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1 ---- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA NÚMERO SETE.------ ---- DEZOITO DE MARÇO DE DOIS MIL E DOIS.-------- ---- No dia dezoito de Março de dois mil e dois , nesta Vila de Estarreja, Edifício dos Paços do Concelho, e sala das reuniões da Câmara Municipal de Estarreja, reuniu a mesma Câmara, pelas dez horas, sob a presidência do Presidente da Câmara, Senhor José Eduardo Alves Valente de Matos e com a presença dos vereadores Senhores Abílio José Ferreira da Silveira , Armando Tavares Correia, António Teixeira da Silva, Fernando Manuel Men- donça Albergaria Matos, José Cláudio de Matos Vi- tal e Vladimiro das Neves Rodrigues da Silva.---- ---- Declarada aberta a reunião pelo Senhor Pre- sidente da Câmara e tendo previamente sido dis- tribuído por todos os membros o respectivo texto foi dispensada a leitura da acta da reunião ante- rior que havia sido aprovada em minuta, de acordo com a disposição legal que permite tal procedi- mento.------------------------------------------

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1

---- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA NÚMERO SETE.------

---- DEZOITO DE MARÇO DE DOIS MIL E DOIS.--------

---- No dia dezoito de Março de dois mil e dois ,

nesta Vila de Estarreja, Edifício dos Paços do

Concelho, e sala das reuniões da Câmara Municipal

de Estarreja, reuniu a mesma Câmara, pelas dez

horas, sob a presidência do Presidente da Câmara,

Senhor José Eduardo Alves Valente de Matos e com

a presença dos vereadores Senhores Abílio José

Ferreira da Silveira , Armando Tavares Correia,

António Teixeira da Silva, Fernando Manuel Men-

donça Albergaria Matos, José Cláudio de Matos Vi-

tal e Vladimiro das Neves Rodrigues da Silva.----

---- Declarada aberta a reunião pelo Senhor Pre-

sidente da Câmara e tendo previamente sido dis-

tribuído por todos os membros o respectivo texto

foi dispensada a leitura da acta da reunião ante-

rior que havia sido aprovada em minuta, de acordo

com a disposição legal que permite tal procedi-

mento.------------------------------------------

2

---- PERÍODO DE INTERVENÇÃO ABERTO AO PÚBLICO:-

Esteve presente o Senhor José Artur Pereira de

Pinho como responsável por projectos de obras

particulares que veio chamar a atenção da Câmara

Municipal para alguns pareceres técnicos que con-

duzem ao indeferimento de processos, levantando

na sua opinião questões que não têm razão de ser

e que só impedem que as pessoas invistam.--------

---- PERIODO ANTES DA ORDEM DO DIA:- Tomando o

uso da palavra o Senhor Vice-Presidente informou

que a Conta de Gerência e o Relatório de Activi-

dades estão a ser concluídos pelo que propõe que

seja realizada uma reunião extraordinária para a

sua apreciação no próximo dia vinte e seis de

Março à hora habitual. A Câmara Municipal concor-

dou com a proposta apresentada.-----------------

---- Considerando que nos anos transactos os ser-

viços encerram na Segunda-Feira de Páscoa; consi-

derando que a razão principal do encerramento era

o facto do compasso percorrer as ruas da Vila

nesse dia, o que presentemente já não se verifi-

ca; considerando que os demais serviços públicos

estão abertos, põe à consideração do executivo

manter-se ou não a tolerância de ponto aos fun-

cionários neste dia. Após alguma troca de impres-

sões e de ter sido ventilada a ideia de anualmen-

te e atempadamente ser feito um estudo para pos-

síveis “pontes” sem que estas constituam prejuízo

3

para o bom funcionamento dos serviços, a Câmara

Municipal deliberou por unanimidade dos presentes

ainda no corrente ano, manter a tolerância de

ponto aos funcionários na Segunda-Feira de Páscoa

e realizar a reunião ordinária que teria lugar

nesse dia, no dia seguinte, à hora habitual, sem

prejuízo de ser analisada a sugestão apresenta-

da.---------------------------------------------

---- Continuando o Senhor Vice-Presidente deu co-

nhecimento da situação financeira do Município,

do excesso de despesas face às receitas arrecada-

das, sobretudo despesas transitadas do mês de No-

vembro passado onde se verificou um avolumar de

obras sem que para tal tenha havido qualquer pla-

neamento, bem como à necessidade de haver uma

certa contenção no recurso à banca para evitar

desequilíbrios nas finanças municipais. O Verea-

dor Senhor Vladimiro Silva, discordando absoluta-

mente que não houvesse planeamento, informou que

existe um empréstimo para obras de saneamento no

montante de setecentos e noventa mil contos a que

o Município pode recorrer e que não vem nenhum

mal ao mundo se o dinheiro for utilizado para ou-

tras obras, até porque usou outro dinheiro para

pagar obras previstas no empréstimo. Assim é fei-

to noutros Municípios.--------------------------

---- O Vereador Senhor Fernando Mendonça relati-

vamente à alteração provisória do trânsito na

4

Rua D. Manuel I aprovada na última reunião, refe-

re que a questão já havia sido colocada no ante-

rior executivo, não tendo sido pacifica a sua

concretização. O que entende é que deverá ser vi-

giado o estacionamento e devem ser cumpridas as

regras que estão estabelecidas para aquela Rua.

Quanto à Rua Dr. Joaquim Manuel Ruela alerta para

as dificuldades que irão existir sobretudo na

parte do arruamento mais estreito onde costumam

estacionar veículos para carregar e descarregar

mercadorias num estabelecimento aí existente.----

---- O Vereador Senhor José Cláudio, tomando o

uso da palavra leu uma carta enviada por Joaquim

Lagoeiro, em que dá conhecimento de que por pro-

posta do anterior Presidente da Câmara entregou

uma disquete que continha o discurso que proferiu

aquando da homenagem que lhe foi prestada para

ser feita uma brochura numa tipografia . Como até

à data não teve conhecimento de que tal brochura

tivesse sido feita, solicita que lhe seja devol-

vida a referida disquete. O Vereador Senhor José

Cláudio pergunta ao Vereador Senhor Fernando Men-

donça se conhece o assunto. O Vereador Senhor

Fernando Mendonça refere saber apenas da existên-

cia de três ou quatro páginas com o discurso do

Senhor Joaquim Lagoeiro e que o Dr. Vladimiro na

altura referiu ser interessante publicar, mas não

apontou qualquer data.--------------------------

5

---- Continuando o Vereador Senhor José Cláudio

leu uma carta da Firma Iosoft e que diz o seguin-

te “ Serve a presente para informar que não foi

ainda recepcionada pela Io Soft a requisição para

a produção adicional de mil unidades de CDs do CD

ROM do Prof Egas Moniz ao preço de mil e duzen-

tos escudos por CD ( excepcionalmente ) conforme

acordado com o então Vereador do Pelouro da Cul-

tura, Ex.mo Senhor Fernando Mendonça. A Io Soft

só poderá naturalmente dar inicio à sua produção

após a recepção da supra citada requisição, pelo

que aguardamos o envio da mesma “. O Vereador Se-

nhor Fernando Mendonça tomou o uso da palavra

para esclarecer que aquilo que existe com a Io-

soft está devidamente contratualizado. Foi com

base no contrato que o Ministério da Ciência

apoiou. A empresa apenas tem que entregar à Câma-

ra com base no contrato existente, os CD’s que

ainda não entregou, independentemente da Câmara

entender requisitar ou não mais CD’s. O Vereador

Senhor José Cláudio informou que a Io soft quer

mostrar a versão definitiva até final do mês cor-

rente, o que o Vereador Senhor Fernando Mendonça

diz estranhar, já que no anterior mandato havia

sido apresentada uma versão que considerou defi-

nitiva e até porque houve apresentação pública.

Considera que é uma vergonha, pois a celebração

do cinquentenário da atribuição do Prémio Nobel

6

foi em mil novecentos e noventa e nove. Julgava

que tudo estava concluído. Seguidamente o Verea-

dor Senhor José Cláudio leu a seguinte carta res-

posta à Io soft “ Não existe nesta Autarquia

qualquer documentação escrita que, em relação ao

assunto que refere valide nova encomenda de mil

unidades do CD-Rom. A única documentação existen-

te diz respeito à encomenda ( requisição número

trinta e sete mil setecentos e quarenta e três,

de doze de Julho de mil novecentos e noventa e

nove ) e pagamento ( factura e recibo datados de

vinte e três de Julho e vinte e três de Setembro

respectivamente) de quatro mil unidades do refe-

rido CD Rom. Acaso possuam V. Exªs quaisquer ele-

mentos que possam esclarecer este assunto, soli-

citamos o favor de remeterem cópia dos mesmos a

esta Câmara, no sentido de rapidamente resolver-

mos a questão. Obrigados que estamos a honrar os

compromissos legalmente assumidos por esta Autar-

quia, não podemos, no entanto, fazê-lo sem os re-

feridos comprovativos e através do processo admi-

nistrativo normal para a aquisição de bens e ser-

viços. Caso esta missiva vos ofereça qualquer dú-

vida, sugerimos o agendamento de uma reunião para

melhor compreender a amplitude e implicações des-

ta questão que agora nos colocam “ . Entretanto

refere o Senhor Vereador que foi alertado que os

quatro mil CD’s, embora pagos, nunca tinham che-

7

gados e ficou estupefacto já que sempre lhe foi

dito que aqui não se paga nada adiantado . O Ve-

reador Senhor Fernando Mendonça esclareceu que os

CD’s tiveram que ser pagos adiantadamente para

se obter o financiamento do Ministério da Ciência

e que se não foram entregues, a Câmara Municipal

deve accionar os meios ao seu alcance para que a

situação seja regularizada.----------------------

---- Seguidamente o Vereador Senhor José Cláudio

leu a seguinte carta que o Vereador Senhor Fer-

nando Mendonça lhe enviou: “ Já por duas ou três

vezes fui questionado àcerca de pagamentos pen-

dentes relacionados com a Divisão Cultural, re-

portados à anterior gestão camarária, que não são

– dizem -, do conhecimento dos serviços da Autar-

quia. Ao mesmo tempo, vou tendo conhecimento de

rumores que apontam para existência de contactos

feitos com a Chefe de Divisão Cultural, que re-

clamam a assunção de compromissos pretensamente

assumidos por mim, para aquisição de determinados

bens para a Câmara. Em relação a estas questões,

presumindo no entanto a desvalorização de tais

factos por parte de V. Exas – porque nada me foi

até ao momento perguntado -, sinto-me, mesmo as-

sim, no dever de, enquanto anterior titular do

cargo e como forma de evitar quaisquer mal enten-

didos, esclarecer o seguinte: primeiro – Em rela-

ção a pagamentos pendentes, recordo três situa-

8

ções com solicitação de pagamento após a ocorrên-

cia do facto, das quais anexo a cópia da informa-

ção ( que conservo em formato electrónico ), re-

metida à Divisão Cultural da Câmara para o devido

tratamento administrativo. Estes casos que, por

circunstâncias várias, não puderam obedecer ao

processo administrativo normal, referiam-se a

quantias pequenas e foram informados e justifica-

dos por mim. Da Câmara, dizem desconhecer o para-

deiro de tais documentos, situação que, no míni-

mo, me deixa perplexo. Segundo – quanto a “ pre-

tensos compromissos “ assumidos por mim enquanto

vereador da Cultura dessa Câmara, pretendo deixar

bem claro que todos os compromissos válidos her-

dados pelo novo executivo, são aqueles que segui-

ram o normal procedimento administrativo e que

são, naturalmente, do conhecimento de V. Exª.

Eventuais intenções de carácter filosófico e de

gestão que eu, pessoalmente, preconizava para o

Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Estar-

reja, não tiveram, como se depreende, reflexo na

vontade eleitoral que ditou o meu afastamento do

cargo que ocupava nessa Câmara, pelo que está, a

nova gestão Autárquica, em relação a isso e como

é lógico, absolutamente desobrigada “ Refere o

Senhor Vereador José Claudio que à carta o Senhor

Vereador Fernando Mendonça anexa três informações

dirigidas à Divisão dos Serviços Culturais e re-

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lativas a pagamento de um almoço no dia dezassete

de Outubro à Professora Drª Helena Damião, da Fa-

culdade de Psicologia e Ciências da Educação da

Universidade de Coimbra; ao pagamento de sonori-

zação do encontro caravanistico ocorrido no fim

de semana de quinze e dezasseis de Outubro e a

despesas relativas a ingredientes para a prepara-

ção do almoço aos cicloturistas que festejaram o

dia Nacional da Bicicleta, realização que inte-

grou as Festas de Santo António.-----------------

---- Refere o Vereador Senhor José Claudio que

em todas as informações o Senhor Vereador diz

anexar as facturas. Verificou posteriormente que

nos Serviços não deram entrada nem existem quais-

quer facturas tendo questionado o Vereador Senhor

Fernando Mendonça se não acha que devia ter sido

ele a dar entrada dos documentos. O Vereador Se-

nhor Fernando Mendonça, referiu que as coisas não

se processavam assim e foi por isso que lhe es-

creveu a carta que leu e que não tem cópia dos

documentos. Estes seguiram juntamente com as in-

formações para a Divisão dos Serviços Culturais

pelos meios normais usados na Câmara Municipal.

Uma vez que o Senhor Vereador José Cláudio Vital

refere que os Serviços desconhecem os documentos

e estes não se encontram, propõe que se abra um

inquérito, o que foi aprovado por unanimidade . O

Vereador Senhor Vladimiro Silva apesar de ter es-

10

tas situações delegadas não vê nada do outro mun-

do nelas, mas espanta-o a falta de diligência da

Chefe da Divisão desse Sector, na resolução des-

tes assuntos. O Vereador Senhor José Cláudio rea-

firmou que a Doutora Rosa Maria não tem as infor-

mações referidas e que nada lhe chegou às suas

mãos.-------------------------------------------

---- Continuando, o Vereador Senhor José Cláudio

leu uma carta da Tipografia Minerva Central, Li-

mitada, de Aveiro em que é referido o seguinte: “

Apresentamos os nossos melhores cumprimentos.

SERVIÇO PARA ACTO- Instituto de Arte Dramática:

Conforme fotocópia que anexamos relativa ao orça-

mento de doze de Maio de dois mil foi elaborado

todo o conjunto constante do mesmo orçamento. Por

razões que nos são estranhas o Senhor Vereador

Fernando Mendonça deslocou-se pessoalmente às

nossas instalações para que o débito deste servi-

ço fosse feito parcelarmente pois envolvia verbas

relativamente elevadas, uma vez que inicialmente

a Câmara Municipal de Estarreja deveria subsidiar

directamente o ACTO que depois nos faria o paga-

mento integral e de uma só vez. Tudo correu den-

tro da normalidade só que resta ainda facturar o

valor de duzentos e quarenta e oito mil e nove-

centos escudos mais IVA. Dado tratar-se de um as-

sunto do anterior executivo agradecemos se digne

informar-nos da maneira para se poder solucionar

11

este débito, colocando-nos ao inteiro dispôr para

prestar os esclarecimentos que julgue por conve-

nientes.” A esta carta anexaram um orçamento re-

lativo a diversos serviços prestados ao ACTO –

Instituto de Arte Dramática em que estava anotado

“ falado com o Senhor José Filipe do Acto e Se-

nhor Vereador Fernando Mendonça. Em trinta e um

de Janeiro de dois mil e dois falta ainda debitar

duzentos quarenta e oito mil novecentos escudos

mais IVA “ Entretanto refere o Senhor Vereador

José Claudio “ Como sugerido pela Tipografia Mi-

nerva, contactei telefonicamente a empresa e o

seu gerente Senhor Eduardo Marques, no intuito de

conhecer melhor a situação e compreender em defi-

nitivo o que estaria em causa neste processo. Re-

petindo o explicado na carta, o Senhor Eduardo

Marques informou-me que havia recebido pessoal-

mente o Senhor Dr. Fernando Mendonça, e que teria

feito um “acordo” com eles no sentido de, em vir-

tude de não ser subsidiado suficientemente o

Acto, a Câmara pagar em trabalhos que lhe seriam

debitados, a importância em divida, corresponden-

te ao orçamento que anexa. Esta confirmação le-

vou-me a perguntar ao Senhor Eduardo Marques se

queria identificar algumas facturas em que parte

desse débito tivesse sido pago. O Senhor Marques

identificou uma situação e que diz respeito a

serviços tipográficos para uma exposição na Casa

12

da Cultura, que tem facturas números duzentos e

dez mil duzentos e cinquenta e dois, de trinta e

um de Janeiro do ano transacto e número vinte e

um mil e oitenta e sete de dois de Fevereiro do

mesmo ano, com os valores de quatrocentos e cin-

quenta e um mil seiscentos e vinte escudos e de

setecentos e noventa e cinco mil e seiscentos es-

cudos, respectivamente. Porque necessitava de uma

confirmação por escrito da presente situação en-

viei à Tipografia Minerva Central, Limitada ao

cuidado do Senhor Eduardo Marques a seguinte car-

ta: “ Não existe nesta Autarquia qualquer delibe-

ração ou acordo escrito no tocante ao assunto que

refere pelo que não temos elementos suficientes

para poder tomar uma decisão. Como resultado da

sua carta que me referiu telefónicamente existiu

um acordo verbal com o Senhor Vereador Fernando

Mendonça para liquidação parcelar pela Câmara Mu-

nicipal de Estarreja do débito do Acto e que o

montante ainda em dívida tem o valor de duzentos

e quarenta e oito mil e novecentos escudos mais

IVA, pretendiamos que indicasse, para lá das fac-

turas números duzentos e dez mil duzentos e cin-

quenta e dois de trinta e um de Janeiro do ano

transacto, no valor de quatrocentos e cinquenta e

um mil seiscentos e vinte escudos e número vinte

e um mil e oitenta e sete, de dois de Fevereiro

do mesmo ano no valor de setecentos e noventa e

13

cinco mil e seiscentos escudos quais as restantes

onde se incluem esses valores parcelares e quais

e seus valores “. Até ao momento não recebi qual-

quer resposta do Senhor Eduardo Marques. “ O Ve-

reador Senhor Fernando Mendonça solicitou cópia

dos documentos para analisar o assunto e poder

responder posteriormente vou tomar as medidas que

entender convenientes sobre tal assunto. Esclare-

ceu entretanto que não teve qualquer troca de im-

pressões com o Senhor Eduardo Marques no sentido

da Câmara Municipal pagar qualquer factura de

trabalhos a mais da responsabilidade do Acto.

Acha a situação incrível. Durante dois mandatos

apenas falou pelo telefone uma ou duas vezes com

esse Senhor e sobre questões técnicas relaciona-

das com trabalhos que estavam a ser executados na

gráfica . Nunca pessoalmente e não tem nada a ver

com o que está escrito, desconhecendo qualquer

sobrefacturação. Nunca foi a Aveiro à tipografia.

Quem tratava de todas as questões do procedimento

e contrato com a gráfica era a Drª Rosa Maria. O

Senhor Presidente refere que esta situação é gra-

ve e pode ter sérias consequências até criminais.

Assim quer nesta, quer nas situações anteriores,

não obstante o Senhor Vereador confirmar as des-

pesas, há algo que não está bem e que deveria ser

alvo de inquérito, sugerindo que devia também ser

o Senhor Vereador a pedi-lo mas uma vez que o Se-

14

nhor Vereador pretende dar algumas explicações, a

decisão sobre este assunto ficará para a próxima

reunião.-----------------------------------------

---- SAIDA DE VEREADOR:- Pelas treze horas o Ve-

reador Senhor Fernando Mendonça pediu autorização

para se retirar o que foi concedido.-------------

---- Seguidamente o Vereador Senhor Vladimiro

Silva pergunta o que se passa sobre o pagamento

de ajudas de custo, e deslocações efectuadas de

Paredes da Beira para Estarreja e vice-versa para

assistir a reuniões da Câmara Municipal e da As-

sembleia Municipal. O Senhor Presidente deu co-

nhecimento de uma informação da Chefe de Divisão

Administrativa levantando dúvidas sobre a legali-

dade do pagamento das ajudas de custo e subsidio

de transporte no dia dezasseis de Fevereiro

aquando da realização da Sessão da Assembleia Mu-

nicipal, face ao disposto no número dois do arti-

go doze da Lei número vinte e nove barra oitenta

e sete, de trinta de Junho e ao número três do

Artigo quarenta e oito, da Lei número cento e

sessenta e nove, de dezoito de Setembro e, pedido

pelo próprio Senhor Presidente de um parecer do

Gabinete jurídico que conclui pelo direito que o

Senhor Vereador tem de receber subsidio de trans-

porte, nas deslocações que fez para cumprir o de-

ver jurídico de estar presente nas Sessões da As-

sembleia Municipal, considerando-se no entanto

15

por força no número dois do artigo onze e do nú-

mero dois do artigo doze da Lei número vinte e

nove barra oitenta e sete, artigo oitenta e dois

do Código Civil e artigo dez número um da Lei nú-

mero treze barra noventa e nove, de vinte e dois

de Março ( Lei do Recenseamento Eleitoral ), para

efeitos do domicilio do eleito local, a freguesia

de Canelas, onde se encontra inscrito, até que

seja efectuada a transferência de residência para

outra localidade, conforme disposto no artigo

quarenta e sete e seguintes da referida lei núme-

ro treze barra noventa e nove de vinte e dois de

Março. O Senhor Vereador discorda dos pareceres

emitidos, que considera sórdidos e imorais ale-

gando que de acordo com o artigo oitenta e dois

do Código Civil o seu domicilio é o da sua resi-

dência habitual que é Paredes da Beira indepen-

dentemente de estar recenseado em Canelas ou de

na sua candidatura à Câmara ter sido colocado

como residente em Salreu. Aliás, refere o Senhor

Vereador, que o Senhor Presidente bem sabe qual é

a sua residência, pois é para lá que envia todas

as convocatórias. Na acta de posse da Câmara está

bem expressa a residência e acresce ter sido en-

tregue nessa altura uma declaração em conformida-

de na Secretaria da Câmara. Além do mais, na Cam-

panha Eleitoral, a candidatura do Doutor José

Eduardo de Matos distribuiu milhares de panfletos

16

onde o criticava por não residir em Estarreja.

Atendendo a que o Senhor Presidente pretende que

sejam garantidos todos os direitos do Senhor Ve-

reador, sempre no integral cumprimento das normas

legais que a todos superiormente nos regem, pro-

pôs que fosse solicitado o parecer sobre este as-

sunto à Comissão de Coordenação da Região Centro,

tendo em vista o pagamento ou não dos valores em

causa, bem como eventual reembolso dos anterior-

mente recebidos, independentemente dele próprio,

utilizando os seus conhecimentos, estudar o as-

sunto.-------------------------------------------

---- BALANCETE:- Presente o Balancete da Tesoura-

ria referente ao dia quinze do corrente mês, que

apresenta um saldo em dinheiro de seiscentos e

noventa e um mil cento e oitenta e um euros e

vinte e três cêntimos. A Câmara Municipal tomou

conhecimento.------------------------------------

---- ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO À JUNTA DE

FREGUESIA DE AVANCA E CANELAS:- A Chefe de Divi-

são Administrativa e Financeira leu a seguinte

proposta apresentada pelo Senhor Presidente: “

Considerando que as obras de construção das Sedes

das Juntas de Freguesia de Avanca e de Canelas se

encontram em fase de conclusão; Considerando que

aquelas Juntas de Freguesia em ofícios enviados à

Câmara Municipal respectivamente em quinze de No-

vembro do ano findo e um de Fevereiro do corrente

17

ano solicitam apoio financeiro para solver com-

promissos assumidos com os respectivos empreitei-

ros; Considerando que a Câmara Municipal reconhe-

ce tratar-se de investimentos que embora sendo da

competência das Juntas de Freguesia não podem ser

realizadas sem o apoio da Câmara Municipal, face

às reduzidas receitas das Juntas de Freguesia e à

reduzida comparticipação da Administração Cen-

tral, proponho, face à verba disponível no orça-

mento municipal, a atribuição à Junta de Fregue-

sia de Avanca uma comparticipação no valor de de-

zanove mil novecentos e cinquenta um euros e no-

venta e dois cêntimos, e à Junta de Freguesia de

Canelas uma comparticipação no valor de quatro

mil novecentos e oitenta e sete euros e noventa e

oito cêntimos. Igualmente proponho a atribuição à

Junta de Freguesia de Canelas de uma verba no va-

lor de doze mil quatrocentos e sessenta e nove

euros e noventa e cinco cêntimos para as obras da

construção de apoios ao cemitério”. A Câmara Mu-

nicipal aprovou a proposta por unanimidade. Os

Vereadores Senhores Vladimiro Silva e Fernando

Mendonça votaram favoravelmente a presente pro-

posta no pressuposto de que as Juntas de Fregue-

sia de Avanca e Canelas venham a receber o res-

tante da verba solicitada uma vez que já se havia

assumido compromisso no anterior mandato.--------

18

---- PAGAMENTOS:- Seguidamente a Câmara Municipal

deliberou por unanimidade dos presentes autorizar

os seguintes pagamentos: Ao pessoal do Quadro e

outras situações a importância de duzentos e vin-

te e três mil sessenta e um euros e vinte e dois

cêntimos.--------------------------------------

---- LICENCIAMENTO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS DE

DIVERSÃO:- Seguidamente, a Chefe da Divisão Admi-

nistrativa e Financeira leu um oficio do Governo

Civil do Distrito de Aveiro, solicitando o pare-

cer desta Câmara Municipal sobre o licenciamento

de uma máquina eléctrica de diversão requerido

por Marques Portela & Filhos, Limitada, para o

estabelecimento “Salão Raínha “, sito na fregue-

sia de Avanca, deste concelho. A Câmara Municipal

deliberou por unanimidade dos presentes, não ver

inconveniente no licenciamento da referida máqui-

na.---------------------------------------------

---- Seguidamente, a Chefe da Divisão Administra-

tiva e Financeira leu um ofício do Governo Civil

do Distrito de Aveiro, solicitando o parecer des-

ta Câmara Municipal sobre o licenciamento de cin-

co máquinas eléctricas de diversão requerido por

“ Ferreira & Rosas, Limitada “ e “ Diverpiscos,

Limitada “ para os estabelecimentos “ Café “, “

Heróis do Bar “ e “ Tomázia Bar “ sitos nas

freguesias de Avanca e Beduido, deste concelho

respectivamente. A Câmara Municipal deliberou por

19

unanimidade dos presentes não ver inconveniente

no licenciamento das referidas máquinas.---------

---- CERCIESTA:- Seguidamente a Chefe de Divisão

Administrativa e Financeira apresentou a informa-

ção numero vinte e cinco do Técnico Superior Ju-

rista, relativa à ocupação por parte da Cerciesta

das instalações cedidas por esta Câmara Munici-

pal, sitas no lugar da Fontinha, freguesia de Be-

duido, deste Concelho. A Câmara Municipal tomou

conhecimento e deliberou por unanimidade dos pre-

sentes celebrar um contrato de comodato com a

Cerciesta pelo período de cinco anos para cedên-

cia das instalações.-----------------------------

---- CORRESPONDÊNCIA DIVERSA:- Seguidamente A

Chefe de Divisão Administrativa e Financeira leu

a seguinte correspondência:----------------------

---- Uma carta do Grupo Folclórico e Etnográfico

de Veiros, com sede em Veiros, dando conta que

vão participar nas celebrações do Dia de Portugal

em Newark, acompanhado de outra carta dos Estados

Unidos da América àcerca do assunto. A Câmara Mu-

nicipal tomou conhecimento e deliberou envidar

todos os esforços no sentido de ver satisfeitas

todas as pretensões.----------------------------

---- Uma carta da Associação Integrar, com sede

em Coimbra dando conta da sua actividade e soli-

citando para o efeito apoio financeiro. A Câmara

Municipal deliberou por unanimidade dos presentes

20

informar que apenas canaliza as verbas destinadas

a subsídios às instituições sediadas no Concelho.

---- MERCADO MUNICIPAL – LUGARES NÚMEROS DUZENTOS

E TREZE E DUZENTOS E CATORZE:- A Chefe de Divisão

Administrativa e Financeira leu um requerimento

de Ernesto de Oliveira Batista Morais, residente

na Rua do Sul, Rochico, freguesia de Fermelã,

deste concelho, solicitando autorização nos ter-

mos do artigo quinze do Regulamento do Mercado

Municipal para ceder os lugares números duzentos

e treze e duzentos e catorze do Mercado Munici-

pal, a sua esposa Maria de Lurdes Gomes de Almei-

da Morais, uma vez que se encontra em precária

capacidade física, conforme atestado médico que

anexa. A Câmara Municipal deliberou por unanimi-

dade dos presentes autorizar o solicitado face às

razões apresentadas pelo requerente e ao referido

artigo quinze do Regulamento do Mercado Munici-

pal.--------------------------------------------

---- CONTRATO-PROGRAMA PARA MANUTENÇÃO DO CAMPO

DE RELVA SINTÉTICA EM ESTARREJA:- A Chefe de Di-

visão Administrativa e Financeira leu a minuta do

Contrato-Programa a celebrar entre a Câmara Muni-

cipal de Estarreja e o Clube Desportivo de Estar-

reja. O Vereador Senhor Abílio Silveira declarou-

se impedido de votar por fazer parte dos corpos

sociais do Clube Desportivo de Estarreja. A Câma-

ra Municipal deliberou por unanimidade dos pre-

21

sentes aprovar a minuta do respectivo contrato-

programa para os fins previstos nas deliberações

da Câmara Municipal de dez de Agosto do ano tran-

sacto e quatro de Fevereiro do corrente ano e

constantes da cláusula primeira.-----------------

---- O vereador Senhor Abílio Silveira declarou-

se impedido de participar na decisão que se segue

por fazer parte dos corpos gerentes do Clube.----

---- IV TORNEIO DE FUTEBOL JUVENIL “ VILA DE

ESTARREJA “:- Considerando que o CDE à semelhança

do que aconteceu no ano transacto vai organizar o

IV Torneio de Futebol Juvenil de Estarreja, nos

próximos dias vinte e sete, vinte e oito, vinte e

nove e trinta do corrente ; considerando que esta

iniciativa tem reconhecido valor em termos nacio-

nais merecendo ser apoiada, a Câmara Municipal

deliberou por unanimidade dos presentes atribuir

um apoio monetário no valor de três mil quatro-

centos e noventa e um euros e cinquenta e nove

cêntimos para a sua realização bem como responsa-

bilizar-se por alimentação e transporte dos atle-

tas.--------------------------------------------

---- INSPECÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DO

TERRITÓRIO – ACÇÃO PARA DOIS MIL E DOIS:- A Chefe

de Divisão Administrativa e Financeira leu um

oficio da Associação Nacional de Municípios Por-

tugueses em que é dado conta que de acordo com o

Plano de Actividades da Inspecção Geral da Admi-

22

nistração do Território o Município irá ser ins-

peccionado ao longo do corrente ano.-------------

---- SEGUNDA ALTERAÇÃO AO PLANO DE ACTIVIDADES

DE DOIS MIL E UM CORRIGIDO PARA O ANO DE DOIS

MIL E DOIS:- Foi presente a segunda Alteração ao

Plano de Actividades de dois mil e um, corrigido

para o ano em curso, cujo montante é de duzentos

e oitenta e oito mil euros de reforço e igual va-

lor de anulação. A Câmara Municipal aprovou-a por

unanimidade.------------------------------------

---- ADESÃO A AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA REGIÃO CENTRO:- A

Chefe de Divisão Administrativa e Financeira leu

um oficio da Comissão de Coordenação da Região

Centro relativo ao assunto em epígrafe. A Câmara

Municipal deliberou por unanimidade dos presentes

manifestar a intenção de aderir à Agência de Des-

envolvimento Regional para o Sistema de Informa-

ção da Região Centro, solicitando à Assembleia

Municipal autorização para o efeito atendendo ao

disposto na alínea m) do número dois do artigo

cinquenta e três da Lei número cento e sessenta e

nove barra noventa e nove, de dezoito de Setembro

com a nova redacção dada pela Lei número cinco A

barra dois mil e dois de onze de Janeiro.--------

---- CONSUMO DE ÁGUA:- A Chefe de Divisão Admi-

nistrativa e Financeira leu um requerimento de

Ernesto Guiomar Pires, residente na Rua treze de

23

Setembro, número trinta e dois, Póvoa de Baixo,

freguesia de Beduido, deste concelho, solicitando

ao abrigo do artigo vinte e quatro do Regulamento

do Serviço de Abastecimento de Água ao Concelho,

que o consumo de água no período de cinco de Ou-

tubro a seis de Dezembro, lhe seja debitado ao

preço do escalão tarifário mais elevado atingido

em situação normal, dada a existência de rotura

na canalização e que o referido pagamento seja

efectuado em seis prestações mensais e consecuti-

vas. A Câmara Municipal atendendo ao parecer do

Departamento Técnico de Obras deliberou por una-

nimidade dos presentes deferir o solicitado.----

---- Seguidamente a Chefe de Divisão Administra-

tiva e Financeira leu um requerimento de Manuel

Dias Lopes, residente na Rua Caetano Ferreira,

número cinquenta e dois, em Estarreja, solicitan-

do ao abrigo do artigo vinte e quatro do Regula-

mento do Serviço ao Concelho que o consumo de

água no período de vinte e quatro de Novembro do

ano findo a vinte e quatro de Janeiro do corrente

ano lhe seja debitado ao preço do escalão tarifá-

rio mais elevado atingido em situação normal,

dada a existência de rotura na canalização. A Câ-

mara Municipal deliberou por unanimidade dos pre-

sentes aprovar o solicitado face ao parecer do

Departamento Técnico de Obras.-------------------

24

---- INFORMAÇÃO DA REPARTIÇÃO ADMINISTRATIVA DE

OBRAS PARTICULARES:- No seguimento da deliberação

da Câmara Municipal de quatro de Fevereiro do

corrente ano relativamente à construção de te-

lheiro sem licença municipal em Pardilhó, levado

a efeito por Júlio da Silva Escudeiro, e a cons-

trução de armazém sem licença municipal em Sal-

reu, levada a efeito por Ederlindo de Oliveira

Marques, foi presente a informação número três

barra dois mil e dois da Chefe da Repartição Ad-

ministrativa de Obras Particulares, em que é dado

conta dos motivos que levaram à estagnação dos

referidos processos. A Câmara Municipal tomou co-

nhecimento.-------------------------------------

---- PLANO DE URBANIZAÇÃO DO POLIGONO NASCENTE DA

ADP-EI DE ESTARREJA:- A Chefe de Divisão Adminis-

trativa e Financeira leu o oficio número setecen-

tos e um mil seiscentos e sessenta e três da Di-

recção Regional do Ambiente e do Ordenamento do

Território do Centro respeitante ao assunto acima

mencionado. A Câmara Municipal deliberou por una-

nimidade dos presentes emitir parecer favorável à

proposta de alteração da REN no âmbito dos estu-

dos do Plano de Urbanização do Polígono Nascente

de ADP-EI de Estarreja, nas condições propostas

por aquela Direcção Regional.--------------------

---- PEDIDO DE VISTORIA:- A Chefe de Divisão Ad-

ministrativa e Financeira leu o oficio número

25

quinze barra dois mil e dois, da Junta de Fregue-

sia de Salreu, solicitando vistoria à moradia

sita na Travessa número dois à Rua Maria de Lur-

des Breu e que se encontra em mau estado de con-

servação oferecendo perigo para as pessoas que

por lá circulam. A Câmara Municipal deliberou por

unanimidade dos presentes efectuar uma vistoria

designando para o efeito uma comissão constituída

pelos Engenheiros Senhores José da Costa Pinto,

Carlos José Carlos Pires e o Arquitecto José Ma-

nuel Moutinho.--------------------------------

---- CONSTRUÇÃO DA RUA MANUEL LOPES RODRIGUES

(PARTE )E TRAVESSA DO OUTEIRO DA MARINHA –

FREGUESIA DE BEDUIDO:- Seguidamente a Câmara Mu-

nicipal deliberou por unanimidade dos presentes

ratificar a decisão do Vereador Senhor António

Teixeira da Silva que autorizou a realização de

trabalhos a mais da obra em epígrafe, no valor de

vinte e seis mil novecentos e setenta e sete eu-

ros e oitenta e três cêntimos ( sem IVA incluí-

do ) face ao teor da informação do Departamento

Técnico de Obras.--------------------------------

---- CONSTRUÇÃO DO CAMINHO VICINAL DAS ARROTAS –

FREGUESIA DE AVANCA:- Seguidamente a Câmara Muni-

cipal deliberou por unanimidade dos presentes ra-

tificar a decisão do Vereador Senhor António Tei-

xeira da Silva que autorizou a realização dos

trabalhos a mais na obra acima mencionada no va-

26

lor de vinte e nove mil cinquenta e dois euros e

oitenta e seis cêntimos ( sem IVA incluido ).---

---- SANEAMENTO NA FREGUESIA DE PARDILHÓ – NÚCLEO

CENTRAL:- Seguidamente a Câmara Municipal tomou

conhecimento da conta da empreitada da obra em

epígrafe, anexa à informação número vinte e seis

do Departamento Técnico de Obras.----------------

---- ESCOLA PRIMÁRIA DA SENHORA DO MONTE –

BENEFICIAÇÃO E RESTAURO ( TRABALHOS A MAIS ):-

Seguidamente a Câmara Municipal deliberou por

unanimidade dos presentes autorizar a realização

de trabalhos a mais constantes da informação nú-

mero dez barra zero três zero um zero três zero

três ( SHLP )do Departamento Técnico de Obras e

relativos à obra em epígrafe no valor de vinte e

oito mil oitocentos e um euros e sessenta cênti-

mos ( com IVA incluído ).------------------------

---- Não havendo mais assuntos a tratar o Senhor

Presidente declarou encerrada a reunião eram ca-

torze horas e trinta minutos.-------------------

---- Desta reunião se lavrou minuta aprovada para

efeitos de execução imediata e a presente acta.--

---- E eu, Chefe de

Divisão Administrativa e Financeira, a redigi,

subscrevo e assino.------------------------------

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