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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA 2016 Catarina Botelhos de Moura Acompanhamento dos portadores de diabetes melitus adscritos à UBS Mister Thomas, Londrina, Paraná Florianópolis, Março de 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINACENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICACURSO DE ESPECIALIZAÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA 2016

Catarina Botelhos de Moura

Acompanhamento dos portadores de diabetes melitusadscritos à UBS Mister Thomas, Londrina, Paraná

Florianópolis, Março de 2018

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Catarina Botelhos de Moura

Acompanhamento dos portadores de diabetes melitus adscritos àUBS Mister Thomas, Londrina, Paraná

Monografia apresentada ao Curso de Especi-alização Multiprofissional na Atenção Básicada Universidade Federal de Santa Catarina,como requisito para obtenção do título de Es-pecialista na Atenção Básica.

Orientador: Girlane Mayara PeresCoordenadora do Curso: Profa. Dra. Fátima Büchele

Florianópolis, Março de 2018

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Catarina Botelhos de Moura

Acompanhamento dos portadores de diabetes melitus adscritos àUBS Mister Thomas, Londrina, Paraná

Essa monografia foi julgada adequada paraobtenção do título de “Especialista na aten-ção básica”, e aprovada em sua forma finalpelo Departamento de Saúde Pública da Uni-versidade Federal de Santa Catarina.

Profa. Dra. Fátima BücheleCoordenadora do Curso

Girlane Mayara PeresOrientador do trabalho

Florianópolis, Março de 2018

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ResumoA Diabetes Melitus (DM) se mostrou uma das doenças de maior prevalência no territórioadscrito à Unidade Básica de Saúde do Mister Thomas, localizada no município de Lon-drina. Identificou-se que o controle glicêmico de pacientes com esta doença, geralmente,não se apresentava regular, desta forma, induzindo muitas vezes ao desenvolvimento decomplicações micro e macro vasculares. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho éMelhorar o controle glicêmico dos portadores de diabetes melitus adscritos à UBS Mis-ter Thomas, Londrina. Com a explicação correta sobre a doença e atuando com medidafarmacológicas não medicamentosas como o controle da alimentação e a prática de exer-cícios físicos foi possível diminuir ou manter aceitável o nível glicêmico dos pacientes.Constatamos que este diabete, apesar de ser uma doença de alta prevalência dentro dapopulação examinada, ainda continua sendo uma comorbidade de difícil controle, princi-palmente pela baixa adesão ao tratamento, o qual normalmente inclui medidas simples aser proposta, porém de alta complexidade para ser executada.

Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Complicações do Diabetes, Diabetes Melli-tus, Dieta

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Sumário

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

2 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112.1 Objetivo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112.2 Objetivos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

3 REVISÃO DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

4 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

5 RESULTADOS ESPERADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

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1 Introdução

Localizada na zona leste da cidade de Londrina - PR, a UBS Mister Thomas, abrangedois pequenos bairros, o Conjunto Habitacional Jesualdo Garcia Pessoa e o Conjunto Ha-bitacional Mister Thomas. Por se tratar de uma comunidade pequena, não contemplando4 mil habitantes, a organização social do mesmo é centrada em um único representante,o presidente do bairro.

Ao analisar o perfil econômico da comunidade, foi possível perceber que a populaçãovive em condições econômicas simples, não dispondo de muitas fontes de renda, sendoque 71 famílias recebem ajuda de programa de políticas públicas, como o Bolsa Família.Embora se trate de uma comunidade humilde, o bairro conta com saneamento básico emas casas, sendo a rede de esgoto toda encaminhada para estação de tratamento, tradadae redirecionada aos rios da região.

As residências são maioria de alvenaria, com poucas em madeira. Não possui áreasde assentamento, nem populações em extremos de pobreza. Existe um predomínio depopulação idosa, está com pouca ou nenhuma alfabetização. Entre a população maisjovem, o nível de escolaridade melhora, embora poucos possuam ensino superior.

Dentre as doenças de maior prevalência, verificado durante o ano de 2017 em atendi-mentos médicos na unidade básica de saúde Mister Thomas, é possível destacar a DiabetesMelitus. De acordo com a organização mundial de saúde, a Diabetes Melitus é uma dasdoenças que mais vem crescendo em incidência e prevalência e, consequentemente, ocasi-onando suas complicações agudas e crônicas. Acerca das complicações agudas, podemoscitar o coma hiperosmolar, a hipoglicemia (em tratamentos descompensados) e a cetoa-cidose diabética.

Segundo diretriz brasileira de diabetes melitus, de 2007, o diabetes melitus causainúmeras complicações para seus portadores, como retinopatia e neuropatia diabética,lesão renal, pé diabético e até mesmo a cetoacidose diabética em casos de picos glicêmicos.

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2 Objetivos

2.1 Objetivo GeralMelhorar o controle glicêmico dos portadores de diabetes melitus adscritos à UBS

Mister Thomas, Londrina.

2.2 Objetivos Específicos- Realizar triagem com medida de glicemia capilar de jejum para pacientes com os

fatores de risco;- Orientar os pacientes sobre a doença e suas complicações;- Criar grupos interdisciplinares para acompanhar os pacientes pré-diabéticos e dia-

béticos.

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3 Revisão da Literatura

De acordo com a Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2006, o Diabetes Me-litus é uma doença marcada pelo excesso de glicose no sangue, a qual pode levar ao surgi-mento de complicações agudas e crônicas micro e macro vasculares (TABASCIA, 2006).Dentre as complicações agudas, destacam-se a cetoacidose diabética, coma hiperosmolare a hipoglicemia.

Com relação as complicações crônicas microvasculares são possíveis mencionar a reti-nopatia diabética e a nefropatia diabética. Já, em se tratando de complicações macrovas-culares, temos as doenças cerebrovasculares, cardiopatia isquêmica e doença vascularesperiféricas (PASQUALOTTO; ALBERTON; FRIGERI, 2012)

A Organização Mundial de Saúde avalia que pelo menos 171 milhões de pessoas nomundo têm diabetes. No Brasil, são 7,6 milhões. A incidência de diabetes em todo omundo está aumentando e deve dobrar até 2030. (BRASIL, 2015). Nesse sentido, a Agencianacional de saúde suplementar, em 2007, assegurou que com o aumento da obesidade, odiabetes mellitus tipo 2 (DM2), vem se tornando cada vez mais frequente na populaçãomundial (SAMPAIO, 2006). Um dos fatores que reduzem a morbimortalidade da DiabetesMelitus Tipo 2 são as medidas de prevenção, por este motivo formam a principal linhade ação da saúde pública em todo o mundo (PACE; NUNES; OCHOA-VIGO, 2003).

O Ministério da Saúde defendeu que o controle da DM2 pode ser realizado em 3 níveis.Sendo a prevenção primária, responsável por atuar nos fatores de riscos, a secundária nodiagnóstico dos pacientes que já possuem níveis glicêmicos alterado e prevenção terciáriano controle da glicemia em indivíduos que já possuem a doença diagnosticada. (BRASIL,2003)

A evolução do Diabetes Melitus tipo 2 ocorre por um período de tempo variado,passando por vários estágios durante sua progressão. Inicia com o quadro de glicemia dejejum alterada e tolerância a glicose diminuída. Tais estágios seriam decorrentes de umacombinação de resistência à ação insulínica e disfunção de célula beta. Já no diabetesmellitus tipo 1 (DM1) o início geralmente é abrupto, com sintomas indicando de maneirasólida a presença da enfermidade. (TABASCIA, 2006)

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4 Metodologia

O estudo realizado trata-se de um projeto de intervenção, realizado com pacienteprovenientes da unidade básica de saúde do Mister Thomas, localizada na cidade deLondrina, no ano de 2017, com início no mês de maio e finalizado no mês de agosto. Oprojeto abrangeu 22 pacientes não insulínicos e 15 insulínicos.

O projeto se iniciou com a entrevista de todos os pacientes que procuraram a UBS.Os técnicos de enfermagem entregavam aos pacientes uma folha de avaliação que deveriaquestionar aceca dos fatores de risco, tais como obesidade, sedentarismo, hipertensão,HDL, ou seja, o “bom” colesterol, abaixo de 35 mg/dL ou triglicérides acima de 250mg/dL e histórico familiar.

A avaliação buscou, ainda, identificar alguns sintomas tais como aumento e diminuiçãode peso, formigamento dos pés, dificuldade na cicatrização de feriadas, visão embaçada,fadiga, vontade frequente de urinar e mudanças de humor.

Realizamos a avaliação, juntamente com o apoio do NASF (nutricionista, farmacêutico,médico e fisioterapeuta), foram tabulados os dados obtidos na avaliação e aqueles pacientesque que informaram ter mais de um dos fatores de risco de acordo com a OrganizaçãoMundial de Saúde, foram encaminhados para consulta médica.

Foram realizados o controle glicêmico através de medidas não farmacológicas, comoo controle da alimentação, reduzindo carboidratos e açucares e aumentando o consumode fibras além do incentivo a prática diária de exercícios físicos. Em alguns casos, utiliza-mos também a insulina NPH e Regular. Através de um acompanhamento rigoroso, comglicemia capilar sendo medidos 3 vezes ao dia (ao levantar, após almoço, após o jantar).

Ao abordamos a importância da alimentação e a realização de atividade física comos pacientes, orientávamos estes a realizar de 40 minutos a 1 (uma) hora de caminhadaleve por dia e sempre fornecíamos a dieta abaixo: Café da manhã Opção 1 200 ml dechá verde com adoçante; 2 fatias de pão integral; 1 colher (sopa) rasa de requeijão light;1 banana. Opção 2 Mingau de aveia com adoçante feito com 200 ml de leite desnatadoe 2 colheres (sopa) de aveia. Lanche da manhã Opção 1 1 maçã. Opção 2 1 Nectarina.Almoço Opção 1 3 colheres (sopa) de arroz integral 4 colheres (sopa) de feijão 1 prato(sobremesa) de salada de agrião e tomate 1 colher (sopa) de cenoura ralada 100 g defilé de frango (tamanho da palma da mão) 1 laranja Opção 2 4 colheres (sopa) de arroz1 concha (média) de lentilha 1 prato (sobremesa) de salada de alface e tomate cereja 2colheres (sopa) de abobrinha refogada com cebola 100 g de filé de peixe grelhado 1 taça(sobremesa) de gelatina diet Lanche da tarde Opção 1 1 iogurte natural, se preferir useadoçante, misturado com 4 morangos picados. Opção 2 200 ml de bebida à base de soja semaçúcar. Jantar Opção 1 1 prato (sobremesa) de salada de alface, tomate e cebola; 100 g depeixe grelhado; 1 colher (servir) de chuchu refogado; 1 fatia de abacaxi. Opção 2 3 colheres

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16 Capítulo 4. Metodologia

(sopa) de carne moída refogada; 1 prato (sobremesa) de salada de rúcula com cenoura;1 colher (servir) de escarola refogada com cebola; 1 fatia (média) de abacaxi. Opção 31 prato (fundo) de sopa de legumes (feita com cenoura, filé de frango desfiado, chuchu,abobrinha e couve), 1 caqui. Ceia Opção 1 200 ml de leite desnatado sem açúcar. Opção2 1 copo (americano) de iogurte desnatado. Opção 3 1 maçã. O controle da alimentação,somado a realização de atividade física, mostrou-se um dos fatores de maior impacto sobrea doença, principalmente em paciente que não faziam uso de insulina e na maioria dasvezes, observamos que a redução de peso era reflexo do hábito alimentar saudável. Aofinal, foi possível reduzir expressivamente o risco de lesão terciarias das doenças, assimcomo na prevenção da retinopatia diabéticas e na prevenção das cetoacidoses.

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5 Resultados Esperados

O projeto de intervenção, controle da Diabetes Melitus, tem como resultado esperadoa melhoria da qualidade de vida dos pacientes portadores doença. Verificamos que atravésde medidas de atenção primária, foi possível diminuir a morbimortalidade dos pacientesdiagnosticados com DM. O atendimento humanizado, a orientação correta e simples sobrea doença, se mostrou de alta efetividade para a boa aceitação das sugestões passadas aosportadores da doença.

Foi constatado durante este seguimento individualizado de 4 meses, que os pacienteque adotaram as medidas propostas pela equipe, se mostraram menos suscetíveis as lesõessecundárias e consequentemente menor tratamento na atenção terciária de saúde. O con-trole do DM no nível básico, se mostrou como uma medida simples a ser proposta, porémcomplexa para ser executada considerando a realidade sócio econômica da comunidade.Ao final, foi possível reduzir expressivamente o risco de lesão terciarias das doenças, assimcomo na prevenção da retinopatia diabéticas e na prevenção das cetoacidoses.

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Referências

BRASIL, M. da S. Manual de Hipertensão arterial e Diabetes mellitus. Brasília: EditoraMS, 2003. Citado na página 13.

BRASIL, M. da S. Diabetes Programme. Brasilia: Ministério da Saúde, 2015. Citado napágina 13.

PACE, A. E.; NUNES, P. D.; OCHOA-VIGO, K. O CONHECIMENTO DOSFAMILIARES ACERCA DA PROBLEMÁTICA DO PORTADOR DE DIABETESMELLITUS. São Paulo: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2003. Citado na página 13.

PASQUALOTTO, K. R.; ALBERTON, D.; FRIGERI, H. R. Diabetes mellitus eComplicações. São Paulo: Editora MS, 2012. Citado na página 13.

SAMPAIO, L. F. R. Diabetes Mellitus: Cadernos de atenção básica. São Paulo: SociedadeBrasileira de Diabetes, 2006. Citado na página 13.

TABASCIA, M. A. Diretriz da Sociedade Brasileira de Diabetes Mellitus: Tratamento eacompanhamento. São Paulo: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2006. Citado na página13.