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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INTELIGENCIA E GESTÃO ESTRATÉGICAS
FILLIPE DA SILVA SANTOS
A SISTEMATIZAÇÃO DAS EMPRESAS COMO PILAR NA INTELIGENCIA E GESTÃO ESTRATÉGICA.
Brasília - DF 2018
FILLIPE DA SILVA SANTOS
A SISTEMATIZAÇÃO DAS EMPRESAS COMO PILAR NA INTELIGENCIA E GESTÃO ESTRATÉGICA.
Monografia apresentada à Faculdade Unyleya como exigência parcial à obtenção do título de Especialista em Inteligência e Gestão Estratégicas. Nome do Orientador: Jacinto Rodrigues franco
Brasília - DF 2018
A SISTEMATIZAÇÃO DAS EMPRESAS COMO PILAR NA INTELIG ENCIA E GESTÃO ESTRATÉGICA.
FILLIPE DA SILVA SANTOS
RESUMO
Quando falamos em sistematização nas organizações é necessário sempre
lembrar que não é somente o fator de programas ou aplicativos gerados para a
gestão, mas sim de um sistema integrado de gestão, um aglomerado de sistemas
que são utilizados para o desenvolvimento da empresa em setores únicos ou no
âmbito geral da mesma. No cenário mercadológico atual a sistematização dentro
das empresas servem não somente para a integração, mas também como ponto
forte no quesito de qualidade e excelência perante o mercado e ao fornecimento de
informações para fornecedores e clientes, visando desenvolver todas as áreas na
gestão e ao mesmo tempo torna-las integralizadas de forma com que os dados
passem por todos na organização e seja interpretado de acordo com cada setor.
Além do avanço tecnológico que os sistemas conduzem as empresas, o
desenvolvimento de gestão, qualidade e aplicação de estratégias faz desta a forma
gerencial mais aplicada em diversos setores mercadológicos e criando um novo
nicho no cenário brasileiro de atendimento e desenvolvimento empresarial.
Palavras chaves: Sistemas de gestão Integrados. Qualidade. Inteligência
Estratégica. Sistematização das empresas.
A SISTEMATIZAÇÃO DAS EMPRESAS COMO PILAR NA INTELIG ENCIA E GESTÃO ESTRATÉGICA.
FILLIPE DA SILVA SANTOS
ABSTRACT
When we speak of systematization in organizations it is necessary to always
remember that it is not only the factor of programs or applications generated for
management, but an integrated management system, a cluster of systems that are
used for the development of the company in single or within its general scope. In the
current market scenario, systematization within companies serves not only for
integration, but also as a strong point in terms of quality and excellence in the market
and providing information to suppliers and customers, aiming to develop all areas in
management and the same time, so that the data is passed through in the
organization and is interpreted according to each sector. In addition to the
technological advancement that systems lead companies, the development of
management, quality and application of strategies makes this the most applied
managerial form in several market sectors and creating a new niche in the Brazilian
scenario of service and business development.
Key words : Integrated Management Systems. Quality. Strategic Intelligence.
Systematization of companies.
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 6
1.1 Delimitação do Tema............................................................................................................ 6
1.2 Justificativa ........................................................................................................................... 7
1.3 Objetivos ............................................................................................................................... 7
1.4 Método .................................................................................................................................. 8
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................... 9 2.1 A organizações e as ferramentas de gestão. ....................................................................... 10 2.1.1 Data Mining ..................................................................................................................... 11
2.1.2 Sistemas Automatizados de Decisão (ADS) ................................................................... 12 2.1.3 Data warehouse................................................................................................................ 13
2.1.4 Balanced Score Card (BSC) ............................................................................................ 13 2.2 A qualidade aliada aos sistemas de informação. ................................................................ 15 2.3 A tecnologia nas empresas com base na Swot. .................................................................. 18 2.4 O cenário mercadológico e o aperfeiçoamento estratégico. ............................................... 19 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 21 4 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 24
6
1 INTRODUÇÃO
Como visto durante todo o curso de especialização, existem várias formas e
maneiras voltadas para a integralização da inteligência estratégica e da
sistematização no âmbito organizacional, ou seja, métodos para o aperfeiçoamento
da gestão estratégica, utilizando-se de meios técnicos e práticos para sanar
problemas e determinar novas habilidades ao gestor e todo o processo
organizacional.
Visando este processo, este artigo vem buscando trazer conteúdo e
embasamento para as empresas que se permite ousar na gestão estratégica,
determinando fatores essenciais para a aplicação da sistematização na inteligência
e gestão estratégica. Alimentando ainda mais o escopo de crescimento de qualidade
da empresa, que por muitas vezes estão a esmo das novas habilidades estratégicas
e o mesmo vem trazer um afago para o rumo existencial da organização, no que diz
respeito ao advento tecnológico e a implementação do mesmo nos sistemas
gerenciais e na qualidade estratégica.
De fato é necessário trazer para perto do gestor um novo conceito de
tecnologia e inteligência e com isso buscar um paralelo entre os sistemas integrados
que existem nas empresas e os conciliando com novas ferramentas de gestão e
tecnologias para a melhor aplicação do planejamento estratégico.
No geral a perspectiva do artigo é trazer a luz uma nova avaliação dos
programas gerenciais para um novo projeto de qualidade e estratégia, mensurando
a melhor forma de aplicação das técnicas de qualidade no planejamento, junto com
ferramentas de tecnologia. Além de basear os pontos positivos e negativos destas
aplicações no planejamento efetuando uma construção da influência da tecnologia
da informação e da sistematização neste aperfeiçoamento estratégico.
1.1 Delimitação do Tema
O tema da pesquisa está ligado a entender os problemas e as soluções que
a sistematização traz para as organizações e assim, expandir ainda mais o conceito
de qualidade e inteligência nas bases estratégicas, fazendo com que a estratégia da
empresa possa estar unida a sua sistematização.
7
1.2 Justificativa
O principal motivo para a elaboração da pesquisa é o fato de buscar um
meio para que os sistemas interajam ainda mais com os planos, metas e focos
estratégicos das empresas, para que de um modo geral possamos obter uma
atribuição sistêmica de qualidade e um ponto forte para o crescimento da
organização.
De fato, várias organizações buscam manter esse paralelo ou obtê-lo de
forma rápida e consistente, por isso então a relevância do assunto, para que
verifiquemos as melhores maneiras, os principais pontos de qualidade e assim
traças um novo modelo de estratégia para a empresa.
1.3 Objetivos
Objetivo Geral
Buscar um paralelo entre os sistemas integrados e suas ferramentas
existentes nas empresas e os conceitos de gestão, visando a melhor pratica do
planejamento estratégico.
Objetivos Específicos
- Analisar os programas mais utilizados nas organizações, voltados para
gestão, e traçar um paralelo com a qualidade das organizações.
- Mensurar a melhor forma de técnicas de qualidade para o planejamento
estratégico, juntando-o com a sistematização da organização.
- Mensurar as ferramentas de tecnologia da informação como base para o
planejamento estratégico.
- Avaliar com base na Swot os pontos necessários para a implantação da
sistematização e tecnologia da informação na empresa.
- Avaliar como a tecnologia da informação e a sistematização tem
influenciado na demanda e procura das empresas visando o aperfeiçoamento do
planejamento estratégico.
8
1.4 Método
Neste artigo será apresentado as maneiras de como fazer a tecnologia da
informação se aprofundar ainda mais na gestão estratégica, pois existem
determinados momentos do planejamento em que somente o material humano não é
o suficiente para que os planos e metas da organização sejam seguidas.
Levando em consideração este tema acima, vamos tratar de um tipo de
pesquisa descritiva e exploratória, pois segundo Oliveira (2007), estas são
classificações segundo objetivos, ou seja podemos levar em consideração os
objetivos da pesquisa e entrelaça-los de maneira a difundir um conceito maior.
Segundo Gonçalves (2003), a pesquisa exploratória é como uma faze
preliminar, antes de todo o planejamento escrito, com o objetivo de familiarizar o
problema oferecendo uma visão panorâmica do assunto bem como uma
aproximação com o que será explorado.
Já a pesquisa descritiva segundo Gonçalves (2003), tem como objetivo a
descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o
estabelecimento de relações entre variáveis.
O tipo da pesquisa será bibliográfica e de campo, pois terá como base os
principais autores sobre os assuntos de qualidade, estratégia e inteligência da
informação assim como, uma pesquisa feita em campo para tratar de sistemas já
implantados em empresas que facilitam ou dificultam a vida de que os utiliza.
Com relação ao método de pesquisa serão utilizados os dois quantitativo e
qualitativo, pois as duas formas conseguem interpretar um plano de ação coeso para
determinar a estratégia de qualidade com o melhor sistema. O método quantitativo
por que segundo Minayo e Sanches (1993, apud TEXEIRA, 200017, p.24) se trata
da relação de variáveis matemáticas e este vai de encontro com a pesquisa de
campo referente a sistematização das empresas. Já o método qualitativo já se faz o
contraponto, pois privilegia as informações disponíveis. (MINAYO E SANCHES,
1993).
9
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Desde o advento da revolução industrial, que propôs para o ser humano
uma forma mais técnica e contemporânea para os métodos de serviços e trabalhos,
passando também por entre as guerras mundiais, que nos trouxe alguns recursos
como logística e comunicações empresariais, sempre existem tentativas de buscar
cada dia mais a especialização e a perfeição para qualquer tipo de serviço que seja
realizado, umas com êxito e outras nem tanto. De certo modo em todas as
organizações que observamos nos dias de hoje a maneira mais próxima de se
alcançar este propósito é com a implantação de sistemas. Os sistemas que são
implantados ou deixam de ser, causam um efeito pontual no ritmo da empresa e em
seus métodos de trabalho para com o cliente, fornecedor e até mesmo processos
internos.
Para termos uma base do que será elucidado nesta pesquisa precisamos
levar em consideração alguns conceitos básicos que nos remete ao ponto chave da
questão apresentada. Com isso devemos nos ater que sistema é segundo Oliveira
(2008, p.7) "um conjunto de partes integrantes e interdependentes que,
conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam
determinada função". Ainda segundo Oliveira (2008, p.22) podemos estar a luz do
básico para o sistema que é o dado, sendo ele “qualquer elemento identificado em
sua forma bruta que, por si só, não conduz a uma compreensão de determinado fato
ou situação"...” que permite ao executivo tomar decisões”. Todo este conceito nos
leva ao termo principal da gestão que é o Sistema de Informações Gerenciais, que
na visão de Oliveira (2008, p. 24) "é o desenvolvimento e a consolidação do
processo administrativo, representado pelas funções de planejamento, organização,
direção, gestão de pessoas e controle, voltado para a otimização dos resultados da
empresa".
De fato todo o conceito de sistema está totalmente ligado ao que se refere
as tomadas de decisões das empresas e dos gestores voltados ao planejamento
estratégico, ou seja, tudo que se refere ao pensamento e a qualidade da
organização, em uma empresa que se dispõe a ter uma sistematização em seus
processos, necessita do S.I.G para o afunilamento do rumo da qualidade da
organização e da melhor cumprimento de metas e planos da instituição. Segundo
10
Laudon e Laudon (1999, p. 26 apud Bazzotti on-line, p. 6), afirmam que "a razão
mais forte pelas quais as empresas constroem os sistemas, então, é para resolver
problemas organizacionais e para reagir a uma mudança no ambiente".
A luz dos conceitos acima a de se verificar que a sistematização nas
organizações é mais do que uma pura e qualquer junção de dados inerentes ou
relevantes a empresa, mas um conjunto de conceitos e práticas relevantes para a
elaboração e reelaboração do pensamento estratégico, com o objetivo de
transformar e redefinir o ruma da organização. A qualidade nas organizações nos
remete ao conceito de sabemos o que devemos fazer, como, quando, pra quem e
com quem realizar todas as tarefas e processos da empresa, existindo um sistema
integrado gerencialmente para toda essas tarefas teremos a possibilidade de, não só
uma empresa competitiva, mas uma empresa organizada com suas metas e projetos
para toda uma vida gerencial. (DEMING, 1990) - (Revista Escola Centro Oeste).
Elucidando ainda mais o tema, deve-se manter um paralelo entre a
sistematização e o planejamento estratégico, pois os dois são dependentes entre si
e caminhão de forma unitária para a manutenção da boa pratica dos processos e a
elevação dos pontos fortes da empresa. De fato se faz preciso entender o que é
cada conceito, deste o S.I.G até o planejamento para traçar uma convergência entre
eles e aprimora-los dentro da organização, não se deve somente estabelecer uma
pequena regra para que todos sigam sem que explique o que cada conceito realiza
dentro dos processos e o que cada um é na verdade e o seu grau de relevância.
Com isso iniciaremos as especificações conceituais e as aplicações destes para
determinar o melhor planejamento e a melhor estratégia de qualidade da
organização.
2.1 A organizações e as ferramentas de gestão.
No mundo informatizado de hoje é possível afirmar que a queda nos
negócios ou até mesmo de vazamento de informações privilegiadas das empresas
se dá pelo advento da informatização e da internet. Este processo que após os anos
90, ou seja, início do século XXI, trouxe para a maioria da população mundial a
informação em apenas um clique e este mesmo clique pode levar pessoas do
mundo inteiro a se conectar e poder desfrutar do mesmo nível de informação.
11
Para o controle deste bem que ao mesmo tempo se torna um mal
necessários para as organizações os empresários e empreendedores estão
priorizando cada vez mais os métodos de inteligência e gestão de estratégias para o
controle das informações e dados emitidos nas redes internacionais de informação
utilizando-se sempre das ferramentas de sistematização.
Devido a estes fatores a preocupação dos gestores está voltada para a
proteção das informações, já que estas mesmas informações que antes eram até
facilmente guardadas hoje são simplesmente dados flutuando numa nuvem de
informações na internet ou até mesmo em redes sociais, sendo passadas por
intermédio de espiões ou até mesmo por descuido dos próprios funcionários da
organização.
Tomando como base estas informações do cenário atual e claro voltando os
olhares para a gestão estratégica e a qualidade das tarefas na organização, existem
ferramentas de excelência para a codificação de informações e também para a
tratativa das mesmas. Estas são conhecidas como ferramentas de TI – tecnologia da
Informação.
As ferramentas mais utilizadas hoje nas gestões e na inteligência estratégica
são: “data minings”, “data warehouse”, Processamentos Analíticos On-Line (OLAP)/
Sistemas Automatizados de Decisão (ADS) e o Balanced Score Card. Estas
ferramentas se desenvolvem de maneiras diferentes, mas que fazem auxilio de
forma parecida para a gestão em geral. Além do que grande parte delas trabalham
em conjunto na organização conduzindo a empresa para um melhor direcionamento
do planejamento estratégico.
2.1.1 Data Mining
Data Mining é uma tecnologia que surgiu de uma junção entre algumas
áreas como: estatística clássica, inteligência artificial e aprendizado de máquina,
sendo a primeira a mais antiga delas. Observa-se que o Data Mining é parte de um
processo maior conhecido como KDD (Knowledge Discovery in Databases) – em
português, Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados –, que, segundo
Addrians & Zantinge (1996), permite a extração não tratados de conhecimento
previamente desconhecido e potencialmente útil de um banco de dados. Esse
12
conceito é enfatizado por Fayyad et al. (1996b), ao afirmar que é “o processo não
trivial de identificação de padrões válidos, desconhecidos, potencialmente úteis e, no
final das contas, compreensíveis em dados”.
O data mining é como é possível analisar, uma classe de análise de
informações, baseada em banco de dados com informações de comportamentos
futuros, ou seja, coleta informações que podem ser utilizadas pela gestão. São de
fato unteis para ampliar a análise de um conjunto de dados variados.
Nesta ferramenta temos uma análise de informações gerais, que são de
certa forma enviadas por bancos de dados diversos para uma central de
informações e são minados esses dados com as configurações e peculiaridades que
a organização precisa. É uma ferramenta de ótima serventia para empresas que
possuem grandes dados e precisa tratar dos mesmos para se chegar ao foco
principal da organização. O processo consiste basicamente em 3 etapas:
exploração, construção de modelo ou definição do padrão e validação/verificação.
Com isso a definição do foco é essencial para que o sistema seja útil, ou seja, a
definição dos termos de busca é de suma importância, caso contrário, a empresa
perde o foco e não terá parâmetros para a tocada de decisão.
2.1.2 Sistemas Automatizados de Decisão (ADS)
Este sistema era anteriormente conhecido como Processamentos Analíticos
On-Line (OLAP), que tinha o nome mais conhecido de sistemas de automatização
de decisões. Estes sistemas tem como base, regras que oferecem uma solução
rotineira nas organizações, ou seja, tem como função o tratamento em problemas
comuns da empresa como produção, armazenagem e logística.
Esta ferramenta é importante também para o bom andamento do fluxo da
organização, entretanto faz parte de uma determinada parceria com outra
ferramenta como o data mining, pois é um sistema baseado em regras frequentes de
erros ou acertos, ocorrências dentro da empresa e serve geralmente para o
tratamento destas informações rotineiras. Com isso é necessário sempre manter o
padrão de pesquisa do sistema localizador para que este trate e haja de forma
correta nas ocorrências.
13
O OLAP ou ADS é um conceito de interface com o usuário que proporciona
a capacidade de ter ideias sobre os dados, permitindo analisa-los profundamente em
diversos ângulos, tendo como função também a visualização multidimensional dos
dados, a exploração de dados, a rotação de informações que possibilitem a
implementação de decisões e as várias especificações e modos de visualização das
informações obtidas, visando sempre o auxílio na decisão do gestor. (Corey et al,
2001)
2.1.3 Data warehouse
Segundo Turban (2009), é um conjunto de dados produzido para oferecer
suporte à tomada de decisão; sendo também um repositório de dados atuais e
históricos de possível interesse aos analistas da organização.
Segundo Date (2004) “Data Warehouse (que no português significa,
literalmente armazém de dados) é um deposito de dados orientado por assunto,
integrado, não volátil, variável com o tempo, para apoiar as decisões gerenciais”.
Segundo Corey (2001), o OLAP e o Data Warehouse são destinados a
trabalharem juntos, enquanto um faz a armazenagem de informações de forma mais
eficiente, o outro deve recuperá-las com a mesma eficiência, contudo com uma
maior velocidade. As duas se complementam a ponto de tornar-se, o Data
Warehouse, mais bem sucedido ainda na captura de dados e transformando em
tomadas assertivas de decisões.
Este sistema assim como os outros utiliza os dados capturados pelos
sistemas de base, mas oferece de forma mais tratada para a tomada de decisão, as
informações e repositório de dados, tanto atuais quanto de históricos de ocorrências.
A orientação por assunto é uma característica importante, pois toda a modelagem do
Data Warehouse é orientada a partir dos principais assuntos da empresa. Por
exemplo uma empresa de arrecadação de impostos, onde os principais assuntos
são os cadastros de contribuintes, impostos a recolher.
2.1.4 Balanced Score Card (BSC)
Segundo Tarapanoff (2001), O BSC é um sistema de avaliação de
desempenho que demanda muita informação para sua consecução. Representa
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quase todo tipo de aplicação e implementação de painel, que não apenas meça
desempenho mas também contenha metodologia de gerenciamento e de ajuda para
traduzir objetivos e metas, em geral, financeiras, de clientes, de processos internos e
de aprendizado e de promover o crescimento de uma empresa mediante padrões
acionáveis.
Em português é conhecido como “indicadores balanceados de desempenho”
desenvolvida em 1992 pelos professoras da Havard Business School (HBS) Robert
Kaplan e David Norton. Projeto este que revolucionou o setor privado e utilizado por
centenas de organizações, modificando o cenário mercadológico. (ROCHA, 2006).
O BSC tem como princípio a descrição estratégica da empresa através de
seus objetivos, realizando uma integração dos mesmos e distribuindo em
perspectivas, tornando o que de ser alcançado e o que é crítico para o sucesso da
organização em metas viáveis para o gestor, sendo capas de garantir um satisfação
do cliente e dos processos organizacionais de modo mais abrangente.
Ainda segundo Rocha (2006), tem por indicador deixar as estratégias da
empresa clara para todo o conjunto envolvido, alinha metas interdepartamentais e
pessoais à estratégia além de ligar os objetivos estratégicos com as metas
alcançadas de longo prazo e os orçamentos anuais da empresa.
Tomando como base essa integração de todos os setores e levando a
sistematização mais aperfeiçoada para os gestores, o BSC ainda traz um
decomposição da estratégia, efetuando está de maneira lógica. Fazendo de maneira
lógica a integração dos objetivos, indicadores, metas e iniciativas da organização,
almejando perspectivas financeiras, de clientes, processos internos, aprendizagem e
crescimento. (JORDAN, 2008).
De fato é um sistema mais antigo e como pode ser visto o mais utilizado
pelas empresas de maior tempo no mercado por se tratar de um sistema mais
personificado no mercado e com mais tempo de utilização. Um sistema de avaliação
de desempenho que demanda muita informação para sua consecução. É baseada
em tratamento de dados de finanças, de clientes e de processos internos medindo o
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desempenho deste com uma metodologia de gerenciamento destinada a auxiliar os
objetivos e metas da empresa.
Não é de toda favorável para a organização, pois não é um instrumento de
captura e sim de alimentação, mas é consequentemente a ferramenta mais
completa e aperfeiçoada de mensuração de dados que pode ser utilizada. A
integração desta com outra ferramenta de captura torna a gestão mais completa e
totalmente maleável para o administrador, pois dará aos mesmo um “caminhão” de
informações e a possiblidade de trata-los de acordo com cada perspectiva e dando a
ênfase necessária para o mercado atual.
Segundo Maximiano (2000), A administração é o processo ou atividade
dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre objetivos e recursos. E de fato o
acesso fácil a dados é um bem comum tanto para quem quer guardar o dado quanto
para quem quer descobri - lós dentro das nuvens. Haja vista que grande parte da
população mundial tenha acesso a dados da internet. Deste modo é necessário que
as organizações estejam sempre prontas para os desafios cibernéticos deste novo
milênio e conseguir de forma objetiva interagir com esses dados e essas facilidades
que a internet proporciona.
2.2 A qualidade aliada aos sistemas de informação.
Dentre os anos a informática por si só veio trazendo força para o aumento
da qualidade e da gestão, pois com ela os órgãos puderam se inteirar e se
informatizarem, largando assim as pilhagens de papeis dentro das repartições e
trazendo o advento da inovação e da realocação de informações. (VERASZTO,
2004).
Para as empresas de caráter privado o contato com os Sistemas de
informação foi mais rápido, visto que aí são muito menos burocráticos os trâmites
pelos quais passam as iniciativas deste setor. Na área Pública, tais benefícios são
mais problemáticos, pois se subordinam a métodos burocráticos complicados que
objetivam a preservação do Patrimônio Público. Porém, mesmo com tal problema na
implantação de Sistemas de Informações no setor Público mais abrangente, hoje, já
existem sistemas que suprem tais necessidades dos diversos Setores Públicos,
principalmente no âmbito federal. (ROCHA, PAULO, 2005).
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Para uma boa aplicação das informações no cenário mercadológico se faz
necessário ater a importância da qualidade dos dados e também os indicadores da
qualidade da gestão para que esta seja aperfeiçoada e bem desenvolvida, além de
termos os sistemas de informação como instrumento integrador, ela também é parte
modeladora do sistema organizacional e determina muitas vezes o desempenho
organizacional.
Segundo Prado Filho (2003), em seu artigo sobre a qualidade nos serviços
prestados pela tecnologia da informação, a tecnologia da informação, em um
contexto geral, é entendida como um conjunto integrado de atividades, realizadas
através de recursos tecnológicos, computacionais e humanos para geração,
utilização e difusão de informações com o objetivo de criar soluções organizacionais
e vantagem competitiva na tomada de decisão.
Se faz necessário antes de discorreres sobre a qualidade, frisar também o
conceito de tecnologia da informação nos aspectos gerenciais:
O conceito de Tecnologia da Informação é mais abrangente do
que os de processamento de dados, sistemas de informação, engenharia de
software, informática ou o conjunto de hardware e software, pois também
envolve aspectos humanos, administrativos e organizacionais (KEEN apud
LAURINDO et al, 2001, p.160).
São requisitos básicos para a eficácia da implementação de um sistema de
Tecnologia da Informação: suporte da alta administração, bom relacionamento entre
os criadores do sistema e os departamentos usuários, recursos organizacionais
adequados, comunicação e clima organizacional favorável que promova atitudes de
confiança. (PRADO FILHO, 2003).
Com isso pode-se avaliar que os sistemas de informação é base
imprescindível para o desenvolvimento da qualidade nas organizações, ou seja, para
o bom andamento da gestão e das tomadas de decisão da gerencia estes sistemas,
interagindo com as ferramentas, torna-se fundamental e faz com que o planejamento
e a gestão estratégica da empresa fica mais inteirado com o advento da informática,
além de fazer com que os colaboradores fiquem integralizados com os objetivos e
metas da empresa criando um desenvolvimento inteirado entre cliente e empresa.
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Segundo Deming (1990) a qualidade de um produto ou serviço pode ser
olhada de duas ópticas: a do produtor e a do cliente, ainda conforme Deming (1990)
"A qualidade só pode ser definida em termos de quem a avalia”. Do ponto de vista
do produtor, a qualidade se associa à concepção e produção de um produto que vá
ao encontro das necessidades do cliente. Do ponto de vista do cliente, a qualidade
está associada ao valor e à utilidade reconhecidas ao produto, estando em alguns
casos ligada ao preço.
Meireles (2009) definiu qualidade como sendo o grau de utilidade esperado
ou adquirido de qualquer coisa, que se pode verificar através da forma e dos
elementos constitutivos do mesmo e também pelo resultado do seu uso.
Quando tratamos de qualidade esse nos leva a crer que o que há de melhor
no atendimento, sistema, produto ou qualquer coisa do gênero é a real descrição de
qualidade, ou seja, o que é bom e feito com de boa forma. Assim como a eficácia a
qualidade é também algo relacionado com a excelência do setor.
Visando este lado mais sistêmico para a gerencia temos o teor dos quesitos
analíticos gerenciais para a efetividade da integralização da empresa, ou seja, os
Sistema de Informação empresarial, há diversos aspectos que devem ser
observados como, por exemplo: a criação da informação (coleta); a comunicação da
informação (transmissão); tratamento da informação (interpretação); memorização
da informação (arquivamento). É muito importante que a empresa controle política e
logisticamente sua informação. Politicamente para definir que informações serão
utilizadas e logisticamente para definir como obter as informações. (MATSUDA,
2007).
Com isso podemos criar um link especifico entre a qualidade e os sistemas
gerenciais, pois os dois estão envolvidos com as pessoas que participam das
informações, tanto dentro quanto fora da empresa, as estruturas organizacionais,
com os aplicativos e circuitos de coleta, tratamento e desenvolvimento de
informações e claro as tecnologias de informações que faz a integralização das
comunicações dentro da empresa. De fato cria-se uma perfeita integração entre a
qualidade e a gestão estratégica vinculada sempre aos sistemas de informação,
levando o gestor a conhecer os parâmetros de excelência ditadas pelo cliente,
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mercado e produtos para ter um desenvolvimento completo no cenário
mercadológico atual.
2.3 A tecnologia nas empresas com base na Swot.
Como já havia sido dito neste artigo, existe uma grande integração entre a
qualidade e as tecnologias de informação, sendo essa integralização um trampolim
para o crescimento da gestão e inteligência estratégica da empresa.
A inteligência estratégica sendo bem efetiva nas suas atividades, tem como
coerência e proposito, empreender a gestão de conhecimentos que dão condições
de acesso aos sistemas da rede mundial para as decisões dos gestores das
organizações.
A atividade de Inteligência tem por escopo a obtenção do conhecimento
necessário aos processos de decisão e planejamento das organizações. E, para
atender a esse desígnio, a Inteligência precisa coletar, validar, analisar, integrar e
disponibilizar dados e informações, tendo permanente necessidade de acessar
fontes de dados e de conhecimentos em um universo suficientemente amplo, para
elaborar seu trabalho com a abrangência e a profundidade adequadas.
Levando em consideração a atividade da inteligência e também a
capacidade de tornar a gestão mais integrada com o cliente e fornecedores da
qualidade aliada sempre aos sistemas integrados de informação e suas ferramentas,
vem a luz os conceitos de uma ferramenta utilizada no planejamento estratégico e
mantida pelos gestores durante a implantação e obtenção de novas metas e
objetivos da empresa para o desenvolvimento mais coerente que é o da analise
Swot.
Conhecida também como FOFA (forças, Oportunidades, Fraquezas e
Ameaças) é um ferramenta utilizada para fazer análise de cenário, ou ambiente,
sendo usada como base para planejamento, como já dito, mas podendo, devido a
sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise, ou seja, para uma
organização que tem sua coleta de dados bem estruturada e sua análise de
requisitos bem desenvolvida uma análise simples como a Swot se torna uma peça
chave para alavancar ainda mais qualquer empresa no mercado. (SOARES, 2008).
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A análise SWOT, tem como objetivos básicos, efetuar uma síntese do
ambiente interno e externo, identificar elementos chave par a gestão da empresa,
buscando uma priorização do que deve ser atuado no momento exato, estabelecer
opções estratégicas como: riscos e problemas a resolver, além de realizar um
diagnóstico da empresa, buscando fortalecer os pontos positivos, os pontos que
devem ser melhorados, elucidar para o setor estratégico as melhores chances de
crescimento, definir oportunidades que farão da empresa mais visível no mercado e
ainda estabelecer alertas de riscos para os setores tanto dentro da empresa quanto
fora. (NUNES, 2014).
Visto isso é viável afirmar que o um bom gestor fara da análise Swot sua
aliada para manter a sua estratégia e o cotidiano da organização, dentro e fora, bem
alinhada. A luz dos conceitos acima elencados, se faz necessário lembrar também
que avaliar os pontos forte e fracos da empresa, assim como os riscos e
oportunidades fica bem mais simples com o auxílio da tecnologia de informação.
Imagine uma empresa que utiliza um sistema Data mining para coleta de
dados, consegue organizar todas essa informações com o sistema BSC, criva todas
as perspectivas que a empresa necessita para melhorar seu desempenho,
utilizando-se dos padrões de qualidade e coloca todas essas informações integradas
com uma boa analise swot. Seria uma verdadeira gestão de informações e
alinhamento total dos sistemas de informações do a gestão estratégica da empresa.
2.4 O cenário mercadológico e o aperfeiçoamento est ratégico.
No mundo globalizado e digital em que vivemos é mais que claro que a
dependência da tecnologia para fazer qualquer tipo de coisa, desde acessar a rede
social de um amigo distante até fechar contratos milionários com investidores de
outros países.
Seja a pessoa dependente ou não das tecnologia modernas de alguma
forma a população de hoje está interligada e voltada para as tecnologias que nos
rodeia e que de certa forma determina um padrão de vida em que precisamos viver.
É evidente que isto causa uma dependência e está ligada com o que vimos
falando constantemente que é o advento da internet e do mundo digital na
20
globalização do século XXI, contudo isto além de deixar as pessoas deligadas do
mundo real causa uma dependência maligna nas pessoas tornando-as sem foco e
sem o feeling para tomadas de decisões ou até mesmo caminhar e tratar de
assuntos de cunho pessoal.
A Tecnodependencia é simplesmente a interligação e a necessidade de se
ter uma vida digital, a faculdade EAD, pagar contas, enviar e-mails de trabalho,
mensagens de aplicativos para amigos distantes, negócios por telefone.
Basicamente tudo está conectado e se explica unicamente por esta dependência da
digitalização que é real e poucas pessoas hoje em dia sabe diferenciar a
necessidade de uma possível doença.
De fato todas as pessoas hoje precisam do mundo digital, mas não são de
certa forma escravos dele, pois ainda temos os métodos que para muitos são
antigos, mas que resolvem da mesma forma e é sempre preciso que o ser humano
tenha isso em mente para não se entregar a esta Tecnodependencia, além de estar
preparado para criar novas soluções para possíveis defeitos e outras renovações e
revoluções tecnológicas.
Essa dependência interfere cada dia mais intensivamente no planejamento
estratégico, pois em uma organização tudo gira em torno da tecnologia e isso faz
com que a empresa esteja sempre atenta as modificação do cenário mercadológico,
e pronta para aplicar novas atividade e gerencias diante das atividades que se
dispõe a realiza.
Para os operadores de Inteligência, as várias ferramentas de TI têm como
destinação principal o acesso, a análise e o relacionamento de dados e
conhecimentos (produtos de análise), potencializando o trabalho de pesquisa (coleta
e busca), de modo a se obter efetividade no processo de disseminação (difusão) de
produtos informacionais para o planejador ou tomador de decisão. (COUTINHO,
2002)
A Inteligência, especialmente a Estratégica, deve preencher o “vazio
analítico” dos tomadores de decisão, valorizar a inteligência interna e a capacidade
do staff de decidir. Também, dar suporte à montagem do “quebra-cabeça” do mundo
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para o executivo da organização. É um instrumento para analisar a posição da
organização no seu universo de negócios e visualizar (ou auxiliar na construção) do
futuro da mesma. (DRUCKER, 1999).
De fato o que o gestor deve se ater e praticar é a pura integração dos
conceitos gerenciais de qualidade, enfatizando o aperfeiçoamento do planejamento
estratégico como base para o desenvolvimento dos setores e do relacionamento
com os clientes, além de se manter integrado ao cenário mercadológico e
tecnológico para não estar atrelado a uma Tecnodependencia e sim a um apoio da
tecnologia para o avanço da inteligência dentro e fora da organização e também dos
colaboradores que fazem parte da cultura e os que vão possivelmente chegar se
integrem a cultura organizacional tecnológica implementada pelo setor estratégico.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como foi visto durante todo o explicito neste artigo, o grande fator a ser
buscado é traçar um paralelo entre a informatização das empresas juntamente com
os conceitos de qualidade e gestão, buscando a melhor pratica do planejamento
estratégico. Pensando neste fator é importante levar em consideração que o fator da
sistematização não está presente em somente empresas de grande porte, com
sistemas de alto padrão e leitura sistêmica, mas trazer a luz um conceito mais claro
a respeito dos conceitos e das ferramentas sistêmicas, que de certa forma uma
empresa de pequeno ou de grande porte por utilizar e usufrui das suas qualidades e
desempenho.
O artigo em si trouxe as as diferenças de ferramentas de sistemas
integrados de gestão, que por sua vez, trata informações e distribui de acordo com o
desejado pelo gestor. Com isso, e tendo como base um dos objetivos específicos, os
programas que tem o maior apreço pelas empresas e gestores, são o BSC e
também o Data mining, que tem a capacidade de buscar dados generalizados e de
certa forma tratar de acordo com a necessidade encontrada. Tendo isto como base,
o paralelo mais ocasional com a qualidade nas organizações é a possibilidade de se
ter um sistema que funciona de maneira integrada com o que a empresa precisa, ou
seja, busca dados e informações importantes e os coloca na realidade dos setores,
como uma pesquisa de satisfação, vídeos mais acessados, links mais vistos pelos
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clientes em potencial ou até mesmo variações de preços de concorrentes visando a
melhora dos serviços.
O BSC por exemplo, é um programa antigo, mas que se adapta
perfeitamente ao novo e além de ter uma visão voltada para a captura e tratamento
de dados, também faz destes parâmetros econômicos e metas de ganhos para os
gestores.
Conforme os conceitos anteriormente vistos neste artigo, Veraszto (2004),
afirmou que a informática sozinha trouxe um aumento da efetividade na qualidade e
na gestão das empresas, pois além das empresas privadas o governo também pode
ganhar inteiração e informatização, deixando um número grande de papéis e
informações desnecessárias para traz, isso dentro dos setores e repartições,
trazendo a invocação e a realocação de informações.
A luz desta afirmação, pode-se afirmar que com a técnica de qualidade
vislumbrada pela analise Swot, que determina os pontos fortes e fracos, riscos e
oportunidades dentro da empresa, essa seja a melhor técnico possível para se obter
um resultado rápido tanto no início do planejamento estratégico, quanto no decorrer
do mesmo, pois explicita todas as falhas e possíveis oportunidade da empresa no
momento exato, além do que consegue interagir com clareza junto aos sistemas de
informação, visto que os sistemas tem a base de dados e informações e a analise
Swot consegue, assim como o sistema, tratar esses dados de forma qualitativa e
com efetividade.
De maneira geral o mundo está se informatizando, e o mais correto a se
fazer é criar uma visão justa a respeito destas novas tecnologias e
desenvolvimentos para que a empresa esteja integrada ao mundo atual, e além de
tudo o gestor esteja munido de informações claras e decisivas para as tomadas de
decisão, um alto nível de comprometimento com a necessidade dos clientes e do
cenário mercadológico, além de conseguir fazer com que a empresa sai a frente de
qualquer risco ou problemas futuros, sendo resolvido de forma mais rápida e efetiva
nos setores da empresa.
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O planejamento é base para o crescimento da organização, pois foca a
visão, missão, objetivos e metas da empresa, além dos seus valores. E tendo como
foco uma sistematização voltada para este desenvolvimento buscando a maior
qualidade da inteligência estratégica e tendo como apoio dados seguros e pontuais
para a gestão dos empreendedores, a empresa consegue passar por qualquer
situação no mercado com confiança e sabedoria, levando a organização mais
próxima do sucesso esperado.
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