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AÇÕES PRELIMINARES À AVALIAÇÃO INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO CONCEITO DESCRIÇÃO 1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE. 2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE. 3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE. 4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM ou MUITO BEM. 5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE. 1. Fazer leitura do PDI, PPI e PPC; 2. Analisar os relatórios de auto-avaliação da IES, os quais deverão ser disponibilizados pela mesma; 3. Identificar as legislações relativas ao Curso, em especial as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) caso existam. 1. Este Instrumento subsidia os atos autorizativos de cursos – autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento – nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para a modalidade presencial e a distância. Observar, para cada indicador, o critério referencial mínimo de qualidade; 2. Cotejar criteriosamente, para cada indicador, o respectivo referencial mínimo de qualidade com as informações documentais e com as condições apresentadas in loco pela IES; 3. Atribuir conceitos de 1 a 5, em ordem crescente de excelência, a cada um dos indicadores de cada uma das três dimensões; 4. Levando-se em conta as análises dos respectivos indicadores da dimensão, a atribuição dos conceitos deve ser realizada de acordo com os seguintes referenciais: 5. Os avaliadores deverão encaminhar uma cópia da planilha no formato do Excel ao Conselho Estadual de Educação por meio do e-mail [email protected];

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AÇÕES PRELIMINARES À AVALIAÇÃO

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

CONCEITO DESCRIÇÃO

1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE.

2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE.

3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE.

4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM ou MUITO BEM.

5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE.

1. Fazer leitura do PDI, PPI e PPC;2. Analisar os relatórios de auto-avaliação da IES, os quais deverão ser disponibilizados pela mesma;3. Identificar as legislações relativas ao Curso, em especial as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) caso existam.

1. Este Instrumento subsidia os atos autorizativos de cursos – autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento – nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para a modalidade presencial e a distância. Observar, para cada indicador, o critério referencial mínimo de qualidade;2. Cotejar criteriosamente, para cada indicador, o respectivo referencial mínimo de qualidade com as informações documentais e com as condições apresentadas in loco pela IES;3. Atribuir conceitos de 1 a 5, em ordem crescente de excelência, a cada um dos indicadores de cada uma das três dimensões;4. Levando-se em conta as análises dos respectivos indicadores da dimensão, a atribuição dos conceitos deve ser realizada de acordo com os seguintes referenciais:

5. Os avaliadores deverão encaminhar uma cópia da planilha no formato do Excel ao Conselho Estadual de Educação por meio do e-mail [email protected];

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

6. Os conceitos atribuídos a cada uma das dimensões deverão ser descritos de forma contextualizada, abrangente, coerente e sintética nos quadros “CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO”, justificando cada um dos indicadores que a compõem. Desta forma, os avaliadores deverão ajustar o texto referente às considerações ao respectivo espaço disponível em cada dimensão (planilha); 7. A Comissão deverá entregar uma cópia digital do relatório de avaliação à Instituição, assim como entregar 02 (duas) cópias originais do relatório formalmente assinadas e rubricadas na Instituição objeto da avaliação in loco; 8. A planilha é protegida e somente as células para registro dos conceitos das dimensões e aquelas referentes as análises permitem edição, as demais são bloqueadas e constituem itens estáticos definidos conforme estabelecido no manual de avaliação do INEP/MEC; 9. Manter sempre a coerência entre o conceito atribuído aos indicadores e ao gerado na dimensão com a análise qualitativa;10. Consultar o Glossário constante do Manual de Avaliação publicado pelo INEP e disponível em planilha específica sempre que se fizer necessário; 11. Este instrumento foi elaborado no Microsoft Excel 2010, logo, esta é a versão adequada para o preenchimento do relatório de avaliação. Apesar do Excel 2010 possuir compatibilidade com as versões anteriores, caso a Instituição opte por utilizá-las, alguns recursos poderão não funcionar conforme planejado e causar problemas no fechamento dos trabalhos da Comissão.

1. O Conceito do Curso (CC) é calculado, pelo sistema e-MEC, com base na média aritmética ponderada dos conceitos das dimensões, os quais são resultados da média aritmética simples dos indicadores das respectivas dimensões;2. Este instrumento possui indicadores com recurso de NSA, ou seja, “Não Se Aplica”. Quando o indicador não se aplicar à avaliação, a comissão deverá optar por NSA. Assim, este indicador não será considerado no cálculo da dimensão;3. O termo Não Se Aplica – NSA, constante nos indicadores específicos, deverá ser analisado de acordo com as diretrizes curriculares do curso e será justificado pelo avaliador após análise do Projeto Pedagógico do Curso – PPC, do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e das Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs;4. Cada indicador apresenta, predominantemente, um objeto de análise;5. Para os indicadores que contemplam o termo “Análise Sistêmica e Global”, a comissão deverá seguir somente os aspectos estabelecidos no respectivo indicador, baseados nas informações contidas no Projeto Pedagógico do Curso – PPC, no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e nas e das Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs.

GLOSSÁRIO

1. Acervo virtual

2. Acessibilidade

3, Análise sistêmica e global Análise que considera a interligação de determinados aspectos dentro de um contexto.

5. Área do curso Conjunto de conteúdos (grupos temáticos comuns) que compõem os diferentes campos do saber.

6. Atividades complementares

7. Avaliação

8. Bibliografia básica

Acervo virtual é o conteúdo de uma coleção privada ou pública, podendo ser de caráter bibliográfico, artístico, fotográfico, científico, histórico, documental ou misto e com acesso universal via internet.

Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (art. 8°, Decreto n° 5.296/04, Lei 10.098/00). Acessibilidade pressupõe a eliminação de barreiras arquitetônicas e atitudinais e a promoção de tecnologia assistiva para esses alunos.

4. Áreas temáticas do curso de medicina

Conjunto de conteúdos (grupos temáticos comuns) que compõem os diferentes campos do saber. As áreas temáticas do curso de medicina são: Celular e Molecular, Clínica Médica, Pediatria, Gineco-Obstetrícia, Clínica Cirúrgica, Saúde da Família, Medicina Social e Saúde Coletiva.

Componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridos fora do ambiente escolar.

Avaliação é o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da Educação Superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade (parágrafo 3º, artigo 1º do Decreto 5.773/2006).

Registro de documentos, livros, inventários, escritos, impressos ou quaisquer gravações que venham a servir como fonte para consulta, organizada pela identificação de cada uma das obras que constitui a bibliografia, por meio de elementos como o autor, o título, o local de edição, a editora e outros de caráter básico.

9. Bibliografia complementar

11. Competências

13. Cursos da área da saúde

Registro de documentos, livros, inventários, escritos, impressos ou quaisquer gravações que venham a servir como fonte para consulta, organizada pela identificação de cada uma das obras que constitui a bibliografia, por meio de elementos como o autor, o título, o local de edição, a editora e outros de caráter complementar.

10. Colegiado de curso ou equivalente

Instância de tomada de decisões administrativas e acadêmicas constituída por representação discentes e docentes.

Uma competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos (como conhecimentos, saberes, processos cognitivos, afetos, habilidades e posturas) para o enfrentamento de uma situação-problema específica. Uma competência se desenvolverá na possibilidade de ampliação, integração e complementação desses recursos, considerando sua transversalidade em diferentes situações.

12. Condições de formação do aluno em relação à Unidade Hospitalar de Ensino

As condições de formação do aluno em relação à Unidade Hospitalar de Ensino devem contemplar os seguintes aspectos: oferecimento de residência médica credenciada pela CNRM, pelo menos nas áreas de clínica médica, pediatria, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, saúde coletiva e saúde da família; atendimento majoritário pelo SUS, nos diferentes níveis de complexidade na atenção à saúde; infraestrutura básica constituída por ambulatórios (pelo menos de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e cirurgia), unidades de internação (pelo menos de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia e cirurgia), centro cirúrgico e obstétrico, unidades de urgência e emergência (clínica, cirúrgica e traumatológica), UTI neonatal, pediátrica e de adultos e instalações para o funcionamento do PSF; laboratórios de exames complementares (setor de imagens, laboratório clínico e de anatomia patológica), necessários nos diferentes níveis de complexidade; serviço de arquivo e documentação médica com acesso ao setor de atendimento resolutivo de alto nível para as urgências/emergências.

Os cursos da área da saúde são: medicina, odontologia, farmácia, enfermagem, nutrição, saúde coletiva, fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional e educação física.

Parte do conteúdo curricular necessária para a formação acadêmica.

16. Docente

18. Docente horista

14. Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNs

São normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação – CNE que asseguram a flexibilidade, a criatividade e a responsabilidade das IES na elaboração dos Projetos Pedagógicos de seus cursos. As DCNs têm origem na LDB e constituem referenciais para as IES na organização de seus programas de formação, permitindo flexibilidade e priorização de áreas de conhecimento na construção dos currículos plenos, possibilitando definir múltiplos perfis profissionais e privilegiando as competências e habilidades a serem desenvolvidas (parecer CNE/CES 67/2003). Os currículos dos cursos devem apresentar coerência com as DCNs no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teoria e prática, assim como aos conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional.

15. Disciplina / Unidade Curricular

Para efeito de avaliação, considera-se docente do curso o profissional regularmente contratado pela instituição e que, no momento da avaliação in loco, esteja vinculado a uma ou mais disciplinas do curso.

17. Docente equivalente a 40 horas

O cálculo do docente equivalente a 40 horas é feito pelo somatório das horas semanais alocadas ao curso dos docentes previstos/contratados dividido por 40.

O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho.

19. Docentes em tempo integral

O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de 40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (art.69 do Dec. 5.773/2006). Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50% dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação.

23. Estrutura curricular

24. Extensão

25. Gabinete de trabalho

26. Gestão acadêmica

27. Implantado (a)

28. Iniciação científica

20. Docentes em tempo parcial

O regime de trabalho em tempo parcial é definido pela Portaria Normativa 40 consolidada em 29 de dezembro de 2010.

21. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

Espaço para o desenvolvimento de trabalho, de ordem técnica-administrativa e acadêmica, realizado pelo coordenador.

22. Estágio curricular supervisionado

Período durante o qual um estudante exerce uma atividade temporária com vista à sua formação ou aperfeiçoamento profissional e que compõe a matriz curricular e é supervisionado por docentes do curso de graduação.

Estrutura curricular é composta por vários elementos necessários para constituir a matriz e a proposta curricular do curso de graduação seguindo o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A extensão acadêmica é ação de uma instituição junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos.

Salas para o desenvolvimento de trabalho, de ordem técnica-administrativa e acadêmica, realizado pelos docentes, coordenadores e técnico-administrativos.

Organização no âmbito acadêmico da IES que realiza funções de: estabelecer objetivos, planejar, analisar, conhecer e solucionar problemas, organizar e alocar recursos, tomar decisões, mensurar e avaliar.

Utiliza-se o termo, nos critérios de análise, quando se trata de avaliação para fins de reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso ou quando se trata de exigência de infraestrutura já disponível na autorização de curso.

A iniciação científica é uma modalidade de pesquisa acadêmica desenvolvida por alunos de graduação nas instituições de ensino superior em diversas áreas do conhecimento.

30. Integralização

31. Interdisciplinaridade

32. Laboratórios de ensino

29. Instituição de Educação Superior – IES

São instituições, públicas ou privadas, que oferecem cursos de nível superior nos níveis de graduação (cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas), pós-graduação e extensão.

Duração do curso, prazo previsto para que o estudante receba a formação pretendida; o tempo total deve ser descrito em anos ou fração.

É uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com o fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais abrangente e contextualizado.

Laboratórios específicos e multidisciplinares para a abordagem dos diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida (incluindo anatomia, histologia, bioquímica, farmacologia, fisiologia/biofísica e técnica operatória).

33. Laboratórios de habilidades

Laboratórios equipados com diversos instrumentos em quantidade e diversidade para capacitação dos estudantes nas diversas habilidades da atividade médica.

34. Material didático institucional

É o componente essencial da qualidade da comunicação entre a instituição e o aluno, tais como guias, tutoriais e manuais do aluno. Permite executar a formação definida no Projeto Pedagógico do Curso, considerando conteúdos específicos, objetivos, técnicas e métodos.

35. Mecanismos de familiarização com a modalidade EaD

O discente deverá ser informado sobre os processos acadêmicos previstos para a modalidade a distância, bem como dos mecanismos de comunicação e de interação que serão disponibilizados. Nesse sentido, são fundamentais as capacitações e formações específicas, ao longo do curso, para a familiarização em EaD. É importante considerar que a democratização da educação pressupõe igualdade de acesso e de condições da oferta dos cursos. A elaboração dos recursos didáticos deverá prever as devidas adaptações para os alunos portadores de deficiências.

37. Metodologia

39. NSA - Não se aplica

41. Orientação de TCC

36. Mecanismo de interação entre docentes, tutores, (quando houver) e estudantes

Compõe o conjunto de estruturas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) e os respectivos procedimentos e as formas de utilização que caracterizam a dinâmica da comunicação e da interação entre os sujeitos envolvidos nos processos acadêmicos e de ensino e aprendizagem (que são, basicamente, os docentes, tutores e discentes), no contexto da oferta do curso superior na modalidade a distância. Justifica-se uma vez que os sujeitos deverão estabelecer comunicação permanente e continuada em diferentes espaços geográficos e tempos. O PPC deve explicitar esses mecanismos de modo a possibilitar ao discente a aquisição de conhecimentos e habilidades, bem como desenvolver a sociabilidade, por meio de atividades da comunicação, interação e troca de experiências. Não basta garantir as estruturas tecnológicas de TIC, elas devem ser efetivas na comunicação dos envolvidos.

Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada e rigorosa da ação desenvolvida no método de um processo de ensino ou de um trabalho de pesquisa.

38.Natureza econômica e social da região

Características que definem as questões econômicas e sociais da região no país onde a IES/curso está sendo desenvolvido.

Não se aplica ao curso ou indicador específico. Deverá ser analisado de acordo com as diretrizes curriculares do curso e será justificado pelo avaliador após análise do Projeto Pedagógico do Curso – PPC e do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.

40. Núcleo Docente Estruturante - NDE

Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).

Acompanhamento dedicado aos estudantes para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realizado pelos docentes do curso.

42. Periodicidade

43. Periódicos especializados Produções especializadas, ordenadas por índice, conforme regra específica.

44. Pesquisa

46. Políticas Institucionais Políticas desenvolvidas no âmbito institucional com o propósito de atender à missão proposta pela IES.

47. Práticas Pedagógicas

48.Previsto (a) Utiliza-se o termo, nos critérios de análise, quando se trata de avaliação para fins de autorização de curso.

Intervalo de tempo em que se organizam as atividades de ensino perfazendo a carga horária determinada pelo Projeto Pedagógico do Curso para um conjunto de componentes curriculares. Usualmente semestral ou anual; em casos específicos, justificados pelas características do PPC, pode ter outro regime, como trimestral ou quadrimestral.

Pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. É um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve.

45. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI

É o instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da IES, no que diz respeito à sua filosofia de trabalho; à missão a que se propõe; às estratégias para atingir suas metas e objetivos; à sua estrutura organizacional e ao Projeto Pedagógico Institucional com as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende desenvolver.Abrangendo um período de cinco anos, deverá contemplar ainda o cronograma e a metodologia de implementação dos objetivos; metas e ações da IES, observando a coerência e a articulação entre as diversas ações; a manutenção de padrões de qualidade; o perfil do corpo docente; a oferta de cursos de graduação, pós-graduação, presenciais e/ou a distância; a descrição da infraestrutura física e instalações acadêmicas, com ênfase na biblioteca e laboratórios e o demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeiras. (Decreto nº 5.773/06)

São ações utilizadas no processo de ensino-aprendizagem com o objetivo de formar profissionais nas suas diferentes áreas.

52. Stricto sensu Refere-se exclusivamente aos cursos de pós-graduação de mestrado e doutorado.

53. Supervisão

49. Produção científica, cultural, artística e tecnológica.

Podem ser considerados como produção científica, cultural, artística e tecnológica: livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes. Publicações nacionais sem Qualis e regionais também devem ser consideradas como produção, considerando sua abrangência.

50. Profissões regulamentadas

Profissões regulamentadas são aquelas definidas por lei e com uma regulamentação própria de direitos e garantias.

51. Projeto Pedagógico de Curso - PPC

É o documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais com base nas DCNs. Entre outros elementos, é composto pelos conhecimentos e saberes necessários à formação das competências estabelecidas a partir de perfil do egresso; estrutura e conteúdo curricular; ementário; bibliografia básica e complementar; estratégias de ensino; docentes; recursos materiais; laboratórios e infraestrutura de apoio ao pleno funcionamento do curso.

A supervisão será realizada a fim de zelar pela conformidade da oferta de Educação Superior no Sistema Federal de Ensino com a legislação aplicada (§ 2º, art. 1º do Decreto 5.773/2006). Tem como objetivo acompanhar constantemente ou de forma periódica as instituições de ensino superior (IES) e seus cursos, de forma a impedir situações de eminente risco e prejuízo aos sujeitos integrantes do sistema (estudantes, docentes, pessoal técnico-administrativo) ou reverter uma situação irregular. Nesse sentido, a supervisão se insere como um meio propulsor à indução da qualidade.

55. Título de Doutor

57. Título de mestre

58.Turno integral

59. Turno matutino Curso em que a maior parte da carga horária é oferecida até as 12h, todos os dias da semana.

54. TICs – Tecnologia de Informação e Comunicação

São recursos didáticos constituídos por diferentes mídias e tecnologias, síncronas e assíncronas, tais como ambientes virtuais e suas ferramentas, redes sociais e suas ferramentas, fóruns eletrônicos, blogs, chats, tecnologias de telefonia, teleconferências, videoconferências, TV convencional, TV digital e interativa, rádio, programas específicos de computadores (softwares), objetos de aprendizagem, conteúdos disponibilizados em suportes tradicionais (livros) ou em suportes eletrônicos (CD, DVD, Memória Flash, etc.), entre outros.

Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão considerados os títulos de doutorado, os obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

56. Título de Especialista (pós-graduação lato sensu)

Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007).

Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre. Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional, obtidos em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliado e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

Curso ofertado inteira ou parcialmente em mais de um turno (manhã e tarde; manhã e noite; tarde e noite) exigindo a disponibilidade do estudante por mais de 6 horas diárias, durante a maior parte da semana.

60. Turno noturno Curso em que a maior parte da carga horária é oferecida após as 18h, todos os dias da semana.

61. Turno vespertino Curso em que a maior parte da carga horária é oferecida entre as 12h e as 18h, todos os dias da semana.

62. Tutoria a distância

63. Tutoria presencial

64. Unidade curricular

66. Vagas anuais autorizadas

67. Vagas anuais implantadas

O tutor a distância atua a partir da instituição mediando o processo pedagógico com estudantes geograficamente distantes e referenciado aos polos de apoio presencial. São atribuições do tutor a distância: esclarecimento de dúvidas pelos fóruns de discussão na internet, pelo telefone, participação em videoconferências; promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos; participar dos processos avaliativos de ensino-aprendizagem.

O tutor presencial atende aos alunos nos polos, em horários preestabelecidos. São atribuições do Tutor presencial: auxiliar os alunos no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias disponíveis; participar de momentos presenciais obrigatórios, tais como avaliações, aulas práticas em laboratórios e estágios supervisionados, quando se aplicam.

Unidade curricular é a unidade de ensino com objetivos de formação próprios, correntemente designados por cadeiras ou disciplinas.

65. Unidade Hospitalar de Ensino

A Unidade Hospitalar de Ensino própria ou conveniada deverá estar garantida legalmente por período mínimo de dez anos, certificada como Hospital de Ensino pelo MEC/MS (Portaria 2.400/07) e que seja centro de referência regional há pelo menos dois anos.

Número de lugares destinados ao ingresso de estudantes em curso superior, expressas em ato autorizativo, correspondente ao total anual, que a instituição pode distribuir em mais de um processo seletivo. No caso das instituições autônomas, consideram-se autorizadas as vagas aprovadas pelos colegiados acadêmicos competentes e regularmente informadas ao Ministério da Educação, na forma do art. 28 do Decreto 5.773/2006.

Número total de vagas expressas em ato autorizativo. No caso de instituições com autonomia, o avaliador deve verificar nos processos seletivos constantes dos editais expedidos pela instituição.

DADOS DA AVALIAÇÃODADOS DA MANTENEDORA

RAZÃO SOCIAL: Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina (CBMSC)

CNPJ: 06.096.391.0001-76

ENDEREÇO: Rua Almirante Lamego, 381, Centro

MUNICÍPIO: Florianópolis/SC

CEP: 88015-600

CONTATO: Paula Cabral

DADOS DA MANTIDARAZÃO SOCIAL: Centro de Ensino dos Bombeiros Militares (CEBM)

CNPJ: 06.096.391.0001-76

ENDEREÇO: Rua Lauro Linhares, 1213, Trindade

MUNICÍPIO: Florianópolis/SC

CEP: 88036-003

CONTATO: Paula Cabral

CAMPI / UNIDADESENDEREÇO:

CEP:MUNICÍPIO:CONTATO:

CONTEXTUALIZAÇÃO DA IESA instituição mantenedora do Centro de Ensino dos Bombeiros Militares (CEBM) é o Corpo de Bombeiros Militares (CBMSC), com sede à Rua Almirante Lamego, 381, Centro, Florianópolis/SC, e inscrição no CNPJ nº 06.096.391.0001-76. A instituição foi criada pela Lei nº 1.288/1919 e emancipada da Polícia Militar de Santa Catarina pela Emenda Constitucional nº 33 de 13/06/2003.O CBMSC entende que a sua função é “Proteger a vida, o patrimônio e o meio ambiente” e desenvolve suas ações com base na seguinte Missão: “Prover e manter serviços profissionais e humanitários que garantam a proteção da vida, do patrimônio e do meio ambiente, visando proporcionar qualidade de vida à sociedade”. O processo em análise objetiva credenciar o Centro de Ensino dos Bombeiros Militares (CEBM) como IES com atuação na oferta de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, conforme disciplina o Inciso II, Art. 57. Resolução CEE/SC nº 100/2011, que “fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências”.O CEBM foi criado por meio da Portaria nº 43/CBMSC/2007, publicada no DOE nº 18.059/2007, que estabelece a Diretoria de Ensino como instância normativa e consultiva do CEBM. Está localizado no Bairro Trindade, à Rua Lauro Linhares, nº 1213, Trindade, Florianópolis/SC, numa área de 32.707,93 m2.A cidade de Florianópolis e o Estado de Santa Catarina têm sido o palco do crescimento e da evolução profissional do Corpo de Bombeiros Militar, que busca, através de sua missão, proporcionar um nível de capacitação e qualificação dos serviços prestados. Assim, o Centro de Ensino Bombeiro Militar, pretende aprimorar os processos formativos, atendendo as necessidades e exigências necessárias ao exercício das atividades de bombeiro militar, de acordo com a evolução científica e tecnológica. No contexto de desenvolvimento do CEBM para oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, buscou-se a essência da experiência e expertise do CBMSC, preservando a qualidade pela qual se pautam suas atividades. O CEBM tem por Missão a “Formação e aperfeiçoamento com qualidade do Bombeiro Militar no exercício de suas atividades profissionais previstas na pasta da Segurança Pública”. É sua visão: “Reconhecimento como Instituição de Ensino Superior – IES, sendo referência nacional, internacional e modelo de excelência na produção e socialização do conhecimento relacionado às atividades do Bombeiro Militar”.O CEBM está inserido no Estado de Santa Catarina, reconhecido por seus indicadores à expectativa de vida, uma das maiores do país. Além disso, dispõe do maior Produto Interno Bruto Industrial per capita. Os dados do Censo 2010 apontam que o estado tem 6.248.436 de habitantes, numa área de 95.703,5 Km2, com a densidade demográfica de 65 hab/Km2. Esses dados tornam o estado de Santa Catarina uma região economicamente ativa com altos índices de qualidade de vida. O Estado possui ainda grande diversidade cultural e muitos pontos turísticos tanto no litoral, como no planalto e oeste catarinense.O perfil socioeconômico delineado acima leva a uma grande exigência por serviços públicos de qualidade para que o estado assegure às pessoas a tranquilidade e a paz social, essenciais ao estabelecimento de políticas de planejamento com ações consistentes na área de segurança pública, defesa e proteção civil.O CEBM nasceu de uma necessidade premente da corporação, quando ainda pertencia aos quadros da Polícia Militar, de possuir um local para treinamento e atualização permanente dos membros da corporação. Assim sendo, a Instituição de Ensino em análise passou a funcionar efetivamente no atual endereço a partir de dezembro de 2004. Atualmente, o Centro de Ensino conta com 72 docentes e instrutores, sendo que 02 atuarão exclusivamente na pós-graduação, 08 nas duas atividades e 62 somente como instrutores. Além disso, possui um corpo discente de aproximadamente 400 alunos, dispostos em vários níveis de formação e aperfeiçoamento. Dentre os cursos de formação técnico-profissional desenvolvidos estão: Curso de Formação de Soldados (CFSd); Curso de Formação de Cabos (CFC); Curso de Formação de Sargentos (CFS); Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) desenvolvido na modalidade EAD; e; Curso e Formação de Oficiais (CFO). Além disso, são desenvolvidos atualmente os cursos de pós-graduação para Oficiais da corporação em parceria com a UDESC – Curso de Altos Estudos Estratégicos (CAEE) para os Oficiais Intermediários; Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM) para os Oficiais Superiores.Nessa perspectiva, a solicitação de credenciamento do CEBM como Instituição de Educação Superior e a autorização de funcionamento do primeiro curso de pós-graduação lato sensu fazem parte da política institucional, que busca trazer legitimidade acadêmica e social aos processos formativos desenvolvidos no âmbito da corporação.

CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSOO curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Riscos e Eventos Críticos será desenvolvido pelo Centro de Ensino dos Bombeiros Militares (CEBM), que se localiza na Rua Lauro Linhares, nº 1213, Trindade, Florianópolis/SC.Por se tratar de um Curso de Pós-Graduação em processo de autorização, não há por que se mencionar qualquer ato legal referente ao seu funcionamento, ou mesmo Conceito Preliminar de Curso (CPC) ou Conceito de Curso (CC). No processo encaminhado ao CEE/SC, o CEBM solicita autorização para oferta de 20 vagas anuais na modalidade presencial. No que se refere ao público alvo e critérios de seleção, conforme descrito no Projeto Político Pedagógico do Curso, é direcionado aos Bombeiros Militares com graduação concluída nas diversas áreas do conhecimento, incluídos por meio de concurso público para Oficiais do CBMSC, envolvidos com gestão de riscos e eventos críticos. Desta forma, é critério de seleção estar regularmente matriculado no Curso de Formação de Oficiais (CFO) cumprindo todos os regulamentos e procedimentos estabelecidos pelo CBMSC/DE/CEBM.A organização curricular contempla onze disciplinas que totalizam 360 horas relógio, com acréscimo de 10 horas relógio relativas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o que totaliza uma carga horária de 370 horas relógio. Sua oferta iniciará em Novembro de 2014, com término previsto para Novembro 2015, mediante a apresentação dos TCCs na forma de artigos científicos. O calendário do curso será flexibilizado de modo a não gerar sobrecarga aos acadêmicos, portando as aulas semanais ou quinzenais serão desenvolvidas nos períodos parciais ou integrais mais adequados ao corpo discente (matutino, vespertino ou noturno). Cabe ressaltar que o CEBM exige formação em nível de graduação para acesso ao Curso de Formação de Oficiais e este tem duração de 2 anos até a formatura dos alunos. Portanto, o Curso em autorização será desenvolvido de forma concomitante ao Curso de Formação de Oficiais e os alunos que o integralizarem farão jus também ao Certificado de Pós-Graduação em Gestão de Riscos e Eventos Críticos.No que se refere ao tempo mínimo e máximo de integralização, quando ocorrer a reprovação em disciplinas ou atividades específicas da pós-graduação, o aluno não receberá o certificado de conclusão do curso, devendo cursar a(s) disciplinas(s) em que houve reprovação, bem como o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em prazo máximo de 3 anos.O curso será coordenado pelo Cel BM Onir Mocellin que apresenta o seguinte perfil de formação acadêmica: Bacharel em Direito (1994); Curso de Formação de Oficiais pela PMSC (1986); Especialização em Segurança Pública (2001); Especialização em Administração Pública (2008); Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental (2006). Além disso, possui a seguinte experiência docente: 15 anos no CEBM; 10 anos no Centro de Ensino da Polícia Militar (CEPM); e; 3 anos na Faculdade AVANTIS. O referido Oficial ocupa hoje o cargo de Diretor de Ensino, em função do qual supervisiona todos os cursos desenvolvidos pelo CBMSC. O Ten Cel BM Aldo Neto Baptista exerce a subcoordenação do curso, bem como o cargo de Comandante do CEBM, e apresenta a seguinte formação acadêmica: graduação em Gestão de Segurança Pública (1992); e; especialização em Psicopedagogia (2004). Há mais de vinte anos atua como docente nos cursos do CEPM/CEBM e trabalhou sete anos nos cursos do SENAC/SC. Em virtude dos processos de credenciamento do CEBM como Instituição de Educação Superior e de autorização de curso em avaliação, o CEBM criou o NDE recentemente, conforme a Portaria Nº 05-14-DE de 18 de junho de 2014. O NDE é composto por seis docentes do curso de pós-graduação em Gestão de Riscos e Eventos Críticos, dentre os quais quatro possuem o título de mestre e dois especialistas. O presidente do NDE, o coordenador do Curso, assim como o subcoordenador, exercem as suas funções em regime de tempo integral no CEBM. Os demais professores que compõem o NDE estão enquadrados no regime de tempo parcial e desempenham suas atribuições de docência junto ao CEBM conforme as demandas apresentadas pela instituição.

SÍNTESE PRELIMINAR DA AVALIAÇÃOO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Riscos e Eventos Críticos objeto do Processo de autorização em pauta é ofertado pelo Centro de Ensino dos Bombeiros Militares de Santa Catarina (CEBM). O CEBM está em concomitante processo de credenciamento para oferta de Cursos em nível de Pós-Graduação Lato Sensu na modalidade presencial. A oferta do Curso está planejada para iniciar em Novembro de 2014, com término previsto para Novembro 2015, mediante a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso na forma de artigos científicos. O calendário será flexibilizado de modo a não gerar sobrecarga aos acadêmicos, portando as aulas semanais ou quinzenais serão desenvolvidas nos períodos parciais ou integrais mais adequados ao corpo discente (matutino, vespertino ou noturno).A verificação in loco foi realizada no Centro de Ensino dos Bombeiros Militares de Santa Catarina com sede junto à Rua Lauro Linhares, nº 1213, Trindade, Florianópolis/SC. Observe-se que o endereço da oferta onde se desenvolve a avaliação está coerente com as informações constantes do ofício de designação.A Comissão de avaliação analisou o Plano de Desenvolvimento Institucional 2013/2017, Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação em análise, Regimento Interno do CEBM, bem como os Projetos de Credenciamento e de Autorização e demais documentos disponibilizados no momento da visita in loco. Além disso, verificou in loco a infraestrutura em que se desenvolverão as atividades administrativas e de ensino-aprendizagem a serem ofertadas.Por se tratar de uma Escola de Governo em Processo de Credenciamento com planejamento para atuação na Pós-graduação Lato Sensu, não há diligências em aberto ou mesmo Conceito Preliminar de Curso (CPC) a ser justificado.

LATO SENSU EM GESTÃO DE RISCOS E EVENTOS CRÍTICOS ÍNDICE CONCEITO FINAL

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4,15 Muito bom

CORPO DOCENTE 4,00 Muito bom

INFRAESTRUTURA 3,27 Suficiente

CONCEITO GERAL 3,84 Suficiente

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4,15 Muito bom

1.1. Contexto educacional 5 Excelente

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso 3 Suficiente

1.3. Objetivos do curso 5 Excelente

1.4. Perfil profissional do egresso 5 Excelente

4 Muito bom

1.6. Conteúdos curriculares 4 Muito bom

1.7. Metodologia 4 Muito bom

0 NÃO SE APLICA

1.5. Estrutura curricular (Considerar como critério de análise também a pesquisa e a extensão, caso estejam contempladas no PPC)

1.8. Estágio curricular supervisionado (NSA para cursos que não contemplam estágio no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado)

0 NÃO SE APLICA

5 Excelente

1.11. Apoio ao discente 3 Suficiente

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 3 Suficiente

0 NÃO SE APLICA

3 Suficiente

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

1.9. Atividades complementares (NSA para cursos que não contemplam atividades complementares no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades complementares)

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) (NSA para cursos que não contemplam TCC no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de TCC)

1.13. Atividades de tutoria (NSA para cursos presenciais.Obrigatório para cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme portaria 4.059 de 10 de dezembro de 2004)

1.14. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

1.15. Material didático institucional (NSA para cursos presenciais que não contemplam material didático institucional no PPC, obrigatório para cursos a distância) (Para fins de autorização, considerar o material didático disponibilizado para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

1.16. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes (NSA para cursos presenciais que não contemplam mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC, obrigatório para cursos a distância)

5 Excelente

5 Excelente

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0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

1.17. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

1.18. Número de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar também como critério de análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, ambulatório e centro de saúde, com capacidade de absorção de um número de alunos equivalente à matricula total prevista para o curso; a previsão de 5 ou mais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria (s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um egresso treinado em urgência e emergência; atendimento primário e secundário capaz de diagnosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados especializados)

1.19. Integração com as redes públicas de ensino(Obrigatório para as Licenciaturas, NSA para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC)

1.20. Integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS(Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam integração com o sistema local e regional de saúde e o SUS no PPC)

1.21. Ensino na área de saúde (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos)

1.22. Atividades práticas de ensino (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos)

RELATO GLOBAL DA DIMENSÃO 01

1.1. Diariamente a população pode acompanhar pela imprensa notícias de desastres, que ocorrem em várias partes do mundo quebrando recordes numéricos ou, mais grave, revestidos de ineditismo, o que promove maiores repercussões desses eventos. As análises em relação à gestão de riscos e aos eventos críticos precisam levar em conta outros aspectos sociais, políticos, históricos, culturais e econômicos, tais como: do processo de urbanização com ausência de planejamento, o subdesenvolvimento do país, os danos causados pela ação humana ao meio ambiente, as vulnerabilidades climatológicas, entre outros. Nessa compreensão podemos afirmar que os desastres são socialmente construídos. Em SC, os fenômenos de origem hidrometeorológicos são responsáveis por boa parte dos desastres, e geralmente excedem a capacidade de resposta das comunidades atingidas. Neste contexto, torna-se essencial reconhecer a necessidade da redução e gestão de riscos, associadas ao desenvolvimento sustentável, na intenção de evitar que os desastres ocorram, promovendo melhorias aos mecanismos de resposta.Os desastres podem ser reduzidos de maneira substancial se os órgãos de resposta estiverem preparados, os órgãos de coordenação e harmonização das ações de defesa civil tiverem seus planos desenvolvidos, a população estiver informada, preparada e motivada para assumir uma cultura de prevenção e de resiliência diante dos desastres. Neste contexto, a Comissão concluiu que o PPC contempla, de maneira excelente, as demandas efetivas de natureza econômica e social. 1.2. A Comissão constatou no PDI a previsão das seguintes políticas de ensino: interdisciplinaridade e relação teórico-prática. Verificou-se no PDI a previsão de algumas ações do CEBM que corroboram as políticas de ensino no âmbito do Curso, tais como: desenvolver as ações necessárias para garantir os espaços para a prática profissional; disponibilizar os laboratórios específicos dos cursos a serem oferecidos; ampliar e desenvolver convênios e parcerias com organizações públicas e privadas, Instituições do terceiro setor e comunidade. Destaca-se que o CEBM pretende atuar em diversas áreas - Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Educação e de Tecnologia, com foco na Segurança Pública e na Defesa e Proteção Civil, o que beneficiará o desenvolvimento da interdisciplinaridade e da relação teórico-prática. Os cursos promovidos buscarão de acordo com cada PPC promover atividades integradas com o objetivo de consolidar uma formação sistêmica, articulando conhecimentos de diversas áreas para fomentar práticas pedagógicas inovadoras no âmbito da Segurança Pública e da Defesa e Proteção Civil. As políticas de extensão e de pesquisa não estão claramente definidas no PDI, contudo, no referido documento é observado que o CEBM estimulará iniciativas de composição dos grupos de pesquisa, a partir das coordenadorias operacionais já existentes na corporação. Ainda em prol da pesquisa observa-se o apoio ao desenvolvimento de estudos individuais ou coletivos, bem como a proposição da pesquisa científica como parte indissociável do processo de ensino-aprendizagem.De acordo com o PDI, as atividades de Extensão no CEBM se constituem como processos que visam aproximar a Instituição da sociedade, buscando uma integração às comunidades que possa oferecer possibilidades aos desafios que se apresentam nos contextos local e regional. Nessa aproximação revelam-se as demandas que orientarão o desenvolvimento de novas pesquisas e ações, nesse processo se caracteriza a relação dinâmica entre o CEBM e o seu meio social. Dentro dessa perspectiva, o CEBM conduzirá sua política de extensão para a integração teoria e prática, a fim de preparar os profissionais para a aplicação dos conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da investigação científica. Os docentes e discentes serão incentivados permanentemente à participação nas atividades de pesquisa e extensão integradas em ações voltadas à responsabilidade social.Constataram-se no PDI algumas ações previstas para serem desenvolvidas no período 2013-2017, que deverão ensejar de atividades de pesquisa e extensão no âmbito do Curso de Pós em análise, tais como: Apoiar o desenvolvimento de atividades de extensão para os corpos docente e discente – 2014; Desenvolver ações de extensão vinculadas ao ensino e à pesquisa por meio da Educação à Distância – 2014; Disponibilizar os laboratórios específicos dos cursos a serem oferecidos - 2014. A partir das observações realizadas pela Comissão, conclui-se que as políticas de ensino, de extensão e de pesquisa constantes do PDI estão previstas, de maneira suficiente, no âmbito do Curso. 1.3. O PPC define o seguinte perfil profissional para o egresso: “formar profissionais capazes de gerir riscos, adaptarem-se prontamente às situações de eventos críticos, oferecendo de modo integrado aos demais órgãos vinculados à segurança pública na defesa e proteção civil, respostas legítimas, eficientes e eficazes à sociedade, diante dos fatos que provocam transtornos sociais”. Ao analisar a estrutura curricular, as habilidades e competências previstas ao egresso no Projeto de Autorização e o contexto educacional, conclui-se que apresentam excelente coerência, em uma análise sistêmica e global, com os objetivos do curso.1.4. O Projeto de Autorização disponibilizado pelo CEPM expressa de forma excelente as habilidades e competências a serem desenvolvidas no egresso.1.5. Conforme observado no Projeto de Autorização, “o ‘currículo’ entendido e não somente o conjunto das disciplinas de um curso ou de conteúdos programáticos, mas como artefato que abrange também a expressão de princípios e metas do projeto educativo. A concepção curricular do CEBM será flexível, de modo possibilitar a promoção de debates e sua reelaboração em sala de aula, a partir da interação entre os sujeitos dos processos formativos".

RELATO GLOBAL DA DIMENSÃO 01 (CONTINUAÇÃO)

Aliem-se a este contexto, as políticas de ensino voltadas ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e da relação teórico-prática, que deverão ensejar ações relacionadas no âmbito do curso. Desta forma, a estrutura curricular prevista contempla, muito bem, os aspectos de flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.1.6. A Comissão analisou os conteúdos curriculares constantes no PPC e concluiu que permitem muito bem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando os seguintes aspectos verificados: atualização, adequação das cargas horárias e adequação da bibliografia.1.7. Conforme observado no Projeto de Autorização, o “processo de produção e apropriação de novos conhecimentos obriga à superação da abordagem comportamentalista da aprendizagem, no sentido constituir métodos e processos de ensino-aprendizagem fundamentados nos princípios da psicologia cognitiva. Esta privilegia a atividade e iniciativa dos profissionais em formação, bem como seus diferentes estágios de desenvolvimento cognitivo, além de propiciar o diálogo, o respeito aos interesses, favorecer a autonomia, visando, não apenas o aprender numa perspectiva procedimental, mas sobretudo, aprender a aprender”. Ao analisar a metodologia nesta perspectiva, a Comissão concluiu que as atividades pedagógicas apresentam muito boa coerência com a metodologia prevista.1.10. Conforme observado no PPC e Projeto de Autorização, o TCC é entendido como uma produção técnico-científica, de cunho acadêmico, resultado de investigação e fruto de reflexão crítica, com temas escolhidos pelos discentes dentro da área de Gestão de Risco e Eventos Críticos, sob o aval da Coordenação de Curso. Esta ficará incumbida de indicar possíveis orientadores a partir dos temas escolhidos. O TCC pode ter caráter prático, por meio do desenvolvimento de trabalho específico na área de estudo ou teórico, envolvendo um tema específico na área em estudo. Cabe salientar que o TCC deverá seguir o manual de formatação e normalização de trabalhos acadêmicos e o modelo disponibilizado pela Biblioteca do CEBM. Há uma Instrução Geral do CEBM – IG 40-01 que determina o TCC numa das seguintes modalidades: artigo científico; monografia ou dissertação. Além disso, é destinado um período sem aulas no decorrer do próprio curso para a elaboração do TCC. Desta forma, a Comissão concluiu que o PPC atende de forma excelente os critérios referentes ao desenvolvimento do TCC.1.11. De acordo com o Projeto de Autorização, no CEBM os discentes possuem um acompanhamento específico realizado pela coordenação de curso e pela Divisão de Ensino por meio das profissionais da educação e do atendimento psicológico, oferecido a partir de dinâmicas individuais e/ou em grupos. São realizadas avaliações periódicas que buscam identificar a adaptabilidade funcional de cada discente, o que oferece elementos para o trabalho pedagógico/psicológico de acompanhamento que auxilia e media os processos de adaptação ao contexto militar. Considerando o exposto, a Comissão entende que o CEBM atende de forma satisfatória o apoio ao discente. 1.12. A Instituição está em processo de credenciamento e não existem relatórios de autoavaliações e avaliações externas a serem considerados, o que minimiza a avaliação deste indicador. Há previsão da realização da avaliação institucional no transcorrer do curso, oportunizando melhorias ao longo do processo formativo. As avaliações deverão ser sistematizadas em um relatório, de modo que os resultados possam ser discutidos sob a coordenação do curso e, a partir disto, emanar ações de aperfeiçoamento no processo considerando as 10 dimensões do SINAES. Desta forma, dada as especificidades do processo e ações planejadas, a Comissão concluiu que o CEBM atende de forma suficiente o indicador em análise.1.14. Conforme observa o Projeto de Autorização, as TICs deverão contribuir com práticas pedagógicas e organizações curriculares voltadas aos avanços tecnológicos que emergem na área da defesa e proteção civil. Ressalte-se, neste contexto, a utilização de uma Ambiente Virtual de Ensino Aprendizagem (AVEA), por meio do Moodle. O objetivo será ampliar o espaço de interação entre o professor e os alunos, complementando os momentos presenciais. Desta forma, a Comissão de Avaliação concluiu que as TICs previstas no processo de ensino-aprendizagem permitem executar de forma satisfatória o PPC.1.17. De acordo com o PPC, a avaliação é processual (diagnóstica, somativa e formativa) não se reduz à aferição de notas e critérios de aprovação e reprovação, mas, sim, constitui a base para um monitoramento permanente da qualidade e da eficácia das ações educacionais. Nessa perspectiva, avaliar envolve analisar se os objetivos de ensino e de aprendizagem propostos foram alcançados, ou seja, se as habilidades e competências pessoais/profissionais foram desenvolvidas pelos profissionais em formação. Com relação ao aproveitamento em cada disciplina, este será avaliado pelo respectivo professor, através das atividades expressamente definidas no Plano de Ensino de cada disciplina, devendo ser expresso por meio de uma média aritmética de todas as avaliações. Além disto, verificou-se que os procedimentos e métricas relativas à avaliação e registro de desempenho, inclusive possibilidade de recursos, estão devidamente regulamentados no CEBM. Assim sendo, a Instituição atende de forma excelente o indicador em análise. 1.18. Considerando o número de disciplinas que compõem a estrutura curricular, a Comissão de Avaliação concluiu que o número de vagas previsto corresponde, de maneira excelente, ao corpo docente previsto para o desenvolvimento do Curso e a infraestrutura disponibilizada pelo CEBM.

LATO SENSU EM GESTÃO DE RISCOS E EVENTOS CRÍTICOS ÍNDICE CONCEITO FINAL

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4,15 Muito bom

CORPO DOCENTE 4,00 Muito bom

INFRAESTRUTURA 3,27 Suficiente

CONCEITO GERAL 3,84 Suficiente

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL 4,00 Muito bom

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE 4 Muito bom

2.2. Atuação do (a) coordenador (a) 5 Excelente

0 NÃO SE APLICA

5 Excelente

5 Excelente

0 NÃO SE APLICA

5 Excelente

2.3. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância (Indicador específico para cursos a distância)

2.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a)

2.5. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso(NSA para cursos a distância, obrigatório para cursos presenciais)

2.6. Carga horária de coordenação de curso(NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância)

2.7. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

3 Suficiente

5 Excelente

5 Excelente

0 NÃO SE APLICA

2.8. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

2.9. Regime de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)(Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte maneira:Conceito 1 – menor que 50%; Conceito 2 – maior ou igual a 50% e menor que 60%; Conceito 3 – maior ou igual a 60% e menor que 70%; Conceito 4 – maior ou igual a 70% e menor que 80%Conceito 5 – maior ou igual a 80%)

2.10. Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (NSA para egressos de cursos de licenciatura) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 40% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 2 – maior ou igual a 40% e menor que 50% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 3 – maior ou igual a 50% e menor que 60% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 4 – maior ou igual a 60% e menor que 70% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 5 – maior ou igual a 70% possui, pelo menos, 5 anos)

2.11. Experiência no exercício da docência na educação básica(Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso)(Obrigatório para cursos de licenciatura, NSA para os demais)

2 Insuficiente

0 NÃO SE APLICA

2.14. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 4 Muito bom

1 Não existente

0 NÃO SE APLICA

2.12. Experiência de magistério superior do corpo docente(Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 40% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 2 – maior ou igual a 40% e menor que 50% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 3 – maior ou igual a 50% e menor que 60% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 4 – maior ou igual a 60% e menor que 70% possui, pelo menos, 5 anos; Conceito 5 – maior ou igual a 70% possui, pelo menos, 5 anos)

2.13. Relação entre o número de docentes e o número de estudantes (NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de docentes e o número de estudantes equivalente 40h em dedicação à EAD)

2.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica(para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

2.16. Titulação e formação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (NSA para cursos presenciais.Obrigatório para cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria 4.059/2004)

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

2.17. Experiência do corpo de tutores em educação a distância(Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (NSA para cursos presenciais.Obrigatório para cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria 4.059/ 2004)

2.18. Relação docentes e tutores – presenciais e a distância – por estudante (NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria 4.059 /2004)

2.19. Responsabilidade docente pela supervisão da assistência médica (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos)

2.20. Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos)

RELATO GLOBAL DA DIMENSÃO 02

O Núcleo Docente Estruturante – NDE, criado por intermédio da Portaria N. 05-14-DE, datada de 18 de junho de 2014, é responsável pela elaboração do PPC e estruturação do curso, de acordo com as diretrizes normativas do MEC. O atual NDE é presidido pelo Coordenador do Curso (MSc.) Cel BM Onir Mocellin, integrado, ainda, pelos professores (Esp.) Aldo Baptista Neto (SubCoordenador do Curso), (MSc.) Guideverson de Lourenço Heisler, (MSc.) Charles Fabiano Acordi, (Msc.) Alexandre Argolo M. Sampaio e (Esp.) Fabiano de Souza. Ressalte-se também que o NDE apresenta as seguintes estatísticas: especialização – 33,33%; mestrado – 66,67%; tempo parcial – 66,67%; tempo integral – 33,33%. Desta forma, o NDE designado atende às orientações da CONAES.A Coordenação do Curso será exercida pelo professor Cel BM Onir Mocellin, com experiência superior a três anos de docência em ensino superior e quinze anos de atividade profissional no Centro de Ensino do Bombeiro Militar (CEBM) com dedicação em tempo integral. O Coordenador do curso é mestre em Ciência e Tecnologia pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), além de ser graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Cel BM Onir Mocellin ocupa atualmente o cargo de Diretor de Ensino da CEBM, responsável pela supervisão de todos os cursos desenvolvidos pelo Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina (CBMSC). A Coordenação do Curso contará, ainda, com a participação do Ten. Cel BM Aldo Neto Baptista, na qualidade de SubCoordenador, ocupante do cargo de Comandante do CEBM. Após a entrevista com o Coordenador, a Comissão Avaliadora constatou o pleno engajamento com a proposta pedagógica, além do comprometimento e dedicação para com as atividades requeridas.O Corpo Docente do curso é formado por dez professores, destes apresentam a seguinte titulação: 2 (20%) Especialistas; 6 (60%) Mestres; e 2 (20%) Doutores. No que se refere ao regime de contratação observa-se a seguinte relação: 2 (20%) docentes em regime integral; 7 (70%) docentes em tempo parcial e 1 (10%) docente horista. Registre-se que os docentes servidores do CEBM no exercício da Coordenação e SubCoordenação do curso foram considerados em regime de tempo integral, já os docentes servidores da Corporação em regime de tempo parcial e docentes externos são considerados pela IES como horistas. O Corpo Docente apresenta, ainda, 3 (30%) docentes com mais de três anos de experiência no magistério superior e 8 (80%) docentes com experiência profissional superior a três anos.O Colegiado do Curso, sua constituição e funcionamento, estão previstos no PPC (Regimento Interno), contando com a participação do Coordenador do Curso, outros três professores e um representante discente.No que tange a produção científica apenas 3 (30%) dos docentes apresentam publicações nos últimos 3 anos.Em síntese, considerando os indicadores de avaliação definidos neste instrumento, a dimensão do Corpo Docente apresenta conceito final muito bom.

RELATO GLOBAL DA DIMENSÃO 02 (CONTINUAÇÃO)

LATO SENSU EM GESTÃO DE RISCOS E EVENTOS CRÍTICOS ÍNDICE CONCEITO FINAL

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4,15 Muito bom

CORPO DOCENTE 4,00 Muito bom

INFRAESTRUTURA 3,27 Suficiente

CONCEITO GERAL 3,84 Suficiente

3. INFRAESTRUTURA 3,27 Suficiente

5 Excelente

5 Excelente

3 Suficiente

5 Excelente

2 Insuficiente

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI(Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

3.3. Sala de professores (Para fins de autorização, considerar a sala de professores implantada para os docentes do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (NSA para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos docentes do curso)

3.4. Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de aula implantadas para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática (Para fins de autorização, considerar os laboratórios de informática implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (NSA para cursos a distância, obrigatório para cursos presenciais)

4 Muito bom

4 Muito bom

5 Excelente

1 Não existente

3.6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica disponível para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo menos 1 título virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por exemplar físico passam a figurar da seguinte maneira para os conceitos 3, 4 e 5: Conceito 3 – 13 a 19 vagas anuais; Conceito 4 – de 6 a 13 vagas anuais; Conceito 5 – menos de 6 vagas anuais)

3.7. Bibliografia complementar (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia complementar disponível para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)

3.8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para fins de autorização, os critérios de análise passam a figurar da seguinte maneira: Conceito 1 – menor que 3 títulos; Conceito 2 – maior ou igual a 3 e menor que 6; Conceito 3 – maior ou igual a 6 e menor que 9; Conceito 4 – maior ou igual a 9 e menor que 12; Conceito 5 – maior ou igual a 12)

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade(NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados)(Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas)(Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a Brinquedoteca)

1 Não existente

1 Não existente

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade (NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados) (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos) (Para Pedagogia é obrigatório verificar a Brinquedoteca)

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços (NSA para cursos que não utilizam laboratórios especializados) (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados implantados para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos) (Para Pedagogia é obrigatório verificar a Brinquedoteca)

3.12. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística) (NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância)

3.13. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas (Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), NSA para os demais cursos)

3.14. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e mediação (Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), NSA para os demais cursos)

3.15. Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial no PPC)

3.16. Sistema de referência e contrarreferência (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos)

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

0 NÃO SE APLICA

3.17. Biotérios (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam biotério no PPC)

3.18. Laboratórios de ensino (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam laboratórios de ensino no PPC)

3.19. Laboratórios de habilidades (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam laboratórios de habilidades no PPC)

3.20. Protocolos de experimentos (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam protocolos de experimentos no PPC)

3.21. Comitê de ética em pesquisa (Obrigatório para o curso de Medicina, NSA para os demais cursos que não contemplam comitê de ética em pesquisa no PPC)

RELATO GLOBAL DA DIMENSÃO 03

RELATO GLOBAL DA DIMENSÃO 03 (CONTINUAÇÃO)

O corpo docente da IES em credenciamento, assim como da pós-graduação em autorização, conta com 02 professores em tempo integral – coordenação e subcoordenação do Curso. Ressalte-se que ambos possuem sala individual com mobiliário adequado e equipamentos de acesso à Internet, assim como climatização. Desta forma, a IES atende de forma excelente aos gabinetes de trabalho para professores em tempo integral.O CEPM conta com uma secretaria com 05 bombeiros militares que exercem as funções de apoio técnico-administrativo nos procedimentos de processamento e registro escolar, bem como uma pedagoga para dar suporte pedagógico aos alunos e professores da Instituição. O ambiente possui dimensão, equipamentos de informática com acesso à internet, mobiliário, climatização e conservação plenamente adequados. A sala de professores possui dimensões, climatização, mobiliário e equipamentos adequados aos fins a que se destina. Ressalte-se, entretanto, que não se verificou computadores com acesso à Internet disponíveis aos professores neste ambiente.O prédio onde se localiza o Centro de Ensino possui 2 salas de aula com capacidade para 30 alunos, acessíveis para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, bem como computador e recursos multimídia com acesso à Internet.Não há laboratórios de informática disponíveis. Verificou-se somente 3 computadores com acesso à internet disponíveis na Biblioteca e disponibilidade de rede Wireless. Tal contexto não atende às necessidades de acesso à tecnologia de alunos e professores.Com relação à bibliografia básica, considerando a oferta de 20 vagas anuais, bem como a disponibilização de 3 exemplares para cada bibliografia básica apontada no PPC, tem-se um exemplar para cada 6,67 vagas anuais pretendidas. No que tange à bibliografia complementar, verificou-se que a grande maioria das unidades curriculares constantes do PPC apresentam 4 ou mais títulos, com 2 exemplares de cada título ou acesso virtual. Tal contexto atende muito bem o indicador referente às bibliografias básicas ou complementares.A Comissão verificou 25 acessos de periódicos especializados, conforme observado no Projeto de Autorização, indexados e correntes, sob a forma virtual, distribuídos entre as principais áreas do curso.Não estão previstos laboratórios didáticos no PPC, embora a Comissão entenda que algumas disciplinas poderiam ser enriquecidas com a sua utilização.

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

ORDEM DISPOSITIVO LEGAL EXPLICITAÇÃO DO DISPOSITIVO SIM NÃO NSA

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. X

2 X

3 X

4 O NDE atende à normativa pertinente? X

5 X

Estes itens são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério

da Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais.

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso?

Titulação do corpo docente(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996)

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?

Núcleo Docente Estruturante (NDE)(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)

Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia(Portaria Normativa N° 12/2006)

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

6 X

7 X

8 X

9 X

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002)

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas(Resolução CNE/CES N° 02/2007; Graduação, Bacharelado, Presencial) (Resolução CNE/CES N° 04/2009; Área de Saúde, Bacharelado, Presencial)(Resolução CNE/CP 2 /2002; Licenciaturas)(Resolução CNE/CP Nº 1 /2006; Pedagogia)

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Tempo de integralização(Resolução CNE/CES N° 02/2007; Graduação, Bacharelado, Presencial) (Resolução CNE/CES N° 04/2009; Área de Saúde, Bacharelado, Presencial)(Resolução CNE/CP 2 /2002; Licenciaturas)

O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008)

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?

10 X

11 X

12 X

13 X

Disciplina obrigatória/optativa de Libras(Dec. N° 5.626/2005)

O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)?

Prevalência de avaliação presencial para EaD(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2)

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância?

Informações acadêmicas(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?

Políticas de educação ambiental(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente?

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

Como se trata de um curso de pós-graduação, a análise das diretrizes curriculares foi baseada na Resolução CEE/SC nº 100/2011, que fixa normas para o funcionamento da Educação Superior no Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina e estabelece outras providências. A referida Resolução, em seu Art. 60, determina que o corpo docente de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, deverá ser constituído por professores de reconhecida capacidade técnico-profissional, com no mínimo 70% (setenta por cento) de titulação de mestre ou de doutor. O Curso em processo de autorização apresenta previsão de corpo docente com 80% de professores com formação stricto sensu - 06 mestres e 02 doutores, o que atende ao disposto na citada legislação. Da mesma forma, o PPC atende ao disposto no Art. 61 que define uma duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nestas não computados o tempo de estudo individual ou em grupo reservado para elaboração individual de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A organização curricular prevê 11 disciplinas num total de 360 horas relógio, mais 10 horas relógio relativas à orientação e desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Portanto, a carga horária e TCC atendem adequadamente ao disposto na Resolução CEE/SC nº 100/2011. Cabe destacar que os demais requisitos, como por exemplo frequência e informações que deverão compor os certificados, conforme também determina a Resolução CEE/SC nº 100/2011, são atendidos pela IES em credenciamento por meio Portaria Nº 06-14-DE de 18 de junho de 2014.Cabe destacar que o corpo docente apresenta 10 professores com formação em nível de pós-graduação e regime de dedicação, conforme apresentado a seguir: mestrado e doutorado – 80%; especialização – 20%; horistas – 10%; tempo parcial – 70%; integral – 20%.O NDE atende ao disposto na Resolução CONAES nº 01/2010, pois apresenta 06 professores efetivos pertencentes ao quadro do Corpo de Bombeiros Militares de SC, Portaria Nº 05-14-DE de 18 de junho de 2014, conforme segue: especialização – 33,33%; mestrado – 66,67%; tempo parcial – 66,67%; tempo integral – 33,33%. Desta forma, o NDE designado atende às orientações da CONAES.O Centro de Ensino dos Bombeiros Militares do Estado de Santa Catarina está localizado à Rua Lauro Linhares, nº 1213, Trindade, Florianópolis/SC. As dependências administrativas e pedagógicas foram visitadas in loco pela Comissão para avaliação das condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme estabelece o Decreto 5.296/2004. Observou-se que existem rampas de acesso na maioria das instalações, inclusive naquela onde se localizam as salas de aula destinadas à pós-graduação, o que atende minimamente as necessidades para início das atividades pedagógicas. Neste contexto, para melhor adequar o espaço físico recomenda-se as seguintes melhorias antes do início efetivo das aulas de pós-graduação: construção de rampa de acesso à biblioteca e refeitório; demarcação de vagas no estacionamento para portadores de deficiência; adequação de pelo menos um banheiro específico no prédio da Diretoria de Ensino; instalação de bebedouros específicos.Ressalte-se que as informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, conforme orienta a Portaria Normativa N° 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23/2010.

RESUMO GERAL DA AVALIAÇÃO IN LOCO

CONCEITO GERAL3,84

Suficiente

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4,15 Muito bom

CORPO DOCENTE 4,00 Muito bom

INFRAESTRUTURA 3,27 Suficiente

CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO IN LOCOA Comissão de avaliação designada por meio da Portaria n° 126/2013/CEE/SC, constituída pelos professores Alexandre Marino Costa, Jolmar Luis Hawerroth e Paulo Hentz, realizou a avaliação do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Riscos e Eventos Críticos a ser ofertado pelo Centro de Ensino dos Bombeiros Militares de Santa Catarina, na modalidade presencial, com carga horária total de 370 horas relógio. O Curso pleiteia autorização para oferta de 20 vagas anuais, com aulas semanais ou quinzenais desenvolvidas nos períodos parciais ou integrais mais adequados ao corpo discente (matutino, vespertino ou noturno), dadas as particularidades dos alunos matriculados no Curso de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina.No que se refere ao tempo mínimo e máximo de integralização, quando ocorrer a reprovação em disciplinas ou atividades específicas da pós-graduação, o aluno não receberá o certificado de conclusão do curso, devendo cursar a(s) disciplinas(s) em que houve reprovação, bem como o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em prazo máximo de 3 anos. A Coordenação do Curso será exercida pelo professor Cel BM Onir Mocellin, com experiência superior a três anos de docência em ensino superior e quinze anos de atividade profissional no Centro de Ensino do Bombeiro Militar (CEBM) com dedicação em tempo integral. O Coordenador do curso é mestre em Ciência e Tecnologia pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), além de ser graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O Cel BM Onir Mocellin ocupa atualmente o cargo de Diretor de Ensino da CEBM, responsável pela supervisão de todos os cursos desenvolvidos pelo Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina (CBMSC).Não existe ato de autorização do Curso por meio do Conselho Superior, haja vista o CEBM estar em processo concomitante de credenciamento como Instituição de Educação Superior. A oferta da 1ª turma está planejada para iniciar em Novembro de 2014 e finalizar em Novembro 2015, mediante a apresentação dos TCCs na forma de artigos científicos. O local de oferta será na sede do CEBM à Rua Lauro Linhares, nº 1213, Trindade, Florianópolis/SC. Para efeitos deste processo de avaliação, a visita in loco realizada em 18 e 20/06/2014 apresenta o seguinte resumo da avaliação qualitativa das três (3) dimensões que compõem o presente instrumento de avaliação: Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica: Nota 4,15; Dimensão 2 - Corpo Docente: Nota 4,0; Dimensão 3 - Infraestrutura: Nota 3,27. É importante ressaltar que a CEBM atende a todos os requisitos legais. Entretanto, a Comissão faz algumas recomendações de melhorias no presente instrumento, especialmente no que tange à acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.Considerando, portanto, a proposta do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Riscos e Eventos Críticos em autorização alcançou conceito final 3,84 e atende de forma suficiente os referenciais de qualidade dispostos neste Instrumento de Avaliação, assim como na legislação vigente e nas orientações e diretrizes do Ministério da Educação e do Conselho Estadual de Educação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO IN LOCO