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CONTEÚDO CONTEÚDO Os Quase-Eleitos 2 Publicações 20 JAN - MAR 2007 A.D. 2007 - A.M. 6135 Nº 1 Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo...”. “Mas tendes chegado ao monte Sião e a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial (...) Tende cuidado, não re- cuseis Ao que fala (...); Ainda uma vez por todas, farei abalar não só a terra, mas também o céu (...) Por isso, recebendo nós um Reino inabalável retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor . ... veio Cristo como Sumo Sacerdote (...) mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, (...) tendo obtido eterna redenção”. - Apo. 8:1; Heb. 12:22, 25, 26, 28; 9:11, 12.

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C O N T E Ú D OC O N T E Ú D O

Os Quase-Eleitos 2Publicações 20

JAN - MAR 2007A.D. 2007 - A.M. 6135

Nº 1

“Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo...”. “Mas tendes chegado ao monteSião e a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial (...) Tende cuidado, não re-cuseis Ao que fala (...); Ainda uma vez por todas, farei abalar não só a terra, mastambém o céu (...) Por isso, recebendo nós um Reino inabalável retenhamos agraça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santotemor. ... veio Cristo como Sumo Sacerdote (...) mediante o maior e mais perfeitotabernáculo, (...) tendo obtido eterna redenção”.

- Apo. 8:1; Heb. 12:22, 25, 26, 28; 9:11, 12.

PORQUE o assunto dos quase-eleitos é importante e nodevido tempo como Verdade presente, porque o Se-

nhor abriu luz considerável nos primeiros artigos queapareceram nos Nºs de The Present Truth (em inglês) 416,428 e 556, e porque muito interesse continua a ser mos-trado no assunto, temos o prazer de republicá-lo aqui compoucas mudanças para refletir o nosso ponto de vista pre-sente. A fim de entender este assunto mais claramente, éimportante que entendamos das Escrituras, da razão, edos fatos que desde o início do Tempo de Tribulação em1914, (a) nós temos estado na Epifania, ou Apocalipse, pe-ríodo do Segundo Advento do nosso Senhor (veja E17, pp.235-260; PT Nº. 512), (b) a porta de entrada da Alta Voca-ção foi fechada (veja, por exemplo, Amós 9:13; Apo. 7:1-3e muitas outras provas em PT Nº.515; BS Extra Nº. 51 –em inglês), (c) o Pátio [átrio] antitípico do Tabernáculo daEpifania e o Templo que foram ocupados pela GrandeCompanhia e pelos Jovens Dignos enquanto na carne éagora habitado somente pelos Jovens Dignos. A GrandeCompanhia terminou seu curso e já recebeu a naturezaespiritual (Apo. 7:1-14). Os Jovens Dignos, como últimaclasse de eleitos, tem estado no processo de desenvolvi-mento desde seu começo em 1878 (veja E4, Os Eleitos daEpifania, pp. 372-376; PT Nº519). Também, nós devíamosmanter em mente que (d) a Epifania, ou Apocalipse, comoperíodo, continua após outubro de 1954 (veja PT Nº. 512),

entretanto, no sentido restrito (de 40 anos), ele terminounaquele tempo - uma data claramente assinalada noplano de Deus (mostrado em Lev. 12; Mat. 25:1-12; João9:4; 11:9, a Segunda permanência de Moisés na montanha,etc.; comp. P ’ 72, pág. 69), quando também, a vocação dosJovens Dignos terminou para novos consagrados (E10,pág. 114). Enquanto nós entendemos que há muito traba-lho em relação ao desenvolvimento do Acampamento daEpifania - que consiste em indivíduos quase-eleitos (E10,pp. 209, 672) - que foi feito durante a Epifania em sentidorestrito, e mesmo pelo Ir. Russell e outros na Parousia(vejam, por exemplo, E14, pág. 266), entendemos tam-bém, que desde outubro de 1954 o desenvolvimento doAcampamento da Epifania entrou numa acentuada novafase de desenvolvimento. (As cópias de todos os assun-tos das revistas e dos volumes Epifânicos aqui mencio-nados estão disponíveis – em inglês – e serãoprazerosamente enviados a pedido.)(2) Em P '54, pp. 41, 42, '69, pp. 53-55 (“A Rainha de Sabá- Tipo e Antítipo”), foram apresentados os AcampadosConsagrados da Epifania, a classe mais elevada entre osquase-eleitos. Foi indicado lá que o número pleno dos elei-tos deveria ser completado em seu grupo de membros(embora não em seu desenvolvimento final) por volta deoutubro de 1954, e que após essa data, todos os que seconsagram, não recebem mais uma posição entre os elei-tos no Pátio da Epifania, como anteriormente foi o caso;ao invés disso, eles recebem assim uma posição mais ele-vada no Acampamento da Epifania entre os quase-eleitos.Os quase-eleitos, especialmente aqueles dentre eles que seconsagrarem antes da restituição começar, e que por issoalcançam a mais elevada posição no Acampamento daEpifania como Acampados Consagrados da Epifania, es-tarão ascendendo cada vez mais à medida do prossegui-mento do tempo após outubro de 1954. Estes fatosdespertaram, e continuarão a despertar muitas pergun-tas pertinentes; por isso acreditamos que um estudo sobreos quase-eleitos e seu lugar no plano de Deus pré-Mile-nial, Milenial, e Pós-Milenial, e alguns pontos relaciona-dos, serão oportunos e proveitosos para todos. Os irmãosiluminados com a Epifania deveriam especialmente bus-car aprender bem os detalhes relacionados a este assunto.(3) Se possível, seria bom definir idéias Bíblicas ao incluirclasses do povo de Deus, com termos encontrados na Bí-blia. Entretanto, às vezes somos compelidos a definir osensinamentos encontrados nas Escrituras com termos nãoencontrados lá como tais, a fim de distinguir clara e Bi-blicamente entre fases distintas de um assunto, por exem-plo, justificação experimental e vivificada, ou entre classes,por exemplo, Antigos Dignos e Jovens Dignos. A classeque ora estamos considerando em relação à Idade do Mi-lênio, é designada na Escritura Sagrada como “filhos”(Joel 2:28; Isa. 60:4). Mas outros também, por exemplo,anjos (Gên. 6:2, 4; Jó 1:6; 2:1) e o Pequeno Rebanho (2 Cor.

Publicação pelo:MOVIMENTOMISSIONÁRIO “EPIFANIA”

Redator:Ralph M. Herzig, Chester Springs, Pa. 19425-2700, USA.

Outra publicação:O Estandarte Bíblico e Arauto do Reino de Cristo

Edições em línguas estrangeiras:alemão, canarês, francês, inglês, lituano, malaialo,

polonês, tâmil e ucraniano

Periódico livre da influência de qualquer denominação, partido,organização ou crenças humanas, relacionado com Deus ao nívelcompreendido em Sua Palavra. É publicado:

• Em defesa da Verdade da Parousia, provida pelo Senhor por in-termédio “daquele Servo”, como fundamento de todo o contínuodesenvolvimento da Verdade;• Em defesa das ordenações, estatutos e propósitos também dadospelo Senhor por intermédio “daquele Servo”;• Com o objetivo da apresentação e defesa da Verdade Epifanico-Basiléica, em desenvolvimento, sendo alimento no devido tempoao povo do Senhor, em conformidade com a Sua vontade.

OSOS QUASEQUASE-ELEITOS-ELEITOS

6:18; 1 João 3:1, 2), são chamados “filhos”; por essa razãose formos distinguir claramente entre várias classes de “fi-lhos”, não podemos chamar a nenhuma delas de “filhos,”sem usar palavras adicionais para clarificação. Por estarazão, e também porque esse termo descreve-a mais exa-tamente, seguiremos o Ir. Johnson designando a classeque constituirá os “filhos” da Idade Milenar como “quase-eleitos.”(4) O prefixo latino quasi significa “como se” [ver no Di-cionário Aurélio]; contém a idéia do que é quase, aparente-mente, mas não é tal na realidade. No sentido mais pleno,usamos o termo quase-eleitos para designar todos os cren-tes dos “períodos antes do Milênio” (P '26, pág. 118, col.2, parte inferior), desde os dias de Adão em diante, que setem tornado como se, quase, ou aparentemente eleitos, masainda não se tornaram realmente eleitos. Contudo, geral-mente consideramos esta classe como existente nas Ida-des Judaica e a Evangélica, inclusive em nossos dias e emdiante, até que o Acampamento da Epifania seja incorpo-rado no Acampamento do Milênio (P '55, pág. 13). Nestesentido tomaremos em consideração algumas descriçõesdesta classe, em três grupos gerais com indicações de suaposição diante de Deus.

TRÊS GRUPOS GERAIS DE QUASE-ELEITOS(5) O primeiro destes três grupos gerais dos quase-eleitoscompõe-se daqueles Judeus que durante as Idades Ju-daica e Evangélica, em fé e prática chegaram à harmoniacom as Alianças (Convênios) Abraâmica e Mosaica, e per-maneceram fiéis a esse respeito, embora não se consa-grando. Deste modo, estes alcançaram um grau maior deharmonia com a verdade e a justiça do que o resto domundo da humanidade, o que para eles será uma vanta-gem nos tempos da restituição (Rom. 3:1, 2).(6) O segundo grupo geral dos quase-eleitos, constitui-sedos Gentios (e alguns Judeus) que ao longo da IdadeEvangélica, incluindo os nossos dias, embora não se con-sagrando, se arrependem de seus pecados e aceitam aJesus como Seu Salvador e permanecem fiéis ao Resgatee à justiça. Deste modo eles recebem a graça de Deus emjustificação experimental, com suas bênçãos resultantesde “paz com Deus,” que é com a intenção de ser um de-grau para “a [mais alta] graça na qual estamos” (Rom. 5:1,2), isto é, privilégios e bênçãos ainda maiores de consa-gração. Eles alcançam um grau adequado de harmoniacom os princípios da verdade e justiça, e pelo menos emcerta medida aplicam-se ao estudo e difusão da Palavrade Deus. Eles são como se, quase, ou aparentemente eleitos,embora não sejam realmente assim, visto que não tomamo passo seguinte, o da consagração, abandonando suaspróprias vontades em relação a si e ao mundo, e aceitandoa vontade de Deus como a sua própria. Porque eles nãousam a justificação experimental que eles receberamcomo degrau para a consagração, eles recebem esta graçade Deus em vão (2 Cor. 6:1). Contudo, porque tais indiví-duos permanecem leais ao Resgate e à justiça, embora elesnão se consagrem nos tempos pré-restituição, a posse em

JAN -MAR 2007 - 3qualquer grau de harmonia com a verdade e a justiça queeles alcançarem nesta vida, dará a eles uma vantagemsobre os outros nos tempos da restituição (Z 5164, par. 4).(7) O terceiro destes grupos gerais dos quase-eleitos são osAcampados Consagrados da Epifania, que se consagrame são fiéis antes da abertura do Caminho de Santidade,mas depois de 16 de Setembro de 1954, conseqüentementemuito tarde para serem dos eleitos. Estes devem alcançarum grau muito maior de harmonia com a verdade e a jus-tiça nesta vida do que os dois grupos de não consagradosmencionados. Também, estes devem alcançar um grauadequado de santidade.(8) Estes três grupos gerais constituem os quase-eleitos, os“filhos”, que, por causa de seu desenvolvimento e prepa-ração pré-restituição, adequar-se-ão para lhes ser confe-rido o privilégio de serem “os auxiliares principais dosAntigos e dos Jovens Dignos em ministrar ao mundo asverdades Milenárias (Sal. 107:21, 22)” (P '41, pág. 50, col.1, nota).(9) Figurativamente a Escritura Sagrada representa osquase-eleitos de vários modos, embora não sejam eleitos,freqüentemente no mesmo contexto com os eleitos, dosquais existem somente quatro classes: O Pequeno Reba-nho, a Grande Companhia, os Antigos Dignos e os JovensDignos (vejam E4, pp. 320-325). Apresentaremos agora,alguns textos pertinentes das Escrituras Sagradas e pen-samentos relacionados.

”OS FILHOS” DA RESTITUIÇÃO(10) Joel 2:28, 29 (compare Atos 2:17, 18): Os servos aquirepresentam o Pequeno Rebanho; As servas, a GrandeCompanhia; Os homens velhos, os Antigos Dignos; Oshomens jovens, os Jovens Dignos; os filhos, os quase-elei-tos, e as filhas, os não eleitos (veja E17, pp. 31-49; P '72,pág. 34).(11) Isa. 60:4: Aqui também aparecem os “filhos” de Cristodo período do Milênio, os quase-eleitos, enquanto que, osnão eleitos são representados pelas “filhas”; deste modo,aqui novamente a superioridade dos quase-eleitos sobreos não eleitos é simbolizada, do ponto de vista da supe-rioridade de filhos sobre filhas em terras orientais, e de fi-lhos sendo mais fortes do que as filhas. Além disso, estasuperioridade parece ser mostrada nesta passagem pelasfilhas como bebês sendo pajeadas (“tuas filhas são trazi-das nos braços” - ARA), comparativamente pouco desen-volvidas e imaturas, “vos tornastes como necessitados deleite e não de alimento sólido.” (Heb. 5:12-14 - ARA; 1Ped. 2:2). Em Isa. 60:9 os filhos de Cristo do Milênio sãomencionados novamente, especialmente na parte Judaica.Aqui a Grã-Bretanha (“as ilhas”), são o instrumento emajudar Israel a retornar à Palestina, especialmente no en-cerrar da Guerra Mundial, Fase I, como foi profetizado.Então no v. 13 as quatro classes de eleitos são descritas:“A glória do Líbano [Líbano significa branco, e suas árvo-res de sempre-verdes, a glória do Líbano, representam osjustos como os antitípicos Levitas, Sal. 92:12, 13] virá a ti [osantitípicos Levitas serão trazidos para Cristo e à Igreja,

4 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTONúm. 3:6-9], o abeto (o cipreste – ARA) [os Antigos Dig-nos], o pinheiro (o olmeiro) [a Grande Companhia] e obuxo [os Jovens Dignos] conjuntamente [prestando umserviço de cooperação], para ornarem o lugar do meu san-tuário [uma obra Levítica, Núm. 3:6-9].”

OS ANIMAIS LIMPOS NA ARCA DE NOÉ(12) Gên. 7:7-24: Somos ajudados a compreender esta pas-sagem, por meio de 1 Ped. 3:20, 21, que mostra, que osoito na Arca de Noé tipificam os consagrados. A Arca re-presenta a Aliança Abraâmica, a personificação do conse-lho de Deus, cuja característica central é a Semente deAbraão, O Cristo (A 318), cujo poder reabastecedor e re-formador abençoará a todas as nações da Terra (Gál. 3:8,16, 29). De acordo com as Escrituras, existem quatro clas-ses de eleitos, que nesta vida em sua consagração a Deus,alcançarão uma boa opinião pela fé, na Aliança Abraâ-mica. Entendemos que estas quatro classes de eleitossejam tipificadas pelos quatro pares humanos que entra-ram na Arca. Noé, indubitavelmente, tipificou nosso Se-nhor, que é o Herdeiro da justiça que vem a nós pela fé(Heb. 11:7 - a palavra traduzida “temente” neste verso,poderia ser melhor traduzida como “tendo devotada dis-posição”). Noé e sua esposa então, representariam a Jesus,a Cabeça, e a Igreja, Seu Corpo; e neste contexto Sem esua esposa, aparentemente representam respectivamenteos líderes e o restante dos Antigos Dignos; Jafé e sua es-posa, os líderes e o restante da Grande Companhia; e Cãe sua esposa, os líderes e o restante dos Jovens Dignos.(13) Mas os animais também foram salvos na Arca - pelomenos um par de todos os limpos e dos não-limpos. Estesanimais tipificam os quase-eleitos e os não-eleitos que sãoos derradeiros a serem salvos: Os animais limpos tipifi-cam os quase-eleitos, que serão salvos no Milênio, ou seja,os Acampados Consagrados da Epifania, os Judeus cren-tes das Alianças Abraâmica e da Mosaica e praticantes dajustiça, como tipicamente limpos, e os crentes no Resgatee praticantes da justiça e experimentalmente justificados,como experimentalmente limpos; os animais não limposrepresentam aqueles dos não-eleitos que serão salvos; en-quanto que aqueles que pereceram no Dilúvio, de umponto de vista, representam aqueles que pereceram sob amaldição Adâmica, e de outro ponto de vista, os movi-mentos e sistemas do império de Satanás e a classe da Se-gunda Morte. Os animais foram colocados na Arca paratipificar antecipadamente os quase-eleitos e os não-eleitosque serão salvos e abrangidos pela Aliança Abraâmica.Como a Arca no tipo, foi o meio de salvação do Dilúvio,assim o propósito eterno de Deus - a Aliança Abraâmica- é, para todos os que estão nela, o meio de segurança dadestruição. Certamente que os animais limpos e os nãolimpos na Arca ocupavam posições completamente dife-rentes dos lugares de Noé e sua família; assim no antítipoos quase-eleitos, por um lado, e os não-eleitos que serãosalvos, por outro lado, estão relacionados de modo com-pletamente diferenciado na Aliança Abraâmica, do anti-típico Noé e Sua família - as quatro classes de eleitos.

(14) A visão que temos apresentado nos dois parágrafosprecedentes, a saber, que a Arca tipifica a Aliança Abraâ-mica, com O Cristo como sua característica central, queNoé e sua esposa e seus três filhos e esposas representamas quatro classes de eleitos, e que os animais limpos e osnão limpos da Arca, respectivamente representam osquase-eleitos e os não eleitos, é visto como sendo Bíblico,racional e verdadeiro. Este ponto de vista permanece emcontraste com outros pontos de vista que circulam nomeio do povo da Verdade, como por exemplo, o ponto devista que os líderes das “Testemunhas de Jeová” se em-penham em difundir, a saber, de que sua organização é aArca antitípica, o único meio de segurança da destruição.Eles não têm tido condições de dar nenhum esclareci-mento satisfatório quanto a quem representam Noé e suaesposa e seus três filhos e esposas.

TIPIFICADO NO IRMÃO DE ABRAÃO, NAHOR(15) Gên. 11:27-32: Acreditamos que Terá em Harã repre-senta a inteira classe na Idade Evangélica experimental-mente justificada, e seus filhos Naor e Harã representamas duas classes da Idade Evangélica experimentalmentejustificadas, que não se consagram: (1) Aqueles em certamedida fiéis (aqueles dos quase-eleitos), que lealmentecontinuam crendo em Cristo e praticando a justiça, e queno Milênio serão recompensados como os crentes Judeusleais à Aliança, e (2) destes, os infiéis que voltarem ao pe-cado, e que no Milênio serão tratados tal como os Judeuse Gentios não-crentes. Abraão neste contexto representaaqueles como experimentalmente-justificados que enfimse consagraram e se tornaram membros do Pequeno Re-banho. A permanência de Abraão em Harã representa suapermanência no estado de justificação experimental antesde progredir no sentido da consagração; sua jornada paraa entrada em Canaã (Gên. 12: 4, 5), após o que a promessase tornou posse sua, representa seu progresso em direçãoà realização da consagração, justificação vivificada, e ge-ração do Espírito, quando as promessas se tornaramposse sua. Ló neste contexto tipifica aqueles que enfimserão a Grande Companhia; por ele tomar todos os passosque Abraão tomou, inclusive entrar em Canaã, onde,porém, ele deixou Abraão (o Pequeno Rebanho) e partiupara Sodoma (a igreja nominal).

A ANTITÍPICA ROLINHA E O POMBINHO DOSACRIFÍCIO DE ABRAÃO

(16) Gên. 15:7-21: Esta passagem é discutida em detalhesem E5, pp. 162-164 (comp. P '39, pp. 100, nota, 101). En-tendemos que a rolinha e o pombinho que Abraão sacri-ficou de acordo com a especificação de Deus (vs. 9, 10)representam duas classes dos quase-eleitos, conforme o Ir.Johnson indica (pág. 164): “Notar-se-á que três animais edois pássaros foram usados para os sacrifícios por Abraão(Gên. 15:9). Eles parecem representar as cinco classes queseriam mais ou menos separadas para o Senhor desde otempo da Aliança [Abraâmica] - 2045 A.C. - até o últimomembro do Pequeno Rebanho ser selado na fronte [18 deabril de 1916 (Páscoa); E5, pág. 162]. A novilha (T – Som-

bras do Tabernáculo - pp. 105-112) parece representar osAntigos Dignos e os Jovens Dignos (estas duas classes,em alguns tipos, estão algumas vezes juntas em duplacomo uma classe, por exemplo: Jocsã, Eliseu e a meia tribode Manassés à leste do Jordão); a cabra, representa aGrande Companhia [‘considerada como tal, e não comoseus membros a princípio individualmente aspirando acoroa’ - P '39, pág. 101]; o carneiro representa a Cristo; arolinha, aqueles do Israel carnal que de certo modo man-tiveram as promessas Abraâmicas e a Aliança Mosaica; eo pombo, aqueles que temporariamente justificados per-manecem fiéis ao Resgate e à justiça. O partir dos animaisparece representar a plena consagração e morte (‘um bomtestemunho por meio da fé’ – cf. Heb. 11:39- NVI) das clas-ses tipificadas por eles; e os pássaros que saíram não di-vididos parecem sugerir a não plena (incompleta)consagração (não deram ‘um bom testemunho por meioda fé’) do Israel carnal e experimentalmente justificado.O sinal dado a Abraão nessa transação, embora se con-centre no sacrifício do Cristo por inteiro - a classe maiselevada dos que sofrem pela justiça - abrange todas asclasses da semente de Abraão que sofreram mais oumenos por causa de sua fé em algumas ou em todas aspromessas feitas a Abraão”. Por isso, os sacrifícios deAbraão em Gên. 15:7-21 parecem mostrar claramentetodas as classes da semente de Abraão que estavam maisou menos separadas para o Senhor desde 2045 A.C. até aPáscoa de 1916. Os animais, que foram divididos, prefi-gurando as quatro classes de eleitos, que se consagraram,e os pássaros, que não foram divididos, prefigurando asduas classes de quase-eleitos que não se consagraram - oscrentes Judeus leais à Aliança e o leais crentes no Resgatee praticantes da justiça como experimentalmente justifi-cados. Visto que este quadro refere-se somente até 18 deabril de 1916, e visto que havia novos consagrados na-quele tempo (e até 16 de setembro de 1954) ainda sendoaceitos como possíveis membros futuros da quarta classeeleita - os Jovens Dignos, então, em 1916 e anteriormente,não havia indivíduos consagrados entre os quase-eleitos.Conseqüentemente, os Acampados Consagrados da Epi-fania como tais, não foram abrangidos por este quadro(esta imagem).

A QUINTA CLASSE DA SEMENTE DE ABRAÃO(17) Gên. 22:16-18: Aqui é apresentada a Aliança Firmadapor um Juramento, a qual é a essência do Evangelho(Rom. 4:16; Gál. 3:6-9). Ela elabora a primeira promessada toda abrangente Aliança Abraâmica (Gên. 12:2, 3), ouseja, “eu farei de ti uma grande nação”. Mostra que a bên-ção predita de todas as famílias da Terra virá por inter-médio da semente de Abraão, e que esta semente em seusentido mais amplo será multiplicada em ambos os seusaspectos celestes e terrestres - como as estrelas do céu ecomo a areia que há na beira-mar. A semente celeste com-põe-se do Pequeno Rebanho e da Grande Companhia, e asemente terrestre compõe-se principalmente dos AntigosDignos e dos Jovens Dignos, e secundariamente dos

Acampados Consagrados da Epifania e o restante dosquase-eleitos, “uma quinta classe da semente de Abraão”(E12, pág. 185), os quais “como assistentes especiais dosAntigos e dos Jovens Dignos, serão a classe inferior pré-Milenar da semente de Abraão, que será especialmenteusada sobre o restante da classe restituinte para abençoaras famílias e nações, o gênero da Terra de acordo com aAliança” (E11, pág. 293). Porque os quase-eleitos são umaparte secundária da semente terrestre que deve abençoartodas as famílias da Terra, é evidente que eles, como osAntigos e os Jovens Dignos, são desenvolvidos como talsob as características terrestres desta Aliança Firmada porum Juramento, contudo, é evidente que eles receberão aproposição de vida eterna sob a Nova Aliança que breve-mente será estabelecida.

FILHOS DA ANTITÍPICA QUETURA(18) Gên. 25:1-4 (comp. 1 Crôn. 1:32, 33): Nós aprendemosde Gál. 4:22-31 que a esposa de Abraão, Sara, representaa Aliança que desenvolve O Cristo (o antitípico Isaque) eque Agar a serva, da qual Abraão também teve um filho,representa a Aliança da Lei, que desenvolveu o Israel car-nal (antitípico Ismael) na Idade Judaica. Gên. 25:1, 2 mos-tra-nos que depois da morte de Sara, Abraão tomouQuetura como sua esposa (concubina - 1 Crôn. 1:32) e queela lhe deu à luz seis filhos. Por causa da associação deQuetura que neste relacionamento com Abraão, expressaclaramente o caráter típico (E 10, pág. xv), que representaDeus, resulta que ela também é um tipo de uma aliança -a Nova Aliança - que Deus fará na Idade Milenar, “depoisdaqueles dias,” isto é, depois das Idades Judaica e Evan-gélica (Jer. 31:33; Heb. 8:10 - E6, pág. 699), após ambas asAlianças, a de Sara e a de Agar deixarem de atuar (Z 4309,col. 2; Veja E6, pp. 667-728, para os 21 argumentos pro-vando que a Nova Aliança não está atuando na IdadeEvangélica). Conseqüentemente, os descendentes deAbraão por Quetura representam classes (inclusive osquase-eleitos) e as subdivisões das classes que são desen-volvidas na Idade Milenar sob a Nova Aliança. Isa. 60,também comprova isso, o qual de modo evidente aplica-se ao Milênio, por sua menção de alguns membros da fa-mília de Quetura (V. 6).(19) “Isa. 60 sob o quadro de uma cidade - Sião, indiscu-tivelmente descreve o reinado Milenar de Cristo, (V. 14) -é o mesmo pensamento em relação à Nova Jerusalém deApocalipse 21” (E6, pp. 716, 721, par. 1; P '35, pág. 76; E15,pág. 681; E16, pág. 140). Entre outros versos, os vs. 4, 13 -veja comentários no par. (11) acima - demonstram clara-mente que o ponto que é tratado aqui, é O Cristo no Milê-nio (veja também E17, pp. 150, 148; D 638; E11, pág. 293;P '26, pág. 118, col. 2; '29, pág. 136, col. 2; '50, pág. 7; E1,pp. 535, 536; E9, pág. 24; E16, pág. 138). O v. 13 indica asoutras três classes de eleitos que vem para “ti” - O Cristo(E4, pág. 324). O v. 4 representa os quase-eleitos, pela ex-pressão “filhos”, os Judeus (comp. V. 9; E17, pág. 46) e osGentios, e pela expressão “filhas” os não eleitos, vindo aCristo para bênçãos restituintes sob a Nova Aliança

JAN -MAR 2007 - 5

(comp. Isa. 2:2, 3; Sal. 72 - E17, pp. 315-320); Isaías 60:5mostra que isto inclui a conversão “da abundância domar,” as massas inquietas (comp. Apo. 21: 1).(20) O v. 7 menciona Quedar e Nebaiote, os dois mais ve-lhos, conseqüentemente os principais, filhos de Ismael,cujos doze filhos tipificam as doze tribos do Israel carnal(Gên. 25:13-16). Estes dois filhos neste texto “representamos dois principais grupos assim como eles foram desig-nados no reino dividido: Israel (as dez tribos sob a lide-rança de Efraim) e Judá (as duas tribos sob a liderança deJudá), exatamente como nós os achamos apresentados naclássica passagem sobre a Nova Aliança - Jer. 31:31-34”(E6, pág. 716). Durante a Idade Evangélica, enquanto OCristo esteve em processo de desenvolvimento, o IsraelCarnal esteve afastado da graça de Deus (Gál. 4:29, 30;Rom. 11:1-25); mas na Idade Milenar, quando Ele fizer aNova Aliança com eles, novamente estarão sob a graça eserão aceitos por Ele (V. 7; Rom. 11:26-33).(21) Estas considerações mostram muito claramente queo cenário de Isa. 60 está no reinado Milenar de Cristo,quando o Israel carnal será abençoado sob a NovaAliança, que Deus fará com eles (Jer. 31:31). Conseqüen-temente o V. 6, por sua menção em um cenário Milenarde Midiã, Efa, e Sabá, três dos descendentes de Abraãopor Quetura, que aqui parecem suportar tudo que serádesenvolvido no Milênio sob a Nova Aliança (comp. Sal.72:10, 15 - E17, pp. 317, 318), é uma prova adicional deque Quetura representa a Nova Aliança. Conseqüente-mente, dezesseis dos mencionados filhos, netos, e bisne-tos de Quetura (Gên. 25:2-4; comp. 1 Crôn. 1:32, 33)tipificam classes (inclusive os quase-eleitos) e subdivisõesde classes que serão desenvolvidas sob a Nova Aliançano Milênio. Citamos os dezesseis como segue:

(22) Agora mostraremos em cada caso, a classe ou subdi-visão de uma classe originada no Milênio sob a antitípicaQuetura que parece ser tipificada por indivíduos apro-priados:(23) Zinrã (célebre), primogênito de Quetura, tipifica os 70mais proeminentes dos Antigos e dos Jovens Dignos, que

receberão as posições mais proeminentes na fase terrestredo Reino durante a elaboração e selagem, da NovaAliança (Êx. 24:1, 9 - E11, pp. 405, 412).(24) Jocsã (apanhador de pássaros - vencedor dos anjos caí-dos) tipifica uma segunda classe a ser desenvolvida sob aNova Aliança - os Dignos em geral (comp. E6, pág. 717; P'38, pág. 158, último par.; '50, pág. 15, col. 2). Seus filhos,Seba (juramento) e Dedã (humilde), tipificam respectiva-mente os Antigos e os Jovens Dignos. Os três filhos deDedã tipificam os três grupos de Jovens Dignos, deacordo com as divisões Levíticas em que eles se desen-volveram (E4, pp. 322, 323): (a) Assurim (poderoso) tipificaaqueles Jovens Dignos desenvolvidos em associação comos Coatitas, o mais elevado dos três grupos Levíticos; (b)Letusim (oprimidos) tipifica aqueles Jovens Dignos desen-volvidos no grupo dos Meraritas, por exemplo, na Asso-ciação Torre de Vigia, (Watch Tower Bible and TractSociety) onde eles têm sido fortemente oprimidos; (c)Leumim (pessoas) tipifica aqueles Jovens Dignos desen-volvidos no grupo dos Gersonitas, que em seu serviçoevangelístico tem lidado com as pessoas. Estes três gru-pos de Jovens Dignos são representados também nas trêsfileiras de pedras cortadas em torno do pátio exterior dotemplo de Salomão (1 Re. 7:12; Veja P '53, pág. 53, col. 2,par. 3; '68, pág. 71, col. 2, par. 3).(25) A seguir, na seqüência das filhas da antitípica Que-tura, vêm os restitucionistas - são distintos dos acimamencionados das classes eleitas que receberão vida sob aNova Aliança.(26) Medã (luta) tipifica uma terceira classe a ser desen-volvida sob a Nova Aliança - os Acampados Consagra-dos da Epifania, a classe mais elevada entre osquase-eleitos. Sob os Dignos, eles serão os debatedoresmais capazes (Judas 3) para a Verdade.(27) Midiã (este nome significa o mesmo que Medã) tipi-fica a quarta classe a ser desenvolvida sob a Nova Aliança- os quase-eleitos do Israel carnal (E6, pág. 717), que tam-bém serão debatedores em nome da Verdade. Os cinco fi-lhos de Midiã (Gên. 25:14) parecem representar osseguintes cinco grupos entre os Judeus quase-eleitos: (a)Efá (escuridão) tipifica “aqueles Israelitas que na Idade Ju-daica não foram fiéis o suficiente para se tornarem dosAntigos Dignos, . . . mas ainda mantiveram fé na pro-messa Abraâmica e apegaram-se à Aliança Mosaica,” istoé, Judeus leais da Idade Judaica Crentes na Aliança. Comogrupo eles se encontravam em considerável escuridão. (b)Efer (corço - um animal imaturo) tipifica aqueles judeusque na Idade Evangélica, mas antes da Tribulação de Jacó(Fase II), são adeptos da promessa Abraâmica e daAliança Mosaica, e lhes permanecem fiéis até a morte,antes do tempo da conversão de Israel. Por causa da suaimaturidade, eles precisam muito do leite da Palavra deDeus. (c) Enoque (iniciante, do ensinamento) tipifica aque-les judeus que durante a Idade do Evangelho, mas antesde 16 de Setembro de 1954 (quando a Basiléia começouseu primeiro encadeamento na fase inicial), aceitaram a

6 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTO

Jesus como Seu Salvador, mas não se consagraram, masainda assim permanecendo fiéis ao Resgate e à justiça.Graças à aceitação de Jesus como Seu instrutor, eles tive-ram bastante proveito em alcançar conhecimento, pelomenos em certa medida. (d) Abida (pai do conhecimento)tipifica aqueles judeus que depois de 16 de setembro de1954, mas antes da conversão de Israel aceitam a Jesuscomo Seu Salvador e como crentes não consagrados per-manecem leais ao Resgate e à justiça. Este grupo tem atémais vantagem que os precedentes. (e) Elda (deus do co-nhecimento: Poderoso em conhecimento) representa aquelesjudeus que serão convertidos no tempo da conversão deIsrael em conexão com a Tribulação de Jacó justamenteem seu fim (P '30, pág. 15). Estes então terão o maior pro-veito de todos os não consagrados Judeus quase-eleitos emobter conhecimento da Verdade. Deste modo nós com-preendemos conforme sugerido pelos significados dosseus nomes, de que estes cinco grupos abrangem em suatotalidade os Judeus não consagrados quase-eleitos, dosJudeus começando da Idade Judaica, daqueles que tive-ram a menor possibilidade em obter conhecimento, doque aqueles que estarão vivendo na ocasião da conversãode Israel na Tribulação de Jacó (Fase II), e que terão amaior vantagem pertinente.(28) Isbaque (aquele que abandona) tipifica uma quintaclasse a receber vida sob a Nova Aliança - os Gentios leaiscomo experimentalmente justificados. Esta classe tambémabandonou o pecado, e entrou numa relação mais pró-xima com Deus do que o injustificado, isto é, o mundo emgeral. Embora não seja especificado, como no caso do an-titípico Midiã e seus cinco filhos, esta classe também écomposta dos indivíduos que têm graus diferentes deoportunidade e de correspondente evolução no conheci-mento. Muitos desta classe, ao longo da Idade Evangé-lica, tem-se desenvolvido em sistemas sectários, onde emmuitos casos eles não tiveram muita oportunidade paraaprender da Verdade da Palavra de Deus e dos privilé-gios da consagração; outros dentre eles, particularmentevivendo agora no fim da Idade, são abençoados commuita da luz da Verdade no devido tempo e com umacompreensão dos privilégios da consagração. Porém, istonão significa que estes últimos terão um lugar mais ele-vado neste grupo dos quase-eleitos; mais precisamente,baseado no princípio de que “ao que muito se lhe con-fiou, muito mais se lhe pedirá.” (Lucas 12:48), pode ser ocontrário - aqueles dentre eles que tiveram as maioresoportunidades com respeito à Verdade e aos privilégiosda consagração, e não corresponderam-lhes corretamente(2 Cor. 6:1), podem ter o menor lugar nesta classe, umpouco acima do que ocupam os não eleitos (Z 2286, topo;F 117, 118, 682, 683; P '70, pág. 94); e muitos por causa de(perceptível) obstinação em certa medida podem ter per-dido um lugar entre os quase-eleitos completamente.(29) Suá (lugar baixo, depressão) tipifica os não eleitos, aclasse menor a ser desenvolvida sob a Nova Aliança.Esses não eleitos são as “filhas” de Joel 2:28; Isa. 60:4, isto

JAN -MAR 2007 - 7é, não-crentes Gentios e aqueles Judeus que abandona-ram a promessa da Aliança. Não-eleitos Gentios são mos-trados também em Ezeq. 16:60, 61, como entrando sob aNova Aliança. Aqui também são chamados de “filhas”,pois como convertidos eles serão filhos simbólicos do Is-rael carnal (E17, pág. 146).(30) Quão maravilhoso é para o nosso raciocínio o escla-recimento de que os seis filhos de Quetura tão apropria-damente e plenamente representam as seis classes,abrangendo todos que serão desenvolvidos sob a NovaAliança, desde a classe mais elevada até a menor: (1) Os70 Dignos mais proeminentes; (2) Os Dignos como umaclasse, subdividida nos Antigos e Jovens Dignos, e comas três divisões dos Jovens Dignos também sendo mos-tradas; (3) Os Acampados Consagrados da Epifania; (4)Os quase-eleitos Israelitas carnais divididos em cinco gru-pos; (5) Os Gentios leais experimentalmente justificados,e finalmente (6) os não eleitos. Apesar dos ataques dosque estão no erro, esta Verdade maravilhosa ficará de pé(P '58, pp. 3-8; '73, pp. 25-27).(31) Já notamos no par. (21) acima, que os três descen-dentes de Quetura mencionados em Isa. 60:6 representamtodos os outros. Deste modo Seba (os Antigos Dignos)nesse texto, também representa os Jovens Dignos (assim,similarmente, as duas classes, tanto a de Sabá como a deSeba, do Sal. 72:10 estão incluídas em Sabá somente no v.15 - E17, pp. 317, 318), e Midiã, como também Efá, abrangetodos os outros restitucionistas (E15, pág. 682), ambos,“aqueles crentes Israelitas agora em escuridão que serãovencedores no Milênio” (E6, pág. 717) e também final-mente os Gentios leais como experimentalmente justifi-cados e os não eleitos (representados separadamente emIsbaque e Suá); para ganhar vida sob a Nova Aliança (queserão feitos com Israel - Jer. 31:31-33) devem eles pela féem Cristo como Salvador e pela consagração se tornarem“Israelitas verdadeiros.” Quando isto for feito por toda ahumanidade obediente, então “as promessas feitas em re-lação aos Judeus se aplicarão também aos Gentios” (E15,pp. 730, 733). Como membros da classe “das ovelhas” dahumanidade, eles serão “os reis da Terra” que trarão suaglória para a Nova Jerusalém (Mat. 25:34; Apo. 21:24; A296; P '78, pág. 47). Nós rendemos todo louvor a Deus, eansiamos e oramos pelo tempo quando todos os filhos daantitípica Quetura em consagração darão honra a Cristo,incluindo adequado serviço para eles como seres Divinos(ouro), com as excelentes faculdades de escolha humanas(incenso), “e relatarão as glórias do SENHOR”! (Para maisinformações na ordem de precedência, etc., em trazer asdiferentes classes do Milênio sob a Nova Aliança, veja P'73, pp. 25-30; '78, pp. 45, 46).

GÉRSON E ELIÉZER(32) Êx. 2:22; 4:24-26; 1 Crôn. 23:15: Estes versículos men-cionam dois filhos de Moisés, Gérson e Eliézer; tipifi-cando respectivamente as classes, dos mais fiéis e dosmenos fiéis, experimentalmente justificados na época doMovimento Milerita. Por causa das peneirações, e em con-

seqüência, estando contaminados com a praga do erro, osmembros da antitípica classe de Gérson foram influen-ciados a consagrar-se, tipificados por sua circuncisão. Elesdeste modo se tornaram prospectivos membros doCorpo. Os experimentalmente justificados tipificados porEliézer, inclusive alguns que serão dos quase-eleitos,foram menos fiéis e não se consagraram, mas permane-ceram na Babilônia (E11, pp. 52, 53).OS SUBORDINADOS PRÍNCIPES DO MILÊNIO

(33) Na aplicação da Idade Milenar o Acampamento doTabernáculo representa “a condição do mundo sendosubmetida à restituição” (P '40, pág. 14; '53, pág. 22). EsteAcampamento será dividido em suas antitípicas doze tri-bos de restitucionistas - “o Israel Milenar de Deus” (veja,por exemplo, E17, pp. 360-363). Evidentemente os “prín-cipes” que encabeçam estas doze tribos serão os Dignos,porque então (Isa. 32:1) “Dominarão os príncipes se-gundo o juízo” - “os príncipes aqui são os Antigos e Jo-vens Dignos “ (E17, pp. 111, 329); e (Sal. 45:16) “Em lugardos teus pais será a teus filhos que farás príncipes sobretoda a terra.” “Os Antigos Dignos serão príncipes - nãoreis - por toda a Terra, e nisto terão como seus associadosos Jovens Dignos. . . . Estes Antigos e Jovens Dignos serãoos regentes subordinados sob Cristo; enquanto o mundo[tipificado pelas doze tribos de Israel] nessa época não de-cidirá por si mesmo, mas estará sujeito a estes Dignos. ...Os Antigos e Jovens Dignos estarão diante do mundocomo os últimos regentes visíveis, e como tal serão reco-nhecidos e obedecidos pelo mundo” (E17, pág. 107).(34) Cada tribo estando encabeçada por um príncipe in-dividual (Núm. 1:5-16) não significa necessariamente quesomente um indivíduo dos Dignos seria o cabeça de cadatribo respectiva, pois na Idade Evangélica a analogia aospríncipes em cada caso representavam “os líderes (nãoum, mas um número)” em cada uma das tribos antitípi-cas (E8, pág. 12). No tipo os líderes ou príncipes tinham“subordinados” (E8, pág. 665, parte inferior), que erampríncipes assistentes ou capitães. Deste modo existiam ca-pitães de cem, de cinqüenta e de dez. Evidentemente exis-tiam também príncipes sobre várias casas dentro de umatribo, como, por exemplo, é mostrado no caso de Zinri,que era “um líder da casa paterna dos Simeonitas” (Núm.25:14). Assim então os Dignos como príncipes terão as-sistentes capazes nos quase-eleitos (especialmente nosAcampados Consagrados da Epifania), de acordo comsuas diversas habilidades, pois evidentemente os quase-eleitos são representados nos príncipes subordinados oucapitães. Eles ajudarão os não eleitos, ou “filhas” (Isa.60:4; Joel 2:28), no caminho da Santidade, pois “comograndes missionários da Idade Milenar, primeiro sob a di-reção de Cristo e da Igreja primitiva, depois dos Antigose Jovens Dignos, eles irão a toda parte convertendo ospovos Gentios e os Judeus apóstatas para a Palavra e obrade Deus” (E17, pág. 339).OS ANTITÍPICOS LEVITAS DA IDADE EVANGÉLICA(35) Núm. 1:49-54; 3:6-9: Estes textos das Escrituras apre-

sentam os Levitas, que na aplicação na Idade Evangélica,como distintos da aplicação da Epifania (Transitórios),Milenar e Pós-milenar, tipificam os não consagrados ex-perimentalmente justificados (T 26, 27), que, provarem fi-delidade ao Resgate e à justiça, serão dos quase-eleitos.Neste texto eles são figurados como auxiliando a Aarão eseus filhos - que tipificam Jesus e a Igreja (E8, caps. 2, 8,etc.) - no serviço do Tabernáculo.

A ANTITÍPICA ORFA(36) Rute 1:1-14: Elimeleque tipifica os líderes os perde-dores das coroas que participaram do movimento de Mil-ler, e que depois de 1844 voltaram à igreja nominal. Suaesposa Noemi tipifica os perdedores das coroas que elesconduziam. Malom e Quilion tipificam os mais fiéis e osmenos fiéis dos líderes associados experimentalmente jus-tificados. Suas esposas Rute e Orfa tipificam respectiva-mente, os mais fiéis e os menos fiéis associados e por elasconduzidos, indivíduos experimentalmente justificados.A morte de Malom e Quiliom nas terras de Moabe tipi-fica o verdadeiro espírito destes líderes experimental-mente justificados sendo absorvidos pelas condições daigreja nominal - a sua justificação experimental cessou[pela apostasia – anulou-se]. Orfa permanecendo emMoabe tipifica os respectivos indivíduos experimental-mente justificados conduzidos pelos líderes mencionadosque permaneceram na igreja nominal. Muitos deles per-maneceram fiéis a Jesus como Salvador e na prática dajustiça, e então são dos não consagrados quase-eleitos.Aqueles tipificados por Rute consagrados e como pros-pectivos Jovens Dignos que vieram para a Verdade daCeifa (E4, pp. 369-374).

A RAINHA DE SABÁ E SUA COMITIVA(37) 1 Reis 10:1-13; 2 Crôn. 9:1-12: Estes versículos des-crevem a Rainha de Sabá e sua visita à Jerusalém, com suacaravana ou comitiva, para inquirir da sabedoria e da ri-queza de Salomão. Como mostrado em P '54, pp. 41, 42;'69, pp. 53, 54, Sabá tipifica aqueles que são ou estão parase tornarem Acampados Consagrados da Epifania, aclasse mais elevada dos quase-eleitos. Ela prefigura-os,como sendo investigadores muito sérios e perspicazes daVerdade, que ao acharem a Verdade, a sabedoria do anti-típico Salomão, respondem muito benevolamente e ge-nerosamente. O grande número de investigadores daVerdade, mas não-consagrados, aderentes da classe daRainha de Sabá, são tipificados por seu séquito ou comi-tiva. Entre estes estão muitos, que pertencerão aos outrosdois grupos gerais dos não consagrados quase-eleitos,mencionados nos parágrafos. (5) e (6).

OS ANTITÍPICOS NETINEUS PÓS-EXÍLIO[RETORNO]

(38) 1 Crôn. 9:2; Esd 2:43-54, 58, 70; 7:7, 24; 8:17, 20; Neem.3:26, 31; 7:46-56, 60, 73; 10:28, 29; 11:3, 21: Estes versículostratam dos Netineus (consagrados, dedicados), os auxiliaresespeciais dos Levitas com relação ao serviço do Taberná-culo e do Templo. Os antitípicos Netineus Pós-Exílicos sãotodos Acampados. No período da Epifania pós-1954 eles

8 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTO

JAN -MAR 2007 - 9consistem em (a) Acampados Consagrados da Epifania,(b) como indivíduos não consagrados experimentalmentejustificados e (c) injustificados, do povo nominal de Deus.Aqueles que permanecem leais das classes (a) e (b), e al-guns Judeus crentes e leais à Aliança e praticantes da jus-tiça do período anterior à conversão nacional de Israel, daclasse (c), são dos quase-eleitos.(39) Os Acampados Consagrados da Epifania (especial-mente os indivíduos fiéis iluminados com a Epifania)mais do que outros Acampados, purificaram-se do pe-cado, erro, egoísmo, e mundanismo, tendo se apegadoaos seus irmãos, seus líderes dignos, tendo assumido ocompromisso a obedecer à Palavra de Deus (Neem. 10:28,29), e ajudavam aos respectivos antitípicos Levitas - mem-bros da Grande Companhia e dos Jovens Dignos - em seuserviço no templo da Epifania preparando os Levitas noPátio da Epifania para ocuparem seus lugares no Reino etambém na construção do Acampamento da Epifania deJudeus e Gentios, dos quais os indivíduos leais serão dosquase-eleitos. A associação mais íntima e mais abençoadae cheia de compreensão une os iluminados pela Epifaniae antitípicos Levitas e Acampados Consagrados da Epi-fania. - (Para detalhes, veja P '71, pp. 37-41; pp. 14,75).

A TOPOGRAFIA DE JERUSALÉM(40) Sal. 72:3: Em E4, pp. 320, 321, o Ir. Johnson afirma:“Este Salmo inteiro descreve o reinado Milenar de Cristo,indicando que a simbólica Jerusalém será a sede do go-verno.” Existem dois montes - Sião e Moriá - em Jerusa-lém, representando respectivamente as fases celeste eterrestre do Reino, isto é, o Cristo e os Antigos Dignos doMilênio, como os dois poderes mais elevados do Reino;Também, existem três colinas - Akra, Bezetha e Ofel (olugar elevado da habitação dos Netineus pós-Exílicos;Neem. 3:26, 27) - representando respectivamente os po-deres subordinados do Reino, isto é, a Grande Compa-nhia na fase celeste e os Jovens Dignos do Milênio e osAcampados Consagrados da Epifania na fase terrena.(41) Estas duas classes terrenas mais elevadas (os JovensDignos do Milênio e os Acampados Consagrados da Epi-fania) estão aqui claramente distinguidas das duas classessubordinadas terrenas, os não consagrados quase-eleitos eos não eleitos. O Ir. Johnson analisa os “setores do vale”de Jerusalém (E12, pág. 526) como constituindo as duasclasses subordinadas de restitucionistas. Depois da de-monstração de que os dois montes e suas colinas repre-sentam “as duas fases do Reino,” ele afirma que: “O valeentre eles simboliza a classe Restituinte: As partes maiselevadas os quase-eleitos, crentes Judeus fiéis e justifica-dos pela fé, e as partes mais baixas os Judeus e os Gentiosnão-crentes nesta vida”. O pensamento do Sal. 72:3 pa-rece ser a suposição de que as duas fases do Reino, coo-perando com as autoridades subordinadas do Reino (aGrande Companhia, os Jovens Dignos, e os AcampadosConsagrados da Epifania), serão usadas por Jeová paraabençoar o mundo da humanidade - os quase-eleitos que

não são consagrados nesta vida e os não eleitos - com pazreal e duradoura (comp. v.7) e prosperidade pela justiçadurante o Milênio.

“VIRGENS SEM NÚMERO”(42) Cant. 6:8: A Bíblia usa a definição “virgens” para re-presentar pessoas consagradas (Sal. 45:14, 15; Mat. 25:1-13; Apo. 14:4; Cant. 1:3; 6:8; E17, pág. 284). No período daEpifania pós-1954, depois do arrebatamento completo doPequeno Rebanho, permaneceram ainda três classes con-sagradas cumprindo seu curso nesta vida - a GrandeCompanhia, os Jovens Dignos, e os Acampados Consa-grados da Epifania, que é a classe mais elevada dos quase-eleitos. Estes parecem ser representados pelos três gruposde mulheres em relação especial com Salomão. No antí-tipo os membros da Grande Companhia, que são novascriaturas, na fase espiritual do Reino, são - os seguintesapós o Pequeno Rebanho - na relação mais íntima com oantitípico Salomão (nosso Senhor); por isso eles em suas60 divisões são adequadamente representados pelas 60rainhas de Salomão, que das referentes três classes de mu-lheres tiveram a relação mais íntima com ele. O seguintenível de intimidade na relação abrange os Jovens Dignos,por isso eles em suas 80 divisões estão representadas nas80 concubinas de Salomão, que tiveram a seguinte rela-ção mais íntima com ele. O nível seguinte de relação ín-tima refere-se aos Acampados Consagrados da Epifania,por isso, eles estão bem representados pelas virgens, quetiveram a seguinte relação mais íntima com Salomão, en-tretanto não numa relação conjugal com ele. Sua posiçãode outra maneira é representada pelos Israelitas no Acam-pamento, a qual é uma posição menor do que a posiçãodos membros da Grande Companhia e dos Jovens Dig-nos, representada pelos Levitas no Pátio. E como os mem-bros da Grande Companhia e dos Jovens Dignos são eles“sem número,” pois não há um número determinadopara quaisquer destas três classes. (Para detalhes, vejam P'72, pág. 76.)(43) Isa. 35:2: Enquanto que, entre outras coisas em Isa.35, o “deserto” e o “ermo” têm sem dúvida uma aplicaçãoliteral, deve ser notado que em E17, pp. 330-332 (espe-cialmente pág. 331, topo) o Ir. Johnson também lhes dáuma aplicação simbólica; neste contexto, ele mostra queas “águas” e “ribeiros” do v.6 representam a Verdade daPalavra de Deus, e que a “terra seca” do v.7 representa “oque era destituído da Verdade.” No tempo da restituição“o ermo exultará e florescerá como a rosa, abundante-mente florescerá, e também regurgitará de alegria e exul-tará; a glória do Líbano [branca - em alusão à justiça doReino] se lhe deu, a excelência [magnificência] do Car-melo [frutíferos - os Antigos e Jovens Dignos] e Sarom [pla-nície - os quase-eleitos]; eles [os milhões redimidos daTerra] verão a glória do SENHOR [neste paralelismo poé-tico ‘a glória de Jeová’ se refere à volta da glória do Lí-bano’], a excelência do nosso Deus [o paralelismo aqui serefere de volta à ‘excelência do Carmelo e Sarom’]” (comp.E12, pp. 518, 519).

10 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTO(44) Uma mudança grande e gloriosa é aqui descrita parao mundo da humanidade, sob a figura de um deserto de-solado transformado em vegetação exuberante, pois“águas arrebentarão no deserto, e ribeiros, no ermo” -como um deserto seco, a humanidade será refrescada erejuvenescida pelas águas da Verdade (comp. Sal. 72:6),pois Deus deseja que todos os homens sejam salvos, e ve-nham ao conhecimento exato (“pleno conhecimento” - AL21) da Verdade (1 Tim. 2:4; Jer. 31:34). A glória do Reino deDeus e sua justiça, especialmente quando estiverem semanifestando nos Antigos e Jovens Dignos (antitípico Mt.Carmelo, que se eleva e domina a planície de Sarom) e osquase-eleitos (antitípico Sarom), serão vistos por todo omundo da humanidade (Isa. 40:5); Pois, sob a liderançados Antigos e dos Jovens Dignos, os quase-eleitos conver-terão o mundo Gentio inteiro para a verdadeira fé e jus-tiça da classe restituinte (Atos 15:16, 17). Evidente que, aplanície de Sarom não era tão elevada quanto o Mt. Car-melo; e nenhum dos quase-eleitos serão tão exaltadoscomo os Dignos, que terão “uma melhor ressurreição”(Heb. 11:35; E1, pág. 268; E4, pp. 330, 348-351, 425).

AMURTA, A ACÁCIA E O CEDRO(45) Isa. 41:19: Os Acampados Consagrados da Epifania eo restante dos quase-eleitos, como duas das sete classessalvas dentre a humanidade, estão separadamente sim-bolizadas por dois dos sete tipos de árvores mencionadasno texto citado. Como explicado em P '67, pp. 71-76, estetexto e seu contexto têm uma aplicação no Milênio (comp.Sal. 107:35; Isa. 35:6, 7; 44:3; Ezeq. 36:25-27; E15, pp. 559,560; E17, pág. 331, topo). O cedro, a acácia (árvore de sita),e a murta de Isa. 41:19 representam respectivamente emescala ascendente as três classes de restitucionistas queterão vida eterna na Terra - os não eleitos salvos, os quase-eleitos, e os Acampados Consagrados da Epifania. A oli-veira, o cipreste, o olmeiro, e o buxo representamrespectivamente em escala descendente as quatro classesde eleitos, que enfim receberão todas a vida eterna no céu- o Pequeno Rebanho, os Antigos Dignos, a Grande Com-panhia, e os Jovens Dignos. Quando estas classes foremlevadas às suas posições no Milênio, então elas, especial-mente o Pequeno Rebanho, ajudado pelo restante dasclasses dos eleitos, afastará o deserto e as condições de-sérticas do meio da humanidade (P '67, pp. 24, par. 3, 75).(46) Nee. 8:15 especifica cinco tipos de ramos de árvoreque foram usados para fazer as barracas na Festa das Bar-racas. Estes representam cinco classes em suas posiçõesde classes: O Pequeno Rebanho (oliveira), os experimen-talmente justificados (pinho - zambujeiro), os Jovens Dig-nos (murta), a Grande Companhia (palmeira) e a classeda Segunda Morte (árvores espessas). (Comp. E10, pp.183, 218; E6, pág. 535.) Assim o arranjo do cenário é umpouco diferente aqui do que em Isa. 41:19. Os ramos depinho (zambujeiros) representam somente os experimen-talmente justificados quase-eleitos, inclusive os AcampadosConsagrados da Epifania, considerando que os ramos demurta representam os Jovens Dignos.

“O QUE FICAR PARADO”(47) Zac. 11:16: Como mostrado em E6, pp. 172-188, qua-tro classes do povo de Deus parecem ser referidas aqui -o Pequeno Rebanho (“as que estão desligadas”), os JovensDignos (“cordeirinhos”), a Grande Companhia (“a aba-tida”) e os experimentalmente justificados que não se con-sagraram (“aquele que ficar parado”). Esses da quartaclasse que permanecem leais ao Resgate e à justiça serãodos quase-eleitos. Sobre o “pastor insensato”, improdu-tivo do vs. 15-17, acreditamos que se aplique a J.F. Rut-herford, que em sua avidez de poder gradualmenteafastou para longe a maior parte dos ensinos e práticasda Verdade, práticas estas anunciadas pelo Senhor atra-vés do Ir. Russell. Ora, J.F.R. não prestou serviços paraconfortar adequadamente e buscar reconciliar-se com osque resistiram às suas usurpações, nem se empenhou embuscar os Jovens Dignos (pois ele negou a sua existência- E4, pp. 336-340), nem fez algo para sanar a Grande Com-panhia (pois ele negou que esta fosse uma classe espiri-tual), nem fez algo para alimentar os experimentalmentejustificados (pois ele negou a existência de tal classe - E 4,pp. 341-354).(48) Agora consideraremos algumas linhas de evidenciasque tem relação com o pós-Milênio bem como tambémcom a herança Milenar dos quase-eleitos.

A ANTITÍPICA MIRIÃ DO MILÊNIOE DO PÓS-MILÊNIO

(49) Em Êx. 15:1-21 cita-se o tipificado Coro de Aleluia doscéus e terra simbólicos, iniciado após a destruição dosanjos degradados e da apostasia dos homens no fim doPequeno Período. Moisés (v.1) tipifica Jesus e a Igreja,como o compositor Divinamente inspirado deste maravi-lhoso hino de salvação. Os filhos (literalmente, os filhoshomens) de Israel, que se uniram neste canto, tipificamos Antigos Dignos, os Jovens Dignos, e a Grande Com-panhia, e muito provavelmente também os arrependidose regenerados anjos; deste modo existem quatro, e muitoprovavelmente cinco classes espirituais que unir-se-ão noCoro de Aleluia no céu.(50) Por outro lado, Miriã e as outras mulheres de Israel(vs. 20, 21) tipificam as duas classes terrenas; Miriã, que li-dera as outras mulheres em cantar o cântico, tipifica osquase-eleitos, especialmente os Acampados Consagradosda Epifania, e “os crentes Judeus que nos tempos do An-tigo Testamento não foram fiéis o bastante para se torna-rem Antigos Dignos, nem na Idade Evangélica fiéis osuficiente para serem transferidos de Moisés para Cristo,e . . . crentes Gentios durante a Idade Evangélica que, em-bora fiéis até a morte em justificação, não se consagra-ram”. As outras mulheres representam os não eleitos, “osJudeus não-crentes e Gentios dos tempos pré-Milênio queserão fiéis como restitucionistas.” Como Miriã liderou asoutras mulheres em cantar o cântico e elas seguindo o re-frão depois dela, então os quase-eleitos, a classe principaldos restitucionistas, e especialmente os Acampados Con-sagrados da Epifania, liderarão o Coro de Aleluia na

JAN -MAR 2007 - 11Terra, e os não eleitos, a classe secundária dos restitucio-nistas, seguirão após eles em cantar este hino maravilhoso(Apo. 5:13; Veja E11, pp. 276-296 para detalhes). A íntimarelação entre os quase-eleitos, especialmente os Acampa-dos Consagrados da Epifania, e os Antigos e os JovensDignos em seu serviço Milenar, é mostrado no fato de quese fala de Miriã como irmã de Aarão (V. 20), pois Aarão noMilênio e no Pequeno Período tipifica os Dignos como oporta-voz de Cristo no meio dos homens (pp. 292, 293). Aantitípica Miriã, os quase-eleitos, especialmente os Acam-pados Consagrados da Epifania, serão os auxiliares espe-ciais, a irmã simbólica, dos Antigos e dos Jovens Dignos,o antitípico Aarão.

A OUTRAMEIA-TRIBO DE MANASSÉS(51) Em E4, pp. 450, 451, o Ir. Johnson mostrou que a he-rança das 2½ tribos no lado leste do Jordão (Núm. 32; Jos.1:12-15) tipifica a herança Milenar e Pós-milenar do Pe-queno Rebanho (Rúbem [veja um filho], o primogênito), daGrande Companhia (Gade [boa sorte, uma tropa] — Gên.30:11; 49:19; Isa. 65:11) e dos Jovens Dignos (metade datribo de Manassés [causando esquecimento]), “os AntigosDignos [pessoalmente] estão sendo omitidos completa-mente da figura [do quadro] pela seguinte razão: A loca-lização do tipo necessariamente exclui os Antigos Dignos[pessoalmente] do quadro [da figura]; por Israel abordara terra de Canaã tipificando a Igreja, Real e Nominal,abordando o Reino Milenar, de fato mostra que os Anti-gos Dignos [pessoalmente] estão excluídos do quadro.Mas desde que eles e os Jovens Dignos são as duas meta-des da classe que obterá a melhor ressurreição e a digni-dade de príncipes através da Terra, e desde que os JovensDignos são uma parte da Igreja na ampla acepção dotermo, eles muito apropriadamente seriam tipificadospela meia-tribo de Manassés cuja herança era ao leste doJordão; Mas pela razão dada acima [isto é, que os Anti-gos Dignos não são da Igreja, real e nominal, abordandoo Reino Milenar], não devemos concluir que a outra metade deManassés tipifica os Antigos Dignos [itálicos nossos]. A outrameia-tribo de Manassés e as outras nove tribos de Israel,”suportarem dez tribos, tipificam a classe inteira da restitui-ção [itálicos nossos], dez sendo o número da perfeição ouplenitude para as naturezas inferiores que a Divina.”(52) Mais tarde, o Ir. Johnson escreveu sobre a meia-tribode Manassés com sua herança ao leste do Jordão (na terrade Gileade, Argobe, e Basã — Deut. 3:13; P '77, pp. 88, 89)como tipificando “os Dignos” (E12, pág. 517; E15, pág.528; comp. P '60, pág. 45; '63, pp. 45, 46), deste modo in-dicando que os Antigos Dignos estão presentes represen-tativamente nos Jovens Dignos, como eles estão na figurade Elias (E4, pág. 327). O leste da terra do Jordão, do nortedo rio de Arnon e inclusive parte de Gileade, foi dada emsua herança às tribos de Rúbem e Gade, e prefiguram aherança do Pequeno Rebanho e da Grande Companhia.(53) A quem, então, representa a outra meia-tribo de Ma-nassés, cuja herança recebeu com as outras nove tribosque estavam no lado oeste do Jordão? Visto que (a) ela era

uma parte das dez tribos; já que (b) sua herança estava nolado oeste do Jordão, em vez do lado leste (que represen-tou uma herança definitiva no reino espiritual); desde que(c) era uma parte da tribo de Manassés, e portanto maisdo que qualquer outra tribo estava de perto relacionada aoutra metade desta tribo no lado do leste do Jordão (cujameia-tribo tipificava os Dignos); e já que (d) antitipica-mente, entre todos aqueles da Igreja, real ou nominal,aproximando-se do Reino Milenar, ninguém dos não ge-rados do Espírito são tão intimamente relacionados aosJovens Dignos em suas experiências de consagração, e emsua luta contra o pecado, erro, egoísmo, e mundanismo,como estão os Acampados Consagrados da Epifania,acreditamos que a outra meia-tribo de Manassés, que al-cançou sua herança com as outras nove tribos no lado dooeste do Jordão, apropriadamente simboliza figurativa-mente os Acampados Consagrados da Epifania, que per-maneceram fiéis em sua consagração, terão o mais altoposto entre os quase-eleitos, e, por isso, a mais alta posiçãoentre todos os restitucionistas, os seguintes aos JovensDignos, em honra, posição, e serviço.

AS FAMÍLIAS ANTITÍPICAS DE GILEADE(54) Núm. 26:30-34; Jos. 17:2-6: Estes textos das Escriturasdescrevem as famílias do homem Gileade, filho de Maquire neto de Manassés, e sua herança entre as nove e meiatribos a oeste do Jordão, como distinta da herança dasduas e meia tribos ao leste do Jordão, abrangendo a terrade Gileade. Como mostramos em P '77, pp. 92, 93, ohomem Gileade parece tipificar a inteira classe restituintedos Acampados Consagrados da Epifania, a classe maiselevada entre os quase-eleitos. Seus seis filhos - Abiezer,Heleque, Asriel, Siquém, Semida, e Hefer - e suas famí-lias parecem representar seis grupos gerais daqueles queno final serão desta classe, tudo com relação a receber asua herança Milenar e Pós-Milenar, claramente de acordocom as seis áreas continentais onde elas se desenvolve-ram - Ásia, África, América do Sul, Austrália, Europa, eAmérica do Norte.

AS FILHAS DE ZELOFEADE(55) Entre os que constituem a família de Gileade sãomencionadas as filhas de Zelofeade, em Núm. 26:33; 27:1-11; 36; Jos. 17:3-6. Muitos dos indivíduos experimental-mente justificados iniciam como partes antitípicas dasfilhas de Zelofeade, mas ao final não se consagram; nãoobstante, muitos permanecem leais a Jesus como Seu Sal-vador e à justiça e assim se tornam dos não consagradosquase-eleitos. Aqueles que são tipificados finalmente pelasfilhas de Zelofeade, têm as seguintes cinco marcas distin-tivas: (a) Eles são dos humildes, famintos da Verdade ex-perimentalmente justificados, finalmente, após 16 desetembro de 1954 consagrados, mas não dos mais proe-minentes líderes da classe dos Acampados Consagradosda Epifania, pois estes líderes são mostrados separada-mente, como fazendo solicitação a Deus e a Cristo comrelação à herança das antitípicas filhas do Reino (Núm.36:1-4). (b) Eles têm pais figurativos que perderam pelo

12 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTOmenos algumas características importantes da Verdade.(c) Eles reconhecem isto pelo menos em certa medida. (d)Eles procuram fazer algo sobre a situação — fazem in-vestigações e pedidos especiais ao Senhor, sobre a ver-dade de sua herança eterna. (e) Eles se tornam pelo menosiluminados pela Epifania, e muitos deles vêm para a Ver-dade da Epifania. As cinco filhas do antitípico Zelofeadeem todos os países estão na figura consumada de cincogradações, aparentemente de acordo com seu desenvol-vimento à semelhança com Cristo, numa escala ascen-dente, começando com aqueles dentre eles tendo o menorgrau de semelhança com Cristo e continuando até aque-les que têm mais semelhanças com Cristo (Macla, débil,ou dançando; Noa, vagando; Hogla, perdiz; Milca, rainha;Tirza, deleite). Todos estes Acampados deviam com de-terminação buscar desenvolver cada vez mais a seme-lhança com Cristo, e deste modo gradualmente setornarem membros do grupo mais altamente desenvol-vido, para se tornarem como um deleite especial paraJeová.OUTRO ASPECTO DA DEFINITIVA NATUREZA E

HERANÇA DOSQUASE-ELEITOS(56) Relativo à herança devida em Canaã, o aspecto dossacerdotes, e dos Levitas e dos outros Israelitas também éde ajuda. Assim, esse aspecto, mostra as classes de elei-tos tipificados pelos Levitas que não tinham nenhuma herançana terra, enquanto que, o aspecto em Núm. 32 apresentaos eleitos mostrados em tipo pelas duas e meia tribos deIsraelitas que tinham uma herança na terra, embora ela fossedo leste do Jordão, e separada da herança das outras novee meia tribos. Tenhamos esta distinção bem clara emnossa mente. Núm. 3:6-8; 1:49-54; 3:23, 29, 35, 38, 40-51;Heb. 12:23, provam que existem somente quatro classesde primogênitos do Milênio, todas as quais irão final-mente receber a natureza espiritual. Estas são represen-tadas pelos sacerdotes (o Pequeno Rebanho), e os trêsgrupos de Levitas do Milênio — Coatitas (os Antigos Dig-nos), Meraritas (a Grande Companhia) e Gersonitas (osJovens Dignos), nenhuma dessas classes, teve qualquerherança na terra (Núm. 18:20, 23, 24). Por outro lado, ospós-primogênitos do Milênio, que alcançarem a naturezahumana perfeita, compõem-se dos quase-eleitos e dos ou-tros restitucionistas (respectivamente os “filhos” e “fi-lhas” de Joel 2:28 e Isa. 60:4); estes são representados pelosIsraelitas, que tiveram uma herança na Terra. Também, alocalização dos sacerdotes e dos três grupos de Levitas(Núm. 3:23, 29, 35, 38), separados e distintos dos locaisdos Israelitas, tipificam as quatro classes eleitas que terãouma herança espiritual eterna, enquanto os quase-eleitose os demais restitucionistas receberão uma herança eternaterrena. Deste modo, temos aqui uma distinção claraentre as quatro classes de eleitos e os quase-eleitos em suadefinitiva natureza e herança.

OS VASOS PARA HONRA PÓS-MILENÁRIOS(57) Uma notável passagem do Novo Testamento é 2 Tim.2:20: “Ora numa grande casa [a grande casa do sumo-sa-

cerdote típico Arão (Lev. 16:6; Núm. 17:2, 3; 3:6-9, 17-20)que compunha-se de seus filhos e das três classes típicasdos Levitas — os Coatitas, os Meraritas e os Gersonitas(Núm. 3:17); desta forma, na Grande Casa de Jesus, nossoGrande Sumo-Sacerdote, existem quatro classes antitípi-cas que lhes correspondem] não somente há vasos deouro e de prata [representando respectivamente o Pe-queno Rebanho e a Grande Companhia, as duas classesde eleitos na celeste e invisível fase do Reino Milenar;comp. Mal. 3:3; Veja o Comentário Bereano (Expanded Bi-blical Comments - em inglês) sobre Mal. 3:3 e 2 Tim. 2:20],mas também de madeira e de barro [representando res-pectivamente os Antigos Dignos e os Jovens Dignos, asduas classes de eleitos na visível fase terrestre do ReinoMilenar]; e [além destas quatro classes de eleitos, existi-rão] uns [do mundo da humanidade] para honra [osquase-eleitos e o restante fiel dos restitucionistas, as “ove-lhas” de Mat. 25:31-40], outros, porém, para desonra [os“bodes [cabritos]” de Mat. 25:41-46, a classe da SegundaMorte no Milênio].” Esta é a aplicação Milenar de 2 Tim.2:20.(58) Na aplicação Pós-milenar não existirão quaisquervasos de desonra destinados para a destruição, pois todosos maus terão sido destruídos (Sal. 145:20; 107:42; Heb.2:14; Apo. 20:3, 7-9). Referindo-se a Rom. 9:21, o Ir. Russellindica (A190) que os vasos de “desonra” podem ser en-tendidos como sendo de até “menos honra.” Ele mostraisto também em Z 1872, par. 5; 5493, par. 6; 5759, par. 1.Em harmonia com isto e os outros testemunhos Bíblicos,é evidente que no arranjo Pós-milenar, as quatro classesde eleitos terão sua herança eterna no céu e que existirãoadicionalmente alguns vasos para honra (os AcampadosConsagrados da Epifania, os pré-Milenares quase-eleitosleais crentes na Aliança e Judeus praticantes da justiça, eos quase-eleitos Gentios e crentes Judeus, ou seja, leais ex-perimentalmente justificados crentes Cristãos da IdadeEvangélica — os “filhos” da restituição), e alguns para de-sonra (no sentido de menos honra, aqueles previamentenão-crentes que se tornarão crentes e então serão fiéiscomo restitucionistas — as “filhas” da restituição de Isa60:4). Deste modo na aplicação Pós-milenar de 2 Tim.2:20, a Grande Casa do Senhor compõe-se das mesmasseis classes salvas como estão indicadas em Joel 2:28, 29(comp. P '72, pp. 34, 35).(59) Acreditamos que as descrições Bíblicas feitas acima,dos Acampados Consagrados da Epifania e o restante dosquase-eleitos nos ajudarão a entender melhor qual é olugar que esta classe ocupa no plano de Deus: que em-bora durante os tempos pré-restituição estão de perto as-sociados com as quatro classes de eleitos, e nos temposda restituição os seus membros como auxiliares especiais,estarão de perto associados com os Antigos e Jovens Dig-nos, eles como classe são separados e distintos, e não sãouma das classes dos eleitos; que embora durante os tem-pos da restituição estejam associados com os outros res-titucionistas - os não-eleitos - e igualmente terão uma

JAN -MAR 2007 - 13natureza terrena como recompensa final, não obstante,por causa do seu desenvolvimento pré-restituição, elesserão considerados como uma classe Milenar separada edistinta.

ALGUMAS REFERÊNCIAS NOS ESCRITOS[LITERATURA] DA VERDADE

(60) O Ir. Russell, ainda que não chamando esta classe dequase-eleitos, escreveu sobre ela em Z 5164, p. 4. Depois dese referir aos Antigos Dignos como a primeira classe a re-ceber as bênçãos da Nova Aliança, ele declara: “Logo de-pois em ordem serão aqueles [como experimentalmentejustificados] que eram conhecidos como Cristãos, mas quenão eram consagrados até a morte, e os Judeus que foramconsagrados para a Lei, mas que têm sido cegados [sobreo Messias].”(61) O Ir. Johnson freqüentemente se referiu aos quase-elei-tos. Alguns dos exemplos seguintes já foram citados, masnão obstante, enumeraremos aqui com outros:(62) Em E12, pp. 186-188, ele menciona “Judeus crentes eos não consagrados, mas fiéis como experimentalmentejustificados da Idade Evangélica.” Eles são descritos como“duas partes da quinta classe dos eleitos” que será ativa“numa obra mundial no Milênio” (pág. 188, linhas 1 e 8).Parece que o Ir. Johnson julgou ser adequado mencionaros quase-eleitos como “a quinta classe dos eleitos”, poiseles são aparentemente uma classe de eleitos (ainda quenão verdadeiramente). Suas palavras aqui não devem serentendidas como uma contradição de seu ensino em har-monia com as Escrituras (como se vê, p.ex., nas explana-ções acima) de haver realmente somente quatro classes deeleitos.(63) Em E12, pág. 730 estes dois grupos de quase-eleitossão descritos como (1) “os Judeus que abraçaram as pro-messas Abraâmicas e buscaram manter a Aliança Mosaicadurante a Idade Judaica e a Idade Evangélica” e (2) “aque-les justificados pela fé que, embora não consagrados, con-tudo mantêm-se firmes no Resgate e na prática dajustiça.”(64) Também, ele se refere àqueles dos quase-eleitos daEpifania em E10, pp. 209, 672, onde o Acampamento daEpifania é respectivamente definido como “a condição deverdadeiros arrependidos e crentes, mas não consagra-dos Judeus e Gentios,” e como “os leais justificados e osJudeus leais convertidos”; em E14, pág. 266, onde é feitaa menção sobre “os Israelitas carnais crentes na Aliança eos indivíduos fiéis justificados pela fé do Acampamentoda Epifania” e em P '40, pág. 13, o Acampamento da Epi-fania é definido como “indivíduos anteriormente justifi-cados pela fé, que são fiéis ao resgate e praticam a justiça,e o Israel convertido”.(65) Em P '41, pág. 50, eles são descritos como “aquelesIsraelitas que durante os tempos do Antigo Testamento,embora permanecessem nos aspectos referentes a eles daspromessas Abraâmicas, e buscando manter-se na Lei deMoisés, não foram fiéis o suficiente para se qualificar paraa classe dos Antigos Dignos, e que durante os tempos do

Novo Testamento, embora permaneçam nos aspectos re-ferentes a eles das promessas Abraâmicas, e procuremproceder segundo a Lei de Moisés, permanecem em in-credulidade em relação a Cristo.”(66) Em E15, pág. 545, ele declara a fundamentação porque “Deus fez as características eletivas de Seu Plano, eas tem concretizado em preparar as quatro classes de elei-tos e as duas classes de quase-eleitos . . . as primeiras, comoquatro partes governantes de Seu Reino, e as segundas,como as duas subordinadas principais de Seu Reino,” eas duas não consagradas classes de quase-eleitos são defi-nidas como “crentes Judeus e leais justificados”; e nas pp.546, 547 (topo) eles são mencionados como os ajudantesdos Antigos e dos Jovens Dignos na terrena, ou seja, nafase visível do Reino(67) Os “filhos”, de Joel 2:28, os quase-eleitos, são definidosem E4, pág. 319, como “Israel carnal convertido e perse-verante, mas não consagrados crentes da Idade Evangé-lica”; e em E15, pp. 535, 717, eles são respectivamentedefinidos como “Israel crente e os fiéis justificados pelafé” e “Israel carnal e perseverantes não consagrados jus-tificados pela fé.”(68) Em P '26, pág. 118, os “filhos” (Joel 2:28; Isa. 60:4) sãodescritos novamente, como segue: “Os filhos da próximaIdade serão os crentes em certa medida, fiéis dos perío-dos anteriores ao Milênio, e as filhas serão aqueles queforem incrédulos na vida presente. . . . Os filhos Milena-res de Cristo consistirão em parte daqueles Judeus daIdade Judaica e da Idade Evangélica que em certo graucreram nas promessas Abraâmicas e na vinda do Messias,mas não lhes foram fiéis o suficiente, bem como à Lei deMoisés, para se tornarem os Antigos Dignos na Idade Ju-daica ou Cristãos na Idade Evangélica, e como parte da-queles Gentios que durante a Idade Evangélica aceitarama Jesus como Seu Salvador, apegaram-se ao Resgate e àjustiça, e perseverando até o fim sem consagração.”(69) Estas citações mostram que o Ir. Johnson identificouclaramente para nós os quase-eleitos. Sua definição geraldos “filhos” na última citação acima, isto é, “os crentes emcerta medida fiéis dos períodos anteriores ao Milênio,” seaplicam a todos os quase-eleitos até o fim dos 40 anos, doperíodo da Epifania, o ponto final da Idade Evangélica (16de setembro de 1954), onde se iniciou o encadeamentocom a Basiléia no seu ponto inicial. Além disso, por ana-logia, deduzimos que os quase-eleitos estão incluídos eque esta definição abrange também, outro grupo destes“em certa medida fiéis crentes,” isto é, aqueles que depoisdo Outono de 1954, porém antes de abrir-se o Caminho daSantidade (assim ainda “nos períodos anteriores ao Milê-nio”) venham (1) de entre os Judeus para a crença na pro-messa Abraâmica e na Aliança Mosaica e que continuamfiéis a esse respeito; e (2) dentre os Judeus e os Gentiospara a crença em Jesus como Seu Salvador e que perma-necem fiéis ao Resgate e à justiça. A fim de distinguir estesdois grupos dos quase-eleitos do tempo anterior ao Outonode 1954, isto é, anterior à Basiléia em seu estágio inicial,

14 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTOpoderíamos chamá-los de quase-eleitos do período pré-resti-tuinte da Basiléia. Estes dos quase-eleitos ou estes da pré-Basileia (pré-16 de setembro de 1954) que se tornarampré-restituintes consagrados da Basiléia, AcampadosConsagrados da Epifania, apesar disso são classificadoscomo entre os quase-eleitos; mas, por causa de sua consa-gração, estes têm a mais alta posição entre eles. Porquemuitos de tais consagrados provam-se plenamente fiéis àsua consagração, a expressão “em certa medida fiéis cren-tes” não se aplica nos seus casos.(70)Apropriadamente incluímos tais pré-restituintes con-sagrando-se na Basiléia entre os quase-eleitos, por que: (1)Todos os quase-eleitos consagram-se durante o Milênio,agora ou depois da restituição começar, pois caso contrá-rio não receberão a vida eterna (F 156, par. 1; T 98, par. 2).(2) Entendemos que, aqueles que estão se consagrandoagora, não podem ser do Pátio da Epifania, pois os últi-mos novos consagrados foram aceitos para este Pátio até16 de setembro de 1954; portanto, embora consagrados,eles devem ser simbolizados figurativamente no lugarcontíguo mais próximo em relação ao Tabernáculo, isto é,o Acampamento; e sabemos que o Acampamento da Epi-fania “constituir-se-á dos leais justificados e dos Judeusleais convertidos” (E10, pp. 672, 661; comp. outras refe-rências citadas acima), isto é, de indivíduos dos quase-elei-tos. (3) A justificação experimental continuará ativa “até arestituição começar” (E4, pág. 346, par. 1). Visto que taljustificação é concedida aos crentes com o objetivo de con-sagração (A 236; E 145; F 117), então sem dúvida, en-quanto ela atua, existem e existirão os que na condiçãoexperimentalmente justificada, se consagrarão antes darestituição começar.

OS DEZ GRUPOS DOSQUASE-ELEITOS(71) Os quase-eleitos (os “filhos” de Joel 2:28; Isa. 60:4),junto com o restante do gênero humano passando pelarestituição (as “filhas”), constituirão o Acampamento Mi-lenar, “a condição do mundo passando pela restituição”(P '40, pág. 14, linha 5), “mais ou menos desejando a har-monia com Deus, mas não ainda justificados pelas obras”(E6, pág. 195; T 18). Falando-se de modo geral, os não con-sagrados quase-eleitos estão divididos como segue: “os Ju-deus praticantes e crentes na Aliança Abraâmica e naMosaica que não foram dignos de se tornarem membrosde qualquer uma das quatro classes de eleitos, e os nãoconsagrados, mas crentes no Resgate e praticantes da jus-tiça, ambos como classes quase-eleitas,” simbolizados fi-gurativamente pelos animais limpos que foram trazidos àArca de Noé (P '44, pág. 28, cols. 1, 2). Porém, estas duasclasses gerais podem ser subdivididas em grupos dife-rentes, e se incluirmos os quase-eleitos desenvolvidosagora no estágio inicial da Basiléia antes da abertura doCaminho da Santidade, então existirão dez grupos dis-tintos. O Ir. Johnson menciona certas subdivisões, porexemplo, em E12, pág. 519 (citadas abaixo). Mencionamosos dez como segue:(a) “Aqueles Israelitas que na Idade Judaica não foram

fiéis o suficiente para se tornarem Antigos Dignos, . . . masainda assim conservaram a fé na promessa Abraâmica eapegaram-se à Aliança Mosaica,” isto é, Judeus da Idade Ju-daica, leais crentes na Aliança.(b) “Aqueles Israelitas que na . . . Idade Evangélica [antesde 16 de setembro de 1954] não foram fiéis o suficientepara se tornarem seguidores dos passos de Jesus, masainda mantiveram a fé na promessa Abraâmica e apega-ram-se à Aliança Mosaica,” isto é, Judeus da Idade Evangé-lica, leais e crentes na Aliança.(c) Aqueles “Judeus . . . que [durante a Idade Evangélica,antes do Outono de 1954, quando iniciou o encadeamentoda Basiléia em seu estágio inicial] aceitaram a Jesus comoSalvador, porém não se consagraram, mas permaneceramfiéis ao Resgate e à justiça,” isto é, Judeus da Idade Evangé-lica, leais experimentalmente justificados.(d) Aqueles Judeus que depois de 16 de setembro de 1954,mas antes da conversão nacional de Israel, acreditarem napromessa Abraâmica e na Aliança Mosaica, e permanece-rem fiéis até a morte antes da conversão de Israel, isto é,Judeus do período da Basiléia pré-restituição, leais e crentes naAliança.(e) Aqueles judeus que depois de 16 de setembro de 1954,porém antes da época da conversão de Israel, aceitam aJesus como Seu Messias e como crentes não consagradospermanecem leais ao Resgate e a prática da justiça, isto é,Judeus do período da Basiléia pré-restituição, leais como expe-rimentalmente justificados.(f)”O Israel carnal convertido” (E4, pág. 319, par. 2), a na-cional “conversão de Israel a Jesus como o Messias” ocor-rendo “em conexão com a tribulação de Jacó e bem no seufim” (P '30, pág. 15).(g) Aqueles Judeus que se consagram e permanecem fiéisnisso depois de 16 de setembro de 1954, mas antes da aber-tura do Caminho da Santidade e dos privilégios da resti-tuição, isto é, Judeus leais consagrados do períodopré-restituinte da Basiléia.(72) Deste modo os crentes Judeus, “Israel segundo acarne,” que serão dos quase-eleitos no Acampamento daIdade Milenar, podem, do ponto de vista de seu tempode desenvolvimento, serem visualizados como consis-tindo em sete grupos diferentes ou distintos. Os Gentiosque estarão entre os quase-eleitos do Acampamento daIdade Milenar, podem do ponto de vista de seu tempo dedesenvolvimento, estar sob três grupos:(h) Aqueles “Gentios que [durante a Idade Evangélica,antes do Outono de 1954, quando começou o encadea-mento da Basiléia - em seu estágio inicial] aceitaram aJesus como Salvador, mas não se consagraram, mas per-maneceram fiéis ao Resgate e à justiça,” isto é, Gentios daIdade Evangélica como experimentalmente justificados.(i) Aqueles Gentios que depois de 16 de setembro de 1954,porém antes da abertura do Caminho da Santidade e deseus privilégios de restituição, aceitam a Jesus como SeuSalvador e como crentes não consagrados, permanecemleais ao Resgate e à prática da justiça, isto é, Gentios do pe-

JAN -MAR 2007 -15ríodo da Basiléia pré-restituição, leais como experimentalmentejustificados.(j) Aqueles Gentios que se consagram e permanecem fiéisdepois de 16 de setembro de 1954, mas antes da abertura doCaminho da Santidade e dos privilégios de restituição,isto é, Gentios leais consagrados do período da Basiléia pré-res-tituição.(73) Deste modo “os filhos [os quase-eleitos] da próximaIdade,” dos quais, todos que se desenvolvem como tais,durante “os períodos anteriores ao Milênio [no signifi-cado do Reino em seu tempo de restituição, o Reino In-termediado Milenar, porque quando o Ir. Johnsonescreveu estas palavras em P '26, pág. 118, já estávamosno Milênio, em seu início a partir de 1874],” podem servisualizados, como declarado acima, como compondo-sedestes dez grupos distintos. Pode se perceber que aquelesdo período da Basiléia pré-restituição, consagrados Ju-deus e Gentios mencionados em (g) e (j) constituem aclasse conhecida como os Acampados Consagrados daEpifania, a última classe a consagrar-se antes da aberturado Caminho da Santidade. Ela será a classe mais elevadaentre os restitucionistas. Nós louvamos a Deus pela abun-dância da Verdade preciosa provinda de Sua Palavra queEle revelou através de Jesus, presente no tempo de SeuSegundo Advento (Lucas 12:37; Apo. 3:20) inclusive coma Verdade sobre os quase-eleitos. Que o Senhor abençoe onosso aprofundamento dessa Verdade para o crescimentode todos nós no conhecimento e na graça com o objetivode utilizá-la em Seu serviço!

PERGUNTAS BEREANASSOBRE O ACIMA

(1) Dê três razões para a republicação do artigo sobre osquase-eleitos. Onde ele primeiro apareceu? E onde de-pois? A fim de entender este assunto mais claramente, quetrês coisas são importantes que nós entendamos das Es-crituras, da razão e dos fatos? Qual é a quarta coisa a man-ter-se em mente? O que comprova que outubro de 1954 éuma data Biblicamente marcada? O que terminou então?De quem se compunha o Acampamento da Epifania? Du-rante que dois períodos muita obra foi executada em re-lação ao seu desenvolvimento? O que entendemos teriniciado em outubro de 1954 nesse contexto?(2) Qual é a classe mais elevada entre os quase-eleitos?Onde essa classe foi apresentada? Até que data entende-mos que o número pleno dos eleitos foi completado emseus membros? Embora sob que outro aspecto não com-pletado? Qual não é, e qual é, a posição dos que se con-sagram desde então? Que classe agora estará vindo cadavez mais em frente? Particularmente que grupo dentreeles? Por que nosso presente estudo é no devido tempo eproveitoso?(3) Como nós preferencialmente devíamos definir idéiasBíblicas e classes do povo de Deus? Isto é sempre possí-vel? Dê exemplos. Qual é a definição referente aos quase-eleitos para a Idade Milenar? Onde, por exemplo, estadefinição é encontrada? Cite duas outras classes que são

definidas pelo mesmo termo. Como isto pode ser com-provado? Como somente podemos usar o termo “os fi-lhos” aplicando-se a todas as várias classes assimdefinidas na Bíblia para assim distinguir claramente entreelas? Qual é o procedimento preferível? Por quê? A quemseguimos procedendo deste modo?(4) Qual é o significado do prefixo latino [quasi] “quase”?Como usamos o termo quase-eleitos no sentido maisamplo? Geralmente, porém, como devemos consideraristo? Em quantos grupos gerais a classe dos quase-eleitosestá dividida?(5) Por quem é composto o primeiro, destes três gruposgerais dos quase-eleitos? Que vantagem têm eles sobre orestante da humanidade?(6) Por quem é composto o segundo grupo geral dosquase-eleitos? Que tipo de justificação é desse grupo?Quais são as suas bênçãos de serviço que lhes acompa-nham? Para o que foi planejado? O que é “esta graça naqual estamos firmes” (Rom. 5:2)? Que vantagens têm osexperimentalmente justificados que não se consagraram?Por que os consideramos como dos quase-eleitos? Em quesentido eles receberam a graça de Deus em vão (2 Cor.6:1)? Não obstante, que vantagem eles terão sob o restanteda humanidade na restituição?(7) Qual é o terceiro grupo geral dos quase-eleitos?Quando eles se consagram? Por que eles não são dos elei-tos? Para o que eles devem alcançar nesta vida em relaçãoaos outros dois grupos gerais dos quase-eleitos?(8) Para o que estes três grupos gerais “filhos” da resti-tuição (Joel 2:28) serão especialmente preparados?(9) Como a Escritura Sagrada mostra os quase-eleitos?Como é em relação aos eleitos? Quantas classes eleitasexistem? Nomeie-as. O que será feito agora?(10) Em Joel 2:28, 29, a quem os servos representam? Asservas? Os homens velhos? Os homens jovens? Os filhos?As filhas? Onde são dados detalhes? Faça um breve re-sumo deles.(11) Como são os quase-eleitos apresentados em Isa. 60:4?Quem as “filhas” representam? Em que dois modos é su-gerida a superioridade dos quase-eleitos sobre os não-elei-tos em Isa. 60:4 e em Joel 2:28? Como de outro modoparece ser mostrado em Isa. 60: 4? Como Heb. 5:12-14 e 1Ped. 2:2 lançam luz neste assunto? Quem são os “filhos”de Isa. 60:9? Ao que as “ilhas” se referem? Que classesestão descritas no v. 13? O que o “Líbano” quer dizer?Qual é a glória do Líbano literal? O que as árvores repre-sentam? Como o Sal. 92:12, 13 prova isto? Em Isa. 60:13quem são os referidos pela palavra “a ti”? Pela árvore deabeto? A árvore pinheiro? A árvore buxo? O que repre-senta ser trazido “junto” até O Cristo? Que luz lança nesteassunto Núm. 3:6-9 em sua aplicação Milenar?(12) Onde é feito o relato sobre Noé e sua família e etc., en-trando na Arca? O que é tipificado em geral pelas oitoalmas humanas que entraram na Arca? Como isto é com-provado? O que é tipificado pela Arca? Qual é o aspectocentral da Aliança Abraâmica? Quais aspectos do poder

exercerá Cristo no abençoar a todas as nações? O que Gál.3:8, 16, 29 indica? Quantas classes eleitas desenvolvem-sesob a Aliança Abraâmica? Como eles foram simbolizadosnesse contexto? Quem foi representado por Noé? Como écomprovado isto? A quem representa sua esposa? A quemSem e sua esposa? A quem Jafé e sua esposa? A quem Cãe sua esposa?(13) O que mais foi salvo na Arca? O que é representadopelos animais limpos? Qual grupo dos quase-eleitos é con-siderado como tipicamente limpo? Qual por experimen-talmente limpos? O que representam os animais nãolimpos? E o que aqueles que pereceram no Dilúvio? Qualé o significado típico dos animais sendo colocados naArca? Qual é a analogia entre a Arca e a Aliança Abraâ-mica? O que é mostrado pelos lugares (localizações) dife-rentes, dos animais, de Noé, e de sua família, na Arca?(14) O que caracteriza o ponto de vista da Arca e etc., queaqui é apresentado? Com quais pontos de vista, este estáem nítido contraste? O que as Testemunhas de Jeová nãotem sido capazes de fornecer?(15) Que versículo da Escritura Sagrada será estudado aseguir? Que classe entendemos ser representado por Teraem Harã (Gên. 11:31; Atos 7:2)? Mencione os nomes dosdois filhos de Tera além de Abraão? Quem eles represen-tam? Descreva estas duas classes. Neste contexto, a quemAbraão representa? O que sua permanência em Harã re-presenta? E sua jornada e entrada em Canaã (Gên. 12:4,5)? Quem Ló aqui representa? Por que?(16) Onde o texto de Gên. 15:7-21 é discutido em detalhes?Com que animais e pássaros Abraão fez sacrifícios (Gên.15:9)? O que estes cinco sacrifícios representaram emgeral? Durante que época? O que é tipificado pela novi-lha? Como é tipificado em outro lugar? E a cabra? O car-neiro? A rolinha? O pombinho? O que é representadopelo dividir os animais, e não dividir os pássaros? Em queo sinal dado a Abraão se concentrou? O que mais ele in-cluiu? Conseqüentemente, que conclusões nós tiramos doacima? Por que os Acampados Consagrados da Epifaniacomo tais, não estão incluídos neste quadro?(17) O que é apresentado em Gên. 22:16-18? Do que ele éa essência? Como é isto mostrado em Rom. 4:16? E emGál. 3:6-9? O que elabora a Aliança Firmada por um Jura-mento? Como mostra que todas as famílias da Terra serãoabençoadas? Em que dois aspectos esta semente em seusentido mais amplo devia ser multiplicada? Como isto foimostrado? De quem se compõe a semente celestial? E asemente terrena principalmente? E secundariamente?Que ordem da semente de Abraão é esta semente terrenasecundária? Comprove isto em E12, pág. 185. Qual serásua relação especial com os Antigos e Jovens Dignos naobra de restituição? Qual o nível que ocuparão em relaçãoaos outros membros da classe restitucionista? Leia E11,pág. 293, linhas 9-28. Sob qual Aliança os quase-eleitos sãodesenvolvidos como tais? Sob que aspectos daquelaAliança? Semelhante a que outras duas classes? Quandolhes será oferecida à vida eterna? Sob que Aliança?

(18) Onde encontramos o relato sobre os filhos de Que-tura?A quem Abraão representa? Sara? Isaque? Agar? Is-mael? Como comprovar isto? Quando Quetura se tornouesposa de Abraão? Quantos filhos ela teve? O que com-prova que ela também é um tipo figurativamente? O queela tipifica? Por quê? O que Jer. 31:33, Heb. 8:10 provanesse contexto? Leia Z 4309, par. 5, 6, 8-11. Quando aNova Aliança atua? Onde encontramos 21 comprovaçõesde que a Nova Aliança não está ativa na Idade Evangé-lica? A quem então, representam figurativamente os des-cendentes de Abraão por Quetura? Como Isa. 60:6comprova isto?(19) O que Isa. 60 descreve? Sob que quadro? Qual quadroé similar? Entre outros, o que os vs. 4, 13 comprovam? Oque em particular o v. 13 mostra? Quem são os “filhos” e“filhas” do v. 4? Por que eles vêm a Cristo? Quais outraspassagens das Escrituras mostram isto? O que mostra o v.5? Como isto é comprovado?(20) O que é representado figurativamente pelos filhos deIsmael como um todo? A quem representam Quedar eNebaiote? Onde as doze tribos semelhantemente estão di-vididas? Qual tem sido a condição do Israel Carnal du-rante a Idade Evangélica? Como isto é comprovado?Como ele será na Idade Milenar? Como é comprovadopelo v. 7 e Rom. 11:26-33?(21) O que estas considerações claramente demonstramsobre a localização em Isa. 60? O que o v. 6 então com-prova? De que modo? A quem os três descendentes deQuetura mencionados no v. 6 parecem indicar? Conse-qüentemente, que conclusão tiramos em relação a todosos descendentes mencionados de Quetura?(22) O que faremos agora?(23)A quem representa figurativamente Zinrã, o filho pri-mogênito de Quetura?(24) E seu segundo filho, Jocsã? Os filhos dele, Seba eDedã? Os três filhos de Dedã em geral? De acordo com oque? A quem Assurim tipifica? Letusim? Leumim? Comode outra forma ainda, são representados figurativamenteos outros três grupos de Jovens Dignos?(25) Quem vem a seguir como classe que receberá a vidasob a antitípica [pós-figural] Quetura?(26) A quem representa figurativamente o terceiro filhode Quetura, Medã?(27)A quem representa o quarto filho de Quetura, Midiã?E seus cinco filhos em geral? Quem Efá representa? Efer?Enoque? Abida? Elda? Que progresso do pensamento re-lativo ao conhecimento, parece ser indicado no signifi-cado de seus nomes?(28) A quem representa o quinto filho de Quetura, Isba-que? Qual é a relação que esta classe possui com Deus emcomparação com o mundo? Embora não especificado nocaso desta classe, que semelhança existe entre ela e o an-titípico Midiã? Onde muitos no antitípico Isbaque foramdesenvolvidos? O que eles não tiveram ali? Com o queoutros desta classe têm sido abençoados? O que isto nãoquer dizer? O que isto pode significar? A base de que

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princípio da Escritura Sagrada? O que pode acontecer emmuitos casos em que há um obstinação parcial?(29)A quem representa o sexto filho de Quetura, Suá? Dêtrês passagens nas quais eles são mencionados como “fi-lhas”. Esclareça isso.(30) O que os seis filhos de Quetura tipificam em geral?Em particular? Como isto é confirmado?(31) A quem representam os três descendentes de Que-tura mencionados em Isa. 60: 6? A quem representa Sabá?Cite um exemplo semelhante onde uma parte representao conjunto. Quem é abrangido pelo antitípico “Midiã, eEfá” em Isa. 60:6 (comp. E6, pág. 717; E15, pág. 682)? Porquê? Como é comprovado isto? O que eles serão? Comoisto é comprovado? O que o ouro e o incenso aqui repre-sentam? Qual devia ser nossa reação para com esta partede nosso estudo?(32) A quem Ex. 2:22; 4:24-26; 1 Crôn. 23:15 mencionam?O que Gérson e Eliézer tipificam? Como a antitípica classede Gérson foi influenciada a se consagrar? Como mostraisso o tipo? O que eles se tornaram deste modo? O quecaracterizou o antitípico Eliézer? Quem foi abrangido?Onde mais é dado sobre este tema?(33) O que o Acampamento do Tabernáculo representa naaplicação da Idade Milenar? Como ele será dividido?Quem parecem ser os “príncipes” que liderarão estas tri-bos? Quais dois textos das Escrituras Sagradas apóiam es-pecialmente este pensamento? Em que aspecto os Dignosestarão diante do mundo?(34) Na liderança de cada tribo estará um Digno, ou maisde um? Qual analogia da Idade Evangélica apóia estepensamento? Existiam alguns príncipes auxiliares ou lí-deres que serviram como subordinados aos príncipes naliderança das tribos? Descreva-os. Que conclusão nós po-demos tirar no antítipo? Quais serão as funções oficiaisdestes príncipes subordinados ou líderes no que se refereaos Dignos? E aos não eleitos?(35) A quem Núm. 1:49-54; 3:6-9 apresenta? A quem elestipificam? Em que localização? Como distintos de quê?De que classe eles serão? Se eles qual? Como eles são re-presentados figurativamente aqui?(36) Que passagem da Escritura Sagrada estudaremosagora? De quem Elimeleque é tipo? Noemi? Malom eQuiliom? Rute e Orfa? O que é tipificado pela morte deMalom e Quiliom em Moabe? A permanência de Orfa emMoabe? O que fizeram muitos indivíduos conduzidospelos líderes experimentalmente justificados? Então deque classe eles são? O que fizeram aqueles tipificados porRute?(37) O que 1 Reis 10:1-13; 2 Crôn. 9:1-12 descreve? Quemé tipificado pela Rainha de Sabá? Onde são dados deta-lhes? Como os que fazem são representados? O que é ti-pificado por seu séquito ou comitiva? A quem se poderáachar entre os que compõem a sua comitiva?(38) Do que tratam os textos citados da Escritura Sagrada?O que faziam os Netineus? Qual era a posição de todosos antitípicos Netineus após o retorno da escravidão? Na

Epifania pós-1954, de que três classes eles se compõem?Quais são aqueles dos quase-eleitos?(39) O que os Acampados Consagrados da Epifania fize-ram mais do que outros Acampados? Como é compro-vado isto? Sobretudo quais deles? A quem eles ajudaram?Em que serviço? De que classe serão os indivíduos leais?Quem tem a mais abençoada e plena compreensão da as-sociação nela? Onde são dados detalhes?(40) Qual é o assunto geral do Sal. 72? Como Jerusalém érelacionada a isto? Quantos montes e colinas têm? O querepresenta cada monte de Jerusalém? Suas colinas? Comoque Ofel serviu?(41) De quem são claramente distinguidas as classes ter-renas mais elevadas? Como o Ir. Johnson analisa os “tre-chos do vale” de Jerusalém? O que ele declara? O queparece ser o pensamento do Sal. 72:3? O que o v. 7 mostra?(42) Qual é o próximo texto a ser considerado? Na Bíblia,a quem as virgens tipificam? Como isto é comprovado?Quantas classes ainda estão cumprindo seu curso nestavida no período pós-1954? Quem são elas? Como elas pa-recem ser representadas? O que pode ser dito da GrandeCompanhia nesse contexto? Como é representada pelassuas 60 divisões? E os Jovens Dignos? Como são repre-sentados pelas suas 80 divisões? E os Acampados Consa-grados da Epifania? Como estão representados? Emboranão em qual relação? Como de outra forma é represen-tada a sua posição? Ao que estão comparativamentemenos destacados? Como é representada figurativa-mente? O que em relação a eles mostra a frase “sem nú-mero”? Onde são dados detalhes?(43) Que duas aplicações podem ser entendidas pelo “de-serto” e pelo “ermo” de Isa. 35? O que as “águas” e “ri-beiros” simbolizam? A “terra seca”? Como o desertosimbólico regozijará? Ao que “a glória do Líbano” aludeaqui? Quem é representado pelo Monte Carmelo? E porSarom? O que serão feitos com estes? Explique os parale-lismos poéticos hebraicos no v. 2.(44) Como 1 Tim. 2:4 e Jer. 31:34 lançam luz para a con-cessão ao simbólico deserto da simbólica água? Por quemem primeiro lugar será revelada especialmente a glóriado Reino de Deus e sua justiça? E em segundo lugar? Oque as passagens citadas comprovam? O que mostra acomparação da elevação do Monte Carmelo e a planíciede Sarom? Como isto é comprovado?(45) Que duas classes, entre outras, são separadamentesimbolizadas em Isa. 41:19? Quantas classes são salvas dogênero humano? Como isso é apresentado? O que com-prova que Isa. 41:19 e seu contexto tem uma aplicação Mi-lenar? O que o cedro, a árvore de sita (acácia), e a murtade Isa. 41:19 representam em seqüência? Em que escala?A oliveira, o cipreste, o olmeiro e o buxo? Em que escala?O que farão essas classes quando forem colocadas emsuas posições Milenares? Onde são dados detalhes?(46) O que Nee. 8:15 especifica? O que estes representam?Em que? Nomeie a estes. Onde são dados detalhes? Quediferenças existem entre o arranjo aqui e em Isa. 41:19?

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(47) O que será estudado a seguir? Onde está esclarecidoem detalhes? O que parece ser referido aqui? Nomeie aestes. Como é apresentado no tipo em cada caso? Quemdestes serão dos quase-eleitos? Que tipo de pastor é men-cionado nos vs. 15-17? A quem acreditamos que isto seaplica? Que mau procedimento ele tomou? Com que re-sultado? Que quatro coisas ele fracassou em fazer? Comoisto é confirmado?(48) O que nós consideraremos agora?(49) O que é apresentado em Êx. 15:1-21? Quando essehino começou? O que é aqui representado figurativa-mente por Moisés? O que representam os filhos de Israel?Quantas classes espirituais tomam parte no hino nestecoro?(50) Quantas classes humanas tomam parte neste hino nocoro? O que é aqui tipificado por Miriã? Pelas outras mu-lheres? Defina os quase-eleitos e a classe dos não eleitos.Qual é sua relação no coro de Aleluia? Onde são dadosdetalhes? O que é representado por Aarão no Milênio eno Pequeno Período? Como quem? O que representa ofato do que se fala sobre Miriã de que ela era irmã deAarão?(51) O que fez o Ir. Johnson como mostrado em E4, pp.450, 451? Como é isto comprovado? Por que são os Anti-gos Dignos como pessoas excluídos neste quadro? Porque os Jovens Dignos são representados figurativamentepela meia-tribo de Manassés cuja herança era ao leste doJordão? Não obstante, o que nós não devemos concluirsobre a outra meia-tribo de Manassés? O que é tipificadopor esta outra meia-tribo de Manassés, junto com as novetribos que tiveram sua herança no lado do oeste do Jor-dão? Como o número dez confirma esta conclusão?(52) Mais tarde, o que o Ir. Johnson escreve relativo àmeia-tribo de Manassés com sua herança ao leste do Jor-dão? Onde esta herança era situada? Como é isto com-provado? O que ele indicou deste modo? Como quem emoutro quadro? Que terra foi dada como sua herança paraas tribos de Rúbem e Gade? Prefigurando o quê?(53) O que Núm. 26:30-34 e Jos. 17:2-6 descrevem? Dis-tinto de que? Quais abrangem quais? O que parece ser ti-pificado pelo homem Gileade? Onde isso é mostrado? Eos seus seis filhos? Com relação ao quê? Aparentementede acordo com o quê?(54) Quem estava entre os da família de Gileade? Ondesão mencionados? O que fazem muitos pertinentes expe-rimentalmente justificados? Mas o que não fazem? Nãoobstante, que outra coisa muitos fazem? E assim se tor-nam de que classe? Que cinco marcas distintivas têmaqueles que são tipificados conclusivamente pelas filhasde Zelofeade? Por que não são dos líderes mais proemi-nentes? Como isto é comprovado? O que mais pode serdito relativo a estas filhas antitípicas de todos os paísesneste quadro consumado? Divididos em tipos de grupode acordo com o que? Em que escala? Começando comque? Continuando até o que? Quais são estes nomes dasfilhas e seus significados? O que todos estes Acampados

deviam fazer? E deste modo se tornam o que? ComoJeová considera a tais?(55) A quem representa figurativamente a meia-tribo deManassés com sua herança no lado do oeste do Jordão?Dê quatro razões para esta conclusão. O que este tipomostra com referência a posição dos Acampados Consa-grados da Epifania em relação ao outros membros daclasse restitucionista?(56) Que outro quadro é útil nesse contexto? Em que di-fere do quadro de Núm. 32? Em que a herança dos eleitosé diferenciada daquela da classe restituinte em cada caso?Quantas classes existem entre os primogênitos do Milê-nio? Nomeie-as. Como elas são representadas em cadacaso? De que natureza elas serão finalmente? Como isto émostrado em Núm. 18:20, 23, 24? Quem são representa-dos pelos outros Israelitas? O que eles alcançarão? Comoisto é mostrado? Como as localizações dos sacerdotes edos Levitas (Núm. 3:23, 29, 35, 38) estão como que sepa-radas e distintas daqueles do Israelitas típicos? Em quegrupo encontram-se os quase-eleitos? O que nós destemodo temos aqui?(57) Qual é o seguinte versículo relativo da Escritura Sa-grada? O que compreendemos por “grande casa” em tipoe antítipo? Como é isto comprovado? O que é tipificadopelos “vasos de ouro e de prata”? Como provaria isto? Eos vasos de “madeira e barro”? Que duas classes adicio-nais são refletidas em 2 Tim. 2:20? Como é isto compro-vado? Qual é a aplicação disto?(58) O que não existirá na aplicação Pós-Milenar? Por quenão? Como é isto comprovado? O que o Ir. Russell indicasobre os vasos para “desonra” em A 390? Em Z 1872? EmZ 5493, 5759? Em harmonia com este e com os outros tes-temunhos da Bíblia como será o arranjo Pós-Milenar?Assim então, do que se compõe a Grande Casa do Senhornesta aplicação?(59) Por que as descrições acima, da Escritura Sagradasobre os quase-eleitos, são importantes? Que associaçõeseles terão? Não obstante, como eles serão considerados?Por quê?(60) Como são os quase-eleitos definidos pelo Ir. Russellem Z 5164, par. 4?(61) O que fez o Ir. Johnson freqüentemente?(62) Como são os quase-eleitos definidos em E12, pp. 186-188. Como se pode falar deles como sendo “a quintaclasse dos eleitos”? É isto contraditório com os textos daEscritura Sagrada que ensinam sobre somente quatroclasses de eleitos? Por que não?(63) Como são os dois grupos dos não consagrados quase-eleitos descritos em E 12, pág. 730?(64) Como são eles definidos com relação ao Acampa-mento da Epifania? Dê exemplos.(65) Como são eles descritos em P '41, pág. 50?(66) O que é dito sobre eles em E15, pp. 545-547?(67) Como são eles definidos em E4, pág. 319? Em E15,pp. 535, 717?(68) Como são os “filhos” da restituição descritos em

18 - A VERDADE PRESENTE E ARAUTO DA EPIFANIA DE CRISTO

P '26, pág. 118, par. 5?(69) O que estas citações do Ir. Johnson mostram? A queme à que época se refere sua definição de “filhos” como “oscrentes em certa medida fiéis nos períodos anteriores aoMilênio,” se aplicam? Que outro grupo de “crentes emcerta medida fiéis” são abrangidos nesta definição comovindo “nos períodos anteriores ao Milênio”? De que duasclasses eles vêm? Como eles poderiam ser definidos? Sãoos consagrados pré-restituição considerados como sendodos quase-eleitos? Qual será a sua posição em compara-ção com outros? Poderia o termo “crentes em certa me-dida fiéis” se aplicar aos consagrados fiéis?(70) Quantas razões são dadas aqui para incluir os consa-grados da Basiléia pré-restituição entre os quase-eleitos?Se eles devem receber a vida eterna, o que devem todos osquase-eleitos fazer? Quando? O que as referências citadasmostram? Por que eles não podem pertencer ao Pátio daEpifania? Qual é a sua posição em relação Tabernáculo?Do que se compõe o Acampamento da Epifania? Quanto

tempo a justificação experimental estará ativa? Com queobjetivo ele é dado? Nós então podemos esperar consa-grações adicionais antes da restituição começar?(71) Do que o Acampamento Milenar se comporá? Definaisto. De que duas classes gerais se comporão os não con-sagrados quase-eleitos? Em quantos grupos podem ser di-vididos todos os pertencentes aos quase-eleitos? Aonde oIr. Johnson menciona alguns deles? Descreva sete subdi-visões referentes aos judeus.(72) Descreva três grupos referentes aos Gentios.(73) O que se pode entender por “Milênio” pela declara-ção do Ir. Johnson em P '28, pág. 118 na qual “os filhos dapróxima Idade” como sendo “os crentes em certa medidafiéis dos períodos anteriores ao Milênio”? Por quê? Qualdos dez grupos constitui os Acampados Consagrados daEpifania? Quando eles se consagram? Qual devia sernossa reação para com o aprofundamento do estudodesse tema? O que nós oramos em relação a ele? * * *

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Salvo outra indicação a versão da Bíblia citada é a ALMEIDA, REVISTA E CORRIGIDA, edição de 1995 [ARC].As outras versões da Bíblia citadas nesta edição são conforme a lista de abreviaturas abaixo:AL21 - NOVO TESTAMENTO, ALMEIDA SÉCULO 21, 2005.ARA - ALMEIDA, REVISTA E ATUALIZADA, 2ª edição, 1993.NVI - NOVA VERSÃO INTERNACIONAL, edição de 2000.

Outras abreviaturas usadas neste artigo:PT ou P’(seguido do ano de publicação) - The Present Truth (A Verdade Presente), em inglês.BS - The Bible Standard (O Estandarte Bíblico), em inglês.Z - Zions Watch Tower Reprints - (Torre de Vigia de Sião), reimpressão em inglês.E (seguido do número do volume) – Epiphany Studies in the Scriptures (Estudos Epifânicos das Escrituras), em in-glês.T - Sombras do Tabernáculo, em português.A - Studies in the Scriptures (Estudos das Escrituras), Série 1, O Plano Divino das Idades, em português.F - Studies in the Scriptures (Estudos das Escrituras), Série 6, The New Creation (A Nova Criação), em inglês.

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THE PRESENT TRUTH é publicado nos EUA por LAYMEN’S HOMEMISSIONARY MOVEMENT - Redator: Ralph M. Herzig.A VERDADE PRESENTE é publicada no Brasil pelo MOVIMENTOMISSIONÁRIO “EPIFANIA” – em edição trimestral.

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www.biblestandard.comHá também sites associados em francês, alemão e polonês. Há links providos no site em inglês.