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PVV ^mmmmmmmmmm Correio wpammmmmmwm da Manhã - Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 1903 Redacc&o Rua Moreira Casar n. 117 Âs festas Era o Alfredo canadoV-, Com formosa imillior, nova o iftdla, Mas não a merecia : An.lava enamorado, Como um velho balido lascivo o tolo, De uma rolos corista Com protonçflos a artista, Quo trabalhava no tbcatro Apollo. Faila versos maus o pobro diabo, F, era empregado n'um pequeno banco ! NSo podia dar-so arca de nababo, Não podia mostrar-sa muito franco, Pois o quo ali ganhava Para os gastos da casa mal chegava ; Mas o p.nvo suppunha Quo do Apollo a corista Ibc quizease N&o por vil interesse, K o sou carnal desojo em versos punha, Convencido de que cila Com tal moeda so satiflzesso. Kscusado é dizer quo clle da bella, Nada mais conseguira, Tangendo a sua, lyra, Senão coisas vulgares, Sorrisos ternos, languldóa olhares, Porquá mio hu musa Que As corisüvs seduza... IA ao v.ie o tempo em quo um soneto, Embora nào tivesse chavo do ouro r, o ultimo verso do ultimo qunrtetto, Tinha a chavo quo ahrla, Depois de longo e pertinaz namoro, 0 duro peito da mulher mais fria. A mísera poesia, Por tantos explorada, Uojo é moeda desvalorisada. O visionário Alfredo Voe uma noito ao tbcatro muito cedo E faz chegar As mãos da seini-artiata, Dentro do um ramilhete, Pet fumado hilheto Pedindo uma entrevista, E, no dia feguiiitc, n hora do ensaio, Vae ter com ellit-o diz :-- Daqui n&o saio, Etnquanto uma resposta n&o me deres, O' tu que és a mais linda das mulheres, Flor das musas do Apollo I * « * Abro a lypauma bol«a doveludo Que traz a tiracolo, Dessas em que as mauamas guardam tudo : LencinhoB, luvas, do irroz, bilhetes, Pentinbos, alfinetes, E dinheiro miúdo ; Dmi" letalhos do seda Tira de dentro, sorridente e nrompta, E do Alfredo aos altoriitòa ouvidos Estás palavras murmura segreda : -Qual mais te agrada destes dous vestidos?— Ello o melhor aponta, Pois vae compral-o n ti-azo-m'o.A resposta Terá» então daquelle bilhetinho A' calida proposta .. Mtcontraa a fazenda no Oodinho. Quatorze metros liariam. Adousinhol E a corista fugiu que nem i;m raio, Porque a estavam chamando para o ensaio. Após ligeiro pasmo, Pordeo o Alfredo todo o enthusiaamo, Por ver, naqiielle instante, Quo, para a amada se tornar amante, O metro dos seus versos Nâ'> era ainda bastanto: Ella exigia metros bem diversos: Metros de seda cara, Que custar deveriam... Quanto 7—os olhos da cara 1 E os lábios sons tremiam I 'ara a ingrata o Parnazo era o armarinho, E Apollo ora o OodinhoI Metteu, desilludido, na algibeira Os retalhos. Sahiu. Foi para o banco, E, inspirado, nervoso, num arranco, Passou a mnis feroz doscalçadeira Na exigente corista, em verso manco. A' noite, em vez de lhe mandar fazonda, Na fôrma da oncommenda, Mandou-lhe a versalhada. Lan-a a corista e deu muita risada Andou de mão cm mão a poesia, E foi lida por toda a companhia. Alfredo, es-,o dormiu tranqüilamente Aliviado e contente, Durante a noite inteira. Foi a esposa a primeira Que da cama se ergueu. (Leitor, dnvido Haja no mundo uma mulher casada, Embora muito honrada, Qo" não revisto os bolsos ao marido, Quando este ainda se acha recolhido...) Tinha do Alfredo a esposa taes trabalhos, E pôr isso encontrou os dois retalhos. Quando, elje despertou, ella, sorrindo, Vtoíto sereno, olhar sereno o lindo, Lh ¦• disse: Finalmente, Alfredo, minha vida, Vaes dar-mo de presente Um vstido de sedai AgradecidaI Que hcllas festas de principio de annol Não imaginas como estou contente I Ter uni vestido assim era o meu planol Duas nmostras vem,—naturalmente Para escolher; pois bem... profiro esta... Depois daquelle triste desengano, O Alfredo enveredou no b un caminho, E a senhora, modelo das honestas, Teve esse anno do festas Um vestido de seda... Mal sabia Quo a uma corista reles o dcvial Arthur Azevedo mente artiflclttes, soccorrldaj com o que se tira muitas vezes JcsapIcJaJamente do pobre con- summidor para encher o bolsa do fabricante. Ktitie as «Iludidas resoluções está o augmen- to do imposto de Importa-lo da manteiga. Com a alta do cambio tornou-se impossível íis fabricas nacionncs, a maior parte estabelecidas no listado de Minas, sustentar vantajosamente a coiicurrcncla com o produeto Importado. Foi- lhes o Congresso cm soecorro, elevando a ta- rifa : mão precedente, que bom será. não se venha converter cm praxe. A conseqüência ô encarecer o gênero, tanto o estrangeiro, como o nacional, em prejuízo da população, cujos hábitos fizeram da mau- teiga quasi que uni gênero de primeira neces- sidade. A estrangeira sobe de preço por pagar mais direit s, a nacional porque as fabricas que temos não satisfazem As exigências do consummo, ccedendo a procura de muito á offcrta. Foi, nio ha duvida, uma medida imprevi- dente, que não consultou o estado da industria dos lacticlnios no paiz. Este não dispõe de um slock de gado, que, ou por sua quanti- dade ou poi sua qualidade, possa attendr.r ao fabrico nas proporções reclamadas pel con- ummo nacional. As fabricas existentes pro- duzem quando muito para satisfazer ao mer- cado do Rio c outros de sua visinhança. No resto do Drasil, sobretudo no norte, t diminuto o consummo da manteiga nacional: q iflsi que se a nüo conhece. Nestas condições, não se justifica a aggrava- çào dos direitos da entrada. Era preferível ani- mar e protegera industria pecuária, fomenta!- a e descnvolvel-a por vários meios, entre os quacs, prêmios á importação de animaes das raças melhor reputadas para a producção do leite. Quando houvesse attlng do a um grfto de desenvolvimento tal que pudesse acudir d pro- cura eni todo o paiz, então sim, se justificaria a protecção aos seus produetos até a prohibi- çào da entrada dos similares estrangeiros. O que se fez foi çrear uma situação absurda, prejudicial ao consumidor, como acontece com quasi todas as taxas de protecção. se teve em mira o produetor: os interesses deste fotam os únicos tomados em consideração; c o que se fez com a manteiga se lez com o tros arti- gos, de sorte que o consumidor não tirou da elevação do cambio as vantagens que devia tirar. Em todo o caso, o proteccionismo è um sys- tema que, uma vez adoptado, exige que se o observe durante largo tempo. assim poderá produzir os preconizados clTeitos quanto á ri- queza publica c á particular. O resultado das emprezas industriaes depende de cálculos, en- tre os quaes entra o do prazo da protecção aduaneira com que se deve rasc.avelmentc con- tár. O industrial, para dar todo o impulso c desenvolvimento a sua industria, deve confiar no futuro. E' mister, portanto, que a protecção prometu se estender por um certo numero de annos. Conscguintemente, é melhor deixar que os direito:, alfandegários permaneçam com o caracter protector, e que tão cedo não se toque na taxa agora elevada. E' preciso que o fabricante tenha esta con- vicção para cstimulal-o a augmentar a capaci- dade econômica de sua industria. OU Vidal HONTEM Despacharam com o sr. presidente da Re- publica os ministros da fazenda, viação o gu-jrra, sendo assignados 'vários decretos que publicamos em ouuv logar. Por decreto foram nomeados : 0 2' oortpturario da Caixa de Amortiza- eão Frai.ci-coSamico, para o logar de 1" es- criptuiario da mesma repartição; 0 3* escripturario da Caixa da Amortiza cão Carlos Simões Prata, para o logar de 2' escripturario da mesma repartição; 0 4' osuripturario da-recebedoria da Ca- pilai Federal Laurenio Delir, para o logar ile 3' escripturario da Caixa da Amorti zac&b; O 2- escripturario da Alfândega de Uru guayana Olegario Lisboa, para o logar de 4- esciiplurario da recebedoria da Capital o dèral; Para o logar de 2' escripturario da Alfan dega da Paroahyba, o cidadão Allpio da i^ilva Nogaeira. Com o sr. ministro da justiça o negócios interioros confõrenciou o sr. dr. Francisco Pereira Passos, prefeito do Distncto Fede ral, tratando do negócios referencosásua ad- ministraçãó naquell» irliçâo. 0 sr. dr. Nuno de. An nade, director ge>a de saudo publica, esteve ria secretaria do ministério da jurtiça o negócios interiores, onde foi solicitar (to sr. dr. J. 1. Seabra a (.reação do dois desinfectorios e um hospital para vaiiolosos. O sr. ministro acceltou a proposta, e de- terminou que o engenheiro daquelle minls- lei io orçasse a respectiva despesa, que devo ser feita por concorrência. O si. marechal Argolló, ministr > a £ na, suhnietleu á assignatiirn do sr. pre-d Imitada Republica diversos decretos leformanducoii uiilsoriainehto os seguintes oMcines : arma de cavall ria. maior do IO-, Joaquim Vi ctorino Maciel, capitães do 4\ Amhrosio Ta veiia; do 2- João do Deus Guimarães e o ai- feres do T Apolliriatio Ooines Martins; anua de infantaria: capitães, do 21' José Ajípari- cio do Araújo1, do 34V, João 0»rnoa da silva Leite; do 17', Joaquim Gonzaga MnVqUèS Porto; o tenente do.M', Antônio José Leite e os alteres du infanteria Amello Cavalheiro de Otiveiia do 6'; José dn Costa Vasconcel los, do 18'.; Gabriel Corrêa do Mello, do 6-; Krancollliin Martins"daSilvá, do 35'; Eduar Io Nogueira, do 18" Amarilio Luh.imbo, do 14*; Joaquim Antônio Mello, do 5* o José Alves de Oliveira Cardoso, do 27'. vols o accosaorlo* decorativos no edifício destinado no serviço da Justiça Federal; Abrindo no minlstorlo dn vlaçfío os ore- ditos do 21u:425S0M) pnrn pagamento da ga- rantla do Juros A listrada da Kerro Central do Macahé, nos axerolclos do l!»on, 1901 o lv 12; o da 4:28fit:W)0 para pagar A Companhia União Conronso, em virtudo do aontonça. Foram a palnclo despndir-ao do sr, proiU denta da Republica os doputados Paula ("mi- mnrãoa, Galdino I.oroto, Agapilodos Santos o Oonçalo Souto, que pnrtem estos dias para a H.iht.i, Espirito Santo o CenrA. Também apresentavam as suas despedidas ao ar. Rodrigues Alves, os senadores Dcno- dioto Leito o Henrique Coutinho. Em circular dirigida aos agentes da Prc feitura, reconiniondou o sr. prefeito quo fossa prohihidn n continuação da venda ani- bulnute do leito, com a cxliibicão polas ruas de i respectivas vaccas, devendo os Infracto- !-¦¦-. sor punidos, do conformidndo com as lois applicaveis ao oxorciclo ambulante. Aos chefes das repartições goraes da Pro- feitura baixou o sr. prefeito municipal a se- guinto circular: O sr. prefeito municipal determina que d'ora om providoncias lauto, A excopção do pn do mero oxpodiente o do quo for relativo a prompta arrecadação das rendas municipaos, neuhuni acto ospecialmcnto os referentes a nomeação o designnçfto do funecionarios, será praticado, no exercido da suas fim- cçômh, pelos chefes das repartições geraes o annoxas, som prévia scioncia e assenlimento do mesmo sr. prefeito, ao qual deverão os referidos actos ser comtminicados, por oceasião dos despachos colloctivos, quo so realizarão, com os directores geraes, nas segundas o quintas feiras, depois de 1 hora dn tarde ou nos dias immediatos quando nquolles forem impedidos». O dr. Passos recebeu do dr. Sovorino Vioi- ra, governador do Estado da Bahia, o so- guinto tolegrammn: «Enviando a v. ex. afloctuosas saudações pela entrada do novo anno, faço sinceros votos pela fohcidndo pessoal de v. ex., o apresento ao Dlstricto ' edertil parabéns mui- to Justificados pela acertada escolha que o governo fez do v. ox. para o importunto cargo ile prefeito, em quo, estou certo, continuara a honrar o ronomo do capacidade adtninis- traliva, do inteireza do caracter e do pátrio- tismo do quo v. ex. tom dados sobejas pro vas. A sub-diroctoria do rondas deveiã, d'ora om deante, declarar nas licenças dos cai ri- nhos dn mão. quo os seus propricta ios não pódêvfto iáunU utilizar-se dos tiilhos das companhias forro-carris, para transporto de cargas, sob pena de incorrerem ria dispnsi- çâo da postura de 2H de abril de 1894. O sr. piofeito visitou o entreposto para a venda do peixe estabelecido na rua Clapp o as repartições dependentes da Prefeitura. Foram concedidos quatr mezosâo licença. na.fórma da.lei, para-tratamento desande ao chefe do distncto sanitário da dire cturia geral da liygieue municipal dr. Celso Eugênio dos Reis. O chefe do poder executivo municipal re- cominendóii aos iliiect.no- das rojiaitiçoés subordinadas A Piefeituia, ipie prpyidàn- ciassem para que nau fossem mais reqnisf- lados pns=o8 da estrala de ferro Ca tirai d-> Brasil para funecionarios riiuniclpáès. sina', quando i nh.tui oi I s Io transitar em ojijacto e serviço publico, cessando, peita fuisiçdo de passes nnrmãuanta " '-' ituri. qmsiça Prefuit poi :a th O sr. prefeito miioíci; ai r cõnimendqu ao» agentes que provhleooi.iss.-iu quèl direein monte, quer por i 11 teimo lio dos guardas mo- nicipaes, para que seja reprimido o tliuso ,ie lltillzárfllllrso dos trilhos das Cidiipnuhins Kerro Cárris os vuhiculiis de tran-porte dn cargas, corno sejam os chama .>¦; sariifili - ilo mão, devendo ser punidos iní.-acto'!-». de conformiiladn com a postura de 28 ,lf abril de 188-1. 0 sr. dr. J. J. S.ia., ¦ li.iiHtra da . putiça e negócios inteiiores. tècébou em rua seçfa laria o sr. general Leílç C.islio çoniiuiin danle supeii"f da Giiarija Nncional desta capital; acompanhado de t do d sei estado- maior o da respectiva ufflcíaiidádo do sen commando. quo foi cutiiprimental-i; pela en trada do anno n. vn. Pelo si. ministro da fazenda foram de«i gnados definitivamente para servir na com missão incumbida de auxiliar a confecção ie balanços e outros serviços de çòntãblli dade. om atiazo.na doloeacia fl-cal ria Bahia; os seguintes funecionarios da fazenda: 1' escripturario da deJegacia fliioál no E- lado do CoarA, Antônio Si-igio de Souza Fortes; o l-, dn Alfândega do Rio Oiande de Norlo, Francisco >lo Saltes da Silva llarros; ü 2', da Alfândega de Paranaguá. Antônio Cruz da Silva Filho e o 1\ da Alfândega da Bahia, Affonso Américo de Freitas. Esses funecionarios teião do governo umi gratificação por essa coiumissflo. Esteve A tarde em conferência com o sr ministro da fazenda o sr. dr. Custo.tio Coe lho, director do Banco da Republica. Segundo nos consta, tratou se ne-:-a conf< renda da nomeação do npvõ llírnctor, qua •leverA preencher a vaga existente naqtioll» estabelecimento bancário. Tópicos e Noticias o TE/l\P0 Manhã novoenta e lium.da, ile oéo repleto de Cortinas'pardas e do pesTulus bamblnellas de aluoddò mal lavado, tíil foi a que homem levou « pesar algumas horas sobre esta Sebnstluno- i.oi.s atedá i|ijmi'.i» ttiis. tltfalrote nnn« ayiia- eelros. Tarde triu.npli.il a lielln. cheia de fios nua o Impregnada de perfumes, perfumes ex- 1 ;;sitos de ca ues sadias o essoncias raras. O réo. de om azul jirofundõ.ne arqueaVa franiarln <.v> rn:ro « acairoliutlh de espüinaS ríiseaseonio as límpida* tardes da nossa |iriinavora ideal. Nào oji ulé ii ilo 44.3 a temp-xaturo máxima, cão ira ispoiidò a mínima os limites do iS 0 A POLÍTICA IMPOSTO PROTECTOR O Co gresso tomou este anno varias reso- luçôes de caracter protecionista. Obedeceu d tendência que ha tempo se nota nos nossos le- gisiídores, empenhado'; cm dotar a todo o transe o paiz d: industrias, algumas com ele- atentos de vida e de pr^peridade, dignas de unataçao, outras, porem, sem raiits, inteira. Sobre negócios referentes A Companhia do Onz. oonforonciaram A tarde Com o sr. Lauio Multar; ministro da viação, os srs. Reeo Bairoa e Jules Lonoir, directoros daquella companhia. 0 ussumplo da conforencia versou sobre a futura instailação da luz electrica em certos pontos desta capital. Sobro assumptos que se referem A questão acreana, teve em palácio uma conferência como sr. presidente da Republica, o sr. ha rão do Rio Branco. CAMBIO Curso «fllclal Praoas90 d/v Sobre Londres Paria !llembiirgo Irali. !Ponounl Nuva-York Ouro nacional em vales, por íswxi liancarlo. .. SOKIilMXIS li 2i/:iü 618 I.U10 It 6|8 A' vista ti 3iw;t 821 I.UI4 /t;:t 377 4.258 2.32T II 23|3J utnrta da 4irandesa Henda do dia 2 do janeiro. Iilctn do diu 3: t.tn papel Rtn ouro Um egual período do 1902 358:8135742 25l:808»45:t 7408110(12 p85i30M79J 437-u 111748 MOJE poroaham, do tempo da «crrlço publico mu- nicipal o da aptidão assiduidade de cada um doa respectivos funecionarios. O doputado Jullo do Mello recobou hon- tem do govornndor do Porntunbuco o se- suinto tologramnia; «Tologramitindlrlnldo Lucpna f7n:em Pupulnr causaru aqui, quando publicado, grnndnpnHino polas fnlHldiido» nollo con- tidnn, o dfi Idoit campanha Iniciada tolo- grammns falsos sorilo publicados ahl até oldloão ícdoral. Jui/.T.iaunretlnBO remo- vido sou roqttcrimonlo Barrolros, municl- O Diário Offlclal publicara bojo sob o n. 963. jA sanecionado pelo sr. presidente Ia Republica, o acto do poder legislativo, pie concede a pensão mensal do hÕKJStíÔO A ¦ sma viuva e (tlhos do nosS'j saudoso colla tiorador, o eminente dr. Manoel Victorlne. pio mala próximo oatrudu do forro, o nao o advorsarlo polillco, sIluacSo. Nonliuma roclamoçilo roccbl Tuquorotiuna u nilo sor sobro agRrcsHfio plena run promotor polo Irmão colloctor fodoralr affoiooado Lucona, fado quo deíarrolnou nomoaçüo dologado militar augu-nonto destacamon- Io cinco praças, profaxondo total onzo.Ew iihlgrando força enviada município, con- tinúa complotu ]ia/., o jornaoa tom publi- cadonolicins manlfestaçOca apreço juiz sou accosso novo município. Publique Saudações.—Go/icaiüfs Ferreira». oulmarães 4 Sanaovcrino «- Emprostam dl- nbelro sob Jotas, 1 C, trnvoasa do Thentro- atrAs da Escola Polytoolmlca. Leilão om 16 do corrente. UNIVERSIDADE Demorada conforencia tovo hontem o sr. dr. Azevedo Sodrè, com o sr. dr. J. J. Soabra, ministro du justiça o negócios in- torioros. O sr. dr. Azovado Sodrú, do volta da sua viagem ú Europa, onde ostevo estu- dando a orgnnisaçSo das univorsidades curopóas, foz ao dr. Sanbra uma cxposl- ção sobru esse ussumpln, accordando com h. ox. a croação, em broves dias, nouta capital, do um OHtaliolecimnnto congoncrr-. Tendo o nr. ministro da justiça um projecto seu a cksíí respoito, van nomear uma coinmis.süo composta do s. ox. cnmn iirosidontn, e dos drs. Azovodo Sodró, Bu- lhoes Pedreira,, Leoncio Correia o Joiio Saldanha du Gama, nfirn de estudar o dis- cutir o roferido projecto, que será stili- moltido A approvação do Congresso Na- cional, em sua pro<ln& rounifio. 25'/ DE ABATIMS:li''> 'tonttnun a Kran- tl« vÃnüa anuuii com 25-*|. (io aha- tltnentoein ludosos urilijo-i.na Casa dasFazen- das Pretas, sita a rua dos 'lurives ns. -1 o 25. Foram nomeádná Kurico Mancobo e Álvaro Çptegi|)Q Milanez, para os logares de iiminuensos, etn coinmts.sSo, da diroc- lorlu gorai do saiu.lo publica. COÍlPETTIi lilsnitijiisa revolvera lança-per- uma por atacado, ouvoior 81, Davld 4 C. RIO PARANÁ' l'-lo sr. I|o| illi.iea, liiír.ição do ¦ I o PoÜcr dão. Mui-. In iüclriguàs Alye», presidente da fiirinuilfliii saiircioiiada a d"li- (iitigrnasn ííàcíoii d, rnitoris.m- \<\k ciitivo n eoncadar aos cidú- ¦i lionfo da ('.ruze.hião líaplis- Io OHVcirii serviço dn Irii mira niargnrri a fiihiliíçãri, Uiiojj go^o do iisiMirlo i vapor do uma A In ftüi ;'nrnn-.i. OHÔOOUATE BKl.lilMí de seieiiihro o. «:i RslOVO lionl III lio Kederal, (ilido foi ( presidente o <l-iiriiis Tril tiiutl, o Sr. liarão d tu in-tr" 'la^ rolnçiV'- exl Supremo Tribunal ilHiriitienlar o .sr. iiieinlir s dáqüéllo > Itio ¦riores. Urarico, VIí ' A t->i. ¦J UiUflU Pi 'ellles . im jítííitíftjaü vinho ilo coprio para eonvales- Paru e.vprçor itiiciinitii' oto o cargo do iirnetor geral (Ia dlro.ctoriit da jüatiçà o ti'r.'"l'i"s ittieriores, foi dêsiginiilo o oiiofo le seção Oraliiliano Coluo, quo servira ue-,so cargo omr|tiíiVíf> -'iver eooio serro- t.iriodosr. dr J J.S ab o respectivo (Jí- celor dr. 1'eliuo (iu . Para siib-diiuiro cfiefil ile secçãoGratti- iiannC.oólho, foi designado o 1' ofllcial Os- e.ir Morou. LUBS PATEI'. PHILIPPE-nhronomotroOon- ",'dolo-O mellior dos relógios, pelo nionor i rei.-o Mu rua exclusiva il, rim da Quitanda. NA VENEZUELA Pauis, 3. O jornal l.e Malin annuncia jun as tropas ilo govarno vpnbzdeluno partiram p.tra as montanhas Tuy, afim j|é impedir a marcha dos revolucionários, qiln se dirtu"ni pura Caracas. PfEino Ca.hi-li.0 3. —Cotiiniuiücam que os uaviim.de gu rra dos nllimlos apodera- raiu-se dn Iodas aa ojfiburodçijes venoztiolu- nas que se aoliavam no portòj aprovei- t:tndõ-bft dessa operação para effectuar o desetübáriiuo. do Irppas. Koi proíôgadò pur quarenta dias o pra- zn eoncedidn conferetiln da Alfândega (insta Capita), sr. ManoelÍAritonlnS dn Car- vnllio Aru!!hu,.|iíira assiiuiir o cargo do inspnetor da Alfândega do Estudo de Por- iiamliiion, para o «piai foi nomeado «1 ti- iiiiimeiitn. ESTÁ BOM, DEIXE,.. Qucida uro linllto de rusas n os dentes bran- eos o limpos? ü«iu o pft (lentifriclo Ophella, enlxo 115 0; rua Audriidiui n 83 EstA do serviço na repartição central Policia o dr. ?' delegado auxiliar. de Conterenciaram cotii o-ir. presidonie Republica os senadores Aiçredo o Oenoroso Pouce., Mão obstante as reservas guardadas por auuelles congressistas, sabemos que o as sumpto rpie os levou a palácio se prende A política de Matto QróAso. Visitaram o sr. picsiüente da Republica o deputdo Paiilino Caílos e os dl-. Amare Cavalcanti a Miguel de Carvalho, provedor da Santa Casa da Misericórdia. Pelo -r. nresidente da Republica foram sanccinnadas as seguintes rosolvções do poder li gislalivo : ²Alirlrulo ao ministério da fairnda « credito de 600:'AH $ supplcmentiir A verba 30" dn art. 23. 4a Ui SH de 30 i* itumhr* dr 19.H ; ²Abrindo ao ministério da jn«tiçn os ere dito» de 109:602*^)8 supplementar A v»rtm 39 do art. 2- da lei 834 de 30 de deienituo de 1901 e de 59:33i| pára fagaíhentõ d») üiü- A' NOITE: BBCRKIO—l.nboí na malhifla, a podido. A li- In tarde, A rosca. CV,i\o - Kuncções variadas. S.JOSK'— A Virgmh Vegra. Funcclonalismò municipal São incontestavclmonte de grande alcance conomico (s primeiros actos da adminis- tração do dr. Pereira Pa^js oi Prefuturtr deste districto. 8. ex., procurando regularizar cs serviços a cargo da municipalidade, tem conferência- do amiudadas vozes com os diversos chefes de secções da Prefeitura, afim de imprimir um cunho do scriedado nos negócios afie- ctos a essa repartição. Pensando assim, ainda hontem recom- mendou. «. ei. aos chefes das repartiçõts dependentes d'a Prefeitura, que providen- ciem afim de que aquellas repartições a as i(na lhe são annexas lemettam ao seu gabi- nete, com a máxima urgência, uma relação dos tausfuiiteionarios eem declararão d»s oue são effectivos, addidos, eommissiona- dos, das funcçôes actumulativas quo exer- cem, quer na municipalidade"; quer fóia defla, dos vonernientos e gratillcaçôes qné Ao.sr. prnsidnnte do Tribunal do Contas vae consultar n sr. nünistro da fazenda si é legal a abertura do rrediln do l.OíKhOOOS, stiuplnmeniarà vcrbilT'do exercioio de 1902.. *~> RANDE VENDA reclame, i crfumarlas e M- O cores t- Õiiarré. preços íntimos, to oonçal- vesj Hias tu. Sobro a intimaçilo que o kt. dr. chefe dn policia rocnbeu do dr. Moura Carijii, juiz dos feitos da fazenda, para deixar funeciotutr os frontoos (Vesta Capital com jogo do poiiloM, teve nma longa cnnfn- Vencia hontem cptn.o sr. presidente da Republica o sr. dr. Cardoso do Castro. MOBÍLIAS da rnnella elriK para dormitório, ; peças, l 25(11. Aiiler * r„, Ouvidor lir,. COLLEGIO D. PEDRO II Pelos prrifossores Armando fionçalves e Rlslnio Pinto, fundoti-so. em Nielhnror um novo estabelecimento dn inslrucr.ão primaria e secund/íria, com um çiirso completo do preparatórios e cursos es-pe- ciaes para cegoB e surdos-mudos, oiém de um curso nneturno |iara adultos, abrnn- 1ii9 .sicçõtri, sufalivUKdaa—em cajei- gi-im rasespnc.ians. As sncçrms são as seguintes: Línguas e bollns retiras, sciondas phy- sicas o mathnmatica'},'«ciências naturaes, scienriaspnriorr\phir.tschistoricas,religiã.) o scinncia.s |!hilosopbicns, sciencias' poli- ticas e economia publica, . bellas artes, escripluração de casas commcrciat-, es- grima o gymnasticB. D. Pedro II, foi a denominação escolhi- dn para nsse importante instituto de ensi- no, de que são diraetores os dois órofes- sores fundadoresdcssecollegin.gcralmente conhecidos da "população de Nictheroy. As cadeiras serão regidas por professo- tos de reconhecida eompetentia e eapeeia- listas nas matérias. As aulas começarão n funccionar dosdn que, para cilas, ac ache matriculado nu- mero sufficienle de aluranos. Protesto e de£ affronta i Ha uns tantos dias, om um dos sous formldavols artigos, dUao o dlroctor do Correio da Manhã quo, si Insistia cm no oecupar do sr. Josó Carlos Rodrigues, nüo tinha absolutamnnto o intuito do fazer opiioslção no Jornal do Commercio, mas antes o do ver livro desso homem o gran- do orgrio, quo ô a trodlçilo mnis antiga da nossa Imprensa, o quo o desentranhado negociante esta conspurcando como um vendilhão conspurca um tomplo. Tinha razão o dr. Edmundo Blllon- court. Não óquo mo pareça o sr. JosóCar- los figura mais oxocravoi do quo outras multas, quo so aproveitam desta longa syncopo moral da nação para fazorfortu- na do nababo A custa da mtscria publica o das desgraças da Pátria./ Mas o quo tomn o caso do sr. Josó Car- los nxcopcionnl o o facto do bavcrempol- gado a mais importanto das nossas um- prezas do publicidade, tão importanto quo dovo sor considerada ja como Instituição bossa, como um vordadolro valor incorpo- rado ao nosso patrimônio nncional. hV principalmente polo Jornal do Commercio quo o estrangeiro, dn ha muito, nos julga o afore o nosso progresso, os nossos elo- mentos do riqueza, a nossa situação oco- nornica o social, a nossa vida, em summa, sob todos os aspectos o om todas as suas complexas manifestações. E' o yomní do Commercio quo vao diznr nn Europa o nos íístados da America o quo 6 o Brasil; c, portanto, os brasileiros tem o direito de exigir quo o decano dn nossa imprensa seja digno do missão tão elovada. Ora, o sr. José Carlos podia ser tudo o quo dizom, e ello tom provado ano 6, como homem de negócios ; mas podia sor também, jft não digo um espirito do alta cultura, brilhante o operoso, mas ao mo- nos uma intelligoncii que jião flcasso abaixo da nossa média tntelloctual, o que, sorvida dn solido bom sonso, do critério seguro, do um conhecimento exacto do quo suja uma publicação do semolbnntc ordem, fosso capaz do fazer um jornal quo não nos desmentisse e, sobretudo, quo não nos dosbonraséo no exterior, onde o quasi o único lido. Mas eis ahl o quo nem ao menos 6 o tremendo Burnum da Republica ; clln 6 inferior, muito inferior a tudo que possa haver do medíocre na esphera da nossa intelectualidade. Creio mesmo que o ce- rebro desse homem esta callejado pelas cifras, o tudo que não soja fazer dinheiro so torna paru ello inintelligivel. Ahi não ha mais faculdade pensante : de tudo resta uma bossa—a sede de um inslineto: o Instincto do numero. O homem não subo pnnàar nem sontir ; calcula o faroja. N'ão sabo a sua lingua, não conhece his- toria, nada entende do scioncia alguma : e-dA*como quem tivessn sabido da escola primaria, lendo muito mal, e apenas con- laudo um pouco, li como por menos intel- ligeiiio i[iu; s-ja, nem por isso eslã um •tomem privado das vantagens de ser vivo o ladino, o sr. Josó Carlos, ao deixar a escola primaria, cuidou com perse,veránça do se preparar... vendo longo no futuro. li' possível quo haja muita geato em desaccordo oommlgo. Creio mesmo, quo quo não serãóinultos os que, por-*'entovmf me venham dando razão até aqui: prõsu- mo quo mo não sejam do todo estranhos alguns heroísmos nos nossos dias... Pois bem, não desejo sinãò quo cada um jitl- i.'uc polo próprio bom son>o : vou dar provas do quanto affirmo, n demonstrarei qu1 o sr. José Carlos Rodrigues 6 de- uma vacüidadò inverosiinil oquo. cnra-i homem do intolligoncia, é um dosiustro para o nosso jornalismo, porque eslá abaixo do tilliiiio dos nossos repoflèrs. Sou capaz de comoçar appellando paro, todos os quo escrevem nn Jornal do Com- nvrciiK Desde o sr. Antônio Leitão até o assombroso coronel Carqueja—digam os próprios companheiros do sr. José Car- los, mais depois de lorem os mistiforios, quo sahera uma vez por anno, de 25 dezembro da tormontosa cubeça do seu chefe, digam : não se vexariam de prtr o nome debaixo daquella enormidade du (lislatdS e asneiras, daquelle amnntoa- do do parvoices, sem senso, sem lógica, sem grammatica ? O sr. Josá Carlos passa o anno todo som uma nota quo provoque attenção especial. Qttundo muito, faz umasestatistiens absur- das, uns relatórios monstruosos em quo as heresias mais descabe.Uadas jogam u ca- bra-céga com as necedados mais estupon- das... Ahi está no seu terrono o no sou papel: negociante de collele não faz caso sinão do números, esi percebo a ou o erro, vai passando adianto sem ouvir cantigas. Mas acoiiteco quo, desde que lho deu na vista a moda dos grandes órgãos da im- prensa do Londres, do homenagear a Christo pelo Natal, o sr. José Carlos se convenceu de quo seria do bom calculo trasladar para aqui aquella tradição puri- tana. Na Inglaterra, o caso so explica. O povo Inglês é religioso como esmolas : porque isso é signal de bom senso, da gra- vidailo de costumes e até de nobreza. O Times, por exemplo, é mais que um jor- nal, mais que uma instituição mesmo : o Times ó o povo inglez sontindo, pensando, vivendo. Nada mais natural, portanto, do que esso meticuloso cuidado com quo o Times, sendo um rofloxo vivo, flagrante du vida ingloza, lhe roflecte também oquo tom de mais intimo essa vida. Mas, note- se quo o Times não faz isso um vez por anno, como quem se accorda tardo, espan- lado: ello é o órgão perfeito o üèl do uma sociedade, o como a sociedado ô religiosa— diariamente o Times ó também religioso. Rllc não so esquoce de Christo duranlo 301 dias para se lembrar do Deus Homem no dia 25 do dezembro. Vejam todos agora quanto ha de torpe na transplantaçAo que o sr. Josó Carlos stippõe ter feito, por um snobismo tão pro- urio do espirito mercantil com que faz tudo na vida 1 Ora, eu quo tonho visto silencioso até hoje a degradação a quo esso homem tem levado o jornal quo lho caliiu sob as gar- ras, não quero mais conter a minha indi- gnação ao vul-o profanar a Jesus, ao mes- mo tempo quo fora daqui nos compro- mettn a mentalidade com o acervo de san- dices que, aos quo não nos conhecem as trisl zas, hão do parecer—publicadas nas paginas de honra do velho órgão fruclo precioso doquetemos, em intelligeneia.do mahexcellcnte e maisalto. Itè-nin licença, pois, o Correio da ha- nhà; é uma obra do sinceridade e de pa- Iriotismo a "quo desejo fazer, porque é protesto e desalTrnntu : protesto contra a hyiiocrisia ; desaífronta, em nome dos in- lellncltiaes, contra a ignorância e o char- tato Valioso Filho Meside nn Avenida 7 du Abril (uiillttn rua LeopoldintO n 33. -0 dr. Alencar Uuimnrito» aegun com sua axmti. família, a 7 do corronto, para o Paraná T)estino!... A"M.T. A. Maior nua fossa a estrada percorrida Ate hoje, por mim, sinuosa o eacuru, llal.1ia acuipron rutila ventura. Intima aurora oxul da minha vldal Amor, que ora dos mala» meus mo cura, l(eu me em seu aato Immuciila guarldui li eu nessa tenda sideral e lida Azylal-me da magoa a da tortura... I.elo naalm no tou roato um livro aberto, Mlaaal de luz em cuja reza escuto Eaau voz quo ma fala num deserto... Imagino morrer, tendo vivido Dentro da um mesmo sonho nuroo a Impolluto, Amarrado aos tcua pàa como um vencido:... Dezembro 1902, Octavlo GulmarSes laianismo. S. Paulo, 31 de dozembro de 1902. Armando de Freitas. , ¦ ¦ , -...,, * ^«»..» CHROMOt» E KlGURAS cigarros da Compa- nina Mauufactora. Chromos para álbum. PEQUENAS NOTICIAS Segue para o Estado do Maranhão, no pa- quete S. Salvador.» sahlr a 5 do corrente, o ar. senador Henedloto Pereira Leite. A' sua disposição e de sua exma. família e de ninigus haverá lanchas ás a horas do referido diu, no cues Pbaroux. . H.gressou do Maranhão, onde recebeu grandes pretas de «lima, o deputado federal r LuU I)omingues. O sr. major Adolpho Saldanha tem experl- meniado algumas melhoras, devendo seguir por estes dias para l-rtlnirgo. -Suhlu ei,in sua família, para Petropolls, onde vae passar o verão, e nosso redactor dr. POLÍTICA exterior 03 RECEIOS DE "LA NACIOH» Discutindo o Jornal Ia Naclon a convc nicncla, para a Republica Argentina, de não intervir nas questões do Pacifico, adoantao vaticinio de que, cedo ou tarde, procuraria o Chilo apoderar-se dos valles da Pata- gonia. Por outras palavras, recaia a guerra, o or- gam argentino, entre a sua pátria e a Repu- blica do alcm-Andcs. Talvez pareça a alguns haver um certo exaggero na opinião do La Nacion, tanto mais quanto este Jornal attri- buo ao Chile uma decadência próxima deter- minada pela abertura do um canal trans- oceânico, em Panamã ou cm Nicarágua, ao- brovindo dali a tutela yankee e aconsequen- to approxiinação das duas republicas do Sul. Neste enunciado ha como quo uma anti- thoae do ultimo período com o espectro do possível conflicto afflrmado pelo primeiro vaticinio lançado; entretanto parece-nos que tal não se dá. E' certo quo a communicação franca entre o Atlântico o o Pacifico deslocará o eixo das transacçfics commerciacs na America, fazendo do mar dos Caraibas, novo Mcditer- raneo, verdadeiro entreposto a optlmo logar do transito para as mercadorias vindas da Europa e com destino para a Australasia. Não ha negar quo este progresso incontes- tavel na vida econômica do planeta redun- dará eoi dasproveito para as Republicas da America do Sul, principalmente para o Chilo, sem que todavia, tal phenomeno para- lysando o desenvolvimento da Sparta amo- ncana contrario absolutamente leis histori- cas, a que aliás vem plenamente conflr- mar. Receia La Nacion o rompimento armado, tendo por causa acubiça chilena pelos valles palagonicos; talvez não ao illuda o periódico bdeiio-ayrenso. Apertado entra o mar e a cordilheira ao- dina, com um território extenso mas desi- gualmenta fértil, inhibido do se estender na- tural o vantajosamente para o Norto e Nordes- te, apenas encontra o Chile uma sahida para Oeste, para a Patagônia argentina, caminho do Atlântico; paiz e.tclusivam-jnto industrial vâ-so ameaçado nos seus recursos, porque a diminuição da icndadas minas e aalitreiras pareço lhe reservar angustioso futuro. Cumpre-lhe appollar para a emigração, fomentar a agricultura desenvolvendo deita arto as nquazau da nação. A conquista, porém, deste desiderutum, poderá sei obtida com um augmento do território, isto é com a annexação parte ou da toda a Patagônia argentina. D'ahi os tomoros da Nacion, o seu recaio pela guerra, apezar da crença que manifes- ta da possibilidade de uma approximação motivada polo perigo yankee, fraco recurso arque so apega para se illudir a respeito do futuro inevitável. O. Ruch AVES DE ARRIBAÇÃO O nosso apreciado oollaborador Antônio Salles, Justamente applau- dldo pelo brilho que sabe dar aos seus trabalhos, e cujo estylo, de uma singeleza encantadora o ultra- hente; é a maior rocomraendaçío dasuapenna, entregou-nos os orl- glnaes do romance medito AVES DE ARRIBAÇÃO quo, dontro de pouoos dias, oomu- varemos a publicar em folhetim. Quem conhece os escrlptos de An- tonlo Salles podcrádlzor o alto va- lor do mimo quo vamos oircrocor aos nossos leitores com n publi- cação do romanco AVES DE ARRIBAÇÃO- Assim procedondo.Julgamosprea- tar mais um serviço aos quo nos distinguem com a sua preiérencia proporclonando-lhes a leitura dos- ao lntoressanto estudo a que Anto- nlo Salles deu o suggestlvo titulo de AVES DE ARRIBAÇÃO Pingos e Respingos TUDO FINGA Uma chuvinha mludn. Teimosa como reslnga l>e uma mulher linguaruda, Pinga. O nariz que no thermometro Baixa sensível distingo, Faz concorrência ao hydrometro: .Pinga. Do Serzedello (bem certo Que a sua eleição não vinga) O lacnmal sempre aberto Pinga O Nuno, que A eternidade Fez Jús com a aua seringa ' Micróbios sobre a cidade Pinga. O Passoa, que aob o encargo, Embora robusto, ginga, Gotlas de suor amargo Pinga. A não do Estado quo as fraguaa Teme de Ignota restinga,- Azeite nas crespas águas Pinga. Sobre o Plrea toda taça, ' Toda chlcara ou moringa Que por perto delle passa Pinga. Um coração do mancebo, Que om prantos de umor ae extlnga, E' como vela de sebo: Pinga. Quem viu pingadelra igual Até parece mandlnga l Oh, penna, o ponto final Pinga t Disse o profundo lloublgaa» s —Este mundo C uma futrlcat Vlte a roaa uma manhã, Tudo passa, e o Nuno fica. 0 combate-lo galpão Havia dois dias quo chegara a Garl« baldl a noticia do quo o toncntò-coronol Francisco Pedro do Abreu, por alcunha o íloriwjue, lendo dosombarcado com 150 homens escolhidos, cm local próximo íi barra do rio Cninnqtin, 0CC,Ültò iiasinaltns cm torno, rondava silenciosa o Iraiçooira- monto o pequeno oraooal do marinha da Republica [tlo-Grandouioòndoos lanchOoa do guerra so achavam onlitoem fabrico, com o litu do aniquilar do uma vez a mi- nuscula marinha farrapa, aprisionando o seu comiiiandnnlc c a sua niurinlingom quo não ia além dn sessenta homens ac todo. ICstu noticia pnzorn logo em alarmo a maruja republicana, iiqiiartclada n'um dos galpõos do charquondâ existentes na Estância dn Barra, do quo ora proprlota- ria d. Anlonia Gonçalves da Silva, irmã do general IJonlo Gonçalves. A alguns metros do galpão ficava Õ rio o no espaço do terreno que so oslondla entro ambos" òslavãrri puxados os lancliõos, erguido! sobre picadoiros o recobertos de veias de lona, u sombra dns quacs trabalhava du- ranlo o dia a insigniiicanlo mestrança da carpinteiros, ferreiros o calafates, com- pondo cavernas, mottondo cavillias ou es- topando e rccnimassainlo costuras. No omtàntóossos trabalhos achavam-se agora suspensos, cm virtude da altitude couti- nua do vigilância e defeza quo ora preciso manter contra o inimigo. Mus como esto senão houvesse manifestado, notn pelo mínimo signal, durante, tis quarenta o pito horas, decorridas, Garlbaldi resolveu ordenar a prosccüçuO das obras no dia so- guinto. Era esto. dia o 17 do abril de 1839. Como âs vezes suecedo nessa laliludo um que so acha o Rio-Grandc, e espocialmonto do parallclo da fóz doCamaquii(81: 10') para o sul, os primeiros bafõjps o nevoas do inverno começavam nesses princípios do outono. Assim surgira essa manhã cn- volta em espesso maiilo do bruma, quo limitava a nitidez o segurança da visflo somente a pequenos trechos da paizagem circurnjacentc. Não obstante, como nSocónvinha mais perdor tempo, fts 9 horu.s mais ou monos, apenas se dissipara a neblina, Garibaldi, depois de mandar explorar |ior seus me- lliorcs bombeiros, piquetes o sctilinellas avançadas, toda a região h'umn ftrea do mais de duas léguas em volta; o de veriü- car por esto modo que o inimigo si não estava ausento peloTírchos não o poderia atacar de surpreza— entrou a distribuir a sua gente pelos vários serviços a fazor-so. K immcdiatanienlecadn lurma de homems tomou o seu rumo, transpondo uns o rio embronhando-sc ria lloruéta próxima a cortar madeira, outros indo ultimar mão-de-obra a túboas de costado e cavei- nas que eram em geral preparadas e appa- relhadas no próprio logar cm que tinham sido cerradas, outros ainda o? mestres e oftlciaes de carpinteiro, ferreiro o cala- fale— ribancanuo junto aos cascos cm concerto, sob os improvisados toldos do vela volviam a prpsogtiir as obras ence- tadas. Estos últimos, com os capilãos o contra-mestres dos lanclices, bom assias um preto cosinheiro, formando apenas um total do 11 homens— foram os únicos combatentes quo ficaram com Garibaldi no terreno do galpão e os únicos cgual- mente quo poderiam de prpmpto fazer taco ao inimigo, caso esto com effeito vi- esso a cahir sobro alies. Decorrida talvez uma hora, Garibaldi, que eslLverü assistindo ao activo recome- çar dos trabalhos, voltara ao galpão o, di- riginilú-so ao cosinheiro, pedira-lho uma cuia de mato. A cosiuhu era ao ar livre, a uns quárerita passns da larga porta dos fundos do galpãu. Havia ahi, entre os nu- tnerosos destroços de madeira que junca- vam o chão, um grosso tronco d'arvoro, sobro o qual o chefe farrapo soniaru-se, logo que o preto lho passara a cuia cora o mate. Assim accommodado, com os olhos perdidos no vago, a meditar intimamente, o guerreiro italiano começava a saborear os primeiros golles da esplendida, bebida, emquanto a poucos passos distante o cosi- nheiro, em roda do fogo crepitánfo; vi- giava as suas marmitas... /Vquclla hora justamente o tenento-co- ronel Francisco Pedro, òu melhor, Chico Pedro—conforme era também conhecido— voava como um raio sobre aquellò mesmo ! onlo do galpão, mas sem f.cr de leve pro- -ontido. Francisco Pedro do Abrau (postorior- mente barão do Jacuhy) era um gtterrl- lheiro do primeira ordem, de uma astucia genial. Fizeru-se famoso desde os pri- meiros dias da luta flSiiõ), combatendo do lado imperial, pela sua electrica o incomparavel rapidez do movimentos e pelas suas formidáveis rsurprezas quo, não raro, dispersavam ou esmagavam ós farrapos onde quer que os apanhavam. Era um homem de estatura média, esguio, magro, o rosto ósseo, secco, de maçãs salientes, cabolleira longa á moda ga ficha e com um todo decidido, desempenado, ágil. A sua proficiência sem par em 6ur- prehendor consttintcmcnlo o inimigo, por mais prevenido quo oste fo achasse, era devida a uma sagacidade toda especial, um verdadeiro ardil do cacique índio, rio guerreiro solvagcm, que apaga os rumores c vestígios dos passos mesmo nos terrenos mais sonoros e impressiona- veis, que executa rápidas o longas cami- nhadas por logares ainda os maití invios e intransitáveis. Quando linha de atacar o adversário (sempre do i-urpreza) fazia assombrosas marchas nocturnas, amar- rando asbarbellas dos freios dos cavallos n supprimindo o tilintar dos estribos, doa lóros, das espadas o das lutiças, abafando o passo do> animaes pólos terrenos gramosos, arrastando-se enilim sobre o so- Io ello o os soldados! sem o mais pe- queno ruido tudo para o fim do cahir, despercebida e inesperadamente, sobro a força inimiga, lançandu-a na confusão, na fuga e no morticínio. Os que o conhe- ceram notavam-lhe no olhar o habito do pcrenncs perserutações oblíquas ás mo- nores coisas c a todo o ambiente, habito de que se não apartava jamais ainda om plena segurança de relações as mais amis- tosas. Em campanha parecia velar conti- nuamente e não so 6abia ao eerto quando dormia. Armado do toda essa força dir- sc-ia ainda tor o dom da ubiquidatnvpois surgia cm toda a parte, com assombro do inimigo, que, num mesmo dia, aabendo-o em ponto longínquo e impossível de ser transportado de eol a sol, era d'ahi a in- stantes por ello surprehrmlido ! Por esta (erma Chico Pedro, o Mariitgiu (1), conse- i A alcunha de Moringue alcunha tola 8 ¦: ¦¦? «*• |Oyrano*& O. sem significação, pois que i-1 nncisco renro nao era homem baixo e hojudo, nem costumava collocar os braços ema/a de modo a assema- Ibar-se a um morlngue - virra-ihe do pae, Pa- dro José Ooni*s do Abreu, a quem uni parente, i Antônio Oarola. pu/.era esse appellido. uma vez que o encontrara a cavai o n'uma postura que. de certo modo e á prLitçira vista, pare- ria Justificar o mesmo npi'c!'ido. En propost- to vejamos o que diz sobre o ussumplo um ao- hrinho do próprio iloriagxii; o sr. Pedro Itrus- . que. de Abreu, que assim se exprime sobre a alcunha em questão -Em um domingo, na Unira do Ribeiro,dirigiam-sJ no Salgado, bojo fazenda da Ilnrba Negra, iilim de ouvir missa, Antônio c Manoei Garcia, quiHido .aíftti,ram ao longe doua cavalleuos, «ndo-aue um. do pequena estatura, trazia as uiáos apoiadas as fíliargas. e Antônio Garcia perguntou rcpentl- namanle a aeu Irmão «Queirt aerã aquelle mo- ringue qut vem alllt poueo depoia apprqxl- marom-aem doua eivalleiro«, qut eram Pedro Jo«.é Gome» de Abreu e seu -unhado Antônio Alves do Azambujn. e tendo Manoel Garcia repetido o dito de aeu Irmão Cedro Joaá Oo- -.,-- mês de Abreu, este Inconu, od >u-«« multo; f*- SE záo porqua pegou o appell do talai quaíat*. m ^m:4ss3«Li.r-* ^.jÊhz,

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00572.pdf · PVV Correio^mmmmmmmmmm da Manhãwpammmmmmwm-Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO,

PV V ^mmmmmmmmmm

Correiowpammmmmmwm

da Manhã -

Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 4 DE JANEIRO DE 1903 Redacc&o — Rua Moreira Casar n. 117

Âs festasEra o Alfredo canado V-,

Com formosa imillior, nova o iftdla,Mas não a merecia :An.lava enamorado,

Como um velho balido lascivo o tolo,De uma rolos coristaCom protonçflos a artista,

Quo trabalhava no tbcatro Apollo.

Faila versos maus o pobro diabo,F, era empregado n'um pequeno banco !NSo podia dar-so arca de nababo,Não podia mostrar-sa muito franco,

Pois o quo ali ganhavaPara os gastos da casa mal chegava ;

Mas o p.nvo suppunhaQuo do Apollo a corista Ibc quizease

N&o por vil interesse,K o sou carnal desojo em versos punha,

Convencido de que cilaCom tal moeda so satiflzesso.

Kscusado é dizer quo clle da bella,Nada mais conseguira,Tangendo a sua, lyra,Senão coisas vulgares,

Sorrisos ternos, languldóa olhares,Porquá Já mio hu musaQue As corisüvs seduza...

Já IA ao v.ie o tempo em quo um soneto,Embora nào tivesse chavo do ouror, o ultimo verso do ultimo qunrtetto,

Tinha a chavo quo ahrla,Depois de longo e pertinaz namoro,0 duro peito da mulher mais fria.

A mísera poesia,Por tantos explorada,

Uojo é moeda desvalorisada.O visionário Alfredo

Voe uma noito ao tbcatro muito cedoE faz chegar As mãos da seini-artiata,

Dentro do um ramilhete,Pet fumado hilhetoPedindo uma entrevista,

E, no dia feguiiitc, n hora do ensaio,Vae ter com ellit-o diz :-- Daqui n&o saio,Etnquanto uma resposta n&o me deres,O' tu que és a mais linda das mulheres,

Flor das musas do Apollo I*« *

Abro a lypauma bol«a doveludoQue traz a tiracolo,

Dessas em que as mauamas guardam tudo :LencinhoB, luvas, pó do irroz, bilhetes,

Pentinbos, alfinetes,E dinheiro miúdo ;Dmi" letalhos do seda

Tira de dentro, sorridente e nrompta,E do Alfredo aos altoriitòa ouvidosEstás palavras murmura segreda :-Qual mais te agrada destes dous vestidos?—

Ello o melhor aponta,— Pois vae compral-o n ti-azo-m'o.A respostaTerá» então daquelle bilhetinho

A' calida proposta ..Mtcontraa a fazenda no Oodinho.

Quatorze metros liariam. Adousinhol —E a corista fugiu que nem i;m raio,Porque a estavam chamando para o ensaio.

Após ligeiro pasmo,Pordeo o Alfredo todo o enthusiaamo,

Por ver, naqiielle instante,Quo, para a amada se tornar amante,

O metro dos seus versosNâ'> era ainda bastanto:

Ella exigia metros bem diversos:Metros de seda cara,Que custar deveriam...Quanto 7—os olhos da cara 1E os lábios sons tremiam I

'ara a ingrata o Parnazo era o armarinho,E Apollo ora o OodinhoI

Metteu, desilludido, na algibeiraOs retalhos. Sahiu. Foi para o banco,E, inspirado, nervoso, num arranco,Passou a mnis feroz doscalçadeiraNa exigente corista, em verso manco.A' noite, em vez de lhe mandar fazonda,

Na fôrma da oncommenda,Mandou-lhe a versalhada.

Lan-a a corista e deu muita risadaAndou de mão cm mão a poesia,E foi lida por toda a companhia.

Alfredo, es-,o dormiu tranqüilamenteAliviado e contente,Durante a noite inteira.

Foi a esposa a primeiraQue da cama se ergueu. (Leitor, dnvidoHaja no mundo uma mulher casada,

Embora muito honrada,Qo" não revisto os bolsos ao marido,Quando este ainda se acha recolhido...)Tinha do Alfredo a esposa taes trabalhos,E pôr isso encontrou os dois retalhos.

Quando, elje despertou, ella, sorrindo,Vtoíto sereno, olhar sereno o lindo,

Lh ¦• disse: Finalmente,Alfredo, minha vida,Vaes dar-mo de presente

Um vstido de sedai AgradecidaIQue hcllas festas de principio de annolNão imaginas como estou contente ITer uni vestido assim era o meu planolDuas nmostras vem,—naturalmentePara escolher; pois bem... profiro esta...

Depois daquelle triste desengano,O Alfredo enveredou no b un caminho,E a senhora, modelo das honestas,

Teve esse anno do festasUm vestido de seda... Mal sabiaQuo a uma corista reles o dcvial

Arthur Azevedo

mente artiflclttes, soccorrldaj com o que se tiramuitas vezes JcsapIcJaJamente do pobre con-summidor para encher o bolsa do fabricante.

Ktitie as «Iludidas resoluções está o augmen-to do imposto de Importa-lo da manteiga.Com a alta do cambio tornou-se impossível íisfabricas nacionncs, a maior parte estabelecidasno listado de Minas, sustentar vantajosamentea coiicurrcncla com o produeto Importado. Foi-lhes o Congresso cm soecorro, elevando a ta-rifa : mão precedente, que bom será. não sevenha converter cm praxe.

A conseqüência ô encarecer o gênero, tantoo estrangeiro, como o nacional, em prejuízoda população, cujos hábitos fizeram da mau-teiga quasi que uni gênero de primeira neces-sidade. A estrangeira sobe de preço por pagarmais direit s, a nacional porque as fabricas

que temos não satisfazem As exigências doconsummo, ccedendo a procura de muito áoffcrta.

Foi, nio ha duvida, uma medida imprevi-dente, que não consultou o estado da industriados lacticlnios no paiz. Este não dispõe deum slock de gado, que, ou por sua quanti-dade ou poi sua qualidade, possa attendr.r aofabrico nas proporções reclamadas pel • con-ummo nacional. As fabricas existentes pro-

duzem quando muito para satisfazer ao mer-cado do Rio c outros de sua visinhança. Noresto do Drasil, sobretudo no norte, t diminutoo consummo da manteiga nacional: q iflsi quese a nüo conhece.

Nestas condições, não se justifica a aggrava-çào dos direitos da entrada. Era preferível ani-mar e protegera industria pecuária, fomenta!-a e descnvolvel-a por vários meios, entre os

quacs, prêmios á importação de animaes dasraças melhor reputadas para a producção doleite. Quando houvesse attlng do a um grfto dedesenvolvimento tal que pudesse acudir d pro-cura eni todo o paiz, então sim, se justificariaa protecção aos seus produetos até a prohibi-çào da entrada dos similares estrangeiros.

O que se fez foi çrear uma situação absurda,

prejudicial ao consumidor, como acontece com

quasi todas as taxas de protecção. Só se teveem mira o produetor: os interesses deste fotamos únicos tomados em consideração; c o quese fez com a manteiga se lez com o tros arti-

gos, de sorte que o consumidor não tirou daelevação do cambio as vantagens que deviatirar.

Em todo o caso, o proteccionismo è um sys-tema que, uma vez adoptado, exige que se oobserve durante largo tempo. Só assim poderáproduzir os preconizados clTeitos quanto á ri-

queza publica c á particular. O resultado dasemprezas industriaes depende de cálculos, en-tre os quaes entra o do prazo da protecçãoaduaneira com que se deve rasc.avelmentc con-tár. O industrial, para dar todo o impulso cdesenvolvimento a sua industria, deve confiarno futuro. E' mister, portanto, que a protecçãoprometu se estender por um certo numero deannos. Conscguintemente, é melhor deixar queos direito:, alfandegários permaneçam com ocaracter protector, e que tão cedo não se toquena taxa agora elevada.

E' preciso que o fabricante tenha esta con-vicção para cstimulal-o a augmentar a capaci-dade econômica de sua industria.

OU Vidal

HONTEMDespacharam com o sr. presidente da Re-

publica os ministros da fazenda, viação ogu-jrra, sendo assignados 'vários decretosque publicamos em ouuv logar.

Por decreto foram nomeados :0 2' oortpturario da Caixa de Amortiza-

eão Frai.ci-coSamico, para o logar de 1" es-criptuiario da mesma repartição;

0 3* escripturario da Caixa da Amortizacão Carlos Simões Prata, para o logar de 2'escripturario da mesma repartição;

0 4' osuripturario da-recebedoria da Ca-pilai Federal Laurenio Delir, para o logarile 3' escripturario da Caixa da Amortizac&b;

O 2- escripturario da Alfândega de Uruguayana Olegario Lisboa, para o logar de 4-esciiplurario da recebedoria da Capital odèral;

Para o logar de 2' escripturario da Alfandega da Paroahyba, o cidadão Allpio dai^ilva Nogaeira.

Com o sr. ministro da justiça o negóciosinterioros confõrenciou o sr. dr. FranciscoPereira Passos, prefeito do Distncto Federal, tratando do negócios referencosásua ad-ministraçãó naquell» irliçâo.

0 sr. dr. Nuno de. An nade, director ge>ade saudo publica, esteve ria secretaria doministério da jurtiça o negócios interiores,onde foi solicitar (to sr. dr. J. 1. Seabra a(.reação do dois desinfectorios e um hospitalpara vaiiolosos.

O sr. ministro acceltou a proposta, e de-terminou que o engenheiro daquelle minls-lei io orçasse a respectiva despesa, que devoser feita por concorrência.

O si. marechal Argolló, ministr > a £ na,suhnietleu á assignatiirn do sr. pre-d ImitadaRepublica diversos decretos leformanducoiiuiilsoriainehto os seguintes oMcines : armade cavall ria. maior do IO-, Joaquim Victorino Maciel, capitães do 4\ Amhrosio Taveiia; do 2- João do Deus Guimarães e o ai-feres do T Apolliriatio Ooines Martins; anuade infantaria: capitães, do 21' José Ajípari-cio do Araújo1, do 34V, João 0»rnoa da silvaLeite; do 17', Joaquim Gonzaga MnVqUèSPorto; o tenente do.M', Antônio José Leite eos alteres du infanteria Amello Cavalheirode Otiveiia do 6'; José dn Costa Vasconcellos, do 18'.; Gabriel Corrêa do Mello, do 6-;Krancollliin Martins"daSilvá, do 35'; Eduar• Io Nogueira, do 18" Amarilio Luh.imbo, do14*; Joaquim Antônio Mello, do 5* o JoséAlves de Oliveira Cardoso, do 27'.

vols o accosaorlo* decorativos no edifíciodestinado no serviço da Justiça Federal;

— Abrindo no minlstorlo dn vlaçfío os ore-ditos do 21u:425S0M) pnrn pagamento da ga-rantla do Juros A listrada da Kerro Centraldo Macahé, nos axerolclos do l!»on, 1901 olv 12; o da 4:28fit:W)0 para pagar A CompanhiaUnião Conronso, em virtudo do aontonça.

Foram a palnclo despndir-ao do sr, proiUdenta da Republica os doputados Paula ("mi-mnrãoa, Galdino I.oroto, Agapilodos Santoso Oonçalo Souto, que pnrtem estos dias paraa H.iht.i, Espirito Santo o CenrA.

Também apresentavam as suas despedidasao ar. Rodrigues Alves, os senadores Dcno-dioto Leito o Henrique Coutinho.

Em circular dirigida aos agentes da Prcfeitura, reconiniondou o sr. prefeito quofossa prohihidn n continuação da venda ani-bulnute do leito, com a cxliibicão polas ruasde i respectivas vaccas, devendo os Infracto-!-¦¦-. sor punidos, do conformidndo com aslois applicaveis ao oxorciclo ambulante.

Aos chefes das repartições goraes da Pro-feitura baixou o sr. prefeito municipal a se-guinto circular:

O sr. prefeito municipal determina qued'ora om providonciaslauto, A excopção do pndo mero oxpodiente o do quo for relativo aprompta arrecadação das rendas municipaos,neuhuni acto ospecialmcnto os referentes anomeação o designnçfto do funecionarios,será praticado, no exercido da suas fim-cçômh, pelos chefes das repartições geraes oannoxas, som prévia scioncia e assenlimentodo mesmo sr. prefeito, ao qual deverão osreferidos actos ser comtminicados, poroceasião dos despachos colloctivos, quo sorealizarão, com os directores geraes, nassegundas o quintas feiras, depois de 1 horadn tarde ou nos dias immediatos quandonquolles forem impedidos».

O dr. Passos recebeu do dr. Sovorino Vioi-ra, governador do Estado da Bahia, o so-guinto tolegrammn:

«Enviando a v. ex. afloctuosas saudaçõespela entrada do novo anno, faço sincerosvotos pela fohcidndo pessoal de v. ex., oapresento ao Dlstricto ' edertil parabéns mui-to Justificados pela acertada escolha que ogoverno fez do v. ox. para o importunto cargoile prefeito, em quo, estou certo, continuaraa honrar o ronomo do capacidade adtninis-traliva, do inteireza do caracter e do pátrio-tismo do quo v. ex. tom dados sobejas provas.

A sub-diroctoria do rondas deveiã, d'oraom deante, declarar nas licenças dos cai ri-nhos dn mão. quo os seus propricta ios nãopódêvfto iáunU utilizar-se dos tiilhos dascompanhias forro-carris, para transporto decargas, sob pena de incorrerem ria dispnsi-çâo da postura de 2H de abril de 1894.

O sr. piofeito visitou o entreposto para avenda do peixe estabelecido na rua Clapp oas repartições dependentes da Prefeitura.

Foram concedidos quatr • mezosâo licença.na.fórma da.lei, para-tratamento desandeao chefe do distncto sanitário da directuria geral da liygieue municipal dr. CelsoEugênio dos Reis.

O chefe do poder executivo municipal re-cominendóii aos iliiect.no- das rojiaitiçoéssubordinadas A Piefeituia, ipie prpyidàn-ciassem para que nau fossem mais reqnisf-lados pns=o8 da estrala de ferro Ca tirai d->Brasil para funecionarios riiuniclpáès. sina',quando i nh.tui oi I s Io transitar em ojijacto

e serviço publico, cessando, peitafuisiçdo de passes nnrmãuanta" '-' ituri.qmsiçaPrefuit

poi :a th

O sr. prefeito miioíci; ai r cõnimendqu ao»agentes que provhleooi.iss.-iu quèl direeinmonte, quer por i 11 teimo lio dos guardas mo-nicipaes, para que seja reprimido o tliuso ,ielltillzárfllllrso dos trilhos das CidiipnuhinsKerro Cárris os vuhiculiis de tran-porte dncargas, corno sejam os chama .>¦; sariifili -ilo mão, devendo ser punidos n« iní.-acto'!-».de conformiiladn com a postura de 28 ,lfabril de 188-1.

0 sr. dr. J. J. S.ia., ¦ li.iiHtra da . putiçae negócios inteiiores. tècébou em rua seçfalaria o sr. general Leílç l« C.islio çoniiuiindanle supeii"f da Giiarija Nncional destacapital; acompanhado de t do d sei estado-maior o da respectiva ufflcíaiidádo do sencommando. quo foi cutiiprimental-i; pela entrada do anno n. vn.

Pelo si. ministro da fazenda foram de«ignados definitivamente para servir na commissão incumbida de auxiliar a confecção

ie balanços e outros serviços de çòntãbllidade. om atiazo.na doloeacia fl-cal ria Bahia;os seguintes funecionarios da fazenda:

1' escripturario da deJegacia fliioál no E-lado do CoarA, Antônio Si-igio de SouzaFortes; o l-, dn Alfândega do Rio Oiande deNorlo, Francisco >lo Saltes da Silva llarros;ü 2', da Alfândega de Paranaguá. AntônioCruz da Silva Filho e o 1\ da Alfândega daBahia, Affonso Américo de Freitas.

Esses funecionarios teião do governo umigratificação por essa coiumissflo.

Esteve A tarde em conferência com o srministro da fazenda o sr. dr. Custo.tio Coelho, director do Banco da Republica.

Segundo nos consta, tratou se ne-:-a conf<renda da nomeação do npvõ llírnctor, qua•leverA preencher a vaga existente naqtioll»estabelecimento bancário.

Tópicos e Noticiaso TE/l\P0

Manhã novoenta e lium.da, ile oéo repleto deCortinas'pardas e do pesTulus bamblnellas dealuoddò mal lavado, tíil foi a que homem levou« pesar algumas horas sobre esta Sebnstluno-i.oi.s atedá i|ijmi'.i» ttiis. tltfalrote nnn« ayiia-eelros. Tarde triu.npli.il a lielln. cheia de fiosnua o Impregnada de perfumes, perfumes ex-1 ;;sitos de ca ues sadias o essoncias raras. Oréo. de om azul jirofundõ.ne arqueaVa franiarln<.v> rn:ro « acairoliutlh de espüinaS ríiseaseonioas límpida* tardes da nossa |iriinavora ideal.

Nào oji ulé ii ilo 44.3 a temp-xaturo máxima,cão ira ispoiidò a mínima os limites do iS 0

A POLÍTICAIMPOSTO PROTECTOR

O Co gresso tomou este anno varias reso-luçôes de caracter protecionista. Obedeceu dtendência que ha tempo se nota nos nossos le-gisiídores, empenhado'; cm dotar a todo otranse o paiz d: industrias, algumas com ele-atentos de vida e de pr^peridade, dignas deunataçao, outras, porem, sem raiits, inteira.

Sobre negócios referentes A Companhia doOnz. oonforonciaram A tarde Com o sr. LauioMultar; ministro da viação, os srs. ReeoBairoa e Jules Lonoir, directoros daquellacompanhia.

0 ussumplo da conforencia versou sobre afutura instailação da luz electrica em certospontos desta capital.

Sobro assumptos que se referem A questãoacreana, teve em palácio uma conferênciacomo sr. presidente da Republica, o sr. harão do Rio Branco.

CAMBIOCurso «fllclal

Praoas 90 d/vSobre Londres

• Pariallembiirgo

Irali. Ponounl

Nuva-York Ouro nacional em vales,

por íswxiliancarlo. ..

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MOJE

poroaham, do tempo da «crrlço publico mu-

nicipal o da aptidão • assiduidade de cada

um doa respectivos funecionarios.

O doputado Jullo do Mello recobou hon-tem do govornndor do Porntunbuco o se-suinto tologramnia;

«Tologramitindlrlnldo Lucpna f7n:emPupulnr causaru aqui, quando publicado,grnndnpnHino polas fnlHldiido» nollo con-tidnn, o dfi Idoit campanha Iniciada tolo-

grammns falsos sorilo publicados ahl atéoldloão ícdoral. Jui/.T.iaunretlnBO remo-vido sou roqttcrimonlo Barrolros, municl-

O Diário Offlclal publicara bojo sob on. 963. jA sanecionado pelo sr. presidenteIa Republica, o acto do poder legislativo,pie concede a pensão mensal do hÕKJStíÔO A

¦ sma viuva e (tlhos do nosS'j saudoso collatiorador, o eminente dr. Manoel Victorlne.

pio mala próximo oatrudu do forro, o naoo advorsarlo polillco, sIluacSo. Nonliumaroclamoçilo roccbl Tuquorotiuna u nilo sorsobro agRrcsHfio plena run aÔ promotorpolo Irmão colloctor fodoralr affoiooadoLucona, fado quo deíarrolnou nomoaçüodologado militar augu-nonto destacamon-Io cinco praças, profaxondo total onzo.Ewiihlgrando força enviada município, con-tinúa complotu ]ia/., o jornaoa tom publi-cadonolicins manlfestaçOca apreço juizsou accosso novo município. PubliqueSaudações.—Go/icaiüfs Ferreira».

oulmarães 4 Sanaovcrino «- Emprostam dl-nbelro sob Jotas, 1 C, trnvoasa do Thentro-atrAs da Escola Polytoolmlca.

Leilão om 16 do corrente.

UNIVERSIDADEDemorada conforencia tovo hontem o

sr. dr. Azevedo Sodrè, com o sr. dr. J. J.Soabra, ministro du justiça o negócios in-torioros.

O sr. dr. Azovado Sodrú, do volta dasua viagem ú Europa, onde ostevo estu-dando a orgnnisaçSo das univorsidadescuropóas, foz ao dr. Sanbra uma cxposl-ção sobru esse ussumpln, accordando comh. ox. a croação, em broves dias, noutacapital, do um OHtaliolecimnnto congoncrr-.

Tendo jà o nr. ministro da justiça umprojecto seu a cksíí respoito, van nomearuma coinmis.süo composta do s. ox. cnmniirosidontn, e dos drs. Azovodo Sodró, Bu-lhoes Pedreira,, Leoncio Correia o JoiioSaldanha du Gama, nfirn de estudar o dis-cutir o roferido projecto, que será stili-moltido A approvação do Congresso Na-cional, em sua pro<ln& rounifio.

25'/ DE ABATIMS:li''> 'tonttnun a Kran-tl« vÃnüa anuuii com 25-*|. (io aha-

tltnentoein ludosos urilijo-i.na Casa dasFazen-das Pretas, sita a rua dos 'lurives ns. -1 o 25.

Foram nomeádná Kurico Mancobo eÁlvaro Çptegi|)Q Milanez, para os logaresde iiminuensos, etn coinmts.sSo, da diroc-lorlu gorai do saiu.lo publica.

COÍlPETTIi lilsnitijiisa revolvera lança-per-

uma por atacado, ouvoior 81, Davld 4 C.

RIO PARANÁ'l'-lo sr.

I|o| illi.iea,liiír.ição do¦ I o PoÜcrdão. Mui-.In

iüclriguàs Alye», presidente dafiirinuilfliii saiircioiiada a d"li-(iitigrnasn ííàcíoii d, rnitoris.m-\<\k ciitivo n eoncadar aos cidú-

¦i lionfo da ('.ruze.hião líaplis-Io OHVcirii

serviço dn Iriimira niargnrri

a fiihiliíçãri, Uiiojj go^o doiisiMirlo i vapor do uma A

• In ftüi ;'nrnn-.i.

OHÔOOUATE BKl.lilMí de seieiiihro o. «:i

RslOVO lionl III lioKederal, (ilido foi (presidente o <l-iiriiisTril tiiutl, o Sr. liarão dtu in-tr" 'la^ rolnçiV'- exl

Supremo TribunalilHiriitienlar o .sr.iiieinlir s dáqüéllo

> Itio¦riores.

Urarico,

VIí ' A t->i.¦J UiUflU Pi'ellles .

im jítííitíftjaü vinho ilocoprio para eonvales-

Paru e.vprçor itiiciinitii' oto o cargo doiirnetor geral (Ia dlro.ctoriit da jüatiçà o

ti'r.'"l'i"s ittieriores, foi dêsiginiilo o oiiofole seção Oraliiliano Coluo, quo servira

ue-,so cargo omr|tiíiVíf> -'iver eooio serro-t.iriodosr. dr J J.S ab o respectivo (Jí-celor dr. 1'eliuo (iu • .

Para siib-diiuiro cfiefil ile secçãoGratti-iiannC.oólho, foi designado o 1' ofllcial Os-e.ir Morou.

r« LUBS PATEI'. PHILIPPE-nhronomotroOon-",'dolo-O mellior dos relógios, pelo nionori rei.-o Mu rua exclusiva il, rim da Quitanda.

NA VENEZUELAPauis, 3. — O jornal l.e Malin annuncia

jun as tropas ilo govarno vpnbzdelunopartiram p.tra as montanhas Tuy, afimj|é impedir a marcha dos revolucionários,qiln se dirtu"ni pura Caracas.

PfEino Ca.hi-li.0 3. —Cotiiniuiücam queos uaviim.de gu rra dos nllimlos apodera-raiu-se dn Iodas aa ojfiburodçijes venoztiolu-nas que se aoliavam no portòj aprovei-t:tndõ-bft dessa operação para effectuar odesetübáriiuo. do Irppas.

Koi proíôgadò pur quarenta dias o pra-zn eoncedidn nó conferetiln da Alfândega(insta Capita), sr. ManoelÍAritonlnS dn Car-vnllio Aru!!hu,.|iíira assiiuiir o cargo doinspnetor da Alfândega do Estudo de Por-iiamliiion, para o «piai foi nomeado «1 ti-iiiiimeiitn.

ESTÁ BOM, DEIXE,..Qucida uro linllto de rusas n os dentes bran-

eos o limpos? ü«iu o pft (lentifriclo Ophella,enlxo 115 0; rua Audriidiui n 83

EstA do serviço na repartição centralPolicia o dr. ?' delegado auxiliar.

de

Conterenciaram cotii o-ir. presidonie d»Republica os senadores Aiçredo o OenorosoPouce. ,

Mão obstante as reservas guardadas porauuelles congressistas, sabemos que o assumpto rpie os levou a palácio se prende Apolítica de Matto QróAso.

Visitaram o sr. picsiüente da Republica odeputdo Paiilino Caílos e os dl-. AmareCavalcanti a Miguel de Carvalho, provedorda Santa Casa da Misericórdia.

Pelo -r. nresidente da Republica foramsanccinnadas as seguintes rosolvções dopoder li gislalivo :

Alirlrulo ao ministério da fairnda «credito de 600:'AH $ supplcmentiir A verba 30"dn art. 23. 4a Ui SH de 30 i* itumhr* dr19.H ;

Abrindo ao ministério da jn«tiçn os eredito» de 109:602*^)8 supplementar A v»rtm39 do art. 2- da lei 834 de 30 de deienituode 1901 e de 59:33i| pára fagaíhentõ d») üiü-

A' NOITE:BBCRKIO—l.nboí na malhifla, a podido. A li-

In tarde, A rosca.CV,i\o - Kuncções variadas.S.JOSK'— A Virgmh Vegra.

Funcclonalismò municipalSão incontestavclmonte de grande alcance

conomico (s primeiros actos da adminis-tração do dr. Pereira Pa^js oi Prefuturtrdeste districto.

8. ex., procurando regularizar cs serviçosa cargo da municipalidade, tem conferência-do amiudadas vozes com os diversos chefesde secções da Prefeitura, afim de imprimirum cunho do scriedado nos negócios afie-ctos a essa repartição.

Pensando assim, ainda hontem recom-mendou. «. ei. aos chefes das repartiçõtsdependentes d'a Prefeitura, que providen-ciem afim de que aquellas repartições a asi(na lhe são annexas lemettam ao seu gabi-nete, com a máxima urgência, uma relação

dos tausfuiiteionarios eem declararão d»soue são effectivos, addidos, eommissiona-

dos, das funcçôes actumulativas quo exer-

cem, quer na municipalidade"; quer fóia

defla, dos vonernientos e gratillcaçôes qné

Ao.sr. prnsidnnte do Tribunal do Contasvae consultar n sr. nünistro da fazenda sié legal a abertura do rrediln do l.OíKhOOOS,stiuplnmeniarà vcrbilT'do exercioio de1902. .*~> RANDE VENDA reclame, i crfumarlas e M-O cores t- Õiiarré. preços íntimos, to oonçal-

vesj Hias tu.

Sobro a intimaçilo que o kt. dr. chefedn policia rocnbeu do dr. Moura Carijii,juiz dos feitos da fazenda, para deixarfuneciotutr os frontoos (Vesta Capital comjogo do poiiloM, teve nma longa cnnfn-Vencia hontem cptn.o sr. presidente daRepublica o sr. dr. Cardoso do Castro.

MOBÍLIAS da rnnella elriK para dormitório,

; peças, l 25(11. Aiiler * r„, Ouvidor lir,.

COLLEGIO D. PEDRO IIPelos prrifossores Armando fionçalves

e Rlslnio Pinto, fundoti-so. em Nielhnrorum novo estabelecimento dn inslrucr.ãoprimaria e secund/íria, com um çiirsocompleto do preparatórios e cursos es-pe-ciaes para cegoB e surdos-mudos, oiém deum curso nneturno |iara adultos, abrnn-

1ii9 .sicçõtri, sufalivUKdaa—em cajei-gi-imrasespnc.ians.

As sncçrms são as seguintes:Línguas e bollns retiras, sciondas phy-

sicas o mathnmatica'},'«ciências naturaes,scienriaspnriorr\phir.tschistoricas,religiã.)o scinncia.s |!hilosopbicns, sciencias' poli-ticas e economia publica, . bellas artes,escripluração de casas commcrciat-, es-grima o gymnasticB.

D. Pedro II, foi a denominação escolhi-dn para nsse importante instituto de ensi-no, de que são diraetores os dois órofes-sores fundadoresdcssecollegin.gcralmenteconhecidos da

"população de Nictheroy.As cadeiras serão regidas por professo-

tos de reconhecida eompetentia e eapeeia-listas nas matérias.

As aulas começarão n funccionar dosdnque, para cilas, ac ache matriculado nu-mero sufficienle de aluranos.

Protesto e de£ affrontai

Ha uns tantos dias, om um dos sousformldavols artigos, dUao o dlroctor doCorreio da Manhã quo, si Insistia cm nooecupar do sr. Josó Carlos Rodrigues, nüotinha absolutamnnto o intuito do fazeropiioslção no Jornal do Commercio, masantes o do ver livro desso homem o gran-do orgrio, quo ô a trodlçilo mnis antiga danossa Imprensa, o quo o desentranhadonegociante esta conspurcando como umvendilhão conspurca um tomplo.

Tinha razão o dr. Edmundo Blllon-court. Não óquo mo pareça o sr. JosóCar-los figura mais oxocravoi do quo outrasmultas, quo so aproveitam desta longasyncopo moral da nação para fazorfortu-na do nababo A custa da mtscria publica odas desgraças da Pátria./

Mas o quo tomn o caso do sr. Josó Car-los nxcopcionnl o o facto do bavcrempol-gado a mais importanto das nossas um-prezas do publicidade, tão importanto quodovo sor considerada ja como Instituiçãobossa, como um vordadolro valor incorpo-rado ao nosso patrimônio nncional. hVprincipalmente polo Jornal do Commercioquo o estrangeiro, dn ha muito, nos julgao afore o nosso progresso, os nossos elo-mentos do riqueza, a nossa situação oco-nornica o social, a nossa vida, em summa,sob todos os aspectos o om todas as suascomplexas manifestações. E' o yomní doCommercio quo vao diznr nn Europa o nosíístados da America o quo 6 o Brasil; c,portanto, os brasileiros tem o direito deexigir quo o decano dn nossa imprensaseja digno do missão tão elovada.

Ora, o sr. José Carlos podia ser tudo oquo dizom, e ello tom provado ano 6,como homem de negócios ; mas podia sortambém, jft não digo um espirito do altacultura, brilhante o operoso, mas ao mo-nos uma intelligoncii que jião flcassoabaixo da nossa média tntelloctual, o que,sorvida dn solido bom sonso, do critérioseguro, do um conhecimento exacto do quosuja uma publicação do semolbnntc ordem,fosso capaz do fazer um jornal quo nãonos desmentisse e, sobretudo, quo não nosdosbonraséo no exterior, onde o quasi oúnico lido.

Mas eis ahl o quo nem ao menos 6 otremendo Burnum da Republica ; clln 6inferior, muito inferior a tudo que possahaver do medíocre na esphera da nossaintelectualidade. Creio mesmo que o ce-rebro desse homem esta callejado pelascifras, o tudo que não soja fazer dinheiroso torna paru ello inintelligivel. Ahi nãoha mais faculdade pensante : de tudo sóresta uma bossa—a sede de um inslineto:o Instincto do numero. O homem nãosubo pnnàar nem sontir ; calcula o faroja.

N'ão sabo a sua lingua, não conhece his-toria, nada entende do scioncia alguma :e-dA*como quem tivessn sabido da escolaprimaria, lendo muito mal, e apenas con-laudo um pouco, li como por menos intel-ligeiiio i[iu; s-ja, nem por isso eslã um•tomem privado das vantagens de ser vivoo ladino, o sr. Josó Carlos, ao deixar aescola primaria, cuidou com perse,veránçado se preparar... vendo longo no futuro.

li' possível quo haja muita geato emdesaccordo oommlgo. Creio mesmo, quoquo não serãóinultos os que, por-*'entovmfme venham dando razão até aqui: prõsu-mo quo mo não sejam do todo estranhosalguns heroísmos nos nossos dias... Poisbem, não desejo sinãò quo cada um jitl-i.'uc polo próprio bom son>o : vou darprovas do quanto affirmo, n demonstrareiqu1 o sr. José Carlos Rodrigues 6 de- umavacüidadò inverosiinil oquo. cnra-i homemdo intolligoncia, é um dosiustro para onosso jornalismo, porque eslá abaixo dotilliiiio dos nossos repoflèrs.

Sou capaz de comoçar appellando paro,todos os quo escrevem nn Jornal do Com-nvrciiK Desde o sr. Antônio Leitão atéo assombroso coronel Carqueja—digam ospróprios companheiros do sr. José Car-los, mais depois de lorem os mistiforios,quo sahera uma vez por anno, de 25dezembro — da tormontosa cubeça doseu chefe, digam : não se vexariam deprtr o nome debaixo daquella enormidadedu (lislatdS e asneiras, daquelle amnntoa-do do parvoices, sem senso, sem lógica,sem grammatica ?

O sr. Josá Carlos passa o anno todo somuma nota quo provoque attenção especial.Qttundo muito, faz umasestatistiens absur-das, uns relatórios monstruosos em quo asheresias mais descabe.Uadas jogam u ca-bra-céga com as necedados mais estupon-das... Ahi está no seu terrono o no soupapel: negociante de collele não faz casosinão do números, esi percebo a mã fé ouo erro, vai passando adianto sem ouvircantigas.

Mas acoiiteco quo, desde que lho deu navista a moda dos grandes órgãos da im-prensa do Londres, do homenagear aChristo pelo Natal, o sr. José Carlos seconvenceu de quo seria do bom calculotrasladar para aqui aquella tradição puri-tana. Na Inglaterra, o caso so explica. Opovo Inglês é religioso como dã esmolas :porque isso é signal de bom senso, da gra-vidailo de costumes e até de nobreza. OTimes, por exemplo, é mais que um jor-nal, mais que uma instituição mesmo : oTimes ó o povo inglez sontindo, pensando,vivendo. Nada mais natural, portanto, doque esso meticuloso cuidado com quo oTimes, sendo um rofloxo vivo, flagrantedu vida ingloza, lhe roflecte também oquotom de mais intimo essa vida. Mas, note-se quo o Times não faz isso um só vez poranno, como quem se accorda tardo, espan-lado: ello é o órgão perfeito o üèl do umasociedade, o como a sociedado ô religiosa—diariamente o Times ó também religioso.Rllc não so esquoce de Christo duranlo 301dias para só se lembrar do Deus Homemno dia 25 do dezembro.

Vejam todos agora quanto ha de torpena transplantaçAo que o sr. Josó Carlosstippõe ter feito, por um snobismo tão pro-urio do espirito mercantil com que faztudo na vida 1

Ora, eu quo tonho visto silencioso atéhoje a degradação a quo esso homem temlevado o jornal quo lho caliiu sob as gar-ras, não quero mais conter a minha indi-gnação ao vul-o profanar a Jesus, ao mes-mo tempo quo fora daqui nos compro-mettn a mentalidade com o acervo de san-dices que, aos quo não nos conhecem astrisl zas, hão do parecer—publicadas naspaginas de honra do velho órgão — frucloprecioso doquetemos, em intelligeneia.domahexcellcnte e maisalto.

Itè-nin licença, pois, o Correio da ha-nhà; é uma obra do sinceridade e de pa-Iriotismo a

"quo desejo fazer, porque é

protesto e desalTrnntu : protesto contra ahyiiocrisia ; desaífronta, em nome dos in-lellncltiaes, contra a ignorância e o char-

tato Valioso Filho Meside nn Avenida 7 duAbril (uiillttn rua LeopoldintO n 33.

-0 dr. Alencar Uuimnrito» aegun com suaaxmti. família, a 7 do corronto, para o Paraná

T)estino!...A"M.T. A.

Maior nua fossa a estrada percorridaAte hoje, por mim, sinuosa o eacuru,llal.1ia acuipron rutila ventura.Intima aurora oxul da minha vldal

Amor, que ora dos mala» meus mo cura,l(eu me em seu aato Immuciila guarlduili eu nessa tenda sideral e lidaAzylal-me da magoa a da tortura...

I.elo naalm no tou roato um livro aberto,Mlaaal de luz em cuja reza escutoEaau voz quo ma fala num deserto...

Imagino morrer, tendo vividoDentro da um mesmo sonho nuroo a Impolluto,Amarrado aos tcua pàa como um vencido:...

Dezembro 1902,

Octavlo GulmarSes

laianismo.S. Paulo, 31 de dozembro de 1902.

Armando de Freitas., ¦ ¦ , -...,, * ^«»..»

CHROMOt» E KlGURAS cigarros da Compa-

nina Mauufactora. Chromos para álbum.

PEQUENAS NOTICIASSegue para o Estado do Maranhão, no pa-

quete S. Salvador.» sahlr a 5 do corrente, o ar.senador Henedloto Pereira Leite.

A' sua disposição e de sua exma. família e deninigus haverá lanchas ás a horas do referidodiu, no cues Pbaroux. .— H.gressou do Maranhão, onde recebeu

grandes pretas de «lima, o deputado federalr LuU I)omingues.

O sr. major Adolpho Saldanha tem experl-meniado algumas melhoras, devendo seguirpor estes dias para l-rtlnirgo.

-Suhlu ei,in sua família, para Petropolls,onde vae passar o verão, e nosso redactor dr.

POLÍTICA exterior03 RECEIOS DE "LA NACIOH»

Discutindo o Jornal Ia Naclon a convcnicncla, para a Republica Argentina, de nãointervir nas questões do Pacifico, adoantaovaticinio de que, cedo ou tarde, procurariao Chilo apoderar-se dos valles da Pata-gonia.

Por outras palavras, recaia a guerra, o or-gam argentino, entre a sua pátria e a Repu-blica do alcm-Andcs. Talvez pareça a algunshaver um certo exaggero na opinião do LaNacion, tanto mais quanto este Jornal attri-buo ao Chile uma decadência próxima deter-minada pela abertura do um canal trans-oceânico, em Panamã ou cm Nicarágua, ao-brovindo dali a tutela yankee e aconsequen-to approxiinação das duas republicas doSul.

Neste enunciado ha como quo uma anti-thoae do ultimo período com o espectro dopossível conflicto afflrmado pelo primeirovaticinio lançado; entretanto parece-nos quetal não se dá.

E' certo quo a communicação franca entreo Atlântico o o Pacifico deslocará o eixodas transacçfics commerciacs na America,fazendo do mar dos Caraibas, novo Mcditer-raneo, verdadeiro entreposto a optlmo logardo transito para as mercadorias vindas daEuropa e com destino para a Australasia.

Não ha negar quo este progresso incontes-tavel na vida econômica do planeta redun-dará eoi dasproveito para as Republicas daAmerica do Sul, principalmente para oChilo, sem que todavia, tal phenomeno para-lysando o desenvolvimento da Sparta amo-ncana contrario absolutamente leis histori-cas, a que aliás vem plenamente conflr-mar.

Receia La Nacion o rompimento armado,tendo por causa acubiça chilena pelos vallespalagonicos; talvez não ao illuda o periódicobdeiio-ayrenso.

Apertado entra o mar e a cordilheira ao-dina, com um território extenso mas desi-gualmenta fértil, inhibido do se estender na-tural o vantajosamente para o Norto e Nordes-te, apenas encontra o Chile uma sahida paraOeste, para a Patagônia argentina, caminhodo Atlântico; paiz e.tclusivam-jnto industrialvâ-so ameaçado nos seus recursos, porque adiminuição da icndadas minas e aalitreiraspareço lhe reservar angustioso futuro.

Cumpre-lhe appollar para a emigração,fomentar a agricultura desenvolvendo deitaarto as nquazau da nação. A conquista,porém, deste desiderutum, só poderá seiobtida com um augmento do território, istoé com a annexação d» parte ou da toda aPatagônia argentina.

D'ahi os tomoros da Nacion, o seu recaiopela guerra, apezar da crença que manifes-ta da possibilidade de uma approximaçãomotivada polo perigo yankee, fraco recursoarque so apega para se illudir a respeito dofuturo inevitável.

O. Ruch

AVES DE ARRIBAÇÃOO nosso apreciado oollaborador

Antônio Salles, Justamente applau-dldo pelo brilho que sabe dar aosseus trabalhos, e cujo estylo, deuma singeleza encantadora o ultra-hente; é a maior rocomraendaçíodasuapenna, entregou-nos os orl-glnaes do romance medito

AVES DE ARRIBAÇÃOquo, dontro de pouoos dias, oomu-varemos a publicar em folhetim.Quem conhece os escrlptos de An-tonlo Salles podcrádlzor o alto va-lor do mimo quo vamos oircrocoraos nossos leitores com n publi-cação do romanco

AVES DE ARRIBAÇÃO-Assim procedondo.Julgamosprea-tar mais um serviço aos quo nos

distinguem com a sua preiérenciaproporclonando-lhes a leitura dos-ao lntoressanto estudo a que Anto-nlo Salles deu o suggestlvo titulode

AVES DE ARRIBAÇÃO

Pingos e RespingosTUDO FINGA

Uma chuvinha mludn.Teimosa como reslngal>e uma mulher linguaruda,

Pinga.

O nariz que no thermometroBaixa sensível distingo,Faz concorrência ao hydrometro:

.Pinga.Do Serzedello (bem certoQue a sua eleição não vinga)O lacnmal sempre aberto

Pinga

O Nuno, que A eternidadeFez Jús com a aua seringa' Micróbios sobre a cidade

Pinga.

O Passoa, que aob o encargo,Embora robusto, ginga,Gotlas de suor amargo

Pinga.

A não do Estado quo as fraguaaTeme de Ignota restinga,-Azeite nas crespas águas

Pinga.

Sobre o Plrea toda taça,' Toda chlcara ou moringaQue por perto delle passa

Pinga.

Um coração do mancebo,Que om prantos de umor ae extlnga,E' como vela de sebo:

Pinga.

Quem viu pingadelra igualAté parece mandlnga lOh, penna, o ponto final

Pinga t

Disse o profundo lloublgaa» s—Este mundo C uma futrlcatVlte a roaa uma manhã,Tudo passa, e o Nuno fica.

0 combate-lo galpãoHavia dois dias quo chegara a Garl«

baldl a noticia do quo o toncntò-coronolFrancisco Pedro do Abreu, por alcunha oíloriwjue, lendo dosombarcado com 150homens escolhidos, cm local próximo íibarra do rio Cninnqtin, 0CC,Ültò iiasinaltnscm torno, rondava silenciosa o Iraiçooira-monto o pequeno oraooal do marinha daRepublica [tlo-Grandouioòndoos lanchOoado guerra so achavam onlitoem fabrico,com o litu do aniquilar do uma vez a mi-nuscula marinha farrapa, aprisionandoo seu comiiiandnnlc c a sua niurinlingomquo não ia além dn sessenta homens actodo.

ICstu noticia pnzorn logo em alarmo amaruja republicana, iiqiiartclada n'umdos galpõos do charquondâ existentes naEstância dn Barra, do quo ora proprlota-ria d. Anlonia Gonçalves da Silva, irmãdo general IJonlo Gonçalves. A algunsmetros do galpão ficava Õ rio o no espaçodo terreno que so oslondla entro ambos"òslavãrri puxados os lancliõos, erguido!sobre picadoiros o recobertos de veias delona, u sombra dns quacs trabalhava du-ranlo o dia a insigniiicanlo mestrança dacarpinteiros, ferreiros o calafates, com-pondo cavernas, mottondo cavillias ou es-topando e rccnimassainlo costuras. Noomtàntóossos trabalhos achavam-se agorasuspensos, cm virtude da altitude couti-nua do vigilância e defeza quo ora precisomanter contra o inimigo. Mus como estosenão houvesse manifestado, notn pelomínimo signal, durante, tis quarenta o pitohoras, Já decorridas, Garlbaldi resolveuordenar a prosccüçuO das obras no dia so-guinto.

Era esto. dia o 17 do abril de 1839. Comoâs vezes suecedo nessa laliludo um que soacha o Rio-Grandc, e espocialmonto doparallclo da fóz doCamaquii(81: 10') parao sul, os primeiros bafõjps o nevoas doinverno começavam jã nesses princípiosdo outono. Assim surgira essa manhã cn-volta em espesso maiilo do bruma, quolimitava a nitidez o segurança da visflosomente a pequenos trechos da paizagemcircurnjacentc.

Não obstante, como nSocónvinha maisperdor tempo, fts 9 horu.s mais ou monos,apenas se dissipara a neblina, Garibaldi,depois de mandar explorar |ior seus me-lliorcs bombeiros, piquetes o sctilinellasavançadas, toda a região h'umn ftrea domais de duas léguas em volta; o de veriü-car por esto modo que o inimigo si nãoestava ausento peloTírchos não o poderiaatacar de surpreza— entrou a distribuir asua gente pelos vários serviços a fazor-so.K immcdiatanienlecadn lurma de homemstomou o seu rumo, transpondo uns o rioií embronhando-sc ria lloruéta próxima acortar madeira, outros indo ultimarmão-de-obra a túboas de costado e cavei-nas que eram em geral preparadas e appa-relhadas no próprio logar cm que tinhamsido cerradas, outros ainda — o? mestrese oftlciaes de carpinteiro, ferreiro o cala-fale— ribancanuo junto aos cascos cmconcerto, sob os improvisados toldos dovela volviam a prpsogtiir as obras ence-tadas. Estos últimos, com os capilãos ocontra-mestres dos lanclices, bom assiasum preto cosinheiro, formando apenasum total do 11 homens— foram os únicoscombatentes quo ficaram com Garibaldino terreno do galpão e os únicos cgual-mente quo poderiam de prpmpto fazertaco ao inimigo, caso esto com effeito vi-esso a cahir sobro alies.

Decorrida talvez uma hora, Garibaldi,que eslLverü assistindo ao activo recome-çar dos trabalhos, voltara ao galpão o, di-riginilú-so ao cosinheiro, pedira-lho umacuia de mato. A cosiuhu era ao ar livre, auns quárerita passns da larga porta dosfundos do galpãu. Havia ahi, entre os nu-tnerosos destroços de madeira que junca-vam o chão, um grosso tronco d'arvoro,sobro o qual o chefe farrapo soniaru-se,logo que o preto lho passara a cuia cora omate. Assim accommodado, com os olhosperdidos no vago, a meditar intimamente,o guerreiro italiano começava a saborearos primeiros golles da esplendida, bebida,emquanto a poucos passos distante o cosi-nheiro, em roda do fogo crepitánfo; vi-giava as suas marmitas...

/Vquclla hora justamente o tenento-co-ronel Francisco Pedro, òu melhor, ChicoPedro—conforme era também conhecido—voava como um raio sobre aquellò mesmo! onlo do galpão, mas sem f.cr de leve pro--ontido.

Francisco Pedro do Abrau (postorior-mente barão do Jacuhy) era um gtterrl-lheiro do primeira ordem, de uma astuciagenial. Fizeru-se famoso desde os pri-meiros dias da luta flSiiõ), combatendodo lado imperial, pela sua electrica oincomparavel rapidez do movimentos epelas suas formidáveis rsurprezas quo,não raro, dispersavam ou esmagavamós farrapos onde quer que os apanhavam.Era um homem de estatura média, esguio,magro, o rosto ósseo, secco, de maçãssalientes, cabolleira longa á moda ga fichae com um todo decidido, desempenado,ágil. A sua proficiência sem par em 6ur-prehendor consttintcmcnlo o inimigo, pormais prevenido quo oste fo achasse, eradevida a uma sagacidade toda especial,um verdadeiro ardil do cacique índio,rio guerreiro solvagcm, que apaga osrumores c vestígios dos passos mesmonos terrenos mais sonoros e impressiona-veis, que executa rápidas o longas cami-nhadas por logares ainda os maití inviose intransitáveis. Quando linha de atacaro adversário (sempre do i-urpreza) faziaassombrosas marchas nocturnas, amar-rando asbarbellas dos freios dos cavallosn supprimindo o tilintar dos estribos, doalóros, das espadas o das lutiças, abafandoo passo do> animaes pólos terrenosgramosos, arrastando-se enilim sobre o so-Io — ello o os soldados! • sem o mais pe-queno ruido — tudo para o fim do cahir,despercebida e inesperadamente, sobro aforça inimiga, lançandu-a na confusão,na fuga e no morticínio. Os que o conhe-ceram notavam-lhe no olhar o habito dopcrenncs perserutações oblíquas ás mo-nores coisas c a todo o ambiente, habitode que se não apartava jamais ainda omplena segurança de relações as mais amis-tosas. Em campanha parecia velar conti-nuamente e não so 6abia ao eerto quandodormia. Armado do toda essa força dir-sc-ia ainda tor o dom da ubiquidatnvpoissurgia cm toda a parte, com assombro doinimigo, que, num mesmo dia, aabendo-oem ponto longínquo e impossível de sertransportado de eol a sol, era d'ahi a in-stantes por ello surprehrmlido ! Por esta(erma Chico Pedro, o Mariitgiu (1), conse-

i A alcunha de Moringue — alcunha tola 8

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|Oyrano*& O.

sem significação, pois que i-1 nncisco renro naoera homem baixo e hojudo, nem costumavacollocar os braços ema/a de modo a assema-Ibar-se a um morlngue - virra-ihe do pae, Pa-dro José Ooni*s do Abreu, a quem uni parente, • iAntônio Oarola. pu/.era esse appellido. umavez que o encontrara a cavai o n'uma posturaque. de certo modo e á prLitçira vista, pare-ria Justificar o mesmo npi'c!'ido. En propost-to vejamos o que diz sobre o ussumplo um ao-hrinho do próprio iloriagxii; o sr. Pedro Itrus- .que. de Abreu, que assim se exprime sobre aalcunha em questão -Em um domingo, naUnira do Ribeiro,dirigiam-sJ no Salgado, bojofazenda da Ilnrba Negra, iilim de ouvir missa,Antônio c Manoei Garcia, quiHido .aíftti,ramao longe doua cavalleuos, «ndo-aue um. dopequena estatura, trazia as uiáos apoiadas asfíliargas. e Antônio Garcia perguntou rcpentl-namanle a aeu Irmão «Queirt aerã aquelle mo-ringue qut vem alllt poueo depoia apprqxl-marom-aem doua eivalleiro«, qut eram PedroJo«.é Gome» de Abreu e seu -unhado AntônioAlves do Azambujn. e tendo Manoel Garciarepetido o dito de aeu Irmão • Cedro Joaá Oo- -.,--mês de Abreu, este Inconu, od >u-«« multo; f*- SEzáo porqua pegou o appell do talai quaíat*.

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^m:4ss3«Li.r-* ^.jÊhz,

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00572.pdf · PVV Correio^mmmmmmmmmm da Manhãwpammmmmmwm-Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO,

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nulra derrotar algumas veies os mais no-laveis cheios farrapos, K, agora, «li In<jllo uurprohondor ikrlbtthli, (linnto tia

'cuja genialidade, porem, todos oi lõUí n<l-mlravolu o temerosas urdia mo uiiiiuia-riam por coimiloto... ,

Mas voltoinoi ao «ulpuo uun MrVjn dasfiniriol ii marinhariam republicana. Milcontinuava OarlunTdl » «obõroar o ioumato aonlado sobro o vollto tronco do nr-voro, com om olhos perdidos no vapjOj ailiodllar iDllmamonte...

Súbito, ria ftormtn om torno responuma immcnsa doscarga alvejando o Boi"íiíla o *!"> honruns a cuvallo, com outrostantos do garupa, surgiram, num furiosontnquo a rogo do fuzil o uuna violentacurgado iani;ii

Gurilmldi, jii com um enorme lançaçono ponolw, tranapfla do um «alto a largaporta do galpão o, agarrando uma n umaus primeiras daa sasyenta espingardas cat-rogadas que átl citavam om eapüclo deBocnrnts abortas uo longo das alias paroda» Ia terão», entrou a dispnrni-as ra-piihtmente whrn .1 massa inimiga, domodo quo esta, julgando estar reco-

hemto ataque do toda a gnarnicao doalajicMw, recttott par» a orlrt da inst-tu, eftWneríèBviuíosa nos pequenas ra-nas do nsssool da charqueada, usada mui-to em abater» por causa da guatra, riValti coSIíriawBW a terrível fuzrlariaApós GnnbaMí, ntirara-.se t.imbem, tomunra dtertrosa rfe goto, pura dentro <-\a gal-pão, o preto cozinheiro, a quem o com-moirdanlo mandou quo fosso carregandons espingardas despojadas contra o inimi-

So, faiRorosa «te so ver do ropente com to-

a» ell.if descarregadas, tal a ra pulais comquo fa/ia fogo

Logo as primeiras descargas de fuzila-ria precipitarnm-so para o galpão, comon'um.1 ratara-, os bravíssimos ofllciaosIgnacio Bilbao eüiovani Lottronzo, o contra-mestro Eduardo Mutrti, cs mulatosFrancisco (fa Silva c Ftaphacl Nascimento,o prelo Proeopio etres-artífices ou mostresdo obras, que ciam também soldados ma-rinheiros. Lniz Carniglin, .folm Griggseoutros, bom ritmo Luiz l"íos.scttr, quo toa-do descido de Piratiny a visitar Garibaldiahi se achava por acaso — não podavamrcunir-so ao grande chefe italiano devidoiperseguição do inimigo que, apenas via«urgir míi vultocntrea folhagem,atirava-m sebre elle com descargas repetidas.Apozar disso edeestarein inteiramente des-armados CarnigJra.GYíggse Rossettidnasvozes [lassaram o rio a nado para aiean-çar o galpão, sendo forçados aropassai-etambém duas vozes peto terrível rogo quesofrriam.

Mas os dez republicanos que eitarnc-ciam agora o galpão sob o mando genialdo Garibaldi, bátiam-so como teõeseon-tra om adversário bem apercebido o qua-lorze vezes superior cm numero. Os maisforres, einyunfiandoa carabina coojtmcfa-mente coin a lança, guardavam an por-tas do galpão no receio do que o int-rnigo, percebendo o reduzidíssimo nume-ro dos que tinha a combater, se ar-rojasso por fim a ura assalto, para serenabilífar do erro conimettidoa principiode não ter invadido o galpão quando esteso achava com todas as portas abertas.Os outros, por suggestão do Garibaldi epara se dizerem numerosíssimos, descar-regavam incessantemente as espingarda-:,entoando a ptínos pulmões o n'nm tumnl-to umadas quadras republicanas popnla-res mais predilectas dos soldados far-vapos :

Gnerra ! guerra t Fogo t fogo tConlra os bárbaros lyrannosKtambcra contra os patríciosQue não são rcpnbficanos.

E o combate prosegnia, renhido. Os ga-ribaldfnos fiuiam um fogo de Iioitot, sa-tanfeamenle respondido peios impcriaesí

Afinal, ás 3 horas tfa tarde, mais oume-rios, o negro Procopio, com um tiro fe-fíz,quebrou um braço ao commandante inimí-RO. Chico Pedro," sentindo-se gravementeíoritfo, mandou focar retirada, deixandono campo seis morto! c carregando cercade 26 homens feridos. Os ré^ittorarfoa ti-veiara unicamenlo sete homerra fora decombato — seis levemente feridos o ummoito.

Damos abaixo a parte oflicial do com-bale a respeito do qual, viule annos de-pois, disse Garibaldi na sua Slcmorie :«Foi uma das refregas mais quentes quetive cm minha vida.» Eis a afliufida parteofnciar:

a fUnm. Sr.— Hoje fomos aecommotti-dos por um grupo da mais de. cem- ho-meus, seguudo calculo, pntre cavaltaria einfanieria montada. Passando a noite emcontinuo alarme, logo que o sol dissipoua eerração e não occorreit novidade, man-dei recolher as senlinellas o piquetesavançados.nflmde principiar os trabalhosdoas lanchõos ; mas comu tornasse a cer-ração- o inimigo appsreceu de repentequasi a meio tiro de pistola, sahindo deum mal to que fTanqueia O' quartel, noqual existiam então onze homens .sóinon-te ; o que posto, depois de vivo fogo porespaço de algumas horas, essa horda doescravos e assassinos se retirou, deixan-do rto campo ff mortos elevando muitosferidos, entro os-quiias 0 mesmo Francis-co Pedro, baleado no peito e cm uma mão.Nós lemos (I homens levemente feridos-olastimamos a morte de um camarada.CumprCrnie notar que, estando a gente daguarníção espalhada, não me foi possívelreunif-uno caror do combate, cabendo porissoi toda a gioria ao* onze bravos de cçaeacima.üz menção, cuj'os nome3 levarei àpresença do governo, para quo sejam de-vidamento premradosjvislo a hizarria comque so votaram S mortena dofeza da nas-cenfe Republica Río-Grandense.contra int-migosem numero tão-de.segual,oque' aindamaüsrrma vèx prova quo um livreú para dozeeapfivos. No campo achamos algumas ar-mas, arreios, patronas o outras miudezas.A minha mala e Iodos os papeis de contabilwFado foram pelo inimigo roubados. E'necessário quev. s. faça marchar algumacavaflaria para este ponto, porque ainda

Íiodemos ser visitados por aquelle cana-

ha, si bem qnc o não temamos. Deusguarde a v. s.<—Brujo-cm Camaquã, 17 doabril de 18ÍK); - .fosè Garibaldi, capitão-te-neti-to: commandante da esquadrilha daRepublica». (Alfredo F. Rodrigues, Itchmens e Fados do Passado, pags. ,'2t-22).

Afractura dec braço do-famoso tenente-coronel Chico Pedro, o Monnqué, cansouhilaridadc geraf em todo o Rio-Grande doSu£, quer entro os farrapos quer entre oslegues, por cansa do Irrr.iiiilho hiimorwti-co: Quebraram-a: aza.ai> mnrintjucl E du-ranre mais de um anno o intrépida chefeimperial lutou com a gangrena e as esqui-roías no braço, recusaiuio teimosamenteamputa[-o como o exigiam os médicos.

Dias depois os gloriosos rcprrlilieanassobreviventes desse tremendo combate fo-rara recebidos com grandes festas pelairmã (fo-presidente da Republica d. Anro-niatfionc.alvcs.da Silva, cuja vasta e. ricahabitação ficava a dozo milhas distante dabarra do Cumaquã. Ahi o coração (te Ga-ribabli experímunlou profunda emoção,ao saber quo a tilha de uin nobre hospededo d. Antonia, a formosíssima JLanoola, aquem votava a maior syrapathia, porocea-"sião do combate muito inquieta se mosti-a-ra a inquirir anciosamento do todos no-ticias sobro a vida do jovea guerreiroitaliano.

Esla peregrina belleza feminina era filhadodr. Paulo Ferreira, do Pelotas, e noivade ara dos heróicos filhos de Rcnlo Gon-

nfafve37^ue^erjrõfllcia1~(lcuma_(m^~nUmo^rosas cohorlos- republicanas. Mas quem¦sabo si ella não amava agora secretamentea Garibaldi, tolhida pela promessa irre-vogavel de pertencer a um outro ?...

Eomo quer que fosse, a gloriosa Manoela,a encantadora lilha das campinas rio-grandenses,, salva da obscuridade e do oi-vido em que tombaram eternalmente a le-gi3o desuas.companheiras, acha-se agora

verdadeira origem da alcunha ãTorin<me e Uísbopodem dar testenmnho os dons filhos do vb-tiiTundo ancião Antônio Alvos de Azambuinaqui resfdenta. Posteriormente a esse rac*<\<ju» ponlio de narrar, quando Chico P.'dio co-meçDU a apnarecor na revolução chamaram-nos o- -flHio do- Morlnaaie» e depois por abre-vlucáO' simplesmente iíarinjve. pOTUetnandodesce-modo do-8í>pellido der seu vm: Alma

Incorporada pura sempre como um ideali\ vida do Incomparavol tmuMIiert Itáliano, e refiilue cout o inplfavel darão sidnrado uma Mfrnlla. no Kspoço. Portonee ao'grupo Immorlal das notadas IrutUtngt-vnis o Invloladaa -- ri Qklhárluas, Elsono-rai, Opho!tai| Lnuraí o H*airl«il

Virgílio Varsea(lio livro (hwibahli na Ámeríea).

Chronica de Paris1'ans, 1.1 du d icmhro

A parlUn d'HI-Rel 1). Cirlni ,i • Ptiriiirnl -.V lumigurnvAo tln tl.iluu tlc» .'ip.o-l,

no i.niM.i r.ii.nx — a isaefio nciouiiuilciiC.'i-.n.r.M, .!•> ao llr.i ,H — A c.iiu> ,.v,Uiittitt - i'.-.-\.-iiMi.i.i.u i .ii-ii,o,- n — ,\ Us-tu da ll.t.i.t.,, uu TracniUr» - t) i.t.t-, ,1.-iiill.-. I.o l»lay - lipl.n.iii, romântico -Omovlmoniu iitn-iul., o «dcnllllcii Ir.ot.vex - A t|iic«tao tlu VoilOIUOf» - 8ymp«.ililas lutluaa.

O Robrr.mo portuguez, o sr. d. CarlosI partiu liunteiii do Paris no sud-r e\ivrssem dlreoctfo a Madrid. A gari do cãesd'Or.say oslava trlstosaméota cnvbandolra-da, fiuoliínndoos tros cores francexuaola*do das glorio ias quiaas portãgUBZiiT.Opro-sidenlü da tlfipubliea, o mini terio. Iodosos corpos constituídos sa fizeram ropro-sentar nisia óffisctuosa despedida. O roide PorLiiíol estava vlstmlmento cnmuio-vido n foi com saudades cpra deixou estabella capital france/.a, ôud,s tliiranto ummez foi alvo tfo tantas manifestações doestima.

Na garr estavam o embaixador da lies-nanhn, da Itália, os ropresontantos daslegaeões a embaixadas tio governos ami-gos do Portugal. O único paiz que se nãofez representar foi o Brasil, — esso Brasillão amigo e onde ha uma numerosUsIoiacolônia portugueia. Mais uma amablltda-do tio sr. Plzn para com Portugal,..

Entro osportugiie/tespresentes, uotãniosalém dosr. ü.irtlioloiiieu Ferreira, P se-orotarlo ualegaçío, e do 2- secretario Cas-tanheira das Níevas, os srs. Jaymo ,leSegnier, Almada Kegreiros, coúdea deValle-Flor o da Penha Longa, barão Arm-strong, marquei de Gouveia, dr.ltaul lleu-sande, dr. ('asneiros Ferreira, Silva Lis-boa, Rodrigo Soares, duque da Lotilo,marqueaa do Bellas, Benjámiin Pinto,Nogueii-a Pinto, Ruas, Antônio dn Agui-lar, Hilário de tfoitveia, ríscondetdef?aiotLéger, Margucrittedí Moura, Kr.^enio deMoura, Anlonio «le Souza, Joaquim LeiteJardim, Souza Lara, Pelippa Leitão, ca-nilão Pellen, o mestre de armas AntônioMarfins, Gualterio, etc,

Hl-rei segafu na carrnagum-salSo que opresidente da Republica poz á disposiçãodo suberano portu^u-r/. P.irfirani com suamagestade o ministro ,te Portugal em IV.-ris, o sr. Tlioui.u de Souza ilesa, o capi-tão íMirer, rcprasentãnie do ->r. Loubet cos membros da comitiva real, que éramossrs. conde d-*Arrroso, o capitão Pinto ll.t.s-tos c o contra-aliuiiMiiie tUpeilo. tfagaveachava-se lambem osr. CharFeS Rõuvior,ministro tia França em Lisboa, um cava-lliciro muito >listiticlo,aui.il>i!is*imo, dignorepresimtanio de todas as mais nobres eas mais alfas tradições france/aj.

O sr. d. Oirlos, coma já dissemos, vaeencantado do Paris. Leva daqui prósantesesplendidos para os seus mais (Wíltcadosamigos em Lisboa.

A rainha d. Maria Pia partiu, no dia se-guinte, para Itália, onde vae servir Stmadrinha ú nova princeza, d. Maíalda. Oinfante d. Alíouso ficou om Paris, assimcomo a duqueza tPAosta.

O ramo da família de Saboya, maispróximos parentes da rainha vinva, nãoesfit em boas rotações com a.nova. rainhada [falia. As*irrt se explica, por que é qnt*a princeza toetilea não assi»te ás festas deRoma.

Acabam09.de assistir á ia.iugeração donovo salão des spnrls, ipte occnpa toda a.mage.stusa hãvo central tio ífntnd Palal»

Um v.irdaihiiro- deslumbramento-!(Tomo manifestação snortiva, é tudo

quanto lemos ví.sto em Franca de swporior. Ha aii muit.» expositores estntngeí-ros,<ta faglalerra eda Aüentaaha.mas osverdadeiros triamphadores são os das ca-sas íransezas que fabricam bicyclettas.antes' e motocvelos.

Na secção tfa locomoção aérea ha tre-ehõs domaisalto valor. A destacar,a gfa-rilicação de Santos Dtrrrrcrht e do Severo.O busto liomartjT brasileiro da scíeneiaaeronáutica é raagmfièõ. Os [wíncinaesexpositores süo Lac.íiMnvbro, Gôtiard, sitr-couf, Mai!et,ete. Unia das salas é inteira-men-fe deátinaifa aos balões do condo deLa Vaux, ás suas experierreias das aero-naves $le4itcrran/!i) f e //.

Atravesçindo à larga a luminosa aveni-da, cncontrimos.de frente o felíl falais,onde se achava hoje instaüadaa famosacollecção liutuit.

E' o nosso péíil ÍMiürc miinicipaLQue de preciosidades artísticas desde a

soberba collecção de faianças do Ruão,Sevres e da China, ate ao Rcmui-andl', aosHobbema e VanGoyen. Os irmãos iJiiluil,quando morrerain, legaram toda essa pro-ciosa collecção tiofe avaliada evii nr.vit decem milliões, :'i cidade de Paris, mas comacomliçãn ile que tudo fosso installáttó uoespaço doseis mezes.

Eslcs dois irmãos Dutuit eram muitooriginaes. Andavam vestidos pobrementee comiam em refttaurants barato* Nuncanas estrada* de ferro tomaram nma pri-meira ou mesmo uma segunda classe.Transportavam-se de um aooutro extremoda Europa em 3* classe, contendo uma sóvez por dia, em casas de lahregos, econo-mizandoeom avareza. E no eml.anlo des-pendiam centenaris de rnrl francos poranno, na compra de preciosidades artisti-cas. puma vez, um do» Dutuit comprouem Londres» candieiro de Ilenri II, por91.ü;.0 frartiios.

Riquissínios-, possuindo dezenas de mi-lliões, os dois Dutuit pareciam dois va-gnhundose dois famintos. 3ías estes doisavaros deixaram ao paiz uma collecçãoadmirável'. Abençoada avareza que emvez de lançar milhares de francos na pan-.doga do.s restaurantes, procurava dotar apátria de tudo quanto havia de belto uaarte.

Passamos um dia inteiro a contemplar aspreciosidades da collecção admirável: aslerres cuí/c? d.e Pigalle.os bronzès floreuti-nos, as peças do ouro lavrado da arte gothica allemã, os inoveis de Boule c delicrain, os quadros do Vcronezo, de Tre-polo, do Walleau.dc Orenzc.do Jluysdael,de Vau dor Velde, de Sloen, sem esqueceros procio.vjs jiriiuttivos italianos e fia-mengos.

Orna das nifrotss da .scgiuula sala dacollecção Duliiit' lom objectos do faiançano valor do -!5 milhões do francos I

A serie dos esmaltes é admirável, comoa serio dos marfins. Não esquecer a bellacollecção de livros antigos, tlaguas fortes,ea collecção do antigüidades Krcco-íoJná-nas, quo vale mais d; um milhão.

*'*Assistimos no Trocadcro i fe.,l.a do rtn-

nivorsario da proclar.iação( lia 110 annos)da Deusa da Razão. Presidío-u solãhnlda-do organizada pelas lojas maçonieas esociedades do livre pensamento, o sábioprofessor o deputado Brisson. Na sala lia-via cerca de 7.000 pessoas.

Um -los discursos mais eloqüentes foi odo Ilenri Berenger, que proclamou a no-cessidade de destruir todas as religiõest)s espectadores irromperam eiu brevrisTHpalmas,o Iodos os discursos foram acolhi-dos com vivas á razão livro e abaixo acalolle.

A lueta cotitra oclevicalismovae totnan-do serias nroporç.õos em França,— naçãooulForatào catholica. A.s egrejas parecemdesertas. As esmolas das pereginaçõesdiminuem. Lourdes agonisa e La Saletteestá quasi em fallencia.

A lesta da Razão não obteria haiO annos mais do mil espectadores. Ifojo teve7.000. E convém notar que mais de 3 a4.000 pòssòai ficaram na rua por não te-rem podido encontra: logar!

OORREIO OA MANHA—DomlnM.4WHWSsssispjbsssissbjisj^^ iiiiiitm iii.iiiuijiii i, i.i' ii ij..mjfcir.ii;ii , i.iij i miiijii ¦¦¦

MHe. I,« Play, netadoeelabraeoenoiids- |f;es IV), A Impsrtancta do livro deva vir omhoIIos fianue/.tí4 de26 cenllmos ou du i6.

e Janeiro de 190 A

Ia, ótima menina da 18 primaveras, adsra.vtilmonte loura, liea o prondads. Apalxa-iiãru-so polo Jovon dr. Marclle, formadauo nnno ultimo, rico lambem e im'<< dorenoi (|iialidadoH do espirito, Intelhgm-le, aetivo o sympiithlco, o pae dAcmutis-rjtds menina ao começo upprovuva o nu;moro o conamiiia uo coosoro|o proximu •mas certo dia, tendo dosoòliBrU um noivomais riço, qulí afastar o inetllco franesa odo promoltau a sua lUhaa um americanoChicago, quo po.. uu alguns iiilllnVit ga-ilhas om carno do porco de salmoura,

Um frente d.ilyrannia patsrnat, os doisamorosos Qieram o quo lhas indicava aNatureza, boa mãe, sincera, humana esom hypocrilos escrúpulos: fiiubuin.

H Ingiram á moderna, nilo usando deescadas românticas, do postllhOos mys-toriosos, do imcs do mòlodrama, Nudatlisso. Fugiram cm automóvel!

Nada mais nrte-uova,—hão de convir.Outros amorosos, profundamente Idio-

Ias, teriam escolhido como protesto o sui-eldloj o Imbecil suicídio por amor. Mllo,L» Play e odr. Marcile, não. Preferiiaiua vida, a ntdinsa vido,

K todo este romano.) ha da terminar porum casamento.

D'ocrn! u '.'•) annos a raptada de hoj^,transformada em mão de família, comura rancho de liàMs, ha de rir n bom rirdas suas aventuras deliciosas de liojo.

Paris,sempre indulgonto o bom, 6 com-plotoraonto sympathleo aopãrd'nm"oroso<tpie neste momento percorre a Itália cmautomóvel.

Para remato do plttorosco, o automóvelem qnostflo foi vondldo ao dr. Marcilepor lltd) Waller, unia ox-dauçariua o ex-atriz quo hojo possuo uni ttanü ás tparlnaavonida da ílmml Armia, junto aoArco tloTriumpIu),em Paris. Detalho pit-toresco para a historia tfesle rapto.

Movimento literário ultimo: eis osprlnclpnes livros qw) u.s livrarias franca-/.as publicaram tio me. corrente:

( Damos os nomes dos editores o o pre-ço em francos itr> cada volume.)

HisToun - Victor Bèrnrd: Qiròsttõneevit-rioures (1001-1!D3>; Cotfn, 3 50. P.dgardBlocliet: Le tlultu d'ApbroditorAnafiltachez les Árabes <lu Paganismo; Maison-neuvo, 'I fiO. IL Couderc do Saint-Cha-mant: Napoléon, ses dernleres années;Flammarton, 7 50. Armand Dayot: Nápo,léon raebuld parPimtge; Ifaclielle, ITifr-A. Franlclin; Arts st méliers, modosm(cnrs,nsages des Parisiehs au XVIP sió-el«'; Plon','85Õ. A. S. Grenfei*: Nos dépu-tés,8' Icui-dature, ÜWMIkir,; Libr.de IaPresse. Jean Lemoino et André Lichlcn-berger: De La Vallièreít Montespan;Cal-r.iaun Lévy, 7 50. G. Mace: La pollco pa-risienno: Aventuríers de génie; Fnsqilollo,:t50. A. Malet: Louis XVtll et lesContJotirs á Gand, t. II; Picanl, 8 fr. R. P.Morlier: [Tistoiredes maitresgéiiéraux-le1'ordre des Fre-rès prccHeiirs'-; Picnrd, RJfr. Vfcòmtode Nóaílres: SfàrlnsetSbfdatsfrançals eu Amêríquo pcndanl Ia juerrede (TniMpèndancedca Ktats-Unt.s,177.->-17^íPerrin, 7 •">!). I. J. Güivier: Les ComídionsFrançafs dana les cours (1'Allemagno auNVÍli- oiéele, 2-série: La cour royafo dePrusse ; Soe. Franç. .1'fmpr. oi de Libr.,20 fr. Roger Peyrc: Une Princesse de IaRenaidsancovMaTguerito de France; Fmi-te-Paul, l fr. Colou. Robín: Nots et Do-cuments coneernant Pfnsiirréctíon dòlSÕO-1857 de Ia Grainle Kahylie; Alger,Jourdan, 5 fr. Albert Vandar: l/Avène-

Tsdas as svasaatlilus das nac3es civlll-i.» i ii sus pele hnraiv j povs de Voniiziioln,qus uo.ia ui.iim-ui.» si «i'1'ipi heroloamon-le aéntra a flil/uiterie .• m^i* ,t!l mi i.

A i!,i»Ào que possua a maior esquadrad* munds e n nação nua possua o maioroxsrslte da Burppo nao nu envergonhamde mettsf u pique a Inoffenslvn pequenoesquadra dsssa republica d'um mlllillo osilscentas mil almti-,! flonrn no valentepovo de Ycnezíiela, que proiesta contra oíplr.ilas elvílliadól da EuropaI Jlonra ãdijiu republica latliio-atnoricami I Honraaos nossos irmãos que ousam ucçeitar odesnüe dos bárbaros saxõo.s n teutotiicos!

Não soismos si os bancos ostrangolrosda Caracas e de Ouayrn aprotòntairi recla-maçOOS jllstns. O qua sabemos ú ipie aÃllamáhna o n Inglatprra ;.u comportamcomo piratas, rraando não existe uenhii-ma dooluraçtlo ue guerra entro aVonezu-fila e ns tinas nações Bggrossoras,

A França tombem lem varias reclama-cães u fazer a Veneziuda, mas n generosaunção iIoj direitos do homem nunca cm-pregaria, ás brülalldndos dos vencedoresdo TVansvoal e dos ompalraadoros rolo-gio, em 1H7U.

Fui ito:ne da solidariedade latina o omnome da civilisação, unimos lambem oposso protesto ao do.todos os homens oi-vlllsaUOS tia França contra o rrimo tpie sepratica nestu

'momento na America do

Sul.• Xavier do Carvalho

AS.SENHORASr,rr°Srldadss. eólicas uterlqos, elo. aeonselhsnjoso HOffUlatlor>, madlcamonto do dr. SlnuolrnCavalcanti, i. doiuna acçflo bto pioiupta tpmmio da !<> ::.t- a inipaotencia das doeniu*. i"bifãlllvet. Ceiam a •seççao Livre • tlosio Jornal,

raent de Dou iparsuraf. Ilrume.ire,Vlil;P:on,S fr.

LrlTiíÜATtlRA^tre tios lioirisvards,çarse inmprimeriefienry UorJeaux:inceurs; Plon, 3.55.

I. La Geiitise. tlu L!on-La Ci/iistitulion de \'9a

Mauriee Albert: Le Théa-17S0-lS'i8; Soe

et de Lilirairie, 34Les Ecrivains et Ifl. tíourdon: L^s TW a

r.-i-u-

les

~,„r......... ,,„ tM.F„,„„ .„, BSIi vm.. ;1 ma. Um dos casos mais pittoroscos da sema-«art êt> m» anntto to S*( par* rm, sss, na finda foi o rapto de mllc. Le Ptav«»-*•*» íf ei» sswJiç»-, ? 4t. otarcile.

trea anglai-;: Fasqiiidle, 3.50, Sitvlòi; doCirdaiíiac: Propôs grweorw; Olleiulorff,:j.."iO. Ilenri Corliel: íiabriel Vicairsj Tal-hindter.y.õO. Emilè Faguot: Propôs \,l-limite*; Soe. Franç díitipr. et de l.tlv.-.,3.50-. limito Faguet: André' Chénfer;üachette, 2 fr. itemy do Gbnrmont: í^eProbfèrao du Styiè. Qítesttòriis d'Art, detjittéralirra 6t de Cramuiaira; «.M-rcurede Franco-., fj.50; Ferdinau-l de Martinoet Abdtd Ivhalek 13ey Saróít: Antholo-

gie de PAmonr aralw, hitrotluction dePtcrre Louys; -<Mercure da Erance», M.50.Charles Muurras : Les Amant.s .leVenise:ficorgo Sadd et afussòt; Fonfemoing, 3.5IJ.MaícNordau : Viies du clehors, trad. parAugusto Monniér; Alcan, 5 l'r. AlfredPoizat: Poetes chrét&sns; Ljrbh et Paris,Willo. Ilug.ues Keboll : Les Inspiralricesd.: Batóci Stoadbal, M.írimée; Dujarrie,3.58. Auguste Thèréí: Liltèratiirc duRerry, poésie, le XlX-i siècle avec Ilenride Latouche et Fmilo Deschamps; Soe.des Puhlications périod., 10 fr. GabrielVicaire : Studos sirr Ia Poésio populairn;f.eelerc. .I.'.í. VVeiss : Notes et inipres-sions; Calmann Lévy, U.GO.

PiíD.vaòõi.ví—Galwiol Compayré: Je.anMace et ITnstrnctíoh obligatàire; f)ela-plane, 0.00. Lycfio Mariial : Lá Fetnraóei Ia lilierlé: ed. Union depon.sco fcnuriiae13, íaie Safnt Florentin.' ' Romavchs.—liaucgard, Pagos Curtes;Plon, ,'i.í'>0. Gyp. La féc; Th. Lnmao.William Murris: Ncritysiíes de nullc pari;,trad par P. G. La Chesnais; l!ellais,3.õ0.Paul Perret: l>e 1'iin ã 1'autre nimiile;Olier.dorií, 3.50. Koleslaa Prns : Anielka,trad. par B. Noiret; Perria, 3.50. PaulReboux: .Tcisotte; Otlen-dortL 3.50. \LRecpmakcr; Emma Beaumont; Stock,3.50. Charles' de Rouvre: L'argent de1'autre; Calmann Lévy, 3.50. P. do Sé-mant: Journal d'uno ehereheiisc; Fiam-iiiarion.3.50. André Theuriet: La Soeurde lait; Flamarion, 3.50: MarceUe Ti-úayro : La Maison ríu Péché; Calmannf,evy, 3.50. M. do Vahrambe : Diptyquo;Victorion. Frank Verax : Sanglaiit pro-bléme; VitMor If.avard, 3.50. Georges Vi.--rés: Los Gens de Tiest; Yromant, 3.50.Jaeqjjcs Yvol : Nfadamo Flirl, tire de Iapiéce de MM. Panl Gavault et GeorgesRerr; Simonis Empis, 3.50.

Scír.MCiAS.— Dr. Paul Duhiiisson : LosVoleur.s des grands magâsins; Síorck,3.50. Nr. Vascltid et Cl. Vurpas : La lo-gique nmrbide : L'aaalyso mentale, préf.par Th. Ribot; Rudeval, 4 fr,

Soctcf.oGU.—Charles Benoist: La ré-forme parlemenlaire; Plon, 3.50. EdmondDemolins: A-t-on iniérèt à s'cmparer dupouvoir; Firmin Didot, 3.50. Denis Gir-vai: lYaube de Ia Justice, préf. do G.'1'nnl;Storck, 3.50. Dr. Gottschalk: Valeurscientiliquo du Mallb.nsianisrae; Storctc,0.50. Dr. llobert TeuUeh: Morale de1'inslinct coquei, prophvlaxio vénéríonuopar les maisuns de toléranco reformes;Coccoz,2 fr.

TnisATao.—Meiihac ei ITalévy. Théa-Ire, VIU: Tricocho etCae.olet; La Boulan-cercados ecus; Tout pour les Dames;1'rigiUe; Lo Photographe; Calmann Lévy,,'!.50. Edmorid Picárd.': Jéricho, comé-lie-drame; Lacombler., 3 fr. Pauí Itanson:L'AbbéProut. Prefacio tis Georges Aney.i-Me.rcurede Franco,',3.50. Sopltócle : Fie-ctré, trad: par Cli. Cliabault; Delagrave,;t- fr. Marius Kuzani et Albert. Dolente :La Voix d'airain,un acte; «LaGa/ette lit-térair0'>, 1 fr.

Viagbns, Aií;.;ur:o:,or,tA. Je.an llerlot:Au lazaret; Toiirs, Dcalís, 3.50. Pt. de Gui-seuil: Les Cii.ipelles de l'éf;liseNotre-Da-mo de Dõlo ; Picar d, 10 fr. Mauriee Paléo-loguo: Romo (Notes d'hi'stoiro et d'art);Plon M.50

CONCEFITOS POPULARESllealiia-so hoje, ãs í hoim da tnrdo, no

llisatro 9, Pedro d'Alcantâra, o terceiro con-corta Bymplionlòo, oigaiilzadò pelos profes-soros d'^ iiimica desta capital, sol) a regênciado aüatlsadõ maestro Altlllo Capitani,

Kiu primeira aiulição no Itin de J.tn.iire. aorelietfra, composta dn 70 prõfessero*; exe-cutari um briífianto sclieno do Alberto No-p imucénOi director do Instituto Nacional dojftiíica.

ii poomanymphonlco Marabá, do iniignecompositor brasileiro I laneiseo Draga, |iei;a¦ fo grande cHeito oreliestral, (píer na pai torelativa dos diversos timbres dos insira-mentes, quer na parto dcicríplivada musica,Si'i-.i interprotado snti a dlrccçâo do autor,

Dò Deltíado tle Carvalho, so farão ouvirUes inspirados treclios: a Gavmle et MuscllC,o Mitf.tetlo chi ri •' a marcha de- bonecas.

Outros numeres de Weber.Korohi Liéombe,Jtancinelli a tlcnriqtto tle Masquita, llgvramno excellenU progTamma detioie.

B LUZ AS. rir.tos e roupa lirnn.-a para ser.lio-ra Ouvidor 133; Asula do Ouro

EMPRÉSTIMOS ESTADUAESllscrovem-nos :•Nunca será demais chamar a •nltcnçSo

do governo federal para os perigos quepodem resultar para o paiz dos empresli-ntos externos contrahidos pelos Estados.

Levantando esta questão, como o fezna sua cilição de 27 tio dezembro lindo.oCunvio da ilãnhà prestou assignaladoserviço'.

Si uão saosiifQcíentesVparaogovornoto-mar uma deliberação a respeito os c\'om-pios da Venezuela edo que so passou com-nosco no caso do Espiritb:Santo,lembra-mos o qile so deu com a Argentina, que,para evitar complicações internacionaes,levo do tomar a si a.s seguintes dividas «losuas províncias na importância total de...Mis. 18.0>1.5'i0.000.Província dolí. Aires.Entro RiosSanta FéCordohnTucuritariCátnmarcaS. Jii.mtiorric.les o S. Luiz

lístesoiàprestinios nüo foram na

Lb.

Bul, a comparnçuo A todu om favor daS. Paulo, como podorlamos provar coraa-, estatísticas.

Ristu vor que dos RC0,8?0 contos daeiturnio oxportaÇ&O no unno passado, SAoPaulo só eoncorrou com 3V.I.3J1 ou 40'i.d» lotai I

Mus para so ler uma idéa mais exaclado quanto os outros Estudos estilo distai!*ei ulo.s do S, Paulo é preciso olhar para aoxportaçlo per capita quo foi nesto Beta-do do rs, 17Í.(IJJ conlra rs, 35.315 para osoutros Estados.

A exportação dos Estados Unidos foi do75.000. do Chllo do 85.000, do (Jriignay do131,(100, do Argentina do 143,800, da NovaZolandiâdoSooOOOóda Austrália doüõO.iOO.roIs, ao cambio do 1S d, por 1.000reis. l'or nhi ho vú quo só ti Nova Zclnn-dia o a Austrália levam vantagoiii a SiloPaulo o isso mesmo dovido ú onormo do-preclaçiío do cafó, bastando quo o cafédesça, JA nilo diremos 15 ou SO centlmos nlibra nos Estados Unidos, mas apenas 10condutos para quo S. Paulo voncossetambem ossas colônias,

Não fosso a grande baixa do café queNa longos annos o opprime oS. Pauto ro-gislraria o reenrd do inundo cm progros-so rápido, St os outros listados da Uniãoo acompanhassem, 0Brasil estaria dentrodo poucos annos quasi npparclhado comos Estados Unidos.

E cumpro osslgnalar quo S. Paulo n3oso tom limitado uiiicainoiilo u dar grandoexpansão á sua prnducção; lem no mesmotempo, aiiginonlado o melhorado muitoas suas cidades, principal monto n sua ca-pitai; desenvolvido extraordinariamentea instrucção, inclusive a profissional, me-lliorando os seus serviços do hygieno, co-lonisação, policia ode modo a não receiarconfronto com os dois paizes mais civili-Sadps,o, (inalmento alargado as snasin-ditslrias que têm tomado um desenvolvi-hionto espantoso, concorrendo com istopara nos libertar do estrangeiro o paraaugmontar o nosso saldo o portanto anossa riqueza, pois os paUcs, como osIndivíduos, só podem enriquecer pela ac-tiimiihtção do saldos e estes se obtetn nãosó polo que exportam como pelo quo dei-xam de importar.

Longe, portanto, de crearmos embara-ços ú importação de capitães para estadoscomo o de S. Paulo, devemos, ao contra-rio, animar quaosquer tentativas quo fo-rem feitas nesse sentido.

liivertondo-so tudo quanto temos ditocom relação a S. Paulo, pode-se applicarao Estado do Rio de Janeiro, como prova-remos no próximo arliuo.

OlltrSS pri; is, O dn ordeiro penetrou numaP'iil.trU oiiild i em!iin;r.tdo, sthllldo, mo-m.ntos depois, munido de Rrosso anoote,com intuito ds prase^ulr ns sua sauha dei|ii"nir d.n e.ib i do tudo.

Nlo foi po.rdvri i pri lati por tor ollo noeaoli ido nos fundos da padaria, protegidopor um companheiro,ü fsoto passou-se na zona da 10' ti i.-im-cU urbana.

E R YSIP EL A,S«.Kr:vativo dodr. Siqueira Cavalcanti cura semdeixar vesti-lo ív uío poderoso, que faz alior-tarem pouca»tiOrasoutaquo mais violento t0< projpectos, quo envolvem o» fnistiuinlios,titn vollü^is.slirios attéstãdOS, e cartas de clliiiros de grande nomeada, que provam a Infal-llbüblaila desse medicamento. Leia a .See.aoLivro, deste jornal.

Ha Policiae nas ruas

PiVEnsps.Mmd.M. dò Renly: Manuel decònversation frauçais-ellunand, úFiisagedes méres do famille: Riulcv.il, l.õO.

Piiit.osOem.v. Alfredo Fouillée : Esquis-se psychologique dos peuplsseuropèens ;Alcan, 10 fr. Charles Renouvicr : Lo Per-sonnalisme ; Alcan, 10 fr.

Como vèm, o movimento da Iittoraturamoderna 6 extraordinário om França, quoé ainda um dos paizes onde se publicammais obras da solido valor.

Nota especial:O correspondente parisiense, do Correio

da Manhã, a exemplo do quo faz ha annospara Portugal, encarrega-se d» compra dotodos os volumes que acima indicamos.Basta quo dahi nò.s enviem o> importodo livro o mais 75 ce&timos do sello-. O

gogó «ulereço ea PiTiz. e i tas St. Gesr

0.7íG:03Iy.:tó.5l.',HM-2.<.Y.K;M^.r.'t0

iMl.liU/i7'i.2.s03.'s.õ9I707.500tia qua-

stto aUdádo contrahidos com " fim de des-énvolvor os inolbôramontos matorlaes dasprovinciasi mas para cobrir defficils orça-mentarios e licar.tm perdidos para o'paiz,que leve «le annuír á rcsponsabUldadò do.niiji divida tão avultada e com as vanla-gens correspondentes'. Os õffoifòs (io au-gtneotõ cohsidpravol da sua divida para allepuhiiea Argenlina, por esse motivo, jáso estão fazendo sentir e com mão do for-ro, peia sobrecarga animal do cerca de1 Ifí milhão esterlino na seu orçamentoouro para atlender ao serviço dessa dividae íio mesmo tempo para elevar a dividaestorna a uma sonima lão avultada quea impossibilita hoje de cun.-.e.guir novosempréstimos, achamio-se o governo argen-fino neste momento cm unia situação an-

gustiosa, Indo por effeito dessa de.sastra-da operação.

Que sirva este precedente do lição ao go-verno,

E' de lastimar que não fosso o prbjccfódo sr. Bricio Filho apresentado com aàiiteçciloüpia necessária, tle modo a poderser convertido om loi, a tempo do impediralgims cmpresümos ostautiaes quo estãosendo negociados.

Cremos, porém, que o governo da Repu-biiea poderá nuiiedíai' ò mal, declarandopela imprensa dos pai/es cm que fae.s cm-prostimosso promovem,que não se respon-sahilisa por empreslimo algum contraindonelos Estados, sem prévia atilorização doCongresso Nacional. Deste mudo os capi-talístas estrangeiros ficam prevenidos deque o governo brasileiro não dá siquer osouapnio moral a tacs empréstimos, o nãopoderão mais tardo chamar-se á ignnran-cia e vir reclamar o pagamento do divida»quo nãV) autorizou.

Sentimos discordar do epiinonte autordo artigo publicado em 27' do dezembrolindo, na parto que prohibo aos estadoscontrahirem empréstimos externos emqualquer hypothose.

Uin paiz novo não pôde prescindir decapitai para a formação do sua riqueza,e destle quo não é possível dissipar o ler-rir que o papel moeda inspira aos nossosfinanceiros, onde ir buscav esse capital :.;i-não no estrangeiro'.' U que é preciso c se-parar o joio do trigo, concedendo autori-•/ação aos Estados que a merecerem o no-gando-a sem ptcdadjO aos quo não possamprovar que estão cm boas condições li-nánceiras ; não devendo a autorização sére.oneedida sinão paru obras de utilidadepublica e que doem renda .•niflicietite paraaliender ao serviço da divida, o ip.io o Es-lado prove ter recursos para siipprir adoffiV.ieneia dessaronda quando cila nãode" o, finalmente, desde que applicaeão doempréstimo seja precoaisada pela União.O contrario disso será pôr um freio naviila do desonvolvimento-ilo paiz.

O projcclo do sr. dr. Itrioio Filho, fazon-do depender os empréstimos da autoriza-ção do Congresso, consulta melhor os in-terasses do paiz ; mas é preciso que oprojecto seja emendado no sentido do li-xar'bom os casos em que a autorizaçãopossaiScr concedida,-para evitar sürprò-zas.

Os, dois Eitados quo, segundo o nota-vol articufista a quo nos temos referido,estão aefiialmento procurando levantarempréstimos no estrangeiro — S. Paulo oRio de .lanciro, dão-nòs exemplos bemfri->au.t:es da thoso que sustentamos.

S. Paulo tem recursos do sobra parapagar os juros de qualquer empréstimoquo contrahir ; por isso quando mesmoprocurasse lèvaútardirth&irp para -cubrit ldefficils orçamentários, não lho devia serdéncgada a autorização, quanto maislendo, como uo caso oceorronte, o em-presttmo applicação especial, como a doresgate do uma estrada do ferro impor-tàntissima que já dá renda mais queSUfácionto para fazer com grande margemo serviço da divida e que tem um futuroiramenso diante de si, podendo tornar-seuma importante fonte de renda para oEstado dentro de muito poucos annos.

A receita de S. Paulo da cm um crês-cendo qua espanta o quo ostá cotiquis-tando para os paulistas o merecido qua-Iiücalivo de yankees, já nia diremos doBrasil, mas da America do Sul.

De- perto, si compararmos o progressode S- Paulo nestes últimos dec auno*1 cdss • de çoxlgarar pais da America <o

Soltl.ul» Indisciplinai.!» Dois Dargcnto» exal-tados — A cavaUíirla em acção na rua VU-ennde Rio tlranco — O dclügadu Ja 3" ttr-bann.U faclo (pio hontem, ás" horas da noite

o publico presenciou, desde o largo doRocio alé a rua Visconde do Rio Branco,'merece quo seja tomado em consideraçãopelos srs. gcnõraes Marinho da Silva,comiiiandanto do V districto militar, eHermes Rodrigues da Fonseca, coiiinian-danto da brigada policial.

iVquella hora, bastante embriagado ecompletamente insnbordinado, Franciscode Souza, praça do 6" batalhão de arti-Ibéria de posição do exercito, promoviadesordens quando foi preso pela patrulhade policia, quo o pretendia conduzirá 3*delegacia urbana. Isso fui o bastante paraser a patrulha desacatada c com ella egual-manto o sargento do 3- batalhão tle poli-cia Francisco Anlonio Ferreira da Cunha,que ali compareceu para tornar elíertivaa prisão.

lisle incidente concorreu para que emtorno das praças so agglomornssem popu-lares, chamando attonção de transeuntes,praças dó exercito, marinha e policia.

Ao chegarem todos á rua Visconde doRio Franco, foi ao encontro da praça doexercito o sargento Odtút Cavalcante, doí' regimento dó artilharia, pretendendotomai-a da policia para directahianto le-val-a ao quartel-general, motivando esseprocedimento forte discussão entre elle eo do policia; seguida tio clássico c popular-nàupinle—, pronunciado pelos garotos,que acompanhavam o séquito.

.lá por essa ocçasíaó se adiavam presen-tes o dr. José Piza, delegado da 3* cir-cuir.scrinção urbana, e no omtaiito, o sar-gento ile' polléia, chamando a patrulha tlecaviiliaria que se .achava tle serviço narua cio Regente, mandou éspaldcírar eatròpcllar o povo.

A ordem ia sendo obedecida e a eavalta-ria e.ulrava cm acção, se não fosse cha-hiada á ordem pelo dr. Piza, quo verberoüe. censurou ò procedimento do referidosargento.

Solido cliamado., se apresentou no localO tenente Santa Fé, comiiiaüdanle da cs-lação, ipie, a0 ter sciçncià do oceorrido,abriu syíidicaináa [tara proceder como dedireito.

Passado tato, a praça do exercito Fran-cisco dó Souza, já também acompanhadado alferos Tamaudaré, do Ifl1 batalhão deinfanieria, loi levada á 3' delegacia, ondemais uma vez so insubordinou, desrespoi-latido até os ofliciaõã do policia c do exer-cito.

lista praça, cuja falta será punida comseveridade, estamos certos, seguiu depoispara o quartel-general, escoltada por pra-ças do 7' batalhão de infanieria do exer-cito.eommand idas por um sargento.

Quanto ap sargento de policia, o sr. ge-neral Hermes saberá casttgal-o, por lerOrdenada semelhante arbitrariedade,tantomais quanto, isó achava .presente o dr. de-legado da 3' urbana.

Cocada—Na Ponla do CnjtíRixas uiiliífas lia muito tempo existiam, sn

tre Antônio Dias Alves e o indivíduo conbe-cido por Antônio rie.spanhol.

lboileni, á". fi 1|2 horas da tarde, encon-Irãram-Sfl os dois na Tonta do Caju.

Depois de rápida troca do palavras; n An-toiiio IleSpunlioj vibrou uma facada no braçoesquerdo de seu inimigo, eviuliiiito-se apóso racto.

O aírgrédldo queixou-so ao delegado da 8'urbana, que depois de tomiir as suas de-ctaraçftés, o mandoii medicar.

Ciinr r.-i-iiii.-ni.,! i:i'in-,'. tii-iciiii policial- lil .|>Cl l-.l t» Inepto*Prostgula Honioin na P delegacia sub«

urbana o Inquérito nliorto soluo o facto quo,coia a ep .¦: ipb- nciina noticiamos.

João Samóia, o autor do nap.iucamonto tluquo foi viotlina o erooplo JoAo Dias do« flan-Iou, vulgo Juii» Caolho, o o iudividuo quoanto-hontom ficou ¦ ¦ <i» o trem H, U. 51, naestação do S. PraneliCo Xavier,

Depuseram na delegacia a mulher do Sn-mofa, .M.tim Menlor •¦ sus filha SoledadeMaria, u vlctlina do itudacioao inão Caolhoque, felizmente, não conseguiu saciar o souinnliiicto malévolo,

Os soldados de policia que auxiliaram oinspoetor Nolasco na prisão da Namora, oaceusam, di/. ml i ler o mosimi solto oste,<¦"!.'! t li-'-Miiin D no (jue filo rolatou em ofil-cio ao dologado.

Por o»so motivo, provado o doloixo comquo n inspoetor so bouvo, foi ollo smpomopor 10 dias, aconlecentlo o mesmo ao inspo-ctor da sucçüo ondo so dou o facto, da ootnoBrandSo.

SCIIXA DB PUGU.ATO

Na rua tio Carmo — Uin lionicm IcrlJoAo "scrlpiorlo commorclal dos srs. Dias

Pereira & Almeida, asiabolocldos com do-poslto do farinha do trigo A rua do Carmon. 45, compareciam diariamente, cm virtudede traiis.icções, os sts. Carlos Olsnslli, pro-sldenie daComp.inlüi Moinho Kluinlnonso,e J.i.io Maria da Silva Júnior, agente da no-socio.s.

Iisses cavalheiros, quo süo muito cunhe-elilos na nossa praça, desde algum tompoprocuravam chegar a um accordo, sobronegócios commurolaes, com os represen-tantos dnquõila llrma, o quo at6 houtem nâohaviam conseguido.

A's 11 horas da manha do rcforldo dia, JAse achando no sseriptorio dós srs. Dias fe-reira & Almeida o sr. Carlos Olanolll, aliapparecou o sr. Silva Júnior, havendo poressa occaslflo calorosa discussão, da qualresultou a scona do pugllalo quo • íol as9la-lida por algumas pessoas.

Prevendo conseqüências sòrlas, amigosdo ambos os cuntendores separaram-nos,Julgando desta fôrma evitarem maiormal.

Nesta interim, porém, o sr. Joio Mariada Silva Júnior, que ora o mais exaltadopuchou de um revolver e dosfechou-o sobroo sr. Carlos tilauelli, qua foi attlugldo porum projecul na verilha direita.

Como era natural o estampido do tiro dos-pertou a attenção dos populares que, Junta-mente com o inspector Campos, da 71 cir-cümserlpcâo urbana, de prouipto galgarama escada do escriptorio, ondo so deu o facto,ali encontrando ferido a ensangüentado osr. Carlos Gianellt.

João Maria da Silva Júnior, o oMensor,desde quo cnmnietteu o crime pensou omfu^tr, e isso ia lovarulo a effeito, deitando acorrer rua fora, qu indo foi preso em fia-grante o conduzido para a 1' delegacia ur-Balia, ondo conlra elle mandou a autoridadelavrar o respectivo auto.

O offendido, homem bastante estimado edefina educaçio, foi transportado em braçospara um carro, qua o lavou a sua resldonclai rua dos Inválidos n. UO.

Alt chegado, o sr. Cianelli recebeu a vi-sita do dr. Tamborim Guimarães, quo foichamado com urgência para soccorrol-o.

lisso facultativo sondou a ferida produ-zida pela bala e achou ser melindroso o es-t.ida de seu cliente, altendendo i regllo amque se alojou o projectil.

A requisição do delegado da V clrcum-scripçao urbana, se dirigiu hontom mesmoa residência do sr. Giatielli, afim de pro-ceder a exime de corpo de delido,o sr. dr.Thomaz Coelho, medico logista da po-llcia.

A' hora em que o nosso representante es-tove em casa tio ferido era insignificante amelhora que o* mesmo apresentava, sendoseu medico assistente o dr. Rossi, queaindi não havia extrahldo o projectil.Diversas pessoas foram visltal-o, e entrorilMâ, notámos os srs. Susvlela, ministrooriental, conde dj lístrelln, tlrs. MoraLon Rios; Pereira tia Cunha, HetisarioSnuz.i Júnior e Vasconcellos, G. Eoapilio KgjMio Taltone, 1'aschoal Beviticoua, Cario» Gross, Curico Lombirdo, J.Riiliinoiiil, Henrique Joppert, Hcrquó, guar-da-mór da alfãiidaga, Luiz Caniuyrãnó;Polycarpo de B.irros, F. Canella, AlbertoJacoblna e Manoel Zevada.

O nffònsor, allegando ser offieial da guar-da nacional do Estado do Amazonas, foitransferido da 1 delegacia ui batia para oest; lo maior da I5rísrada Policial.

...UiIhUUorales doisarlo \iKoglianl,

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lentccohibusUrel, unieo apropriado aosfog'.'.s de coslnlinde casas da família ; pre-ço ,ii$ por tonelada (l ooo Leitos). Una GeneralCâmara ir. 11; 1 aadar.

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crffioiHrum se na rua da Qultandu u. ^5 e Setetf Setembro u. 23- Monteiro a C.

COSTUMES, a vesttdlntios para ereança\j Roupa branca para senhora e homensAgmade Ouro, Ouvidor 135.

AcclttètitoAffunso Costa, ipiando ia hontem em de-

manda de sua residência, á rua Carlos Gomesti". 3.1, carregando umas garrafas, aconteceucahir corilündindo-se na cabeça, rosto emãos.

Com caiado inspector de serviço na dele-pjacjá da 2" urbana fúi mmlic.ido na Mise-liCOi'dÍ.1.

Menor quetmailo — N.i rum *li» AreãlO menor do 11 annos, lídnaulo Marliní,

flljio de Barnabâ Martin-:, fui hóatcni vielima da explosão de um lampelo de kcrpseiiàem casa da residência de t-uu famiU.i, á mado Areai n. 37.

Eduardo Heou com queimaduras no peito,reto, Braço o mãóíosquèrda,

Aeudiii ao local a. praça a. 51 da 'I' com-panltia do 2' batalhão, que apagou. O fogo,llcando tanihem queimada na mão esquerda.TJlnenor ficãtnMirtraTuliírmlo cuisiiiirTesl-

dencia n a praça foi enviada para o hospitalda tbÍgâdVí'ui\eiál.

Tumóii coiibociuiento do lacto a policia daI- uibana.

Diaonlera - Ferimentos — Pullchl impotenteluva expausào a sua valentia, hontom, 4

tarde, no lugar denominado Portão Verme-llio, o incoiiigivel desordeiro Diuiel do tal,quando íppatooendo o soldado n. Si) da 4*companhia do 2- batalhão oV pulicia, lhotleu voz do prisão.

Foi o baatánts para quo o desordeiro teenraivecesse c, brandindo um cacete, aggre-disso a praça.

Motivou o procedimento do soldado ter1> miei espancado a Maria Uesidoria Mon-teiro,- monitora á rua liam Pastor a. 74,íerindu-a com una foice na br«c« esquerdae em nutras partes da euruo.' Peiseg»il» jals íaspeclsr Rery s i«r

OS BOIS EM NICTHEROYNictheroy, a rainha da baldado Guana-

liara, tem posfo num chinollo, Madrid,Sovilha o Barcelona, encantadoras cida-des tia Hespanha.

Andam estes animaes bravios, complc-tainente livres, em correriaspelas ruas dacidade c morros, atropelando quem tem ainfelicidade de passar pela invicta cidade.

,hi noticiamos diversas pessoas feridas,entre as quaes, um com graude rombo nopeito e outro com o braço quebrado, quese acham cm tratamento no hospitalde S. João Baptista'.

13' liastanlo grande o nu moro do pos-soas quo têm sido atropeladas por ossesanimaes, sendo senhoras, homens o me-pinos.

Ainda na quinta-feira, na occasiUo cmque sabiam da egreja de S. JofíoBaptis-Ia diversas famílias, npparcceu um des-sus animaes, que tentou entrar polo lem-pio, sendo enxotado por diversas pessoas,sendo atacadas algumas moças do crlsonervosa.

Alé Imolem a noito, ainda continuavamas celebres (ouradas, sem annuncios nem[irogramnia.

E necessário uma providencia dos po-deres competentes.

Antigamente esses desembarques erameffectuados á noite, medida prudonto to-mada pula câmara municipal, mas devidoa de suiandosdu cm pregados que não sabemcuiuorir os seus deveres, com menospre-M das deliberações da câmara, ò feitoesso serviço hoje, a Ioda a hora do dia.

Para essas írrçgülar.id.áitles chamamosá aUchçitó do dr. Martins Torres, pre-sid -iite da câmara municipal.

f/~y MOÍESTÍÁSnervosas cm geral; docoração; »lo npparclundlgcstiWo;

rins c utero s.lotratadas peta aloctrluldadè e pela

luz. no g:\binfltedodr. Atvaro Alvlm, lia rua

Qoaçal vos Oias a. 4S

Cohllntiamos com o nosso sysiama defníer 2t) •(. do abatimento nas mercadoriasp:tí;a.s & vista. Barbosa, Freitas A C, Ouvidor74 A- Armarinho, fazendas o modas.

DE VICTOR HUGO '

BtMiie._.. . ..... O boi sofre, o carro

O orgulho ti l«4o. o eyoismo é tigre,a verdade é «ata. .Quem nâo i capaz de ser po-iirsu.io 6 capai tio aer livre, «ifuitos amigostao como o q.i.vlrani» aolar: s6 marcam oskuraa em qua o sol brilka.. .0 altruísmo é fru-eu rer» Bocommwcl» de varejo, praottcaosaríni.catn lal emueaka a eosular PauUc&u lar-

NO ESTRANGEIRO(Pulo tolerai»)China- Pekín, 8

Braouaçlo do Shaugalí— ^egiuitio t»logramma recebido ¦ ¦ •. i lorde, r,abo-s(que n cvaeuaçAo do Sliangal cjltl tormbnada,

«.'olonla do Cabo-Capo To wn, 8Cbamborlain— Telegrophàin que de-

pois du ÜnnquolO quo lhu loi olforecldo oraLndysmllh, lord Chnmborlain, ministroIas Colônias, seguiu novnniento paraPreloria,

Marrocos— Vaz, 8Uma carta do sultão. — rol publicadauma carta nscrlpta pelo sulliio, no «lia 44

do moz do (hvembro, lida na mosquita doTanger, conürinando n derrota do suastropas o tironiotlüinlo castigo severo paraOU rebeldes.

Allomanha — Berlim, 8Visitas do príncipe imporia! — O AVi-

lional Zcltung publicou um arllgo noqua'. nfllrma quo o prlncipo imperial daAllomanha visitara, nosla primavera, acldndo do lioma o outras capitães da Eu*ropa.

O cambio - Cambio sobro Londres20,86 por lb.

Itália—Roma, 3Folicitaçõos—O rol Eduardo VU enviou

tologrammas do felicitações aos ofllciaositalianos quo acompanham a oxpedlçllo daSomaiilandia.

Tribunal para as grovos — lia toda nprobabilidade da organlsaçllo de um trlbu-nal do arbitragem para an t;revos.

O sr. Moret. - Annunciam a próximachegada dosr. Moret, ex-ministro do Into-rior na Ilospanliti, a esta capital, ondo por-niancccra uns quinzo dias.

DWnnuuzio.— Annunciam quo a munf-cipalidado de ('rato conforiu o diroito docidadão ao sr. Gabriel d'Annunzio,

Desmentido—O Osservalore desmente1

3ne leiilia havido divergência entro o car-

eal üreglia o S. S. o Papa a respeito dademocracia christa.

llovolta de camponoze9—Tolographamquo os camponezes do Castellana o deliari, por causa dos direitos do barreira,apedrejaram o queimaram as guaritas dosguardas do lisco.intervindo a força publi-ca, a ordem foi imme.liatamentc rostabe-locida.

Inglaterra -- Londres, 8Encontro — Tolcgrapham que Iortf

Chamberlain c lord Milner oncontraram-seem Charlostown.

Nomeação do um embaixador—OSlan-dard publica um despacho do Roma an-nuuciando quo o sr. Bortlo foi nomoadoouihaixador da Inglatorra junto ao Qui-rinal.

as reformas na Macedonia.—O Times.pelas informações recebidas do seu cor-respomlento cm Vicnna, doclara que aiultimas visitas do conde Larnsdorff, ii-i-nistro das relações estoriores da Rússia,permittirao que brovo se apresente as po-tencias o projecto de reforma na Mace-donia.

As tropas do sultão—O Daily Telcgrapapublica um despacho do Oibraltàr di-zendo que Muley Mohamod, commandan-do as tropas do Sultão, partiu do Foz nodia 27 do dezembro afim do dar combatoàs tropas do pretondonto.

França—Paris, 3Manutenção de linhas postaes— Por

um accordo provisório entro o sr. Troull-lot, ministro do Commercio, e a admi-nistração das Messagerios Marítimos, 11-cam mantidas para o anno do 1903 aslinhas postaes entre Bordoaux, Dakar oa America do Sul.

Recusa do presidente e de um ininis-tro—O jornal La Libre Parole declara quoosr. Rouvier, ministro das finanças, re-cusóu ordenar o pagamento dos fundos afavor do novo pessoal da administraçãodo inscripção marítima, instituído pelosr. Pcllctan, ministro da Marinha, eaccresccnta que o presidente Loubet re-cusou-scassignar o decreto da nomeaçãodo mesmo pessoal.

Anullação do sentença—A Corto daCassação anniilloti a sonlonça do tribunalde Chamhory (Savoil) absolvendo o mar-quez de Cestabeaur, que tomou parte nadestruição dos sellos postos na congrega-nista dessa cidade.

Visita do Loubet a Roma—V Echo deParis em sua edicção do hojo diz que apresidente Loubet iria á Roma por ocea-sião do Centenário da Academia deFrança.

Hespanha—Madrid, 3O sitio do sultão — O commandiintc (To

cruzador Izatiel II telcgraphou do Tangerque o sultão continüu a eslar sitiado om1'ez, o que a população de Tanger ó todasympathica a causa do pretendente. Ogoverno hespanhol julga desnecessária asua intervenção, continuando, entretanto,na espectativa.

A situação om Marrocos—O sr. do Co-logan, ministro da Hespanha om Marro-cos, tclcgrapha dizendo que a situaçãocontinua inalterada.

Um cruzador portuguez chegou aTangelDissolução das Cortos—O docroto so-

brea dissolução das «orles será assigna-do em meiado de fevereiro.

Augmento da receita—As rendas du-rante o moz do dezembro ultimo tiveramum excedente dociuco milhões' do postas.

Cambio—Ágio do ouro 35, 2õ't-Barcelona, 3

Dr Q airno Costa—Hontem ás 8 horasda noito chegou a esta cidade o dr. Quir-no Costa, vice presidente da RepublicaArgentina.

Sua ox. foi recebido na ostaçlto pelasprincipaes autoridades, innumeras com-missões do sociedades, operários, centrosfabris, deputados o senauoros.

O dr. Costa hospedou-se no hotel Co-lon.

Boletins anarchistas—A policia destacidado apprchendeii uns boletins anar-cliistas, quo estavam sondo distribuídoscuja autoria á attrilmida a vários anar-chistas argentinos. Estes bolotlus fazemum violento ataque contra o dr. QuirnoCosta.

Bilbao, 3Gado enfermo—Um vapor, trazendo a

bordo gado vaceum, lanigero o cavallarprocedente da Republica Argenlina acabado chegar a este porto.

Parlo do gado vaceum foi isolada porachar-se atacada" de epidemia.

Estados-Unidos — Nova York, 3.Roducção do tarifa — Informam quo a

Colômbia reduziu de 10 0)0 a tarifa aivalorem para os direitos do importação.

Porú—Lima, 3Congrosso auti-alcoolico.—O ministro

da agricultura inaugurou o congressoanti-alooolico, ao quo compareceram 58delegados. .

J

Erupção.—Estão cm aclividado cincovulcõos. Noticias do interior dizem queas lavas destruíram varias aldeias.

Chile—Santiago, 3Novo plouipotencíario.—O sr. Beltran

Malliier. scri. nomoado ministro ora.Buenos Aires.

Os bancos.—Os bancos dislribuiram odividendo de 5 rr.

Enfermo.—O ministro da Bélgica está(Tavcmcnle enfermo, dovondo sor sub-mottido a uma operação cirúrgica.

Beconstrucção do palácio.—O paláciodo governo vai ser reconstruído.Republica Argentina—Buenos Aires, 8

Registro Civil. — Durante o mèz dedezembro lindo, foram registrados nestacapital 2523 nascimentos, IWí óbitos •512 casamentos.'

—Demonstrações de pezar. — São ge-raes a.s domonstrações do pezar pelamorte do dr. Tejodor. Por oceasião doenterro, formaram os corpos da guarniçWpara prestar as honras fúnebres. O ge»neral Mitro visitando o cadáver do,notável jurisconsulto disse quo a Repii*biica Argeutiua perdeu um cidadão vau*osíssimo.

Fallecimento—Falleceu Francisco MarJson, muito conhecido nesta capital e noRio de Janeiro. i

Dr. Tejedor—O sr. Tejedor, celebreJu^risconsulto c ex-ministro,failecou hoJÃ '

O ouro.—Ágio do ouro 2S7, 80 •!.Ürngnay—Montoarideo, 8

Diserçõos—Desertaram 100 praçaaíro .çssssxmssmüsr* —**'»¦*I

Mfe»; ÕL r- ^^sSs^^l^âm§f0

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00572.pdf · PVV Correio^mmmmmmmmmm da Manhãwpammmmmmwm-Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO,

OP

MSOOWggjg Dâ HiÂNHl>^Domlng»f 4doJ«wlw>d«190> *»

ASPRSTA DB ANNO l. --

Com equolu uritrinalidadii » buitttnijrdntlrVde .fiiipi" rtuilitou im dia de Aiiu.i li. tu iiihihim iiii.iii>'i»iiiii.. a candeio fn-nvui u tiniu*nii.mii lii.iiiitie do \ii»liiluncitt il Intimou,

Si il «eu» iinii não fossem uxiiuuiduiu.riuneiii" phll.inilO|ius " .iiei.n'», tiumuvii «iiovii idnn du |h'ii iiin piuiliiii peia I' vhí

lll H' nÒS lOHlll* itlldlCailllH ál CieiinÇlllIliHpobres; as quaes mio iiümiuu]] nem .i-. »ie>

{ii.ii iimn o» Urinou* dus venturonos da (oi-

un», paia explicar a enorme concilio .1»Ijniipiiiliia quu conseguiu ile-p..|Ml 11 111HII-tutu hiii nosso mehii faln>o olsrauientii *«v ,ni;i|.iii.i ooníoiroliolll mu" liniiv.i ha iciihdn Annn lloiii nu Pulacetu da AitUWnoiA, arua do Vi omite do Km llianeo,

A niiimi hiiciiiiIuiI", poluquo lein .!'• melhor¦li esteve, patcoi rendo as iiinuiiiuras¦cCÇOosdo UHluliebieuniilito ipiu esia liiiiiltil-do cinii todo o 1 lifur, p-"lundu r» duolumrtem reonio du còriientaeAo liiio ó -Di.pon.n-110 Miincoivo. o dos iiiaii he 111 nrgniiuadoi

ooinpletoi iKiHiiinum lidjvi no inuiidn, o que¦ohioiiiddo lioiu.t (i lliiisll,

A li-.i.i du in.-lilotu r,uiuuçiiu <T l binadatiiriln pelo concurso dsoouponm, pula ipinnli-da.to .pu- vimos parece uti'ieueuldo durante

ei''/, d" doíOiuhio o 1111-1111110 mui» «d- umpulhAo de tiUMlc.1 do bumls.

Coube o I' premiu, lln laoslnluotn do letra-cotia de Horaiullo 1'lnliOlrO no vnlor do'.'(Mil.t interessante menina N.tir Azeredo, goniilfiiliinbii du senador Anloino Azeredo, quehavia remutlldo IUai.tkjai<:uii/Mns.

O 2- prêmio á caridosa senllorlni .vr.uia Ac-oelupquo iunnitti'u TO.OOOj fo. um belíssimooiuib" n llío da lavra do disiiiiotu piiilur¦r. Pedro Alumhai y Luz.

O ;i • prouuV um outro •|ii.i.li,'i ¦> óleo duDelplriojcoube á sia. d. t'a-nu-ii Scoroolla,ruo leinetteu con/ions em numero do ÓO.IXII).Foram numerosas ai remessas do 10, tiba 2&.UU0 n que em tempo uppurltino serãouiililicuitan o hmii anwim a jjnmtto quailliil.nl'>! d» donativos em dinhoiio e oh-jeotos quo diuriiunonleestão sondo enviado.

piedosa obra.Passuu-se em seguida ao 2- concurso de

robuilei qua cuino' so ••aba tem o nobre fluiBocinl dn emulação das mães puta alinien-taiein «eus lllhns no "Uio.

Cnucoi rm-uiu 5 gui .luclins iii-tinos, sendo oluiy composto dos (ítfl. N. Ou irol, CamposBeabrn. Moncnrvo, ns membros da dirnotu-ria do instituto u muitas buiiiimonlus exalas,•ias.

I- prêmio—«Bento Leite» Moeda de ourobrasileira no valor do duas libras esterlinas.Coube a Guido, do r> mezes, de U,m6ã de aitura e do 7 kilos o 2ãi giauioins de pesomais 11,111.1 o l.Vi giunimaH acima do 110nu.1l.

2' premiu—«Maria do C. Valença Lopes.Uma pulseira ilaíprnU. Cunho u llaloisa, de1 anno, >ie0m,71 du altura e 9 kllos e 200grnuimns de peso (noniws),

0 3 logar coube a Anna, do 5 mezos, o 4 aBeatnz, do 7 mezes o o 5- a Ouiouiar, de 6mezos.

Os dois primeiros silo protegidos pelo ins-titulo desde que nasceram,

A parte mais interessante e coinmoventeda fesua foi a Cem dos pubresmhvs em boahora posta em pratica pela benemérita dlre-ctoria do instituto. No vasto salão ¦ JuiioRoca» em uma mesa artisticamente ornada otendo n forme 'Ir I. ds 8 horas da unito fuiserv.da lama ,.-,.i a 1)00 croanclnlias *u.ii-gentes, desde a edade de 2 nlé 11 annos.Era admirável ver todos aquelles pequeninosque jamais tiveram conforto algum, sabore-ando delicioso chocolate, doces finos, pãode l.ol, etc.

Beneméritas como mmes. Alamiro Mendese Moncorvo filho além de muitos fundado-res, so prestaram a servir os peipieninos, ai-guus dos quaes era preciso levar-lhes o ali-mento n boquinha. Foi encantadora a ceia.

Como complemento de tudo que vimos decitar deve-se juntar ávisita uo magesto.nPrèsipe, o maior e mais real hoje construídoem nossa capital, a Arvore de Afilio/, o l/téa-trmlio de bonecos, e lanterna mágica e llnal-mente as tombotas apregoadas num artísticokiosque japonci recairia Io de flores o de umelleitu veidadciiaiuniile sumptuoso.

Distinctissimas beneméritas exmas. se-n horas o senhontfis «o enenrre^raram dosoiieio do prendas. Rntro ellas pudemosnotar as senhoiitas dd. Martela Monteiro,Zuliiiua Keilal, Anionina Andrade, DinorahPaim, Caimon Duarte e Antonieta, LydiaFeilid e Paulina Doiliolh.

Durante a liella í-'sia tocou uma banda demusica da Brigada Policial gonlilmento c«-diila pelo scuillusire commandante.

Eíteve, em conclusão, magniflca a festarealizada pela Assistência á Infância, tem-pio do iiinor e de carinho, quo já noecurreuem 17 mezes apenas do funcciouuincnto riluisdo .1.000 indivíduos com-serviços quo ava-liados pela mínima montam em quantia supe-rioi a 115 contos.

BOAS FESTASfínvinraru-nus cumprimentos.de boas fe«-

tes os seguintes srs.:Josó Ribeiro Neves, tenente M. Salgado

Guimarães, tabelião A. J. de Catanhêda Ju-aiur, commandante e officiaes e inferioresdo 23' batalhão do infanteria do Exercito,frei João das Mercês Ramos, d. abhada doS. Bento, officiaes o inforioies do corpo deinfanlcria do Maiinha, dr. M. P. de Olivei-ra Santos, João Bitptista Oomes kosa e suaeximi, esposa, conde de Avellar, dr. lidiianloSabova, dr. Vicente Neiva. general RobertoFerreira, dr. J. Azurém Furtado, AlclbiadesLeite, rederico de Almoida e Silva, FábioG. Belforá Mattos e família, Farinha Carva-lho A C, Edmond Vannier, d. Edy Ooossens,Alberto Bliimor, Andrade A Drummond, BI-cardo Brugada, encarregadu de negócios doParaguay; Cassiauo & Gil, dM Paulicèa; co-ronel Bibiann Ruas o fainllia, David M.Noiil, Nestor Victor e sua exnia. senhora,director o empregados da secretaria daGuerra, dr. Domingos P. Ribas e sua'exma.esposa, d. Cecília li. Ribas; directoria daAssociação dos Operários no Brasil, FaureNicolay, Azevedo Irmãos, Amaral, Guiniarfies & C, directoria geral dos correios, offlciaes inferiores do 22' Imlalhão de infanteria, Joaquim Cerqueira e sua exnia. esposa,d. Ouiomar Chaves do Cerqueira, tenentes-coronéis drs. Alfrodo o Antônio de Moraes

..Rcí;Q.-_direcioriajio Derhy-Cluh, C. Ahran-chos /í c, Irineu Silva, agente do correioem Aiuraquara; capitão Alfredo Martins Pa-reiia, nariz cantora Sophia Aifos, Júlio B.Ottoni, Taves, Carvalho Figueiredo & C,acadêmicos João Dnnduley, Arthur MacedoCavalcanti o José Teixeira Carvalho; HoracioUenrique de Uma, dr. Tamborim Ouimarãcs,A. Bering, J. Sampaio, da casa A. Laineirão& O.i César de Mello, pelo nosso collega 0Século, dn Macahó; Eduardo Araújo & C, ge-ncral do divisão commandante o corpora-ção admiiiistrativa da Escola Militar do Bra-sit, M. Augusto de Carvalho, cirurgiões don-'.islãs Paula Ramos e Lino Soares, iovanniFasauo, Escola de Musica Santa Cocilia dePetropolis, estafeta do l* classe Asterio Lean-dro dos Santos, Club dos Destemidos, Ayrosde Souza A C, da casa Viciaria Slore; Foid.Flinsch, de Hamburgo; director geral e func-clonai-ios da repartição geral dos Telegra-pbos, Octnvio Orlando de Góes, Jcns SandA C, proprietários da Horlulania; Júlio deAraújo, director e funccionai-io.9 da secreta-ria de Marinha, Heitor Modesto, João Várzea& C, José Lipiani. Rebello do Miiniidn A C,coronel Leite Ribeiro, Cândido Miranda daN. Andrade, José Cesario do Miranda Lima;director e officiaes da direcção geral do ar-tilheiia, João Viconto de Biilto Òalvão, Sal-valore Vinci, Leon do Renrtes AC, dr. Al-fredò de Pauia Freitas; director geral e pes-soai da Imprensa Nacional, Companhia LuzStcarica, Jamos Mitolioll A C., A. S. Lobo,Euclides Carlos Peroba íi sua fumilia, F.R. Monteiro Silva, Ann.indo Tello3, RaulTelles, directoria da Sociedade Nacionalde Agricultura, Inferiores do Barroso.dirertoria da Companhia de Transportes eCarruagens ; Visconde do Moraes, jirosidon-te da Companhia Cantareira ; José ClaudiodaSilva, prosidento da Câmara ÍUndioul dosConectores ; despachantes da CompanhiaVilla Isabel, .Manoel Gonçalves Moreira, S.B. Cotiitn d'Almeida. chefe o pessoal da 4"«eceão dos Correios ; Cândido Venancio Po-reim Peixoto. Mnlchiades Junqneira, ManoelPereira d'A!muida, Arthur de Arauto Coelho,Leonardo Fonseca, dr. Manoel Clomontinoia Monto, B. Sammartln, commandante e ofíl-clnlidade do regimento do cavallaria, da Uri-gado Policial. Verano Alonso, C. Cosar deCarniíos, Arena Irmãos, dr. Bolisario Tavora.contador o funccionario da COntadòria deMaiinlia, A' ÍÃi ttonamée, Álvaro Coelho daRncliajcliefe do Estado Maioi do Exercito o oi-flciaes.taliolliàoGabriel Cruz,dr.Paula Possoa,Luiz Augusto de Ç. Miranda,dr.Miguel Couto,general dirc.ctore funecionarios fia Bililiotecadn Kxercito, rnajoi ZÇroastrO Cunha, A Ero-nomíco, Luiz Gonzaga de Arruda, cirurgiãodentista Silvino Mattos, dr. Simoens" daSilva, Pedro Lima, Fred. Figner, cirurgiãodentista Ilortoncio de Carvalho, direciona econselho director do Club de Engenharia,Oinllicime P da Silva Junior, dr. j. J. Soa-br», Adolpho Jnqncs, Anionio Fernandes deMoura, Francisco Amaro, Euilco Dias. Ama-rante Júnior, Carlos Piquei, Gaia S: Oliveira.O.car Pompeu Onofre do Almoida, Bornar-«lino José Teixeira. Joio Duarte Lishôa Sena,Ornviein A ('.., Club de Regatas Vasco daOama. Sociüdado Humanitária dos Einpie-Sados no Comineroio de S. Paulo, Prof. Kij.vlrgilio César Vitral, !• tenenW Alamíre

Mendes onmmRmlante, offloiae* e profison*r«s .|«Co|.«g|iiM lll Uai Josiidii Silvai AC,.Sii.u-t-Club liileiioiiii d" !r luglllliiiito dl «rnllm-ria dn uampuuha; Keul <i II. SuuludKiU I' r-Ulglluta de llenefle.eiicn,. Ilniliitlo Men-llK,l. Cudlli, Iqiiuaiiicu Alves Camlu; J, Cmeys-sou, ll>'-|.lliil Cuiltllll dO Kliueiln; Abdurdiid» Sônia ; l.ililiniliim.i du Club Cüu-i.iI ¦!••PelolH», Uihiinii Smiiiuiio NiiVms; nfrlcmll•I ide do 10 ii.n.illi i . ile liifuniuiik du lívr-cllo Jiihi' dn Cuiilin l.yi.i, Manoel Jos* T»i-xini.-i, iiuiii-C" liiii.-i.i.la Uo.ii; iiifmioi,!..In I* hitialliit» de iiif.inli'1'm do F,iiira.iio ;Jinln Antuulu da Uoil» lliiniio, alfeitn Kdiiur-du Neves. \tuihuil«s liimiiiAo Oinuii» •• d,Uniu in in Oulmarâei 1'nlbU Oomeit direotu-na .i.i .Sul Hnierícu; Manoel P. de OlíveírliVallmlão, Jníui dus S.ililm Conde, Kuollileid" Ciiiiiuigo, Roiiiiiiiii da Castro, Julm lloii'iiipin Cai mu, Moniuiio, Castro A Coluji,ítlierãn Arliuiio Krnnalieo Frnlws, l.nopoiiiox.il. ile GiiuiiaiA.K, .iifuriuiiis do 9' regi

^iiniio de ciiviiIIhiiu da liwrcitd : PruotUOHOH.uioiiii 1'niniilio, CuxtUliin Jo»e Coelho deMllleiilii, A. O. ,|.« Azevedo A C Ailtnnu» C

de sini/,v, d, n ., tor '1'IiiIiiiu; cninmamlíiiite cnfllatiiiie do .1' batiiMulo do InfnntxrlH dOBxerOIlU] Figner liiniVos, ilrt- CnsnUMIson;iiiiiiMiiliiiiiHlre do 'J- do cavallnriir, Joãoa iinuio il.is Santos; dr, B; Sulvndbr, JoãoIgnacio do K.pirlio Sumo, M.inonl AiiioiiiiiF-ireiin, Ficilenc.u Alves Hnibns«, Catlos V

¦ In Oliveiras João fgnuoln Eyer; eximi. sia. d.Adeliiia de Azevmla) Maceiln, piosulenle ¦!«A-rtiicinuiiu ilo N. Si Aiivilindiirn, ciiiiigiAn-dnnliittn Peilio.liiuno a -un exrtia. erprnrw|iiii|ii< dr. L'ihul'1- C.iineuo dir Cunlm, pinariiiiicniiiico EdtlHVafri J. dn Meu rir 11 tio. mme.Rose M"i,v'ss. Antônio Carlos Pocniri», dr.Tluiiiiuithiiigo do Azevedo; proprieiiirln do1'tOlel dn (llolio; Chii-piniiinu Felix Cordotrn.Ricardo Siaffen, MlrrtnBl Marques Halhinn.ii'ibicçío d'.l CWdil", dn S. José d«tCampo-i,Miiruel Abílio BorROS, Miguel Cnlmnn du IMnLisboa, NaicionJonipliui Nlailinsodr. JllVOlllilMaitiiiinno dn» N>(V"s, João Finiieisno l-iói'-du Cruz, Lebrfto A Cia.. (Viifi fírnsiteiro Comi

iniercttil, dr. A-. CoOltUl P.oiliiguns, dr. Joãr.avnr, cnpitilo d« iiiiie o guerra José Fuin-cisco da Conceição, K.iymuinlo [•'. Abreu, ilr.Ciiicíiinato DupOS, di. Heiminlino Ferreira.In Silva, Aiigiislo C sai-, ufflolaoa uifei inr,<"du IO" liainlIiSu de Inluileria, Flnr Cyrlllo,•t. AillbrOSlna Maria Forrohfl Guimarães, JoséPedro dn a'ost;t dn Monitor Sul.Minciro:.l"ão Baplisia- Camargo .luni ir, pharinacmili-o." em Mngy-Minoi; A. Alves Ponteado, deS. Paulo; Oililheiini» Malmpiiiis dos- SnnronC.ildino Melwiird de Azevedo. Jiiyme Proir".J iipiun Franci-sco Bonnso Nunes, dr. Joirquim Alvos ,ia Silva-, dr. Munia Fieire, pre.i.lellte do Estado do Espirito Santo; Viigili"Vellni-.inga Fantenellu, (.'.arlos Claudto daSilva, Carlos Tavares du Nf.utus Junior, •!"iMiiinenle dr. Lauro Sodré. dr. Araújo Mnin.Huclviles Carlos Pereira e fmtli.T, Fel t II.Maiulroni, Coelho Netto, marechal Aigolln.Carvalho Punua/nl. d. Gelatina de AtevodoMiiniz Freire. Manuel Carvalho, dr. .VivamJoaquim de Oliveira-, nosso cnllnhoradnr; 'Ir.João Cancio a'avoa, Bemflea Nazareth Monezns, \t. Aitgnsto de Carvalho. Antonirt deSiqueira César, dr. Ulysses Bt-andãn n «^nhoia. Gaspar Paefteco A Cia.,0aslío Bitmteiia.ilepaiindo Oalrtfno Lnreto, Mignol M-iriu Bia-vo, Ait. René Labbnt, Leão fíoraoio Rodrl-gnes ,1o (Jliveiia, Jnllo II. Carmo, LucianoReiny, coronel Salii«ti<ino Quintanlllia. Ma-xiiiio Kaffel, os despnchanfas dn estação debondes dn largo do Carioca e Alberto Sarai-va da Fonseca.

cola Naval', pelu tirdnin :Mario do Alnuqiiiirqui! Lima, Adalberto

Reuno-so em assembléa gorai, amanhã anmeio-dia, para eleição Ia directoria, á ruaMarechal Floriano n. 100, a Associação Uniãodos Marcineiro».

Na pagadoria do Thesonro Federal pn-gam-sc amanhã as seguintes folhas :

Casa dn Moeda, Imprensa Nacional,Diário Official, Junta Cmnmercial, L,iiho-ratorio do Anaiyses, montepio e diversaspensões do marinha.

A Caixa de Amortizaçtlo paga, segunala-feira, 5 alo corrento, os juros alas apólicesdos letras B e C.

RECLAMAÇÕESPOLICrA

D. Maria Valera de Barros chegou a estacapital, vinda rio Pernambuco, em março doanno passado, trazendo cm sua-companhiaum neto, orpbão de pac e mãe, do nome Ma-noel o quo conta hojo 12 annos de «dade.

Empregou-se em casa de posso» respeita-vol, cujo nome temos oin nosso poder.

lia cercado quatro mezos deixou essa casa,satnnilo só, por não lho quererem entregar oneto.

Jil se tem queixado A policia, mas, apoiardas promessas do delegado circuinscripcional, não foram tomadas providenciai.

—Acha-se, desde domingo, pre«o noxadrez da f> delegacia urbana Gastio An-tonio Alvon.morarlor ii rua do Catteto n. 90.

Gastiio foi, segundo nos informam,[iresopor um inupcctor na rua do Cattete, es-quina ala do Pedro Américo, sem que dessemotivo para tal.

Vai esta reclamação com vistas ao dignodr. chefe de policia.

BRIGADA POLICIALA praça do batalhão naval Antônio Bu--

cellos, actuulmente a bordo do Rlachue.la,eslava, no dia 1' do corrente, tomando c .féem um botequim da rua Luiz do Camões,quando ahi appareceu o alferes Santa Fé, daBrigada Policial, que o interroguo sobre oque fazia.

Respondendo-lhe a praça que «estava he-bendo café», o alferes mostrou-se aborrecidoo, voltando dalii a minutos, insultou o naval,terminando por lhe dar uma bofetada.

As pessoas presentes, indignadas com ofacto, aconselharam a viclima a queixar-se.protestando o seu testemunho, caso fossenecessário.

Ao sr. general Hermes da Fonseca apre-sentamos o seu subordinado, pedindo tomeas providencias que o caso exige afim de quea rnproducção do facto não traga desagra-daveis conseqüências & ordem publica.

HYOIBNEPodem-nos chamemos a attençãn das auto

ridínies de hyg/iene paraa falta de nsseio quese nota na cocheira da rua do Baependy,próximo â rua do Ypiranga, nas Larangel-ras.

A visinhança queixa-se do fotldo queexhala a cocheira, afflrmando ser Intolerávela permanência da mesma no local.

LLOYD BRASILEIROEsoreve-nos o sr. Aftbnso Lyrlo:«Sr. redactor — Peço chameis a attonção

de quem competir para a irregularidade quevae pela companhia Lloyd Brasileiro, noipie concerne A venda do passagens para ounito da Republica.

Ha tres dias fui até á agencia com o In-tuito do tirar uma passagem de 1* olassepara a Victoria fERpirito Santo) e o empre-gaito Piquot, encarregado dosso serviço, respondeii-mo não ser possível fnzel-o porquan-to ainda não estava annunciadn a sahida dopaquete. Sabi mais ou menos satisfeito coma resposta, apesar do ter ouvido do pessoasconhecidas que já haviam camarotes reserva-dos pelo referido empregado, no paquete S.Salvador. Hontom voltei i companhia, flim-no meu intento, e qual nâo foi o meu és-panto ao sabor que não vendi (m mais pusngens do 1* classe. Attribúo este faoUi uum propósito deliberado do sr. Piquot, porquanto jà não é a primeira vez que lal acon-tece, e para quo não se reproduza a pilhériado mau gosto, peço encarecidainonte clin-méis a attonção do director da companhia oudo quom competir.»

2- PRETÓRIAO pobró trabalhador João Rodrigues;

Barbosa, morador á rua Costa Bastos n.8, foi hontem victlma ale uma arbitraria;-dade, contra a qual o dr. juiz da 2- preto-ria deve tomar enérgicas providencias.

Roalrigues Barbosa esta, no deiirto doaluguel de um mez da casa, que ainda nãofora pago por não ter o senhorio reclama-do o levado o recibo. Pois bem, durante o-dia do hontom, sem que o infeliz traba-lhaalor tivesse recebido posteriormenteum mandado do despejo, foi a sua resi-doncia varejada por ÓfQcfaes do Justiçaala 2' pretoria, ucompanhados de praçasdo policia.

.Os trastes de Barbosa e sua família fo-ram postos, na run, sendo a casa fecharia.

Não tem explicação sernolhanto facto eesperamos a palavra alo dr. Juiz, certos dequo os delinqüentes serão castigados comomerecera.

C. VILLA ISABEL

Uma senhora residente íl rua S. Fran-cisco Xavier desceu, hontem, no boiidlinha Andarahy Cirando, para saltar noAsylo Isabel. Tendo, porém, dado ao eon-duetor, chapa n. 62j uma nota de •-.'SIUIO,

este não lhe quiz dar troco, ohrigando-a avir até a estação do Mattoso.

Como reclumas.se, teve ainda nquollasenhora de ouvir ehalacas do conduetor,

A' directoria da companhia apreeentamos o seu empregado. • ^r

MARINHANa próxima lorçu-nuni, ü do corrente,

alnve Mor enviado ao a|uurtol-gnnurnl dniiiiiiuilu o parecer tio ciuihoIIio nuvnl«obro ns promoajftnii decoiYüiltOK alo fiille-clulouto do almirante Jon6 Muriiuos Oul-nitirãori,

Tiiinlioin, duveiii Hur praoiicliidiin asvngitN, ilonorrontim da piisNíigum pura oquadrai du raworvir, alon ciiplliiün-lononlamvlrtullno alo Miigulhilun Moroira Sumpuioo Jiní' Marta do iluicii".

Babemos i|U»o sr. miumiro du murlnhnunta disposto a procodor oom intuíra mu-iiçii alo acuiirdo com a norma du hiiu uduii-iniiiriiçiiu.

E dn ernr, niosino, ipio íoJr IoviuIo emnnii.i dn oontb o 1'íiaiin d» lurera oetudoiilliiuiiinenlil em posição mSIIOH laaliouteitguiiH orâclrroa úM reeortltndlrib mérito,in,is i|iin uno lèiu hiiIo coiitcmplndos parao dUSOinpOnhO <Iiih Iíuíih enniun-, xíc •.

Polo sr. miuiuiro du tuurlilllU ilovo¦tor iiHHiguiidii, uo priixinio duHpiiuho, uportitrtu do prouiiiçiíiiiiai poNtudl* giiurdiiN-in.ii-inlin ittumno, dos nepIViultuB qu" con-elUlrem o lorcolro unuo do curno dw Es-»

ivnl', i>ale Ali:

NlmiezuH alo Oliveira', SolJKetlíIo Luiz doiluuii Lnliii, AdiilliortoiteiiliHlniiior, Júlio

ItogiH Bittoncourt, línoulaplO' Ohup doI'alva, Alfrkjilo ('.urloH rtiiuraiH- Dulrii-,- Auio-Iuiiio' alo Almoida MngiilhiloM, fruiiCIscoPires dn Oliveira, Aurélio do AXSSVodb t**«l*-riio; OSOUr alo l'"riau Coutiulio, João aluLoiunrn S. Paulo, ttugiinlo du lloellu l\i-Iwiro, Antônio Litvoislor iísoohar, Susta-

¦ d '."rtiultirl, a :urlos Coelho l-tudri«iiiw, Uo-Imrto ihniiimuo Silva, aliinalialí) Albiirniiz\Ivoh, lídgard Xavier do Multam, OscurAf.icliadii do Çuatro o Silva, Luiz (th Bar-Mi Enlcão, Josii do Volfõso Pedornelrus,Luciano Lomohhado Rego lim-wm, ,lou-(|uim do Girstro NunoH Leal,. Dfonriquo(airnoirode Uurros Aznrodo, Ifonurio Au-:(iiHto liihniro 1'ilho.

I'1'iirovavi.'l queocruwwfOr Republicalenha du 'deixar o porto dbstu capilul uodíii7 do corrento, em dnsuinpouho de com-missão rolaoiohada ã- adniihieKraçfio doiiiiiiisterio iln interior.

Ao-epio une consta, trata-se alo «orviçoqiiiirenteniirio no porto da» Ilhu Orando,• inde'o Republica vno esfiriiiiuiar.

Foram mandados desembarcar, doiirrvlo-asoolo Oenjapxin Cunstani o do cru-zador Trujiino, paru servir no corpo aleinfantaria dn marinha, d», primuiroa te-uenie» Utton do Noronha Torrozào o Can-(lido de Andrade Oorrae.

—O primeiro tenente Artnur Thompuonfoi nomeado realactor da Itevista Mari-tinta.

O ar. almirante chefe do estadomaior general ala armada remimmeaalouaos srs. coinmniid.itites das diviisíie1» na-vae», dos navios soltos, dam corpos alemarinha o da Escola de Aprnruii/M Mir-rluheiros desta capital, que priivirfor.ciemno sentido ato apresentarem on rospe-etivoH commissario», mensalmente, aoquartel general da armada a encriptii-ração de Fazenda, deVoiifórmidádecomo cstiitnido no artigo Í5 do (lt'i:rot« KW,alo,3fJ do Agosto do 1HÍÍ >; utian de quopossa ser observado o artigo !!• ato mesmodecreto, pelo Commissario ilnral.

Está inarcádn para amuriha» nova re-união do coimclho da; guerra a que res-

ípondem os implicados no roubo d« tubosdo metal do Arsenal do Xfarinha.

Para inventaria^ os gêneros e obje-ctos da Fazenda Nacional, a bordo do

ruzuflor Primeiro de Março, foi tlenignadúo commissario Juvoncio Alfonso do Oli-veira.

Passaram a servir;Na divisão de lorpcdeiras, o enfermeiro

naval Bene.vides domes de Souza o nocruzador Primeiro dti Março, 0 rommis-sario guarda marinha Oscar, fienlziiaure.

O cruzaalor torpeafeiro TujtyT cujo»concertos estão sendo ultimados nos esta-loiro» Lago Irmãos, sorá enlregiie ao mi-rnsierli) da Marinha, provavelmonte até oalia '.'4 do corrente.

i munem, por todo este moz, devora ficarconcluídas ns obras do lorpmlfiro Tymbi-rn, nas ofücinas do Arsenal .Io Murifioa.

Amanhã, começara b trabalho de enibo-no do costado do cruzador T.Tudentes.

—Aprnsa;ntaram-se ãs auloriiludes su-porioros da Armada, por lerem termina-do o mandato ale representantes do Om-gresso Nacional, os srs.: eonlra-almiranteSlanoel José AIvoh Barbosa, chefe alo nir-po ale engenheiros navaeu n caiiitao-tcncn-te Nelson de Vasconcellon Almeida; oprimeiro tenente Ceaar Augusto dn Mello,por ter chegado da Europa, onde se acha-vaemcommisHão aio estudos, éter de assu-inir o cargo de ajudante de ordens dopresidente da Republica; o engenheiro na-vali* tencute Melciiulos de VasconcellonAlmeida, vindo alo Estado alo Matto-OrosiiO.

O sr. contra almirante .lofto Justinodo Pronnça, chefe do estado maior gene-ral da armada, acompanhado dos seusauxiliares ale gabinete e do toalo o poeuoaldas iliversas secçfln» do quartad general Haarmada, apresentou hontem ao sr. con-tra-almirante Julio Cesnr de Noronha, mi-uistro dn marinha, o» cumprimentos defelicitações, pela entrada do Anno Novo.

O mesmo sr. ministro da marinha torarecebido grande numero de lelograinmas,curtas e cartões de fHÜcitaçftes, tanto dosseus collega», amigos e admiratiores.quan-lo de todo o mundo ofhnal, incliwive detodo o nosso corpo diplomático.

Foi inslallada hontem, definitiva-monto, a sala destinada aos ropreseutun-tos du imprensa, junto ao ministério damarinha.

Detalhe do serviço para hoje:No Arsenal, ajudante, primeiro tonente

Luiz Henrique de Noronha;No Corpo de Marinheiros Naciohaes, of-

fielal do estado, 1; lenonto Suzano Bran-dão;

No Corpo do Infanteria do Marinha, offi-ciai de serviço, 1 • tenente José Garcia d'0o Almeida;

Navio-registro, encouraçado Floriano;Uniforme, 4'.

Cumprindo, .iiitroslm, que, nío so nelaaiUlinlllildn, lllllii lilllibeill poth quululuilflala ugua ¦•" faca sentir a nvdhorlu i|un oloriiiTiiiiciitii actual reclama, aln modo aconlribulr o novo serviço para elevar onível ala livginnn gnriiiilliuli) u populiiçAoC(iMir;t...liifi,ci;OL'n do orlgiinv Itydnoii, re-iiii-l'n v.i-i n Infonpiiçju alo er. diroeioriln•.iiii.lc iiiililn-ii nxnrualu uo Mniriii Official,di' 17 do moi ultimo, que n i'1'iiinii'iidii avnimn iiiiciiçAo.

T.iiiaii'1'i 1'Olllll'Clllli'lllO das indlciçòeiialn tcii.Ki, iliirulii [ídreeor sobra'o processoque melhor cauivonhn paru obter n nimoiplireis poHHlvol diia águas cupindns, nãotiú para o iihiiHlcciiuauito actual GOtTIO paraun in .liiltaçi"'" quo rio houver do fazer il"projorliiilo niigniiuiln o tloVOH resnrv.ilo-rios; orçando as iluspiiziiH i|iin no tornemíudltqieiiuuvoi.i om cinla ciiko.

VIDA ACADÊMICA

POLICIAEstá prompto o projocto do regu-

lamento da guarda civil que foi ela-borado pelo dr. Antônio Bento deFaria, provecto advogado do nosso foro,sogunalo o esboço aprosentaele pelo dr.eliefe dn policia.

Neste projeeto estão previstos todos oscasos de serviço da guarda civil, a suaorganização etc.

_No dia 7 do corrento o dr. chefe depolicia partirá nara a ilha Grande, ondevao visitara colônia dos Dois Rios.

A viagem-serã feilu no cruzador Pepu-blica, gentilmente cedido para aisto llru.

Acompanhara o dr. chefe de policia oengnnhoiro do ministério du justiça, ummedico legisla, um funccionario ala po-licia e ropraisorilnnlos da imprensa.

— O dr. chefe do policia ussignou osseguintes actos :

Exonerando o inspector da 12» circum-scripção Alberto Nabuco e o 1- supplonteala 31 suburbana Francisco Teixeira deAraújo; nomeando inspector dá 12* Pedrode Freitas Abreu e l- supplente da 8*suburbana o 2- José Justiniano Cardosodo Carvalho.

Abastecimento d'aguaO nr. dr. Lauro Muller, ministro da via-

ção,dirigiu hontem o seguinte aviso aodr.Francisco Bicalho, inspector geral deObras Publicas:

ii Pendo empenho do governo melhorarurgentemente o serviço de abastecimentod'agun a esta capital, não sò modificandoa redo existente para evitar perdas e con-sóguiruma distribuição mais satisfatória,como ainda cuidando desde logo doseslu-dos e recursos necessários para o nugmon-to do volume fornecido com a captaçãodu novos mananriaes e conseqüente con-slrucção do restírviitorios e canalizações,confirmo por cstc.isrocommetulaççVes, queverbalmente vos foram feitas, para que,no menor tempo e de aecordo com ovos-so parecer, sejam tomadas as previdências

va esses üns necessárias.

EXERCITO0 »r. marechal Argollo, dopois do ter dos-

p.u-l: ntn .iI^iiii.i papeis ipiij demandavam du••na 4'cipn.-iiui,i, diilMlu-HO ao palácio doCtilel» atlm ifnconf.-reiiiiiar eoin ir. exa, o «r.ciinsallieiro ltadiii{iiiis AIvoh nohro «inuiiea-çãn e escolha do uillci.il general que ileverAoxorcír * ftinúaCb do ministro do .Supremorribiinal Militar.

Como dissemos hontem, em local, cujapi rn. ilhote nos pertenço, ficou ausentada anouirnçSo do >r. general Prtnoimso Jo«e Tnt-

ira Junior, autuai alirecior no nopiu laiuontogeral de artilheriu para o aargo du ministrodo Supremo Tribunal .Nfilitai*.

Pura o cargo de ohuTe desse departamentofoi d Mifiiiido, conforme fumos ou unlooa aaiiriuiiciur, o sr. Konnnl l.uiz Mendes deMontes, memliro da oommlisfto do pro-moi.aios.

Km .ogiiida s. oxa. subem«lteu t amaiR-na-tura do chefe do estado os decretos de re-fonnii compulsórias que-liontein antecipamos.

—A-pr»s«ntou-ne hontem «o sr. ministroda tfiierr* o sr. senador marechal AlmeidaHa. reto, por lerem rtdú «ncerrados o* traba-Iikh daquelia :j.i l«t(;-iíiUiTa.

Teia permu.fto para Ir ao ÜHiado do Pu-raná. em viagem do nroTelo, o vr. generalreformado Kianciico hi.é Caidbso Junior,director da hihlintheca do Kxercito.

—Hera posto a disposição do dr. Cardosodo Castro, chefo de prilluia desta capital, oeapltâo da anna de cavallaria 1'rancisco Ca-valcrratl,

—Koi nomeado praticante da dlrccç/To co-ral da coiiliiliiliila.le Ma iruerra o cnia-lSoAurélio Prederici) Pereira Lima, que Im tempn. foi danificado em V Ioku.' em um cou-curso edfootUmrfj na intendericia- KOCdl daguerra • ipio ali íerve gi-aiuiumonte.

—lieune «e, ua próxima semana,» cninanis-«So de promoções do Kxercilo, afim de tra-tardo preenchimento do9 claros existentesnas diver«as ai ruas.

-Foi mandado elog-inr em ordem do B*-ereltooco.roneioornmandante dói1 iiautlfiâod« infanteria Pildlo Amonino Ncry. pela in-teHfgsncla e teto de n>i« deu prova no des-einpsnho rio oommariilo Interino do 8* dis-U-rcto militar.

•Mamlou-se .ervir, por mais 20 diair, no41V liatslrrâo de. Infanieria o alfcre.ü da armado cavallaria Jo'é Cnar Antunes.

-Koiam ImiisferiiloH: do 3.V liatalh&o doinfanteria para o 2\ o tenente 1'aulo de Al-liii.icenpie: doste par» xpielle. o isnenteKiidolphn Barreta dn Fontenro, o do 2N- para2?' da meirna arma. o alferes João Pio Porelra.

Pura exerercer a* funcçde» de ajudantede onleos rio «r. tf«n#nil José BeriunlinoBorrnano, oomnwndunl» do 5- dmtricio, foinomeado a 2' tenente do t' regi monto doai tilheria Joio Moreira Cffiar Barroso.

¦ líin' canfTrmaçJo ao qoe ilhesernas1, foihnnlem exonenúlo, n .eu p«(fido, do cargode adjunto do .'alagado afã itlrecçJo geralde «nironliaria, jiinlo ao cnrnmamlo do É'districto iniliiiii-.o cnpitito do coipc de engo-nlioiro* Ago.tinbo de floiiza Neves Junior.

Koi exonerado do cargo de ili.-e.'.v/7 -•;*colcnia iniliiar junto a fóz do rio lijtias.á omajor do corpo d»e»tndo maior rreiloricoLuiz ftoszany

oi fixado em 2ÍM2 o valor di.forr»5emimra ou »niinaeii eníiwfgailaw no jerviço dafoiça federal em D. Pednto.

-O <r. ministro da gúrírra u-an«inirnu iu»eu collega da marinha os papeis em uno o1- tenente Kduacln Mni-tm. Trindade, pederpir lhe S-J i avorhüd ¦ -rn s«u« usseiilainuntcso que constai a «eu ce..peitOidurante n tempo»m que es'íve emhn ondo nos navios deguerra Tiradenleso Santos.

—O Sr. ministro da guerra determinou quefosse aberta concorrência para aoqui«içao doUt cavai los c <;i égua., paraa remonta do1* regimento de cavallaria e ?¦ de artilberiado campanha.

No vapor inglez Alhenic, segue hojeNova Vmk, via Plyiuoutli, o sr. Arthurtz, aililheiro especialista da Rlieini.i-

che Metallwaareu-iirnl Mascliinenlabrilt Uxi-nas Kbrhanlt) afim de precoder a experian-cias com o novo material de campanha queo governo Norle-Amcncano vao estudar noPoiygomo de Síiuly-HooH..

0 (y|io de 7,5 oun. dus mesmas usinas e desyHtema egüftl símjuo sr acha tu» tlaalàngupara expei iencias em aliril proximçt fuluro.já foi curnpltjt-imitntn ofltutiítdo peio (fiivèrnoamericano; sua ailopçõo pende de negociações lá entaboladas para construcçào duectano paií.

A viagem dosr.Kuenuprende-seanovasexperiencias com o mbrlernissimu typode5 ctm.creado pelo lonente general von Keicbenau.do exercito allemao. e de que as UsinasKbrbardt. otTerecernan um exemplar ao nossogoverno, durante a gestão do sr. marechalMallet na pasta da guerra. O mesmo sys-lema de artilhem está sendo estudado iam-bem na Suissa em experiências praticas,conforme noticia a Recue Militairc Suissn.

Kn.se novocunlido de campanha de 5 ctm.ê completamente couraçado, de fogo rápido"e so arroja granadas do mais alio grão desensibilidade explosiva. A resolução dos go-ventos suisso o americano e motivada palatremenda sensiçilo que nos citeulos profls-sionaes causaram as brochuras do generalvon Ueichenau sobre experiências com estonovo canhão. Foram ella» feitas em agostoem Unterluss, Allcmunlii, o realmente de-rum resuliados assombrosos quer contra ai-vos moveis, quer fixos. A nossa offlcialidadoprofissional dellas tem conhecimento porminuciosas noticias publicadas em folhoton,du cuja traducçâo lhes foram ufferecldosexemplares

—Ao chefe do estado maior do exorcltoo srministro da guorra dirigiu «egulnto offlcio:

«Indicae, cem mgencia, a este ministério,quaes as modificações a fuzer na lahella deuniformes de modo a desapparecer o carncter provisório actual, mantendo-se, entre-tanto, a Riipprossào da solirvcasaca para oprimeiro uniforme o devendo ns modificações estender-so aos coipos especiaes, drmodo a uniformisal-os com os arruginieulados.

Outrosim, indicae um uniforme facultativopara os officiaes do corpos espécies e urru-gimentados usi.rom nas cerimonias e actosque não tenham caracter official..

—Ao reprosentante da casa Scbneider i.i;ane.lo sr. ministro da gueira mandou en-negar o canbio n. 1, quê se acha em expe-riencia no polygono de tiro do Realengo

—O marechal Paula Argollo dirigiu tanibem um aviso uo general Carlos Eugênio,diicclor da Escola Militar do Brasil, paraque, ouvindo a congregação, indique quaesas inconvoniencins que a pratica tem deinonstrado no regulamento actual o quaesas modificações paia corrigil-o.

.'iflui de que o ensino pratico se torne perfeitos, ex. determinou que lhe seja enviadauma relação completa do material índispen-savet.

—Reune-se amanhã ás 11 horas,na auditoriado guerra do 4' districto militar, o conselhode guerra do qual é presidente o coronel Fi-lomeno José dn Cunha.

—Deve comparecer terça-f ira. 6 do corrente, às 11 hoias do dia, ;i Ditocção Oelal doSaúde, afim de ser in?peccionado, o lenenteManoel Leonel Coelho, que concluiu a licençado 6 mezes que obteve para seu tratamento

—0 embarque para os portos do Sul se ef-fecuiara no dia 9 do corrente, ás 10 horas damanhã, no Arsenal do Óuerrn.

—Foi pedida aos 1-, 22- e 3B- batalhões deInfanteria; 5 regimento de artilharia e 6-lia';illião d- artilberia uma relação dàsprftçasque dovem seguit para Multo Orosso, pata acciisirucção da linha telegrnphica daquelleEstado.

-Estão do dia boje :A'praça, o major Tito Escobar ; ao dis

(•icto.um official do 7*.. batalhão ; ao jiostomedico, dr. Arthur Souza; o 10- bíitalhao dáa gtiarnlçêp ;o 1 dá o> extrnonlinarioo e o9- dá os officiaes para ronda de vis'

Uniforme, 3',S? *

¦• • " - . -¦»

I.TItl.l «Idllíd- dU HlHlllSerVIÇII pai,l IlUJU !(iilli i.d du dia, iniioiitu KiiHiHipiio nnii.i;

enludu-iiiiiior, .ilici--- HonortO P, Ssyáo Lo-balo; udjiiutu, .Iir.'li'--.illllllll0 AntliUlii Me 11deu Tiinuir.i; coiitiiigiiiii., «ifeius Auloillod li Silvu Menciin ; in!. r .rn du ,liii, üliiiuiiuMuicliinai KorieH.

l.llltnl um, D*.

Ilesultado dui exumas hontum offoctua-dn. :

CURSO OKKAL,1* nnno— Ouoiuotiia algebrloa, calculo uu

feieiiciul u inlegiul— bVliriiiilo Tinicnu"i dulliiii'. Alncliiin de MdlVei Pilas u Adolpliodo Olivelia, «111'ple-mrllle. mil lnllliill-M' poriiueiiie li dois foram lepinvados.

PllViloa o muleiiiuliigia— Aillonln Por-nainluK Dantas, AitlOUlU Adolpho Cavulcaniuo Joaquim Ò. do Aqunui Cunea, pluiuuiiuiile;Jn.iqiinii Euiiudu Sobrinho, Uastiio Plmo da(StlVBlrO e Jorge Modesto du Almeida, hiut-puismciito.

d' aiíuo— Ai-tllherin— tldofónso Soaro»P'lllu, dtstlnoçjBl; AtlledO Severo dos .S.iiilosPereira, Alberto do 1'uiia, liyiríno Pantaieaoda .Silva Junior, Jnnu A, Mundos, Ignaciode A. iliiiuií.i .ms Junior, Aduliuo Siuiius 'I»Ulheira, AiigUNin du Silva o Sá a AlbertoAurora Tc ira, plcmiiiiiuilu,

CditSO BBPBCIAL1' nnno - OrglinizaçAo dus uxuicilus e os-

tado-inaioi— Alfunlo AUuiilo dir AlencastioJuntnr, Aiilniiiii dn Azevedo, Anliiuio M.OiinçulveH, Amoldo da Silveira llaniz, H"-nedicto 0, dn Silvoun, Caiiiobnrt du l.nnaCusia, Kgyilio M. de Castro a Silva, ürillltloraboidu, .Anionio MnrUna V. EstlgarrlbíovSamuel da Silva Caídas, Vlcior 1'rancisool.((|i .gessn u Álvaro li. Mniiaiito, ploun-mente,

v- anno— Economia política o adminis-tração— Niculáu li. Horta Barbosa, plena-mente.

Ilydrauhca, pontos o estradas—llernolitoPaes lliliuho- o Jnão Satu-iiano Lyrtti dleUncçAo ; Kelisburto do Amaral Peixoto, HiasOotnes Iluminei, lliifiilliuo Lyra dn SllvuJuáo li. Uihòii cmiiii o Krancisoo li. HortaUarhoza, plenamuiilo.

CORREIO DA ESCOLA-Caiitac fporto miiipbis) Subasliilo Pinto

da Silva, Manoel Liboiato lliiieiicourt, JoãoC. Carneiro du Kiuiiniiia, Aiimlial Ihifrayeide (Jlivuua, Amaro M.iiiano da Houlia, JuiioModesto Soai es, Jnsá Menesoal. Manoel riun-cisco Ua Silva, Augusto Ciivalcnnru. JiiaquirnNunes da Silva l'iihu, Heiijainin Constam deMello, Thoodnrico da Ciinlia-, Ca/.iuurio 0<i-mos dos Santos, Joilo da Cruz Lauy, Jn-eLuix dn S. Suhiiiiho, .lulm du Souza Couk-seiro, Eduai ilo C.ivaloiulle dn Albui|Uttrque.Kiluurdii Trindade, dr. Emitip Saimenlo.major José Capitulino I'. Oiimeiru Arligan;Outiibrino Nogueiia, João Manoel de SouzaCastro', Manoel Collarcs Chaves u UeituiBoi ges.

Tsi.KoaaMMA - Tenente Annibnl Suetomo.RroiSTKAUus— Egydio Wartom do Sá a Ar-

naldu Uamascono Vieira

fedrmçfto dr R«lu4aal«« llriv»llplt'e«K»iii dn dia ainaiilii o ir, flrui Clemente

Pinto.-d dlic:' .(;'i na qiifirl»'fi'irn pauniln, reu.

nllln em Hr, in ell|.|íii,llll.irlll. lolllnll (íinlli'-Clin nlo de ma p.< tubi ile licença do |'l""ldeiile >('. Manoel Ilnirelo ll.iiii.in, que parloiciidiiliA nara a llahlu n bmdo du paquele,v Salvador, utlui de ínelíiuror a sua .nuduum pouco «liritiil*. e per* fundir n tueçáoii.llnlilcl d» l-rdfiiiçill.

S.^niidn li dlspostu no uriign nono do rn1giilainunto iniei: n, prooedeuua em seguida4 vui.içAo paia niibniituil-n mie' Innmintnlendo "ido ileilu pau unanimidade de votoso il lleiber' O MOlWi raq.ieseillnntii da i o-düiinão inir.i á Paculdadu do Sciencia» Ju-rldica* e Siiriaes

0 «r pre- :il"iiii' Interino designou paiaMili-iituil o diiiun^e a sua int •unidade noClllgll dr |c|.ie-enl.'llll(l 0 «r. JlItlO ll.illgclMendes dn Mniaes

—A Kiidiiiaçáo terá amanhã na Siiiidu, As9 l|2 uma lancha a dluposiylò dos noclon(mu ipiizciem acompanhai ato- u bordo o sr.mil qilizclfllliliirroli) D.uiiK

para NKui-rit

, I)ar-se-A ho|e ponto para prova oral aos se-guintes alumnos:

CURSO OERAL2- anno—Tactica, estratégia o historia aui-

litiir—l- turma: Evandro Emílio de SouzaLimn, Fenelori Bomílcar da Cunha o Firmolíamalho Freire", 2", Francisco Euclides deMoura, Froderioo Bandeira da .Silveira e Fre-dorico Bueuo Ihuia Barbosa; 3-, Joaquim T.Õodoy e Vasconcellos, Julio índio Par ntinsPereira e Lndislau Lebon Itegis; 4', Euclidesde Souza Amorim, Ludgero Alves Ulas eManoel Antônio do Sampaio-,

3" anno-—1'oriificução V turma: ÁlvaroJasscii Lima Suldanha, Amaro de AzambujaVillanova e Ainard ' Moccuiio da KoctiUi 2.'.Annibal Menezes Doi-ía, Juãu Sylvestre Ca-valcauti o Jooo rederico da Cunha Guahyia; 3r: João Baptisiri deMitanda, JoaquimKrancisco Duarte e Joaquim X. de CastroBrasil.

CURSO ESPECIALf anno—Organização dos exercito, o e*u

do maior—1* turma; Dialina Uricir.de Olivei-ra, Kgydio Moieira.de Castro c Silva o Fer-nanilo Joiffe de Barros-, 2': 1'irrno RibeiroDutra, Heitor Vellasco e João Carlos T-Bnrdleri; 3- João da Cm» Zany, JoaquimJosé Onmes da Silva e José Felisherto Dor-nolla»;*': Josó Bento Thomaz Gonçalves,José de Azevedo Silva Sobrinho e José LuizWaldemar Gessen.

2- anno Resist ncin dos materiaes egra-pliost.uica -I- luiina. Bias Goiiios Piiuuntule Benedicto M. dn Silva Acuau; 2': ClaudinoNery Vollú e Kelisberto do Amaral Peixoto;3.: Francisco 1'ueno Horta Buihosa e Henri-que d'Avílla Jiiiiioi; t.: tleraclito Paes Ribci-ro e [leiminio l.yra de Silva.

Cítswfo ,\. Ac SiUalil.i»Falleceu e foi .sepultado hontem em S£o

João (i'EI-rey, victimado por beri-beri.o distineto alnmno desta BscoIS Cassio Antôniodo SA i'.(idas, quo era muito estimado porsous cullcgHK.

O finado oi n natural do Maranhão, contava2-1 annos de edade e cursava o 2* anno docurso geral.

Seu» collegas mandaram depositar sobre.0sou feretro uma rica griualda.

Kxcola V.-iv.ilResultado dos exames eifeotiiados hontem:

GURSO DE MACHINASArithmetica e álgebra- Approvadus: com

dletincção, Octacilio Novaes da Silva; plena-mente, Leandro José de Faria, Raul Gutier-rez de Si mas, Francisco Luiz Gastun La-vigne, Oscar de Castro Neves, Luia RebelloBraga, Pedro José Leite e Julio Antônio doCastro; simplesmente; Augusto da Costa-(turnos, Eduardo Duarte do Albuquerque Fi-guciredo, Octacilio Pereira Alexandre e Ma-noel Pi'es de Lima ; reprovados, 5.

Francez — Appr'Vidos: plenamente, Octa-cilio Novaes da Silva, Oscar de Castro Neves,Luiz Rebello , Brngn, Leandro José de Faria• Raul Gutierrez de Si mas; simplesmente,Francisco Luiz Oaston Lavigne, Nicanor Me-dina Ribeiro, Agnello José dos Santos, PedroJosé Leile. Enrico Vieira Lima, Heitor Can-dido Corrêa, Jacintho Proto Ramos o RomeuRibeiro Bastos.

Gengiaphiu — Approvados : plenamente,Octacilio Novaes da Silva o Luiz RebelloBiDna ; simplesmente. Oscardo Castro Neves,Nicanor Mediria Ribeiro, Leandro José decaria, Raul Gutierrez le Simas, FranciscoLuiz Oaston Lavigne, Augusto da CostaItamos. Enrico Viena Lima, Jacintho ProtoRamos, Romeu Ribeiro Bastos, Heitor Can-dido Corroa o Agnello José dos Santos.

—Do ordem do sr. capilSo de maré guerra,director interino desta escola, devem comparecer, para objecto de serviço, na quarta-feira próxima, todos os aspirantes que se

i:—A l''oilniaçao locnbeu amáveis carlóe.

dn coiiipiiiiieulüs pela. entrada do annn novodo ex-presulenlfl ar. Heitor Lyra du Silva,do sr. Julio lii-i*• • do sr, Claudiano do Oli-von a.

—Nn collnção de grAu de bacharel no«•ícailniiiieus da .validade l.iv rt do Direitoiiue completaram o curso de potências jun-dioa» - «ooiie» no anno findn, a Fealiiraçãoiiiz-sn mpiesentur pelo sr. Felii Cavalcantide Laomda.

—Tom sidu pronottOi para socior.• nestesiiIiiiiiks ilinr,, grande iiuuieio de uluiiuios datrescolas Militar do tlru-d o Naval.

A Fudrr.içio lec-lloi uma inenmgnm dr.igrndeciiueiitü pelae )Udt»e> liomenngen»i.i-eiiad.iH ao saudoso mestre dr. Manoelvioiorinu por oi casISo do shu falleciuieuto,a sobretudo por ler conseguido Junto com oCirculo dos Acadêmicos Calllolicos, que oucluul chefe de Estado cedesse um vaso denossa marinha de guerra para conduzir ocadáver A terra natuí.

-Concluíram o curso do seitmetas jundi-cas d moines os seguintes COIlSOCloSi Af-fonso Lyriii, Américo da Oliveua o Castro,VIfrodo Tliomé Tones. Constando Mnnern.lílysio de Olivcna e Casiin, ICirioo Tonos(>uz, Francisco Cesario Alvim. Onsf4o Vicio-ria, Joié Leite a Otticic*. Joinpnm LiiiíHsbrio. Luvi Fernandiis Carneiro. ManoelHarroto Damas, Flores- dn- Cunha, HoracioOiinpo»-, Luiz Barreirou Macedo Soares.Mano Barrem. Octavio Vmelli, Ponco deLimo o Mano Pinto.

—Expediente da secretaria: amanhã o 2"societário sr. Julio lios s.

Correio da 1'oderaçio: Tlm cartas nn str-oreaaria o Br. Kurico da Costao Augusto-doCarvalho.

—A Federação roeeheu hontem a honrosavisitado uxm. sr. dr. Ricardo Brugada, on»carregado de negócios do Piraguay:

CUih AoaileminoHoje, ás 7 1|2 da-noite, havorá. sessão or-

tin.irl.i. devendo tomar posse os sócios ul-• ituainenie aoceitos'.

A's 1 horis havorâ sessão de directoria,devendo comparecer todos os directores.

Os inscnptos no torneio de xadrez )o-garão a primeira partida na Sala de madre».

Por iodos estes dias visitará o fJluh odr Ricardo Bugrada, encarregado dos negocios do Paraguay.

Tem caria na secretaria os srs. Tolo-mel Leite, H. Leul e Moraes Jardim.

O Club foi visitado no mez passado por218 S' cios.

A' festa quo pretendo dar o Club aoexm. sr harão do Rio Branco, vae ter umbrilhantismo excepcional.

Será oiador do acto o dr. Ruy Barbosa.Por estes dias serão distribuídos os-oon-

vites ao exm. sr. presidente da Republica,ao ministério, à imprensa e poasoas gradas.

Para os srs. sócios dará ingresso nafesia.a apresentação do recibo do mez de Janeiro'

Tem sido bastante felicitado por tele-grammas, cai toes o carta» o Club, pela on-irada- do Annn Novo.

C bibllothecario João Wanderloy temexpedido mais circulares solicitando revis-ias e jornaes desta capital. Estados «doestrangeiro para a bibliotbeca do mesmoClub.

Hoje, ás Z horas da tarde; terá. logaruma sessão da directoria para tratar do as-sumptos urgentes.

Uma commisíão de sócios do Club porestes dias irá ao ministério do exterior con*vtdar o exm. sr barão do Rio Bi anoo, paraassistir á festa em homenagem a a. ei

A bihliotheca> tem recebido mais os se-gurntes |nrnnes: Commercio da Parahyba doNorte, Nacwnat da Victoria, Bctio da Capi-lal Federal, etc-VIDA ESCOLAR

em francês; Certo» «alnt Ma»*m «imple»-mente em rranmui Jn«é aleorgine Alves M».tiuii, oom di-tiiiuçèe em ium.i • u|en««ni.inlr .mu poitngiini e in/rlei; Vict.u Plllul,o.'in illslincçáo um fiincet, plenamente em ¦lllfl''' - -uni.le.Ilii-lll. rm p((llu»lle/, MallOIt-id Niitio dus Heis, •iiiiplesmeiite om de-senho, Ilonve duse reproraçoee om pmta-RUBI,

Am,inli,'i elToctllim-i» .t ulllinos mainol»do 2' nn in,

lijiiiiuiiila Himoel VlnlorluejDeve liiiuuuraiMeibruvemeiiie, a um do

L.iviinlin o. 17/, |' uiulei, mn estaliuleel'»'monto demlucaçiii, (min o titulo .cima, sobk illircyãu ala piofeseiii Pamnlini Bello,

Ak iiiiiliiciilii. ncliam.se tá aberta», dai 10as í hora. ila tarde e da» 7 tf 1) da noite, ne«ede do gyianamo.

fJollOtflO dliilloHoMillndo dus exnines do 1' anno (In|ioca),• Poiiugupz—Arihur Curnplldo do Hantf

Aiiim Ansliden Maiipir.. Paulo S-onlirinídu Queiroi c Alliedo dos Sanliis Cavalcinte,dl.ttiicçAo; Aniiibnl Rodi tyue» ale Albui|Uor<quo; Lúcio Botelho de Mugalhàei a Iteiiri.que Ouiiiiaiáes du Se llrito, plenamente ;Aninhai de Sabota l.iuiu, Cláudio GusmãoAlves de U ito e Alvuio Rocha, sinuilsi-mentu. um foi reprovado, faltaram 7; nuo seinscmverain 13;

IChi-oIii \'oi.iii.iI de iViciticroy..¦)• At.N" Itustil'.. o I., ui-iiae- il»gcorae»

tua (iltrclliudli limitemAppiovHdas oom diKlincçlo: Isaura dnOII.

veiru Casiio Vinniia: approvadan uieiinmunte,Judith ll.íiícid. Odutte Alves de Paiva a Ma-ua Tonrzio da Cunha: approvadus siinplei.montei Cecília Miiuu e Divina Nmunha Tor-rezfto.

2- anno — Ilesultado do exame do desenhoo culllgiu.phiu offeciuado bonum;

Approvnda» plonaiiieute: Mailu Corrfta Mns-caionlin». Lainjiolilina Parreiras Horta, Abi-ginl 1'Nirnundes. Aiin i Ueueilicta da SilVa eNneiuitt da Cunha; apprnvndas limplnsrnnnte:DblOI es Maria de Mendonça, Judllli Cora-Du-'que ICsiinda. Liciuu Tlbau, Alie» de i iguol-ledo. Aliiienuda Augusia Teixeira. Nunes •Aida Monteiroí

2- anno — Amanhã sciio chamadas As 10hnras, a exame oral de duseiiho, as ultiiiuia*

gllilltllSIAlzira Guimarães, Arnnia Bolem, Bonora

Galinilo Gonçalves, Beatriz do Suulo, CloliaBelém, Judith Vieira Machado, LoopoldlnaAugusta de Ollveiia, Mana i\: flloriu Siquel-IO- M.nu.SidumiV Vianna, Nuemia CarnlínaMoruna, Rbgina de Flgueiretlb) lr«nl Torci-lhas Suiiiicnlus, Bsi.ivin Siiiane Fusoiotti,Luiz Anionio da Costa Junior e Am.mdaAmenuana de Mello Araújo.

3' anno — Amanhã ás lü horas haverá oxa-me oral du guouiotria para as seguintes'alumnas:

Alice Torcilhas Scimenhas, Guiomar Caro-luia Buicellai, Av.ilsina Zeliud» Sudré, Lou*rença Guimarães, Jiidiib da Gloria. Rlolvina

Mo Figueiredo,' Hurydlce Barbo»» M.iohade,Leonor dn Silva Camarinha e I.juiii Mluiiz.

4- anno - Kx.ime oial de ehimic». e physUca paia I' turma, dia A ás 10 horas.

Dia 7 ás 10 horas, entrará • 2' turma.Eiaine pratico de rada «une dia è ás 10

horas-. "3- anno — Rxame escripto de podngogla

[no dia 8 ás 10 horas.V.-ipIii» iinlicla*

Procurou hontem o sr. director da Facul-'dada de Medicina um grupo dr doutorandos,com o flui de communicar a s. <x. a re-jolu-ção de tomar gráo com Knlennid.de.

S. ex. recebeu a noticia com agrado, de-clnrando que o gráo colenue precederá esfi-A.i em separado.

Aquelles dos srs. doutorandos quo qniza-rum tomar parto nn solennidade, queiramdirigir-se ao doutoranda Meirelles Coelho,ilac 11 horas ã 1 da tarde-, no pavilhão dellygicne. o qual prestara todas es informa-

'ÇÜ08.

proxiacham desaquarteladoe

l-iieuldade de SledlcluaSerão chamados amanhã os alumnos:

CURSO MEDICO1- anno—Todas as cadeiras—Canil lio Bica-

lho, Estevam de Rezende Enont e Abilio J.do ('astro,

Turmu supplomentâr— Krancisco F. VillasBoas, Lauro M. Vitlela e Oladstono R. Fio-res,

3' anno—Physlologia—José Cândido doSouza, Cezarino Alves Conêa e Mario CoutoAguirre.

Arto do formular—Antônio Pereira Ma-"hâes, 1'hilemon B Cordeiro, Arthur A. doRego Lins, Anionio i cllosa Soluinbo, Ceza-rino A. Corrêa o Mario C. Ayrosa.

2' chamada -Francisco de Macedo Pons,Benedicto M. Freire e Octaviano do OliveiraCamaigo.

5-anno—Operações, anatomia medico ei-riugica e iberapeulica—José P. de Maga-iliãcs, Joaquim P de Souza. Adolpho L Po-leira. Arthur Noiva, Fnínclíco E, Castro eK-pendião Queiroz de Lima.

Turma siippIcrnentar-Miiria da Gloria Fer-nandes, Sebastião Bonoso Lima, José Pere-giinode Araújo Filho, Henrique Litna e Pedi o Abílio Borges.

Resultado dos exames effoctuados bon-tom:

CURSO MEDICOl- anno—Historia natural, cbiuuca, anato-

mia—João M. Ayrosa Galvão, distincçáo nasduna primeiras e plenamente na terceira,Raul de F. SA Pinto, plenamente na primeiraj simplesmente nas outras; um foi reprovadoua terceira.

3- anno — Bnctenologia—Antônio PereiraManliães o Álvaro lioiges Dias, iilenamenln;Pliyleinon Barliosa Cordeiro. Arlbur Annibal•lo R go Lins, Antnniu Vicente do Nasci-mento Feitosa Sobrinho; Octacilio Carvalhodo Camaia, Trancisco do Macedo Pons eOswaldo Tuisseqiier, simplesmente.

5- anno—Operações, anatomia módico ei-nirgica c tliei-aneulica—João Feirara, plena-mente na 3'; I) 'iiinsor Conde Filho, plena-mente na 1" e;e .• simplesmente na >•; Delfl-no Pinheiro de IJIboa Cintra, dístincção nal'e plenamente nas Outras; Rodolpbo Vae-o.ani, plenamente em todas; Custotlio Fer-nandes, pleuuiuenle nas 1'e 3", e AnnibalPereira, plenamente nas duas primeiras 6distincçâo na ultima.

CURSO DS PHARMACIAReunir-so-ão amanliâ. ao meiodla no pavi-Ihão Cenlial, os alumnos da pnineira serie

deste curso, naia tiaiarem de assumptosurgentes, qiie lhes dizem respeito.

Faculdade de Solcnclns Jnrldlca« eSociue»

Reunem-se amanhã, as 12 1|2, na sede daFederação do Estudantes Brasileirus.os alum-nos de 2' anno.

Collegl» MilitarHaverá amanhã exames oraes para os

alumnos2 anno- Arlthmetlca- 131, 148, 151, 163.

165. KW, 193 e 208.3- anno— Geographlá" 294, 312, 314,360,

361, 3Ü7, 381, 396 o 412.Historia o Cliorographia— 11, 14, 20, 25,

35,48, 53,55. 87, 98 o 481.Escola do Realengo

Poi o seguinte o resultado do exame finaldo 2* anno de francez pregado nesta escolano dia 2 do corrente:

Approvados: plenamente com o gráo 7Aiihni Soares do Souzae João Villares Barbosa, com o giáo 6 Camillo Olympio Pa-raguassú. José da Silva Barbosa, FelisbertoAnionio Fernandes Leal, José da Silva Juru-ema, Julio José do Vale.

Simplesmente : com o gráo 5 AntônioFrancisco de Aragão Sobrinho,. Joaquim Vidal Pessoa, Leonel José Soares, Manoel deAndrade Mello-, Eugênio Leitão de Carvalho,com gráo 4 Augusto Fortes do Bustamanle ^á, Benedicto Theodoro Cordeiro. Eu-rico Mariano do Oliveira, Flo.luardo Pereirade Oliveira, João Lopes da Silva, Julio Oaertnur. Cesario Monteiro Autraa, Eloy de SouzaMedeiros, Olavo Fonseca.

Exames finaes de KrilhmeUca.Approvados: plenamente com o gráo nove,

Luiz Lisboa Braga; com ogiáo oito, ManoelTibuicio Cavalcante; com o gráo seto, José deÕuimaiáes Jobim; com o gráo seis, João Eu-phrasio Guio de Souza; simplesmente, comgráo quatro l irmino Marques de Souza,Maxinitliano ' eiiiundos da Silva o AntônioAlves Fernandes Tavora.

Foram reprovados cinco.Exame Anal du geometria:Approvados plenamente: com grão 7: Ma

noel Raymundo da Paz Filho e ChristianoJosé dos Santos; gráo 6, Presclliano AlmadaRodrigues, João Baptista Corrêa de Mello eOdilon Mendes Nogueira; simplesmente.grio5. Arthur Valente Pereira

Exame final do 2' anno de desenho:Approvados: plenamente, grão 6, Newton

Braga, simplesmente, gráo 4, Josó Pio Borgos de Castro.Oscar Severiano Bastos Nunes,o Pedro I rcire Jucá.

«ijniu.-isio NacionalEXTERNATO

Serão chamados amanhã a exames nesteexternam os alumnos :

2' anno—Inglez, anthmetica, álgebra edesenho—Saldanha da Oama, Edgard FI-gueiredo, Edgard Quillon, Edgard Lacerda,Erico S. Paulo, Everardo Barbosa, FaustoWerneck, Felix Moses, Feruão Silveira •Francisco SlmOes.

Portu;;uez, francez e geographia—Fonsecao Souza, Alcides da Fonseca, AloxandreNaylor, Álvaro de Caetro, Castro Barbosa,Armando e Pinho, Cosar do Andrade, ArtburNeves, Caio Tavares o Carlos Coelho.

5- anno—Physicn, chimica, historia gerale historia natural—Bandeira do Mello,Amuri-lio Noronha, Armando Machado, Baibosa deOliveira. Amoroso Costa e Djalma Men-donça.

6' anno—Grego, lógica e literatura—Ante-nor Nascentes, Antenor Coiilinbo, LucilloBueno, Arlbur Moses o Arthur Ouiiiiarães.

, •*.,. INTERNATO0 resultado dos exames prestados ante-

hontem, neste internato, foi o seguinte :.I- anno—Alfredo Batbazar da Silveira e

Domingos Ferreira Louzada Junior, appro-vados plenamente em historia geral.

3- auno- Paulo Mattos Rudge, approvadopleioMucnte om desenho e simplesmente cmgeographia.

2" anno—Arthur Corrêa Lisk, sirnpiesmente em aiilhmetica; Edgard de Castilho Maia,plenamente em francez o geographia e sim-plesmenle em portuguez, inglez c desenho,Onslão Marques de Carvalho Oliveiia, sim-plesmente em arithnietica;He:inqiu de SouzaPinto, com dístincçàii em francez, plena-mente em portuguez e simplosmentc cm in-glez, aritlimelica, geoçiaptiia e desenho;lsinar Orey Tavares, plenamente cm portu-guez, inglez e simplesmente em (rancez,aril.hmetica, geographia e desenho; IsmaelAmciicn Moniz Freire, simplesmente emarilhmetica. geographia c desenlio; JoaquimFlorentiuo Vaz Junior, simplesmente ernarithmeiica, Joige de Vasconcellos Esl.eves,simplesmente em aritbrnetica, geogtiphia cdesenho; Jonas de Vasconcellos Esteves,plenamente em desenho e simplesmente emariilini"tica e «rebgfaphia; Arnaldo da Cunhade Azevedo, plenamente em inglez e sim-plesmente em portuguez e francez; AlvaioCordeiro da Rocha WerrieclC, plenamenteem portuguez e RÜuplèjmenta em francez einglez; Arthur Fernando de Mesquita Biu"a.plenamente em trancei f simplesmente emInglez; l!»nto Teixeira Co ri ía de Souza, ide-namenteçm fiancez t simplesmente em portuguez i in-l«z;.Carlos Joaquim da Fonseca,íiriiplesunnte em pertBfsei e francez; Car-los Viveires éa Cesta Lisa, eia^iesueale

MISÉRIA NO ESTADO DO RIOE' grandemente alolorose aesistir-so ao

ipiadro i|up seiloüdobraá/viati da popn-lação nictheroyen.ie.

A. as6fimpréa iMlaitual' extinguiu apolt-cia civil do listado «em a^gilar de aenpa-(jamonto, o que deu logar á misnria queora prBnnnciamos, pois qjíã esses infelizesKtinnlas civis, vindos do interior alo Es-tado, chegam a Nirthrroy euerentos e>clieios do fome, estendendo, a mão ú arari •

Idade publica, por que n.-m. a assembléaque votou n leí.nem o governe iriwasanc-cionou, curaram de sen pagamento.

B"realmente triste ver-s« a avidezeom'aiueos nossos semelhantes correm, depois-do terem recebido o obulo publico, a umItiosquo, supplicanrto ainda uma chicara

:do cwé I Tal è a fome que os persegueINo entanto o governo do Estado dorrnt-

'tanesla questão, que reduz leaee PUnccio-nurios públicos a mais severa penúria,pois que estão falhos do seu pagamento a-um anno eum moz, porque o mta ale ale-zembro de 1901 ainda não lhes foi puaol...

E' bom governar, mas melhor 3 sa-bel-o.

Triste ê e é ate crime levar-se a fome amilhares ale pessoas.

Ate quando continuará este estado fCondoa-se o sr. presidente do Estado do*,infnlize» que tão bons iiervieós prestaram,lembrando-seda suas famílias que conrelles solTrem toda .-sorte aie privações.

No expediente da Directoria Geral dos Cooios, foram assignadae as seguintes porta'ias: «

Concedendo trinta dias de licença aoagente de Araraquarn, noEstaio de S.Paulo,Bvaristo Ernesto da Silva;

Concedendo, a começar de Janeiro vin-douro, o auxilio do 25 -|., para aluguel decasa ao agente de Dores de Indayá, no Es-tado de Minas Oeraes;

Roetifleando a portarixn. 459)3, da 29 denovembro próximo findo.

Requerimentos:Bovis Fròres, agentes nesta: capital do va-

por nacional «Occidente» da companhiaMaranhense, recorrendo do acto do adminis-trador do Ceará, multando e commandanteem 50 $ÍXW, como incurso na penalidadedo art. 275 do regulamento" postai vigente:¦ Dou provimento ao recurso, para o fim daficar a multa reduzida a duzentos mil róis,de ac.cnrdo com o art. 209 do regulumentovigente.»

Luiz Thimothoo Gonzaga, ex-agento deNatividade de Carangola, no Estado do Rioda Janeiro, pedindo certidão elo qua constar asen respeito: .< ertiflque-se..

Rodrigo Vianna. negociante matriculado,estahelocido na rua do Ouvirtor n. 40 A, nestacapital, pedindo desistência- do artigo 135,referente a papel de embrulhe o. 1: «Doía-,rido, por equidade..porequ

ACTOS FUMEB^SMaria Francisca Barbosa da Silva

Joúo Carlos Barhosa da Silva c seus (I-llios e nora BKradecem às pessoas queicompanluiram os restos rrtortuus de nuaIdolatrada esposa.mãe e soira.i convidamos seus amigo» para assistirem a missa

quo. eu: surTragioile sua alma. mandam rezar,segunda feira, S do corrente. As s horas,, naegreia de S Francisco de Paula

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Leocadia Pereira de JesusAlfredo da Konsoca mania rezar uma

missa por alma de sua sempre lembradamão Lf.ocii.iiia Pkiikiha ds Jesus, na ma-triz de Santa Ritta. 4» 8 horas, segundo,-feira, fido corrente ao-dia de sua morte, adesde JA agradece a «eus emlfos 8 parentesr)iie ciiiijiMiPi-frfttn »**¦<** nntq

Deolinda da Gloria Dias Pessoa(salas Tavares Dias.Pessoa; sua mulhare filhos. Jos«! Tavares Olas Pes«Aa sua mu-llicr. Illlios eneto.Joaqiii.il Tavares lilafe

Pessta Junior, »ua muilior « nihos, Marti(t. Monteiro e sau filho. Juvoncio Tavares

Dias Pessoa oiiu muilior e filhos. FrederlaòF.delson Iloonliolty e sua mulher, Elrlra Garotada Silva. Helvécio Pedrosa « sua família-, lllhosinetos, noras, bisneto, cunliaéoa e sotirliihosda f.illecida I1f.oi.inda i>a GLoniA Dias 1'isssoa.,agradecem nenhorados a toiles quo se pre-staram;a auxilial-o» no transe doloroso poiquo passaram, convidando-os e a todas ospessoas de amlsade 3 asslstlrtm a missa quepelo deseanso eterno desua alma fazem rezar,amanhai sepunda-feira, 5 do corrente, as s liíliorua. na eírreja de S Francisco ale Paula,por este acto de religião desde já muito nara-(lecem.

Por alma de d imiancisca da Silvf.iraCosta, ok seus InnÃos e sobrinhos, mnn-dam Celebrar uma missa, amanliâ. segun-üa-felra, 5 do corrente, ás 9 hornn, naegreia de Sáo Goncalo Carr.ia Para essá

acto de reliífliio. conridam todos os parentes eamigos

í'harmaceutico Carlos Vaz de MelloFilho •

O dr. Vaz de Mello o Rua fnmüa (ausen-te), o -dr Arauio Uma e su.i fainiün, Ilul-tor Augusto MoutJiKton. I.ifcaa UagibaCortou de Moura. ll«uio ülnsrd do Arauio,Franaiscode Athuqimrqae liodrlgüos FI-lho e Jo.io Cavalllelfe, íomrtdem as pessoasile.nua amwãde s7ássía(lrên) á mis» qu». peloik|(OU„o. oteruo de »«u msllormdo e saúde-siKsimo itllio. irmão, primo e. 'companheirode repnldiea. Caui.os Vaz ur.-Mu.M) Fli.no, .fa-zem celebrar, na egreje d- S. Francisco dePaula, amanhã, eeiunda-feira, 5 do oorrente,seliino dia de «eu paeiaineate. is 9 horas.Por este aelo de lellgiio e caridade anteolpamseu Tcconh«cini«nto o utiii*4»ram para &ompri• coração agradecido.

-;

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00572.pdf · PVV Correio^mmmmmmmmmm da Manhãwpammmmmmwm-Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO,

.1 K JioTUP ti'ii Ti Ti *<^M T-TimaT i, .1 jiijüii i>i~n ¦ ¦¦- »--- ian-,—'r' - ' ' -y --—**-• «»S^

VIDA PORTUGUEZA____S

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BHAOAAbu-louliiiAMto «r»({Utt — Novo»

ImpoiúaNbb paços do coucelbo reuniram-se, na

íltimn torça-folra, o» ijiiarenln maluraseonlrllminlea «b u presidência do sr. pre-«idoiito dn cumaru, num d» daroin pari-cer liobro oa novos Impostos camar-rlo»,lançados purn faseroin fneo 6s deipcraa

que advirão do pruloctudo uljaslocluioulou'agu«a pura u cidade,

'

A. rminifio nslevo concorrida o animada,mostrando Iodos grande desejo do so roa-Usar quanto anta» ouso importante mo-llioraiiiento, quo ò o hfuiho dolrado dunoltinl voreaçilu u qua o foi lamboia dastransadas.

Silo os seguintes os novos Impostosparn o mencionado Um:

Um real om boda kllograíjsmn do con nomineral consumido no concelhos 10 ioíhom cadt kllogrammado polroloo; um re^1om cinl.i kllogrammo dn h:i! ; 5u rolsomcada kllogramniu do baga do (Mbuguolro;15 réis cm cadu kilogramma do crijo, emqualquer estado, das rezes abatidas nomatadouro, o cm todn oquollo quo deronirada nn cidade, do procedoncla iiaiílo-nal ou ostrannolra; ÜO róis por cada Büinoque dèr entrada tm marcado, cxçoptuandoos do Inilo; por cada logar para a venda

• do calçado, om ubarrncamcnlo propririjcoberto, iMl róis por dia, uno excedpnilQa motros quadrados* c por cada metro amais 10o reis; por enda logar para a vendado calçado, ao ar livre, '-'UO ruis, nio çxco-dcn.lo 'i motros quadrados,o pòroada motrfla mais, 'iO réis ; por cada carro do genor walimentícios, para venda no mercado,ÜOü réis; por cada melío do tcrrono,.oç-cupado nau praças, largos u ruas da ei-dadn, 10 réis, cxçoptuando os do mercadodõceroaos; por cada log:ir permunoute opor metro quadrado, 1j;5UU nnnuaoa; lo-gares cobertos, por molto quadrado; 2g;

. Paliaram sobro o assumido, onlro otí-troa, oí Hrs.: Joflo Feio das Novos Pereira,um dos directoros do Banco do .Minho, quequer quo o novo imposto seja creado sim-plesmoiito com applicaçílo especial aoabastecimento d'ugiiiis o depois qtlb hajasido Cf.-it.i a arreinutação das obras; LuizBarbosa do Mendonça,quo deseja asiihstituiçíto do. alguns do.ssos impostos o quo se-jam mais conjribuidos vários kiosquos,que pouco pagam o que, coinludo, fazembastante concorroncia a diversos nono-dantes, ja bastante carregados com trlbu-tos; João do Amorim Barbosa, que culeu-dom não deverem ser mais sobrecarrega-dos os coristiinidoYos de petróleo, especial-mento os das aldeias, visto não auforirembenefícios com o abastecimento das águasda cidade.

Os quarenta maiores contribuintes de-ram, ali uai, parecer favorável aos proje-ciados impostos.lieuicomoaoniigmonto dcordenadd com i5o$000 ao sr. Joilo .de Le-mos, apontador de obras municipaos.

Calcula-sd quo os novos impostos pro-duzatn do receita annuul cerca de 10:-'0ÜSreis.

Os projectados tributos encontram doei?dida opposiçâo entro os tndiistriaes «com-merciaules levacarenses, os quaes so mos-Iram dispostos a empregar todos os meio-para quo a câmara reconsidero na sua re-•solução.

Na Associação Commercial desta cidadevae realizar-se uma reunião do industriaiso com morciantes deste concelho para seaccordar nos meios de protesto contra osreferidos impostos, que affcclam grave-monte as diversas industrias, ameaçandoanniquilar algumas dellas.

Oa industriaes vão dirigir-se collectiva-mento n câmara, o no caso de não seremattondidasas suas reclamações, as diversasfabricas desta cidade deixarão de traba-lhar ornquanto a câmara não dêr provi-dencias água resolução.

Tem sido esto o assumpto do dia nesta" cidade. O povo vê-se carregado o sobre-

carregado do impo^03 e não pôde pagarmais.- Kuibora o melhoramento em projecto' seia de reconhecida urgência eincontesta-vel vantagem para esta cidade, é certocomtudo que os bracarenses uão podemrecebor com bom grado lão pesados en-cargos, qua lhes vem prejudicar forte-mente a sua vida ecouomiça.

Os governos, que pouco ou nada têmfeito em beneücio desta desprotegida caiu-tal do Minho, digna de melhor sorte, de-viam, ao menos agora que se tratadotão útil melhoramento, auxilial-a, prote-

?;el-a, dar-lhe fqrça para poder levar a ef

eito, sem pesados encargos, uma obra

as aqui rolatnmos.oi povos daquollas fra. nlclpnos vendidos para alinhamento o ra-Rtinslas ainda não «ocoaaram.promovoiido gnlarUnçòo» do ruas Qpraça»! InouinOPdesordens a cada passo, o quo projutll- nostoit vonda dos terrenos sobramos (Ioca muito os negociantes mio ali vão se- ""luanalmentc, porque as feiras não témtido importância alguma relativamente atranucçOeí,

l',iiV('iii'llttiiH'illo"aKlevoti-bo a cinco o numero do pessoas

viclimndiis ha dlus om Simãos, conselhodo llibciro do 1'eua, pela ingestuo üoco-gumcllos.

Corp» (Io poliria0 sr. ministro do reino, om officio aue

dirigiu ao sr: governador civil dostodutrl-cio, coiniuiinicoii (er approvado a creacãode tim corpo do policia na vislnhn cídadodo Oülmar&os, composto do um cheio,um cubo o doze guardas.

nibolro Braga

M

de tão reconhecidas vantagens.Não acontece, porém, assim. Se quizor-

mos molhoramentos, se quizermos queosta cidade se vá enriquecendo com pro-gressos úteis e vantajosos, havemos depagal-os á nossa custa porquo de Lisboanão vem um ceitil para obras om Braga 1

Esqundrfto de ca vallarlaParece que vão principiar agora, c já

não é som tempo, as obras necessárias noquartel provisório do esquadrão do ca-paliaria.

No ultimo domingo esteve aqui o sr.Gaspar de Castro, engenheiro da grandecircumscripção do norte, afim de indicaras referidas obras.

A casa onde vai ser installado o esqua-drão de cavallaria O pertonso á sra. viu-va Mattos, da rua do S. Gregorio, no Omda estação do caminho do ferro, e foialugado nela câmara, pela renda annualde 2008000.Crime de homicídio — Julgamento

No tribunal desla comarca acaba doser julgado,'em audiência geral, Antôniode Carvalho, o Jeitão, de S. .Jeroiiyino dcReal, que era arguido de homicídio frus-trado na pessoa do José Ferreira Cabo, dareferida treguezia, em quem vibrou tra-çoeiramento uma navalhada no abdômen,attingindo a ferida a profundidade do 15centímetros.

O crime foi praticado a 28 do junho ul-timo, quando em S. Jeronymo se realisa-va a festa annual promovida por umgrupo de cidadãos quo estiveram nestagrando Republica.

O r£p foi condemnado em 4 annos deprisão maior celltilar, seguidos de 9 anno*e 3 mezes de degredo, e na alternativa em16 anuos e 9 riiezes de degredo.Prejuízos ifiim incêndio — Indcin-

uizuçãoAcabado ser liquidada pela Companhia

de Seguros Fraternidade, desta cidade, aimportância dos prejuízos causados pelogrande Incêndio que ha diasse manifes-

. tou, como dissemos, na casa do importan-»te negociante srs. Lopes dos lieis.

As fazendas quo arderam ou ficaramdaranilicadas pelo fogo importaram om8:9.K)S0OO pouco mais ou menos e ou pre-iuizos nos prédios em pouco m;iis,'lo'.!:000$.Não foram incluídos nesta çi.iífa os pro-juizos causados rios mo):ci<' nem lão pou---, pp $>sv í!3ita8a*Vff':|li'i!is''"|)redi(.iS yisinhos;Os Jiivnlis cin-VilIa Puue.i de <\i>uini-

Existem grandes manadas de jiivalisentro Ribeira de-Pena e Villa Pouca de

• Aguiar. Um deliu» entrou lia dias na ca-

Íiella particular do rev. arcebispo de Vil-

aPcÚca, om Souto, onde causou estragos' e susto. Perseguido por mais do 100 üü-

.'-monsfcons-iguiu encapulir-so, pois os ti-ros de chumbo eram para o animal comoaaraivadas do areia. Prepara-se uma mon-taria áquolles animaes.

FallecimetitoAcaba do ser Sepultado no cemitério

publico desta cidade o cadáver da sra. d.Maria Magdalena da Silva, do 7^ annosde odade, esposa d» sr. Antônio José Gon-oalves, antigo escrivão de direito nesta

: comarca, morador aa rua da Boa Visla.rVos Arcou dr Vai do Voz

Be«*rdeiisOs habitaates d* Soajo, Cabana Maior t

Rio Frio, todoa raaaidos como um só ho-mem, haviam projectad» onlrar na villados Arcos e arrasada ar a cadeia, aíim dep6r em liberdade • e»ke<;* da motim dostumultos do 80 áe oatabro, quo ali estárecluso.

liste dosastrai* projoetado nio foi rea.llzado por baror partido para aquellaTilla uma g.randa força de infamem 3.

Desde que uo deu o ultimo tumulto de8? de outubro, cujas graves sensequeaol-

f»OS%TOti de dezembro de 1902.

\ ou mura ntiinlc.lp.il - Propostimimportantes

A ultima sessão da câmara municipalfoi deveras Intortííaanto paroeondòj pormomohtòs, que tlnlinmas voliudo aosantigos tompos om qúo n'aquella cnsahavia earaetores lndependente« o nusiti-ros, qm> punham ao serviço doi munlcl-pios, mie òs olegerànii lodn a sua IntolH-goiioia, iodo a boíi Irabálho, lodu a suaboa vontade. Mus Isso foi 'Pontos, o oque (Milão ora um caso vulgar agora tornoii-so extraordinário.

Sitccodoti i-!so na ultima sossBo, diziaeu, cum o sr. dr. Francisco do Paula Azo-rodo, nuo abordou vários assuraptos;como abaixo relatarei.

Atiles, porém, lenho quo fazer uns llgel-ros roparos, na miiiha qualidade do muni-clpe do Porlói embora nenhum vereadorda câmara lá tenha estado com 0 meuvoto porque—vá lá a pliraso consagrada--venço jèmproY moralmente.

O sr. dr. Frànctsoo A/ercdo capitão deengenharia, lento da Academia Polytcch-nica o (lirector da omipuuliia dos vinhos,fòrmadoida antiga ornipòrtanUBslma casaFerrcirinha, éo vereador mais notável quetom eslado na câmara nos últimos annose dos melhoras que ali tem havido.

Illüstrado, intolligento, trabalhador chonrado olle fez um logar brilhantíssimoo o seu nome ha-de ttcar bom gravado nahistoria do município do Porto.

Mas—o maldito mas 6 muitas vezosodiabo— o que ó lamentável ó que o sr.dr. Azeredo, camarlstã ha quatro annos,só sc iombrasso agora, quo está preste, adeixar a t.ua cadeira municipal e quo tal-vez não volto, como declarou, a assistir aoutra sessão, só so lembrnsso agora, ro-oito, de abordar assumptosinstantnmontcreclamados, que andavam na bocea deIoda gento. .

Um d'elles, o principal, ô o da Compa-nhia carris de ferro, (eu jó. tenho refori-doas relações mutuas entre anuellnempreza o a câmara... que é outra qualidadedo ompreza) não pagar coisa alguma parao municiiiio, quando ella se servodo todasas ruas do Porto como so fossem delia oquando o mais reles carro do bois lem depa^ar todos os dias um imposto ã câmara

lista protecção, verdadeiramente escan-dalosa o odiosa, só agora foi tratada, masisso ligoira e vagamente pelo sr. dr. Aze-rodo. Com a independência quo lem oudeve ter o talentoso vereador—pois oecupauma logar distinetissimo na sociedade, órico e som compromisssos políticos, ellenão devia limitar-so a lembrar a necosid-dade de rever os contractos existentes en-tro a câmara e a companhia carrisde ferro-devia, quanto a mim, propor ji o quan-lum que a companhia será obrigada apagar por anno do cada carro que trouxerem serviço á semelhança do aue se fazem Lisboa o certamente em toda a parto,menos no Corto, onde a companhia cam»de ferro ó um estado dentro do estado.

Não foi muito o que tez o sr. dr. Fran-cisco Azeredo, mas já foi alguma coisa.Haverá quem o siga 1 Dos actuae» verea-dores, duvido; dos novos, que tomamposse no dia 2 de janoiro, não sei porqueuas e outros vão lá encontrar o fermento

qur- Bca sempre, para que o pio levede aosabor d'elles...

0 dr. Azeredo aprosontou interessamosproposta», que abaixo transcrevo.

A primeira e a terceira foram approva-das; as outras fiearam para ser discuti-das na próxima sessão.

Eis essas propostas:

Proponho que os terrenos portencontesá Câmara o existentes entre os largos doCorreio e do Santa Tbereza soiam aliena-dos para construcções; abrindo-se entreestes dois loraes uma nova rua com dez

dos quo forom IndHpmuaveli para asruastt abrir no novo bairro; qtiu novo sub.alitulr o quo agora so pretendo demolir.

4» 0 produeto do vonda do todos os ma-tcriiios proveniontos do domollçoos doaacttiao» prédio» do Barrado.

O empréstimo a realizar sori em ao-rios do 1DO.00OS0OO o a amortização emlòiiotde 05 annos, com a faculdade paraa câmara do realizar c&tn opor.ição nomercado conformo os recursos du fundoospoclnl,

IVisquins dlffitmatílGBHa tempos que os empregados da classo

commoralal Bogoíntlirnm, dlvldtntlõ«iô omdois grupos por causa do quostoos lávan-ladus na sua aisocioção. Dalil wsiiltonhaver duas ugr nniações: uma, a antiga,6 a Associação dos Ernprogadóa d« Com-mercio, outra, a tnodemn, é a A isoclacaodos Calxolros Portuguezoa.

ICslas riviilidailos lüm-so oxterlorluadomuito, liavóriilo jorhaoa da classo quo sodlrigüiii mutuam mto os mploros Insultos.

Como se islo nilo bnstásBè, ila madruga-da de domingo passado foram prasos Lou-ronçó Rodrigues da Sllvá, Arinlndo Fer-rolrn Lunilanero o AlPorto Miirinlio dcCarvalho, todos caixolros, porque anda-vnm n colloenr |«>lns piirocjod) pusqulnsInsiilluosòs para o.i corpos gerentea daprlmolra daquellas nggrómiacoos".

Os presos foram para o tribunal, ondeprestaram Dança.

Os Insultados requeroram guerolln con-ira oi iiisultadorcs.

I''ailcc!i:i oiitosFailocòn hontcm.fl noite, ropontlnamon-

te, quando principiava o ospecfnculo notheatro Prlnçluo Roal, com Homem dasmaihjas, D, Rita .lo Jesus Vieira,de76 an-inosj que eoffrla duma losão cardíaca.

O ..•uso passou-seniirn camarote do.2»ordem o dósporcobldamento para o púbicoo artistas.

A Qnada era sogra do sr. Antônio lei-xeira Coelho dá .Moita, gerente do deposl-to jèral dós tabacos^ o avô da esposa dadlsttnclò arahitootò er. Adãos Bermudes.

—Tamhoin fãllecpram : d. Jacliithá dosAnjos Dias d'i 'livoif.i, esposa do comiuor-cianiosr. Nárclsóda Silva Oliveirai VascoRbdrigutís RaiunlhOi anligo professor dcdança; Cândido Pinto Soares do Miranda,negociante: Adriano da Silva Ntiuos, pro-prlotariò do rosláuranto Adriano. 0 infe-liz, qun era um líômein trabalhador e liou-rado, havia tompo quesoffriado uliena-ção nióntál, doença qiid lho spbro\ íora aoprejuízo do alguns contos do réis que teveguando foi um dos proprietários do hotelTráhbfort.

—Fallocòu em Pomlial o proprietárioAntônio Ferreira GonçalvéB. pae do monyoiho amigo Jüm) Fcrroira Gonçalves, socio da importan1.-; ousa Souza & Moraes,successoro3.

Marcos Guedes,-*-'V'N->— "

LF.Gentral do Brasil

metros do largura mínima.2»

Proponho quo so peça ao governo au-torisação para ompregar o produeto destaalienação nas expropriaçôea a fazer parao prolongamento da rua Sá da Bandeiraaté á rua de Fernandes Thomaz, e conse-quanto alargamento do mercado do Bolhão.

O

Proponho que se solicite do governo nu-torizaçào para que a venda dos terrenosembora feitos cora todas aa proscrlpçôoslogacs fique comtudo dependente do deci-são da Câmara Municipal emquanto á suaopportunidade, parcial ou total.

Proponho que si da applicação a que serefere a proposfa,2* houver saldo, soja cs-te applicado ás expropriações dos prédiosquo ainda restam entre a antiga rua daGraça e a viella do Assis.

5*Proponho que a Câmara proceda ao alar-

gamenlo do mercado do Bolhão, abrindoconcurso para a apresentação do prójc-c.tos tcchnicos e financeiros que permit-tam 'a execução desta obra medianto aconsignação temporária dos rendimentosdo mesmo mercado.

OProponho que se solicitem as necessa-

rias autorizações para levar a effeito umempréstimo até 360 contos destinado a ex-propriação do bairro donominado do Bar-redo, doutro dos limites indicados naplanta junta. Para fazer faço aos oncar-gos do juro e amortização deste empres-limo, será creado ura fundo especial for-mudo pelas seguinles receitas:

1» Rendimento do taxas especiaes im-postas sobro annoxos dos edifícios que la-çam saliências sobre a via publica.

Taxas annttaos- Marquizes metrr. qua-dfadò 2gOQO::rèi8| taboletas, metro linear,1K0O0; dísticos formados por leiras emrelevo, lixas as paredes ou sacadas, metrolinear 21)0 réis; mortruarios salientes, mo-vois ou fixos em vitrines, metro quadrado2S000; exposições encostadas ás paredesexteriores, sem resguardo especial, metroquadrado áOO réis.

2* Rendimento de nova taxa do impostosobre as futuras conslrucçõos a erigir uacídado o reforma das existoncias, pagavel por uma só vuz na oceasião das obrase regulado pela seguinte tabeliã;

Por cada metro cúbico do construcçãocoberta 40 réis; nos estabelecimentos fa-bris ou armazéns modindo mais do íí.ütnimetros cúbicos a taxa è reduzida a 30réis, cora o mínimo do200S000 réis.

As constrneções provisórias pagarãometade das taxas precedontos, mas lerãodo repetir esses pagamentos no lim de.dez annos, so ainda existirem no mesmoestado.

Cada metro linear de muro de vedação50 róis»

Cada metro linear do grade de ferropara vedação 80 réis.

Cada metro linear de vedação de ma-deira 20 réis.

As vedações mixtas pagarão pela taxamais elevada quo competir anlgumadassuas partes.

Cada metro linear de varanda com me-aa* de 0,22 de saliência, lgOOO réis.

Por cada metro linear do varanda commais de 0,22 do largura, 2S000.

Alteatnonto do muro já existente, metroliaear, 30 róis.

Isenções—Para bairros operários, cuiaadnaíniílriiçào esteja sob fiscallsação Jacâmara ou do governo.

Para edifícios públicos.Para .edifícios que concorram para a as-

gistencla publica.3- RcudXnienvO do todoa os terrenosmu-

Koi transferido, a sou pedida, para o logwdo oonferente do 1* classe o flol da thesouraria Álvaro Parreira Mayrínck.

Convonicntem<uitoieparí»do8 foram bontem «ntreguoa ao trafego 31 carros do dlveisas series.

A tlujourarU srrecadou, anto-bontoma quantia de lfif»:70ô*63íi, tendo em caixa osaldo de l.363sUl$633.

A estaçio do S, Dioço rendou, anti.boiitiMii, a quantia de 10.-516Í840.

O rendimento doa despachos arrocada-dos no dia 31 do mez findo, pela estaçio Muritima da Gamboa, importou om 24:.i-i 1$ (00

O dr. Chrockatt de Sá. presidente d'Club de Engenharia", acompanhado ao diConrado Niemeyer, thesoureiro do inesm.club, esteve em conforencia com o dr. Ou»tavo da Silveira em sou gabinete; sendo .aaamnpto da conferência inteires d'mesmo club. ¦

Do sr. A. Moura, único agente do Pimpáo neste capital o proprietário do Centrode publicações, á rua do Ouvidor, 93, reçe-bentos os dois últimos números da chistesa e hilariante folha illustrad» e humo-risticade Lisboa.

m —O sr. AdoípRO Freire, proprietário da

casa Moinho de Ouro, pede-uosquo dccla-remos que as folhinhas de sua casa saodistribuídas gratuii amante.

a_i "

Supremo Tribunal FederalHontem.ua sessão ordinária do Supre

mo Tribunal Federal, osr. ministro Aguino e Castro, presidente, como devida ho-menagera a memória do illustre morto osr. conselheiro Freitas Henriques, dignol-presidente daquella Tribunal, propôz quefosse inserida na acta da mesma sessão,um voto deprofundo pezar, por tão laraen-lavei acontecimento, proposta esta quefolacceita unanimemente.

Na mesma sessão, o sr. ministro Aqui-no o Castro

'ponderou que, entrando liou-

lem em execução o decroto n. 938 de 29da dezembro de lfWi, de conformidad.com o artigo V do m-ismo decroto, couvémquo o Supremo Tribunal dusde já deter-mino as formalidades quo, para boa or-dem dos trahalhos, devorão ser observa-das nos julgamentos das appellações e em-bargos de que traia o citado artigo. Ii.assim propõe quo ao artigo 91 do Regi-monto, se acoresc.onte o seguinte:

No julgamento das appellações e erabargoB, cada uma das partes depois do relalado o feito, poderá usar da palavra etnsustentação do sou direito, epor^mquartodo hora no máximo.

Noprocesso o jnlgamonto dos embargosde nullidade ou infringentes ao julgado, oque se refere o artigo 3' do decreto n- 938do 29 de dezembro de 1902, obsorvnr-se-âo que ostá disposto no Regimento, quautoaos embargos de declaração.

Foi egualmento approvada.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fnifmt anno» hoje :Aa .'Mini «rui, : d. Allca PfíilUgialT lira-

ill, enpnaa do capitão Antônio Ciiiloa llraall,d,Uaura Xavier 1' i.-ii 1.1 l.uu.i Manno Peitai;

Os irl,l Juvenal Alvc» Moreira, Tito doS»-cramento, Osoar Moitelloi o Tiio lllbolro,

—Kflova hontom em íuntuo lar do nigo-oianio deita praça *r. JeAo Antônio Monteiro,poi motivo do am.!'.'••. mu 1 untaliclo de mmiliba Alloe,

—Vm. anna» liolo o ir, Antônio U.i|itl»taSaioldi.

—O iiiiuiino Cru Unho.», filho do !• tçnontePaula Cunha, digno aooioturio do chufo doQuarto! (loncral da Armada, conta hoje maiaum annlvonarlo

u «r. ICtigonlo Leldén, antigo « eitimadoftiiicüniii.oio .i.i M' 'i.'";io* Marítimos,faiIlOji' ftlllluJ.

-1'omejn hojo o sou natallolo o coronelLuc.H Jiisó Vieira Ferrai.

—Coiiiineinoia linjo o cuu ãnnlvoijárlo denaaoimonto d, Alzira Oonçatvai Hl.tr. dlleoialllliu i|fi*r. JotoOonçatvoi l)i:ir. niiucloiiarlopublico,—. oütoloti hontom o «ou rj&lnllcfo^ gen-lil aeiiiioiiia AiitoiiíiitaPiülinu d.i Homi, dl-dllecta ilibado sr, Francisco O.iicla da i.osa,sitlmado mpeoloriartó do foro,

O ar. Allplo l.oal, cujos trabalhos pootl-.-.os 1&0 111111I0 apreciados leia, boje, ensejodo 3or f.liúiloJo pelo icu anotvóraarlo,

—fealujn bojo n data do sju naialicio o er.M-ino-il Horges, negociante òstlmado da nos-«a praça,—Foz .innos liantcm a RíiiitilUsiina ?onho-fita Urgüliiia Man pi."., !i.i;a do negociante<r. Pinto Marque*, residenía ç.m Qtioiwadoa.

N.i piliòreàca vivanda do tçui pae*, ro-tinirtiui.»e niuitus fjmilias, que foraialeVarjíudaçflo» A uiiiiiviiri.iiii.nto,

Kiitro as iio».»i.is jireíedtes, aeliàvam-ie aaara. drs. Albano da Caatrâ, Joio Lacerda.Itaul do Castro c Souzi o coronel Joàò Kelip-po Nory.

—O ir. José Colombo Córdolro, empregadona Superintendência da Limpeza Publica,faz annos bojo,

-Completa I10J0 maia nra anno de utll exis.toncia, o sr. Antônio Maria lienjamíai, antigoo estimado negociante desta praça.

BAPTISADÒSrícalIza-80 hoje, nainatur do Uugonbo Vo-

lho. o baptiaado da pcquerruclia Maria deLoiirdoa, filha do sr. Abílio Culos 1'oreiraa de d. Franoiáca Barbosa Pereira; SorâppMiIrlnlioa o capitão do exército EduardoJoío Barbosa, pêlo altores Eugonio Barboaa,u N. S, do Parto,

CLUDS E ['E3TA3Paladinos (Cidade Nova) — Pára festejar

o anno novo deu, narioita de 31 >lo !oí')tiibro (Indo, osta locledada um espl mlidobailo á fartasia, festaosU nuo, cuiiki a« que«oinpro di, correu no meio ua niaior ordtin ealegriài

Oasparino, Gilete, Cocotia, Queru, Çhaçhaô Travesso, os diroctoies desto prosperoclub, estiveram duriintatodaa noite oiii:vor-ladeira luta de amabilid.ides com os pn—sentes. Todos vonceram, porque todos foi am•111 extremo gentis.

GlúichA i- o Inoorrogivel Samuel deramsorte a valer.

r.-,iininn,ia a fosta foi a ceia servida aopessoal.

A' imprensa foram feitos vários brindes<..iulo todos correspondidos.,

A banda do musica, sob a regência do Ja-niiario, esteve sempre 110 exercício da sualuncção.

No moio dessas alegrias, entro o porfittn*'le dor o a graça da mulher, o prazer dalança o o som da musica oiUvam. imundo

'> sol, com s»u. raioa indisoreios, dau o<iKnal de partida.

ltotiraram-so lodo», levando, porém, ;iaurecordação da fosta, quo foi uma nova vicio

< iuntar as tantas qua coroam os Pa-ladinos.

,,1 . dos Fcnlanos—Evohé I Viva Momoifievu reiiiarij nesto planata. Roa teus .-ylliílradoroa, asg|.>rio<oal'*enianoi,Jála (o.toi.mii iiababoscaniento . prinoipesc»mento. O'iailo de 31 de dezembro b o pronuncio dupio vao ser o teu reinado. Oa salõus dos ale

irres rapazeà encllorapi-se do bollasJidórãdo-ias do grande Dous e, deedo osdo' da noite,-.lé a manhã dansou-se continua laiuouoi.com um entbusiaaino digno daaer reguu-adonos aniiaes carnavalescos.

Ilochura esteve formidaral e endireitou-semesmo, provaiulo.U humanidade qua o coi-".'.... Ji -- I.. „„.., -. ,. - t _íi» 1F_ i*

Ao badalar da mala noite, a handa rompeucom niiymno Nnclnnal, tendo «ido o annonnvo racobldocom iiiidoioaliurnaha a viva»

A'a 2 heiat, foi «01 vida aoa oonvidadoi uma11p1p.11.1 cela, aooiiipanhada do, tiioculontocliocolato, trücando-ia vario» biindua.

fJomparooí«m a feita couuaissôoJ dosOroroloi Pudrcgiilhenia o lliintiú,

A OOinmlllíO inlciailora da (oma foi do ot-trema uiiiiibilidado com oi convidado*.

Club doa llhlrangiiliidorca,— KíaIIiouhoniiiin o» liorolcoi oarnavalctooi da Praiatirando um uiiiKiiilIcontUsiiiio baile á (anta-llaj primeiro esporo do Momo.

1 liai» Aiiiiir.iiiiiix.- Dou cato club honlom11:11 aaráu-concerio, para o qual nos onvlouo iivito 11 dlreoioila

1 luli Ihaiiinliro Fliimliieiise—Roooba-mo» convite paia ,1» fosta» quo o ciub 1 lu-uiiiirii-..' èffocllU 110 corrente uiot,

Citai» dos Ileiiincriitlcoa-Qiianto m:a 1 -velhos llcain, Qlall lelliiani o I0U bjllo esnl-rito o» gloriosos carnavalesco.» do Caiteilo

Doutro do biMVo» dia» vão cjnr.iiuinoraimai» um annlveriArío o, como pronuncio daauspiciosa daia, rocoboralfl ellei o novoanno com-tima foatarque nera cant.ida portodos- os bardo» demociattoo»,

O progratmiia cnimiava do uma pasteiatado ürnjio dos necessitados c de um bailo afant-isia, inicio dai i^ijíiui 0111 honra do cio-riojo Momo,

Reunldoi no Cutollo á» lOhirat da noite,deram os clarins, nignal do íortnar o poasoalpira a oxj.^lüa pa>seiata.Obodooendo ao Itinerário publicado, dai;fllniio liizido cortejo, ua sogiilnto ordem:

Comniisaão do looles a envallo, b.mdo declarins o fanfarradé cavallarta d.i policia;lindo düo, judô ia o eatandarto dos Necotil?tados, oinpimliado por gentil aoronauta, faa-toaiado de c(0'"n prata o negro, w» compa-nhia do lord tío»i!ia, carro* com íocius egenlla democrática»: ettsndart* do £ritij'0do» liimíiro* do Plnliilro om bella victoria,íoi-J Aíioiiitifo c '-Via tllha da ponititulai'.'i'ic,i viiiliain n> cai') lejiiínta, oodeaebítciitava, "aipualia Io par v'«'j, o ustandf.n ¦riu Orupo dos Abonadoa.

l3.ara>yh>jdromeiro, o mais aperfeiçoadoapiHirr.Úto ora o dístico que se lia nostübello cano allégonco;

Do centro surgia a figura r.<i;iii.i do fíieht-ntio, qua proconlsava a excellencia do »«¦ràtyhudramotro, bebida nova, que não ostavasuíoit.i aos hydroinetros

Morcego a inllo. Dalila acompanhavam "llíahtnho nosle cairo que ai rançou etitlia-siaslicas ovações do povo, que delirante-monto acchm<Hi a etpirituoia Idéa;

Seguiam-se carros cem astandarlos dos gru-põa nos Ua-íüios, ompunlindo por utnajelon(otíi filíia das selvas e Tarrachá», cm phacton.ompunlmdo por Ka-Krel o PhllOsopos, |iaiuíiki cíii<;nra.

filados Gaitas era o nômade outro empoomio Ilaltianinho. AecessiLulos c outros cai-niwalcscos, em seresta, deleitavam o povo

.Seguia-se o carro do grupo dos Orlginàcs',cujo estandarte '-'.'ii eihpUnhâdo por lindo emvjnoa jockty rosa o prelo.

Iam nelles mais um jockoy, vermelho epinto o, fantasiado de general Pum, o Ca-rica.

Vinham após Barr.pi ecm sócios o estan-dartes dns ROaüras.

Fechava o preatito extraordinário Zé Pereira ani um carro, ondo se lia o seguintedistico llluminativo,

Oi Democráticos dão as büas festas ao publtco carioca.

Pelas ruas, onda pastaram os extiaonti-narios càrjiavalásco ¦, a máiàa popular oaaclamava, tiio-:trando dista Mima quanto lhesão syrtlpathlcos os espuituoso» carnavalescos.

A' meia noi'e, recolhiani-so ao castello o>valorosos carnavalescos, sendo .1 chegada do,1111o novo saudado com eutbusiasticasacclainações.

Teve inicio enião o beile.í,oi-<í Guaica, o am.ival secretario, recebia

os convidados, emquanto I.ord líombã ensi-navi o cathíclimo uèiaooràtioo aoí rebeldes

Gostoso e dr. Figueiredo exultavam de sa-tisfação, omquaato Cor!a-í«i-íiiija imperti-nenle, de alegria, pro:limava a victoria do.necisjttàAoti

Lord-Mlsturada animava com ardor asdanças, em companhia de Ddmbino, Morcego«to.

A brilhante festa si foi interrompida paraver servida lauta e abundante ceia senüo aochaiiipigna U-or.ados aillistOSOJ brindes.

Itoaa-niole, o estimado presidente devrestar satisfeito pela mineira brilhante poique foram iniciados os folguedos da Moino.

Aos valortsoa e denodados democráticosmau uma raa—bravo I

condodbo qun ao acham Inanguradas aioslnçoos tològraphloaa do Acarahd e Shollenodieto, no Estado do Caará, o <lo•Soiua, no Estado do Parnhyb».

» ¦

Kxpedlonto d» Diiiotona Qeral doi 'or1 etn», em 'l dn Janoiro de 1903 :

Foram concedido» 6U dias da licença nopralloiinle do í' cla»»o doa Correio» dn 84oPaulo, Vital da Vargai Cavalheiro o 30 dlaiao cartolro dl'." cla»s« do» do Diatrtoto Fe-doral, Antônio d» silva Parreira Dia»,

Associação Froiecloraflos BjDppãn no Commercla

Continuação .lalisia do «oclos :Antônio Joié Lopotdô' 'arla, Antônio Joir

Teix.iira Bastos. Bduardo Pinto, Jos* Paralrado Souza 3 mor, Augusto Martins Carmo.I.indolplio Pinto Brasileiro, Joilo POieiMde Slquoirã.Mânoel José do Carvalho ÇunhãDomingo» Coolho Í3lat, Archnnjo Corria drMello Sobrinho, Jota Antunes do Ollvolrn.J.i.lo do Oliveira Leal, Fr*donco AlcântaraItosa o Silva, José da Itnia e Silva, SamuelNahon Nuno Barbosa, João do Paiva Malto»Júnior, João Itonalo Moreaux Nunes, Anstidai Affonío llogp,i\ntonlo Annlos CamposAlfredo Joaquim Cabral, Jeronymo Morae*Mello o 1 aiiii. Frahoiaco Reigoio, ManoelKoipozo. Fnnciico vidai Limas. Júlio Pintedo Castio Domingos de AlmoidaCavadinliAPranclsco Cailos. I.1117. Carlos, Joaquim deAlmeida, Euclide» Cranciaco Alves José dfCastro, J0S0 de Ollvoira Louronço, Jo&eFérroirà Mandei, lladaró Estovos, ManoelPereira Bernardea, Oirondino Hstevo», Cie-mente Machado Ortlgio, Manuel Coelho du-Santo», Anilitleü Corroa de Andrade e Si.Bcnevenuto Soares, Domlngoi dos Sanio-EilllO, Aiiiom.i Joaquim da Silva Tellos. JoséSiv.-s p.neiiS • Dias, João CSuiiçalvea Paitn

.iiininr, Eduardo Ootnes Tel,vefra Coelho'lauoel 1,'ii?. Tetxeíi 1 Porto, Pedro Pinte ,|.Miranda,"'Manoal Porto Júnior, Anollp Hoclía, Franciaco Monteiro Cetar, Miguel Ignati 1 do Nascimento; Casèmirn do Abi eu Ca»lelln Branco, Henrique Baptista Bèrrnri,Clirlauáno Bapílata Sorrari, Manoel AlbortnHaptista Seirão, Bento Vianna, PeregrinoKiota Coolho, Virgílio Ribeiro Bornardea,Atigusto Mandos Loito.Maiuíel Marcos Froire,1o Aguiar, Ildefonso Nilo Marinho, Antonll'PãrroTrã Camp ". Joaquim Teixeira da Silva.Alfredo Magalhães,Manoel JõigeMalta. JoMAntônio Oónçáivfls.Cárdosoí Mnsimjnò Lopa«Brandão, Alvarò Teixeira dá Silvai Jo<6 Luizl.i.iiidêo, José Luiz Brandão Júnior, Alem"I.iiií Brandão, Albarlò Luiz Brandão, Soraiiliiin Pereira QomOÍ.RamirO Moreira Nunes.João Vicente FoVqandáa, Manoel Antônio daCosta Braga, Oregorlo Ferróira Lopes. Ave-linn Kerrnua Alves, João Carvalho Vianna.Guilherme Pavão, José dn Cosia Moraes,Joga Rodrigues da Costa, Josò Teixeira dnSilva, João Máximo da Cunha. Pedro dosSantos Cunha, Antônio Jo*0 Lopes rio Al-incida, Josó Maria da Silva Mesquita, Bentodá Figueiredo, Abel da Costa Veiga, Domin-Í,M3 de Pocora Coara, José Ayrna Lopos, Ana-mas Carvalho Lemo, Plavio Oliveira Mòs-quita, João Hibolro do Souza, Annindo Lui/Vieira, Daniel Izãae dá Silva e Manoel Joa-ijiiim Carneiro Pinto (190').

FOROSupremo Tribunal Fodoral

Sob a presidência do ar, ministro Aquina,1 Castro; societário, o sr. dr, João 1'odroira,

jiii.oamintos:Hevitio crime. — N, 715, Minas Oòrasíí

Kelaloi, o sr. Luoio du Mendonça; petloio-0.010, João Miguel do Castro, Koi Julgadonulln o processo da pronuncia 0111 deante porinobservância da forinaluliide eaaenclal. O-r. Américo Lobo aonullava sóineiite o Jul-(famontO. Oi «rs. João Pedro, AndrO Cavai-cinte, Piiiilaluba do Mattos o BornatdinoFerreira; confirmaram a lentonça.

ÃppeliaçáO cniiic, N, 1-18. K10 Ornnd» ila—a 11. itelator, o sr. Alberto Tonos; appollaito,João Õonçnlvui Focssira; nppollada, a Justi.ça. Não vencendo n pruliiuinar, da se nãoconhecei da appéllácão por tor sido nino-sentada fora do prazo legal, foi continuada isentença;

N 115. Victoria. Relator, o sr. Joio Bar-l.albo; appollante, Josò Oonçalvos Knrreira;appollaua, t lusiiça. foi reformada a lan»lença, paia «or Imposta om gráó médio arena do artigo do Código Penal em que foio ròo incuisi). Oa srs, João Pedro, An irdCavalcante n Berniiiilíiio Peneira,, finnull.vram o procaiio por não haverem sido ouvi-das a» icsleiiiuhhai om numero legal,

Appelluçro ramme.mnl. N. 810. S. Paulo.Itelator, o sc, Qornarriino Feneuaj njipellan-to", Polcbi & C; nppollndo, J. L. Monteiro.Võnoldà a piòlnnlniír da competência daiu«tiç,i federal para conhecer do enao, contraos votos 1I0.1 si». João It.iilialbo a Pfndnhlbade Mattos, foi coiillrinada a sonlóliçn appel-lida, contra oa votos dos «rs. II. doHípliiloSanto o Américo l.obo.

//o6eai-cor'p«í"N. l%9. Capital federal.Itelator; o ar, t.uoio do Mendonça; pacientes,Jillld Hlancouloo outro, l"<?i concedida n or-

;omparoc|nieiito do paciento na•são, prestados os nocessr.;io^ntoa pelo juiz summarianto.c.s c'iv;.v-N. *i;i. Capital Federal.

«lem parapi exima sesclarecliii

AppcUaçRelator, oManoel ,I(União Fedicontra o v¦ lido. o sr.

N. 088; Sappollante, (Paulista Vi i'

'•'oi refoi«er julgai!os votos dBarbalhò, ntis

ti

Nanoel Muriiiilio; apiié.llaú.to;lim do Mal: s; uppell nla, a

. Toi confliniaria n Bonlença,:lo «r. João B.irbnllto. Impe-

I .ii-.io do Mendonça.mio Relator,'o Br. João Pedro;Juízo; aiqiellmla, a Companhia

19 Porroaso pluviaoa.o.ida a sontonça appolladn, para

proGÓdento ò executivo, contra

Da antiga casa Garcia, muito conheci-da pelos confetti, serpontinas, vitraux opapeis pintados, recebemos, o agradoce-mos, uma folhinha de desfolhar.

Dos srs. Rorlido, Moniz & C, recebe-mos uma niagninca o útil pasta paraoscriptorio, a qual, alètn da possuir um.ixenllento block, servo tambom de folhi-nha. ...

Aos conceituados negociantes agrade-centos o valioso brinde;

A sessão do directoria da Sociedade Na-e.innal de Agriciillura, quo devia roalisar-se cm o dia 6 do corrente", üca transferidapara quarta-foira próxima.

FALLECIMENTOSA' rua do Navarro n, 5, flnou-se do tubor»

culosa pulmonar, a sonhorita Lydia TavaresCarneiro ua odâtía do 20annos.

Iloiilein ás 3 bocas da turdoaaliiu sou fore-tr" da casa acima para o cemito io do SãoJoão Baptista.

—Victininda pela lesão cardíaca, falloceuna casa n. Ml da rua S. Luiz Gonzaga,d. Olinda ÃugustaSorpa de Mattos; viuva ede 40 annos de edadeVPòi sopullada bontein110 cemitério do S". Pmncisco Xavier.

—Reálizon-se llòiítetn no cemitério do SãoFrancisco Xavier, o òntorratnento d • d. Annade Josus llibeiib, de nacionalidado portu-jíiieza, viuva e de H6 annos de odade. O óbitoeausudo pela oòngestãò biliosa, deu-so nacasa n. 111 da rua 21 do Maio.

—Succunibiu i tuberculose pulmonar átravessa da Universidaila n. 3, o commcrcianto Manoel Jouq-iim Rodrigues, portuguez.solteiro a dn 32 annos do edade, tendo sidohontom sepultado no cemitério de 8. Fran-cisco Xavier.

— Foi bontem inbumado no cemitério deS.João Baptista, o corpo da d. Maria do Cóo,casada o da odade de 30 annos. falleoida defebre amarolla. á rua Tbereza Guimarães n. 1.

—Sapiiltou-BO bontein no cemitério SãoJoão Baptista o inditoso joven Domingos doAssumpção qun falleoora em conseqüênciade ferimento por arma de fogo (suicidioL Ofinada, que era empregado no comiaaroio,solteiro e de IR annos de edado. re-.idbi 4rua Marquei áo S. Vicente n. 30, onda se douo lustaesa faoto.

—Finou-se hontara de tuberculoso pnlmo-nar A rua do S, Cristóvão n. 93, d. Maria Do-minguas Chaves, natural de Portugal, viuvae de 54 annos de edado, cujo enterramontoaa offectuou bontem mesmo ás 5 horas datarde au saoUterio da S. Francisco Xavier.

ciuidá salio como so deita.Grulha não estofo para na autoa; despejou

por lodo o salão uma cornuoopia de graças• gonlilezas sem par.Açor, auezar de visivalmeHJte adaentado.

a nl» era uw de remodipa, alegrou a sal&o ail ninou a torto e a díraito aa mais capti-vantes attenções. 1

,-..ani 4 horas da manhã, quando foi sorvi-ia escoilenleacopiosaoeia.regada da capito-

sos vinhos. Fizeram-se, entãe, antliusiasticassaudações aos Penlanoa; áíiaprensa, ao lio-rhura, ao GniíA.i a ás gentis peccadoraa quetanto realce deram ao terminas baile, prí-¦nus i fantasia, do gloriosa Club dos enia-nos. Evohé,I Viva Mompl .

Club da Tljuca- Não podia ter mais an-c.mtailora e attiahente a festa com que osympatbico Club da Tijuca solenniiou aentrada do Anno Novo;

Para asso fim a «ua distineta directoria nào

Soiipon esforços a conseguiu leilizar magni-

co a bom organizado sarào-conceito.'Apoiar da chuva impertinente muitos (o-

iam oa convidados que compareceram á festa,que começou polo completo desempenho doconcerto, cujo programma, impresso em pa-poi crepon e am forma da lenço, era o aaguinte; ¦

Piimoira parlo: Dopplos, nocturno parapiano, violino, violoncollo e fl uta mina.Alice Castro Billoro, mllo lílvira Castro o ossra. L. Figueiredo o L. Billoro. .V. Napoleão.romance para canto. mine.Percilia Bandeira.Ooltormann, 3' coneorto para violoncello,sr. L. Figueiras. Oounod, canitlana paracanto, ninie. Mathilde de B. Abrantes daMoita. Segunda parto: Pasaini, pregluerapara canto a violino, mine. Percilia Bandeirae mlle. Elvira Castro. Cbopin, iiolonaise emmi bemol para piano. Mllo. Maria PardalGuercia, romance para canto. Mina. Malhildode Brito Abrantes da MoMa. Michelis, quaitetto concertanto para piano, violino, violon-culto o flauta, mino. Alice Castro Billoro,mlle. El vira Castro a srs. L. Figueiras a LBilloro.

Os acompanhamentos ao piano foram feitospela mlle. Maria Pardal è 111 me. Alico deCastro Billoro,

Terminada a execução do concerto, á meianoite, o dr. Belfort, em nome da elegante ofina sociedade produziu brilhante allociiçãosaudando a imprensa ali representada, o aosdemais convidados presoules, sendo as suasultimas palavras recobidas cota uma salvaila palmas..

Em seguida a banda de musica do 23' ba-tallino oa infanlorla do Exercito tocou ohymno nacional, sondo por essa oceasiãoiejula a nova bandeira do Club.

Esta cerimonia, assistida por gentis se-nhoritas~e distinetos cavalheiros, foi assi-gnalada por uma salva de morteiros, subiu-do ao ar grando guandola de foguetes dolagrimas corn coros da bandeira do club.

As ibinsas, ao som da banda de musica edi mavioso piano, tiveram inicio á inoialibra dopnis do mota noite e animadamenteso prolongaram ate ás 1 l\l horas da manhãdo dia 1*.

Com ãlgtlrna diftlculdado, visto achar serepleto, conseguimos vár no salão do club.trajando lindas a custosas toileitos as mllos.:Paluiira Bittencourt, Ait-lia a Amalia de An-drade Pinto, Alico, Maria Anloniotta a Ma-rietta de Araújo Santos, Juliota da AndradePinto, Guiomar o Maria O. Vieira, America olzilda Xavier, Mocinha Siqueira, Elvira Cas-iro, Jesiiina Ferreira, Otilia Caix-alho Aracyo Dulce Barbosa, Ida, Melauia, Miloca eMooma Carvalho, Genusa Soares, Tuta o Ni-nita Mueira, Corina Oalvão, Vicenlina Soa-res, Amélia Ribeiro, Nulhalinii Campos,Alico Poiichond, Eugenia Silva, Maria Ceiestina de Siqueira; Colina Oomos, Adilia Silva,Lncilia A Vieira, Patrícia o Marietia Gonçal-ves e Dulce Cardoso e mnies. Ailinda Pachc-co, Lanicira, Belfort Vieira, Moreira, Mina,Castio Billoro, Xavier e Armando Silva.

Pela directoria rio club, sempre inc.xcodi-vel em amabilidndes, foram offorecidas Aspessoas que tomaram parto no conceito ricos(loujnfts do ornliidéa*. o aos bonvidádoa in-teressantoa voutarolas com lindas paiziigons.

O serviço do 6w//ci eslavo admlravelmontedirigido, coisa alguma deixando a desojar.

Terminando esta noticia deixamos consi-

Club de* Pnlealliio* (Cnltete)—Oa novos«eclario» de libjnjij cujo Olympo. é aituadoho lari;» do itailiado, de maneira porupos.ia brilhante receberam o anuo de IV.iJ, emque, pela primeira vez, viu nas lides carua-valascaa aihibir-sa perante o publico.

A festa estava digna dos novos a Ji dii.tfn -cios caruaTalsiCO«, que deram mostras d..seu vdor a pujança na passeiata e baile•rgaiiiaadoi para couiuieiiioiar a eatrada doanno bem.

A'a 10 hsraa da noita sahio da largo doUaokada a luzida passeiata na aeguiuteerdam: .

Commisiiodo aocios, devidamente unifor-inizádoi do azul, cavalgando soberbos cavaiIo* Orloff; bauda de clarins a fànfarramontada do regimento de oavallarla depolicia.

Seguia »e rico landau puiado por du».esplendidas parelhas de cavallos negros.

Nella se via o estandarte da Zona TábàoDeixe, giupo organizador da passeiata, fluamente desenhado pelo distineto pintoi cainavalasco ItefestcUo, que juntamente comoutros companheiros guardavim novo o pavi-lliãn paladine.

Seguiam carros com sócios e sócias vindodepois o carro da Ala dos Namorados, lindoímirfau, tirado por quatro cavallos lordilhos.

O roseo estandarte era empunhado poiuma bella namorada oriunda da França eque trajava chie loiíeíte.

Foaiuinhai o Amoroso, dois paladinos liáverdadeira accepçio do termo, preconizavamo culto do bello e do amor, atirando ui.idngaas á multidão estática.

Mais carros conduzindo sócios.Depois apparecia o carro da Turma do.

Caeaiíorít, sendo o aureo-celeste estandartedos esforçados carnavalescos, empunhadopor um dos catu.foreí.

Outros oarrros a acompanhavam, fechandoo nrestitoformi.lolosoZí Pereira, conduziilo'polo grupo do a'i/cacií>

A passairoiii pelas ruas de Caltete a cidadefoi (ii um

Quando a passeata enfrentou ao edifíciodo Centro Gallego, sócios deste club, coma direciona A frente, fizeram-lhe enthusiasticarecepção, ojlerece.ndo. aos Paladino» umataça de champagna,

kacolhendo-se 4 sua seda teve começo obaile.

Para isto, o palaceta do largo do Machadofoi farridamante ornamentado, sendo o vestibtilo transformado em frondoso bosque.

Os quatro salões foram bellamente ornamentanos.

O rosa era dedicado aos clubs congêneres,vendo-sa nallc os escudos dos Fenianos.Deniocnticos, Estrangiiladores, Desteinidoa,Paladinos da Cídado Nova, etc.

O salão branco foi dedicado á imprensadestacando-se entre a profusa ornamentaçãoescudos com os nomus de todos o» Joinaos.

Começando o bailo, os valentes carnavalescos deram arrbas ao seu sempre crêsconte enüiiisiasuio.

Lord Mataco proclamou a oxcellencia daterra roxa é haturalizpuf.se paulista poicausa do duvidas futuras...

Dr. 1 arafina. cheio de enthusiasmo, acha-va que o salão não escorregava a com a de-vida facilidade e proclamava aa virtudesdo cspainiacote.

Fosquinhas, de casaca, só falava fràficez.único idioma distineto, no seu modo rtever.

O heróe da festa era, porém, o dr Grã-ronco, quo, cheio de blandicias, couclavav.os foi tos dos paladinos.

Alta madrugada foi servida a ceia, sendoao cliampagne trocados etiitiusiasticos bnn-dos.

Só quando o indiscreto sol rompeu foiquo teve lim o soberbo festim.

Club «lei Pciilniion. — Para uma aduba-dissnna feijoada e subsequente forrobodónuo os grupos congregados dos Fenianosdão bolo no Puleiro, recebemos gentil con-vite, assignado por Açor Là estaremps.

gnãdos A di|niã~dirBclorí:i do Club da Tijuca,com espocialidado os sra. João CorroaPacbe-co,Barbosa c Nunes, os nossos sinceros agra-decimentos pelo modo com que foi fldalgamen.ta recebido o nosso representante, o, comonota alegre e de interesse para as iamiliaa,desde já antecipamos qua o Club da Tijucafarã este anno um caraaval infantll.devendoo prestito percorrer alguma» rua» da cidade,onde certamento será victoriad».

Gremla Iteeroatlvo de 3. Clai-istnvão—Baila feaU de iniciativa realizou este grêmio¦a noite da 31 de deaembro.

No vasto salão, ondo aa elegantes senhori-Ua Deolinda Caldas, Beatriz Pereira, Margarida Moaquita, Odotta dá Coita, AdolaidePereira, Maria Magdalena e muitas outraa,num movimento constante de polkas, vai-sas a scliottiscli, brilhantemente executadaspela banda do Coipo de Bombeiros, concor-reram para o esplendor, da feata, reinouoaoipra a maia aoediai. alegria.

Foi nomeado Affbiiso llerculano da CostaBrito para oxercer interinamente, o logar rteserventuário vitalício do 8" officio de taballião de notas desta capital, durante o impe-mento do effaclicvo, dr. Joaquim Pinto deOliveira Nuna3,.quaobieve1seis mezes ae.li-cença, para tratar do sua saúde.

CorreiodosTheafros

ECHOS & RECLAMOSRecebemos a visita do actor Castro, che-

^ado do Estado do Rio Grande do Sul, ondefazia parte da companhia dirigida pelo actoiPeixoto

No nocturno de quinta-feira, parte paraS Paulo a companhia dramática Dias Braga,que ali estreará como já diase-nos. com odrama de lleiuiaun Sudermoin, A Tlonra,traduzido pelo no;so confiada Cunha e Cosia.

Deve ter seguido bontem de Pelotaspara Bagi a troup'. dirigida pelo actor Poixoto

A nova peça de Feydeau, La duchessedes Folies lle.njercs, deve subir A acena, noD. Amélia, de Lisboa, nas proximidades docarnaval.

A traducção à da Eduardo Garrido.Leopoldo Fregoli escreveu um capitulo

de suas memórias, que vae ser publicado porum jornal de Roma.

A já famosa peça de Oavault e Barr,Vimí. Fiirl. cuja primeira representação oI.) Amélia, de' Lisboa, annunciava para fina¦ lo mez tranaacto, estava assim distribuída :

Ancelin, João Ra»a; Rayniuado, Eduardollrazão; La Cerda, Augusto Rosa; visconde•lo La Roche-Ternon, Christiano de Souza;Mjx, Henrique Aires; Boiilot, João 011; Opoeta, Chaliy Pinheiro; Paulo Camarot, | rancisco Salles; Ribémont, Bayard,- Estevão,Álvaro Cabral; La Tourette, Senna; PigolOlivoiia; Cm creado dp club, Lagoa; Umcreado, Silva; Fernanda de Varigny, LuclllaSimões; Maroeíla; Maria 1-nlcão; Mma. LaCerda, Elvira Costa; Mma Boulot, Maria Pia,Clementina. Jesiiina Saiaiva; Bertba Des-preaux, Laura Ferreira; Joanna Dospreaua.Elvira Santos, Mine. llilicmont, Amélia 0.Sidlivand; \lme. Tourelte, Estephania Pi-nbeíro.

—Hbiníaün lleijcrmans, o autor da Banne.Esperance, que o lbeal.ro Antoina, de Pirls.acaba de pOrem scena, 6 um rapaz de trintae dois annos e dirige a revista socialistaJonor fliiii.

A acção da interessantíssima peça bollandeza passa-s» numa aldôa. de pescadores nas.-.ostas do mar do Norto. Ha apenas dois s;e-n.iiíos para os três primeiros actos, uma casale pescadores, vendo-se ao fundo o maronde se baloiiçam alguns barcos a, para oultimo, a etcrijiUino do armador Laboia.

A ffomte Esperance I6m já na Hollanriaii 0 representações e quasi outras tantas naAltãiílanhá ó na Áustria.

Antoina consagrou á obra do lloijcriiiansos mai» rigoroso» cuidados do mise-en-scenee sceuographia.

Um dos a.lapladoros da peça * sr.ana fran^eia, conversando com um redactor do F<-¦jaro, dise-lho o seguinte a esso respeito:

[leijermaiis é tiollandez; eu sou tiollati-ílezs Pois Antoina encontrou maneira de seimais bullandez que qualquer dos dois, che-gan.iiô a emendar erros de miseen-scÃne queiLimoj cnmmelterl

—A aclnz Anna Judio foi escripturadapara representar uma nova comodia do PlorreWull. no Oyiunaaio da Paris.

—Festeioit-se ha dias, no theatro da Ro-naissanco, de Paris, a 50* representação daC/iitlcfaine, do Alfred Capus Houve umalesta intima depois do especlaculo, tendo,ido brindado o aulor da peça, a Jane Hading, a Guítry o aos outros interpretes daC/iítteluiiie, que ali essa noite rendara 217:435li.incos.

—Realitou-se em Vlennaa primeira repra-sentnçfio da nova peça O pobre llennq»e, dollauptmann, o autor daa Almat solitárias.O entrecho* eximindo de uma commovudoialenda de Hartinann Von Aue. um doa maioresépicos da lilturalura allemã medieval, queviveu de 1170 a 1220.

-Reiane vae dai uma sOrie do róoitas emMonte i.arlo, com La course. du flambeau,rassercllc, Divorsons, todas conhecidas donosso publico, e Le jour, a ultima croação.Ia grande comediante, que lütnilo Fagnei,num dos seus últimos lolbelins do Journaltles DébalS\ declarou a primona actriz domundo.—Júlio Ciarei le requereu acção judicialcontra alguns òmpiezarlos da povinciaque enganam o publico, iinniinciando «le-piosontaçõcs da Comedia Franceza» e lesandoassim os créditos dos artistas do primeirotheatro fiancez.

—Maunce Doniiay mudou o titulo A sunnova poça Dans Ia vie, em ensaios na Comedia Franceza. A obra passou a chamar-se,4ti!i< (fiinoer.

—O Odêon, de Paris, vao dar uma recitaem homenagem á memória de Racine,'coui aEstber.

—Leoncavallo, o anlor dos Palhaços, ostáescrevendo a partitura para um poema em,

¦ S actos do Maurico Vicaire o Oeorgos Mit-cbell Les roses de Noel

—O /traído Italiano, da New-York, publl-ca esto telegtáiiima do Washington :

»Não 3ão de todo infundados os boato-,que lem corrido com respeito a unia doençade Eloonura Duso. Não é vordado que airrande actriz tenha soffndo uma operaçãona gaiganla mas é verdado que consultouum especialista roceiando perder a voz. Oespecialista, embora não julguo necessáriauma üporsçãofTecouliecirquB a vosTla~Drfseestá muito alterada Attribuor.se a indisposi

srs. Manoel Murlinho e Joio|ulga*vnm nullo o processo.

Tribar.nl Civil e CriminalCÂMARA CRIMINAL

Sob a presidência do sr. dr. EdmundoMuniz Barreto; societário, o sr. dr. RaruoiMoncorvo.

Mão houve julgamento;

Funcclonám amanhã os seguintes trlbu-naes:

Siipromo Tribunal Federal, sessão extra-ordinária, ás It horas; Câmara Civil da Cortedo Appellaeüo, ás 10 1|2 horas o Câmara Civildo Tribunal Civil a Criminal, ao moio dia.

Audionciii p.ira amanhã;Do dr. Viveiro» ria Castro, ás 11 horas.Do dr. Moreira da Silva, ás 11 1|2 horas.Do dr. Cal valho a Mello, á« 11 horas o 41

niinip.ns.

Secçao QharadisticetTORNEIO or. JANEIRO

Ap vencedor do torneio, UM pino CRAP&ÒFrancisco i-APsoa. offorccido pela ohapeiari»do mais barateirodo mundo,Jacintuo Lopes,i rua do Ouvidor n, 92.

Problema u, fPMIOUNTA ENIGMÁTICA

(Aos collejas do annê passado)Feliz anno, boas festasEu desejo aos charadista»,Os danod idos qua nestasCampanhas »ão esgrimialas;

O.» que preferem aa íí;<<w,Queimando o» pellos daa testai,Aos namoros, ás conquistas,A adoração das taaa vedai..»

Reforma* aa vosaas pastas,Bani palavras vetustas,. -..-.Venham nova» a nio gastae

CliariKÍtn/iíu bem compoitas, ¦Para o torneio, para as Justas,A» quaes nunca damos coatai I

Onde está o appellot.Barbiquinha bi Macaco.

Eucasollvrl

RODA DA FORTUNADERAM HONTEM

Antigo...,Moderno,,Rio ,Saltaado..

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jTvfsosl.opo lllnlz—Syphilis a moléstias do.Consultas do 1 ás 3 hora*, na ruS

S Josò n. II l. próximo ao largo da Carioca.Dr. ArOuir frustes, advogado. Rua do

Carmo 59, sobrado.Alfredo S..i,il»»o, advogado, rua da Al-

landena u. 13.Vounac Hõscateld» AH» Honro—Depo-

^itarlos Monteiro Bebello A Castro, rua doRosàrlri «2

lhe Wetlcria Tclegrnpb Company.I.liulird.- As pessoas quo têm endereçoslalograptiicOB rcgislradoa nesta companbiaii dnaejarciu conservnl-os no corrente annodeverão renovai os até o dia 31 do corrente,pois qua dessa data em diante serão oonsl-doradoa nullos os qua nãotivarom sido reva-lidados. Capital Federal. 2 da Janoiro do1903,— David Mac AeiH, representante.

CoUe—Maior asseio a som fumaça. PararoílHha. 303; na rua da Alfândega n. 102 arua Senador Eusebio n. 232; para aso In-¦liislrlnl na rua do Hospício n. 60; diaaiitois daa 10 As ti t|2 horas da manhã. Gran-da ahatímenlo conforme a quantidade

Copneiilianii, leme, lígrcjlnha, Ipana¦na esplendidos logares para passeios e pie"uies.

Correio - Eala renaitlçáo expedirá malaspeloa Rogumlne paquetes

•Jabóatáo», paru Pornambuco, recebendo Im-nessoa até ás 5 boraa da manhã, carta» parao Interior aié ás5I|í, Idem com porto duplo

• llonn-. parji Snntoa.recebondo Impressoa at4ás II horas da inanhá.objeoioa para registrar ntéas 10, enrtns para o interior ate ás II \\i, Idemcom porte duplo até ao melo dia.

Atlieiilc... |inra TenorliT, 1'lymoutli e Londresrecebendo Impressos até Aa li horasda manhã,cartas paru n eilerlor at* àa 10.

.CoivovadO" para portos rio Pacifico, roço-Pendo Impressos até na !i boraa da manhã, esc-ta-s para o exterior até á» 10.

Amanhai¦ .S. Salvador-, para Victoria e mola portos nonorte até Montes; raceliendo Impressos atéás (I boraa iln nianliã objectoa para registraratéaa fihore» da tarde üè hOje.Cártasijinra o In-torlor alé.ás li l|2,ideiri com porta duplo até ás 7.

-Camoe.ns., pura Santoa, recebendo Impres-soa alé ás 7 boi as da inanliii. objectoa puni re-ulstraratoás H horaa da tardado hoje, cartaspara o Interior até An 7 1(2 boraa da manhã,(dam com norte duplo até ás 8,

Mupdalenn-, para Uio du Prata, Matto Gros-so'e PáritBUOyi recebendo Impressos até As 3horas da tardo, objee.tos parn registrar até ás?, cartas para o Interior até ás l !|S, Iriam comporte ihiplo e para o exterior ato na 4.

jco^jjasiiA á

A renda geral das patentes da Guarda Na-r.ional desta capital e dos estados, atticgiu,durante o anno lindo, á quantia da930:600*000.

Para o logar de pharmacautlco do Corpo daBombeiros, sabemos que será aomeadoo sr.JeaipaiH Duarte Barbosa.

O sr. ministro da viação concedeuseis mezes de licença ao administradordoa correios do Rstado do Amazonas,José de Assucipçãn Santiago.

O sr. dr. Osório de Almeida, directorda repartição geral dos Telegraphos, offl-ciou ao sr. ministro da viação communi-

ção ao facto do comboio em que viajava acompanhia ter quo parar, do madrugada, empleno campo por motivo duma obstruceãoda linha. Kieonora Duse teve quo percorrer,a pé, a debaixo de chuva, uma grande dls-laiicia até chegar á povoação mais próxima.E foi atacada, por ísbo, dum resfriamento.

O actor Cario Rosaplna adoeceu bontem,nas está muito melhor-.

HOJE:Recreio- Dois ospeotaculos, i 1 \\i da

tarde A Tosca, de V. Saldou, ás 8'1|2, a padido Lobos na Malhada, original do dr.Cunha e Costa. .

S. .lo-é— Dou espectacuios á l Ir2 e ás8 li? com o drama A Virgem Negra.

S. Pedro de Alcântara - 3' conoerto or-ganizado pela corporação musical.

Canino—Aíufmíí, eapactacalo variada.

nacional- I lata gerai doa promloa da n. M-C7' lotariada Capital Fodoral extrnlilda em 3 de janeiroiln PMIJ—plano li. U.

IMir.Hios IIB 5'iOflOW'iO A 1C0I00050:00*100 1 311 lOUOnj5J-.

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os números terminados em 1 temTodoa81000

/uli A. r. de Almeida, presidenta.j, T. de tiiníuarío, eacrivio.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00572.pdf · PVV Correio^mmmmmmmmmm da Manhãwpammmmmmwm-Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO,

" __^ _^MMMM^M, ¦^^M^.^MM^^^M»a^^a»»a»a»»»aea»s»i4'aai*^»aaiaii

™CORREIO DA MANHA—Domingo, 4 de Janeiro de 1903 «'

KM PU» A Ml,:*

b. Ul •«iiniii.i • o.'. Ai«n»iii, tai .tu Janeirolia IVU3.

rin.no> íl ItitTlOI . HiJjlo»

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arraodiiiçOàiII5J8S ,- l.'Mlü 100,0 0HtllilJ .- IKMH MmVOÍÍU92 „ i;S'i'U CMOeOim» u tom :'5joo

UIJRNAa1253CI n 155370 10103'lli.il .1 110050 10 "0

08091 « C90 IuJiVJ80801 a 3870 IOIOiWTodos os niimerOS terminado». em B3C9,tém

lOiUrti, tormlniiilui em 00H, tem lilj-ilW. em 890,1,temO 00, .ii Oito, i O.u ecmU tem «t0>,

J. C. .//• (t(wf.it*n iintnvio

SECÇAO Lltf«E

t 4r. França, poiom. nio isl ae por falta,de o»iapr»liiin»i'io ou rie i'»crupuhl», porvar-tan a man pannnmanle a fot mali uma In-• rira qtii «seu»» rapraduzir e Ijuo e.Ü poríaiteauala nas aaus ¦•ide».

A prapaxite:lia tampos nurfriu a'0 ültrlo uma declaraçia, iscai» ou qua melhor nome tenha, docaalança, ao dr. França.

Que» leu o poblie*»»* foi nattiralmontelavada a ei V qua alia tenha sida, pelo mettoi,autoritária ualos quinto-anniatai da facul-dada. P.aii liem:—multo se ensinou quemaulra piniou,,, mas nio sei-i.i, por corto,site puecadosinho qua levaria a alma dodr. fiança a-, tutlurus du puift.iltitio,

O engenheiro civilAi.HKiirn UM Ol.lVKllt* Maia

('j' iinnUta dc direito)P. S.—Pira amanhã a ttnalylo da aontonça

coniloinn.itoria,

|i'nculdado Livro dc DireitoProscgiltndo em minha palestra do hortem,

.vonii > apresentar os motivoi per tpfn npos-tropiioi o dr. França Carvalho uni brados tãoonergicainento jusios.

Nio .Iciojando inci'lininal-o, porem, «Inãopelo que possonlmento mo nlíoíia, o sem que,todavia o acciiae ainda, não poiso, entre-tanta deixar do oastigaUo.-dofondondo-rno :

1' Do ler s. s. insinuado no espirito do di-versos oollegàs quu "ii chamará a attonçíodnllscalriu O.iVOlhO Junto i faculdade paracertas exigências rugulamontare» rias quaos odirector, no intçrosso delles,costumava abrilmão.

A prova a mais cabal desia falsldado estáao dispor dOB mous cqllejjas nosui redacçao :—0 a resposta ri'. .Ir. lineal A caria que umtal sentido lhe .dirigi, e na qual declara jã-mais «ter <u levado a» seu conhecimentoqualquer Irregularidade praticada pelo dire-ctor, lentes, congregação ou- funcclonariosqiiaasquordamosma faculdade».

£• —De haver eu feito chegar ao conheci-mento do governo cotias condescendência»dolle director para cum os aliuimos; factoesse quo o tinha levado d resolução de nãopermittir quo prestassem exames na presenteopocaaquollos quò tivessem incorrido emmais rie ,'!0 faltai.—(Tardia observância doRegulamento:—muitos id se achavam niscW-ptos para os exames !)-• Longa de mim aidéa de incriminar o dr. Pr. por essa liber-dade: o quo me parecia, entretanto, justo,era que cila a todos he estendesse o conso-guintemente também a mim aproveitasse.

—Por tal motivo disse a S. s. que—em face.de lei, se podiam prestar exames os quecontassem 35 eu -10 faltas, também podiamprestal-os os quo contassem 50ou CO.—Comose vè. argumentava o f.av.ia comprehender as. s. uma rosplandescente verdade.

Nniica, porem, me sentiria capaz de fazeruso do um facto embora verdadeiro em fa-vo.r dequalquer pretenção minha, conscientede iirejuisos que iria causar a terceiros emuito menos a amigos meus. Nem todossa affcrera pelo mesmo estalão moral—;prova é, que o falso mo tendo sido levanta-do an tempo em que era ministro o dr. Sabi-no Bairoso, o ar. frança nio é capaz deapresentar afflrmação e-cripla ou verbal doex-ministro em tal sentido, ou mesmo, sim-pies testemunho de quem quer que seja.

3'—Do haver o dr. Fr. ditoa diversos colle-gai que o secretario da faculdade catava au-cioso por encontrar-se a ter couimigo cipli-cações a propósito de accusaçôes minhas ibôa ordem c regularidade do serviço da so-cretaria. O referido dr. a ainda apanhado emdupla inverdade.

Jamais lis taes accuaaçSes, como acabo deafflrmar e provar e uem tão pouco aquellediatineto funceionario podia pensar em qtiaea-

3uer explicações, pois . nenhuma teria a

a.-!ha.*- O dr.-Fr.- tendo naa vaias o rubro san-ffue de Marte a todos incita para a guerra atambara âqilelt»*m«u amigoicorn quem lan-(as yezee unho palestrado depois do meu lei-ri eom >. s. -

B, o qua o dr. Fr. ote.daye ignorar e qued»»ejo' tanto'bem ao' ayrf. páthico necretario

Sue esta aera (iem o saber), o seu bom anjo

a'guarda aesta coojuactura am que noavamos.

4-—Do mexerico qua • dr. Fr. fez ao col-lega Horaoio Campos.

— Ji fira «nsejo de desfazel-o, devo po-rim, reproduzir os factoe para que se poliacompletar o julio a -espeito do ar3iloio dr.Fr.—Como antea dita», tinha feito ver as. a.qua os me".a exames na presente época nãopodiam ser obstados, fosse :

ti)—Por inativo da falta do matricula; por-quanto eu tinha procado plenamente o ex-,travio do requerimento em que a pedira.(Oj juizea Julgam segundo o'allegado a pro-vado);

6) Por motivo da falta da fraquancia, par-

3uanto o sr. director, rança tínAa id fecha-

o os olhas a essa exigência regulamentar.(A justiça deve ser uma só para todos).—K, como taea argumentoa, nino grado todoo rigor dalogica, não tivessem conseguidodeaperlar a aomprshensio do dr. Fr. do las-tiiuavel letliargo em que jazia, entendi de-ver ainda diaer-lhe como uflimo róíio, quesoa o ponto da vista da inlrnlio legia, a ob-Jeeç&o tão pouco ms attin«ia :—os mau» exames a as felicitações- que ro-cebi do próprio dr. França provavam nioser a freqüência uma comfilio sine qua nonpara a acquiaição de conhecimentos juridi-cea a qua a falta de ouvidos ás palavras doscathedratioos, podia ser (com vantagemmesmo) supprida pela abundância d'olhosaobro ns itai autores, que A qualidade deexcollente rnaatra alliam i de melhores ami-gos. E, para que tal nio parecesso presum-pçãd ou privilegio que me arrotava, lembreiao dr. França que o meu' collega lioracioCampos alcançara notaa distinetas em todocurso sem que, para tanto, tivesse tido no-cessidade de ir ouvir com avidez as sabiasproleccõft» dos profennores da faculdade.

Ao publicoFaço ¦olonto de quo osuilnúo a ensinar »cl

encias e línguas,thaorictl o praticamente,prlnolpalmento (ranouz, IiirIoz o nllemão a paraconcurios também pratica do ropartiçíosnúblloai.

AffO.S.SO IIIUCUt.ANO DE I.IMA,Engaiihulro Industrial.

rnuuldudo l.lvro do Iilrcllo

(UMA nt'.i'l'i:'lu,\ÇAO)

A uni ai ligo do sr. engenheiro civil Alburlo do Oliveira Mala, 5' annisia do direitodesta Faculdade, suspenso do exonton emvirtudo de ro&oltiçjodã congregação, corre-mo o dever do üiToiòcor esta rcctillca^ão:

O parecer, opinando pela suspensão doexames a quo fui coildomnado o sr. AlbertoM lia, está asslgnado pulos srs. drs, BorgesCarneiro, Lacerda do Almeida o Diduuo daV;iga.

Os srs. conselheiros Cândido de Oliveira eCarlos Alton-o, não lendo comparecido &sessão cm quo foi votado aquelle parocor,enviaram, entretanto, por oscripto a sim opl-nlão, do'Inteiro accordo cora o refoiido pa-recor, pelv qual volou o sr. dr. SorzedclloCorrêa.

O sr. dr. Nilo Peçanha não tomou partona congregação, por não ter regido, durantoo anno próximo passado, a sua cadeira do di-rei to interríaoiohal,

Assim pois, não houve um só lenti em.iclividsdo ria Faculdade Livro rio Direitoquo não se tivoise manifestado francamente,pelo voto ou por documento escripto, archl-vado na secretaria, pela pena de suspensãodos exames.

13 para maior clareza registro o» nomesdo todos os srs. lentes que votaram pelo pa-recur: conselheiros Cândido do Oliveira,Carlos Alfonso, Leoucio do Carvalho; dis.Borges Carneiro, Lacerda ds Almeida, Duti-mo da V-ig-, Serzedcllo Corre», Kimeraldi-no Uandeira, Paula Rxtuoa Júnior, HanühoPimentel, Alfredo Varella, Oiffenig vun Nie-meyer, Benedicto Yalladares, Itaul Pcder-neiras, Araujo Lima, Króes da Cruz, MarioVianna e Frederico Borges.

lago eata plenamente constatado pelas re-speclivaa actaa.

O secretario interino da faculdade.Dn. Frhderic© A. Boaot.3.

(Da /Volicidi de hontem).

Oh li, raea doutor I cada vez mais chiegorda, oarade e bem vestida I boa sobre-casaca, sim senhorl oade faxes tua roupar1e quanto custou nste bom ternef...

K' muito simples a reapeata, meu amigosvisto-me na casa Mendoaçi, Qençalves Diasn. 8, e custa-me cada terá* de aobrecasaca1801 e de fraque 180W».

O que e que me dizea, Uo bom o baratovou ser freguês do Mendonça.

HqtiIlaMv*no* bí c*»»aL*au

Hsta Sociedade contlnUa, de accordo com•s leis vigentes do pata. a operar em .seguros terrestres • marítimos.

A DlRSCTORIARio de Janeiro, ia de abril da mu.(Transoripto do Jmid 4* Cmnircfal

líry«iipel«Attasto que soffri, por muito tompo, re-

polidos ataques de erysipela, o que, hamais dn um anuo, não os tenho.

Devo o meu restabelecimento ao medi-camento— Preservativa (Ia Krysipe-Ia—do dr. Siqueira. — Condessa de Boa-Vista. Recife, etc.

Depositários: Drogaria de Mallet Soa-res & ('., rua da Quitanda 35 o drogariaColombo rua Gonçalves Dias, 30

lldu da OuvidorRooominondaiuni mu nossos loltores a

mais chio, a mau barnlalra oliapolarla, a dogrande Jnoinlho Lopoa, oprlmoIroobBpoleirodo mundo I Modorniaalinua clinpóua de .1* a3011 giiiiiria». chuva para homens o aonhoraa,dn 011 a HO! I uaxtilo do prata 11 Bengalas dn311 a 4011 castso de pintai Ou araras irãopagar mala caio, indo om outra casal Nãoso enganem! í Ouvidor '•)'.' í Jarlullio Lopes.

O »<khIihI»i' '¦» itlfiiNirimi,'!.!» o oiTfsfi-vnllvo du l.ryslpflti du (Ir.Nli|tii'll'll CuviilouiitiAltosto quo, por mtiltna vozos, lonho

npplictido u pcHHons do minha família olambem moradoras «Io mnu ongonho, omotlioamontó ilo dr. Siqueira Cnvalcantl(tcnoiiiinitilo llogulador da Mcnitrunçth,cm casos do (lesnrranjos do lluxo numa-Irual, coliôftã íitoriiiaa u Hiipprosailo dolocliins, cum symplninas, algumas vcznsgravir, ilmos o quo niiticn doixol do oblorcuras m:it':ivillin:,ns rom a atlralnlslrçuo,de lilo lieroloo iríodícainonto.

Apruvoiio lambem ã oõoaslSo para do-clarar, «juo dota moradores do meu ongo-nlio, quo Boltrlam do iilymphátlte», fica-iam coíhplotoinònto curados, sem vostlgloii!;;tiin da moloslla com o modicaiuonlo—Proscrvaliooda Erusípola— do mesmo dr.Slquolra uuviileantí.

lingonho Gitorru do fpojuoa. (Tornam-btico,)— Cândido Dias.

— »i ii- ¦ " ?•¦a»»-«i»ii ' '—" ¦¦¦ —

KoJKiiIntlõi' <lu nitíiistiMiuçAi»Altcslo, quo em minha casa letn-so

usado miiiias vòzpsdb Regulador da Mon-slniaefio— cujos (dTnilos t.ão lão OprtOS,littavcs o bonoücos que, cem justiça, afflr-mo sor o diio mcdlcainojito dn dr. Siqtioi-ra, para fültac irregularidadn dus r.'nnis,o supprosuSo repeuTiim destas o tanibcmparu eólicos ulcriuaa de uma ofücaclaadmiravol.

Attosto, flnnlrqnnto,- que, do m:o dotalreinodio, aa rõulliorss conseguem BCiripremolliornr de Btiiido.

M.miia haí! Muhcks SoAniís n.\ Silva.Rio de Járiolrò, Praia de S. Cliristovão

77, C de junho dol903.

BrirlnruçRoAO 1'IMil. CO

Maurloe II, Csnard dnlsa da responder aoartlgueto asslgnado por Manoel Barreiro Ca-vanollas, por ter aldo o processo movidoperante o juizo da 5' preteria acompanhadopelo integro dr, promotor publico roptoson-tanta da Justiça,

Rio, 8 do Janoiro do 1903.Mauiucr II. Carnard

DECLARAÇÕESXoj.; Cap.% JTmparo da

VirtudeConvida no os OObr.'. em atrazo a qul-larom-io ale 31 do dezembro, om I.oj. •.,

com o lr.'.Thes.'., ãiua dos Inválidos n.'H,escilptmiii central ou com o Ir.'. Cobrad.'.noilr.'. Or.', Ai turcas o quintas-foiras.—/Sampaio, aoor.'.

S. Ilniedlftn dus IMIarcsl!JI INHAÚMA

Festas nos dias ü o 11 do janeiro ã Sanlla-sima Virgem do Rosário, com miss.i, pro-dSHão ás I horas, ladainha, luilão, balões,musica n f ^n dn ai tillclo.

EfyslpclnO Preservalivo da Hiy.sipela, do dr. SI-

queira Cavalcanti, doquo mo ioram gen-tllmonto oííerecIdoB Ires vidros, tem sidopor mini oxporimonlado, em casos dolonga data, com o mais completo suecossó.

Num delles appliqiiol-o como rtiralivo,acltando-se a pessoa j'.\ tomada pelo maisque promettia ser violonto, n ii segundailósc, todos os phonotnonos mórbidos co-iiieçaram n declinar, até que, pola sequen-cia da upplieaçfu), cessaram de lodo, or-guendo-so dn cama o doente, som maisaccitsar ineomnindo algum.

Noutro, appliqüõl como prosorvatlvo,àchatidó-so a pessoa um sou melhor cs-tado de saúde, c a primeira doso manifes-tou-se forte aba Io nervoso, que meobrigoua suspender o iratamcuto.

O caso porém, foi quo não mais appa-receti o mal, tondo-so manifestado por ve-r.es, frieiras nos dedos dos pés, quo foramsempre sigtial iiifallivelda uivasfi-j daory-sijíóla.

Também o primeiro doente nunca maisfoi accommettido da maldila moléstia.

Comquãuto não se possa firmar juizoseguro o definitivo sobro qualro ou cinpo¦asos de experiência, quantas lenho feito,•m quo nunca obtive taes resultados com

outro qualquer remédio, tenho paira ruim'•orno certo que não ó conhecido era tho-rapeulica remédio -algum comparável aoPreservativo do dr. Siqueira, para a cura<la erysipela.

E, por sor esta a minha convicção, cum-pro um dever de consciência, ora bem da¦itimanidado, dinondo bem alto: o Pret r-vulivo do dr. Siquoira Cavalcanti, si não.'• infailivel, 'è o mais elficar. remédio co-nheeido pwa a cura da erysipela.

Rio, 28 de junho de 1893.Da. A. BkzBttnà "R Menezes

(Transcripto tVOPaiz da Capital Federal.

Depositários : Drogaria do Mallet Soa-res & C, rua daQuiianda, '15o drogariaColombo, rua Goaçalvea Dias, 30.

»rjV \ V$P

im 111 aV9 Li ilfà

Q(Í4«tl.*M>Maa>

Sim, senhor, kojo çsíis na pontis«inalPor que fallas assim ?Vejo-to com boa roupa e bem foita,

•piaata to custou?Baratiuho, meu amigo, baratinho...

quaalo dizes ; ajudei faeel-a por 100J000.Realmente i barato.B se quero mais barato, compro ter-

nos Já feitos por 401, 50$ o CO» e maisnutras roupas, todas muito boas e ba-'alas.

Bem. Ifas ondo é issofOndí <t f E* no Mendonça... E' na CasaMendonça, Gonçalves Dias n. 8.- Conheço, filho I mas não sabia quo ven-dia (Io boas roupa* e tão barato.

Vou ser froguer delta.

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Para hoje:Correndo nelas florestasKm vnrtiglnosa carreiraSniido rinlnl o peipionoAs votos mon o do cnncelr*.

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A directoriaRua do Rosário 99.N. B- Acceitam-se estabelecimentos quequeiram aluir a insetipção para associados

•emféitores.

niuico Uniíko do ConimercioProvino as passoas que * meu pedido sub-

screvoram acções, quo resignoi o logar queia oecupar nosto banco, por isso, as que nãuijUlíerem sustentar suas assignaturas podemreclamar a importância cora quo tenham on-Irado na Assooisçllo dos li. ne Couiniorcio eas quo ainda uiò fizeram entrada, procedamcomo entender. Haço eita declaração pordever de lealdade para com as meus amigoa.Major Joaquim Antônio Ltpcs.

Club NavalI. T. NAVAI,

B* K ULTIMA CONVeCAÇÂO

Assembléa geral enlrasrdiaaria no dia 5de corrente ás 3 horau em pento.— O socre-tario, San Juan.

Velo-CInhDe ordem do sr. presidente, convida as

srs. sercios a reunirem-se era assembléa go-ral •rdinaria. hoje, domingo, 4 de Janeiroás T Iioraá da noite, pari leitura do relato-rio, eleição de comraissào do cantas e deaovadirectoria.— O'secretarie, U. Oandau.

CLOB ÜNIAO COMMERCIAL" ;"'''?.£ 'MVtilkO INTIMA

hojbDomingo, 4 de janeira de lvftt. dari ia-

crmwe aos srs. sacios e recibo da mez cer-reato.

. rei.iria. 21 de deeemkre de 180!.—AColtin, 1* secretario.

Auyociaçi» Unlãa êau Pr.ptletmrlnu dradarla

SáDB SOCIAL. RIM 110 CAlWari.lS, BaBRAOOSessão de emeenrament»

São convidados tndos ns srs. nemkros di-reotores, para assistirem á cessio de encer-ramento, quo se realiza no dia i da correnteás 7 horas da noite. Peço a couipareoimcatodo toda a directoria.

O 1; seciotario.-iVedro Ptnlâde Miranda.

Club de (foiçados»Club 2- snhiii ao n. 23 do sr. Anto nio Oui-

larâes.— João Cordeiro.

Club da SorteFicou remua a sócio n. 053. í-1-03.

Companhia Pragreasa PlaaaiaonseFoi resgatado o n.

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\t.Ud x-síí a .'nua ii. Io di in i -Senador

Al.menivid ehuvus «stfto nu moaina, daí9 its l dn tirde.

¦y.

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O « Correio Piiiillstano »o«Cotnnicrclo», dõS.Pnitlo, c oa »Joriiiil «Io Cóiiimcriiio », dc•lui/. <lu I- oi ii, ptil)li«!iiiii iliitriit-mento u lista olUeiul dc»tu lo-teria.

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Santa Thcreza, lado da Gloria, tendobons cixnmudoH, chácara plantada, bom are linda vista sobre a bahla ; as chaves estfio na casa n. 12, oanto da ruu dn d. Luiza etrata-se na rua do Ouvidor n. 83 A, chupe-larfu ..Motta», ou na rua S. Luis o. U.cantoda rua Colina, listado de S,l.

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Al.UOA.bE'.jtxu.i liidoiiiiI. vi imenln.

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A-L.ui.iyiV'in:.rt.lo cum dois bons '

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dio i- chácara, na rua Santo Amaro n. 82,Clll.l •.

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V 1,110 V-SI-; is lojis da tua dos An.tradaSns. 23 o 30, próprias p:na qualquer no»

gociu.bom» LUGA-SK um

XXSOltelri)mi casal sem flllirisLa vi ollo n, 107.

miiiuiilo a rapaina rua do.

Al.l'GA-SIí ,. casa da ma Senador DcUl' lj

viano n. 75 (Águas rVrreas); tem qula» Sit.-,l >¦ bons eommnrios para famriln. . jí

LUÜA-SÜ ii c isa"üTti, ria villa ítala, na. '¦;','roa Hari.lock Lobo n. 122, trata-so no* t:'

n. 129 II. |i;

ALUGA-SE timi casa para perpiona faml» (

Ha, esnt pintaria >• forraria ri» novo; ng vrua 1'iu'iicir.i de Mello o. 7, S. ChrlstovftO, li

LUOA-SH a casa ria rua Paim 1'a'iiplonl !'.ii. 8, estação do Sampaio; com 3 salas, jj7 quartos, Jardim o terreno arboiisado;est4 , '•

pintaria o forraria do novo ; as chaves estâa .1no colleglo próximo. 'i.'

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tua Conselheiro Ferraz n.5, CabusstJ,Meyer. _.

LUGA SE um coiiunodo a senhora sérlle quo soja bó, em casa de família; ni

rua rias Marrecas n. 28, loja.l.UGA SE uma ousa na rua do EngeoNovo n. 3 E, ostaç&o do Sampaio; pro<n$ mensaes; as chaves acham-se na

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com um uào rio raça; quom tiver dei:carta nn eseriptorlo desta folha ou dlriJs-34i rua do Oomjardim n. 53 C, sobrado.

PRECISA-SE alu*ar uma casa para seooofl

e molhados, om qualquer estação daisubúrbios; informa-se na rua Marques Letan. ll a, Engenho Novo.

PRECISA-SE de carpinteiros e marclnab

ros; ua rua 'lo "viu i In ri. 225.«ndis da oarplfk»

:.....io n. 22$. :¦>!]

lá11 sM'fi ,:

^ III1

PRECISA-Slteiro; na ro

PRECISA-SE do uma creada para tod#

sorvlço do pequena família; na rua Co» 'ronel FittuelraMe Mella n. 7, S. Chrlatnvto,

REi.lSA SE de empregados para dlstrt!bulçAo de obras literárias, paga-se benS

na rua Frei Caneca n. 324. _*

PRKCISa-SK de uma empregada pa* <

copa e mais serviços domésticos; na rolda Ajuda n. 157.

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na rua S. José h. 20, 2- andar. ^ ,;PRECISA

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Dias, Ourives ou Quitanda nos trechos entra 'íSete de Setembro e Ouvidor. Trajano dj ;,Sampnitt, OuriviM 13. sobrado. ,;-ií'ii

PrM AnRECISA SK da uma cosinboira, na*rua dos

coa n. 22.

PRECISA-SB d» empregados para propa«

ganda de duas obras literárias. Paga-aabem. Rua Frei Cunnna n. 324.

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annos, para soivíçob leves, á rua de 91o IJosá n. 12, r andar,

PRECISA-SE—dn uma coslniieira, d* CCCjft'

dueta afiançada; para caaa de famillajrua de Pajrsandú o. 8.

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do 600 n 15000 e galfinhas a 11500. RuiFrei Cnneca 200.

PRECISA-SE para caaa de um oasal, dl íl

um» senhora de mola idade para ooilSnhar o mais alguns serviços leves; dio-tl ii i'!¦',.casa, comida e pequena gratificação mensoS ! -YRua de S. Frunciseo Xavlnr, 178 A. .','! \

RECISA SE de um chacarelro ou rooelr» Sna rua d. Marciana n. 35. ^. :;í :;J„RECISA-SE rie una lavadeira a engomS 'j 11?riaira na rua du Hospício n' 59.

COMMERCIOWo, S ds janeiro de IBOt.

CambiaTodos oa bancos adoptaram a taxa ofdclal

deli litlO d. sobra Londres, quando abriram,mas durante o movimento o Hunque Frunçãlse,o Klver Plate Ilank, l.ondon and BraslllauBank e Braslllanischa Banlí arilxnrain a de 11

Continuava frouxo o mercado, sob a procurado cambiaes para oi mexes futuros.

Abrindo oom 0 Banco da Republica, sacandoa II 2:i|3: d e os bancos estrangeiros forne-smirio cambiaes a 11 htlSd somente, eomdinheiro para outro papel a 11 Hl* ti. e poucosnegócios realixados, baixando as cotaçdeeloiro a 11 21|J- d. para as leiras bancarias, comnegócios realizados am outro papel a II llildd.letras proinpus a a pregos mais baixos aprazo. Ilotivo depois um período de calmaria,duraaie o qual houve letras bancarias a II Il|i0ri. ainda que sob condições, mas durante asultimas horas a tendência de baixa tornou aapnjirêcar o o mercado Tecliou com us letrasbancarias ajl 5|* « talvez 11 'iliJí d„ com eom-nradores do outro pupel a 11 I1|1G d., semletras •*»

Foi resular o movimento rio dln, constandoos negócios feitos de ti 5|« n ti S:t|',(2 d. saquesdo bancos contra banqueiros e rie II liilCe 11'1|4 d. em papel repassado o paitlcular.

As taxas oflloiaes, aÕixádas pelos bancos,foram us seguintes:londres..... W d|v It5i8 aftlilOd.Paris ••• «o • S8IG a :»KS porfr.llamluirgo.. 90 • 11(107 « lllllü por R/m.Uuliu -•!-• >=l82u « ímii por lira.Portimal .... 3 ¦ WO a :<iis »|,Nova-Vorlt... 3 • , «"1 a «239 por dotl.

IttüYDÀS flSCAKSKccetiedorla

Pia2Del a

-íim-esual periodode-1502..

*S::!0as3r)28t:lUj»t2t

133:098(726¦Í07:g(BllM

lUcia 0.. Kenda* tia lidado da llio de iuaetraDia De 1 a 3..

lo.rarai23:4*30 :W

lteeehedarla de lletade da lltlaai

12:6'7l2StL'o.üi:iH,5UStliililUtl

Dia Da 1 a Em egaal período da i»-3

cavr

Aavaaidaa do saxta-f*lra para atpartaçãoforaaide7,000saccai e bantem oi enaaccado-rea niestraram-se retrahidoa, mas doa poucaslotes eavirecxloa peles oeaaw.Mirlos, ulcuasforam reilrsdaa e a ha*a da rediuido uioW-menta foi de Cita» a tsãa* »*w t)-ao 7 coufermea qualidade, com a mai^ada calaio.

Para oxportaçAo eusláa a procura da coatuma, aaaa aa onertas üoa caaipaadorM aate-rlcanoa coutinuavam Fracas a as veudas que seconbeciain a tnnie,reai«ara»«i aos pre<;os de6l3uo a úíiU-. polo typo 7. aaaaaee-ee «aa is.MOsaccas.

O mercado fechou com os vendedores sus.tentando estas cotações

Cem destino a Sautoa passaram por Jundlabjr 26.90 saccas.

Nio houve entrada por via marítima.Par arrobaCotação

Typo n. 8...» • 7..> . a... » j..

MM ClIM ilTUO HVM

li.irudm dlreriaiDia t:

listrada de Ferro CentralCabatasamBarra dentro

Total: kllogs.. ¦„.. . saccaa.......

Desde o dia t:listrada de Ferro CentralCabotagem..Uarra dentro

Total Ittlocssaccaa

M'riiarilnria.aaccaaueide o dia 1 de julho

Egual período ris tso! iRstradaitc Ferro CentralCabotasemuarra dentro

Total. Ulloe*saccaa.*.Média diária, «accas

lluvlmcniaStoclc no dia Embarques no dia

(isMOliisoo—

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5!i.;.mEntradas no dia Staok no dia

Titula- rnadldoi na liara »íltl>l da »,.Half.ll".!;

Geraes rie 5 -1., 2 nais100, 0. 5, G, ta |)iqs

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Rnip. Uunicipil¦ (uoaiInscrtpcdes de 1 •/inomE Municipal riePetropollaEstado do Rio ,.,..

DelienturesSorocabanaJ. Botânico•Jornal rio Commorcio»...Meias Vir torta

Mancos;r.ommerctal(".omnierc.ioIjiv. o do Cominorolo......Kepubllaa

CátTÍ» de ferro:Jardim (lotnnico ,,...S. Christoviro

listeuda de /Vive;U.deS. Joronymo.V. deSáauuahy

iienurot ':Arnos Pliuiilneiise..,,u„CuiiUain-.-ilailenuitsa.Iora ••¦•«UfMv.urlo t *••**.Prosperidade ,. ..%t>

Tecidos :*itiaiiCa ...,,.,,,i>KrasH Industrial.Corcovado..... .>•Nacional do t.inlio .PetropolltsnnCroiíriisso Industrial

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TlüliUIUMIUafiaatoa. ».

Mercado Apatblco.Good averugo.......EntradaaStocli ...............

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1.J49 750 1.155.520Ber.eMbra a Maio

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IIAMRtinnO-Estável Hoje.. — „, «Inalterados ...... Hontem" '•* Z8

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Roja.... I7[28 9Houtera 27|3 29

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, > 4.86 l(i rinl. 4.86 l|2 dol.» , 25.13 Is. 25.11 l«.> 11 te 3|8 d, 42 5|16 d.CHEQUES

Psrla soure Itália porta» L. M ifis [rs. n/oot.nesoaoha .««atas. I70*ifrs. n/cot.s"íim .toamiis.tar5ii6frs. n/cot.

BRASIL BONÜS-«ORO4 l/« •;..,. %. 71 78;.,;..... i 7« 1/2 76 1/4mi-). *l7! »v*

Faadhis > 10174 101s"Í5este'J»»Hnas.... t! Ill 86 1/8

PRÊMIO DK OUJIOeuanoa Aires «'-'0 I2T.I8.

CAMBIO SOBRE LONDRESBuenos Alrea 48íi«' 480(16

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CAFÉ' UE SANTOSAonnTunA

Mercado apenas estável.Oood averuge

Vendas, 20.000 saccas.ESTATÍSTICA SEMANAL

STOCR NO UAVI1B

Cafido Brasil 2.509.soa centraDe outrospalzes í*ii./)(k1 • ........

ESTATÍSTICA SEMANALEmbarques uara os E, fJ, 8! Oi») • Europa 107 000Sabidos para 03 ll. U 43.049 Europa 119.00O

S.nudmi & Oraillina SauU. LimitedCapital fi l.sno.ooaCapital pago... . £ 750.0 0Fundo da reserva £ 600.00»

UÀLAXÇO eu 31 Dl! »i»-.«itaKO ue 190Activo

Capital a resllzar 8.SÜíiit30867eLetras descontadas J.OT2:709l36eLetras a receber S.835:34»t3i0Caixa matriz e n4lai)3. saldos dacontas... 13.7M:!7lífi<M

Enpreatltnas, contas correales eoutras ».l4u:37.ljo(;o

Garantias por oontas correntes ediversos valoros 325l:9t7i7tO

lilTersas cc itas^Caixa em m-ieda cerrente

Rs....Passivo

Capital Depósitos:

Bta conta correnteseaíjuroe. 18.6TIII3IÍH

Etn caaaa coerenteoom jarea e cdni

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pnlvlo aãtoo,.Apraao 0BD...

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CatxamaWa «»ntaea Maiímmm par coutas correates e

diverso» valores..... ¦Diversas contas..•..,.•..'•>•Letras apagar.... ...;.,.

Rs

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M.ff»S.-í7»l940$¦111^6213908 2St«H|j,g»s*t<air*,

S. E. ou O.-Hlo da Janeiro, lide deceiabro de1902. Pelo l.ondon êc ürazlllaa Bank, LimitedlAsslgnarioj F. Uroad, Mana^-er.-A. tt. C.UlaneAccountani

WKOnSIAÇOKSHEUNIÔES CONVOCADAS

C. Plxatorla Sul Americana, no dia 7 4 1 hora.C. União Soiocubanu e Ituann. no dia 10.JUROS E DIVIDENDOS

Pagam-se os seguintesC. Doca» de Santos juros o dividendo,C. Vera cruz, dividendo,llanco Commereial, dividendo.C- Vareglslas. dividendo.C Geral dn Seguros, dividendo.C. S. Felix. dividendo.C. Seguros CoiUlança, dividendo.C. Innemitizariora, dlvideudo.C.Garantia, dividendo.C. J. Botânico, Juros.C. Proirresso Indusirlal, dividendo.C Tecidos Conllan,;a, dividendo.C. Providonte, dividendo.C. Corvejarla Rrabma, juros:Empréstimo Municipal do Petropolis, Juros,

B. I". Central do BruitlStoclt rio café nas estações de remessa em 2de janeiro rio 1903.

o .,. SaccaaSantAnna ,' 23aJ- rie Fora sirsino.. ;: Ji;Cruzelra 847Taubaií 28DSapucaia ,, G4l'orto Novo inNorte ij;i

a.lt| a I4J50022» a 24|

Não ha22J a 241

Nío ba71 a 715005(500 a 617» a 7(500

NAo ha3IV00 a 31800450 grams.$840 1860$840 180'

UttO 113001K250 1»300

Stoclt nas estaçôer, rie chegadaMarítima. -Norte

Recebido no dia » desde o dln 1.

Em egual período de 1902 459.525Está descontado o peso das saccas.

tlereadorlaa enlradas no dia s de JaneiroTte-tsoj

2 332Saccas

13.0:5 407

¦ 13.432Kltogrammae 382 «12

.... 7;i« 7G3

Carvão vegetalPoijãoFii.noMadeirasMilhofolvllhoúueljujToucinhosi versas

Uarltlaia S. Dtoce Totalkllogs. kHoga. ktloga.

Í.240 J.2101-420 1.426IS.4I4 16.16219(V»J 7S.46I40.804 1».8«41 600 l.GO412 413

7.630 7.630$7.323 $9.4(4

748CO.461

2.1U¦creada da ceaeres

Preços.«o» itfararaaa danaria • seraiaa¦•da:

rereocnAaroz aaciaaud , Hj a •«lOtada laalla..... !6| al7iFarinha da Saj-aay 135 a 15»DliaJeMaí* 1J| a 14»DltadePoivo Alegre.commum 4( a 4<500Dita rie Porto Alegre, Una.... ;g a c»Uita de SaaU Cataariaa a itim

Foljão preto do Porto Alegre.Dllo branco, oatrungolroDito preto da LagunaDito mludo, estrangeiroDito le cores, naelonulMilho miúdo da torra, supe-rior

Dito grnndoDito do norteDllo do Rio da Prata (novo)..Farelo nacional."..;

Oanha:Americana (P. T. Georgo)Americana (diversas marcas).NacionalPorto Alegre ipura)

Assucar 1Os preços da somana foram os seguintes:

Branco Usina...crystalI- sorte

Somenos ",Muscavlnho crystalMascavo bom

• regular> baixo t

Aguardente:AngraAracajuBahiaCamposMaoolóParutyPernambucoParahyba ,

Álcool:Do 40 grãos ,.,„ ;,,.. 38 .

• 37 . Cam« secco:

Rio C. do Sul syst antigo).... .,;¦... ¦ syst. platino).Rio da Prata nova .,».¦¦» • .mantas sò)....Toucinho:

Mina3. sunertor -...,Jito-regular-.T-..Colônias

Náo haCl.to 13709:1.10 sw.i9260 »2805240 |30i1270 |30$130 (200- a |160Náo ha

1051 no?90» ur.|90} 11 95»95i 100»

1001 105»lio) 115»no» 10511001 a 1051

16011401125»

Por pipaa 170|a 1501a UO»

Por kiloa.Não ha

$440 a »520»»20 a . |740$080 a »760

Por ltllog.1»000 a ijucÕ|30-Y5: |Í65

Cardlfr, 2i ds-Vap. ing. -Moorrleld , 2.72$ tons-, icomm Johnson, equlp. 30, c. carvão a BrafliMan Cool Company.

Cardlir, 29 ds. -Vap. holl. <Laura>, 2.014 toaicoiiui:. Colrt, equlp.25, o. carvão a BraaUliCool Company,

Salüda» ne ala i

fICey-Vap. Ingl. .Goodword», 1.788 tonta) I 'ti. A. Whlt, equlp.23, o. em laatro, ^íidam n Hamburgo Paq. ali. «TrlsIsM!£'\:\ihn. I.flnnnfAl» ~~5 íí-H .'• '»

Cedarcomm

Rotterdamcomm. Lenonfols

Buenos Ayroa--Vapcomm era''

Laguna—VAp naoIngl.ulp. iMnto.

comm Craririoclt, equlp. 21, o. em laatro.iguna— VAp nao. -Pinto., 224 tons., comnvbomlngoa Hodrlguea Pinto, equlp. 19, o. vj|

Edale , 2.000 tons,»laatro.224 tons., cot

rios gsneroaCabo Prlo—Hlatonae. ' Pinho !¦ , 31 tons., n.

Agostinho Luiz Santos, equlp. 3, o. varlòlgêneros.Alto Mar—Rohocador de pesca »AmIe-, 87 toaim João Arrobas, equlp. 13.

Pará e escs.,—Paq. nao. «Gram Pari-, cornouUanoel Alves PintoSantos—Paq ital. «Cittn. ül Gênova», comia»Gulletto, passags.i 426em transito. ^- -paNova Orleans

Edllm

Não ha

MOVIMENTO DO FOBTOEntradaa nó dia 3

Cír.V* ?,??* V 2>ds- l2 !l8' d« Tenerlire- Paq.ital «ClttA de Gênova., comm. F. Gallattopassasa.i Pedro K Frota, M. Silva, os Itália-noa C. Felice Beauregare, ara.Cootesaa Marta,SSíJfÃHSSótí ,ftlna- Belladona Rlçe.CoatàMaria, Carmll e Romanelio. oa ajlomjea Gus-Uva Dange, Alessandro Slgbiero a famllla"71da »' claaae e 426 em tsãnettOi

V(!*«»rla » ases.'.- 2 1|2 da., 2» ha da ItapemlrlmP»".. Vlaru^y», comm. Joio Dias dosSantosBorda, passags. Anhur Alvea da Silva Mauo.it (ia SUva Martins e ffllS Maria u£grwteea, alarla Lubra.o ayrio Aatoirto ObMl.Alto «.ir. 12 hs- Rebocador de pesca •Amle.,W tons., m.-João AiTobas, eqirip. ,:, 0. peuêa Bandeira 4 Bravo. r»».*»

ManoUester e escs . 23 da.. 2 :rí da. da Bahia-Paq. Ing. .Camoens». comm. Ponrice, pas-aaa- Carlos üe Magauiães. *

Paq. Ing. fltomer», co;

IIARITIUASVaiiorci a entrar

4 Fluiiie ooses., »R. Kemony».4 Londres o escs., .Flaxman».4 Noia Yorlt e escs Patanla». *

S011tba111pt.cn e es.» , .Magdalena».Hamburgo eosca., «Purnambucoí. .Portos dn Norte, -Hrésll-.Rio da Prata, -Tliamos».Rio da P/ata, -Aqultalne».Rio da Prata .Toscana».Santos, -Snn Nloòlas ,Hamburgo e oscs..Prlnz K. Frlíd.".dh$iSantos, .Prlnz Wnldemor».Novn Yorlt e oscS., «Colerldgs-,Llverpool o escs.. »llelluola».Bremen o escs., .Crefeld».Gênova ri escs . »R# Umberto».

19 Hff> dn Prafa, iQrellamt». —¦—13 Santos. »llonn».13 Rio da Prata. »ChlII».15 Santos. «Bonti».15 Antuérpia e escs., «Buffon».

Taperas a aatUr

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«Jeboatio»Vlctorta o cacaPernambuco. »w,..„...— _.,Portos do norte. -S. Salvador-, OOIlC* %Santos, .San Nleolaa-, ri M.l ^^Rio da Prnta, «Magdalona-.Mangaratlbs e eaoa., »8. Joaquim».Santoa, Gorela». r^ SSoolharnpton e eaoa., »Tharr.as».Geaiava e esas.. «Toacaná-.Bahia a escs., »csr«veiiu»,(4Bahia e Aracajd, -Murupy.Nápoles a eacs., .Clttá Ctí Oc.Nápoles a «aca., «Aqultalne»,

10 lfaintiar«a a eacs.. -Prlru vraldamtA,10 Trieste a eaoa.. .Elektru..10 Hamburgo a escs.. 'San Nleolas».14 Llverpool e eaoa., •Orefiana».14 Bordeos e escs., .i.hlil».16 Bremen e eaca.. »Bonn».17 Nova Yorlt» escs., .colertdg»».

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00572.pdf · PVV Correio^mmmmmmmmmm da Manhãwpammmmmmwm-Dlreotor-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 111— N. 572 RIO DE JANEIRO-DOMINGO,

RSBSiEy

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' n, •».ela«aWorlada par*pouei »*n' «ò »té 4Ul; o* ra» da Co».

|«Kl":is,\*8K d»um» croau» p*rs l»v»i »Oosiuhsr piira o»»» d» família, n» ru*

inxiluit" n. 90 A, ,iin Hintn rh»r»n.

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l»ll*i.|H,\->iiv itiiiiiin oiHiiihtura iit ru»aiunielp.il il to, -..diluiu.

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iM-XINa-nk tl-Miuia orontiH p-iiaumcj.-«il;li;ivea»ii dotlr Arauto u. 6 A, hniidii M itlnHti.

HlíCISA-SH .lit uma cieadt brinca i'UjIb iii,Mi em, ni iili.liisHirti uios n. 'I.

KaaJJSmn, 'lis ili " d' i-trili'..||K ISA SI', ,le niil-i iMIMn,<<i II Je m"l i«liada; para o RmVlçn il" p-q II f.airtl-

B| na inn do vi-cuuli» ,N.Si|eie,hy o .''<?.'yt>HI',t;lNA-SK de lllll II,III. III ,.ill. tneV KHdur ¦< siu viçns de aiimz.-m ; 111 nu~j.Maii.ml n. li.'aa&WIWSA SI', de 1101 ¦ iror-lriiliir •"*'"

V çad" quo earr-igu ata rüii lios l»us dn*qillidos n. .sa.

^>Hi'.ClS,\-^K ile um Ijiiiu iflli-ial .st1 patetin para obra nnvae concerni.CanriM ii. S3.

Rua

Mti CIS\ SK du uma «mmmi >¦•».ftiiíuer, na rui dr

»"5»r il. IfiO.

hrtirii qiimliirs. Prahctsci)

i'fc>RI'XISA-.Slí ,Ib uma «iniibiiri para Ri'SÍ-ífr nllam lavar pura Ires possuas t» mmftna sueca, tpie ilurinn i> em casa. Itua So-por doa Passos n, 63.

£>HKCISA SK iIh iiiim perfeit.» i-iisiiiIk-u iy-iln f.uiiii o fngan pie durma no iliiumdJ*'riiii Des.-inbirtf.dor Ulilro n. 42 (Kibri iRaChm-l.

E>RI'.i ISA-SK Ou f.i,p-l os, imai siK. laviileir.i-.. Itiia tia Ariseinldôa li. 601

rjfc>RKf'.ISA-SR .i,. uma tiosinlmiiii esinin-'• *Tt«.|rr. «1* S'1.1. Rua ,1a A-.s..mhte.i u rV.l

J^rlKCISA SK CMiprai' pianos em qualquer'» estado; úoucerta e afina: rua da ConceiJ n. II, roluftmri i.

|~ilil-XISA-MÍ tpie fiquem s.ib'-lldn qne ¦<¦<Hl.i ilaQuitolda n. 18-ie voinie por l$i'»-

JtFMabmiate Riftíar o melhor para .-»¦ etilis,miitioe loi leito.

ytEC.ISA-SE de" uma moi-inli.i, mediantegpequenn ordenado, na rua da Floresta;3Í Caiumby. "

' j »RBCISA-SE do uma cosinheira, roa Setes "l» Setembro, lt)2.

•if j JHl-XISA-SE tle tuna i-reada-QUe mirmh;. | 8 i ^-ikiíiIiihuhI.-R-ta Kv-iristn tia Wiffi n.24

5»RKCISA-Sli ite uma eusinheini na in.i^Sete de Setembro n. 109, snhrado, qu>-Ú-im» no ali.mn-l : ordenado 4 S-

iIIKCISa -S tle Min.i r.ip.n inuoih ,S-'rvit;"s lev„s, tia rua l»ay.»imilu

pitr,i. trt

»RKCISA Slí do um prou-ti psi.1 swvi.çtiKil» copa o nutro»; na nui D. I.illz:

RliOlSA-SE o« uma tma ¦•ustulivim |wnio trivial <-¦ mais serviços, pi.-lcro-se i|o»

iscntit em nas», i travessa Moreira n. 9,pymih" N-.vo.

t5lllí("|SA-Slí ,1,1 -lima lllelllll.l 'le 12 i 16nnost-ara sei vit;ns t-ve». Trnfci-s» n t

lía-l.aunrilK \iMlljn II. br».

ItECISA-SEde uma bufm»iss«t vi',-,is leves; na

trlhon. 11 (LiraiiReiras).

¦ irruinttleli * •rua iln Cosme

RECISA-Slí de uma mocluh i branca •>!!de cor, i>«ra ajudar nos s-rviens d,,-

esieosem eiisn ite f.imilis», na rua Lm?rCamrtcH n. 7^i

TRENS OE CüSli He muitos outros-objectos de us--doméstico por preços reduzido-

no

Chronometro Victoria

8 610 Largo da Carioca- 8 e 10I

ORECISA-SE de uma s.da de fronie p.olp (loisiiHMjos siiltetros. Cartas nusia reIfitiçaii cnm <s iilicuie- R. R.

hcREXISA-SE de unr* perfell» cosmlleir.t,lia rua do Rlícliueln o. 8",.

,y%ttRt-:L~A-SE uma creada. p^ra servi,,¦,'(tnmeaiieo, n;i ma dn Ri tcmneln n. 3"

VKNIlli SH « rUN 0. M.IU Al.lenl.,, luiUo

to pre Uo ii. 3, um Iludo lurrimo queni" te im (nute li intiima por 41 uv fuu-i ••.•sia bttm surrado, cvroadn » -ihuulo ie.ipim. ili t.i li rtsitçíoilo RtiReiilioNovo3 11> ninou ,, o ,|, tinha due b um-, dn rmH irin do Hum Rsilro, t mmuins. Vonile^ssiiitiuo «m chiiiíi i oifiiiiii '• p.ir iiv o-o ,ai m.i/., iu dn «squini, «um o «r, Kirinluo ncom seu d„uo a I i.leiri dn Uiiini.li ii. 'J.t' ilido.

[ffrfiKt.l.SA-SE du um offieial de s^piteir-para todas as obras, na- rua deS. Chns-r n. 119.

lS»Ki:l.SA SE de uma-perfeita' cosinhen.,dilema, na rua dos Vnlunia-rto» tia Pa-;n.8:

McàREClSA-SE tle uma bta- cosiuhuira n.t'Vuatla Alfiiideura n 214.--. .íiREi ISA-Slí Uo uma mocinha decor paru

, III- «ma sec.ca. Rua Cuide Baepeml/n. 74.

i

umaipla rua Yiurunpi,

tíRECISA .SE uma cre.nlíi na rua Condedo Hotrifloi, para oosiuhur e lavar, par-,casais in filhos, e que durma erre casa

Mpiitrões. Trata-se na rua da Ciiiiilelsn.i

IfVHKCIKA SEile uma emada pari eosiiih.tr™p. lavar. Aluguel 30S0OII, rua Silva Pinto

PIB.JORECISa-SK .iIiiu-íii umu -asa com 3"

quartos, que esteja limpa, em 3". Oiri-|vSoj ipiem tiver, .innuneie por esta folha.fe>RECISA-SE de umaousiiibeiradulnvi.ilW^que lave e engonime pura pequena f,i-"ila. Prefere-se que ilnrmo no aluguel.

8'Machado Cnutbo n. 27, sobrado.

jtRKlIISA-SE de uma boa arruinadèirapára casa do puipienina família na rualean n. 4 B, Botafogo.

] SRECISA-SE de um muniu,i th: 12 niiiius,I . para casa de família; na iUii Hni.lo liam-

i n. 12 ou Carmo u. 40, fundos do 1' ítiidur.

IRUCISa-SE de uma creada que eosinhe,I ..lavou ilurma no ajuguel: na rua Barào

ílltaptirlpo ii. 71.

jj|BEf:i8\-!>»E «1.5 iiiii.i |«:rfeita co-. slnlieir.-i do loi-no c f jsão; nu

Dois de üczembru n. '£& \, sa-pndo, Ciitlctc.

"KNilK-^K Õ lirnuio u, ü tt.i illfileJoi

anbni u <:i7, iVKN.IK-Joigu; iiifirni-i-sii na rua 8el» d» Se-

ia

Vr.imí.si-uiireuigseu 1'inuinfonn i.si

, Ullli llell.t l II ii .t llill i em 111. loK'tr uiiiito | r eur t Io pot

11 |)l 1. II ilisp i ti fie I. Il il UO ;i| I IIM tlh II M|i|el,, ii, l',n.

VUNi)(lM,.tj|£(>iit|uélrabodo.

XtlvlItUIlnSl.liiin li. .'4,

V.iCCiSeMaç.V

ll.l IIHdo Hl.i-

VKNUK SH.pellil l.l.clili,'*,, ili \l IMUilOII,-mi 'oo, dn terreno com casa i"<iuuiih

por iooOJfOO; infurnui-se t rua»dn l<o«nII 69, ¦ in i sr. roílii.-s,

VENDE Hlí mu Imui jiiiiiio !'.' t ,1 « um

^u.tiiti i.iuçt a iiit Oise d* Citu a. '¦'.-..belo. \t-ye,.

VK.MiH .>,H por joiil liom pniillu con

iii.i.i sul ts, d,iih .pnrloH, eosinlfsjoeii.il a rim Dr. Silva l'auo, Vida Ihallol('•,'ijoiii ,l» Simjmio, Ourives'I3I sobntdn

TKNHE.^H , leriuiio da um tlu \")al17, ' om '^no , trita-at .lotu M Ev ra,m

Vivi 'nr. 93.•l-.Nldi SK pur l(l:U0« um» c.Kt ha-

OOHmiO PA WiAfiH×Doml»tot4»U slamtlrod#1903¦l.ffMI. '.¦,,' ?.— '..."*" I' ¦ ' '¦ ¦"'-'¦-1'. V'!', I, L

VK.NUB-emK uma by.uolelU ¦Clavciliind.

•i feito esino.i. i'„r i ver • trotai árua dr. Dhjj Crus n. 35. Wsyer.

I ilUUo t.ivullo, ,..rn v

Ml i,ir. Di tsiiiu» ti, 3a \leyiirVKMJK

SK'eivo il lll llllll.lilnl, pnlil Vlirtl ll.lllll

loioilh i.nu

rBNDií-blí um bom Kiiiii.i.n.iti iodo ueferio |,i,,pno |i,u i u.ipieue, p.iiit ver e

u,i Vl.ieoiniii tlu Ititi.iiiiii,i n. 77.li a sr oiSnbrniln,

VN 'V. üB i iai oi uunui-i.i n, ti p,iri :,oo um Mibiiiidle Itififin, o iiiiitlior pa

II I eutlS, liilill,i„ liilli.lt.- ' |H«t ftl ÜSSSDparecer um p.uuioa dihS a- m<nchlis do nmloes 'uin», p,ui,iH, a.irdH<, ... |ei, ein,

VENDEM Mi loiiiaiicuH i SOUrTu vuiiime,

i Ciuiiiii iiil-Sn ItVTtlS USSdoS im iii.i'lea mio Aoliinui n 3 lyutfgrsphU.

um K'i 0'lil-i:,iinl .1|oi'ii citüucuiiii, um, 'loillfl'1

Sem l.ibois, iiiihiiinvi tle |og>, mu mMiIUe iniell.i, na rua dn* Arcos li, S!>, sila d.iIreiUtl.

Vi-.Nn, -se, um ii,,i in i lõJã íoim, parti vfir

e ir.it ti II t |,l,ll,l tlu ll.it 'mo ii. 170, Do-loi'

Vi.NDK-SK Imialo

'UO I llle-,.1 po., ...li

TTENDE-SIC Rilluihas .1 11500 u 2*000frãO'V dOH .1 S'«)

Kllll Kie|IS<«.

".i .'110.Qustquer qu lUlhbulu.

VíiKNDIS sh.il.t e n.t iuii

õãüã d.i ma silva 1'iniu n. 13,lti Quitanda n 5.

niiugiiHiuma boa casainf.Mini.su .1 nu tlusr. CiiniMU,

eli.it<ai.i poi 17 ml SRoskritf o. è1» onm <

VENDE-SK illll.t :.,n CHSS1 e ,'li in.n ,i,

Iiiim l .1 pori.t, I ,;.ir mu.to sniil.iv.il. nurn.i ,lo J.iek-y Club o, .17, S. hniltiMúo X.i*vi*?', tnU-t»' r tin it pi itirto ¦! ifiii;

ENDE-aH umo m mso

Mm Kiiti G neoa 2 0VENDI'omito

II.III o ,p.llf.Ml.l

( ir.H», iv- ü! Iiiet) 14 SOM.

VHNÜE.SE um |i|tll|n fui¦sU„m, muno ImiUo,

n. 117

if. i, mil i"H' tom rua loultú VI4NDK

.iE utiin oi t. Iiiu. pare itftlei * r»i >(»•> de ,|n tti o uin,,» ; pi uço 14«0, mu*

i.„ie iiouusiiii lio t Kt-t Ciiiiiini am.

IG.iH2fiSO£.£^^

l..vl'A UE i Kil.O i»»'

110 RUA DES. JOSÉ 110casa dò vim «A

VENDE Mi tim eiv. t.ninho, i..g'o

i.r.i| p.r.isllhfto ('levoultimo300)000Ho,. Ke-. .1 iio.

VENDEM-SEUgldIl IpSllS Ue i'i0p« de --.l.i

in., para smihii is, moças *ineiiiii.ts, l'.'S 151, i S « .'•">». vé.ii. pontilS,eic, ele o.i -IIiiau-ir i-, m,, dos Ouuvrsii 16 C,i esquino de rui .li \ssembiOi.

VKNDE---E uin.i vi. -11.,. muito ti.u .1,, -a

iitineuu biti. igit p.nii* ,l< .loi» in ms,proprlíi para om p.nil. uur. |j-ii v,-i - lie-lar na rui te (.'rttumbr o. V

VENDE-SE.,ila pin.ll.K,a.. Ouvttlni .11,

¦ ¦111 l.t-soll.ll.f-MI...l.l.dll

,i/. se hyp.ithdca».'.llll JnliJeSHyó. in.i

y-KNDKMV 10, Sdill

gjlRKCISA SE de uma tnoga para airiiin.ir.casa e mais serviços leves, que durmataiuguel, paru casa de famill.i de traiu-pWto; nu rua (Io-Hospício n 304.SisEGISiY üR uma m»cinhu para ama^«.secea; na rua Senhor dos Passosgãf.

KECISA-SE du uma cri.olinha de 15 a 21)^P'anno.-i, quo nfio sai.-i a rua; na rua Perí IraPontes u. 28, Aiiduraby-Grande.r tw"1 ¦ ¦ ¦

I 3RECISA-SE de uma menina para arru-I W mar casa, em casada família de trata-

Ültoíjna rua da Uruguayana n. 67, l- an-

II IIIS

NI II'.trt ¦•

¦->.-. .uinÍU o., ru i D i'. ui.-i, -,u.ça.i it>

i ia

CASAMENTOS,l.llO .1* O.ipelS

CliVR-TOMwNTE^THiaiia»l.tadii.

!«¦ SBtamhro o. Vt' Hantiat.

COSTUREIRA acc

nas., tiifb.tlh.i pel,,!t.ir |ir«<;t»* nnhlMiim

ffc>REClSA-SE d ti uma cosiuheir.i; na tua' Fernandes Oiilmorfles n. 60, Boiafoifo.SfcS>RECISA-SE ,le uma lavatleiiyiaeu^om-"E^madelrii; na rua Cerqueira Lima a. 24,fclaçâo dn ntachnolo.

ÍRECISA«SE da uma criada para cosinharSé lavar; na ladeira da Misericórdia u. 2.

íBCISA-SE de uma cosuihura para umSjcásal só, devendo dormir no aluguoi;

àta-sü na travessa do Maia n. S, Boquei-

iRECISA-SE de uma creada para btvarío cosinhar em casa de pequena família:

Min de S. Christnvào n. 223.írec!sa-se tie.tma boa creada que saibacosinhar bem o fazur mais serviços de

isa de um casal; as rua du Riachudo u. 76.«brado

pUt-Xt^A-SK ile uma ci-iod., pai-ut«,üo serviço «to uiua Iemitia duhes pessoas; ua rua Silveira Mar-|iisn. 18, Catteto (Flameuuo).

lENDE-SE um magnífico lulu de terta.sito á rua«Curupnity, medindo 11—port"*n«tros de fundo, livre a desembaraçado,ratá-se á tua Engenho d» Dentro u. 146.

míímmbESs

'ÉNDE-SE p.-r 7:00n/ cinco prtdios que'-rendem I3áí0u0; informa-se na rua doslUrives n. 167, com A. Baiaina.

ÜSEíil

m-

. lASAVIHNriJ»-\ "in 24- 11.

Nlil-.M SK- i e.-.j»i,« dn S»mpnlò v, tii eoiiiiiiis-4->, o» «««..umes i re- lo id.,s. Ti iij.inn

.nos s blKilo.i',o j.ixrj prédio ema l ai»artaiiiéliuis,

bons c.iiuoi.idos, iioui leireita a rua Am.lli,¦m Cupertitlo ;

por 2.0'-t prédio A rua Mairiquipni-y, n,i1'ttíilfítÍO. Lflll 5 ,||MiSt:lll>>s « aVtlrM.it,

l'or 3.UUU5 pie-llu feilln ,i« clmlet ssao-oiiiil.,,111 .'iiii.i.ij .inI ,la». jjrl.oi a lieuie,idnio 2 s.tl.is,ZquuiloSi •.oíim», „ quiuiul-uin 7 in. X T5 <le fUliÜOS , nu .le S.miU;ltbsa, Nicllleroj;

ror 4.0 ii} piediü u.ivo, ».>.* ip reinos-i-ri --ii.i mui. .ido portão ar fatio -ti. ele.,mu KÃths leiiibi.uiea, bniia» Anddraliy

lJoi-5.im- $ lios pequem» predi..-, .1 inMich elo Ci-lho, lí-tLiem tia Sa, cada uini.-io uiiu " da. d,ns qual to*. c««<ulia e le, •i-eiio,

i'.,r 3.i uS prédio ,ot*>bra4«rfo, .oli.oliiio nlo, .^ rua de S. Jusliaa; uo Aii.i.irahy;

r o 6.00 t prédio ,1 trava»** Joau Ad.ui-o, oiii Botafogo ; tem 4 ,«4i-l..s, 2 s.u>.lespeusa, ctisiuha e bom laiTBiio piau-tido ;

H.>r6.íul0S iHtU um, jualo» »w sepdr.ntos,I preoins novns, ass",ihraiu,|js, 41.11I1S o-lerro, jãrdíúias frentes el*U, i o.e Ifaim1'impliio.i, 10 pS Ua ectaeAu ,la S.iui|i.no,-

Por 7 (XXiS prédio novo, a»»,'»i.iddilo oi.ruá 1'iulo ,10 A/.evoilu, cuia. iieole (laili ¦1 ua Nova 1 - S. Lenpolpo aa pdite 1II.1;

P»r 7.500$ cada um, jioitu* «1 seiinradiis,101» preilins novos d.saabraoao.is, téniiu

e.ida um 3qu.iiltis, 2 salas, .iasH-aMae eu--,111 há iiaí-liavessa da Uuir-ia.,u.i<í, ,10 ielo CTilIrui" Militar,

i'or s ii.i)j |, edio as«oliraiU,i», Uiddil 01r.i I- ei 1 treute ele., 4 iua llrdou dl

Ouro, Andarahy;.i'.,i- -,„„,*,-,,- 10 as-.*kr.i*a*. au oenir..

ié i-iroim. uradil Ue Urro, v.imail» a,.I.ulo, bnin terreno, ai vnresfruclilei ái ele.10 Houlev.ird de Villa U..b«l ,

Poi u 5 11} prédio .um iituia liaDiidvei^rdnde leireno e gra.iil de l«iiu-d li-uie. ..1 u.i Maria José, perpeauicuUr U* de Háuilock Lobo;

Por Kl »Hi0S prédio ^obr<d- «ir.jjdis d.erro rendciid*. 1110$ aaeataaa*. 11,1 ru.HiiioileS. KellX, buinla a a»,u^;

Pot l(l.5Ü0S piedio tle ciuiairuueao suliud iiiodeiiid. eiiirad.i por pnrta.i ,1* ferro »¦.oi ., a 111,1 D-dllin. B.iuloifo;

Por ll.uoOS pr dto u»r«., an-,ctua.lado;om gratllt de terro, jaxdiiav á frente ele..te. ua tu. de S. Krauetaca Xavier;

Por 1150.1$ prédio -»K«brauaiio, construc^-à" moderna, 3 jaualla» ,l«,Ireute, po>-fto ,le ferro ao lado, b..ia Urreuq", á rüiê

Parahyba, perpendicular Ua- ru.i MdnaHarros;

P,,r I2.H0IIÍ prédio de .-.oDra.l.i, porUdUale cantaria, duas mõráUlssiCiiilanaitilinitãsidoilo boa renda, no becc» J, i,i lUnãcu.

(Saudei;Por 12.11110* iiredto assobradada, (fjtsidll ti*

ferro, jaidim, bons dpnseiito», urtnuie terrenu, á iUd S. Cliudio, EsUícla de Sa;

Pur 12. (Hit eXeeileute piedit>aah.iüradcttl.,a rua 1'aul.i Ereius, ein Copacabana.;

Pur U.iHKIíe.tda um, juiiuia »u separddos..lois esplenilidns preilio» Hiivo» ar,^obraetlaJos, ratai ru 1 dos Tooelairoa, Ci>pdt:ali.tn.i .

Por M.iiüuí preiliu novo; ckí*.a>aobi'.tdali>centrei de i.irdim, gcadii d» lerro, unn-aposentos etc, i rua da. Salatlad* t\Ui-l.iso) ;

Por 14.ou0$ prédio .issobradado, euiradedo liidn, poi tao de ferro, por a.li.s de can-1 ru- etc. etc á rua dos Araajos (Fabril»,das Chitas);

Por 11.o 11$ cada um,juuta* au separadun,dois excelleiites prédios ->a aaalro d,- jar-di:is, bons jpo-«nlo-e lai vnv.À rua Cabralem Icaniliy — próprios para banhistas;

Por. l4.'-üi'$ (iiedio chie, uocaalro de )ar-dlm Aruadd Inoepeudeucia, Uatuliy ;

Por. 15.00US cada umvjunto* t,u separados5 prédios com porões habiu»veis, novosb'r.idis de lerro etc. rua d* ünaia Alexan-

liinn;:Por 15.000» cada um, juntna an. septrn-

dos, dois optlmus prédio* coai aoióes ha-intaveis. potirtes de ferra- ao» lados eic.etc. A rua R«jI Grande-», aa-aé da dos Voluntarios ila Pátria ;

Por I5.i0u$ m.ignillía praSia novo,, so-brado sacotila.f de ferro, opturtus aposen-toa, grande lerreuo etc, ru* Cb-hvu» l-'at i,,,,10 pé do largo da Cuucella, Sai) Chn»-tovao;

Por 16.000$. prédio assobrutado, novo,porào bdbit.ivel, s.iccadas, rradil. e piiriàode forro, á irnvesaaila l.u/., K10 fi..m rido ;

Por lT.WXlj) prédio da sobraOa, s-.iccida-de ferro, bons aposentos, màeitáo "i(»»|Jmi-usiim. na roa Estreita da s. J.Mipinn ;

Por I8.il'01 prédio novo assobradado,conslriicefto, moderna, entraáa. .10 lado,poi tio dó ferro, â rua S.iaia Lniza, |ier-periillculiiiVda rua Sairadiir Furtado;

Por 18.0!*)» prédio assobradada, eonstru-ocào sulitia.bons ciimmõdii», fraade terrenoetc, 1111 rua Hdddoek. Uubo ,

por 20.M00* prédio novo, <-hio-, excellentosaposenms, á rua rtesieiihalia. Hctropoiis ;

Por 20.000$ pahiceta prifaíjrfisò, doispavimeiltos, excellentcs aposentos, aocentro ile bamíuito jardim; . tudo mobi-lindii, na melh-ir rua tí« Fribariru. E'ummimo t

Por ffl.uiiOí prédio assobradada, cnnstrucçíio moderna, norao hebitiiveliao ceiilro debeuifeito jardim, i.rua-lndusttlfal (lluidoi kLobo) ;

Por 22.000$ prédio da sobrado, 2 andares,saccadas de ferro etc, remia de nidis 00I |. liquida, i rua. ds Hegoite, no »é dumu l.:u-|;.i <

Por 25 000$ prédio de sobrado, sacc.idasde fsrro, 7 portas lias lojus.quesão oecupa.das por negocio, na rua do Livramento ;

Por 28.0ÍMÍ piedio sobrado exeellentesaposentos, sdecadas de ferro, etc, á ruaSilveira Martins, au pé da praia do Pia;meiitro ;

Pur 3D.000* primoro«to prédio situadonum dos mus aprazíveis bairros nesta

^ürplt.tl.a d.us-mlotttos—da-fua—llsiddtiek-lioboi porflo hibiiavel, varanda ao lado,jardim, pom:ir etc;

Por 38.UOOS, sobeiho patacete, no centrode jardim, grande terreno etc, A rua Bnraode Ubí, pernemiicular da de HaddockUobo;

Por 58.000 fmportantir.simo prédio de so-brado com vastos s esplendidos aposentos,duaslopis oocupadás por iiéuoaio.imihònsosfuridus, quasi alô a rua du Senad". nu ruaVisconde do Hlo lli-.-iuco, rende 7SOSnicusaes 1

p,,r 70.1.O). explehdido predia sobrado, 2andares, luj.is oecupadás por negocio dan-do grnndo renda A rua dos Ourives ;

Por 130.0)1)8 piedio sobrado 2 andares,dando grarida renda na rua dü Quitanda ;

Por iodo prei;u prédios em iodas as zonasda cidado e no centio conimerclal, desde1 até -lOicdOOJ, bem como bons terrenos,sítios e fazendas, Trajaaa a* Saaspaio, Ou-lives ljj ttbrat*. .

(luHu* — Comprem-se .umiem-se

^/íeio-s-e tiypuihecas de incituS bemde Sampaio,

l.isi-

Ourives 13,

preparam-se muito b.i-pais chs.i seria t da eniiOánes;

é rua da Üoit.o.lii n. '.'. subi «IO.

PERITA - Trabalha eoroiuii .Ia A'lfànd»Va n IH9. sa-

(IACÇmO de (U11I..N — Kiu|iie«l..--e quil

i/qU«i qiiaiilia <ul> os que leuliain colação.—Tia lano ,le Sampaio, Oürivei U. <o-brada.

IOMPHAM SE «.nulas grn e- de arama"us.ili-lil II

Uai. i.i.ii.iCIOM(• m 2" ma.., ua nu ,10" llus.neio tt. IBS.-..m'u, da in.. i:oni-.t-i,-.i,.

qORRKIO DA MANHA- Vende-se-o |- ann»

oui 15 $: na rua da Carioca n Sol

C4UXKIRO .> ciMt.idur ilo:calftut] .iinls

/noeiould», ..tferece-se. paru ,1 c.ipiul 1lua

para a oapidl 011uiiéiii precisar dirija carta a esu fullt*.

M K. S. A.

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110 RUA DBS-JOSÉ iC ISA DO VIEIRA

10

C1U\I \1.1no Km oarn ,le ramitia re»()«ii»>

/vai jiu^*--,e iiib txun Cuiuiitodu a <eolu.-ia* Kain#Crt*M comuta |»aia f*>ta- lolonri*-¦e 1 toa Oeu.-ral P.dvdoto 22—21. ,iiiiiu>iuli,d>logo

(10MPRA--K um prédio siO loui«io$, .1.,

yceiiliu iminereio: trat.i-se ...-t tuaIhUKuáyt-iua n. rV>, com n Brttn,

COaVÍM()D()S!rr^.:-*íí:<ltK, hjrKi*,t|V**s " liafriT-ttiffi ¦'ò n.i c;na -Ia ituIo RiaollUelo n li&l sobratlo. ,t.-inalrai-»ie

,.aia dr Ia mil ia

Clima» Infernacs—Marca ree;is|rad« —M.i

/tam oislaulaiie4rtl*iilr pill.as, perstv»ms, h*r,<ta.«, iiiosras r mosquitos ; I Ia Smeis, u i. 33 uii drogiria Pr»rr»ri rnaSet»

Aviso- Níl» sAo nueiVd-

It. ti .llalllu e.ntultiiliu* íltfiinnos •>

^BOHttu umh»*tnRez-n,i» ri. 22. /• umfttn

ARTAS de ualiirallsa.;au e |ia«S»-pniOe«.lu-.iiii-se: multai lidt-oto n.t rua.ro Livra-

lio n. I'. escnptorio, casa. de (-.oiiUiiiraa-a -reilnada

\.HA tle e.uinmudus, (Ternce-se \\m hn-para t.unar rnntii dn iunn, Hst.,rid..

iiibiliiatlo para execuiar iodos o* conctii tos.Ia mirim» mediante pequeno .udnoaito: in-tunn»-<* n.-i "ia. iti-H ífJfNS ii. 110.

piumptam-se ,rs papei.»rãs, |mr lípM-o* m-tito liiinrUVfV

s-m os srs. eommiltnntes se uicuimnuda-r-m; na muim eouheeida oaere.m.i.ia ea.sjIn tua lo li vm 'i.. 11, 12.

C1AIJI H.A> ti» 1t<„iterilc»o«c«i'i-« ifid |'.

l/prata, ruturr, t.nlliaiius. |dii» osadat, cati-laias dr caiwi.s de penlroros. cnmpranr-»». «•paliam-««liem; na rua Silva .Jardim n. 6^ ao-Mira travessa da Barreira, casa das placaseiicarn.das. Adolpliu Jè Dourado

C1ASAMKNTOS Estib toixa r ilffo-sr

yos papeis i'r .inplns em 24 horas poridij-i;os muito b.iiiiius e sem ¦ ss.s commiUen-les .se luctimuío arem; 1 ¦ 1 dó Seuáilan. 17, t.r.itd-se eornttida a k e de; pessu.iseria e habilitada.

Caalugueis de casas, dfto-se dn b,OS fiado-rus; n.i rui do Ldvradlo n. 42. es.crtptnrlo;cas sfiria

CARTA!) de fianças ganino ...a p»ra.e,..sas

e aceti.iin-Ni.' mu muito menos que ,mtodas as agencias, na rua da As^seiubtéa11. fi9. ,

C" iSAMIíNTpS lin-átos — Apinmptain-«i

os papéis em 18 horits o tiram-se pten-ies da Guinda Nacional; ua rua da Assem-hlem CO

CARTÕES de visita, 100 por 2$ n mnis Ira"

liallios, é por preço reduzido, & iuad«Santo Anlonio n. 5t tyoograpItiRi Api-om-ptain-^e cai;tas rle> ÃiH^rro cf»m -n^rnInfU,

çüfi «Ir liluio!*»b ns

S-tinpaln. Olliive-Cniieüi,

de lilnlos. Rmp .-sli-s dinheirosub ns ue leuiiiim cniat-Ao. Tiajuiu de

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