administração pública – parte 4 prof. rafael ravazolo · ... de forma proativa e com...

Download Administração Pública – Parte 4 Prof. Rafael Ravazolo · ... de forma proativa e com constância de propósitos. ... práticas de trabalho mais eficientes e de modelos de

If you can't read please download the document

Upload: lamtuong

Post on 01-Sep-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Tcnico Judicirio rea Administrativa

    Administrao Pblica Parte 4

    Prof. Rafael Ravazolo

  • www.acasadoconcurseiro.com.br

    Sumrio

    1. EXCELNCIA NO SERVIO PBLICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.1 BREVE HISTRICO BRASILEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.2. MODELO DE EXCELNCIA EM GESTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

    1 .2 .1 . Modelo de Excelncia em Gesto Pblica MEGP GESPBLICA . . . . . . . . 71 .2 .2 . MEG-FNQ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

  • www .acasadoconcurseiro .com .br 5

    Administrao Pblica

    1. EXCELNCIA NO SERVIO PBLICO

    A capacidade de gesto em uma organizao pblica essencial para que ela possa efetivamente fazer a diferena e entregar servios pblicos de excelncia . A Fundao Nacional da Qualidade (FNQ) define Excelncia como o

    Alcance de resultados harmonizados para todas as partes interessadas, criando valor sustentvel, de forma proativa e com constncia de propsitos. gerenciar a organizao por meio de sistemas, processos e fatos inter-relacionados, que maximize a contribuio dos colaboradores e promova novos patamares de conhecimento atravs de melhorias contnuas e inovaes. A excelncia em uma organizao est relacionada sua capacidade de perseguir seus propsitos, em completa harmonia com os complexos ecossistemas com os quais interage e dos quais depende, sendo um alvo mvel. Se em algum instante crermos t-la alcanado, este o momento em que a teremos perdido.

    Historicamente, o Brasil reconhecido negativamente por sua administrao tradicional (burocrtica), cujo paradigma principal o processo de trabalho burocratizado, de acordo com a norma, sem preocupar-se com os objetivos . A pergunta que orienta as aes do servidor : o que fao e considero ser bom est de acordo com as normas?

    Entretanto, nos ltimos anos, vem ocorrendo uma transformao baseada na administrao gerencial (ps-burocrtica), com enfoque na Qualidade, cujo paradigma o foco no cliente, ou seja, focar em aes que gerem resultados positivos aos cidados (agregar valor sociedade) . O servidor deve se perguntar: o que fao considerado bom pelo meu cliente? Esse o contexto da busca pela Excelncia nos servios pblicos .

  • www .acasadoconcurseiro .com .br6

    Melhorar a qualidade e, ao mesmo tempo, tornar o cidado mais exigente em relao aos servios pblicos a que tem direito o grande desafio da gesto pblica . Na Administrao Pblica, a preocupao com a qualidade est relacionada com a questo de cidadania: os cidados mantm a mquina governamental por meio do pagamento de impostos, taxas etc . e esperam, em contrapartida, receber servios pblicos de qualidade equivalente contribuio feita .

    A adoo dessa nova filosofia pressupe um esforo significativo de mudana nos padres culturais vigentes na administrao pblica brasileira, de forma a viabilizar a introduo de prticas de trabalho mais eficientes e de modelos de gesto mais democrticos . Tal esforo de mudana dever ser alicerado numa viso sistmica (global) das organizaes, privilegiando tanto a modernizao de mtodos e processos de trabalho como o desenvolvimento das pessoas .

    A adoo da Qualidade como instrumento de modernizao da administrao pblica leva em conta duas dimenses: a dimenso formal que se refere competncia para aplicar e produzir mtodos, tcnicas e ferramentas e a dimenso poltica que se refere competncia para projetar e realizar aes pblicas que atendam s necessidades dos cidados .

    O fator de coerncia de todo o movimento da Qualidade est na deciso estratgica de orientar todas as aes tendo como foco o cidado (cliente) enquanto destinatrio dos servios pblicos e da ao do Estado e, por isso, merecedor dos melhores resultados .

    1.1. Breve Histrico Brasileiro

    Desde a abertura de mercado promovida pelo governo Collor, na dcada de 90, o Brasil buscou mtodos que capacitassem as empresas e o servio pblico em relao qualidade e produtividade .

    Foi criado em 1990 o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade PBQP, que gerou o Subcomit da Administrao Pblica, o embrio dos Programas de Qualidade no Servio Pblico .

    Em 1996, com a Reforma Gerencial do Estado, foi criado o Programa Qualidade e Participao na Administrao Pblica QPAP, ainda com foco nas ferramentas para a gesto, e teve incio um discurso voltado para a qualidade como instrumento de modernizao do aparelho do Estado .

  • TRE-TO Administrao Pblica Prof. Rafael Ravazolo

    www .acasadoconcurseiro .com .br 7

    Em 1999 foi criado o Programa da Qualidade no Servio Pblico PQSP, agregando a experincia dos programas anteriores e o foco no atendimento ao cidado, com pesquisa de satisfao dos usurios dos servios pblicos, o lanamento de Padres de Atendimento ao Cidado e a implementao de unidades de atendimento integrado, os SACs Servios de Atendimento ao Cidado .

    Em 2005 o Governo Federal lanou o Programa Nacional de Gesto Pblica e Desburocratizao GESPBLICA, unificando o Programa da Qualidade com o Programa Nacional de Desburocratizao . O GesPblica buscava contribuir para a qualidade dos servios e para a gerao de ganhos sociais; apoiar o desenvolvimento e a implantao de solues que permitam um contnuo aperfeioamento dos sistemas de gesto das organizaes pblicas e de seus impactos junto aos cidados .

    1.2. Modelo de Excelncia em Gesto

    Um Modelo um exemplo que se pretende reproduzir ou imitar . Um Modelo de Excelncia em Gesto (MEG) baseado em um conjunto de fundamentos j comprovados e reunidos pela teoria da administrao, extrados da prtica de organizaes lderes de classe mundial (as melhores prticas) . Reflete, portanto, a experincia, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizaes, pblicas e privadas, universidades e especialistas do Brasil e do exterior, estando baseado em um conjunto de Fundamentos da Excelncia, que se desdobram em um conjunto de processos, que produzem os resultados .

    Dessa forma, um Modelo de Excelncia em Gesto deve ser considerado como um modelo de referncia em gesto organizacional, que desempenha um papel de referncia para os tomadores de deciso a respeito de prticas a serem empregadas e tambm pode ser utilizado como um modelo de avaliao para estabelecer o grau de maturidade do sistema de gesto de uma organizao .

    Existem diversos modelos de excelncia, entretanto, merecem destaque dois:

    Modelo de Excelncia em Gesto da Fundao Nacional da Qualidade (MEG-FNQ)

    Modelo de Excelncia em Gesto Pblica do GESPBLICA (MEGP)

    1.2.1. Modelo de Excelncia em Gesto Pblica MEGP GESPBLICA

    Foi concebido a partir da premissa de que a administrao pblica tem que ser excelente sem deixar de considerar as particularidades inerentes sua natureza pblica: ser excelente sem deixar de ser pblica .

    Dessa forma, o modelo faz referncia a dois aspectos essenciais:

    Tcnico: fiel aos modelos internacionais .

    Institucional: revestido de terminologia e de conceitos prprios da administrao pblica .

  • www .acasadoconcurseiro .com .br8

    Este modelo de excelncia em gesto, de padro internacional, que expressa o entendimento vigente sobre o estado da arte da gesto contempornea, a representao de um sistema de gesto que visa aumentar a eficincia, a eficcia e a efetividade das aes executadas . constitudo por elementos integrados, que orientam a adoo de prticas de excelncia em gesto com a finalidade de levar as organizaes pblicas brasileiras a padres elevados de desempunho e de qualidade em gesto .

    Esse padro de qualidade internacional, alinhado com o modelo de excelncia de gesto utilizado pelos setores pblico e privado em mais de 60 pases . Entre eles, destacam-se os prmios President's Quality Award (especfico para organizaes pblicas) e Malcolm Baldrige National Quality Award, dos Estados Unidos, assim como o Prmio Nacional da Qualidade (da Fundao Nacional da Qualidade) e o Programa Gacho de Qualidade e Produtividade (PGQP) .

    O uso do Modelo permite que rgos e entidades pblicos possam identificar e atuar na implementao de ciclos contnuos de avaliao de seus sistemas de gesto, oportunizando o conhecimento das prticas, dos resultados atuais e seu alinhamento aos requisitos do MEGP, o que permite agregar valor s Oportunidades de Melhoria identificadas, incrementar e inovar nos Pontos Fortes . A manuteno cclica do processo de avaliao assegura que os resultados da gesto se mantenham ao longo do tempo e se tornem efetivos .

    A contemporaneidade do modelo de gesto implica aperfeio-lo continuamente para que se mantenha atual a qualquer tempo . Este o trabalho que tem sido feito ao longo do tempo para que o sistema de gesto pblico continue como efetivo instrumento de transformao gerencial rumo excelncia . A verso atual do MEGP foi publicada em 2016 .

    No MEGP preconizado pelo GesPblica h 8 Critrios de Excelncia que tm como base os fundamentos constitucionais e como pilares os fundamentos da excelncia em Gesto Pblica (figura ao lado) . Esses elementos, juntos, repre-sentam a excelncia em gesto pblica no Bra-sil .

    Oito Critrios de Excelncia: Governana, Es-tratgias e Planos, Cidado-usurio, Interesse Pblico e Cidadania, Informao e Conheci-mento, Pessoas, Processos e, por fim, Resulta-dos .

    Quatorze Fundamentos da Gesto Pblica Contempornea: Pensamento Sistmico, Aprendi-zado Organizacional, Cultura da Inovao, Liderana e Constncia de Propsitos, Orientao por processos e informaes, Viso de Futuro, Gerao de Valor, Comprometimento com as pessoas, Foco no Cidado e na Sociedade, Desenvolvimento de Parcerias, Responsabilidade So-cial, Controle Social, Gesto Participativa e Agilidade .

    O Modelo de Excelncia da Gesto Pblica a representao do sistema constitudo de oito partes integradas (Critrios) e interatuantes que orientam a adoo de prticas de excelncia em gesto com a finalidade de levar as organizaes pblicas brasileiras a padres elevados de desempenho e qualidade em gesto .

  • TRE-TO Administrao Pblica Prof. Rafael Ravazolo

    www .acasadoconcurseiro .com .br 9

    Os elementos do MEGP so, portanto, os oito quesitos que a organizao deve atender com prticas de gesto ou com resultados . Ele geralmente representado em um sistema dividido em 4 blocos relacionados, atuando como um Ciclo PDCA Plan (Planejamento), Do (Execuo), Check (Verificao, Controle), Act (Ao, Avaliao) .

    A adoo do Modelo Referencial da Gesto possibilita o desenvolvimento eficaz e eficiente da ao estatal e no representa obstculo consecuo dos seus objetivos . Por isso, quando se fala em gesto de excelncia baseada nesse Modelo, fala-se necessariamente de:

    Mecanismos prprios de gesto de resultados e de controle social;

    Compartilhamento de responsabilidades entre as trs esferas de governo;

    Adoo de prticas representativas e participativas .

    Critrios

    1. Governana a capacidade e as condies internas ao governo, para exerccio de suas competncias e alcance de seus objetivos . Diz respeito aos recursos tcnicos, tecnolgicos, de infraestrutura, de pessoal, dentre outros de que dispe as estruturas governamentais para formular, planejar e implantar as polticas pblicas, assim como acompanhar, avaliar e fiscalizar a sua execuo e resultados objetivos . Aborda a governana pblica; o exerccio da liderana pela alta administrao e a atuao da alta administrao na conduo da anlise do desempenho do rgo/entidade . e aos desafios internos e externos .

  • www .acasadoconcurseiro .com .br10

    2. Estratgias e Planos aborda a implementao de processos que contribuem diretamente para a formulao de uma estratgia consistente, coerente e alinhada aos objetivos de governo . A estratgia deve atender aos objetivos e dispor de metas e planos articulados para as unidades internas . Deve ser formulada a partir da prospeco dos resultados institucionais que se espera alcanar, considerados os recursos internos e externos; assim como os fatores intervenientes, especialmente aqueles que possam representar riscos ou oportunidades ao desempenho organizacional .

    3. Cidado-usurio aborda o relacionamento do rgo/entidade pblica com os Cidados-usurios, abrangendo a imagem da organizao, o conhecimento que os Cidados-usurios tem da organizao, a maneira como essa se relaciona com estes . O cidado, as empresas, organizaes da sociedade civil e organizaes do setor pblico so exemplos de Cidados-usurios .

    4. Interesse Pblico e Cidadania aborda a observncia do interesse pblico, a observncia do regime administrativo e a participao e o controle social .

    5. Informaes e Conhecimento aborda a implementao de processos que contribuem diretamente para a disponibilizao sistemtica de informaes atualizadas, precisas e seguras aos usurios . Examina a gesto das informaes, incluindo a obteno de informaes comparativas pertinentes . Tambm examina como a organizao identifica, desenvolve, mantm e protege os seus conhecimentos .

    6. Pessoas aborda o sistema de trabalho do rgo/entidade (organizao do trabalho, a estrutura de cargos, os processos relativos seleo e contratao de pessoas, assim como a gesto do desempenho de pessoas e equipes), o desenvolvimento profissional e a qualidade de vida da fora de trabalho .

    7. Processos examina como a organizao gerencia, analisa e melhora os processos finalsticos e os processos de apoio . Aborda a gesto dos processos finalsticos e os processos financeiros, de integrao de polticas pblicas, de atuao descentralizada, de compras e contratos, de parcerias com entidades civis e de gesto do patrimnio pblico .

    8. Resultados examina os resultados da organizao, abrangendo os oramentrio-financeiros, os relativos aos cidados-usurios, a sociedade, as pessoas, aos processos finalsticos e processos de apoio, assim como os relativos ao suprimento .

    1.2.2. MEG-FNQ

    O Modelo de Excelncia em Gesto adotado pela Fundao Nacional da Qualidade foi atualizado em outubro de 2016 (atualmente, est na sua 21 edio) .

    Este modelo de referncia e aprendizado serve para todo tipo e porte de empresa e suas principais caractersticas so:

    Modelo Sistmico: possui um conceito de aprendizado e melhoria contnua, pois seu funcionamento inspirado no ciclo do PDCL Plan (planejar), Do (fazer), Check (verificar), Learn (aprender) .

    No prescritivo: no prescreve como gerir o negcio . um modelo de referncia e aprendizado que estimula a organizao a estar atenta s necessidades e s expectativas das

  • TRE-TO Administrao Pblica Prof. Rafael Ravazolo

    www .acasadoconcurseiro .com .br 11

    diversas partes interessadas e a utilizar essas informaes para formular o planejamento estratgico e os seus desdobramentos . Ao utilizar o MEG como referncia, a organizao deve adapt-lo (remont-lo) na melhor forma que defina seu modelo de gesto . O modelo levanta questionamentos, permitindo um exerccio de reflexo sobre a gesto e a adequao de suas prticas .

    Adaptvel a todo tipo de organizao: permite s organizaes adequar suas prticas de gesto aos conceitos de uma empresa classe mundial, respeitando a cultura existente . O modelo tem como foco o estmulo organizao para obteno de respostas, por meio de prticas de gesto, sempre com vistas gerao de resultados que a tornem mais competitiva . O Modelo estimula o alinhamento, a integrao, o compartilhamento e o direcionamento em toda a organizao, para que atue com excelncia na cadeia de valor e gere resultados a todas as partes interessadas . Alm disso, ao adotar o MEG, os vrios elementos da organizao e as partes interessadas interagem de forma harmnica nas estratgias e resultados, estabelecendo uma orientao integrada e interdependente de gerenciamento .

    O Modelo de Excelncia da Gesto (MEG) est alicerado em oito Fundamentos da Excelncia, desdobrando-se em Temas que, por sua vez, abrem-se em processos para os quais so indicados o ferramental mais adequado . Os Fundamentos da Excelncia expressam esses conceitos reconhecidos internacionalmente e que so encontrados em organizaes lderes de Classe Mundial .

    Na figura a seguir consta a representao grfica dos oito Fundamentos de Excelncia do MEG-FNQ: 1 . Pensamento sistmico; 2 . Aprendizado organizacional e inovao; 3 . Liderana transformadora; 4 . Compromisso com as partes interessadas; 5 . Adaptabilidade; 6 . Desenvolvimento sustentvel; 7 . Orientao por processos; 8 . Gerao de valor .

  • www .acasadoconcurseiro .com .br12

    1. Pensamento sistmico: compreenso e tratamento das relaes de interdependncia e seus efeitos entre os diversos componentes que formam a organizao, bem como entre estes e o ambiente com o qual interagem .

    2. Aprendizado organizacional e inovao: busca e alcance de novos patamares de competncia para a organizao e sua fora de trabalho, por meio da percepo, reflexo, avaliao e compartilhamento de conhecimentos, promovendo um ambiente favorvel criatividade, experimentao e implementao de novas ideias capazes de gerar ganhos sustentveis para as partes interessadas .

    3. Liderana transformadora: atuao dos lderes de forma tica, inspiradora, exemplar e comprometida com a excelncia, compreendendo os cenrios e tendncias provveis do ambiente e dos possveis efeitos sobre a organizao e suas partes interessadas, no curto e longo prazos mobilizando as pessoas em torno de valores, princpios e objetivos da organizao; explorando as potencialidades das culturas presentes; preparando lderes e pessoas; e interagindo com as partes interessadas .

    4. Compromisso com as partes interessadas: estabelecimento de pactos com as partes interessadas e suas inter-relaes com as estratgias e processos, em uma perspectiva de curto e longo prazos .

    5. Adaptabilidade: flexibilidade e capacidade de mudana em tempo hbil, frente a novas demandas das partes interessadas e alteraes no contexto .

    6. Desenvolvimento sustentvel: compromisso da organizao em responder pelos impactos de suas decises e atividades, na sociedade e no meio ambiente, e de contribuir para a melhoria das condies de vida, tanto atuais quanto para as geraes futuras, por meio de um comportamento tico e transparente .

    7. Orientao por processos: reconhecimento de que a organizao um conjunto de processos, que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na definio das estruturas: organizacional, de trabalho e de gesto . Os processos devem ser gerenciados visando busca da eficincia e da eficcia nas atividades, de forma a agregar valor para a organizao e as partes interessadas .

    8. Gerao de valor: alcance de resultados econmicos, sociais e ambientais, bem como de resultados dos processos que os potencializam, em nveis de excelncia e que atendam s necessidades e expectativas as partes interessadas .