açucar

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Açúcar, vício moderno e perigoso por Emiliano Chemello e Felipe G. Pandolfo Açúcar é alimento? Podese com!lo " vontade? #$itos o restringem somente por medo de engordar. #as afinal, como at$a no nosso corpo? % &$e acontece? A sacarose, o açúcar 'ranco, é $m car'ohidrato simples, $m dissacarídeo. ($ando ingerido se divide, metade em glicose e metade em fr$tose. Proporciona s) calorias va*ias, por&$e o açúcar refinado n+o contém nenh$m n$triente. &$e o refino e-trai, por processo &$ímico, a sacarose do melaço, da garapa, adicionando conservantes e clarificantes &$ímicos para ficar solto, 'ranco e 'onito. Fi'ras, sais minerais, proteínas, vitaminas, t$do é eliminado com o refino Calorias va*ias ind$*em a $ma desn$triç+o generali*ada /a formaç+o da moléc$la de sacarose, ocorre a condensaç+o das molé$c$las de aglicose e ' f$ranose, com perda de $ma moléc$la de 0g$a, 12% formanda pelo hidrog!nio do car'ono 3 da a glicose e o gr$po %1 do car'ono 2 da 'f$ranose . A primeira parte da sacarose escapa do processo digestivo &$ímico do corpo e se converte diretamente em glicose e ca$sa sú'ita elevaç+o de açúcar no sang$e. &$e as moléc$las da sacarose n+o necessitam de digest+o comple-a por serem de estr$t$ra molec$lar simples. Com isso, o açúcar vai direto para o sang$e e rompe o delicado e&$ilí'rio de glicose e de o-ig!nio na corrente sang4ínea. 5sso fa* o nosso p6ncreas intervir e prod$* ins$lina em &$antidade para limpar o e-cesso de açúcar. A ins$lina converte a glicose em glicog!nio, arma*enandoo nos dep)sitos nat$rais, o fígado e os músc$los, como reserva f$t$ra. Porém, a sú'ita retirada da glicose res$lta em falta de açúcar na corrente sang4ínea, em hipoglicemia E-ige a volta de glicose, e, com isso, as nossas gl6nd$ las s$prarenais, ent+o, s+o o'rigadas a prod$*ir horm7nios para converter glicog!nio estocado em glicose, &$e ser0 $m préc$rsor f$ndamental para a prod$ç+o de A8P, a moeda energética de nosso organismo. #as isso gera $m efeito montanhar$ssa, c$9o ponto mais 'ai-o de hipoglicemia é de d$as a &$atro horas ap)s a refeiç+o. % indivíd$o sentese cansado e volta a ter fome. Caso ele novamente comer $m car'oidrato simples, mais pert$r'aç:es voltam a acontecer. Com o passar dos anos, a constante necessidade de ins$lina e as &$edas no nível de glicose no sang$e provocam avarias nas gl6nd$las, por e-cesso de tra'alho, sem falar dos efeitos no cére'ro c$9as cél$las mais sensíveis, os ne$r7nios, s+o afetados. % res$ltado em 'reve pode ser o colapso do p6ncreas e a hiperglicemia, e significar o dia'etes, 'em como aterosclerose. % açúcar refinado é $m prod$to concentrado &$e o organismo n+o necessita, ao contr0rio, re9eita devido aos transtornos &$e ca$sa na &$ímica do corpo. A o$tra metade da sacarose, a fr$tose tem $m o$tro r$mo no organismo. ;ai prod$*ir $m acetato, a matériaprima para a montagem das moléc$las de colesterol. % vício em açúcar 'ranco res$lta n$ma condiç+o s$per0cida no organismo, &$e descalcifica e desminerali*a. % corpo passa a ter falta de c0lcio, de magnésio, de *inco, de sel!nio, entre o$tros n$trientes protetores. Em realidade, o açúcar 'ranco, refinado, é $ma a'erraç+o do ponto de vista alimentar. <e$ cons$mo precisa ser moderado. ($ando se precisa $sar açúcar, devese $sar o mascavo o$, pelo menos, o cristal. % açúcar mascavo d$ra v0rios meses se conservado no refrigerador. %s 9ovens de ho9e s+o cada ve* mais viciados em açúcar. =0 n+o conhecem a 0g$a p$ra, &$e é o &$e o corpo precisa e pede. <omente 'e'em 0g$a aç$carada, refrigerantes. #$itos ad$ltos est+o na mesma, fogem de efeitos do açúcar e pensam protegerse optando por adoçantes artificiais. Texto copiado com permissão do site da Universidade de Caxias do Sul : http://w ww.ucs.br/ /ossas Acomodaç:es Cli&$e a&$i para ver nossas acomodaç:es Galeria de Fotos ;e9a a&$i milhares de fotos da fa$na, flora e vistas de nossa reserva am'iental na Chapada dos ;eadeiros G%, nossas edificaç:es, nossos retiros e nossos programas sociais.

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Acar, vcio moderno e perigoso

por Emiliano Chemello e Felipe G. PandolfoAcar alimento? Pode-se com-lo vontade? Muitos o restringem somente por medo de engordar. Mas afinal, como atua no nosso corpo? O que acontece?A sacarose, o acar branco, um carbohidrato simples, um dissacardeo. Quando ingerido se divide, metade em glicose e metade em frutose. Proporciona s calorias vazias, porque o acar refinado no contm nenhum nutriente. que o refino extrai, por processo qumico, a sacarose do melao, da garapa, adicionando conservantes e clarificantes qumicos para ficar solto, branco e bonito. Fibras, sais minerais, protenas, vitaminas, tudo eliminado com o refino! Calorias vazias induzem a uma desnutrio generalizada!Na formao da molcula de sacarose, ocorre a condensao das moluculas de a-glicose e b-furanose, com perda de uma molcula de gua, H2O formanda pelo hidrognio do carbono 1 da a-glicose e o grupo -OH do carbono 2 da b-furanose .A primeira parte da sacarose escapa do processo digestivo qumico do corpo e se converte diretamente em glicose e causa sbita elevao de acar no sangue. que as molculas da sacarose no necessitam de digesto complexa por serem de estrutura molecular simples. Com isso, o acar vai direto para o sangue e rompe o delicado equilbrio de glicose e de oxignio na corrente sangnea.Isso faz o nosso pncreas intervir e produz insulina em quantidade para limpar o excesso de acar. A insulina converte a glicose em glicognio, armazenando-o nos depsitos naturais, o fgado e os msculos, como reserva futura. Porm, a sbita retirada da glicose resulta em falta de acar na corrente sangnea, em hipoglicemia! Exige a volta de glicose, e, com isso, as nossas glndulas supra-renais, ento, so obrigadas a produzir hormnios para converter glicognio estocado em glicose, que ser um pr-cursor fundamental para a produo de ATP, a moeda energtica de nosso organismo.Mas isso gera um efeito montanha-russa, cujo ponto mais baixo de hipoglicemia de duas a quatro horas aps a refeio. O indivduo sente-se cansado e volta a ter fome. Caso ele novamente comer um carboidrato simples, mais perturbaes voltam a acontecer. Com o passar dos anos, a constante necessidade de insulina e as quedas no nvel de glicose no sangue provocam avarias nas glndulas, por excesso de trabalho, sem falar dos efeitos no crebro cujas clulas mais sensveis, os neurnios, so afetados. O resultado em breve pode ser o colapso do pncreas e a hiperglicemia, e significar o diabetes, bem como aterosclerose.O acar refinado um produto concentrado que o organismo no necessita, ao contrrio, rejeita devido aos transtornos que causa na qumica do corpo. A outra metade da sacarose, a frutose tem um outro rumo no organismo. Vai produzir um acetato, a matria-prima para a montagem das molculas de colesterol. O vcio em acar branco resulta numa condio supercida no organismo, que descalcifica e desmineraliza. O corpo passa a ter falta de clcio, de magnsio, de zinco, de selnio, entre outros nutrientes protetores.Em realidade, o acar branco, refinado, uma aberrao do ponto de vista alimentar. Seu consumo precisa ser moderado. Quando se precisa usar acar, deve-se usar o mascavo ou, pelo menos, o cristal. O acar mascavo dura vrios meses se conservado no refrigerador.Os jovens de hoje so cada vez mais viciados em acar. J no conhecem a gua pura, que o que o corpo precisa e pede. Somente bebem gua aucarada, refrigerantes. Muitos adultos esto na mesma, fogem de efeitos do acar e pensam proteger-se optando por adoantes artificiais.Texto copiado com permisso do site da Universidade de Caxias do Sul :http://www.ucs.br/

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