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Administração Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp 2012

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  • Administrao

    Modalidade a Distncia

    Universidade Anhanguera

    Uniderp

    2012

  • 2

    SUMRIO

    1. CONTEXTUALIZAO

    ......................................................................................................................

    3

    1.1

    HISTRICO INSTITUCIONAL .....................................................................................................................

    3

    1.2

    CARACTERIZAO NACIONAL ..................................................................................................................

    4

    1.2.1 Insero Regional -

    Regio Centro-Oeste

    .................................................................................

    9

    1.2.2 Insero Regional

    Regio Sul

    ..............................................................................................

    13

    1.2.3. Insero Regional

    Regio Nordeste

    ...................................................................................

    17

    1.2.4. Insero Regional

    Regio Norte

    .........................................................................................

    23

    1.2.5. Insero Regional

    Regio Sudeste

    .....................................................................................

    26

    1.3

    JUSTIFICATIVA PARA A OFERTA DO CURSO ................................................................................................

    31

    2. ESTRUTURA ACADMICO-ADMINISTRATIVA ..................................................................................

    32

    3. IDENTIFICAO DO CURSO ...........................................................................................................

    33

    4. DIRETRIZES

    CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO E OUTRAS EXIGNCIAS LEGAIS .................

    34

    5. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................................

    35

    6. PERFIL DO EGRESSO

    ......................................................................................................................

    35

    7. ORGANIZAO CURRICULAR E INOVAES METODOLGICAS ......................................................

    37

    7.1

    ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA (ATPS)

    .........................................................................................

    38

    7.2

    PROGRAMA DO LIVRO TEXTO ...............................................................................................................

    40

    7.3

    CADERNO DE ATIVIDADES ....................................................................................................................

    40

    7.4

    NIVELAMENTO ..................................................................................................................................

    40

    7.6

    METODOLOGIA DO CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA ............................................................................

    42

    8. MATRIZ CURRICULAR

    DO CURSO DE ADMINISTRAO EAD ...........................................................

    45

    9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ..........................................................................................................

    47

    10. ESTGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................................

    99

    11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................

    99

    12. INICIAO CIENTFICA ...............................................................................................................

    100

    13. SISTEMA DE AVALIAO DO DESEMPENHO DO ALUNO E DO PROJETO DO CURSO .....................

    100

    13.1

    AVALIAO INSTITUCIONAL ..............................................................................................................

    102

    14. INFRAESTRUTURA FSICA E SUA UTILIZAO .............................................................................

    102

    15. POLOS DE APOIO PRESENCIAL ...................................................................................................

    109

    15.1

    LABORATRIOS DE INFORMTICA E ESPECFICOS ...................................................................................

    109

    15.2

    BIBLIOTECA ..................................................................................................................................

    109

    16. INFORMAES COMPLEMENTARES ..........................................................................................

    110

    16.1

    COORDENAO DO CURSO ...............................................................................................................

    110

    16.2

    CORPO DOCENTE ...........................................................................................................................

    110

    16.3

    TUTOR A DISTNCIA ........................................................................................................................

    111

    16.4

    TUTOR PRESENCIAL .........................................................................................................................

    113

    16.5

    COORDENADOR ACADMICO EAD .....................................................................................................

    114

    16.6

    NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................................................................

    115

    17.

    PROJETOS EXTENSIONISTAS ................................................................................................................

    115

    18. REGULAMENTAO DO ESTGIO SUPERVISIONADO DE ADMINISTRAO .................................

    115

    19. REGULAMENTAO DO ESTGIO OBRIGATRIO .......................................................................

    122

    20. REGULAMENTAO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................

    129

    21. OUTRAS INFORMAES IMPORTANTES DA ESPECIFICIDADE DO CURSO ....................................

    132

  • 3

    1. Contextualizao

    O presente Projeto Pedaggico do Curso de Administrao na modalidade a distncia da Universidade Anhanguera Uniderp expressa a preocupao em concretizar a misso de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessria ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e tica, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidados conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

    Nesse sentido, o Projeto Pedaggico foi elaborado e desenvolvido e avaliado tomando como referncia as polticas de ensino decorrentes desta misso, as exigncias legais, as caractersticas regionais e do corpo docente que nele est envolvido, bem como as avaliaes internas e externas s quais submetido.

    1.1 Histrico Institucional A histria da Universidade tem incio em 1970, quando foi criada a Moderna Associao Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e mdio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcanou sua autonomia poltico-administrativa ao final daquela dcada.

    Em 1974, como consequncia daquele empreendimento, e, respondendo crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plnio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituies educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experincias, ideias e patrimnios, para atender s aspiraes e s necessidades da populao do Estado de Mato Grosso do Sul.

    O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduao, realizou pesquisas e implementou projetos de extenso. Em 1989, ampliou a sua atuao com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso, MS, para atender a demanda daquela regio e sua rea de influncia.

    Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao ento Conselho Federal de Educao, autorizao para a transformao do Centro de Ensino Superior Prof. Plnio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Regio do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitao mereceu aprovao de Carta-Consulta, pelo Parecer n. 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n. 126/92 - CFE, homologado pelo Ministrio da Educao em 2/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educao, deu-se pelo Parecer n. 153/1996, de 2 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.

    A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distncia nas diferentes reas do conhecimento, oferecendo, tambm, cursos de ps-graduao stricto e lato sensu.

    Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, aps um ano de atividades, definiu pela alterao do Estatuto, de forma a incorporar as inovaes implementadas.

    Em outubro de 2008, o Conselho Universitrio decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministrio da Educao, por meio da Portaria MEC n 879, de 18 de novembro de 2008.

  • 4

    A oferta de cursos de graduao da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende s legislaes e normas estabelecidas pelo Ministrio da Educao e compromete-se com a inovao cientfica e tecnolgica na formao de profissionais que se instrumentalizam para a construo do seu prprio conhecimento.

    Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduao propem a formao de indivduos ticos e autnomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconmico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na soluo de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentvel.

    A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local e regional e pela melhoria de vida da populao do Estado de Mato Grosso do Sul. Assim, tem como um de seus objetivos integrar cientfica, tcnica e filosoficamente esforos institucionais pblicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da regio do Pantanal, de forma sustentvel.

    Atualmente, oferece formao superior em todas as reas do conhecimento, nos cursos de graduao (bacharelados, tecnolgicos e licenciaturas), nos perodos diurno e noturno.

    A Portaria Ministerial n 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores a distncia. Os polos de educao a distncia so implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condies tcnicas e didtico-pedaggicas necessrias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedaggicos, de acordo com as caractersticas dos cursos ou das regies, sempre com padro de qualidade aprovado pelo rgo competente.

    Ao ofertar cursos de graduao e ps-graduao a distncia, a Universidade Anhanguera

    Uniderp investiu em uma avanada estrutura tecnolgica, que permite a transmisso ao vivo de aulas via satlite e interao por internet, dentre outras outros facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedaggica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do Pas, permitindo a incluso e a democratizao do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros no podem frequentar um curso presencial.

    1.2 Caracterizao Nacional

    Neste item apresentada a caracterizao das regies onde esto instalados os polos nos quais o curso oferecido.

    O Brasil dividido em cinco grandes regies, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Regio dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Gois e Distrito Federal. A Regio Centro-Oeste um grande territrio, apresentando uma rea de 1.606.371,505 km, razo pela qual, a torna a segunda maior regio do Brasil em superfcie territorial. No entanto, a regio menos populosa do pas e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Regio Norte.

  • 5

    A Universidade Anhanguera-Uniderp detm prestgio e representatividade no contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduao presencial e a distncia, cursos de ps-graduao, especializao, mestrado e doutorado. Integra a regio Centro-Oeste, regio esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A regio CO, composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Gois e Distrito Federal. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso.

    Campo Grande ocupa um espao geogrfico privilegiado, na regio central do Estado, nas imediaes do divisor de guas das bacias dos rios Paran e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade s foi elevada categoria de distrito pela Lei N. 793, de 23/11/1889 e o municpio foi criado pela Resoluo Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a diviso do Estado de Mato Grosso e consequente criao do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital.

    A capital, Campo Grande possui uma rea de 8.096.051 km2 . O nmero de habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma populao superior a 800.000 habitantes, o que representa, aproximadamente, 35% da populao do Estado. Apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e servios de apoio produo, e atende a todas as demais. Sua estrutura econmica est vinculada agroindstria regional, ao comrcio e prestao de servio.

    A rea de influncia geoeconmica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 municpios, situados em uma rea total de 358.158 km e conta com uma populao, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.

  • 6

    Dentre esses municpios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indstrias frigorficas, de laticnio, de cermicas e a de rao animal. O segundo potencial econmico do municpio a pecuria extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois teros da zona serrana, um tero do baixo Pantanal, em uma rea de 8.153.911 km e populao de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.

    Campo Grande e sua regio de influncia dispem, hoje, de uma ampla rede de transportes que compreende, alm da Ferrovia Novoeste/S.A., um sistema rodovirio formado por rodovias federais (BR-163, BR-262, BR-060) e estaduais. Essa rede garante no apenas uma fcil comunicao entre os municpios, mas tambm a ligao deles com todas as regies de Mato Grosso do Sul, com outros estados e com os pases integrantes do MERCOSUL. O Estado conta com uma malha rodoviria de, aproximadamente, 20.000 km, sendo 5.718 km de rodovias pavimentadas, das quais 2.220 km compreendem rodovias estaduais e 3.498 km de rodovias federais.1

    A rede de sade de Campo Grande formada por 11 hospitais, 55 Centros de Sade, 61 Clnicas Especializadas, 140 Consultrios Isolados, 3 Postos de Sade, 87 Unidades de Diagnstico e Terapia e 9 Unidades de Vigilncia Sanitria e conta com um total 2.307 leitos hospitalares. Apesar da existncia de uma boa estrutura fsica, a rede, assim como a de outros estados da federao, carece de profissionais e equipamentos capazes de atender aos casos mais complexos do ponto de vista clnico-cirrgico (SEMAC2, 2006).

    Durante as ltimas dcadas, o municpio experimentou importante crescimento populacional. A participao da populao de Campo Grande em relao do Estado de Mato Grosso do Sul ainda elevada: em 2000 chegou a 31,94%, ou seja, para cada 100 habitantes do Estado, cerca de 32 residem no municpio (PLANURB).3

    1 Dados da Agncia de Gesto e Integrao de Transportes/MS referentes a 2005. 2 Fonte: Secretaria de Estado de Planejamento e de Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul. Disponvel em:

    . Acesso em 3 Ago. 2007. Dados referentes a fevereiro/2006. 3 Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB

    2006-2007).

    http://semac.ms.gov.br

  • 7

    O processo de crescimento da regio pode ser avaliado em parte pelo rpido crescimento do ndice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do municpio. Em 1991, o IDH era de 0,77; em 2000, subiu para 0,814. Isto indica que, em um perodo de oito anos, tal ndice cresceu a uma taxa mdia anual de 5,4% (PLANURB).

    Economia

    O planalto da bacia do Paran a principal rea econmica do Estado de Mato Grosso do Sul. Nessa regio, os meios de transporte so mais eficientes e os mercados consumidores da regio Sudeste esto mais prximos.

    O Estado de Mato Grosso do Sul, contemplado com os atributos do seu solo, experimentou rpido crescimento econmico, ancorado mormente na explorao da grande lavoura (soja, milho, trigo e cana-de-acar) e da pecuria.

    Os ndices de desenvolvimento social do Estado indicam claramente o recente processo de crescimento pelo qual passam os municpios. Em um perodo de trinta anos, a economia regional se transformou uma das mais fortes do pas, calcada na produo de gros e na pecuria.

    A maior parte da mo de obra da populao economicamente ativa do municpio de Campo Grande absorvida pelo setor tercirio (comrcio e servios). A juno dos setores primrio e secundrio, especialmente na agroindstria, desempenha tambm papel importante na economia local. Alm do ramo de indstria de alimentos, h outros setores bastante ativos, como o processamento de minerais no metlicos e a construo civil.

    O produto interno bruto (PIB) de Campo Grande de cerca de R$ 5,2 bi. No interior, os trs municpios com maior participao na composio do PIB estadual so: Dourados (polo agropecurio e agroindustrial) com um R$ 1,6 bilho, seguido de Corumb (polo de pecuria de cria e recria, industrial, mineral e turismo) com um PIB de R$ 1,2 bilho e Trs Lagoas com R$ 991 milhes.4 O PIB do municpio de Rio Verde de Mato Grosso cerca de R$ 146.814 mil5.

    Indstria

    Segundo dados referentes ao ano de 2007, da Federao da Indstria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui 11.461 indstrias cadastradas. A principal atividade industrial de Mato Grosso do Sul a produo de gneros alimentcios, seguida da transformao de minerais no metlicos e da indstria de madeira. Os beneficiamentos de carne bovina e de arroz tm seu centro na Capital. Corumb o maior ncleo industrial do Centro-Oeste, com indstrias de cimento, fiao, curtume, beneficiamento de cereais e uma siderrgica que utiliza o minrio de Urucum.

    De acordo com os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), em 1998, Campo Grande possua 1.953 indstrias. Sete anos depois, em 2005, esse nmero subiu para 3.998 estabelecimentos industriais que atuam em vrios segmentos, dentre eles as reas de construo civil; alimentos e bebidas; mveis; aparelhos e materiais eltricos; metal; borracha e plstico; produtos de madeira; material de escritrio e informtica; produtos txteis; montagens de reboques e carrocerias; captao e tratamento de gua; edio, impresso e reproduo de gravaes; eletricidade; gs e gua quente e outras com razovel grau de diversificao. J o municpio de Rio Verde de Mato Grosso possui 29 indstrias e 41,38% destas atuam no ramo de minerais no metlicos.

    Campo Grande atraiu nos ltimos anos investimentos estimados em R$ 1,3 bilho, para 181 empreendimentos industriais que juntos vo gerar 12.941 empregos

    4 Fonte: http://www. Ibge.gov.br/cidadesat/default.php>Dados referentes ao IBGE 2004. Acesso em 20ago.2007. 5 Fonte: HTTP//www.ibge.gov.br/cidadesat/default.php dados referentes ao IBGE 2005. Acesso em: 25 maio 2009.

    http://www.ibge.gov.br/cidadesat/default.php

  • 8

    diretos. As empresas esto distribudas entre trs polos empresariais (Miguel Letteriello, Nelson Benedito Neto e Paulo Coelho Machado), alm de reas isoladas ao longo do anel rodovirio. Desses projetos, 38 indstrias j esto em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801 trabalhadores. 6

    Comrcio

    As atividades do setor, no municpio de Campo Grande, esto voltadas principalmente para o comrcio varejista, com aproximadamente 7.675 estabelecimentos, predominantemente no ramo de comercializao de produtos alimentcios e vesturios (Secretaria de Estado de Planejamento e de Cincia e Tecnologia de Mato Grosso do Sul-SEMAC, 2007).

    Em relao ao comrcio atacadista, encontra-se, segundo a SEMAC (2005), um nmero de 530 estabelecimentos comerciais atuando com artigos de vesturio; armarinho e calados; bebidas e fumos; combustvel e lubrificantes; ferragens e produtos de metal; material de construo; material eltrico; papel e papelo; produtos alimentcios em geral; produtos extrativos de origem mineral e vegetal; produtos qumicos farmacuticos e perfumaria; tecidos; artefatos e fios txteis; veculos e acessrios.

    A importncia desse setor pode ser avaliada por sua participao na composio do valor total do Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS) gerado no municpio, perodo de 2002 a 2005, o comrcio foi o responsvel pela maior arrecadao, o setor de servios mantendo-se em segundo lugar (SEMAC, 2005).

    Rio Verde de Mato Grosso possui atualmente 189 estabelecimentos comerciais, sendo 6 atacadistas e 183 varejistas.

    Educao

    Mato Grosso do Sul exibe ndices satisfatrios de acesso educao, dada existncia de um nmero adequado de estabelecimentos escolares, tanto oficiais (municipais e estaduais) quanto particulares. De acordo com os dados da Secretaria de Estado de Planejamento, Cincia e Tecnologia (2006), o Estado possui 1.560 escolas que oferecem educao bsica, sendo uma federal, 397 estaduais, 715 municipais, 447 particulares e agregam um total de 16.036 salas de aulas.

    Campo Grande tambm possui ndices satisfatrios de acesso educao, com um nmero adequado de estabelecimentos escolares, tanto oficiais, (municipais e estaduais) quanto particulares a taxa de alfabetizao da populao adulta est em torno de 94,6%. O municpio possui 446 escolas de Ensino Fundamental e Mdio, sendo uma federal, 90 estaduais, 173 municipais e 182 privadas, com um total de 4.966 salas de aulas. O nmero de matrculas referentes a 2007, no municpio, foi de 28.598 para a Educao Infantil, 120.823 para o Ensino Fundamental e 34.705 para o Ensino Mdio. Essas escolas empregam aproximadamente 10.248 professores (SEMAC, 2007).

    Em relao ao Ensino Superior, Campo Grande possui dez instituies: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS); Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) (Unidade Universitria); Universidade Catlica Dom Bosco (UCDB); Universidade Anhanguera (UNIDERP); Faculdade Estcio de S de Campo Grande (FESCG); Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES); Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF); Instituto Mato Grosso do Sul de Educao e Cultura (ISMEC); Centro Universitrio de Campo Grande (UNAES); Faculdade Unigran Capital (UNIGRAN Capital).

    6 Fonte: Jornal Correio do Estado de 30 maio 2007.

  • 9

    O municpio de Rio Verde de Mato Grosso possui 15 escolas de Ensino Fundamental e Mdio, sendo 2 estaduais, 6 municipais e 7 particulares. O nmero de matrculas referentes a 2007, no municpio, foi de 555 na Educao Infantil, 3.307 no Ensino Fundamental e 563 no Ensino Mdio. Essas escolas empregam aproximadamente 291 professores. Em relao ao Ensino Superior, Rio Verde de Mato Grosso possui duas Instituies, Universidade Anhanguera Uniderp (Campus Rio Verde) e as Faculdades Integradas de Rio Verde (FIRVE), mantidas pelo CESUP (SEMAC, 2007).

    As matrculas no Ensino Mdio em 2005 alcanaram o nmero de 99.861, o que representa uma grande demanda para o ensino superior. O Estado possui quatro universidades (1 federal, 1 estadual e 2 privadas), 24 faculdades isoladas (privadas), 2 centros universitrios e 6 Institutos de ensino superior (privados).7

    1.2.1 Insero Regional - Regio Centro-Oeste

    Os primeiros habitantes da Regio Centro-Oeste foram os indgenas. Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiab, atual Cuiab, capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Gois e Meya Ponte, hoje, municpio de Pirenpolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criao de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de So Paulo, que tambm povoaram a regio.

    Economia

    A populao urbana da regio Centro-Oeste relativamente numerosa. Entretanto, no meio rural, predominam densidades demogrficas muito baixas, o que indica que a pecuria extensiva a atividade mais importante.

    Em termos de empresas, a Regio Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da mdia nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comrcio, o nmero de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regies, a mdia de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo perodo. Isso indica que a Regio Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a mdia nacional foi de 7% de aumento no nmero de empresas.

    Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos ltimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o nmero de indstrias ainda muito tmido. No entanto, importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anpolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indstria farmacutica, com importantes empresas, como os Laboratrios Teuto-Brasileiro (com participao de 40% da Pfizer), Neoqumica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participao de 40% do Laboratrio Ach); assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estao Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.

    7 Dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB) referente a 2005.

  • 10

    Tabela:

    REGIO/ESTADO 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005

    NORTE 23.444

    23.612

    19.878

    20.466

    21.026

    22.563

    NORDESTE

    85.038

    87.971

    79.951

    79.606

    78.188

    89.983

    CENTRO-OESTE 37.143

    45.025

    39.456

    39.649

    43.432

    49.388

    SUDESTE

    209.646

    222.480

    207.132

    230.659

    212.508

    217.734

    SUL

    105.331

    111.853

    98.734

    101.833

    105.826

    110.874

    BRASIL

    460.602

    490.911

    445.151

    472.213

    460.980

    490.542

    Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatsticas, acesso em 21 de maio de 2012.

    Os principais setores da economia da Regio Centro-Oeste correspondem pecuria intensiva e extensiva e agricultura, em especial a Soja e o Algodo. Pela sua localizao, o escoamento da produo pelo Porto de Paranagu favorecem as exportaes e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurana jurdica e justia tributria.

    No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde esto situadas as maiores empresas da Regio Centro-Oeste, em termos de volume de vendas. As telecomunicaes, energia e indstrias, giraram 31 milhes de dlares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhes de dlares por ano. A lder em gerao de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, os Correios, com 112.000 empregados.

    Em Gois, destacam-se as atividades agropecurias, energia, minerao e o ramo farmaceutico. um Estado com 246 municpios, 6 milhes de habitantes e uma densidade demogrfica, de 17,65 habitantes/km. Os negcios movimentam mais de 9 milhes de dlares por ano e geram 33.000 empregos.

    Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia so as principais responsveis pelo volume de 4,5 milhes de dlares vendidos anualmente, gerando em mdia, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado.

    Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque soja, pecuria de corte e ao cultivo do algodo na regio do Bolso. A energia, a agropecuria, minerao e servios de saneamento (gua e esgotamento sanitrio), so consideradas as atividades que tiveram maior xito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionrio das companhias diversificado, havendo controle nacional, mexicano, ingls e portugus, em funo da pulverizao dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparncia.

    A soja, o trigo e o caf so cultivos promissores em reas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura de subsistncia, como o cultivo de milho, mandioca, abbora, feijo e arroz, atravs de tcnicas primitivas, sempre constituram atividades complementares pecuria e ao extrativismo.

    http://www.dnrc.gov.br/estatsticas

  • 11

    Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a regio, a melhoria das vias de comunicao e o mercado consumidor, sempre expressivo, tm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.

    Ao longo da rodovia Belm-Braslia, prximo a Campo Grande e a oeste de Braslia, novas reas agrcolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criao de condies de armazenamento, tcnicas de controle da eroso, abertura de novas estradas e assistncia tcnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introduo de modernas tcnicas de recuperao do solo, que tm se tornado extremamente otimistas s perspectivas de cultivo nas vastas extenses de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas.

    Indstria

    No Centro-Oeste as indstrias mais importantes so as de produtos alimentcios, farmacutica, de minerais no-metlicos e a madeireira. Instalaram-se na regio atradas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupung, no rio Paran (Mato Grosso do Sul), de So Simo e Itumbiara, no rio Paranaba, de Cachoeira Dourada (em Gois) e outras Pequenas Centrais Hidreltricas menores. Com a criao da Petrobrs Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no municpio de Trs Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passar a ser o terceiro maior distribuidor de gs natural do pas e a gerao de empregos j supera 3.000 colaboradores diretos. O municpio se destaca com a produo de papel e celulose, e por consequencia forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se Corumb, rica em minrio, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodovirio para o escoamento do minrio.

    O Centro-Oeste tem como destaque as indstrias automobilstica, farmacutica, alimentcia, txtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes so Campo Grande (indstria alimentcia), Cuiab (indstria alimentcia e de borracha), Corumb (beneficiada pela proximidade do macio do Urucum para a obteno de matrias-primas minerais), Catalo e Rio Verde em Gois e Trs Lagoas (Mato Grosso do Sul). A rea mais industrializada e desenvolvida scio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goinia-Anpolis-Braslia. Em Gois, estado mais industrializado da Regio, est localizado o Distrito Agro-Industrial de Anpolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na ltima dcada recebeu diversos tipos de indstrias, principalmente de medicamentos (o que faz do municpio o maior polo farmo-qumico do Brasil) e a montadora de automveis sul-coreana Hyundai. O municpio de Catalo, tornou-se um importante polo mnero-qumico e metal-mecnico, com destaque para a montadora de automveis Mitsubishi e a montadora de mquinas agrcolas John Deere.

    Importantes indstrias no ramo alimentcio so encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jata, Mineiros e Mozarlndia; indstrias de extrao e processamento de minrios em Uruau, Minau e Niquelndia; um polo da indstria do vesturio e Senador Canedo encontrado em Jaragu, com um complexo petroqumico da Petrobrs e atividades na indstria caladista.

    No estado de Mato Grosso do Sul, as indstrias se baseiam no extrativismo mineral, j que nessa regio a concentrao de minrios de ferro muito grande. Alm disso, em Trs Lagoas de considervel vulto a produo de papel e celulose.

    Educao

  • 12

    A regio Centro-Oeste constitui-se como uma regio em pleno desenvolvimento, por essa razo despertou interesse dos grupos educacionais na ltima dcada, momento marcado pela expanso do ensino superior. Os Estados de Gois, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integrao com o restante do pas e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A regio engloba algumas das principais cidades planejadas do Pas, como Braslia, Goinia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendncia a fortalecer as reas de servios e de carreiras inovadoras, as regies do interior tm necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produo pecuria, agrcola e industrial.

    De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educao Superior de Braslia (IESB), essa cidade, como responsvel por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizaes nacionais diversas, pede profissionais em reas inovadoras, voltadas prestao de servios. "O resultado mostrou que as reas de moda, design de interiores, gastronomia e sade possuem grande necessidade por novos profissionais. Alm disso, com a formao de um polo de informtica no local, essa passou a ser outra rea promissora 8. Alm de Braslia, outras grandes cidades do Centro-Oeste tambm pedem cada vez mais inovao e qualidade na formao dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Gois, o grupo educacional Universo implementou graduaes e cursos de ps nas reas de gesto de telecomunicaes e hotelaria. Os setores do comrcio, das telecomunicaes, das indstrias de minerao, vesturio, mobiliria, metalrgica, madeira, pecuria e agricultura so destaques em Gois. Tambm se pode afirmar que esse Estado um ambiente propcio para o desenvolvimento das diversas reas da engenharia, mercado explorado por algumas das instituies mais tradicionais, como o caso da Universidade Catlica de Gois.

    Mato Grosso do Sul est direcionado ao desenvolvimento de reas tradicionais no Estado, inclusive no turismo, que est se consolidando como a terceira principal atividade econmica da regio. Os setores frigorfico e agroindustrial apresentam grande expanso e o polo mnero-siderrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande nmero de obras de infraestrutura, oferecendo indcios de investimento no setor da construo civil. Com essa tendncia as reas de turismo, hotelaria e gastronomia podero se destacar. Mato Grosso do Sul exibe ndices satisfatrios de acesso educao, dada a existncia de um nmero adequado de estabelecimentos escolares, tanto pblicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares.

    Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais como as principais temticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica.

    Para alcanar seus objetivos criou o Centro de Educao a Distncia, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer, em todo o Estado e regio, cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.

    8 Consulta realizada em - Acesso em: 11 fev. 2012.

    http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php>

  • 13

    Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministrio da Educao (INEP/MEC) a regio Centro-Oeste ampliou o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse nmero era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A insero da Uniderp, como uma das instituies de ensino superior da regio, de fato, contribuiu para esta expanso, uma vez que oferece cursos de graduao na modalidade presencial e a distncia, em diferentes reas.

    1.2.2 Insero Regional

    Regio Sul

    A regio Sul agrega os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma superfcie de 576.409,6 km. a menor entre as regies brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a regio Centro-Oeste e a regio Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlntico ao leste.

    A regio Sul apresenta bons ndices sociais em vrios aspectos: possui o maior IDH do Brasil

    0,831, e o terceiro maior PIB per capita do pas, 18.257,79 reais. A regio possui ainda um elevado ndice de alfabetizao, atingindo 94,8% da populao.

    A histria da regio caracterizada pela imigrao europia, pela Guerra dos Farrapos (tambm chamada de Revoluo Farroupilha) e mais recentemente pela Revoluo Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na histria da regio foi a Guerra do Contestado, de carter religioso.

    Os primeiros habitantes da regio Sul foram os indgenas. Em 1626 vieram os padres jesutas espanhis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas misses ou redues. Nas misses, os ndios dedicavam-se pecuria, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofcios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a regio provocou o abandono do local pelos padres jesutas e ndios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paran, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral.

    A populao da regio Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta regio foram os aorianos. Depois vieram, principalmente, os alemes e os italianos. Outros grupos (rabes, poloneses e japoneses) tambm procuraram a regio para morar. Esses imigrantes fundaram colnias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paran e do oeste de Santa Catarina foram as ltimas regies a serem povoadas. O norte do Paran foi constitudo com a criao de colnias agrcolas financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 pases vieram para a regio trabalhar como colonos no plantio de caf e de cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuria, a explorao da erva-mate e da madeira.

    Economia

    A regio sul rica em indstrias, com destaque s montadoras Renault e Volvo, alm das siderrgicas, eletroeletrnicos, energia, telecomunicaes e a produo agropecuria.

  • 14

    O estado do Paran conta com 399 municpios e uma populao de 10.444.526 habitantes e densidade demogrfica de 52 habitantes/km. Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades j destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhes de dlares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a indstria automobilstica Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhes de dlares anualmente.

    Em Santa Catarina concentram-se 293 municpios com 6.248.436 habitantes e, assim como o Paran, tem alta densidade democrfica: 65 habitantes/km. As principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fbricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas no Estado. Outras indstrias, como as de energia eltrica Tigre, Intelbrs, e tambm algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos.

    O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municpios. Possui uma densidade demogrfica de aproximadamente 40 habitantes/km, com uma economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhes de dlares por ano, e detm 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionrios. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades petroqumicas, de energia, siderrgicas (Gerdau S/A), indstrias de veculos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), alm das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado.

    Os aspectos econmicos da regio Sul tiveram sua distribuio em atividades primrias, secundrias e tercirias, conforme anlise desses trs setores econmicos apresentada abaixo.

    Com a extensa rea natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuria extensiva de corte na regio Sul foi muito favorecido. H o predomnio da grande propriedade e o regime de explorao direta, j que a criao extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de haver uma populao rural muito pouco numerosa na regio.

    Isso fez com que a ampliao do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o surgimento de frigorficos na regio e, em certas reas, permitisse uma criao mais aprimorada da pecuria leiteira e lavouras comerciais com tcnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.

    O desenvolvimento da agricultura em reas florestais, com predomnio da pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemes, que predominaram na colonizao do Sul. A prtica da policultura comum na regio, s vezes com carter comercial, sendo o feijo, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abbora, a soja, o trigo, as hortalias e as frutas os produtos mais cultivados.

    Em algumas reas, a produo rural est voltada para a indstria, como a cultura da uva para a fabricao de vinhos, a de tabaco para a indstria de cigarros, a de soja para a fabricao de leos vegetais, a criao de porcos (associada produo de milho) para abastecer os frigorficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fbricas de laticnios.

    O norte do Paran, diferentemente das regies agrcolas coloniais, est relacionado com a economia do Sudeste, pois uma rea de transio entre So Paulo e o Sul. Seu povoamento est ligado expanso da economia paulista.

  • 15

    Outra atividade de grande importncia o extrativismo vegetal. O fato de a mata das araucrias ser bastante aberta e relativamente homognea facilita a sua explorao. As espcies preferidas so o pinheiro-do-paran, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou fbricas de papel e celulose. A erva-mate um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e j cultivada em certas reas dessa regio.

    Por outro lado, a regio Sul pobre em recursos minerais, devido sua estrutura geolgica. H ocorrncia de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paran, mas o principal produto o carvo-de-pedra, cuja explorao concentra-se em Santa Catarina e utilizado em usinas termeltricas locais e na siderurgia.

    O fato de ser a segunda regio mais industrializada do pas, vindo logo aps ao Sudeste, o Sul concentra indstrias siderrgicas, qumicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentcios e txteis. J a industrializao de Curitiba, o segundo maior parque industrial, mais recente, destacando-se suas metalrgicas, madeireiras e fbricas de alimentos.

    As demais cidades industriais da regio so geralmente mono-industriais ou ento abrigam dois gneros de indstriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigorficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (txtil). A exceo Joinville (setores metal mecnico, qumico, plstico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense.

    Indstria

    Caracterizada por ser a segunda regio do Brasil em nmero de trabalhadores e volume da produo industrial, a regio Sul deve seu avano a uma boa rede de transportes rodovirios e ferrovirios, grande potencial hidreltrico, fcil aproveitamento de energia trmica, grande volume e variedade de matrias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.

    Desta forma, a distribuio das indstrias do Sul bastante diferente da que ocorre na regio Sudeste. Na regio predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes caractersticas: presena de indstrias prximas s reas produtoras de matrias-primas; predomnio de estabelecimentos industriais de mdio e pequeno porte em quase todo o interior da regio; predomnio de indstrias de transformao dos produtos da agricultura e da pecuria.

    As maiores concentraes industriais situam-se nas regies metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paran. Alm dessas concentraes industriais, importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranagu, no Paran; Florianpolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapec, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.

    Pecuria

    Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criao de gado bovino, principalmente na Campanha Gacha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuria extensiva, criando-se, alm de bovinos, tambm ovinos. A regio Sul rene cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.

  • O estado do que esse estado o primeiro do processaserve de desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    Educao

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministrio da Edpopulao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos matriculados na Educao Infantil, Ensino Fundamental e

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais regies. Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%.

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio Sul, que possuem Curso Superior:

    O estado do Paranque esse estado o primeiro do processa-se paralelamente ao cultivo do serve de matria-primadesenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    Educao

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministrio da Edpopulao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos matriculados na Educao Infantil, Ensino Fundamental e

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais regies. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%.

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio Sul, que possuem Curso Superior:

    Paran, especificamente, destacaque esse estado o primeiro do

    se paralelamente ao cultivo do prima

    a grandes

    desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministrio da Edpopulao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos matriculados na Educao Infantil, Ensino Fundamental e

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto

    Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio Sul, que possuem Curso Superior:

    , especificamente, destacaque esse estado o primeiro do Brasil, seguido do

    se paralelamente ao cultivo do a grandes frigorficos

    desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministrio da Educao (INEP/MEC), em 2010, o ndice total de populao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos matriculados na Educao Infantil, Ensino Fundamental e

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto

    Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio Sul, que possuem Curso Superior:

    , especificamente, destaca-se na

    , seguido do se paralelamente ao cultivo do milho que, alm de abastecer a

    frigorficos. A pecuria intensiva tambm bastante desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas ucao (INEP/MEC), em 2010, o ndice total de

    populao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos matriculados na Educao Infantil, Ensino Fundamental e

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto

    Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE - 2009), a taxa de analfade 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio

    se na criao de sunos, seguido do Rio Grande do Sul

    que, alm de abastecer a . A pecuria intensiva tambm bastante

    desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas ucao (INEP/MEC), em 2010, o ndice total de

    populao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos matriculados na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Mdio em 2009.

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto

    2009), a taxa de analfade 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio

    criao de sunos, atividade em Rio Grande do Sul. Essa

    que, alm de abastecer a populao. A pecuria intensiva tambm bastante

    desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de Parte do leite produzido no Sul beneficiado por indstrias de laticnio.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas ucao (INEP/MEC), em 2010, o ndice total de

    populao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referiapopulao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos

    Ensino Mdio em 2009.

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto

    2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio

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    , atividade em . Essa criao

    populao, . A pecuria intensiva tambm bastante

    desenvolvida na regio Sul, detendo o segundo ranking na produo brasileira de leite.

    De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas ucao (INEP/MEC), em 2010, o ndice total de

    populao da regio Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se populao em idade escolar. O quadro a seguir indica o nmero de alunos

    Ensino Mdio em 2009.

    As taxas de analfabetismo na regio Sul so as menores em relao s demais Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (Pnad) do Instituto

    betismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na regio Sul essa taxa caiu de 5,5% (populao de 15 anos ou mais de idade) para

    Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio na regio

  • Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio investimento npesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse nmero era de apresencial, passando a 893.130, em 2010.

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial,dcadas, na medida em que os trs Estados Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as instituies de ensino superiorelativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a regio Sul especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condies para pecuria e agronegciocrescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc.

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e outras reas afins, a Universidade Anhabrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos, possibilitados pela e

    1.2.3. Insero Regional

    A Regio Nordeste uma das cinco regies do Brasileiro de Geografia e Estatstica

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio investimento na formao inicial dos docentes. pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse nmero era de apresencial, passando a 893.130, em 2010.

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial,

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas dcadas, na medida em que os trs Estados Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as instituies de ensino superiorelativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a regio Sul comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condies para pecuria e agronegciocrescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc.

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e outras reas afins, a Universidade Anhabrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos, possibilitados pela e

    1.2.3. Insero Regional

    A Regio Nordeste uma das cinco regies do Brasileiro de Geografia e Estatstica

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio

    a formao inicial dos docentes. pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse nmero era de apresencial, passando a 893.130, em 2010.

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas dcadas, na medida em que os trs Estados Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as instituies de ensino superiorelativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais

    especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condies para pecuria e agronegciocrescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem,

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e outras reas afins, a Universidade Anhabrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.

    1.2.3. Insero Regional

    A Regio Nordeste uma das cinco regies do Brasileiro de Geografia e Estatstica

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio

    a formao inicial dos docentes. pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse nmero era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010.

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas dcadas, na medida em que os trs Estados Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as instituies de ensino superior instalaramrelativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana.

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais

    especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condies para pecuria e agronegciocrescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem,

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e outras reas afins, a Universidade Anhabrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos,

    Regio Nordeste

    A Regio Nordeste uma das cinco regies do Brasileiro de Geografia e Estatstica

    (IBGE). Possui rea de 1.561.177,8 km, e

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio

    a formao inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenrio, as pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que

    penas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010.

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas dcadas, na medida em que os trs Estados - Rio Grande do Sul, Paran e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as

    r instalaram-se na regio e, desde ento, existe uma relativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais

    especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condies para pecuria e agronegcio, a regio Sul oferece condies para o crescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem,

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e outras reas afins, a Universidade Anhanguera-Uniderp passou a atuar na regio, abrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos,

    Regio Nordeste

    A Regio Nordeste uma das cinco regies do (IBGE). Possui rea de 1.561.177,8 km, e

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio

    Em sintonia com esse cenrio, as pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que

    penas 601.588, especificamente, na modalidade

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas Rio Grande do Sul, Paran e Santa

    Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as se na regio e, desde ento, existe uma

    relativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais

    especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes

    , a regio Sul oferece condies para o crescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem,

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e Uniderp passou a atuar na regio,

    abrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos,

    A Regio Nordeste uma das cinco regies do Brasil, como define o (IBGE). Possui rea de 1.561.177,8 km, e

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio

    Em sintonia com esse cenrio, as pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que

    penas 601.588, especificamente, na modalidade

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas Rio Grande do Sul, Paran e Santa

    Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as se na regio e, desde ento, existe uma

    relativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais

    especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes

    , a regio Sul oferece condies para o crescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem,

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e Uniderp passou a atuar na regio,

    abrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional sustentvel, atendendo tanto s reas de conhecimentos universais com as principais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos,

    , como define o (IBGE). Possui rea de 1.561.177,8 km, e

    17

    Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Mdio o nmero de docentes com Curso Superior expressivo, no entanto indicam que na Educao Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda necessrio

    Em sintonia com esse cenrio, as pesquisas (INEP/MEC/2010), tambm revelam que a regio Sul ampliou nos ltimos anos o nmero de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que

    penas 601.588, especificamente, na modalidade

    O crescimento do nmero de matriculados no ensino superior na regio Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado

    uma vez que essa rea vem sendo ampliada ao longo das ltimas duas Rio Grande do Sul, Paran e Santa

    Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenrio, as se na regio e, desde ento, existe uma

    relativa concentrao de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em

    Com os avanos na indstria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a comeou a se estabelecer como polo de grupos educacionais

    especializados em fornecer solues para outras escolas ou para cidados de todo o pas. Alm disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes

    , a regio Sul oferece condies para o crescimento das profisses ligadas a servios, como fisioterapia, enfermagem,

    Nesse sentido, colaborando com a formao de profissionais qualificados nessas e Uniderp passou a atuar na regio,

    abrangendo os estados do Paran, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua misso o apoio ao desenvolvimento regional

    com as principais temticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gesto, ecoturismo, integrao, programas de desenvolvimento e implementao de servios e sade pblica. Para alcanar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satlite busca oferecer cursos com a qualidade da instituio presencial a pessoas que moram em municpios distantes com pouca ou nenhuma opo de continuidade de estudos aps o ensino mdio e a custos reduzidos,

    , como define o Instituto (IBGE). Possui rea de 1.561.177,8 km, e

  • 18

    representa 18,3 % do territrio brasileiro. Sua populao em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a regio nordeste com as demais.

    Constituda por nove estados: Alagoas, Bahia, Cear, Maranho, Paraba, Piau, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquiplago de So Pedro e So Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biolgica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.

    Est dividida em quatro sub-regies, tambm chamadas de zonas geogrficas, a saber:

    Meio-Norte: uma faixa de transio entre a Amaznia e o Serto nordestino. Engloba o estado do Maranho e o oeste do estado do Piau. Essa zona geogrfica tambm conhecida como Mata dos Cocais, devido s palmeiras de babau e carnaba encontradas na regio. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse nmero cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piau, uma regio mais parecida com o Serto, chove 700 mm por ano em mdia.

    Serto: Est localizado, em quase sua totalidade, no interior da Regio Nordeste, sendo sua maior zona geogrfica. Possui clima semi-rido. Em estados como Cear e Rio Grande do Norte chega a alcanar o litoral, e descendo mais ao sul alcana a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-regio so irregulares e escassas, ocorrendo constantes perodos de estiagem. A vegetao tpica a caatinga.

    Agreste Nordestino: uma faixa de transio entre o Serto e a Zona da Mata. a menor zona geogrfica da Regio Nordeste e est localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstculo natural para a chegada das chuvas ao serto. Estende-se do Rio Grande do Norte at o sul da Bahia. Do lado leste do planalto esto as terras mais midas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Serto).

    Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas so abundantes nesta regio. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlntica. Os cultivos de cana-de-acar e cacau substituram as reas de florestas. a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Regio Nordeste, alm de possuir um antigo povoamento.

    A partir de dados do IBGE (2010) 9, a regio Nordeste a segunda regio mais populosa do pas, atrs apenas da regio Sudeste. As maiores cidades so Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira regio no que se refere densidade demogrfica, com 32 habitantes por quilmetro quadrado.

    9 Fonte: Todos pela Educao

    Disponvel em: - Acesso em: 12 fev. 2012.

    http://toodospelaeducacao.org.br>

  • As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so RecifeFeira de SantanaConquistapossuem mais de 250 Nordeste por populao.

    Dessa maneira, percebeque se refere distribuio da populao por situao de domicilio,nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em pessoas) na rea rural.concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    Entretanto,mais baixos, por causa do densidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para esse tipo de rea climtica.

    Economia

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da do Brasiliniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da regio com PIB per capita mais baixo e maior nvel de significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios

    O PIB de do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O esse crescimento, abriga empreendimentos como o estaleiro do pela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da regio que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os estados nordestinos com maior PIB per capita.

    As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so Recife, So Lus, Feira de SantanaConquista, Caruarupossuem mais de 250 Nordeste por populao.

    Dessa maneira, percebeque se refere distribuio da populao por situao de domicilio,nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em pessoas) na rea rural.concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    Entretanto,

    no serto nordestinomais baixos, por causa do densidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para esse tipo de rea climtica.

    Economia

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da do Brasil, j que as atividades em torno do iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, lassificada abaixo da

    regio com PIB per capita mais baixo e maior nvel de significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios

    O PIB de Pernambucodo mesmo ano, que ficou em 7,5%. O esse crescimento, abriga empreendimentos como o

    iro do Hemisfrio Sulpela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da

    io que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os estados nordestinos com maior PIB per capita.

    As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so , Natal, Teresina

    Feira de Santana, Aracaju, OlindaCaruaru, Petrolina

    possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municpios de estados do Nordeste por populao.

    Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do que se refere distribuio da populao por situao de domicilio,nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em pessoas) na rea rural.

    A populao nordestina mal distribuda: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    serto nordestinomais baixos, por causa do clima semiridodensidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para esse tipo de rea climtica.

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da , j que as atividades em torno do

    iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, lassificada abaixo da Regio Sul

    regio com PIB per capita mais baixo e maior nvel de significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios

    Pernambuco

    cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da mdia nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O esse crescimento, abriga empreendimentos como o

    Hemisfrio Sul. O petroleiro Joo Cndido foi o primeiro navio lanado pela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da

    io que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os estados nordestinos com maior PIB per capita.

    As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so Teresina, Macei

    Olinda, Campina Grandeolina, Mossor e

    mil habitantes, segundo as listas de municpios de estados do

    se que, de acordo com os dados do que se refere distribuio da populao por situao de domicilio,nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em

    A populao nordestina mal distribuda: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    serto nordestino

    e interior, os nveis de clima semirido

    densidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da , j que as atividades em torno do

    iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,

    Regio Sul

    que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda a regio com PIB per capita mais baixo e maior nvel de significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios

    cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da mdia nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suapeesse crescimento, abriga empreendimentos como o

    . O petroleiro Joo Cndido foi o primeiro navio lanado pela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da

    io que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os estados nordestinos com maior PIB per capita.

    As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so Macei, Joo Pessoa

    ampina Grandee Juazeiro do Norte

    mil habitantes, segundo as listas de municpios de estados do

    se que, de acordo com os dados do que se refere distribuio da populao por situao de domicilio,nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em reas urbanas

    A populao nordestina mal distribuda: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    e interior, os nveis de clima semirido

    e da vegetaodensidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da , j que as atividades em torno do pau-brasil

    iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,

    que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda a regio com PIB per capita mais baixo e maior nvel de significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios

    cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da mdia nacional Complexo Industrial de Suape

    esse crescimento, abriga empreendimentos como o . O petroleiro Joo Cndido foi o primeiro navio lanado

    pela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da io que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e

    Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os estados nordestinos com maior PIB per capita.

    As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so Joo Pessoa, Jaboato dos Guararapes

    ampina Grande, CaucaiaJuazeiro do Norte. Todos esses municpios

    mil habitantes, segundo as listas de municpios de estados do

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    reas urbanas

    e 28,5%A populao nordestina mal distribuda: cerca de 60,6% fica

    concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    e interior, os nveis de densidadetao

    de caatingadensidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da brasil

    e da canainiciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,

    que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda a regio com PIB per capita mais baixo e maior nvel de pobrezasignificativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios

    cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da mdia nacional Complexo Industrial de Suape

    esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlntico Sul. O petroleiro Joo Cndido foi o primeiro navio lanado

    pela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da io que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e

    Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os

    As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, so Salvador, Jaboato dos Guararapes

    Caucaia, Paulista, . Todos esses municpios

    mil habitantes, segundo as listas de municpios de estados do

    IBGE

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    71,5% dos e 28,5%

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    concentrada na faixa litornea (zona da mata) e nas principais capitais.

    densidade populacionalcaatinga. Ainda assim, a

    densidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da cana-de-acar

    iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recuNordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,

    que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda a pobreza, mesmo com a

    significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios - PNAD/2009).

    cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da mdia nacional Complexo Industrial de Suape, responsvel por

    Estaleiro Atlntico Sul. O petroleiro Joo Cndido foi o primeiro navio lanado

    pela indstria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Cear, so os estados da io que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e

    Rio Grande do Norte, seguidos por Cear, Paraba, Alagoas, Maranho e Piau so os

    19

    , Fortaleza, Jaboato dos Guararapes,

    , Vitria da . Todos esses municpios

    mil habitantes, segundo as listas de municpios de estados do

    PNAD (2004), no 71,5% dos

    (14.401.287 A populao nordestina mal distribuda: cerca de 60,6% fica

    e populacional

    so . Ainda assim, a

    densidade demogrfica no semirido nordestino uma das mais altas do mundo para

    A economia da Regio Nordeste do Brasil foi a base histrica do comeo da economia acar

    foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a regio mais rica do pas at meados do sculo XVIII. Atualmente, a Regio Nordeste considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regies. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,

    que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda a , mesmo com a

    significativa melhora na distribuio de renda dessa regio na dcada de 2000 PNAD/2009).

    cresceu 15