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IM.110/0 Relatório de atividade e contas 2017 Associação Desportiva e Recreativa Centro Cultural e Social da Quinta de S. Pedro

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IM.110/0

Relatório de atividade e contas

2017 Associação Desportiva e Recreativa – Centro Cultural e Social da Quinta de S. Pedro

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IM.110/0

Objetivos Ação Descrição

Ação Social e Educação

Escolinha D’ADR

1. Proporcionar o bem-estar e o

desenvolvimento integral das crianças, dos

3 meses aos 6 anos de idade, num clima

de segurança afetiva e física;

2. Ocupar o tempo livre das crianças durante

as interrupções letivas, através da oferta de

um leque diversificado de atividades, capaz

de proporcionar estadias fora do quadro

habitual de vida.

Escolinha D’ADR A Escolinha D’ADR tem em funcionamento as respostas de Creche, Pré-Escolar, Prolongamento

de Horário do Pré-Escolar – Atividades de Animação e Apoio à Família e Campos de Férias,

durante as interrupções letivas.

Para o triénio de 2016/2019 foi definido o Projeto Educativo “Home Sweet Home” que parte do

pressuposto que o desenvolvimento da criança ocorre em diferentes contextos, que são

indissociáveis e se influenciam entre si. Este projeto pretende valorizar o ambiente em que este

desenvolvimento ocorre de forma harmoniosa, que deve ser próximo, aberto e rico em afetos,

promovendo um crescimento saudável e seguro, em que a criança é respeitada e aprende a

respeitar os outros.

O Projeto Educativo “Home Sweet Home” encontra-se dividido em três subtemas, diretamente

relacionados com o desenvolvimento da criança, sendo eles: “O Meu Corpo, a Minha

Identidade”, para o ano letivo de 2016/2017; “A Família: O Meu Porto de Abrigo”, para o ano

letivo de 2017/2018 e “Super Heróis em Sociedade”, para o ano letivo de 2018/2019.

Estes subtemas do Projeto Educativo funcionam como ponto de partida do trabalho a

desenvolver, para o qual convergem os temas estruturantes da educação de infância, que são

transversais em todos os anos letivos.

Neste sentido, no ano de 2017 foram desenvolvidos os subtemas: “O Meu Corpo, a Minha

Identidade” (Janeiro a Agosto), que teve como finalidade fomentar o autoconhecimento,

promover a autoestima e os hábitos de vida saudáveis e “A Família: O Meu Porto de Abrigo”

(Setembro a Dezembro) que remete para a importância dos valores humanos e para o grupo

social de excelência, a família, possibilitando, por parte das crianças, a compreensão de que

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têm uma história de vida, que essa história é única e que são parte do mundo em que vivem.

As atividades delineadas no Projeto Pedagógico são articuladas com outros projetos da Escolinha

D’ADR, como o Playkids (Psicomotricidade e Apresentação ao Inglês), o Infopapás (ações de

informação dirigidas às famílias sobre a infância), Alimentação Divertida (promoção de uma

alimentação saudável), Pozinhos de Perlimpimpim (projeto dedicado à literatura infantil) e Xutos &

Pintainhos (projeto musical).

De forma a facilitar a conciliação da vida profissional e familiar, a Escolinha D’ADR tem um

horário alargado da 7h30 às 19h30, encerrando apenas uma semana no final do ano.

Disponibiliza ainda outros serviços, como a gama de higiene, serviço de pequenos-almoços e

jantares takeaway, Sexta-feira dos Pais, Festas de Aniversário e programas de férias para crianças

a partir dos 3 anos.

Existe um relatório detalhado das atividades da Escolinha D’DAR.

Creche A Creche destina-se a acolher crianças com idade compreendida entre os 3 meses e a idade

de ingresso no Pré-Escolar, durante o período diário correspondente ao trabalho dos pais. Tem

como objetivos:

Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar;

Proporcionar o bem-estar e desenvolvimento integral das crianças num clima de segurança

afetiva e física durante o afastamento parcial do seu meio familiar;

Assegurar um atendimento individual e personalizado em função das necessidades específicas

de cada criança;

Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em

todo o processo evolutivo das crianças;

Prevenir e despistar precocemente qualquer inadaptação, deficiência ou situação de risco,

assegurando o encaminhamento mais adequado;

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Promover a articulação com os outros serviços existentes na comunidade.

A Creche presta os cuidados adequados e atendimento individualizado de acordo com as

necessidades e especificidades das crianças; Alimentação diferenciada e adequada às

necessidades nutricionais e à idade das crianças; Cuidados de higiene pessoal;

Desenvolvimento de atividades de caráter pedagógico e lúdico, que promovam e estimulem o

desenvolvimento da criança aos níveis emocional, cognitivo, comunicacional, social e motor;

Atendimento às famílias e prestação de informações relativas ao funcionamento e à criança.

Formação parental, na forma de sessões de esclarecimento sobre assuntos de interesse.

As atividades promovidas na Creche têm como linha orientadora a política educativa enunciada

no Projeto Educativo da Instituição e são orientadas de forma a respeitar as características de

aprendizagem físicas e psicossociais das crianças de cada grupo. A planificação tem em conta

as grandes áreas de desenvolvimento da criança: afetivo-social, psicomotora e percetivo-

cognitiva, de forma a dar resposta às necessidades da criança e a favorecer o seu

desenvolvimento integrado.

Em 2017, frequentaram a Creche 82 crianças.

Pré-Escolar A Educação Pré-Escolar destina-se a crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a

idade de ingresso no ensino básico. Tem com objetivos:

Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida

democrática numa perspetiva de educação para a cidadania;

Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das

culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da

sociedade;

Contribuir para a igualdade de oportunidade no acesso à escola e para o sucesso da

aprendizagem;

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Estimular o desenvolvimento global da cada criança, no respeito pelas suas caraterísticas

individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e

diversificadas;

Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas

como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do

mundo;

Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente no

âmbito da saúde individual e coletiva;

Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades, promovendo a

melhor orientação e encaminhamento da criança;

Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de

efetiva colaboração com a comunidade.

Para alcançar os objetivos de desenvolvimento integral da criança referidos no número anterior,

a Instituição trabalha todas as áreas de desenvolvimento, respeitando as Orientações

Curriculares para a Educação Pré-Escolar, assim como as metas de aprendizagem emanadas

pelo Ministério da Educação e realiza atividades lúdico-pedagógicas com as crianças sob a

orientação do Ministério da Educação.

O Pré-escolar desenvolve as seguintes áreas:

Área de Formação Pessoal e Social;

Área de Expressão e Comunicação - Esta área comporta diferentes domínios: Educação

Física; Educação Artística; Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita, Domínio da

Matemática;

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Área de Conhecimento do Mundo.

Em 2017, frequentaram o Pré-Escolar 39 crianças.

Atividades de

Animação e Apoio à

Família –

Prolongamento de

Horário do Pré-Escolar

De forma a assegurar as Atividades de Animação e Apoio à Família – Prolongamento de Horário

do Pré-Escolar das crianças que frequentam os jardins-de-infância da rede pública, a Instituição

mantém um protocolo de colaboração com o Município de Lagoa e o Agrupamento de Escolas

do Rio Arade.

A AAAF integra o prolongamento no horário das 15h30 às 19h30, durante o período letivo,

assegurando ainda o acompanhamento das crianças durante as interrupções letivas, durante

todo o dia, com serviço de refeições. As atividades encerram no mês de agosto, existindo a

possibilidade de as crianças frequentarem os programas de férias durante esse período.

As atividades desenvolvidas são essencialmente de caráter lúdico, de forma a complementar a

componente pedagógica dos jardins-de-infância. O cronograma de atividades é articulado

com a coordenação do Pré-Escolar do Agrupamento, sendo composto por: Atelier de Música;

Atelier de Artes Plásticas; Jogos; Workshop/Dinâmicas de Grupo; Atelier dos Contos..

Em 2017, frequentaram o Prolongamento de Horário 49 crianças.

Programas de Férias As Férias da Páscoa decorreram entre 5 e 18 de abril e as Férias de Verão entre 26 de junho e 7

de setembro de 2017.

Os programas de férias da Escolinha D’ADR têm como finalidade ocupar o tempo livre das

crianças durante as interrupções letivas, através da oferta de um leque diversificado de

atividades, capaz de proporcionar estadias fora do quadro habitual de vida, contacto com

espaços diferentes e vivências em grupo, enquanto forma de integração social. A iniciativa, o

espírito de interajuda e a criatividade são fatores privilegiados.

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As atividades realizadas enquadraram-se nas seguintes áreas: Atividades na Praia; Ateliers/

Aprender a Fazer; Pequenos Cozinheiros; Atividades Desportivas / Jogos; Workshops; Visitas Lúdicas

/ Atividades no Exterior; Home Cinema; Vamos Relaxar / Hora Zen.

Cada atividade foi programada tendo em conta os interesses e as necessidades das crianças

destas faixas etárias, em contexto de férias. As atividades promovem as vivências em grupo, a

troca de experiências e o respeito pelo outro, bem como o contacto com o exterior,

apresentando uma componente lúdico-pedagógica, através da qual as crianças adquirem

novos conhecimentos, de forma descontraída e espontânea.

Em 2017 frequentaram as férias 214 crianças.

Apoio Social

1. Apoiar pessoas em situação de maior

vulnerabilidade social.

Fundo de

Emergência Social –

FES

O FES é uma medida do Município de Lagoa que pretende prestar apoios sociais e económicos

de carácter pontual e emergente, visando suprir as necessidades básicas dos munícipes em

situação de maior vulnerabilidade social.

Enquanto entidade parceira do FES, a ADR-CCS Quinta de S. Pedro concede apoios ao nível

alimentar, comparticipação em despesas de saúde e pagamento de dívidas inerentes ao

consumo doméstico de eletricidade e gás, procedendo para tal ao acolhimento social e

triagem dos casos de emergência, que são posteriormente alvo de validação por parte do

Município.

Em 2017, a Instituição atribuiu 172 apoios.

GASP – Gabinete de

Apoio Social de

Proximidade da

Mexilhoeira da

Carregação

No âmbito do Programa Lagoa Social, do Município de Lagoa, encontra-se instalado na

Instituição um Gabinete de Apoio Social de Proximidade – GASP, que visa o acompanhamento

sistemático, contínuo e metódico aos indivíduos em particular e em comunidade em geral, ao

nível do combate à pobreza e exclusão social.

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O GASP é dinamizado por um técnico da Instituição, com uma afetação de 40%, que

desenvolve um trabalho de intervenção comunitária e acompanhamento psicossocial dos

agregados familiares residentes na União de Freguesias Estombar e Parchal, enquadrado nas

orientações preconizadas pela Unidade Orgânica de Ação Social e Saúde do Município.

Em 2017, a Instituição interveio em 361 atendimentos e/ou acompanhamentos,

POAPMC - FEAC -

Programa

Operacional de

Apoio às Pessoas

Mais Carenciadas –

Fundo Europeu de

Auxílio às Pessoas

mais Carenciadas

O Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas – Fundo Europeu de Auxílio às

Pessoas mais Carenciadas (2017-2019), pretende ser um instrumento de combate à pobreza e à

exclusão social em Portugal. Este programa foi desenhado numa lógica de intervenção

mediante apoio alimentar e outros bens de consumo básico, assim como no desenvolvimento

de medidas de acompanhamento que capacitem as pessoas mais carenciadas a vários níveis,

promovendo assim a sua inclusão.

No âmbito deste programa, a ADR é uma das entidades mediadoras do concelho de Lagoa,

tendo como entidade coordenadora o Banco Alimentar do Algarve.

Conforme indicação do Instituto da segurança Social, poderão estar afetas mensalmente a este

programa, até ao máximo de 66 pessoas, residentes na União de Freguesias de Estômbar e

Parchal e Freguesia de Ferragudo, que irão receber mensalmente bens alimentares até final de

2019.

Cultura, Recreação e Desporto

Promoção Cultural

1. Preservar a identidade cultural da

comunidade.

2. Promover a capacitação artística dos jovens.

3. Promover o empreendedorismo dos jovens na

Encontro de Cantares

de Janeiras

Data: 14 de janeiro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 300

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vida associativa.

Objetivos: Celebrar as janeiras, enquanto elemento etno-cultural marcante da tradição

portuguesa; Contribuir para a divulgação e continuidade dos grupos de cantares.

O Encontro de Janeiras contou com a participação de 10 grupos, que prestaram o seu

contributo, em nome da identidade portuguesa, numa noite rica em diversidade cultural:

Secção Canto Janeiras do Grupo Coral de Portimão; Grupo de Janeiras Santa Casa da

Misericórdia de Estômbar; Grupo de Janeiras do Instituto da Cultura de Portimão, Grupo de

Janeiras do Grupo de Cantares Fonte Nova; Grupo de Janeiras de Amigos de Montenegro de

Faro; Grupo de Cantares do Parchal; O “Cancioneiro” do Grupo Folclórico de Faro; Grupo Coral

Canta S. Teotónio; Grupo de Cantares de Música Tradicional Portuguesa e o Rancho Folclórico

do Calvário.

A “esmola” não foi esquecida e os grupos receberam as lembranças oferecidas pelo Município

de Lagoa e União de Freguesias de Estombar e Parchal. A ceia oferecida no final da noite a

todos os presentes constituiu mais uma vez, um excelente momento de convívio.

Enquanto Instituição com uma responsabilidade cultural, a ADR acredita que este tipo de

iniciativas defende o património. O Encontro de Cantares de Janeiras representa, ano após ano,

um momento rico em tradição e diversidade, que representa genuinamente os velhos costumes.

Carnaval das

Coletividades

Data: 26 e 28 de fevereiro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 300

Objetivos: Impulsionar o movimento associativo do concelho de Lagoa, promovendo a

participação ativa na organização de uma atividade comum; Preservar as tradições populares

associadas ao Carnaval, transmitindo-as às crianças; Promover o cartaz cultural do concelho de

Lagoa.

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A Instituição participou uma vez mais no Carnaval das Coletividades do Concelho de Lagoa,

uma atividade organizada pelas coletividades do concelho, em colaboração co o Município de

Lagoa.

Foram realizados 2 desfiles na Mexilhoeira da Carregação (26 de fevereiro) e em Lagoa (28 de

fevereiro). O tema escolhido foi “ Fontes, Património de uma vida”, inserido no mote lançado

pelo Município de Lagoa, no âmbito do tema definido para o concelho para o ano de 2017

“Património – Olhar o passado, rumo ao futuro"

Em 2017, mais uma vez foi aplicado um sistema de classificação dos participantes, levado a

cabo pelo Município de Lagoa, com critérios e júri estabelecido por si. Pelo reconhecimento de

toda a dedicação e trabalho envolvido, a ADR alcançou um honroso terceiro prémio,

Para além da participação nos desfiles, os momentos que antecedem o Carnaval são vividos

com grande entusiasmo e azáfama pelos participantes. Os preparativos são quase tão

importantes como a própria festa e por isso todos colaboram, quer na construção do carro

alegórico, quer na confeção dos fatos e acessórios e ainda nos ensaios das coreografias, dando

o seu contributo para que o resultado final seja uma comitiva alegre, colorida, cheia de brilho e

com a qualidade que se espera.

Neste sentido, apesar dos constrangimentos financeiros, assumiu-se um grande empenho para

manter e superar a qualidade apresentada nos anos anteriores.

Festival de Teatro

Infantil

Data: 31 de março de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 420

Objetivos: Motivar as crianças para a arte dramática; Promover a troca de conhecimentos entre

os diferentes grupos de teatro; Utilizar a expressão dramática como recurso na prevenção de

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comportamentos de risco.

A 15ª Edição do festival contou com a participação de seis grupos organizados de crianças em

idade de Creche, Pré-Escolar e ATL, que apresentaram os trabalhos de seguida indicados. Cada

grupo apresentou ainda uma pequena sinopse da sua peça:

“A Cigarra e a Formiga” (dramatizado por crianças entre os 2 e 3 anos) - Era uma vez uma

colónia de formigas trabalhadoras e um grupo de cigarras que passavam os dias a passear,

cantar e dançar. Uma história sobre a importância do trabalho e de nos esforçarmos para colher

bons frutos, mas também sobre saber aproveitar o tempo para descansar e ser feliz.

“A Lebre e a Tartaruga” (dramatizado por crianças do pré-escolar) – Um dia, a Lebre Carlão

desafiou Tartaruga D. Lentidão para uma corrida. Todos os animais do bosque apostavam na

lebre. Mas as coisas não correram bem assim e todos aprenderam que as diferenças devem ser

respeitadas e que, se formos persistentes, somos capazes de tudo.

“O Coelhinho Branco” (dramatizado por crianças do pré-escolar) – Num lindo dia de primavera, o

coelhinho branco foi à horta apanhar legumes. Quando voltou para casa, esperava-lhe uma

desagradável surpresa: “Eu sou a cabra cabrês, salto-te em cima e faço-te em três”. Assustado,

o coelhinho pediu ajuda aos seus amigos e, em seu auxílio, acorreu a valente Formiga Rabiga.

Uma história sobre coragem e determinação.

“ Quando eu nasci” (dramatizado por crianças do pré-escolar) – Um trabalho de fusão de

diversas áreas, como a expressão dramática, corporal e linguística, na qual as crianças, através

da linguagem e de movimento corporal, percorrem uma experiência sensorial e afetiva sobre o

nascimento e crescimento.

“O Castelo de Doces” (dramatizado por crianças do ATL) – Era uma vez dois irmãos que se

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aventuraram na floresta. Para não se perderem, marcaram o caminho com migalhas, mas estas

foram comidas pelos pássaros. Os irmãos acabaram por perder-se. Cheios de fome,

encontraram uma casinha feita de doces deliciosos. Só que a dona da casa era uma malvada

bruxa que queria comê-los! A sorte estava do lado dos irmãos que conseguiram fugir e levar

consigo um valioso tesouro para ajudar a sua pobre família. E viveram felizes para sempre.

No final do evento, foram entregues os troféus aos grupos participantes e oferecido um lanche a

todos os presentes.

Os trabalhos apresentados denotaram intencionalidade pedagógica, ajustada à faixa etária dos

participantes. Encontra-se refletida a criatividade das crianças e das educadoras e auxiliares que

as prepararam, assim como a qualidade dos cenários e dos fatos apresentados.

Considerando a faixa etária dos participantes, destaca-se o trabalho desenvolvido pelos

profissionais, na adequação das peças apresentadas às idades e competências das crianças,

sem comprometer a qualidade das mesmas.

Os grupos apresentaram trabalhos adequados à faixa etária dos participantes, que refletiram a

criatividade e a capacidade de reinvenção dos educadores, ao preparar apresentações

didáticas e visualmente apelativas,

O Festival de Teatro Infantil continua a ser uma das atividades culturais com maior destaque no

plano de ação da Instituição, uma vez que contempla a educação cultural, nomeadamente na

infância, que é a principal área de intervenção. Por outro lado, esta é uma atividade com

grande potencial ao nível da interação institucional.

Desta forma, considera-se que os objetivos da ação foram atingidos, principalmente no que diz

respeito à aquisição por parte das crianças de ferramentas e competências que contribuem

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para o seu crescimento saudável e seguro, nomeadamente aos níveis da socialização,

autoestima, criatividade e coordenação. Por outro lado, o contacto da criança com a arte

contribui ainda para a sua formação enquanto cidadã participativa e culturalmente consciente.

Comemorações do

25 de Abril – Mega

Aula de Zumba

Data: 25 de abril de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 300

Objetivos: Promover a responsabilidade cívica dos cidadãos; Celebrar a liberdade individual,

enquanto direito humano fundamental.

No dia 25 de abril de 2017, realizou-se mais uma Mega Aula de Zumba organizada pela ADR-

CCS Quinta de S. Pedro, que teve lugar no Polidesportivo da Mexilhoeira da Carregação.

Cerca de 300 pessoas aceitaram o desafio, contribuindo com a energia necessária para uma

aula de três horas, com a participação de 11 instrutores, mas também com uma atitude de

responsabilidade social e cívica, através da doação de bens alimentares, que foram distribuídos

por famílias carenciadas da comunidade.

No final, a organização disponibilizou a todos os participantes um lanche volante.

A escolha desta modalidade surge das aulas de Zumba que decorrem na ADR de setembro a

junho, que promovem a prática desportiva e a adoção de hábitos de vida saudáveis.

A Mega Aula de Zumba é resultado da articulação de esforços de entidades que apoiam

logisticamente a atividade, como o Município de Lagoa e a União de Freguesias de Estombar e

do Parchal, assim como de particulares, nomeadamente os instrutores de Zumba, todos eles

voluntários, sem os quais não seria possível realizar esta atividade.

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Destaca-se ainda os instrutores convidados dão aulas por todo o Algarve e Lisboa, trazendo

consigo grupos organizados, pelo que atividade constituiu um veículo muito oportuno para

divulgar o trabalho desenvolvido pela Instituição, bem como o concelho de Lagoa enquanto

palco de atividades para as pessoas.

Arraial da Escolinha

D’ADR- Festa de

Finalistas

Data: 9 de junho de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 350

Objetivos: Assinalar o final do ano letivo e a despedida dos finalistas num ambiente de afeto;

Divulgar o trabalho desenvolvido durante o ano letivo; Promover o envolvimento das famílias no

processo educativo das crianças.

No dia 09 de junho, equipa da Escolinha D'ADR estava a postos para receber as cerca de 100

crianças que frequentam a Instituição e respetivas famílias, para o Arraial da Escolinha D'ADR,

que marcou o final do ano letivo de 2016/2017.

Este evento foi preparado com o intuito de celebrar um ano marcado pelo trabalho de equipa,

reconhecimento, inovação e criatividade, valores que se refletem nos colaboradores da

Instituição. Esta festa foi ainda especialmente dedicada aos finalistas, que receberam os seus

diplomas e pastas de finalistas.

As datas comemorativas são entendidas pela Instituição, como uma oportunidade para envolver

a família na vida escolar. O objetivo é colaborar, em estreita articulação com a família, na

educação das crianças, num ambiente em que todos se sintam em casa.

Pretendeu-se assim criar um ambiente familiar e descontraído, com diversas atividades e

diversões, como a ” Red Carpet “- a sessão de fotos, “ Power Jump” - os insufláveis, “Make Up” as

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pinturas faciais, “Hairstyling” – o cabeleireiro ou a quermesse renovada ”Querido mudei a

Quermesse”. Houve ainda lugar para manjericos, bailarico e comes e bebes, à boa maneira do

Arraial português.

O planeamento das atividades contempla, sempre que possível, a participação das famílias.

Neste sentido, este ano desafiámos os pais a criarem uma t-shirt para os elementos da família,

inspirada no novo slogan da Escolinha D’ADR “Porque a vida é feita de momentos felizes”. A

adesão foi grande, numa atividade em que dominou a criatividade.

Como forma de comemorar e divulgar o novo slogan, a Instituição ofereceu às famílias um saco

de pano com a impressão do logótipo “Porque a vida é feita de momentos felizes”, para ser

utilizado no transporte das roupas e lençóis das crianças de casa para a escola.

As famílias participaram ainda com a equipa numa contagiante coregrafia, proporcionando-se

um momento muito alegre e descontraído.

O Arraial da Escolinha D’ADR revelou-se uma excelente forma de encerrar o ano letivo, bem

como uma oportunidade para envolver toda a comunidade educativa e valorizar a dedicação

e empenho de todos, durante o ano letivo.

Esta é uma atividade perfeitamente alinhada com o Projeto Educativo “Home Sweet Home”, que

valoriza um ambiente próximo, aberto, caloroso e rico em afetos, facilitador do crescimento

saudável e seguro das nossas crianças.

Festa de Final de

Verão

Data: 29 de agosto de 2017

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Nº de pessoas envolvidas: 250

Objetivos: Promover atividades de interação entre a Instituição, famílias e comunidade local;

Apresentar a curta-metragem enquanto mostra do trabalho realizado.

A Festa de Final de Verão teve início ao final da tarde com a chegada dos pais das crianças

para um lanche. Após este momento, foi projetada na parede exterior da sede social, uma

curta-metragem, composta por filmagens e fotografias das Férias de Verão da Escolinha D’ADR.

As famílias assistiam às aventuras dos participantes das Férias de Verão e recordaram-se os bons

momentos passados em conjunto, as aprendizagens feitas pelas crianças e a convivência

positiva entre grupos de crianças de várias idades.

Esta atividade, também aberta à comunidade local, pretende dar a conhecer o trabalho

realizado pela Instituição e estreitar laços com os moradores, sendo que muito deles usufruem

não só das atividades culturais, mas também das atividades desportivas e dos serviços sociais

prestados pela Instituição.

Estes momentos de festa proporcionam excelentes oportunidades de convívio entre todos os

elementos envolvidos na comunidade educativa, nomeadamente, crianças, técnicos, auxiliares,

jovens monitores, famílias e restante população, permitindo tempo para relaxar e socializar.

Photovoice Data: de outubro a novembro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 18

Objetivos: Promover a auto reflexão crítica e a auto confiança; Apoiar na criação de projetos

de vida através do reconhecimento e ativação de competências e recursos; Projetar

experiências individuais a outros agentes da comunidade.

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O Photovoice é uma metodologia de investigação-ação participativa criada nos anos 90 por

Carolina Wang e Mary Ann Burris. Partindo da fotografia e da voz das pessoas, pretende

conhecer as suas experiências de vida, as suas necessidades, dificuldades e os seus desejos

de mudança.

Através do Photovoice, procura-se encorajar as pessoas a refletir sobre aspetos da sua vida

pessoal, familiar e comunitária, dando-lhes o poder de comunicar as suas opiniões e, a partir

daí, trabalhar num projeto de vida.

Esta atividade veio substituir os Certames de Poesia e de Fotografia amadora, que foram das

primeiras atividades desenvolvidas pela Instituição. O objetivo foi adaptar a atividade a um

contexto mais atual, que se refletiu essencialmente no formato da atividade, uma vez que os

certames contemplaram desde sempre uma perspetiva de intervenção social, muito

evidenciada também nesta na metodologia do Photovoice.

O tema selecionado para 2017 foi “Tolerância”, como forma de celebrar o Dia Mundial da

Tolerância, que se celebra a 16 de novembro. Esta data foi aprovada pela UNESCO em 1995,

ano das Nações Unidas para a Tolerância e visa promover o bem-estar, progresso e liberdade de

todos os cidadãos, assim como fomentar a tolerância, respeito, diálogo e cooperação entre

diferentes culturas, povos e civilizações.

A atividade iniciou com um conjunto de ações dirigidas às crianças, com o objetivo de

sensibilizar para a temática, aprendendo a honrar e valorizar a diferença, pois só conhecendo e

respeitando a diferença, é possível construir uma sociedade mais justa e tolerante.

Partindo de uma perspetiva sistémica do desenvolvimento humano, a atividade projetou-se

depois nas famílias que foram convidadas a participar, através da apresentação de uma

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IM.110/0

fotografia e respetivo texto. Através dos trabalhos apresentados, as pessoas expressaram a sua

opinião sobre a “Tolerância”, abordando temas como a diferença, educação inclusiva e

sociedade multicultural.

Os trabalhos foram expostos na sede social da Instituição.

“Um Cartão de Boas

Festas”

Data: de outubro a novembro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 50

Objetivos: Preservar o “Cartão de Boas Festas”, enquanto símbolo tradicional do Natal; Ajudar as

crianças a compreenderem os valores associados à quadra Natalícia; Estimular a criatividade.

A atual sociedade de informação e comunicação em que vivemos, assim como a rápida

evolução tecnológica, conduziu gradualmente à substituição dos tradicionais cartões, por novas

formas de desejar boas festas.

A realização do certame “Um Cartão de Boas Festas” permite que as crianças mantenham o

contacto com este elemento da nossa cultura, trabalhando igualmente a criatividade e

compreendendo valores como a amizade e fraternidade, presente nesta tradição.

Pretende-se assim estabelecer uma ponte entre a tradição e a modernidade, incentivando a

confeção artesanal de cartões, que são depois trabalhados digitalmente e enviados

virtualmente, com uma abrangência muito maior.

O certame “Um Cartão de Boas Festas” foi divulgado junto das escolas e instituições do concelho

de Lagoa e de Portimão, bem como na comunidade local, uma vez que a atividade é também

aberta à participação individual.

A atividade iniciou em outubro e foram rececionados 15 trabalhos, que foram divulgados numa

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IM.110/0

exposição, inaugurada na Festa de Natal.

O primeiro classificado foi enviado para os sócios da ADR e entidades parceiras, como forma de

desejar as Boas Festas.

Magusto Data: de 6 a 10 de novembro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 200

Objetivos: Promover a tradição do Magusto, sensibilizar as crianças para a compreensão dos

valores presentes na “Lenda S. Martinho” e promover uma alimentação variada e estimular o

gosto das crianças por experimentar novos sabores.

Consciente de que preservar e valorizar o nosso património, aproximando as gerações mais

novas das tradições, é uma tarefa de quem educa, a Instituição organizou uma semana

dedicada à comemoração do S. Martinho.

A “Feira de São Martinho” abriu com uma Masterclass inovadora que veio provar que a castanha

pode ser utilizada na cozinha, das mais diversas formas. Um delicioso puré de castanha serviu de

acompanhamento no prato principal dos mais pequenos e para o lanche foram confecionados

saborosos biscoitos de castanha.

Numa Alimentação Divertida “Especial São Martinho”, castanhas, nozes, avelãs e pinhas foram

utilizadas pelas crianças para construir simpáticas criaturas de Outono do bosque da Escolinha

D’ADR.

E porque a vida é feita de momentos felizes e reviver tradições envolve também viver

experiências marcantes, a Escolinha D’ADR marcou presença na Feira de São Martinho de

Portimão e, como não poderia deixar de ser, nos seus animados carrosséis que fizeram brilhar os

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IM.110/0

olhos das crianças. E porque a tradição deve ser respeitada, a visita terminou com uma visita à

barraca das farturas, onde as crianças saborearam esta conhecida iguaria da feira.

A Fada das Histórias regressou com o projeto ”Pozinhos de Perlimpimpim”, trazendo consigo a

conhecida Lenda de S. Martinho, que transmitiu a importância de ajudar os outros, da amizade,

da bondade e solidariedade.

A preparação da “Feira de S. Martinho” envolveu também as famílias na caracterização das

crianças de típicos assadores de castanhas, encerrando-se assim a semana com o tradicional

Magusto. À saída da escola todos tiveram a oportunidade de provar as castanhas

carinhosamente assadas pelo presidente da ADR, Sr. Álvaro Matos.

O balanço desta atividade foi bastante positivo, pelo envolvimento de vários intervenientes, que

possibilitou o reviver de uma das mais antigas tradições do nosso país, deixando o testemunho

aos mais novos.

Comemorações do

28º Aniversário

Data: Novembro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 250

Objetivos: Celebrar o 28º aniversário da ADR; Promover o estreitamento de laços entre sócios,

colaboradores, dirigentes e comunidade em geral; Proporcionar à comunidade o acesso a

programas culturais gratuitos.

As comemorações do 28º aniversário da ADR iniciaram no dia 3 de novembro, dia em que foi

fundada a Instituição.

Neste dia, as crianças e famílias da Escolinha D’ADR foram convidadas a participar numa

verdadeira festa de aniversário, bem ao gosto dos mais novos. Este ano foi apresentado um

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espetáculo musical e jogos de animação, as crianças desfrutaram de momentos de pura

diversão, terminando o dia com os “Parabéns à ADR!”

Festa de Natal Data: 7 de dezembro de 2017

Nº de pessoas envolvidas: 350

Objetivos: Celebrar o Natal como uma época de solidariedade, união, amor, amizade, família e

paz; Promover momentos de socialização entre Instituição, crianças, famílias e comunidade

local; Desenvolver a criatividade a partir das atividades propostas.

A Festa de Natal da Escolinha D’ADR realizou-se no dia 7 de dezembro depois de quase dois

meses de preparação, que envolveu toda a equipa, crianças e famílias.

“Querido Pai Natal” foi o ponto de partida da peça, que se desenrolou na mágica Fábrica do Pai

Natal, onde três engraçados duendes trabalharam arduamente para responder aos desejos de

todas as crianças do mundo, com todo o carinho e eficiência.

Este ano, as crianças do mundo pediram desejos como ter um mano, conhecer o fundo do

mar, viajar para o espaço, ter toda a família reunida no Natal e que todas as crianças tenham

brinquedos, que as façam sonhar. Houve ainda lugar a uma simples, mas sincera homenagem

aos bombeiros portugueses.

Os temas abordados permitiram uma reflexão sobre a importância dos bens materiais e

imateriais na vida das pessoas, pois conclui-se que o que nos faz realmente felizes é ter por perto

aqueles que amamos, mas também as experiências que vivemos, os lugares que conhecemos

e vivermos a vida com atitude e alegria.

Os desejos foram maravilhosamente representados pelas salas, durante cerca de duas horas de

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IM.110/0

muita emoção e humor para toda a família.

Para terminar, a equipa presenteou o público com uma canção e coreografia, que permitiu

demonstrar toda a sua energia e empenho.

O Pai Natal voltou a surpreender os espetadores com a sua entrada, distribuindo presentes a

todas as crianças.

E como o espírito do Natal é acima de tudo sinónimo de solidariedade que nesta altura se

revigora, sensibilizando as pessoas para ajudar aqueles que mais necessitam, esta festa contou

com o sorteio de cabazes de Natal constituídos por géneros alimentares típicos desta época

festiva.

No final, os presentes saborearam um reconfortante lanche oferecido pela Instituição,

proporcionando-se um alegre momento de convívio entre as famílias.

Desporto

1. Promover a prática desportiva enquanto fonte

de bem-estar.

2. Promover hábitos de vida saudável.

3. Incentivar o gosto e conhecimento da

natureza.

Vertical – Núcleo de

Escalada

Data: Janeiro a Dezembro

Nº de pessoas envolvidas: 49 (atividade regular); 125 (atividade Campos de Férias de Verão

ADR); 300 (atividades (Férias Desportivas do Município de Lagoa)

Objetivos: Promover a iniciação à escalada; Incentivar a prática desportiva junto de crianças e

jovens; Promover a participação dos atletas do Vertical em competições regionais e nacionais;

Proporcionar informação e apoio a todos os interessados pela modalidade.

O Vertical - Núcleo de Escalada da ADR continua a ser uma referência no Algarve, no âmbito da

escalada, desempenhando um papel importante no desenvolvimento e promoção da

modalidade. A participação dos atletas em provas regionais, nacionais e ibéricas tem vindo a

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IM.110/0

divulgar o núcleo, dando-lhe maior destaque no panorama da modalidade.

A abertura da Parede de Escalda Municipal, em Estômbar, deu um novo dinamismo à prática da

escalada no Algarve, possibilitando que a mesma atinja um maior número de interessados, além

de capacitar a região para a receção e organização de campeonatos a nível profissional, quer

nacionais e internacionais, sendo as principais atividades as seguintes:

Atividade regular de escalada desportiva na Parede de Escalada Municipal de Lagoa

(PEM);

Vertikids- Escola de Escalada;

Participação e organização em competições regionais, nacionais e internacionais;

Workshops de escalada;

Parcerias com outros clubes desportivos;

Realização de ações de divulgação da modalidade.

O Vertical marcou presença em várias etapas do campeonato nacional de Bloco, bem como

nas provas reginais e algumas internacionais, com as categorias de Seniores Masculinos e

Femininos, Juniores Masculinos, Jovens Masculinos e Femininos e Minis Masculinos:

Os resultados das provas em 2017:

3º classificado em equipa no Campeonato Nacional Universitário de Escalada 2017;

10º classificado em dificuldade no Campeonato Nacional Universitário de Escalada

2017;

12º classificado em boulder no Campeonato Nacional Universitário de Escalada 2017;

17º classificado em velocidade no Campeonato Nacional Universitário de Escalada

2017;

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31º classificado em speed no European Universities Sport Climbing Championship 2017,

em Split, na Croácia;

36º classificado em lead no European Universities Sport Climbing Championship 2017, em

Split, na Croácia.

Zumba Data: Janeiro a Dezembro (interrupção em julho e agosto)

Nº de pessoas envolvidas: 30

Objetivos: Promover o bem-estar físico e psicológico, em especial das mulheres, através da

prática regular da atividade física.

As aulas de Zumba realizaram-se no salão polivalente da Instituição, com uma periodicidade de

duas vezes por semana. Estas aulas pretendem promover a prática da atividade física enquanto

propulsora de bem-estar físico e psicológico, com resultados ao nível do aumento da resistência

física e tonicidade, mas também ao nível do aumento da energia e motivação.

A Zumba é uma aula de fitness, inspirada em movimentos e músicas latinas que criam um

sistema dinâmico e divertido. A aula cria uma atmosfera de festa que encoraja quem não sabe

dançar ou nunca fez uma aula de grupo a participar. Por outro lado, os praticantes mais

experientes desfrutam das variações de passos e ritmos, exercitando num ambiente de festa,

saudável e divertido.

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IM.110/0

Para além das aulas durante a semana, o grupo de Zumba participa também em eventos da

modalidade, bem como nas atividades da Instituição, como a Mega Aula de Zumba, no 25 de

Abril.

Gestão

Administrativo e Financeiro

1. Aumentar o financiamento proveniente de

Acordos de Cooperação ou outros programas

de financiamento das respostas sociais;

2. Assegurar o cumprimento dos compromissos

com clientes, colaboradores, fornecedores e

financiadores.

Funcionamento

(consumíveis e

despesas correntes)

O volume de atividades da Instituição tem vindo a aumentar, o que consequentemente gera um

aumento dos consumíveis de despesas correntes.

De forma a manter a sustentabilidade, foi efetuada uma gestão rigorosa dos materiais, no

sentido de reduzir os custos. Procurou-se sempre privilegiar a rentabilização dos meios e

reciclagem de materiais, sem comprometer a qualidade dos serviços prestados.

Manutenção de

contratos de

prestação de

serviços

Foram mantidos contratos de prestação de serviços com um advogado que presta apoio

jurídico à Administração e com um Técnico Oficial de Contas.

Foi ainda celebrado um contrato com uma nutricionista, como de responder eficazmente aos

requisitos deste tema e às expetativas das famílias sobre o assunto. O contrato abrange a

elaboração de novas ementas e fichas técnicas das refeições, bem como consultoria e

atendimento às famílias para a resolução de questões mais específicas.

Existiram ainda prestações de serviço pontuais, necessárias ao funcionamento.

Recursos Humanos

1. Garantir que os serviços são assegurados

pelos recursos humanos adequados, em

número e em competência para as

funções desempenhadas.

Manutenção de

contratos de trabalho

Foram mantidos contratos de trabalho com 28 colaboradores.

Elaboração e

execução do plano

de formação para os

Em 2017 o plano de formação incidiu sobretudo na operacionalização e qualidade dos serviços

prestados, bem como na promoção de competências de organização e participação dos

colaboradores.

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IM.110/0

trabalhadores Destaca-se ainda a participação da Direção Executiva no Programa Mais, no âmbito da

qualificação do terceiro setor, frequentaram o Programa Mais, promovido por um consórcio de

entidades prestigiantes como Católica Porto Business School, a Tese - Associação para o

desenvolvimento, a Fundação Montepio e Accenture. A formação foi organizada por módulos

de Gestão e planeamento estratégico, Marketing e angariação de fundos, Sustentabilidade

financeira e Gestão de pessoas e representou uma experiência muito enriquecedora para as

participantes, com impacto direto na Instituição.

No âmbito do PRÉ: Programa de Competências, desenvolvido pela Associação Prevenir –

Organização Não Governamental de Prevenção e Promoção da Saúde, foram realizadas 3

ações de formação, com o tema “Promoção de Competência Psicossociais no Ensino Pré-

Escolar”, destinada a Educadoras de Infância.

Avaliação de

satisfação dos

trabalhadores

A avaliação da satisfação dos colaboradores é uma preocupação da Instituição, que permite

avaliar as políticas de gestão de pessoal, de forma a melhorá-las.

Neste sentido, foi realizado um questionário aos colaboradores, ao qual responderam 25

elementos. Foi solicitado às pessoas que avaliassem 30 itens, numa escala de 5 valores.

A média da satisfação dos colaboradores nas respostas dadas é de 94%, esta percentagem.

De um total de 30 questões 27 delas alcançaram uma pontuação acima dos 90%, sendo que

11 delas foram superior a 96%.

Relativamente às questões “Recomendaria esta instituição a possíveis clientes?” e “Há um

trabalho planeado e pensado a nível da imagem?”, as mesmas atingiram a pontuação máxima

de 100%.

A questão que obteve a pontuação menos elevada de 68% foi a “ Sou pago de acordo com as

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IM.110/0

minhas funções?".

Existe um relatório completo de avaliação da satisfação dos colaboradores.

Levantamento de

necessidades dos

trabalhadores face

às condições

trabalho e segurança

No âmbito da Lei nº 102/2009, que prevê a consulta aos trabalhadores, e de forma a

empreender ações de melhoria, foi efetuada foi realizada uma consulta em matéria de

Segurança e Saúde no Trabalho.

Infraestruturas e Aprovisionamento

1. Assegurar o funcionamento geral e

manutenção dos equipamentos que

permitem a criação das condições

necessárias ao desenvolvimento normal das

atividades, nomeadamente, das máquinas,

dos abastecimentos (eletricidade, gás, água,

gasóleo), dos seguros e outros materiais de

desgaste.

2. Fomentar na Instituição uma política eficiente

de segurança e saúde, cumprindo a

legislação em vigor e assegurando as

melhores condições para os trabalhadores e

utentes.

Manutenção do

sistema de HACCP

O sistema de HACCP implementado na Instituição estabelece normas e procedimentos e

engloba as seguintes áreas:

Segurança Alimentar: Através de práticas que garantem a boa conservação, preparação e

confeção dos alimentos e a inexistência de contaminação cruzada (registo de temperaturas de

equipamentos de refrigeração, registo de temperaturas de confeção, avaliação de

fornecedores).

Limpeza das Instalações: Através do cumprimento de um plano de limpeza, que contempla a

limpeza e desinfeção de todos os espaços da Instituição, com produtos adequados para o

efeito.

Foram ainda realizadas análises microbiológicas.

Manutenção de

contrato de

segurança e saúde

no trabalho

Foi mantido contrato com empresa de segurança e saúde no trabalho (SST), habilitada com

meios técnicos e humanos necessários e adequados para prestar os serviços necessários ao

cumprimento das disposições legais sobre a matéria.

Na área da segurança, foi realizada uma auditoria, com vista ao controlo periódico dos riscos

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3. Assegurar o Fornecimento de bens e serviços

necessários ao desenvolvimento normal das

atividades.

para os trabalhadores na área da SST e sua prevenção e respetivo relatório.

Na área da saúde, foram realizadas consultas de Medicina no Trabalho.

Controlo de pragas Foi mantido contrato com empresa de serviços de desinfestação, que realizou os tratamentos

previstos no plano, nos meses de abril, agosto e dezembro.

Manutenção das

Medidas de

Autoproteção

As Medidas de Autoproteção encontram-se implementadas, sendo mantido o caderno de

registos atualizado e sensibilizando as pessoas para a importância de uma atitude preventiva e

proactiva em matéria de segurança.

Em 2017 parte do equipamento de segurança foi substituído, nomeadamente a iluminação de

emergência e a sinalética, o que representou um investimento avultado. Foram ainda efetuadas

verificações aos equipamentos técnicos e de segurança por entidades certificadas.

No final do ano foi solicitada a inspeção periódica à ANPC, que se realizou no 5 de janeiro e

obteve um parecer favorável.

Manutenção e

contratos de

fornecimento de

bens e serviços

Manutenção de contratos com fornecedores de forma a garantir o bom funcionamento do

equipamento e serviços.

Parcerias

1. Reforçar ou estabelecer parcerias para o

desenvolvimento das atividades da

Instituição.

Centro Distrital de

Segurança Social de

Faro

Manutenção de Acordo de Cooperação para Creche.

Direção Regional de

Cultura do Algarve

Apoio à Ação Cultural 2017.

Município de Lagoa Manutenção de protocolos.

União de Freguesias Colaboração na concretização do plano ação.

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IM.110/0

de Estombar e

Parchal

Agrupamento de

Escolas do Rio Arade

Participação no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas do Rio Arade, enquanto

representante da comunidade.

ES Manuel Teixeira

Gomes

Formação em Contexto de Trabalho de alunos do curso profissional de Técnico de Apoio à

Infância e de Secretariado e Administração.

Instituto de Emprego

e Formação

Profissional

Realização projetos Contrato de Emprego Inserção, dirigido a desempregados e de Estágios

Profissionais.

CPCJ Participação da Comissão Alargada, enquanto elemento cooptado;

Participação no Mês de Prevenção dos Maus Tratos na Infância;

Participação no Projeto Tecer a Prevenção.

Rede Social de

Lagoa

Participação no Conselho Local de Ação Social;

Participação no Núcleo Executivo;

Participação nos grupos de trabalho da Rede Social.

Manter Protocolos de

colaboração no

âmbito da Escolinha

D’ ADR

Foram mantidos os protocolos de colaboração no âmbito da Escolinha D’ADR com as seguintes

entidades: Município de Lagoa; Município de Portimão; Centro Hospitalar Universitário do Algarve

e Hospital Particular do Algarve.

Qualidade

1. Garantir o acesso crescente dos clientes a

serviços de excelente qualidade que

promovam a satisfação das suas

Implementação do

Sistema de Gestão

da Qualidade, para

Em 2017 deu-se continuidade ao desenvolvimento dos trabalhos no âmbito da implementação

do Sistema de Gestão Qualidade.

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necessidades.

2. Prestigiar e distinguir o serviço prestado pela

Instituição através da atribuição de

certificação pelas entidades competentes.

a certificação de

acordo com o

modelo ISO:9001

Os processos de realização foram consolidados, verificando-se grande aceitação por parte da

equipa.

Foram desenvolvidos os processos de suporte, com o papel fundamental ao nível da

capacitação administrativa do sistema, gestão e melhoria contínua.

O sistema tornou-se mais consistente, tendo em janeiro sido realizada a primeira auditoria interna

e solicitada a auditoria de concessão, com base na norma ISO 2015, que irá realizar-se no dia

28 de março.

Existe um relatório completo de avaliação da satisfação dos colaboradores.

Avaliação de

Satisfação de

Clientes

A avaliação da satisfação dos clientes é uma preocupação constante, permitindo à Instituição

melhorar o desempenho e estar à altura das exigências e necessidades das famílias que nos

procuram.

Neste sentido, foi realizado um questionário aos pais das crianças que frequentaram a Escolinha

D’ADR no ano letivo 2016-2017, ao qual responderam 75, num universo de 100. Foi solicitado às

pessoas que avaliassem 24 itens, numa escala de 5 valores.

De um total de 24 questões 23 delas alcançaram uma pontuação máxima acima dos 90%,

sendo que 19 delas obtiveram pontuação acima dos 96%. Relativamente à “questão 24. Se me

solicitarem, recomendo esta instituição?” A mesma atingiu a pontuação máxima de 100%. A

questão que teve a pontuação menos elevada de 88% foi a seguinte:

“Q20. O site da Escolinha D' ADR é atrativo e fácil de navegar “

A média geral situa-se nos 97% de satisfação, esta percentagem teve um aumento 4 pontos

percentuais, em relação à média ao ano letivo anterior 2016 (93%), o que representa o

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reconhecimento do trabalho desenvolvido pela equipa da Escolinha D’ADR.

Divulgação e Imagem

1. Promover e divulgar junto da comunidade o

trabalho desenvolvido pela Instituição, no

âmbito das suas áreas de intervenção;

2. Difundir junto dos parceiros sociais e da

restante comunidade uma imagem de

confiança e dinamismo.

Meios de

comunicação e

divulgação

A Instituição procurou manter uma boa comunicação e divulgação das atividade. Neste sentido,

ao longo do ano foram utilizados os seguintes meios:

Site Escolinha D’ADR;

Facebook Escolinha D’ADR; ADR; Tasca do Zé;

Instagram;

Twitter;

Youtube;

Notas de imprensa;

Cartazes das atividades e serviços;

DVD – Ano letivo;

DVD – Férias de Verão, com curta-metragem.

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32

Escolinha D’ADR

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Campos de Férias

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Cultura, recreação e desporto

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Contribuinte: 502512326

Subsídios ao Investimento

Doações

9

Moeda: Euros

Outros passivos correntes 48 959,37

95 355,76

Total do passivo 102 939,18

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 467 378,60

Estado e outros entes públicos 10 047,6319.8

Financiamentos obtidos 6 999,96

Diferimentos 20 577,02

Outras dívidas a pagar

7 583,42

Passivo corrente

Fornecedores 8 771,78

Passivo

Passivo não corrente

Provisões

Financiamentos obtidos 7 583,42

Total dos fundos patrimoniais 364 439,42

146 979,44

Ajustamentos/outras variações nos fundos patrimoniais 146 979,44

387 195,36

Resultado líquido do período -22 755,94

Fundos patrimoniais

492 571,44

Resultados transitados 240 215,92 247 817,69

Caixa e depósitos bancários 121 725,91

185 649,76

Total do activo 467 378,60

FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO

Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 19.1 2 871,00

Outros ativos correntes 33 118,0819.3 / 19.7

Créditos a receber 21 694,8319.210

Estado e outros entes públicos 1 548,6819.8

Investimentos financeiros 2 526,22

6

281 728,84

Activo corrente

Inventários

Activos intangíveis 787,20

Activos fixos tangíveis 278 415,425

Activo não corrente

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO

2017

ACTIVO

DATASRÚBRICAS

DATAS

2016

320 462,70

1 805,22

NOTAS

19.2 / 19.9

9

8 990,39

19.6

19.7

152 764,21

170 303,52

165 501,17

165 501,17

413 318,86

322 267,92

908,27

2 220,97

86 854,35

492 571,44

9 243,32

6 999,96

47 079,43

72 270,94

7

Diferimentos 19.4 4 691,26 3 418,68

19.5

-7 601,77

405 717,09

2 001,00

Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros

19.4

14 583,41

8 948,23

14 583,41

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11

13

ISS, IP - Centros Distritais

Outras entidades públicas

Subsídios de outras entidades

Doações heranças e legados

10

19.10

17

19.11

19.12

5 / 6

19.13

19.13

15

-3 768,59

-3 768,59

-10 304,04Outros gastos

830,25

Imputação de subsídios ao investimento

Outros rendimentos

18 521,73

996,99

Subsídios de entidades públicas 231 007,99

1 211,50

Correcções relativas a anos anteriores

Correções positivas de comparticipação do ISS, IP

830,25

93 207,60

Outros rendimentos e ganhos

-6 928,05

406,67

-2 178,00

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)

Fornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS EM 31 DE DEZEMBRO

2016

288 491,06

PERÍODOS

Moeda: Euro

Contribuinte: 502512326

Subsídios, doações e legados à exploração

Variação nos inventários da produção

RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS2017

Vendas e serviços prestados 322 937,19

137 800,39

232 219,49

Trabalhos para a própria entidade

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas

-121 188,02

-53 610,47

Outras imparidades (perdas/reversões)

Aumentos/reduções de justo valor

Provisões (aumentos/reduções)

Provisões específicas (aumentos/reduções)

Outras correções de anos anteriores

Juros e gastos similares suportados

Correções negativas de comparticipação do ISS, IP

Outras correções de anos anteriores

Correcções relativas a anos anteriores

Outros gastos e perdas

Resultados antes de impostos

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)

Juros e rendimentos similares obtidos

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento de impostos

Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período -22 755,94 -7 601,77

28 938,24

-18 835,56

-1 080,39

-7 601,77

40 729,12

-47 657,17

-14 072,63

-363 427,13

20 348,97

255 504,52

91 288,80

164 115,72

-54 292,62

-22 755,94

-836,89

405,56

-22 324,61

-45 532,01

23 207,40

100,00

255 404,52

6 716,73

6 716,73

-120 311,95

-335 146,57

-1 440,00

18 521,73

3 699,78

-7 504,89

-7 504,89

-11 330,67

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321 617,71 279 713,93

-190 105,60 -205 676,18

-259 329,94 -268 433,52

-127 817,83 -194 395,77

100 183,47 230 871,95

-27 634,36 36 476,18

-2 586,00 -46 191,14

-2 586,00 -46 191,14

28 000,00

6 602,24 9 852,24

300,00 100,00

-6 999,99 -6 416,63

-720,19 -961,16

-817,94 30 574,45

-31 038,30 20 859,49

0,00 0,00

152 764,21 131 904,72

121 725,91 152 764,21Caixa e seus equivalentes no fim de período 19.6

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3)

Efeito das diferenças de câmbio

Caixa e seus equivalentes no início de período

Redução de fundos

Outras operações de financiamento

Fluxo de caixa das atividades de financiamento (3)

Juros e gastos similares 19.13

Dividendos

Redução de fundos

Outras operações de financiamento

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 9

Realização de fundos 11

Cobertura de prejuízos

Doações 13

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 9

Juros e rendimentos similares

Dividendos

Fluxos de caixa das atividades de investimento (2)

Investimentos financeiros

Outros ativos

Subsídios ao investimento

Recebimentos provenientes de:

Ativos fixos tangíveis

Ativos intangíveis

Ativos intangíveis

Investimentos financeiros

Outros ativos

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Ativos fixos tangíveis 5

Outros recebimentos/pagamentos 13

Recebimento subsídios ao funcionamento

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)

Pagamentos ao pessoal 17

Caixa gerada pelas operações

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento

Pagamentos de apoios

Pagamentos de bolsas

Pagamentos a fornecedores 19.7

Fluxo de caixa das atividades operacionais - método direto

Recebimentos de clientes e utentes 19.2

Pagamentos de subsídios

RUBRICAS NOTAS

Moeda: Euro

Contribuinte: 502512326

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO

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Associação Desportiva e Recreativa

Centro Cultura e Social da Quinta de S. Pedro

Anexo conforme alínea f) do n.º 1 do art.º 1 da

Portaria 105/2011 de 14 de março

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2

Anexo às Demonstrações Financeiras

Índice

1 Identificação da Entidade .............................................................................................4

2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras ......4

3 Principais Políticas Contabilísticas ..................................................................................5

3.1 Bases para Apresentação das Demonstrações Financeiras ...................................5

3.2 Políticas de Reconhecimento e Mensuração ............................................................6

4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros....... 10

5 Ativos Fixos Tangíveis ..................................................................................................... 10

6 Ativos Intangíveis ............................................................................................................ 12

7 Investimentos Financeiros ............................................................................................. 12

8 Locações ......................................................................................................................... 12

9 Custos de Empréstimos ................................................................................................. 12

10 Inventários ....................................................................................................................... 13

11 Réditos .............................................................................................................................. 13

12 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes ....................................... 13

13 Subsídios, doações e legados à exploração ........................................................... 14

14 Efeitos de Alterações em Taxas de Cambio ............................................................ 14

15 Imposto Sobre o Rendimento ...................................................................................... 14

16 Instrumentos Financeiros ............................................................................................... 14

17 Benefícios dos Empregados ......................................................................................... 15

18 Divulgações Exigidas Por Outros Diplomas Legais .................................................. 16

19 Outras Informações ....................................................................................................... 16

19.1 Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doadores/Associados/Membros .. 16

19.2 Clientes e Utentes ........................................................................................................ 17

19.3 Outros Devedores ......................................................................................................... 17

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3

Anexo às Demonstrações Financeiras

19.4 Diferimentos ................................................................................................................... 17

19.5 Fundos Patrimoniais ...................................................................................................... 17

19.6 Caixa e Depósitos Bancários ...................................................................................... 18

19.7 Fornecedores ................................................................................................................. 18

19.8 Estado e Outros Entes Públicos .................................................................................. 18

19.9 Outras Contas a Pagar ................................................................................................. 19

19.10 Fornecimentos e Serviços Externos ............................................................................. 19

19.11 Outros Rendimentos ...................................................................................................... 20

19.12 Outros Gastos.................................................................................................................. 20

19.13 Resultados Financeiros .................................................................................................. 20

19.14 Acontecimentos após data de Balanço .................................................................. 21

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4

Anexo às Demonstrações Financeiras

1 Identificação da Entidade

A Associação Desportiva e Recreativa – Centro Cultural e Social Quinta de S. Pedro, sita na Mexilhoeira

da Carregação, foi fundada a 3 de Novembro de 1989, cuja constituição foi publicada no Diário da

República n.º 69, de 23 de Março de 1990 – III Série, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social

(IPSS), de acordo com a publicação em Diário de Republica nº 116, de 20 de Maio de 2003 – III Série.

A ADR-CCS Quinta de S. Pedro rege-se por um conjunto de valores e políticas que refletem a missão e a

visão da instituição. No âmbito da sua atividade, tem como objetivo prioritário ações de apoio às famílias,

infância, juventude, população com deficiência e pessoas idosas, bem como a todos aqueles que se

encontrem em situação de maior carência económica ou social, visando, numa perspetiva de

desenvolvimento social, promover a integração social e comunitária e o combate a situações de exclusão

social e marginalização.

Na prossecução dos seus fins estatutários, a ADR-CCS Quinta de S. Pedro é proprietária da Escolinha

D’ADR, que constitui uma resposta para crianças a partir dos 3 meses de idade, regida por critérios de

elevada qualidade e de respeito pelo cliente.

Ao longo da sua existência, a ADR-CCS Quinta de S. Pedro pautou ainda a sua intervenção pelo trabalho

com a comunidade, evidenciando um conhecimento muito abrangente acerca da mesma e assumindo-se

como uma referência no concelho de Lagoa, no que diz respeito à implementação de projetos sociais e de

capacitação das pessoas.

Num cenário de crescente competitividade e evolução, a Instituição tem assistido a uma maior procura,

mas também a uma alteração do perfil de cliente, com diferentes necessidades, expetativas e níveis de

exigência. A Instituição procura assim acompanhar a mudança, introduzindo práticas de gestão eficientes

e sustentáveis, promovendo o alinhamento e coesão de toda a equipa e Administração e mantendo um

forte compromisso com a sua missão e com a qualidade dos serviços, encontrando-se na fase final da

implementação do Sistema de Gestão da Qualidade, com vista à certificação ISO:9001.

A obtenção desta certificação representa o reconhecimento do trabalho desenvolvido, bem como o reforço

do conceito de marca ADR, que os stakeholders compreendam e experienciem e que essa experiência lhes

traga total satisfação e realização.

2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras

Em 2017, as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações

a partir dos livros e os registos contabilísticos existentes e em conformidade com a Norma Contabilística

e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março.

Assim sendo, de acordo com o anexo II do Decreto-Lei supra citado, o Sistema de Normalização para

Entidades do Sector Não Lucrativo é composto por:

Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF);

Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março;

Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março;

NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março;

Normas Interpretativas (NI)

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5

Anexo às Demonstrações Financeiras

3 Principais Políticas Contabilísticas

Na preparação das Demonstrações Financeiras, as principais políticas contabilísticas utilizadas foram:

3.1 Bases para Apresentação das Demonstrações Financeiras

As Demonstrações Financeiras foram elaboradas em conformidade com as Bases de Apresentação das

Demonstrações Financeiras (BADF).

Continuidade

A continuidade é um pressuposto que a Instituição tem em conta, uma vez que se espera que no futuro

continue a atuar, assumindo que não há qualquer pretensão de se liquidar e/ou diminuir a sua capacidade

de operação.

Não havendo objetivos de âmbito financeiro, a continuidade da Instituição, passa por manter a sua

atividade, a capacidade de atingir as suas metas, criando alternativas sustentáveis, gerindo as suas

atividades, tendo em conta a atual conjuntura socioeconómica.

Regime do Acréscimo

As transações e outros acontecimentos são reconhecidos quando ocorrem e quando satisfeitas as

definições e os critérios de reconhecimento para esses elementos existentes na Estrutura Conceptual,

independentemente do momento do pagamento ou do recebimento, estando relatados e registados nas

respetivas peças contabilísticas.

Consistência de Apresentação

É presente a consistência de apresentação das Demonstrações Financeiras e dos lançamentos

contabilísticos de um período para o outro. Alterações às Demonstrações Financeiras, só poderiam

ocorrer se essa proporcionasse uma informação fiável e mais relevante para os interessados e que

permitisse uma comparabilidade idónea. Essas mesmas alterações deverão constar devidamente

identificadas e fundamentadas neste Anexo.

Materialidade e Agregação

A importância da informação contabilística depende da sua natureza e materialidade. A materialidade diz

respeito à dimensão e à natureza da omissão ou erro. A dimensão ou a natureza da informação são

determinantes, no sentido em que poderão influenciar as decisões económicas.

Rubricas que não sejam materialmente relevantes que justifiquem uma apresentação separada nas

Desmonstrações Financeiras e que podem constituir no entanto, matéria relevante e que serão

devidamente apresentadas nas notas deste Anexo.

Compensação

Os ativos e passivos, tal como os rendimentos e gastos são apresentados separadamente, pelo que não

devem ser compensados. A compensação quer nas Desmonstrações Financeiras quer no Balanço pode

criar constrangimentos nas interpretações e avaliações dos clientes.

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6

Anexo às Demonstrações Financeiras

Informação Comparativa

A informação comparativa deverá ser apresentada (com respeito ao período anterior) sempre que for

relevante para a compreensão das Desmonstrações Financeiras do período corrente, tendo em conta o

Princípio da Continuidade, ou seja constantes no tempo e no modo de operar.

Quando há uma retificação das quantias comparativas, a sua reclassificação deve ser divulgada,

atendendo:

A natureza da reclassificação;

A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificada;

Razão para a reclassificação.

Se por outro lado for impossível a sua reclassificação, a Instituição deve divulgar:

A razão para não as reclassificar;

A natureza dos ajustamentos que teriam sido feitos se as quantias tivessem sido reclassificadas.

3.2 Políticas de Reconhecimento e Mensuração

Ativos Fixos Tangíveis

Os ativos fixos tangíveis estão registados ao custo de aquisição, deduzido o valor das suas depreciações e

perdas por imparidade acumuladas, bem como incluídos outros custos associados à implementação e

ativação dos mesmos, que incorram ou venham a incorrer.

Por outro lado, os ativos atribuídos a título gratuito estão mensurados pelo seu justo valor e que,

consequentemente, figuram na contabilidade e pelo qual estes bens se encontram segurados.

Salvo se as despesas decorrentes da manutenção e reparação de ativos trouxerem benefícios económicos

futuros, estes são classificados como gastos do período.

O método de depreciação utilizado é o das quotas constantes, tendo em conta o período de vida útil de

cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada para as IPSSs em

POCIPSS, para os equipamentos adquiridos até 2011, e pelo Decreto Regulamentar n.º 25/2009 de 14 de

Setembro, a partir de 2012.

Assim, as taxas aplicadas passaram a ser as das seguintes tabelas:

Descrição Vida útil estimada (anos)

Terrenos e recursos naturais Sem depreciação

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Anexo às Demonstrações Financeiras

Edifícios e outras construções 6 e 50 anos

Equipamento básico De 1 a 8 anos

Equipamento de transporte De 1 a 14 anos

Equipamento administrativo De 3 a 6 anos

Outros Ativos fixos tangíveis 6 anos

As eventuais mais ou menos valias resultantes da alienação de bens são calculadas tendo por base a

diferença entre o valor da realização e a quantia escriturada aquando da venda e posteriormente registadas

nas rubricas – Outros Rendimentos Operacionais- ou – Outros Gastos Operacionais.

Ativos Intangíveis

A Instituição não tem ativos intangíveis. De qualquer modo, o procedimento é que estes sejam registados

ao custo de aquisição e retiradas a amortizações e perdas de imparidade acumuladas. Apenas são

reconhecidos quando daí advenham benefícios económicos futuros para a Instituição e que sejam

mensurados com fiabilidade.

As amortizações são calculadas pelo mesmo modo dos ativos fixos tangíveis.

Inventários

O registo inicial agrega custos de aquisição e de conversão e outras despesas necessárias para colocar os

inventários aptos a serem comercializados / utilizados.

Quando o valor do custo é superior ao valor realizável líquido, a diferença é registada como uma perda

por imparidade.

O custo médio ponderado é o método de custeio utilizado em que cada item é determinado a partir da

média ponderada do custo de itens semelhantes.

Os inventários que se destinam ao desenvolvimento de atividade e serviços presentes e futuros (desde que

não associados a gerar fluxos de caixa) estão mensurados pelo custo corrente ou pelo custo histórico, o

mais baixo entre eles.

Instrumentos Financeiros

Os diferentes ativos e passivos financeiros apenas são registados aquando a celebração contratual da

mesma. Este procedimento aplica-se a todos os instrumentos financeiros exceto:

Investimentos em subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos;

Direitos e obrigações no âmbito de um plano de benefícios a empregados;

Direitos decorrentes de um contrato de seguro exceto se o contrato de seguro resulte numa perda para

qualquer das partes em resultado dos termos contratuais que se relacionem com:

Alterações no risco segurado;

Alterações na taxa de câmbio;

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8

Anexo às Demonstrações Financeiras

Entrada em incumprimento de uma das partes;

Locações, exceto se resultar perda para o locador ou locatário como resultado:

Alterações no preço do bem locado;

Alterações na taxa de câmbio;

Entrada em incumprimento de uma das contrapartes.

Sócios Fundadores, Associados, Patrocinadores, Doadores e outros Benfeitores

As quotas e donativos, bem como outros apoios provenientes associados e benfeitores são registados

durante o exercício pela quantia realizável.

Clientes e Outras Contas a Receber

De modo a que o valor realizável líquido esteja retratado nas contas de clientes e outras a contas

receber o seu registo é efetuado deduzidas as perdas por imparidade, quando reconhecidas.

O registo das perdas por imparidade é efetuado quando há informação certa de que o valor em

saldo não será recuperado, ainda que total ou parcialmente.

As perdas por imparidade dizem respeito à diferença entre os valores a receber e o valor atual dos fluxos

de caixa futuros estimados, deduzidos da taxa de juro efetiva inicial, que é nula quando a perspetiva de

recebimento é inferior a um ano.

Caixa e Depósitos Bancários

Neste item estão constantes os saldos de caixa e os depósitos bancários a curto prazo e que podem ser

prontamente desmobilizados sem alterações significativas no seu valor.

Fornecedores e outras contas a pagar

Nesta rubrica os valores que estão inscritos são registados pelo valor nominal.

Fundos Patrimoniais

Os fundos patrimoniais são estruturas criadas para dar sustentabilidade financeira a uma instituição sem

fins lucrativos e são compostos por:

Fundos atribuídos pelos fundadores da Entidade ou terceiros;

Fundos acumulados e outros excedentes;

Subsídios, doações e legados que o governo ou outro instituidor ou a norma legal aplicável a

cada entidade estabeleçam que sejam de incorporar no mesmo

Provisões

As provisões são reconhecidas quando há um provável exfluxo, que seja estimado e originado por um

evento passado.

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9

Anexo às Demonstrações Financeiras

O valor reconhecido para a constituição da provisão é a melhor estimativa possível aquando do seu

reconhecimento, levando sempre em consideração as incertezas e riscos inerentes.

Financiamentos Obtidos

Empréstimos obtidos

O registo desta rubrica é de acordo com o valor nominal líquido dos custos associados à contração do

empréstimo. Esses mesmos custos encontram-se registados em Juros de Financiamentos Obtidos e em

Outros Gastos e Perdas de Financiamento.

Locações

As locações são classificadas:

Locações financeiras – quando são transferidos todos os riscos e vantagens inerentes à posse e

contratação do ativo.

Locações operacionais - quando não se verifiquem os requisitos das locações financeiras.

Os eventuais contratos de locações financeiras serão registados pelo método financeiro, sendo o seu

reconhecimento e depreciações semelhantes à descrição supra referidas no Ativos Fixos Tangíveis.

Os juros são reconhecidos como gastos decorrentes no respetivo período, tendo em conta o Regime do

Acréscimo. Os custos iniciais estão constantes no valor do ativo.

Se não houver a certeza da aquisição do bem, este é depreciado no decorrer do prazo do contrato ou da

sua vida útil, entre os dois, o mais curto.

No caso de uma locação operacional, os gastos são reconhecidos na conta Fornecimentos e Serviços

Externos.

Estado e Outros Entes Públicos

De acordo com o nº 1 do artigo.º 10 do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas

(CIRC) estão isentos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC):

a) “As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa;

b) As instituições particulares de solidariedade social e Entidades anexas, bem como as pessoas

coletivas àquelas legalmente equiparadas;

c) As pessoas coletivas de mera utilidade pública que prossigam, exclusiva ou predominantemente, fins

científicos ou culturais, de caridade, assistência, beneficência, solidariedade social ou defesa do meio

ambiente.”

O n.º 3 do referido artigo menciona que:

“A isenção prevista no n.º 1 não abrange os rendimentos empresariais derivados do exercício das

atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins estatutários, bem como os

rendimentos de títulos ao portador, não registados nem depositados, nos termos da legislação em vigor, e

é condicionada à observância continuada dos seguintes requisitos:

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10

Anexo às Demonstrações Financeiras

a) Exercício efetivo, a título exclusivo ou predominante, de atividades dirigidas à prossecução dos fins

que justificaram o respetivo reconhecimento da qualidade de utilidade pública ou dos fins que

justificaram a isenção consoante se trate, respetivamente, de Entidades previstas nas alíneas a) e b) ou na

alínea c) do n.º 1;

b) Afetação aos fins referidos na alínea anterior de, pelo menos, 50% do rendimento global líquido que

seria sujeita a tributação nos termos gerais, até ao fim do 4.º período de tributação posterior àquele em

que tenha sido obtido, salvo em caso de justo impedimento no cumprimento do prazo de afetação,

notificado ao diretor-geral dos impostos, acompanhado da respetiva fundamentação escrita, até ao último

dia útil do 1.º mês subsequente ao termo do referido prazo;

c) Inexistência de qualquer interesse direto ou indireto dos membros dos órgãos estatutários, por si

mesmos ou por interposta pessoa, nos resultados da exploração das atividades económicas por elas

prosseguidas.”

Desta forma, os rendimentos obtidos de acordo com o nº 3 do art.º 10 estão sujeitos a IRC à taxa de 21%

sobre a matéria coletável nos termos do nº 5 do art.º 87. Acresce ainda à coleta de IRC a tributação

autónoma sobre os encargos e às taxas constantes no art.º 88 do CIRC.

No que diz respeito às declarações fiscais, estas poderão ser alvo de retificações e revisões por um

período de quatro anos. No caso da Segurança Social, é de dez anos, e cinco anos a partir de 2011, salvo

se estiverem a ser alvo de inspeções, reclamações ou impugnações, em que os prazos poderão ser

alargados ou suspensos.

4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros

As alterações de políticas contabilísticas, alterações nas estimativas e erros não tiveram efeitos

significativos no exercício. Foram entretanto efetuas algumas correções relativas a exercícios anteriores

Descrição Gastos Rendimentos

Regularizações provisão férias 2.656,19

Fornecedores 573,25 830,25

IVA 233,27

Depreciações 305,88

Total 3.768,59 830,25

5 Ativos Fixos Tangíveis

Bens do domínio público

A Entidade não possui “Ativos Fixos Tangíveis” do domínio público.

Bens do património histórico, artístico e cultural

A Entidade não possui “Ativos Fixos Tangíveis” do “Bens do património, histórico, artístico e cultural”:

Outros Ativos Fixos Tangíveis

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Anexo às Demonstrações Financeiras

Os quadros infra são referentes a 2016 e 2017 e contem as adições, os abates e alienações, as

depreciações e outras alterações, tendo em conta quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a

reconciliação da quantia escriturada no início e no fim dos períodos.

Descrição Saldo inicial Aquisições /

Dotações

Abates Transferências Revalorizações Saldo final

Terrenos e recursos naturais 2 420,67 2 420,67

Edifícios e outras construções 347 104,40 347 104,40

Equipamento básico 175 311,95 5 892,35 181 204,30

Equipamento de transporte 35 690,39 45 687,45 25 888,22 55 489,62

Equipamento administrativo 53 450,73 53 450,73

Outros Ativos fixos tangíveis 7 980,26 7 980,26

Total 621 958,40 51 579,80 25 888,22 0,00 0,00 647 649,98

Descrição Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções 93 579,71 14 447,89 108 027,60

Equipamento básico 119 523,77 20 019,71 139 543,48

Equipamento de transporte 35 690,39 11 421,40 25 888,22 21 223,57

Equipamento administrativo 48 893,20 1 519,17 50 412,37

Outros Ativos fixos tangíveis 7 980,26 7 980,26

Total 305 667,33 47 408,17 25 888,22 327 187,28

Descrição Saldo inicial Aquisições /

Dotações

Abates Transferências Revalorizações Saldo final

Terrenos e recursos naturais 2 420,67 2 420,67

Edifícios e outras construções 347 104,40 2 626,33 349 730,73

Equipamento básico 181 204,30 384,34 181 588,64

Equipamento de transporte 55 489,62 55 489,62

Equipamento administrativo 53 450,73 386,34 53 837,07

Outros Ativos fixos tangíveis 7 980,26 7 980,26

Total 647 649,98 3 397,01 0,00 0,00 0,00 651 046,99

Descrição Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Terrenos e recursos naturais

Edifícios e outras construções 108 027,60 14 710,52 122 738,12

Equipamento básico 139 543,48 17 406,86 156 950,34

Equipamento de transporte 21 223,57 11 421,40 32 644,97

Equipamento administrativo 50 412,37 1 905,51 52 317,88

Outros Ativos fixos tangíveis 7 980,26 7 980,26

Total 327 187,28 45 444,29 0,00 372 631,57

2016

Descrição

2017

Depreciações

2016

Depreciações

2017

Descrição

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12

Anexo às Demonstrações Financeiras

6 Ativos Intangíveis

7 Investimentos Financeiros

Os investimentos financeiros são representados pelo seguinte quadro:

8 Locações

A Instituição não dispõe de Locações.

9 Custos de Empréstimos

Os encargos inerentes aos empréstimos vão sendo reconhecidos conforme incorrem no exercício.

Descrição Saldo inicial Aquisições Abates Transferências Variação do Justo

Valor

Saldo Final

Programas de Computador 249,00 249,00

Total 0,00 249,00 0,00 0,00 0,00 249,00

Descrição Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Programas de Computador 249,00 249,00

Total 0,00 249,00

Descrição Saldo inicial Aquisições Abates Transferências Variação do Justo

Valor

Saldo Final

Programas de Computador 249,00 1 180,80 1 429,80

Total 249,00 1 180,80 0,00 0,00 0,00 1 429,80

Descrição Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Programas de Computador 249,00 393,60 642,60

Total 249,00 393,60 0,00 642,60

Amortizações

2017

2017

2016

2016

Amortizações

Rubricas 2017 2016

Saldo Inicial 1 805,22 971,07

Aumentos 909,87 834,15

Alienações 188,87

Saldo Final 2 526,22 1 805,22

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13

Anexo às Demonstrações Financeiras

10 Inventários

Em 31 de Dezembro de 2017 e de 2016 a rubrica “Inventários” apresentava os seguintes valores:

11 Réditos

Relativamente aos réditos obtidos em 2017 e 2016, os resultados foram os seguintes:

Descrição 2017 2016

Vendas 78,33

Prestação de Serviços

Quotas de utilizadores 299 226,80 260 764,73

Quotas e joias 822,00 1 110,00

Promoção p/ captação recursos 6 602,24 9 852,24

Serviços Secundários 16 207,82 16 764,09

Total 322 937,19 288 491,06

12 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

Provisões

Em 2017 e 2016 foram constituídas as seguintes provisões:

Descrição Corrente Não Corrente Total Corrente Não Corrente Total

Empréstimos Bancários 6 999,96 7 583,42 14 583,38 6 999,96 14 583,41 21 583,37

Total 6 999,96 7 583,42 14 583,38 6 999,96 14 583,41 21 583,37

Descrição Capital Juros Total Capital Juros Total

Até um ano 6 999,96 722,51 7 722,47 6 999,96 722,51 7 722,47

De um a cinco anos 7 583,42 295,32 7 878,74 14 583,41 590,63 15 174,04

Mais de cinco anos 0,00 0,00

Total 14 583,38 1 017,83 15 601,21 21 583,37 1 313,14 22 896,51

2017 2016

2017 2016

DescriçãoInventário

inicialCompras

Reclassificaçõe

s e

Regularizações

Inventário final Inventário inicial Compras

Reclassific

ações e

Regulariza

ções

Inventário

final

Mercadorias 911,50 43,40

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 55 753,97 -3 055,00 57 579,22 -3 330,00

Total 0,00 55 753,97 -2 143,50 0,00 0,00 57 622,62 -3 330,00 0,00

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 53 610,47 54 292,62

20162017

Descrição Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final

Outras provisões 2 178,00 2 178,00 0,00

Total 2 178,00 0,00 2 178,00 0,00

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14

Anexo às Demonstrações Financeiras

Passivos Contingentes e Ativos Contingentes

Não existem passivos ou ativos contingentes a relatar.

13 Subsídios, doações e legados à exploração

A rubrica de Subsídios do Estado e Outros Entes Públicos, nos períodos de 2017 e 2016, apresentava os

seguintes saldos:

Subsídios do Governo e Apoios do Governo

14 Efeitos de Alterações em Taxas de Cambio

As alterações das taxas de câmbio, em nada afetaram os exercícios de 2017 e 2016.

15 Imposto Sobre o Rendimento

A Instituição não liquidou qualquer Imposto sobre o Rendimento nos períodos de 2017 e 2016.

16 Instrumentos Financeiros

Nos exercícios de 2017 e 2016 a Instituição não usufruiu de Instrumentos Financeiros.

Descrição 2017 2016

Centro Regional da Segurança Social 93 207,60 91 288,80

Centro de Emprego e Formação Profissional 9 829,55 11 227,92

Município de Lagoa 126 220,84 151 637,80

Freguesia de Estômbar 750,00 500,00

Ministério da Cultura 1 000,00 750,00

Total 231 007,99 255 404,52

Descrição 2017 2016

Subsídios 231 007,99 255 404,52

Doações e heranças 1 211,50 100,00

Total 232 219,49 255 504,52

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Anexo às Demonstrações Financeiras

17 Benefícios dos Empregados

O número de dirigentes da Instituição é de onze elementos.

A Administração é composta por cinco elementos e dois suplentes:

Presidente – Álvaro António Santos de Matos, Sócio n.º 1, Reformado;

Vice-Presidente – Carlos Manuel Varela Gordinho, Sócio n.º 5, Prof. Educação Física;

Tesoureiro – Nuno Miguel Rosa do Sacramento, Sócio n.º 260, Designer;

Secretário – Teresa Alexandra Milhazes de Matos, Sócia nº 22, Diretora de Serviços;

Vogal –Lara Sofia de Jesus Freire Lima Mourinho, Sócio n.º 112, Educadora Social;

1º Suplente - Valter Joaquim Martins Guerreiro, Sócio nº 299, Rececionista;

2º Suplente – Rafael José Brás Guerreiro, Sócio nº 298, Estudante;

O Órgão de Fiscalização é composto por três elementos e um suplente:

Presidente – Carlos Pedro Romão Lourenço, Sócio n.º 102, Arquiteto;

Secretário – André Miguel Ricardo Mendes, Sócio n.º 282, Comercial de Vendas;

Relator – Maria Luísa Pascoal Louzeiro, Sócio nº 24, Empregada de Limpeza;

Suplente – Ricardo Jorge Rosa do Sacramento, Sócio nº 218 – Estudante;

A Assembleia-Geral é composta por três elementos e de também um suplente:

Presidente – Vítor Manuel Louzeiro Lourenço, Sócio n.º 10, Arquiteto;

Vice-Presidente – Maria Assunção Marques Milhazes de Matos, Sócio n.º 8, Desempregada;

Secretário – Vítor Manuel Calado Lourenço, Sócio n.º 16, Empregado em Hoteleira;

Suplente – Paulo Jorge dos Santos Dias, Sócio nº 290, Empresário;

Os Órgãos Sociais não auferem qualquer remuneração, isto é, o desempenho das funções é gratuito.

Contudo, pelo facto de haver trabalhadores a integrarem a Administração, nomeadamente o cargo de

Secretário e Vogal, fica a ressalva da manutenção das condições anteriormente assumidas.

No período de 2016 e 2017, a Instituição teve os seguintes colaboradores:

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Anexo às Demonstrações Financeiras

Os gastos com Pessoal foram os seguintes:

18 Divulgações Exigidas Por Outros Diplomas Legais

De acordo com o Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro a Instituição não tem qualquer dívida ao Estado

Português.

Mais se informa de que a Instituição também mantem a situação regularizada perante a Segurança Social.

19 Outras Informações

Para um melhor entendimento sobre restante informação constante nas Demonstrações Financeiras, serão

ainda divulgadas as seguintes informações:

19.1 Fundadores/Beneméritos/Patrocinadores/Doadores/Associados/Membros

A 31 de Dezembro de 2017 e 2016, apresentava os seguintes saldos:

Descrição 2017 2016

Remunerações ao pessoal 300 418,05 277 363,95

Indemnizações 1 530,66

Encargos sobre as Remunerações 59 791,93 52 798,77

Seguros de Acidentes no Trabalho e Doenças Profissionais 2 279,20 1 876,94

Outros Gastos com o Pessoal 937,95 1 576,25

Total 363 427,13 335 146,57

Descrição 2017 2016

Quotas 2 871,00 2 001,00

Total 2 871,00 2 001,00

Total 0.00 0.00

Ativo

Passivo

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Anexo às Demonstrações Financeiras

19.2 Clientes e Utentes

As rubricas de Clientes e Utentes em 2017 e 2016 têm a seguinte apresentação:

19.3 Outros Devedores

No final dos períodos de 2017 e 2016 a conta Outros Devedores estava desagregada da seguinte forma:

19.4 Diferimentos

No final dos exercícios de 2017 e 2016, a rubrica Diferimentos tinha a seguinte descrição:

19.5 Fundos Patrimoniais

Nos Fundos Patrimoniais ocorreram as seguintes variações:

Descrição 2017 2016

Clientes c/c

Utentes c/c 21 694,83 908,27

Total 21 694,83 908,27

Adiantamentos de Clientes

Adiantamentos de Utentes 173,30

Total 173,30 0,00

Passivo

Ativo

Descrição 2017 2016

Outros Devedores 26 968,47 8 197,00

Total 26 968,47 8 197,00

Ativo 2017 2016

Seguros 4 102,68 3 202,20

Outros 588,58 216,48

Total 4 691,26 3 418,68

Passivo 2017 2016

Acréscimos de utentes 20 577,02

Total 20 577,02 0,00

Gastos a Reconhecer

Rendimentos a Reconhecer

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Anexo às Demonstrações Financeiras

19.6 Caixa e Depósitos Bancários

A rubrica de “Caixa e Depósitos Bancários”, a 31 de Dezembro de 2017 e 2016, encontrava-se com os

seguintes saldo:

19.7 Fornecedores

A rubrica de Fornecedores está dividida da seguinte forma:

19.8 Estado e Outros Entes Públicos

No final dos exercícios de 2017 e 2016, a conta de Estados e Outros Entes Públicos tem a seguinte

apresentação:

Descrição Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final

Resultados transitados 247 817,69 7 601,77 240 215,92

Outras variações nos fundos patrimoniais 165 501,17 0,00 18 521,73 146 979,44

Total 413 318,86 0,00 26 123,50 387 195,36

Aumentos Diminuições

Subsídios investimento 18 521,73

Total 0,00 18 521,73

Outras variações nos fundos patrimoniais

Descrição 2017 2016

Caixa 1 251,40 10 157,49

Depósitos à ordem 70 474,51 92 606,72

Depósitos a prazo 50 000,00 50 000,00

Total 121 725,91 152 764,21

Descrição 2017 2016

Adiantamentos a Fornecedores 6 149,61 793,39

Total 6 149,61 793,39

Fornecedores c/c 8 771,78 8 948,23

Total 8 771,78 8 948,23

Ativo

Passivo

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Anexo às Demonstrações Financeiras

19.9 Outras Contas a Pagar

A rubrica “Outras Contas a Pagar” desdobra-se da seguinte forma:

19.10 Fornecimentos e Serviços Externos

A rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos encontra-se dividida da seguinte forma:

Descrição 2017 2016

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1 548,68 2 220,97

Total 1 548,68 2 220,97

Passivo

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Coletivas (IRC)

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) 1 058,24 1 176,83

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS) 990,00 1 042,59

TSU 7 919,82 6 950,17

FCT e FGCT 79,57 73,07

Total 10 047,63 9 242,66

Ativo

Descrição 2017

Não Corrente Corrente Não Corrente Corrente

Pessoal 0,00 105,25 0,00 0,00

Remunerações a pagar

Outras operações 105,25

Perdas por imparidade acumuladas

Fornecedores de Investimentos

Credores por acréscimo de gastos 48 680,82 44 827,07

Outros credores 0,00 2 252,36

Total 0,00 48 786,07 0,00 47 079,43

2016

Descrição 2017 2016

Subcontratos

Serviços especializados 38 952,72 32 713,21

Materiais 32 218,67 31 093,08

Energia e fluidos 23 971,18 23 025,73

Deslocações, estadas e transportes 9 039,36 9 407,11

Serviços diversos 17 006,09 24 072,82

Total 121 188,02 120 311,95

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Anexo às Demonstrações Financeiras

19.11 Outros Rendimentos

Após término dos exercícios de 2017 e 2016, a conta Outros Rendimentos tinha a seguinte estrutura:

* apresentado no ponto 4.

19.12 Outros Gastos

Nos exercícios de 2017 e 2016, a conta de Outros Gastos têm a seguinte desagregação:

* apresentado no ponto 4.

19.13 Resultados Financeiros

Nos períodos de 2017 e 2016 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos relacionados com

juros e similares:

Descrição 2017 2016

Descontos de pronto pagamento obtidos 128,19 229,90

Rend e ganhos em investimentos não financeiros 3 000,00

Correções de exercícios anteriores* 830,25 6 716,73

Subsídios de Investimento 18 521,73 18 521,73

Outros rendimentos e ganhos 868,76 469,88

Total 20 348,93 28 938,24

Descrição 2017 2016

Impostos 319,00

Correções de exercícios anteriores * 3 768,59 7 504,89

Outros Gastos e Perdas 10 304,04 11 011,67

Total 14 072,63 18 835,56

Outros Castos e Perdas (desdobramento) 2017 2016

Quotizações 368,50 368,64

Donativos 10,00

FES 8915,67 10381,47

Não especificados 1009,87 261,56

Total 10 304,04 11 011,67

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Anexo às Demonstrações Financeiras

19.14 Acontecimentos após data de Balanço

Até à presente data, não há indicações de eventos posteriores ao encerramento do exercício de 2017, que

tenham impacto significativo nos resultados apurados e alvo de relato.

Lagoa, 29 de março de 2018

O Contabilista Certificado A Direção

_______________________________ _______________________________

_______________________________

_______________________________

_______________________________

_______________________________

_______________________________

Descrição 2017 2016

Juros suportados 836,89 1 080,39

Outros gastos e perdas

Total 836,89 1 080,39

Outros Rendimentos similares 405,56 406,67

Total 405,56 406,67

Resultados Financeiros -431,33 -673,72

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros e gastos similares suportados