abril/maio/junho de 2017 ano 13 nº 2 campanha visa a valorização das floriculturas e...

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ANO 13 ABRIL/MAIO/JUNHO DE 2017 Nº 2 O que é Arte Floral Pg. 2 10 táticas de vendas para evitar Pg. 4 Calendário Permanente Pg. 5 Castanha da Índia Pg. 7 Saiba mais A internet, o pequeno e médio empresário e suas dúvidas Fábula empresarial Os macacos e as bananas Pg. 8 Editorial Vem aí o “Papo Direto” Pg. 2 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO Av. Francisco Matarazzo, 455 • Parque da Água Branca • Prédio do Fazendeiro 1º Andar Sala 15 São Paulo - SP CEP 05001-000 Fone (11) 3865-7475 Site: www.sindiflores.com.br E-mail: [email protected] Fanpage: www.facebook.com/sindifloressp DIRETORIA Presidente Edison Alexandre Vice Presidente Celino Bárbara Tesoureiro Emílio Hirano Secretário Marcos Alexandre 2º Secretário José Odair Modelli 2º Tesoureiro Luciana Kuhn Jubran 1º Membro Conselho Fiscal Marcos Dopona de Oliveira Membro Conselho Fiscal Silvia da Silva Guedes 3º Membro Conselho Fiscal Sara Congil Sanches 1º Suplente Conselho Fiscal Heloisa H.M. de Almeida 2º Suplente Conselho Fiscal Suely D. Kuhn Jubran 3º Suplente Conselho Fiscal Vanda Liessi Diretora Adjunta Ana Lucia da S. Guedes INFORMATIVO DE CIRCULAÇÃO INTERNA, EXCLUSIVO PARA ASSOCIADOS CRÉDITOS Coordenação geral Carlos Roberto Romeu Colaboração Talita Cumi Diagramação Selma Capelas Campanha visa a valorização das Floriculturas e dos Floristas Este informativo pode ser lido também na internet, no endereço www.sindiflores.com.br Negócios com flores A teoria de Darwin aplicada ao mercado de flores. Pg. 3 O Sindiflores está lançando a campanha “Alguns vendem flores. Nós vendemos Arte Floral”, com o intuito de mostrar ao público em geral a importância da floricultura na confecção de arte floral. Aproposta visa diferenciar os produtos adquiridos na floricultura daqueles fornecidos, principalmente, em supermercados. A disputa entre floriculturas e supermercados se acirrou nos últimos anos e relatos de vários empresários floristas se multiplicaram condenando esse comércio, considerado desleal. Porém, as autoridades acham justo, pois apresentam os produtos com preço menor e não vêem nisso nenhuma restrição legal. Acrescentam, ainda, que para o consumidor é uma vantagem, pois quanto mais popularizado for o comércio de flores, mais aumentará a competição e os preços tenderão a diminuir. Legalmente, até o momento, o Sindiflores, não teve sucesso, mas continua a batalha para coibir essa prática perniciosa. A solução natural para as floriculturas se distinguirem dos supermercados, marreteiros, feirantes é fazer e dar publicidade daquilo que mais sabem: Arte Floral, agregando valor às flores através da arte com arranjos bem elaborados, produtos de qualidade e com entregas no domicílio do cliente. Para atingir esse nível, podem e devem, quando necessário, adicionar outros itens, tais como bombons finos, pelúcias, bebidas de qualidade etc. As tendências de mercado são grandes lojas, com ampla gama de atividades e serviços ao consumidor e lojas especializadas de conveniências onde as floriculturas devem se encaixar. Cabe aos empresários mostrarem porque o seu trabalho deve superar o preço inferior apresentado por outros estabelecimentos. A campanha será lançada através de nossas mídias e nas redes sociais. Contamos com sua ajuda para disseminar o “conceito” de que a floricultura vende arte floral e os demais vendem flores. Para adquirir, gratuitamente, o adesivo da campanha, basta estar em dia com suas contribuições sindicais e contatar-nos através do telefone (11) 3865-7475. Pg. 8

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ANO 13ABRIL/MAIO/JUNHO DE 2017 Nº 2

O que é Arte Floral Pg. 2

10 táticas de vendas para evitar Pg. 4

Calendário Permanente Pg. 5

Castanha da Índia Pg. 7

Saiba maisA internet, o pequeno e médio empresário e suas dúvidas

Fábula empresarial Os macacos e as bananas

Pg. 8

EditorialVem aí o “Papo Direto”

Pg. 2

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

Av. Francisco Matarazzo, 455 • Parque da Água Branca • Prédio do Fazendeiro 1º Andar • Sala 15 • São Paulo - SP CEP 05001-000 • Fone (11) 3865-7475Site: www.sindiflores.com.br E-mail: [email protected]: www.facebook.com/sindifloressp

DIRETORIAPresidente Edison Alexandre

Vice Presidente Celino Bárbara

Tesoureiro Emílio Hirano

Secretário Marcos Alexandre

2º Secretário José Odair Modelli

2º Tesoureiro Luciana Kuhn Jubran1º Membro Conselho Fiscal Marcos Dopona de Oliveira2º Membro Conselho Fiscal Silvia da Silva Guedes3º Membro Conselho Fiscal Sara Congil Sanches1º Suplente Conselho Fiscal Heloisa H.M. de Almeida2º Suplente Conselho Fiscal Suely D. Kuhn Jubran3º Suplente Conselho Fiscal Vanda LiessiDiretora Adjunta Ana Lucia da S. Guedes

INFORMATIVO DE CIRCULAÇÃOINTERNA, EXCLUSIVO PARA ASSOCIADOS CRÉDITOS Coordenação geral Carlos Roberto RomeuColaboração Talita CumiDiagramação Selma Capelas

Campanha visa a valorização das Floriculturas e dos Floristas

Este informativo pode ser lido também na internet, no endereço www.sindiflores.com.br

Negócios com floresA teoria de Darwin aplicada ao mercado de flores.

Pg. 3

O Sindiflores está lançando a campanha “Alguns vendem flores. Nós vendemos Arte Floral”, com o intuito de mostrar ao público em geral a importância da floricultura na confecção de arte floral.

A proposta visa diferenciar os produtos adquiridos na floricultura daqueles fornecidos, principalmente, em supermercados. A disputa entre floriculturas e supermercados se acirrou nos últimos anos e relatos de vários empresários floristas se multiplicaram condenando esse comércio, considerado desleal. Porém, as autoridades acham justo, pois apresentam os produtos com preço menor e não vêem nisso nenhuma restrição legal. Acrescentam, ainda, que para o consumidor é uma vantagem, pois quanto mais popularizado for o comércio de flores, mais aumentará a competição e os preços tenderão a diminuir. Legalmente, até o momento, o Sindiflores, não teve sucesso, mas continua a batalha para coibir essa prática perniciosa.

A solução natural para as floriculturas se distinguirem dos supermercados, marreteiros,

feirantes é fazer e dar publicidade daquilo que mais sabem: Arte Floral, agregando valor às flores através da arte com arranjos bem elaborados, produtos de qualidade e com entregas no domicílio do cliente. Para atingir esse nível, podem e devem, quando necessário, adicionar outros itens, tais como bombons finos, pelúcias, bebidas de qualidade etc.

As tendências de mercado são grandes lojas, com ampla gama de atividades e serviços ao consumidor e lojas especializadas de conveniências onde as floriculturas devem se encaixar. Cabe aos empresários mostrarem porque o seu trabalho deve superar o preço inferior apresentado por outros estabelecimentos.

A campanha será lançada através de nossas mídias e nas redes sociais. Contamos com sua ajuda para disseminar o “conceito” de que a floricultura vende arte floral e os demais vendem flores.

Para adquirir, gratuitamente, o adesivo da campanha, basta estar em dia com suas contribuições sindicais e contatar-nos através do telefone (11) 3865-7475.

Pg. 8

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Atualmente, a internet é um ambiente em que devemos estar sempre presentes, para podermos fazer conexão com o nosso público de interesse, seja para a realização de negócios ou para cuidar da reputação da empresa.

Não há mais dúvidas de que deixar de falar sobre o nosso negócio no ambiente online é permitir que os outros falem por nós e isso nem sempre é uma boa ideia. Pensando assim, criamos o “Papo Direto”, uma conversa franca que farei com os empresários e os floristas, através de vídeos online. Acreditamos que com essa ferramenta chegaremos até vocês de forma rápida, fácil e agradável.

Nossa decisão levou em consideração as pesquisas que mostram que os internautas são muito mais atraídos por imagens, em especial, por vídeos, que aumentarão as chances de alcançarmos

mais pessoas, aproximando-as da entidade.Para a implantação dessa ferramenta,

nossa equipe técnica e eu vimos estudando e tomando todo o cuidado com os conteúdos que apresentaremos para podermos passar a todos vocês o que está acontecendo, o que pode acontecer, o que atingirá o nosso setor e o que gostaríamos de mostrar-lhes . Tudo isso de forma simples e agradável.

Assista, confira e participe

Vem aí o ”Papo Direto” Editorial

Dr. Edison AlexandrePresidente do Sindiflores

O que é Arte FloralAo contrário do que muitos imaginam, a arte floral vem de longa data. A arte de como fazer arranjos de flores vai além das técnicas e prática. Por trás, existe um significado, uma história.De acordo com registros históricos, os antigos egípcios já utilizavam adornos, arranjos florais e decoração com flores. A flor de lótus era muito especial para os egípcios e segundo as escrituras, o primeiro dos deuses teria emergindo do caos inicial e da escuridão sobre esta flor. Existem evidências que os Chineses, no período de 202 AC a 220 DC, já sabiam como fazer arranjos de flores. No Japão, a arte dos arranjos florais é única e repleta de simbolismo. Entre o fim do sexto e início do sétimo século essa arte foi desenvolvida a partir do costume de oferecer flores ao Buda. O Ikebana teve sua origem na Índia, mas os responsáveis por tornar sua prática conhecida e estendê-la ao ocidente foram os japoneses. Até 1868 a arte de como fazer arranjos de flores era uma vocação exclusiva dos homens, principalmente para sacerdotes budistas, guerreiros samurais e principalmente pessoas da nobreza. Somente após o inicio do século 20 é que começou a ser praticada por um

grande número de mulheres.Na Grécia e Roma antigas as flores eram mais utilizadas como adornos, sendo as coroas de flores muito populares. Destaque também para grinaldas e guirlandas. Na Roma antiga as coroas

eram símbolos de vitória e eram dadas aos militares e comandantes para declarar seu triunfo e sucesso.No início do século 18, o estilo dos arranjos florais foi dominado pelos franceses e ingleses e surgiram os buquês de flores com tons delicados e femininos.Impossível negar seu poder de aproximar pessoas, de conectar pensamentos e ideais, que através da delicadeza da alma pode ser revelada junto à inspiração. Permite que se compartilhe o belo em todas as suas formas e simetrias. O clássico e o moderno fazem

parte desta arte, assim como o dia e a noite e as estações do ano. Um misto de sensações que podem ser revelados através do olhar e das mãos conectados com o significado dessa arte, que através da união, da criatividade, sensibilidade e técnica a tornam sublime.

Blog Mais Arte Floral

3ABRIL/MAIO/JUNHO

Vem aí o ”Papo Direto”

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Responsabilidade social

Sindiflores respondeJornada de trabalhoDúvida: Na empresa fazemos uma carga horária de 7h20 por dia de segunda a sábado, das 09h40min às 18h00 sem intervalo para café. Gostaríamos de incluir 40 min de café, sendo 20 pela manhã e 20 min à tarde. Gostaríamos também de mudar o horário de entrada e incluir os 40 min de café, assim os funcionários teriam que entrar às 09h00 (fazer 20 min de café) até às 12h00 e fariam também mais uma parada de 20 min para café até às 18h00.O total de horas trabalhadas no dia permaneceria em 7h20. Isso é possível?Resposta: Algumas empresas possibilitam, além do intervalo previsto para almoço, um intervalo adicional para o café. No entanto, de acordo com o Tribunal Superior do Trabalho, esse intervalo adicional, é considerado como um tempo a mais que o empregado está à disposição da empresa, por isso o empregado deve ser remunerado, principalmente se resultar em um acréscimo ao final da jornada.“A concessão de intervalos de forma irregular, ainda que acordado com os empregados, acarreta o pagamento dos mesmos como horas extraordinárias”.Isso porque, embora o TST tenha admitido o fracionamento do intervalo intrajornada para motoristas e cobradores de ônibus, em razão do tipo de serviço prestado, o tempo total não pode ser inferior a uma hora, conforme previsto no artigo 71 , da CLT .Vide o entendimento do TST:A OJ 307, da SDI-1, do TST, estabeleceu que, nos casos de concessão parcial do intervalo, o empregado tem direito a receber todo o período, ou seja, uma hora. Esse também é o entendimento do TRT da 3ª Região, já pacificado através da Súmula 27 .Dúvida: Gostaríamos de saber se dentro da CCT – Convenção Coletiva de Trabalho atual, existe a possibilidade da contratação de um empregado com jornada de 04 horas diárias e 24 horas semanais, recebendo o salário proporcional a carga horária trabalhada?Resposta: JORNADA NORMAL DE TRABALHO – Atendido

ao disposto no artigo 3º da Lei n° 12.790/2013, a jornada normal dos empregados comerciários não excederá 44 (quarenta e quatro) horas semanais, respeitando o limite mínimo de 06 (seis) horas diárias e 36 (trinta e seis) horas semanais, bem como o Descanso Semanal Remunerado (DSR), que não poderá ser concedido após o 7° (sétimo) dia de trabalho.Dúvida: Em relação ao trabalho de 12 por 36 gostaria de saber como deve proceder para a implantação do horário, e também se há necessidade de ser concedido o pagamento da folga prêmio em espécie.Onde posso buscar orientação jurídica , já que na

Convenção Coletiva de Trabalho esse assunto não é tratado?Resposta: Jornada de Trabalho 12 por 36 é válida, em caráter excepcional, a jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurada a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. O empregado não tem direito ao pagamento de adicional referente ao

labor prestado na décima primeira e décima segunda horas.Os ministros destacaram que as decisões do TST sobre o assunto tem se firmado com os seguintes aspectos: o artigo 7º, XIII, da Constituição Federal, permite a flexibilização da jornada de trabalho por meio de negociação coletiva; na jornada 12x36 existe efetiva compensação de horas; no regime de 12x36 a jornada mensal tem um total de 180 horas, número mais favorável do que o limite constitucional de 220 horas; a jornada especial não pode ser imposta e só poderá ser adotada por meio de negociação coletiva; e se reconhecida a validade do regime, não poderá haver pagamento das horas posteriores à 10ª – tendo como limite a 12ª hora - como extraordinárias.Além dos fundamentos jurídicos levantados, os ministros levaram em consideração as manifestações de categorias profissionais e econômicas, que, de forma expressiva, se posicionam a favor do regime especial de 12x36.

Castanha da Índia (Aesculus Hippocastanum)Sua fama se estende por muitos países e sua ação realmente merece notoriedade. A Homeopatia vegetal tem se utilizado dela e não se queixa dos resultados. A curto, médio e longo prazo ela cumpre o seu papel, em pastas, cremes, cápsulas, tinturas, chá, extrato fluido. A fama da castanha da índia, pode ser muito bem entendida se compreendermos sua mais forte ação: reto e ânus. Fissuras, hemorróidas, prisão de ventre e por aí vai. É aí que ela entra e resolve muito. Nas congestões abdominais e nas dores sacro lombares, essa medicação também costuma ajudar.Sendo um medicamento natural, já saiu do desconhecimento de muitos médicos e isso fez com que seu uso seja hoje indicado em muitos casos de hemorróidas na sua forma inicial. Com as flores costuma-se fazer um chá bastante usado para aliviar os males do fígado, especialmente quando estão ligados às tosses da laringite.

Com tudo isso, a Castanha da Índia ganhou fama no combate a varizes e dores nas pernas.

Os efeitos colaterais da castanha da índia podem incluir dor de estômago, sensação de estômago cheio e vermelhidão na pele. Ela não deve ser usada durante a gravidez, amamentação, por crianças, e durante a ingestão de remédios anticoagulantes. Não faz mal algum se for administrada na forma homeopática ou de chás e extratos. Os comprimidos devem ser tomados perto de alguma refeição ou lanche.No caso de hemorróidas, não deixe de procurar uma orientação adequada.

As formas com que a natureza nos brinda podem e devem ser associadas a exames, e isso evita muita complicação. Uma boa alimentação sempre é bem vinda e muitas das vezes resolutiva nesses casos.

Fonte: Condensado do Homeopatas dos Pés Descalços

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10 táticas de vendas que você deve evitarO colunista da Inc. Geoffrey James listou os dez piores erros que se pode cometer em um processo de venda. As táticas são surpreendentemente comuns! Confira.1. Responder a questionamentos que o cliente ainda não fez:Ainda que seja uma boa ideia se antecipar a protestos que o cliente possa ter, é uma péssima ideia você mesmo trazer essas questões à tona. Provavelmente, você vai criar um problema que ainda não existe.Dica: Nunca comece uma frase com “Você deve estar se perguntando…”.2. Deixar o próximo passo para o cliente:Se você termina o contato com a sugestão de que o cliente entre em contato para mais informações, ele não vai dar resposta alguma. Você acaba repassando todo o trabalho ao cliente.Dica: Tente substituir o fechamento do contato com algo na linha de “eu ligo para você na próxima semana, e nós podemos conversar mais”.3. Vender mais as características do que os resultados:O consumidor está mais ligado no resultado daquela compra e em como aquilo irá satisfazê-lo do que nas características do produto.Dica: Entenda por que o cliente compra o seu produto em vez de adquirir o que o concorrente oferece. 4. Criar intimidade:A partir do momento em que você está vendendo alguma coisa, você precisa ganhar a confiança da pessoa. Sendo assim o pior que você tem a fazer é bajular o cliente para conseguir a venda.Dica: Mantenha-se profissional até que você de fato possa criar uma aproximação – o que pode levar tempo.5. Escrever uma proposta cedo demais:Na maioria dos casos, o processo de confecção da proposta acontece depois

que o possível cliente já definiu o problema e você já definiu a solução. Dica: Escreva a proposta somente depois de ter um acordo verbal.6. Falar mais do que ouvir:Quando você está vendendo, é fácil se animar e engatar um falatório. Os clientes consideram isso extremamente irritante.Dica: Redefina a venda como uma atividade passiva, que consiste em ouvir, considerar e reagir ao que o cliente faz e diz.7. Gastar tempo com oportunidades vazias:Conseguir falar com o cliente em potencial é tão sedutor que você não quer verificar se a oportunidade não é falsa (e estragar o sonho).Dica: Nos primeiros cinco minutos, da sua primeira conversa, faça as perguntas que vão revelar se o cliente tem uma necessidade real – assim como o dinheiro para satisfazê-la.8. Não entregar o combinado:Para construir um relacionamento com o cliente é preciso conquistar a confiança dele, mas ele não o perdoará se você não cumprir o prometido.Dica: Assuma compromissos que você tem certeza de que irá cumprir.9. Tratar a venda como o final do processo:A venda não acaba quando você recebeu o dinheiro, mas pode iniciar o tipo de relacionamento que vai gerar novos negócios.Dica: Prefira os relacionamentos de longo prazo ao faturamento de curto prazo. Dessa forma, o negócio fechado é o começo, e não o fim do processo.10. Pedir uma indicação cedo demais:Pedir indicação de alguém que possa precisar do meu produto é uma atitude ingênua, já que o cliente não quer recomendar alguém que mal conhece.Dica: Peça recomendações somente depois que o cliente se mostrar encantado com os produtos ou serviços que você vendeu.

Artigo condensado da Revista PEGN

5ABRIL/MAIO/JUNHO

Proprietários de Floricultura aprovam o Calendário Promocional Permanente do Sindiflores

Floricultura InterflowerCarlos“Ideia muito boa.”

Floricultura Arte em PétalasRoberto“O calendário ficou muito bom,será muito útil”. Floricultura Beauty Flower

Tsai Chia“Muito bonito!”

Floricultura Souvenir FloresMaria“Bacana, tem todas as datas. Muito bonito.”

Floricultura A Dona FarinhaLuciane“Amei, muito útil!”

Floricultura Bia FloresSostenes“Gostei muito”

Floricultura Fruto VerdeRafaela“Muito legal!”

Até o fechamento desta edição, 97% das sessenta e duas floriculturas que receberam o Calendário Promocional, haviam aprovado a iniciativa do Sindiflores. Dentre essas, 93% acharam o material útil para divulgar as promoções e 87% disseram que será importante para a organização das campanhas em sua floricultura. Na entrega do material, nosso agente perguntou quais das datas ali constantes, excetuando-se Dia das Mães, Namorados, Natal,

Finados e Dia da Mulher, seriam as mais interessantes promover em sua loja e as três mais votadas foram: Dia da Vovó, Valentine’s Day e Dia do Médico. O Calendário Promocional Permanente do Sindiflores não será vendido, mas sim oferecido gratuitamente para as empresas que pagam regularmente suas contribuições à entidade.Maiores informações pelo telefone (11) 3865-7475.

Tradição FloriculturaRicardo“Calendário show, muito bom.”

Floricultura Natureza SublimeAna Cecília“Lindo!” GardenVegeter

Melissa“Legal!”

Floricultura Berrini Flores Armindo“Bonito, muito bom.”

Mande foto da sua floricultura com o Calendário Promocional do Sindiflores, que divulgaremos em nossas mídias.

Nossos ServiçosO Bom Português

É uma expressão francesa que significa “boa vida” ou que qualifica determinado indivíduo como “amante dos prazeres da vida”. Tradicionalmente, uma pessoa bon vivant é aquela que não trabalha, mas têm todos benefícios, mordomias e privilégios de uma vida de luxos, provavelmente por ter uma família rica ou por ter recebido uma grande herança, por exemplo: a figura dos bon vivant é relacionada com alguns aspectos da cultura popular brasileira, através do tradicional “malandro” ou “boêmio”.

É uma expressão em latim que significa “aproveite o dia”. Essa é a tradução literal, e não significa aproveitar um dia específico, mas tem o sentido de aproveitar ao máximo o agora, apreciar o presente. O termo foi escrito pelo poeta latino Horácio (65 a.C.-8 a.C.), no Livro I de “Odes”, onde defendia que a vida é breve e a beleza perecível, sendo a morte a única certeza, o presente deve ser aproveitado antes que seja tarde. Carpe Diem é viver o hoje sem preocupações com o amanhã. É desfrutar a vida e os prazeres do momento em que se vive.

É comumente utilizada na língua portuguesa no sentido de algo que é aparente, mas não é válido ou real. A história conta que a Inglaterra, no século XIX, pressionava o Brasil e o Império Português a criar leis que impedissem o tráfico de escravos para o país. O governo brasileiro, criou leis falsas que, teoricamente, impediam o comércio da escravidão no Brasil. Porém, eram leis apenas para os ingleses verem e pararem de pressionar os líderes do país. Atualmente, “para inglês ver” é uma expressão que está relacionada tanto com a hipocrisia, como com a mentira, pois tem a finalidade de ludibriar as pessoas, ao pensarem que determinada coisa é ou funciona de um modo, quando na verdade não.

Fonte: www.significados.com.br

Convenção Coletiva de trabalhoO Sindiflores firma com os sindicatos dos comerciários para definir as regras dos trabalhadores no comércio de flores e plantas.

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O Bon vivant

Carpe diem

abertura aos domingosA empresa que abre suas portas aos domingos e feriados precisa de autorização expressa da prefeitura obtida através do Sindiflores.

informe eConômiCoInformações do comportamento da produção, mercado, preços e consumo de flores em datas especiais do comércio de flores e plantas.

PrevidênCia ComPlementarParceria com a Fundação Fecomercio que oferece aos empresários e familiares um plano de previdência extensivo aos funcionários.

QualiCorP - Plano de saúdePlano de saúde, coletivo por adesão, com preços e vantagens exclusivos. Parceria com as mais conceituadas operadoras do Brasil.

Cursos do senaCDescontos de 30% para seus funcionários em cursos técnicos, de qualificação ou livres nas unidades do Senac do Estado de SP.

interflorista onlineSistema de parceria entre floriculturas, possibilitando que sua empresa entregue e receba pedidos de todo Brasil.

CamPanhas de e-marketingE-mail marketing produzido pelo Sindiflores para utilização dos contribuintes em datas especiais do comércio de flores e plantas.

assessoria jurídiCaOs contribuintes em dia com suas obrigações sindicais contam com a assistência jurídica feita de forma consultiva através de email.

relaCionamento Com o governoO Sindiflores participa de forma propositiva e crítica junto a políticos nas esferas municipal, estadual e federal.

siteO site é um elo entre o florista e o Sindiflores Lá você encontra informações úteis para sua empresa. Acesse e cadastre seu email.

informativo online sindifloresEnviado semanalmente para as empresas do setor com notícias selecionadas e disponibilizadas em nosso site.

liCitações PúbliCasServiço que informa as compras de produtos, comercializados pelas floriculturas, em aberto nos órgãos públicos do Estado de São Paulo.

rePisPrevisto na CCT, possibilita às empresas ME ou EPP, que aderirem, praticarem pisos salariais inferiores as demais empresas.

troCo solidário PremiávelCliente doa à uma Entidade Filantrópica e recebe um certificado para concorrer a prêmios desde 5.000 a 10.000 vezes o valor dado.

Benefícios

Informações

Telefone: (11) 3865-7475Email: [email protected]: www.facebook.com.br/sindifloresspSite: www.sindiflores.com.br

faCebook sindifloresInformações diárias de material com o objetivo de gerar interatividade entre floristas, fornecedores e público consumidor em geral.

Publicações manual - floriCultura modelo

Uma checagem da empresa para o empresário avaliar o seu desempenho na busca da melhoria gerencial, competitividade e lucro.

guia de marketing Para o varejo de flores

Manual do consultor Augusto Aki com ferramentas, adequadas ao varejo de flores, para a prática de marketing nas floriculturas.

Curso de arte floralO Sindiflores proporciona aos floristas cursos para iniciação e especialização em arte floral.

Cartazes PromoCionaisMaterial promocional desenvolvido pelo Sindiflores para as empresas decorarem seu ponto de venda.

Para inglês ver

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Augusto Aki é consultor em Marketing para floriculturas, com graduação pela PUC/Campinas, FGV e USP. Docente da Escola Técnica em Floricultura de Holambra e Assessor do Sebrae / SP

Meus amigos, como vocês sabem, lá atrás, os dinossauros dominaram a terra....Foi um processo de evolução, motivado pela ocupação de nichos ecológicos, e onde o crescimento de tamanho foi a força motriz das transformações. Isso não significa que não existissem animais pequenos (dos quais, aliás, nós descendemos), mas em todo momento histórico, alguém faz o papel principal e outro alguém é coadjuvante.E qual a razão dessa divagação?Quando trabalhava na Cooperativa Holambra, e isso também foi lá atrás, vivíamos uma explosão pré cambriana no mercado de flores. Havia ocorrido a Eco 92 no Rio de Janeiro e o surgimento do Veiling aumentou a oferta de produtos, o que viabilizou o aumento da distribuição e o aumento das lojas. A maior pressão de oferta criou demanda. A maior demanda criou mercado para novos produtos.Na era pré histórica do nosso mercado (década de 90), nosso dinossauro “Rex” era a violeta, que dominava as prateleiras. Apesar de pequena, tinha como força motriz a excentricidade e o preço (além das cores violetadas que eram uma grande novidade).Por ser o primeiro grande produto de consumo do mercado, logo se popularizou.Depois disso, com o sobe e desce da economia, muitos outros produtos foram lançados, mas nenhum nunca havia ocupado um espaço semelhante. Lembro que nos idos de 1996 a Holambra comercializava cerca de 22 milhões de vasos de violeta por ano!

Muito se tem falado sobre o preço dos produtos, a concorrência canibalistica e tudo mais. Assim, era de se esperar que a violeta continuasse seu reinado, devido a seu preço, ou fosse substituída por outro produto de preço semelhante (ou menor).Mas para minha surpresa vejo que hoje ela foi substituída por um produto que tem um preço

pelo menos 10 vezes maior.Chegamos a era do Phalaenopsis!Até o início dos anos 2.000, era um produto limitado a produtores artesanais, com pequenos volumes (e preços bem altos). Com a entrada de Holambra na produção, houve uma explosão de volume (alimentado também pelo crescimento do interesse dos supermercados e pelo aumento do consumo para uso próprio).

Esse produto também dá maior margem para a floricultura tradicional. Então, mais vale vender um phalaenopsis, do que 10 violetas (ocupando menos espaço na loja e dando menos trabalho)E o que explica a atratividade do produto junto ao consumidor final?Certamente a comparação custo/benefício. A durabilidade das flores é no mínimo 4x maior que a da violeta. A excentricidade é maior. A luminosidade floral (poder ornamental) é maior. Tem-se um impacto maior.Em uma visita aos Ceasas ou supermercados você verá que eles ocupam a maior parte do espaço de vendas. Essas qualidades não devem ser desprezadas, e sim, copiadas, para que outros produtos (dos produtores) e novos serviços (dos floristas) venham com os mesmos argumentos e consigam assim melhorar as margens de venda das floriculturas.É uma ilusão pensar que não há dinheiro para flores. As pessoas gastam com a motivação do “eu mereço! ” e para isso o produto e serviço devem merecer! Não abaixe seu preço, reflita como você pode aumentar seu valor! Sucesso!

Negócios com flores

ABRIL/MAIO/JUNHO

A Teoria de Darwin aplicada ao mercado de flores

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Os Macacos e as BananasFábula empresarial

Numa experiência científica, um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele.Mas um tempo depois, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira atitude do novo morador foi subir a escada. Mas foi retirado pelos outros, que o surraram.Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu – tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído.Os cientistas, então, ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles por que eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: - Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui.

Moral da história: Não aja como derrotado. Pense, mude, inove, saia da mesmice, senão você vai continuar apanhando

sempre.

A internet, o pequeno e médio empresário e suas dúvidasIsto é fato: estar na internet hoje em dia é mais que um dever. É uma obrigação de qualquer empresa, independente de sua estrutura física. E é aqui, logo no início deste texto que faço a primeira pergunta: o que é estar na internet?Podemos mostrar diversas formas de “marcar presença na internet”. É possível citar dicas de ferramentas on-line, plug-ins para postagens, recursos avançados para extrair os melhores relatórios, canais sociais, formas de escrever texto e por aí vai. Porém, o intuito não é dificultar a vida dos pequenos e médios empresários com mais informações jogadas, que até o momento podem ser totalmente desnecessárias. A ideia central deste texto é dar um direcionamento correto e eficaz.Iniciando pelos consumidores e sua nova forma de consumir e pesquisar produtos que tanto desejam ou necessitam comprar: você já parou para pensar como isso acontece? Já observou como as pessoas ao seu redor buscam as informações atualmente? Claro, através da internet!Então, vamos refletir: se um consumidor está buscando um relógio para comprar, mas ainda não decidiu pela marca, cor ou tamanho, quais serão suas ações? Primeiro, digitar no Google “relógio de pulso masculino”. Uma série de resultados aparecem, certo? Assim em menos de um minuto o cliente decide em qual dos dez primeiros links ele vai clicar, se não clicar em pelo menos cinco ou seis, para fazer uma breve pesquisa.Enfim, aqui é iniciado o processo pela busca da informação/produto/serviço. Claro que ele pode buscar por um produto, após ver uma publicidade em outras mídias (televisão, jornal, outdoor). Mesmo quando isso acontece, o início da busca é igual: digitar no Google o nome do produto que tem interesse.Este é o primeiro ponto a ser observado: a forma de buscar. Percebe-se como isso é feito automaticamente, por todas as novas gerações,

inclusive gerações mais antigas. Caso um cliente pesquise um determinado produto ou serviço e você, empresário, não tem um site, o que acontece? Nada (nada mesmo). Você nunca será encontrado. E quando eu digo nada, lembre-se que nada acontecerá com suas vendas, e o futuro não será promissor.Então a primeira coisa a fazer é um site? Sim e não. Nada vale o investimento caso seu site não funcione perfeitamente em smartphone. Lembre-se, as buscas acontece a todo instante – em casa, no trabalho, no carro, no aeroporto, no shopping e por ai vai. Do que adianta o cliente buscar, encontrar e não conseguir

consumir nenhuma informação, pois seu site nunca foi pensado para funcionar em smartphone? Uma questão para refletir!Perceba que uma tendência desencadeia novas ações. É por isso que é tão difícil “estar na internet”. O pequeno e médio empresário normalmente não dispõem de altos investimentos para realizar todos os tipos de ações, por isso, é de extrema importância estar pelo menos ligado em novidades e tendências ou então conhecer alguém que saiba isso. Caso contrário, seu investimento será feito em uma, digamos, “velha tecnologia”, e o

que foi “baratinho e rapidinho” ficará caro e trabalhoso.O mais importante é: não se culpe. As mudanças são rápidas, tendenciosas e grandes na internet. Gerir uma empresa, controlar o RH e negociar com fornecedores não é tarefa fácil, sobra pouco ou quase nada de tempo para pensar em estratégias de marketing digital e ações publicitárias. Por isso, antes de sair investindo em qualquer mídia, observe o comportamento do mercado e direcione suas ações e investimentos para acertar seu público-alvo em cheio. Aliás, a internet é uma ótima praça para isso.

Autor: 5Quatro