares de publicação de dados/metadados).

2. Uso de infraestrutura do Nó Central: a infraestrutura de TIC é provida pelo Nó Central do DBDG, que é operado e mantido pelo IBGE.

Solicitação de Adesão A instituição solicita sua adesão encaminhando o Termo de Adesão preenchido e assinado por email para a CONCAR-SE ([email protected]), informando os dados de contato da equipe técnica que estará à frente dos trabalhos de implantação do seu Nó. Após recebido o pedido, será feito o contato com a instituição para troca de informações, visando: o Avaliar a modalidade de adesão; o Analisar a infraestrutura de TIC do Ator para implantar o seu Nó; o Analisar as necessidades específicas de treinamento e suporte.

mailto:[email protected]





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Reconhecimento da iniciativa

INDE já recebeu os seguintes prêmios:

Prêmio TI & Governo 2012: O Visualizador da INDE - VINDE foi contemplado com esse prêmio, no concurso nacional que objetiva distinguir as melhores iniciativas de governo eletrônico no Brasil, abrangendo instituições federais, estaduais e municipais;

Prêmio MundoGEO#Connect 2013: INDE recebeu o prêmio de “Melhor Iniciativa de IDE na América Latina”;

Prêmio CGU de Boas Práticas de Controle e Transparência 2013: Categoria Promoção da Transparência

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Treinamentos Realizados:

12 nacionais

2 Regionais

EAD: Em elaboração

Número de Servidores Treinados: 293

Número de Instituições participantes: 64

Alcance dos

Treinamentos 82%

11%7%

União

Estados

Municípios

Capacitação e Treinamento

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www.visualizador.inde.gov.br

www.inde.gov.br

www.metadados.inde.gov.br

Saiba Mais

www.planejamento.gov.br/jornadainde

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TEORIA X PRÁTICA

EXERCÍCIO

– Favor debaterem por 50 minutos o que foi apresentado nesta segunda parte da

aula, indicando 3 dificuldades práticas (em relação à capacidade do projeto de desenvolvimento anunciado nos planos plurianuais pautarem efetivamente a implementação das políticas públicas, de acordo com as especificidades de cada território) e possíveis formas de superá-las, a partir das suas experiências profissionais.

– As 3 dificuldades e possíveis formas de superá-las deverão ser apresentadas à turma por relatores escolhidos por cada grupo.

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Obrigado!

Márcio Gimene de Oliveira

E-mail: [email protected]

agenda de desenvolvimento territorial e infraestrutura ... · pdf fileplanejamento e...

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