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Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Aula 1 LEONARDO FERREIRA

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Concurso:

SENADO FEDERAL

ADMINISTRADOR

Aula 1

LEONARDO FERREIRA

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

Administração é o processo pelo qual umgrupo de pessoas dirige as ações de outras nosentido de alcançar objetivos comuns. (Massiee Douglas).

Administração é o processo de alcançarobjetivos organizacionais pelo trabalho com eatravés de pessoas e outros recursosorganizacionais (Certo).

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

Administração é o processo de trabalhar com eatravés de outras pessoas para alcançar eficientementeobjetivos organizacionais pelo uso eficiente derecursos limitados em um ambiente mutável.(Kreitner).

Administração é o estabelecimento de um ambienteeficaz para as pessoas trabalharem em gruposorganizacionais formais (Koontz e O’Donnell ).

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

Administração envolve atividades compreendidas poruma ou mais pessoas no sentido de coordenaratividades de outras para perseguir fins que não podemser alcançados por uma só pessoa. (Donnelly, Gibson eIvancevich).

Administração é definida como um conjunto deprincípios e normas que tem por objetivo planejar,organizar, dirigir, coordenar e controlar os esforços deum grupo de indivíduos que se associam para atingirum resultado comum. (Lacombe e Heilborn).

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

O Administrador é o responsável pelodesempenho de uma ou mais pessoas de umaorganização. O administrador obtém resultadosatravés de sua organização e das pessoas que nelatrabalham. Para tanto, ele planeja, organiza, dirigepessoas, gere e controla recursos físicos oumateriais, financeiros, humanos, mercadológicose administrativos visando à realização dedeterminados objetivos.

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

Organização é um grupo de pessoas que seconstitui de forma organizada para atingirobjetivos comuns. Incluem-se nesta definiçãoas empresas, universidades, hospitais, escolas,creches, associações culturais, partidospolíticos, sindicatos, clubes, condomínios,cooperativas, famílias, ONG, corporaçõesmilitares, associação de moradores de bairros.

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

Organização é a arte de empregar todos osrecursos disponíveis a fim de alcançar umdeterminado objetivo. (Henry Dutton).

Organização é a forma que assume todaassociação humana para atingir um objetivocomum. (James D. Mooney)

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

CONCEITOS

Uma organização é a coordenação racional

das atividades de certo número de pessoas,que desejam alcançar um objetivo comum eexplícito, mediante a divisão das funções edo trabalho e por meio da hierarquização daautoridade e da responsabilidade.(Edgar Schein)

Fundamentos e evolução da administração.

Abordagem sistêmica.

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Era Industrial Clássica

1900 - 1950

Era Industrial Neoclássica

1950-1990

Era da Informação

Após 1990

Início da industrialização

Poucas mudanças

Previsibilidade

Estabilidade e Certeza

Desenvolvimento Industrial

Aumento Mudança

Fim Previsibilidade

Inovação

Tecnologia da Informação

Serviços e Aceleração da

Mudança

Imprevisibilidade,

instabilidade e incerteza.

Administração Científica

Teoria Clássica

Teoria da Burocracia

Relações Humanas

Teoria Neoclássica

Estruturalista

Comportamental

Sistemas e Contingência

Ênfase na:

Produtividade

Qualidade

Competitividade

Cliente

Globalização.

Histórico

1903 Administração Científica

1909 Teoria da Burocracia

1916 Teoria Clássica da Administração

1932 Teoria das Relações Humanas

1947 Teoria Estruturalista

1951 Teoria dos Sistemas

1954 Teoria Neoclássica da Administração

1957 Teoria Comportamental

1962 Desenvolvimento Organizacional

1972 Teoria da Contingência

1990 Novas Abordagens

Abordagem Clássica

Administração Científica

◦ Início do século XX

◦ Estados Unidos

◦ Nomes: Taylor, Gantt, Gilbret

Teoria Clássica da Administração

◦ Início do século XX

◦ França

◦ Nomes: Fayol, Mooney, Gulick

Administração Científica

Origens:

◦ Crescimento acelerado e desorganizado das

empresas

◦ Necessidade de aumentar a eficiência das empresas

Tentativa de aplicar métodos científicos

Administradores e engenheiros devem

estabelecer as estruturas e os padrões perfeitos

de trabalho

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Organização Racional do Trabalho (1)

Análise do trabalho

Estudo dos tempos e movimentos

Ênfase nas tarefas

Estudo da fadiga humana

Divisão e especialização do trabalho

Desenho de cargos e tarefas

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Organização Racional do Trabalho (2)

Incentivos salariais e prêmios

Conceito de homo economicus

Condições ambientais de trabalho

Clima cordial e de cooperação

Padronização de métodos

Supervisão funcional

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Fundamentos

Cadeia de comando e controle

Única maneira de fazer certo (one best way)

Trabalhadores são mão-de-obra

Estabilidade dos empregos

Busca por maior produtividade

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Princípios

Princípio de Planejamento

Princípio de Preparo

Princípio do Controle

Princípio da Execução

O Homem Econômico

Ser humano previsível, egoísta e utilitarista

Indivíduos racionais, que analisam as

alternativas e escolhem as que otimizam seus

resultados

Incentivos Monetários

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

As Organizações

Divisão do trabalho

Decisões centralizadas

Pequena amplitude de controle

Impessoalidade

Estruturas e sistemas definem os resultados

Teoria Clássica

Ênfase na estrutura

Busca por eficiência

Abordagem sintética e universal da empresa

Anatomia e Fisiologia

TEORIA CLÁSSICA

Funções Administrativas

Planejar (prever)

Organizar

Dirigir (comandar)

Coordenar

Controlar

TEORIA CLÁSSICA

Princípios Gerais de Fayol (1)

Divisão e especialização do trabalho

Cadeias de autoridade e responsabilidade

Disciplina

Unidade de comando

Unidade de direção

Subordinação dos interesses individuais aos

gerais

Remuneração justa

Centralização

Cadeia hierárquica escalar

Ordem

Equidade

Estabilidade do emprego

Iniciativa

Espírito de equipe

TEORIA CLÁSSICA

Princípios Gerais de Fayol (2)

TEORIA CLÁSSICA

Observações

Visualiza a organização como um conjunto de

órgãos

Analisa o inter-relacionamento entre os

órgãos

Restringe-se à organização formal

ABORDAGEM CLÁSSICA

Críticas

Abordagem simplificada

Restrita à organização formal

Não considera o aspecto psicossocial

Abordagem racional, não realista

Ausência de conflitos intra-organizacionais

Abordagem de Sistema Fechado

Abordagem Humanística

Grande Depressão de 1929

Surgimento a partir de 1930

Estados Unidos

Desenvolvimento das ciências sociais, com

destaque para Psicologia do Trabalho

Ênfase nas pessoas

Nomes: Mayo, Follet, Barnard

A experiência de Hawthorne

Teoria das Relações Humanas

Humanização da administração

Desenvolvimento da Psicologia,

demonstrando a inadequação de princípios

da Teoria Clássica

Democratização das relações de trabalho

Homem Social substitui o Homem Econômico

Considera o Grupo Informal

O Homem Social

As pessoas são mais complexas: o

comportamento depende de vários fatores

As pessoas têm necessidades de segurança, afeto,

aprovação social, auto-realização

A satisfação depende dos grupos sociais

As normas do grupo regulam os indivíduos

O comportamento dos grupos é influenciado pelo

estilo de supervisão

Grupo Informal

Base: o comportamento humano não pode ser

reduzido a reações automáticas frente a regras

formais

Não está previsto no organograma e nos

regulamentos oficiais

É formado pela interação entre os grupos

informais, afetando a organização formal

As relações afetivas, os aspectos culturais e os

jogos de poder influenciam a produtividade

Teoria das Relações Humanas

Críticas

Para os industriais, a preocupação com o bem-

estar dos trabalhadores não deve superar a busca

pelo lucro

Para alguns sociólogos, os trabalhadores são

tratados pela Teoria das Relações Humanas

como recursos a serem manipulados

Considera um pequeno número de variáveis

O homem continuaria a ser simples e previsível

Teorias de Motivação

e Liderança

A relação entre a satisfação das necessidades

psicossociais e o aumento da produtividade

não seria perfeita

Estilos participativos de gerência não

garantem um melhor desempenho

Substituição do Homem Social pelo Homem

Complexo

O Homem Complexo

O indivíduo tem necessidades variadas e

complexas

O ser humano tem desejo de desenvolvimento

e de auto-realização (conceito complexo e

variável)

O trabalho fornece sentido à existência

pessoal

Os trabalhadores possuem autonomia de

pensamento

Modelo de Maslow

Hierarquia de Necessidades

Auto-

realização

Auto - estima

Sociais

Segurança

Funções Fisiológicas

Liderança

Processo de influência interpessoal

Processo de segurança pelo grupo e pelas

pessoas

Processo de relação funcional entre líder e

indivíduos

Processo em função do líder, dos liderados e

da situação

Comunicação

Participação dos escalões inferiores

Reforço da confiança dentro das empresas

Fornecer informações aos indivíduos

Fornecer compreensão para realização das

tarefas

Induzir motivação e cooperação

Organização Informal

Relações de identificação ou antagonismo

Influência da posição social dos grupos

(status)

Colaboração espontânea das pessoas

Interação com a organização formal: possível

oposição, transcendência e influência mútua

Padrões de relacionamento, de ação

individual e de desempenho

Dinâmica de Grupo

Equilíbrio quase estacionário

Processos sociais dinâmicos

Um grupo é formado por um conjunto de

pessoas e por sua interação dinâmica

Os indivíduos influenciam e são influenciados

pelo grupo

Os grupos têm objetivos e valores comuns

Abordagem Comportamental

Influência das ciências do comportamento

Negação da postura normativa e descritiva

da correntes anteriores

Postura explicativa e descritiva

Ênfase nas pessoas em contexto

organizacional amplo

Autores: Simon, Barnard, McGregory,

Likert, Maslow, Herzberg

McGregor

Teoria X

As pessoas indolentes por natureza que

evitam o trabalho, não têm ambição

São egocêntricas, preferem ser dirigidas e

dependentes, resistem às mudanças e não têm

auto-controle.

Exige um estilo de administração rígido e

autocrático.

McGregor

Teoria Y

As pessoas podem se satisfazer no trabalho, não

são naturalmente passivas,

Têm motivação, potencial de desenvolvimento,

capacidade de assumir responsabilidades, podem

desenvolver o auto-controle

São capazes de aceitar responsabilidades,

dotadas de criatividade e poder de inovação.

Demanda um estilo de administração dinâmico e

democrático.

Likert

Autonomia dos Trabalhadores

Demonstrou que supervisores bem-sucedidos

preocupavam-se em formar grupos de trabalho

Estes supervisores não restringiam o trabalhador

a ciclos de trabalho estritos

Combate às hierarquias estreitas e alongadas

(negação do princípio da amplitude de controle)

Os empregados com autonomia envolvem-se

mais com os objetivos da organização

Herzberg

Princípios

Princípio da Manifestação: as necessidades humanas se

manifestam por ordem de complexidade crescente.

Princípio da Dominânica: a necessidade satisfeita deixa de

ser fonte de motivação.

Princípio da Frustração: a frustração de uma necessidade

básica impede a busca da satisfação de necessidades de

nível superior.

Princípio da Insaciabilidade: o nível de exigência do

indivíduo tende a se elevar continuamente.

Princípio da Identificação: as normas sociais condicionam

os objetivos e as expectativas do indivíduo.

Herzberg

Fatores

Fatores Higiênicos (Extrínsecos):

◦ Condições mínimas de trabalho, necessários mas não

suficientes para a boa produtividade.

◦ Ex.: salários de mercado, ambiente saudável

Fatores Motivacionais (Intrínsecos):

◦ Relacionados à busca de realização pessoal e auto-

estima no trabalho.

◦ Variam de acordo com o indivíduo e com o grupo.

McClelland

Contingência da Motivação

Necessidade de Realização

◦ Desejo de atingir níveis de excelência

Necessidade de Afiliação

◦ Desejo de fazer parte de um grupo social

Necessidade de Poder

◦ Desejo de tomar decisões que afetem a vida das pessoas

e dos grupos

Conflito de Objetivos

Conflito natural entre indivíduo e

organização

Possibilidade de integração das necessidades

individuais com os objetivos da organização

Necessidade de estimular o desenvolvimento

do indivíduo

Integração entre objetivos individuais e da

organização aumenta a produtividade

Abordagem Neoclássica

Início da década de 1950 (pós 2ª Guerra)

Grande desenvolvimento social e econômico

Avanço tecnológico

Mudanças mais rápidas

Adaptação da Teoria Clássica

Pilares

Administrar engloba:

◦ Planejar, organizar, dirigir e controlar

Adoção de princípios universais da

administração

Utilização dos princípios básicos com valor

preditivo

Consideração sobre o meio ambiente do

administrador

Características

Ênfase na prática

Reafirmação dos postulados clássicos

Uso dos princípios gerais de administração

Foco em objetivos

Conteúdo eclético

Administração por Objetivos

Identificação com a Teoria Neo-clássica

Proposta por Peter Drucker em 1954

Foco nos objetivos da organização

Trabalho é um meio de obter resultados

Características da APO

Gerente e subordinado negociam e

estabelecem objetivos

São estabelecidas metas para os

departamentos e para os postos de gerência

Os objetivos departamentais são inter-

relacionados

Enfatiza-se a mensuração e o controle dos

resultados

Apoio intensivo do staff

Ciclo Típico da APO

Planejamento estratégico

Objetivos departamentais

Plano tático

Planos operacionais

Avaliação sistemática

Revisão dos planos ou dos objetivos

Abordagem Estruturalista

Teoria da Burocracia

◦ Ênfase na estrutura

Teoria Estruturalista

◦ Ênfase na estrutura

◦ Ênfase nas pessoas

◦ Ênfase no ambiente

Modelo Burocrático

Caráter legal (normas)

Caráter racional

Comunicação formal

Impessoalidade

Valorização da hierarquia

Autoridade formal

Modelo Burocrático

Padronização de procedimentos

Meritocracia

Valorização da qualificação técnica

Especialização

Profissionalização dos indivíduos

Previsibilidade dos comportamentos

Vantagens da Burocracia

Redução de custos e erros

Comunicação eficiente

Decisões rápidas

Minimização de atritos

Estabilidade e confiabilidade

Benefícios para os trabalhadores

Eficiência da organização no alcance de seus

objetivos

Disfunções da Burocracia

Internalização das regras

Excesso de formalismo e de conformidade às

normas

Resistência a mudança

Despersonalização dos relacionamentos

Valorização excessiva da autoridade

Despreocupação com os resultados

Perda da capacidade de inovação

Teoria Estruturalista

Declínio da Teoria das Relações Humanas

Desdobramento da Teoria da Burocracia

Visão crítica da organização formal

Ênfase na estrutura e no relacionamento

entre as partes

Sociedade moderna é uma sociedade de

organização

Substituição do Homem Econômico e Homem

Social pelo Homem Organizacional

O Homem Organizacional

Desempenha diferentes papéis em diferentes

organizações

Flexível

Capaz de se adaptar as mudanças

Tolerante às frustrações

Disposição para cooperar e seguir as normas da

organização

Necessidade de interagir com outros

Capaz de adiar recompensas e de compensar o

trabalho cotidiano

Teoria Estruturalista

Análise das Organizações

Análise mais ampla e abordagem múltipla

Considera a organização formal e informal

Considera recompensas materiais e sociais

Considera todos os níveis hierárquicos

Considera as variedades de organizações

Fatores intra e inter-organizacionais

Teoria Estruturalista

Observações

Inicia os estudos do ambiente

Considera as organizações como sistemas

abertos

Transição em direção a Teoria dos Sistemas

Procura conciliar:

◦ Abordagem clássica

◦ Abordagem Humanista

◦ Visão crítica do modelo burocrático

Teoria do Desenvolvimento

Organizacional (DO)

Desenvolvida a partir da Teoria

Comportamental

Abordagem democrática para o

desenvolvimento das organizações

Foco na mudança das pessoas e qualidade das

relações de trabalho

Ênfase na mudança da cultura da

organização

Desenvolvimento Organizacional (DO)

Pressupostos

Ambiente em mudança e necessidade de

adaptação

Integração entre organização e indivíduos

Necessidade de planejar a mudança

Necessidade de participação e cooperação

Compreensão sobre a natureza humana

Diversidade de estratégias de DO

Desenvolvimento Organizacional (DO)

Características

Foco na organização como um todo

Abordagem Sistêmica

Utilização de agentes de mudança

Ênfase na solução de problemas

Valorização da aprendizagem pela experiência

Valorização dos processos de grupo

Estímulo a comunicação, a interação e aofeedback

Abordagem contingencial

Abordagem Sistêmica

Necessidade de integrar teorias

administrativas anteriores

Aplicação dos conceitos da Teoria Geral dos

Sistema (TGS), bem sucedidos em outras

ciências

Desenvolvimento da cibernética

Organização

(Processos)Saídas

Meio Ambiente

Modelo de Sistema

Entradas

Retroalimentação

Premissas da TGS

Os sistemas existem dentro de outros sistemas

Os sistemas são abertos

As funções dos sistemas dependem de sua

estrutura

Sistema

Sistema

Sistema

Sistema

Características dos Sistemas

Um sistema é um conjunto de elementos

interligados

Os sistemas têm propriedades que as

unidades isoladas não tem (emergente

sistêmico)

Os sistemas têm objetivos

Mudanças em qualquer parte provocam

reações globais

Sistema Aberto

Interação constante com o ambiente

Capacidade de crescimento, adaptação e

auto-reprodução

Há competição com outros sistemas

Auto-regulação

As organizações são sistemas abertos

TGS e a Organização

Importação de energia

Processamento

Exportação de energia

Ciclos de eventos

Entropia negativa

Informação como insumo

Controle por retroalimentação

Estado estável e homeostase dinâmica

Diferenciação

Equifinalidade

Abordagem Contingencial

Avanço em relação a Teoria dos Sistemas em

administração

Organização é um sistema composto por sub-

sistemas e inserido em um sistema ambiental

Enfatiza as circunstâncias variáveis em que

atuam as diferentes organizações

Considera que há uma relação funcional entre as

condições do ambiente e as técnicas

administrativas a serem adotadas

Variáveis

Ambiente

Tecnologia

Níveis organizacionais

Novos desenhos organizacionais

Sistemas de Produção

Produção por Processo

◦ Estruturas mais planas e achatadas, maior número de

funcionários qualificados, alto controle das etapas e

grande complexidade

Produção em Massa

◦ Hierarquia administrativa reforçada, mais operários e

menos funcionários de escritório, complexidade média

Produção Unitária

◦ Hierarquia achatada, operários próximos ao processo

produtivo, controle direto do processo, baixa

complexidade

Modelo Mecânico

Adequado a ambientes estáveis

Trabalho especializado

Papéis determinados

Padronização de tarefas

Hierarquia reforçada

Centralização da autoridade

Controles burocráticos fortes

Organização informal: símbolos de status

Modelo Orgânico

Adequado a ambientes turbulentos

Equipes multifuncionais

Papéis complexos e dinâmicos

Integração complexa

Descentralização da autoridade

Autonomia

Controles burocráticos fracos

Organização informal: baseada em competência

Teoria da Contingência

Campo Semântico A tecnologia e a organização são interdependentes

Não existe “one best way”: há normalmente mais de

uma maneira de atingir os objetivos

O tipo de organização dependerá do ambiente e dos

objetivos

Alguns autores consideram os aspectos políticos das

organizações (Mintzberg)

As organizações tentam controlar as incertezas do

seu ambiente, influenciando o seu setor de atuação

Visões do Homem

Homem Econômico

Homem Social

Homem Organizacional

Homem Administrativo

Homem Funcional