à simlhl a dÉcima noite da pre-invasÃo foi o. riu. (uii...

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métumtmmmm m -. ¦.¦-¦«.•-*-;_ «-¦— ¦¦«»_-..-*_ CáSSIAHO ÜICARDU o. riu. (uii-iii JUSSELTIA A DÉCIMA NOITE DA PRE-INVASÃO FOI CONSAGRADA A ESSEN, NA ALEMANHA E PICHON EM PODER DOS ALIADOS, NA TUNÍSIA AFUNDADOS DOIS GRANDES "DESTROYERS" JAPONESES, MM VíGO- ROSO ATAQUE ÀS INSTALAÇÕES INIMIGAS DE VILA E MUNDA à SiMlHl I M 1'Kt.SA " . Xi •« I IT* SI |.|<|gl\.! XIUIXIK: Ll ti. C, l>A COSTA Ni: IIO ;(, ||RIO DS _* .CHORO - DOK-XCO. - DE MARÇO D* •»«N0M <Ri> OT7CMS DE TODO O BIMS/Í. BRASILOID MARINHA MERCANTE " E 0 "«9 PENA". DA NACIONAL. FORAM POSTOS A PIQUE NAS COSTAS DA BAÍA Reina grêndt interesse em torno Jo Segundo Congresso Pecuário do Brasil- Centra/, a realizèr-se tm Campo Grande Acre v-",»*.._« in** Inouguroçõ© de «mi elétrica RIO BRANCO « »A. K » O «r>w . r*ivt Silv»-'.* Q-H_a> pc*T_-_t_ _-_M *> *•**¦••. •_»¦¦ ?,.*___.-*• «J. m**mm*Jk* s-r, r*-¦_.__***"-tri¦ iiin'.'- . . . - -* Central Kítnca. <i«.n_-_*_ a **-3CCírmtm m ¦•-¦(¦¦ os preauçeo » ricfletíncia lur M* Pt» -fcacev. N*_BBOÉK « *A- X » VMaai _•»*_»_¦»- nomento *m <t_- e to-«-t____«. KW>s.__r_ _n_____l ¦_«—_¦____»*¦. «»t_. -i<> I>jt«va a cha*-». dan.-- aue» a _____-__»-;. c ,«„,. ^ hgettWWPl »_ .>*-» V*n da nova --*__. -3* caVc-saa-ca-»53132»,, (, j_-*__i_rl__. •íMirrudn por todo-"., tfi pnHnl UK-_rÇ * *A K». fj<*-rm «rmrCl- ir* »»<_ki____ *___• srajrarr.Trfi». Organizada a tabela aa prece. nlO BRANCO «A. N » A Oras»-..B-, tn Mumcip-i (.ecoa uuM-ecw a «*- Hão nove.* eayte-.wlt na ».' ,_(i_ t_-*t» d** Bt*?t**« <«• !«<'*¦-¦¦*- •*-feita de Caiwaial *._;.¦•*%. <_» ie_._d_- na *• -LK-tJta-»- •>. rl» Cocr_«na.l<» F_-_-!--__ca (VrR PAGINA .) •chaania-M a ?r>c*-_»c**> í___,«i*-é» T__u.dar.te dt Forca Policial ài l.a e AvóHM.»« d. Guerra nllm ant-r- fmr.-x «__« dr>prdida«. A nnlta ài .o..ti ••¦ hera*, no vale do Ar_.»ti__b_u. oi Tiro» -.» Cutni « as E»cola« de |ti«truç.1o Ml- 3,*.ar. *>it_i»r»<> »tjmiflcattva hnmenarrm »- rnrrl Mnuricin Carrintn Milhar»» df tutu:»!- i«»rvl»1a. J.» .at-soria coni- j__.-*t»rram A -olmidad». Vis incorporar-se cs tropat dai Nações Unidas S PAVT-O. « 'A. N.) Partiu ontem er*:* capital, com deatino ao teatro da tjtrr» «uropíia. mal» uma nova turma «J_ vnlimtário» polenfte» nue v»o intt- t:ar coniinimt-« da» (fuça» aliada* <jví» J.ium contra o nazismo. Outro» em- t*rt,ü_« |t _e traTir^.a.ii aitH*!lormenlf _ s_B rtn * mah-r C->nli*iíent- dtvèrt yanir proxlmame-.:» Uir do» volunta- O fr_*n*-iT_T tm- T'__ Talando * imprtnsa. nn momento do i Alagoas XAC-ESf. *AX- Maranhão J*_r;-i-__ar_-n ¦oa-1 «nbarque. acentuou que mllhare» d* po ; t-E_-____-___l M IHI.a Nln __*m_> partiram do Biavil para o i—iaa» in_ noa _wr*r__?-« ji-bTjr-i». tít^»o da lota e di«*.e: "Vamoí lutai tm llBlIlJl ae. ai«n-e« a tllH.**wmai1. a«- flual-juer sitiiacSo prla liberdade de no>- sa pátria. AcrMUn que vamoi participar â» abe.tura da frente. A Polônia nio pereceiá enquanto vivermos". Minas Gorais A Legião Brasileira de Assis- têneia T-TLO HORIZONTE. 8 -A. N.) - Pela Cnm:_j_lo E«tadual da Le»iao Brasileira *3e AwnMência íoram iniciado» ne»ta ca- j*n»T, acíiando-»e em pleno desenvolvi- -i-enin. o_ trabslho» de matricula» da» J*..íliei convocado» para o serviço nõlttar. tie_e«it_idaii de a«sl-1*ncla mo- :ni «snilAna. çc.ucaci_n»1 e econômica, T,a fnrrr.» do programa da L. B. A. Belo Horizonte vai ser submetida ao 1.° "black-aut" Interessante deliberação da Jo__- _M*>a__t N ____*__ ^__:sa-;-__. to de Justiça da TiabaB» Piagtide_-i ai tadavias da Estodo Baia Cot-taflio de Faxcrvia « LtlZ. « lAN) A Jl_=»a da __¦»- S-ACHSa. « -AX» M aeaniirurKI» t-1 <io Trabalho. d*«ta «asctar. aj__- Sr»!*- ««« «c."»--__-_e- »• *r»a_« rnâm-i»- -".n_*, a queixa um. «_^-tt»_> «c* n»» «s-aíS-*- «at _»___» Oa j»a|jla «tr* ---_tava apenaj It 4u_. d* «err-i-i »> <_^_. __*_--__:-___» argal 5W_n-_6_r__B.s teinpa de »ua de»pe*i-f_-. é__._*_ct_ <s_» æ.-1-,-i.o prévio ? sempre «íe-uix d_~tf« --.» haja re-Cts-* ab-ír_*a <a» r»_Bi4_» -'¦ i-iratuaií, uo» tertní*» da tes cj___r-__a_» »—*r.dendo ainda qu* ___'*_?__ de e_r- r»:'.ínria «6 terr. cab____>__:'» dmO a æ;*ncia do contruro. tm e_f« fc«ee^- .-.i-jador da ie*vcrL_a____I_>ie d* «tc» SL\_-VA_K>a. * «A JC-S O __t_TT»_ _.PM-. lae HaiO A_«___- »«*<s-i-ia s_e«s**n. .e*r- ral, «anilAna Rio Grando tío Horto~ ¦ -* - **______»«»-- ÍÍ-__5> «« «ar-s ?«»-»-«-.. «as i_a_pr_iiuc*_ ....ª«_¦*» •*-_____* ____h____i __e Ototaa Om SSmâ.. Naufrágio de um navto espaaaM o o--=ri__* _e__-í ------.. <¦¦ a* ---:_« «<_cç__*- c_-__r___.- s-__a___r_a « *a__mi«t-a- -TATAL. _ IA. N.> - D-CBoani iy —•»¦^^ „. «n^ses ae__r____!_ c «aa_apat*aa_- i_ capital. dr.w*. a-SP-ãt pcMS^-se-r!»*!»-4 ^ o-;». 3-ir-1írra_ r cm sa-nr___-_-«.. nõ""sêndo" ativado» o_ preparativo» para """ P*.*..?."'?'- ff,__ffiW?***-—__*r«3= 3_a_t__*_- «. i__ecr__CT» <g_e ?A W- , -^a1i.^-50 do primeiro exercício dt '«panho "Mont- J?-»d^ ^e^*íç a*^.-^ ^^jp, tc* ^jcí, Tr:*)___». *t* ^a,^ parcial desta capital. altura do literal «fo R__ Gsa___*_ ttt. __-¦__*-.. x. sm***Sm »_r*_i_;-_ln. as _e_r_r_.ie_5 r_r um jubmarteo d_! E__x». r_____ra--jj-, j_.-7_1.-__r » c«=!_a._: ar. Semaíi. r_« chefarair. a Natal no dia 2_. <___?>_«si. ^ C-_c___=__ -Cacmel Jnaé -ãe Ma- dt quatro dia» de _____ D-C-tra - **mr._f*mx*>ÉS____l Ari---- SShãa _____ -"rrerra fl» . e torpedeamecto- verif.e.ti-s.' 3»-»-l«>__re___ _!___-_¦ ü- f_a.TTr» Snaces Brsaflo * Inouguroda O ponte SODre 0 tm -,1_I_0 HORIZONTE. S (A. N.) Santa Catarina T.-J "passado. O »ul-_*a_t_r.> I_c_c_t- *>-» a?»_->> «e _<_________ torpedo», apanhan-» rta-ii» _-_.*e» Nra cima. O* tripula-:--* dewe-ar. _;-ESnírÜO S_____0 ra _• baleeiras, nwrce-ei» «a «ra «-&-¦**fF"nmw *»*¦¦¦*'» jeqtianci» éa expIosSoi eassadta pe_> ***- fí.inrio tíírp*?*». O strbrrtaarU-Wi efi__^a__t?ti *ainda um tercet-m torp***- -*___a_Sã Poilaa dos Varro em petiaçe». Paraíba Mundéus FLORIANôPOUS. S (AN) A Pre- feiaira de SSo _o«é inaugurou, no distri- to de Anseüna. a ponte sobre o rio -landíu». lipando a estrada geral de S. _ta_-_ a Lajes e facilitando o escoamento T__t_®tV * láK, - Hrá «Snarseat*. x^oà-j^o airicola. _-*re»-r.ia __*«-» c_s>._râ a »___tãa _ia nn- n»*^t» «*s_-_i> «fie firas-ía PSra-ri Ma- ra» OanC-í StO-Sr-ts» aapj «cbejaiílo i>* 0_._.t_.____ mm.m __ _.-_-»____,___>__• ei* >«--__¦ aas. raça e_í_ic»_- l3nj*_» 13* Reeleito poro a pras-aci-C-a aa £££. ^ ^J, tJefSé bm^ O nome de Lacerda Coutinho num grupo escolar Banco do Estado SC CsMBttBtO COM fl WOlfl- Groertfeilf IXORIANOPOLIS, I (ANl O inter- •mitcr Nereu Ramox deu o noma "La- rerd» Coutinho" ao grupo escolar que ern -Pt-, aer* construído em Nova Trento. 'OAO PESSOA, t CAN. O _____ea ¦ Estado da Paratfca _«e_ej_K_ aaaa ore- i__»__e, o ar. Jos* L. Assis, e-eaend-» *cm__S_t_ * <íA3C_ TtO-aiT» jriiSn- ifcretirio ae Dtretorta. c b^sstria: Ge-„,. m <õ«_s__;t__. a __,._____ da 3«!___t» : .Mo Portei», diretor da Cia. Facadaõ» cectrs.-® *________. __e.o roi-S-mf cam CTr.ento Fortiand. Buia-tte a re__s_-», Cbt____-__-__ G_a_-___B-_ jaca a censtra- dos acionistas fot trdo _era*òc-a qpeçj, jg-, ç^^ ^.3303^ mr» e-rjans e lato mi*tra o apoio e o> teteresse dB-peam_B_^ 5-rrec » _a__-W«_aaB Jinas» drm Sawtm. «o Banco pelo- fKtenrei-toc rto- C_c-et-^exesr 5_-___r*r__n> a _^__ã»c»_ da -âebrto tos Coet_ Htrsfelflt c Ervino VVendorf. :*.. como fator prtaetpal im aSEií uns?-gage-Wa-ãB-fc da reiísãni Tnnn íntal de da Varig Aero-Chihe, bateram a marca per dade.<tec*_- ___i__r5«rs içi3r__--íi-re e -___;•-_» c*niinental_ d? altura em planador, atin t" ¦. cct-saEB__e_fe_ Rio Grande do Sul Record de altura em planador POHTO ALEGHE. S (AN) Os pilo- Pernambuco Está chovendo em Tab-ta fec_fk. ¦ ia. w.- zét-fe-n ata»- O geoeiol Meoncio Cardoso eon- janáo J.S50 melvos. Capturaram o tigre vivo ••T ¦••»'•*POSTO ALEGRE. (AN) Os Jornal» _e hoie trazem a fotografia de um ma.- T.ifiro exemplar de tigre capturado vivo Sfe^íSÊSe 7 ^r_-::?^ ^--^^hetneaaaensdos t^^^dí&^^.t c jg BOVO bon-enrjquecendo sua coleçilo zoológica. 70 mil sacas de trigo PORTO ALEGRE. (ANl Terminou «atra de trigo no município de Alfr» C^2__»_?-- __t1e. O açude Kocat e_r* t______-Btt-___a_- 0 MUNDO EM 24 HORAS 3. PAC-.CS « «A. JJ-ti teueral _________* Cac-ir-B. çfoe dele.* seçii-r ip»- ra a e_çt"__. da ^_r__i_t__B,, iSrra èe a_»_-ân Chaves, onde »e colheram 70 mil sa -ser ei <_>_«»* ãe Om_,_e- da 3* S. M..cai daquele cereal. Esse município * um «*KrSi___a __e__a e___..__l a «*_¦ aíra íe na-nns roaicrr» produtores de trigo do F,« _*C-*_a« -Tv-__B-»_g»!r_._ Xa rtar-íe de «as-larlo. Em G.tulio Vargas, a Cooperattv» te*n> «*=-_r-e ei iítissr*» _r-l___r erra *r__i5a »r.am TriticiiHores solicitou noventa va Se-_eà____ da Snj_-__-_ca Pn_t____, as eo-b_?s para e transporte do trigo. I-ONDRFS. 6 íU. P.. URORN*n. A rádio de ArgM infor- ms que as tropa* íraiireuns em operações na Tuniala ocuparam a importante cidade de Ouudtia. TREZENTOS BOMIIAKIIEI- ROS CONTRA ESSEN LONDRES, 6 (V. V) Uma formação de aproximada- mente trezentos bombardeiros pesados, efetuou, ontem, à noi- te, um devastador ataque contra Essen, capital industrial do Ruhr. A incursão de ontem foi a 10.' noite consecutiva de ata- quês contra objetivos nazistas. Perderam-se quatorze bom- bardeiros. Três deles pertenciam à RAF canadense, o que rfr- monstra o papel cada vex mais importante que está dessmpe- nhando esse corpo da aviação aliada na ofensiva precursora contra os objetivos vitais de Hitler. Supõe-se que a maioria, ou mesmo todos os aviões da RAF que participaram do ata- que, eram bombardeiros qttadrimotores. A FÁBRICA KRIJPP. O PRIN- CIPAL OBJETIVO O objetivo principal do "raid" eontr* B...en teria Mdo a fábrica de nr- mamento» Krtipp. Ou aviôw atacante» uiiii_8ram alguma* das bombas d* quatro tonelada*, esp_clalmcnte destinadas a demolir in. talaçóe* «rnelhan- t.s ia da fábrica Krupp e dn» demais empreaas de Es.tn. Calcula-se extra- nflcialm. ut» que ai: Real* Força» Aírcas lançaram mala de mil tonelada» de bomba» de alto poder expie...vo .sobre a cidade acima referida. Um Indicio Intensidade ataque é dndo pela qualificação de "ataque muiro intenso e concentrado", feito pelo Ministério da Aviação, frase que utilizada unleamen- te quando Reais Forces Aéreas participam em ações de grande enter* Fartura, EM PLENO CORAÇÃO DO VALE DO RUHR Essen fica situada no coração do vale do Ruhr, que é o principal arsenal dos exércitos do "Eixo" e foi objetivo do ata- que mais violento que se registou na história, quando foi atacado em junho do ano passado por 1 Olfí bombardeiros Contudo, a incursão de ontem à noite poderia ser equiparada tm intensidade à de 1." de junho, no que ne refere ao peso das bombas lançadas, pois o ataque do ano passado foi realizado por bombardeiros bi-motores, enquanto o de ontem teve ape- nas a participação, provavelmente, de aparelhos quadri-moto- res, que conduzem facilmente 8 toneladas de bombas cada um. LÍNGUA DE FOGO A 300 ME- TROS DE ALTLRA LONDRES, I (U. P.) Um boletim informativo do Ministério do Ar anuncia que os grandes bombardeiros britânica, em seu ataque levado a efeito contra Essen, n anoite de ontem, submeteram essa cidade alenta a um castigo intenslssimo pelo espaço de 40 minutos. "Entre a considerável quan- tidade de bombas de alto poder explosivo e milhares de Incendiaria.., despe- Jada* «Obre a central ejétricá das fábricas .Krupp", figuravam mais de 130 proJétel."-f*'-l tí-Klá(_9_»''^ c$tiWt-o-_o._t-_m.-*-4Í!-" serem _nttèvt.tá_r_..- aí- Süns dos aviadores que participaram na operaçáo manife. taram que apàs uns 20 minutos de ataque. íoram assinaladas "violentas explosões que deixaram enorme nuvem, alaranjada no espaço durante vários minutos." Um piloto declarou: "Uma língua de fogo ergueu-se a 300 metros de altura. Foi uma da* explosões mais violentas que tenho ouvido. O céu ficou por algum tempo avermelhado." O capitão Lancaster declarou: "Vi a< ruas de Essen ilumina- das pelas explosões. Chamas amarela* e laranjadas subiam ao cair toma- vam um tom vermelho. Essen mais parecia uma cascata de chamas." CONTRA A COSTA FRANCESA Observadores da costa sudeste da Inglaterra informaram que outras formações de aviões britânicos atacaram violenta- mente a costa francesa propícia a uma invasão, nas proximi- dades de Dunquerque, durante um período de meia hora, pou- co depois da meia noite. AFUNDADOS DOIS GRANDES «DESTROIERS" NIPi;NICOS WASHINGTON, 6 (U. P.) O Departamento da Marinha expediu um comunicado no qual anuncia o afundamento de dois grandes "des- troyers" nipônicos. O comunicado è do seguinte teor: "Pacifico Sul. Aos 5 de março, aviões norteamericanos bombardearam as posições japonesas de Munda e Btiin. Durante a noite de 5 para 8 de março uma força naval norteamericana. em missfto especial, composta por unidades ligeiras de superfície, tambem canhoneou as instalações japonesa* Vila e Munda. 4 , oomctmnmABxXfy I #*_?AV V ||^. \rmmeifi. / jjrT A\ \ V Vx \cim9fth puro 1^ 4f^fe^. "' f 1 "" .€§ _3i r€ »r»arí i ti \EÁ _f* _~J**' c. m\ _-Bfl r^?**" yJLjsl /^r—1J ,} ?" ^i "í___!'"*£*_r_H-_ ^ fc_-rV^^^^-j^ãry\ v ~^%rm rrjT** ___^_==:#>>^_5 r mx9ft*íirt» ,\mv'i_i procedente* ú> _C____E__ê| f.'r_*_n ç_r cn--r.Ee .-_._.,-. Trtrá->*rV rir» t ae nutrra. germânico* _*.-_! wrttüh fjttmt] rm Trrmf.he-iV. r.s Xtnttfti Tttrf as hetonave* alt rewmttr*. '^pi-rirn; tn ~3^npf;'~- m .. -pcir:r.-rrt*es -Grmt T.rn- pe'.in". O nosso ntap* Um 1>?nr itmrnvrr.% tt prrT-f .»fr_?**;-- c; Ev-trpt. rr*- io-*e. c_»_»rra.'ttrfu_. __reu_t>r jnmc-.ri mrmm^fiíx, f « nCc «f-?. ccxbfrr». p> ef».*- fec__-#nío para. <_ __n-*_»m".. irnrr (rqrrrr?. **_: .t_rc _&-*&, sr ccHa cr^es^mie. As forcas nipòctüía-. <*• su^nrCit-T., tentaram repelir a tur____c__i< «_»r__r- te e durante o- cc-tttat-' -tresne 3_1_K.fR a picolé dois- «___»__» ~"c__a__»«.»:»" lnitiugc-. Nio* pett___-__ni -ta_u_w norteamericano*. A (ro__t-il_S-S_. aírntrt!- nada de uma. m_ssio (__¦ e«t«__» ¦ B_B__ fnrç» naval nortet-n-jecurs-j» em\ atenr» do Pacifico Sul pe__r--t•*. 3*rtir_.. anwtr o seituinte a____n_.:o.- -Aois nt d_e Sei*- retro urca tor____çãoi <__. sue» anafics torpedeiro* nipéoiccs i___u^____m mm ataque eontr» a torça; EaTC^W-i-i-inK-s- pa. Cinco» avifie* íotmrrr. »ü_s•____» «. a*. naves do» ESíadu» Ctata?* B-fe» *riS_- ram avarias." a_rnx___-CT Rommel $cb o dos KOVA. TORiC. * ___ 9.." A _•&_- emissoc» de __»!_-_:!*! pypciti-Ust-t: ai tsf*- KUlnte infor____;S__> (roncai» «m aini despacha de urre _un___ç_a__-fi_rs». *? euerra que __> »_í___ cjraa * S* Ei__:a:._-> Sritânico no^ sul das Tr____st__:: "A nossa artilhacta sujeitara *m í:i:tt.» ti? Rommel co rc___s «i____t___ti tt___i_i____-_9 qiie elas ji expct-!___en_r»iiar__ (St*?<iV. « historie» £og<> de* te_-__*^nE trenn (t|i_e foi iniciada a barali__ árr I_r-!_-i__tm_r'.. O nosso- bombardeii-i. eu__. <_____ot__ mi>- venta minuto», ap_u____.ii oa »_____*_» de surpresai arraaoit! a_. t_____trir>_i (ôp- fesas de suas bi_:e_i_t_. cDe i_M____-____- maia avançadas-'" Pichon, tanabenet. es do* adiado» ;ünu-_m unas tusra minuciosa-, cbjy- «ando-..* a ccr.r-__*,. te que t_*o tt- «fu, XhnuariDn ne___a___i co* tes aa- r-in. ti» írurrra e tia. ti_e. trssspo.-- Ms <í__. Ji-r.CT*v*n_ o cjruLo»c<. t>as t>__ni___-críir-> â-;_. lr«ca'.-MJU quatro bo- i»s _a__ra*38__u cria ur_ SW japsnt--- iwv toituirjí-itto ócpi_5 <__o ..¦>.-¦» que SSCS in:2._n sniqu-U-ces -..te o úlíi- too hoiaf-ci '. Outro a\-iã_i oe*;ra-.u J1..I5 JlSIiC* Cm ':,->*¦ mp_____S_. 3____t_is -.',.--,......= ....-...-.•. -.r :»'-•« 4_,i s____ri-á?io e .;-._.:.-'_*« ce oIe*5 na -_.- -r.. Ao comentar as ulucsas :__*- asapSsBv. tan paru-voa olictsl •- -o-,- -'tm: ¦"Oompte-ou-i* nrtustatente a £:.í__*tr>ç__. uo cemboo inimigo, su. sjaTiírziru-ri-- e i3_pcs_-vel s__?si_-_x tjue Tet-hr.Tn morrido todos o. solda- üns * tr.arrr_tis_r-as Qtie _ra___po_tava-". Entraic-Tr) is^o. ban:banJeiroí A-_0 t caças "B.RU-itrtr.er" atscar____ íu- sa-Tf-. a »»__.ã de or.tem Lae. O cb*- jfnhti do. tnruísores íoi o aeNãro- ann jpjisnrs e as con?:ruçcrs adjactn- ' tm, -is? Quais se prc.ocar_ro crart- ifiss anrencio.. Urna srç_2_da esqua-' «trilha r> bomba-ti ._rc* A-30 e d? ca- <Çm% "•BesaíicíiT-f " bo_Qharc.eou e _:••- .sr-hrro lr«o n sc?-air o r_.___r.--_ c&»- Sf..vn. conc«ttr..nQO stus a.aqir». íjriiictpBlmer.tf sebrr o a»t ___->.r__-« í___(_!-.aT_c. Tor narro lad... i-i b>¦¦-•.- ;hr_râ-aíio rior unidsdr» p*«ida? c* »«- a'C!_rramn à, Gasmata. na Nc*rx B-e-*a- ______ * a rrtriso de Saua__i_ú. r_w áihirs -Ttiitat-w.r. •116 noites e 377 frita 1 Participam efe BFosJkãCflaa que o rtpresercSa;r£r£ B*JfS__R_ democrata ãs Cffin_.__i£E ma Suí. apreíeníott aw jpr©fí*- <i Câmara, panda Hwm <_____* r-'i-ii-t.çãc> e a receia «ir _>e_õ5_.* •i/coo/itco.. nos Estadas C_sk_c«. f«- çt;artfo durar a cttemt 9 eieçars-B- . o torças armadas _-__¦:. temlhmm: rr?ri rfêímc{.t-feftíí<rj. UMA DAS VULTO DO OBRAS TÉCNICAS DE MAIOR GOVERNO GETULIO VARGAS Segando iníornsa anta a5#s_- cia. de noticias cs.?__. -__£-._:.- dos ntimen-sos sc*_ÍEaãi_s rta- ztstss ferid(_s e cja-3_e5i__-t- que se en<_en______L en» B___- _s tendo vinda da Cre__te <.-____- . relataram ejae as at__.-_r__L_.-_-s- Ti-tas não Lhes p€E_a_t_--t___ t£- _r sitas famit-as. íasaesáí. i|vs i presençs na Aleaaaníi» os.:- :'_ abalo üet rn-rai da jfc.s._E_.- Despachos tfo Mifet-eo nM- c:ct,Tt çr_e n f*_t?8_iiç_-_. tfa- orge-ÍK<t_TíSí_t ce e__;__.íã!. ess reptibttcanos r.pcrcS;©__ psc- para o prí"jtcse_:_£ cw.íSa^á-c Kcrãfei, de Costa Risa. etintaimex- ' rm rfsíía cçaeía cí6___£í_ bo sõ»- ío cie interceder pete tí^^_-u^•cãi",1 ¦» rsptí&í-cc-toí èsjwalKíSS c___- .3 peifi ç-Rerw. FríTre-. Ds L.t.>__.tOft. fiSI___í__t-_5_-LBni CÇ-íf" sete baleias cikc. d__rã__s ft corta aas praias eê? F___í- ta D:_sa__5. nos Açoríf-J- ps.- .do t?r__tt sido at-_B5:d__s p^ía rão p> fccimÊt?*: de jj_oft___-_-- ea rttinas fíu.aaal_ês. ^. rrr. "ia -:"- (tfT-tCI-. e* ene GtCSSSS t__BCS-í_1v_, _,_-—-^ rrs-am m cSrco e__c_:í_=a ferrar-.^ ^__Sí_tí__ _^ ::rr;7G. srb e. esssteçsss *-»jsr» «-^—_»rr #~? «m» ren ts s-rrtflr c-çeaíM-çâeOs k__» a_ss__ti_» *-_ís * í(_-r~5\j ess círseos. -'__1_iMk™%> ' J"??ü_--iIBWWIxWfmWLWIÊKÊ =«;':IIÍm_»__)!p*rB B paÉ•*¦- "WÊfífí^^m^tW!^r^m^m^tm^fmmm^B^a^^HB-C^^^SN^RH____________________________i *¦_*(, _n.rtte _-.!____ * ?_à>¦->v*^?_K_i '7<^-.:-r^^KmW^x »>-->-"^t'W«-3W___P-________________________rM k^i^-!ij^^^^^^^^M^^^^JBÍi-____L r>-fa____r-____lJ*_________a_____A^^_____W^^ 2 _-41- _;"._&&-_-----_-_¦ -------WBBB^ L*J -~ :t-' " ---S-"'--. 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JmmM\m*m ¦__¦_¦ *f3B&»^m^mMr\»m^xmtzTg4xmmn*»mmt»»sgxm-—.-*.-.- —«r-.^^^,^^ i^m e^^j^K^^^t^^^^m\\\\^^^x*m "^_f^* ;"^^P'^^yã^^^t^^Ma^^^Í^^s*i»wCSi*." _***"i^s_í-'*-¦***" j** •***" -jJ***^* ,^*^^m<_*" **rf*•*___* ^B ^r^^^^^^E^ Vf^" ~^V^^^^-__W--í ________-_^^B mWmm_t^_*- _^_ ¦- ""*i>*<t** "T-^*<><^*^__>*< ¦>________aaa-___-B-X--_B_-_^.3ff-___-^3_^ES-_H-_B^-S-___9_B^BWPI^Ki' "^^_-_-_!¦__-&_¦-"**•¦"'.»-~JZ~'-j-. \mmmxmmmx*mxs\\*****\*\^Cx*m\mxm^SS.... ____________¦'*--. ~^^^f ___________________________________™___W^^^-5»^^^___Mt_I____r ^IIIIRIIIIIH^^'^_.''''*^*^'^^!^^^T^^^^_____________________.__I^^^^^^^^^^^^^^^__^_____________ pP**^^M^^^B^^^^B^^^^^Hr^^^^^^w-^_-r ^E-____E-i iTii à^___t__t^r^f^______/i _____¦ __________âaV^^^^-_jj!llllliHâS__S?____E__t»£: •'-<"Y^(^BB^^^BBsttÍ_r*ii-lu4*WJB-BIÍ__HV_Jm_________¦ V____________r "^^^^___S___a>_iít----_-f------!lMMÉ_p^eg_______________Íâ-P»Ju4^__________r* ^^^^^^^^^^^^^^^^jw^iBj^ij|B*^_Waj^^^^^^^^BIS--------fc-. 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A crevura acima mo; lm, alem. dn diretor da /dbrlcà. ftrionrfriro Guedes Muna, __tfi!_wl bcs £.---í-s í.íiit.0» e __rto_ aíjjecío. das grandes obras que te acscnuoifcm noçtf!.a cesta rrçtdo. Põbrtca IVacio- çti. no.t refe- «•-? vim aviões. a c.rjctfa <* QUARTEL, G-_-_H_-_____ AIJ-AB© S_i ARG-XIA,, tt 1 U_ F.). ©am un» tt-Sr.1» avanço ___;________, o* a__a____ a_t_._-BTn uma 1-i'orh.i ds_. _íí__...t* __) _____} a __>*ri« de Kairouaa a- se a;?Q__-!-___-___ (fia Dt*- calidade da E_.ci_on^ enr. t-nsia <_çir__j{^_ que parece ser u____ segjt____» a__nr_ft._- para cortar o> tarer-Cuciai Biaüfiá-Dn tua sua parte mai» esíaeina-. ©. <í__sç__c_i7»; da frente anunciHirc qu» IFüt-otra ttatin em poder da» f-u-ça.' aliarei*.. *.:i:r tuma luta encarniça---^ t!_att-_--_ fffrÜKS ttrrü- dade» arigto-CQ-teainffnirraüRr* » fcatE- cesas. desde a negj___> <&» Eíg!» D_5i__-_l, no sul da TUnisi-E.. A e_____> _Bia__cs anunciou; que fi-Eça» a-iasitK. lha- viam capcuracta » in_ijiaiti__i_i(r 5*wn de Faid. porenu essa ___S_ntn__íi&- um*» íoi c____ix__._d-_ eia quC--» 9_______a. A ocupação mesmo. á__a___iim <cy ai)»*- mães ent condições: precária*. Swnüi- tando o domiiiioi <__» <_4__ití_--a <__? ipni-- te que alemães rs-trr. ma A___sa_ <C. avanço» aliado, para _E____<____i_i. içur parece realizado) por 6__rç___i j^ii_»___-i-- tes do vale d_p <Du_s_eE-i__. et-cstritoos tnrmi séria ameaça para as ptsrtipS*-! cõb ffli- xo na Tunísia-., posnoi qf» a.- tnunjms ssg_o-nortea____r----_____ bwShjii jito- gredir para a Suja,. e_t_fft_-__tO- qitre em- trás forças,. rar_st__;___t__-. i^üHntpaí-n-Pii- te por franceses., se c__r__íi____t__i pula tn*- pião do IagOi BJiertdi mm dftr^táoi a Gafsa. a.vjtnç____to. t__aj£___m ffitíla <pt_. ::•_ do l»;o_ de Gabes.. Uma chuva de 1_o_______f is___et_- diária* «ofece INEspoíes CAIRO. S WR. P.> V ____* esçtni- drilhas de bombitrtfefeGss a____r_o_ saib- meteram Sápotes a uma. tritures 'tís bombas incendürias.. ua» u__i__r__ mati-- ta-feira (ontenti-- Qs pcofisCitas o-fB_s-ii origem a enorme» ____*_____»; etrn ¦sài- rias secçOe» d&. neCSmifo pi_n«® tnail»- no. Embora este .-__.__ sü___ 4í." «te- que aliado- a S_-poi_s. nirsrai gtgnttau Srii encontrada ___:_* ceaíStiâíitilR, Unam) por parte da deíesa a_ii_^*e_en_. nttunti de aviões.. Cm: linic» i_c»______ii_-___._ a__at- do nâo reeressou ã saia ba»- As t_-S- ralações portuária» e__B__-____-S___i--r. as mais sénera* roi--_Hi__itori__-_ (rln ataque. Os aviaõijres; ___3____i irrStstma- ram que hsvttrn- *_e___w__ ümianí-tT. no cais e sncc_:_á___ait___ Aum_____-.fr que a intensüdacSe òi_s cuisíiisnar» Itram- fcardeios d-riSBCfea. c.____b_í S-íptflw transtornou; _eci__t___tíi* __« «lonanüra- ções entre a I-ásDai » o* esactprws iflf) "Eixo'' em operaçôe* t_a ir___si_-_- Violento ataque * bue cela. de Lae QUARTETi, ______£____!_, _____ MAC ARTHüR. S 0__. P-)) As tS__3J£___s b^ rea.. ar:ad..s ci.mp!_t_3_!._(_i a? itçjrma- ções de limpeza tí'01? hssots _tti itirmi- beio japonês ciaçKitiiiíji Sfí-ffis tr» Htton e lançaa.'»!!!: _r_a *__ri____jr> »3__- que ã base nipõnüra c* ___*„ s_» 5__- va Guiné, onde c___s______. saaiTvâjs danos e destruíram! te-ss a_ii____. Bcmbartieixos B^ÍS » tta_5_s •**B___r.n- figiiter" atacaraa» diiEíaní» atnflB i> tma. c!» ontem, s- £-Sí_eíi (flu sç7i_5« oSs BSatra. destruindo a* basceçj».;. lti_c.se * i__fl- saí _aJ__Mti___s dos na-tais sfftírcSfàftjs . m ás:ua? cio- srç^ipéílKçtji tj» ____s_t-__st__. Praticantettte. roda* ipísaw, -i___!Kr_w_w fnrsm aft___£___a_. e a^etim. st_.!__3i *_- jur» «f_breviTert_:i«. (S* 3cd___rf.i1 -tott- boio ,i*tponè« q.a» t_____a«i <r__fl_!*_r m JSTn^sr Guir-é TOt» CSWTI. s>í&gwSt». TI» aviões de i??tc___;_.i____c.9. «_ni>*>»_ u_»- em hrln KOVA YORK, 6 tU. P> A Tédio de Be. tim noHcieu que, se- §_intío círculos cor.pS-e*-<«s. as "*-t-.»nas êo bombardeio britânico i_e 1." de merco te elevam agora a *W6 mortos e 377 feridos 5-trees. Os Japcneses estão fughtdb na China CBTJi.GKTÍ.G. « iCF. T.» te teqpas ¦cívints-LS áz frtr.t, central tsw íunpcecnácram ras ccntra-oíer-S--* __a an__rpt___ o-Ste co Sát___e__. ca pn.- ¦saneia de Tunnan. e_r» princ.pios de _nia*ço, iTeonqtxi-taram mui:cs poates. *tn_T plts. Many-onkai. ____rTac___.t s Tasstrrse. O comur_:rsáo f_3_r_____> .. -.HIpriTo cirssji* cperscíes expressa q*.? 'ns naponeses losrnn cia raarrrm oct- ¦âe-iTB''. Os citin-í-? rrrortqutst»rtm ____t___B______t. como resultado ie u._ '-ínntrs-a-raqtip. O tnva*sre.« que esta- TKm Ãe pns.» âf_.B localidade se re- Tnws.in para K*.ir_;ni_e. sobre * troa- l-are. *?. lCi»nctne na _.* r«t . A.4 -#,- r.AGISA loje: O mu o que tocou...' de Pedro Calmon: ** Ytimso éa Noite", de Aíonso Arinos de Melo Franco. O J.?-_3_TO_. í*. Serr-x*. c* fi»- i^r^nçüo .Atjrrc-iía esíã r#>**- íttjío <eI."eTc**!-_í e> ràrstis T-leàns gn r^r-ré?sle. ct.rt_.__i- HKOT-B o c_*iío ãc. srcriíêsc-cs re£e- __tKS vo fiincfOTJLir.cr.in âes Curseis oEe JBffüf.crirs Ajfriccte. eat ccl_;twii- TÜTi rxrm oi. B. .4. rariàer. c cavt- Tptai!:-a ¦_í_;s tültbc? cjrircíat íost« irt- ,TrrvT*T.To -iraçiietc rrgrèo. Fsra «k_t- DSomrr íbss íreoo!f;o escosírc-^ç r_o> t-DTfEçs.r. cesipsesr. pcia 5ftisrtfr_> jlja7i___!o -So-SJ, o errõ-owo Hofjra- ío fie JVri.oj. ccrTcípoEdect** e?í_*- 'cio, (fln _>crr.ço fie ixjormcçèo às*ti~ 'Ctiia.. 3??.e .rrjjiro eííerc erc Per- _itt77_ta_£__, Pnrarb. e Rio G.c._-> _íarríj., in.'.._.7u_o--e, pre$tr.t?neizie. tw Ctwrii.. í"__.r.- £. íffca? e aiKBWÔiac •. i_om____s>__o .ro vrcl G':is Csrrsos c> SSifiti-tarcs e Éos Cftibfj _t5riea'_:_. ipvtKitmio as cutaridczes íc_rrn:* fei» _9 iitjioio f co__rí:crcc£0. £m Seryfir.-. nJm^e ÍJi ScccSo fie roKe^to -*çrir-:"^ *}& *3í1? "í-rí^ír.- fi TTPpfiiCr CO-?* o f*- _«_.;_7iíBr Trãcrcl. çse jBSJti.trf.*-"r£ (*"- sriri ífií rrr o t>.o.,-o **_. eres-sç*»- 3._.__, c. .riífcâ?..o.. fie .*-::!c*5çi_-> £_-* T7IT7! TOTTCClfOS pürfi O fir** TS. Cf--*?- •ntr* -ri* 7)r_?o_s esiÈo ant-.- Scíc!-.'-- *f_ Tiirra rcrrhcr o C-Tíí.nccí--* c"» __«-* Trfrrí-r_ tsprírcJcí. a^w í* *3_______*r' 7"n.*> »m ,ri_.-^n. o ~**: ns-CStíSS mX eg.w.ycTi7ig fio |»t.«__r-a _teK__Jfüs-

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métumtmmmm m -. ¦.¦-¦«.•-*-;_ «-¦— ¦¦«»_-..-*_

CáSSIAHO ÜICARDU

o. riu. (uii-iii

JUSSELTIA

A DÉCIMA NOITE DA PRE-INVASÃO FOICONSAGRADA A ESSEN, NA ALEMANHA

E PICHON EM PODER DOS ALIADOS, NA TUNÍSIAAFUNDADOS DOIS GRANDES "DESTROYERS" JAPONESES, MM VíGO-

ROSO ATAQUE ÀS INSTALAÇÕES INIMIGAS DE VILA E MUNDA

à SiMlHlI M 1'Kt.SA " . Xi •« I IT* — SI |.|<|gl\.! XIUIXIK: Ll ti. C, l>A COSTA Ni: IIO

;(, || RIO DS _* .CHORO - DOK-XCO. - DE MARÇO D* •»« N0M <Ri>

OT7CMS DE TODO O BIMS/Í.BRASILOID MARINHA MERCANTE" E 0 "«9 PENA". DA

NACIONAL. FORAM POSTOS A PIQUE NAS COSTAS DA BAÍAReina grêndt interesse em torno Jo Segundo CongressoPecuário do Brasil- Centra/, a realizèr-se tm Campo Grande

Acre v-",»*.._« in**

Inouguroçõ© de «mielétrica

RIO BRANCO « »A. K » — O «r>w .r*ivt Silv»-'.* Q-H_a> pc*T_-_t_ _-_M *> *•**¦••. •_»¦¦?,.*___.-*• «J. m**mm*Jk* <« s-r, r*- ¦_.__***"-tri¦ iiin'.'- . . . --* Central Kítnca. <i«.n_-_*_ a **-3CCí rmtm m ¦•-¦(¦¦ os preauçeo» ricfletíncia _» lur M* Pt» -fcacev. N*_ BBOÉK « *A- X » — VMaai _•»*_»_¦»-nomento *m <t_- e to-«-t____«. KW> s.__r_ _n_____l ¦_«—_¦____»*¦. «»t_. -i<>I>jt«va a cha*-». dan.-- aue» a _____-__»- ;. c ,«„,. ^ hgettWWPl »_ .>*-» •V*n da nova --*__. -3* caVc-saa-ca-» 53132»,, (, j_-*__i_rl__.•íMirrudn por todo-"., tfi pnHnl

UK-_rÇ * *A K». — fj<*-rm «rmrCl-ir* »»<_ki____ *___• srajrarr.Trfi».

Organizada a tabela aa prece.nlO BRANCO • «A. N » — A Oras»- .. -,

tn Mumcip-i d« (.ecoa uuM-ecw a «*- Hão nove.* eayte-.wlt na ».',_(i_ t_-*t» d** Bt*?t**« <«• !«<'*¦-¦¦*- •*- feita de Caiwaial*._;.¦•*%. <_» ie_._d_- na *• -LK-tJta-»-

•>. rl» Cocr_«na.l<» F_-_-!--__ca

(VrR PAGINA .)

•chaania-M a ?r>c*-_»c**> í___,«i*-é» T__u.dar.te dt Forca Policial • ài l.a e2» AvóHM.»« d. Guerra nllm d» ant-r-fmr.-x «__« dr>prdida«. A nnlta ài .o..ti

••¦ hera*, no vale do Ar_.»ti__b_u. oi Tiro»-.» Cutni « as E»cola« de |ti«truç.1o Ml-3,*.ar. *>it_i»r»<> »tjmiflcattva hnmenarrm»- rnrrl Mnuricin Carrintn Milhar»» dftutu:»!- i«»rvl»1a. d» J.» .at-soria coni-j__.-*t»rram A -olmidad».Vis incorporar-se cs tropat dai

Nações UnidasS PAVT-O. « 'A. N.) — Partiu ontem

er*:* capital, com deatino ao teatro datjtrr» «uropíia. mal» uma nova turma«J_ vnlimtário» polenfte» nue v»o intt-t:ar f» coniinimt-« da» (fuça» aliada*<jví» J.ium contra o nazismo. Outro» em-t*rt,ü_« |t _e traTir^.a.ii aitH*!lormenlf_ s_B rtn * mah-r C->nli*iíent- dtvèrtyanir proxlmame-.:» Uir do» volunta-

O fr_*n*-iT_T tm- T'__ Talando * imprtnsa. nn momento do

i

Alagoas

XAC-ESf. • *AX-

MaranhãoJ*_r;-i-__ar_-n ¦oa-1 «nbarque. acentuou que mllhare» d* po

; t-E_-____-___l M IHI.a Nln __*m_> já partiram do Biavil para oa» i—iaa» in_ noa _wr*r__?-« ji-bTjr-i». tít^»o da lota e di«*.e: "Vamoí lutai tmllBlIlJl ae. ai«n-e« a tllH.**wmai1. a«- flual-juer sitiiacSo prla liberdade de no>-

sa pátria. AcrMUn que vamoi participarâ» abe.tura da 2» frente. A Polônia niopereceiá enquanto vivermos".

Minas GoraisA Legião Brasileira de Assis-

têneiaT-TLO HORIZONTE. 8 -A. N.) - Pela

Cnm:_j_lo E«tadual da Le»iao Brasileira*3e AwnMência íoram iniciado» ne»ta ca-j*n»T, acíiando-»e em pleno desenvolvi--i-enin. o_ trabslho» de matricula» da»J*..íliei d» convocado» para o serviçonõlttar. tie_e«it_idaii de a«sl-1*ncla mo-:ni «snilAna. çc.ucaci_n»1 e econômica,T,a fnrrr.» do programa da L. B. A.Belo Horizonte vai ser submetida

ao 1.° "black-aut"

Interessante deliberação da Jo__- _M*>a__t N ____*__ a» ^__:sa-;-__.to de Justiça da TiabaB» Piagtide_-i ai tadavias da Estodo

Baia• Cot-taflio de

Faxcrvia

« LtlZ. « lAN) — A Jl_=»a da __¦»- S-ACHSa. « -AX» — M aeaniirurKI»t-1 <io Trabalho. d*«ta «asctar. aj__- Sr»!*- ««« «c."»--__-_e- »• *r»a_« rnâm-i»--".n_*, a queixa d» um. «_^-tt»_> «c* n»» «s-aíS-*- «at _»___» Oa j»a|jla «tr*---_tava apenaj It 4u_. d* «err-i-i »> o» <_^_. __*_--__:-___» argal 5W_n-_6_r__B.steinpa de »ua de»pe*i-f_-. é__._*_ct_ <s_»

.-1-,-i.o prévio ? sempre «íe-uix d_~tf«--.» haja re-Cts-* ab-ír_*a <a» r»_Bi4_»-'¦ i-iratuaií, uo» tertní*» da tes cj___r-__a_»»—*r.dendo ainda qu* • ___'*_?__ de e_r-r»:'.ínria «6 terr. cab____>__:'» dmO a

;*ncia do contruro. tm e_f« fc«ee^- •.-.i-jador da ie*vcrL_a____I_>ie d* «tc»

SL\_-VA_K>a. * «A JC-S — O __t_TT»__. *¦ . lae HaiO A_«___- »«*<s-i-ia s_e«s**n. .e*r- ral, «anilAnaRio Grando tío Horto ~ ¦ -* - **______»«»--

ÍÍ-__5> «« «ar-s ?«»-»-«-.. «as i_a_pr_iiuc*_.... «_¦*» •*-_____* ____h____i __e Ototaa Om SSmâ..

Naufrágio de um navto espaaaM o o--=ri__* _e__-í ------.. <¦¦ a* ---:_««<_cç__*- c_-__r___.- s-__a___r_a « *a__mi«t-a-

-TATAL. _ IA. N.> - D-CBoani iy —•»¦ ^^ „. «n^ses ae__r____!_ c «aa_apat*aa_-i_ capital. dr.w*. a-SP-ãt pcMS^-se-r!»*!»- 4 ^ o-;». 3-ir-1írra_ r cm sa-nr___-_-«.. nõ""sêndo" ativado» o_ preparativo» para""" P*.*..?."'?'- ff,__ffiW?***-—__* r«3= 3_a_t__*_- «. i__ecr__CT» <g_e ?A W- , -^a1i.^-50 do primeiro exercício dt'«panho "Mont- J?-»d^ ^e^*íç

a* ^.-^ ^^jp, tc* ^jcí, Tr:*)___». *t* ^a,^ parcial desta capital.altura do literal «fo R__ Gsa___*_ ttt. __-¦__* -.. x. sm***Sm »_r*_i_;-_ln. as _e_r_r_.ie_5r_r um jubmarteo d_! E__x». O» r_____ra- -jj-, j_.-7_1.-__r » c«=!_a._: ar. Semaíi.r_« chefarair. a Natal no dia 2_. <___?>_« si. ^ C-_c___=__ -Cacmel Jnaé -ãe Ma-dt quatro dia» de _____ D-C-tra - **mr._f*mx* >ÉS____l Ari---- SShãa _____ -"rrerra fl» .e torpedeamecto- verif.e.ti-s.' 3»-»-l«> __re___ _!___-_¦ ü- f_a.TTr» Snaces Brsaflo * Inouguroda O ponte SODre 0 tm

-,1_I_0 HORIZONTE. S (A. N.)

Santa CatarinaT.-J

"passado. O »ul-_*a_t_r.> I_c_c_t- *>-» a?»_->> «e S» _<_________torpedo», apanhan-» <» rta-ii» d» _-_.*e»Nra cima. O* tripula-:--* dewe-ar. _;- ESnírÜO S_____0ra _• baleeiras, nwrce-ei» «a «ra «-&- ¦**fF"nmw *»*¦¦¦*'»jeqtianci» éa expIosSoi eassadta pe_> ***-fí.inrio tíírp*?*». O strbrrtaarU-Wi efi__^a__t?ti*ainda um tercet-m torp***- -*___a_Sã "» Poilaa

dosVarro em petiaçe».

Paraíba

MundéusFLORIANôPOUS. S (AN) — A Pre-

feiaira de SSo _o«é inaugurou, no distri-to de Anseüna. a ponte sobre o rio-landíu». lipando a estrada geral de S._ta_-_ a Lajes e facilitando o escoamento

T__t_®tV * láK, - Hrá «Snarseat*. d» x^oà-j^o airicola._-*re»-r.ia __*«-» c_s>._râ a »___tãa _ia nn-n»*^t» a» «*s_-_i> «fie firas-ía PSra-ri Ma-ra» OanC-í StO-Sr-ts» aapj «cbejaiílo i>*

0_._.t_.____ mm.m __ _.-_-»____,___>__• ei* >«--__¦ aas. raça e_í_ic»_- *» l3nj*_» 13*Reeleito poro a pras-aci-C-a aa £££. ^ ^J, tJefSé bm^

O nome de Lacerda Coutinhonum grupo escolar

Banco do Estado SC CsMBttBtO COM fl WOlfl-Groertfeilf

IXORIANOPOLIS, I (ANl — O inter-•mitcr Nereu Ramox deu o noma d» "La-rerd» Coutinho" ao grupo escolar queern -Pt-, aer* construído em NovaTrento.

'OAO PESSOA, t CAN. — O _____ea¦ Estado da Paratfca _«e_ej_K_ aaaa ore-

i__»__e, o ar. Jos* L. Assis, e-eaend-» *cm__S_t_ * <íA3C_ — O» TtO-aiT» jriiSn-ifcretirio ae Dtretorta. c b^sstria: Ge- „,. m <õ«_s__;t__. a __,._____ da 3«!___t»: .Mo Portei», diretor da Cia. Facada õ» cectrs.-® *________. __e.o roi-S-mf camCTr.ento Fortiand. Buia-tte a re__s_-» , Cbt____-__-__ G_a_-___B-_ jaca a censtra-dos acionistas fot trdo e» _era*òc-a qpe çj, jg-, ç^^ ^.3303^ mr» e-rjans e latomi*tra o apoio e o> teteresse dB-peam_B_ ^ 5-rrec » _a__-W«_aaB Jinas» drm Sawtm.«o Banco pelo- fKtenrei-toc rto- C_c-et- ^exesr 5_-___r*r__n> a _^__ã»c»_ da -âebrto tos Coet_ Htrsfelflt c Ervino VVendorf.:*.. como fator prtaetpal im aSEií uns?- gage-Wa-ãB-fc da reiísãni Tnnn íntal de da Varig Aero-Chihe, bateram a marcaper dade. <tec*_- ___i__r5«rs • içi3r__--íi-re e -___;•-_» c*niinental_ d? altura em planador, atin

t" ¦. cct-saEB__e_fe_

Rio Grande do SulRecord de altura em planadorPOHTO ALEGHE. S (AN) — Os pilo-

PernambucoEstá chovendo em Tab-ta

fec_fk. ¦ ia. w.- — zét-fe-n a» ata»- O geoeiol Meoncio Cardoso eon-

janáo J.S50 melvos.Capturaram o tigre vivo

••T ¦••»'•* POSTO ALEGRE. • (AN) — Os Jornal»_e hoie trazem a fotografia de um ma.-T.ifiro exemplar de tigre capturado vivo

Sfe^íSÊSe 7 ^r_-::?^ ^--^^hetneaaaensdos t^^^dí&^^.tc jg BOVO bon- enrjquecendo sua coleçilo zoológica.

70 mil sacas de trigoPORTO ALEGRE. • (ANl — Terminou«atra de trigo no município de Alfr»

C^2__»_?--__t1e. O açude Kocat e_r* t______-Btt-___a_-

0 MUNDOEM 24 HORAS

3. PAC-.CS « «A. JJ-ti — _» teueral_________* Cac-ir-B. çfoe dele.* seçii-r ip»-ra a e_çt"__. da ^_r__i_t__B,, iSrra èe a_»_- ân Chaves, onde »e colheram 70 mil sa-ser ei <_>_«»* ãe Om_,_e- da 3* S. M.. cai daquele cereal. Esse município * um«*KrSi___a __e__a e___..__l a «*_¦ aíra íe na- nns roaicrr» produtores de trigo do F,«_*C-*_a« -Tv-__B-»_g»!r_._ Xa rtar-íe de «as- larlo. Em G.tulio Vargas, a Cooperattv»

te*n> «*=-_r-e ei iítissr*» _r-l___r erra *r__i5a »r. am TriticiiHores solicitou noventa vaSe-_eà____ da Snj_-__-_ca Pn_t____, as eo- b_?s para e transporte do trigo.

I-ONDRFS. 6 íU. P.. — URORN*n. — A rádio de ArgM infor-ms que as tropa* íraiireuns em operações na Tuniala ocuparam aimportante cidade de Ouudtia.

TREZENTOS BOMIIAKIIEI-ROS CONTRA ESSEN

LONDRES, 6 (V. V) — Uma formação de aproximada-mente trezentos bombardeiros pesados, efetuou, ontem, à noi-te, um devastador ataque contra Essen, capital industrial doRuhr. A incursão de ontem foi a 10.' noite consecutiva de ata-quês contra objetivos nazistas. Perderam-se quatorze bom-bardeiros. Três deles pertenciam à RAF canadense, o que rfr-monstra o papel cada vex mais importante que está dessmpe-nhando esse corpo da aviação aliada na ofensiva precursoracontra os objetivos vitais de Hitler. Supõe-se que a maioria,ou mesmo todos os aviões da RAF que participaram do ata-que, eram bombardeiros qttadrimotores.

A FÁBRICA KRIJPP. O PRIN-CIPAL OBJETIVO

O objetivo principal do "raid" eontr* B...en teria Mdo a fábrica de nr-mamento» Krtipp. Ou aviôw atacante» uiiii_8ram alguma* das bombas d*quatro tonelada*, esp_clalmcnte destinadas a demolir in. talaçóe* «rnelhan-t.s ia da fábrica Krupp e dn» demais empreaas de Es.tn. Calcula-se extra-nflcialm. ut» que ai: Real* Força» Aírcas lançaram mala de mil tonelada» debomba» de alto poder expie...vo .sobre a cidade acima referida. Um Indicio d»Intensidade dó ataque é dndo pela qualificação de "ataque muiro intenso econcentrado", feito pelo Ministério da Aviação, frase que utilizada unleamen-te quando a» Reais Forces Aéreas participam em ações de grande enter*Fartura,

EM PLENO CORAÇÃO DOVALE DO RUHR

Essen fica situada no coração do vale do Ruhr, que é oprincipal arsenal dos exércitos do "Eixo" e foi objetivo do ata-que mais violento que já se registou na história, quando foiatacado em junho do ano passado por 1 Olfí bombardeirosContudo, a incursão de ontem à noite poderia ser equiparadatm intensidade à de 1." de junho, no que ne refere ao peso dasbombas lançadas, pois o ataque do ano passado foi realizadopor bombardeiros bi-motores, enquanto o de ontem teve ape-nas a participação, provavelmente, de aparelhos quadri-moto-res, que conduzem facilmente 8 toneladas de bombas cada um.

LÍNGUA DE FOGO A 300 ME-TROS DE ALTLRA

LONDRES, I (U. P.) — Um boletim informativo do Ministério do Aranuncia que os grandes bombardeiros britânica, em seu ataque levado aefeito contra Essen, n anoite de ontem, submeteram essa cidade alenta a umcastigo intenslssimo pelo espaço de 40 minutos. "Entre a considerável quan-tidade de bombas de alto poder explosivo e milhares de Incendiaria.., despe-Jada* «Obre a central ejétricá das fábricas .Krupp", figuravam mais de 130proJétel."-f*'-l tí-Klá(_9_»''^ c$tiWt-o-_o._t-_m.-*-4Í!-" serem _nttèvt.tá_r_..- aí-Süns dos aviadores que participaram na operaçáo manife. taram que apàs uns20 minutos de ataque. íoram assinaladas "violentas explosões que deixaramenorme nuvem, alaranjada no espaço durante vários minutos." Um pilotodeclarou: "Uma língua de fogo ergueu-se a 300 metros de altura. Foi uma da*explosões mais violentas que tenho ouvido. O céu ficou por algum tempoavermelhado." O capitão Lancaster declarou: "Vi a< ruas de Essen ilumina-das pelas explosões. Chamas amarela* e laranjadas subiam • ao cair toma-vam um tom vermelho. Essen mais parecia uma cascata de chamas."

CONTRA A COSTA FRANCESAObservadores da costa sudeste da Inglaterra informaram

que outras formações de aviões britânicos atacaram violenta-mente a costa francesa propícia a uma invasão, nas proximi-dades de Dunquerque, durante um período de meia hora, pou-co depois da meia noite.

AFUNDADOS DOIS GRANDES«DESTROIERS" NIPi;NICOS

WASHINGTON, 6 (U. P.) — O Departamento da Marinha expediuum comunicado no qual anuncia o afundamento de dois grandes "des-troyers" nipônicos. O comunicado è do seguinte teor: "Pacifico Sul. Aos 5de março, aviões norteamericanos bombardearam as posições japonesasde Munda e Btiin. Durante a noite de 5 para 8 de março uma força navalnorteamericana. em missfto especial, composta por unidades ligeiras desuperfície, tambem canhoneou as instalações japonesa* d« Vila e Munda.

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fec__-#nío para. <_ __n-*_»m".. irnrr (rqrrrr?. **_: .t_rc _&-*&, sr ccHa cr^es^mie.

As forcas nipòctüía-. <*• su^nrCit-T.,tentaram repelir a tur____c__i< «_»r__r-te e durante o- cc-tttat-' -tresne 3_1_K.fRa picolé dois- «___»__» ~"c__a__»«.»:»"lnitiugc-. Nio* a» pett___-__ni -ta_u_wnorteamericano*. A (ro__t-il_S-S_. aírntrt!-nada de uma. m_ssio (__¦ e«t«__» ¦ B_B__fnrç» naval nortet-n-jecurs-j» em\ atenr»do Pacifico Sul pe__r--t•*. 3*rtir_.. anwtro seituinte a____n_.:o.- -Aois nt d_e Sei*-retro urca tor____çãoi <__. sue» anaficstorpedeiro* nipéoiccs i___u^____m mmataque eontr» a torça; EaTC^W-i-i-inK-s-pa. Cinco» avifie* íotmrrr. »ü_s•____» «. a*.naves do» ESíadu» Ctata?* B-fe» *riS_-ram avarias."

a_rnx___-CTRommel $cb odos

KOVA. TORiC. * ___ 9.." — A _•&_-emissoc» de __»!_-_:!*! pypciti-Ust-t: ai tsf*-KUlnte infor____;S__> (roncai» «m ainidespacha de urre _un___ç_a__-fi_rs». *?euerra que __> »_í___ cjraa * S* Ei__:a:._->Sritânico no^ sul das Tr____st__:: — "Anossa artilhacta sujeitara *m í:i:tt.» ti?Rommel co rc___s «i____t___ti tt___i_i____-_9qiie elas ji expct-!___en_r»iiar__ (St*?<iV. «historie» £og<> de* te_-__*^nE trenn (t|i_efoi iniciada a barali__ árr I_r-!_-i__tm_r'..O nosso- bombardeii-i. eu__. <_____ot__ mi>-venta minuto», ap_u____.ii oa »_____*_»de surpresai • arraaoit! a_. t_____trir>_i (ôp-fesas de suas bi_:e_i_t_. cDe i_M____-____-maia avançadas-'"

Pichon, tanabenet. esdo* adiado»

;ünu-_m unas tusra minuciosa-, cbjy-«ando-..* a ccr.r-__*,. te que t_*o tt-«fu, XhnuariDn ne___a___i co* tes aa-r-in. ti» írurrra e tia. ti_e. trssspo.--Ms <í__. Ji-r.CT*v*n_ o cjruLo»c<. t>ast>__ni___-críir-> â-;_. lr«ca'.-MJU quatro bo-i»s _a__ra*38__u cria ur_ SW japsnt---iwv toituirjí-itto ócpi_5 <__o ..¦>.-¦» queSSCS in:2._n sniqu-U-ces -..te o úlíi-too hoiaf-ci '. Outro a\-iã_i oe*;ra-.uJ1..I5 JlSIiC* Cm ':,->*¦ mp_____S_. •3____t_is -.',.--,......= ....-...-.•. -.r :»'-•«4_,i s____ri-á?io e .;-._.:.-'_*« ce oIe*5 na-_.- -r.. Ao comentar as ulucsas :__*-asapSsBv. tan paru-voa olictsl •- -o-,--'tm: ¦"Oompte-ou-i* nrtustatente a£:.í__*tr>ç__. uo cemboo inimigo, su.sjaTiírziru-ri-- e i3_pcs_-vel s__?si_-_xtjue Tet-hr.Tn morrido todos o. solda-üns * tr.arrr_tis_r-as Qtie _ra___po_tava-".Entraic-Tr) is^o. ban:banJeiroí A-_0 tcaças "B.RU-itrtr.er" atscar____ íu-sa-Tf-. a »»__.ã de or.tem Lae. O cb*-jfnhti do. tnruísores íoi o aeNãro-ann jpjisnrs e as con?:ruçcrs adjactn-' tm, -is? Quais se prc.ocar_ro crart-ifiss anrencio.. Urna srç_2_da esqua-'«trilha r> bomba-ti ._rc* A-30 e d? ca-<Çm% "•BesaíicíiT-f " bo_Qharc.eou e _:••-.sr-hrro lr«o n sc?-air o r_.___r.--_ c&»-Sf..vn. conc«ttr..nQO stus a.aqir».íjriiictpBlmer.tf sebrr o a»t ___->.r__-« d»í___(_!-.aT_c. Tor narro lad... i-i b>¦¦-•.-;hr_râ-aíio rior unidsdr» p*«ida? c* »«-a'C!_rramn à, Gasmata. na Nc*rx B-e-*a-______ * a rrtriso de Saua__i_ú. r_wáihirs -Ttiitat-w.r.

•116 noites e 377 frita

1

Participam efe BFosJkãCflaaque o rtpresercSa;r£r£ B*JfS__R_democrata ãs Cffin_.__i£E maSuí. apreíeníott aw jpr©fí*-

<i Câmara, panda Hwm <_____*r-'i-ii-t.çãc> e a receia «ir _>e_õ5_.*•i/coo/itco.. nos Estadas C_sk_c«. f«-çt;artfo durar a cttemt 9 eieçars-B-. o a» torças armadas _-__¦:. temlhmm:rr?ri rfêímc{.t-feftíí<rj.

UMA DASVULTO DO

OBRAS TÉCNICAS DE MAIORGOVERNO GETULIO VARGAS

Segando iníornsa anta a5#s_-cia. de noticias cs.?__. -__£-._:.-dos ntimen-sos sc*_ÍEaãi_s rta-ztstss ferid(_s e cja-3_e5i__-t-

que se en<_en______L en» B___-_s tendo vinda da Cre__te <.-____-

. relataram ejae as at__.-_r__L_.-_-s-Ti-tas não Lhes p€E_a_t_--t___ t£-_r sitas famit-as. íasaesáí. i|vsi presençs na Aleaaaníi» os.:-:'_ abalo üet rn-rai da jfc.s._E_.-

Despachos tfo Mifet-eo nM-c:ct,Tt çr_e n f*_t?8_iiç_-_. tfa-orge-ÍK<t_TíSí_t ce e__;__.íã!. essreptibttcanos r.pcrcS;©__ psc-

para o prí"jtcse_:_£ cw.íSa^á-cKcrãfei, de Costa Risa. etintaimex-' rm rfsíía cçaeía cí6___£í_ bo sõ»-ío cie interceder pete tí^^_-u^•cãi",1¦» rsptí&í-cc-toí èsjwalKíSS c___-.3 peifi ç-Rerw. FríTre-.

Ds L.t.>__.tOft. fiSI___í__t-_5_-LBni CÇ-íf"sete baleias cikc. d__rã__sft corta aas praias eê? F___í-ta D:_sa__5. nos Açoríf-J- ps.-

.do t?r__tt sido at-_B5:d__s p^íarão p> fccimÊt?*: de jj_oft___-_--ea rttinas fíu.aaal_ês.

^.rrr.

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-:"- (tfT-tCI-. e* eneGtCSSSS t__BCS-í_1 v_, _,_-—-^ rrs-am

m cSrco e__c_:í_=a ferrar-. ^ ^__Sí_tí__ _^::rr;7G. srb e. esssteçsss *- »jsr» «-^—_»rr #~? «m»ren ts s-rrtflr c-çeaíM-çâe Os k__» a_ss__ti_» *-_ís* í(_-r~5\j ess círseos.

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__tfi!_wl bcs £.---í-s í.íiit.0» e __rto_ aíjjecío. das grandes obras que te acscnuoifcm noçtf!.a cesta rrçtdo.

Põbrtca IVacio-çti. no.t refe-

«•-? vim aviões.a c.rjctfa <*

QUARTEL, G-_-_H_-_____ AIJ-AB© S_iARG-XIA,, tt 1 U_ F.). — ©am un» tt-Sr.1»avanço ___;________, o* a__a____ a_t_._-BTnuma 1-i'orh.i ds_. _íí__...t* __) _____} a __>*ri«de Kairouaa a- se a;?Q__-!-___-___ (fia Dt*-calidade da E_.ci_on^ enr. t-nsia <_çir__j{^_que parece ser u____ segjt____» a__nr_ft._-para cortar o> tarer-Cuciai Biaüfiá-Dn tuasua parte mai» esíaeina-. ©. <í__sç__c_i7»;da frente anunciHirc qu» IFüt-otra ttatinem poder da» f-u-ça.' aliarei*.. *.:i:r tumaluta encarniça---^ t!_att-_--_ fffrÜKS ttrrü-dade» arigto-CQ-teainffnirraüRr* » fcatE-cesas. desde a negj___> <&» Eíg!» D_5i__-_l,no sul da TUnisi-E.. A e_____> _Bia__csanunciou; que a» fi-Eça» a-iasitK. lha-viam capcuracta » in_ijiaiti__i_i(r 5*wnde Faid. porenu essa ___S_ntn__íi&- um*»íoi c____ix__._d-_ eia quC--» 9_______a. Aocupação d» mesmo. á__a___iim <cy ai)»*-mães ent condições: precária*. Swnüi-tando o domiiiioi <__» <_4__ití_--a <__? ipni--te que o» alemães rs-trr. ma A___sa_ <C.avanço» aliado, para _E____<____i_i. *» içurparece realizado) por 6__rç___i j^ii_»___-i--tes do vale d_p <Du_s_eE-i__. et-cstritoos tnrmiséria ameaça para as ptsrtipS*-! cõb ffli-xo na Tunísia-., posnoi qf» a.- tnunjmsssg_o-nortea____r----_____ bwShjii jito-gredir para a Suja,. e_t_fft_-__tO- qitre em-trás forças,. rar_st__;___t__-. i^üHntpaí-n-Pii-te por franceses., se c__r__íi____t__i pula tn*-pião do IagOi BJiertdi mm dftr^táoi aGafsa. a.vjtnç____to. t__aj£___m ffitíla <pt_. ::•_do l»;o_ de Gabes..

Uma chuva de 1_o_______f is___et_-diária* «ofece INEspoíes

CAIRO. S WR. P.> — V ____* esçtni-drilhas de bombitrtfefeGss a____r_o_ saib-meteram Sápotes a uma. tritures 'tísbombas incendürias.. ua» u__i__r__ mati--ta-feira (ontenti-- Qs pcofisCitas o-fB_s-iiorigem a enorme» ____*_____»; etrn ¦sài-rias secçOe» d&. neCSmifo pi_n«® tnail»-no. Embora este .-__.__ sü___ • 4í." «te-que aliado- a S_-poi_s. nirsrai gtgnttau Sriiencontrada ___:_* ceaíStiâíitilR, Unam)por parte da deíesa a_ii_^*e_en_. nttuntide aviões.. Cm: linic» i_c»______ii_-___._ a__at-do nâo reeressou ã saia ba»- As t_-S-ralações portuária» e__B__-____-S___i--r.as mais sénera* roi--_Hi__itori__-_ (rlnataque. Os aviaõijres; ___3____i irrStstma-ram que hsvttrn- *_e___w__ ümianí-tT.no cais e sncc_:_á___ait___ Aum_____-.frque a intensüdacSe òi_s cuisíiisnar» Itram-fcardeios d-riSBCfea. c.____b_í S-íptflwtranstornou; _eci__t___tíi* __« «lonanüra-ções entre a I-ásDai » o* esactprws iflf)"Eixo'' em operaçôe* t_a ir___si_-_-

Violento ataque * buecela. de Lae

QUARTETi, ______£____!_, _____ MACARTHüR. S 0__. P-)) — As tS__3J£___s b^rea.. ar:ad..s ci.mp!_t_3_!._(_i a? itçjrma-ções de limpeza tí'01? hssots _tti itirmi-beio japonês ciaçKitiiiíji n» Sfí-ffis tr»Htton e lançaa.'»!!!: _r_a *__ri____jr> »3__-que ã base nipõnüra c* ___*„ s_» 5__-va Guiné, onde c___s______. saaiTvâjsdanos e destruíram! te-ss a_ii____.

Bcmbartieixos B^ÍS » tta_5_s •**B___r.n-figiiter" atacaraa» diiEíaní» atnflB i> tma.c!» ontem, s- £-Sí_eíi (flu sç7i_5« oSs BSatra.destruindo a* basceçj».;. lti_c.se * i__fl-saí _aJ__Mti___s dos na-tais sfftírcSfàftjs. m ás:ua? cio- srç^ipéílKçtji tj» ____s_t-__st__.Praticantettte. roda* ipísaw, -i___!Kr_w_wfnrsm aft___£___a_. e a^etim. st_.!__3i *_-jur» «f_breviTert_:i«. (S* 3cd___rf.i1 -tott-boio ,i*tponè« q.a» t_____a«i <r__fl_!*_r mJSTn^sr Guir-é TOt» CSWTI. s>í&gwSt». TI»aviões de i??tc___;_.i____c.9. «_ni>*>»_ u_»-

em hrlnKOVA YORK, 6 tU. P> — A

Tédio de Be. tim noHcieu que, se-§_intío círculos cor.pS-e*-<«s. as"*-t-.»nas êo bombardeio britânicoi_e 1." de merco te elevam agoraa *W6 mortos e 377 feridos5-trees.

Os Japcneses estão fughtdbna China

CBTJi.GKTÍ.G. « iCF. T.» — teteqpas ¦cívints-LS áz frtr.t, central tswíunpcecnácram ras ccntra-oíer-S--*__a an__rpt___ o-Ste co Sát___e__. ca pn.-¦saneia de Tunnan. e_r» princ.pios de_nia*ço, iTeonqtxi-taram mui:cs poates.*tn_T plts. Many-onkai. ____rTac___.t sTasstrrse. O comur_:rsáo f_3_r_____> ..-.HIpriTo cirssji* cperscíes expressa q*.?'ns naponeses losrnn cia raarrrm oct-¦âe-iTB''. Os citin-í-? rrrortqutst»rtm____t___B______t. como resultado ie u._'-ínntrs-a-raqtip. O tnva*sre.« que esta-TKm Ãe pns.» âf_.B localidade se re-Tnws.in para K*.ir_;ni_e. sobre * troa-l-are.

*?. lCi»nctne na _.* r«t .

A.4 -#,- r.AGISAloje:

O mu o que já tocou...'de Pedro Calmon:

** Ytimso éa Noite", deAíonso Arinos de

Melo Franco.

O J.?-_3_TO_. í*. Serr-x*. c* fi»-i^r^nçüo .Atjrrc-iía esíã r#>**-íttjío <eI."eTc**!-_í e> ràrstisT-leàns gn r^r-ré?sle. ct.rt_.__i-

HKOT-B o c_*iío ãc. srcriíêsc-cs re£e-__tKS vo fiincfOTJLir.cr.in âes Curseis

oEe JBffüf.crirs Ajfriccte. eat ccl_;twii-TÜTi rxrm oi. B. .4. rariàer. c cavt-Tptai!:-a ¦_í_;s tültbc? cjrircíat íost« irt-,TrrvT*T.To -iraçiietc rrgrèo. Fsra «k_t-DSomrr íbss íreoo!f;o escosírc-^ç r_o>t-DTfEçs.r. cesipsesr. pcia 5ftisrtfr_>jlja7i___!o -So-SJ, o errõ-owo Hofjra-ío fie JVri.oj. ccrTcípoEdect** e?í_*-'cio, (fln _>crr.ço fie ixjormcçèo às*ti~'Ctiia.. 3??.e .rrjjiro ;â eííerc erc Per-_itt77_ta_£__, Pnrarb. e Rio G.c._-> *»_íarríj., in.'.._.7u_o--e, pre$tr.t?neizie. twCtwrii.. í"__.r.- £. íffca? e aiKBWÔiac •.i_om____s>__o .ro vrcl G':is Csrrsos c>SSifiti-tarcs e Éos Cftibfj _t5riea'_:_.ipvtKitmio as cutaridczes íc_rrn:* fei»_9 iitjioio f co__rí:crcc£0. £m Seryfir.-. r»nJm^e ÍJi ScccSo fie roKe^to -*çrir-:"^*}& *3í1? "í-rí^ír.- fi TTPpfiiCr CO-?* o f*-_«_.;_7iíBr Trãcrcl. çse jBSJti.trf.*-"r£ (*"-sriri ífií rrr o t>.o.,-o **_. eres-sç*»- K»3._.__, c. .riífcâ?..o.. fie .*-::!c*5çi_-> £_-*T7IT7! TOTTCClfOS pürfi O fir** TS. Cf--*?-•ntr* -ri* 7)r_?o_s esiÈo ant-.- Scíc!-.'--*f_ Tiirra rcrrhcr o C-Tíí.nccí--* c"» __«-*Trfrrí-r_ tsprírcJcí. a^w í* *3_______*r'7"n.*> »m ,ri_.-^n. o ~**: ns-CStíSS mXeg.w.ycTi7ig fio |»t.«__r-a _teK__Jfüs-

a uni — NiaSâ t — í!t> cr svsurt* — DOMINGO, t DE MARCO D£ íbis

Mais dois navios brasilei- A DÉCIMA NOITE DA PRE-INVASAO FOI "O rio doce é um símbolo quemarcará o caminho das re-giões do interior para o mar"

ros afundados pelos cor- CONSAGRDA A ESSEN, NA ALEMANHAsários do Eixo

O BRASILOIDE™ E O 'AFONSO PE.XA" FORAMATINGIDOS AO LARGO DO LITORAL DA BAÍA —SALVA TODA A TRIPVLAÇÀO DO BRASILOIDE"

Cr---c=-rs o Miantit» éaMansHa, po» Htt*net4*o AiA«í»t*9 Keçttsiel:"O c:-t-.'ír? r.atioaol "Irwi-

teids" fe* tsepcéezia ma m**érm-fede ée 18 ée le^eretie, eo tar*•© os cesto ée Brorfí- Teoo o tfi-pebeèo fei ts?»o- O norò éeporteee^es

"Afeajs Feoo*\ ée

sa Asefelai <o Xene. rurao to portoés Ss».

A trarena» foi feita tem Inclísn-ín. %xt uai. ttoxotúo t.-.-".-::»r •'¦ ' ttx-tM ?«¦ srai tx-pulantei it «utcrl-iHla airt». per T-tò» de» S3D ho-tw è» raôrujad» tío d!» imediato.R, o istrmhetrr» ée «.varto evl«eu que«a tíksP* fws tora sentido a bom-ictrâft. OT.:t» rwrsr-hrm» oue r« en-ersísaxoai esn rei rampinhia. ouvi-na spctl nisio e cheque, como se

- . * . _ : _r vée ee éio 2 éo ceiieale. hn*«»cs l3?5e éo ces*o eo MQ •

O \?tXt»VXTN70 FO ESA-

SALTADOS. SJEsryx «A. S. — prteAs^c» — As jríasfcaj tesas èi ca-rü ée 13 àe tewewfee *s afia*-ârfss ieiis *«=* r=íx=»i» 6% jr*-sesça. eo —n jsí?3íci* eaLfitSeçnxs* do Er=r$w *r dasfcçs^.perr;.:» a «sa capiSaà. ée nrsSnçrsés ea satTse searas; írrpíánaib aP^aas üif ia ecRa. Saspásra-

Eecsssírtis_. rararô? ç*n «> Jaca! ©BBtStttKã^ mmm\ ^J^ÇZTX^^% F*!_íHbrt..

éa Csa VirrsiCü Bruârsr» • Csl* teaKr* rrs-S^ éa SBaoMn Xwa>.ssl Cíírs gente Rkkr. raa aaae^ye rs^^*ría te-sra s-aí» a (3a-¦nra s=__a rríttííar a €* ?wrít* 5»- po&, -na tot» torreão «tirría o narürrr**:. cirKsrl s=*í5m. iSawct'*».e^. A esr? '.«54ia íi s> CanttaàTi Xa-Tlí és ISSíí. fabBMMÉi é? H;j^g.Ashms*b c-> BcaaWHK". bàn» te-=s=r rms BMdÉÉadko, Esíe» s* r>-

$¦3=1 rítrfrelp. Sur>&«-s?. a principio,ças 0 ras5» fosss jseâusiSo per quedaés «arca eas a3pun ét» parõss. âfl-saS «» rsaaríartç tísrycu k ccaclu-sta és çt<s » ratara d? um torpe-és ças tía tíjçpua a espit>d!r. or-èsamân çus o Mitw pTTHinri a na-reçti- rm "láK-raç". Csrca de melahan éspriíj dn staQtedda. a tripula-(4a. ,tt ratrsyas et» afassrw do ama-sáwrír. ftü síirprssntsids psr rlol»n-T3s!t?aa *sp)a!*t». Xo Istífl ds bom-taráta. taa ttrwia niagiri o "Bra-lÉdM*. k altea da proa, tísítruin-éeo. O ts^ri éç estar a t-ipulaçíoaçrcnsé» m dtrerws kitíços. em|gjta prrtía«5 do centro tío barco.!*». «ca çus eSa hwrr*sjs vitimas.AV1AE? ACTDISAM F?I SOCORRO

Fxam e^^wüdt» stoaü; de socorro,stKimc» 1 tTirmkçSo se preparava5ma aJancrsuT o barco, o que íol9e*n ecn íuas taleelras. Pouco de-

(Concluiflo da I.* ii-Vt.i

IIE^FA%a;^IIO AS INTRIGASfl^: BKitUM

WASHINGTON, 6 (U. P.) —O icciciório interino ée Eita-do, ir. Sumncr Wcllos, declarou que o propaganda nazista pro-curou criar a impressão do quo os Estados Unidos pretendiam obterposições permanentes na America Latina. Menifsstou que não seproduxiu nenhuma troca na politica do Governo norteamericano,de contribuição à defesa militar do hemisfério ocidental, e expli-cou que essa poütica se baseia nos seguintes pontos:

"Primeiro —-Nos acordos feitos com o Governo britânico para o arrendamentode crrtai xonos das índios Ocidentais e outros pontos, tendo emvi-lo a construção do bases. Segundo — Em certos acordos decoeperação pelo tempo que durar a otuol situação de emergênciacom os governos do várias outras Repúblicos americanas. Por essesacordos os Estados Unidos podem utilizar algumas zonas sob asoberania de seus rerpectivos governos, cm bem da causa comum.Wcilcs ressaltou perante os jornalistas que os Estados Unidos utili-zorão as bases defensivas criadas cm outros Repúblicas america-nos, somente enquanto durar a guerra, e acrescentou que, quantoao que se refere ao hmisfério ocidental, os Estados Unidos não teema intenção de ocupar permanentemente nenhuma base que afeteo território de qualquer República americana.

Destruídos os depósitos navais

IMPORTANTE DISCURSO DO MINISTRO SOUSACOSTA PROFERIDO AO BANQUETE DO CLUBE

VITÓRIA

rto jor bersne. O niufrsçcs rs flce-tos *r> smr. enquanto aguardaramserreres. reis o dia ainda r.5o cia-jTKa« Pedras tares depois, sobrevoa-rata t> tarai «Jçans arifies, qus Indi-rsrKn tei jvsnio da cor» nara onde

-b.íLTts ?? saSraaoat» <fta fa^ontia ésTias; »• étrirír as baleeiras. Antesés ;tíiíjf? carrasiçt. wca? Tí_a_5eoa é??a. a_ta3» -cio submerso o "Brasi-para a r*ça éa ssôtscars» «grassar. Srôas*". « ra_tõ_wr;T>B asnrsscr velo à

iter» ésçccsL cbsça^a a «a-

é^yst^v c? rl-arr^^ â^ensi ctas* tóa-raat ssrsScs- ?r3x. «=:"r«ra__5-fcv. sca «ja-iSsée. rsíiígtr*? cs 5«-

ÍC5 sCCCS?'!^. Ç eyg^*y ^.y^t?*!*âta paca a^:í_. çt?$s íwrsm fc^-séts jobbhwÜb íe?ra capital, qu1para c aãrigM G«r£.<> Ta-r»í- O aa saarM serumte.

?ci^a. para loca tm sfiruiòa, desapa.r»:r stís as ãrnas s lançar um ter-

toa caí» trcrwip çus provocou, finalmc-n-te- o afãaSwnkjiT) éo carrue-j-o. Du-TBSre triSn t> dia IS r« üittirasps p?r-ireTETTSTçm rto mar, sõ rhs?pn£o àtítrrs J5 1 srâte. cede aspisriaram

etiegaramra*» s_?r_;f*íc sr» ç> 'rç-siaaS:?"MBoteroÉSaT, egia?'rai5!_» aa aasas"ss és «.-ts.a. s*s> è. saa SJSi. D^s-tocava S ^*^ tcT5í5srí? tcatea s res-iafa í^tís fcst?-K&" rsta ctsr?a_ ans« í_sü>_cna etE c^so jrc*??^ e jesaa «rireCi^ãr. çrzarw o Srssía. «tasii;"—sus &s rsjçtSícs ssç cãersra cs-':a sía mE»?5^e_l?..a^Séas st éi!?« ôr» se^s fccOiiay.ia^r*5S¥S-. c *-3fcg*yt SMnT*- ess seseccü-ra-"* reíígitó> sas jecí?» é?S3rt!cs Itl ir-?rrçcrraib £ tefta émi.«5* Srssi-^tr? e^íCBccts <s saxae 6s

r» CSOÇTE Slít» A K"MPOS!DOFOI O SECAI BOI ATAQtT

-rc -ia I? â» fs-~=r=trci. o r^ix- sar-

os x.«5r»05 QrEsr>i retor-NAR AO MAR

Asai. ts fsides fcaam dmdamen-í? i33S5KE2r2fic& ueiüaum deles apre-ssmaaés rra-rarèe. Xa tarde do mes-bee» iSa. tpis: Ts- recebido cuiat.-.tisa> Batatal Gerulio Varras, foramrraarfítritís para o Hr;?pi?il da CruzVítrmríha Brasileira. Foram cs se-ssárTJs ce íniãrts hcspitsljiadcis: —JttsS tttutio, tailslro: Marceiino SI-¦s-SHira da SSÍra, padeiro: José deàssa$b, marinheiro: Rodclío BatistaSsíaSi rl^ís d?, «szmha: Io^acdo JoiéSa SCKa, ts.iíeiro GalStnn Martins deCS_r»ârs, taiítàro Líuriclino MartinsIrCns-w. c£rvr«ciro: e trás Felipe tíeSrtí^a lieSci. jrarinfceiro.

ST teTsgrsssTti? referir otie os ma-rays uarícaaíSs ma-u grado a prova-

NOMES DO DIAEDGARD COSTA

CCM

a sca éfe£{&a para jrsà-ç*3t Kfcgç © íístmí3K_2£^rS^s_r£ CcsSE- srsSs istícv o

Fará ^çe^rtsüs ^rs Íscec nsntrssatt^^rizfrii « ~sis r^a aasa a S2a—^J—I - ?V— — -.

Fiçsrí Ctsía rssc*a sa T^scfi-Ias. SraSc ãa Ks?. esa S7 é? S*--^

HSí. Ft^ns»-'-?-?? 555 ,Si_ríS*3*. ~**i__í^j; ,

J?-5 5>:ü-ssií ã? Cfcsrsas <?srts2irise Sxis3 ár- 5íj> i» Jascta. sm 1356,tSfa^Sa U39i a B&lli scssrc-, rocneoeso, ea SSSK, tssa a^ssSe

~ss3-x =sei3a±a Crr-,:--,T:.: psamjsraâs. pnr«ugwteMMüfla, sr iST4. a H& s5s cs-Kcrc Ss ?.* Ta^ Ctítrzií: e ccaâ-â5áe &? "rsícra!: s? jses: «m as»ê prr25^EíSr- r-sSs pnr Bessstaaafie,a Jíes â? £___r?i.T^ Sa 2* Vsra CSteS;

.2 2* Tffers <S» CcS^

ps- nesoâaea&o a £issm'ísrísSK_.jsra a £x CSrsE-E S? Aã-a-r^; ea19S&, -nrâsia a^Cç-r^-jeàrcis.. Saã ès3Ha,fcrsçSis sssr^i st* ^aàSa fie S'?i?_,passara SaS i 3* CJiaara Cítrsssj,a çsi: p^sSSa ^pwwiH tr£ tífette ítrç-ssi^^ ãs Tígauas ptns o üfeince I?SS 1 t?S¥_

RS. arras, s?:r«íS_r:t? c£n CteBeâbs^prç=2r ca ~:r* c? ArtótcSr» «líSS-iSíS^; ^srritm Sa €ttr£ss:5í ã_5i_sr!'sK2?-I55í-: ssí-^&ã-í âs

"^sa^a -S^cãrs rr^circ^s éa sstsân Sa SSnKB8D. p— a-^irctniíãri e^esâtí ea-tc^ada ss ¦*?—=s? éa G^çc-a f>—•-Tisccà;,

CS^srircíi. cera Gsirtiá Sscrsarfiae Atçsrr> í_ama, tn £_r:s,-pro;i5'"c> çpu

páüfeE^s i_r>ísSa sa ^T", ceasac^

âd^TSKSO ALÀMCOSILVEIRA

\ ^^T-^'—-? S3Í&-Ç_Efè8!3& fefegââS —

cs ££ Cç Jrr_ss_rj< â» S?:^. EsárvC :^ Fr-sír- rrsr s àfsSe tr? 3? aars

inimigosLONDRES, 6 CU. P.) — O Mlnls-

lério da Viação Informou que, segun-do fcl comprovado pelos aviadores emvôos ne reconhecimento, os aparelhos"Mosquitos" danificaram enormemen-

CHAPÉU DE PALHA?Süva Gomes

SÔ31 - ANDRADAS — 31

çüo que acabavam de passar, mos-travam-se confiantes na aç&o das au-torldatíes. e todos, ao relatar o suce-dido, manifestarem disposição ds vol-tar ío mar, assim recebessem ordensnesse sentido. Dois deles, o coman-dante £urico Gomes de Souza e lo-lindo José da Silva, fizeram parteda tripulação do navio brasileiro"Alegrete", torpedeado antes do Era-sil declarar guerra às poténc3f, doEi.vn. C; tripulantes do "Brasiloide",inclusive os hospitalizados, que Jã seencontram restabelecidos, ncham-sealelados a bordo de uma unidade doloide.ASSISTIDOS CARINHOSAiMENTE

OS XAT.TRAGOS PELA LEGIÃOBRASILEIRA DE ASSISTÊNCIAA Legião Brasileira de Assiftêncla.

pela sua secção ria Bala, cercou osnáufragos de todos os cuidados. SuapreMdente, a sra. Rute Vilaboim Alei-xo. em companhia de outras direto-ras e legiopárias, visitou os náufragoshorpitaüzadcs. tendo para cada uma.ri?s vitimas da barbaria nazista, pa-livras de conforto, ao tempo em quelhes eram ofertados cigarros e revis-t3s e proporcionadas facilidades paracorrespondência com suas famílias.Foram os seguintes os tripulantes do

{Conclue na 3." pftg.)

çr-sssaào ia redação do -SSo Paulo",raâe asamga a sua passagem com oÍSÍSTC tíe uma sita inteligência. SeusTriÍjBlhos, nessa crassèio. chegaram a!Ccp:sss3EEar -nvamcr.Te a Joaquim33*aro.

Bkcôs «Se sjüitar. mais tarde, no"•Osrnrò Fa-alistano', foi desempe-EhíT Tiras fnaçSss de relevo na ad-csrástmrlo paulista. No governoiPTarisn^ron l_ns, em SSo Psiilo, ser-"V-Ti cnmo SeítreTãrão òo Interior. *en-*x pr^ro âeisas. siiío nomeado para« T__tftraKíl èe ContES, daquele Es-

En 3$ 6e outuhro de 1338 fei con-tSfesâa pelo dr, "?ras33ing?on L^jís na-rs ssrtrettóu da Fresãâíncia da Re-

JONES

Era 1327 ?rfl nomeado para faserpart? -fia dejerarfii brasileira à VICnsJjirSnria Ptcn-Amrncana d» Ha-•rara- roaürada em 1X8, onde teveâ»r*iaâa atsaÇJo,

TÜL prsíerícírnsente. nomeado mi-itístto So Supremo Tribunal Militar,sarro ?cn t)-De se h?~ia aposentado.

^ r^erro esrrjTnr e mestre" de brasili-!»3e, irçiahe-lhe ewTcsr rara surestãosn ísç&íto de nossa época. Sob suaírsgfcarão Jcà tjne sin-gfa, esa 1535. ?m

( S. ©attèo, 15 ísmoso imKlmsnta ]'T,;rsriocs Aara — tfo? avalwu nn r—>írio

OCO>rTRA-ALJ.fIPuANTE Geor-

gs Clarence Jones, um dosmais famosos lobos do mar(Sea Dogs) do Canadá, é. des-

de 3 de setembro de 19t0, oficial co-mandante da costa do Atlântico. Des-cenncnte de uma familia de marl-nheires. nasceu em Halifax. Perten-ceu à primeira turma que cursou oReal Colégio Naval do Canadá, abertoem Halifax em 1911. Com 21 cole-gas serve, inicialmente, a bordo daunidade britânica VBerwick", e comsete deles passa para o "Suffolk" aoinlcin da conflagrarão de 1914, No ou-tono do mesmo ano sofreu profundodesapontamento: não foi incluidoentre os quatro canadenses sorteadospara servir, sob as ordens do almlran-te Cradncck, no navlo-capitânea"Good Hope". Essa circunstânciasalvou-lhe a vida. Com efeito o "GoodHope", pouco depois era afundado nabatalha travada ao largo das costasdo Chile e os seus quatro companhei-ros foram as primeiras vitimas ciamari.iha canadense. Do "Suffolk",encarregado da patrulha das águas doporto de Nova York, é transferido, em1916, com o posto de segundo tenentepara o "Pelican", frota de batalha.Em 1918, é nomeado imediato rio"Vanquisher", unidade da flotlha delança-minas, e promovido a primeirotenente. Quando, no desempenho des-sas funções em águas de Zeebruge eem torno tíe Hellgoland, o seu navioé atacado, mas sem êxito, por um ze-ppelin. Terminada a guerra, regres-sa ao Canadá, e em 1920, é-lhe con-fiado o comando do "H.M.S. Patn-cian".

Durante esse Intervalo de lna-tividade volta à Grã Bretanha, fre-

Fcíssara. êsSfcca-cs ã asròrstía mas-

ess :*rras nBíãocais — constituídopnr Camarão Mo:s Füho. Menotti Delfs^B- *>5sãar)0 Rirsrdo, Raul Eopps F-irao Salgado,

pa -sntsvel artigo d? sua autoria,O srcho Sa raça" — foi üds primei-rrs a tíaamar a atenção do Brasil

para es prrüüemss do -hinterlana".¦Se cs pa-ahstas hn-irrejsem ouvidos?re a vrs ío Oeste — diziaefe, 'ísna -ves. cheio dssuela srande~T??5^5 âa T?:rr£ °"as &s ^i^rava oesçsnro — aa invés de se arremessa-:rsm trate* © Psraaapanè e o Iguas-sa, a? ritítrísse da prata e do sscra-xo, o Erasfl d? hoje seria igual è Tu-

p!rorE^)5,'.,En *J9cKÈána,% Tsvista diridda

pnr i-nsè Larmrs. Francisco Patti. Ben-gr.rtTt Se GsrsT e outros mcdVmis-í^u Abou» SSíTJrH expôs mais depri ts ss stjss ccnvicçõES naciena-

_Cnr_hrr?Snr prciundo da lingua tu-pi ínrsara ra corrente de BarbosaS.-íS:ip__)=s, Theoácro Çamnsio, Bati?-ts CEetaao « cairos .grandes tuplnõ-

Alsraro SOrsira estava crranlsando51 ""Usòjaãiío Sa Lircr;a Brasileira",sra 'çrs rarrlnrou nitía merc^ doW-tej Tceab^lrs. O ssu trabalho mais*sfia*â, pnrom, la ssr s "EDCiclopê-'í^B Sr??t};3rH"\ v—í* puni ?? Int^rr?-^rs t> sritv*T?í> ^vxiniíT^io ii Educação.

AJSrSrr1 SlrelrR era irreão dc> es-

a cs^ra. ca Egwax, srctr»

s^í^ros i^ajãomiro Süvsira e Acenor™-~g 5~£s 5S>?àrr e pai Se romancista Dirá

Sí^rra 2» Çueiros.

quenta o Co?ág!o tíe Estado-Maior eserve a bordo do "Resclution", sobas ordens do famoso lord Cork. Ds-pois de passar deis anos em Ottawa,corno oficial do Estado-Maior, chefiadopelo comodoro Hose, volta à Ingla-terra no encouraçado -Iron Duke",escalado para serviço geral. E' premo-vido ao posto de comandante e cursao Colégio de Defesa Imperial, De re-gTesso ao Canadá é nom;ado oficialcomandante da estação de Halifax.Comanda durante deis anos o t'j3kée-na" e, posteriormente, assume o co-mando da costa ocidental. Em 1933,assume o comando üo "H.M.C.B.Ottatva", e' em 3 de junho de 1940.ó promovido a comodoro, com o títulods -comodoro comandante das forçasde Hsliísx". Em setembro do mesmoaro. é nomeado oficial comandanteca costa tío Atlântico, posto que ain-üa conserva. Por fim. em 1.°' tíe de-sembro de 1911, é promovido a con-tra-almirante.

te um enorme depósito naval alemãodos arredores de Rennes, na alturada costa da Bretanha, durante o ata-que de 26 de fevereiro. Nos ataquesrrallzados cm 10 e 11 do mesmo més,causaram Igualmente danos nas ex-planadas ferroviárias de Cnen, nuainstalações siderúrgicas a. 4 quilôme-tros distantes desta cidade. O depó-sito npval, que havia sido grande-mente ampliado pelos nazistas depoisda ocupação da França, era um cen-tro vital para a reparação e abaste-cimento dcs submarinos e navios cor-sários. Os "Mosquitos" destruíramquase totalmcnt- 16 pavilhões do ladoleste do depósito e danificaram ou-tros dezoito. Do lado oeste, uma cons-trucâo que aparentemente era umedifício com oficinas, foi destruída eum outro armazém ficou danificado.A secção de mercadorias da estaçãode Caen foi bombardeada. Seu teto,que havia sido atingido pelos pro-Jetels, já foi reparado. Alem disso, fo-ram danificados vários galpões, e umgrupo de armazéns que abarca umasuperfície de dois acres foi destruído.Cairam bombas nos tetos das usinassiderúrgicas, danificando as aqulr.a-rlas.

No auge do desesperoWASHINGTON, 6 (A. P.) — A

noticia de que os navios mercantessuecos, qué até agora estavam sendoempregados nas rotas marítimas parao hemisfério ocidental — munidos de"salvo-condutos" alemães — haviamsuspend'do essas viagens, permane-cendo em seus portos, despertou de-susado interesse nos círculos diploma-ticos desta capital. Esse'novo aspectoda guerra marítima despertou umaatereãn especial, principalmente coma noticia

"do torpedeamento do na-

vío csbahKol "Monte Igueldo", quese dirigia de Buenos Aires para LasPalmas. A coincidência das duas no-tíclas deu lugar a justas conjecturasde que a Alemanha está rpsolvida aadotar o sistema de "afundar tudo",numa nova Campanha do Atlântico,nora. '¦ontrafe^âriçar os/preparativosdos Aliados para 'a/ Invasão da Eu-ropa. Não há, nos círculos oficiaisdesta capital,' • qualquer comentáriosobre o assunto, e o, sr. Sumner Wel-les, sub-secretárlo de Estado, emexercício tío cargo de secretário, quan-do Interrogado sobre o assunto, con-firmou que estão canceladas as par-tidas de navios suecos' dé seiis por-tos, mas disse que não desejava 00-mentar ou discutir o fato. A Lega-ção da Suécia nesta capital, por suavez. limitou-se a .Informar que as no-tíclas recebdas de setembro davam aentender que as partidas de navioshaviam sido suspensas desde Janeiro,rienols que dois navios suecos, mu-ridos de "salvo-condutos", haviamido de encontro a minas marítimase afundaram, logo depois de teremdeixado portos suecos..

Desde então — informa a Legação— o governo sueco tem empregado omáximo de seus esforços para ob-'ter da Alemanha e da Inglaterra ga-rantias de "rotas sem minas", a se-rem seguirias por outros de seus na-vios. Aconteceu, entretanto — diz aLegação — que as rotas sugeridas pelaInelaterra atravessavam águas quea Alemanha dizia estarem minadas, eas rotas que a Alemanha deu comolivres não tomavam conhecimento doscampos de mina- lançados pelos in-gleses. Diante disso, foram suspensastodas as partidas de navios suecospara portos do. hemisfério ocidental.

Rommel rechaçadoQ.G. ALIADO NA ÁFRICA SE-

TENTRIONAL, 6 (U. P.) — Urflmte-— Foi expedido hoje pelo álto-ccman-do aliado o seguinte comunicado: "Oinimigo atacou com poderosas forças

o Oitavo Exército, .ao amanhecer tíehoje, empregando na ação tanques einfantaria em quantidades considera-vels. A luta continua. Na primeirafase do combate foram destruídos 21tanques inimigos pelos nossos ca-nhões anti-tanques, sem perdas pró-prlas,Para que a RAF esteja em

breve sobre a RumâniaLONDRES, 6 (A. P.) — Iniciou-se

a campanha, patrocinada pelo gover-no para levantar fundos num total de150 milhões de esterlinos, em umasemana, com a promessa de seremlançadas mais bombas sobre ,a Ale-manha e com a possibilidade de quea RAF esteja em breve bombardean-do os campos petrolíferos da Ruma-nia. Para maior estimular o público,'durante essa "Semana das Asas paraa Vitória",, foi colocado um grandeavião de bombardeio "Lancaster" emplena Trafalgar Square e um "Strir-ling" se acha exposto por traz daCatedral rie São Paulo. Num comíciopúblico, o vice-marechal do Ar Dou-glas Goyler declarou que a ofensivaaérea contra a Alemanha "está setomando cada vez mais rápida". Nodistrito de Stepne.v, que tem sido umdos mais castigados pelos bombar-deios alemães, houve tambem um"meeting", durante o qual o majorClement Attlee, secretário de Estadopara os Dominios, disse que "estãose acumulando nuvens negras sobrea cabeça dos bárbaros nazistas" e quea riestj-uição de um comboio japonês,esta semana, ao largo da Nova .Gui-hé, per anões . aliados, veio provarque o controle do Ar no Pacifico pas-sou das mãos rios japoneses para asdos aliados. Nesse mesmo comício deStepney, Lord Brabazon, antigo mi-nistro da Produção Aeronáutica, dissecais os aviões tíç bcmbarde'o daR.A.F. "estão ss aproximando" dos'campos petrolíferos da Rumânia."Dispomos — disse ele — de aviõesde bombardeio ideais qus muito embreve poderão estar operando nesse

VITÓRIA, (A. N.) - Via aérea —No banqueta que lhe (oi oferecidopelo governo ao Estado no Clube VI-tona, o ministro Kourn Costa cnmç-çou dizendo que a eldade de Vitoriatem um nome elmbóltco.

Agradeceu u manifeetaç&aa do ale-to que lhe eram prestadas, referindo-se aos oradores, ao interventor fe-deral, ao bispo D. Luís e ao sr. War-.ren Plcrscn, e para cada um, tevepalavras de estima e rrconheclmc.ro.

Em seguida, aludindo 00 Estado do.Espirito Santo, assim se cxprcs&ou."O Espirito Santo é um Estado dosul, a região em que nasci; mas t,tambem, um Estado.do norte, por-que aqui o norte tem o seu começo.O Espirite Santo é bem um pórticoque abre para a vastidão imensa dos:tentri&o brasileiro, e é preciso atra-vessá-lo, para sentir, nitidamente, agrandeza lnexgotavel dos nossos re-cursos e a magestade infinita do nos-so poder".

Passou a focalizar a obra adminls-tratlva do sr. João Punaro Bley, acen-mando todos os aspectos que a ca-racterízaram, quer na vida íinancel-ra, quer na vida econômica do Es-tado. Realça o seu senso de prudên-cia e, especialmente, sita sua últimaportaria, dirigida aos prefeitos, naqual, apelando para o concurso de to-dos, em conseqüência do momentoatual, revela possuir o conjunto dequal.Qp.rics necessárias ao estadista e,ao mesmo tempo, uma vüâo largft,no demarcar-lhes as linhas que de-vem regular sua conduta, no que dizrespeito às terras marginais das ro-dovias. Recomenda-lhes que não asdeixem li incúria e ao desperdício,mas que as cultivem, que as traba-lhem e as organizem, para o engran-decimento do Estado.

Acrescenta estar certo de que opresidente Ge'.-ullo Vargas só concor-dou em tirar 5. excia, do cargo deinterventor,.para confiar-lhe outro, denão menor importância, e no qualcontinuaria a servir e a estimular acbra pela qual se apaixonou: a gran-deza do Estado, do Espirito Santo.

Fala sobre a Companhia Vale doRio Doce, qtie considera elemento de-finitivo para o engrandecimento doEstado e para a grande obra de res-tauração econômica do Brasil.

Tem palavras de elegio para asobras do porto, visitadas naquele diapelo minisTo e sua cemitiva, apon-tando o cais para embarque de mlné-rio, como índice da previsão' mteli--gente do interventor Punaro Biey. •

Destaca a solidez estrutural daCompanhia Vale do Rio Doce, que sebaseia na propriedade de uma es-trada de ferro altamente valiosa sobo ponto de vista econômico, e napropriedade de reservas minerais,cujo leor metálico é bem conhecidono pais e no estrangeiro.

FALANDO DOS ACORDOS DEWASHINGTON

Alude aos acordos de Washington,e, sobretudo, ao de que resultou aposse definitiva, para o governo doBrasil, das propriedades mineiras deItabira e a possibilidade da renova-ção da linha férrea que liga Vitóriaàquela região. Nunca é demais, en-tretanto, acrescenta textualmente, ln-slstir em que esses acordes represen-tam, mais do que uma transação co-merclal, um grande resultado político.Eles concretizam a política da coope-ração en:re as nações livres do mun-do; permitem que o Brasil explore,no seu próprio Interesse, as suas re-servas minerais.

E depois de justificar que este deveser considerado o ponto fundamental'do acordo, faz referência à ação dosinimigos do Brasil, que buscam en-contrar-lhe defeitos.

Recorda a viagem qUe fizera, em1937, aos Estados Unidos onde, hacidade de Sehenectady, teve oportu-nidade de visitar a organização daGeneral Electric. Ali, um grande r.u-mero de homens de ciência trabalhacom o objetivo de alcançar, o desen-volvimento constante de todos os ele-mentos de civilização e de confortohumano. Afirma s. excla. que o quemais impressão' lhe havia causadonão fora tanto o resultado materialdo trabalho, mas. sobretudo, o espiritoque empolgava aqueles homens. Erauma convicção generalizada ejn to-dos, de que a solução definitiva dosproblemas do mundo dependia detornar tão geral e tão fácil o cen-forto que não houvesse mais motivopara o descontentamento entre oshomens e qué todos pudessem teruma tal parcela de tranqüilidade ebeleza na sua vida, a ponto de neia

nio existir lugar para se Instalar nema inveja, nem o descontentamento. E'claro — prossegue s. excla. — queIsso n&o pode ser sentido por aque-les que n&o teem espirito de coope-r.v;.'i<i; t claro que aqueles que lutame trabalham com.o objetivo de lan-car a discórdia, criando falsos precon-ceitoa raciais, Inventando 'quaisquerpretextos para Justificar as diísiaên-ciss e os ódios, n&o podem compreen-der um mivirnent:» dcs nteressado,seja qual for, de cooperação e deboa vontade. A politica da boa via-nhança é de todo inacessível acs es-plritoa totalitários. Dal .-r perfeita-mente compreensível e explicável aaç&o do qulnta-colunlsma, que pro-cura infiltrar a dúvida no espirito dosIngênuos, Insinuando que tudo quan-to se censtróe, grandioso e belo que«sja, tem qualquer Interesse subalter-no, que lhe deforma os objetivos fl-nais. NSo sei de nenhuma palavraque lhes possa dirigir nesta hora.mais oportuna, do que fazi-los preca-vidos contra esses lalms conselheiros,qu? buscam, permanentemente, de-turpar cs efeitos de tedos os ates quese praticam. Contra eles, é mister to-da a energia. S&o positivamente ln!-mlgos do Brasil; s&o, Inimigos de to-da polttca que vise aumentar o nes-so poder, que vise consolidar nossaIndependência econômica.

Perorando, disse o ministro da Fa-renda:

UMA VIAGEM BELA"Fizemos, hoje, uma v.agem ln-comc3taveiincnte bela sob todos os as-pseto;. Deixamos, como muito temEcentuou o ilustre Interventor íederalneste Estado, o Pico do Caué e, nomesmo dia, atingimos a cidade de Vi-tória. 'Sobrevoamos cs;a maravilhosamontanha de ferro, brutal na sua ati-tude, alcantilada, abrupta, falseandoao sol. Descemos o vale do F.lo Dccee, ao contemplar este rio e ao cuvuagora a referência a ele leita peloliustre orader que me precedeu, —epontanrio-o como sendo unia tndlca-ção ali ponta pela natureza, paramarcar o caminho das regiões do In-terior para o mar — eu íiqu:i a pen-sar que o Rio Doce é bem um verda-celro tesouro de simbclcs. O Rio Docedescreve, por vcz:s, curvas qu? apa-rentemente não t"em nenhuma ra-zào explicável. Sinuosamente coleiamontanhas enormes: parece, ds mo-monto a memento, qu; é apenas ummotivo de beleza lançado naquelabrutalidade enorme aa selva. Depois,irrita-se, encrespa-se, transforma-seem cachoeira, numa enorme capaci-dade de força, anulando qualquerobstáculo maior que lhe procure en-travar o impulso; amortece de novoe continua, como um fio do prata, orapara o norte, ora para leste, ora parao sul, como que numa preocupaçãoconstante de contornar uüicu.aaaes,ate se lançar, enfim, na imensidadedo oceano. • ;

RIO-S1MBOLO"Pois meus senhores. t?nho, paramim, que o Rio Doce é bem um sim-bolo gravado neste pórtico tío Brasil,como a indicar a conduta aos homensde boa vontade. Conservemos comoele, essa atitude delicada e suave, en-carando a todos os que nos procuramprejudicar, com a tranquilidad» da-queles que nào teem, na concifncia,sanão o desejo de acertar e de serutels. E prosslgamos na nessa condu-ta de trabalho, serenos e firmes, evl-tando e contornando todas as difl-cuidados, mas esmagando, impiedo-samente, aqueles que se levantaremcontra a seguridade definitiva da nos-so destino, que é a integração no ccea-no imenso dos anseios e dos ideaisnobres da humanidade."Esta cidade é um símbolo. O seunome é de Vitória. Em torno cestamesa, por uma coincidência feliz, seencontram, esta noite, os homens querepresentam o Governo da Grã Bre-tenha,, o Governo dos Estados Unidos,o Governo do Brasil, e os homens querepresentam, tambem, os poderes dl-vlnos. E eu vejo, diante de n:s. umdia tambem de Vitória — de vitóriapara todas.as armas, de todas as for-ças desses países que lutam pela 11-herdade do nomem, des.-es paises quepretendem.a Vitória do Direito centraa ignomínia, oue desejam a vitóriadefinitiva da Fé, contra aqueles quedescrêem de tudo e de todos.

Pòr esta vitória, meus senhores, epelt felicidade pessoal de cada um devós, levanto minha taça. com os votosde que ela se realize num período mi-nlmo, mas definitiva e lrrefragavel.

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Entusiasmo pela fundação deuma linha aérea para Belo.

HorizonteBELO HORIZONTE. 8 (A. N.) — Vem

despertando grande interesse na cidadede Curvelo a iniciativa da fundação deuma empresa destinada a estabeleceruma linha aérea regular entre aquelacidade, Belo Horizonte e outros centrosdo Estado, notadamente as cidades dohorte e nordeste mineiro.

Campanha em favor dos Bônusde Guerra

PORTO ALEGRE, S (AN) — Os estu-dantes sul-riogranden«es, seguindo oexemplo dos universitários do Rio, v&opromover uma grande campanha em ia-vor da venda de Bônus de Guerra. Acampanha será iniciada com uma graii-de passeata estudantil,

"Represálias" de LavaiLONDRES, 6 (A. P.) — A DNB,

em telegrama de Vichy, diz que mui-tes funcionários diplomáticos dissi-dentes foram afastados dos seus pos-tos peio governo Lavai. Entre essesfuncionários se encontram os Em-baixadores no Brasil e em Portugale 03 ministros no México, no Canadá,na Suécia e no Afganisfão.

Jffk"front", para destruírem uma daspartes mais perigosas das forças ale-mas: — as suas fontes de petróleo".Por sua vez, sir Kingslay Wood, Chan-celler do Erário, falando em outro"meeting" em Woolwich,' disse," en-tre outras coisas:'- — "'ACho que Já-posso dizer, sem receio' de exagerar,que já podemos vislumbrar o começoda Vitória".

Enorme interesse pelo II Con-¦ gresso Pecuário do Brasü

.CentralBARRETO?, 6 (A. N.) — Noticias

aqui chegadas de Campo Grande, noEstado de Mato Grosso, dão contado vivo interesse reinanta naquelegrande centro pecuário pela próximarealização do II Congresso Pecuário,marcado para os dias 24, 25 e 2S tíeabril deste ano. Tambem em Barre-tos e em todos os principais núcleospastoris do Brasil Central, a mcbili-zação de atenções é notável, estandosendo preparadas numerosas carava-nas de pecuaristas, que por terra epelo ar deverão aportar à capital dosul de Mato Grosso, afim de partici-parem do importantíssimo certame.

Remoção de rezes por causa dassecas

PORTO ALEGRE, S (AN) — Telepra-mas de Uruguaiana revelam que, emconseo.uência da seca, tiveram de ssrremovidas para outros municípios rio-grandenses mais de cem mil re^ss.

Famoso cirurgião quedesaparece

LONDRES, 6 (U. P.) — Aos 65anos de etíade, faleceu o dr. KenryJocelyn Swan, Famoso cirurgião eautoridade de renome nas aíecçõsscancerosas.

Novas misérias da GestapoESTOCOLMO. 6, (U. P.l — Des-

patihos jornalísticos de Berlim in-'formam que foram executados na ca-

pitai.dò Reich nove judeus acusadosde "atividades extremistas e altatraição".

1Perguntasbrasileiras

N. 485RESPOSTAS ÀS IM-R.ÍGUNTAS ÜE OXfWil

Hiil— Os Tribunais d? R>criados no Brasil, ,-.;

. fe. o çov-rno de D. JeiVI, feram os inst:cm Sio Luis do "ir!?-,-e no Recife,

— 0 primeiro governadorEHado do McronhâMconstituído do Cc~**

Fiauí « Morando, ivrj'Francisco Coelho ie Car"rolho.

— A'o ano de 1618. oj pira-lfas holandeses aprauxnlum total de vinte t c:>Jnatíos pertencentes lo t:mircio cem o Brasil.

— rol Wans Sfatífn o a;-**tvreiro famoso que 7crnLde Souia encontre^ tr\São Vicente e eonfrefo:como artilheiro.

— A cláusula àe livre ccr.írcio do Brasil cem o Kolanda, consignada no tratiéscm que o çorerno holen.dês renunciou a fodsscj,p.-efeníóes sobre o nojjolpais, fere como cb;:í::o|destruir o mcnopòíió r,»|Pcrtucal e o rfpir>:mantinham em rchçâo àíitroces comerciais da Anrica.

AS PERGUNTAS DE EOJl— Quem foi o cDi-ernccc- e':|

Kcrte do Brasil qus in-xiz-Aa conquista do rio Rccl'1]

— Sob a adminfsfraçio e>qucl via-rei se p!aníc-on|r.o Rio tíe Jzr.c-ro, cs p*:-meiros pes tí? café?

— F:r que razão D. P:é'<:CebctO',- çcvcrncáor £tBucr.cs Airet, não proísí.guia no aterue ds cír-Jcunscrições do s'jtl do B-z-sil?

— Ç'J£? foi a ccnâiçio pehWqual D. Jr.20 abriu eslportes do E~osii ao cencr.ch mundial?

— Ç"s desiir.o tiveram c<fftnSo3 A~r>cdo. opó; t.dissolução ca ÂssembléiiCcnit:iu:n\° dt 1323?

Telegrama recebido pelo

Chefe do Governo

O presidente da República rf:r+fti|o seguinte telegrama: "Belém — Te-imos a honra de comunicar a v. cxcia.loue fomos. b?ie. empossados comimembros do Departamento Atelrü-.trativo do Estado, pelo pxmo. sr. crronel interventor federal no Estado.!assumindo as respectivas funçnes.fApresentamos à v. èxda. noss?s res-peltosas homenagens como suprammagistrado nacional, agraderer.de 3iJ|escolha cam que forno5 distir.3iir::;||para os altos carcos d??'? Departa-rmento Administrativo do Pari Res-Bpcltcsas saudações — JoSo Bi"is*5 HFerreira de Souza. Joaquim PimentaMaçsihães. Sinval da Silv3 Coutinho,e Pedro de Castro Valente".

fllliiiREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO

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Diretor:Cassiono Ricardo

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AnualASSINATURAS

CrS ; nn

Semestral CrS 50.00

CORRESPONDÊNCIA E RE:MESSA DE VALORES

Tcda a correspondência t valoic>devem ser endereços a Gereuudeste jornal, á rua Evaristo uaVeiga 16 -1." andar.

SUCUESAISS. Paulo - Praça do ««/«j*-8*

l.° andar — Fones: 2--9B- '

Belo Vuriionte - P.ua Bala 558— Telefone 2-S574.

Porto Alegre - Rua 7 de EetemOM1.114 - l.° andar

Curitiba - Rua 15 de Novemon575 - 5.a andar.

Salvador - Rua Virgílio Da.na.-i2 — 1.° andar.

Pciroprlis - Avenida 15 dc r-vembro E4S - Funs. 3-332.

Niterói - Rua da Conceição 4. -Socrado.

Campos - RU3 Santos Dumont -

\Jbt*ri*imtymm+tv* *Alm l>f (l«-*M I .JIK^, :

RIO DE JANEIRO - DOMINGOl t Dt MA-IÇO DE INS - PAGINA S _- A MANHA

"Precisamos ser cada vez maisbrasileiros, no mundo de hoje

e no de amanhã"OUVINDO 0 SR. ALCEU AMOROSO UMA, "A MANHÃ" INICIA 0 SEUINQUÉRITO SOBRE 0 ESPÍRITO BRASILEIRO EM FACE DA GUERRAI XWlãX&S mm:, rem - tOmirzvtS «•'«•••mtrt'» ove not concedeu o tr. Alceu Amoroto lima, um 'fl*J*''r,Í0 '"l"f aa urntdm •nJüm «ta rrtt* «* dia lerrct neaonett m respeito da potiçio do espirito brasileiro em face aa vuejrra.I Pnr MMMI nota ¦ -^nourte" rm» pe-ece ngestir* e oportuna. O Brasil, ao todo doí nações jWMi

">«MÉi **r» «ru»»--. rom t> Bxso totchiono. Sio •> trata de um conflito comum, de nl'"rWram™tteca-

mana í_frjr/-w»*ii_* suo. aif-rae-l-B ¦*._ prrmusrern de 1KÍ». tie .m_ guena "dn profundidade . ae vm en'..„.., .,..,- .-,.,. |HqjBMÍ tsrn-rislw»» novos parn 8 smimtlo. 4j1.11 dettruiri velhat concepçóí- da Vida f oa política, /a-z~tdBt ***r/ír ntirr ttrrre tit+rms* ove « fco*mi»»u *-1i»».t.i» perfeita* * insuperável!. __¦¦'_ i-i.ii„'-»,_- «»#«•ti. Di». «i*irnr*»»_ «K» i_TO7npie» o«.-__'**-_» da guerra iu*- «^•ti-C-o do mundo de amanhã, fl '"""í""'" "fKdtl ?**w* 'ôiwr-Biri^míai vm pnmdf pÉÍA í^rserf* 01 horimt de pentamento e de cultura, tempre ligados aor-vnvr ^-rnrammmttr ân imcwnoriàecr' porque «.*> «'rr pretes precisos de todos ot anseios, ae toaas at tiornçoraw*i3»mo» «»»«fii*^i-«a» — pndmtrm not «Jor sr**. rrsjK>tíe. Foi por itso que not dlriglmota eles. O nome ao tr.Ai'em. Actrarmr, ILfmn. we rlrrre * -Bar*, nçurrite. é bem conhecida do grande miblico. Há mals de vinte O-JM»muBttBr <r* nma* isrrmm* imnesvem — _í»-sw_ do v.mi mento modernista — definir a noe.çdo brasileira no ter-nr» -fie •»»**>¦ • tf» •airrvm, Tratòo D* Athevde nroim tia critica das idéias com a força de vm predestinaao. cri-ftiT-7. Hnmrifn. Hilffiflllltt norte., hdrr de -ema corrente ie oentttmrnta, o ilustre autor da "Meditarão sabre o mun-ao, marBmmt'' jpmrnir iribrm* rreecerzwit jhst» .hrrr erie inquérito que lisa nuscultar, num instante decisivo deBOM. *"'*~í- * irtosmèn dm ftrmrns õe -ntrligmem o **»**pf.fo da inteligência brasileira em face da guerra.

foram originais • todo o mundo, por<"J>jx_" • 4ti»»»»*r*BJ» «*-js». Jri tt» Arte *-tr»***-ipi!_<So o aíirmarn 0$ material-»-• __, «riu-r-c- mr> 4-is-rno dm paves"? »as c- w» ideal-nas."A -..-'¦¦•'.: "ô- : s:*r.r tj_l:-!- I_4t0 tKTk AKTT. E NACIONALIDADE•_ bi_srx*xt*»» «-ri** »5iii**- adria»'?

-*rSnrri7i« -i-iOT-aors m crer iui **_*U- — Par* tjw a art* s»ja unlverail,IjÍititii». "Be nnra- Sim*!» r*ir*^-i»»?!»tic» on nio ir-ri (5111* srr nntes narlonnl?Bir*»**(r-l-i-*r-4. ** "rana -*¦*•»> rsinxm\ cn — -Nin t*»ío, tâo pouco «tjul umartdt*jrr»_ í* Si*ri*»-»3»mií,ií» -a»» »im_ í*5» id-ç-o dre *-uer»»iiv:c;ade. A grandeI*_!H!-j*_'*--e_ nc 3i*w.r*itan- aa e.***- arte é *toi»_!t«r.rami!>nte nacional e.no» <fin» -»tt»**rís.. 3?s*» rJ^nrÇ,!l*, ts poros», -nrar«ersal. c«no o homem. O «to- a

que aouberam ser d^eli ao grandeapelo que lhe6 velo do mlstírlo."•HA VOCAÇÕES PARA 08 POVOS,

COMO PARA OS INDIVÍDUOS"

Pode-se falar em fronteiras es-plrllunl-7Sim, há vocações para os povos,

eenriTi <n*. Hiin>iflil—. -r»»!e_r_ * sua irato- -aca rer. e <4wm- «er uma ou outra como para os indivíduos. Ha setorrsca». * «im rjüOTlTtiií!' 1» * su» aeradfei- «ia por preceito. Arte * dom. Dom dO' espirito, como hfc setores RÇ°g™-c»* • rm?-*». «O rrcn-lTOiiu rn-rreian- ccn-ernsdo pela vontade, pela técnica fleos t fociolóRicos. O conceito deta 1» -miii*- «rmritííte'»). *Cr«a ti-» *-» prlo brtm-sen*-'» mesmo, sem dúvida, «mjiinto cultural * mesmo um dostttte as -HM -s-wr»-. -nada jwro tem ms*, ecima de tudo rocaçie. Ora to- q«e deve sempre figurar, tia nl.itór a* -fa» mm 9 m -sua Ofiaom. -«nn o «en eac»o nSo « escolhe. Recebe-se. da cultura, pois as fronteira, polui-w-T-jntottiifii&wt9-àtTitirti*üo**- T»o-«» oa nio se tem. Pode-se ser cas nem sempre coincidem com as&Sm% r^iraar. ft "f-se irm tn» Tive. m r*c fiel i mesma. Saber ou fronteiras culturais. De qualquer Íor-EB*, nataofta, i»-«rr»-iiwfcu*ia e alrn «ra- c-t> de.««bri-la. encamlnhâ-la. Mrê- ma'todo povo forte e que tenha con-«-9-sto -mnr-e a iniíhi He irm pmt» e •» ia -imritáir. Na origem de tudo oo- Mçà** de independincln, tem a suatirfe. «o»- -s-it»- jnT-hnjh-s nACao-S oa Um, rsrt. o critério do ser. E' í.ies- «ne e a sua cultura, expressões e, aociii*-!**»-*. © -t4iiT •nasc-r 1» -mn» ade- mo 1» .-«tinto crucial de toda arte. Ora. mesmo tempo, estímulos de sua au-au:-***» ¦»*_t**»ir _ Siinira «de -um povr» e _, hi inriB tricair-io para aparte naclo» tr-nomla. _egura. ¦*¦ *«iw Jir--»*ii*»í«-- dn *»>s*wnto. uai. como hi uma voriiçSo para — Como conci lar o aoçai da nos-•S!» U *tOT uv<™ an atto, crirr» nio arre *«»»l»r*ei»*al. Nio se excluem, oor sa época, com o Individualismo do es-_*"-» um- Mm r«rm rrrÜBnãr». O rpie há rarir**»-,. Podem t-aeirtstlr. O essen- crltor?sio» rrii»tii-_i-».i_-»-í- *r<m>irir»5. cumo -asa ria! è a naturalidade. E* deixar-se — Caria um concilie corno sinta quetrít»ttr*s t> ^««irrTnrilrr • irúvièrto. «*r. E* s=tt dócil ao apelo do desço- Pods conciliar. Nao há fórmulas para

T___ -jinfe. c-tare ¦«*. jwrs *#¦ suss -li-ci*». E' nia querer ser nacional. '•«O- Apenas o verdadeiro social naoBan, tnitm ir»í_liar-4ii *âe wrjpr.TciâBtie pnrrrue o nacional rem antes: ou aer «*• opor. ao Individual. E mesmo nes-i**-n*_*!_a-i- ojoe a_*o*. r»nr_(a -fiiKslTí-1 sat. »»iii»T*-»*»sal. pcii-que o uiMversal é maior. « "n™0T 51e.i*. . „,u"u.M.„f;tççntíli*ri_fi*»_-arn'»^ «fti*5 .3«*» pelos Ia- n!*tis pennaEente. """""tj»*. nmai <&»*&* *pnr -»iijt»51*i?.. As dir» E* camo «str o-irin.il. Nada mar-i:or'j«'a'?*'5». itli_»x. ¦« "ti*»*- "f8'»a?- e n di?» rí-m m?» a oricinalidade de um Per-t4ieia=rs =ãa> te»**»»*- «iÍ.'T»»T»=of Sr trm i-**3o r?„"t. do que os C«nt»w que ele ou

Garrigou-Lagrange e, milênios antesde ambos, alguns- estranhos textosronfuclanos. fazem a distinção entreindividual e pessoal. O Indivldualls-

a •i3_i!»*-'i_e viu d» lindo o mundo e se limitou a "«o é ? sentimento que afasta o in-ccniurm«-Ll-im- 'ue -*T-fI»» n> rnsaií.. As idéias roór «r-m lm*nia**em. E La Fontalne?*_*oi ftrmji*» «*_*** f»*»s. 53_D >_*» -ít»»*ts B es "__rJrs Grimm? E Shakespea-•mb» "•'rrri-»-*:. -asem •s_ra? ""í-fh!****. re? E «t3v*»?the? E Raclne? Os maio-wnint ifl.ii'-.»}UiJi»i_*a «fle rrr<r»_Ti -rnn íranto t**5. P»»ram nacionais e universais,

(iividuo da sociedade, ou, pelo menosque coloca a sociedade em funçfln donosso Eu, o "halssable mol" de Pas-

' (Conclue na 6.» pá»*.)

Mals dois naviosbrasileiros afunda-dos pelos corsários

do Eixo(fnllrlll-iin da ..? pai.)

"Bra-llolde" chegado* a eata capl-tal: — Comandante Eurico Oornes deSoura*., Clolsto de Barrou, Imediato;Dtirval de Oliveira Lopes, comluálo;Mario Solsno, 1,° piloto: José vieirade Oliveira. 3.» piloto; Walter PogglPilho, praticante de piloto; Jullo Ros»st de Medeiros, praticante de piloto;Rusiel Silva, maqulntsta; Carlos Au-r-o Oiiedes. mnqlllnlitn; Joaquim d APnur.s Medeiros, msqulnlsta; Aman»cio Garcia Pocha, conferente; Rodol-fo Batista Sena, chefe da cozinha;Anacleto P, Silva, cozinheiro; ManoelJorge Gome.*, eletricista; ManoelPranclsco Nascimento, cabo fogulsta;José Severlno Pereira, cabo fogulsta;Gaspar Oaldino de Menezes, moço deconvés; Waldemar Oliveira, moço debordo: José Pereira Braga, MarcellnoCerqueira da Silva. Oaldino Mendesde Oliveira, Iolando José da SUva,tttlf'Iros; Joilo Araújo Prudente, LulaFelipe de Souza Leflo, marinheiros;Valentlno Amando Batista, carvoel-ro; João Henrique Oliveira Cavalcan-ti, praticante. As declarações do o-mandante do "Brasllolde" sobre ascondições em que se verificou o afun-dnmento coincidem com as dos de-mals tripulantes, tendo as autorlda-des competentes Iniciado inquérito nrespeito.

CARACTERÍSTICAS DO "BRA-SILOIDE"

O navio "Brasllolde", afundado pe-Ios submarino* do Etxo, era o antigo"Montevidéu", alemão, construído emHamburgo, no ano de 1936, pelos ar-madores Howalds-Mcrke A. G„ tendo136m.07 de comprimento. 18m.08 deboca, "7m.25 de pontal, com uma to-nelagem bmtn de 6.078 e 3.446 to-neladas líquidas. Era movido por ummotor Diesel de 3.350 H.P.. Estavaclassificado no Bureau Verltas. PolIncorporado ao Patrimônio Nacional,em Janeiro de 1942. Vinha de portasdo Norte, desde Manaus, com carre-gamento completo, avaliado, cm maisou menos, Cr$ 20.000.000.00, para aspraças do Rio e Sao Paulo.

SALVA TODA A TRIPULAÇÃOEram os seguintes as tripulantes do"Brasllolde": Eurico Gomes de Sou-

za, comandante; Eurico dos SantosEtulados, Imediato; Luiz de Barros,1.° piloto; Mario Solano, 2.° piloto;Sebastião Ferreira de Araújo, 1.° ra-dio; Geraldo de Selxas Brouck, 2."rádio; Lotirlval L11I7, Gama, contra-mestre; Alfredo da Silvn Ferreira,carpinteiro; JoSo de Araújo Pruden-te, Cosmo Barbosa, Ataliba Vieira,Alberto Augusto Vldal, marinheiros;Gaspar Gaudloso Menezes, EmygdloCarlos do Nascimento, Celso Rosa LI-

"Pela posição geográfica, o RioGrande do Norte é o front extre-

mo da América"o mmm das secas e outras questões abordadas peloIMTERVtHTOR RAFAEL FERNANDES, EM ENTREVISTA A "A MANHÃ

^| CHS.l-.S3r ^JraSITA CAPJTAZ, rr-sj_e *f»**ií» oirrr o ps

f \ StdftsS. &3rrramBis. irgrrvrntrfr -vnmitle Estado e vmA _£*_*£_"*_".. iu» •«'irdíTfS!»*» de fc-ocVjsrr o» .jspeeíoj••itTictÉ* KntBaBf a__ fcârrccãa, mv impando luçtrr desta

(fis íma ^rrzttrBnpitíSn ^tutsSo ¦pwrprãfico. procurou ouvir otrm. oi 4jj_r •*»*"***"-.« Sr9rTK>ivrTrirr-to do fr.ffrríssnfetiTütii* ti jprjfòtznzzx íd*> *»i***n*!. rsTTJii» frri&rzmBf «-oiios sparegnsrfcn içia- s*Tr*-oíirtírD ínfio o "fHrã.

rr

lavra rio chefe do governo e articular com seus auxiliarestões ligadas ao progresso do Rio Grande do Norte, o sr.

dos r-alores legítimos da- administração do Estado Novo.mais palpitantes da marcha evolutiva da pequenina mascedo rio campo das atividades internacionais, em razãoilustre visitante, que nos recebeu com acolhedora simpa-palestra que dimügamos a seguir. No correr da mesma

cem focalizados, em suas ligações com o atual esforço de

-H-S&jft^::-^ ' v&sfH-B

-El*, -BB-a-t* ^ v-l-K-> H-flHi -Ér^-i--ÉV B^^^^^ r 'k_-_C-i_K. * ti' \B HI -KU »w ¦¦ '¦ u o -i>"

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IHBBBj^BffiuHy^2fl^/^^iwH ""Íl^."-^-^^-^--^^-^-! ^m B 1 _¦ B-^-^-l-i-B-^-B

EXPRESSIVAS HOMENAGENS PRESTADAS ACMINISTRO MARCONDES FILHO NO URUGUAI

'®'-Í-Í'^^--£-*>^-t_: Í_S__kto*»lÍ<£^'^:^9Ít__B mWmm\ '¦ ' V''!EflÍH^ ¦ '/Ki'"''-'- ' '

(T iTri&rimãrrr Sicitwi Trrmrndrs. of» srr eT,?*-fTi*icdQ prlo nosso companheiro José 'Augusto,

que tambem. ja foia^rr.srrnaSiTr _* -ÍRtl»> «Grtrnâe ío ?forf£, *k-»3«_o-»«>e _7»itío o ,*-r. Vinicto de Berredo, inspetor federal das Obras contraos Secas.

*«3Ü_*», -qaBCT? EX_-UE3!ÍO DA

— -"íüni && <p "jSte «a*» -"Jisaifíra p-ra•Bfani-iir-^m»» (rrm» s, -«eríür, ¦*» sr. ic^sã-dbjrite «f* ílíjmíiíòlita -e tícn-r? ãn? ssu?*i»_n_ste*i5 STitCT gjj-iStitarn-s tju? i5i-rsnr» r-rjsjgastríi * "»*ifiB *e -tj Tirriin-sssdn- Síí!irt-3ri «-jtB» »si_*_3rn_i*xrri. -M trar. a"*rs»fe»**« (â» iifta**f*? -ntói-n-aCl •? drs ?«£*_5>rns»_*»iETst fe "otíííti «5aT-3l«3tc. Cnrno*-»_-&, cp Sun «TTírEriii»» <ân **5íirre- em íat-rcrfí- «**up 51TSÜÇSH 3s»w*rí.5jrs, Turs »f -o''íírirrii-" erttotanm «Sn Amnrirs. ornr.srrr* "Jmr. 31*^*5*!*»:-»? Tim IrçBT iS*? çtri»-*-rr*f!l**»>« .-cttri «sõ ini» gitã? -ro-ari no sDsratcrsi-iitviiiiiffia. :*Sst!-l «f 2it»í» » *paaTJ>"fi? "JiKçrígmm «iílri*üra-?ít*-a ."-f Inrças-*^5"*"-"4*"= "tini- «isí-si» í-hia**-oâri s "h"*»Ei**i_ro- "J*»iit*Sri cria rnrsira "íJTir-üi^râ. Pnrtrsrr -i-mç-rtiTi. snrçFin t»_tb -mlr-üia tar-cr ra*cri__rri_-5 -*iti»'ep "k

spse € prensi»aTsririH**:. >? no «.wjto # xrue "**?r~io ss"."-!-)"_»-r^r»rE (íSti?; «rjgiy-üirj^snRiuls.E3- "t-li *miís ?rrs*ní* -Riiiirsiitrrsií."» 6?

^rrr(K_? rrrjfljrsris. «e ís-sbj? 5nrT_5 xS-ssn_ "'yi^jT^aiiaiJir*' -Sfe**iril_M'_l_5. rr_-"¥ * (ÍÍÈ*f<r5Ti rgr»S .«SrlTS l*»»»!??!-&. e 3*0-

^-jr--rí<»*riT». íEilrTTiatjSirsâis *cn_a a -rrnrn-5rr*Tsn *bírsi

(fi g****2**r_3 "Br» TiíJVtsí*! »• •»» "tcv*?. crs-ssaa ***aB. rrrigri ^âT» S-ts^-d tct la-*c*____»ÍBr_s -6 rrri-EL-- . -Jiiüã-l-»- nsS^aàr r^***___

Os j*f*r_!*3»-ss4*is do Rio Grande doXsarí» são muito -sensíveis nos ültl-zor*s araos.

Toda a sua população vive entre-rne so trabalho coi*»?tTutor e fecundoe o íroverno procura por todos os-neies ao seu alr-ance lacilltar as con-d***õ4s; desse trabalho e promover oâ{*se"nTOÍ«r_nspiito jrerãl.' nfio só no ter-reno peâagíigiro, sanitário e socialriimo mo campo da economia.

As nossas realiTaçôes são muitas e••TTrsr-íT-s de Túlio de ano pr.ra ano.

PROBLEMA MAGNO — O FLAGELODAS SECAS

Mas «? natural que ainda precise-'xrans lazer aJiro. pois somos um Es-*3t5*» de p?ç_enos recursos, e. ao de-_&_-*-. suSeito. na «rjuase totalidade des*.:a área Territorial, ao flagelo dasseras-"Este ê o nosso rna gno problema queo -rorerno federal esti procurando re-sofrer rom eíirisnria e patriotismo, einràío ."a conref-uiu.

Mas a obra a reali-ar é de vas-"tas pTíipnrcões. e há ainda o que mar-rir»'*-. àjsSTB meario estou combinandori3i ti êt. Vinirio ds Berredo. certos•r«H-irc!5 que rabe urgentemente ata-car. Flertei*» para o Estado do RioG-r-__j"ie fio Isorte a realização de de-

terminadas obras, e * o que estouexpondo ao Ilustre e esforçado inspe-tor federal das Obras Contra a»* Se-cas.

Temos que atender ao problema dassecas na unidade federativa. que ad-ministro em duas zonas perfeitamen«-te distintas: a do litoral,-que é a dosvales húmldos, como a do Céará-Ml-rim, e a do alto sértfio," totalmenteatingido pelo flagelo das longas es-tiagens. .*Õ caso dos vales húmldos, do litoralestti devidamente estudado e creio queserão executados os serviços Indica-dós-, *,qü_ são urgentes,

AÇUDAGEM DE TODOS OS TIPOS

Quanto ao caso do sertão)'.'á nonHdás secçis crúels, á grande solução, adefinitiva, está' na açudaeem de to--dos os tipos, pequenos, médios e gran-des.

A Inspetoria tem a respeito umvasto profn-ama, que está executan-do, e que há de redimir a minha ter-ra rio martirlo secular.

Hrt- ¦ pouco temnn enviei an sr.; pre»sidente ria República um relatório emque abordo as faces principais doproblema, que aqui posso resumir.

De resto; o problema das secas do¦ ¦¦¦¦- (Conclue na 6.** pág.)

O comandante do "Brasilóid", cepi-tão Eurico Gomes de Souza

ma, Fernando Ferreira Sampaio, Ale-xandre Bispo dos Santos, moços: Al-varo Pereira de Miranda, 1." maqut-nlsta; Vasco Cabral de Oliveira, 2."maquinista; Ariel Silva, 3." maqulnls-ta; Carlos Aurélio Guedes, 4.° ma-quinista; Joaquim de Souza Madel-ra, 5.° maquinista; Eduardo de Al-meida Nascimento, 6.° maquinista;Jacy Lemos. Raupp, 1? maquinista;Manuel José Gomes, eletricista; Ma-noel Francisco do Nascimento, cabo-fogulsta; José Amancio Baptista, ca-bo foguista; Manoel Genaro de San-t'Ana, cabo foguista; José SeverlnoPereira, cabo fogulsta; Francisco Tho-mars Marinho, carvoeiro DomingosFerreira Ramos, carvoeiro; LaudellnoMartins Lobato, carvoeiro Durval deOliveira Lopes, 1." comissário; Rodol-pho Baptista Senna, 2." cozinheiro:Domingos João de Barros, ajudantede cpzinha; João Pereira de Arruda,talfeiro; Marcllic) Castro Laurlnho,taifelro. Não houve vitimas no tor-pedearriento do "Brasilolde".

O "AFONSO PENA"Navio antigo, o " Afonso, Pena",

éncontrava-se, entretanto, em perfei-tas' condições de navegabilidade. Eradotado de ótimas acomodações para150 passageiros, alem das destinadasaos seus tripulantes em tempos nor-mais. Foi lançado ao mar cm vi910,pelos estaleiros da firma WarkmanClark & Company Ltdi., em Belfnx,na Inglaterra, tendo sido inscrito nes-se mesmo ano na Capitania do Porlodo Rio de Janeiro, sob o número 200,sendo.'o seu primeiro nome "MinasGerais". Sua tonelagem bruta era de'3.S3Í), sendo a liquida de72.179. Comcapacidade de carga para 3.130 tone-i.adhs: media 112 metros, e 293 milí-metros ' de comprimento; 1-4.800 deboca;. 8.180 de pontal e 4.930 de ca-lado,

Normalmente desenvolvia a velo-cidade de dez milhas horárias, quepodia subir até 12 milhas, com tedaa foi-ça das máquinas. Em tempo riepaz fazia a Hnhi\ Manaus-Buenós Al-res e vice-versa.

FABRICA BANGÚ

EXIvJA MA OURELLA7t1PU*.TBI- BB-iSILCIBAIQEBS5-

MONTEVIDÉU. 6 (A. N.) — TJm

acontecimento excepcionalmentehonroso para o Brasil foi a re-

cepção na Suprema Corte de Justiçado Uruguai, ao ambaixador extrnor-dinário Alexandre Marcondes Filho.Com a presença do presidente daRepública, do vice-presidente, de to-dos os ministros de Estado, de che-fes de missões diplomáticas e figurasas mais representativas do mundojurídico e social, foi iniciada a ses-são solene, que tanto impressionou osbrasileiros presentes.

O jurista Jullo Guasi, presidente daSuprema Corte, saudou o embaixadorMarcondes e referiu-se. elogiosamen-te, à- presença do supremo magistra-do da Nação, antigo membro da Cor-te Suprema e consagrado professorda ciêncifi do direito, mundialmenteconhecido. O sr. Júlio Guasl teve pa-lavras de profundo reconhecimentoao esforço que o Brasil está fazendopara cooperar com as democracias,afim de garantir o Direito, a Justi-ae a Lberdade para as naçôss -euscultivam o sentido humano da vida.Disse, mais adiante, que o sangue ge-neroso da mocidade brasileira, que es-tava sendo vertido em nome dos prln-clpios Imortais da vida, não podiaficar esquecido das demais naçõesdo continente, afirmando ainda qu?o Brasil se tinha colocado na van-guarda e estava ensinando o camt-nho às demais nações tía Américade como se deve lutar para preser-vação dos princípios democráticos elivres do mundo. O jurista Júlio Gtta-si fez, a segur, comentários em ter-no à personalidade dc PresidenteGetullo Vargas e do sr. MarcondesFilho, com gran»ies elogios. Por úl-timo, traçou o perfil do PresidenteAmezacji, afirmando que o povo doUruguai podia estar certo ds nue vo-tara num cidadão de qualidades ex-cepcionais. As ri!t'pi-= —ii-vr--- foPresidente da Suprema Corte do Ura-giiai foram entusias:;c_meníe eva-cionadas peles presentes.

Em seguida, com a palavra, o sr.Marcondes Filho proferiu o sesuln-ts discurso: '-Este é um dia excckopara a misrjão que mr- foi cotifiasapelo Presidente Getulio Vargas.Quando me mandou r-3pre??ntar oBrasil na transmissão d2 poderes roUruguai, a minha criatura desapa-rece porque não traz titulo p»-.:ticu-lar qtie lha dê direto à honra qu.se me confere. Comprerendo períifi-táménte que aqui venho p;!-'.*- mâcrsdo mandado com que me distinguiu ogoverno da meu pais. Serei, pois. apí-nas o mensageiro de uma homens.-gem, desta extraordinária homens-gsm que se dirige ao Brasil. Ntmrapoderia ambicionar incumbência maisalta. Tão alta que não me snimna. dizer se poderei transmiti-la em to-do o esplendor de que se revesw.

• O povo brasileiro, em todos cs me-ridianos do Imenso território, enten-dera a profunda significação tíesranobre atitude da Suprema Corte d-yUruguai. O Brasil venera os jtüzjs.Reconhece a missão sublime qae sj.*lhes incumbe. Sublime a melancóii-co, porque não há nada que e.iijjimais abnegação e renúncia do quededicar toda uma v.da à abrigaçãode decidir sobre vidas alheias. Al-gumas das próprias garantias d? quecircundamos a magistratura, vitali-ciedade e irremovibilidade, sâo aps-Ios do Estado ao sacrifico, potou-.no fundo, Importa em eprisionar umdt-stmo no tempo e no espaço. OBrasil ama os seus juizes e sabe opapel que vem representando todoo quadro da magistratura na forma-ção da vida jurídica do pais. KJoâmbito da jurisprudência, a evoluçãodo direito nâo provem, diretamente.das Cortes Supremas. Nasce nos lu-gares longínquos onde? se fcrmain osusos e costumes. Nasce junto aoscercados, às oficinas, aos rebanhos eàs searas, onde o dovo "sua" o saudireito. Vem de baixo para cima, lu-

tando» contra aa tog-t-Crir-M-*»** Je-gais-, contra as <_bi_r!t*-__T_-B -Enu-erjcia-das. contra pt-j'<__»iri_i~*' taffi_teb»rtfe-;mes jtzri<ii!-«"*s- SsrErsr? efias srnsit-aaclasinferiortís. em se*- 4fsrr_âi*i a*nfSji»P. «r-lR-mando rt-sscnãcirais süè n_i*iãn «âosro-nhecidas. Veda- üetr*- as narissas jiecu-liaridades- Certos íttía-jtís jm-iâJcasSerSo identü-as». ertír*; sS. anss (na-;- re-gião tem mn-» JtetoamBfla. ET "bem «di-versa a atBws-sin- «Se raa lona-l-.!- «3btrabalho de uxm **a__í"S8Í»"_», -alrr-fta-do no silsncib, * ej» s»*_í?_3»õ5 «da. rUlo-resta amcziiniira. <? a nTrei I!i3*i-_*_âcjr deliüimaníres»». que. í__.«ii_ ã A-ir-ii-iia "RioBirancov. na a^Éaj-Si» 4m_ai_m «ia «CM-dade 3!<l_jra*f__iijsa. esti s»-»fia_o ra Jõiarara- Ambos Ijti-ritaBfaa a _ra-lj_-e*'a.mas são« criastriras, n*»ai»aiBâa_l_s. c-Ti-mas. interesses e e-rV.iíaarãas rtot*-!-menre cüvers_s- E-gar.-_c_irs im .çp-cs-tão des prazos pn»»a*,_s_*_-*_ IDsz âiasem São Pátrio» sS.cs erm jd-sto eroDirni;.Em Mato» Grossoi ê s-*i»»,S53x_iiD*2iiTit!erdsuij»-- Noteracrs a "JÍ*5"_»rà_ «das Uns.Quatrdo a tezstxn "tatogria. «âe Turn Oôai-ga chega a» i-irm*ten3ns!jiiiD «te a-ex-ascemarcas remwSa?. na»5i3ii!ls faisnso -daléguas, jã es:4 enn *rii??*r fha r-nTritoternpo na» roca *_5ar._-ítí_, Boâirxia «d-tar centenas de vattum «tjssisjüds. Ahermen«*r4_ntrxa f-sti-tra *ra-ton initlto.Jã não. nos ssaãiaaàBãs ar» e*lBme»nl.nhisterit-o-- A Dni «ifeía *r«-Ci*iEr a áçuade- jovsnta da«s .ipris-S «su «jne anna.Cada EsfeÈ> I**tf4_fnns"l a6_rS_ sib -ressen-te- das aci_gas iil»»^!*_r-i-r£_â_s «e «elasinfluem no jã^ü___a© «flas «fis*3*_n__»»s.Foi cecessárioi f»t_**j-_»»r cm «rsuSa "umdeles cs; trri&4*rn__s «Ss s-estib-i-h itasí-irn-cia para ap.cs.sair a jii-raoi.çã- «âDSprctleinas rrs-is its^rírates, tpre-ra 3_rn-tar ao- sistema: «ratea tisfiãsits íela3»o-tivo» _T ura «rcc-Juartrii «te pbç _;_iescúporas.. O n-íyrissraãis ê <n_a _ab_cratõ-rio* d? i_cpe*n*ei*r_well E*í4rilT_cÈB cri_Èlo-r3 do- (SrcitcD czsEÈsit pjaiEa «sSaa- a-pll-carco*a fielrniT-ite- oi ifii.ptis.liivo teçalar^erior- "SESgé-B, iroSáir-, «rs txüksí teb-é£*_tesv. qur? (.'sx-? togai sãs m-xá-esta-çces <£t asa pcnEasg-sfia meror.

Apcs- irmr- sãrie «fe ii»m!Si**lET_»ç5Essebr? a sig-i-Sic-ry-íTi) <Sa imíBKf*-rirter_,uruguaia- 4-3f_aanB_ sd rsr. líarnrcindrjiFilha: -I--0! r^sriiai BrjKsssãrtiiris íontrnst_rga__e-*íiÉ_ iraca vssst^nmea-T-rrmris *srasães: vssSwesss «e p*i(ii)5fer_ir_s «rjae «ele-vanint triti^íral-i-riSE-ia ã ^Bãàè-iEia TiaRfpüWfei nra fe. ir_í~iis irtítros frnris-tas cciitr,mpcr*ã_a*,rs:- CEa «-«Sta-rlista -detst eq-j.Iferibi rajes:'--! e s*»:.-;-!, «te ±_oIúc'ca e ar-ta»--- iaSElr^isai-a «jne., sen-tío. adêoinudnn. E^jtafe" sai' «r«rínwmrci1«.r*i-tem-ent? jtkt, Effst? """aaikii*!) _ta Jlu-ri-cre .. qrcí rsu;Sc« ireE-jriarwnE -íihedo sni-prc-io- ma«diríE»i'S»ii ir «pie ssínrjn omtios principaü? itesçírra-rnrts iiTirãiíiccisda nova 0-H^__il4j____áiD firrâ «3Kãgna.dopara rnaii^iirar-I!*-» © -ffi_rdi-_ain_ntoo íTin? «sta cersa smBz&á- ii-opccPta .smccncscrsr aé -^zõrxim Br^slia-ânr n Jun-çIo« e«-cei-Swa„ 4Pn»arf«ii*í4_3*ir**-i!i © aiosjâ-cieso- ffrsíf» jUF^çusíia 4íi__B*ipta«SB!- tiae^-níiançys jcirwi.rr''''-

uc.--.pcc.*. rs C_"*"*-rrra de Co-¦ ••irfsriEtiO

ISSDSSSS^W&Sff' fB "-_. I*(..*i — Ka¦Kcepç-® qns»' a iDls-uirnii líilaiàtJnaH -õeCcmércüT ãa iFcusarati ipS«iroõt5_ ati ini-nistro- I-XinTCírtfe? ffl__-a. "zãü <er_ií.rjoca Bolsa oe (Dsnr-KinJB «te "Mr-in-teriüèu,o embaúciaiãcr ef**?etí_i'"ijj!<D Brasil foisaudaS» pel1»! srr. Jüreé Brranriet., 'presi-••Sentr*- «ssepcia _r_^4nâ?I*a, -inam as

sccrarrirres pateTrrrs?: -iCitT.io a5r_dec?racs rnres «jst_a_3itSiiB tpnaB?.rn*h?JiJ05 fiaCâmara d? Cumfeimümi "K_ãt__-*a«_sÇ_ ._ sitahonra qna- i-ajjí-sa. rr-Htrs-bsr. em seuncrr»e- aa esnara. <_r.. JSàssmSas Mai-condes- Fi-hrai eiit*b_ii__j2r-r çspsciBil -fioBrcsil. mi-fetznii (Ss TI>*atoJ13.a, Imâüs-tria e> Cr*r_rST--*à7i. e>. _s3sii__t», «3b -Jus-tica e _i"«?a'3Ciics jiE^twriiríraí., -sxiutaagrand'? rsscãoi si-tens^ríc-criTa. "tateutesne fcctn<3>Ti (rt-^^nraií-rir «te "brrilha-nr.ícbrrs rcaTÊ!»i:iía. -r-rto çrssrr_ra nua pres:-derrís-' «IfcíraEãa TarrsEsi. à ff-pnt? -ur.sdesítries ãa gscrsE-» p_ü5 inrcri-tnsn-Hi,no^so- Tiz"n£_cii ç tb-E-Qitií}.,

O Erasü i-aas--. sãtr?? se-S-S f-thDS,muites aurriges (S;á_ra_ffis _o "Uxiaguai,

entre as quais destacamos Rio Bran-co e Mauá. O primeiro foi o artlficoda harmonia existente entre o Uru-truai e o Bras'1; o segundo, o pre-nirsor do nosso surto comercial e ln-dusirial.

Há tempos. Já tributamos nossa.eterna homenagem a Rio Branco.Agora, acabamos de homenagear, pa-ra, sempre, o grande Visconde oeMauá.

Senhor embaixador, desde que pi-sastes o solo de nosso pais. havei? po-dido compreender o afeto -c.ar.de,sincero, que o povo e governo uru-guaios sentem pela grande nação bra-sileira. Esse mesmo é o sentido dainstituição que presido, a Câmara Na-cional de Comércio, que ratifica, nomomento, por meu intermédio, osmais cordiais sentimentos das classes .produtoras do Uruguai ao BrasU".A resposta do ministro Marcon-

des Filho»Foi brilhante e de sentido profun-damente prático e lógico. Falou dasrelações comerciais entre 03 dois pai-ses, do esforço Industrial e comercialdo Brasil, teceu um hino de glórias4 -vida dos comerciantes, em todos ospaises, disse do gigantesco esforço doBrasil para vencer as dificuldades deimportação de matérias primas es-senciais, afirmando que já consegui-mos substituir 180 tipos de matériasprimas que, antes da guerra. Impor-tavainos da Europa, as quais sâo, ago-rra, fabricadas nas fábricas e labora-toros do Brasil. Falou sobre as pes-quisas cientificas pira melhorar aprodução e aperfpiçoar o comércio."Finalmente, agradecendo a homena-gem da Câmara Nacional de Comer-cio do Uruguai, disse que, para me-lhor entrelaçamento tías relações eco-Dômicas entre os dois povos, seriamprecisos os adendos e revisões no tra-tado de comércio e navegação, atual-mente existente, e que essa seria umatarefa de seu Ministério, num futuroimediato. Concluindo, disse que iriaconvidar embaixadas de comerciantesuruguaios, bem como industriaüstas.psra visitarem o Brasil e, no Rio deJaneiro, discutirem os meios paramelhores relações comerciais as' duaspátrias irmãs.

No Ministério do ExteriorMONTEVIDÉU, 6 (A. N.) — Hoje

cedo, o ministro Marcondes . inici04isuas despedidas e realizou algumascompras'. A tarde, compareceu à cs-cspçSo do Ministério do' Exterior, ou-tro acontecimento de alta .elegânciadiplomática, e, assim, ficou encerradaa rápida e brilhante estadia da em-baixada que chefiou, na capital destepais irmão.

Foi com essa seqüência de soleni-dades que terminou a missão do ml-

. nistro Marcondes Filho. ner.te paiaamigo. Foi maiá uma demonstraçãodo extraordinário vigor, na consoll-.ação da amizade urugiraio-brasiel-ra, que. eterna, perdurará, tempos emiora. irmanadas as duas nações, na•estrada luminosa que levará a Amé-rica ao seu grande destino.

O -'rnoço oferseido pelo Pre-sidente da Repúblico

MONTEVIDÉU, '6 (A. N.) — -Rea-

llzou-se. ontem, à ncite. no PalácioPrcsidcncir.l, o almoço oferecido pelopcEsidente ca Rspúbiica e sua esposa.às embaixadas estrangeiras que v:e-ram assistir à sua posse. Foi um•acontecimento surpreendente, nestabrilhante temperaria social, em Men-tevidéu.

O riegres-o ào sr. MarcondesFiilio

O avião em qus viajam o ministroMarcondes Filho e comitiva pernoita-rá hoje em São Faulo. dali saindo,amanhã, às 9 horas, devendo chegaraqui às 10.30 horas de hoje, .

A Bt/URU MOPtâ 4 — HIO DE JANXÍSO — DOMINGO, 7 PE MARÇO DE 15U

PEOUEUS RflTISO SINO QUE JA TOCOU... • ¦«-"• ~ •¦"_,._._..... - noviis Instituições

l\__^_rr-r^rr1^7^nrr^^re^'?^^T'

FCm virtuda do» faattjoa <•¦>- i..: ••..- -• A MANHA náo circula.-* c* ¦ at;. ,çusrta-.dr... voltando ••parecer, aa «er- | tâdades da Unlio e, portanto,

, m« habitu*l. quints-teir». dw U. *» aando, Tem amplas ave, -.-. za* cano qualquer dela.-., ma-

O Jirdim BoUnteo ficara aberta te**. •M*5_* *****'PriSS", teatros. b!ó-- üúbueo. atê maio-dta. x» m*j»«?*. 55 "nanha-cíus. parque* ver-«tíbida» liaria, «lesse» __¦_,• «Afffo. o tom cinzento doa

tanelOL o tumulto nomerclal áe

d* -. -x — e*VAZIO NA MIE

Z \mJ

IUUXUPU * uma das malorea modesto arsenalConatltulçJto que, Imitada, comutambem o un.'. ._:_.o todo. *ís» n*u«íraRar na longa \i.\z:zr. w i1. i - v»~>f ..._„;»o. Saudaram • ímb<_>io<o. a.tFec.d.ia.io «!• B.a.,i e própriote * intacta... A:..- -.-.._. -i a t»3_- pre*. denta 4o celcaía • outra ore Jor. ambo» _el>t fitando o» tra cs» maitSiCft do Sino que ê a JOtl rE»2a ts- »;•*;.. ce.i.j» 4a carreira 4a itu.tr» titular da T»ob,lho • 4a Jmtíra.

prtto -.,,.„ .it «íblda» uada» nkCh. WfvS ««^«o. o tom cimento doa 2_T*nu- F^tiftoifUÍ* WI*^ *«*"'««<í° k .aurfatc.» qu. Ih. fora™ *»**... • ». m,,.»j« Fl-íe cartu». edSftftoa, o tumulto comercial de Iv.7q"\i2HHLir. TílJM^ "* **»*"*>«>» licid<» «•»¦«•. *«• 4*i«o« »• C*i**«_ 4»» a,sC9.í0, « em

"éam tom**, em New York - J™, £, f«^l Tr^l ««"S^1*- l«* a .ocíedad. uru.uaio uma Imp.cão profunda. ,__)« Wiciiade dc»

Acham-» .berta». na Central do Br*- • »s^O t^H duma metrópole Ç°X ,T ",7

- t;Tuaas- »*«• ea-taittw. brilho 4. »M Im.ua.e.», • »ob.»»ud. p»!a iam d. lirme con-

•II. U !n.erlc««. par» o Mona éa Ai- S °ade * d9fr°ntam, » «CO10* _ ° _1*P"SS , j* teP?° *-C31 ***** "M >""''Í" *• «I»"** taméatma. car.<..»_,tí«. 4a ae.» época, em

moxwiíe. podendo twmNi _. n» **¦ - « harmonizam o pas.<a- P^no palàcto.det tQofei rtw». ^ „ .^ri.,,,,,, „ ,*.,_ ..rp^^,,,.,, h^iomotie» .eci.;,. ., .„,.....do_e o çmm*. Em passado, po- ÍS!^._íJf^»LÇ_í!?_.»Mr i**** » N*ã «teiri 4. ami4^t. c^ vg£ ,twb,e« fK SRáfiS repun .,-•,,.,¦ irt.. mm m ______ _________________¦ ___. If _L ___ _.!__. __L___.f ¦__¦________________.______ • a* •_¦_. ._ _M j iinii. .ii>,i,i,8?us tons são osbatidas, simv:.s, e

»4 o azul do céu parece coin os lun

moxarlie. powam tr_screver-»a bo aura- i.ywiwmwiii u »««.-«- r -'--¦:' z .___.-___.-ri_— .T? *____« *•• " ««p.nmeatow o» mau lurprtendent.» trimlermcçác» iecl.il.

*B__t ilere- r1»i lRQfl. „m\:T^StoSm de BOVerno no t*renÚ3e-**>Trl* e*,. %3rè*e'* *«•«»" ^« tobaraa..» ptcuhar» '. S. ¦* m{«4« do coatinent. té^i\vrra?^.,*^.,!! SSfAS£S9& S4^1fi3_JíSBB?la __~s^&i_? ?-••_- - «i- -•-»—•-.— *%*

O trigo

CULT1V.\D0 hA mlUiarei 4*«nos, o triso 1. ronsíáers^ -

COUCIO OOS ADVOfiADOS DO URUGUAI ««l«ri_, em aaxtLa ..Car. ^ Em C«hurj'°^« ' *

*« m.n.Mro MiicanJc» filb., • rfiplama 4. Mcmbt* K.nsrai.n 4« Inl- A TA11DE de BarbaCCnU ÚiS' BlStam ÍC AUDÓrwedUMM è ri..,'"'o rA"ra sobro as encostas cheias quentes crlirs. E. rio obaum»ao promessas. EMcw tardes rxperiônelos conUniiam. rtsacda^h,ce montanha parecerão ao ca- ter-se qualidade* melliares. Fa>»,rioca bastante medíocres. Nada M crummontõa qi:e resultam em •

ii:.«i i. :i fúria dissipada de cores, W* novos que se clnmam madaquoi» íogardu de chamns impôs-«ívcls com quo o sol costuma acom-panhar, no Rio, o seu mergulhono mar,-Aqui, nas serras, a tardfltem a beleza das virgens imperiais,

roniento da Produção VÜ*Íf i^ 'S*440 5e J8S0: uma curlosl- i0"^' ,uU V^*1™ d'«ã«>- MaisStod. AHiAmarr. * s*L«-ÍTZ *** B*stT àc 3870: ""* relíquia- tarde lhe puseram ao luto oau»SS^Í?SL«SSw i!a^J_Si_«Si,radl- S_ffí_Sff&_SEÍq^ 8ma*cando tntenM distribuicSo _ntu!t. d* clft" 'J3*0'50 dc estuque, de arca- do e Câmara funcionasfPtia. canor,umr ss sn: s-b &__i**s?í__¥«f: s^stfsíKsafass:

sa". no ÒanadA; "Guilhnrmlr,sHolanda: "federação", nn Au.*<illl e "Vilmoren" na Franca.

O lakor de muitos fé:ulo.«. *!#-p.,o trigo r,o papel proeminente qu» *)»exerce, lioje c:n dla, nos marcados •' jmundo.

Antes, porem, de plantá-lo. e hi.mem \* tranf.formava o trigo em t\.¦ '"':;. " ". "" ",: :" ,*" ";—* " v* *-m-"- >'=«<™»i« dos melo apagados dos oratórios rinhn, aproveitando o quede, mu d.raito piiblrc* in.iprtu.v.. .tk... i. rii».. »<x,c.i 4. cid» poro. for- antigos. As nuvens, dlseretamen- em estado selv-nsem em ceru» r-.í-u* — di» • minutro 4o Tr«b.i«io — "• .nr.iito 4. *i4a latomotion.i tam- te coloHdM, freqüentemente em tfíM fl° Mediterrâneo e moendo^jtem nt. a. CMkecifnent. 4a» t*ra<t*rii(i<o» u«ímm_» qut nia prrjulirom tons nrutlUi, — Cinzento RZllla- ,,ntlc Pctlltl>i 1'llRtlcas para fawr co-lisnnea;. .aterier . tão »orç.» imiuta.ci» 4. 4ir*fW. ds, algum rosa tPnue, nunca ru- ":l(ln" s,m ot^em t»ístura-se *s lan-s* èe Eaposiçio tpãrís," 1889,~Sáo tM- ° "cinto" das seisécs tarso- - «•»•*• c«r.tt«»«»k.. 4« «.. pa.o, « tabtHacia 4. tua «lm». qu. ax- brnji douradas Insensatas como mím^^nwiSw^?»^!?*8*!?01''Ltús. 19M...1 _ confessam uma rávels nada tem de majestoso: è •***" •» ¦"¦'"l" ^ rn^ai. •• p«uiur.d.4«» 4a» lattítuitèe» política» de as que vemos dos lados da pedra f(j Q civiiirado ouando fn_°do ^"T"liade absurda. Parecem remotas íanüllar e banal. A» cadeiras daa "•• »*«çí^ AUm 4i>»o, .1 tr«nit.rm.(6«». qu* . tampa »t« impondo, n6o da Gávea — n5o despertam uma das bases de sua allmentacà-experiência.-; de mau gosto moder-

"P1" da Pátria" *<**» *ssim ta m**n*a*m am podrio cmm • tedo« .» Po*o». ma» aatur.lm.nt. ». moldam ot^nçáo dos menos avisados. O tilso se acha t5a diwmin-.r«Ut«rto dai atividade» dao-et*~c_!«iã> °°- °° IsrnP° longínquo em que o **&>* ¦ gratidio nae&ooal» ___• ptiaa tin.ularid.dti 4. co4i am a aa odoptom èt tua» coadrete» própria». Mu quem so habituou à sunvl- dn pelo mundo que. na realidade niodurante o ano findo aotoartore] era uma caleça ofegan- nhavam-se num estrxdo círralar, A mudenra de rum. politíeo. qu. m cparou a* Brasa, cm 1937 ebede- dac,e das tardes mineiras sabe de- [>* "m »* 1>«,S nue nilo o cultive.'em-

. n* e disforme Da época do aerós- apenas um degrau acima do as- cm. *»»3m. a» imperativa 4* tampa, ma* »m harmonia perfeita com ot' eiiaên- Rll5tar. e»n silêncio, o seu sutil cn- bora- 0M1. vlr,udr da escaseei deO àr 0»cir Sarada MjLiuti.mll im l**°- DKSSa P"hl«t<irla das CO- «f3^1»0 de 'abOaS Ltrsa?, «St»!- ôw mar» profundo» 4a naclonilid.d».

Smk^ísmm^ê \W8* SSssss? ^ sua i2s^*.-2 __--".— •.-..—. - ?_—. -..- -

; O profewor Louret:p> Filho, dlrator o»Irutltuto Nietonal d» Eatudns £'-::•-•

que a Civilização das à mata adidataria., pedido da Companhia l« ^^"^^^^ZT* SÍÍSPSltSSíS Í^^SÜhJÍ

-^*«.*»«.*• ~ «•" -« '»*í»»^ •"«"•i ^^ *Umllkmm'*lBJttriet M.le„.ndo aut.rlzaCo para i» ffiS&" ""^ íéCU!°S d" ^«KÍSttíSSlSSS

STTlSSr^."hTTiSSÍÍÍ í *Z •m"'" "ten,à° U"

donar- Ea «opo «Ia tas» municipal com °s Randolph. deiriam tf««1w^ _S'.^ !Z7* * ¦ ±'^!Í__1"M,,*S_: ".-tinw"i" «••-

o sra clássico aumento contem- ««« prlnc/pt« de S«S do 5_*e"' 1 ^aç'0 •e0"0'""-- • ¦?¦ ">«««^«. « «»•!«« coloai.i,. pe„etron-

Ate o di. 31 do eorrerta «Ba. -.afc^ de cSell e ColSrt &tado com a «MtSTSS?» ^_f "e!^_.-r!,!,M' l°_? •" ^ •» • »"« igff. «** •»«!»» «píco.. rr],•b«ru». na Diretoria do Earteo xa«i. 0 Sandador, William Penn. oal da cidade paroquial, priiidipa__cen-

***** * «h,k,,",«<'«- ¦ «4tm, a pro,,.,».. ,u. cautitacm objetive» d. toio»e.» pavimento do edifício do StteiaMr» Pcn_Oviiib_, reina sobre as U- te » Intimidade que asceta a ".»*,rw ,,m*- 9 »,MÍ1 »•»«¦ «•" tn«J« ttfarea, ai. «peaa» em teu ben..• da Mirlnha. bem como na* Caceis 1* ml^. & .-bus„ a ^^ á& VJa^0 amável simplictdad» dos» inaaikiOO ^*^

__" "" k«",M«i« *• «oaHatata".

Aprendizes Marinheiro» e sas Capttacia» q Jcsnnãpieiro humano. O pacato municipais. Os seas retunsücs en- Mo*' • **it0 éo% t*9im** »*• 4epen4« ú da excelência 4e juai fórmu-de Porto» do» Estado», a» L-ucnçffe» s* írtísistrioso espirito desta terra chem as paredes brancas do ura- ***• """ «*e'l«»'»«'»e»ta 4a tua perfeita cemtpaadtecia com o» poihi.r.-dotcandidato» â matricula naa Xatsiaa «a psiõtí%a. seu. Como eram grandes — esses *" ""í*6- °«P«»<« tambem 4a vtrhid. do» qac at executam. 4a «inceridodsAprendües Marinheiro». Aoa Ittttnas»- Anlfss de penetrar a plúmbea fazendeiros do Sã, esses BCgbel- *" *"* Wm**** • 4a tua H4eli4o4e 1» 4iretràet da tepremo bem coleHvodn», «er.io rrrstad.i» rod« a- hilMiuia densa aimosfera de Filadélfia antes ribeirinhos. es_s?s mSbalas p *™>n *er ino tudo mi vitt., par. am iul.cmet.to honesto reto im-pfle» na Diretoria do m»ino Kavar. naana larde de chuva, é preciso enfáticos, esses soldados caraS»- rmrt-nA.5a* ° Tiandante lhe contemple, rescos. cujo olhar azul e fconesto * Wix de um povo qu. tom a dirigir-lhe M destine», nesta hera ie raroHaverá expediente amanha na Ps***- Ba em tíma, a austera estátua do P«ece acompanhar-r.-*?. nas noa «*mfiM4o hittárieo, «m «aia 4a serena ¦ eeuda vitóo aotitica camo à 1 »,-tura, ati à» 14 hora», sendo ee_ai_far*te pateíarca. Tem de renerá-lo com litografias gloriosas, enquanto ISbn aiamata Getulio Veraat. vm**** «mo . o pr.-

feriado o dia de terçi-feira. Ko dn u o «abar amigo. Ou não compreen- «sqnadrinhamos a casa! __expediente »erâ aberto _- t2 horas dsà a razão última das coisas; a o sino _ que cemaalía as Baildeira PaaÜSta df»palpa^severldade do seu meio atenções, suspenso tíe um pedestal . .- _, _. «¦¦¦¦¦»*« «»

com eutoriraçso do ainiatro da g.,t- c? --.-.era. o semido de su . vida como um monumento — telhou 4If XlIlOÉ l*WS*f*k\t\ra foi posto à disposição do coonteswfcr n^e amranta duma utopia como um belo dla e partiu-se __».-_- •<»«*a»"»«^«-««««»v«»*»

da Mobiliza.so Econômica. •>» preí^ü». fhte d"ãpa duma alta pedra lhecera. ia morrer es3e"Ftóarò K *A0 £ POSSÍVEL A SESHUM QOVBRfiO nadrar vor ri *6 o __™de tua» runeses. o capitão Mario J?«* se áiagsraiou. acochoante de ener- vivo do Capitòüo. O dtâsno ôf f\/ VLema educacional no teu pois. ~ " " " '

de Faria Lemo». gsas fecundas; pelos rasos cam- b

canto. E' preciso ter Vvííta e S^iôSiiíff^T?, pf°^,;em «»«gosto apurados poder se agradar ?rlftR" ptr"Sffi-M laütudM qw '*

.com as çariclas simples da Natu- trg ggSáft ãJSSSwh pn-reza. e mio exigir sempre, da pai- meira vez na América, nn México %te dela um nocaute. Quem qui- 1530. Poucos anoí dep-oL.. os p.-- •'•'.ser nocaute vá no Leblon. Quem gueses iniciaram o cultivo do trteodesejar caricia venha a Barba- "° Brasil. Ele velu nara o r<w_çi neistrazido peles naus de Martins A.cr.»_,,,, m e suas primeiras fcrtiente* fo.- nMas a tarde foi apenas uma plantadas nas terras d» S5o Vicei»?promessa da noite esplêndida que Depois . o tri?o se eer.enUrp-i çeuia sucedeu. Noite som lua, como demais capitanias brasileiras. 1»^,.

convém, (a lun, esta cantora de n*,os tr|E° do Rio Grande do Sai "_;>

rádio, esta modolo de casa de mo- Amnr.-mns. sendn famosas a.? p&nU-das, sò serve para estragar as r" Aa, "_* ,c?,I_Sra^> D>r"-sos sa-

ornada de estrelas que parecia Mm? uns como testemunhas &*%até que o enu estava querendo nos outros basc-idoi em documentos •-'¦enganar exibindo jóia falsa. tigos. a existência dí largas e prás-Andando na estrada, sozinho, P?ras lavouras dc tri*o no' Cmzrty »sob aquele desperdício de estrelas, """ ' "cujos nomes, na sua imensa mai-oria, tenho a fortuna de ignorar,eu pensava que, na cidade, n noi-te eletrificada, racionada, publl-

no Sul, como tamb»m r.o nort»Brasil.No Rio Grand» do Sal, íémeou-cae colheu-se trtgo antes ds o fa---rem na Argentina, parecendo mesmo

citaria, é domada peíohón.eme c,crt0 n"r RS Pri,npir8S m"^a« aclima-so integra, como tudo o mais, nas __!"»

UíSin° ^"j^f5^^exigências da vida dele. Aqui no §_£& JofS '....... , w__l- „...„ «...u-,, aeiaaMMWHHie ¦ • Jmprtscinaiva e por toda a parle a colcboraç:£o ia niciaiiva primá-t, ««Bcncias aa viaa dele. Aqui no brande do SulS5 T1Hnhos do i"ar 0'J« o velho àquele altar, e porque já não lhe ___«. _2_.a') a açio do T>oieT Público, com**ieiar.ão-a mavOa ave ela campo, ao contrário, a noite 6 li- Em São Paulo o tri-o teve «eu »»No próximo dia u do correr.», prr Bslamare corta... O nome da cl- pode ouvir os rebate., oa* ccí_to- ?Í Z*?'* * , , vr' A "*" rni"~ """— " "u" J"

iniciativa do Comitê russo de Scccncs daõe já era o seu programa. ra enchiam o vale fe atei» a_- •_ eviã^ie rCTU eKC* in"ricí,ra*' na* -,a 'ratem e eom nces-

às Vitimas d. Guerra, a Partqca Oe- Os SCnhadores do tino rústico. VCTOcos «e contartrt HnMmH. t^^T- ^^_ _i ,- - _. , ^ .todox. ru»». fará reatar. =a » t^ da tegS Intelrlça^e Pen? lo SS-J dedoi « S SS Jto^taM^teStoTS fe^^S/^^Lc^^"0- CKS íü<j. à m, Monte _vie_re. v*. mi»» «t» caaíãaTam àquele tempo fazer dade definitiva, como W«_£ S n ^ «ffià m ««ZT^Sa?

MC,5Bc;' li'r^ÍMad0'tufráflo das almas dos russo» sao-iflea-dos em defesa da Pátria.

vr?. é um rcin0 imenso e ataor- ríodo áureo nos'teir.pos colonals, Estvento, cheio de ruídos dc águas, Minas, contam-.-» reçiões. corn» p-t.ventos e bichos, e é o homem que ,os- ótimas para r. lavoura tse integra no seu domínio. S'.m, Ji'm p°'a~- cs '¦¦

entra submisso Dc:-C'° luo' 1A

L;--

O eomandant. Bra2 Vetesew acocipa.-• nhado de vário» oficiais, esteve ca _L*

Clrcunscrlção de Recrutamento» oaíe

ciais?

Esteve ontem no Falicio da Gí_jrr-ra, era conferência cota o> ml-

trlgsis rio se.-ulir»?homeni aqui, entra submisso' ?c:',<?° l110- lá P°r 1333- começou aIndefeso no reino da noite Dl- Oedlnar-a exploração do ouro. sur-ante desses sapos que cantem no ?0"m "" 3S prime:ras efp!?as d! "*lago. tíecs? córrego que escorr» _ .entre as ervC3, desse pássaro tnii. „7amb5,n h.Á, muito ,etnP° ^ Far>Pia no. pcsscgüeiro,, Sé» veiim ^.S^Sísf ^P^ ffiq..j reça pela esguia casuanna, Cea. sendo um do; Estados .nue flr'-

, oíere-er 0 coda Sinto;ms ^«^W.f. estrangeiro, iam nas estatísticas cr produção. yaIspis, efe - ji di- scm íorÇas- Acho inúteis a lei do Paraíba -hí vestígios ri? trigo no c-.t-selo, a estabilidade dos bancários, nlcfpto de Teixeiras e cm Pen.3r-.bu-

r-.

as «ias povoações na América batar-lhe ainda arai" ^íiteíçit», Sfio »««» objetiro» prinopeís^:mito liais XIV fizera os seus jar- um lamento, uma m?i_S3sjs___, do . c1 tüfaictizar, instruir, educar; b) propagar méiodes eficientes de en-oms e o Abbé de Saint Pierre seu peito frio. Husíre cãE_scr.a _S£Í_a2a!_S8^ bont hvros; d) ^P^mir livros em larga escala para profusasem romance: transformando vicinal — semelhante às s_nSia5 zz!f7ritm^úo sratuua; et termar bibliotecas nos rr.u-scipics tío Estado: fisaíBiraa selvagem num quadro medievais que. na tone da casa wS5!T''^L^f?'aí- ^Z™,J cfrí"-cC* C07n° rfft!«««í<» formadores do cera-sentimental, ajeitando-a geomé- municipal, eram o alfaia \S Í*L5_- f^l°: 2

":T,I'fcr-y'* eaítanaetòa «ecessd-fw. habilitando^, parapercorreu demo.damcnte ÉÜ ~ «_- SJ»^ ^í*«

» ^Oçnr. «rio S seu S^^SdÈSí^ 1^^^tí^SfS ^^S^S^^^o^^^^ISependínci.». tomando conh«ime_r_» * fSà^^^Blhif ?« Wai" suas tarefas d- par e de finan «R«_t o, emente, M^W^SÍ^âvario» de.scu» sesv_ò>. tácnicos «_^ !r^L_^_S§?^? arcaicas. da com pontualidade e vigor. Depois "*£ coçfet de Wgriew. ciríftdcdc, prertdéncfa. ecorsonis'. selo, a estabilidade dos bancários,

#ra_^£ rZy^Y' fi1™a.na ?° ,"" de «!E dado as horas ã vUa ado_- Spcondo rco/tsar esse largo programe, a Bandeira propsoa cj mcllvores ° regulamento de Veículos, a in;- co hol!vc e há tricô err. Garanhur.-^¦%^mOSe^t\ ^T ¥ "SÜ m.ec,da' «'avocou-a para as e^ »«**« «e «andffBçto tófórfça e de técnica agrizoia, eSi^ tituição das "bichas- na hora tío

—oUW *=,;;. __-. ___,»»KssfsmSss sffstsssf^iErar: ^ü_l^^ aaaüfflfâaaeíSísssRS T's= .tr^pr s°;-da Cost»,- que acaba de e&egar > está „_,*,

""gí íS1Tn»Tn nirír,.!^ "w^L?S iS. r?^ E?1?. ° ÍT'°'t- fl^nm*. seis escolas rurais que fundou en Porto í>!-s è eacfro c7_.r«, nma Qa minha vida. Procuro in-

captt»!, vindo de Belém do B^ SBsSSÈBSSÍS^SB SÍsWnSfS^ "SS S ^« S «—* ^^ ° ~fr:a,!a ™* ?>/--- ^" te,Sr?™ "^ °bSCUr« lRÍS "â°

a. --35_as3e seieno criador de ImDério dia'simn>mn rm « _*» ^m.»™^»^..O almirante Henrique Aràíiiüts' t3j£

lhem, ministro da Marlnlia. «tsitnis. oa--tsm, em companhia do íeu ajt_c_a_tl_e eeorícns capitão-tenente Ojcar ¦ FsfctSOv. e>Quartel Central de Wirinheiros e' Esre-i»de EducaçSo Física de ltari_tí_i.

Morte â*x Áíázz

PELO eslraleijl.la c_-_s-h-!. c-r.—IScglsmuTido Casti-i idi AU-rrt'--PacMlc Pr?;

"-•«^- i«a__ « cümpieum emDe acordo com o Conselho Nacional Sc TCTÜtosm, na vMnhança de FI-Trâiego, o orefeito autorizou, dusacte ladêllüia, qn» hospedou o primeiroos dia» de Carnaval, o tráfego dos flor- Cnnügnsaa. e nutriu com a sua ro-bu» «iem do horârto normat poesraia te__sía ^ra rural a turbulenta in-os mesmos funcionar até fc * tens fànncãa da República. Compreen-da manhS.

_£. "ir*ti"' •'" '"'"-.'l1*0- p«"ccjr.oi_ a serr.stta tiurcitsta de Franca cm í.sv escritas, ou» pressinto e re^nelto

baakm '£-i ir,pistf>rra f.,rri«"S«" « _T~ «"Si *"' J," ~~ "l^'u"-i^*J sgSiS?-' con*eírait: çr« .fenrtssttsm cscofcs nohtnms sau- sem conhecer. As leis das agüas M»d:;r=r.-ín« . o» i-«-» -.. :_.c^._ea Inglaterra jugindo a da Carta, quando os âelesaScs, gSSSi.*^" "P*^0* «" «'ff«"í ff^Pos «cofsres: «-.ceies on 1933 timo dos ventos doi rô«ai-as rins%«- n':s ?*la E,'! ewsiiteea. e^ fato o tr».oTc^ranria, a opressão, à me- apertando-se as mãos. deísaitaim-OTWÍW"1ÍLa m -,flTOr do re/Ioresfamenío. formou 22 -Sa'OTcs áo ?.ir**re" 2S,í° »Vioi. i«íí„ T uj ¦» lro P««eipai ris ccicraca... sã-, rt-,

t,?r_,r^fiÃ/^ vITl ^ sfis í',™7-o. i?«rf"it« 10 dia«, cenfo fie* eso3íri^__>^B_*Twm^«^f_. Mí!s P9r,:!n tambem cm outra riam alega* para ii_»__uia>r c»ia «•»£%A-lEd^iendèntía dos Estados S^f' eS?-m^ faStedlwa ê^aTo1 Sew^f^S^ífjw_^___fi^; col«: M vazio imenso oue mf ,¦ ^"íe^" ds fi»*** '^'-

iFnüh» tootou do clima puritano f_S2 l %Z T*^^* TP& ÍTCÍ?f"10 ™ or^roT ponto, dopaT B"ar* *****

W9*8 noite me apresenta, o vazio de $£%£ ^V 2.Ü? ^"i;., 7 "I

da Ktas ib^atena como uma luz ti,,1 ^5 ° S ^ Palm' a BII _t m ' .— -' - S^SSBSkff "^ p,ano nacional deUm sino ê poue© maus do (pe

uma ânfora. Mudo. para Scia_5r?,reduz-se a um traço cie Bronze.Era antes uma eõpa ds stoecto

construçõesO2V_^ i„!

Deus.O abismo que Pascal temia ao

Eoverno iurco sãc ma',3 ijus *:para justificá-lo.

A sHuacSo militar na fror-!» í=> Rh._¦ lnt«_J.__ nu» *K 1 * __. r» _¦______.______, j _ __.!_. _¦ _ _ £_ _contemplar

'estas flores

"de fogo fl^K JSKaKÜfc ^QUe Clntllam SObre mim, é O abiB- exlgíncla vlial: a de evitar tri* e_ *; :-

mo. da descrença, OU da dúvida. dcs recuperem a hegemonia f-n -feu3»*•• íi ___.-,.._._ _. ,,_ do Mediterrâneo Para Isso è -o»c"o

ilS

O ministro Eurico Gaspar Dutra d*-lermlnou o segutnt» horirio (Er earie-dlente do Ministério da Guerra para rsdlss de Carnaval: segurda-feirT. fe U4s 17 horas (normal», terça-teira,. (tu Sis 12 horas; quarta-teiri.. d_rs II is ET?hora».

•A Secretarta de Saude » Astittedit. A

semelhança do que far todos os aaes..instalou, vário» contes de ¦.ocorres caaao _ triduo carnavatesct». tuncicnaiiífo, n_rsdeles no antigo Conselho MuiifciEtiiIL aPraça Marechal Flcriano.

*O almirante Henrique A. GuiUsent. ess.

nistro da Marinha, fixou em CrS *IW aetapa especial a ser abonada Ss pzas-ssia Armada que se achem __o«ptr_tl__rac£_s.em virtude de moléstia contagiosa.. Apropósito do assunto, foram, feitas a» ffle-vidas comunicações pelo atairaníe Os-car de Frias Coutinho. diretor ssral d*Fazenda do Ministério da Marirdias-

*Está marcada rara o prd.xtn-o- ____» ET

mais uma reunião da Comissão da; Cüc-solidaçSo das Leis de Prcteeãoi __n TSs-balho. para exame fias sugesties apre-fer.tafias e qus foram distrüjtiidas pe-los seus diversos m1.ml.r03.

*Pelas plataformas da Central O ara-

SU transitaram ante-ontem. IK.3SB pa?-cíigeiros, tendo o .-r.cvteerrto efe oesa8L-perat:o o de igual data do- a_a_> efe1M2.

*O ministro da Guerra autortera a Dn-

retorla das Armas a compretar o eíetaraprevisto no aviso 3 271. cie tSG, cra__s ncurso de praças da Escola il» Kch-sre-canlzsçao.

BRASIL, COMO NAÇÃO AUTÔNOMA 1 SOBERANA, te» pouco mait--—. •- , -- % ,,-••;¦•" «eeulo da cxisténeit, podendo afirmar-se. assim, que está noime-se njae íeniia ado assim. Ao nie_al onde os sons EsnrèsilltoTara >***+ infância da seu dsst.no histórico

«Hte Etara^O espirito sério, bi- como um Tiníio máçco^ lancho I*, is,o mttm*. tem uma infinidada de p»eb!«n« a resalver ceda auol«ison. academaco, das colônias * terra conserva a fOünaa. psarân etSea demandando selueScs mai* atentai aer. J/T!»^!'? qmalqp&tadas «nn a metrópole como o vazfa púcaroí Òltb^uflD -n*** nocienel

P*t* ama tala a<mhd um seguro pra-epna meias 5? refletia como no aço ao cabo do festim... A raiaitièada ah bem ___>_»« »__.__. h__i_,. ...__. _.__.!dra espelho. Jfew Haven valia dum povo pode - engasto ^«J; !_i™ p°ae0Jemr° S** gg pwMama. era» »*h» fragmentário-Caratóáge. Os peregrinos da compará-To ao Graal cia renda ~^.'J -J » "»diro com mterm.tencn, . «tm ebediêntia « um plano de-AlasflOTrer" continuavam a do- para dobrar diante db sem pcfrre ^0

' _!!!rT,rJ..vl9v' »_. _, mente Brande aeve parecer peque- _to.a"VTe^SSr"."' oul»^"^-":mtoar Boston com as suas virtu- espectro o joelho respeSSoso. 2©o „ _ÍfJ75!* .í,aJVar,M •n,•Bd• V» °",«» *"«• *•' «» eaminhos nina, familiar, ao homem de fé! neeakua dé "ma

v»6r?a _ «míoM «».des aparas. Ao sul, porem, a ter- houve, sino mais rett_n_5_aatte __os v8. ai t,aver ™Mdo "m pwQtema da rt«.iiaç5i» «brangendo as faces Toda esta inacessível, «sta incom- n>«í»meni» eipetscuur — eom o fim i»ra agresíe 5» impuzera ao homem céus americana do ms esSe nsne "wnB »«P<w»»"te» desse» magnas questões a temanda efetiva do mesmo passo preensivel grandeza adquire aos ?a£mL,2 ânlmo "° d9=?1i0 a? ««r-oeotto; çaSpitavam a sua volta as silenciou. Yâo pracçssíomatera-is "— »drt":i> *• ««anciamento permanente paro as obras a aiacutor. Os re- seus olhos um sentido simples, Ira sofrido ri_"friStr'oíS. coS?b'"._j_ _._ ._ .» _,,(« critério a forma em que Bim»e retira, eximindo-» do combata

¦ A fé verdadeira, tranqüila se- qu> manlcnh_"iíâSÃ lia 'ceSSãS

gurança da existência de uma aliado» o» estreitos da sicíüi, c* pi»;:»ordem sobrenatural deve empres- t,,, Tunla • Blíteia, e tenda ?_ chãro*tar ao crente uma chave maravi- .^SS^viS' ífelhosa para a decifraçao deste ter- fendí-io» a iodo custo, isio tío ?u?rrivel mistério noturno, que agora dlMr iUB Hmitará a sua ação a eo_ae?-me envolve e me penetra. SSIS^»1^

ComO esta abóbada espantosa- *¦ naquela teatro de opeoaeSes. sr;-.00» aliados disporem de «uperlorldsí^

««__» *-&_.^«.J1C J,^ mLLLilJmiEtZm.mm tmU IIU Oi CIII ^^»*_> CkLmm^m, BÇ *mm.LXi mT U.ÍJJ» «BLtíT B3SW %UCewtto; çaSpifavam a -sua volta as silenciou. Yâo pracessiioffiiateiraiie ~7~ — "• »"«""«"i»niii permonen» para e* estes a executor. Os re- seus olhos um sentido simples, ir»aniBüas paisagens da seu heróis- centenas de "turistas*" ttsdtos cs «-«**.»»w «ssa financiamento sio procurados ao produto anecadodo do taxa elementar, sem nada de aterro- " e,,« «»*rio a forma em W Hmã-"" "' *; f"""'~ '"¦" ,—---- dias escutar-lhe a'tos esttüaHa. B '*b,,,• » «peraçõe» cambieis, eom • lucra dos oaeroçSes boacôrias em que rizante, ou sequer de inesperado. ™eJ." """:.e*,,n,n,!t0_M do eomft*-''- ..__._ ....... i.nr_v._

„m ^lr.„,v, c™ .p"__.co___f5_rv-a.r__SUM í0^f* ? Pca?irma©; ssntia 110 íundo do horizonie o ©cnünente ignoto; e respira- _.. .... ._. . .„_„., VM piH„D „Brrua a caMa influência do oeste, .olhos. sacodem4he ma Usa sapsr- 8»w» * Bwsil a com o saldo presumível na exercício da 1942, tudo no totalBStera na porta da grande Améri- fleie ¦ uma pancada anaigaTOl 00- de 600 milhões de erureiros. Essa importância sen de>oendido __.. ___»>.»_•<ra: « paira guardá-la tinha as Iam ao seu rebordo sittesssdn) a fcawa: oeípcno.aa ^e.a seguintososs aranas d» fronteiro — e os orelha ávida, e saem: «ie1 FStedeil-seims irares de estudante. Penn en- fia jurando o.ue ouraram õpãeã eo-_a__aosa-3S_e © manejo da espingar- bre murmúrio.m^Bmsmmmt- arte de ler. Sara- os gregos _ porqu» © pmlÉoSS» a ^atda; Iorkt0^, é dlgSol - prendiam SmS^_" S11-?111*! Têm a raa- ouvir o oráciüo nas raaeiãitísÍ^S^Iffi^ °" iarS5nal5, gratas de Apoio; t di^a áfefeaa ,BKsada industria naval, o co- audiência retiravam o atemío e a

andam à rcda/medem-m-3 «_«' cs T«t«ro tenbe_eo-perticipodo dos furos das contas especiais do plano abertas no O que me parece sem origem;7em SS^^^S^^^S d". ^C«""""'" " **""' "J * ' " total ÍÚn e sem destino, formidável, es- ?.,von Ârnlm, quer para ImobUtzar o

magadora Imensidão que só se co- ««._? íSt0««uíl_fí?! dI,,n,.,! ¦f" 1f5h*__i .tli # _. * • _.. warein. Por sua parle, oi aliadet iam-munlca a nós através dO efêmero bem tratam de adiantar-se na ofensiva.conhecimento de uma beleza in- * d» impedir a união da» força» d»voluntária, para ele será o pro- Hommo1 *» de von Arnim. Ne»t» «ss,_...<. j .. *•*«**»«¦« w _-"•« como aconteceu na prcparscSo d» car;-duto de uma vontade, a maquina, panha do Egiio. trat«-«;"tS Probi«x,tAe% 111W1 nOffn nUt>n ___. _naift.i.«MA<>il_> if__t «abhha Tl_a1___. _____.____.__._a__. _ .et

HEKnrã© formidável, tomam o ca-naiiBítM. dn seu primitivo Capitóliolaam a 3Eição própria das romariasHá mm sano que nenhum america-rou lâecemte deixou de espiar com

alegria de sua política.Estamos que os sinos Jfalauna soaais

claro e mais certo» êm t**ss cs

Conselho Nacional do Petróleo . .Ministério da Aeronáutica ...Agricultura . . .Educoeíe a SaudeFazenda

" Guerra .......• Justiça ......Marinha .

15 milhoe» da cruzeiros302520

215501050

Í2065

neste Infinito morto.

Ml

Viacfie e Obros PúblicasSiáerorsia Nacional

... §«£ t?*™*^^indisba^aâo deslumbramento. De l:™?0' Ha sfcub e raeSf: •«*• «f" Deixamos a fase em que tudo se fazia "o Ia dioble" tumu!h.n_iome„tP ««sss tr_ssi-!5Js F¥1S°? F^^- s *•'"-£ mm^m S^SSsa?"- «- * •«. m.toie M303eu dos prõceres da Inde- e e üvre A™6"-032 ^^ ->Pr-cènris. voltar da cidade imen- LOODf^raPãA 11 n^ asam o tributo pago a essas re- Pedro Calmoa ^T^"7^ »»v»v «¦«*CTsriaçõss patrióticas, seria como f_?RI_f»__*l«_n tm «a_n mmamrwir a RiGãna s não ver a colunata ^ifc g««^?a a a «3 Ucft |f a£«Sb EeraÉni: uma heresia turística. jGSi. __^ ÓMÜ3ff_r_awnn «ii. n-»***, « rf.._,_ _t ___¦_.__¦ _. _ -Baia « ^aniees" tem outro sa- (? ^tvaí^gSè %rSS ^«"«íS^Jkà Sf!??™5_iS_,Ve,M*^*«V

SéCUl° XIX dSS PMa ° eStud° * COI*0|e • V- : .* ^mtf-colunuTo, SífSl S&^r^^SÊrtte*aftCTflades puhiicas nasceu na- J—^^..-^ ;__-_ « «noemBceis para fürcor at águas e nelas pescar denota fie towScpieJe solar. Ai madrugou o Es- «iportaçao de matam pnraa - & teáo Zan^do «õo de mn deites recursos JKÓwtT? de d£*?i?-Saía CBEsJãtacional. Os legislado- p. FrTP_, . ,.. „. __, S.S5*? ^^g^*" atribuídas ao secretário da Jlariitha- dos Es-ras impregnados de idealismo so- IP SP'JL l*i ^

-Jtesí«»a-S5. 2S?rfwI7'n*»' s.rr. *¦""»* ^««"r. « aoui dzrzvigadas no sábado, por uma' S^s e bacharéis «NgíSSiS _2SASfÇ_?2_ = _*222&___iÍ5!^J!_,3_ÍS^ _*«.«! Vu5SU"to

__-„ _. -..._ .„..._„-, v. „,u,|_.,„, ím„, ao íigHo, traia-» ama preciem»de uma certa obra, o Instrumento d» jempo. polo momemo, e »uuaç*o sadócil de um desejo, ao serviço de f.*.?'?0 dB Tunl,u * '»'<»»'•> «o» teu...- «~. -~,i-oaI^1 lUárlo», como ara lambera na ir«nle doUm fim COnhecidO. _rg|l0, duranle o período d., reforce •

Nunca ansiei tanto por encher P"p«aç8°- segundo o» dado» ju» ne»__ ..«»._ _. .j __l cijuuçi Ch»gam, o general von Arnim Iem um0,vazlO do mundO COmO nesta noi- exército da ÍOO.OOO homens de éltl». bemte. Não POr mim, mas pelos que equipado» • armado». Esta exército sejá se foram. Daria tudo para sa- SlLxeí?çmio-,*°l ""V "• _'?d! *!,„, _,,„ .,.„ „__H-„_I_r „ „_j„n. Sicilia. A »ua avlaoao de bombardeie «5-ber que eles Continuam a existir iaclona nas base» da Sardenha, Siciliartncfja ín finitrt mnrtft m T><_HiAn__.u a . _.._.. -•._. «~-aj--—_-._• Panlellarla. a a caça no» aeródrctss»

permanente» franco»»», encravado» naraglio da Tunísia. A» forcas lerrestr*»aliada» nio lão inferlore»,. em número.à» da von Arnim, ma», alualment*. ie-cebem o armamento • o msterial bi-llco de que precisam para podar tosnra ofentlva em boa» condições. A «via-çlo aliada < multo potente, eatando, po-

O» . 0 1 rem, em aerodromò» Improvisado». Ca!.enSinO primariO e nontial cuia-»* quo o Exército de Homaiel eoo-

__f_. t*, Ia com 60.000 homem. NSo »• «abe ««em IViRtO urOSSO pretende fixar o VH1 Exército britânico

na linha Mareth. ou »e unir a von A.--. cn«.DTr> _ . j. ji _. rum. O VIU Exército britânico é muiioA BERIB que Vem dedicando poienie, e avança cora moral d» vitória.ao ensino primário e normal A sua Unha de abastecimento é, porem,nos Estados, acaba 0 Instituto precária, por isso ru» esta artéria vUalNacional de Estudos Pedagógi- consiste numa estrada de rodagem d»

COS de publicar O volume dedicado eo 2-000 quilômetros de eomprlm-nlo. PorEstado de Mato Grosso, e no qual sc mo>}vo das especial» caraci-ristiea» e*

t^zz^zzê^ s-ri s sasss^sSvSS ^Sfsas^ i^:*(s:i^k^ mm^i«?«

Nrüaj

¦e.. virtude de «r o Cesrr,0. mmm S^taS-« portal com as »*« CB.^,^^ ta^S SSTfe°SSS_3S £SÍÍ SW5?? ^a4^Srfle» bolsa de estudos soa Estados nrt_- m-ftmw» msflXi, fa1m,-.al,oc !*..cônsul e vlce-constEE cEss l_sta__v_« mm-èàttôSa ¦»„ i^tlmiSlÁ S. .,^5 „,_??^"*_.do_-ftI4?íco_e tío '?*??• J°-

uu, ua -íyua ue e5iaoeiecinieni.o_i, de sua quantidade. Ali são preeif^»ano letivo, OS programas e demois exército» pequenos, mas muiio manobra'-pontos da regulamentação em vigor, ro» e potente», »endo es especial impor-

Em concisa introdução, o diretor do ,4ncia os tanque», a artilha 'V.P! P ovnmlno r, H»un»nivimnn. leiro». Sem amesquir.har

va,

autorizado peio s, yM d, «,____. ^^^IrSas tóuteSs ^^/ep L« t S^ gS^»J^#^aftStóaBaS5iSSr^ ^É^f^Íf ^^S^p^tá^rà^• cs Ijocfe.. os Ronsseau, os Ques- Brasil, alem «te oa^f^^f À JãZJs^' v°se7niUlJ mthtar*; porque esse -tíwdaf© domiitio" estran- timos dez a.no!' °„âual se «xPrimlu do teatro d. operações, parec» certoPelo ministro Arlstldes Guintes ía ir, ©s Bolinghroke os Svriít e presidenteTm' ^Nto^^StéS K.t-n"?°Wp0fílíeZ' P^"1"'"»- «"» « idéia de soberania, e. segundo como num, aumeilto„ncle 41%' .no número de iU8 • Pe»° * ™* co"9;á ¦ =«!_! *"****** portaria doando o _,_«_- Pa^e. Mas o^n a eàuWa de re! ínali^ dJ^J^^StJ^SÍ ^«3^.^*»'' _^« « ^^4 escolas e d9 70% no numero de alu- - --¦ ^ --

mai-rlfiilo _>m 10_11 inl ^g jyjg^ A opinião indouta. ilustr:,mf, nn res por uma propaganda p=uco respen-«*?_;-*». «ave!, ncradita ser o rr-bleroa mllítelque cai do Norla da Âfriea um asSuntt. ia? "

netrinfa-ouvo-^j-^d^^ SSteS_T^_Tiit5^__SS_aS? * ^T ff S^^^SSS^SSK^H^á^««^rp^^^! cenia^,mal01' qus «*.ÍÍmS^ sáS^T^Stó©^btíeiia casâaeafla. o sea rnn^plho iríS, n-fm,?^. \ ^es5á3ffif5- sa OBÍ101' íetegràfica para ot nossos jornais e é wxürei «7? „ „¦ r™»Í ^.- apresentada no mesmo ano. por de3 recida acontecia durante o período daK_S rv Sfl ™ Sâ? roíf a"

tr3b?^al^».^ OO- Mft« «ía o»tra COisa. J ^ Fd <íl'<! ° *r' F™K KU0S 0«tros Estádosi com densidade demo- "mpo empregado pela Inglaterra Far,ÀmJmí f^EtanT*s- ° stn\ governa- P;»çao com a carteira «fe ia^caifa. E tento é assim cü* ortPrr, ininlLm^m _. ^_,«- • - _, gráfica mais. acentuada. reforçar o, VIII Exército;no B3Ü0. afiad©r pppii_2j, o seu padre, a sua ?« • Exportação fy Baiaao S Eu.- j^oa^üín ric4.a n Sr5 ç,?™' |£__rl_9*_5 ° í^r/!oa íw!KU3í00 <^ pro- o boletim do I.N E P observa dB d"-lhç a «aB^dade r^m!_5í!v- m>te d? mrraüdade. o SeU jornal ^„e insulados dss BSíate r_rE__S. «^"j"tfi%w «feSl*"^? compteíiBweirtc - co.ni. porem, que Le aumento,'sempre di- CS!"ária p"a d""l5-r .Ro£n3ne^!.^í.«msaiTOJitor e o ssn >__»____. «»_. ^o.membros, tía r^rife ctaS __&> *_•££ «T^^^ii^i.^í^^f? -*«__«» 5a? "os Estudos Unidos'Z0 de encômios. nãoCS^. »» i^"1^^3^8; ^c-al. riS!5*' -

go de instrutor da Escola; ITavsL semprejuino de suas atuais funções dte __ja-dante tíe ordens do almirante Jtaribi K*.ctcfiher, diretor daquele estabelectnieESade ensino da Armada.

Prceedante de Porro Alegre. oa_5e rer-r.oltrra r.a véspera, resresseu o=t__-_ aUrde a es.a Capita!, pousas*? r.o> CteB-n<-:s Aíonsos, a esquadrilha __s Ftatip»Aír=a Brasileira, que sob o comarnSa«.. $2.r.entq-coroheI aviador Alvarcr Ans-a-jr. representou a Aeronáutici nas so--T_'.:_.a_!c3 da oos;e d» novo, prtsiáte---»tío Urusueí e da inauguraçJo-. it nacs-racnto a Mauá.

csHEiSTTador e o seu agitador ver- sLfSÍS8 tía i!8*»* á"*a*K ¦«¦ «em n tetorfn~_í^™7'^^_^^^-SL^ ^Ca;" °"ls?s' no de encôniios. não tem sitíó acom- reforcoTía^oí^-i^uudi ne iii_e^í__r=rr.t;m rr»rrrjvr_ w«r_._ 3K__™ _,^„ 1.-..-V. Z. . . >*"'-«•»'«'«• in h>. norma.; rio _rim n cir». õn . Ar. „.,..- -..„ n».

tel... Nos cais de Boston mostnnaac-iDüs reverentemente a centenãiria fragata "Constitution". queircüOTn em triunfo os sete maresrasa a toandejra eetrelada e as ba-^íssrss teme^antes: é a cnregelha-fia avô da Marinha. Ent rem as comTagawssa passo para conhecer o

-C ._ . 7 .-• _'".u.iu,c UkJI >_.'_'__1S___1._.Estaoual ne Tatjel_s___ttto. e___a mê.

unidos" í« rio òiToAmW „- r ' -.y K u'a" sa recomendava padcnc.e, porqua:U» fltòte ;°._rCÔ!"l0S' na°, tjm Sla0, ?00m- "forÇ° alia£!o »• Í3=''8 Foi «ar.

aero er_ heito pensar de outra forma.AiJt^te éeizlciracÕ0 conjunta dès pre3iden!es EooseveU e Getulio V,zr-dei Fabricio José, SãB^KT^ n.W^w,f^Sí? ^^ni<1 *» Prerf<fe«-,« *«»««» e Geíaüo Var-Paulo Pimenta.. Foi fete_ _fS!™ £ra Sv," W2ÍSf^B rde- Nctlal J*e /« o comp.-.rtsafo tía dP Casapelo sr. Leo CaEsnart. cfa ^-4^1^ X±f nJ^r,"6"'0" ° P^nto culminante âo entendi— - - --elemento? nrc^-H^ ^ ^^S; CT""P. D!t ^^ maiores nações áo continente.dos Estafe^avT^ ^KS «A^fK írCra-a ^^ ° ^^« «"-processamento dos r_=><££ife_ á=."feS^ ,,-^ tSV £íres princípios, e nsa&ttma o&scaí-tcaá.tação. P-ciaTS c_ anl»- I!£TB pçríarTxrr rr atmosfera de confiança continentalTO.WT_i.co tía .rartís JReoserêíí icü&e criar.

ermr.__ _ j.^. —. ,%,A »_.__._,._,Ui,_4iic-u- percursos aie ícu»uuu çuuara-.'ií-3- ^^to das normas de administração e de passo nuo Rommol era rsfrjrçado d?sá->orientação p.-dagógica. Com efeito, 0 distâncias inferiores a 5C3.Estado conserva a organização de convem t?r-se em ccnsidorairà^ -.--.- *

vinte anos atrás, com progra- luta no Norte' cU Afrissã s.rá malta du-quaí;»«.(.«. Vss ssaipra ezisn-i mas e orientação geral de ensino "que «¦

provavelmente morosa e. tí:.d? E_s&estão a exigir revisão, afim de nu» C3m suas alternac-Ses. Ali r^rem, cor-.?•r.i-carà c pos. Nenhuma mèiKor se adaptem às n--cessir'ad"s r0 E'11*' a <í«rsí?i ai» tciaiítáries sorá

s oa /terauló-Zcs, o>- gerais da vida do Estado e às peculia- un.-faí0 af.=='t«''a°9'n«!,? toaaüavtí tqrse o idealismo dc-ridaties de irabalho em cada uma "í-ao' oa a,iadJ:3 t9í-to lK"u!dsdo a, «S

033 suas zonas de produção d* operaçãs» do Mediterrâneo.

rAMS \ I - A MANHA

_É -i imii hi iiin"rif—********* ^'"* •

¦¦¦¦*_. *

¦:1

HOJE

LOCAIS -^ W*'Miei. Ittrin M

A.'8.1.

__ -^«hujc NO CINEAC TRÍANOM

AS SUAS DlVERSUto grandÍ0sas matinées infantis desle9 hs.

ÍBfTRiF?ÍPi!5O ff___P-fiií8«? "tcloniw «la -Tta» M*r-*o".nh, «Jos Cora-

5o nazít-y. m tB-AJ diríáo <io Oi.

^aaS_J_T^*w -™*» do. Co;aasx» Ns»* *fni?_írtl. de comunicar^^ .em o¦P-*"^ colocar a

¦5 * '^"^r-sT eu Cos tíoe

elcia». «o curso de ad-

Mciodi« .2.4.6 r^pspjjmí

j«___liMi_lccine .inonai BH0SUeiB0 l8- \wm

ai í-r-c-r-»c-T.eno de v* e*«--.•¦- -.

2. se-SS ao. SSoíi»*" *$•_* *2:** ""-..V* cria de simpatia de «o

ggg? £?££* Maria da CÉU,

4n*_-._«ra"

. ii.4a i nfcfak das pio

2.4.6'fVIOMSW* HEFLIN HÍJNT • BOWMAMuMAfSASStüOàeíUVé

,«!^ggjgggíâí_a-

1 cai iw . joáo cue(art0i re(J1UÜU«o t»ii-<*«

A- VNS DOZE ANOS ATRÁS. ..«» *--"• t,orrecj0reí fia _¦».-..¦¦

dc Díreilo <r« "ia a., Cal .£ . Ju

»»gg «" .da^X__

ftnn, erui e cm

._. M ._«ipfs^s *£$_££OU- e os ÔgíflfW™r.«_ pelos /«•*'ru

a con «^^-'.^«siw.s.ss.sa_^_-^__!?__. _ •-'./...-"'cS''.'!»^,.--;",.'.; ___'.S;f^^,«fc,^-.^'ftt$S_*. — •**

R .-S^^useu. a exemplo o._. 1 '.imboí;smo '^c^',:EVOlV/N;//_;o-G*:/?.4SE.vq - *;*T *r_-"a^ "_ fcth - La -%m^oWesks pw_*»*«.. __

§___-®fe& y ^^lis^^i es:2 ii i^iasfIpii* m-~m^^mm^^ãmm^^^mm ¦ mÊsmêi. -...- p -* &_ -

^:-_^rereu*32-z:01> ^ l-^g ((.nm.l!)p n3 6. paR, ^gíS^fgft^S_BS_ft^sSS3S: ntcN„yHE>moüC0M-B,,, ^§§ -£^^t£?a__ S. I_SS_I|Sglã^m---o õi oíjtíís. e d? s;-a-;-_:e ',.

rtbi'VAt.T »-3^e?f^«o" oÓB '> PO- tav« í- rum. '^V.,.,'. ,i= tüdo*,í.rQUfl o Kfé <!-.'•-- u:rn ^ètàeulos de Eva.

- _T;4e_£ ^.^ser.tavSo plcWflca da Di.llt,. paiece-nos um -m^jg E ''^^X^^ 'v** duas s#Çés ^^^fé

"abado.. As

lllill li^^^^^ai^^ __nt4n__n"A França não tem precon-

ceites de raça"

__ _•-_ ..„.„ tem rreconee-tt* de. rs.

CB a P'es.dê«'a _^^2^t^emtíá.arõe vise

|Ç6CS. Adi.fíè-Su cr^t^w^™ vè>mos a curiosidade tíe sanei,|,snl e .orno falariam

^.nim.^ ^

Font tn

Brac-.:. i-rts-aeme t« An'J o.»»-'. _--a_ilp-l_l G£ ISBto.-">-* ao lasü'-"- B*a*u ,, „ ™^*?/_ ___£_«___? ^S#;

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l^tf^T^do Brasü, qae viera.»amda ica'-s a p.-c.o_..-" '" ..;._: — ,-..in. COEI 1.

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IV '

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iva cairo amam as av-_ c

naravdho,o .e »_,, .^ aVn-e n0 vitória.° '¦- " """-• °':r' 0 CÀ3-.ÁVA- NOS "CINE-, METROS"

A riirer-o Keral dos ÇÍnes Melrns co-

mu-iicB-hos:

]§_.' 1.1ÜM

c-.:-- em decreto em ctue s? a«--ç'^;_ -- restrições acerca -&W t*-?-astodas as .«Jf^ à .„.„<- srai-io--;s.Sfc^isSÃ^l^^^

_ .¦ ¦ i oj i r*^tr?.H.üf-^l-ilíÉ^.l«SS-ttfff.fir»¦ v»"* /*1'° A''a 11 11

^»^jHP^H^^arm^amE_0_I W< a l i¦¦*?n- If r «^^^ rtO GELO W "W^rr. j

¥<°*YÈÈ^i Q° ]/.0X^___l TCmCH/8 flil

ii-ff ¦! CÍ^V ^m^^

Mi ,»__-_v« i^ .a xc^Vo^lfcci__^V -^^» "'V * J^X-S,Farte pT^do-rÉ-mi WÉk>--i^# :H >^L^fiRincHAR! c . IPWji^ jr¦••/-'<%wfk.

I ___¦«! _^**l__i1Í_à ^-X Xrflff W&^m$£* ViI ttbHPW1* ^^ .?Çn™r=i2jij_^__!JL_j—-Ii ,^^iíj___í___í^=í-

'¦^ámWmWÊÊÊÊÍ^^^^^í ' P

S?Í5 154* P«\ ¦* ¦-• ^_K_____^*B3lu-__nKf &'

^^_H_ÍBs%__ít; • • ^iwBí'11 ft

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\\mVA. ¦ ; A '-M-^wni m . * \^1 W WÊ *

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íiü. dia um teportèr ds Hollywood.l'm dcim" todos os repórteres, teve

-Durante' os Ires dias consagra-1 - fi

^-r-^5n;s_^^tí.p^^Copacabana e Tijuca funcionarfto reRU-

larmene r,.*o alterando seus horários e

pro™ama_. conforme os carta_cs que os

"Tárn^o Metro-Passeio manterá em

deliciosa alta comédia, "Sonhos

curioso como "™" "; ^:'-i0M 5e e!e e Wppèl Bavrymoi-e, enquanto o

"«^.^r-^S,^ Tüiicaeo"

Dissipados" com I.ew Ay.res. Ura,{*jS^-iàrrymbre, enquanto o Metro-Mctro-Cooocabana cxij-irao si-

hão sentia, ao posar para a ^m?*?^^ moítTnwm.nte o Impressionante tyabn-ceHa ™-^";d^Thrfdaa.eEvo.taP-om mo"de Var, *Ieflin e Marsha Hunt cm

^^'rimpUc-dí;^^. mundo, re- * às.ãsslno de luvas

"'-l0lMas'Ee não há motivo, para essas-f„^ra»ens" .. Eu faço do estudo, de*;, dé filme, a continuação da

Lmlsos' tà variações sao forçadas, ape-»*_' rl^^í^oservador profissional.

Quarta-feira de Cinzas. Iodos os *£cinemas Metro mudaráo seus cart,.zes

- .HKAitl nn "iW

arr e .Tnhndo Metro-

Boêmios 'Errantes" e r-s

e Cooacabana estrearão-^úpcifísdeEscándalô" com Car:.-Gv I tí

Janes Stcwart a Katharine Hepburri.

cm estréias sensacionais:Spcnrer Tracy, Hedy Lama

Garfleld Iluminarão a Vela

"¦''¦¦: •"¦<«'.'.'¦ ''',' : "''¦ ¦-¦..'».¦':, : :'- '"-:'..-..;'. '''";á:J5?*-'¦..¦.-! ¦-" ''¦¦'¦5:'SvU.

¦HEgSSi^^^^S

Passeio,' comMetros-Tliuca

-._.-. rf« tinirro Ot_:_Ctté:"-Ã*». •orientaçdo ^sjrê^otjo^irr^m^

r«iHr-._s^='• -' - '- como aquela. ¦

Na reaimaiir. o popular comediante

nuo vemos,Cal^fte_ Tqü^ão-"aplaudido

6 sempre pelo PÚbliço^m^nada ^vfe-e

-T CA__ClFtCA?..TJ.DOS OSSO»

nepois de nos g?^l_^r_t_^Sc"^

fZ) aXr.úinha - orgulho aa

BPí--*-"'. '.->.* '-"¦ ?..-?^&^^í^^i^^^^SKHl^í\m\^^^Smmm

Marqcrcth lai-Jlios aji.m- •

ria' amenhü. Por esse motivo, otiv-t.. "fpv.s" e a'lpí'.mdore» pte.-

na.sm c/to de cxprcr.sar^JOxvem b::ilari:iz da urca a eu?slmpcíía. W-rpr-reí/t d! uma n -

/islã oué t-encet. "ft t-'cf c '"mX-chance", graças ro «1

ro fiezàc criança crt eio £.o*n

era dsc'stir bailados cm po--™ou cm fiUm tí- and; tcffom.o espirito nr. evçhw:?Á c " „.'„:a cm

'rebaVço. T&W*™;?%èrícintrcf o ".*- 'Ics.-.o naOar.sa. r-cnío '-0}C tt?}^^.^freio- úa Urca. «efl /^'- r ,!"''a«rr";a ké A c-''ia-',fa;,.d- taítri-õ filo «»3 íu$j. Cl

. papeis rnafs importantes a_-

.,mAr<„ Va'icir.cvicr, uma gran-

i-S? "cTüniv-^dade

do Brafcai u* r-ç-nio Tecntca de Set-tí^_ ^S^Tientea- de Ser

JSfSSSfewSSí sobre o patro

^õfu|o f V^s^dfdatt0* -S'^ dfo deferfio ter mais de Hfc ma^dade- apreViUar o diplomaanos de 1°»ti_lec-ii,f7.í.ier cohhecimen.-de curso ginasial c*--« d s alra.

?v»Sparf a^re prol^o dr

assãstente social. .«.rotaria é das

*3N__ta te-atl-asft sssíius. _ss|IJ DiStriio x-*- Fiscalir-açao,

^íanetas «olenüdo de serem eieu-1

S^SSEKr-íS." ¦«"

ÈÍÉÉi_^If

'í;____1_|ffS^li«

FREDB1C MAKCH.cEM(»COM UM P*

SiSfü^Iflílii3syrsT;ãS?_idadezlnha ZV™*>J°T° vt onho. vivia

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Qs: melhorei terrenos ,.-.'¦'Única Cia. que tein.''prata; íron-telra à cidade e à entrada da baiTà.Vendas a prazo longo sem Juros.

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RIO DE JAMEIRO

vargue, que e um- VW£fáfâiÍddiãè:todt>s os '"""*;';;;„.::?" aàgii~. essaí^

enfim, que w«l±„l)r. Bocía ^««:A uma pergunta f

o repórter, gg^SèS^ «o.»*8Ónitôríôs. Ittó e télefoj:

dude viodema"••O sistema de _,.. _.._,„.r.,.r<! a-, o(ü'-«- _"•(•-¦--

rizarcada rua com uma^nsua.caracterização- Assim, aoárvoresgrande

%n™ aue distinguimos as reo* _*««tempo qhc * »e

B/er(iiB(m_E{o &'...- >»_,»rfn-.i-Yi.-; ortee S OP---

fic _«»M_ pot» ^rgarcth um g^|^ÍS|?_.Íf|^durmas cimo o »"•«? -gSíl.. _s.'rè.-líp í .« f"r:<!: A"

cão o_ir «-.-...¦íitt'8-.i o_ rn-iomio Posen-\:..r\ério, qu-rci:ws e"vi::r-lni o

^-*o .fflpo m. rp^^m^a^fZ^gra-ide $wrt*fm

ortee Spree^áíB""!* e

o .mcleo de onae,n-v'' ' dem tílíer de fpresro - « « r«_.»«.r_!e_io

»_* B0_y, « no/arei c^raaa urca 0™^ M)!faábens.

do /«furo, ««e « desiumoraraj .fo b£lc.a_

i__áÍAÍiÍi^^^^K^__-f5£í 1/5"«*__»««»

Í^a%t^Ètâ detalhes dessa grande festa car- I

jovem simpático,

tl«FEIRRMAM ASTOR-J- OUNDA

Rlí! PARISIENSEDKSMEY

» Uma gran- ¦1 de história IM de amor ! 1

m^m^m^mmmaiores-¦cpc-crca.

Aonde irem»Cinelândia

MARI ARTE

ItljB•3

_ "Imagens d'Adesenhos nacionais

CAP-T61.0 _ -Um cavalheiro

quegosisavaleseotes

li»_iT_Mão -dentiíicar pe

nâo P'r aiK

nViados no exerci««» f_S__c._-Ía reíerida flfe;

ômbrotlmaf, $0$'5dM£MTEUMÂStMAH/.fi

CINEAC-GLÓRIAMANHA", jornais i* lfS8I0r-

-Muúier ciumenta" e "Os

re^_£.PA^°- "Sonhos dissipa-

d?r^-S"e".^''?3;';.ISS J'-^s{_no\í_1CMari. Ro*

r>^.^ •>f!_________S f<J7*/»i gel -KEX

m^JiumC^C^ CARIOCAnoita".

Dois fantasmas vivos .

Ceníro-Um cavalheiro «»

(Conclue n» 6.» P»*;.)

cassação.•»-<-

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PETROPOLI8 - AV. KOKLER, 260_________>-£*>. «17 — T. Ma mm> lltlBQtTrX tíO *t**t******i**t+-****f**i*m+m^t*o lertminte agilaio. It — T. M. —O rosto io rntmtoninnodo,ç-_m.. ;» -- r. .¥. p,.*---»«. «.viu Mrnis rn.-p-içilo it dorjo — T. M. r. — O* e-noi do «tdc-»tií«-r.lt4-íf>. l_m>?t_w--f, numar-.-TTrr*-. ínítu. 2. — T. *f. T,oUta* _e Jnaf, tristes, rfdfitlM. 22 .......T?H. P. - A boca io cnicmonmh*- _C-nel__-o d- J.» r_M mur.lcar. Os e.crltorr* que que nmtfo, «m-ils*, coi-fraida, ._ — r. JÍ. cri. K* „ lut» armada entre o bem P^ar "os acontecimentos P« (.cisam

1* — -_ .H. —

llTiorl "Precisamos ser cada vez mais br asilei-•__% ros, no mundo de hoje e no de amanhã"

aprender ou apurar essa arte, de modon det.nder a oplnldo pública contrans dlstorsôes e os "slognns" que po-dem afetar, profundamente) as con-ci-ticins. O cinema, o rádio c as ngên-cias teleaiAUcas silo os íris lnslru-mentos de propaganda mais íorml-

r. — Os tebros dt Jesus orando. 21 próprio . o bem comum, entre o onTonei» durante — Vista pcno.-il- ginai e o vulear, entre a elite e a

fxtta io paix io» gtrasenos. Na en- mit.«sa."'^Zef-^ZZ «t.^.fe V T^' iNnivinr.xMSMo ¦ totalita-mrtrrCc&oü ptv pastores. __ — r. .... rismo

lrr.ee. r-i de m.ilos porcos eglome- 'teict, facenio a ferra e. te agitando. — "Foi nesse sentido que afirmei,2«j — r. P. —¦ Imagens ds porco-, certa ve*. que "o Individualismo leva daveli que Jamais surgiram sobre avisto* it perto, fucem a lama. 27 — ko totalitarismo". A hlpertrolla do fac» da Urra. O dever do escrltor éT. P. — Imagem io eniemoninhaio. Eu nos conduz fc dissolução do Eu no olhar de face para essa tremenda rea--4pro_riP»i«-*í« de Jesus t proslra-se, o ledo social. O personalismo, ao con- lidai!, c procurar com que Cia sirvanato r.» Irrra, egilanio-se co.ttru»s.- trirlo. é uma conclèncla da Autono- ao Espirito, cm vez de escravizar ormmentt. A catntra acompanha o mia pessoal de tal ordem que Impll- espirito as suas maquinações, nemtnatÂmento. 21. — T. P .— Imagem ca un.. natural compreensão do On- sempre leais."it Jesas. Ttm os olhos boi_os, volta- iro. do próximo, do bem comum, ao LITERATURA E POLÍTICAtittt psra n homem prtxttcrnaio. Sena Social e, acima de tudo, de l.ru..Mbtm irram, na on.ç_c. 2$ — T. M. como pessoas, sentimos e compreen- , — A literatura, as.artes e aa ciín-

Iwjtgem ir poslor. tnco-tado a tt.n.os que nfto seremos totalmente f as l-odcm -lcnr indiferentes aos pro-UM irrort, gvaria o seu rebanho. <____ mesmes senfto amando o próximo blcmas sociais/St — T. P.— Imagem ie porcos vistos - -, Deus. _enfto seivlndo aos pobres. — D<- •¦*-,*•*' nltsum. Hft sempre peloifs perto. -I - T. P. — Porcos vistos dando de comer aos que te.-m íoir.e. "-"'o5 um Indo - nós diremos o ladori- teúo, em imaiide do-e-aj». « - dando Justiça aos que teem sede ne Ae ,D."J Pi>»;odlnnoo Proust - pe uT. P. — Imagem io endemontnn-do, nisUea, sendo um pouco "tudo a to- 1unI todft n,rte' tod? '«eratura. todaristo ie baixa. Está ajoelhaio e ele- _-«••, con,-, querta S- paui0, sempre ci*ncln sc •*5íl no destino do homem•r__ pera Jtstts ttm rosto patético tíe „ue nos esvaelamos assim de nosso ou r:a Kccicdade. De modo que oensie. S3 - T. P. - O ro_fo de Je- indi¥,duo é que começamos a ser uma "Pt.nto cc vista de Sirius >, de que«e. Cej-M a oração t tua tzrpretsao ..--«os n-_ plenitude do sentido des-^e ía••,ví, Renan, e sempre... renanlano.a*rs»t« íe-fem-itíe te ietermina. To- -^io tf-a-o. A dutlnçfto é ünpugnada. E nada ma'5'maia lotiga. 31 — T, P. — O rosto tr*t- p^ ai---u-ts teólogos, por nm rlRorlsmoc-aieto io tnirmontnhaio.SS — IVP. qUe ^ inimlsos da teologia nfto can--— O rosfo «e Jesus. Determfncçdo. stgUem comoreender. pois equlpEram5««.. _«bio»_e aç-fem nttmo perfftinfo. *to*0-.*R _. an_cronlsmo, fantasia, etn.2 "~ T* f* TI _? "**'? io hcmen: x"" Os teólog \*. ao contrátlo sâo entan-«•. pefplM.rínoe «nfe « peronnta tíe ,,mtnim prtcjsoj,,. rigorosos. U.o ver-jlNM, D* rrpntttjeoanta-se t braia ,ÍHdeiros a-_temitl_os do pensamento«iate. r«e_ LKTREIROS - (Em to- .^.^ e _cdoMslco. A d_-tlnçao ln-

tlivIduo-peJBoa pode ser Imprecisa,teologlcamente, mas me parece multo

•Tos cut rnnro. possu-eís ia tela) "MEUKOMS tV LEGIAOl" 37 a .« — T. P.

— T. P. — O rosto proce de Jesus.43 — T. _"_. P. — Os oIAot _p_-on_-tfo.- ia endemoainhado. 43 — I*. P. —A boca ie Jesus. Agita-se numa pala

O BRASIT. E O MUNDO DEAMANÍIA

Acha qu? o Brasll poderá, cola-borar cem alguma coisa de próprioiiÜ reconstrução do mundo e da cul-1lura?

Acho e muito! Vas duas uma.Ou o mundo de amanhã será, comoafirmam os realistas üe todos os par-tidos, uma simples reprodução ape-nas intensificada do mundo de hoje,e portanto a Força bruta, — o pesodos exércitos, a massa da Indústria, opoder do dinheiro, o pragmatismo cl-

"PRECISAMOS SER CADA VEZMAIS BRASILEIROS"

— Quais as obrigações da-lnte':g_n-cia na defesa da cultura brasileira, nlco ou diplomático, o imperallsmo

_»_!, 44 — T. 3i. — Imagem ie por- no nosso estilo de Tida? A, B ou C, como as vitaminas .. —,et». Be .-.'biío, .ftob.-_-.--e por um _ -SSo sem dúvida as mais sérias é Que continuarão a dominar o uni-tt-StoRfe. Depois póe-se o correr «como . urgentes. Tfto greve como o nado- verso. E nesse caso o Brasll será ain-<tie_-a_n.-i._-. -« -¦ T. JÍ. — Porcos nallsmo exagerado, que levou o mun- da, por muito tempo, uma criançacorra.do rm atropelo. 4S — T. M. — do moderno ft catástrofe, é o cosmo- «-tre adultos, com o risco de ser umaIntegem dos pastores atônito.. 45 a SO politlsmo, que arranca os povos à sua Prc£« preciosa por suas riquezas na-— T. P. —- Imagens dos pastores at6- condição natural de nações marcadas twrals. Ou então, o mundo de ama-mitos em olfernínon com tmaocns de mm,m ~f.riXa traços de caráter. Precl- nhft, mesmo sem utopismo, procuraráptsrem correndo. Sl — T. X. — O. 5-,-,-os ser rada m mala brasileiro», restaurar um pouco a supremacia dosl-orros «wrrn-ío aa praia, contra o no --H----10 -*« "hoje e de amanhã valore» morais e espirituais, e nesse*-.«*%. -2 — r. P. — Porcos correndo. aos homens de letras cabe trrande CA'a acredito firmemente que a voz** — r- P- — Porcos entrando peío m.,^ ^ responsabilidade nessa mis- do Brasil já poderá ser ouvida e teráwmr o __Mi.ro, proztmo a Jesus e ao jj0 0 co-j^c-o entre a "Intellgên*- mesmo de ser ouvida, pois no fundo«n.d-WP--iiTihcúo. Sl — T. P. — Porcos eim,, ^j -jjjt-rj culturais e a "sensl- de nossas fraquezas, c de nossos er-«-rjraw.» prio niar a dentro em pd- *j|*|j-lC(e** e q. -<--,fti)itos" do povo bra- ros' níV tesouros de bondade, de de-a^SS — T. P.-~ Imagem da areia s||ejia- ,t portanto, uma das eslgôn- -"-interesse, dn amor, de espirito derei*-*.*! ar pegadas ie porca-. 54 -. elM mi|Js prer_.entes dos nossos dlaa. Justiça, de eosto pelas coisas do csT< P. — Vem wwo ontío longa, e ttm- _ ^M, Q dever d(J gg^*^; em Ii<re pirito, dc senso moralpa as pèjiodas. 7 — T. P. — Os pés . „.-_-—,^.,~-,— d. 7»..,. _» t b n. n*- 8"»ci_».parissimat de Jesus. 5_ — T. P. — Os mente?

considerada ideológica-

ie tomem, ao«lado io- de Jesu» S9 -0 fnnflo dos -.conteeimentos ml-— T. P. — O rosto co -loniern. sereno, ......V _*,. ._ j.<_._».j„ i-„„ -„-_..ou robe-os agitedos pelo vento. SO - Utares" "¦? ** ^ando levar apenasr. P. - O rosto calmo de Jestts. A l^^Sim&m^ã^S^ °U.

S."»Mçní«« roraíiía-o t avança sobre ele 1^líparênc*asv: ,Sáo " ?Kenc,a? l,e,e-

•W ptzrt-r-se. por to/ocaliitiç-O no f^f»?- *»"e,^e ™ *** manipulam

tangem monumental de seus tíiios. \ 0-?l,i^0, PúbUca- 0ra* Ah* "n,a *.rlcde ter irle.ramas que só a experiên-

O Rtor Robert Montgomsry cia e a lucidez de espirito podem co-ê agon. li* tenente ¦'

HO__-Y\v*0(*»D,. 6 (TJ P> — Infor-

que constl-turm o verdadeiro humanismo brasl-leiro, e poderão ser, de grande eficá-cia na reconstrução do mundo depoisda catástrofe."

DR. B. ALBAGI.IDecente da Fa. Nac: de Med.

Endocrinologia - NeurologiaGRAÇA ARANHA, 226

Salas 401-3 — 2as„ 4as e fias.ás 4 horas — Tel.42-2573 - 43-8625

-..".-se de «m% base do Pacifico me-ràil-Grud que o ator Robert Montgo-may foi promovido a primeiro te-

: nsitc da Marinha. Montgomery psr-«iiupc»-.. das ações travadas pela frotanas Ilhas Salomío durante os últi-taos n-es*-.,Humphrey Bogart, herói do

desertoHOLIA**íVOOD. f tV. P> — O fa-

m_G-_ ator Humphrey Bo?srt fez par-te da tTi__._l-._Sn de um tanque de -8tssneladt-s que ajudou a salvar um?--_.» de atores da Columbia. blo- - .«m-jciçetn».qo-ntios por uma trmpestade, em um -.-.dosadodeserto da Califórnia.

iPARA OS CABELOSJUVENTUDESALEXANDRE^

SUBSTITUTO

Aonde iremos hoje?(Conclusão da .1*. pig.).CINEAC-TR1ANON _ "Imonens <1'A

MANHA", jomxis - desenhos nacionais

A estrela moveu uma açãocontra o astro

BOILYWOOD, S (ü. P.) — A es-lima Ray Willian-.s, esposa do ar-çenünts Martin de Alzas», moveuuma at_o contra o marido, que por".ua vk! solicitou judicialmente a anti- cftá^nisalnt.^l-içSo ds íru caçamento. exibindo«ma pcnsêo extra de "5 dólaresin._fiSB.s, fora o pagamento das de*.-pesas -.orn-ai-.. Kay acusa Alsaga deriw-dad.* ir.rntíil. tendo este decla-<r_d»* q«e o par jamais fes vida con-ju«_l-

'Minha namorada fa-vorits".

PARISIENSE — -Falsos patriotas" •"Que par de botas!".S. JOSÉ" — "Proibidos de amar".S. LUIZ — "Uni cavalheiro da noite",VITÔBIA — "Gestapo".

BoirrosASTôRIA — "O mistírio de Maria

Rosef.IPANEMA — -Carca maldita".METRO-COPACABANA -METEO-TI-UCA - -Quando Eva con-

s» !*»•..."OLINDA — "O mislcrio de Maria

I.i"*_*f.RIA.N — -Gr-Mai*--".RITJ. — "Fal. rs patriotas" e "Que pard» botas!".ROXl — -Rei di alesria".

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COLÉGIO ANGLO-AMERICANOTenho o praier dt comunicar èt txmoi. famillai- dot

nonoi alunos o demoli Intortiiadoi quo o Exmo. Sr. Mlnlitroda Educação concedeu oo nono Colégio oi prerrogativas doCiclo Colegial, polo qual oceitam-ie, deide \é, a. matriculaicorrespondentes.

374 — PRAIA DE BOTAFOGOR. LIGONTO, Diretor

Faculdade Nacional de Filo-•ofi_

I!i.|n«;'ii> |.:ii-n ou Fixam», d* S#-Kllllitii íppcn — ijiiliit.i-f.-lrn. «Ur11 tia iiihi'u<>: — .i«iii«iiii--ii.i'.'iii **•oolâr An 14 horM —- SeirAú clianift.i1i>8 un nlitnnn: CirlOR RodrlRiiea ri*Crilli Onvnlrio Anltini»» d* OllVlIra,Mnrln, rin (llrtrlR H«rmlilR. floclolo-Rln ta 11 linniH — .-"r-r.-V rlinmniU *niiinn: Dinnh P»ch*co Jiltirerio. —¦AiiAIIni. Miili-iiifiili-ii An 1] UorA» —Si-ràn i-liiiiiiailiiN im RllinOt: NiikI'hlirnpi. Jiilln 8chwnrl-c « l'.l»o I*nR.ComplomíntoiH de MàtòhífttlCRi Ar 14noi-RR — t"»rA i-liRiundn o Ritmo: A„«-nor Mfiriln- RnpÓRÓ. l->li»lí.-llia ('.»-rnt A« lf. lim-RH — Sei-An rliRmidoso- nlllllOR lriní-:i do SA t'.*i v.illio,

H«iirlclt* I-lclRU <*- RIIvr, Kn» Rn.òhà M-lhílm- • MRiirírln Vlnhta d*QuRlrox. HIMArla do BirrII Ar 14ItorflR — (»#r*o rlisni*.!..» or «luno*:N.vr* Ho*i««( Pedro. Plnrlie* c-iç-r..MnsiinllR il. I.lniR, r.*IU M.irl» Amo-rim Monteiro, Nadtr Monteim difltivR • setiR-iiüo Jn«« Ribeiro, --l.llIRIII • l.llflillllll. Krj-r*** Al14 horRR — SerAo chRmedoa or Rln-no»: Kloi-lndo VIIr Ah.ncr, (íulds.XcdR dR Cri-vrIIio ll.\ rn lis, M.nt«*«-tlnn rteluy cll.linn, AIrIA StRhlnnv.Helena de SbuSA e Mel* lioncRlvRRYRlRitte. — l4iilm Ar 14 hor*R —¦Htrko rliRinadoR o» randldatOR! PR-drn Quintino de l.emnR t Aprftlor.--|.-it-mli.i. de ("'«niRrcn. — RentrR-fia Ar 14 h«>i'RR — SerA phamRda ai-RndldRla: Irr ChRda 7,-irnr.

THE YORKSHIRE INSURANCE COMPANY LTD.BRASIL

BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1942

ATIVO

CONTAS DE TÍTULOS DE RENDA

Títulos da Dlv. Pilb. Intenm Fednral .Titules ria Div. Pi.b. Interna Estadual .Ações do Instituto de R_.1se_.ur05 rio

Bi'Ar.1 Dcbcnturcs

CONTAS DE EMPRÉSTIMOS EMGARANTIA

Empréstimos Hipotecários.Depósitos em Garantia

CONTAS DE DEPÓSITOS EM DINHETRO

Bancos — Depósitos a Prazo Fixo ....Eailrns — Depósitos rm CauçAoBam-os — Contas Correntes Caixa- Eronômiea E_t. de Sfto Paulo —

C/Cauçfto

CONTAS DE CAIXA

Caixa

CONTAS CORRENTES

Ca.sn Matriz Agências e Sucursais Devedores Diversos Ins.t. rie Aposentadoria e Pensões dos

Comerciados

CONTAS DE REGULARIZAÇÃO DOEXERCÍCIO

Apólices r CobrarJuros a Receber Contas a ReceberComlí-sões a Receber

CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Tesouro Nacional — C 'Depósito de TI-tulos

Instituto dc Rés.égúroí flo Brasil —C/Retcnçáo para Riscos de Guerra

1.-67.108,2035.384,00

28.250,00336.430,00

1.610.460,1028.007,70

2.150'. 000.00301.104,00

1.203.044,60

535,00

470.321,20740.533,80301.725,30

946,60

1.065,181,23

1.008.506,80

904.024.8050. f. ..7.30

153,903.072,80

CRÍ

3.600.633,60

760.192,80

1.516.527,90

PASSIVO

CONTAS DE RESERVAS TÉCNICAS

Reserva pnra Riscos nSo Expirado* ...Reserva- para Sinistros a Liquidar ...

C01.TA8 CORRENTES

Credores Diversos Congêneres Lcgifio Brasileira de Assistência ...

CONTAS DE REGULARIZAÇÃO DOEXERCÍCIO

Imposto de FiscallzaçÃo Imposto do Selo Comissões a Pagar Resseguros a PagarRrstituiçõfs a PagarDiversos ,...

3.04!). 072,2011.515.563.501 3.564.635,70

132.074.60313.305.50

524.00

466.104,00153.177,20

72.753,701.616.684,00

fl. 854,9044.661,30

CAPITAL REALIZADO

Declarado

FUNDO EM GARANTIA DE RETROCES-SOES DO I. R. B.

CONTA DE LUCROS EM RESERVA

1.050.008,80

10.630.161,10

200.000,00288.072,30

11.118,233,40

Reserva de Contingência Fundo de Reserva

LUCROS E PERDA3

CONTAS DB COMPENSAÇÃO

1.000.000,00

500.000,00

345.904,10

3.363.41S.10

1.500.000,00

774.047,301796.701,10! 1.570.748,40 -**

Títulos DepositadosReserva T«fcnlca de Riscos de Guerra

1.283.457.80

10.630.161,10

300.00000288.072,30

CR4 I 11.118.233.40

O carnaval em LisboaI.ISEOA, 6 (U. P.) — Da mesma

íorma que no ano passado, nestecarnavRl, somente haverá bailes emrecintos lechndos, mediante préviaeutorÍ7.nç?.o da poliria. Será absolu-tamente proibido o uso dc máscarax,Inclusive nas ruas.

"Pela posição geográfica, oRio Grande do Norte é o

"front" extremo daAmérica"(Conclusão da _.* pàg.)

Nordeste nfio é mais assunto para dis-cussão, e todas as opiniões se en-contraiu hoje sabidamente uniformese consubstanciadas em,lqls que regu-Iam a matéria e na ação do GovernoFederal, ao qual, como scu executor,"Q-i-indo tem cabido a prática das medidasnelas estatuídas.

Uma. colsr. é ho.le certa, ponto pa-clfico imposto pela gnograíla da re-gião e seus fatores mesológlcos, nelescompreendido o valor humano que e.no Nordeste, uma das expressõesmais alt.ss das virtudes raciais dobrasileiro."COM AGITA SEREMOS TUDO"

Quero me referir à retenção riaságues qne sobram dos invernos co-p:osf*s para suprir ãs deficiências dor-anos calamitosos. As nossas terras,castigadas pelo flagelo das secas, en-contram nessa providência sua rc-dsnção. Com a água represada e bemdistribuída, teremos multo mais aoque nos poderão dar. os melhores ln-vemos. Com essa água, seremos tudo,e sem ela, continuaremos a marcarna vida do país o passo tardo quevem caracterizando a marcha lenta donordestino,

Esse ritmo vagaroso já assinalou.rntretanto, um progresso que é umidemonstração do muito que. já tert?.-mes avançado cm prosperidade e cl-vilizaçSo, se o problema das secas,cuja solução está nas leis, tivesse en-contradó no cumprimento delas umacontinuidade que somente maiores rc-cursos poderão assegurar.

NSo considero demasia relembrar,mais uma vez, as vidas que as secasnos teem arrebatado: cem mil, nominimo, em 1877, muitas centenasmais de cntSo até hoje, se somarmosos que morreram ná terra natal aosque fecharam os olhos no extremonorte na missão porventura incon-ciente de criar uma riqueza nova parao Brasil, cujas fronteiras e?se sacri-íício dilatou para os limites atuais,conquista pacifica da bem avisadadiplomacia da República.

Rio dè Janeiro, 22 de Fevereiro de 1943

.TOHN G. CROS!*Contador Provlsionado sob o n, 33.108

fl. E. HARTI.ErRèpresentant- Geral

DEMONSTRAÇÃO GERAL DA "RECEITA" E "DESPESA" RELATIVA AO ANO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1942

A SINISTROS — pagos durante o ano:

DÉBITO

FogoMarítimo Trânsito Automóveis Acidentes Pessoais ..

RESTITUIÇÕES

RESSEGUROS

COMISSÕES E CORRETAGENS

IMPOSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS EMUNICIPAIS

DESPESAS GERAIS

RESERVAS

Risio- náo Expirados 31-1.-42;Fogo 609.390.50Marítimo 1.064.109,20'Trânsito 98.010.30Automóveis 1*19,090,50Acidentes Pessoais . 120.471,70

Sinistros a Liquidar 31-1Í.-4.:

Fogo Marítimo Trânsito Automóvel*. Acidentes Pessoais

60.833.801.382.129,70

10.400.006.200,00

56.000,00

555.340,102.640.143,00

125.579,70119.5.830

7.808.00-

2.049.072,20

Reserva de ContingênciaSALDO

3.443.257,10

207.810,90

6.013,839,5!)

1.313.713,30

463.033,10

1.098.789,-0

1.515.563,50

165.657,30

CRt

DE RESERVAS

Riscos não Expirados 31-12-41 ....Sinistros a Liquidar 31-12-41. ....

" PRÊMIOS '

Fo:--oMarítimo Trânsito _•'.'AutomóveisAcidentes Pessoais

" JUROS E DIVIDENDOS " RENDAS DIVERSAS" REALIZAÇÃO DE TÍTULOS " INDENIZAÇÕES DE PREJUÍZOS EM

RETROCESSÕES — TRANSPOR-TES

| CRÉDITO

1.24-1.453,20373.039,00

2,464.834,4010.940.558,50

441.815,60398.748,-0283.593,00

1.619.432,20

3.730.293,00

1.283,457,80

17.564.224,10

14.509.546 00

459.292,20

91.032,5»

143,30

884.711,00

cm 17.564.224,10

Rio de Janeiro, 22 de Fevereiro de 1943

JOHN G. CROSSContador Provlsionado sob o n. 'SS.lfli «.1. MARTLET

Seoresenta-ite Geral

>• .-.-T:'-ií---y.i.; _»::.-.. terisSaKBS

Sií^4^^...^m^^^wm*'**-'''-

RIO DE JANEIRO - DOMINGO. 7 DE MARÇO DB IMS — PAGINA t — A MANSA

Presidência da República/ •__.__!«.. 1A mkmmná Am iní« dn V-* nomeou Alnalde» Alveiroa, Inta- /Antonlo Augusto Ribeiro 6* Paiva.Ciiaaci 11 cargos ao ju« ao r<lnRmenU! eM:ruurnr|0, C)nM. b, / relM Co „nlço público o »ub-ten«wt

MUNDO SOCIALAniversário*

«„„,„„,i. , ,.~_„.i tvmum *n.'mVmtstmm ArtrtMet r.ullh.m —Exonerando o coronel J^**^ Tramwr* netu d»u e «ntvtrurio n»-CBiamentO Nomeando BrigldtSevero tutaMft, .... _, :1W.:?, ,„,. u.„ ...„„_-„„„„ „..r..i.nH_, _--¦._¦ d* lului de cana- Iwourelro, padrío I., par» trtourfr- de Ma«»lWie» Cardoso Barata, de che- uilfto ^ »*Pj»or. M*ru o» cim-u tu-C% « bSÍSSíS rií tonúMIca ií- ro P»dr»° »• le da 31.» ,Clrcumcrlç*o de Recruta- "u« G»iu>«», «po» <te .imirint.

WoiSSS^^ Alentando, no Interne do/Mr. nm.»

ri. Htluna r.n. rtt Mtniionca. "">» «"dr. 8r«i Vi*ir» dt Mendonça, t dt tuatipos», d. Cellna Maria dt Mtmtniv.-a.contratou caaamento n tr. Geraldo dtMondonca Ladiim, filhe do major Al-bcrtlnn Ilenrlqun Ladeira, e de "¦" •!¦poia. d, DlnorA dt Mendonça l.rnirn.,

io _. Na Parte Permanente vl«° público. ¦ Antonlo Slmftea/pires .-..«r.,»,.,di QÚndro da Justiça do Ministério Condeixn. fiscal le oomiumo r* Dis- Exército de 2.'m jS e Negócios Interiores, fl- «tp Federal. berto da Silva Icam crladoi 14 ícatorwi eargoa de ; Promovendo a fiscal de Consumo bota; jLVtMMini» "'•"•r"*»' _.._ __¦_.. __•_. ..__ T mim Rnhnr fínhln rin rn_i'_< An Pm t.i H« 1» linha

Nomeando: capitão mMko doUnha, ou doutores Ro-

Freire, t Natalino Cam-tenente médico do Exerci-

m'" S"MãmVnto7nu¥fradM"dê um tnuro Ssbsc Cohln. da cnjl^l do Rio to de 2.» Unha m doutores CJemmt.-[ CmWru, padrftô I. Isolado», Uo Grande do Sul para » r*.trlto Pe- no d'Albuquerque e jo«* Santbao da•r.ivunfiuo efetivo. <lcral- c o fiscal Je conw/r,o Adrlatw Mola; e 2.' tenente médico da Re-

FarAurafo único — 8erto apostila- «Io» Bantc» Rocha, do InÁrtor rto Rio serva de 2." clmue oa doutores JiUwdM pe"i Mlnutro da Justiça e Nego- Orande do 8ul par» & capital do asrmatter Júnior. Plínio Romano,cio» interiores oi decretoi de no- mesmo Eitado. o íls al de conaunci Àlvyr Bramblla ZU11 e Sllvlno Lamar-menção doa aluais juizes de casa- Renato Augiuto do r-i&ta do Interior tine de Faria,mento, que, com as atribuições atuais, de Mato Grosso p/ra acapltal do, — Aposentando Ra mundo Zacariaspar-snm » exercer os cargos criados mesmo Estado. /nr.iia lei. Removendo, a nVildo os seguintes

Art. 2." — Pica vedado aos Juizes de fiscal» de oon.iiunr^ ,To»é Marta Ponde.«aamento o exercício da advocacia Chaves, db inte-iftr de Santa Cata-outra qualquer função publica, salvo rina para o. da 'kio orande do Sul,o encargo da elaboração legislativa, ciovla Martins 'dos Santos, da capl-

Art. 3,° — 8»o extensivas, ainda, tal de Alngofyi para o interior de101 Juizes de casamento as íncompa- Banta Catarina, e Waldemar Abran-libUfdadM de que trata o Capitulo ches FelJÓ. </» capital de Mato Oros-da Titulo V do decreto-lei 2.034, de 27 jo pBrn o '/it^rlor de Alagoas,ne fevereiro de 1040, no que lhes ío- Nomeando José l_op*s Cun-. escrl-rem aplicáveis. tucirio. '^asse 9. para íiseafde con- Ouerra psra a Escola de Intendén-

A.rt-Í''r'^!r* f.Wi_SLSS2°52 íumo -Anterior de Mato Grosso, cia: Raul Pio Pereira, escrlturiri^i l.Vde Janeiro a 31 de dezembro rto • ExUr^uIndo corgos excedentes: classe O. da Secretaria Geral do Mx-

A >?'--.<•« Cullhrm. nunutrn da Marinha.Br. ««ter »*Kr*» -- Pmh amanh*. o /J-/w,7,|l„.Jo mttifiilivanv«.-*»j:« iwttlicio. do dr. Heitor Bel- * rOCIaUIUS ItupOlHIa

de Araújo, cozinheiro, classe BMandando acrescei- oa vencimen-

tos do coronel Rosemlro rte PreiiasMarinho, de tanUs veses »*i do res-pectivo soldo quantos forem os «nmde serviço excedentes da trmta ecinco.

Removendo, "ex-offlclo". no ln-teresse da adm.nlstraçAo: Carlu* daEncarnaçRo, cecrevente, eUíse G. dzSecretaria Geral do Ministério <u

trte i»s«n íwlrea de tmprentt, r»d«iori(o -jornel os Cotnftreln".

Aimmai» «»ui TaTaret — Reflita a«UU de »mer».S. o tranteurto do anivrr-«•rio naiaUrm da almirante Raul Tava-tr». irloinro do Rujnemo Tribunal Ml-Mar.

t;*o-r»l iria C.mft Rlkelre rllho —Wnftn-» ierc»-telra prAximt, t .laiaan.vemria do central Joio Gomea Ri-b«tro Ttíhm. ex-raintttr« da Guerra.

nr. Ivan ée Ollvetra l.lma — ras annt.ne dia • do corrente o dr. Ivan de Oll-«vira Iv.-i. dintmira diretor do Departa-mer.tn de Zll(tra?Se«.

O iluttr» anlrersariant* terá enteiode recear at maiare» derannttracAe» <lertrtma e apreço dot arui aumliarti. tml-to« • admirador**.

NascimentosMico — Acha-se enriquecido o lar<!- esial Maura - Csrloi Peixoto de AJer.-

e«r rrrreira eem o nascimento tíe u.-nmenino que r.a pu batirmal recebera ocerae de Mauro.

dncorrentó ano a dwpew decorrenus ds riota £ f| w admlni5tratlvo. elusemimwAo dente deertbw-W. ílea aber- 21; , b rtf oriclml Hdnilnlstratlvo. cias-t0, 'ínJSriÍM « %3Z l^rcüFàe * W n««*ro -- escrlturárlo. classe$&''^^^SSÍav\Siàít-VÈ dot' de onclRl administrativo,sii! S^KffimííS' r^8S0 H: "uatro rte ««rlturárlo. cias-ÍSAr"

5.*- <5 emolumeXde'que * -• W f oficial administrativo,trata o art. 260 do decreto-lei 2.035,/ca88e ;«: dwssote de «srtumlode 27 de fevereiro de 1940. devldr^' flusa 10; e um de oficial administra-por cRsamento celebrado, que cabir/,, tivo. ciacse 24íos Juizes de casamento e lho» er^m ••*""'1"""'1'pa«os na forma ali estipulada, pas-«nm s constituir renda da I7nl-» ejerúo cobrados em selo federal, 'após-to e Inutilizado nos autos.

Art. 6.' — Fica spm apll'/&çáo ateporíância constanle da f/jb-consi-gnaç&o 24

Suprimindo cargos extintos; trèide administrador, cm comissão, pa-drfto íczolto rie escrlturárlo, classe G:vinte rie e.»crlturario. clcste 7; dm.nde escrlturárlo. classe E; oito de es-crlturano, clnsse 7: cinco de P3critu-rdrlo, clnifR E; oito de escrlturárlo.

- Honorários r£)s juizêa classe P: um dí tesoureiro, padráoce casamento, da Consig-^óxiVo v — L: oito de servente, classe B; um deOutros Despesas com pessoal, da tesoureiro, padráo K; um de inten-Verba 1 — Pessoal do Anexo 18 do dente, padráo K: um rie chefe dnatu.il Orçamento da Fjepúbllca. portaria, padráo 19; um de contador.

Art. 7.» — O pres/inte decreto-lei classe 23; um de tesoureiro, padráo ta, para suplente de vogai, resresen-entrará em vigor em/l de Janeiro de 31; um de agente fiscal, padrão 5; tnnte rios empregadores, na a.» J-mü.19Í3, revogadas as . disposições em. um de continuo, classe 2; um de con- "" " ¦••'¦--' - *--¦ -- "-contrário. tador, classe 23; um de eseriváo, clw-Aprovada a Ijp.i de Organiza- «c. B • "'" de enscnhei™. ciasse H;r - j V ' frês dD esta,-">tico-auxillar. clarse 12:

çao cky Exercito nove de |x>licla fiscal, classe S. doisO Presidente/da República assinou 4B «dminlstrador, em comlssáo, par

nistério da Guerra para a Escola deIntendência: Zoe Quadros de Sá. es-crlttirirlo. classe F. di Sub-Diretor!sde Remonta e Veterinária para uQusrtel General da í.» Regito Msli-tar.

Aposentando Francisco Maria dosSantos, artífice, classe C.

NA PASTA I>A MARINHAAposentando Joáo Alclno de CU-

yçlra, servente. c1j«sí" B.Retificando, o d;creto que re-

formou, ccmpulsommsnte. o 3. sar-gento, Manoel Maria Pires, n* en-rtunçfto e com o soldo d? 2.» .tarçen-to. para o fim d? conceder-lhe djítrês quotas de 2^. sobre o soldoanur.i aler" >*v*i * nu-'% W o^rc-íte.

NA PASTA DO TPABAUIOTonwndo sem efeito o decreto «yi»

nomeou Valdcmar Freire de Mesqui-

NoivadosSrtt. Oíltb nnded . Humberto Parla— Contr«j«r«n nAsdas a senhonu Oli-vi* Gutíec. ftlha do ». Alberto Guded

e dr aoa e^7=»» Maria Clara Mendei Gu-<rd «-m « *r lTumbtr^> de Faria, docir=«c.(0 carioca.Srta. .Vir * Helena dr Mendonça • Si.Geiald* Ladeira — Com a lenhorlta Ma-

G R A V A T Á S0*N|ilt na ras» qur tth

vemae crarata*LIMATORRES

sj — AM»n.\n\s — sa

EITAO CORRKNDO OS HBGUINTKSiMaria Isabel doi Santot • Jott Au-

ftwto Patrício — Diva Nunet e JorceUnnMiiitAo de Snuxa — Itabel dt Mello eAristides Henrique Gonctlvet — BaloMPire» e Jn*e Ferntndf» il» Silva — ManaAdelaide Munir de Sampaio <'•''"' * Ln»ertet Eatevei — Htella Marinho ria Sllv*t Alexandre Alvt»,da Cunha — Roíahnade Jttus e Carloi Vieira reltota — >.>-ama Marcollna da» Santo» e Joié Alvei

Nl!u de Soura e Arlllno Mai tini rieOliveira ,— Rlvlra Soare» Cunha * J ,:"Atlamaitnr de Harroí — Denedila Nunese Victor Apellan — Clnlr» Garcia Òo«me» e Alberto ll.irims.i Garcia — RrraNlim» e Friedrteh Kruinme — Kaulin.iAnlunrs da Silva t Oswaldo Gomet Se-queira — Julleta Frederico Wllmer tJoté Pereira de Abreu — Luxla Nuno*de Azeverio e Manorl Rodrlcur» Cei--queira — Linda Lacerda Barbosa c Pin-t8o Silra'" -- Amerlra Peixoto t EdRnrdUla» de j | •;» Júnior.

Clubes e festasClube de Minai Gerali — Dlai 9, 1 e 0anlmadlfjimo» baile» carnavaleico» em

teu» amplo» »a!fír».Amírlra Futebol Club» — Hoje, «in-

mingo. baile de Carnaval dn» 13 â» 11horas,

Club» dos Tal.ijar._s — Hoje, lominio,mlnco, veiperal a fantaiia oferecida ascrianças do bairro da Urca.

INSPETORJA GERA l DE POLICIAINSPETORIA DO TRAFEGO

EDITAL

Falecimentosnna. Leopoldinà Dia» — Ontem. 4» is

hora» faleceu cm suo rcíl:!4ncl» & iuiD. Joaqulr.a 44, Inhaúma, d. LeopoldinàDias CruiS:nl>nra de rxcelsn» virtude» dflxa vâ-rio» filhos dentre ele» o» tírs. Armandoe Fr.-^nciii-o Uonralves Crur.. -O fíretrn sali-A

'k* 10 hnra» de hoje Harua acima para o eemltírln de Inhaúma.

ri* Concilie çfto e Jul?amentc. no Ms-trito Pedcral.

— Nomeando Antrncr d? Sísie*Mendes para suplente de vcçrl. r*--preeentante dos emDreg!dores, ra 2.'*Junta de Conrlllacâo e Julsimentíi-

decretos apre/ando a Lei de Orça- tírSo F; um tie administrador, em cn- no Distrito Federal.nizaçSo do F*érc!to e a Lei de Orga-r.-zação do ^ilnlstérlo da Guerra.Mcrjific >do o Regulamento doPessorJ Subalterno da Aero-

náutica

oficina de material bélico

missfto, padrSo G; quatro d<i admtíüstrodor. em roiius.=ão. padrão B;dois de servente, classe C: nove demarinheiro, classe 2; um de artiíice.classe B; um de operário de artssprática?, classe B; um ,de capataz,classe B: sete ds trabalhador, cla«-

O Presidente da República assinou se B: >'m de protoeolista, classe P.um /decreto moiíificando o Regula- NA PASTA DA GUERRA?Ü#-ní3^ Â-Sltí»

PeS!0fll SU' ° P«sidenfe da República assino-.yi/sma da Aeroniutca. 03 >egutates do:rcrcs na pasta d*O? ore a carreira de mestre de Guerra: Exonerando o major Pedro

Geraldo de Almeida de Adido Militarà Embaixada do Erasll no Uruguai.

O Presidente da República assinou Nomeando o major Orlando Ed't».rtíoum decreto-lei modificando a carrel- da Silva para Adido Militar á Em-ra de mestre de oficina de material baixada do Brasil no Uruguai. Exo-báilco do quadro suplementar do Mi- nerando o coronel Edgard de Ollvei-r. stério da Guerra. ra de chefe do Serviço de EstadoAmpliada a tabela do pessoal Maior da 1* Região Militar, e o majoi

,. j i| . , n i médico Orlando Parente da Costa tíemensallSta do Hospital l^. OO chefe do Serviço di Saude da Dlre-Vvírriic. toria de Artilharia de Costa e Dis-L,..ercno ,r|t0 dc Defesa de Costa Nómèáii-

O Presidente dn República assinou do, por necessidade dc serviço o te-tini decreto criando, na tabela nume- nent* coronel médico Benjamim Gon-rica do pessoal extranumerário men- çniVes para chefe do Serviço de Sausslista do Hospital Central do Exér- de da Diretoria de Artilharia decito a* seguintes funções: 1 auxiliar Costa e uistvlU) de DefesR da Costa$&$$$& 1 ÍSSviM6 SSS o major médico Alfeu Tourinho Teo-

e" ÃJd TePtefafrótetes de Saude de Destacamento Misto dee. ciaiizaoo e 2 teiston.stas , Fernando de Noronha, e o major me-Abertura de credito especial dlco Abelardo Calmon de Oliveira

O Presidente da República assinou P«ra diretor do Posto de Assistênciaum decreto-lei' tornando sem anllca- da Vila Militar. Transferindo, para oção a importância ds Cri 148 80n.0(l Quadro Especial, o general de divl-no orçamento di Departamento dos são Francisco José At. Silva Júnior,Correios e Telégrafos, psrte pessoal, e do Quadro Ordir.^rio para o Suple-e abrindo crédito especial da igual menar Geral o tenente coronel Ade-Importância para o benartament de mar da Costa Matos.,Mandanao agre.Administração dd Ministério da Via- gar ao respectivo Quadro, o general

de brigada Renato Onofre Pinto Alei-xo, o tenente coronel João VicenteSayáo Cardoso, e o capitão TàssoVilar de Aqiimo.

Transferindo, por necessidade doserviço, o major Pedro Alves da Cunha

NA PASTA DA VÍAÇAOAposentando Msnioe) Mestra d'

Barros. condutor de tr?m. c*así? ?, éAle>.do de Camargo, telegraf^taclasse H.

— Nomeando Álvaro Cintra d» O?!-veira, Cicero de Cavílcarti rte Al-buqucrqiie. Cosette VeHt ri? Cai-r.tiárla Andrade. Denfc? Zafüíii d?Oliveira. Eleumer rte Mnn*!v JSSUnCardoso. Euler Bat>-ta rt» Cr-'»Gloria Barbcsa de S*. Israrl ds An-drade Corríti, José Pires dc Cr-iro.Micte Leitão Bueno e M«ria AliceFerreira de Azevedo, InterinsmenTes.postallsta. classe E.

NO TOXSEMm NACIONAL »v.ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICAOutorgando, a Emida Ribeira Her-

ta, concessftn para continuar com *exploração de um aproveitamento d?enerRls hidráulica, ji realfestio ne>município de Pinheiros. S5a Paul?, eà Emnresa Elétrica rte Londrina. So-Cedade Anônima, concessão c?ra paproveitamento de encrsxa tüd^Arltc»de um desnível existente no rio TrêsBoca-s. no município de Londrina.Paraná.

COMENDADOR JOAO BERNARDOCOXITO GRANADO

Otto Serpa Granado, Alice Serpa Granado (ausen-tel, Eduardo Cardoso • senhora, dr. Mario da Ro-efca Poranhos, tenhora c filhos, Armando R. Vieiraêc Cçsíro, senhora & filho, Cecília Serpa Granado,Elrira Granado de Almeida e filhos (ausentes! e

dr. Airgurto Sussckind de Morais Rego, senhora e filhos, par-t&psm o falecimento do seu tio comendador João BernardoCosi!o Granado, ocorrido ontem, e convidam a todos os de-mais parentes e amigos para acompanharem o enterro, quesairá ho;c, às 10 horas, do Capela do Hospital Gsífré Guitíle,para o cemitério da vc:tercvel Ordem Terceira de N. S. doCarmo.

SAHA-TOHICO rõNICOEDEPrKA-TrVO DO SANGrE

COMENDADOR JOAO BERNARDOCOXITO GRANADO

Cosa Granado, Laboratórios, Farmácias e Droga-rias Lisa., participa o falecimento, ontem, às 8horas, do seu diretor-presidente, comendador JoãoBernardo Coxito Granado, e convida todos os ami-gos e admiradores do seu pranteado chefe a acom-

penhor o enterro, que sairá hoje, às 10 horas, da Capelado Hospital Gaffrée Guinle, para o cemitério da veneravelOrdem Terceira de N. S. do Cormo.

ç5.f).Modelos de livros e fichas

as Tesourarias da UniãoO Presidente da República assinou

um decreto adotando modelos de U>vros e fichas para as tesourarias dos do 2.° para o 7o Regimento de Infânserviços oúblicos civis da Unlfto. taria.Pfn» Am nrÍRnn ntrra AmmnUm. Transferindo, o major Heitor Lopes

,ÍÜT . , Pn8a0, P8ra ae8°0«- Caminha do Quadro Suplementar Pri-tílência às resoluções da Co- vàtlvõ para o Suplementar Geral.

• - í ri t "

r> » Promovendo: ao posto de capitão omissão de Defesa Econômica l.v tenente do Exército de 21 Linha.

O Presidente da República assinou médico, Antônio dos Santos Rochaum decreto-lei comlnando a pena de Pilho; e ao posto rte 2.° tenente médl-prlsSo simples de um a seis meses, se co, os segundos tenentes médicos dapena mais grave n&o couber para Reserva de 2.a classe Licinio Hoeppnerinfração prevista no arf. 13 do de- Dutra, Luiz Jofto Mazza, Ivan Mayacreto-lel 4.807, que determina qu» de Vasconcelos, Murilo Leal Almeida,desobediência às resoluções da Co- Rubem de Oliveira Coçlho e Vicenteniissáo ds Defesa Econômica sSo pas- Leal Lins de Barros.slveis de puniç&o. - Mandando reverter ao serviço ato-Decretos assinados nas pastas Y° o _ capital Emanuel de Almeidada Educação, da Fazenda, daGuerra, da Marinha, do Tra-balho, da Viação e no Conse-

lho de Águas e EnergiaElétrica

O presidente da República assinpuos seguintes decretos:

NA PASTA DA EDUCARÃOConcedendo a gratificação de ma-

eisterio de quatro mil e oltocentoscruzeiros, anuais.a Chryso de LeãoPontes, professor cátedra tico, pa-drào M.

NA PASTA DA FAZENDANomeando Yolanda Massa Fontes,

interinamente, escrlturárlo, classe IC;o Alcida Paula Ramos, ajudante detesoureiro; pardão I".

Exonerando Alcida Paula Ramo»,de ajudante de tesoureiro, pardrao

Tornando sem efeito o decreto

Morais,Mandando incluir no Quadro de Es-

tado Maior da Ativa, os seeuinte Oft-ciais: majores Ivano Gomes, JoséBarreto Leite e Artur Duarte CandalFonseca, e os capit&es Antônio deMendonça Mollna e José Luiz Gue-des.

Concedendo transferência para aReserva: ao coronel Rosemlro deFreitas Marinho; aos primeiros sar-gentos enfermeiros veterinário Ma-noel Martins Pacheco e Otávio Po-lidoro Pinto, aos primeiros sargentoRaimundo Augusto Emílio Junqueira,JoSo de Almeida, José Alicio RosaÁlvaro Pereira, Homero Simões Ro-sa e Joaelino Rubaldino Vieira, ao 3.°sargento Frederico Guilherme Sohmidt— ao músico de 1.» classe Jorge Diasda Silva, e ao' soldado músico de 2."classe Vitalino Chagas.

Reformando o capitão Luiz Tava-res, e na Reserva de i.j classe o 2."tençnte, Intendente, convocado, Joa-quim Diogcnes, Reformando, no lh'Sà-

Quatro milhões e novecentos mil sacosa safra açucareira de Pernambuco

NECESSIDADE DE EXPORTAR 3IAIS QUE QUATRO MILHÕES DE SACOS- FALTA DE AÇÚCAR EM DIVERSOS CENTROS CONSUMIDORES — NÃOFOI AUMENTADO O PREÇO DO AÇÚCAR NO RIO DE JANEIRO - DECLA-RAÇÕES DO PRESIDENTE DA COOPERATIVA DOS USINEIROS À "FOLHA

DA MANHÃ"/T>j REPÓRTER da "Ftóha da Ma- ^re^l?^s,ítS?EíSiícailos nest? safra,

De ordom do Sr. Inspelor Gcral dt rolicia e »<\« t+rm^f Am pré-ceitos estabelecidos no DtCrttO-Ltí n. 3 651. de 25 de se-etKb*o ie IMl,ICóúiga Nacional do Tramito), determino que, ros d'os «. " s ? 9 «Eofluôr.te, por ocastdo dos folguedos earncx-alesces. se oSscmim a» *r-guintes Uistruç6es para o tráfego de veículos * pedestres, á p^pee-çiaque as circunstanciai determinarem:

BONDES

ZONA SUL — Noi dia» 6, 7. S e 9 trafecario pelo itinerário 1fatendo ponto final na rua 13 de Maio eequina de Almirantedonde regressarão & seus destinos.

Em casu de emergènria, voltarão da praça Ftoriasn p*tx* nta*Evaristo da Veiga e Senador Dantas, ou. se i« coRflngtatm • rri-girem, pela ma Teixeira de Freltaa, Largo e Rua da Lapa.

ZONA NORTE — Nos dias 6, 7, I e 9 M bondes *«e sertraa àesta zona voltarão da praça Tlradentes, Largos da Lapa e Sâa Fna-cbco.

ZONA CENTRAL — Os bondrs desta (una. nos dias 4. ?.$«»<*-riecerão ao seguinte itinerário — Linhas "Lapa-Barca*". co* émtssentidos pela praça da República (lado da Prefeitura». í"r«r?da *eFerro-Tiradentes", nos dois sentidos pela praça da Repafetka Uá>da Prefeitura e Corpo de Bombeiros).

ÔNIBUSNos dias fi, 7, R e 9 de março, os ônibus ob&rerá» aos '-r-ntes

itinerário;:ZONA NORTE — Trafegario com destino à cidade. intlBsh* es

do largo de Santa Rita, pela rua Visconde de Itanna„ prara da Re-pública, avenida Marechal Floriano, avenida Passos e raa BiibiuAires, de onde regressarão à seus destinos por esta última («1. prsrada República, rua Senador Euzebio. ete.

Os ônibus das linhas "Leopoldinà-Praça dos Arcos" e "Lapa-Es-trada de Ferro", "Francisco de Sá" e "Praça Saenz Pena**, itgpeeü-vãmente das linhas números 17, 12, 72 e 73 farão o itinerário nenraL

Os da linha n.° 1, farão a ligação entre a praça 3Ianá e a pnraParis, pela rua tírtiguaiana, obdecendo ao seguinte itinerária.:

PARA A PRAÇA MAÇA — Praças Marechal Deodora. Paris « roaTeixeira de Freitas, Passeio Público, Praças Getulio Varças^ JlarecfcalFloriano (Cinelándia), rua 13 de Maio, largo da Glória, raas Cra-guaiana, Acre e praça Mauá.

DA PRAÇA MAÇA — Praça Mauá. ruas Acre. Cru-utuna. tarx»da Carioca, rua Senador Dantas, praças Getulio Yarccs e MareeMlDeodoro.

Os ônibus de ligação entre as ZONAS NORTE E SUL» tinha»Leopoldina-Pavilhão Mourisco" — "Tijuca-Leblon" e "Tijãra-IiaBe-ma", serão desviados, com destino à Zona Norte, pelo tanto da lapa.avenida Mem de Sá. ruas Maranguape, Arcos e Resende. aTesüdaMem de Sá, rua Santana, praça Onze de Junho, avenida dw Msn-gue, rte.

Na volta para a ZONA SUL, esses veil-ulos farão itiaerári*. dcs-viando-sc, ao atingir a praça On?e de Junho, para a na de SanfAna,avenida Mem de Sá, rua Maranguape. largo e rua da Lapa. arcnidaBeira-Mar, etc.

ZONA SUL — Nos dias 6, 7, 8 e 9 de março, os ònibes q«e sentaa esta zona farão o itinerário comum, fazendo ponto final na prsçaMarechal Deodoro.

Em caso de emergência, a volta far-se-â pela rua Teixeira de F;ri-tas, largo e rna da Lapa, ou da Glória, voltando pela avenida Beira-Mar.

Será rigorosamente observado • horário vigente para • transpor-le coletivo, não sendo admitido o tráfego depois de 9 hsras* sesi qprehaja autorização expressa das autoridades competentes.

BLOCOS E RANCHOS

Os blocos e ranchos são obrigados a trafr;ar na sua taâ» de ü-reção, sendo terminantemente, proibido o tráfep» ca eoaatva-saãa dsruas, sendo dissolvidos os que transgredirem as presentes instraíãss.

DO CORSODada a absoluta escassez de combustível, nâo haverá 9 tradfcie-

nal corso nas avenidas Rio Branco e Beira-Mar.

POSTOS DE ASSISTÊNCIA E PRONTO SOCORROFicam reservadas para estacionamento de ambulâncias da âs»

sistência Pública, Assistência Policial. Socorros Poiieiass; e eaíws ra-culos de autoridades, as ruas Chile, São José e Rodrigo Süva.

TABELA DE PREÇOS PARA AUTOMOVEiS

Não haverá a menor majoração na tabela de preços para %mím-moveis, mantendo-se rigorosamente a atual, que è a seguinte:

nhfc" procurou, ontem, o ss- •** «S3*», 230.000 sacos. Havendonhor Luiz Dubeux Júnior. íati* fie açúcar em diversos centrospresidente da Cooperativa dos «essumidores, cogita afcora o Institu

produtor em face do alucinante ru-mento no custo dc produção e paratornar possivel Justos aumentos, desalários para os que trabalham na

Partida até l.OOO.mts. de percursoPor 200 mts. acrescidos, ou fração .Por minuto de espera Por volume que exceder de 0,60 ..

c*S3.*aess waCrÇ*2*cs? 2.sa

Usineircs, afim de obter declarações to *° Affacar e_ do Álcool de suspe.n- Industria. Os salários foram primeiautorizadas sobre a amplitude' dasafra açucareira de Pernambuco, de1942-43. O sr. Luiz Dubeux Júnior.que se encontrava, no momento, can-íerenciando com vários diretores tía-queie orgáo e com o dr. FranciscoVera, delegado do I.A.A. neste SS-tado, gentilmente acedeu em falirpara os leitores deste jornal.

QUASE CINCO MHiKÒSB DSSACOS

De inicio, o sr. Luiz Dubeux Juaiorse referiu à produção açucareira dePernambuco, na presente sairá, di-zendo:— "A safra açucareira de Peroain-

buco no período de 1912-43 deveráatingir cerca de 4.900.UCO sacos. Bmcomparação com a safra anterior, elaé maicr em cerca de 350.000 sacos.Para sua colocação, apesar do stavolume, tem sido possivel ktsr abom termo um grande número d?transações, especialmente pelo fatoffe aiguns Estados produtores . teremproduções menores que as respectivassafras anteriores. Mas no momentoatual pouco vale o simples fechanwn-to de um negócio, pois em verdade êo transporte que concretisa a tnrsn-saçâo. Dos 4.900.000 sacos de açúcardas usinas, apenas cerca cfe 80O.Q03sacos teem colocação no consums in-terno do Estado, pois ainda * con-sumido aqui. tambem. o açúcar ban-guê'.

der a exportação para o estrangeiro.Serã a medida acertada? Não há arosEor «.uvãcía que sim, pois devamosswprir o nosso pais e somente exuor-tar as «Aras. Resta-nos, porem, ob-serrar se a nossa Marinha merctinte«Hsssgaírá retirar daqui o estoque em:?3ií>a de suprir os diversas xku)sCo pais. Do contrário haverá nelesraricoamento forçado enquanto ' anessa produção ficará aqui sobrecar-

ramente elevados expontaneamente,por meio do abono provisório deguerra, e posteriormente ainda majo-rados por efeito do decreto-lei, entre-tanto, o preço do açúcar para o Dls-trito Federal nesta saíra, continua omesmo que o da safra anterior, porforça de um tabelamento incompre-ensivel. Alem da Irregularidade notransporte, devemos nos referir aosencargos com o armazenamento da

regada de despesas e sofrendo os ri- mercadoria pelo aumento do -estoque,K**tttfmmt dí./» «i«-_»r«n Tf oi is mm .í«... tJ. #_™ nntvt a ham '1-iiAm rir. Witpnnnnr Innluln.seres tío inverno. Este quadro fá focaltzamos para o sr. ministro »ToftnAlberío durante a sua estadia aqui.«suando levamos ao spu lonheclinen-to que nesta epoca de março a ju-nt:o, quando o sul não produz, se ini-pde a necessidade da intensificaçãotíe tsansperte para deslocar a pro-dução com certa urgência para aque-la reçiS© * evitar os inconvenientesaos njsiEis ji nos referimos. Há pou-co tempo um vapor estrangeiro ofe-receu praça para 50.003 sacos "le açu-car, qme lamentavelmente não pôdf.ser aproveitada. E" que os fretes dos-ses vapores estrangeiros sâo mais ca-ros e mesmo que a Marinha nercan-ta permitisse a cabotagem, a merca-«teria chegaria onerada em CrS 0 20psr qailo no centro da consumo".

TABELAMENTO

Luiz Du-

AUMENTO DA SAFRA

PHü__segmndo, diz o sr.Siews Júnior:

— "O rigorismo dos tabelamentosnuma situação anormal como esta,não é justificável. Mas ele existindo,os distribuidores não podem ter pre-Isto nos coloca na necessidade juízos. Do outro lado os produtorestambem não poderiam ser prejudica-dos, ficando ds sua conta o pxcessaõe frete. B3es Ji o s&o bastante, pois,par força tfo mesmo rigorismo do ta-

Gi "po colhido na Secção de Brindes dos estabelecimentos ds Bhering, Cia.-- "•• à rua 7 de Setembro, 113, por ocasião da entrega d" Apólices obtidas nopor

Sorteio de brindes dw cepas cio Café Globo.

de exportar 4.100.000 sacos, potíenáoassim sermos classificados cemo omEstado quase exclusivamente expor-tador. Já foram exportados 1.789.053sacos, devendo pois haver escoamen-to ainda desta saíra, de 2.40O.Q0O sa-cos. Estamos com um atraso cie em-barque de 300.000 sacos em compa-ração com a mesma data no ano pas-sado, e a situação poderia ser fmen-samente peor se não fora os esTor-ço? de nessa briosa e patriótica ma-rinha mercante. Existindo, um au-mento de saíra de 350.000 sícos. de»duz-se qiie psra haver um escoamen-to total da safra, dentro éa periedanormal, há necessidade de uma es-portação maior em 550 mil sacos quea efetuada no período de msrço a se-tembro do ano passado. Devesiesmencionar que a nossa tarefa nso éainda mais difícil porque com o be-neplácito do Instituto do Açúcar edo Álcool íoram exportados para os

com o seu trem de despesas, incluindo seguros e juros do financiamentode uma safra de grande vulto".

APOIO DO INTERVENTORFEDERAL

— "A' custa de muitos esforço»,tem a Cooperativa procurado vencertodas essas dificuldades, contandocom o apoio do governo profícuo nvigilante do professor AgamemnonMagalhães, do Instituto do Açúcar t-di Álcool, e com a valiosa ajuda dassólidas Instituições bancárias de Per-nambuco. Alem do financiamentoinicial, já foram feitas trüs distribui-ções de Cr| 1,00 cada, por saco deaçúcar entregue á Cooperativa, até lade fevereiro e à proporção que os em-batques sejam efetivados, outras dis-trlbuições serão feitas. Bem sabemosquantos vivem da cana e do acusarem Pernambuco e bem sentimos o pe-so de nos3ar responsabilidade, mastodos eles podem ficar certos que da-remos o melhor dos nossos esforçosna defesa da produção açucareira per-nambucana".

HOMENAGEM JUSTA

Terminando, diz o presidente da

Observação — A presente tabela será acrescida de $9% saSac mimportância total, registada no taximetro.

DISPOSIÇÕES FINAIS

A Inspetoria do Tráfego agirá com inflexível rigor centra «a esc-toristas que recusarem, injustificadamente, passageiros, ea ccttoaieasalem da tabela, devendo os prejudicado» apresentar qneòa peaséál-mente ou pelo telefone — 22-3283 —, para as devidas ptwrâSêsieiBS.

Os automóveis, cujos motoristas forem pegados em Bastante sas*-servància das presentes instruções, serão recolhidos a» O.rç-o 3int«-rizado, para que sejam aplicadas as respectivas sanções.

Outrossim, é expressamente proibido aos motoristas o ts» ée rais-caras ou quaisquer disfarces, capazes de alterar a soa fissaracaas»..

Ficam os senhores chefes de Serviço autorraados a fazer çeafefaermodificações no presente. EDITAL, desde que assim o áeterrainesa asnecessidades locais, comunicando, posteriormente, os motiveis fieíer-minantes de tais modificações.

Inspetoria do Tráfego, em 2 de março de 1943.

O inspetor âa TrüestaED. ESTREIA.

belamente, esiamos ainda entregando Cooperativa cios . üsinen-cs.para o Distrito Federal uma quotatíe cerca de 600.000 sacos de açúcara um preço — Cr$ 15,00 — por saco,abaixo dos preços para os demaismarcados brasileiros. E' um prejuízode Ci$ 9.O00.O00.00 para manutençãode um pre-ça Ínfimo de açúcar paragozo dos consumidores da capital df»Republica, o que aliás concorre paradiminuir sensivelmente a média pe-ral q5se cbi-èm os produtores. E é opor-Sono lembrar, aqui, que os cariocasasnti& acham o açúcar caro e alsiins.forcais do restrito Federal se pres-«asa a campanhas em torno desse as-sunto. folgando possivel uma redu-çào rfcaky ainda. Os preços para asdemais localidades brasileiras loramelevados para equilibrar a situação do

"Não podemos terminar esta 11-geira entrevista sèm render uma ho-menagem justa a um colaborador efl-ciente e dedicado que temos tido aonosso lado nesta época de trabalhoIntenso.

ftcíerimo-nos ao dr. Francisco Ve-ra, muito digno delegado do Institu-to do-Açucar e do Álcool em Pernam-buco. Este brasileiro culto e de in-vulgar inteligência tem presidido comcritério, justiça e senso de responsa-bilidade os diversos setores do seucargo, cooperando e orientando detal modo os produtores, que merecesem favor, o nosso acatamento e anossa mais profunda admiração".

(Transcrito da "Folha da Manhft",íe Recife).

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tm.-. . r3jÊ& «eas*»» __¦ '.'.- ."-*«<.¦ ¦'

-7»—«wwaiKsacnr^-a»»-.,-

A MANHA - PAGINA 8 - RIO DB JANEIRO — DOMINGO, T DE MARÇO DE lfl-U

VIDA MIL! TARO GOVERNO DA CIDADE0_.«itj.Hi«HiA da Ministério da eondlçflM de que se trata teem direito A. últimas demolições Dnrft d* H*"»"*» aa Co-ta, Maria Emllla form-cfto; Manoel Pedro da Sllva, —expediente do Mini., crio o- . gjjgjj, J^gJ -*-» ummns acmuiiçrca para -, „_,.,_ A(|l.j._ -.„„,,„. íuMtg _¦_>. fique-eB. cobre-se noa lermos da In

Guerra nos dias de CarnavalPor ordem do ministro Enrico Du-

tra. o expediente nas repartições doMinistério da Ouerra, nos dias deCarnaval e quarta-íelra de Clns_u,aerà o ae_-lnte: .etrunda-íelra, nor-mal. de 11 àa 17 horns; terça-feira,daa 9 às 13 hor-s e quarta-feira, das12 às 17 horas.

No Gabinete do MinistroPelo titular da pasta da Ouerra

foi recebido, ontem, em seu gabinete,em demorada conferência, o generalEuelldes Zenoblo da Costa, recente-mente chegado de Belém d. Para, eque vai assumir o comando da In-fanuria Dlvlslonár.a da 2.* Resido

; Militar.Movimentação de oficiais vete-

rinários•-*¦ Pelo general Sllva Rochi, sub-dl-" retor de Remonta c VC.rlnrlrla, foi" determinada, em nome do ministro e

por necessidade do serviço, n sr.-ii.n-te movlmentaçfto de oficiais vrterlnA-* rios: do Depósito de Reprodutores de" 64o Paulo para a Courielarl,. Tlndl-' quera o 1." tenente Leandro de OUvel-ra Barros FHho e do HI.V R.A.D.C.para o 22a B. o 2." tenente Antôniode Miranda Lima.• — Foram retiflcr»d:s ns tranr.fcr.i!-das do l.° tenente Anton'o Oonçal-ves da Sllva Corrêa da Coudeloria' de Tlndlaucra pirn o 4." R.I. e do'¦" a.8 tenente Ju?rp-. Nutie.. Verr.n, rio27." B C. Dará o l_o0 B.n.

— Foi tornada sem ef.lto a trans-ferência do 1." tens*-*.. ChrlstcvamColombo de Sousa, do 27.- B.C. parao 4.e R.I.

No Diretoria de SaudeForam conccd:das permlss-es, p.ra

gozarem trinsito nesta canltal ao ca-pitSo médico G3nero__o de Oliveira' Ponce e ao 1.. tenente Silenio Bar-bosa Soares, e ao li t«_nonte médic*'Fernando Garrlsa de Meneü?s, do 13.°R.C.I. para permanecer mais 10 dlás

- nesta capital.Vai assumir o comando da 2.a

R. M.Afim de assumir o comando da 2.»

Região Militar, scsulra no próximodia 12 do corrente, com destino a SSoPaulo, o çeneral JoSo Batisti Mas-carenhas de Moreis, que por est? mo-tlvo apresentou-se ontem r.o ministroEurico Dutra.

Etapa suplementarO chefe rio Serviço de Fundos ria

3.* Região consultou se acs ..ar-.E.-to".tranrfer.dos ou promovidos com «ie.--'-' tino às unidades rscsntemcnte cria-das e que ficaram adides aos corpos'"•" de origem ou a outros por ordem su-perlor, cabe o abono de etapa suple-*' mentar. Em solução declarou o mi-nistro da Guerra que os sarçentos nas

No Diretoria de EngenhariaO tenente-coronel Paulo de Blten-

court Amnrnnte ansumlu aa funçõesde chefe do Serviço de Engenharia d»4» Rogiào Militar, deixando de res-ponder pela» mesmas o major LulaAugusto Confuclo.

Foram designados os major wsl-riemar Millen e o capitão Antônio deAlmeida, para, eom um oficial daSub-Dlretorla de Transmissões, cons-tltolrem uma comis.._o de receblmen-to de material.

Por ter sido desligado foi lou-vario pelos destacados e relevsn.esstrvlços prestados o tenente-coronelLuis Agaplto da Veiga.

abertura dis Avenida Pre-sidente Vargas

Para que seja rm-s-tio o últimotrecho da Avenida Drealdenta Var-aaa o Secretário Qeral da Almlnli-iracào, por despacho de ontem, de-terminou a abertura de coneorrên-ria pública, para a demnllçào doaprédios situado- na parte central danova Avenida' entra a rua Yltcond.de Itaborai e a Avenida Rio Branco.Esaaa demollçflea atlnflrfta no referida trecho, os prédloa eltuadoi

drlgue-, ..i.-n,.-t pinhiero da Rosa,Osvaldo de Melo, i .-n.- Campos deSantana, Isabel >;...,.<-- i.ni. <¦ Kmíe-dia Pereira Coutinho, — Serviço deControle Leiral — E.lcéncta* doChefe do Serviço*. — .!<>•«* Tranrlseode Meneses, Aldo Santana de Moura,Fausto de Sousa Sespa, Ceaa* dn r.-

Secretaria Geral de Admi*nistração

rua de Pio Pedro, lado Impar, entrea rua Visconde de Iiahoraf » a Ave.nida Rio Branco; a Avenida ninBranco, lado Impar, entra a« ruas de8Ãn Pedro e General CAmi-ra: _ rua

Fornesimonto de materiol técnico oeneral Câmara. lado par, ernr* a* ReglàO Ml- rvA Visconde de Itaborai « «- Av. -

O comandante dalltnr jolléltou esclarecimentos poronde devem correr as despesas rela-tlvns no fornecimento de material tec-nlco rie 1'lentlflcaçllo àa unidades ad-miniaratlvpa. Declarou o ministro daGuerra que essas despesas podem cor-rer pelas •economias administrativasdas mesmas unidades ou à conta deotnhiiT das rubricas orçamentáriasrm que possam ser incluídas.

Matricules no.Ç. I. D. A. Ae.Fontm tornadas,som efeito as ma-

Mcülos no Centro de' Instruçío deD?fesa Art.'-Aérea dos semilntes ofi-riais: canltfto Milton 0'Reylly deSouza, c.pltso Antor.lo Máximo, e prl-melros tenentes Jaime Augusto daCesta e SUva e Danilo Klacs.

Nn Diretoria das ArmasPas.ou a ódlclo ft Dretorla das Ar-

mas n I." t?r.ente Roberto de Carva-lho Filho. , - •

— Fnrnm concedidos mais 8 diasri-» dispensa do serviço ao 1.9 tenenteEduardo Josenh i Marques Mav, empronojaçâo • ria que lhe foi concedi-d-, ' •

Adiamento de estágiosO ministro da Guerra determinou

o adiantamento de estágio dos a3"i-rftr:t?s a oficial da. reserva ds 2."classe abaixo, para o ano de 10-14:JoSo Batista Simões Corrêa e MarioHenrique Naclnovo e Pedro Vieira d»C??tro. Em conseqüência ns referido.'¦ nro'r?ntes foram desligados.

Unidades à dis-josieão da 1."R. M.

Conforme comunicação do chefe d?Gabinete do Ministro ficam à dis-nosirfio ria 1.9 Reql&Ò >íilit.ar. durrn-t" n carnavrl. as unidades subordi-rr/l-tç ro Dlltrlto de Defist de Cos-ta e a 1." Fn*-maç.*o d» Tn.snciéncl?.com snde no Distrito Federal.

nida Rio Branco: k rua Visconde d»Itaborai. lado Imnar. entre ai rua»de SSo Pedro e General Câmara: Ssruas I.9 de Março. Candrlnrl» * Qul-tanda, entre »¦ ruaa de S&o Padroe Oeneral Câmara.Dispensado de auxiliar admi

Despachos do dr. Jorce Dods-a. worth, Secretario Geral: Helena do

Amaral Corrêa de 8a. — De con-formldade com a autorUaçào doPrefeito, exarada no processo, porter contraído matrimônio fica retl-ficado para Helena do Amaral Cor-rêa de 84 Trindade o nome da fun-cIonArta a que sn refere o presentetitulo; Maria .V.1II- Pereira Teixeira,«— Faça-se o expediente necessário;Oficio do diretor do DPS referentea Orland", — Deferido: Maria dnGloria Crus Vllhena Machado — De-ferido, a vista da Informa.io pres-tada; Ollvla Loureiro Lopes, — Fa-ca-se o expediente de apresentação

nistratíVO do Serviço do Túnel <lo enfermeiro Ollvla Loureiroi Lo. . *.. pes. * Pecretarls Geral de Snilde e

do LemeTor portaria de ontem, o prefeito

da cidade resolveu dispensar o sr.Armênio Jorge Gonçalves Fontes, daafunçfles de auxiliar administrativo doServiço Técnico Especial para exe-rucSn das obras de duplicação doTonei dn Leme.

Departamento do PessoalAtos do diretor: —¦ Compareclmen-

tos: determinando o romnarerlmen-to dos scf-ulnt.s funcionados: HU-

Assistência, onde vn! ter exercício.A" Departamento do Pessoal para osduvido, fina. .co Matoso Mala, Masla .los* Cardonlde Faria. — Compareçam: JoaquimPinheiro Alve-, — Reconheça a le-tr.i da procuração, de vea nue sflfoi frito o reconhecimento da firma;Noi Pinto de Almeida Filho. — Re-conhcia a firma do funcif-nftrlo <ioMinistério do Exterior. Dèsparhoado diretor do Departamento: — Ma-Viana de Almeida Lisboa. — Certl-

Levanto a perempçã". Prosslga-s».Maria Alves Rnsarln de Almeida eBanco Hlpotetftrlti Lar Brasileiro,,—Sim, em termos.' Roberto GurgelFerreira. — Aguarde-se. Alberto dePaula nodrlmies. — Certlflque-s.em termos; Marta Matlesen Quel-roa, —- Acelte-se, em termos,Secretaria Geral de Educação

e CulturaAtoe do secretario Geral — foi

designado o professor LeopoldlnoVicente Guerra, para a Escola deEducaçào. do Instituto de Educaçfto.Foi transferido o escriturário Anto-nletn Migtielnte Viana, do Instituto deBdiioaçlo para. o Departamento deEducação Primária. . Despachos —•Manoel Damaslo Filho —- Indefiro,de acordo com as Informações,Secretaria Geral dc Finanças f lirD .-,. A

Ato do dr. Mario Melo. Secretario LIVRARIAGeral: — Do-Slgnai-Ãt-:- dslgnnndopara ter exercício no Departamentoda Renda ImobilIArlo, o oficial ad-mlnlstratlvo Rubem de Vasconcelos.Despachos: Dulce de Sousa Guima-rfles, Arrulnaldo Monteiro da Crua,Álvaro f-onres de Soura e Slelo, Mn-ria Alclna Oulmnrftes. Mannela Gn-reat-f. Zllkn Sci-rIo Ferreira, EliasMiguel .-'..ii.-n e Maria. . Angela ditCrus Ribeiro, — Autorizo, sem pre-julso.para o serviço; Savlo Frola daCrus, —- Deferido) s. A. Martlnell,

Caixa Reguladora de Em-préstimos

Será falto amanha o pagamentodas seguintes propostas:8163.'— 515S2 — 51M2 — S1897 —

Ainda o desantre do "clippsr'' Revoltaram-se quando iam•obre o Teio embarcar para a Alemanha

LONDRES, fl (U. P.) - O Minis-térlo das Informações anuncia -,-:•sesundo noticias lecebtds.. de •..,.xamhureo, os Jovens rerrutsoos pelesnlemftes para o sen'lço militar -amotinaram na estnç.lo fs.rn.n-»quando Iam embarcar para a Alemã-nha. As forças de ocupação fiw»r»mfogo contra eles, empregando mst.-s-Ihadoraa, pelo que houve numerososmortos,

ÓTICA RIO

LIBI30A, 0 (ü. P.) -Em horasdesta manha, foram recolhido,, nn rioTejo outros dois corpos do vMmaado "CUpner" sinistrado.nessa ctii?oriiV.iiu lu. alguns dlaa. Um dos coi-pos foi Identificado como sendo.o dacantorr. Tamara Swass, do "broad-castlng" estadunldenso,

Arrendamento do dique fIn-

tuante de ValparaisbVALPARAISO. Chile, 6 (A. P.) —

Anuncls-se, nfto oficialmente, que es-t..o em curso negociações para a ven-da ou o arrendamento do dique secoflutuante de Valparalso ao governobritânico. Esse dlquo seco, afundadoduranio umn tempestade, cm 1910,mala tarde foi posto novamente a flu-tuar e e.t& novamente cm serviço.

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Juizo da Primeira Vara da Fa-zsnda Pública

CARTÓRIO DO 2,° OFICIOEDITAL DE CITAÇÃO com 0(60) dias, na forma abaixo:

praso de sessenta

-¦••

V; O doutor ELMANO MARTINS DA COSTA CRUZ, juiz em exercido.- na Primeira Vara cia Fazenda Pública, nesta Capita! Pederalda Repú-í-blica dos Estados Unidos do Brasil.

FAÇO SABER aos que o presente edital de citação' virem ou dele. tiverem notícia, que pela PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL foi.requerida uma ação de desaproüriação referente ao imóvel da rua• Senador Euzebio n.° 3. contra BENILDES DE QUEIROZ MURIAS, naconformidade da petição distribuída a este Juízo e Cartório do 2.° Ofi-cio em 20 de novembro de 1942, do teor seguinte: Petição de- fls. 2:— Exmo. sr. dr. juiz de Direito da Vara dos Feitos da Fazenda Pú-

, büca. Diz a Prefeitura do Distrito Federal, por seu advogado da Co-missão Especial de Desapropriações abaixo assinado, qúe vem" expore requerer a v. excia. o seguinte: 1. O Decr. Municipal n. 6.389. de12 de dezembro de 1938, desapropriou ,"os prédios e terrenos necessá-rios à execução do projeto n. 3.509, referente à urbanização e aber-¦.,.., r-, rov~~ -ivenidi.. na zona nirounvMr.hà da*.Estação D Pedro II.tía Estrada de Ferro Central do Brasil'1 (cópia junta como doe. n. 1).

. 2 — Entre esses imóveis se encontra um' prédio è terrenos sitos, à ruaSenador Eurebio n.° 36, tendo o prédio dois. pàvímentos em'.réeíilarestado de conservação, com loja, galpão com girau de .estrutura me-¦ tálica, depósito e W. C. no 1.° pavimento, e "hall", clarabóia, duas'salas, cinco quartos, cozinha, banheiro, área-e tanque no 2.° pavi-mento (cópia de planta anexa como doe. n. 2; foto junta como doe."-Sn. 3). 3 — O prédio acha-se inscrito no Departamento da RendaImobiliária da Prefeitura como propriedade de BENILDES DE QUEI-SOZ MURIAS com o valor locatlvo de Rs... 15:990$000 (equivalenteatualmente a CrS 15.9^0.00) para o exercícíorde. 1937, imediatamenteanterior ao da desapropriação (certidão, inclusa como doe. ..n.' _')!'."4 — Sabe, no entanto, a Prefeitura que o'imóvel,.cuja sua propr.e-tária, digo, sua propriedade cabe a Benlldes deiQueirqz Murias (ver-dadeiro nome de sua proprietária,; viuva, dé nacionalidade .portü-jsuesa, residente em Portugal, está gravado, com .a-cláusula de, uso-fruto instituída em favor de Gulomar de Queiroz Murias, filha'da-quela, solteira, maior e tambem residente em Portugal. 5 •---¦•Ei comonão tenha sido possivel ultimar por acordo a desapropriação, quer aPrefeitura usar contra a proprietária da ação prevista e regulada nc.decr.-lei n. 3.365, de 21 de junho de.1941.'6 —; Assim, declara ofe-'"recer p-lo imóvel a indenização de Cr?.264.600,00- (duzentos e sessen-;ta e quatro mil e selscentos cruzeiros), è requer a ;v. excia., d. e à.^esta.com os documentos que a. intruem, que se digne mandar citar poredital a proprietária Benildés de:Queiroz. Murias. e a^ u.RofrutiiáriaGuiomar de Queiroz Murias, a primeira viuva e a. segunda solteira,ambas residentes em Portugal, para virem fa.ar a todos os termosda presente ação de desapropriação,. cltanclo-se igualmente a quais-"quj^nutros interessados que possam existir, tudo depois de certífi-

por dois oficiais do Juizo a ausência, das mesmas no estran-o; prossegulndo-se nos ulterlor.es:' termos .de Direito. -P. deferi-

ento. Rio de Janeiro, 3 de novembro-de 1942; .(à).:Álberto Trigo-de:Louceiro (Advogado da P. D. F. —-Inscrição n. 3.133 da Ordem).Despacho: A. à conclusão. D..F. 23-XI-42.' (a) Ribas Carneiro. Des-pacho de fls. 8: Designo os oficials.de justiça Guilherme Jos. dosSantos e Alfredo da Costa Soares afim. de. procederem à verijlcaçãoda alegada ausência do expropriádo, certificando o que for de. ver-.dáde. D. F. 27-XI-42. (a) Ribas Carneiro.. -—Certidão dè fls. 10 y.:Certificamos e damos fé que nos dirigimos à,rua.,Senador Euzpbioniimero 36, afim de intimar os suplicados constantes "do'mandadoretro o que não nos foi possivel por não obtermos informações, sendoinformado que os mesmos se encontram ausentes desta' Capital."JRio, 18 de janeiro de 1943. Os oficiais de justiça (a.).,Guilherme-J. dos Santos. Alfredo da Costa Soares.-Despacho'de fls.. 1.1: Expeça-¦-se edital por 60 dias. Rio, 20-1-43. (a) .Elmano Cruz', Em1 virtude.-do

^.ue. mandei passar o pr-sente edital, qúè será "afixado em lugar- docostume e publicado na imprensa, na forma cia lei. Dado e passado

..nesta Capital Federal, aos vinte e sete de _aneirq.de mil novecentos e

..quarenta e três. Eu, Sylvio Fereira, escrevente substituto, datilografei-e subscrevo, no Impedimento ocasional do escrivão. .

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LOTERIA FEDERAL DO BRASILConlrllo ctlebndo com o Gov-fuo da UaUo tm 24 de Dezembro dt 1937, t vim di Lei «V. 21.143, de 10 de Março dt 1951 < nroros-do tx-vl do d-cr-to-lel 4,942 de 12 de Novembro de 1942.

PRÊMIO MAIOR:

533.' EXTRAÇÃO \i PLANO QCR$ 1.000.000,00Lista da extração de S ABADO. 6 de MARÇO do 194 3

3.340 PRÊMIOSNesta LISTA nâo fig_r_m por __te__o os números premiados pela terminação do ultimo algarismo

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O ESCBITOMO A RUA SENADOR DANTAS N. 84. ESTARÁ ABERTO PARA PAGAMENTOSTODOS OS DtAS ÚTEIS, DAS » AS 11 l. B DAS II 4, ÂS 16 HORAS. EXCETO NOSDIAS FERIADOS.

A ADMINISTRAÇÃO PAGARA O VAIOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS, DlJllANTUOS PRIMEIROS í MESES DA RESPETIVA EXTRAÇÃO, AO SEU PORTADOR, B NAO ATENDERA RECIA-MAÇAo ALGUMA POR PERDA OU SUBTRAÇÃO DB BILHETES „,

NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NUMERO t, SERÃO CONSIDERADOS COMO APROXIMA.ÇÔES O IMEDIATAMENTE'SUPERIOR E O ULTIMO DOS MILHARES QUE JOGAREM. SENDO SOHTEADOO ULTIMO, SERÃO APROXIMAÇÕES O IM_D]ATAME.NTE INFERIOR B O PRIMEIRO, ISTO 6,0 NUMERO 1

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS I í __.

Plano d* oj-otlm« «itraclv «Mn 13 d* Merco d. 1*4}P L A N O T'.tlEBIOO,

i FV-B-) it ..,.- -... ,. .....Ctt n.-tcn.3 ' " C. JUKiTr-. (i-.-r-iiTi.ta) p.r_ w timtn» M-itict t «jk»-

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533a Extração -. concessionário; domingos demarchi ,= _|^S|^^g|ig| ; 5331 Extração

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Í3L xio i_x 3 vveu-O — domingo, i db março de 1M3 - PAGINA í -. A MANIIA

UESFILARÂO HOJE AS ESCOLAS DE SAMBA SOB> PATROCÍNIO DA LltiA UE DEFESA NACIONALULTIMAS DO ESPORTE

ativeram em conferência, na Federação Metropolitana, o tr. JoaquimGaímaráei, presidente do Conselho Legiilatlvo eo dr. Joio Mdchada, dafieraçio Atlética Suburbana, que trataram detalhadamente, sobre o rumoc-it deverá tomar o esporte «uburbano. Ficou decidido, na referida confe-lénetói o ceitáo definitiva da» atividade» da entidade arrabaldlna, devendo(,. clube, a ela /filado., lollcitar filiação a Federação Metropolitana,

• »O dr. Joio Machado, em vista da» últimas deliberações tomada» para

dissolução da F, A. S., convocou, para quinta-feira próxima, a Assem-Mii Geral, oeasiio em que a mesma deixará de existir, para dar lugar aneva orientaçio provocada pela lei que oflclalitou o» desporto» no pai».

• •Teltmaco Fratio, o ex-í_cnlco .ascalno. segundo despachos procedentes

ie Porto Alegre, reassumirá dentro de alguns dias, a direção técnica doCrémio portoalegrente. • •

foi empossada, com grandes solenidade», a nova diretoria da veterana. prí-.lp.o.a Associação de Cronista» Desportivos, que tambem completou.-¦'¦or.lem o teu 26.' an<uer.i-t.o de fundação. Estiveram presentes ás so-!"r.iiades altas autoridades civis e militares, tendo-se feito ouvir várioscredores durante o transcurso da sessão. Antenor Magalhães, nosso prezadoconfrade de o "Correio da Noite", foi vivamente aclamado, por ocasião desua posse na presidência da A. C. D.

* •A F. M. F. marcou. para o próximo dla 11, a vi-forta oficial no campo

do Canto do Rio.* *

O goleiro Pintado, recentemente diplomado pela Escola Nacional de Edu-cacio Física, ao qus nos consta, foi cedido pelo seu clube ao Bonsucesso.

EM PRESTAÇÕES MENSAIS, MÓDICASPosse Imediata ao pagamento da 1.* prestação

I Tijuca •-- Maria da Graça — RealengoX Informações cam o ar. Mario, à rua Domingo: Magalhães 381, em •

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O Riachuelo e ob seustra-dicionaiê baile»

Entre os principais bailes carnava-lescos da cidade alinha-se o do Ria-chuelo T. O.

O querido clube da eataçfto do Ria-chuelo transformou os seus salões emum verdadeiro ambiente de encanta*mento. nfto só pela ilumlnaçfto, comopela decoração artística tfto lnteli-gentemente organizada.

Para o reinado de S. Majestadefoi organizado o seguinte programa:

. Hoje, ft tarde, das 16 às 19 horas,baile Infantil, com distribuição aeprendas tis fantasias mais ricas. A'noite, solrée carnavalesca, das 22 __*3 horas,

Amanha, solrée carnavalesca, das22 és 3 horas. O Ingresso será, como recibo do mês de março.

Depois de amanhã, matlnée lrtían-tll das 16 As 10 horas. Solrée cama-valesca, das 22 as 3 horas, encerran-do os festejos de Carnaval.

Traje a rigor, sendo permitido obranco ou fantasias de luxo. Nfto se-rfto admitidas fantasias de marinhei-ros, tlroleses, apaches, camisas demalandro,. pijamas, qulmonos e ou-trás, que por sua simplicidade venhamtirar o brilhantismo do baile. As dan-sas serão das 33 às 4 horas. O ln-gresso será com o recibo de março.

Em plena folia, o f__ CJoalheim

O entU-_-__mo r .__.:___• no» m_.uaJoalhelroa ds capital, em terno* d__abailes de carnava- do B. C. _fca____i-ro, * francamente animador. Q> ttrtt-do dos folguedos teve lugar aa aolvte de ontem, quando- o querido g_*_mio da rua do Acre proporcttromt aosseus freqüentadores _B___B______| d»aleçrla e praier.

Pressentindo nes seus mtrmtsoatmfolguedos, o E. C. Jqolheiro» ahrír*seu ornamentado salfto. hoje. ina-nhft e depois, para. ao som de umaorquestra, levar a efeito mais a__*pomposos baldes.

.TTimTimiiiiiiiiiii»

PREGÃO IMOBILIÁRIO DOMIKUO tiOKDO

l£&pâf CàmCt mmmxmmmWl

Dlst.: Boa Souza Dantas, ZS —- g_mni.tniiiiiiiiniiimi»

-Cr wt _¦-___._. Ce MBÉB-H t_nní_-________ <^_.a_- .jimtt dc lacra l____ra-su» Rr_upi#_., * 5*tsA» 3mote-itr_3'._r*imj_ m -enrui, -_n___-3et-m ¦_¦__,ma» uma nu * eu»». sus*» ;__&______* Vim- aumu-tt-Btem srati» r.a_n. r? eap___— ír_m*T__a___s 3» .!--____> Seae__Ht__n____i__ i.irrr. âw ac.tnw-*m_B**rn-iii__í e__*k_ tecn-trtçfc-. Os?~___--il)_t*«- 3nr_ar. gnsbüâts 3e__i sr_L. ctmtDi HS. tm. ."*•._. a sen _t .. eQ_N_n____t ¦••*¦ dmn**fti-i UH___ht,sr Seita ft__r___» toe C__ts__3__

•_---__iE_- H_—> >^1—i wB--g-.e_. «fr» ia «-__5__i_n»_. líafl»..u:!. t mesas* »-*•____£_. -rr. B— fiesecama 3*_c- «ríta. ->s_» fex Tm cam-gato tftn áta ® —)— 3*5_ia_f Ta».qfte* ta»** atroaíjpaií-B. «*_* naereertaoCx» __ ___rz> iraprcta. qtte eper-Cl»-., r» _*:ir «u-iH i-in...». te -.:5? en5-_-ta a rrunlEas Jni s___rraaa te___-_'!__!__».

O Ebb§- & í*fjsfro .4. C. cs-ifsrc

ã_$M| fc&i

Sat. 5* cc-tiita...

Estamos em pleno carnaval. Umcarnaval cauteloso, discreto, mau. bos*tante animado. Os foliões, aparente-mente despreocupados, embevecidos po-los folguedos, nào tlclxnm, entretanto,de estar sempre nlertn contra quaisquermaquinações de Inimigos da naclonall-dade. ...

A noite de hontem, Jà nos forneceuum aspecto excelente, enchendo-so acidade de risos e milslrn. Os bailes dodo High-Llfe, do Automóvel Olube; doBctafcso. do Clube dos Cariocas, doMunicipal, alem das grandes festns dosclubes carnavalescos, tnts como Demo-critlcos, Tenentes, os Orupos Indepen-dentes, Bola Prctn, Sossego, todos de-ram brilho excepcional à primeira noi-tada carnavalesca.

Hoje continuarão os festejos. A. po-pulaçio diverte-se colaborando com ainiciativa da Liga do Defesa Nacionalque é organizar um carnavol cívico, que•stlmule os brasileiros no nuxlllo do es-ferço de guerra e na campanha contraos qulntncolunlstas. De qualquer forma,o carioca vai-se distraindo sem quebrara trariiçüo do carnaval brasileiro e,brincando, ecrti útil à campanha dabrasilidade que é, r.tualmente a ,prln-cipal prcocupa;fto dos bons brasileiros.

Os Independentes brilha-ram ontem

O Cordão dos Independentes mar-ecu um grande tento com a realizaçãoontem, na "torre" da rua 13 deMaio, do seu primeiro grande bailedo carnaval.

Duas "Jazz" Impulsionaram os fo-liões até a madrugada de hoje, nfiodando tré.Vas aos adoradores de Mo-mo, que encontraram no ambiente es-plendorosamente Iluminado e com um•riecor" bem carnavalesco. Tudo Issoaliado ao conforto que oferece a "Tor-re". No Independentes a "fusarca"não goza das prerrogativas de armls-tlcio. Assim sendo, teremos mais trêseiplêndidos bailes.

JUROS DE APÓLICESPagamento Imediato eom

pequeno descontoCl_. Áurea • R* Miguel Couto, T

(antiga rua dos Ourives) ^

A petizada guanabarina vi-verá hoje um grande dia

O Clube de Regatas Guanabaraalem do baile de gala de ontem,que transcorreu animadíssimo, pro-moverá em seus salões, caprichosa-mrnte ornamentados, as seguintesfestas carnavalescas: Hoje Ma-tinée Infantil, das 15 às 18 horas,exclusivamente para menores de 18anos. Os adultos só terSo Ingressoquando. acompanhando menores, nãopodendo em absoluto tomar partena festa.

Terça-feira gorda — Grande Bal-le, das 23 horas até às 3 horas. Essafesta náo será a rigor, mas somenteserâo admitidas fantasias seleciona-das. Ingresso mediante conviteacompanhado da carteira social. Ossrs. sócios poderão solicitar o seuconvite na secretaria. Em todas asfestas tocará o Jazz de Napoleão Ta-vares.

Distinguida a crônica, peloTijuca Tênis Clube

A exemplo dos festejos passados, otijuca Tênis Club recep.lonou, sex-la-felra, à noite, os cronistas cama-talescos afim de conhecerem a orna-mentação preparada pelo artista Re-nato Cardlno.

E' de fato, bem Interessante a or-namentação do seu salfio de honraerr. estilo egípcio, obedecendo o gl-náslo ao estilo de momo. Multa luz?. com a alegria já costumeira, esta-mos certos que, o simpático grêmiocajutl vai abafar. _

Durante, o cock-tail, a ceremonlafoi saudada pelo nosso confrade Hei-tor Beltrão, cabendo ao nosso edm-panheiro Lourival Pereira, agradeceras homenagens prestadas.

Carnaval de GuerraA Liga da Defesa Nacional e a

Unlâo Nacional dos Estudantes con-vldam o povo a assistir ao desfile dasescolas de samba, das pequenas so-cledades e do préstlto cívico, quepercorrerão a Avenida Rio Branco, ás20 horas de domingo, segunda e ter-ça-felra.

COOPERArAO DAS ESCOLAS DESAMBA

Vinte escolas de samba, lideradaspela União Geral das Escolas de Sam-ba, farão uma marcha cívica, às .0horas de domingo, depois de se con-centrarem na Praça Mauà.

As pequenas sociedades, fazendoo mesmo itinerário, desfilarão se-gunda-feira, formando um préstltoúnico.

"O Carnaval da Vltór a" será en-cerrado terça-feira, com a exibiçãodo Cortejo da Vitória, cujas alegriasobedecem a temas da maior autall-dsde.

BAILES DA VITÓRIA

Terá lugar às 22 horas de hoje,Teve. lugar às 22 horas de ontem.

o primeiro dos quatro grandiosos"bailes da vitoria", que a Liga pro-move no Yatch Club Fluminense, porIniciativa do Laboratório Pernambu-cano Ltda.. em b_neffcio das obrl-gaç&_5 de guerra.

Os Ingressos para a festividade en-contram-se à disposição dos interes-sados na sede da Liga e no YatehClube Fluminense.

O DESFILE DOS TRÊS CORDÕES

Em seu patriótico programa do"Carnaval da Vitória", a Liga. daDefesa Nacional incluiu tambem umdesfile cívico a ter lugar às 16 ho-ras da tarde de hoje, com a partlcl-pação dos cordões da "Bola Preta","Independentes" e "Embaixada doSossego". O desfile, que constará deuma homenagem ao prefeito HenriqueDodsworth e duas criticas ao nipo-nazi-fasclsmo, se processará pela ave--nlda Rio Branco, regressando cadaum dos cordões Ys respectivas sedespela rua 13 de Maio.

Sampaio A. C.O querido clube da estação que lhe

empresta o nome, dará, este ano, 4suntuosos bailes a fantasia e umamatlnée Infantil, hoje, com inicio às13 horas.

Dois prêmios serão oferecidos tisfantasias mais luxuosas. Os salõesestão sendo ornamentados pelos ce-nógrafos Lucas Ianabeli e M. Godi-nho, sob o motivo "Carnaval emnoite de Verão".

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IIOJK. O BAILE I^FAI^TILDO CLUBE) S. CBI^TOVAO

O D-pirtímeato Social do Clubede 8. Cr_. .cv_._. ao erganizar o pro-çrsia» tíe festas carnavalescas naoBMBBW a va da petisada. que assimt_i4 cç-_m__si!_ade de comemorar oi_e__eiJo úe --Camo. No "palácio en-caiítetk.' dc Campo de S. Cristo-Tto ecTainentado pelo pincel do ar-lista Arno T_i_t. ter* lugar hoje, das35 is IS becas, o Grande Baile In-Justa. J_svtT_3o d-stT-bulçfto de pré-n____ psrm es mais ricas e originaista_tse____.

A_n-T___5 E-T* realizada a lesta mâ-TTtna do camaTel alvi-mbro, ou seja

o tradicional baile de gala, das 23 às4 horas, que, pelo seu caráter de ele-gãncla e esplendor, promete consti-tulr um acontecimento de extraordl-nárla repercussão. O trajo é rigor oufantasia de luxo. Encenando o pro-grama carnavalesco, haverá terça-fel-ra o baile a fantasia, das 23 às 4 ho-ras. Essas festas serão animadas pelaorquestra J. Casado, estando 05 trêssalões do Clube de S. Cristóvão or-namentados em obediência aos seguln-tes motivos: "Sonho orienta)" —"Uma viagem ao México" — "O. Cor-naval carioca". , .

O CORDÃO DA BOLA PRETA B O CARNAVAL DA VtTÕRtA — Oi t_T_rtí____>Cordão do Bola Preta, como sempre, i um do» vanguaráetros nos festejas t£fMomo. Mas a folia não. faz com que os "bolinhas" esqueçam a época grtres»oue atravessa neste momento ò Brasil. Eis o mott.o por que o "CsnurcaCã_t í..-tória". promovido pela Liga de Defesa Nacional, teve tua pretría «_"__«._ _f*gravura, a diretoria do popular Cordão conferenciar.de com cs regress_!_g_a.9S.-da Liga. capitão Péricles de Azevedo e Henrique Oest. cendo-ss aàtdic o* prs-sídente da A. CC. e o representenie de A 2___.V_r___

Sitesi t__at____e__-__c-B .muL-CLg t> wc-____3rf____n£B 3___T__-_____D W-t-B-ta «Si-6» as? :st_»rrn_. üs _EttBn_______B e__sio-so» 3«___ agmrniiuâBâe üe xrinar ?__*-&? BB ^5?v__l I:U£ li % Iin.__ t_!WB_fcjfcft 3__0c____3_pt_£ a» scí.^C» Crspü. 5mm _ çrEnfe

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HOJE O TRADICIONALBAILE DE CARNAVAL ftO

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Séria vigilância sobre o tra-balho de mulheres e

criançasO Ministério do Trabalho, Indus-

trla e Comércio, pela sua Divisão deHigiene e Segurança do Trabalho,exercerá severa vigilância sobre o tra-balho de menores e mulheres duran-te os dias de folguedo carnavalesco,reforçando a fiscalização em todo oDistrito Fed-ral, de maneira a evi-tar a fadiga por '.excesso de trabalhodiurno e noturno em cafés. bars. res-taurantes e vendedores ambulantes.

.MOfiüiaiiu: A A R T E R 1 O*SCLEROS-R

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Desfilarão hoje as Escolasde Sambas

Hoje, às 20 horas, após se concen-trarem na praça Mauá, as escolas desamba,, tendo à frente a União Ge-ral das Escolas de Samba, percorrerãoa Averildad Rio Branco. Tomarãoparte no grande desfile as seguintesescola de sâmnoa: Azul e Branco —Cada Ano Sal Melhor — Deixa Ma-lhar — Depois Eu Digo — Fique Fir-me — Império da Tijuca — Lira doAmor — Não é o que Dizem — Paze Amor — Portela —União de Sam-paio — Unidos do Salgueiro — Uni-dos do Tulutl — Unidos de Manguei-ra — Unidos da Tijuca — Vai seQulzer — Corações U. Jacarepaguá— Prazer da Serrinha — MocidadeLouca dé São Cristóvão.

As pequenas sosiedades carnavales-cas desfilarão amanhã, às mesmashoras.

O "Carnaval da Vitória' 'será en-cerrado terça-feira com a exibição tío"Cortejo' da Vitória".

Os bailes cGrnavalescvsHOJE

Baile de gala no Huminfinsí- F- C-Bailes a fantasiai mr ___g_t-___-_t.

Cassino da Urca e Au_o_o___ei. C-UÜe..nos teatros, clubes C3____v.__r___c__. cor-<-ô_s, clubes esportivos e- sQciEtíacfesrecreativas.

Festa carnavalesca rto- <_____t_í___e_Português, das 21 a 1 _t_sra_

B3ile de gala da St3_____nÊ F_ C.B_ú_s Infantis no Gt_a_____5_____ <t__tsr~

los Gomes, Automóvel C_íu_!ei. ©casei:T. C, Ginástico- Portraçuêsi, 0__d_ç___-e no América.

A__t__S_____Baile no Copacabana PS____s?_Baile de gala no*. Tüuca _r, <&.Bailes a fantasia nr. H_ga_-I____i,

Cassino tía Urca e Automo-d; Ctüite,,nos teatros, clubes <_____ava______s,. q_i>does. clubes esportivos, e sca_______ssrecreativas.

Bailes infantis no- Atitamcrvd: ©tc-bé e Fluminense F_ C-

Festa Carnavalesca rtrp tSafeiàcttv.Baile de gala no ASaatic EEefirticg:.Bailes a fantasia rs? ___g__-E_8*t,

Cassino da Urca e At_t__n_a-:e_ CH-ftei,nos teatros, clubes can___i-_I____QS.. crar-does, clubes esportivos e __t__fi-__c_-Srecreativas.

Baile a fantasia nc. C- EE- <_________-bara.

A matinée infante! ie fàjçno Olímpia»

Alcançou o mais t____ç_ei__. sucesso» s*passagem da festa magna tís c_____-de, realizada ontem., nos salões ctoOlímpico Clube. Ecrje à ___:(_&_ seca.realizada uma __»i_lr__e i__5i_____, òetíb-cada aos filhos de seus ___s3C!_sc____.reabrindo-se seus _______= _________! *terça-feira, para os cfote g_______f_scsbailes, que constituem^ totibs os anos..a nota de elegância dc. -3___ín____ naClnelândia- ..

-__-¦_& assa» sçi__T-__â_. 3r*tç-__!___ âstr___3i_r___a_N_t__, rsáH-H-ti ninem c sminitairs.

'*__£__, cg»» 3» unia ___r___r_-Qs_ ____fl__ssa à_ ¦utiltimfflT) 3t___b____! as-(QISSte íjlÍIiJjlí-?- .

ÍBlfti, asmíctas «p Sgjris. 3_a_s trêsba____- ísrr_pr. C£______i__s ar. ?-__. ??£», i.etes SBnmanr S5_s_tísí. ,

H_mts '••itr_____.~ i__a_!_í_____) cs ?a_____scetp <çte_r___D __________ <í_a Tua «an *_____-5_ni_f s_t__3i__n_n5.

__. tftericsçlc. íirs SíCíSas Sra isinSs--Bi aa sr, lC5_í-í-r 3-_nnra _*__?«__. artis-ta itmsm. Q-tàts __s-_t______ án a rts-Dã-tr t»__-___-t__-___ri (fto ssai tate-Eo ec___ sta t_i_3j8rot^t_.

PH?ÍHE&S0B

O Tyara Tteis Clube levará a efei-So. -_-________. o ssu tradicional baileâs Carnaval tjue a____mirá este anocara ter â» sTandiosidade. dado ;__ pre-pantrres que a diretoria está fazendopara «se fim. O Salfto Nobre tiju-esno ostentai* rica e deslumbranted-íss-Bção. roccepçSo artística de Re--_B._3 C___ldi. O Ginásio de Esportes* a <I_iB--nB âe tsnis que fica à fren-!_ âsv secis. tambem. por sua vez, re-c-bei-Lo sugsstivas decorações que fi-saião -nâ-iETeis na mente de quan-trs ___________ eo formoso baile mo-b__-»> âa ctn_mi£çío da rua Condeâs B___-m. Para as dansas tocarão

Amanho a resperal infantilK? mesmo ambiente belíssimo e im-

ptmera âo çrands baile de Cama-ts3, sc* -__.i_aí» «.ve-p-ral Inían-CB. âsãoraâa e-crlcsãvámente íi crian-T_3a. <s__a farta distribuição de brin-Ç-HSâCS.

Xap-ifào Tavares com sua orques-tra. estai* presaite para que k anl-snüáo aa pequenaõa rriccln sejacnr__Fp_at_âa csxm a execuçfio per-í_a__. âts msçn-J-C-is sambas e mar-asas âr> Carnaval de 1943.

_*_5a tet.. sçuaniad _ com JntensaBi^ãec.âe, ssrá realizada amanhã, às36 hn-ss. n& Gteislo.

Jkcts, brilhantes e cautelas —Vendam ã

CASA LEDI96 — OUVIDOR — 96

«Junto t\ Casa Nazaré)

O Andarai realizará sun-tuosos bailes

O Andarai jà iniciou ontem a sua3n___aT_n_a carnavalesca, com um baileÇT__at_s_n__:te animado.

Ho^e havErà uma matinée dedica-âa á çarotada daquele clube. e. ama-_____ e âeptãs noves bailes serão le-Taãos a eJeãio.

Afim ds ssr proporcionado aos só-târs âo dube o mais brilhante car-asTal de F2a histeria, foi designadatuna _____i_sSo ds festas composta deâ_r__z___5 e Teíeranos. tendo comoj_r__-â_a__p o renemado cenógrafoBrarrn I__hc. As daTir;.. terão inícioàs 25 horas e _e_*o impulsionadas pe-Ia *Btosi_*_-et-J____"\ devendo serSTslízsâas ao salfto de festas e no"¦link" ._; patínaçêo, que está sendoti__-_-___o.

três ótimas orquestras. A Iluminaçãoserá feérica e grandiosa. Neses dla oTijuca será o ambiente predileto, dostijucanos.

Depois de amanhã, o Tijuca oíere-cera à goratada tijucana, das 16 ás19 horas, o seu tradicional baile, corafarta distribuição de brinquedos apro-priados. Duas ótimas "jazz-bands"impulsionarão as dansas e os cordaeidos pequenos tijucanos.

•**^*mt\^_fjj[ _._?/ ^ i j____

Os bailes promovidos pelos"Anjinhos" do MackenzieO E. C. Mackenzie festejará O

carnaval com dois pomposos bailes.São seus promotores, os endiabrados"Anjinhos" mackenzistas, que .pro-videncíararr. uma suntuosa decoraçãonos luxuosos salões do fidalgo grêmiodo Méier. .' .'.

Para estas festas, que serão rea-llzatías hoje e terça-feira gorda, 03associados do Mackenzie poderãoprocurar os seus convites especiais,com os "anjinhos", na sede do clube.

BaneoNacional

deDescontos

CAPITAL CrS 10.000.000,00Funciona até

às 19 horas

Todas as Operações ___&_r__ALFÂNDEGA, 50

* té 'iw--'-m ":I 1&m9m^mmSéÉk^ ''-'«^SíiíP^ -tT*- • W* ¦"'«¦'- ..vl!^aB-_____-^_l___S_P_^i5í__P^_m^__r'-. ..»_1s_-í_w^_l

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céxm^iWm^Ê^^Ê^^m' :jr ¦* x>¦¦-»:¦¦..t>.¦¦ _k:^?_p.;-.---j-__^.?«w__s____a-a^.^__s?i__l*__s_t_^'^--«aE__Fi. _s - " a í -'^¦^ ,', s í_t», * *

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_____________ "" ^c^*^ ^_!^_?t^iI-__iiv '*'" % ¦ '«¦ _^^^ ''¦¦¦^BRirv ¦" - ¦ -i-ff^^^yii-y^Si&Sjftffi^--1!^^ -j-y-™¦^/<*>i>™**:fVi(iK'--i--g_--<_)_'kH

J|i vf v ¦^^ll^^^Jj^^f_»#^Í^MJlP^^M_iw#i____^_s uWmWxWmm_MiH^_ttfÍ-ft^^9wi' i^^B

ii. !..__.. ..". ..^l#?:p^^ll^l^^_^IÍ__a_iP_'' H___P_^* . ° ^O ff______t_i© 2.0 CISJfJTJU:, CAS30CA — O carnaval no Automóvel Clube do Brasil está predestinado ao. maisffamasa sí-issssn. © í__o ?ue_i__s_) KS-èa, •rísamSTite cniimentaáo, oferecerá aos freqüentadores um aspecto áeslum-ftraníS, *, sgrcsàr 3S____*st_s tsmsttãtcr. o jalsão do csmaval carioca viverá quatro grandes noites^, durante o pe-"

ts_n___©r3___. Ss íESzat -rsrmissrzs. A granara cp-csstt.o: um tçspsefo parcial ãa rica ornamentação do salão, oiim% JtaàiSs *Dsss" SrãJâorâ s íoc-êáoás carioca com os teus maravilhosos bailes,

«<^_^^&_«_^^.w»''-1

.-.-¦¦¦¦...* ¦'¦

Iminente a restaura- Coiôborâçêodõrnuiherbrâ-~ i Ji ' 5/7e/fd no esrorço de guerrdçao do regime monar- v *

quico na Espanha

—¦Èm m naçia r

ANGOÍU. 5 A_ ?_ — A «-.raai-oçàa áe fW*f*-jw tiponhota i c***e.*-£- "ce*** c-mom ü_i—ttf* *a» l-aJa» ot círculos «-»-•formados crr HLvà*d — ét WÉhWQ-Joii €•¦» «ie-ctaraçâf- *e.»otpèr vtoieRt»s. «pte «t .e-V*---*-» <íe .lnyai * Tiifio. •»»- Ittot-i »»»s«t«doo fspanh-, A^r-tne-f. Mx*ij-ra e ««tre. paisti. Aeteseaatara-»» «oinforma i*-*-.* q*-«a» «t-jta-r* è» y.tt.iicu.. «o Itwno cnt*IH«»«o, optincip* Dor» Ja.*», tüfc*» tf* òMmo »*. Afo-ao XIII. i« h «cKaiw cnMadrüi forconda "es

pwfwtho» -kBwllM-o mm o i-chu 4o «ao-norquia -*¦«••*» fmaT. A%— dhwowfcwl yiofO-ticoi-i o*-« *ieitourocã« J- «fce etò •»»•¦*'*_.*-*•»_ e-»****. «Io fã* 4o mè. comtde. Alio*ccn.ideroí**» ezzzx «te-***a*»8c*__ «ta -**J_-»-l« 4o i»cito«roçèoesforço ¦to-àfOf-b 4c fo—or.tro'c. Infcrmca- a KCC«versos en muita* c--c»4t> "Mpidh-h^ i-r-alra. cmi o**- B«*° obt-tante dc«*ni»i.aes 5»efis-_ §**•-*¦**-«. 000—Jo. cowtioaoion cn estado lo-tente. "A. ope-aia ret-sasvçõa n—i^p-ico «.andina ã Espo-Jtaum ícnso ie a'_,íer*È_*s* c 4c -fi oor*o, ooo • u|in« 4o l-naeonão cottse3--(s hofjoo-. « infeJ-iii no on^va §«eno eiiil** — «fisseum des in-ermes-íe*.

Falei*--» • «_-_ |0HO-ãl-*, vm 4» -«nojoaitcs acen«oa qve •típoe?*-! è o pcès fpc ojwawiá • OJpWiOj naã 4ep.i-M*te ni io-rapo. A cr-trec-a |otw c • -raçucsa ctceodolosa coexísten. l*4oo laia. Sacaes_e cs (dtensss a ope W-Oten a süinçio 4o soa paisG-ire-imcr-rf-. 4a 4a E-f—J--, «•*-» oõ ao Reich c qae a espetáculoda mèêria se c-ie-Jta cos oBwes 4o p-i&üea. Tanto ao A-eanmiaesmo a*a Ejacafea- a cg»"»-» ptf-inhi «.mefaatfe c mm as potèa-cies «o Exa jjã peaS-íscn a ssena c acAan patlanto soecoisa c prec-io -exe*". Dc*-c am.nnbr.5 «Ja Ceslepa chegai wa •cinda es «ãjacSer**. pn siani-ja 4ss inp-res-ões 4a Isponha paiaaa AfcmaRÍ-a — per

"^cten ^eiianeate «-.üitoéa a mrfnm".Houve e co"»*i--**o a -_-»»»e»r ates (fe i-aiotofen e*o loào a AWnoaba.Partido. e-tr.m.í.:as «cpen idUeiiÜMioracali a muites panfletosdesses partüos 4comen pa* lo4a • Aknaaha, a 4t«peito 4c tudo»"Mos o aos se aota m Afcnoorfco — cano aa Espanha, que õ poB-tieomente set» statc-íte — 4-_en <olne***»i*o4orcs — è qae o noral 4opovo se está Nwnaié -io oa-rca qae paiece aao paéer descer mais."

PLANO PARA REPUBUCANIZAR NOVAMENTEA ESPANHA

\TT*r»vtt"t> _ (t_u f». ii — o -*-S-3üs_?orra ds»- •i""W5____ka***õ**s _". Se-p-blic-a

"_3sp____I_í-i-sw, -=¦ G-c-er 4e i.»3s Sàcs jo-ncãrsa *jae *-»ípiT-eE:--:--tes deu grupes ci**çafc2-"*-aa-»K «_**gfliT-*bõ-s *r«--_b*a-a-se c"_:4»*as, .sob a^pre-sldèai-ia dij csrr.. _SJ(rgs»i Ja_i*n--!sx i5s*rrj»*is. ^jb. ícã o rôlt-sso pr4f»ssci*ri;eàít Pari-arteatoi (S-x*/»:"* pimas hébs «Sa -^ccis -tos fsar_*i_»isias. A rea-

niãct fcesè con*.> eljü-íw pe*»»?!»! -""nai ?s*b-»?a «So i!~a_f_ paia írcar à•tolta da Ifept-Wãr-i s__ E"?a-"__ai e ?ffl*rx «aa c.-__****---aç_»o ratr-ra**. Ad-KU-ssãcí (rai_-**!£iíta cô? "*c-i»*__"-3 írirõ -i»âi_£a pr_ra prr*irmttir a*st*a-Cf-5 ecatalães ^?.«itt-i&i-^r-. cas r-crs-ífj-rjsrs "3? s*-s 5T-3>_s «sa carros po_5-S.

OS -NAZISTAS ORDENAM EXECUÇÕES EM

¦-••-.* -'-.^^jm.-y- h^^Êg^^^JÊátm -^ÊÊ^ÊL9sf|*'^Ê*'•lm'^¦"t:^'*"^¦''^f^^^'^', '¦"-¦'''"jr-J-Biml ^uM___H _r^^^__l_-_t - •* XkJJm^Srh.7_-_-^----H —-__-_-¦--?*' s-!.-!

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lillllli CASSIANO RUARlMiO r_XT4 l»M.v. - .

MUAÇAU -MiUINoi •,*,»E oriCMA*. »t .«* •**, mhnoa vrt>-.» t«

EMPRESA MA NOITB" 8UPKRINTENDKNTB: l.UIZ C.ANO 11 ' RIO DE JAiVEIRO — DOMINGO. 7 DE MARÇO DE 1943

DA COSTA SEH,.

Gzbatsk, a pedra angular dadefesa nazista em Viasma, jáfoi ocupada pelo exército russo

A *-.<—.*-7-« do qne rem ocorrendo em diversos paises civilizadosio --. •*••.:> ora eítripidos pela tremenda guerra total que avassala osç.3d*axf(r*> do vatrerso, e nos quais a mulher foi mobilizada parar-.—.i-.v;.» tttrciãades relacionadas com o esforço de guerra, no Bra--*-. o elextezto feminino vem se. dedicando, expontaneamente, ao de--*r*_***c-*frí*«s4r-«ío tíe iropo»To-.rcs tarefas ligadas, às necessidades do con-l?r***». co çr_cl fomos arrastados. Legiões e legiões de senhoras e sr-•atarioftas rãsícrri-eTiorn-íe. desde a primeira hora, nas fileiras daCte reTwcJJie Brasileira e da Legião Brasileira de Assistência, bem4**co-.c> ee rc-:-* mtres organizações similares, ás quais estão pres-tsxdo ai»*?-aoIcr»ri- íerrifos. Como enfermeiras, socorristas, sama-rittnr.es. etc, esses eleçrrcs e diligentes abelhas fabricam, t distri-terra, (r-isss •>_•_»* mios delicados, o precioso mel da assistência aosçxe (t-xecesn de ctiijc-orros, adextrando-se nos hospitais, sanatórios e--*:.-.* de jtí*<4»«*»rfrro**. para o instante em que sejam necessários os seus«.ri-rsf*»!-. m pratica admirável de sua humanitária missão. As gra-rscr-ti çie tí;rà?çcT*ics nestas colunas marcam etapas expressivas des-i* ebfxeocào e patriótico esforço das nossas' jovens patrícias que orai? (F__**re*s_'"r*», ecnírnfc.. ao serviço da Pátria.

MASSA NA SERVIAOs

»*v-

_*.

\

LOKDRES, 6 IIL W — Os circslos n-tanraaas expressaramhaver chegada aa pctèt» 4os -igHwiaofAs hTitãnicas on documentecom ordens expedidos polo tunimiaiilt 4os torças alemãs 4e ocapa-eâo «a _«*«-»,, e_n qae se iLL-outaio as a-eias considerodoseficazes para efetaair execarpoes en narra. Reconeada-sa qiexecttçôes deven se raofan can qrarpn de 5 o oila pessoas,as pernas cjr-wwad.--. O 4-caoaeala aerrasceata: "Afin de evitaeum contacto 4esaie»ta»ssàna eon oa cadáveres das pessoas a oorexecutadas setão icolecradas ò fceira 4o aaa sepultura. Na 4casa 4eexecuções et-, a****--»*, serà pe*nüti4o faacer ajoelhar es reféns decora paio <**-» tiiiwmilw. Maada tombem qae as cadáveres sejam

i sepultados a ti-vloi-te prafnaMode- a qae não se pratique mais amcihecaçãa dos ansmos. Tna&en asa ae devera permitir colocarflores sobre as .rôi-a-uAecs. As roo-pos des ex«eco»rades> inelusWe seucalçado, sesãa e-dwye. as «Oramiodes militares alenãs, o tonaãà poputoçõo csvS.

A AãO DOS FRANCO-ATIRADORESFRANCESES

SBDSCGSr. $ "A.. P..» — O rà»__*> s-e Mbwmm airj-aria*;"F-i-COT'!---'^ _3_t_i*ar»*»?»»$ «*i»ií__ij rr-.f"rr^-r.ç«í!r.--* as «f***«ni_-»»rfirx-

•*5es E-_-B-g_s * (S»*rstiOT»£r_!ÍlJ) K-K^r-E. K*«S__*iíe r_a_s esas-ãas tie i*?_rs.No- depaa:t__--eic*_ii»» dá C©;* -POtt* ana "Sissc x3i3_ãix q-s ?»^_»-ífpc«!rta»raabs_5Kiiiien.t'JSí âe «sraiiOT*-. kã «âi^-_*rril-a_o e 22 csisis e "*___a Iccíí-mottir.. fa**rii_a (_(K!l***^3S. :*£•_ õnai âí *B*í*í3r ."-«s Ia_*i*»3-«'rirr-»d-_*res ciç---i^-íaj__a»u^rí- mea odÊsaâR» «set» câas- sinais 5-í--i-5S-s. Saa Brnst. ps»t*»r*__-tas atfarr-j*r_rr_ t-rj-ta teJrito aa c{}j*3_rr^>»r^2»iír*r«Ll «âe ra-aa s-d-dade -üea--.Ent oiciv-irraittè-r-'^ da (*-_p)_ST«ãfi_, 15 3*iiúía-5__s pfiat3eia_D a ¦"rida'*'.

FALECEU UM ANTIGO DIPLOMATA INGLÊSLONDRES,, 6' A "?V — Fd-ece« c«ten on Heitfotd o diplo-

meta epeseaitada Sn- Jec-nes WiSran Ronald Modeay. O velho di-plcmata,. qae nsne acs 72 amas, foi embaixador do 6rõ-lretonhaem Sueir.5, Aèrres e exciceu lanlben san funções, aa aaa lontracorrei"*-., cn Wc-»,»;-»*-, »V._xica, aa China e oa Tchecesíovãquia.

P JORNALISTAS ARGENTINOS VISITARÃO OCANADA'

OffAWA «<WJ-»..>> — C*-. j?-»*frs_L__síía_- xr-r-T-Ty-rv- qae »*í*ri"j per-«rreadií es "EsírEíifts «B23&15 «rrsnnr) ec-*c-ir-*2a*_i» dta -Nati2(»K!al Pm-fsCio)-**'. f___icj, «aaa "íSsBtta *ss> «caisti-ai por ctss^irraçio «ck» s**a*ferno *•»(Dtta-s-i, O ?2*xg)5 <_« jiíiTirr-_»I-!t_i5 ^-ría?»»» íh"^3_rã a l^rcsr.*© ma ssx-rtfiã (ic»._(_iai IS. !**j*sse i»*1r*Bsi_-*i eS-a i*aBÍqar«-ece_ã xo a_ssçe» q-» **er**icaciv». em 5*zr_ liu*t_ri* put-a _B-»8-.ig-_a» «âr» «Caiada. A. isste 5. ****a__*_irrirj-tx wia oa "^e^-rãosaa E*-*I3í^',, i_f**3i_j-ãi*a.

A NAVEGAÇÃO SUECA PARA A AMÉRICADO SUL

ESTOCOLMO, € 8JL í. '¦ — As aarâridaes beab dixem qaeforam -aèpowoa» es "s^va-eeawri-l-s'"

qae vriedram scado rarnectdospeFo Àtem-pi»** ptsma !*»a*»-3es saoeces qae se «Hiipem a portas daÂíaértea da SaL iS'è*s fe&cnra mina cxp&caçãa mn detalhadodos causes dessa perríHerãa.. Enstoade-se as autoiidades saeeas amanifestar a s-«rs esp-i-esaça de qree essa preisieão serè em brevecancelado.

s A SORTE DA METADE DOS JUDEUS DAHOLANDA

NOTA TtOSS:. * IA: P-'8 —© -rãi-in fi. Bsr___: a3xr.na qae Ar-ü-iir Sejss j^r-cs-.. AJSsi >D<rt__i*5i!^-si al«E_rjii* r_i Holar-áa «-ipsáxc*?crr_rjti Siji <?ariT2-í*arí»2"_s'5- <â_. lia_r_scr-__. era SSsrliin. ss-e x-s-****»-ce dc? .f.u-Eet-5 «fis. Síüicr___ rã fã •párrcErl- en *^ss*í>í_> d* "_Tr_.'»»*al!_.-3."*'A írt**i_--çãi3i 'Sjè -ps*rtsíta !i«j-qâ raeü. As*»r5a-t>á ?r-»ss- 55"*t5S Ir-«*»i*r_i":cri-ss- q$s 43-j ía&ss gasns-a r7i-*-Sx*c--i-_5 da "dàa ca!*<ar-i és Et-Iacã**. •?.g^'d_a__a*tt_le. «K-í;-? -rarEçrsSs Sij»3Tiâi*c5 * »."b5^6c_;ar a vt-àx «rirs_errri_>- *_-.riirf.. -* *-l-(j «r«^ni^x*rBi*i sr-iSsa a?fe ssu^ 5 çç*>iKã^» *>>> ll-sf-ííarad-r»**?!: ãc-upaelu a!s**__*i sál**i ê ítotítí» ^"«grríarnTe » as-i**- ê? «S-??* *T-*r^nr__*râ>-?-^hot3~(*f-r'*í**«: r^rrij-esraro a *rir^a ""m. Ma rrrc.írs «a írr--r_>-*T?srx-"'".

O trif-j (-"-? "at^lSr. ít>?» *E*-»rT? ls^i*_**aí, *fi-"-***r_l3 «ja; a Stíssdã'••-•***rirtd:iT?<?ri •$•». •euggUJ' "¦'"'t»?'' (*rt*r*3 «rr?~ís"> :ctr"jc*r.~~"" p ©r*» ?** fàísic*-**r-_o e-r.*-"*rrci.-si5 íKn e^Sarrrrs fe*^BSS3i a-SCil? sítíso f*T^-i!_5.

wÊSm.\l^^smkW^__K'*»7 ,*»-"_6»»r^<»i—l>r«ft^r-.'\:'í».?y.-'mmWk^MÈÊÍÈÊtêii" s__W _K«I»---HBS^Í^S^'*i _ ^^E_Z -3 ~__f~4 ___¦ mmmmmmmmmfmmm^^/^^Vi •>'í'-^'* ¦¦'¦''^ •¦¦'''••¦¦• •¦¦'¦/•<*ak- ôs v zW&fÊm mWÉLW?i *'¦''•.-• '

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MOSCOU, 7 IU. P.) — Aiforçai russas, depois de três diasde operações na sono de Rzhev,recapturaram 132 localidades aotul e sudocite deita cidade, cul-minando a ofemiva eom a tomo-da de Gxholsk, que é a pedraangular d. sistema de deteia na-lista em Vyaxma.

A captura de Gihatik eliminaa ialiente Gzhetik-Viazma-Smo-lentk, restringindo-a ài duas úl-timas cídadei.

O comunicado do comandoruiio assinala que as forçai ata-cantei estão Mondo por-conso-lidar sua vitória, o que indicaque persiste ainda a resistêncianazista na zona centre-norte dafrente.

Gzhartk foi o último ponto dedefoia exiitente antes de Vyaz-ma, que constitua o poiição-cha-ve da defeia germânica de Smo-Icnsk.

Vyazma ie encontra somentea 56 quilômetros a tudoeite deGzhatik. As forças russas, em

On obnenxdorr* militar»» nn»li'»m ••noticlt». -obre uma operaçlo nova dantropas ruuai, pela* Águas congelada»do Dvlna, num ponto nio especlfl-endo. slttihdo a 150 quilômetros a no-roeste de Sinolrn«k. Dizem .jue rr.tratn de um novo nvauço. Isto figm-ficaria que os russos pretendem amr».çar Sinoleiisk pela retacuarda, coor-dennmlo seu ataque contra o movi-mento do leste. Seria um projeto am-blrloso, porem os entendidos admitem.«ua possibilidade, visto que cs rus-sos conseguiram estabelecer vantajo-sa«i posições que lhas permitiriam to-mar Smolensk mediante um irandemovimento envolvente. As últimas 110-tidas da bacia do Doneti. dao a en-tender que os alemães pessuem me-Ihores comunicações, e qus procuramampliar a posição em que se r-rhainentre o Dlnleper e a r.ona oriental dabacia do Donetz.

colunas ni**xs avan«çam pei» 7etférrea Moscou Smoieturi-oi em •„«« «t..que dirigido contra a*, cm*** t.txA*de Vyasma e i»'•*.:»¦-. ".tt-tí-ff -%mesma ferrovia,. CHitras e*_i* i»3.k-uarda.*. blindadas ru*»*»* *-»_r;»-»iíJimoleniko peto nwrte. t*«r-t"ii- *Vellkl Lritl. £•»*>» to»-*;»-» __i.--ij-rpor sobre as Ag*.m .-.jíi.» c\> r.-sDvlna e chenaram a um pjc.r.» eaa,segundo se c:*- e-x a t-S - -< ,»»Smoleiuvko. Dt acc*_i> cura o« *»*»»*»-dias da frente, oa rassaa <*>«>•:« «yviolenta bitaltia. que tet_i!r»*t nrna Ccupeçia (*e 0«ug* e n« qfS-J - ..*-.migo perdeu 8t» IritTtiier».. c-e-..-:».ram seu atan«*o. nSo ir«i>Ka*_*e » *s-c-irn:çida resistência que --.-. -.»alemães. Sabe-se que »s otKr*»» 3 rt».calidatíes ccupadxs acham-*"» *«s*c»_afnas 7on'as ao sul e íucE»?»»»!? 6- Sx*t8imultazteataeate cem os ¦»»--»--ataques levad<r« a efotto n* " ie

K-?es r.tste flagrante, conduzindo «5 moco um "ferido" que ac—rz7_.*-.»r_-i levará co posto mais próximo.

X^SKrW b . m. M^!_S-4t»3-H*h---n-a *^?Bj WÉÊ mt™

JE j^Sã _^^»>&^^^H HlM^_Í?-^ÍSB--_-f------í BL-kl

_-^_^_R- _» "• ^m\ By^i-I -Bh^V^H

_F" ^<m H__a_MãHÍ--P V:_^. ^K*?&^^^KHHBBp»F- jLmí

m^. 3?yÊà WS- 'flmitèiísSkyPi i—»-»« r-_-M-i-

lk.fl K&_-s-_-i E

if^E l^*,Si x Á\WW mm -ímWÈÊÊÊ&mmÈ:«K^i^L .^.K-H ^¦HPÍW.Cíí-ftvV*-'-'''; ~~m\\\\\ m\w&%j3X£m\mmmVÍK&&Lm\\L

^è^m^Lm\\\\\\\\\\\\\^^

Kl»?-^-»-» ¦•fce'-**-*.;*^ — -' ¦"••• $$ÊBÊmW éEÊLmSfc

_*í.-í* tóa*; socorristas estão aplicarido um tratamento de ufgèn-tía asseo crisii-ça, çue esorri para as «ias bondosas enfermeiras.

Napoleio" . que parte de BetStalin. marechal da U.RS.5. outras forças n^rirnr» :

M08C01T. (* iU. P.»' — O presi-ditim do Supremo Con«elho da Rus-sia conferiu a Stalin o título militarde marechal da U. R. S. S.

Capturada a importante ci-dade de Osuga

MOSCOU. 6 (Eddy Gilmore. da Assoclated Preis) — Os russos vitoriososde Rr.hev avançaram pela estradede ferro rzhev-Vyazma e capturarama cidade de OSUGA, a 17 milhas sul

tua marcha para Vyazma, já da primeira. E a ameaça contmcortaram a ferrovia que une esta cupadas chegou, nos dois últimos dias

m 141 Ar fmna O viiectlt ftllr- tpmrtvamcidade a Rzhev.

A captura de Gzhatsk levouas forças russas 20 quilômetrosalem de Suga, que foi tomadaontem e que eitá a noroeste deGzhatsk.

Outrat noticias informam queGzhatsk foi capturada como re-sultado de um movimento envol-venta seguido por dois ataques.As forçai russas pretendem ago-ra isolar Vyazma, cortando aferrovia Vyazma-Smolensk, eprosseguir em sua arrancada emdireção a esta última cidade.

132 localidades russas liberta-das em 72 horas

MOSCOU, fi (U. P.) As rápida.scolunas russas avançarain para o sule sudoeste de Rzhev, afim de tomarde assalto a cidade de Osuga sobre

a 144. As tropas russas que tomoramOsuga, os russos forçaram a traves-sla do rio do mesmo nome e apode-raiam-se da estação ferroviária.Alem dessa cidade, mais 8D nucleivpopulosos, de maior e menor popa-lação, foram ocupados, nas ultimas24 horas. Combinada com as outrasofensivas, no sector central, os russosprosseguiram na sua ofensiva na areide Rzlicv. O total de localidades reo-cupadas chegou, nosdois últimos dia.-144. As tropas russas que tomaramOsuga se acham agora a 14 milhasda importante cidade nortista deSycheva, que por sua. vez está a melo-caminho entre Rzhev e Vyazma. Nâose sabe, mesmo, si Sycheva jâ se at-hí»cm mSos dos russor. Quando as lor-ças moscovitas começaram sua invés-tida sobre Rzhev, cortaram a estra-da de ferro entre Rzhev e Vyazins.mas. nunca pararam em qualquer lu-calidade. A captura de Sycheva po-cvir a ser uma importante vitória paraelas. De outro lado tambem a ainea-ça paira sobre Gzhatsk. que se acli-4a 31 milhas para suleste e que íoltambem jâ flanqueada por noroeste.

a nrjroeste de Khsrk«OT. ••«--*-.ao oeste e noroeste de Kcr*-. oa*tatrbem foram wr*«**ii».»<i*' estmlocalidade». Nos íetorís tíe "Ss-irr?*.Orei e Iaco Ilmen s? (*»»*i-»»i">sv» .te-lentamente e as força* rtrsesr».** -w-icr*-dem sem «ssar. No setor aort*. »»fort*as do marechal Tta*í»*jhr*»c.-» rata-tlr.uani avançando em dire**».» * •£**..raya R'.i>-«a e na retrâm «J» Ofrtí ».»trepes russas atirt*£tr.m tas: -*cc.-->mulfo alem d» Sievsk. O* *.3í~-*.**íDtireram »>m ar**» tp-ande «ps*-*;*rii«*!r»de tanques, srtühairt*. m büm-ruaSm,em inúteis rent-itiras para Ore. **»russos ao sul de rtzhev. As t*i»rp» tn-cionais vâo roí-wi-fatando. tcas í-»*»f>utrs. as lccatidade»- e p_*5c«*»»»- «*-*-fensivàs em poder ifc.*- tiaasras ¦»> <•despaches indicam que o cscraaíj-»nis.=o iniciou um ferte ata<***» *^a -9-reçfio a Orei. partindo di rtfíp_»r» _•»Sukhihicht. Ao sul d? C»***. es rt»-ses avançaram d* Stets-, a fr.-.*. e»30 km«. di Itníi-- férrea B*r_m_fc-Kcnotnp-Klcr. e tomaram tt_-»j*»- prta-tos habitados em t-aa opi*»-?«-»i «k»ameaça .. flanco slersio eas 5*tr-ír.<f_pelo sul. Os alemáes ae par & -f*-riço oue a operaçilo« represris-ra *-»*-»Bryansk e Oret Bançara-i -enr*- "t_B-quis e infantaris eoa itriE***.*;*»! tnsn-atanue. mas n5o Hir-rraro ire**» » pT->riíram "títe t3*aq»_r>s. *Ocir-;-,*:,r ?- 7-timss 24 hor—« rtií rr-rj» a «psr** *•neroeste de -.ursfc oíid» •« bb*"bi*S_**»ni.«-sa tem tromo otrjrtiro K«wr_::-ri-i tcrussos reconaut««rtí»-tFm dr? •p-rr-**»?-».e «Idéias. esw*c:atot*riiit»» - **•«"-•> r-Lgov. em cuia ret-áãoi o> al!stic-*« **-veram mil mort«-»*t e o» t*_»-.>r ss-r-ram fi-SO prisioneiro*:. A tEas "S ter«*.ao noroesfe. as tTi?'r»»-t*»ip*»»*ii «**í"j-.»j» í;"tanoue.*- se nDodTarai-Ti de iwSrífí H-calidades habitada*-- ir^ía* rsitrirr»

o rio do mesmo nome, a 25 quilôme- Gzhatsk poderosamente for- ** ameaçam o nsnír» eíe K*?(r*i*^lr(5i r»tros ao sul de Rzhev, e aceleraram _.,. -não tnmbem ss a-r»**_Sta («fae ?» e*tii

raaasSRs cm _/p*f**- casos cs vwçns do serviço ds socorros trci-tzs3£s$z csrrrí» ""«ritõaí/caass'* c dirigem rr- ambulâncias rln organização.

à cszsmãssts è_ S7*s.-a çz-rida turma dc samariíancs recebe ar-_*£*;-. ."-.-prH-tTrs cr.tiaãas prrZo tclejònç e (15 transmite à cecrc.ári-?,.

ritmo de um avanço que constitue umperigo para todo o sistema defensivoalemão da zona de Leningrado-Mos-cou.

A marcha para o sul e sudoeste deRzhev está se convertendo na malsimportante das operações ofensivasrussas atualmente disseminadas in-bre as frentes norte e central. As for-ças russas avançam praticamente èmtodos os setores, apesar dos forteschuvlscos, e se apoderaram de trintaaldeias ao sul e sudoeste de Rzhev,o que eleva a 132 o total de localida-des conquistadas nas últimas 72 ho-ras.

As tropas russas tambem avançamao noroeste de Kharkov c a oeste enoroeste de Kursk. Outras forças, üoque parece, atravessaram o r:o Dvlnaao noroeste de Smolensk. Anunciou*se tambem que foi lançado um gran-de ataque contra Orei. Contudo, as'noticias recebidas até o meio dia nãomencionam a bacia do Donetz, o se-tor do Kuban e a ofensiva que os rus-sos empreenderam na frente de De-myansk.

A reconquista da estaçfto ferrovia-ria de Osuge constituiu o êxito de umataque efetuado por tropas escolhi-das que atravessaram o rio Osuga eaniquilaram a guarnição alema quedefendia essa região. Os depachos Uafrente admitem que os nazistas estãolançando ali violentos contra-ataques,porem sem conseguir conter o êxitodo avanço russo.

Na direção de Orei e deBryansk

Os círculos militares- destacam aImportância da opcraçào. afirmandoque as forças russas estão forçandoum avanço sobre a saliente germânicaexistente na zona de Gzhatsk-Vlnsma.Ao que parece, o ataque tem por obje-tlvo esmagar a saliência e o domínioda cabeceira ferroviária de Niktina,125 quilômetros ao sul de Rzhev. Amarcha forçada dos soldados eslavostambem toma a direção da prlncloallinha férrea ex:stente no "front"central — Moscou-Viasma-SmolensK.A interrupção dessa ferrovia pelosrussos isolaria a saliente Gzhatsk-Viasma e, possivelmente, forçaria oInimigo a abandonar e-se território deindiscutível importância estratégica.

Embora Osuga esteja somente a 25quilômetros de Rzhev, os russos entãomuito mais próximos de Viasma, vis-to que, anteriormente, haviam corta-do a estrada de ferro situada ao'sulde Syzhevka. localidade esta que neencontra a melo caminho entre Vias-ma e Rzhev.

Enquanto cs exércitos do generalde divisão Olishov atacam a. salienteInimiga em Gzhatsk-Viasma, se tsma impressão de que está em formaçcioum novo golpe dos exércitos mosco-vitas num setor um pouco mais 110sul. Tudo inciicR que o corònel-;»jne-ral Golikov está executando uma ou-tra operar-ão bem planejaria, poissuas forças marcham rumo a noroesteem direção rie Orei e Bryansk. Osmoscovitas esperam grandes aconte-cimentos nesse setor, onde ainda nãoss fez sentir cm toda a --uo plenitudeo dégclo*da primavera, tal como suce-tudo, os soldados clavos enfrentamdt». n.i bacia rio Donetz, nríde, nlem cievl»ra'i'os_ resistência Inimiga.

Despachos rin frente indlccim que oavanço meridiou-l russo poric conver-fér-ss numa perigosa ofcn»«lva contraOrei. a pnrtir dn direcío de Sitkhln-rVií, situado a noroeste ri" Bryansk.

tificadaGzhatsk se acha mais ou menos a

91 milhas, por estrada de ferro, deMoscou e é atualmente o local da••ponta de lança" que os alemãesteimam em dirigir contra a capitalrussa, Possuem ali os nazistas exten-sas e poderosas fortificações de con-creto armado e provavelmente a guar-niçâo de Gzhatsk é elevada, mesmomais que todas as outras cidades daárea ainda em poder dos alemães,pois—sua proximidade de Moscou afnz um elemento estratégico de lm-portancia excepcional. Ao suleste deRzhev houve ontem à noite luta mui-to encarniçada ao longo de um rioque os russos atravessaram em dlver-sos pontos. Fizeram os defensores daterra mossovlta grandes avanços tpenetraram em diversas partes da rc-tnguarda nazista e da ala esqueiri-i.pela margem esquerda do rio. Muitosalemães renderam-se por se veremcortadas de um momento para ou-tro de seu exército. Os contra-ata-ques foram pesados e feitos com in-fantaria e tanques mas resultaramnulos. Na região sul de Bryansk. di-retamente ao oesle da recapturadaRzhev, os russas tambem continua-ram sua feliz ofensiva.

Mals localidades foram reconquis-tadas. Os alemães tem resistido pai-tinazmente, mas as próprias poucaiArvores que ainda ali existem dasciirosa riquíssimas florestas ofere-cem ainda obstamlos naturais aosseus ataques, enquanto que os russosiconhecedores da região delas usamcomo canteparo para os golpes do ini-migo. Muitos pontos se apresentamende a luta se trava cm campo abe*--to. Ao noroeste de Kharkov. na Ucrâ-ria, os moscovitas fizeram grandemas dificil progresso. Ao sudoeste deVoroshílovgrac', há indicações de que.os russos novamente abriram caminhopor entre as linhas alemãs, em algu-mas partes. Há indicações de que osnazistas guardam suas maiores for-ças de infantaria p tanques, mas es-tão usando os aviões da Luftwaífepara tentar manter em seu podernão somente as ainda restantes cida-des do Baixo Don, como procurandorecapturar outras, que perderam re-centemente. Enquanto isso, prosseguetambem ininterrupta a reação d«:sguerrilheiros russos, em todas as áisasespecialmente na Ucrânia, onde a ti-ros de fuzil, guerrilheiros derrubaramontem à noite dois Junkers alernãfõ.

Combate-se -violentamentenos setores de Bryansk,

Orei e lago IlmenMOSCOU, 6 (U. P.) — Poderosas

avançadas nacionais arremetem con-tra ris linha:? alemãs ao norte e a les-ts de Smolcnsko, em cuja zona ir-romperam depois de. ter destruído ou-tros trinta tanques e exterminado osnazistas às centenas, como resultadoda tremenda pressão desse duplo ata-aue. Os despachos da frente snun-cl.i.m que os russos tomaram rie as-salto -x localidade ferroviária de Csii-p.n. a 2"í kms. ao sul dt» Rzhev e re-conquistaram nutras 19 localidadeshabitadas, enquanto desenvolvem suaoperação òíenslva em direção ao sui,na região de SmoJrmsko. Com essespontes conciiiisracio-, atingem o nn-ir.ero de l-ir* ?..» povoações e aldrlasocUDatter* nelas forras nacionais n»*ultimas 36 iior-4.*;. Snquanto 1750. duas

aproximando- Cri .""E-*"-*») **"r*-» ---»ronstihie a iiltími cr«aí!»*ix»t_-i t"-*-Klev c*»m o I^i-'.Avanço pela ferrovia Mcscoi»-

Viazma-SmolenskMOSCOU. 8 »U. P-» — S:r*c'-?>r> e°

últimos despachos- recebüã-is «Ea Ster-cjntral. as colunas tía í_E***sarí»_a irrs-»»iniciaram a*aques <rca*rà a sal»**?*!-o-upada p?Ir-5 parístaiç rs. r_r« «S-Vyaaxia. Ai tm-*..- *t*-s*_s sto*m*i__prla ferrovia MoKO--V-nrrKS-'S*-;r--len*!..

Atravessaram o rio Dvir.?.MOSCOU. S »tr. p.4. — OsssauSsv

recebides da fr»nr:e imíesirreytEi ir.-s*' t--russes atravessar-.*- o rõa "DR-sraa. a."nordeste de Smcl-nslt.Von Brokdorf é o comandan' 2

nazista do centroMOSCOU. 8 t A. P.) —

'tanta»-

Se que o generct a&eáio ^tsa _-"_£-dorf é quem comaa*f-i w» Bd-écIÍÍcs ™-ri*r;.i que enfrertrami a* líoipois «fisi saa-r?chal Timoshei-tía na toaie rw.""-e-te.Comunicado do Alto Coirwr.-

do "TUSSO

moscou."*- «£ r.o — o *!»•»» •-'•mr-ndo ruíco ceai á p-llr^u^cdl»; tn "-*.-guinte comu_à«;ad<ji:

"À noite passada tw-is**»'!: tas»*"prosseguiram stra ereE«ãta nus irar:»-mas direç-jes ai-í:rii»?5es~ A«a sra» esudoeste ds Rzete. r_cs-""fí JüiüiJbe-»», >¦¦centtnu.tr sert 3*r_'*i«iii!«. ©-yspT,s_iiia cs-:;»de 30 locaUá-de* EwfciifiaiBav Jüp"**?--?forças atravessamtrí © iri'5> «**«_*•-. *se apodeiraram âa esíai-áa I?j*!,!j-!' a-ria do msrmo» n«ii*_t*- «CsiutEa «s? tsm-contra a uns 2 qíiiilítrnwniiioíj, a-j, sei &Riehv. sobre a I___a fés-nrm "**,-•=•"-Vj-.izms l. Na luta cemerra ra «rnrfl-"7»rs.resistência c£-> iáninrt-ía fwtwati smõç-i-lados uns 8CW cftc-s-s a salkiii!!!-*- teS-migos. fa.rn_o-s«'. aleaa d-SSis, a «(*-guinte presa de gtffirrrrraj 3 a-;«5»~ 57tanques. . crrjrtiiiãcs». mmàm^s nr i:a-lhadoras. rno.teBfrcs de líTrisscün-c.-r-*» *outros materirfe firêlÈrtK*?.. Fnnramn lTÍC«r.mais de IC-tt prríífeEtrrtces.. A n-cr*- -*RKtor. as força*, trarr-as *-«-»_râii*wr»"3itiroteios com o i_i_ni_fe»j-, Eam 'sma sr»-na mentanhoss. atrs^as lio-ças iiipít:*-rar»m um. corttara-cíacp?. t_3i_Kri»i-r;-*9.'*-."-';'uma crntsn-*; fie alànSís. altea íanrc.*ar I cat4_Etittã«>. *n Iterãs * ~projetei-, e oatros p»5f»c"S_5- "r-p-s "sul dt Vorcsiitlovírr-iiii. ss tf-ssins''*"-" -1-tos moveis ci«*- uma dir ujasas nrj-i-TSpenetraram ca rrets-r^rairiia i-às-Pt; eIrmçarrtm um at»»tjr.ta-. STi__«a -pis:;_in*"da uma eomp>_mM»i- -rK«í*ãi»ija_?r3'. '-"--te. e dois taaarrcs I_Keaíl_r-Ss*s. A " *rorsite de K*_aS_í**t-. cassa aiajfií3;f .Si>» se apoderou áe taj teirieiTi-ai-rr'inimi-o perdeu aa st*-.© 2J»J hosse-Nessas tropas díáiruir.ir-i 2 Sas:""-*'5alemães. 4 ("rtííi-cs*". .5 iMi?iirritT.-camppnlm e S *^fctíes jiir;i»»*5^:'niccsr.e de S>-e*;et ^«j^íi-i*» kte";": "" "5sua ofensiva, cessas feir-ií «asKrram várias bcsE:«__aií5. Wsa <-d? ni5»«a. ao tecitantiir tutóis.-?-"»";eliminou m?f.t de- ífiã sItssí^ "* 'uma crr.ten-t de pi*rt3íiw*»«#srwfr-.. Surti -¦"'setor foi travada TOl-í-raS'1. 8*sS"pels pa^e d? tira cfEiürrt» !»-w*r»4?',**r«, T^tmudou d? m?í* *"airr3«- *rr_*3». A t-

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