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¦•.'¦' :':. '"¦/"':'- ^"f<£u\ Director-EDMUNDO BITTENCOURT tAnno IV—N. 1.058 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRÂ, 6 DE MAIO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n. 117 A8SIGNATURAS Anno JOiooo e*lh n.eieb 18>000 Numero atrazado 100 rela uEPEBSiOJO "DÉFICIT" Tcleçramraa de Londres, hontem pn- blicado pelo Jornal do Commcrcio, noti- :iou terem na véspera baixado os tituloa brasileiros. Repercussão da mensagem presidencial. Ao capitalista europeu nao podia deixar de impressionar desagrada- vclmente a comniunicaçao officialde ter-se encerrado com déficit o orçamento de um paiz, cujo credito sofTrèra, pouco antes, extraordinário abalo e que ainda nao se livrou completamente dos effcitos de uma moratória aviltante. Tanto mais devia impressionar tal de/i- cit quanto elle oceorre justamente nas des- petas ordinárias. Dos 17 mil contos, a que iefi.it asceude, nao sahiu um ceitil para. aa obras e melhoramentos qne se estilo realizando nesta capital, nem para outras applicaçBes de . .iracler extraordi- nario. Poram todos gastos no serviço or- dinario da administração, o que demonstra evidentemente ao credor estrangeiro quan- to foi ella dissipadora. A nó» nlo causon a minima sorpreza o i?ftj%t coafessado, nem a quem quer qne tenha aeguido de perto, desde o seu inicio, goverao do sr. Kodrigues Alvea. Prevl- noa logo,—apenas apparcceram os primei- ros acto* em que ae exerceu a superactivi- dade damnoaa da maioria dos ministros,aos quacs, »»ara ue nao incotnraodar, vive subordinado o presidente da Republica que voltaríamos, dentro em breve, ao regi- meu do desequilíbrio orçamcntano.do qual no» tínhamos libertado medeante supremos sacrifícios, representados por impostos de todo gênero, sem tonta nem medida, . encareceram sobremodo a vida, exban- rindo o contribuinte. Os facto» que ac seguiram confirmaram nossaa previsões. Por tm, o presidente da Republica, na própria mensagem cm que se exalta,enca- receado seu» serviços e gloriando-ae de ter aberto rova cia ao progresso do Brasil, ae vO forçado a confessar t. déficit, que leva aos aosaaos credores a convicção de que somos, em materia de despeza, um povo incorrigivel.ao qual de nada serviu a licito dos duros transes por que passou ba poucos annos. O Brasil, cujo credito parecia ter icnsi- vcliiicnte melhorado, nao obstante as des- vantajo*»* condições do ultimo empreati- mo contraindo para as obras do porto, volta desgraçadamente a equiparar-se ás naçBcs depreciadas, de que foge o capital. Sejam embora opulentos seus recursos naturaes, evital-o tio os capitalistas, que o contemplam, em plena crise econômica, em circiimatancias que por toda a parte exigem toda a cautela e prudência, dos governos, entregue desvairadameute a ar- ruluadoras despezaa. Nao é exctdeudo verbas orçamentarias, recorrendo a todos os arbítrios para ultra- passar os limites impostos ás despezaa publlcaa pelos representantes do contri- lnilute ; nao i gastando prodigaraente com obras u emprehendinictitos iniproductivos, desnecessários, destoantes da sua situa- clío, iiicotnpativcis com seus recursos eco- nomlcoa que as nações restauram finanças, recuperam o credito perdido ou mantém aquclle de que cstflo no goso.mas aim com i-, .'i.oiiiia, com escrupuloso emprego daa rendas publicas de aecôrdo com as pre- ecrlpçftea orçamentarias. Assim procedem as uaçOes que ae prosam e querem aer respeitadas ; e nisto deve o Brasil eafor- car se por imitat-as e nao aómeute nas ex- terljiidatles, nos progressos puramente matéria**, QU Vidal pelo sr.. Fernando Prestes, chefe da baa- cada paulista. NSo é propriamente um orador o illustre itapetininguense que presidiu os desti- nos da «pátrias paulista. E' um devoto do silencio e da mudez. Si na «essSo passada conseguiu por duas ou três vezes romper a sua attitude taciturna e pacata foi na defeza dos srs. Álvaro de Carvalho e Bernardino de Campos. Apezar de sustentar a causa de tio no- bres patronos, ainda está por Drmar-se a fama de Demosthenes do roseo e feliz oli- garcha. Quanto ás vagas abertas pela morte ou pela exoneração no seio das commissoes permanentes, a reunião das bancadas de- cidiu que ao presidente da Câmara e ao leader interino cabe a escolha dos substi- tu tos. E tudo correu em paz, na mais perfeita e lethargica das incondicionalidades go- vernamentaes. 0 sr. Rio Branco é homem de uma questão. Quando se dedlcon ao caso do Acre, não ia incummodon com mais coisa alguma. Agora, is voltas com o Peru, com t Peiú sedli oecupado, deiiando entretanto sem ret posta o protesto ás notas do minís- tro i eruiino. M:.e, sem resposta estão as notas de todos os ministros. do italiano, ao que se diz em rodas diplomáticas ha 37 nestas con- diçOes. Reina a balhurdla em ambas as secreta rias, na de Petropobs e na do Itamaraty. Nesta é impossível ordem, quando-os papeis e documentos entrar» directamenta na se* cre arla de Petropobs ficam. De rolatorio também não se lembra o sr. Rio Braneo este anno, como aao se lembrou o anno passado. Km resumo, o que faz principalmente sr. Rio Branco 6 palestrar fnmar 200 «i* garros por dia. Tópicos e Notícias O TEfllPO ¦ a a tarde e assim mesmo por poucos mo- mento» qm/. mostrar se Itonieni o »ol, 0 qua nu» fet pa»»ar uni Uni aborrecido, frio e veu- luso. A temperatura, quo no sen mnxlmo foi npe- nas a *á,z chegou a oahlr, as 6 ji da manha, a 16,1 min :-.., do dia e deste nnno. HONTEM f'om o mlnlRtrO üa justiçn e neftoelos Inte- tloie.s confiteufluriint em seu gabinete os ir». .Kwnl.!,, , nu. tliifi tor geral ti:. «ande , uhnca, 11 fui: rs da Fonseca, cúinuiiuitlaiite dn Brigada ¦lal. CASfUtO O TERROR NO CEARA' A' porta do nosso escríptorio afixamos hontem o. seguinte telcgramma que nos foi eouiniunicado pelo deputado federal '" Virgilia Brigido: «Certíssimo do ser assassinado com outros chefes da opposicâo pelos conjti- rados do quartel de policia, abandonei a eleição municipal.—J. Biugido.» Efoi assim quo o partido guVernista do Ceara obteve o completo triumpho de que fala um telegrammu dirigido ao coramen- tlador Accioly e publicado na Gazeta de hontom. Estú, pois, funecionando ali francamen- te o regimen do terror, e o governo enor- gumono jíi não trepida em pôr era pratica o assassinato político para evitar a nova dormiu que lhe traria a eleição municipal. Certos embora de que clamamos no do- serto, mais uma vez chamamos a atten- ção do governo para a perigosissima si- tuação política do Ceara ondo os aconteei- intuitos caminham paru um desfecho som- brio. Subornos que o governo ouve nest* assurapto o que lhe diz a oligarchia derro- tuda na eleição presidencial; mas fica aqui mais uma vez o nosso aviso para que mais tardo possamos exprobrar ao go- vitmo do paiz a sua cumplicidade nos cri- mes que continuarão a ensangüentar o dominio felizmente ezpirante do coiumcn- dador Accioly no Ceará. PHOSPHOROS Rio liinnco e Arara deposl- inrios Teixeira Horges a c. O sr. Soabra mau.a para a Câmara dos Deputados os pareueres das varias Facul- iludes e Academias sobre o bendegó univer sitario, e tem cabalado um por um dos cbe* fes do bancada para fazer entrar em dlscus- são o respectivo projecto por todo o mez de junho. O sr. Rodrigues Alves, felizmente, pareee que, neste caso, se revolta contra a sujeição ao sr. Seabra, pois, na mensagem, nem uma palavra oonsagron ao bendegó. Apoiar de todo o empenho do sr. Seabra, duvidamos quo elle consiga do Congresso a pprovaçao daquella monstruosidade apre- sentada pelo «r. OastSo da Cunha ou d* qualquer outro projecto da oreiiçio d* uni* versídades que »e pareça com aqulllo. A SESSÃO DE 1904 A sessão da actual legislatura começou bem e começou mal. Dir-se-á que destas dnas proposições inteiramente antagônicas nSo se pódc ex- trahir um critério verdadeiro; no emtan- to, nada de mais verdade do qne isso mes- mo: começou mal e começou bem a ses- sSo. E' que em geral, e vem dos tempos da monarchia o habito, —jamais ha ses- sSo em 4 de maio, muito embora a 3 te- nha sido solennemeute inaugurada a le- gislatura no Senado, com soldados á porta e Fala do Throno ou mensagem Presiden- ciai no-recinto. Mais casacas, menos pa- pos de tucano, tudo vem afinal a dar na mesma como formalistica e como solenni- dade. O essencial é que se abra a sessão e, de accordo com o preceito constitucio- nal, o contador do Thesouro começa a alinhar algarismos, a contar daquclle dia 3. Ora, fora de todos os hábitos, estylos, praxes e pragmáticas, n3o houve ses- sSo na Câmara e no Senado, logo no dia seguinte ao da solenne abertura, como ti- vemos discursos, actas, tachygraphos, ex- tractadores de debates e demais coisas e pessoas correlati vas, qne fazem aa delicias do nosso amphibio systema político, pois sendo, presidencial nlo deixa de ser par- lamentar, desde que simultaneamente con- fere áquelle todos os proventos e deste traz o cunho de todos os seus vicios e de- feitos. Logo... lódoogo, como diz nosso minis- tro da justiça, começou bem a sessão actual: trabalharam. E seria inútil ac- «rescentar que nisso fizeram beaa. Mas come con mal, c porque iniciou-se por um engniço. No Senado o sr. Ladario, como quem continua um folhetim hontem interrompido no rodapé de om jornal, abria tampo do seu realejo * executou aquella mesma ária massadora com que de annos transados nos vinha espevitando os ouvidos. Man signal; e o gageiro de bor- do deverá ter prevenido ao nobre almirante qne próximo e pela proa... O sr. Ber- nardo de' Mendonça, outro qu* poaaue outro realejo, egualmente... onça. Na Câmara, ainda um pouco peior. A •essao começou por uma commemoraçSo f uncbre.o que é sempre de ma*s presagioa. Demaia, o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava o gabinete da presidência, nao quiz favorecer o pts- soai com a exhlbiçad. de sua imponente figura e de seus bigodes marciaes, de te- nente-coroucl do Exercito, uo corpo de aaude. E, comprehende-ae sem o Sr. Paula Guimar3.es ntto estava, para que digamos, completa, aquillo que a chapa e o pragmatismo dogutaticameu- te denominam a abertura dos trabalhos; puro euphemismo, correspondente a phrase que seria verdadeira : aeutremos na pândega a. Porque nüo compareceu o sr. Paula Guimarães? Chi lesai Acaso lhe repu- gnarSo esses actoa post nwtltm, a celebra- çSo necrologica das virtudes c da valor do finado, c de um finado como dr. Erinirt* Coutinho que era deveras uni bom, uut puro, um bem intencionado 7 NSo ; jamais; em tempo algum I O sr. Paula, da Bahia e do corpo de saúde, sangrava-ae na veia da dita: eom a.breca 1 ai elle nao fosse cleit* presidente, cas* honveaee eleição, que ao menos nlo se afi- gurass* áa galerias que s. ex. teria ten- tado subornar ou exercer uma pressão in- debita sobre a consciência pura do corpo eleitoral soberano... Bem sabei» que a modéstia tem actual- mente dois symbolos: a timlda violeta e sr, Paula Guimarães. Paíüita Martins, Maria Dumans, Julia Fróes, Carlos Dumans, Jacintho Carneiro, Edgard Colcaguo, Francisco Bernardes, dr. Carlos Eugênio, Norival Valentim, Sylvio Lazary, André Dumans, -dr. João Moraes, estudante Miguel Lopes, João Carvalho Braga e Carlos Dumans Filho. ²Estão em boas condições os doentes Joaquim Rodrigues dos. Santos e d. As- sumpção Fernandes, acec.ume tt idos de typho. ²Desceram para o Rio de Janeiro o co- ronel Teixeira da Costa e sua erma. es- posa. —¦ Na egreja matriz foi ante-hontom re- zada missa em acção. de graças pelo restabelecimento do coronel Galiano das Neves e de sua netinha Erudita. Antônio Igna*io do Rego Medeiros Junior é o nome de um infeliz conterencista, cuja palavra, por mais ardente e íoflammada qne Baia, é sempre ropellida com uma sarai* vada de protestos. aqui, no Rio de Ja- nciro, nos idos tempos do sr. Campos Saltes, aquelle mesmo sr. Antônio Ignacio do Rego Medeiros Junior tentou um mefiiíiy de ap- plausos ao governo de então. Ha de lem- brar*se ainda hoje toda a gente do sarilho em que aquillo acabou. 0 homem não desanimou. Ma pouco, na Bahia, perpetrou uma oonforencla, em favor do ti atado de Petropobs, conferência essa que teve o mesmo triste-fim do mceling. Talvez houvesse as melhores intenções da parto do orador mas o povo não enguliu a eloqüência do sr. Antônio Ignacio do Rego Medeiros Junior. Bsta segunda lição não conseguiu acalmar os irapetos do homem a eil-o agoia eat pi ocusa da applausos ae sr. Rio Braneo, a forçar Pernambuco, que, por sua vez, resis- tiu heroicamente. Positivamente não tonta caminho esse sr. Antônio Ignacio do Rego Medeiros Ju- Mor. f—i_i Segundo eominutncação do engenheiro fiscal da Estrada de Ferro': de Santa Maria do Thuguay, no Rio Grande do Sul, foi este o movimento de receita e despeza daquella via férrea, durante o nica de março do cor- rente anne: Receita, 79:115$433; despesa, 17:393^512, erihcundo-p.', ptmanto,um saldo na impor- tancia de 31:T51l9í3. Jt derrubada do JnTercado EPHEMEROS POR mar, por terra « por todo* oa logares encontra se o Allhiiu que cura coDstlpa- çòe» e liifu«iiia em Ia 1 tlla*. um coelho pintado. O legitimo traz BARÃO DE CAPANEMA Os drs. Euclides Barroso, Leopoldo Woiss e Francisco Bbering em nome do pessoal da repartição geral dos Telegra- phos dirigiram-nos um convite para ns- sistirmos no dia 11 do corrente á 1 hora du tarde, no edifício do antigo Paço da ei- ilsiih', á inauguração do' busto eminente fundador dos telegrapbos no Brasil o ve- ncrantlo barão de Capanema bem como as festas que serão levadas a effeito na- qtiella repartição paru commemorar o ciucoentenario do tol(>,;rapho nacional. Curso of0el*l rruç.is90 tt|v Sob.a l.onorea 1'tir.s a Itamlnirito Itália . ¦•.- , 1'o.iucai . . ...... Nova York Ouro nacional em vales, por la-sjt. Bancário I! 3|12 790 973 1. 1118 tstir ano» A tisi» I! S..|«» •HNI Jtn »» 36! 4.1» Z.Í45 1.' lie 10)173 Renda «ia *. f*n*icga Renda Oo tlla " n I de inato. .. Itlem do dia 5 tilll plllKU Ein ouro im eguai período de 1903. M&Jvif.M si:s* 11809 '.?'» .i' IM.6»*-i7 »!.,?».:>» HOJE Ksti de íervicó n.i repartição central de Po- Jieiao or. t: delegado uimliar Na p»**»i!or!a do Thesouro Knderal pagam-»* seguintes folhas Faculdade do Medicina, ladltuto de» Surdos Mudo», Montepio e diversa» pensóe» da guetra. MISSAS neiam »e ti sigulnte»-. |*or alua de Mavoai. RoLLAttDa. CaVALOAirr*, aa % horas, egreja ia riedad*'. do lenente-Mnvnei tin.srouN ite Auavio ttoara.a* 9 ll-' hora». <\\ egreja Cnu noa M;ltta«e*. de Joítiso ime H*;»irtKs. a ho ra». na niairtí de S João Haptisbi Mot-ieror ; da li»iiosKisi>at".»iioc>" »»» nora», na egreja U S. João lupuala da t-i*-oa. A NOITK \!>ÔLlf>.~i ¦ . ¦¦ dj liar YtrvittAo. MSCHKID.-Cdt U .. CXSIXO. Fu.AVio variada. chefes d.vs bancada» na Câmara do* Deputados reuniram-se hontem p*ra de- cisiirern acena iU eleição da meai e das cemmiMjo» tvnn*nfa'C*- Como prevíamos pretralecen a idéa da rrvieaçSo d* todo* «• membro* da Btsa « dwu»*?-rs. Üiíoir-a-, »r. Casaiano do Naujclmento, aaatlt» .w.rtitf, contiooarí a fnnccioaar no •e* ymto c, ic.ioíi.:.' oSo cbegar do aaa a\W»aai*. a tta baatlo *ci* ti;:yuuhaüo S&o cnrdialissirnas— ao contrario do que se espalha—as relações mire. o governo do Peru e o do Kqtindor. R retitemente foi armado em Quito um protuctillo entre o dr. Ccrnojo, enviado ex* iraordinario a ministro plenipotenciario do IViti junto ao governo do Kquador e o dr. va'verde, ministro do exterior do Equador, tubmetteudo a questão de limite» entre os dois pautes ao arbitramento do rei da lies- panha. O feiú i franemente pela solução arbi- tr .1 das suas cometida* cem os paizes l.mi trophes, T.niib"Bi o couflicto territorial com a Holivla e»tá submetudo ao arbilrament* da Republica Argentina. Até. hontem ficou rrnolvido que serão reeleitos o vice-presidente, 1* secretario e 2" da mesa tio Senado sendo, 3* e »• sub- stitiiidos pelos srs. Tliomaz Deplhino e Ferreira Chaves; que e«te senador será substituído nacomuiissão da Constituição e di, ,i,macia pelo sr. Bernardo de Men- donça; quo naccuimissãode ünanças.o sr. Segistnun.io Gonçalves será substituído peio sr. Rosa e Silva e o sr. Vicente Ma- chntlo pelo sr. Paes de Carvalho e na de justiças legislação 0 sr. Thomai Delphino peio sr. Siqueira Lima. Para encetar o torneio oratório da ses- sao a sorte,— que nem sempre elege bem, —designou o sr. Julio de Mello. NSo é que elle estivesse abaixo da situa- çSo; longe disso. O que sr. Julio de Mello tinha a dizer eram essas duas dúzias de phrases taotlliôas, que os tachygraphos sabem fiar camr e que as poltronas da Ca- marajá fartas de ouvir, rtfugam, voltando por ai mesmas as costas á presidência, ou ao orador, como deputado malcriado e pouco lido, nas discussões de materia or- çamentaria ou outra de interesse publico verdadeiro. Elle tinha restrictamente dever liml- tado de affixar um epitaphio á campa do deputado de Pernambuco, «jue fora um cidadSo distineto, um medico sensato e um deputado correcto. Disse-o bem, e em poucas palavras. Maa... dizem que aSo sempre trahidores oskmj: mas o sr. Julio de Mello nao é ainda um orador para ser designado á fnncçSo melindrosa de dar á torneira no alambique da loquella parlamentar e da verborrhagia indígena. O seu discurso foi funerco por demais, e por isso a sessão inaugural foi por demais fúnebre, decor- rendo d'ahi a justificação da proposição formulada de ter começado mal a sessão legislstiva, cm contraposição á outra, de que começara bem, porque abrira os seus trabalhos, trabalhando. Em todo caso, ha motive para ap- plaudir, desde que subiu o panuo,..A pifa vae começar, e com certeza náo será inferior áa que oo palco do Congresso nos tém sido impingidas até agora; isso seria impossível. De sorte que nSo temos senSo, descal- çar as luvaa e dispormoe-nos ao applauso, porque esse hatle se impor por força. Taine dizia que nas aggremiaçoea parlamentares ha sempre «o que ver», e muitas vezes ¦ o que applaudir». Pois cm tal caso é prudente que nos preparemos para ver o sr. Hcredia de Sá, por exem- pio, e para applaudir o ar. Barbosa Lima, talvez.—W. •0 capitão Octavlo Brasil, contratante da derrubada do Mercado da Gloria, tal- ciou houiein este serviço, etc* (Dos jornaes]. Dès quo por sua gloria e no.lar^o da mesma Viu se Pedro rabriil em broiizo eternizado, Começou a Implicar como rneuOülioabautesma Que ha séculos atrás fora um fraudo Mercado. Olhava o verde mari amplo, profundo, quieto - Campo dos inumphos seus csi.londid s grandes -, E para recordar da Pátria o doce sffucto, Tinha em fieut* a lv.ns.au Península lariiandaa. Nada disto porém lhe tirava do peito Esse desgosto at. í,s ijuu o acahrui.liava tanto E viu-se.lhe (refere uni senhor tfè respeito) Sota» aa faee*i de bruna* uma gota prant* Um bond a transbordar demandava o arra- balde, Ia outro a cldad* e entre um bond c outro bond, Encarando o monturo o capitão dobalde Procurava enxergar a estatua do visconde. K elle e o frei Henrique e o Pero Voz Caminha Tntlos tr»s a sclsinar saudosos do passado Olhavam tristemente o amigo Laranjlnha Como que a lhe -pedir que arretasse o Mercado. Veio o Passos; btill.ou nos longes do bori- so.it» Uma leve esperança e pela vez primeira Viu-se no calmo olhar do senhor ile Belmonte 0 tremule brilhar de uma expressão fagueira Mas a esperança teve o reduzido espaço Dns rosas do chavão; e ninguém >tt movia Nem mesmo tio prefeito o valoroso braço Num solenne empurrão naquclla minaria. Pedr'Alvar«s, porém, pn sa de uma auciedad» Que um momento sitpior náo o deixava tran- quillo, Resolveu procurar por toda esta cidade Um sujoíto qualquer que derrubasse aqulllo. li tanto procurou que finalmente agora Vae o Mercado abaixo. 0*'sántn picareta Hei de vos dscantur por este. mundo afora Fazenilo do meu verso uma ip.menta trombeta Vae o Octavlo Brasil por em ici-m afinal Esse torp* casebre archi-vetusto e vil. O grande capitão Pedr'Alvnr*s Cabral Pela segunda vez doscobrlu õ Brasil. De hoje em deant* conta-se entre os nos- »os enllaborad.res o scintillante jnrnalisla Atevedo Junior, uma dns pennas mais fes- tejadas da imprensa mineira. Estaaios certos d* que os nossos leitores no» serão cratos por esta a«quí*ieáo e nás. por noM-i v> i. *s felicitamos pelo dão goso inlelleclual que vão ter em ler Bestas eolu* maa* * sua elegante prosa. CHAMPAOKEtiortuirueiitaavinlcolade pura u»a. o •.:.,.!-.. pro<t.K't ale hoj* cootiecidc As laconsequeocias do incoodiciona* lism.i. Reuniu i* honttni «tu Pelropolis * han» c»da paraense »ob a presidência do ;•-....-,¦; Artbur Lemos. P.ti resolvido qa* a deputacio r*pr***a- Unle dos interesses da «nnroandita !¦-:.*. V : -.- 4 C. rest>orderá pela tnbun* di Caaiara eu peia impren»* «o tepico d* masaaftm presidsacwl «m qa* o »r. Ro- driguts Aive» sustenta o diteito da Ucli» *r<a,.daswu)t**i«s 4*. Mlaata,Mm^\^S^*i&t^íS^SÍ^^!i * Aer*. O Arai» :. .1 protesUo;. Pará vae pre tévtar. X * Ptnaâ t MOLÉSTIAS dos oll.ose ouvidos. Df. Neves d* Rocha. Rua luretta IS. EM FRIBURGO De aeeordo com os estatutos está mar- rada para e próximo domiago % assem- blèa geral do Friburt;o-C!ub, p»ra a pre*- taçào do tontas, por parte da direciona. Si não houver numero para o funceio- namento da assembièa, o que parece pro- vavel, será feita nova convocação para o dia ilS do corrente. ²Subiram bonieru o dr. Juiio Zamith, a viuva Sertã e o coronel Fernaudes da Costa. ²Alguns sócios do Friburr?rM..íub jni- provisaram no •:•.:' uma ttirtt dançante, correndo a reunião animadamente. O divertimento terminon á n>eia noite. Entre o* presente* aatavam: Zinba Bra- ga, Laura Oucies, Emilia Araújo, dr.. Ju- venal da» Neves, Augusto Braga, d'. Eze- qniel Coelho, João i ¦ , .-;., Braga, A... - tia Dumas, Luita Frc« da Crex, C Uaria éa Cna», kltt*** **&, AéeJia In»- mans, Luit Fróes, Nenem Vitejjüna.Cir,- dida * Clara Araújo, Alf redina Reis, João Na roda dos exportadores de café fala- va-so muito hontem num-teiegramma de Ncw-York, referindo qu# quasi toda a imprensa e a maioria do 'Congresso nem- selliíim o presidente Roossyelt a taxar em 3 centavos catla libra dn café brasileiro, de accúr.io com a lei votada pelo Con gro-tso, visto ser iusufllcienta para prote per os prodnctos americanos a reducção de 20 *i. concedida polo governo do Bra- sil. Atoa Inalei*, de Cnuude ífl Foram natnralisados snbditos brasilei- ros o norueguez Domingos Lazzarini c a russa Annita Toncono. Continua a ser muito concorrida a exposi- çSo que está fazendo a Casa Colombo, do stu novu sortimento a preços reduzidos. 0 ministro da justiça é negócios inte- riores a«signou as seguintes portarias de licença: De 15 dias ao major da Brigada Policial, Felinto de Oliveira; de 90 dias ao alferes da mesma milici.. Gi-ruiano Corria Lima; de 60 dias ao 2- ofticial da secretaria do interior Henrique Augusto Araújo, de 90 dias ao praticante da Junta Commercial, Octavio Cupertino do Amaral. Dada a alta competência, por vezes re- velada, pelo illut.tre educador e professor doCollegio Militar coronel Manoel Rodri- fues de Campos, não s. ra üe estranhar a sua nom«a.'âo para director daqueile es- tal't'i. Ciii ..... de ensino. Além do .nome daqueile militar falava- c lambem no do coronel Belarmino de klendonta. PEQUENAS^NOTICIAS Chegou hontem do Rio Grande do Sal o deputado federal dr. Dicgo Fortuna. —Seguiraai houiera para e Norte monse- nhor Argemíra P.ntcja, o dr. Sérgio Lore- to, o dr. Olympto Caermoat, o dr. Bcrta Barbosa e o dr. Aristarch» Daatas. —Acha-í» eotre nós o dr. Antcnio de C*J> vaiho, o fino e apreciad* poeta paraens* e d t- ;V.ii» »• Cobgr*ss* do mb Estado. —Ata* «« aesta capitai, ebtgado a 1- do •ornai*, * «. (apiião Lsau al.íc da Süv* rj»o***a, tUauud* *o C*agr**«w á» S. Paulo. S. Bi.. *.u« v^io diiente, *«J*3-*« hospedado (arWv« da Costa. Eoeivdes aicrasea, Cas- I •* aa*a do *«q ttutivada, dr. aUotrdo *|*. Iik-u- Pis^àeiro, li» a e 'FaaciiiU do Vaiie,! Mira, Neste lindo e adorável maio, tio engri- naldado de rosas, tSo repassado de uncçSo rcystica, o ramerrSo da vida das cidades provincianas interrompe-se um pouco, mercê de \icz mariano. MSos piedosas enfeitam os pobres alta- res das matrizes, cujos sinos, á hora sau- dosa do entardecer, bimbalham, festivos, cantarolam, alegres, e, nfto havendo onde ir passar o tempo., vac-se até á egreja, onde as virgens, encantadoras no esplen- dor da mocidade, fa^em crer possível o céo em plena terra. Terminada a ecrimo- nia, cada qual regressa aos penates, e quando a aineta da cadeia badala, roufe- nha, a recolhida, a cidade, burguez- mente, resomna tranquilla c feliz... Si o plenilúnio, que substitue, com vantagem e economia, a luz doa «beljjasi), envolve a paizagem no seu clarão dormente, nao se extranba qne os violões das serenatas cantem as languldas musicas e versos ma- goados de modinhas quebrem o silencio de dez horas. Nas baixadas, fluetuam far- rapos de neblina, e o cruzeiro, no alto da collina, recorta o sen perfil, parecendo abençoar e proteger a cidade, cuja exis- tencia monótona o me* mariano altera um santo, e, de modo extraordinário, o fazem as eleições municipaes. Para o carioca, o enflorescido maio of- ferece encantos ignorados pelojrovincia- no: ameniaa-se a temperatura; desembar- cam as troupts estrangeiras os depn- tados; appareccm no «becc* elegante» caras novas de artistas e as sobrecasacaa dos pães da pátria; descem das graciosas cidades de veraneio os qa* por estive- ram retemperando forças; abrem-se oa theatros e as casas do Congresso; boatos políticos esfuziam de grupo em grupo, ás portas dos cafés e das confeitarias; ba flitts e eommentarios, O Rio torna-se ainda mais attraheate, melhor, mais de enfeitiçar. Sem grande pezar, pois, deputados c se- nadores deixam agora a « eua terra », o mez mariano, os templos enfeitados de rosas, as poéticas carrancas do vigário, bom homem, louvado Deus, mas curto de vistas, queé um horrorl Melhor, bem melhor que tndo isso é a capital federal, é o Casino... ob I o Casi- no, que enleva o provinciauo de bolsos recheiados, por qne ahi está, frondosa e dourada a arvore do subsidio 1 No trem que parte ou no paqttetc.que se faz ao largo, o representante do povo doce illusao 1 vem contentissimo como qualquer escolar que vae a ferias: olha, sem tristezas, para a cidade uatal, que ahi fica, entre o virente das írondes, bocejan- do de tedio, ouvindo a cantarola dos sinos do nicz mariano a única distracçao que tem nestes dias, cm que uma pontinha de frio arrepia o ar. Elle, o deputado ou senador, vem, para o Kio, cumprir o seu dever de patriota chapcau fias ! dis- cutir, ou ouvir discutir, o que é muito mais cominodo e mais fácil. E, a. cx., im- uicrso num sonho optimista, acha que o paiz nSo vae mal, que a Kepublica è uma delicia, que as oligarchias merecem lou- vores, que as actas falsas s3o um primor de invcnçHo 1 Refcstelado no vragon de primeira, ou na cadeira de bordo, o illus- tre pae da pátria sorri, radiante, sendo muito capaz de perpetrar mu soneto em honra ao governador qne o designon... perdão 1 que « fez eleger por ausentes e defuntos. Florescem os rosaes.. .Vio desabrochar as flores de rhetorica no casarão do cam- po de Sant'Auna e na rua da Míscricor- dia. Abre-se a estação theatral; abre-se a estação política, e o delicioso inveruo ca- rioca concorre para tomar agradável a vida na grande cidade, a breve trecho applau- dindo a Loic Fuller e a troupe Eduardo Victorino. Einquanto isso, o roceiro, ao pintar d'alva, ordena aos camaradas o serviço do cito, na apanha do café, e tendo, quando muito, para se distrair, afora o mez ma- riano, alguma troupi de cavallinhos, com um palhaço sensaborão, c umas ecuyirts maduronas... Oh I o simples viver do campo... que grandíssima estopada I dirá o carioca que jamais foi alem de Cascadnra, e que s.iiuer couhccc as covancas da Tijuca. Domingo, foi a festa do Trabalho. Aos cânticos religiosos uniu-se a r.aiiçao alviça- reira dos operários. Auxiliares do progresso, á sombra da bandeira branca da pai, commemoraram elles a sua ephemeridc, nlo se esquecendo de rtmastrar de flores os túmulos daqueile* de seus companheiros que, immenso, cou- correram para a união e valia da classe. Em casa, no socego do lar, o trabalhador teve, talvez, melhorada a refeição, prepa- rada pela companheira de alegrias e agru- ras. Tomou o sen trago cm honra ao dia, e, enfroiihado na fatiota de ver a Deus, foi com os pequenos flanar pelos jatdins publico». Regressou contente de si e do mundo, porque, humilde e pequenino, nao lhe revoam na mente sonhos outros que não os de ter trabalho, que é a féria c a féria é o pão. Dormiu a sotuno solto, e, na segundafeira, ao lusco-fusco matinal, se- guiu para a officina, que é o templo, onde elle é ofliciante do trabalho. A' hora da folga,leu nos jornaes as noticias das festas da véspera, e sentiu n'alma suave júbilo jior que dcprcheiideu que alfnu ss vae considerando o operário, não é elle um pobre diabo, torturado por angustias sem norma. Bcmdita a memória de Frauça e Silva, o presidente prégociro de idéas que viugaram I Mas, ai de vós. operários! quantos de vossos irmãos viram-se, um dia, sem tra balho, fechadas que foram as fabricas do calmo arrabalde de S. Christovãol Oude se ouvia a bulha das inachinaa, ouve-se agora o rufar dos tambores de guerra.NSo mais o silvo vibrante de locomovei», sim o changor dos clarins. Tado.amigos meus, obra .¦¦ itau.ca de políticos que, eu sei, fre- quentauí as ¦,,,,-.,, assembléas e desfiam a rhetorica blandiciosa dos pegadorea de votos. Sois a legião dos mensageiros da paz, os ignorados impulsores dos adeantamen- to? materiaes, os humildes que, felizmen- te, desconhecem ainda as hora* negra» de prolongada chômagt; mas, bom é de receiar que ellas venham, *i os que nos governam não se resolverem a ter sincero afTecto a esta pobre terra, tão bella e tio bôa, neste momento enflorescida de rosas, cuja alma aromai paira nas nave* das egreja», em- quanto fora, no esmaiadodo céo, es- trellas começam a abrir as suas corollas de luz... Vozes quasi angélicas entoam liiaaias á Virgem, e o vo&so labor, operários, é como uma voa cantando, de lol a v.i. o lijmno do Trabalho... * Ao ir conclnindo esta cbroaiqneta in- salsa, descerram-*e os céo* de brnnu», e um sol triumphal. ao fundo do azul, deu- ra toda. a paizagem. De longe, rem o som de sinos, avi&ando ao* fieis a testa de logo. á noite. O esplendor de ama .-.»-.'. de maio I Como < bom viver, qnando toda a natureza ri, e como é agradável o Rio, agora, peosa, de certo, aquelle deputado, fumando, si, í janella da caaa d* pensAc, Uo esquecido da so? cidade serrana, em enjas roça» andas» o* camarada* na apa- nha do café a rabiacea qee foi preciosa, c qne boje deixou Ce ser o fracto de ottro. Como é bom viver I parece,estar a dizer aquelle gotnmeux que ali vae, sécio e des- preoccnpado ao gauba-pão, atrás do qual correm os operários e os burocratas. Lindo mez de maio 1 desperta u'alma tt* todos nós artistas um enternecido pan- theismo.— KEMO. E' enrioso. Em Goyaz « no palácio do go- verno qne ae celebram reuniões políticas. Foi na casa do governo que se reuniu a assembléa política organizadora do novo partido em opposiç&o ao sr. Bulhões. Mais curioso ainda. 0 partido organizada para combater o ministro da fazenda, a«a*oa votando unanimemente uma moção d* con- fiança e de solidariedade eom o preside*)* da Republica. Tem coiB.as esta Republica I NSo vimos também o governador de Matto-Grosso, man- dando felicitar o sr. Rio Braneo pelo tratada do Acre por uma commissão composta do» deputados, que tinham votado contra * tra- tado? Oontlntae na Onsa das Fazendas Fretes, á rua dos Ourives 23 e 25, ¦ venda extraordinária oom 25 \. de abatimento sobre todos os preços marcados, por motivo de mudança da mesma casai coiuprebendlda no tra- çado da Avenida Central. MONUMENTO FLORIANO Escrovera-uos; « Exmo. sr. redactor .—-Saúdo-vos. Em meu nome e por delegaçãe especial de um grupo de jornalistas, eollaborad*»-. res da Átheneida, revista de Arte «jtie se publica uesta capital eom a solidariedade e concurso de artistas brasileiras, venha, na qualidade de direstor desse aeriedi**, que até hoje tera mantido a mais :>ba*lutJa isenção de selo partidário em tudo que se refere ao discernimento e apreciaeãt dos meritoe alheios,extranba; profundamente, iunto a essa criteriosa redacção, o farta bem curioso de ainda não ter a digna eom- missão glonficadora do marechal Floriamo Peixoto tonstitnido o jury que va* falar imparcial, entendidamente, sobre valor dos projectos apresentados & ereccãa do monumento Fioriano. Bem sei, sr. redactor, qne do revelado senso de justiça que tem presidido a todos os trabalhos da illustre commissã* pa- deremos esperar actos conGrmatcr.ua da odedicucia quo se deve a um telebre pre- coito da moral positivista ; bem sei que os doutos cultores dt. Fioriano, brasileiros, antes de tudo, julgadores emancipados, sem o parfi prís das paixões inferiores, desejam que a sagração feita ao ciseis* mareehai tenha por interprete maior quem realmente posuúao talento preciso, a qua- lidado essencial, posta a prova e eoufir- inada, sem receios ou mal cabida sympa- thia, pelos que. podem emittir conceito, julgamento sadio no assumpio em debate. Entretanto, nao se lendo ato hoje no- moado o jury noenssarir, impresúndivel, para a escolha .Io monumento, perriac-n*» a digna commissão que, -om o dirc.il* qua nos assiste, façamos o roparo que uos me- reco o seu proceder. E' que desejamos não tenham visas de verdade uns tantos juízos, temerárias sem duvida, que. ja. circulam ferindo gratuita- mento os operoso» o sensatos cotnpalriaias, adeptos, como nós e somos, da a*eão pali- tica do maior estadista militar da Aaeriaa doSul, quefoi um brasileiro emérita, «as para tanto lho foram sufficientns as ftrmu- Ias do são patrietismo, a intuição, apenas, dos devores civicos que elle soube, num holocausto intenso, rrfigitijam/jiíí cumprir. Com a publicação destas linhas, ar. re- dactor, manifesta-se agradecido o vossa attento servidor obrigauissimo. Trajano Chacon Rio, b de abril de 1904.» GUERRA IMPOMA Explicações do general Kouropatchins ²Entre a esquadra japoneza e a divisão russa de Vladivostock —¦ Estação provisória de forças rus- sas na China Mobilisação de for- ças russas A parta do general Zassulitch O qua so passa em Port-Arthur Novos pormenoros ²Duzentos cadavares russos—No« tas avulsas. S.Petersburgo, 5.—Em telegrnmma en> viado ao czar, o general Kour*palkine, commandante geral das forças russas no Extremo Oriente, declara que o rovez sof- frido pelas forças russas no Ya-lu foi de- vido a não ter sido cumprida a sua ordem para que as forças da primeira linha re- coassem ate iaaer juneção com as da se* gunda. ²Correm boatos de se tor empenhada vivo eombate entro a esquadra japoncia o a divisão russa de Vladivostock. ²Náo tem fundamento a noticia dl queda de Niuclivrang era poder dos japo- nezes. Uma nota du caracter semi-offieial •autorisa-nos a desmentir o boato. Entre- tnnto continuam a correr surdas versões ide nove s surrasse» do inimigo; dic-se qne * exercito japonez que transpôs o Ya-lu ¦vae avançando sem encontrar obstáculo ; ifala-se mesmo em nova batalha em que- mais uma vez a sorte das minas tera favo* reside as tropas d* kfikado. Mero* boatos, até agora sem confirmação, e como taes itransmittidos cora todas os reservas. Quant* á situaçã* em Porto Arthur pa* re«o não ter melhorado; tintos ha logar fiara eiar qu* as «on.iições da praça se Isahant teraad* mais precárias e«tes ulti» mes dias, ainda mesmo qtianda a obstru- •çi* do canal da entra.Ia, unntinciada por telegrammas de origem japoner.n, não offureça*inirnodiate perigo. Poaitivitmcnto o almirante japonez obstina-so a dar ata- que á prafa, e, long* d* ter renunciado i empreza, os últimos teUgrnminas mos- tram-no resolutamente dispost» 4 ex«> tufão de primitivo intento. Foram estes os despachos recebidos oa terser d* dia: * PonTo ARTiiun, 5.—A esquadra Japo* neza approximou-ss novamente da praça, tndo tomar posição por detrás de Llao-tío- shaa. Ali agora não foi disparado um tiro. Diversos transportes de guerra inimt- tos chegaram a Pl-tse-wo, na bahia da uoréa, onde so dispõem a operar dcsciu- barque de tropas. 0 vice-rei Alexcicff partiu a Incorpo*- rar-se ao oxéreii*-era operações, por or- dera urgento do czar. Deixa como substi* tuto almirnnt* Vitgert, quo hoje mesmo assumiu o comraando geral tias tropas. 0 grão-duquo B .ris seguiu para o quar- lei general de Mukdtui. » Londres, 5.—0 Standard publica lele* grani ma ile Ticn-lsin, cotiiiminíèanilo ler a Rússia pedido & China u necossaria per* missão para fazer estacionar provisória- «ente forças de lerra e mar em Shan-hui- h waa, ua entrada do golpho de Liao-Tung, Paris, B,—0 Eclair publica telegramtna de S. Petcrsburgo annunçiiindò estar tor« minatfci a mobilisatuo do décimo o do do- •inio oitava corpos exercito, cuias for- tas estão sendo enviadas para o Extremo Oriente, sem perda de tempo. Tokio,5.—O general Kurokl telegra* phou at Mikado cm .luta de 3 do correnla (ommunieundo lorcra sitio encontrados no tampo da batalha du Ya-lu 201) cadáveres do soldados russos, qut foram dados á sa* pultura. MKRCUKiO Sea.iró* Hospício ll REVOLUÇÃO NO URUGUAY torças ao mnuilo do geoeral Munia co- mcc«rm a transpor o Rio Negro ; Apparlclo retirou »e coiiccu>raiulu an« (ente ciu Cerro Largo de onde J* ti,»i»r»u, rumo dtaooakccl- do. Rspcra-ae em pouco» illus suecetsos ttll- nltlvo» aobrearcsrolacSo. Foram honlem promovidos: a geaeral dt divisão o , neral de brigada Prancl.sto An- teniu Rodrigues Sallcs; a genctal d* brigada, do quadro especial, o »*ion»l do quadro exliaordinario do corpo «age* nheiros José Abpio Maco.lo da Fonteura Coitallat t a geneial de brigada do quadra ordinário o coroa»! do torpt dt eslad** maior Jusâ do Siqueira Moneies. CA" e LL bingos e Respingos 0 sr. Tbo.npson. ministro americano ju ilo a* nmso governo, pualieou era Linwiu áty star, iari - da caailai ut K»lant üe Nebraska, itoe, chegando ao Utasii fui o sr. Lauro Uullar a teguada pessoa que lhe deu boas vm,ia» Ueaiinaudo-s« » i ubllcaçáo a produzir i-ffei- to no brasil, escusado erc refur r qual u pn- meira Kata claro- foi o fcneral Pire* Ferreira. * a * Em sua próxima «esaão o Supremo Triliunal votara uma moção de agradecimento a* »r. Seabra peio genereso alleiuitlo de con.liMtn que este II.e passou em «eu t lulo.io \: i..a -i i::u i !¦¦¦ i ip.e »ae ornai esse ia* nument-., cujo /.... i.'i./u.Au esta ptovacaad* cume» feroze* Uo . tl.no. * ** Hontem. o sr. Fr-iHtteo Borges, com *»ie« tlony.iio de Tlbure o Sampaio, ciiamaa, »>•;» io-nal, illustre e «J.sunrto ao peneral 1'lragifcei Como os teniiKa» rn itl»ni de '14 para ra. e qu* >o »¦• teu ¦*»oo«,ailo <ln yrei atciolyoa, taje ja eogiosaaiiio homem odiauo i * * PARA AS 0/ MFI1.A8 Pata »rb*riMr a tt dide o sr mmlstrsttn i ¦¦< -i.-i achou n-a.il» >JI,l...O-..Jt»l»(LS.t». a »*i-oiba è feu«l»»ima I Apondo Neste» lempos de faria ct.malelU Nao *e pouo fuzer n.eihor arliado Dot)ue ease pao dal que »a f»z gt:.,nlm- Para os thurtferarc* tio Tratado, Dt A»enida e ü« qi. nw arranjo . ¦'a, A eameleira t um ; tr, qua«l «agta-1') l 1.:.' - »•'.-. eva cidaoe delia: Na tua Fre»ca, na do Sacramento, No Larao do Hoe.¦>. e»»e portento Vctetai breve ufano t«. t>aiaoça. K tia de ba*er uiirf. rrand ¦» t-arla A fabricar ga «li»a tolo o dia Para o luttdo pe»» ¦ tio ¦• . , i * Por que ê qje o ao»trao não põ* lego tara do Ttie»ouro o ar »ui*.>e*i rfetiasitu p>o i ¦-»i* da fastada s *m ...-••-. .»»* ..-• a., -, ¦ um rato m«tn qu* oku ¦ »t. attu oeiia o* , ., , . «. merem. 0 louro >•.-•- uai ;.»:....« » k, ;v »., ferir ** ..• . i- - * ¦¦ 01* »¦ tem ' * « * Satre 00 «ta rtastert* > . ','"¦ i l i-..':.:'» Tttdoittaoca ¦ :a.».r..¦ &b t*. ' s»« -I-. tM **•• I Cvraao 4% O. Notas avulsas A parle enviada ue general Kttropalkl. ne, commandantt cm chefo do exercito ¦russo no Extremo Oriente, polo goneral Zassulitch, aceresrenta o Hcguinto : « Acredita-se quo as perdas doB japo- nests no cemhate dos dias SO e 30 de abril e 1 de maio foram de ,'t n '. mil homens. As baixas solTriilas pelo inimigo uo atra- vessar t rio Yalú foram enormes, pois a correnteza das águas arrastou muitas embarcações repletas de soldados, puro- condo muitos afogados. Foi grande o nu* moro do cadavares de jãponozos encontra* dos, depois das batalhas, nos pontos pro* togi.los do rit Yalu. Diz a referida parte que as tronas rus* sa», durante o eunibaln, abandonaram por mais de uma rca na triuchniras para atacar o inimigo ft bnyonela, repelinuo-o ali ús margens do rio. Durante uma das «argas feitae pelo 11* rogimento «outra os jãponozos, foi ferido por duas balas o seu capellao, que o acompanhava na refrega. » 0 cotiiuiandaiiT») da divisão russa que guarnecia Kiu-Licn-Tse, nas margens do rio Ynlri, termina u siu ptirto informando qne è cxtellente o espirito das tropa» sob seu commando, tnnto que os aol.li.ilus pedem àos 66UB ofOciaes quo oa levem no- vãmente a combater. O almlranloAlcxei':ff telegraphou no czar comniiinicando quo oa brulotes com 3uo os japonezea pretenderum no dia 2 o eorrenie engarrafar a esquadra russa cm P*rt Arthur, eumpunham-sede vapo- rea de Ü.OÜO toneladas. A grossa artilberia dos forte», secun* dada jiclos canhões da esquadra russa, arrojaram contra o Inimigo .orca de 2,500 projectis. As motralbadoras dos navios ancorados ne porlo empregaram no ata- que da esquadra do almirante Togo '¦'• " *) prOJGCtis, obngaudu-oa a liater em reti- rada. —O eommanlanteem chofo da esqua- dra de 1'ort Arthur communlca por leio- gramma que,segundo consta, ficaram ava- nadas no Curnbato <!o dia 2 diversas tor- pedeiras japoncias.tcudoâidi) duas po.-itas a pique. Aecrcsfgnla e mesmo despacho que a tentativa do almirante Togopara obitruir a entrada d* 1'ori Arthur fracassou por completo. ²De Seonl tftlcprapiiam noticiando que cm ri a grand* tépía dt armamento toma- do puitM japoDtlCS uan batalhas do riO Yalfi Bgnraram 'JI canhòeude tiro rápido t 2U d* campanha. As trtp.is japoneza* recolheram e en- ti-r¦.:, » sua» ambulanciai grande i,t,ii,i ii de ofOciaest soldado» ruasusferi- •d'."- que furam devidamente curados. Os •que ini.rrerani n* lombate foram enterra- «os pir *rdi m «» lenenteVgeneraJ Kurokl. h —Continuam «na Ttikio cnm grande cn- eu ,..¦ tn . as manifestações de regosljo •pela •. .«if.* a alcançada pela» armas japo- Tictas contra inimigo nas margens do tfloYálá. —Aguardam anelosamente a parte da a u.,rt Toga sobre o ata^ua a Pürt •/trthur no dia 2 deste mu. -0(cen*rai Kur*patckine teiegraplioa ao gavi.rn» eoniraunicando ter ordenado da, trn^ta» russas, acampadas no* arrclo- res d* üensan.a rtonirem-se ao grosso do exercita na Mandihnría. Neticia uui tf:iegr«!nma recebido dt Khanghai qne, segundo consta ali, o ge- ocral Ua Yukoatn, commandante em *.-!« d* exercito ehinez >pie guarnree a ir.iT.ne.» ttoTebt-il, patdiu ao governo do i*-" «jue a u- t .*•• atacar o exercito rne>sa nas f**-:.'..-. ¦ da V æe aue o tUMt.aaar 7* aalM» r»r*aj-i»:--« qtk* tlvao- " |air ';«».. "*» a k»a»-*..- paciência. —A .lj. « ptrialooao .'•..*« ».,.-««.•».!*. »- » -..*-. ftxtrerAt* Oritate. tjtt oas »tt gr-•.. - WS*ãB**m*aWSSÊkWBÊBSOl B ¦Ba* ""—-wt"*'™ **i~ _. .^«- Jk\

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Page 1: A SESSÃO DE 1904 EPHEMEROS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01058.pdf · Km resumo, o que faz ... o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava

¦

¦•.'¦' :':. '"¦/"':'- ^"f<£u\

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno IV—N. 1.058 RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRÂ, 6 DE MAIO DE 1904 Redacção—Rua Moreira César n. 117A8SIGNATURAS

Anno JOioooe*lh n.eieb 18>000

Numero atrazado 100 rela

uEPEBSiOJO "DÉFICIT"Tcleçramraa de Londres, hontem pn-

blicado pelo Jornal do Commcrcio, noti-:iou terem na véspera baixado os tituloabrasileiros. Repercussão da mensagem

presidencial. Ao capitalista europeu nao

podia deixar de impressionar desagrada-vclmente a comniunicaçao officialde ter-seencerrado com déficit o orçamento de um

paiz, cujo credito sofTrèra, pouco antes,extraordinário abalo e que ainda nao selivrou completamente dos effcitos de umamoratória aviltante.

Tanto mais devia impressionar tal de/i-cit quanto elle oceorre justamente nas des-

petas ordinárias. Dos 17 mil contos, a queiefi.it asceude, nao sahiu um ceitil

para. aa obras e melhoramentos qne seestilo realizando nesta capital, nem paraoutras applicaçBes de . .iracler extraordi-nario. Poram todos gastos no serviço or-dinario da administração, o que demonstraevidentemente ao credor estrangeiro quan-to foi ella dissipadora.

A nó» nlo causon a minima sorpreza oi?ftj%t coafessado, nem a quem quer qnetenha aeguido de perto, desde o seu inicio,

goverao do sr. Kodrigues Alvea. Prevl-noa logo,—apenas apparcceram os primei-ros acto* em que ae exerceu a superactivi-dade damnoaa da maioria dos ministros,aos

quacs, »»ara ue nao incotnraodar, vivesubordinado o presidente da Republica —

que voltaríamos, dentro em breve, ao regi-meu do desequilíbrio orçamcntano.do qualno» tínhamos libertado medeante supremossacrifícios, representados por impostos detodo • gênero, sem tonta nem medida,

. encareceram sobremodo a vida, exban-rindo o contribuinte. Os facto» que acseguiram confirmaram nossaa previsões.Por tm, o presidente da Republica, na

própria mensagem cm que se exalta,enca-receado seu» serviços e gloriando-ae de teraberto rova cia ao progresso do Brasil, aevO forçado a confessar t. déficit, que levaaos aosaaos credores a convicção de quesomos, em materia de despeza, um povoincorrigivel.ao qual de nada serviu a licito

dos duros transes por que passou ba poucosannos.

O Brasil, cujo credito parecia ter icnsi-vcliiicnte melhorado, nao obstante as des-vantajo*»* condições do ultimo empreati-mo contraindo para as obras do porto,volta desgraçadamente a equiparar-se ásnaçBcs depreciadas, de que foge o capital.Sejam embora opulentos seus recursosnaturaes, evital-o tio os capitalistas, queo contemplam, em plena crise econômica,em circiimatancias que por toda a parteexigem toda a cautela e prudência, dos

governos, entregue desvairadameute a ar-ruluadoras despezaa.

Nao é exctdeudo verbas orçamentarias,recorrendo a todos os arbítrios para ultra-

passar os limites impostos ás despezaa

publlcaa pelos representantes do contri-lnilute ; nao i gastando prodigaraente comobras u emprehendinictitos iniproductivos,desnecessários, destoantes da sua situa-clío, iiicotnpativcis com seus recursos eco-nomlcoa que as nações restauram finanças,recuperam o credito perdido ou mantémaquclle de que cstflo no goso.mas aim comi-, .'i.oiiiia, com escrupuloso emprego daarendas publicas de aecôrdo com as pre-ecrlpçftea orçamentarias. Assim procedemas uaçOes que ae prosam e querem aerrespeitadas ; e nisto deve o Brasil eafor-car se por imitat-as e nao aómeute nas ex-terljiidatles, nos progressos puramentematéria**,

QU Vidal

pelo sr.. Fernando Prestes, chefe da baa-cada paulista.

NSo é propriamente um orador o illustreitapetininguense que já presidiu os desti-nos da «pátrias paulista. E' um devoto dosilencio e da mudez.

Si na «essSo passada conseguiu porduas ou três vezes romper a sua attitudetaciturna e pacata foi na defeza dos srs.Álvaro de Carvalho e Bernardino deCampos.

Apezar de sustentar a causa de tio no-bres patronos, ainda está por Drmar-se afama de Demosthenes do roseo e feliz oli-garcha.

Quanto ás vagas abertas pela morte oupela exoneração no seio das commissoespermanentes, a reunião das bancadas de-cidiu que ao presidente da Câmara e aoleader interino cabe a escolha dos substi-tu tos.

E tudo correu em paz, na mais perfeitae lethargica das incondicionalidades go-vernamentaes.

0 sr. Rio Branco é homem de uma sóquestão.

Quando se dedlcon ao caso do Acre, nãoia incummodon com mais coisa alguma.

Agora, is voltas com o Peru, só com tPeiú sedli oecupado, deiiando entretantosem ret posta o protesto ás notas do minís-tro i eruiino.

M:.e, sem resposta estão as notas de todosos ministros. Só do italiano, ao que se dizem rodas diplomáticas ha 37 nestas con-diçOes.

Reina a balhurdla em ambas as secretarias, na de Petropobs e na do Itamaraty.Nesta é impossível ordem, quando-os papeise documentos entrar» directamenta na se*cre arla de Petropobs • lá ficam.

De rolatorio também não se lembra o sr.Rio Braneo este anno, como aao se lembrouo anno passado.

Km resumo, o que faz principalmente •sr. Rio Branco 6 palestrar • fnmar 200 «i*garros por dia.

Tópicos e NotíciasO TEfllPO

¦ a a tarde e assim mesmo por poucos mo-mento» qm/. mostrar se Itonieni o »ol, 0 quanu» fet pa»»ar uni Uni aborrecido, frio e veu-luso.

A temperatura, quo no sen mnxlmo foi npe-nas a *á,z chegou a oahlr, as 6 ji da manha, a16,1 min :-.., do dia e deste nnno.

HONTEMf'om o mlnlRtrO üa justiçn e neftoelos Inte-

tloie.s confiteufluriint em seu gabinete os ir»..Kwnl.!,, , nu. tliifi tor geral ti:. «ande , uhnca,

11fui:

rs da Fonseca, cúinuiiuitlaiite dn Brigada¦lal.CASfUtO

O TERROR NO CEARA'A' porta do nosso escríptorio afixamos

hontem o. seguinte telcgramma que nosfoi eouiniunicado pelo deputado federal'" Virgilia Brigido:

«Certíssimo do ser assassinado comoutros chefes da opposicâo pelos conjti-rados do quartel de policia, abandonei aeleição municipal.—J. Biugido.»

Efoi assim quo o partido guVernista doCeara obteve o completo triumpho de quefala um telegrammu dirigido ao coramen-tlador Accioly e publicado na Gazeta dehontom.

Estú, pois, funecionando ali francamen-te o regimen do terror, e o governo enor-gumono jíi não trepida em pôr era praticao assassinato político para evitar a novadormiu que lhe traria a eleição municipal.

Certos embora de que clamamos no do-serto, mais uma vez chamamos a atten-ção do governo para a perigosissima si-tuação política do Ceara ondo os aconteei-intuitos caminham paru um desfecho som-brio.

Subornos que o governo só ouve nest*assurapto o que lhe diz a oligarchia derro-tuda na eleição presidencial; mas ficaaqui mais uma vez o nosso aviso paraque mais tardo possamos exprobrar ao go-vitmo do paiz a sua cumplicidade nos cri-mes que continuarão a ensangüentar odominio felizmente ezpirante do coiumcn-dador Accioly no Ceará.

PHOSPHOROS Rio liinnco e Arara deposl-

inrios Teixeira Horges a c.

O sr. Soabra mau.a para a Câmara dosDeputados os pareueres das varias Facul-iludes e Academias sobre o bendegó universitario, e tem cabalado um por um dos cbe*fes do bancada para fazer entrar em dlscus-são o respectivo projecto por todo o mez dejunho.

O sr. Rodrigues Alves, felizmente, pareeeque, neste caso, se revolta contra a sujeiçãoao sr. Seabra, pois, na mensagem, nem uma

palavra oonsagron ao bendegó.Apoiar de todo o empenho do sr. Seabra,

duvidamos quo elle consiga do Congresso approvaçao daquella monstruosidade apre-

sentada pelo «r. OastSo da Cunha ou d*qualquer outro projecto da oreiiçio d* uni*versídades que »e pareça com aqulllo.

A SESSÃO DE 1904A sessão da actual legislatura começou

bem e começou mal.Dir-se-á que destas dnas proposições

inteiramente antagônicas nSo se pódc ex-trahir um critério verdadeiro; no emtan-to, nada de mais verdade do qne isso mes-mo: começou mal e começou bem a ses-sSo.

E' que em geral, — e vem dos temposda monarchia o habito, —jamais ha ses-sSo em 4 de maio, muito embora a 3 te-nha sido solennemeute inaugurada a le-gislatura no Senado, com soldados á portae Fala do Throno ou mensagem Presiden-ciai no-recinto. Mais casacas, menos pa-pos de tucano, tudo vem afinal a dar namesma como formalistica e como solenni-dade. O essencial é que se abra a sessãoe, de accordo com o preceito constitucio-nal, o contador do Thesouro começa aalinhar algarismos, a contar daquclledia 3.

Ora, fora de todos os hábitos, estylos,praxes e pragmáticas, n3o só houve ses-sSo na Câmara e no Senado, logo no diaseguinte ao da solenne abertura, como ti-vemos discursos, actas, tachygraphos, ex-tractadores de debates e demais coisas epessoas correlati vas, qne fazem aa deliciasdo nosso amphibio systema político, poissendo, presidencial nlo deixa de ser par-lamentar, desde que simultaneamente con-fere áquelle todos os proventos e destetraz o cunho de todos os seus vicios e de-feitos.

Logo... lódoogo, como diz nosso minis-tro da justiça, começou bem a sessãoactual: trabalharam. E seria inútil ac-«rescentar que nisso fizeram beaa.

Mas come con mal, c porque iniciou-sepor um engniço. No Senado o sr. Ladario,como quem continua um folhetim honteminterrompido no rodapé de om jornal,abria • tampo do seu realejo * executouaquella mesma ária massadora com que jáde annos transados nos vinha espevitandoos ouvidos. Man signal; e o gageiro de bor-do deverá ter prevenido ao nobre almiranteqne vé próximo e pela proa... O sr. Ber-nardo de' Mendonça, outro qu* poaaueoutro realejo, egualmente... onça.

Na Câmara, ainda um pouco peior. A•essao começou por uma commemoraçSof uncbre.o que é sempre de ma*s presagioa.Demaia, o presidente *d h*c,í\ut se achavana casa mas nao abandonava o gabineteda presidência, nao quiz favorecer o pts-soai com a exhlbiçad. de sua imponentefigura e de seus bigodes marciaes, de te-nente-coroucl do Exercito, uo corpo deaaude. — E, comprehende-ae sem o Sr.Paula Guimar3.es ntto estava, lá paraque digamos, completa, aquillo que achapa e o pragmatismo dogutaticameu-te denominam a abertura dos trabalhos;— puro euphemismo, correspondente aphrase que seria verdadeira : aeutremosna pândega a.

Porque nüo compareceu o sr. PaulaGuimarães? Chi lesai Acaso lhe repu-gnarSo esses actoa post nwtltm, a celebra-çSo necrologica das virtudes c da valor dofinado, c de um finado como • dr. Erinirt*Coutinho que era deveras uni bom, uutpuro, um bem intencionado 7

NSo ; jamais; em tempo algum I O sr.Paula, da Bahia e do corpo de saúde,sangrava-ae na veia da dita: eom a.breca 1ai elle nao fosse cleit* presidente, cas*honveaee eleição, que ao menos nlo se afi-gurass* áa galerias que s. ex. teria ten-tado subornar ou exercer uma pressão in-debita sobre a consciência pura do corpoeleitoral soberano...

Bem sabei» que a modéstia tem actual-mente dois symbolos: a timlda violeta e •sr, Paula Guimarães.

Paíüita Martins, Maria Dumans, JuliaFróes, Carlos Dumans, Jacintho Carneiro,Edgard Colcaguo, Francisco Bernardes,dr. Carlos Eugênio, Norival Valentim,Sylvio Lazary, André Dumans, -dr. JoãoMoraes, estudante Miguel Lopes, JoãoCarvalho Braga e Carlos Dumans Filho.

Estão em boas condições os doentesJoaquim Rodrigues dos. Santos e d. As-sumpção Fernandes, acec.ume tt idos detypho.

Desceram para o Rio de Janeiro o co-ronel Teixeira da Costa e sua erma. es-posa.—¦ Na egreja matriz foi ante-hontom re-zada missa em acção. de graças pelorestabelecimento do coronel Galiano dasNeves e de sua netinha Erudita.

Antônio Igna*io do Rego Medeiros Junioré o nome de um infeliz conterencista, cujapalavra, por mais ardente e íoflammada qneBaia, é sempre ropellida com uma sarai*vada de protestos. Já aqui, no Rio de Ja-nciro, nos idos tempos do sr. Campos Saltes,aquelle mesmo sr. Antônio Ignacio do RegoMedeiros Junior tentou um mefiiíiy de ap-plausos ao governo de então. Ha de lem-brar*se ainda hoje toda a gente do sarilhoem que aquillo acabou.

0 homem não desanimou. Ma pouco, naBahia, perpetrou uma oonforencla, em favordo ti atado de Petropobs, conferência essaque teve o mesmo triste-fim do mceling.Talvez houvesse as melhores intenções daparto do orador mas o povo não enguliu aeloqüência do sr. Antônio Ignacio do RegoMedeiros Junior.

Bsta segunda lição não conseguiu acalmaros irapetos do homem a eil-o agoia eatpi ocusa da applausos ae sr. Rio Braneo, aforçar Pernambuco, que, por sua vez, resis-tiu heroicamente.

Positivamente não tonta caminho essesr. Antônio Ignacio do Rego Medeiros Ju-Mor.

f—i i

Segundo eominutncação do engenheirofiscal da Estrada de Ferro': de Santa Mariado Thuguay, no Rio Grande do Sul, foi esteo movimento de receita e despeza daquellavia férrea, durante o nica de março do cor-rente anne:

Receita, 79:115$433; despesa, 17:393^512,• erihcundo-p.', ptmanto,um saldo na impor-tancia de 31:T51l9í3.

Jt derrubada do JnTercado

EPHEMEROS

POR mar, por terra « por todo* oa logares

encontra se o Allhiiu que cura coDstlpa-çòe» e liifu«iiia em Ia 1 tlla*.um coelho pintado.

O legitimo traz

BARÃO DE CAPANEMAOs drs. Euclides Barroso, Leopoldo

Woiss e Francisco Bbering em nome dopessoal da repartição geral dos Telegra-phos dirigiram-nos um convite para ns-sistirmos no dia 11 do corrente á 1 horadu tarde, no edifício do antigo Paço da ei-ilsiih', á inauguração do' busto eminentefundador dos telegrapbos no Brasil o ve-ncrantlo barão de Capanema bem comoas festas que serão levadas a effeito na-qtiella repartição paru commemorar ociucoentenario do tol(>,;rapho nacional.

Curso of0el*lrruç.is 90 tt|v

Sob.a l.onorea1'tir.s

a ItamlniritoItália . ¦•.-

, 1'o.iucai . . ......Nova York

Ouro nacional em vales,por la-sjt.

Bancário

I! 3|12790973

1. 1118

tstir ano»

A tisi»I! S..|«»

•HNIJtn»»36!

4.1»

Z.Í451.' lie

10)173

Renda «ia *. f*n*icgaRenda Oo tlla " n I de inato. ..

Itlem do dia 5tilll plllKU Ein ouro

im eguai período de 1903.

M&Jvif.M

si:s* 118097» '.?'» .i'

IM.6»*-i7»!.,?».:>»

HOJEKsti de íervicó n.i repartição central de Po-

Jieiao or. t: delegado uimliar

Na p»**»i!or!a do Thesouro Knderal pagam-»*k« seguintes folhas

Faculdade do Medicina, ladltuto de» SurdosMudo», Montepio e diversa» pensóe» da guetra.

MISSASneiam »e ti sigulnte»-. |*or alua de Mavoai.

RoLLAttDa. CaVALOAirr*, aa % horas, n» egrejaia riedad*'. do lenente-Mnvnei tin.srouN iteAuavio ttoara.a* 9 ll-' hora». <\\ egreja Cnunoa M;ltta«e*. de Joítiso ime H*;»irtKs. a» a hora». na niairtí de S João Haptisbi Mot-ieror ;da li»iiosKisi>at".»iioc>" »»» nora», na egrejaU S. João lupuala da t-i*-oa.

A NOITK\!>ÔLlf>.~i ¦ • . ¦¦ dj liar YtrvittAo.

MSCHKID.-Cdt U ..CXSIXO. Fu.AVio variada.

O» chefes d.vs bancada» na Câmara do*Deputados reuniram-se hontem p*ra de-cisiirern acena iU eleição da meai e dascemmiMjo» tvnn*nfa'C*-

Como prevíamos pretralecen a idéa darrvieaçSo d* todo* «• membro* da Btsa «dwu »*?-rs.

Üiíoir-a-, »r. Casaiano do Naujclmento,aaatlt» .w.rtitf, contiooarí a fnnccioaar no•e* ymto c, ic.ioíi.:.' oSo cbegar doaaa a\W»aai*. a tta baatlo *ci* ti;:yuuhaüo

S&o cnrdialissirnas— ao contrario do quese espalha—as relações mire. o governo doPeru e o do Kqtindor.

R retitemente foi armado em Quito umprotuctillo entre o dr. Ccrnojo, enviado ex*iraordinario a ministro plenipotenciario doIViti junto ao governo do Kquador e o dr.va'verde, ministro do exterior do Equador,tubmetteudo a questão de limite» entre osdois pautes ao arbitramento do rei da lies-

panha.O feiú i franemente pela solução arbi-

tr .1 das suas cometida* cem os paizes l.mitrophes, T.niib"Bi o couflicto territorial coma Holivla e»tá submetudo ao arbilrament*da Republica Argentina.

Até. hontem ficou rrnolvido que serãoreeleitos o vice-presidente, 1* secretario e2" da mesa tio Senado sendo, 3* e »• sub-stitiiidos pelos srs. Tliomaz Deplhino eFerreira Chaves; que e«te senador serásubstituído nacomuiissão da Constituiçãoe di, ,i,macia pelo sr. Bernardo de Men-donça; quo naccuimissãode ünanças.o sr.Segistnun.io Gonçalves será substituídopeio sr. Rosa e Silva e o sr. Vicente Ma-chntlo pelo sr. Paes de Carvalho e na dejustiças legislação 0 sr. Thomai Delphinopeio sr. Siqueira Lima.

Para encetar o torneio oratório da ses-sao a sorte,— que nem sempre elege bem,—designou o sr. Julio de Mello.

NSo é que elle estivesse abaixo da situa-çSo; longe disso. O que • sr. Julio deMello tinha a dizer eram essas duas dúziasde phrases taotlliôas, que os tachygraphossabem fiar camr e que as poltronas da Ca-marajá fartas de ouvir, rtfugam, voltandopor ai mesmas as costas á presidência, ouao orador, como deputado malcriado epouco lido, nas discussões de materia or-çamentaria ou outra de interesse publicoverdadeiro.

Elle tinha restrictamente • dever liml-tado de affixar um epitaphio á campa dodeputado de Pernambuco, «jue fora umcidadSo distineto, um medico sensato eum deputado correcto. Disse-o bem, e empoucas palavras.

Maa... dizem que aSo sempre trahidoresoskmj: mas o sr. Julio de Mello nao éainda um orador para ser designado áfnncçSo melindrosa de dar á torneira noalambique da loquella parlamentar e daverborrhagia indígena. O seu discurso foifunerco por demais, e por isso a sessãoinaugural foi por demais fúnebre, decor-rendo d'ahi a justificação da proposiçãoformulada de ter começado mal a sessãolegislstiva, cm contraposição á outra, deque começara bem, porque abrira os seustrabalhos, — trabalhando.

Em todo caso, só ha motive para ap-plaudir, desde que subiu o panuo,..Apifa vae começar, e com certeza náo seráinferior áa que oo palco do Congresso nostém sido impingidas até agora; isso seriaimpossível.

De sorte que nSo temos senSo, descal-çar as luvaa e dispormoe-nos ao applauso,porque esse hatle se impor por força.

Já Taine dizia que nas aggremiaçoeaparlamentares ha sempre «o que ver», emuitas vezes ¦ o que applaudir». Pois cmtal caso é prudente que nos preparemospara ver o sr. Hcredia de Sá, por exem-pio, e para applaudir o ar. Barbosa Lima,talvez.—W.

•0 capitão Octavlo Brasil,contratante da derrubadado Mercado da Gloria, tal-ciou houiein este serviço,etc*

(Dos jornaes].Dès quo por sua gloria e no.lar^o da mesmaViu se Pedro rabriil em broiizo eternizado,Começou a Implicar como rneuOülioabautesmaQue ha séculos atrás fora um fraudo Mercado.Olhava o verde mari amplo, profundo, quieto- Campo dos inumphos seus csi.londid s •

grandes -,E para recordar da Pátria o doce sffucto,Tinha em fieut* a lv.ns.au Península lariiandaa.

Nada disto porém lhe tirava do peitoEsse desgosto at. í,s ijuu o acahrui.liava tantoE viu-se.lhe (refere uni senhor tfè respeito)Sota» aa faee*i de bruna* uma gota d» prant*Um bond a transbordar demandava o arra-

balde,Ia outro a cldad* e entre um bond c outro

bond,Encarando o monturo o capitão dobaldeProcurava enxergar a estatua do visconde.

K elle e o frei Henrique e o Pero Voz CaminhaTntlos tr»s a sclsinar saudosos do passadoOlhavam tristemente o amigo LaranjlnhaComo que a lhe -pedir que arretasse o Mercado.Veio o Passos; btill.ou nos longes do bori-

so.it»Uma leve esperança e pela vez primeiraViu-se no calmo olhar do senhor ile Belmonte0 tremule brilhar de uma expressão fagueira

Mas a esperança teve o reduzido espaçoDns rosas do chavão; e ninguém >tt moviaNem mesmo tio prefeito o valoroso braçoNum solenne empurrão naquclla minaria.

Pedr'Alvar«s, porém, pn sa de uma auciedad»Que um momento sitpior náo o deixava tran-

quillo,Resolveu procurar por toda esta cidadeUm sujoíto qualquer que derrubasse aqulllo.

li tanto procurou que finalmente agoraVae o Mercado abaixo. 0*'sántn picaretaHei de vos dscantur por este. mundo aforaFazenilo do meu verso uma ip.menta trombeta

Vae o Octavlo Brasil por em ici-m afinalEsse torp* casebre archi-vetusto e vil.

O grande capitão Pedr'Alvnr*s CabralPela segunda vez doscobrlu õ Brasil.

De hoje em deant* conta-se entre os nos-»os enllaborad.res o scintillante jnrnalislaAtevedo Junior, uma dns pennas mais fes-tejadas da imprensa mineira.

Estaaios certos d* que os nossos leitoresno» serão cratos por esta a«quí*ieáo e nás.por noM-i v> i. *s felicitamos pelo dão gosoinlelleclual que vão ter em ler Bestas eolu*maa* * sua elegante prosa.

CHAMPAOKEtiortuirueiitaavinlcolade pura

u»a. o •.:.,.!-.. pro<t.K't ale hoj* cootiecidc

As laconsequeocias do incoodiciona*lism.i.

Reuniu i* honttni «tu Pelropolis * han»c»da paraense »ob a presidência do ;•-....-,¦;Artbur Lemos.

P.ti resolvido qa* a deputacio r*pr***a-Unle dos interesses da «nnroandita !¦-:.*.V : -.- 4 C. rest>orderá pela tnbun*di Caaiara eu peia impren»* «o tepico d*masaaftm presidsacwl «m qa* o »r. Ro-driguts Aive» sustenta o diteito da Ucli»*r<a,.daswu)t**i«s 4*. Mlaata,Mm^\^S^*i&t^íS^SÍ^^!i* Aer*.

O Arai» :. • .1 protesUo;. Pará vae pretévtar.

X * Ptnaâ t

MOLÉSTIAS dos oll.ose ouvidos. Df. Neves

d* Rocha. Rua luretta IS.

EM FRIBURGODe aeeordo com os estatutos está mar-

rada para e próximo domiago % assem-blèa geral do Friburt;o-C!ub, p»ra a pre*-taçào do tontas, por parte da direciona.

Si não houver numero para o funceio-namento da assembièa, o que parece pro-vavel, será feita nova convocação para odia ilS do corrente.

Subiram bonieru o dr. Juiio Zamith,a viuva Sertã e o coronel Fernaudes daCosta.

Alguns sócios do Friburr?rM..íub jni-provisaram no •:•.:' uma ttirtt dançante,correndo a reunião animadamente.

O divertimento terminon á n>eia noite.Entre o* presente* aatavam: Zinba Bra-

ga, Laura Oucies, Emilia Araújo, dr.. Ju-venal da» Neves, Augusto Braga, d'. Eze-qniel Coelho, João i ¦ , .-;., Braga, A... -tia Dumas, Luita Frc« da Crex, C

Uaria éa Cna», kltt*** **&, AéeJia In»-mans, Luit Fróes, Nenem Vitejjüna.Cir,-dida * Clara Araújo, Alf redina Reis, João

Na roda dos exportadores de café fala-va-so muito hontem num-teiegramma deNcw-York, referindo qu# quasi toda aimprensa e a maioria do 'Congresso nem-selliíim o presidente Roossyelt a taxar em3 centavos catla libra dn café brasileiro,de accúr.io com a lei já votada pelo Congro-tso, visto ser iusufllcienta para proteper os prodnctos americanos a reducçãode 20 *i. concedida polo governo do Bra-sil.

Atoa Inalei*, de Cnuude ífl

Foram natnralisados snbditos brasilei-ros o norueguez Domingos Lazzarini c arussa Annita Toncono.

Continua a ser muito concorrida a exposi-

çSo que está fazendo a Casa Colombo, dostu novu sortimento a preços reduzidos.

0 ministro da justiça é negócios inte-riores a«signou as seguintes portarias delicença:

De 15 dias ao major da Brigada Policial,Felinto de Oliveira; de 90 dias ao alferesda mesma milici.. Gi-ruiano Corria Lima;de 60 dias ao 2- ofticial da secretaria dointerior Henrique Augusto Araújo, de 90dias ao praticante da Junta Commercial,Octavio Cupertino do Amaral.

Dada a alta competência, por vezes re-velada, pelo illut.tre educador e professordoCollegio Militar coronel Manoel Rodri-fues de Campos, não s. ra üe estranhar asua nom«a.'âo para director daqueile es-tal't'i. Ciii ..... de ensino.

Além do .nome daqueile militar falava-c lambem no do coronel Belarmino deklendonta.

PEQUENAS^NOTICIASChegou hontem do Rio Grande do Sal o

deputado federal dr. Dicgo Fortuna.—Seguiraai houiera para e Norte monse-

nhor Argemíra P.ntcja, o dr. Sérgio Lore-to, o dr. Olympto Caermoat, o dr. BcrtaBarbosa e o dr. Aristarch» Daatas.

—Acha-í» eotre nós o dr. Antcnio de C*J>vaiho, o fino e apreciad* poeta paraens* ed t- ;V.ii» »• Cobgr*ss* do mb Estado.

—Ata* «« aesta capitai, ebtgado a 1- do•ornai*, * «. (apiião Lsau al.íc da Süv*rj»o***a, tUauud* *o C*agr**«w á» S. Paulo.S. Bi.. *.u« v^io diiente, *«J*3-*« hospedado

(arWv« da Costa. Eoeivdes aicrasea, Cas- I •* aa*a do *«q ttutivada, dr. aUotrdo *|*.Iik-u- Pis^àeiro, li» a e

'FaaciiiU do Vaiie,! Mira,

Neste lindo e adorável maio, tio engri-naldado de rosas, tSo repassado de uncçSorcystica, o ramerrSo da vida das cidadesprovincianas interrompe-se um pouco,mercê de \icz mariano.

MSos piedosas enfeitam os pobres alta-res das matrizes, cujos sinos, á hora sau-dosa do entardecer, bimbalham, festivos,cantarolam, alegres, e, nfto havendo ondeir passar o tempo., vac-se até á egreja,onde as virgens, encantadoras no esplen-dor da mocidade, fa^em crer possível océo em plena terra. Terminada a ecrimo-nia, cada qual regressa aos penates, equando a aineta da cadeia badala, roufe-nha, a recolhida, já a cidade, burguez-mente, resomna tranquilla c feliz... Si oplenilúnio, que substitue, com vantageme economia, a luz doa «beljjasi), envolve apaizagem no seu clarão dormente, nao seextranba qne os violões das serenatascantem as languldas musicas e versos ma-goados de modinhas quebrem o silenciode dez horas. Nas baixadas, fluetuam far-rapos de neblina, e o cruzeiro, no alto dacollina, recorta o sen perfil, parecendoabençoar e proteger a cidade, cuja exis-tencia monótona o me* mariano alteraum santo, e, de modo extraordinário, ofazem as eleições municipaes.

Para o carioca, o enflorescido maio of-ferece encantos ignorados pelojrovincia-no: ameniaa-se a temperatura; desembar-cam as troupts estrangeiras • os depn-tados; appareccm no «becc* elegante»caras novas de artistas e as sobrecasacaados pães da pátria; descem das graciosascidades de veraneio os qa* por lá estive-ram retemperando forças; abrem-se oatheatros e as casas do Congresso; boatospolíticos esfuziam de grupo em grupo, ásportas dos cafés e das confeitarias; baflitts e eommentarios,

O Rio torna-se ainda mais attraheate,melhor, mais de enfeitiçar.

Sem grande pezar, pois, deputados c se-nadores deixam agora a « eua terra », omez mariano, os templos enfeitados derosas, as poéticas carrancas do vigário,bom homem, louvado Deus, mas curto devistas, queé um horrorl

Melhor, bem melhor que tndo isso é acapital federal, é o Casino... ob I o Casi-no, que enleva o provinciauo de bolsosrecheiados, por qne ahi está, frondosa edourada a arvore do subsidio 1

No trem que parte ou no paqttetc.que sefaz ao largo, o representante do povo —doce illusao 1 — vem contentissimo comoqualquer escolar que vae a ferias: olha,sem tristezas, para a cidade uatal, que ahifica, entre o virente das írondes, bocejan-do de tedio, ouvindo a cantarola dos sinosdo nicz mariano — a única distracçao quetem nestes dias, cm que já uma pontinhade frio arrepia o ar. Elle, o deputado ousenador, vem, para o Kio, cumprir o seudever de patriota — chapcau fias ! — dis-cutir, ou ouvir discutir, o que é muitomais cominodo e mais fácil. E, a. cx., im-uicrso num sonho optimista, acha que opaiz nSo vae mal, que a Kepublica è umadelicia, que as oligarchias merecem lou-vores, que as actas falsas s3o um primorde invcnçHo 1 Refcstelado no vragon deprimeira, ou na cadeira de bordo, o illus-tre pae da pátria sorri, radiante, sendomuito capaz de perpetrar mu soneto emhonra ao governador qne o designon...perdão 1 que « fez eleger por ausentes edefuntos.

Florescem os rosaes.. .Vio desabrocharas flores de rhetorica no casarão do cam-po de Sant'Auna e na rua da Míscricor-dia.

Abre-se a estação theatral; abre-se aestação política, e o delicioso inveruo ca-rioca concorre para tomar agradável a vidana grande cidade, a breve trecho applau-dindo a Loic Fuller e a troupe EduardoVictorino.

Einquanto isso, o roceiro, ao pintard'alva, ordena aos camaradas o serviço docito, na apanha do café, e tendo, quandomuito, para se distrair, afora o mez ma-riano, alguma troupi de cavallinhos, comum palhaço sensaborão, c umas ecuyirts jámaduronas...

Oh I o simples viver do campo... quegrandíssima estopada I — dirá o cariocaque jamais foi alem de Cascadnra, e ques.iiuer couhccc as covancas da Tijuca.

•Domingo, foi a festa do Trabalho. Aos

cânticos religiosos uniu-se a r.aiiçao alviça-reira dos operários.

Auxiliares do progresso, á sombra dabandeira branca da pai, commemoraramelles a sua ephemeridc, nlo se esquecendode rtmastrar de flores os túmulos daqueile*de seus companheiros que, immenso, cou-correram para a união e valia da classe.

Em casa, no socego do lar, o trabalhadorteve, talvez, melhorada a refeição, prepa-rada pela companheira de alegrias e agru-ras. Tomou o sen trago cm honra ao dia,e, enfroiihado na fatiota de ver a Deus,foi com os pequenos flanar pelos jatdinspublico». Regressou contente de si e domundo, porque, humilde e pequenino, naolhe revoam na mente sonhos outros quenão os de ter trabalho, que é a féria c aféria é o pão. Dormiu a sotuno solto, e, nasegundafeira, ao lusco-fusco matinal, se-guiu para a officina, que é o templo, ondeelle é ofliciante do trabalho. A' hora dafolga,leu nos jornaes as noticias das festasda véspera, e sentiu n'alma suave júbilojior que dcprcheiideu que alfnu já ss vaeconsiderando o operário, já não é elle umpobre diabo, torturado por angustias semnorma. Bcmdita a memória de Frauça eSilva, o presidente prégociro de idéas queviugaram I

Mas, ai de vós. operários! quantos devossos irmãos viram-se, um dia, sem trabalho, fechadas que foram as fabricas docalmo arrabalde de S. Christovãol Oudese ouvia a bulha das inachinaa, ouve-seagora o rufar dos tambores de guerra.NSomais o silvo vibrante de locomovei», simo changor dos clarins. Tado.amigos meus,obra .¦¦ itau.ca de políticos que, eu sei, fre-quentauí as ¦,,,,-.,, assembléas e desfiama rhetorica blandiciosa dos pegadorea devotos.

Sois a legião dos mensageiros da paz,os ignorados impulsores dos adeantamen-to? materiaes, os humildes que, felizmen-te, desconhecem ainda as hora* negra» deprolongada chômagt; mas, bom é de receiarque ellas venham, *i os que nos governamnão se resolverem a ter sincero afTecto aesta pobre terra, tão bella e tio bôa, nestemomento enflorescida de rosas, cuja almaaromai paira nas nave* das egreja», em-quanto lá fora, no esmaiadodo céo, a» es-trellas começam a abrir as suas corollasde luz...

Vozes quasi angélicas entoam liiaaiasá Virgem, e o vo&so labor, operários, écomo uma voa cantando, de lol a v.i. olijmno do Trabalho...

*Ao ir conclnindo esta cbroaiqneta in-

salsa, descerram-*e os céo* de brnnu», eum sol triumphal. ao fundo do azul, deu-ra toda. a paizagem. De longe, rem o somde sinos, avi&ando ao* fieis a testa delogo. á noite.

O esplendor de ama .-.»-.'. de maio IComo < bom viver, qnando toda a

natureza ri, e como é agradável o Rio,agora, peosa, de certo, aquelle deputado,fumando, si, í janella da caaa d* pensAc,Uo esquecido da so? cidade serrana, emenjas roça» andas» o* camarada* na apa-nha do café a rabiacea qee já foi preciosa,c qne boje deixou Ce ser o fracto de ottro.

Como é bom viver I parece,estar a dizeraquelle gotnmeux que ali vae, sécio e des-preoccnpado ao gauba-pão, atrás do qualcorrem os operários e os burocratas.

Lindo mez de maio 1 desperta u'alma tt*todos nós artistas um enternecido pan-theismo.— KEMO.

E' enrioso. Em Goyaz « no palácio do go-verno qne ae celebram reuniões políticas.Foi na casa do governo que se reuniu aassembléa política organizadora do novopartido em opposiç&o ao sr. Bulhões.

Mais curioso ainda. 0 partido organizadapara combater o ministro da fazenda, a«a*oavotando unanimemente uma moção d* con-fiança e de solidariedade eom o preside*)*da Republica.

Tem coiB.as esta Republica I NSo vimostambém o governador de Matto-Grosso, man-dando felicitar o sr. Rio Braneo pelo tratadado Acre por uma commissão composta do»deputados, que tinham votado contra * tra-tado?

Oontlntae na Onsa das FazendasFretes, á rua dos Ourives 23 e 25,¦ venda extraordinária oom 25 \. deabatimento sobre todos os preçosmarcados, por motivo de mudança damesma casai coiuprebendlda no tra-çado da Avenida Central.

MONUMENTO FLORIANOEscrovera-uos;« Exmo. sr. redactor .—-Saúdo-vos.Em meu nome e por delegaçãe especial

de um grupo de jornalistas, eollaborad*»-.res da Átheneida, revista de Arte «jtie sepublica uesta capital eom a solidariedadee concurso de artistas brasileiras, venha,na qualidade de direstor desse aeriedi**,que até hoje tera mantido a mais :>ba*lutJaisenção de selo partidário em tudo que serefere ao discernimento e apreciaeãt dosmeritoe alheios,extranba; profundamente,iunto a essa criteriosa redacção, o fartabem curioso de ainda não ter a digna eom-missão glonficadora do marechal FloriamoPeixoto tonstitnido o jury que va* falarimparcial, entendidamente, sobre • valordos projectos apresentados & ereccãa domonumento Fioriano.

Bem sei, sr. redactor, qne do já reveladosenso de justiça que tem presidido a todosos trabalhos da illustre commissã* sé pa-deremos esperar actos conGrmatcr.ua daodedicucia quo se deve a um telebre pre-coito da moral positivista ; bem sei que osdoutos cultores dt. Fioriano, brasileiros,antes de tudo, julgadores emancipados,sem o parfi prís das paixões inferiores,desejam que a sagração feita ao ciseis*mareehai tenha por interprete maior quemrealmente posuúao talento preciso, a qua-lidado essencial, posta a prova e eoufir-inada, sem receios ou mal cabida sympa-thia, pelos que. podem emittir conceito,julgamento sadio no assumpio em debate.

Entretanto, nao se lendo ato hoje no-moado o jury noenssarir, impresúndivel,para a escolha .Io monumento, perriac-n*»a digna commissão que, -om o dirc.il* quanos assiste, façamos o roparo que uos me-reco o seu proceder.

E' que desejamos não tenham visas deverdade uns tantos juízos, temerárias semduvida, que. ja. circulam ferindo gratuita-mento os operoso» o sensatos cotnpalriaias,adeptos, como nós e somos, da a*eão pali-tica do maior estadista militar da AaeriaadoSul, quefoi um brasileiro emérita, «aspara tanto lho foram sufficientns as ftrmu-Ias do são patrietismo, a intuição, apenas,dos devores civicos que elle soube, numholocausto intenso, rrfigitijam/jiíí cumprir.

Com a publicação destas linhas, ar. re-dactor, manifesta-se agradecido o vossaattento servidor obrigauissimo.

Trajano ChaconRio, b de abril de 1904.»

GUERRA IMPOMAExplicações do general Kouropatchins

Entre a esquadra japoneza e adivisão russa de Vladivostock —¦Estação provisória de forças rus-sas na China — Mobilisação de for-ças russas — A parta do generalZassulitch — O qua so passa emPort-Arthur — Novos pormenorosDuzentos cadavares russos—No«tas avulsas.

S.Petersburgo, 5.—Em telegrnmma en>viado ao czar, o general Kour*palkine,commandante geral das forças russas noExtremo Oriente, declara que o rovez sof-frido pelas forças russas no Ya-lu foi de-vido a não ter sido cumprida a sua ordempara que as forças da primeira linha re-coassem ate iaaer juneção com as da se*gunda.

Correm boatos de se tor empenhadavivo eombate entro a esquadra japoncia oa divisão russa de Vladivostock.

Náo tem fundamento a noticia dlqueda de Niuclivrang era poder dos japo-nezes. Uma nota du caracter semi-offieial•autorisa-nos a desmentir o boato. Entre-tnnto continuam a correr surdas versõeside nove s surrasse» do inimigo; dic-se qne* exercito japonez que transpôs o Ya-lu¦vae avançando sem encontrar obstáculo ;ifala-se mesmo em nova batalha em que-mais uma vez a sorte das minas tera favo*reside as tropas d* kfikado. Mero* boatos,até agora sem confirmação, e como taesitransmittidos cora todas os reservas.

Quant* á situaçã* em Porto Arthur pa*re«o não ter melhorado; tintos ha logarfiara eiar qu* as «on.iições da praça seIsahant teraad* mais precárias e«tes ulti»mes dias, ainda mesmo qtianda a obstru-•çi* do canal da entra.Ia, unntinciada portelegrammas de origem japoner.n, nãooffureça*inirnodiate perigo. Poaitivitmcntoo almirante japonez obstina-so a dar ata-que á prafa, e, long* d* ter renunciado iempreza, os últimos teUgrnminas mos-tram-no resolutamente dispost» 4 ex«>tufão de primitivo intento.

Foram estes os despachos recebidos oaterser d* dia:

* PonTo ARTiiun, 5.—A esquadra Japo*neza approximou-ss novamente da praça,tndo tomar posição por detrás de Llao-tío-shaa. Ali agora não foi disparado umtiro.

Diversos transportes de guerra inimt-tos chegaram a Pl-tse-wo, na bahia dauoréa, onde so dispõem a operar dcsciu-barque de tropas.

0 vice-rei Alexcicff partiu a Incorpo*-rar-se ao oxéreii*-era operações, por or-dera urgento do czar. Deixa como substi*tuto • almirnnt* Vitgert, quo hoje mesmoassumiu o comraando geral tias tropas.

0 grão-duquo B .ris seguiu para o quar-lei general de Mukdtui. »

Londres, 5.—0 Standard publica lele*grani ma ile Ticn-lsin, cotiiiminíèanilo lera Rússia pedido & China u necossaria per*missão para fazer estacionar provisória-«ente forças de lerra e mar em Shan-hui-h waa, ua entrada do golpho de Liao-Tung,

Paris, B,—0 Eclair publica telegramtnade S. Petcrsburgo annunçiiindò estar tor«minatfci a mobilisatuo do décimo o do do-•inio oitava corpos *« exercito, cuias for-tas estão sendo enviadas para o ExtremoOriente, sem perda de tempo.

Tokio,5.—O general Kurokl telegra*phou at Mikado cm .luta de 3 do correnla(ommunieundo lorcra sitio encontrados notampo da batalha du Ya-lu 201) cadáveresdo soldados russos, qut foram dados á sa*pultura.

MKRCUKiO Sea.iró* Hospício ll

REVOLUÇÃO NO URUGUAYA» torças ao mnuilo do geoeral Munia co-

mcc«rm a transpor o Rio Negro ; Apparlcloretirou »e coiiccu>raiulu an« (ente ciu CerroLargo de onde J* ti,»i»r»u, rumo dtaooakccl-do. Rspcra-ae em pouco» illus suecetsos ttll-nltlvo» aobrearcsrolacSo.

Foram honlem promovidos: a geaeral dtdivisão o , neral de brigada Prancl.sto An-teniu Rodrigues Sallcs; a genctal d*brigada, do quadro especial, o »*ion»l do

quadro exliaordinario do corpo A» «age*nheiros José Abpio Maco.lo da FonteuraCoitallat t a geneial de brigada do quadraordinário o coroa»! do torpt dt eslad**maior Jusâ do Siqueira Moneies.

CA" e LLbingos e Respingos0 sr. Tbo.npson. ministro americano ju ilo a*

nmso governo, pualieou era Linwiu áty star,iari - da caailai ut K»lant üe Nebraska, itoe,

chegando ao Utasii fui o sr. Lauro Uullar ateguada pessoa que lhe deu boas vm,ia»

Ueaiinaudo-s« » i ubllcaçáo a produzir i-ffei-to no brasil, escusado erc refur r qual u pn-meira

Kata claro- foi o fcneral Pire* Ferreira.*

a *Em sua próxima «esaão o Supremo Triliunal

votara uma moção de agradecimento a* »r.Seabra peio genereso alleiuitlo de con.liMtnque este II.e passou em «eu t lulo.io

\: i..a -i i::u i !¦¦¦ i ip.e »ae ornai esse ia*nument-., cujo /.... i.'i./u.Au esta ptovacaad*cume» feroze* Uo . tl.no.

***Hontem. o sr. Fr-iHtteo Borges, com • *»ie«

tlony.iio de Tlbure o Sampaio, ciiamaa, »>•;»io-nal, illustre e «J.sunrto ao peneral 1'lragifceiComo os teniiKa» rn itl»ni de '14 para ra. e qu*mê >o »¦• teu ¦*»oo«,ailo <ln yrei atciolyoa, tajeja eogiosaaiiio homem odiauo i

**PARA AS 0/ MFI1.A8

• Pata »rb*riMr a ttdide o sr mmlstrsttni ¦¦< -i.-i achou n-a.il»>JI,l...O-..Jt»l»(LS.t».

a »*i-oiba è feu«l»»ima I ApondoNeste» lempos de faria ct.malelUNao *e pouo fuzer n.eihor arliadoDot)ue ease pao dal que »a f»z gt:.,nlm-

Para os thurtferarc* tio Tratado,Dt A»enida e ü« qi. nw arranjo . ¦'a,A eameleira t um ; tr, qua«l «agta-1') l

1.:.' - »•'.-. eva cidaoe delia:

Na tua Fre»ca, na do Sacramento,No Larao do Hoe.¦>. e»»e portentoVctetai breve ufano t«. t>aiaoça.

K tia de ba*er uiirf. rrand ¦» t-arlaA fabricar ga «li»a tolo o diaPara o luttdo pe»» ¦ tio ¦• . , i

*Por que ê qje o ao»trao não põ* lego tara do

Ttie»ouro o ar »ui*.>e*irfetiasitu p>o i ¦-»i* da fastada s *m

...-••-. .»»* ..-• a., -, ¦ um rato o» .»m«tn qu* oku ¦ »t. attu oeiia o* , ., , . «.merem.

0 louro >•.-•- uai ;.»:....« » k, ;v ».,ferir ** ..• . i- - * ¦¦

01* »¦ tem '* •« *

Satre 00 «ta rtastert*> . ','"¦ i • l i-..':.:'»

Tttdoittaoca ¦ :a.».r..¦&b t*. ' s»« -I-. tM **•• I

Cvraao 4% O.

Notas avulsasA parle enviada ue general Kttropalkl.

ne, commandantt cm chefo do exercito¦russo no Extremo Oriente, polo goneralZassulitch, aceresrenta o Hcguinto :

« Acredita-se quo as perdas doB japo-nests no cemhate dos dias SO e 30 de abrile 1 de maio foram de ,'t n '. mil homens.As baixas solTriilas pelo inimigo uo atra-vessar t rio Yalú foram enormes, poisa correnteza das águas arrastou muitasembarcações repletas de soldados, puro-condo muitos afogados. Foi grande o nu*moro do cadavares de jãponozos encontra*dos, depois das batalhas, nos pontos pro*togi.los do rit Yalu.

Diz a referida parte que as tronas rus*sa», durante o eunibaln, abandonarampor mais de uma rca na triuchniras paraatacar o inimigo ft bnyonela, repelinuo-oali ús margens do rio.

Durante uma das «argas feitae pelo 11*rogimento «outra os jãponozos, foi feridopor duas balas o seu capellao, que oacompanhava na refrega. »

0 cotiiuiandaiiT») da divisão russa queguarnecia Kiu-Licn-Tse, nas margens dorio Ynlri, termina u siu ptirto informandoqne è cxtellente o espirito das tropa» sobseu commando, tnnto que os aol.li.iluspedem àos 66UB ofOciaes quo oa levem no-vãmente a combater.

O almlranloAlcxei':ff telegraphou noczar comniiinicando quo oa brulotes com

3uo os japonezea pretenderum no dia 2

o eorrenie engarrafar a esquadra russacm P*rt Arthur, eumpunham-sede vapo-rea de Ü.OÜO toneladas.

A grossa artilberia dos forte», secun*dada jiclos canhões da esquadra russa,arrojaram contra o Inimigo .orca de 2,500projectis. As motralbadoras dos naviosancorados ne porlo empregaram no ata-que da esquadra do almirante Togo '¦'• " *)prOJGCtis, obngaudu-oa a liater em reti-rada.

—O eommanlanteem chofo da esqua-dra de 1'ort Arthur communlca por leio-gramma que,segundo consta, ficaram ava-nadas no Curnbato <!o dia 2 diversas tor-pedeiras japoncias.tcudoâidi) duas po.-itasa pique.

Aecrcsfgnla e mesmo despacho que atentativa do almirante Togopara obitruira entrada d* 1'ori Arthur fracassou porcompleto.

De Seonl tftlcprapiiam noticiando quecm ri a grand* tépía dt armamento toma-do puitM japoDtlCS uan batalhas do riOYalfi Bgnraram 'JI canhòeude tiro rápidot 2U d* campanha.

As trtp.is japoneza* recolheram e en-ti-r¦.:, » a» sua» ambulanciai grandei,t,ii,i ii de ofOciaest soldado» ruasusferi-

•d'."- que furam devidamente curados. Os

•que ini.rrerani n* lombate foram enterra-«os pir *rdi m «» lenenteVgeneraJ Kurokl.h —Continuam «na Ttikio cnm grande cn-eu ,..¦ tn . as manifestações de regosljo

•pela •. .«if.* a alcançada pela» armas japo-Tictas contra • inimigo nas margens dotfloYálá.

—Aguardam anelosamente a parte daa u.,r t Toga sobre o ata^ua a Pürt

•/trthur no dia 2 deste mu.-0(cen*rai Kur*patckine teiegraplioa

ao gavi.rn» eoniraunicando ter ordenadoda, trn^ta» russas, acampadas no* arrclo-res d* üensan.a rtonirem-se ao grosso doexercita na Mandihnría.

Neticia uui tf:iegr«!nma recebido dtKhanghai qne, segundo consta ali, o ge-ocral Ua Yukoatn, commandante em*.-!« d* exercito ehinez >pie guarnree air.iT.ne.» ttoTebt-il, patdiu ao governo doi*-" «jue a u- t .*•• atacar o exercito

rne>sa nas f**-:.'..-. ¦ da V e aue otUMt.aaar 7* aalM» r»r*aj-i»:--« qtk* tlvao-" |air ';«».. "*» a k»a»-*..- paciência.

—A .lj. .¦ « ptrialooao .'•..*«».,.-««.•».!*. »- ,» » -..*-. • a» ftxtrerAt*Oritate. tjtt oas »tt gr-•.. - •

WS*ãB**m*aWSSÊkWBÊBSOlB¦Ba*

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Page 2: A SESSÃO DE 1904 EPHEMEROS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01058.pdf · Km resumo, o que faz ... o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava

,¦;-.' ¦¦..'¦ '

CORREIO DA MANH×Sexta-feira, 6 de Maio de 1904

Pelo TelegraplioftIOSSO SERVIÇO ESPECIAL'

PORTUGALLISBOA, 5 —Corre em círculos bem infor-

toado:, que o conselheiro Velça Beirão tondona abandonar a política actlva seguidaf.flo

partido progressista de quo é membroníluente.TORTO, 5 Tcrmln»dos os trabalhos c e-;-

ituloa a que se entregaram oi membros doCongresso Medico contra a tuberculose,ílcou constituída ume cominlssão de médicosincumbida da indicar os logure3 apropriados-(.ara a ;:.. i;..!l:i, io do sanatórios de tuber-mlosos..

ESTADOSCEARA'

rORTAI.EZ.4,5. Anuiu» celebrada» pe!»restabelecimento do general Plragiüc, em dl-verses localidade» daqui, lorum multo ecu-corridas.

-A» seccOe» encarregadas do alistamentofederal n.l.i se reuniram, obedecendo nlustru-Vyf.es ili, senador Accloly.

A liuesciir-n clama em vío.RIO GRANDE DO NORTE

NATAL, 5, - O paquete -llrn.--.il.> levou Ir.Oemlgriu-tcs c o < rteberibe» trouxo boje 475.Io Ínterim-do listado.

A secc.i continua horrorosa.--A «Ufixcta du Commcrelo.j, que lia annos»

apoiara o governo Oo listado, acaba dedecla-rar-se cm 1 rauen of>rms!yão.

--Pacheco Danti.s seguiu no «Krusll». a;Imprensa ler, Ibe unin manifestação dando o.aMoasprocnseo seu retrata.

PERNAMBUCOKliCfPH, 5 Embarcou hoje o 11- batalhão-

com destino ao alto Panai. Pol cotumoveuten sabida doa bravo» soldados acompanhados-do povo, autoridade e a academia.—Hontem, em Olinda, o prefeito Ferreira Fl-llio, t-K governador, dcsooullnndo que Ileurl-ijuo -OttlmitrAei era o nutor dos denuncias *;ra—ves daquella cidade, publicada^» uo ((Correio,ilo Recife», aggreitlii o na poria de sua casa.tentando nasnsalual-e. O lacto tem causado-.iudlguncA.. geral.SSo Innuiuerns as violências comtuettldas]ior nqticlle prefeita cm Olinda.--Tem causado opllma Inipresiuo o artigo ds.José (t>. Patrncliiln, li-,o>.. tplo pelo «Correio«I . Recife o, sobre a política de Pernambuco.— IimCnr.inliiiao chele pnllllco Jardim min-il.i prender os adversários políticos e obriga-os ¦ varrer aa ruas da cidade. A Imprensa

Iriaca «1e Caltnro,lamentou profundamente'0 iticidonte desagradável para os dois[iiiizes, declarando quo j:'i haviam sido te-madas as medidos necessárias para evi-lar a reproducçito de someiliante facto.

As autoridades déOattarò receberam se-veras InstrocçCes nesse sentido.

—l''oi desmentida ofOcialnienlo a no-ticia da converso dos empréstimos mu-nicipaes tia capital.

—Corro o boato de que o ex-ministroda irulrucção publica, sr. Núncio Nasi,conseguiu escapar tt vigilância das autori-dadc.s passando para o Coirangeiro.

—O irmão rio assassino Ângelo Bresctlentou hontem suicklar-se-porasphyxUt.

VENEZUELA0 Congresso venezuelano, quando em

Asscmbk-a Constituinte, norasou hontemo (,'eneral Castro, presidente provisório,com poderei» dictatorias pelo praso de umanno.

CHILE0 orçamento da marinha chilena parao próximo auno, Cota calculado em vinte

milhões de pesos e não em trinta e nove,¦ como foi noticiado.O offectivo do exercito constará de

6.000 hometr..'REPUBLICA ARGENTINA

Desmentem o boato propalado de que odr. Quirno Costa era candidato á pasta dO;interior do próximo governo. O viec-pre-sitlcntc da Jlc-puhlica partirá para a Eu-ropa em fins do corrente anno.

Acccntuam-se as probabilidades a fa-vor da candidatura do sr. fientto Villa-nueva á vice-presidente da Republica.

A policia, prevendo possíveis distarbios, proliibio quo os centros socialistas;acompanhassem ítté a Câmara o deputado

PELOS MM DO NOITETemas a registrar na nossa srtbscripeão,

em íavur das v.ctimas da :.eee.i, os seó'iiin-tís donativos hontem reeolUidos :

Stibàcrtnçao feita en re os off!ciae3 infe-rior.-s do Corpo de M rinheiros Nacionaes,em beneficio das vi itimas (làgèlladas palasecca nos Kstadcs do Norte da Uuiüo:.

I" sargentos: KuTino Manoel da Concei-ção S$ã00j florcncio José da Silva 2$. Josél.eobitio de Macedo 1$, José Oregorio daSilva 1$, Miguel Arcttanjo Bezerra 1S o Es-tevão Pereira de Sousa II; 2™ sargentos :Abdio Serapbim dos Santos 2J, lliiaforisoRoque de Mellj 1$, José Aristidcs de Al-rnefila 1$, Florindo Maria llosa dos Santosl$:.00, IV-ironilho Moysés do Rio Branco 2Í,hiias J-Iiizeu do Oliveira 1$, Juié Olympiodos Santos 1$, Eduardo Martiniano Borbai$, Alàmiro dos Prazeres 1$, Raymundo Ber-nurdino Veras 1$, Tbotnaz Victor de Sast'.Anua $5 0,. Manoel Ribeiro da Silva 13, 1»sargento José Romualdn 23500 o o 2- sar-geuto Tertuliano Floreatino dos SantosII. Somiaa SCSOüOJoão Alves AfTuoso 20100Ura anonymo lOJWiQUma anonyuu ]Í000

Somma....Quantia jd publicada...

Total

5:s°oo1«3S$S00

Congresso Nacional.— O reitor do Collegio Nacional, dr_

Henrique de Vedia, renunciará ao seu car-;go cm virtude da attíttids dos seus alu-mnos que deixaram de freqüentar as au-iias, descontentes com o novo regulamento:ileiiunclou o laclu, porém Isso consegue ape-J do ensino l.ul l'C0.*"' *iua "P"*™»*»- -La Nacion, em sua edição de hontom,»

AJMM, 5 - nur.n* o mer de «brll a Al- ?B?A^U.Í °PÍnÍÍ0 de Q"90 «nomonto_é 0»fundeia rendeu 1.0)2:8274395 de direitos doimportaçBo.

No decurso da semana falsada »6 pelo ramalfla Feira de SnufAnua a Estrada de Ferrot-enlral da ltal.la transportou 410 emigrantesKcrtanc|i.a, pretasend» o total de 2.9o2, quo.procuram o llttoral por aguelle ramnl.

O governo do listado «em fornecido pa»»eno-eiis r «rnbnlho ao» retirantes, mi Estrade),de I<errodeS. Miguel a Areln, amnls de Upor caberá, o que niuftos nao «oceltatn, pre-feriado llcar nptiiliadua na. eatac6c» da es-tr.-idude ferro de Atnjaluliui.

NIINAS GERAE8JUIZ »n FORA, 5. B' esperada ama leva

Ie reilrnirlea do norte nn hospedaria de Imml(¦..-antes dr Marli.no l»roc«pto O administra--dor, cipltão 1-ranclsco B.nlllp,tcm pedidos deInzenUelrni, de diversas cnnas do Batado.do.205 famílias. O dr. Antônio Carlos visitou Oili. .1,1 :itn.|-. louvando u uíscao e a ordem.-Anniiticla-»e para breve a üninguracao d*exposleSo artística, constando de pintura,tiores c pl...lo;;r.iphlas.

—Para o mesmo flm remetteu-nos umafamília spirita 8.000 coiipons.

-Para as victimas da secca recebemos3.900 coupan', remettidos pela facii.ia Coe-lho e ÍJuO, pelo interessanto Acyr ValiosaKyer, em coinmeiuoracãu so seu -1- anniver.sano natalicio.

— Acha-se em poder do thoEonreiio daCommissào Central da Imprensa:

1'alacws, representante desse partido boJ S"'"1^ P",'»1'0»'1? honjem 12:M1$950f w **"- Recebido do gabinete de.identificarão o Estatística ...

Recebido das listas e donativosabaixo

.. .matoriaes.-tambem na ordem moral cumo aibiini m. Bstado^su-ganisaflo sior Pran* pria-lhe mencionar o extraordinário des-^onaeSVio^^ «ivolvi.mento do paiz, do que davamO trabalho lol felio em collaborapao com jor-«.ntlslu. c liuineus de lettrtt» mineiros.•-Seguiu nni-s l-elropolls o dr, Antônio Car-»oi, devendo regressar no dia II.

8. PAULOS. PAULO, S. Na sala das commlssOes daC u in ura dos Deputados houve hoje nma re

uniam secreta de senadores e deputados esta-«luae.s, tratando do estudo das bases que rfio«cr proposlns par» a revls&o daCunatttuleâodo listado. i

— pallrceu oconego Antuulo Joat Pinheiro..—A pnllcl.i nbrlu rigoroso Inquérito acercadas ralas e plxes laursidna ua irontarla daicasa .Io «cantor Pereira da Kocha.

O Club Internacional uoraiuemorou comInlcrcssautc concerto o 20- anuo da sua esls-tenda.

RIO GRANDE DO 8ULPORTO ALEGRE; 5. No dia 31 renllion-se

em Pelotas Importante reuulRo de sllunclnnlsIas tratando sobre osfnclos polltteoadn uclualldadc, guardunilo-se, j>ur£m, maior slgillo a,respeito. '

PORTO-ALEGRB.S Hoje, pela manhlL fal-Icceu o coronel Cândido Gonçalves Borges,ta-r.cndelro no niniilclploda Cachoeira,que vieralia pouco vlsli.r m(.-\ filha, esposa do .Ir. Bor••cs de Medeiros. Morreu em caaa do própriogenro, rcullxaiidu-se o enterro amaubS, de'liiniihO.

lim yuuralif. rml.ura acalmado o esplrito, of praças continuam coiniactleudo acto»de lusubordlnaçno,

Ifonlem, cm uma da» refeições, rejeitaramn comida, jogando f6ra us prata a em presençado offfclal de estado.

Segue pura ali o tenente coronel Brilhante,afim de sjudtcnr dos factosPoram Inliumados es corpos dos brnsllelros deenllados pela f»rv>a oriental, eoinlu-«ando a Identidade o Julr, de p.-ir. i!e SantoUu-geuto.

Os corpo», InsepulloH, JA estavam sendo de-Torudntt pelos nulmAcs.

Acliu-se cm S l.ul», o:o1e foi conferen-ciar com o senador Plnhrl. . Machatlo ò dr.Pcrnando Abbot e bem assim «litros políticos,tendo havido fostlrn rccepvfio.Tratam em S. l.ul* da luuilaçAo de umengenho paru fabrico de assuear.

Chegou hoje aqui e ministra oriental Sus-vicia Ouiireli Pol recebido pelo co.ii.ii.iuJ.inle .Io dlstrlcto e uma guarda de honra com-ipareceu no traplche.

O ministro srgulu para o hotel Itriiall, pre -cedido de um piquete, ficando u major de eu-(•.i.lielnn Petrnzsl exercendo aa fiincçOesde sen otflclal Ai ai-dcns, emqnaut* aqui per¦uauecer.

Boletim do exteriorINGLATERRA

A Câmara dos rammuns rejeitou porffl votos contra l.'i n iirojncta que orde-liava a obrigação da lei sobro os crtmoa.

FRANÇAO Jtíalin de Paria noticia ler-so asgra-

vado siibilainonte o estado de saúde dof.r. Waldock lluusseau, tornando-so ne-cessaria unia intorreiirão cirúrgica, queterá logar boje. O diagnostico frito pelos:seus médicos assistentes foi o de câncertio pancretiH.—A õporaçlo a ritic fui hontem siibmet-lido o sr W.ildetK-Roussenu rei-lizou-soicm ojillmas condições, de arcordo com osdtzcÈea do Iwlclim medico. O estadoncliial do paciento e roasiderado satisra-lorio.

Pessoas da intimidade do sr. AVal-dcclt Roussoau Iriformata ser Uánqülllt»tailor o sou estado.

As frcqueoiea entradas dos médicos naresidência do illnstre estadista fav.em re-cetaç, pòròmj lernm subreviudo complica-l'õos ttaniarrha da moléstia,

O oxprosso Calnis-Bàlo descarrilloulioje na estação deNesle. No desastre ft--carani íorldas cinro pessoas.O conselho de ministros reuniu-seliontetn no palácio do Klrseo, sob a pro-sldoncll do presidente da Republica. O.sr. Loitbel dou conta ao ministério da suaviagem íi Itatia, referindo-se cm lermos

mais rjpporlim.0 para se negociar no Riode Janeiro a retrucção dos direitos sobre oixarqiie exportado da Republica Argentina,para o Brasil, no intuito de rcconqui6tano mercado brasileiro.

—-Realizou-sohontem, coma solenni-jdade do cstylo, a abertura do Parlamento.,A mensagem do general Roca, lida no.acto, registra a lisongeira situação emqueactuairaente se acha a Republica.quepna parte relativa ao crodito quer na queeoncerao ao progresso materiul e int-dlo»-ctuaI,<:ujo desenvolvimento extraordina*rio assignala. O presidente diz sentir-sesatisfeito, ao inaugurar pela ultima vez a,sessão parlamentar, de poder annunciapessa situação auspiciosa de credito, betaestar e prosperidade. Não só progresso*

23J000

121S300

12^011450O festival do Recreio

E' hoje que se realiza no Recreio a grandefesta cm í.vor dos famintos do Norte. Onosso publico, que toda noite enche o ale-Kre theatro, não deve deixar de ir a esta fes-ta, por tolos os titulo» digna do uma en-cliente.

O espectaculo constará da revista de gran*de snecesso Cá e Lá, em quo Ciniro, Delor-me, Ferreira, Helena Cavaller, Joio Silva,Mamillo e Olympio tèm papeis magnifleos,de um intermédio pela banda do Corpo deBombeiros e de um discurso pelo grandetribuno Lopes Trovão.

A procura de logares tem sido grande.Ale boje ás 3 horas continuarão nos jor-nnes os bilhetes; depois, da bilheteria dotheatro.

Outra festa

João Rczends disse So guarda Imbrahlmque Cândido Pereira Nogueira em autor oeum assassinato havido no logar snpracita-do e que o havia visto na praça das Mari-nhas.

Assim informado, o delegado Cunha Filhodiligenciou no sentido de capturar o assas-sino, o que se deu hontejn, á» 6 horas damanhã, na praça do Mercado.

Conduzido á delegacia da 1- circumscri.pçãn nrbana, dcclaroa o denunciado cha-m .r-so Custodio Pereira Nogueira, e desço-nhecer par completo o crime que lhe eraimputado, pois sa achava nesta capitai acci-dentalmente, como tripolanteda íalúaSaníaAfana.

Kstas foram as primeiras declarações dopreso, que, á noite, novamente inquerido,não ponde sa furtar á sagacidade cio dele-gado.

O dr. Cunha Filho, agindo com habilidade,obteve do criuiinosoa confissão c-uipleta dohomicídio que cômnjettèra, relatando No-gueira o facto com todos os seus detalhes.

Disse ainda o assassino ser seu verdadeironome Cândido e não Custodio, com que seapresentou a bordo da falia Sanf* Afaria,onde estava empregado.

A autoridade desço ibecia as razões quelevaram Cândido a sacrificar o pobre pesca-dor; e, dellas flenu informado pela exposiçãofeita pelo criminoso.

E' elle um homem de estatura mediana, decor branca, contando 38 annos de edade, ereside no Barreto, em Nicthuroy.

O dr. Cunha Filho, que um verdadeirobrtlkarelur fez.neste caso, ouviu as decla-rações do João de Rezende e do José de tal,•¦nviando-os, cora o réu confesso, á3 auto-ridades do Estado do Rio, por onde deve"serprocessado o delinqüente, i

Na Policiae nas ruas

que claro testemunho as ultimas eleiçõos cf~íectuadns na Republica. O direito de voto,excrecu-so agora livro e pacificamente eielic esperava que nas mesmas condições;de tronquillidade se realizasse a tran-smÍ8SHi> dos poderes na época constitu-ei nnal.

As relações da Republica eram da maisiperfeita cordialidade com todos os paizosdo mundo.

Na parte financeira, a mensagem accen'»'tua as excollentos condições do Thesour»do listado. O governo dispunha de 12 mis -,.-.-ihões de v.-soa nn Ranr-n h.

"v.»fi«. A» ° clr0° d* estação do Rocha tenha

r„naL C "* Naça0' oas enchente á ouuhu, concorrendo assifundos para o coupon a vencer-se em 1-* <.uuüuu.. .i.,.side julho próximo jft estavam depositados^na Europa ; na Caixa de Conversão verifl-cava-sc uma existência de4i milhões deipesos ouro, ao passo que era notável o'decrescimento de papol moeda em cir-»'cuia ção.

As receitas representavam ura angmon-*to tle 30 milbõos de pesos sobre as do annalanterior; os direitos de importação cor-írespondentes ao primeiro trimestre exce-diam do3,576,0Uâ de pesos ouro.osde e"ualperíodo tio anno do 1D03. O excesso da ex-:-portaçiia sobre a importação durante opassado trimostro do 190i elevava-se a unütotal deSO milhões de pesos ouro. Os de»positos do Estado, no Banco da Nação,or*cavam por 11KJ milhões de pesos.

O estado sanitário era excellento envtoda a Republica. Nn capital a proporçã»da mortalidade descera a 16 por 1^000.

Na pnrte consagrada a instruoção pn>lilica, a mensagem assignalu notável pro»grosso, pelo grande augmanto de numecadeestiilielccimentosdeensinoa que corres»ponilia o augmento progressivo da frequen»cia nas escolas. O governo mantinha at>tualmente 1.682 estabelecimentos de enstVno, com 12.C10 professores e uma Ire»qnencin regular de Í91301 alumnos.

A mensagem fornece ainda outro*fiados: funecionam actualmente na Repu-»blica Arp;entinal00 mil kiloraetros de fio»tfilegraphieos, sendo 23.043 Itilometros,de propriedade do Estado.

A ride ferroviária da Republica esteude-.so por «ma areado 19.011 kilometros, nãocomprehendidos nesse total 2.711 kilome-:tros actualmente em construcção.

Hn.ünalment', na mensagem um lopico.om que o presidente se refere ao recenteacto do governo brasileiro, concedendo re-durçfio de direitos às farinhas importada»ria America do Norte, acto que affectavmuito de perto as relações commerciaefMda Ropublica. Argentina com o Brasil. Aeste propósito o general Rocamanifesta a,sua inteira confiança na cordialnladn daá n,>ntos *'o Nort*, eaviaram-nos »s srs,'Leal,relações entre os dois paizes, que não deV 8,»v*. Castro A Comp., proprietárias d» Fidaxará certamente de innuir para i:mnccoi>

*"""'""* ' ""' "¦¦'••'• '- "do favorável. S. ex. diz estar certo de que,apoiada na justiça e uo interesse reciprot»dos dois palcos, a Republica conseguirá dt>Brasil condições Idênticas ns que acabantde sor concedidas aos Estados Unidos.—A rasa \Wara publicou os seguinteaintimcros premiados na loteria extrahidahontem :

oncomlrtstlcos aos testemunhos de sympa-thia quo recabíou do rol Victor Manoel,dos nieuibros do governo e do povo ita-liano.

MESPANHAC.irriiu hontpra cm Malrid fortíssima

fianroda de ih-.iva seguida de vendavalfurioso o saraiva.

O rei esteve hootrm em visita porto *cidade de S.Fernando, deCadi», demo-tnndfl-se a jierrorrer detidamente o arse-nal de Carraca.

—A rorvciu-esrola ftaulint foi hontemforçada a urnbar *o porto de K -rrol, de-vido a grandes avarias sollridus cm altomar.

—Km ura mecting de republicanos reili-rado iHUlten om llarivlona, deu-se peque-no cuullifio entre rcf»ubltemos e anar-

tmmmm ITÁLIA

Com a pre^-nça d» sr. Gioiitti pivsiden-te da conselho de ministros eoi iieiuaisministros, foi inaugurado uo Capitólio ocongresso do tiro m. alvo. O ministro dagierra, general IVdotti, pronunciou o dis-curso de inauguração,

O Oíiertwfore /!,wi/ino lamenta queuma publuaç.iu relativa ao Conclave, fei-Ia numa revista frauerra, seja offcnsiva80 car.le.it (Ireirlia e ao Sarro CoUegttKUm ofDcial japonês vi»iton oi <»sia-lciro* Arnistrwng com o fim, segundo di-SOna o-^ j lrll»e^, de fnter uma ,:¦.:.-• en-Cor.vrueii.U .1* canhwes.

Ent seiíào da bontem, da cansara dostlepuUdo», o presidenta sr. Dtaccheri.IsmWtMi em alcumas palavras a vuita dopresente <U Kr^uça à luiia. Referiu-sercv-epçào ¦ ¦ . --..-:.i que lhe Ca) feita pelopovo italiano, tanto era Roma conw emNapivjes, (lii(.{;,tfl

rTtO 8 80.000ÍWSO g 5.000:wio « í.ono

1^96 S 1.000

SORTEIO PARA A ARMADA

maSortnados pronunciadosA todas a» associações de fníuistas echüilstas dest.1 capital e dos Estados o biten-atu Eduardo de lama enviou o s.'"iiinte

jfHc.ui:• Nàe obstante o absnrdo avisa do sr mi-n stro da marinlu, mandando suhnieUer os«•rteailo» par» o s»rviço da armada a con««•Rio de ir.ve*tur,i<;â). c.itnmmiico-vos paravos«s sr«en<-is e provMenriardes, como deitreito e just ç». Tue, sem aa formili(lid.<a

do Código de Processo Criminal Militar fo-nin todos os sorteado» pronunciados p.>rum conselho que se reuniu seeieuoiente nacapitania do pottai desta capital.1'oçn.vos qne l«veis este facto indecorososo conhecimento dos vo»-.:.» ran«ocH>» sor»t^nlos, que .Vém de terem airto inconstilu-rionslnien'e sorlea.los foram ille^al e vio-lentanicnte prnnunciad.ia.S-i.'ntifleo-vos atada que e»v:sr>ni .1 po-licia os nomes des íorteado»,»:).. de serem

por esta presos.Apr.irwto a npportunldi.le pjra miis nmav.-» cfferecer os meus fraco* e desinteressa-dos Sí-rviçns a e.sta digna associí.ão e aostaaritimos civis.Po.lcis contar commijro, sr. presidente,

qn»l.pter emercínch».em

A CASA MENDONÇA, especialista em roupa»soh mediu* e reita» p .r» iiomefli e menl-

no». f»ti ven.lrndo (>or preços aUjuiravej.S flua Gon;.»lre» liii» S

que o* rei.resenljiatc*:..,.' deveriam estir ketUteltOs com a

ret.red* naçào deveriam estir «tUsfeitfigniticativa manifestação de »v ropalhuifeita á França. Ao terminar, o sr. Ruacheri foi loníamente applauhdo.

- Ú «x. Titíant, ir.it:.¦: . d»s relaçõesextertox*»- rr.s-ioftdeudo i mteqeliação dalepuUdo D-t-ilüo tsMKn da qnestiD aus-

OBED CARDOSOP dr. Alfieio Ru»vell, j.n do Tribun»!Civi' e Criminal, rm virtad» d» denuncia. <Ter»rid.v pele dr. S-iur* Gomes, .1- adiuou

Oms proni<«teres cc>n»r» d. Benrlqaeta ReisPjttste AtTonso do» R^n. j u-^j, S„,»rs, e â,'!j->c\< .te paieia Jjsè Miniu.. da Ssuz» eJ»«e Atre». da Costa, estes p-to enra^ do «rit^ e aq.iell'1 pet« da art. 139 do Co.1nr9 p»'.nal mj.nloti ntí.car dia » bora para ter inícioa f.^-mifi» d» cttipaV

A"S txaas. fimilias: calçado beta e bâ-»to >d ns liqaMiçio d% CASA PO UGK iroa d«s Antuus t a » 4 afataid» m»rea.".aii.ifírt.

O dr Francisco hitmro d* ili«ri R»co-bar. ccnc-wiioíjnt» a** obras da bauada defcjuadado R.e o» 4*«nMro. prasot aefia or«dír.in» C'.u.trao«speclÍTo gvrem» p^»motmm Iimuiéví» i ttu coücessá^

No circo Splnelli, installado na estação doRocha, realiza-se hoje, á noite, o grande fes-lival cedido pela empreza daquellacóm_pa-nhiii.em beneficio dos nossos irmãos do Nor-le flagellados j»ela secca,

O circo acha-se ornamentado a capricho eo programma foi cuidadosamente erganisadopolo festejado artista Auchy.ses P.uy.

Constará o espectaculo de trabalhos gy-maaslicos, acrobacia, saltos, bicyeleta noarame, difftcii trabalho executado por umamenina de 12 annos, tomando ainda parteo afamado jr.cltcy brasileiro Anchises Hery,nos seus admiráveis saltos no cavallo empetlo.

Haverá também uma surpresa dedicadaao publico o que certamente muito agra-dará.

Tocará durante a íuncçüo uma banda demusica militar.Conhecidos como são todo» os artistas da

Comp.nbia Spinolli e attendenda-se ao fimhumanitário desse festival, é de prever queuma

—bi on..sso publico para minorar a sorte de mi-Ih ires de creaturas atiradas na Norte danossa patriu 6-i portas da morte por falta derecursos.A kermesse de flores

Estão animadas da melhor vontade ascommissôes encarregadas de organizar akermesse de floivs, cujo exile será fatal-mente o mais completo.

A's flores que vem de Friburjjo, angaria-das com uma admirável boa vontide peledeputado Bricio Filho, promattem constituirum dos maiores suecessos da kerrácsso,iiue serft positivamente uma, festa dis-Uncta.

As commissões executiva e auxiliar reu-nem-so hojo, ás 1 horas da noite, n* ClubMilitar, para tratar de urgentes aisumpios.

OffertasPor Intermédio dos nossos cnllegas d'A

Tt-nVima, recebeu o commisnà» centralquatro exemplares do livro de verso»Aias "e seis da valsa Semj»rep.»a, ambasa» producções da lavra de Eugênio Sa-vard.

O Festival do ApolloE^tá definitivamente marcado paia amanhã

It» do corrente o espectaculo «tnr o syin-pathico emprezano F. M-.squita, nedeu emf«vor dos nossos jiatr.cios, victiiuados noNorte, pela Secca.

Uma das grandes novidades da noile seráa primeira representarão di hilariante co-media do Courteline O Commissurio è bom»•#»«:, extto Urillriute dos Ihealr.»» Antoiao,de Paris, e d. Maria, do Lisboa.

A engriçadissima comedia, cujos ensnlosVão adiantados, eslá assim distribuído :Commissario, Ptdxotu ; Fioch», Campos; omsujeito, LinliJj-es; Berloc, J. Alf>ert*; uiaa se-nhora, U.ilbtna M.-ua ; Caramba, Sainuol ;dois gendarme», Henrique e J. de Deus.

O intermédio senl de primeira ordem,aellu tomando parle eníre outros, o» arlista», ISsmeralda 1'eres, Nanítte de Soui»,M;a-ia Luia, lislher Bergorat, Eugênio deMagálhãss, Peixoto,Brandão, Campo.», Castr<.

Como já dissemos, o orador da festa é odr. Lconclo Correia.

No .'es dois dias estarão expostos á von-da ns liilli.-tos para s recita.

—Para serem vendido» em fav»r ato» la-

A's 11 horas e 40 minutos da noita dehontem o corpo de bombeiro» teve aviso deque, no prédio n.33 da rua Sanador Pompeu,havia se manifestado incêndio.

Som perda de tempo bompircceu ao locale em poucos minutos foi o fogo extineto.

No prédio está estabelecido com armazémde seccos e molhados o sr. Laurindo Seixosde Azovcdo Mesquita, que tem o seu negocioseguro na Companhia Mercúrio pela quantiade 8:000g000.

0 prédio era questão é de propriedade ded Maria da Gloria Alves Pinto o estátambém no seguro, Ignorando-se, porém aquantia o a companhia-

Estovo presente durante o serviço da ex-tincçüo do incêndio o dr. Alberto Barroso,1- snpplentc em exercício na 2- delegaciaurbana, acompanhado dos inspectores Cruto Duarte Campos.

Para averiguações foram detidos o sr.Laurindo Seixas o seus empregados AntônioAugusto da Fonseca, Abílio Marques Car-doso e Venancio da Almeida. '

0 negociante, sondo interrogado, declarounão pod=r saber qual a origem do Incêndio,visto como elle não se achava em seu esta-belecimeoto commercial.

Sobre o facto foi aberto inquérito e hojeserá foito exame no prédio, incendiado.

Não foram totaes os prejuízos e apenas fl-carara queimadas parto da armaççã ealgumas t&boas do forro.

QUE SEIS!Esperteza-Herdeiros improvizados

No domingo próximo passado falleceuno hospital da Santa Casa de Misericórdiao indivíduo de nome José Pinto Quintão,quo ali dera entrada em Uns do mez pas-eado, atacado de beriberi.

Quintão, que residia à rua Senador Eu-zebio n. 230, em companhia de Antôniode Carvalho, Antônio José Gomes, Ma-noel Gomes, José Gonçalves, Antônio dosSantos e Manoel Gonçalves, deixou no seuaposento um bahü contendo, além de va-rias roupas, uma caderneta da Caixa Eco-nomica de n. 178.878, registrando o depo-6ito de 250$, o 40 libras sterlinas.

Todos esses bens foram amigavelmenterepartidos por aquelles indivíduos, queem um botequim da rua General Pedrafestejavam a acquisição do tão imprevistaherança.

Alguém que os escutara correu logo 49'delegacia, onde narrou minuciosamente iautoridade a conversa que ouvira.

O respectivo delegado, dr. Barreto Dan-tas, tmmeuiatumcnte encetou diligencias,conseguindo capturar os seis espertalhões,que foram recolhidos ao xadrez daquelladelegacia.

Ao serem rovistados pela policia, en-controu esta a referida caderneta em po-der de Antônio de Carvalho.

A policia pretendo interrogar o indivi-duo Felippe Martins, apontado como co-nhecedor desse facto, dizendo-se ató tersido elle visto com quatro libras sterlinas,o que mais accentua a suspeita que nutrea autoridade de ser Felippe um dos cum-plices da ladroeira.

O fallecido Quintão era empregado nacochoira da rua General Pedra a. 2-19 etinha nesta cidade um primo de nomeBernardo Quintão, que está sendo pro-curado pelas autoridades da 9- delegacia

AccidenteJosé de Aguiar, operário, trabalhava

hontem, pela manhã, a bordo da barcaLeopoldinuj quando accidentalmcnte ca-liiu, ficando com diversas contusões pelocorpo.

O infeliz operário, com guia da 3- cir-cnuiscripção urbana, que tomou conheci-mento do facto, foi recolhido ao hospitalda Misericórdia.

hiculo passar sobre uma das pernas, fazendo-fec fortes contusões pelo corpo.

Neste ínterim os passageiros do referidobonde e alguns moradores do bairro carro-garam o infeliz moço para sua residência,onde se acha em tratamento.

Este facto é conhecido em todaa zonada 13* circumscripção, no emtanto as au-toridades policiaes não tomaram conheci-meuto.

Pobre zona!... Que bellas autorida-des I...

ii I.—¦. - '¦».- * m ? ¦ *

rum

Esperteza mal suecedidaMunida de jóias de metsl amarello, crave-

j idas de pedras falsas, andava FranciscaMunoz engazopando a humanidade crédula,vendendo-as por ouro e pedras custosas.

Diversos fregnezes da boa fé cabiram naesparella, não acontecendo o mesmo coraJoaquim Silva, morador á rua Silva Manoeln. 91, qne, desconfiando da marosca, deuparte á policia da 8- urbana.

Francisca Munoz foi presa.Outros queixosos so apresentaram i poli-

cia, fazendo idênticas queixas.Foi aberto inquérito.

Em flagranteNa oceasião em quo furtava roupas

outros objectos d.-i casa n. 97 da rua deSauL*Anna, ondo reside Antônio Lourenço,foi pre-o om flagrante o indivíduo do nomeJoão Tliomnz.

Dipois de completamente antoado, foi olarapio recolhido ao xadrez da 10- delegacia.

PARA LIQÜIDARVende-se com grandes .redurçües nos preçosmvKitsAs MAitCAs de calcado j.aru bomens, se-nliora» o creanças.

CASA CLARK

PauíUla. jorual íllusírado que se publicaem S. Paulo, S08 exemplares d» givottsSphingr, editada e distribuída pelo mesmojjieriaaico, come brindo aos le.Ui.ss.

Eauclor dagavolta o maestro Manoel dosPassos, que seaisnefa á idét dos próprio-tarios da Kirfn 1'oufula.

HOMICÍDIO IASSASSINO PRESO

M.iis um crime praticado. Ma-i» uma fa-nitlia roubada do ente querido, «-i ¦ tom-tv.u aos golpes certeiros do pulso as^as-sino.

Ü movei do erim* denuncia o seH autor como b.->mem perverso, atfeite a.> cri-me, capaz .le praticar muitos sutros os ai-üum dia Ibe lôr concedido o direito dase uombrear na rua com os seus .emelhan-les ; si os juizes lhe favor-xer^ra cuai umperdão, reitiwindo-llie a liberda.le.

Prefaci. u a scena de s uij,'ue » sejninU-pbra»e dicti pelo assassino;

—VT de «t»«« fEsta nenronta foi feita ao pesetttec Vir

mimo Ferreira de Lima, pelo s.^u colíe"..le proflítao CaUatido Per«ira N fileira, noninmetiio em que squolle, num tnovirnen-to de raiva, inutilizava uma rêJo de pes-c»m, pertencente a este.

Não teve re mita a iiergunta « PereraN .guerra, t.»mb-»m sen*.nao n peito prenli-loodlo, v. ...id- ..n.. 1. fica,' invesünd"entra >irt limo.

Não esperava a ag(;res«ãoo inf«liz. «¦:• seviu. em momentos, jfoipeâdo pela armati-niicida.

Ferido, t -mli.iU o p>,scador. enquanto seevadia o criminoso, qae o deixara co» trêslerimentoi fni"i,

Oemiaa *ieUm« dl feroeidad* de PereiraNo„-«^ra, quando pelo lo«:al paasava umiadiv:dae.

Conbeetdo o crime, foi o priis-»-ini»ta ei-vndo ao hospi-al .ie S. I >i B.ptista. onde.a«K5< üvs dias de muito Mttrér, títlecMo infeliz Vtrtulino Ferreira .le Lima.

O rime qne vtme- n.urand> o-rorrea emfios do «:¦«" de 19«. h« ! li? anno», por-Uoto, no mumct|.lo .te SanfAnm d-» Upa-hvha. term.) di comarca de Nova Fnbanro.Ksuda d.. Km.

C'mo i '.;.:--;. o crimineso ev*-<i««« «i>ó» a de'ictn. cie m»is fni* v-.stopeja* autorida les do v'«inlia Bstatfo, qae«obre o hinuc-idio »brir«m inqu?r«M, orl?-nwil> a aatofuta do cadáver. P-iü e talormaitdaie, o corpo do de«dtta«.o poseodarfoi d,d'» I «epultnm oo cenntefio de Ma-ruhy, ern N^Thfror.

Ji hsna BirssrpfttfceMo da me-ns-i» d*iBd.« qoi- tivíii cnnlaee.meot-i -I» lü.-taa-Miteeni o cmie fv.rp«rado por Cândida Po-reln N-tgWHra. qaantlo a oosca p .iict» levetaMneio de s* acfur ne^u c«pitd o per-ver»o ostasotno.Foi sc.eiit.acid.-) d» etisteaeU do criainos» o nr. Cnolu Paha, deietrado d,( l-cifaomscrip^lí i:rl»«n». tenjo dennecísnte

íú í««e»» «rmrtli ei»ü i -»-.r ». tir^t<r.iitole Aranja. BfM oorota a oarrauva oue :i, ¦ {etijãft alienai. ti*tUsi\M 4 nu d» mkmàsw» i

O ministro da industria e viação, oprefeito municipal e os drs. Paulo Fron-tin, Chagas Dona, Júlio Furtado o Jero-nymo Coelho tomaram hontem, pela ma-nhã,'um trem especial na «gare» da Cen-trai e seguiram até Cascadura, afim devisitar a propriedade rural do dr. Cru-vello Cavalcanti, situada cm Jacaropagiui,afim de procederem ú escolha de exem-plares mais próprios, para serem emprega-dos na arbonsação da cidade.

Naquella estação foram os excursionis-tas recebidos pelos srs.'drs. Sérgio de Corvalho cContincntinOjCommendatlor Ganiade Infante e deputado Cruvello Cavai-canti.

Ahi tomaram logar nos bancos espe-ciaes postos à disposição de s.s. exs. peladirecção da companhia Ferro Cnrril deJacarepaguá e seguiram para o local in-dicado.

Uma vez chegados A residência daquelleadvogado, visitaram destlo logo o pomar,examinnndo entro outros specimens ai-gtins de gamelleirn.cujii vista impres-sionou muito agradavelmente aos visi-tantos.

A gamelleira é.segundo dizem os enlen-didos, uma das que mais se prestam á ar-liorisução das cidades, devido não só aosou rápido desenvolTimento como tam-bom ao facto dclle poder ser fe!'.o emterreno revestido décalçanienlo.

Ajiòs a visita, foram os .excursionistasobsi quiados pelo dr. Gruveílo, em sua re-sidoncia.com um ligeiro repasto.

Tanto na ida como na volta,osr. miuis-tro da viação e sua comitiva recebeu na«gare» da Central os cumprimentos dosdirectores e dos engenheiros da mesmaestrada.

A carreira militar no BrasilA recinto publicação do almatiack do mi-

nisterio da guerra, deu-nos ensejo de erga-ti rar a curiosa estatistica qne abaixo seler*. Antes de apreserital-a devemos f»zerconsiderações quo ajti3tiflquein. Os aluiu-io*das escolas militares do Brasil tèm um de»-t no único:—ser offlcial. Para iiso estudamom escolas tacticas o curso preparatório eaa da Praia Vermelha, o da» tros «tm-is.

Actualmente é de oitacentus • numero de«himnos militares nas três escolas. Snppon-de que o governo dotermiaasse a suspensa»de novas matrículas no corrente anno e se-faiiites, indeferindo os requetiiaeuto» du»c«ndidatífs praças de pret ou psizaaos, et mbem que o» oilocentos alumnos que esteamo freqüentam as escola» sejam promovi-ú is por conclusão de curso, o numero dooítlciacs do primeiro posto excedentes dosquadros, «erá o seguinte:

Da arma de cavall.tria. ir>6« « « inf.tntcria 499A.lf*-r*s-alumnos 239Praças de pret, com o curso 12

• • « sem o curso, ma-tricotadas:

Na F.scola Militar do Brasil 410Na? de tactica 390

Assalto a um trapicbePetulantes ladrões,destes que trabalham

também no mar, pela madrugada de hon-tem, assaltaram o trapiche Arens, â ruada Saúde n. 108, tendo isso feito pela res-pectiva ponte.Os ladrões foram felizes em seu (raba-Iko e conseguiram furtar um caixão e ai-gtins rolos de corda, que foram transpor-tados para terra em uma embarcação.

Deste furto, avaliado em 800JJOOO, urarepresentante dos srs. Arens & G. deuqueixa á policia da 3' circumscripção ur-bana, que prometteu providenciar.

'-- 1 ¦ ?¦-»¦»»» ¦¦¦.--<

Aggressão e ferimentosFoi apresentado à policia da 6- circum-

scripção suburbana Alfredo de Oliveira,casado, trabalhador, de 33 annos e mora-dor no Realengo, que foi aggredido e fe-rido na cabeça por Gaudencio de tal, em-pregado de Jacintho Leite, commercianteem Bangú.

Sobre o facto foi aberto inquérito eaautoridade local prometteu providenciar.

Criminosos presosForam recolhidos ao xadrer. da 3- cir-

oumscripção urbana os indivíduos de no-més João Gomes do Nascimento, AntônioManoel Seios e Sérgio Claudino.accusados-de serem os autores de um importantefurto oceorrido ha dias era Magè.

E ti deligencia foi feita pelo dolegadodaquella circuinscripção a pedido de seucollega de Magé.

Os presos serão hoje apresentados ao.delegado desta localidade.

AccidenteQuando trabalhava na pedreira da S.

Diogo, foi Mtnoel Pinto apanhado por umbloco de pedra, ficando com a perna dl-reita fracturaita.

Sem guia de autoridade recolheu-»* aoHospital do Misericórdia.

Queda de um yehiculoConduzindo o caminhão n. 497, passava

hontem pela praça Tiradeutes o cocheiroManoel dos Anjos.

A um arranco dos animaes o vehleulocuspiu Mauoel da boles, atirando o á dis-tancia.

Na quáda recebeu o infeliz homem umgrave ferimento na cabeça, cortando tam-bem a orelha esquerda, quo ficou quasi so-parada da cabeça.

Tomou conhecimento do facto, verificandoa sua casualidade, a autoridade da 5- urba-na, que enviou o ferido ao hospital da SantaCasa de Misericórdia.

Copa-

MERCADO DA GLORIAForam hontem iniciados os trabalhos

de demolição do velho pardieiro, conhe-cido por mercado da Gloria.

A's7 horas da manhã, foi dada umasalva de 21 tiros, seguida do espoucar dosfoguetes, annunciadores de que ia, final-mente, desapparocer o indecente casarão.

O operário Damião, o mais édoso daturma, foi o primeiro a vibrar o- primeirogolpe de picareta, na platibanda.

O serviço é feito por 40 trabalhadores,devendo a demolição concluir-se dentrode quarenta dias. O entulho será removi-do para a praia de Botafogo, ficando depasse do material aproveitável o emprei-teiro, coronel Octavio Brasil.

Começou, a demolição pela parte quedá para o monumento de Pedro AlvaresCabral, ja estando em terra, tis 10 horas,grande parte da platibanda.

A' proporção que forem avançando, ostrabalhos serão atacados pelos quatro la-los, de uma só vez.

litros colteslaes, livraria Alves, Ouvidor 134.

Porque o numero do TI Sersaglieri dehontem dayia sahir, como deve, com 100paginas illustradas, pela data de seu an-niversario, o trabalho cresceu a ultimahora c não pode licar prompta a sua enor-me tiragem.

Passa assim para amanhã a distribuiçãodo nosso gentil collega, carinhosamentecuidado pelo Gae'ano Segreto.

CORREIOS & TELDC.RAPHOS

Somma.., 1.706Recorrendo ainda ao elmnnack militar,

vemos que o numero de vagas do primeiro*».!•, na» Ire» armas, ê annualmente, namedia, de cem, entã-i, concluímos com iodasegurança, s<S*ii\igrwí a darsetc annos poderáenirar para o qua.lr» o alferes-alumno ou oalferes que. p?io no3s>- calculo, fòr o nume-ro um dos mil e setecentos excedente»(ctualmeote.

Com a lei i\ compulsória, a grania maio-ra desse» ofílclaes seri risca In do Exercito•era ter tido a honra de pertencer, pelo me-mas, ao quadro >:.» offlcíaos Julgados nece»-siru» pa.a a execuçio da tactica da armaa que pertencer.—F. R.

JANGADA "BRASIL"Decididamente ni» tem s^rte a jan|r»da

Brasil; drpois detento tempo eicilliadaM remar.jo da enseada de Botafogo, ex-posta i j.lmiraçío dos rarioe.s, teve em-Ura o *eo c»mmiDdan:e os mei-»s para *ol-tfJ-S 4 aventara da arriscada vi .g-era.

K »ss:rn, emliindeiyivla em «rc-., largouhontem de«u b.bu com mm» norte, arras-taoda garbosamente a su» leve arma-(íun.

Ni «Itara. perim. de Will-gigncn. pre-CBanlo f<ter arai manobra, ni. acertaramos tainnhe ros cura Ivolta éi leme: o. p>r-Q3<- iemess*tn q:t*emini!« •• ••;¦-, ;i_'-io n«nio lhes ,icont»»e«»«se. intlmar.m soCf» m .ntante n !>--..- de novo 0 terra eadiar a viafeefll ato raait completa instracçâo dos mmi'03.

Aíiim f^z, depois d* n»-»!ctmr, o arro-jado commandaote, e dani ¦ se are» de ré .io crime de mittiç5>, apres»otí.n-s.- a,.

chefe íl.> *.-.:! ¦ r.- ,r ¦.- ¦ . ri' ds A-mâ-1» é»fi cipilii» do fF**ít, C'.nsi.1er»»4o..;e presoNio e .evarari a serio, porto», pois t-v-o bcfaera qte biter t» p.irtn da policí».ms» eooài n*o enoooh-»»»»» o chefe, retirouto picaraineol» f>ira o Mio d» sn» lamiii».tjae já o c->nuva; ésumt¦-, '.-;:•: *.; as fU-ur í>s snpas fj.-i s,ttsntie».

E «Ia oa qae dea » tjU ú -. .,v.í'i t ^ -j da j»tx»iU B> ãtit á »ipo*:,i} de S. Lutz.

Desastre—Um animal morto—Emcabana

Com o intuito de visitar a família do srNicoláu Olivicr, residente em Copacabana, i»r»ça Malvino Reis n. 5, o coronel José Matheus Ferreira, dirigiu-se', hontem, às 9 1|?horas da noite, Aquella localidade, em umlêudau da cocheira Mendes & C.

Quando de regresso acabava de subir paraaquelle vehicul.., os animaes su.espantaramindo de encfititto a um poste tetephonico,deirubaii.lo-o sobre a rede da companhi»Jardim fiotanico.

O coronel Mathcus Ferreira atirou-se firado carro, fi.actur.iii.lo nessa oceasião umdos dedos da mão direita.

0 cocheiro Feiicio da Costa Câmara, queprocurou a todo transe conter os animaes,cahiu da buléa, ficando por baixo do carro,não tendo graves contusões, devido a capaque trazia e qne amorteceu a queda,

Um dos animaes foi attinfrido por umafaisca el.clric... morrendo insUutanoameote. O carro ficou envolvido jielosflos,

O coronel Matheus Ferreira foi levadopara a residência do sr. Olivicr, ondo lheprestaram os sorxorros de sua proflssSosos drs. Américo Veiga o Brito Silva, tendodepois se recolhido á sua residência, 4 ruaConde de Lago n. 14.

0 cocheiro perdeu os sentidos, devido aoforiis.-úmo choque electrico que recebeu.

Prestaram bous serviços os srs. Manoelda Cosia Albuquerque e Paulo Ferreira Ra-mos, que furam 01 primeiro» a altenderem0» feridos.

Cotnpn .-céu ao local um inspector da 18-circumscripção, nua tomou conhecimentodo facto na ausência do delegado AlmeidaNobre, que assistia o espectaculo da MaisonModerno... —-- - -Homem ao mar — Tentativa de suicídio?— Embriaguez ?

Tombando do cà-» do Pharonx. cihlu anm.«.r hontem, As 10 l[5 horas da noite, nmindivíduo.

O guarda civil João Emilio Delomor, qnefiscalizava o local, foi testemunha de vntado facto, e, por isso mesmo, foi quem seprestou a dar auzillo ao infeliz, salvando.1da morte horrive! qne ia ter.

Para tal fim, o guarda J>ão Emilio se nti-lizon do bote da lancha que effeclua o carregamento de lizo, encontrando na boa voo-lado do» inp Untes desta embarcação, oatix.lio necessário para salvar o naufrago.

K111I1 'r.-i lutando com alguma dilflcuidade,r .nsefruiram elles r> tirarem da água o in-feliz, que foi immcdiatamente transportadopara a sede da delegacia da t" circumscri.pção urbana.

A atileridade a cu»to conseguiu saherchamar se Ser.it.liim Marques B tkhs o contar ?3 ir.nos de edade o homem, que se li-nu. ,u .». it.ut.tr um l. titlio. sendo salisfactorioo seu estado Nâo foi possível cerltflcar-sea autoridade si se trau ds um suicida oatle um ébrio.

Coni'. o caso requeria, foi o inftlii remo-vido para o hospital da Misericórdia.

CORREIOS.- Foi ezonerad*. a pedldo.d»logar de ageute do correia de Matriz«I'ontou,no Bistncto Federal, d, Maria Antonla Pe.reira da Cornara, tendo nomeada para substitinl-a a. Maria Alves Campos.—Foi multado em viole mil réis o encarre-irado do serviço do condução de mala deBelém a S José 0*0 Bom Jardim. ManoelJacintho de Souza Spindola, por não ter atéesta data uniformlsado o estafeta que exe-cuta o serviço, como determina o art. 753 daInstrucçüo,

—Foi asssgmd» a portaria alterando alinhacreada por portaria do 4 de março ultimopara Rio Grande, Patotas, Jaruarâo o S.Victotia.

-Foram asslgnadas as seguintes portarias:Concedendo 60 dias do licença para tratarde negócios de seus interesses, ao cidadãoJosé . ai los de Carvalbo, agente da Estaçãode Aureliano Mouiâo, em Minas Geraes.Transferindo a sede da agencia de Olinda(ostaçio) para o bairré da Boa Vista com onome de Maciel Pinheiro, em Pernambuco.

Fundindo a» linhas do N. 3. do Porto aViamào e de Si Miguel a Conceição por NS. do Porto e S.Domingos do Rio do Peiie,em Minas Geraes, en uma só, que fleariassim constituída: Conceição, S. Dgmingosdo Rio do Peixe, N. S. do Porto, Viamão os. Miguel d-» Guaribas, devendo o respe-ctrvo estafeta Íazer6 viagens por mez o somaugmento de seu salário.

— O ministro da industria o viação, rosol-vendo a consulta feita pelo director geraldos correio», em ofuoie quo lho dirigiu emtado próximo piscado.sobro o aproveit .meais para os devidoseífcitos,alémdo,tl.'.aposentadoria, do tempode serviço dos luiiccionari..», entro a pri-meira nomeação c a data da dispensa desde

tue. reentre para as .repartições embora emcargo» inferiores ao que exerciam, declarousjuo tal tempo de serviço so pode ser com-pulado para aposentadoria, conforme estAdoutrinado no despacho de 29 de novembrode 15VZ.

Principio de incêndioNo forro d., prédio da iua do Theatro n.X>, que lambem lem entrada p-l» rua Sete

it Setfmbro n. 146. ondeafitma José Pa-ctieCO da Rocha mar.-em o estabelectmen-to COmmorclal denominado tlxg liíe bilhar,mamfesi.iu-se li -üt u.. &< S boras da tarde,um principio de incêndio.

Um .!<>s >'mpreg.«d"8 da casa notou o »i-nistr», podendo com auxilio de outros evitaro itic-ndio, .pig.indn as primeiras labaredas.1 m:r; 's..c¦» in o facto ae corpo de B-imbeir. s, compareceu com a presteza de sem-p e o pessoal da estação central e do postnda ('. ¦ r«.

Tambom acorreram ao loc»l a» autorida-des dal urtj.ai. que soub ram ter mioc.nsi dopriociplodo loeeadu umas fairulha»tarti'as da tUammé da . tr nlia do caféAzOU li:»».

O» bombeiro» n5o fuoccionsraa.Furto -Na rua Almirante TamandaréA s-tnz Sopht» G»llni fui furtil. cm um•anel d» onn, com três brithaatei.um bruche

Je ooro com pérola», d:nb?iru em f .;¦-*,-moeda, e diversas r»»ça» de roup>„

A prejadicadi àpseseotoo (. .ti i pcticiada 17 circnnwrtpçiti, declarando des«uo-íUr de uma crea.is do nome Amorna, da:*sj de p»n«i . de Vicente Ca«ali. 4 ma At-mirante 1 ..-¦-. <¦• o. i onde a qoetxata:<>idu.

DesastreN* oe-essiao em que ante-bontem, âs

Sip horas do dia, tomara um bonde i?>s>!ia de sua resideaei», a rna Bario deM^squiun. 39 B. Andarabv Grande, opbariiMfSfiitifío Bmeito de Smiza, cabia1t>)u>!r»áan.<:s,.í, t.c ia u rodu do vt-

CORTE DE APPELLAÇÃOCÂMARA CIVIL

Preiidenela interina do daicmbarg-ador Oni-lharraa Cintra; aecretariü, o dr. Evariato Oon-nvn.Comparfr.rram oi desembariatloraa TararaaDaatos, Som» Pitarga, Salvador Monia, LiauUrumraond • E»plnol», aendo eat» am aubatítoi-• •4-. de juizea ini|.t.lt.loa.Jnl(ü«mantoa Aigravoa depetiçlo :-If. Ü0S2.Ítala tor, o draambargador Souaa Pitanr;a; me-

grat-anta, Sev.irino Tos»aa Nanía; agjjrarado',A.a-tonio OonçalTet Carneiro.

Julsaram pi.rniii.ir» n Sentencia.•s". -OU — nolator.odescmuargador l.ima iJriim-

monrl; aígraTiinto, Pedro Antônio Brasil Cr.olbo,Kgcrntrtdo», os *.v»dieoa da Ulleucia d» Joa» Ac-tonio '.loin.-al v. > Santoa.Nf g.iraíi» prnvtm, nti» *\a agCTaro.!f. JíTí. - Relator, o desembargador Soma Pt"tmica; «Bgrarante, o banco Pari» • Rio, am liqni-¦l-içi... a -eram.!.», os iTndicoa daoauio d» bensda SebakUln d» Pmbo.Deram |..«m........ ao aggraTo para nandar

qu« u juit »a quoi, rnrnrraanrlo • daipacbe ag-gravado, ¦!. flra a patieio da fl.. tão,

K d.TV. — llelator, u riasaiabargador TasaraaBasto», iinmelros aggravante», Jnllo Sabola ftC. «egundo» açgraTante», J.ondoo ar. ! nirarPlate Uaaa JUmilcil, agcrasadoi, 1'icto Samoa iIlibe. ro. \

Deram r^^simento ao agmvo para mandarqne o joii «» qnn«, rpformando o daspaebo aggra-sado indrfira o pedido de concordata e derrete»(«ll.-ni-.a dos aggraTados, contra u TOto do das-eml.argsdor S<. ir» Pitauisa,

N. s*t. •!;. lai. 1, o doa«mbargador GuilhermeCintra. aggravant.»,iir. Francbco Iiibeíro a Jdoo-ra Fscobar; aggtaTado, I .s , .rr. ienj«nd«e daCosta

Kogantm prorimeata ao aggras-o.K. ÍOfV—Relator, ode«ait.argador Lima Drnm-

cond, -iggraTaiile., .lal.o ria Costa Braga • oo-tro». «jrnrlieos da et-sOo d« '..-.. de Lima Irm» •:. • ¦-. » I .. A. A. Ferreira Reia.

Kcesram provimento ao «c^ravo.K. Tili. —Ittlalor, o ii<-»*oitiarra1or Oni!h»rm«

Cintra; «girra»ante, a Con>|jtol.i»deSrg>iro« Ua-•i-.il-.. e Terrestres «Cosfian(aa; aggrarados,Uenn Kicoa '. C.

Julgaram por asntenç» a dniit»aeia. Toaniparte no jalcameoto o ;-•--r- ¦ .r •» : ,r Espinola,por aar icpcá.dj o de*em!jargai^r Salta Ivr Mo-¦Ia.

K. 2090.-Relator, o deserabargador Sonta Pi-•«.-». '.-.tí.'.'., .1 ,--a. Vaa; ».».-.-,:.,a Farfrsrf» McitirípaL Venr-trla a preliminar <f»tomar-w eonh«ci>a«su> da agrraTo, - .r.:r» :» »o-10» dos de«ea»karga'jer«.» Salta lor Ssúeí* e LimaDramraoni, dt3raro-lb»" pjrovim^ot© para mandarqae o rui ¦» q «, r ! r-¦ . 1, a *¦ ¦•¦ - - - ag-p»s»a* ioiâm* os artigo» d« '-•;•¦•' '.i , •y.r»»,d» direito, ir !¦-; • '.¦••» d» ooto arnttramroto,essstra o» rotos dos dcaetabargarlar.. ralalor e*L»*ma DnircíCâivd Fi>i n^rtecai^o ^«"^mbariTaiorS«J*ador Ko-.r twrs '«» ,- o «ceordio.

APPELUCÇÓ88 CTVE1SK /Ti.'.--!:. «• r. .. : — . -:.b..- ;»1 - . ;.: .,-,

CinU»; apí<seS*.-.!es, Sábio» J ,u i» S-jai», ao-peitado, Lita i~i\ n. . .- Lisboa.

JiUaram pnr «eB-.er.ca a habiiitaçia dos ber-atíto*f *«c*r»*ii»orw do **.-•*;*¦.N. JCaí.«E«l»««. . í^mbi^uit 7**mtmBa.'.; s, smiutii a Fatead» atünicípal: aspatU-dos, d. Mana Ljbi» il«ü» Teixeira» «atro».

Negaram provimento A appelInc5o.N. 2rJ3.—Itelirtir, o dosombargatlor Lima I)

iiH.ii!; :ip! ¦ -ll.i ¦ , n Fazeada Municipal;].\ilt.s, Zonba Bftmds .'. O.

Notaram provimonto A appellnfSo.N. •JkJõõ.--Úelator, o desembari;..d .r Oiiilherraâ

Cintra; nppellantc, a Faieuda líuniolpal; npptl.1.'. :.''.-, Goulart & lix.àj.

KIj vencida n preliminar de so converíor o jnl«gsmrjnti> cm dilfgaacia pura so exbjbir 03 docu'meatoa dos imposios mttnleipaei, contra os votos•los des.>m!.arj;nilorc3 Salvador Jloniz e l.imiTlrummos.l, negaram provimento 4 áppellaçio.

N. &960.'--llelator, o dosembari-mior SalvadorM'.!.i;-; appdlaate, d. Jl....... Emitia da Cunha,inventariunfos dos bens do sou citai por falleol-mouto do ãi .1 marido; BppoUftâosj Josti Soares duiSanto» o ontros.

Converten-so o jalgamontoem íeligoncia, afiade cúmul(ítar<sa a revisão.

N. 2831.—Relator, o desembargador Soma PI.tangn; íippollnato. Francisco Hoxo de .Souza PLt»to; aj't «iiailóf, o dr. procurador seccional o ocurador de residaos.

Ki-garam provimento a appollaçjo, contra osvotos dos-rJosembargadore» relator o .SalvadorMonií.

K. ÜS'78. — Relator, o desembargador I.irn»Prtiramon.l; ap].ollante, o Conselho do TribunalCivil e Ciimiiial; iippcllados, Josci.h Room o suamulher.

Negaram, provimento A BppeUaclo.N. 2.ÍSJ1— Relator, o desembargador Tavarea

Bastos; appellaiitn, o Conaelhodo Tribunal Civile Ciimintu; appcllados, l>omingos Uonculvcs »sua malhar.

Negaram provimento d appcJIncli.Apt>cllaç0v6 oommorciaoa—jN. òf.TtíS— Hi-lator,

o desembargador Tavares Bastos; appollante,Francisco unêdea e Oliveira,sueccasor de Fontes,Oliveira Si Cl 'ppellndos, Álvaro Tolli-ry ti C.

Deram provimonto A ambas as appcll»(0.>»,para,reformando a sentença appollnrta, absolver oaprimeiros nppellantes da rjuanlia pedida cm qnerorHm condi-muado:., c condoninol-os na impor-tancia do snldo da couta oorrout««

N. 3.I92-- Relator, o desembargador SalvadorMunir. ; appollantoe, Antouio Coelho e Oliveira •antro»; appeUudo, Joaquim da (!unha.

Negaram provimento ú apppllaçao.N. 2.516" Relator, o dezembargador Souza PI-

tanga; appellante, Frederico von Bock; npnol-lalos,a Companhia Kstrada de Forro S. Paulo •llio de Janeiro e outro.

Negaram prurimonto íV appeHnc»V>*N. 2.SI5- Relator, o desembargador Somn PI.

tanga; appellante, Ignaoio José de Cerqueira;appellados, a massa falli.la de Aftoruo Leite d»Ccrquoira e outro.

Negaram provimento 4 appcllaelo, contra ovoto do desembargador Tarai cs Bastos.

N. 2.921-- lli.latr.i-, o desembargador Sonza Pi-tanga; appellante, Armando llosa Pereira ; ap-polindo, o Uanno da Itepublica do Brasil.

Negaram provimento A nppellatt.i. contra 01votos do» dctombargndorc* relator e (ir.illi.rru»Cintra.

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALcauarti civu.

Foram julgados os seguintes processos:Relator, dr. Viveiros de Castro. 11' protornvDespejo. Mauoel Salgueiro, aggravante; ManoelMarques do Carvalho Alvim, aggravado.

Negou-se provimento.1- protoria. Inventario. Maria Ileruarda dtMollo, fallecida; Josó Luta Sarmento, inventa-i-iante.

Julgada a partilha.1' pretoria. DoneAo. Antônio Ferreira Lope»,

deador; Kl rira Lopes Basto», doada.Confirmada.1- pretoria. Inventario. Carlos de Almeida Va-

rollit, fallocido; Jacintho de Magalhães, Inventa-riante.

Julgado porsontencao calculo.2- pretoria. Testamento, nunoupativo, Manoel

Rodiigue» Pereira Alves, fallecido; Joauna liariade Oliveira Aires, invontariante.

Julgado procedente.G* pretoria. Inventario. Moritr Abmmante, tal-lecido; Dorothpit Abramante, invontariante.

Convertido o julgamento nm diligencia.6- pretoria. Partilha. João Martins, fallecido|

Arminda Adelaide do» Santos Martina, iavonta-riante.

Homologada a rotitioaflo.8' pretoria. Partilha amigável. Dr. Aristida»

d» Aranjo Maia, fallecido; (Justavo ds Araui»Maia • outros. HabUitado».

Homologado.ti- pretoria. Inventario. Condes»» d» Estrolla,

fallecida; conde de Estrella,iuventarianto.Convertido em diligonoia.6* pretoria. Conta» d» tute.Ha. Dr. Joaquim

Luis Oaorlo, tutor; Pedro Lui» Osório, tut«l»Ia .1.,,

Convertida em diligencia."• t.u'1». lnvi.it 1,,ri». Maria JosA de OliveiraRegada», fallecida; .Ir.Henrique d» Almeida He-guuu», inventariauto.

Convertido em diligencia.8- pretoria. Inventario. Francisco Jacome d»

Abreu, fallecido; Anna da Conceição PereiraMarques, I11v0r.tftri.1nts.

Declarou-se incompetente a justiça local.8- pretoria. Inventario. Josó Marque» Vianna,

fallecido; Jotu Alves CuimarSo» Cotia, inventa-riante.

Julgada por sentença a partilha.9' pretoria. Inventario, (iuilbermina Maria d»

Almeida Santos, fallecida; dr. José lsid.no Mar-tina Junior, iuventarianto.

Convertido em diligencia.»1«- pretoria. Divorcio. Ovsdio da Cunha Lobo O

America de Oliveira Lobo, supplicantos.Decretado o divorcio.11- pretoria. Inventario. Bento JosA Ln-.iriano

Coelho, fallocido ; Maria JosA Paes Leme, invea-Uriaate.

Julgado por lentcnca • calculo.II- pretoria. Inventarie. Barthol» JosA "For-

aamles, fallocido; Ui-.uliua Barbos» Leal, invea-tarisnte.

Julgado por «entoiiça a calculo da adjudl-cacto.

II- pretoria. Inventario. Jeronymo Alvei ioCruz, fallooido; Anna Francisca da Crtu, invou»taríante.

Julgado por sentença o calculo.lf." pretoria.Inventario. AntônioFaiv»Dantas,

fallecido; Frauuiaco Danta» Moraes Barbosa, ia-vestiria*, te,

Convertiito em diligencia.'A «e.il.i da Gamura Civil foi preeldlda pelodr.Viveiros do Castro, tendo comparecido ou juite»

ir», /acharia», Qabaglia « Neator Meira.Poram julgadoaos soguinke» processos:Divorcio. Relator, dr. Oabaglta; Amélia Au-

fusta Ferreira Alves,autora; Sabluo Figueirad»

reitas, réu.Julgado procedente.Relator, dr, Neator Meira. Ordinária. Henrl-

sjneita Silveira de Sour», autora; Cândido Joséda Silveira, réu.

Convertido o julgamento em dlligoncla.CONSELHO

A ses.au do conselho foi presidida pelo dr,Kdmundo Muni» Barreto, comparecendo o» vice-pre«id«nte» ira. Vivei»» ie Castro e Celso (lui-inarãe».

Relator, dr. Edmundo Muni».r.M.ru caatnaii

Recurso ds pronuncia.Antônio Pereira e Heitor Antônio Pereira, r»

corrente»; dr, Eduardo Ferroíra Franca, reeor-rido.

Contra o voto do dr. Viveiros, mandou-se junta*aas autos apetlcto despachada pelo dr. president»d» Osmar» Criminal.

RccurMO de despacho.José Lui» £stovos, recorrentu,' Jo»é Joaquim

Cardoso, recorrido.Negau-se piovimcnto. Tomou parte neste jul-

gamettto o dr. lUissell no impedimento do dr,LelüO Ooiniariea.

Joaquim JosA da Silva, recorrent» o recorrida,a justtaa.Negaram provimonto.

Foram julgadoi, "in ses^So s»-rri t,i, os spaillntat*despachos de ahabcafcurpus» coucedidos ea*officio:

O jüiT.Q, liocorrentos, Arthnr Maciel da Silva,Daru d» Oliveira, José Monteiro, Augusto Ho-«Irigiics, Arthur Mnria Scixar., Heitor Ferreira,Joaquim Nogueira, Manoel Franeisoo da Silva,Francisco Machado Cabral, JosA da Rocha, ('ais-mira José Soares o outros, nus recorridos.

CÂMARA COMMKftnULRelator, dr. Celso Uuimatã«s. Foram julga-dos os seguintes processos!I' pretoria. Kmbaxcoa. Alfredo Pinto do Carmo*

aggravante; Carlos li.,ti vca de Almeida, aggra-vsalo.

Negou-se provimento.NOTICIAS DIVKltSAB'Por

portaria do defcAunbaryador presidente -1*Corte do Appellaçâ»). deiiontem, foi nomeado «•n avente ;urameata<Ío do asccivÃod* 6* prelorta»o sr. Carlos Augujtto Nogueira da Oama.

Correiodos Theafros

Echox j ReclamosSerá prect«o rçcommendar ao publico ca.

rioca o espectaculo que, pari csU noite, so»nnun:ia, no Recreie f

E' ¦•; - em tK-nefkio doi nossos irmaotque a fome vicümi oo Noite o nio ramosappollar paia a generosidade, aliás nuncadesmentida,da população d'. Rio de Janeiro.

K' corn o popular Cá r. IA..., qua a brt-Diante festa de caridade se effectúi.

-? Matl uma vei subirá hoje á scena, noApullu, a peça (aOUâtiea A passagem do mtrVerrnrlho. cuja montagem t, realniento,desiutribrante,

-»>> v i. outro logar, publiramo3 a digtrVbuigio .ia comedia de Couri-¦¦¦,,•, O Commit-tino ê um rapai, que será itvada á scena,nu Apollo, oo festival em f^vor dos f.-mintosdoN «rte.

-^ A.-radf.a muito, em Petropolti, a rovisu de Puni-ipan. o u- ,..-«> No paqaete KiU, deve cfct-Kir a eslscapital, depo.» de auuatü, o improstrlo Oleilão da SiIvj.

-»>- Deve th. srsr boto oo amsnbl a e»tseaprUI a grande comj.anhia d» variedades,qa' vem reabrir o L/rico, euj»» obri» estioquasi terminadas.

A troupe coou. como Já diisemoi. rerda-i1etr»i cclebndídes, entre a» qg»e» LowFal;er, a fj... ,-. ctuúarx dt dar.,» m»peattoa.

Nssem.nj pr -Xinn estreirí a eimpiebi».- -.: a i' '¦-¦¦:..• 'J .:.»:.. '.i

[- íiosM

pnhiieo, -i-- vae ter en»«}o ds appiandifartistas d» r8puu<,-io :>-....

<.•:> «» distemo», a L ,e P . - - . - .1'--:-¦,...¦-,» lios, em uat.í: , de r.over.t¦, váaem vapor especialmente fretado, o lu itFrance.

¦+ 1.->,-'. '¦'¦ '¦' 1 ¦¦: r.:•-:.. 04 retliU Cd t/.«• a estsisda > ',' t s ,,-,:. Osilioi, qss».¦ -T- '-.'¦¦¦?.. *»í» ».fs.-. .-;, p-.r íi' dt

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Page 3: A SESSÃO DE 1904 EPHEMEROS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01058.pdf · Km resumo, o que faz ... o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava

iÃtii

CORREIO DA IftAHHA—&rta-fefra, 6 de Maio de 1904

'¦-¦¦>¦

¦-* ¦ »¦

¦¦.'¦¦¦

CorreIOSENADO

Lida e approvadii a acta da sessão ante-flor, passou-se ao expediente.

For.nn lidos lelogrnnmis dos srs. Pi-Cheiro Machado, couimiuucando nio poderÍior

emquanio comparecer ás sessões, e Coe-ho C.imp.is, avisando a sua partida de Ser-

gipe p.ra esta capital.Sendo a ordem do dia eloiçãn da mesa e

das commissòes permanentes e não havendonumero, fui suspensa a sessão.

A ordem do dia da sessão ds hoje será amesma u.. si-> ao anterior.—O sr. Pinheiro Machado á aqui espe-rado nos últimos dias du corrente moz, de-vendo sahir de S; Luiz das Missões, onde seícha, no dia 20.

CÂMARAPresidência do dr. Oliveira de Figueirodo.Não ln.uve expediente. O deputado por Mi

fias Geraes, dr. Lainounier Godofredo pediuque se Incerisse na acta um voto de pezarpelo fabecimenio do ex-deputado por Mi-nas. dr. Cuperiino de Siqueira.

Não havendo numero para a ordem do dia,¦ sr. presidente levantou a sessão.

ULWraU NACIONALfienquanto inalterável se mantém o quadroSa revitào do Diário Official, pela sua roço-

ohecidu pia fleiencia, frueto de acurados es.tudos e de ininterrupto e prolongado' exer-Cicio, mais uma vez abre-se concurso parauma ri va reforma de conforentes-supplen-tos, pelo servido extraordinário do Con-gTf •»„.

Nas seguintes linhas foi annanciado ofacto por corto noticiarista, que lhe em-prestou o tom solonne doa grandes cerimo-niavs :

« Pelo sr. dr. director da Imprensa Na-cionai furam designados os srs. dr. CanutoEmereneiano, chiste daseccão central, Fran-cisco Paquet, ajudante do Inspector te-chnrco, Luiz Antônio Ferreira, chefe da re-visão e Quines Seabra, sub chefe, para con-stiinir a mesa eximinadora iio concurso deconfoiintea supplentes do Diário do Con-gresso, a realizar-so hoje, ao meio-dia, emuma dns Biilas da referida repartição »

Amanhã, por 'influencia

destes mesmoschefe? e suo e vice-cbefes technicos, aosprovectos revisores já existentes serão acres-centíidiis outros, os notáveis, oom preteriçãodos direitos dos escolhidos por aquelle con-curso.

Em compensação os srs. deputados con-tinuarâo a clamar contra as ciucadas e as-neiias, de que vilão inçados os sous dis.cura na, e o xublico continuará a divertir-selendi. o otgâo official...

VIDA ACADÊMICAEscola Militar do Brasil

Sei viço para hoje:Olfloi.il de dia, o tenente Osório da Cunha

felles; estado-maior, o 2- tunonte OotacilinFloi-is; adjunto, o alferes-alunino HstevãoLeiiAo de Cai valho; medico de dia. o dr.Ariluir Souza; subalternos : á 1-, o alferesPinio Píjsoit; á 2-, o alioioa Garcia; á 3", olenuiiie Oliveira i arneiro; e á 4a, o alferesGomes Hiv.isso; contingente, o alferes alum-no F neion B m.icai da Cunha; inferior deo, >, o alumno Sebastião Correia fontes.

Uiiifuiuie, 7".lliiveiíi exercício geral do Infantoria, hoje,

1 tardo.Fapuldade da Medicina

Resultado de exumes:1* anno— Historia natural, chimiea e ana-

lomia Antônio João Peneira, plenamenteam histoila natural e clinica e simplesmenteem chimiea; Tarquinio Lopea Filho, plena-munle em chimiea e anatomia e simples-m> iitu em historia natural; Álvaro do RegoBarros Pessoa, simplesmente em anatomia,uniu i de que fes exame ; José Gentil da Sil-va, simplesmente em historia natural; Pa-citlco Lopes de Siqueira, simplesmente emanatomia.

Houve 1 rnprovado cm historia natural.4' annu— Anatomia pathologica e paiho-

logias medica o cirúrgica— Aurélio Lopesde t-iour.ii e J .So Abrantes Gama de Cerquei-ra, plenamente na 1", Ugolino Penteado,plonain-nte na 2* e simplesmente na 3';Pedro Nacarato, simplesmente na 1'; JorgeCastiioio Pinbuíro, simplesmente na 2'.—Aos aliunnos deata lüscola convida-separa uma reunião hoje, ao meio dia, no pa-Tilliüo central.

Foi 1 reprovada na 1*.

Serão chamados hoje:1- anno— Historia natural, chimiea o ana*

tomia, ao meiu dia — Irineu Nogueira Pi-nholro, Américo Phylnmeno, Josias MolraGama (chimiea), Renato Guimarães de SousaLopes ichimlca orgânica e anatomia), Gol-duinir Ceoiliano de Carvalho Duarte (anato-mia).

Turma aupplemont.ir: Lourenço AlvosCarvalho, Giionuino Bateres. Orlando Üoriade Ar.uij i Oó-s, 1'edro de Alcântara PessoaIle Mello (historia natural;.

2' nmm Anatomia descriptlva, ás 11 ho-ras. -Os mosinos chamados para hontem.

Prova escríptíi dn phy ilologia, ás 11 horas— Todos os alumnus quo roquererám se-funda chamada.

5' nnnu Kscrlta do therspeutlca, áa 11horas — Antônio 'Martins de Araújo Silva elosõ Brandou Fernandes Eiras.

Bsocla PolytechnloaHoje, As In horas, dar-se-á pooto para a

prova oral noCURSO DB ENGENHARIA CIVIL

2* annn—2> cadeira—l'oi toa do mar—Vic-(or ViUiot Martins.

Nota A a7 li? horas d i manha continuará• iraln.ll o e eampo para agrimensor,

—O re-11 .do dos exames hontem realiza-dos foi o tfrgtiinle :

CURSO DB ENGENHARIA CIVIL1 anno—(Aula) — Regulamento de 1901—

Um não compareceu.í" anno—(Aula) —Regulamento de 1901—

A pi' ov do simplesmente, Yictor VilliotMan n<.

3* anno—(Aula) — Regulamento de 1874—Plenamente, João Cândido Fernandes doBarros.

VIDA ESCOLARInstituto Commercial

li ie serio chamados:Curso commercial (para guarda livros).1" anno—Pranoaa Kranklin Ferreira da

lt" ha, Alfredo Cândido Castello Branco eLeopoido ilibo Junior.

Collegio AbUloNo edifício do Collegio Abilio realizasse

Íioje, ás f> li? horas da tarde, uma sessão so

••mio para a posse da nnva directoria doCongresBo Litteririo o Scientiflco AbilioBorges.

A nova dire tnrla o a seguinte : CarlosPaes da Rosa, presidente; José Franco C.

Carvalho, vice-presidente; Romulc Bapti ta,1- secretario: Paulino Barcellos, 2-; RaphaelQuintanillia, 1' thosouieiro; Euriòo Viveirosue C-siro, 2", Edgard Õomos da Costa, ora-dor official; Bdganl Leite Ribeiro, l biblio-thecario: o Louronço Maranhão, 2*.

A sessíío é publica o a commissão pedesimplicidade no traje.

Noticias diversasCompletou hontem o curso de engenharia

civil o talentoso moço Zaeharias Góes de Car-valho.

PREFEITURAForam convidados a comparecer na dire-

ctoria geral de inslrücçlo publica, no pro-ximo sabbado, ás 3 horas da tarde, as nor-malistas que concluíram o respectivo curso.—A receita arrecadada, ante hontem, pelasub-diroctorla do rendas, orçou em65:1541510.• Foram concedidos 3 mezes de liconça,na forma da lei, para tratamento de saude,as professoras adjuntas d d. Ignez da Silvei-ia Cordeiro e Izabol Corem da Silva.—O movimento do serviço de apanha decães. até ante-hontem, era de 16.394.—Na próxima segunda feira será inaugu-rada a instalarão oa luz electrioa no losti-luto Profissional Masculino.—Serão vistoriados pela directorii oa se«guintes prédios: Largo da Carioca ns. 4, 6,10, 12,14, 16, 18, 20 e it; rua Dr. JoaquimSilva n. 40, Conselheiro Moraes Valle 46.

VAGABUNDOS PERIGOSOSCOM A POLICIA

Domina a rua Fernandes Guimarães,cm Botafogo, uma grande malta de vaga-bunúos, para cujas tropelins a policia dosr,.Cardoso de Castro não lem olhos. Domànhõ-n noite aquella corja de desoecupa-dos, tendo a frente um tal Valentim, seoecupa em manobras militares quando nãose diverte em assaltar os transeuntes,muitas vezes creanças sem a força neces-saria para reagir ft aggrcssão brutal.

Os -filhos de família que não doscem aegualar-sc aos vagabundos, formando notal batalhão, precisam não saliir á rua,pois do contrario ficam sujeitos a sanhada gentalha coramandada pelo tal Va-lentim.

E' inacreditável que tudo isso so passenuma cidade civilisadn, e cuja populaçãopaga pesadíssimos impostos para inaiui-tençiio de uma policia, que, pelo que seoata vendo, 6 absolutamente inútil:

O sr. Cardoso de Castro necessita sahirda sua molleza habitual e ordenar ao sendelegado que dô um passeio pela rua For-natidoa Guimarães, cujos moradores nãopodem viver ameaçados pela molecagemsem freio que ali campeia.

Dn acreditado editor sr. Manoel AntônioOuimatàos reoeheiuos as seguintes oompu-Bicões musicaes:

Amor perfeito, scholtisch de Aurélio Oa-valcanti; Mgileriense, valsa de Costa Ju-Dior; Amores, amores..., valsa de ManoolTeixeira do Qaeiror e as valsas Nid oVamoure Gazela de Pelrapolii, da revista Pelroiio-lis no prego, musica de Costa Junior.

Os conhecidos editores Vieira Machado* C, distinguiram nos também com umexemplar da Bêvei-te, de J. Araújo Vlanna.

Gratos.

ABASTECIMENTO DE CARNEPra a população desta capital foram

hontem mortas ao matadouro de Santa Crua307 reses.

A carne foi vendida pelo seguinte preçon i entreposto de 9. Diogo *.Bovinos 1420 IS00Vitella Í8X) H900 .Carneiro..,. 11500 1*609Porco 1100 »büO

LF.Gentral do BrasilEstão sendo setivadoa oa trabalhos refe-

rentes ao prolongamento da Unhado centioaté Cascudos, afim de ser o inosmo inaugura-do em julho próximo.Foram oonoodídoa passei com abati-monto aos srs. Alfredo Ooines <ie Oliveirae Antônio de Oliveira Macedo Braga.

«Aguardem resolução do governo» -Foio despacho dado pela directoria desta estra>da no requerimento do conferente de 1'Francisco Alvea da Cunha e du guarda arma-som Francisco Gomei doi Santos.

-'-Foi Indeferida • petição do ex-V eicrl-pturario Joio SrlveBtre Ferreira da Silva. -

A direciona indeferiu o requerimentodo sr. T. Auialp.i Giiimarnei.

Os doeumentoa pedidos pelo sr. Mannelda Silva Marquei vão ser enteguoi, median-te rocibo.«Aguardem resolução do governo»— Foio despacho extrado nos reipierimentos dossis. Bmiliano Pinto Bastos, Manoel de SousaCoelho e Manoel C»etano d.. Silva.

Pela thesouraria foi arrecadada, ante-hontem, a quantia de R09:092>40S, lendo desaldo em caixa nesse iuesinu dia a quantiado 987;87?$I54.O rendimento de despachos pagos e apagar arrecadados .inte-hontom pela estaçiomarítima foi de 8:819$100.

Pela estação de S. Diogo foram remet-tidos parao Interior 15 carros com 1.8fl volumes de morcadorias pesando 93.563 kilos,sendo o rendimento de U:09iH)0<>.

Aoi agentes foi remettido um exemplarde cida uma das pautas dos preços médiosdos generoí aobre oi quaes deverão ser eo-brados os impoatoi dos listados do Rioe Mi-nas Geraaa.Pela sub-dlrectoria da contabilidade fo-ram expedida!, aos agentes, as scguintei or-dens de serviço:

«Remetto-voi, para uio deaia Agencia,um exemplhir do "Decreto n. 1.6T2, de 28 dejaneiro de 1904" do listado de Minai Geraea,que rectiflca a disposição dn n. 4 paragra-«lio 4' da tabeliã B do decreto n. 1.381, de25 de abril de 1900, quanto ao sello de 200réis a que estão sujeitas ai primeiras viasdos despachos da mercadorias,

A importância do sello de que trata o "De-creto n. 1.672" quando cobrado por melo deaverbaçflo, deverá ser lançada no oorpo dosresi.ectivoa conhecimentos mineiros o anne-xada a lomma de outros impostos, si os liou-ver, com a devida discriminação; fnendo-se no alto da 1- via doi referidos conheci-mentos a seguinte declaração:—Pagou tOOréu de selto».

•Deolaro, para tomo conhecimento edevidos flm, qne ficam excluídos o {rtoo e ofarello de Irigo do numero dos cereasi de quotrata a ordem de serviços n, 1.658 de 18 demarço de 1903, continuando os meimoi a serem i"l.i--iilcados nai classes 5' a V da ta-rifa geral n. 3 a claisea O e H da tarifa es-pecial n. 1».

FOLHETIM (15)ERNESTO_ECKSTEIN

OS CLAUDIOSRomance da éra imperial de Roma

PRIMEIRA PARTECAPITULO VIU

Sei, mas acreditava...Não, desta \ei não havia que sophis-

Ciar. Em nome do imperador offereci-lhelolennemente reconciliação.

KDomtcit?Responderá amanhã A mensagem im-

{erial; mas vi si ella està bem disposta:

esse momento surgiu-lha ao pè a mar-6e!lic/a.

Oninto.uma palavra.Porraittes Clau-Jianot

O homem de guerra curvou-se,Ouve,—fet Llcori a Cláudio quando

Qcarain a sós tu devea-mt mais algumanoticia iu-t-rra dwto teu amigo do norte.iUle i insupportavel com a sua severidadee com a sua sensatez; e comtudo ha nellealguma coisa, como devo dixer? algumaCoisa que falta a vós todos.sem excepçâo:Om equilíbrio de espirito, uma aeguran-ti... Sente»ae vontade de beijar o chãoceaute delle logo que abre a bocea,

Sem duvida, — respondeu com amaior frieaa Quinto Cláudio, — AurélioIvxrece-ee muito pouco com oa noaaoa ca-Iralheiroa que se consideran felitea aot '<\ ir o po das i'i's sandálias. >U» estafchj um rapas qne te quer falar./ Li n virou a cabeça. Um ioveo eacra*W-. que a Uaha acompanhado paaao porÍasao,

aararava-a de uma maneira stg-a:-cativa.

llmina.— diaíe—tudoeati prompto.«•Ahi O» comediantes esHlo \nat a

CONSELHO MUNICIPALA' excepçâo do ar. Álvaro Alberto, todoa

os demais intendentes compareceram à sei-são de hontem.

Foi lida e sem debate approvada a acta dasessão anterior.

Nu expediente foram lidos varloa roque-rimentos, e entre elles um do alferea daB igada Policial Augusto César Alvfto, pedlndo uma gratificação espeoial, em recom-pensa dos serviços que prestou, quando emcommissão no gabinete do prefeito.

O sr. Mannel Valladão apresentou um re-querimento pedindo que a Prefeitura informe ao Conselho si todos os empregados doquadro n. 1 da reforma, nomeados em 3 docorrente para o serviço da limpeza publica,são cidadãos brasileiros.

Em seguida passou-se i ordem do dia,sendo approvado, depois da longa discus-são, com emenda, o parecer n. 8, de 1904,opinando para que seja recompensado o ei-dadão Francisco Pinhoiro Requião, pelo tra.b Ibo do organissção do archivo da secreta-ria do Conselho Municipal, e dando outraaprovidencias.

As demais matérias da ordem do dia fo-ram adiadas pelo adeantado da hora.

EXERCITOO marechal Aigollo compareceu hontem,

logo cedo, ásua repartição, onde despachoutolo o exp diente de sua pasta,

, Como provimos em nossa edição de hon*tem, foram assignadns ns decretos de pro-moções dos offlciaes generaea.

—Por acto de hontem foram transferidosna arma de infanteria: do 5* para o 18', ocoronel Joaquim Balthaiarda Silveira; destepara aquelle, o t nente-coronel Onofre Mo-reira ue Magalhães; do 15-para o 2', o tenen.te coronel Febronio de Brito;do 2'para o 26*o major Ju .quim Molcliior Carneiro de Men-donça; do 26'para o 2-,o major Antônio Cae-tano da Silva Junior; do 15* para o 27', omíjor Pedro Manoel Gomes Carneiro; do 37'parao 36', o major, Antônio Carlos ClncháPereira; do 27' para o 15-, o major CyprlanoAlcides; e do 36' para o 31', o major JoãoIl bello da Rocha.

—Para a voga aborta no corpo de estado-maior, eni conseqüência da promoção docoronel José Siqueira do Meneses, serãopromovidos pelo principio de antigüidade;a coronel o tenente-coronel Sevorlano

' Car-

noiro da Silva Rego; a tenente-coronel omajor Carlos Jorno Calhoiros de Lima; e amajor o capitão Filoto Pires Ferreira.

—Por ter sido diplomado pela Escola.derharmacia de Minas, pediu exclusão do ser-viço do Exercito,o 2'sargentO da 28'batalhãodo infanteria Jeronymo Pires Mical.

—Foi nomeado pbarmaceutico de 5' classeo adjunto Abdon de Alencar Monte Alegre.

—Mandou-se servir no 1" regimento deartilharia n alferes Oodofredo de VargasVasconcellos.

—Teve ordem para rocolber-se ao corpo aque pertence o alferes do 38' de infanteriaManoel Mendonça Rego Barros, quo seacha na guarnição deS. João d'I{|-Roi.

—Km virtude de solicitação feita peloministério da fazenda, será entregue no in-gpector da alfândega de SanfAnuado Livra-mento, por Intermédio do Arsenal de Guerrade Porto Alegro, 10 revolvera N gant e 10ruiis Mauser, oom a competente munição,afim de serem utiliiados no lerviço deguarda e repressão aos conirabandistaa.

—O requerimento do representante da essaSahndlder-Canet, pedindo autorisação pararecolher ao pnlygno do Realengn o materialultimamente enviado da Kuropa,foi indefe-rido.

Sepultou-se hontem o tenente honorárioJosé* Maria Con 6a, estimado funecionarioda secretaria da guerra.

Bsse velho querido exercia as funcçôes deporteiro, tornando-se, pelo seu mérito, umverdadeiro exumolo.

—0 tenente pharmaceutioo Joaí Basilioda Gama Villas Boas, que aerve na guarni-ção do Acre, foi mandado recolher a estacapit.d.

—Foram t insferidos na arma de infante-ria: do 5* pira o 40-, o alferea José Bar-ges; do 1* para > 33', o alferes João Toixei-ra Mattos oa Costa; o do 22 para o 1U-, oalferes João Caetano Faria Albuquerque,

—Seii nom a o p.irtairo da seoretariada guerra o continuo Ovidio Gomes daSilva Junior, que já exercia interinamenteessa funcçào, mosirainlo-so sempre funecio-nario zeloso e inteligente no oumprimentodos'seus deveras.

Para a vaga de continuo, oujo quadro temura a maior, foi nomeado o continuo extra-numeiario Manool Canuto do Nascimento.

—Remetteu-se ao procurador seccionalda Republica as informações soliciiaiascom relação a seção proposta pelu sr. Manool Octaviano Alvares, afim de ser a n il-lado o acto do governo exo uindo-o da» II-loiras do Exercito.

—Foi nomeado agente da enfermaria mi*lltar ileUruguavana o alferes 'o 18- balalbiode infanteria Miguel Archanjo de Figuei-redo. ..":...

—Foi mandado averbar noi aisentamen-tos do alferes do 3' batalh&o de infanteriaTb "odoro Teixeira de M lio, o que a seurespeito consta da parte firmada p.elo enlãomajor Fellnpe Scbirni It, sobre o

'cerco f.ácidade da Lapa, no Puaná.

—Communicou-se i inlendenola Geral daGuerra ter sido approvado o contrato ce-lebrado com Sebastião Oualberto Lenta,para o serviço de embarqu» o desembarquedo pessoal e mat rial do Kxercito na guarniçâo de Sa u» Catharina, durante o cor-rente anno.—Ao chefe do estado-maior foi expedidoum aviso declarando não convir o aoeei-laçãii da proposta que acompanhou o ofit-cio do commando do 5' districto militar,no qual pede, o colono da colônia militar daf a de Iguassú. Jesus Vnlpede o arrenda-me ito dos horvaes por quinze annoa.

Nesse meumo avi»n o ministro da guerramandou providenciar para que sejam de-marcadas as a>oai da referida colônia.—Foi mandado servir no 2' batalhão deartiib- ria o alferea alumno Carlos GomesBorralho.—Foi mandado contar como tempo de sorviço ao medico de 3' classe do Ezercito dr.Fernando de Aquino Gaspar, o poriodo de-corrido d» 19 de março de 1891 a 14 de ou-tnbro d* 1897, em que serviu na qualidadede medico adjunto do Exercito.

—Foram mandados servir no 6' batalhãode artllheria m alferes-alumnos AntônioFerreira «le Vasconcello«, Pedro RibeiroDantas, Olympio Bandeira Teixeira e MigueldeCastro Assivitlenta a falta de offlciaes deque se re ente aquelle batalhão.—Foi nomeado encarregado do materialdo commando do T' districto militar o ca-pilão da arma de infanteria João CaetanoFaria Albuquerque.

postos, jà ? Pois bem; vae dizer-lhes que¦Mm principio à musica.O escravo curvou-se e desappareceu.

Licori arrastou o companheiro, sem queQuinto nem siquer o apercebesse, para umdos caminhos lateraes todos orlados doverde.

Temos muito tempo. *, musica daquise saboreia melhor do quo là cm cima,no terraço. Mas do que é que falava-mos!... Ahi do batavo... Porque nSom'o trouxoste ha mais tempo ?

Porque se acha era Roma Ua poucosdias.Em Roma.. .—-respondeu Licori dis-

trahida e absorta a espiar então o arvo-redo; depois voltou rapidamente a si erecomeçou a falar com grande vivacidade.

Os dois jovens iam se envolvendo cadavez mais no lahyrintlio do parque. O dia-logo cessara, luimediatamente prestaramattençào aos sons d'um hymno a Diony-sio, que chegavam de longe suavementeamortecidos. Também naquelle ponto daavenida remota, tudo eslava festivamen-te illuminado. Toda folha, todo grão deareia scintillavam de luzes jaspeadas. Eccmludo, que solidão, que deserto! Ochammcjar, o sclntillar -üenoie-so de todaaquella Uíuminação, tinha alguma coisade espectral, de fantástico...

De repente a marse'.heza parou.Pelo Stbyx—disse vivamente— per-di o mais precioso dos meua anneit. Âin-da ha pouco o tinha no dedo. Cuidado quem'o nio esmagues, deva estar no chio,uns vinte passoa para ei.

Antes qüe Quinto desse por todaa essascomplicações, Licori tinha-se sumida aprimeira volta.

Ú moço esperou om momento- depeúchamou-a pelo nome.

Nenhuma resposta.Voltou para tru ali a corta do cxml-

sao: ninguém, asm o menor rastro da,'marííihet*.

E' singular I O que serã fE improvisamente parou.No meio do ca

minho achava-se erccla uma doce figurafeminina, pequena, mas bem proporcionada, dum porto graciosíssimo. Ella col-locou mysterlosamentoo dedo na boqui-nlia de coral e fez um signal ao jovenpatrício para seguil-a.

O que queres ? — perguntou.Antes de tudo o segredo. Minhamensagem ó só para ti.

Fala.Não aqui: Vês i direita e â esquer

da esses silvados impenetráveis ? St ai-gnem ap( ar;cesse, nâo o poderíamosevitar.

Quem és tu, afinal TUma escrava, Policarma. Queres vir

commigo TCom o mal r prazer. Vemos.

Cem passos alem, abria-se, á direita,uma peqaéni praça circular. A entradaestava indicada por grinaldas douradas.Immedtatamente adeante, o caminho es-treitava-*e de tal modo que uma pessoagorda nâo poderia passar. As paredes deteixos.aos dois lados,a obstruíam por doisterços.

Policarma apertou as dobras do vesti-do em volta doa ágeis membroa emquan-Io o moço afastava o« galhos i direita eí esquerda. Volveu ainda uma vex oolhar para o caminho de onde viera iprocura de Licori;mas atras delle tudo es-tava mudo e deserto. Até os aecordea damusica pareciam penetrar naquella soli-dao como através de um sonho.

Ao chegarem 4 praça, a escrava tiroudo peito uma carta, e disse:

Domine, tu deves jurar-te soienne-mente...

-QueTQ; gOarütrás o segredo de minha

n&iaitgem e rcsUtuir-ma esta carta.Juro-o por Júpiter.

(Continua}

—Foi nomeado encarregado do detalha doeomtaando do 7' dUtrioto militar e alfa.res Joaquim Xavier da Caatro Brasil.—Foram nomeados ajudantoa da ordenado commando do 7' districto militar oaalferes Rodolpho da Castro Brasil a PlínioMario de Carvalho.- — Reune-se hoje ao meio-dia, no 4* dia-districto militar, sob a presldeucla do sr.general Marinho, o conselho de forneoimen-

Foram inspeocionadoa de sande: o capi-tão Antônio Olympio da Fonseca Coutinho aos alferea Joio Ramos Ferreira, AgapitoFábio de Oliveira Luthegard e Ernesto Da-masio Dinis, este, julgado soffrer de mo-lestia curavel em quatro mezes e os demaispromptos para o serviço.Foi mandado desligar de addido ao 12*batalhão de infanteria afim de reunir-se aocorpo a que pertence, o capitio do 21- damesma arma Antônio Olympio da FonsecaCoutinho.Serviço para hoje:

Superior do dia, o major Faria Albnquerque; dia ao districto. um official do IO ba-talhão ao posto medico, o dr. Moreira Qui-marãei; o 1- batalhão dará a guarnição; o 7'oi oxiraordinarloa e o 9' regimento os offl<ciaes para ronda.

Uniforme, 4-,

O sr. Pedro Cardoso de Azevedo, meoanioo e eletricista, inventor e construetordo apparelho electrioo denominado «Rheos-tato Azevedo», que serve para graduar in-sensivelmente a intensidade da luz electri-ca em umà lâmpada incandescente desdesua máxima intensidade i de meia vela,seja a lâmpada transparente ou opaca e dequalquer intensidade, continua fazendo ex-periencias afim de descobrir outraa utllida-des para o seu apparelho.

A PESTENão houve hontem notificação de novos

casos de peste, ;Foram incinerados \60. ratos, elevando

se o total, ató hoje, a 73.014.

O ministro da industria o viaçaO remet-teu áo ministério da Fazenda a contra-féda petição feita por Domingos A. Bragacossionario da Companhia Norte Mineira,na propositura da acção que intontoucontra o governo da Bahia para haverdeste o pagamento da quantia de.....1.0000:000S000,quo lho estíí a dever o The-zouro daquelle Estado.

FiDMIOS PUBUC3SFiram inseriptos sócios da Associação Be-

neficente dot tunecionarios Públicos, os srs:dr. Hdmundo Muniz Barreto, presidente doTribunal Civil e Criminal: drs. José AntônioMurtinho e Francisco Cabrita, lentes da Es-cola Polyteehinica; dr. Josó Jaymn de Mlranda, promotor publico; dr. Josó Maria Ve-llio da Silva Jumor, funorinnario da Canada Amortisiição; dr. Jofto Uonjamin Feriei-ra llapllsta, preparador da Academia de Me-dloina; capitão José de Sanua, Augusto Al-fredo da Silva, João Carlos da Custa e te-nente João José Torres Junior, escrivão dapolicia; Vicente Jathay, funecionario doTribunal Federal; Estulano de Carvalho eCorneHo Qui• itio do Oliveira, funecionariosdo Instituto de Musica; Antônio da CostaBai-ios Pereira das Neves, do* Tribunal deContas; Manoel Teixeira Junior e José Cae-tano Machado, d i Tribunal Civil e Criminal;Manoel (('Albuquerque Portooarrero, Cy-priano André Ferreira, da directoria de Es-tatistioa o. Salvador Ferreira Fontes, do Ar-smal de Marinha

Com a vaga aberta um virtude do falle-cimento do v escripturario da Caixa Eco-nomica, capitão Coriolano Martins, deve-rão ser promovidos, naquella repartiçilo,a i* escripturario, o 2' Francisco Pereirada Silveira; a 2* o 8' Alfredo Tiburcio daCosta o a 3-, o auxiliar Ilarold de Maga-lliiies Castro.

MARINHAO ministro da marinha não comparoceu

hontem ao gabinete, tendo ficado em suaresidência despachando alguns papeis per-tencentes á sua pasta,-Vae sor feita no Arsenal de Marinhadesta capital a ezperienoia do óleo ds ri-cino apresentado pela Companhia Nacionalde Óleos, afim de se verificar' se sorve paraa lul»lllcaçãii dos inachiuismos.

O 1' tenente Trajano de Carvalho, offe-receu ao ministro da marinha um exemplarde seu trabalho sobre o tliema seguinte :

iNa presente situação política e industrialda Republica Brasileira, qual devora sor acomposição de sua marinha' de guerra, comparticularisiição dos typos de unidades decombate mais adoquados ft sua missa i cquaes os systemes do armamentos—das dif-ferentos ospecios que devem ser adoptadas.»-Polo ministério da marinha fni enviado>o da viação cópia do parecer apresentadopela directoria de obras bydr.iulicas uo Ar-s noi do Marinha desta capital sobro o oro-jocto ile melhoramento do porto dn Ksiadoda Bahia.

. Obteve cinco mezes do licença, sem voufim nws, para ti alar do seus iiiioioses noB-itHdo iie'1'inuhy, o 1' tenente GorvasioPires de S inpaio.

—Assumiu Iiotit m o cargo de ajudante deordens do contra-almirante Proença, chefed i oslado-mainr g.meral da A uiaila, o 1' te-nente Heitor Perein da Cm-ha

—A's uutorid .dos superior i da Armadaapresoniou-se hontim por ter rogrossado

a Kuropa, ondo se ;nava no- /roso de II-cença, o 1' tenente Pendes de Mello.U^

teve liontem em vi*ita aos d-quos cofficinas da ilha das Cobras, actlvando asobras dos navios que se acham em concerto,entregues ao Arsenal do Marinha, o almi-rante Carlos üo Noronha, inspector do refe-ridn arsenal.

- Por acio de hontem, foram nomeados :o commissario de 3- classe 1* tononte Pe-dro Antônio da Silva, para continuar o inventario dos objectos da fazenda naciona;no corpo de marinheiros nacionaes e o fielde 2" classe, Marcos Kuclydes de Oiiveira.para servir na enfermaria de boribai icos deCopacabana,

—Ficuu sem effeito oembaique do com-miisario de 5' classe guatda-mai-inha Alfre-do Carlos da Conceição, no cruzador 7'iro-dentes, continuando este olflolal m commissão em que se achava,

—Foram ímndadoi embarcar : os 1" t»nentes Cyro Camaia Cardoso de Menezes,nooruzador Tamandarè, o Pcriclea de AlmeidaMello, no couraçado .li/inibiíi.iii; o machinista naval de 4' classe 2 tenente QnincloCoelho Pires, no couraçado Riachuelo : ocniiuii ssano de 5' classe guarda-marinhaCezar Alves, no cruzador Tíradenles, e oguardlàn José Pinto, no navio-escola Pri.meiro de Mavço.

—Na sala da ordem do qnartel k- vi ai daArma Ia reune-se hoje, ao meio-dia, o con-s- lho de inveitigação a que responde o 2'tenente Álvaro Bodrigues de Vasconcellose manhã, as me«mas horas, aquelle n queresponda o machinista naval de 8' classel' tenente Francisco Ilraz de Siqueira.

—Foram mandados passar: o cirurgião de5' classe 2" tenente, dr. Ismael Senns Hibeiro Nery, do cruzador lorpedeiro T.itnoyopara ¦¦ cruzador llarroso, e o 2" tenenteFrancisco Ratanialáo Piz- wõdnnskl, do va-por Carlos Gomes para ocon:m,ndo geraldas lorpedeiras. ,

—Foi testacado do cruzador T>rad'nlttpara servir no Arsenal de Marinha dciUcapital,o I- tenente Cyro Cimara Cardoso daMenezes.

-~Segnndo ouvimos dizer, o cruzador-torpedeira Tymbira, que ostã compl-tainenteprompto. vae ser mandado para o norte an-tei do "itador r«ra(í»níei,que ainda carecede al-um ohias.

—D•¦! nu- do serviço para hoje :No Arsenal, o» ajudantes : 1- tenentes La-

maré Kn?!»r e Sozmo Brandão; navio-regis-tro, counçado Doodoro.

Uniforme, i\

VIDA OPERARIAfnili o des Operar!** \l.ir.iii.ri-t»»

Tendo e«t« centro de fuer-se re resçntarpor uma commissão e a enUndaito Social nobindo precatório que se reaiixi amanbipede a directoria a presença dot compa-nheiros qae desejarem cooipxrecer, ao meiodia, na »¦•¦ le locial.l'nlft« «Iprrari» êm Eogewh* de Drotr»

Parte boja para Lisboa o operário Fran-ciico Nunea Lobo, qaa Uva podem pararepresentar em Portogal a «União Operariado Engenho da Dentro», qui as MB embar-qua compireceri.Liga d*s rmprrxatU» Mi Padarta o*

¦Ia éc Jaaf iroAi 7 horas da noite, or.paato, .--,----.-

h¦¦'. a directoria • conselho, »m tessáo or-dioarta. afim da tratar da interessei lociaes.

Peda-ta o compareciaanta de todos oa di*rectares e deltfadoa.

A admiBistraçá^ roga aos so«ios remette-rem a etu Mcratavria eoupems dai compa-abiaa de bondea, fiara auf aeato da pttrt-BoeiQ nica..

Na secretaria aoha-ae á disposição dos 10-elos uma lista de subsonpçio para as victi-mas da secca do norte.

Pederaçio de As»«elaç5o de ClasseConvida-se o conselho federal para reu-

nir-se hoje 6, ás 7 horas da noite, na eédedoa carpinteiros, i rua de S. Pedro n. 144,para tratar de assumptos urgentes.

União Auxiliadora das ArtistasSapateiros

A directoria desta aggremiação declaraque, sendo a mesma protectora dos opera'rios sapateiros, é solidaria oom todos osseus companheiros em qualquer emergen-cia, sendo, portanto, sem fundamento acommunicação feita pelo ex-procurador damesma nos jornaes de hontem.

Centro daa Classes OperáriasSob a presidência do dr. Vicente ds

Sonza, reunem-se hoje, as 8 horaa da noite,na sede deste Centro, os operários calce-telros, para tratarem de interesse excluai-vãmente dessei operários, devendo todosos interessados comparecerem precisamentea esta hora.

Assoclaçãe de Classe Valas dssChnpelelres

Realiza.se hoje ás 8 horaa da ncite, umaassembléa extraordinária para tratar de as-Bumptos urgentes.

Pede-se o comparecimento do todos osassociadoa.

FALLEC1MENTOSFalleceu hontem á rua Imperial n, 16, no

Meyer, o sr. Antônio Machado Ferreira.bra-sileiro, de 42 annos e casado. Seu corposerá hoje ínhumado no cemitério de S. Fran-cisco Xavier, sahindo da estação Central daEstrada de Ferro Central do Brasil, ás 11horas da manhã.No cemitério de S. Joio B iptista fothontem sepultado o sr. José Maria Corroa,fallecido á rua Pedro Américo n. 58, de ondesahiu o enterro. O finado era natural deitacapital, casado e tinha 64 annos de edade.

Foi hontem sepultado no cemitério deS. Francisco Xavier o sr. Manoel Pinto deSouza, natural de Portugal, de 41 annos ecasadn, fallecido á rua Senador Pompeun. 106.

Realiza-se hoje no cemitério de SãoFrancisco Xavier o enterram mto de d. Sophia Martins da Silva, hontem fallecida nacasa n. 19 do becco dos Forreiros, de ondesahirá o feretro ás 11 horas da manhã. A ft-nada ora de nacionalidade portugueza e con-tava 40 annos de edade.

Sepultou-se hontem no cemitério deS. Francisco Xavier d. Marianna Rosa daConceição, fallecida na avançada edade de70 annos. A cerimonia realizou-se ás 5 horasda tardo.Da rua Visconde de Santa Izabel n. 20sihiu hontem ás 4 bons para o cemitériodo S. Francisco Xavier o outerro do d. Jo-seplia Corrêa Martins, viuva, de 50 annos ede nacionalidade portugueza,No cemitério dos Inglezes, na Gamboa,foi lii.inieininhiim.ido o corp> do negociantesr. Goorge Raynsford, casado, natural daInglaterra e de 52 annos. O feretro sahiu,4 tarde, da rua Dr. Aristldes Lobo n. 22.

DIA SOCIAL"" DATAS IHTIUAS

Fazem annos hoje:Assenhoritasi AmaslllaCamlnada, Alice Peijó,

Adolina de Souza Fonseca, Albertina Barbosa,e Diva Ferreira de Miranda.

As oxmns. sras.- d Maria Eugenia F. Giibnarães, d. Adelal e Hodriirues Vlanna de Lima,d. Kulolla (iomoR hnto, d- Adelaide Bugenla(iiiiuiariies e d. lílvlra da Costa e Silva.

Os srs.: João Damascono Forrolra de Carva-lho, João fioncalvos Ferreira Tito e capitãoFellsberto Augusto Martins.Rodeada dai homeunirons a que far. júi.festeja hoje a sua data natallcla a graciosa se-nhorita Marlctta l.elto de Castro, Ilibado ir Joa-quim tJJito de Castro e eximia pianista, aluuinaciuiio dlstinota do Instituto Nacional da Mualça.

O travesso «hambino , José Garcia de Mello,co i.memora boje oieu natal.

I'assa bojo a data natallcla da Interessantejoven Octacílla Fluza, filha do capitão de (ragata Fluza Junior.Mais um aiinlrersarlo natallclo completahoje a exinn. sra. d Alzira Figueiredo, dUruaesposado coronel Uir. de Oliveira Figueiredo,capitalista o proprietário na Porta d'Agua, cmJacarétiiiRuá.

Festeja hoje o seu natallclo a gentil senhoriia Carlluda Cândida Teixeira Novaes, flllia dosr. José llodrliruesde Almeida Novao», funoolo-uarlodn secretaria da justiça.Acha se em festa hoje o lar do sr. Carlosl.lberalli, pelo annlversado de sua lllha, a «en-ill senhorlta Carlota l.lberalli,

Comdeta hoje mais um anno do exlitennlao capitão Álvaro Pedreira Frasco, digno ofllclaldo Exurolto o lnstructor do t anno da li»colado Itealongo.

Faz hoje annos o sr. Henrique Canelo Pe-rolra Soares.

Cominetii hoje mais u n anno de existênciaa gentil sonhorita llcrminla de Paula Costa, dl-lect.-t iliba dodr. Carlos (.osta, dlstincto cllulcodost-i capital.

Maisiuii annlvorsario natallclo conta hojeo dr. Knnes <ie Souza, illustrado lento da li*-cola Polytochtitca.Faz annos noJe a gra loas e Intereasantemenina '/.ella, estimada lllhlnhn do dr. HenriqueDuque Kstrada, conhecido e abalizado clinico.« ia caplial.Faz boje anno» o capitão Fellsberto Mar-

tlus.- Sob um nmhlente de venturas ve boje passar mais um vonturoso anniversarlo natallclo aovina sra. d. Alzira Gulmarãea, dedicada ea-posii do sr. l.uiz Figueiredo, funcoionario Teileral.

. MASCIMBNTOSNovas nlegrlm deapontam no lar do sr La-

•¦crua Sobrinho, coai o niiscimcnto de uma gnlante iuenliitt, quo recebeu o nome de Maria.

0A8AM2NT0SReall«m se hontem o consórcio do sr Ali

^'^lsto Arnaldo da Silva Caitro,' digno fuuclo-nario do iniutstnrln da marinha, com a senhorito Kvellna da Veiga, lllha do flnudo dr. I.nir.Fiancisco da Veiga, realizando ie o acto clvi1nafl-prctòrln. sendo tõstomiínhai os ara Uduarilo-José de MOIlra Filho, | b irinaccutlco, e AUKUIIO(Li Gulmarãea Peixoto, despachante «ernl dnAlfândega, o o religioso, na matriz do DivinoKsplrlto Santo, celebrado pelo vigário, padrelsauro de Medeiros, sondo padrinhos os mes-mos senhores e d. Adelaide Vieira do Castro.iinie do noivo.

ACTOS FÚNEBRESEm sulTiagloda alma dod. Dora Gomes reza-

ne as 8 l| ¦ horas uma inlsnnna ogrejn da Gloria,do Inrgodo Machado, amanhã, 1' anniversarlodo seu |iass:i:n«nto,

NOTICIAS RBLIOIOSASFoi agraciado com n benção papal, até a ter-

celra geração o sr. I.ulx Portugal, capitnl s adesta praça.

NACIONALResumo dos prêmios da n. 97-91'

ria da Capital Federal, extrahidada maio de 1904» plano n. 9T.

primos Dl 15:0001000 A HHlfOOO

lote-em 5

Jfvisos

94«....13611-...,29338....

916....6130...,8T80....

10136...,14126....22071..,,27057....28TT6....29280....35589...,1303....7261....924U....

14082....14TJ2....18782....20794....

15:00O$i<X)l:00ORXO

50CHKM)2OO311OO20ül'X»200tiKX)2ÚOS0002l'(- DOO200*000200W00200H00200j0020-*>i015OSOO0150*000150SÚ00150*00015USOO0150-00015C*0Ú0

28937....31H13....34664....34785....35619..,.1617....4277....4637....9236....

14491...,17159...,17961....19643....2''267....20478....23914....30392..,.

89198....39804..,.

ívtooolaOlOOOlãn*»0150*000150*000100J000loosui»100*0119100*000100*0(10ÍOOIOÜÜI0(l»i00100*00100*000100SOÜO100*100100*000ÍÜOXK»KOtOOClOOKh'0

ACTOS FÚNEBRESJustino de Menezes

Viuva, tllhas. genro, netas e cinhadas,conridam seus parentes e amigos a as-«latirem a missa que ler* rezada na ma-triz de S. Joáo Baptista, Nlctberoy), hoje,«axta-felra. i do corrente, as $ horas,trigeslino dia de sou falleciuiento. confessan'do-se desde Já. graioi

4a

APPRoxmAoõn9t00 e 9402 150*000

13615 e 1361T 501U00DKZRNAS

9KH a 9410 120*00013611 a 13620 50WOO

Todos oi números terminados em 01têm 6*000.

Todos ns números terminados em 1 teiati, exceptnando se os terminados em 01.

/. L. Modetl» Leal, presidente./. r. de Canluaria, escrivão.

SECÇAO LIVREA U«ulialiva dss Estudos Uaddss do

BrasilSOC1EDADK DR SEOUR03 MÚTUOS

SOBRK A VIDAnu A DA CANDKLAHIa

RiU 10:0001000Na qualidade de procurador de Fenelon

Lobão, recebi d'A Equitativa dos Estado»Unidos do Brasil, sociedade de seguros mu-tuoi sobre a vida, a quantia de des contosde réis (10:000*),relativa ás apólices ns.10.803e 10.804, emittidas sobre a vida de B&lbinaFigueiredo Lnbio, em conjuneto, ora venoi-das por fallecimento da mesma ; e pelo pre-sente dou plena e inteira quitação das refe-ridas apólices .ri. 10.8'i3 e 10.804, as qmeifl-am nullaso sem valor. ¦

Rio de Janeiro, 30 de abril de 1904.Manokl Tbixeira Cuavsi ds Carvalho.Apólices sjrteaveis em dinheiro em vida

de segurado.Rio de Janeiro, 15 de abril de 1901.Illmos. srs. direolores d'A Bquitatlva doi

Estados Unidos do Brasil—Presentes—A ml-gos e senhores—Cabe-me o imperioso dever10 manifestar a vv. ss. o meu reconhe-cimento pela promptid&o com que me em-bolsaram da quantia do cinco contos de réisf5:000t), importância de minha apólice n.10.176, bojo contemplada no 3- sorteio an-nual a que prooedou essa acreditada socie-dade.

Tal presteza honra sobremodo oa créditosJ'A Eqtutativa o muito recommenda o seuexcelleote plano de seguros com rtagal» emdinheiro, cujos sorteios nio interrompem amarcha normal doa loguroí, como auecedeem outraa companhias.

Assim, recebendo eu agora a quantia de5:000*. fico, entretanto, com o meu seguroem pleno vigor, podendo, se a sorte assimo determinar, ainda ser auocessivameotecontemplado nos sorteios seguintes.

Félicitandò-me pela escolha que fia noplano de meu seguro, ainda mais vlvamen-te felicito a ?. v. s s. pela exoellente Idéaque tiveram oom a ma adaptaçie.

Subscrevo-ma cora a maior consideraçãoa apreço.

De vv. ss. amo. obr.Joiá Alvss na Souza,

Rua da Quitanda n. 36.

llnguciito antUnleersss le Grsclad»Brll4a

Para cura radical daa ulcerai da qualqueraatureza, cancros venereoa, boubai, feridas,darlhros, sarsas, eccemas, frieiraa, suor fe-tido dos péi, blofarlto, rheumatiimo e feri-daa do utero (sem oauteriaar). Tem grandenumero de attestadoa médicos. DepositoAraújo Freitas 4 C. rua dos Ourives a. 114.Preço 3*000.

Campo UraadaConvidamos o sr. Agnollo Pinto ds Vas-

c.oncolloi, agente do correio nesta eataçto,4 vir ou mandar liquidar era nona casacommercial o negocio que ja. lhe caaaoa ai-Ifuas dimabores, o que ultimamente provo-cou o famoso inquérito policial, archivadopor falta de provai na 15- pretoria. Reioí-veraoi convidal-o por este melo, viato s. s.n&s ie ter dignado dar uma rospoita aosconvitea que lho temos feito por intermédioia ropartiçln que 1. a. tio dignamente re-

preientn neste logar.Campo Orando, 5 de maio de 1901.

Souza a Quisuaia

DiabetesCura radical do diabetes com o ellxir

anti-diabetico do dr. Feiisbello Freire. A'veada na rua dos Ourivos 38.

t1'reces parlicnlai-es pura uai saeerdstt

O padre Yigo, suspenso de missa a queanda esmolando por esta cidade de portaem porta, roga a todos oa devotos e filhasde Maria rezem durante o mcz de maio umaSalve Rainha a Mio doi Affliotos, consola-trim affticlorumv, pode mais que lhe mandemuma esmola & sua residência- 1'alacete BomJesus, rua S. Pedro n. 113.

Pode também aos seus reverendos collegiaum memento no seu santo sacrifício daMusa, hodie m\hi eras tibi, da cujoa favor»viTori agradecido.

Pauiik Fiumci.sco I.opbs Vioo.

l'oqac4aeheCura radical com especifico >Macarino«,

A'venda na rua dos Ourives 38.

Dr. Kugenlo Barbosa — Vias urinar ias.Trav. Ouvidor 29, á 1 hora.

Correio — Esta repartição expedlri malaspelos seguintes pa tuetes :

Hoje:llcldflbrrt. para listados (to Norto. Madeira

e Europa, via Lisboa, recebendo linpressoi atéas lu boi ;>•. da manhã, objectos para regls-liar até ás f. cartas pura o interior até k* 10 li".idem com porte du.lo e para o exterior aiéâs I .

Ilattavaj para portos do sul, recebendo im-pressoa ate «s il horaa da innnhA, obj»ctoapara reslstrar "té às IO, oartns para o Interioraté áa II Ir. Idem com porte duplo até hn \t.

torcia.para Angra dos Rala, Parati, DbstUba, (¦araguatatuba, V Ha üella, S Sebastião eSantos, recebendo impressos nt«" a 1 hora da^tarde.objectos para refirstrar até ás Ir horus,la manha, cartas para o Interior até á l|Ihoras da tarde, Idem com p >rl« duplo «té As •

Orava para S. Vicente c Kuropa. via Uaboa.recebendo Impressos aW1 ai li hora» da manha,cartasp»r» o interior .-.(¦¦ as 9 I|', idem comporte duplo e para o exterior até as 10.

CnrSnha. para Wo da I rala, Maito I rosso n1'ar.viiuy. tvc hendo impressos até áa 8 horasda inuiihá. cartas para o interior até As 8 l|.'.Idem com porta duplo e para o exterior atéás 9.

sonmj. para Colastln»! ItepuMIca Argen-tina. reopbendoim|iresaoi até as Thorai dama-thi. cartas parao exterior até As s.

LOTERIAS

Tenente-coronel Gratolino de AraújoCosta

Protogenla Terra da Costa, Henrique dsOliveira e senhora. Álvaro llentil e senho-ra, guarda-mai-lnha aiarlo Cal vio e senho-1ra, guarda-marinha Alarico Costa a Joa-quim Torrada Costa agradecem as pes-soas que se dignaram acompanhar os restoanio: taas de aeu pranteado esposo, logro e pastenente coronel CavrouNO os Ahaujo Costa,e novamanta convidam seus parentes e ainUgos a aislsiirem ámlssa de setlinodiaque gericelebrada, hoje, sexta-feira, 6 do corrente,ais i|j horas, na egreja da Cruz dos Müitaree.

Baroneza de CacequyA vlura e II.lios do general Joio Tellea,do novo conv dam as pessoas da suas re-

laçõei p ir., assistirem a missa de triga,a.mo dia do falleciuiento de sua p es nf»mãe e avò Hahonrza o» Cackquv, qutmandara celebrar na egreja de São Jo 10 Ba-

ptlsia da bigoa, hoje, so .ta feira, fi do oor,rente, ás Uliuroa. Desde Ja, antecipam-se summaiiiente ^c toa

Innocente MariaAlberto da Coita, sus mulher e lllhos

participam aos seus parêntese amigos ofalleciuiento re[>eiiilnú de suatllha e Irmã,a Innocente Maiiii. cujo encerramento terálogar hoje. áa 4 horas da tarde, 110 comi-terto de S. KrancJsco Xavier, sahindo o corp»da rua Duo.ua do Saxo n. :UK.

tAntônio Machado FerreiraA viuva * niali parentes de Antônio

Macuaoo Fkikikira, convl iam a todas iapessoas de sim amizade a acompanharemos restos mortaes >io mesmo tlnado, sa-liiinlo o feretro da Estaçio da Estradade Ferro Cealral do Br .sil para o cemitério ds

S. Francisco Xavier, hoje. sexta-feira. 6 docorrente, As II horaa da manhã, ficando poreste acto su 111 .mente gratoi.

tI °¦ li

Tclegramma de sensaç&oTheatro Apollo, 6 do Maio.Quando os hebreos atravessavam o Uaf

Vermelho, foram reoolhidos pelos cruzado*ros Japoneses, escapando 4 fúria d» Pharad.

O Rei do E.-ynto, ni resistiu ao bom-bardeis da esquadra Russa e fui completa»mente destroçado!

Mais pormenorei na bilheteria do TheatroApollo.

DECLARAÇÕES&en.\ Çanganelli do %io

Ele!.',oorronte-

geral sexta-feira, amanha 6•Amaíci», Sec*. Int.df

Coaperailvu Militar ds BrasilDe accordo com o estabelecido nos arts.

39 a tO dos Estatutos, convido os senhores• ccloniHt ii a comparecerem i reunião daassembléa geral ordinária, que ae effeotuaráao dia U de maio 4s 3 horas da tarde, nosalio do Itorby-Cltib á Pr ça Tlradentaa n.iuara aproientae&o do rotatório do anno dolOS, e elolofto dos membros do oonielho fls>01I que terá de servir durante o anno car-rente.

Sé poderio fazer numere para constituireisa assembléa os aooloolitas cujae acçfisttouham sido inacriptaa nos livros da soei-sdade oom 30 diaa de antecedência.—Rio dsJaneiro, 30 de abril de 1904. - O proildente,tenente-coronel OoMno llesouro.

Msnhl. 1.11. 9.11. n.n

Tarda. l.ti. 3.36Matih»

. 6 11Manhl

. 8.51Tardo. t.n

Manhl. 10.11Manhl

. 11.01Tarde

. 4.01

Largo do Machado via Flamengo..• Cna........

ESPERANÇAResumo dos prêmios ds 1- loteria dn

piano n. 112 ezUahida em Aracaju, em 5de maio de IW4.-67H- exlrarção.

prsmios na 10;0do»U(ji a lOOtOO'1^-•«2.... IOOiOJOOO 7617.... roQtfiOO?i¥f,?.... 1:000 ICO 7943.... 11)0$»'f>4H9.... WÍOUO lWtr.... lis** O)

líSTSl.... 5001'00 I07H.... 1 -iMOCrt3Í81.... »"•«» IHTÍ.... lOOStíOKV2.... imunno ííTM,... iw»»oi?t».... ifosmo Wit,..,. inioooia%9..., ?»imoo i*a.... íooinõoitm.... eoiow» ytao..., lOOfXBn<tiv..,. toma tmi.... iikiíi/oíi.%1.... KW» «»3..,. IOjíjOO2375.... voam

Apra.>xiHAÇoasl»33t e 15333 UnÉXMÍ&61 a S605.1 19XOO0b*m a M*i IHM

lí<790 e lfT« SOtOCOsh.sk as.

16331 a 16340 3M003r&osi a e&») íormo

5*81 a 5«90 íoçmoI=CS1 s 1879) loto/«

Todos os números terminados em rtêm flW.

J. C, it OltMira ,r ;;rãs

O Iructo do asaiTambém... que 6 o que se pôde esperar

da seriedade e da Justiça de um pais quetem como ministro um homem sem moral,uma alma Ingrata e traiçoeira, peior do quaa de Judas, porque é damnada pela ambiçãoa más paixoei que nio respeitam nem ahonra de teui mais Intimoi parentei a bem-feitoref...

(Do Correio da Manhã de li de março).Um Iiahlano.

Ihrutru Apollo- Já passaite o Mar Vermelho r—Tenho essa idéi. elle eitá tio distante I—Vae á rua do Lavradlo, todaa aa noites,

o Campos o passa a pé enxuto.—Esta noite nâo falto.

Cooperativa üe Sorrorroe IHrdlcoaAORADZCIMHMTO

Ao etem. tr. dr. Eduardo MoteosoToado soffndo por espaço de 5 annoi

1'tiin estreitamento na via ouriniría, • tendo•Ido operado r.o dn 35 de abril de 1>»I peloexm. sr. dr. Eduardo Moscoso com feliz re.saltado, pois aebu-me completamente cura-do, venho em publico agradecer a v. ei.e seus dignos stutiUarea, de pár com 01meus voloi p»la con«ervjçio de voisa pre-ciosa existência em prol d* humanidade aoffredora. o meu testemunho de eterna grati-oio p»la con em mim operada.

Rio. 6 de Maio de 1904.Joio r-!.- •..-¦ 'jSí Lorss.

Ria de SanfAnni n. 64

A EqalUtlva do* K, V. do RrasU

SOCIEDADE DK 8R0UR0S MÚTUOSSOBRE A VIDA

BOA DA CANDELAJUA

Apólices retgalaveit em : -'.»r; mediantelortno

S.OOOQfaooRscsbi da Eqaitativa dos K. U. da Bra*

sil, aociedada de 8«f aros Mota 1 Sotre aVida, isaritiraos • t*n>strea, a luxotU daCINCO CO.WOS DB RFIS !*5«)0»|, em vir'¦ ¦' do sorteio ds suas spollcaa r ;tii.vou a diohiirs, sffseiaado hootem em atá-le da seciodada. ao Ris da Jinairo, cajalaiporti'.-!! i rtlvasu 4 mialu «,-,;-.-a. S.130, qas foi sorteada, s qaal contooã•m pleno vigor para toloa os ttítOtt.

Recife. 16 4« abril ds 1S04 — CarUs Ps(»a• '-,-.; Lema*.v ' t -.:.•'. oot ..-'»,.

Águas Eerreai via Flamengo.......

VIO a HIHMMItl

• • • Flamengo,.,..,

Laranjeiras via Flamengo.,,Escola Militar via Cna. a 8.

» » Cet. o » u ....

S. Clemente via Cie. e 8.

Largo dos Leoas via Cna. e M. A.,Flamengo R.L.

Para a cidadeManhl

5Í4ITarda

1.11í.n3.n

Manhl5.9i.a8.»

UMT,rdst.n

Manhlo,»Tardo.

12.01l.tt

Manhl9.»

Tardo1.345 41

Manhl10.O

Tarda3.11

ManhlÁguas Férreas via Cte H.I0

Oavaa via 8.> M.

¦> a.

¦ • Flamengo.• Cna,,,,,..,

V. e CteA. e Cos

s CteV. s 1 (por liumavtá).

• • M. A. e Cos....Humaytá via M. A. e Cna.,— • • S. V. a Cte..

> , • • o ¦ ..

Ipanema via 8. V. e Cte.,,«MA.

R. L. M...

Uma via M. A. e Cte...¦ • 8. V. e • ...

Flamengo..R. L.

• • via Flamengo..,R. L.

Laranjeiras via Flamengo

Escola Militar via M. A. a Cia.• 3. V. • .

S. Clemente via M. A. e Cie,,.— Largo dot Leõti, via S. V

,1 v,-

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Csaipaaala Jardins llstaaic* jLhoraiuo noa oabroi iiAOAoamos a viüora! s>

D0 DIA 4 DO COaRRNTS Eli DBANTI N*Da cidade :!» *'

Manhl v- »•Oavea via Cte. S. V. (por S. Clemente). 6.01 a

• Cna. M. 7.01 »«Uo 10.01

Tardo ¦ .• L• Cna. • 1.01 '" ¦

p o Cte. • ..,, ,. 4.41 ¦¦Manhl li

Humaytá via Cat. a 8. V..,,..,,...., 1.31 LiTardi

• • o sM. A.... 1.04Manhl

Isaoemavia Cte. eM. A...... .,, 8.01Tardo .. H

o s » sS. V.. lí.OI »o • Cua.o. 4.M 1 m

ManhlLema via Cte. e 3. V.......,,........ 9.31

Tardo i ¦• • • eM. A.,., ,,.... t.Ot 1

10.»Tarda

12.14t.U4.34

ManhlC.tt7.01

Manhllo.at

Tarda 3.0

M.nbl H.4I

Manhle Cte. 6.01e Cna. H.01

— ¦ « • . M. A. o Cte. 9,oiTarda

• • • • • • ( P o rFlamengo) 1.11

Obiervaçõc*O signal Cte. S. V. indica transitar por

Otttete e Senador Vergueiro.O lignil ('.'-. M. A. indica transitar porCstfte » Marqaez de Abrmtes.O » gnal Cna. M. A. indica transitar por

Candelária - Marques d» Abrantes.O -• „•:!»; 1 11 •. S. V. indica transitar por

Candelária e Senador Vergueiro.O »ignal - indica paisagem.O sigoil R. L. M. iodies que o f.irro rv

colhe an largo do Mtcbado.Rio de Jsostro, I da mtio de 1> * Siiom

Po<-to. gerente¦¦'.rlrl.iilr Rpnrflrrnte iam Sm-hi .I«ta«

4» I •.Irada de l <-rro (>nlr«l do Bra-Sil

¦í.T.: SCA DO sr:.. a r vr -. R. L'iDe ordem do sr. presidenta convido aos

•ra. asioeiados a cômpsracerem «m «ii»m-bléi !'ti eztraordioarla, no dli It do ooe>reate ás 11 horas da manai, para dlscuasis)doi esututoi s coaelmla dos Uabaihoa étaaa^mbiáa etnl do lt ds março. — AsctiitáB. GhAott.V sscreUrto.,1 — '«.

Í.r-Kilo nraaaatleo da Tllae*Asiotatlâ, snuL

r eééaataet»O* ordam do sr. presidente, convida o*

srs, iocioi qaitai s rsoaiiia-sa am aassai»b.-n gerai '?- coavocaçaWi amashi. aabba-di, 7 do correat», 4i 8 notai da notts.—Cert»rfa ii '.ii. i MctiUtio.

Page 4: A SESSÃO DE 1904 EPHEMEROS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01058.pdf · Km resumo, o que faz ... o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava

^¦ifliiiiHminiiiiiimmiiiniiimijiiiin.^miig

TÔNICO 1PODEROSO. I

| A Emulsao de Scott éfgextrahida do óleo dei

| fígado de bacalhao e pre-1| parada com hypophos-|iphitos de cal e soda,|tornando-se assim um|

| alimento cerebral. |I Como poderoso tônico |I influe de um modo nota-1| vel sobre o rachitismo, af| tuberculose, etc, conse-|I guindo arrancar das gar-1i ras da morte milhares de|i pessoas que a ellas esta-1|vam condemnadas porf|falta de um tônico que!| vivificasse o organismo. 1| Pode ser usada em qual-1|quer idade, devendo ser|| aconselhada ás crianças, 1|J)orque estando ellas no|| período do desenvolvi- §| mento physico e intellec-|I tual encontram nag

CORREIO PA MANHÃ-~Sexta-f&ra, 6 de Maio de 1904li I I SI I r aaaanaaaaaaaaa n i i

EDITA ESDirectoria Geral da Fazenda

MunicipalEDITAL

De ordem do sr. 8ub-d:rector de rendasmunichpaes convido os srs. lommerciantesda freguezia de Santo Antônio para apresen-tarem .na agencia dnsta freguesia, com sede& rua do Lavradio n, 96, a contar do 21 docorrente mez a 15 de maio próximo futuro,os pesos, balanças e medidas, afim do Beremexaminados e aferidos, sob pena de multade trinta mil réis (30$"0,i), áquelles que dei-xarom do cumprir essa exigência da lei.

2- Secção da Sob-Directoria de Rendas,em 2Ti de abril de 1904. — O chefe, .-IíiíoíiíoTrovão.

Directoria Geral da Fazentiã

iaI

Emulsaode Scott 5

B

I de Óleo de Fígado de Bacalhao || com Hypophosphitos de §

Cal e Soda, |I alimentos que satisfaçam I| as necessidades do phy-§I sico e do intellecto. |I Torna-se preferível ao|foleo de fígado de baca-|I lhao simples, porque nao!e sendo de aspecto e gosto |1 repugnantes é tolerada!

| por estômagos débeis, |jemquanto aquelle exiges

| estômagos fortes para af1 sua assimilação. |3 Cuidndo com as falsificações I§ e imitações. g

I= SCOTT & BOWNE, CMailce», N0V4 Vortt. =

§A' veml» ms Drognríti e Pharmidas. 8

§8IIIIIIIiril!!'""""""""'"'"">«»1»[||!|l!l!l|||||rS¦ -"-¦¦-" I -

Ucti Federal dos rniprCgnrios cnl P«i»ilnrl» no Kl» «V Jnnciro

iKonKTAnu : ntiA nr, s. JOaft 11G, SobraooSessão ilo directoria n conselho, hoje, ii

1 hora» dn noite—Josú Ferreira da Silva,V secretario.

EDITALDe ordem do sr. subdirector do rendas

munlcipaes convido os srs. commerchmtesda fregnezia de Santa Rita para apresenUrem na agencia desta fieguozia, com sedei rua Camerino n. 103, a contar de 22 docorrente mez a 22 de maio proxmo futuro,os pesos, balanças o medidas, ..fim de ser mexaminados e aferidos, sob pena de multade trinta mil réis (30S000), áquelles que dei-xarem de cumprir essa exigência da lei.

2- Secção da Sub-ilirectoria de Rendas,em 25 de abril de 1904. -O chefe, .AntônioTrot-úo.

Norddentscher Llojd, BremenSabidas para a Europa»

GRLANGEN 20 do correnteHAl.I.K SdejuuboBONN 13 de »W.1TTENBER0 1 de Julho

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tes.15 82.457 1 alfinete de ouro com 1 brl-

lhante para gravata.82.206 1 collar e 1 medalha de ouro.82.302 1 relugio de ouro para senhora.82.024 1 relógio de prata e 1 corrente

de dita.24 81.908 1 par de esporas de prata e

1 rebenque guarnnecido dedita.

25 81.895 1 bom revólver com cabo dem.idreperola.

26 82.230 1 collar e 1 chatelalne de ourode lei.

28 82.291 1 collar e medalha de ouro delei e 1 figa de coral.

83.067 1 bom relógio de prata,Omega.

192022

81.835 1 par de bichas de| ouro compedras.

31 83.008 1 copo e 3 colheres de prata.32 82.574 1 bengala com castio de prata33 81.774 1 anoel ei bolfto de ouro.34 83.293 1 par de botões de num com

pedras e diamantes para pu-nbos.82.149 1 bom relógio de prata e 1 col-

lar de ouro com berloque.81.753 1 annel de onro com pedra.82.6S3 1 par de botões de ouro para

punhos.76.333 1 annel de ouro eom pedras e

brilhantes.82.783 1 par de botões de ouro para

punhos.81.899 1 guarda-chuva.82.089 1 Roa bengala eom caslão de

prata.81.944 1 botão de ouro eom 1 pedra

para camisa.82.710 1 corrente de ouro e platina

com um berloque ' de pratapezan-io 51 grammas.

80.159 1 annel de ouro.82.176 1 bom relógio de prataOmega,

e 1 - collar de ouro com 1

35

3637

38

39

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50 80.521 1 cigarreira do prata e 1 annelde ouro com pedra e 1 alfl-ni>tc de dito com um corale pérolas para grav.la.

51 82.(86 1 guarda chuva com castao dopraia.

1 bom revólvor.

129 82.204

124 81.799

125 81.988129 82.243

130 82.184131 82.237132 72.834

133 72.870

134 82.289136 81.751

137 82.627

138 83.059

140 80.689

141 73.063

142 73.139143 82.995144 81.061148 82.398

149 82.936

150 81.949

5253

82.77382.9C0

82.R5081.761

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que servem de penhor áscautelas já vencidas

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72 64.352

73 82.191

74 83.058

81 71.427

82 71.46083 82.759

84 82.294

85 82.91086 82.659

ál

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Travessa do Rosário» 15 fl

CATALOGO81.769 1 cigarreira de prata.82.402 1 par de bichas de ouro e co-

rui.1 bom relógio de prata,1 alfineto da ouro com 1 pedraê diamantes para gravata.

7 82.202 1 cnrdào e 1 figa de ouro,pando 22 gr animas.

1 corrente de ouro e coral.1 par do botões do

punhos.10 82,239 1 dedal d"! ouro.

81.99482.481

82.87282.578

pe-

ouro para

1 broche de ouro comi brilhan-te e diamantes.

54 82.221 1 pulseira de ouro com 1 brl-Ih .mo o 1 annel de dito com1 dito.

55 82.827 1 cigarreira de prata.56 82.2'U 1 reli.gio de ouro.57 81.765 lbntái de ouro com 1 brl-

lhante.58 81.703 1 cordão de ouro p'tfSando 51

grammas.59 82.469 1 relógio de ouro.60 82.400 1 par de bmões de ouro com

pérola? p.irn punhos.61 82.333 1 coirrentedeourocom22gram-

mus.1 alfinete de ouro para gravata.1 bengala de junco com casta.i

de ouro.1 estojo para coslnra.1 tiniíel do ouro com 1 sapliira

2 hiilhantes.67 80.459- 1 botão iie ouro onm 1 pedra

parn camisa.68 82.847 1 corrento e medalha de ouro

com 36 grammas.1 nmH do ouro «om 1 brithnnt».1 broche tte miro dom 1 brl-

lhante, diamantes e pérolas.1 brncM de ouro com diaman

tes.1 birni relógio de ouro remon-

toir.1 nlflii' to do ouro com 1 perda

e diamantes para gravata.1 alfinete do ouro com um brl

para gravata.1 broche de ouro.1 par do bichas de ouro oom 2

brilhantes.1 annel de ouro, com 3 brilhan-

tes. ;1 corrente de ouro.1 chatttiainn de ouro e medalha

com 1 brilhante o diamante.87 82.056 1 alfineto de ouro com 1 bii

llianto e diamantes para gr»-vata.

89 82.351 1 annel de ouro oom 1 brilhante.

89 Ê3.011 1 om-rente de ouro de lei com,. 22 gramnias.91 71.807 1 par du botões de ouro para

punhos.93 8C1.029 1 alfinete de ouro com 1 briIha-nc para i ravata.

95 82 428 2 mureis de ouro.% 82.236 1 alfineta do ouro com pedrao

(nua gravata.98 82.0S5 1 annel de ouro com 1 brilhantee 2 rubis.

101 82.784 1 relógio do ottro para senhora *corrente de dito.

102 82.751 1 annel du ouro com 1 pedra ediamantes.

104 71.883 1 alfinete de ottro para gravata.105 71.921 Idlt com e brilhantes.«8 82.877 1 cigarreira de pratal.fl 82.994 l bom relógio de ouro.110 65.878 1 par de bichas de ouro com

pedras circuladas de bn-lhantes.

Ul 82.161 1 annel de ouro cim uma pedracircnl .da de bt llhanies.

112 72.261 1 chatelaitie do onfu de lei comPediu s.

113 72.301 1 corrente e mo alha do ourocom 24 grammas.115 82.470 1 pãr do linhas do ouro e omxcom 2 brilu ntea.

117 82.733 1 annel de ouro com um briih nte.

118 82.199 1 bom relógio do ouro remou-toir.

1U 82.026 1 apito de otirn com diamantes.120 72.800 1 corrente de ouro de lei.121 72.828 1 alfinete'de ourn com um bri-

Diante para gu.vata.122 81.826 1 botão de ouro com 1 pedra cir

cuia.Ia de diamantes,

151 82.959152 73.215153 73305

154 83.075160 81.800

162 73.365

163 73.375

164 82.472

165 82.519

166 82.260

167 82.407

168 82.545170 82.611

171 73.456172 82.250174 8Í.833

175

176

177

178

179

18)

181183

184

185

82626

82.320

80.003

82.455

81.962

76.736

83.05181.930

82.432

81.919

186 82.730

187 82.131

183189

190191192193

194195

Wfl197

82.02780.820

82.59782.63382.667

P2 58682.868

82.53182.317

199 82.798

200

201

204

206

82.75-1

82.655

83.006

62.918

1 annel de ouro com brilhantes ediamantes.

1 par do botões de ouro com 2brilhantes para punhos,relógio de ouro.

bei loques de ouro eom dia-mantos.

1 anel de ouro com 9}brilbantes.1 corrente de ouro.

alfinete de ouro com diaman-tes para gravata.

broches e 1 par de blebas oompedras pesando 21 grammas.

1 relógio de ouro.1 pulseira de ouro eom brilhan.

tes e diamantes.1 corrente de ouro pesando 24grammas.

1 bom relógio de ouro para se-nhora.

1 par de botões de ouro parapunhos.

1 pulseira, 1 broche e 1 medalhada ouro.

1 cigarreira de prata.1 bom relógio de ouro Inglez.1 pincenes.I anel le ouro e onix eom 1

biilbante 1 par de bichas com2 ditos.

1 botão de ouro eom 1 pérolacirculada de brilhantes e diamentes.

1 corrente de ouro de lei pcian-do 33 grammas.

1 bom relógio de ouro remontoir.1 anel de ouro com 1 brilhante.1 anel e 1 liga, do ouro petando

7 gramnias.1 botão de oure com 1 brilhante.1 annel de ouro com 1 bri-

lhante.1 alfinete de ouro, com uma pa-

dra o pérolas, parn gravata.12 castões de prata para ben-

gala.1 caneta de ouro, com 1 pe-

rota.S anneis do ouro eom brilhan-

tos.1 broche de oure com 1 bri-

- lhante.1 bot&o de oure com 1 brl-

lhante.1 cigarrelfa.1 par de botões de ouro com

pedras, para punhos.12 castões de prata.1 bom revólver.1 annel do ouro com um brl

lhante e um dito eom um pe-dra circulada do brilhantes.

1 botão de nn' o eom 1 pedracirculada de brilhantes.

1 brocho de ouro esmaltado,com 1 brilhante.'

1 relógio de oure, 1 corrente dedito e 1 moeda de dito, por-tiigiieza.

1 alfinete de oure' com diaman-tes, para gnvata.

I chatelalne de ouro eom 1 libra esterlina.

1 broche de oure eom brilhan-tos.

1 guarda chuva.1 Hinicl de etiro com 1 bri-

lhante.1 broche de oure eom diaman-

tos o pérolas.1 passador de eo.ro com 1 brl-

Diante, 1 aaphvra e 1 rubi,para gravata.

1 bom relógio de prata o. 1 cor-ronte do oure t*m mosquotasde cobre.

1 pulseira de ouro eom brilhantese diamantes.

1 anel de oure cem 1 Brilhante.corrente de «oro o medalhaCom 1 penda e diamante-,pesando 23 grammas e 1 alflrret- com brilhante e diamantes para gravata.brochos de coral e 1 pulseira.

1 estojo para desenho.1 bom revólver.1 anel d•' oure e aço eom 2

h.llhante.s,1 corrente do owe.1 anel de ouro com 1 pedra e

diamantes.1 brni-hn du m>ro noedas.1 relógio do onm pura senhora

e 1 chatetiitia de dito Com 1rnnndft de coWn.

1 medalha de uro com 1 brl-lhante e diamantes e 1 par dnbotões do «ur* cohl diaman-tes 6 porolas.

1 anel iie oure cem 1 pérola e 2brilhante».

1 medalha de «niro com brilhan-le* n diamantes e 1 relOglOiie dito Data senhora.

1 relógio de pr-ta, 1 pulseira e1 eoftente de ouro de lei.

1 par de hichas|com 2 pnrOlas *1 brocho cota peiõlaS o dia-m antes.

208 81.945 1 bom relógio do ouro, desper-tador o 1 «intente de ditopesando 21 grantmof.

1 par de hiiliaá eom pedras.1 anel com tfes brilhante i.1 anel .de ourei mi S brilhan-

tos eperola».1 bom reloule de ouro.repetição

com segundo* independentes.1 broche do nmr* eom pedras, 2

bci lonues sem diamantes c 1medalha ée «nlx com dia-mantes.

1 anel do our» cem 1 brilhante.t bom relogl* de prata, Omega,

e 1 corrente e medalha deouro po*a»»!e 26 gr numas.

1 anel de oure eom 1 brilhanteo diamantes.

1 cniTonto de ««ro pesando 18gfammaí".

1 anel d" oure eom um lindobrl hmle.

1 cnrr.-nto dn r«ro de lei.3 broches do imro, 2 alfinetes de

dito com 1 brilhante para gr.i-vata, pcsinde tudo 38 giam-m k.

226 81.931 1 anel de ouro eom 1 brilhante.228 82.015 1 anel de ouro eom nm topasio

e 2 brilhantes para pharma-ceutico.

230 81.771 1 relógio de ouro e 1 anel oom1 brilhante e 2 pérola» e 1 ma-dalha com brilhantes e dia-mantes.

231 82.901 1 corrente de ouro.233 82.374 1 corrente de ouro, 1 par de bo-

toes com 1 brilhante, 1 alfl-Bete com I diio - pedras e 1dito com diamantes pesandotudo 41 grummas e 4 librassterllnú.

235 82.490 1 anel de ouro eom t brilhante.236 83.026 diversos anéis, alfinetes, pares

de brincos, botões, berloquesmosquetões tudo de ouro.compedras pezando loo grammas.

239 82.409 1 cautela do Monte de Soccor-ros.

241 82.180 1 broche de ouro com 1 brilhan-te e 1 anel de ouro, marquise,eom pedras.

242 81.788 1 annel de nnrocom3brilÍhantes243 82.9T) 6"$ em moedas de prata.245 82.220 1 relógio de ouro para senhora, 1

tranctilim de dltu eom perol .spara leque e 1 moeda de ouro,pejando tudo 39 grammas.

246 78.416 1 pulseira de ouro oom brilhan-tes e diamantes e 1 boião dodito com 1 brilhante para co-larinho.

£47 82.628 1 p»r de 1 botdes.annel a 1 br».che de onro, pexando tildo 29grammas.

248 82.831 1 annel de ouro eom um lindobrilhante.

249 71.893 1 botão de otiro coin 1 brilhan-te e pedras.250 82.298 1 pulseira de ottro com brilhan-tes e diamante».

251 82,149 1 broche de ..uro coro 1 pedracirculada de brilhantes * 1annel de dito oom 3 ditos.

252 81.1H6 1 annel de nuro marquise eom1 pedra e brilhantes.

255 80.955 1 corrente de ouro, pecando 19grammas, e 1 figa*

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tes.275 79.546 1 bom rolngio de ouro e 1 cor-

rente de dito.276 80.110 1 relógio de prata remontoir.277 80.389 1 alfineto de ouro e coral com

diamantes.273 81.131 1 bom relógio de ouro remoh-

toir279 81.175 1 alfinete de ouro para gnvta.280 82.148 1 bom relógio do ouro romoh-

toir,231 82.209 1 bengala com castfto de prata.232 82.212 1 cigarreira de prata.283 82.219 1 annel ds nuro, 1 d dal do dito

com 15 grammas 0 1 pen.ee-nes.

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mido.É9l 83.090 l relógio de ottro remontoir,292 83.FO 1 clgnrrcim.293 83 108 1 o..rrentc de ouro de lei.294 83.HJ9 1 relógio de ouro para senhora

e 1 chatelalne de dito,298 83.169 i bom relógio do onro; Pateck,*96 83.181 1 alfinete de nuro oom 1 pérola

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Page 5: A SESSÃO DE 1904 EPHEMEROS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01058.pdf · Km resumo, o que faz ... o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava

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1)0Or. Monte GGuiDiii

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Page 6: A SESSÃO DE 1904 EPHEMEROS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01058.pdf · Km resumo, o que faz ... o presidente *d h*c,í\ut se achava na casa mas nao abandonava

oPHARMACIA

Vende-se urna bem montada num» pr'1»pera cidid.; de Minas, exigindo-se metrd-do dinheiro á vista e o resto a lonuo prax»,O motivo da renda é o »o>i pr'prietari;te»ej»r transi-rir-so para esta capital.

MQLESTfÂS DO FlflÃDÕ"fiydfopo.si.i,

Dores «le Cabi-ça,Prisão llc ventre,

l)y.sj>«l»i.i,Iclerieia,

t» < aiilioltíius^rao ô sabido, o sanuue é que nutre os

tecido do corpo e, por conseguinte, bemse pulo comprehender íjue o sangue im-puni é a canta do muitis moléstias: si,po:s, i.-mus um remédio (;u« possa purificaro c -iiriie, temos também neste remédio umni 1 de remover as moléstias causadaspeio «nngue impuro.

O fl,-.Klo é nm dos orgflos mais impor-tantf.s ua nossa economia; Ura fltrado des-ordenado cais: a perda do appetite, prl-sno ue venl;», dores de cabeça; ínf.irtaçãodepois de comer, perda de energia para otrabalho phyiico e mental, perda de me-mm ia, cansaço, palpitação do coraçãooomuo dosassocegado, urina carregada-tristeza, etc.

Em seguida, aos symptotnas acima mi-n-elonadoB, sobreyem nm estado nenoso queproduz Kraves resultados.

As IMluIns IJiiIversnes nelhornila», dei»er«rt.lr<-llo contem um si os agentes me.diciune» para combater os males acimaenumeradas e mi Is as febres liitermittentes,as dysehterias e as dlárrhóas.

Estas pílulas sâo compostas de vegetaes,cujas virtudes medlclnaes sâo universal»mente reconhecidas.

O uso destas pílulas nílo requer re-•guardo, nem dé huccit nem de tempo.Vendem-se as Pllulaa UnlvcrsacN Mcllioru-iis, ilc l>cre«tri-llo, sómeril» na < u-rUruguayaun n. 60 na casa A" fíarráffe(•runde. ( íiixa, 2S; dúzia, 2HS. Rein>tt'/-sep-lo correio : (,'ma caixa por 2I5< 0; seis i orlutSOO e doze por 21$.

Pedidos a 1'ere.strelln A Plibo.

¦jpi CORREIO DÀ MANNA—3exta-feira, 6 de Wato de 1904

SÍJFfíllffl! I i

Quatro mezes de paralysia!! 1Impossibilitado de caminhar 1!!

mm de imhíThí firt

O RESULTADO NÀO PODIA SER MAIS SATISFACTORIOIDescobertos, 20 de ontubro de 1003.

Illm. sr. dr. Sanden. — Illm. sr. — En, abaixo assignarto, fazendeiro e la-«radur em Descobertos (Minas), venho em publico, a bem dos que soiTrem,dcçlurar que, estando eu, ba IO annos, soffreiido de ama moléstia horrível,cujos principaes symptomas eram os seguintes: anemia, nervoso, dormencianas inflos, pés e lineu.», falta de respirava», dores no peito, e, finalmente, haquatro mezes qne nfto podia sahir de casa, pois que se tentasse, cahiria aoprimeiro passo !!! Pois bem, uão só hoje não tenho nenhum dos svmplomasacima desci-iptos, como para cumulo, saio a passeio, andando a distancia delégua e mela, causando isto surpresa e admiração a todas ás pessoas destalocalidade (que sfto testemunhas oceulares); que só podem altribuir a ommilagre deste bemfeitor da humanidade soffredora, qne se chama dr. Sanden«i)Ly.,..s.,.«SmÍRO i!ue.n,° e agradecido. (Assignado) FRANCISCO DIAS DONAS». IMhVTO. — Residência : Descobertos (Estado de Minas).O attestado acima é egual a muitos quo tenbo archivadoB no meu escriptorio Convémexaminar o meu sysiema

TODAS AS IMPORMAÇÕga SÃO GRÁTIS 1Caso *

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NOVIDADE !!Approvado e lleeaetad» pela directoria de saneie publica

A» moléstias doa orçios respiratório» cedem ao primeiro emprego deste me-dleamento : aa tasae» rebeldes, braaebltesi, aailina, c»-joeluebe, e princi-palmeuU a tubercnUse, são curadas radicalmente.

Bata planta (mastruço) no norte do Brasil é empregada p»las classes prolel».ria» nara tmins n ine.nmmnííno nnin^onares; hoje, debaixo da formula de elixir,estômagos só acceitam medicamentos nãooujoapôde ser uaada pelas pessoasrepugnantes.

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Uma senhora entrevada, ha »nnos, oonjwes Olhas menores e com duas dellas rlocn»tes e sem Ur meios par.i traUI-as podo aspessoas caridosa.-,, por alma de seu» parou-tes e pelo nascimento do Ne»«o SenhorJesus üirl«.to, uma esmola para • »eu sua-Wnto e de seus filhos. A pener»»» redacçfioao Correto da ManhA pretta se a recebertoda e qualquer esmola com este destinocaridoso, ou na ma Senhor do Mattosinlio»n. 86, casa n. 4, bonde do Itapagípe.

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3 Rua Luiz de Camões oOs -rs. inumano» n J. 11 ir.

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PO' DA PÉRSIALegitimo da Dalmaoia

gnumiit > puro e ^euuiuo. paraextlncvao completa dos

CMSKCT09Veiule-so na

PERFUMARIA NUNKS25, nua (lo Theatro, 25

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DINHEIRO

JOSÊÍHHEN3 RÜA SILVA JARDIM 3

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í.*'"jJ,,',',,"kr,"loí <s»'»e»<lo» com oÇoraillere, onaanttam-se na livrn-ri» lUliuia, roa d» AUãnden 128.PhotOfrmTnrRs.FriTolití, Ileines di-snenres, Satiní.Tulip»», Symphonir,Type» »» Hollandt, Idyllr, VimxBragos, PierpoJ rt Colombine, Ba-piemos. Salvei tísI»». retrs*^, rr.-rloatnraa, rtc., «to. a Divina Co-mtaia, J« D»nt« Alighicri,, „ 100c»rf» •« (Ilustrados eom artístico «I-bom. VentaroW, boa», tmltt-a Ka-brirani-se oartí-s pontaes sobraqanlnarr plwtoi-rspbU.

Lio1VO DIA 18 DE MAIO üE 11104

A. CAHEN & C.4 Rna Ilnri (.-«.-v AlT,irenjj;a 4

An ipa LeopiildlnaKm frente ao Instüut.i Kacloual de Musica

Tendo d« fazei leilSo.no dia I8do corrente,de todo» os penhores com praso Venel'ao, pr.iTinem aoi irs. mutuário» que podemresgaur on rofo>mar a 1 r.ujg c.1utii.is atá •nora de principiai ,1 leíü,,.Veave L<idI«i l.c-ll, Niirr,-,^„.;,

I*» *»?»?»? * * *~ir*ÁGUA EESGOTOS

O ande deposito de manilhasde barri» vidrado, jancçSes, cur-va», cruzetas, ralos e mais acces-sorios para airua <• escuto».

Suíças iipnitirits h tiapiiikiiCERÂMICA DE BARBACENA

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AVISO IMPORTAHT8Esta prenaraçao e aabAo s(itiietit« do no-Ba, tanioassim quanec para latar mi.talerve, iodo o uMo ou sabonete «ontemacid-» e por cooseguint» coru 1 roupa;mu;io eu.#aqo, portnnio, tora 03 í.itnVs.íetwo t outros Mmelhanta*, racommeadi-Io» o.,a_iustre;rrvUsem-:s' s franeaBuote,U .-"««Iii» XI.-gHa doa t ngammadeirk*

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¦orStXV e dote por 17|i«,r«<iidoa i

PERESTRELLO à FILHO

V| M"»"iurr pm-iorrapoia. |#V|| 1 [|#|»_*_*_!_*** * ***** *S ¦>•¦>* / V 0 >*, . ~-.zrx 'H !•"! 1*1

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A iéü iinaciaCARVALHO FERREIRA

mnrtnu-se, por motivo das obrasda Avenida Csntr,,), da rua daAssumbléa n. 93 para 1 rna doHmpicin n. 122, ondo aguardaas ordem dos aeos trtrwim aamigo».

1

THEATRO APOLLO

AS PÍLULASDO»H- MURILLO

m.S?.a.íí,p«P»,a- "•'üsMtío. énxa.quera e1 todas • desordena do e»tomago. flKiitloe Intcatitio»taeií0 fH,rK;"IVi"' • puramente Ttee-

Nenlmn ,1 família dern deixar de torimVL™'Um l'''u'0' d0 "r- *"'"'''..Lre!;ar!"n',",.na Pharmaeta Brairan.

v •n4i-rua üa DrD8iwyana n. m.»drongXgee"'tüd'(,'',ph,,rm^a''

Companhia de Operetas, n.oglc..» o revIsUs, da qaal r.ucm p:,rl« on «nistis. Bn.WDAO o rEIXiJíiT"Dirtfctor icenico o ensaiador A. FAfUA-Mae»tro regente A. CAPITANIHOTEJ_ ÊXITO COLOSSAL HOJE= EXTRAORDINÁRIO SUCCB5SO !=9 da grandiosa o deslumbranie peça f*ntastiea. dividida em 3 »cto« nrol.j»T -¦)« „„,,»,„„ . _.muslc.

'marcha., , bailados. ongirT,?

" „.' VSSStâSSpfâF** "* DUMír°S d'

A PASAfl 111 miTOMA PARTE TODA A COMPANHIA

«t^áelÍov,ènll-;Rw^ ?•• 0.templo da Isis; 10-, Invc-16. Salaoa* vrcu.rios> Aik>Ui* 4» • 17- A» ÚÍMa» d* leii • tí R^^"h.m,í l,ltf Ph^'»a^* • íwaras i.ceadiad is; 15-, A arca sanu ;

Sc«nar:0* doa distiocU» a-u»u- ihrlirl« 4» Amaral Thlns*ir« ds(u.tJ i».kíi « apo'h-ft««.

^^d'cL^h.,0,'U *•*"- l'"-U-k- ^—A» aTi^^rteort^ .""d7&a1"l" V»"^, «fti K

1^*MISE-EN-SCÈNE DE A. DE FARIA

da actri. B. ORxU ,« u drru raallaarno dia 10 ^'a^rreau.^^S^ ^aHn*"*9 ' ° ^^

KOTA-Esta empreza nâo annuacíauo (JORNAL DO BRASIL».

THEATRO RECREIO DRAMA TICOCOUFAMIIA DUb BHAí.A

HOJEFundada cm M de Dovttabro de 1888

HOJESexta-feira, 6 de maio ds 1904RECITA EXTRAORDINÁRIA

PremoTítla pela Commissão Central ãa Imprensa e pela Cospiia Dias BragaEm favor daa victima» da »coca do Norte, com o concurto da exce!l»nte bandado Corpo C Borobeiro»

O BRILHANTE SUCCESSO DA ÉPOCAM- represent-sfSo da famosa revista, em 3 actos a 11 quadros, em 8 de.lambr.r,»».,apotheote» e mais de 50 numero» de musica variada a aalUUater

EI #!|rande corpo de coroa

1B1Tomam parte toda a companhia e 0

PHOí^RAMMA qoe «ircuuti a e-ipncn^a b-nda de moMca do <:orp. dr li„1(,i*lr».p.DtilioenUr cedida pelo »eu caiMiidaote Otel o tatttada ,ie G. Var-lí llanon Le.J^nl'«WftM* I . final!* IH. de Q. 1'bcc.oi , Rianae «ínfoci» ,„ R ^^ÊSStTBCVÀO ~

,nUrTlli0 *» !* P"» • 3'™° {^*rt - ¦«»"••>u»taM Í.1&&

J^Jf^íPtgP *fu «specutiilo »th»m-«* i v»ol» en todit aa «..!-.#<-.. òo« i«kwl t. uata tad, l%—TTrr iff thwtrl. ,ou"?»« oo» jar-

Itoniago .maúfi**.. Büii«te» i T«n4a.

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CAS1NO NACIONAL4» RUA DO l'ASSKI0 44 "

HOJE Seiía-feira, % HOJEESTKFTA DK MI.I.K

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Vm verdadeiro irlnmph»GHASSINO

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Clara Waflonyeant^ra hon^ura

Lina Diijschanu-n-f • icea«

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LES CRISCUOLOE R

1RIDE BRUNO E YILLIaoa itu-o s>r « dttattua

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