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- . .: - :' - ' - » '¦'¦• - :,- ¦ *-¦ - ¦;•.¦(-..'- : ."-¦.'•¦•"¦ ::¦•¦¦¦.'• -*-. *• * Director —EDMUNDO-BITTENCOURT Anno II —* N. 206 ASSIGNATURAS Anno..... 3O$00O Semes.re........ 15$00O NUMERO ATBAZADO 100 REIS 0 movimento literário do anno passado. Mais talvez qne nenhum onlro nspe- cio da vida social, rosente-se u litera- rin ilns condições do meio e do moinc.n- to. Isto posto, íi.lo era do esperar t\no a nossa vida literária tivesse o anno passndo mais vigor, mais intensidade, mais riqueza o briilio do quo teve. Apezar da sua mesquinhez, pode nílo ser do lodo vilo exaininal-a nas nuas prinoipaes manifestações, procurar descobrir-lhe alguma félçuo Cáraoteris- lica, ou siquer notável, si a tem, n, si tanto für posslveljfazor-lhe a synlhese. A critico» porventura mais qun outra indagação de nrd.iin theorica, nfto devo csqueõer jamais o conceito «juo o phi- losopKo tinha pelo único principio ab- solido, de que tudo ó relativo. Por isso aquella incontestável—e, atVi certo poiito,natural mesquinhez—nao deve ser motivo do menosprezo da vida litera- lia nacional, que, miserável ou opuleit- 1a, 6 sempre uma manifestação, única representação delia, e, como tal} in- teressante. So unia espocie do barrismo literário que, com todo e meu amor pulas letrns pátrias, absolutamente n:lo 'cnlio, podo pretender que uma rincão iKivu, apenas ei vilizada,na máxima pinte nnnliiliabola, de escassa e fiipeillcial e drllciento cultura—e úe fnclo em que a qaasl unanimidaileda òpliiliò córtlra- via—pobre, possua unia literatura que peso su aproximo siquer da dos povos na po**sc de todos essas condições que nos fulli.ccui. Com oxcopçao dos govcriianles, sem- pro em toda a parte, em Iodos os lem- pus, onl.iinistas, mesmo nas vésperas o Ita imiiicnciu das revoluções e dns ca- tastrophos, Iodas sabem e SBliíom as desgrnçadissimtis condições, materiaos n moraes) do nosso paiz. IO desta voz nao ó um logar coirunmii dns opposii'ÕRS políticas, .coiusa qüo"nuolia», como dn «ihrislãos dizia muito bem o íl, Ifoflo do poeta portuguez sinílo fnclo real, in- c.onlcstuvel, tnngivel, poV assllri dizer. .15' cimo que em lal nininnnlo a lilera- iiirn.n poesia,a alia cull.iivado espirito, os estudos libcrnns,asnrles Innlo da es- cripta como «Io desenho, não podem ab- Bolotamentè florescer, ,TA ¦'« assombro qito íiíio desappareçam dn lodo, o qun contra as clrc.um-alnnotas do meio í« do moineiilo teimem mu vivei'. ,Nft'o lia talvez maior prova do quo í*lo,'(lignjnos nssiin, unia funcçflo soc.inl necessária, «i representação ãenlgumasorta nfip de- liberada 0 proposital da mesma soc.ln- dnde, mais do q!Ío o luclo da vontade indiviiliial. NA<> sei si nflo si poderia cliamnr n lil e ml ura brasileira, tomada a evpres- piVo nn seu sentido tnnis i'iiiiipi'1'lieiisivn. ¦um liicln coiisuetuilinai io, si posso dl- «or nssim.da nossa mesma tutUlcrinlo dn povo (liffereneluilo do porlllgiinz pelo» cruzamentos,pelo c.liman dc.iiiíiis condi- çiies,lauto pliysicas iniiin moines, de meio. K esse fnclo it por lal forma eon- Manto a evidente alrnv-N* d.i nossa liislo- rin que,qualquer qne seja o seu valor nomo manifestação da nossa nacionali- •laile,por miniiiiii qae seja o seu mérito rtobo aspecto csllictico ainda oobsorvtt- •lor nieiuisdlsposloa lho oxaggorii-va iui- poriancin nfto o podo dosconiior, Pnneo Intenso, senipra'defeituoso, ipmsi nada original, embora, o pltimomeiio lllora- rio existe aqui. Antes «le ser a nspon* tanen tnariifostaçfto tio nosso próprio sentir, ello fui a continuação, a lioran- ça si qitizereui, da tiadlçilo lilernria porlugiiezn, a ulguiis respeitos riquis- junin. A elln, creio, devamos a nossa predisposiçAo literária, 6 ella Inlvez o ' principal fundamento » «Mlamulo tia possa .proiluci,fti) espiritual nos nana 1'oiiicçoh, isio é, na época essencial das origens, llrenda por «dia a i)"-<*.a dis- pnsli.V» literária, aindn em niltns que se lunuifesinsse como unia ilnflniçao ila gente nova nqui em formacílo, depois Ki teve de desenvolvirse sol) a mllii encla do outros factores, procurando Jl.llllinllliellle Cada vez iliffeieilci.ll-.so rnnis conformo sn illiforonolava a su- eledade cuja rovolacào em. Porque ainda n faliu «le originalidade, dn en- Vncler, do força mental ou de vigor imaginativo patenteiam correspondeu- tes fnllias do espirito nacional. Entremos, *ioróm, am o nosso aiurom* pio. Llinrarinmento o anno dn 1001 jiftosn poib'dizer fosse fcilil, nem no raeno*, uoquolla forltlldndo estéril do f|Ue falou tun erilico bespniilud, boa «spresslto que jA mais de uma ve» leve do applicav A nossa proditcçfto lite- laiia. Km todas ns literaturas, «'• bnje n ro- manso, a aponta da vida democrática « lilirguexa nioilerna, o gênero prcdotnl- n.mtn « mais niinuioso, U verso vem «lepuis. Km a nossa acontece «> oontra- t io, os livros—eu «liria melhor os folhe- los—de verso tâo a no«a producçAo toais copios*, incompar.ivelnieiito mes- ino mais copiosa quo i|iialiiurr nutra. Kflo pretendo «htr aqui nina resenha ott >--*ialiãlii-a exaeta do.« livros apparecl* *«l»»*»o anno passado, sin&o daquelles qurt recebi, II e me occupcl nas minhas revista* literárias seinnn.iet, Ceiia- mento muitas m*i«> chegaram ao meu conhecimento. Livros Aa versou —na grande maioria folheto*, repilo—Conto ti itila : AtuariHii \wr VAcrro Leal Ií*.*ij Patilul: Kttrophe» por Freitas Cuima- 1.1 «*a (S, i'..'i' •. ate* Morto por I.nia <l*limai4«»s Filho (I.aemmert A C*k Mowtutas por Oarcfa «Tunlor il.aetu- nieit A C.% /¦;,•'•>"•¦¦" t»«>r »\«lher- l«al de Carvalho, iAiilattJ, Polis); Palarrat qu* O trato lera pot l.lterr» Danai tltrin>'llasí; Bondai itoturnn, pot Ma»»«» Pederuoira tl.a- «>¦ -..- a• lb C.v; fatntfWrti «fo Itar por QMlSa SaiiiÍAcn lHi«»'; Sonlrat p*t Jejo C.»Utli>he«Híe", lie Ator ppt dav- me Ottimara*-. «it. t*an»i>*ti. *"**»« pu- pinada <**»» IWi», por Lni* tluitnã* i,le* filho (l.a<-n»niert «tt C.% /'.• ., .. rompido» tor ilai I.*¦'¦. Ae A*»t* til ÜaniL-ts r.<<um de eutio por Hodrl*. Sa-*» »le CarvaUio (('•-ant'*; //. *,»« «anrfa»» p*.»r Üuit.iaràe* l*as*.« (Laenuví? "t Cl --'--*-•Ktoilo de RIO DE JANEIRO SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 1902 Redacçao Rua Moreira César d. 117> :i7m r, *..*. At ti»' Tr.i íM ii*. ,1, ttt r-'i" •i<V «* -»S<*n«t *r IV K i K" lajvea menos e-)i*as$a qne pouco variada e sl-jtilhVativa, Numerosos e inleresaufes ««-.mtiptoi t»ar«ee, a jul- sar por «üa, tle.im iitteiranteato fora das no»«as l«») ubraçtVs literária*. íniívo na poesia, em que «J stipeialuintlante, em lodo* os mai* aenero* e tnais qn-i pobre. Do tli««alro ii.lo ha nm «In* eiitn«*itt«i em livr»*, e creio n.lo rrrar afürmanilo H.V» haver tn-nlvora nase.-na. A iep*n«enla.,â>» .U n.jvella, do re- matwe, «Ia er«ti«*a. d<-^ «-«tudo* hlãtori- e«», )\t«*rarÍo*» plitl«**oiikieo», *«o«-ia«-* nâo 6 propríviim tit»« tieta *nnmer.»sa, n#m notável, 8d p*iri*»*e M»plo.i«i pr!a «ta inferi«»t*!»l-.«le. Kntretaiifo, a vi- da literária, tnpilioei* «••nW.*, )>er- U«te, -,'fb .»53-*•. l«rt*n-lo «*.»ntra a* e<m»ll.;«W «l«-*»t«v«»rav«ri* do m«-io r do tnntmuttiv M>**v»no nm t*-tadóm, onde tae* n-niili^ii^ !h« tia «tiiula meno» ptrepkie-1. !issft»f.-«ia-*e 4a Cear*. Ae lVroaroV»-»*,, Ar Min**, «lo Rio t?r*.n- de da Stsi, «» j s n .pa'e;»tíii. Ar *}&•> Paa1-», víefata livro*. O* Jctmüm* Grti Par-A f«»r.%m fsttida.lo». pensados e «s*ript,-vi b t&m esiaáe», o Wi-or uA- res tMrte «-¦- * toa» a falta de- «l«b !*.-**b**«, .lo Murnnt-I» e da Bahi*. 4nia .?-.w »-sta,t.**« »Í4W«*-t m*\» tí«*?rar*rt-<« do NVr?*>. O *l|atra.ttt>'k> p*aw?iíí>a tirô* rç. •rítsta, a Rtrsi^,* J# JmtoAj «a*» vi*J* **à« f*Vele *<*r ***s_9 o qit ttm *iAo a<iai a 1-id* ¦!* tedm a* t^fctkatws* arma- ''rtntes, ep}w-«5«a. " ** iH-ral-at* Aa asam ta % :**«psr»«;_», tassa va » 4,*al»eta í S»jV<> m par«*3. A »«*->»» nss a»r#í-*i ?»**» ian-a»^. is vf-«*-rr«''ii*J!** ]H»»tã(a%» le4aaa«ste rum At*m- má- tytaAmalbttatt, ma» ãfíèpettfi-t. seli» o v»ar»K*—ta rhesgim A toai -*, u a* prataxia» realuar, Ara Ef-ai*-««Va * «l«>"a«B?5a tta -»»-§ «Ia Htmtot!* *_tlis smmtmmetaatmtaioa m t..vti!amt AM «sa **%**-$,-¦> a 4a tia» ex*»***. X % ttt- íMêptsei**: o W. ¦ SnK o atAar. ? *f*a»s*is***a- t* «M \memm « r- -'ük- a' *• ¦*» Aasiior «ia* **-4**>**-» It-ràsaas-. F»r4 f^taripai- <r- r* esss fi-se r«f am toso lm*mu xm *«*s**»l*B.e»tó i* ItKtvrto. t »¦- 'a**' t*?* _?-*»-**¦«*:***--** **^j-as»h»-. dr y-ara esú.****, essa» _*- m*7* iettmt httm UfagAsa tosa a tt- laAmza èe* u-»ürm A* tsAtsr. Atraí, *m- Zlt ^-^ & **** £¦».**«£>-1 *** * ^n-.-aal, Ittt -MatA a Ae- ..--..«« »^w «sa aie torass i tírtasliKaai, Ivoiã» Mai eaavw, tim&o tr mtnma a etna «5« ssA-rr t*im ems- ? %t*mkrmt»t, rt rs^asacit» á auto'**, pem- mt*t kâa tm «-..-#* ua-txt» t«-a «t ] ^-jíb_s« -> «ío*»^*»»» «fra I aSkm v XII •TJW ..'.-- , | *f**l^í*â*.»i- ", r pe*) - SStgtat jurper líajt-a ifflirtfc 0>; S«,*ní íKm»í ; .«ÍK*a> i*t 1. _ I mm «|c."»í tmt*****mt** ü * ¦fjM-fv* Jtfuetm |K»r Tr** - tPftrii): J^-tv^ij*»»* fer Ora. >«S tlttê] * Stutii-m Ji*:?**» I*s?' Ariaeía *H«-t!»** Tuotra»et,!a* |n»r l.aewtunt k CX il «c-s ¦!,* SA P«>- r L»^f •*« \*«ft!o * I.:,- j~«r Jk*h» ,.v»p«»r Vir- .,.-.:.• .-Ju3* xr-.l Par-l. -¦« Cs-sâ sCans- 11 » tntmm Au i iLai s*4?n'.<,*j ' iLauHR. Iivtos de versos, mas esteude-se a toda a espécie de produeijao, salvo talvez os livros propriamente didactieos, ai- guns desses ainda assim impressos de meias entre livreiro õ autor. E' porém, com os de versos quo ello está mais generalizado, naturalmente por- qite,se<jundo me observava nm dos nos- sos editores, «isto ó uma terra em que todo o mundo faz versos mas onde nin- guem os compra.. Depois da poesia ú o conto n o ge- ncro nybrido, eminentemente indígena, da .phautasia», pequenos escriptos em linguag. o de prosa poética, espécie do notas para contos ou noyolJas, o quo principalmente avulta na nossa livra- ria literária. Jtosa m-islica do sr. Júlio Afraiiio (Bahia"), é uni conto em forma dramática, á maneira do Malerlinck, e seusimitadores, com abundância desor- denada do sou-jaçOns o, uma preoceu- pávjüo de idéas, do theses sociaes o mo- raes, quo aqui nuo ó exac.laiiionte um sigiml distinetivo da escola. Ilorat do bom. tempo do sr. Lúcio do Mendonça- (Lnnittmort fr. C.) encerra cousasdiver sas, .contos o pliantasias*, conforma a dcnominaçilo usada, e entre aquelles alguns primorosos forma o feitura literária. Entre ás colleci ões de contos as mais estimaveis sem duvida do an- no foram : Ao entardecer do Visconde do Tnu- nay (II. fiarnicr) ; Contos de Amor po.t Virgílio Várzea) Tavares Cardoso, Lis- boa); Contos fora ila moda do Arthur Azevedo (ll. (.arnier) o Contos do Do- inicio da («ama (Alves «& C), certamen- tu o livro mais distineto do seu gênero do vinno passado. Na categoria das «pliantasias. temos a mencionar : Trins Eu por Carvalho Aranha (S. Paulo) ; Cori/n-bo* por Fido José (Minas) ; Pnra- mos por Solfiorè (VAlbuqÚMijuo alem de uma rcediçíio das Cãnçâss sem metro do Hanl Painpóã, quo ficou talvez aqui o mostro apreciado do gênero, aliás, a meu ver, pouco cstimavel. Da- quelles o mais pioincttedorpor ventura 1' autor do Parames. Ao contrario do que em toda a parto cm geral sueeede, é. relativamente es- cassa a provlunrfio tio romiiiice nqui, Muitos aspectos da nossa vida nílo da sertaneja mais ainda da social das cidades, muitas fólrõoá do nosso povo urbano eu roceiro nuo foram ainda aproveitadas pelo romance nacional. Ua vida mundana n social, dos s(m.s aspectos políticos, falta quasi por com- pletd a representação em a nossa novel- Ia. Cremos que nio tivemos cindo qua- tro romances novos i .d Caveira my*te- riosa pelos srs, .Inào AlYrlróÕs e Felix Bocayuva, uma inspiração do Myslèrio da cstiiiilu tle Vititi-u, feita com veia; a Tovmc.nla do sr. Coalho Netto ( Ciaam- mort & O."); 0 Ur.sodosv, Antônio de Oliveira (Si. Paulo) '6,0corne Marcial lio sr. Virgílio Várzea (T. Cardoso, Lisboa),afnr.i ns reedições da Família Agulha de Luiz rittimniiVi.s .lunior, (II, Gariilvir) 6 do *Vò üc&linio do Taunay. A critica al/nn dns Polemicas de To- blas llnrreto (l.acmiiierl.); da segunda BÔriÒ tias Estudos í/ô Utrvfthtra ttrn.t>leint do autor dcsias linlinsfll. Carninr), da Hora, do Ncstor Vi'tor, (II. (!aniier'i; .nnda mais di-u, sina i uma nova edição ila Phüiwr.ílica do Artur Orlando. Do |ihilosnplii,t, estudos sociaes, syn- tln.M'1 jiliilosopliica ou liií-.lorira, sócio- logln, dão |iouvo, qne eu caiba', ou- trns iii,iiiifeslnç(**fcs quo. a Concertai daphilmojilíia dosr. Samuel dn Olivci- ra, por ora um curto opusoulo para tao vasto assumpto, o uma nova i'illç:V) noi'1'csce.nlivda «los Jitliulai dt direito i tfiitinmia política «lo si*. t'lovis llcvilnqua (II. (larnier), feitos sob o seu aspecto philosophico. A llislortft ii os estudos históricos npnilas foram melhor nqninlioados, por- qun enifilil dcrniil ilnis livros: O ivi*o. nhrclmtnto ria império pnjo sr. Oliveira Lima (II. (!ariiii'i') u Os jeauiias no liiãt-Puiá pelo sr.J. Lúcio iTAzevedo, (T. Cardoso,Lisboa). O segundo, de nm portuirucz quo adnplou a nossa nnclo* nnlidado n entro mu formou o sou espirito, o aqui Inspirado o naoripto eu o considero uni livro brasileiro e o mais notavol do anno. 0 sr. a\ffniiso Celso publicou tatnbom os sem Oito annos tle parlav\enlo rne.on* liindo-iios a sua vida o improssÒes ila depiitndo no tempo do Imporlo, 0 seu livro como fneln, linda contém de novo; mns talvez ns ImpreSEÒJtl do autor nfto sejam dn todo imiteis no futuro hislo- riiiilor dessa opoca, que ai liará no li- vroilointemeralo niolldrclliata com que desfazer multo da lenda da monnrohln, Mnrecein ser tulgtialadna duas cdleOos criticas do In*lii nlo Histórico do S. Pau* lol JIau) Stadtn tuas viagens rcaptieciro entre «»»selvagens do Brasil, (raduoçüo do sr Alberto I.íifgren o amtotãçòes do sr. Tlieiidnio Sampaio, o cartas ine- ditai do Aneliietn, tmditcçflo do sr. Vi- eira do Almoida e inlrodui i;:lo do dr. Miranda Aaoveilo, Como trabalho p.uli- ildlarlo ('ara a parlai atltnògraphlca «Ia historia A s»mi eniorlto «lo nnivço o 1'ttpi na arographin nn« ioimi do sr. Thoouoro Sampaio do que ainda re- contvHitínlo aqui mo oecunol. At (ttta* i. traditõs populares ilo Jlrasll dosr, Mello Moraes Filho( II. Oninlor ), que livram uma recdlçAo, potlnriam caber nòalo paragraplio si tivessem um me- nos duvidoso «'nractür de e*tnti«i.V> e fns-eiu estudada* sogniido oa mntlto «los que tarem das Indasncdei folk-lo* ricos um íulnldlo útil <ía historia, da otlinographia »* niiuln «Ia sociologia. Fora destoa cltustilcaçilea, oslílo as •«•re.uifin * -nrons do mesmo sr. Mello Moraes, dt. Garniov}, As quaes cabo a mesma observação, o o livro a todos os respeitos distineto «lo ar. Joaquim Nabuco tSi-'r>pt*t e dit-n-tn literárias, (11. flarniei) que quasi caberia rm lo- das «dia*. «» ate no g«'iier«> .politi- ea,« qne >'ílo lem a arte da faier coa- *n literária, li foi, com onv- «Vs eerlamenle de siquer â novolla, nada deu ao thea- tro ou ao outro gênero literário. A novidade, limitou-se á poesia, como em Portugal, donde principalmente vein o movimento, mas onde na poesia produziu Eugênio de Castro, Alberto de Oliveira, Antônio Nobre, e no thea- tro D. Joio da Câmara, nomes a, que, em que peso ao nosso bairrismo, nlo temos nenhum.entre os nossos «novos», a oppori Em França, quo ó a cabeceira donde derivaa corrento para Portugal o para cá, os «novos., nos seus livros e revistas oecupam-sn de critica litera- ria o sooial, de historia, de erudição, de economia política, omflm de todo o vasto inundo de cousáá que cabo á intel- ligonciaestudar, comprehcnder o cxpli- car Aqui ficaram, com uma on duas cxcopçõüs, qne aliás Si nio distingui- ram grandemente, tia poesia e na tal .phautasia», que não tem do commum com a literatura sinão manifestar-se por letras. Si entre os pontas, o aos do cnno passado me refiro,alguns appareceram, como os srs. Mario Pederneiras, Uncr- ra Durval, Thoutaz Lopes, Tristam da Cunha, do quem 6 talvez licito sem im- prudência esperar alguma cousa, de facto quer na poesia, quer no romance ou no conto, nao houve em KHjl, ne- nluima dessas revelações como foram mais proximnmonte «le nós os srs. Olavo Hilac com as suas Poísias]io mallogrado It. Pompéa com o Athenev; Coelho Net* to, com os seus primeiros artigos o li- vros; Altiizio Azevedo, com o sou jVií- lato e romances seguintes; Affonso Ari- nos, com o seu No Sertão, para não ei- tar sinão aquelles mais conhecidos e que de golpe tomaram nas nossas le- trás um logar distinotò. Os Contos do sr, Domicio da Qamaq.no foram, no ge- nero, incluindo o romance, o livro do anno, í-ào uma republicarão apenas au- gmeutada com alguns trechos novos. 0 sr. Guimarães Passos o Emílio de 5Ie- nezes também r.ão appareceram o anno |»assado. O livro de versos do sr. Ma- cliado do Assis, coin uma parto nova, sinão inédita, apenas confirmou para os quo o conheciam o estimavam como fionta ou o rovelon pare. os que como tal o desconheciam, a sua feiçio distlncta, sem nolabilidade . etcepuio- nal, sob esse aspecto. Tudo o mais entra na regra com- muni, J. Veríssimo Tópicos e Noticias O TEMPO Calor «tinvu-nnlo durante l"ile o Ã\M A tarde, nm Cio mililailn, promotlja irnippsl.i- de. r.lií-gôu ,i hnllo sob ri mesma almospliora aniípijIantOi pai-iitri fciu ,i c.qiiT.nda rlmva. n llicrfflrininlro do (I.istcllo o-iillou tnlrç ia c io grátis". noiiea Importância, teda lilel.uin »lo.-iniio ll'tdo. a predileção Mar n*.\ a**sa t«*t -)-¦-' r«art«-»N-> tm*) -le-rtee l**-**4*e) üi*» tr* x-m a ia****_asu-ja » E?e a*rs*5* «tra gt*r, ¦-' amg M*M ¦«—» «tsi «ram**.*- i n r*m «retÜ» •sss* ias teç*;** j p~m.ro ¦*_ {«Ma. o** ta--- ali** aa *a aa *- Eméi '.ri* «^-a^ <*S-«i;-J'4*tS*l «St, ta wrtmttm, tia jí<--*f«ni .fi-ií.r om ttmpti* ftmi-t- ¦cxi-ttni emrtm a A POLÍTICA REACÇÃO NECESSÁRIA A liberdade civil o pnlilioa dn nm povo é uni patrimônio sagrado que elle lem o dever de defender, como cor.di- çao do sua. própria vivia. Si no tempo da propaganda repu- blicann, ousasse alguém dizer quo o advento da Hepublica seria o coiiicoã do declinio dessa liberdade, de que, amplamente, ent:V>, Rosávamos, certa- mento tal alflnnnçãj pareeeiia tini absurdo, ou um apaixonado ultrago ao ideal repilhllrnni». Veiu a Itepublicn, n dura noa vn«> sendo a experiência do tempo. A cada instante nhi OStuo os fados a nvoluinnr em Iodos os espíritos a do- lòrosa certeza tio i|iio a nossa llbor* dade civil u polilien, dia a dia, vae minguando, por lho faltar o apoio des- toa dois esteios : o voto livre o uma magistratura Independonto. Para que ella não desnpiiareea por completo no vórtice dns ambirõ dns olygiirelnas que hojo nos dominam, ó nocessarlo (fespertar a consciência nacional, pre- pninl-a para uma roacçtlo que se vai tornando Inlvez tardio. Kslãi» ua ineiiioiia de todos ns nrbi- trnricilades, ns violências praticados cm 8, Paulo pelo governo do sr. lio- drigiies Alves, que é, por imposição do prosidonto actual, o futuro presi- dente da Hepublica. Cliegniu ngora no nosso ronheeimento, pelo testemunho «Ias próprias vieli- limas, as scenns do horrorosa ntroei- «Inile praticailns no Ratado do Mm to- Grosso, por ordem do sr. Manoel Mur- linho, nieinbro do Supremo Tribunal Federal 0 irinS» do sr. ministro da fa- zenda. Formou-se nnquelln infelin estado nm bando desolador, chamado Legião Campos Bailes,quo assassina o snqn«*a n propriedade do todo nquello que não s«> conforma com a tyraimia da fnir.i- lia Mmiinho. líeíugiadivs ora nmT.ns Air«-s, em j\ssuiiiq';àij, nos SCrlâOS tle Minas o Go^os, o «gora nesta capital, ha uma <|tiatitIdado enorme de fniuilins quu foram obriirada* a abondoiiar o lar, invadido o saqueado pela Legião Campos Snll«*s. Uma das ultimas fnça* nha' dessa legift > sinistra foi o ^;salto ao engenho do coronel Juio Vaz, vice- pr«.«i«letilo do Estadi». Nesse assalto foram presos diversos cliladaos quo se havlara aíj-lado na casa «lo coronel Joâ » 1'aa, A «'«coita quo dali os condusiit, cm caminho para cnyabtt, degolou-os o atirou o< e«>r|»os à vorncidailo das nl- ranlias famintas que vivem nos la- goas. Anles de se darem estas seenas de saque e do assassttilo, o maior João Luta do Nascimento, roíaintssionado por seus patrício», foi a S. Paulo ex- j»or ao sr. Rodrigues Alvesa situa-Jlo »-m que se oehavato ell«*s o pMlir*ih«i otio lnterccd«*s«n junto ao presidento «I» Republica para lhes serem respeita- das a |»rot»rí«*«tado a a vida. O sr. Ro-lricap-s Alv«*si «*s«!rev»»ti ao Sresidente «Ia Itfpabliça, F«l portador a t-arta> o próprio major >.«-¦ .mento. Quer o puWu-o sal>er qual foi a res- ponta oue o sr. Campos Salles «l«*u a •aSM etutísariô. «let-uls tio ouvir lhe as i]Ueixas e as supplíca» t Foi e\:.k : «Ku nâ«» ita» rnclfe n«>s- tas .-o,-»». «Ie Matt..-«.i.**..<,, entenda- tr com o sr. Murtinho.» R«!ta««eti a victima ao «cn attrox. pois. Jttstamtnita, o sr. Murtiaho * o iisanitani*» de todos cs crimas ptatka- «li*« cm Matio-tíro**». l>**atit«* «li«i>«, o major Na**itJ>«*t-.l<> ttMre de ir jnntísr-s* aos tra*. patm-ot para onn «¦!!<*# d**f«*nd«?r, de arntas ua »«;*¦<*. a prvprií«á»de « a xiA*. Sair facto 1,-moravtnna das l»ai«*t*«i- Us i-afin*» dr voa lfe«r~aig: .*. pi.-it* eto SVte o *>.-. wt Aa «Lacta j*Sa l)ir«sto, **<«tv*1 © •"•miiiaeo*-» ttohrr e ja**,» dt firreltâ m«s it-aytrlle o Iwsw-st, vkí "sa de ousa t»J*j.!-<sa, a vin-rar pt-las pm- rTi». r*»tw a «--lív»T-*« sw s«fa álrrite. . _" nisa «ít-oí .;i» «1* ansttstla « <!« rai»»r'ia e*=m tra «,*** s* *Á* a Ersada A* litttoiitomm, Q povo 'bi*««il«';r«*. Aert S«tr,ar a »i a C«a*a Aoi K-lw-* detoo ii.!-',:- f*~a-í.-. **«w»|stt «*<^t*- et «*»!* j-*«w-t_í<» acua «¦ a d«»fa;^j» ,1a nasaa líb*rí».l-* civil e SM-Iiticsk. i>-*-trai4a <*»*a, misiihi ata bArAa vi! de **sa«raT«-*», O petw ttsa o Aerer ie T»a»>. At exítir Am ar. «ir. Camrtm s*aí'« a «le- mâèèa Ao st Jca--.-^a Xirtit_«*.. G ! Vda! HOJE Concurso—No concurso tia 1" eutrancia para nmpr.egos do fazcndg.a qno so esta procedendo "na Imprensa Nacional, serflo chamados hoje aprova oral do cscripturGoa» mercantil os se- guintes candidatos: Ângelo de Olivci- ra Beviláqua, Adolpho do Castro Leal,,Tc a-> Üruminond Camargo, Fran- cisco do Britto Themudo Lessa, Adtvl- berto Peregrino da Bocha Fagundes, Andronico Gurgel de Britto Guerra, Carlos Leonardo do Campos, Alfredo Britto, Henrique Brasilianso Ferreira da Silva, Eugênio do Almeida.Mon- teiro. Pagas"orla do Thesouro—Pa- gam-se aa seguintes folhas: Faculda- do de Medicina, Museu Nacional, In- stituto Beujamin Constant, montepio o diversas pòutOis da guerra. Caixa da Amortização—Con- tiuua o pagamento dos juros das npo- licos da divida publica.Receboia) os possuidores correspondentes ús lettras Policia Na repartição contrai esta do serviço o dr. '2° delogado au- siliar. A' NOITE Recreio--lUtima representação do famoso armia cm netos «j 6 quadros«Vas«o da Gama". Apollo--l!nlca ila npcra-cnmtca em .1 actos «0 Amor tdblliad-a—q v.iriaio inlcrnicdio. Luclnda - 11 vaiidcvlllo cm Ires actos «0 1'rlnclpc da Rlilgarlii.. Casino--i:r.iiiili,is.i lun,-r,1n dn sala. Parque Rumlnense--I.es Uraudt, mr. Ad- dik o urando mnccrlo. Passeio Publico-- Concerto Instrumental. Surprczas e novidades. O ministro da viíi«;ttjdeclarou qnno aposentadoria do Virgílio Nonaseo lio- drigues, no cargo do.gnú<la*flb do 1- clnsso da repartiçíl) gnr.il dos lolegra- plios, foi concedida do necordo com «i n. 1 do art. -J81 do regulamento quo baixou com o decreto n. liltl.) o i.ílo com o n. '2, conformo fora publicado. Art Nouveau-.Diatn.iiil* o «Mnilnrn Blvle», sünns desenhos ilnvosda moda cm «papeis nltiUiilos». Únicas fabricantesi t>i Ouvidor] liavIdiC. O sr. senador Barata lliheiro. lente da cadeira de clinica pedialrica da Faculdade do Medicina do Kio du Ta- neiro, a propósito do sua suspensão, ulilica lioje, na parte inedltorial desta lha, um nrliRo, que. deixara ile sahir homem pela faluv absoluta do espaço. r,:: CONFETTI i:ancii>, ma du Mundo rir*, nlier* lo uos dias uteis, M ás d limas dn uoile. HONTEM -*-**íoi*_»*j^a--« im **> i -t i.» *->.* t í-:r*s* Airrfüití* Jcvira o tttmtmm» ie<t* i-aj» tal S56 tt tr*, IS ¦fs5TWSv'-) T..--ma t 5 •mrtr.nm. A missa mandada celebrar liontem, ua matriz do Engenho Novo, em nrção dc graças pelo restabelecimento, do cs. timailo o conceituado clinico dr. Lino Teixeira, foi muitíssimo concorrida, notatiilo-so a presença do distiuctas fa- niilias o cavalheiros. ]*ol celebrante o vigário da fregue- zia. í evmo. padre Url-ano Martins. j\o coro tocou uma - exccllento orchestra sob a regência do conhecido professor Manoel .Martins Torres. Cantaram solos o ciu toro varias amadoras o amadores. O dr. Lino Teixeira o sua exma. fa- milia foram muito cumprimentados após a cercnicnin. rRANZISKANER-BHAUe Cerveja Pilse- ner. Euportaçâoom caiaas. Serviço telephonico Do necordo com .t nossa' norma constante do proceder, «lnmos, com gosto, publicnçaj ú contradiota do er. director da Companhia Tclepho- nicn, opposta no editorial cm quo Gil Vidal exprimiu o pensamento desta folha na questa*) da Telephonica. A deliv.adit conipaiihia uai altera cm uma linha o nosso modo de pensar. Cumprimos, entretanto, o dever de publicnl-a para quo o publico o os srs. Intendentes julguem dc nossa impar- cinliditilo o independência. Eis o tlieor da contradicta : . A scci.ai-.-l política—publicada em vossa folha do hontem Bllrprehen- deu-nos sobre maneira. A«*ostumiidoi a admirar o critério o ponderaiB> do vosso illustrado collalwrndor Gil Vi- daf, causou-nos surpresa ler nsnprc- OUtjOM Ifli pouco justas por cllu es- criptas a propósito da reforma do contrato da Urasiliaui&cho Kleitri- citats Gci»eli-.cliafl. Tft> conscios estamos, porém, sr. director, da boa causa «iue defendo- mos <p*io couliamos quo inçicapubli car esta carta em vosso autorizado orpll"». concorrendo n--.im para quo se f-çvopiiilfti justa acerca da matéria que nos occnpa. Em relata» ao artigo do voeso dis* titteto collaliorador, cumpro desde logo ob*crvar que cllc m foi justo para com o actual Conselho da Iu* tendência quanto 4 reforma do nosso contrato. Esse trabalho r.fti está sen- lo f ?ttO de afogadilho, á ultima hora, em detrimento do interesso publico. como a fiíi n<*«il parece-1. N*-». So- bre arelormaiio contrato do serv.çj telephonico tem o actual conselho feito um longo o minucioso estudo que dura alguns mezes. AptvrenUAo cm 3 de abril de lD"l & sua «lelibcrüÇ*» tm pt*oj<feto rm que foram feitas por n»'», de accordo com o sr. tniív-euhciio fiscal, as moditica- «**-5'*i qne a r-ratica havia demonstrado e<2*«i« uc.*c**arias no actual contrato, foi «t** V<>Í*****o irictta lo, Tomíivl-"—^ jx-t bom o far-*«?**r da coifini* ai.loc?:;«*.;!,ot;iuniripal, foi o primitivo projev to retocado »íe sóodo ater wptt"*|t*4«» das d."«jH3«;-*4ia <par aossr» intctfalciiít*» haviam -ardido lac«t»TeiiÍ'*9a!e-i. E u-c-wa nova e¦*. ç»j foi o projeeto Bsvaracnta sujeito 4 JsiVts*-:**'. 1*w» pat*<*>»T«*~3a»*, tem sido ampla c c-MopItta. E*_ t»i*s c - u-I •;-% >s di é *-**ssãivel «liser -•**«-•-**utauni* tem SMÕ mal r*4u.i.vi_ pelo ctastlbo, ao q~ti acabaraa «v-trtsttsra p&ie w ir- i-ogad» pé* moAo per «|ae se ira» Ita- vida a^erétoos, u!r«st, *aer*-ct-sT «•***_ pâte*» -pita WW «Ea^^-m*) »r«x» oo cc--a*«lbo %m vai a; pi-cvaaio a «-l*«-»Kaaâo sos*»*. e-i-tstrat*!*': taaa omtsm ajpreíiar íffipaKitJtaeal-» os **<:*« pinta associada n.03 srs. intendentes o cheia "do patronos interessados, tem dado déficit e ainda agora encer- ra o sòu anno financeiro com um pre- juizo verificado de vinto e um contos, ser4-força reeonhocer que esso escan- doloso;favor feito 4 companhia re- presonta um beneficio real para os cofrea .nunioipaes. EníVirtude da contribuição dos dat por cento a prefeitura ainda nada re- «jebeií "o sabe Deus quando receberia algiima coisa. Com as tarifas reduzi- flaa^do-projeeto, a companhia preci- ¦atriàwnda do coroa de dfJO assignan- tes novos para cobrir o dnficit do ba- lanço anr.ittl. Por ahi se poderá ava- lía*f guando começaria a companhia a_ áM«**8onttu- lucroa líquidos., Entre- tanto, rpelo projeeto em discusi-a*i, a profeituva desde ji» começaria a porce- ber uma: qnota certa. Coco quer quo seja, porém, essa jpetfro; dc. escândalo podo desappa- recer,' spi-quo na sessão nocturnado hontem no Consollio Municipal foi apresentada uma emenda tornando facultativo ao prefeito optar pela perçcpçftj dos dez por cento ou pela do lima quota fixa que o contrato estipular. NlXó menos consistente do quo esta censura ó a segunda, relativa ú dimi- nit'ça*-do preço das assignattiras. Esta,porém, ó uma questão de cifras, o basta estudar-so o quadro feito polo si\ inj-eudonto Leito Ribeiro e publi- catjp na secçílo offioial do Conselho Mnnidipal' para so verificar as onor- moayijuitagens que, para o publico, decorrem desdo j4 da modificação coastinto do projeeto, Obéterva, também, vosso illustro collabprador quo a nossa companhia «vift.va obrigada a fazer'o serviço íioctaiirno, o que, entretanto, ú agora a prosou tado como um dos' novos ônus que a companhia toma sobro ni. l<&) tem razão, noróm, ainda aqui t7i'< Vi- dal "Pelos horários da companhia o serviijo actual termina ás 10 horas da noilo.*E assim tem sido desdo qno, om ¦novembro do 1800, começou n oxo- entar ~o serviço tolcphonico, moro- condçtscmpro do sr. engenheiro lineal as mais lisonjoiras referencias. E' certo quo cm 17 do agosto do 19U0, após uma reclamação do Jornal do Commcroio.o sr. engenheiro li cal fe» ninu iniuuflçllo para que reslabc- Iceéssé (?) o serviço nocturno. Mas a prova do qno tal intimaçfto nflo tinha o menor fundamento ó que nüa teve olla consoquencias, conven- cendo-so o prefeito do entílo quo nflo podia coagir a companhia uma ohri- gnçJío'quo t So estava expressa no contlSto, quo ó a lei entro ns partes. Ora, desdo 1Ü09 a companhia executa o scl-viç.), como o está oxeculiindo nctuálmiinte. Adiniltir-so que olla sei-in. obrigada no serviço nocturno, sem qne oli tretanto o ti vosso jamais feito,*dar attostado n.lo do innpcia mas do prnvuricnçao u todos os ros- jicitaveis cidadãos quo, nosso largo jicriodo, tem cxorcido.o cargo do pro- leito.' Á dêrradoira observr.çBo do vosso eollaboritdor ó quanto :'i inst.itii;çft ¦ do juizo arbitrai, quo ello npt-osonta como t> supprcsfai do podor judiciário naa quostOis referentes no contrato da nossa Companhia. Snho,ontretanto, QU Vidal quo ú emérito jurista, quo o Í'u'gp arbitrai ó instituição dns leis irtuiloirns. Ello iiBo supprimo o po- dor judiciário : ó aponas o meio ex- Sedito, o com garatitias reciprocas, o solror questões quo surjam entro na partes contratantes. E tanto mais admira a censura, quando ó corto quo em qiiasi todos os contratos com- merciacs so estipula o juizo arbitrai para sdluça» dos pendências oi Unidas dos contratos. Eis, sr. redaclor, quanto so nos nfl- gura ccnvenieiito dizer it respeito do artigo do vosso collalmrndor. O muito «pio nos mereço OU Vidal, cuja opi- nifto estamos acostumados a acatar cora o íospeito quo meroco, nos obri- gou a ser um pouco extensos cm nossa resposta. Agora, sr. rodactor, resta que, em vosso espirito justo o independente, pesando o fundamento das conside- rcçiVs por nós expodidas, deis ngnsa- lho em,vossa concoituada folha ú esta carta de quem so subscrovo com a ma - xinui-on-iili-r.iça» c estima». COM!» DES. CISMO ¦ O Conselho Municipal, quo está ainda íunecionando em virtude da convocação extraordinária do pre- feito, deve reunir-se hoje, pela ulti- ma vez. Entre os projectos que se acham na ordem do dia, figura, em. 3* discussão; o de n. 115, que autoriza a Prefcitu- ra a innovar o contracto com a Oom* panhiadeS. Christovao. Parece a toda- a goute quo os tra- talhos do Conselho, -dentro do uma convocação extraordinária, deviam so limitar aos assumptos momentosos o ás autorizoçOos puramente adminis- trativas, som aa quaes nSo poderia a Prefeitura exercer, com proveito para Districto, as suas attribiiii;023, atú d reunião do novo Conselho. Estando votados os orçamentos dc rocoito, o dospeza, dentro de cuja or- bita encontraria o prefeito todas :ts autorizações do quo carecia, é do ox- tíanhar quo o Consolho so esteja oc- copando, com tanto açodnmoa^ de assuinptos quo roclamam detida dis cusrao, como, ontro outros, esses d:i innovaçao do contracto da Compa- nhia do .t*ao Christovao o o da Com- panhia Tolophonica. Nao so comprohondo como ques- IOjs do tanta importância foram pelo Conselho arrodadasdo período regular dos seus trabalhos para serem tito accoleradamonto tratadas nos últimos dias do uma sessão extraordinária, cujo objecto nfto podo ser o do votar atabalhoadamente ossos projectos. ; A Profoiturafpara cuidar do muni- cipio, nao caroço de exigir dos seus roprosentantes ossos mandatos apres- sados. Tem muito do que trotar até qno so rcunam os novos intendentes o, entro outras coisas, regularizar o ôr nm feição honesta osse negocio das carnes vordos, quo ahi está dos- afiando o seu cuidado. Autorizar o profeito, som primeiro discutir o consultai' os intoressos dn população, a innovnr o contracto da Companhia do S. Christovao, ó con- statál; o doprimonto juizo quo do Con- solho, quo ora finda o sou mandato, faz o povo inteiro. Pareço, nn tro tan to, <pio com ò conceito publico mio so prooecupam os intcndoiitos quo, ao so despedirem tina suas fnncçOis, protcndoin vincar nir.in fundo no espirito dos sous muni- cipes as suspeitas aviltantes quo lhes tèm cercado o nome. Discutir o votar om um, dois ou tres, dias uma atitorizoi,ao do tal ordem ò «lar a prova do quo nflo o proveito publico, mais sim nm interesso oxeu- so o condoiiinavol, conduz o ponsàmon- lo o os netos dos membros do actual Consolho, Entro os liomons om cujas nia-is expira hojo a íepre.sonlnça» niunici- pai hu caracteres prohidosos. O povo porem, os loina em sou conjuiie.lo ( Por esso motivo, o dr. Luiz de No- brega, sub-director «lo trafego, fez pas- sor o seguinte telegramma aos agentes de estarõas: «Fica suspensa a venda do bilhetes o despachos do bagagens al«5m de Tri- puhy, ató segundo aviso.. AVISO - prnprl.turloi 4* Brinde filiVe- IcCilB-tut*) ti* f.i ¦ "..] it j-ri | te -\ r<\ i l'ii,;i luni 70, prcfDiPtn &* tttma*, timi-Ui rjtit. [vor motivo do iramltt t?itHM[ç*3fli lêem liojo a int <--• t Tr- . U.i.U i it a n a'tir -tiutiihü rom mus .¦•-¦¦¦ U TCI1-t«l .tVhl s-! .)' .'«¦ «li ...i.»* itii) etu '.H Of •itlfosstlilenlfs, ',',i.» Ur»i|a>rsaa 7tl, i«i«- jiliuus .7. COM O CORREIO Ao sr. dr. Luiz Betim, com quem tentos sido por dem.tis coiuplàcentcs, levamos a nossa queixa, justa,provada o carenlo do sua <mmediata inter- vonçav O t.iorreio da Afanhã ra*i cli#i*a com a prociaa i ¦ ,•....»•...:..: ¦ iía . .i de seua assignautes, quer do interior, quer desta capital. O habito, ja inveterado, do r,Io ser «¦nmprido, na adutinistrsçio do Di- stri«Ao Federal, a segunda distribui- çao urbana, traz r.Bi ptHptcnos pre- )uis«>f aos jornaes, quandq estes, por nra motivo qualquer, t.ai alcançam a hera da primeira sahida dos «arteiroi, na 7* f-ecçto. Esae m.»siBO facto da demora na en* tregaáá Mirem as malas de retropo- lis o tio» correios suburbano». Moitas tâo as rcrl.itn,*çO.*s qne «le nossos assignante* temos r«x»bi»*iii e queremos acr«*i:tar qtte o sr. dr. «lire* ct«ir ir^ral providenciará cota v.rgen- cia, de modo a m-reai essas as ultutiaa. A PESTE Xa Wíianíçai do dv-MBÍertr-rtoeíls* trai ferani hont*-» notife-a-Jos dota ea"*-» de p»*»te. dos ***** um fatal O «íaiVnRO removido para *> bo«|»i- i-l PacoU C-ndido caat*aa-«-« Camiiia Vatt-i «!¦¦« Saotc-a, rc-aideate in-i Vi*--. CAttetA e. IT* « o faiK-vido rto dotaicilio, H:"»r;o Moreira, racradar i rua f<»»-aa(l«»r 1* ::¦'.-. ¦¦> l». f?»i E*U Òoje Ae planlfl-», d-n-ast» a **»%*, sa ref*a*ti{ti «ío dc * r.í-. ¦ t *!.-> o «ir. £*isasce ca CbbIu. lirawln l C, a*!»*» ta*» maet, nta ' «'-um*. »w T.*itS *£| •***-*l»_l •jjgaj.v'. i nt* ¦ VZL*VZL?2ZZ£^^ ***"•* smtmssftAe -?**« -*mos tAtmarm e;«--» XAtràoAt* Vtt. WfktA tm'.* -rr'«_-*íra ftMVSta. l*«tri!«àHí. **-.- éttiXMat, %me x&Bemtc-s tm temi-bent*.y ms Hntsm* pemtem im rrr k -*o ataca ;o j<I-r» tcs»o tolm- htãP*)tm9» O *^"-rc«iro i a »**--«tjri!i^-**Ío-l« *rt perz tamtodATtmà» *>-*s-ia-*-)>a«*»oTo r-i***-,.» «stó-E-i fult, p*»psmmto •c-W «|"*«aT«ia otrtm, »j**~*_!*l« »»t*5i5i>er .lmí*mim*p^t.-p**ormfa^lúm *%-*>«,•¦ WMk s. ML pramto. *t*mH*% to kãü* «s« rtí?» «Si «J tli*. prttt&aam * tatlaeiv. Ma> os julga pólos actos o medidas que tem vingado o qpo, om verdade, con- slitnom pnra esso Consolho umtristo patrimônio. ¦ Hojo, ao monos, etpirnndo, nao nggravo o Conselho a (losilburantO iniprosf-ai quo deixa ao povp. aV hora do morrer ó quo so con- quista mais facilmento a remissão. PEÇAM sòmanla Framlskanor-Brau Cervtja Pilssnar. Tslcphona III. BOAS FESTAS Mais os seguintes cnrtOos o cartas do saud-çíUs pola entrada do novo anno nos forniii enviados pelos srs.: Antônio de Siqueira Ccsar, Lcao lio- racio, TorhilianoTcixeiradaNobroga, Alberto do Azevedo, inlorioros do 0- regimento do artilharia do campanha, OiiilliermoFerreira do Olivoira o Fe- dcrnç.li Spirita Brasileira. A todos a" nossa gratidfto. «? A malhor cerveja- Franilskansr-Brau e Cerveja Pilsener. Caixa do Cotreio 1.205. Proseguirá amaiuia, As 11 horas da manha, .nas fornalhas da casa de ma- chinas da Alfândega a iiicin(*tft*,io dos sellos postnrs, inutilizados o retirados da clroulatjao. _ DIA DE REIS Deixamos do publicar hnje, por ler chegado tardo os nossas m&O», um bello artigo sobro Dia dn Heis, do il- luslr.» sacerdote, residente no Estado de S. Pattio, quo sob o psoudonymo de .Estudante do Mondim. jil, lio dia Natal, honrou e>las columnas, Para i,_o privarmos os nossos leilo- res dessa cstimavel collaboraçiVi, pu* bliraremos esse artigo na primeira op- I ¦". u,i. I..-1-. «1 mflhvir anotar rfflnadí», ti» aa renfcIU- ria «lo AnJ», ItaTCUa «to S. :i.i. , . úe 1'aula tii. VERDADEIRA LIQUIDAÇÃO d" 'Ale*- «)i<». a iiniva *ct\* A * A* «:a«a Uauri* lama*, no laiçi» «lo S. l*tandi(-o, pnnto bond» de S.*l ¦- a ¦ tT reslmtnle a uni* «•a qn; Mtre l»era e vcodo pur vtrçot Inal- «li. EXERCITO Estão da dia hoje & guarniçlo. o major llenriqtao Jacutinga, ao -t- dis- tricto, o alferw Monteiro Meircüe*»- ao ptsáto medico, o dr. Arthur Sousa; o 7- batallfto «U a guarniçfto da eida- dc; o 10- «14 os -or» v-... extraordina- rins e o 1- re-gimento d^ eavallaria os ¦!:*-¦'.»¦¦•« r-ararondade visita. Uniforme 8-. O MELHOR CALÇADO (SM ali» toto uat<n »>•)*.- o «PaalnU» narra tl. *-im« Btir3 AtptMti» ntHIa optai * a -ou susti- !.-.»».. M litsj to *• íraoútopeaso 4n . Cbrtat tv:5i.i.* riílaiJ'-'. A r sr-a de vialio Ao mclltor i*»-*<5ti.t»**i_a ofelnr» n\ expam-ieio d* ravris foi a— .*»« A, A. Cal*— «ft Filho, <-r-e tâo »«—M\tr. *ee«ta («pít*!, «5* Jo*»* õ<t*ça5v«Bi * C. es •rea Í*rJiB*iro de Marco I «ar. oi«iiS dt moÍk»Aos è CBCeatm-i-v aqarlla tsa-ta. r<»r«o qtt# ÉMM Xotai-d* tntkí*» ». Jí-avqaitii bvlecij :¦¦ A Nas piieci- l*»Éa*MÍI A Q»'»i, Rt-oubncariaTItt. *f«»i«»_í ea B- rn»j» tmiSt-Mll A «_—Si Rei tt* OiNi- FORCBRES MISSAS - *«»-a**t-*« a-MliM; to » sàMHL ra outra it i -Atuam*, m* »àm* to tt Wlmmmr Co««a*-»»s a* sa*» * ta ifMa to«sérm^*»stuna. f*r tím* to#.. Lrí*ai afasaati At S S>er-** t* -'Cm-^—rm ™.» S-irti» i- tí&zTta&*zi<m jmí firajcS, tia «tf* Vrom E. F. Centra! do Brasil O tr«t» M O 1 fl**«3-a *b»sr.t«ta ***»¦ Aida ss» ki;'?-_«>-**-o mV. *-or t* Ser èm- mon-amAa Hürr-nra At rii.4t ex- .MfWifli O thtt* ia»«ia*tl# !4r«a ssa-sisa ye- HsT ao tmgetít* Aa «statia é» Oôím pret!-, w* trtSf para íaawí tr®im*ír saiam* Ao emtrtr* t aa kavç-fws». TisS« tAm hr*n emtra trta» jmr* Baat Mh iaMaÉsTath 19» toem tm 0zr®-?t-rt* fc-arsa» rupviri-Bàim per «Hk» é* ímeper.imr ¦ 4r ímtr--<im, utoeta «3 -&**$3»s írr- omAm o* te-t***"-*-,. Os únicos agentes, n«>sta capital, da Kcal Companhia Vini.cola Norío de Portugal, quo acaba introduzir no mercado, com a maior accoitaçio, a marca Particular Villar d'Alem, sao os Joaquim José Gonçalves & O., esto- belccidos A rua Primeiro do Março ti7, antiga rua üirnita. Sociedade de Tiro Fluminense Realizou-se, hontem, no polygomo da Sociedade do Tiro Fluminense, ao Konsi-i-a, cm ívütheroy, o primeiro con- cur*:o liimensal deste anno. Compoz-so do uma prova a 500 me- tros do distancia, contra um alvo me- '«lindo um metro do diâmetro e centro negro do :*) centímetros. Oomquanto do reduzidas dimensõ>s adequadas, porém, ii ilispcrSÜO (lo funil Mauscr, empregado jior todos os atira- dores, conseguiu o vencedor da prova o dr. Horacio Corr«5a tocar o alvo sete vezes, alcançando 30 pontos. Dois concorrentes, Eugênio Gcorge o Paulo «lo laorena empregaram seis projectis ; este obtevo o segundo logar com 23 pontos o aquelle o terceiro com 25. Empataram em quarto logar os ati- radores major Joaquim Mariano do Oliveira o Jíapoteao Levei, tendo sido aproveitados pelo primeiro seto pro jectis o pelo .segundo eiuco. Obtevo o quinto logar o Sr. Rodol- pho Kundig que tez 17 pontos em- pregando U balas, isto «j G0-[. ,dos dis- paros.. Constou o premio do uma enrabina Winche-.ter, modelo de 1801, atirando com- munição sem fumaça. Da segunda prova, na distancia do iOO metros, o contra um alvo medin- do !i0 ccutimelios diâmetro, sábio vencedor o major Joaquim Mariano de Oliveirn, com í!| pontos, obtendo o segundo com 2J pontos, o empate, os srs. Eugênio Gorge o Feüppo Soares. O premio constou dc um revolver. 0 terceiro logar foi tirado pelo V. lenento Geraldo Martins com 21 p ontos; o quarto pelo .sr. A. Costa o quinto pelo sr. A. Lovcl quo obtive- ram respectivamente 20 o 17 pontos. D.a terceira prova, distancia do IM metros, íoi vencedor o sr. Paulo Lo- rena, quo fes 117 pontos. O premio dessa prova foi uma carábino Mausor, oITortada pelo general Quintino Bo- cayuva, presidenta do Estado do Itio. D.a prova a revolver, distancia 10 metros foi vencedor o dr. Eugênio Gcjorge, quo conseguio alcançair Ü8 hon los. l.ecebeu do pretnio uma faca de cabo de prnla. lnsc.reverani-se nosto parco os srs. r.ngenio Georgo (venceilorl, C. Khist N. Leve), major A. Martins o P. Lo- rena. Na prova obrigatória do cinco dispa- is, com fusil Mauscr, nn distancia (lt. Kl metros, contra uin alvorepresen- laudo um iiifanto em tamanho nntural, prova (|iiu seria dis[iit.ida entro os venc.eiloi'1's, venceu o major J. Mário* 110 do Oliveira, quo conseguiu empre- gar os cinco projectis no corpo do in- fiuita». O mnjnr Marinno dn Oliveira foi proclamado campcAo do concurso o tem livro insòrlfóaò em todos os pa- i-eos qun so rcalizurem nesto atino na Linha 1'Iuuiineiise. Inscrever.im-sn nos dilTerentcs pa- ieos os srs. drs. Horacio Corrêa, Cntta- Preta o Eugênio Gcorge, major Joa- •luim Mariano do Oliveira, tenonte Geraldo Martins, Napoléfto Lavei, ca- pitâo-tenento Carlos Paiva, Paulo Lo- rena, J. ICugonio de Oliveira, 0. Rliist, Costa, Sherrer, Rodoljiho Kundig, ma- jor Alberto Martins, Coelho, Pinheiro, Jordão e os alferes do ití0 batalhão do exercito Jtilio V. do aVzovedo, Joio do Roep e Joio -Vugnslo F. Roso. .Além dos vencedores dr. Horaclo <-"¦'*¦''•"•• major Joaquim do Oliveira, aiilo Lorena o dr. Eugênio üeorge, obtiveram boa rolloençao os srs. Josá Cooiho, Rodolpho Kundig, Napolefio l.evcl, canitão-lenento 1'nivo, Felippe Soares, 1J tenonte Geraldo Martins, Cosia o major Alberto Martins. BALANÇO DE190Í =4 ,iianles( '•rio, tra* o mal- m. e suni* „BBASIL-ME0IC0" Contando 1(» annos «lo existência, fsclo oxceiH-ional entre nós, o quo devo constituir motivo do justo dcsvanr-clinoiilo para oa seus redacto* res, entrou-nos mais uma vca pela poria a dentro a conhecida revista prollssional Jlrasil-Medico, quo eslo anno Iniciou a sua pul-"-''1ado com um brindo aos ecu constituído por um 7endo o retraio c a bl~- livrada professor Tt Esto numero trr- : mailo: O Itrasil- Medico TTyf-lono Pu- bliCfl : A propagação c a prophgla- xia da tuberculose segundo a* dou. trina* dc Fturggc, pelo dr. Plácido llarbosa; Associações selentlflcas: Academia Nacional do Medicina, Um caso de calculo rtttcal, pelos «Int. Henrique Mtnuit, Krncsto Crlnslunia o Barata Kiheiro; A propósito da notificação doi caso* de moléstias contagiosa», pelo tlr. Alfredo «lo N*ns* clnieiilo ; Socíctlade «lo Medicina o Cirurgia : A propósito do impalu- ditmo no Itio de Janeira, pelos drs. Francisco Campei In, Paula (lulina- rtr*i, Cardoso Fonte, Hlmt*-**i Corroa ; «7m caso de nephrtte eciemato:a curada com o emprego dn ;-.-.'> de cervejej, pelos dr*. Arthur Costa, Car- doso Fonte o SlraOej Corrêa ; Revista de palhologia tropical: Oi mo*7ui* fo» e a febre amarella, pelos drs. O. ftinarelli, Waltcr R*h*<1 o n. A. Vra- rie ; A frbrt amarella em IJarana, pelo dr. \V. C. Gorgas ; t**m tttudo tpttrmaüeo da febre amarella, pelo dr. Wjfinan ; HiblioEraphla : O des- poflnvo *at\i'(<rio perante a medi- tina, peto dr. Joaquiii* Rtãjrueln» do Carmo, Leal, por F. F. ; Formulário pratico; Tratamento da* rhinitr* e dai angina*, peto dr. Manso --ayao ; Cbrocií.- e noticias. A StTUAÇÍO ECONÔMICA tt-ii-t* i tmeAt f>t euti^trtf^ArtXk t-t*.% e ** nsa Sa A«»*-»M(a *. ~.r. a mpm**A» ta-ttrrrpeil r;-.'-«*j yt-t r-j|««*a» ftníei- sarír. vKif» sfuI«. na F**-?vi fol}t«arKa. l"au 1 nxUara HMtataali ttthtt* 1IM» A lK.!kia publicada em tumm cdiçte ds SI do M pa«*»a»io, *ob o Ulolo . t irr»:: -5r r-rt-PO, t nAo St t íl tfíi.5-* «raro o «r. i>aarí«j Hanl«*s «sro|-í»g»d<o na*. t*Mt*mj9 typ«?!graphi<*a« Aa Cirrrto da Manhã e artaalaj-cule a^sccle #m J-K-teF»**-». ? ¦*» COBPO DE 80U8Ct«»03 . jÇuntn *«* s-SÍ tsal fa«r» %tto: CsM«M ISStfcr rstuas hV*«*»*C«; l', il-z. euf.r-to ?,'•»-.** t tmttot lima-, Kc**is »t «kút?«*, saem Ci*Ss« -. Ssvlat* it tu ir.' .: ít» i«* «mtsstt e %r* TSttSTLf* BU«-S fir» tt (--¦-¦'¦%*.** ***** |9f mm* *Xm*m :T*m^***m9*\* mk\^**í < tmmm* cammm a-1*. t**mm* to na to ctamcktm. rner, ttt •r.-.-ia tm t.tw 4. , lW1B^^^M^^,^^^B^^| ^m¦..tmamÊ -mu,, .^„^,,. ...---• -'.¦-'¦-•¦'.., ¦ ':-¦ :.;. ....'- ..— ;,,,^.,-.__i- -'#', Esquecido, assim quo assumiu «, governo, de que a sua missão devi* ser a resultante de um exacto conho- cimento das necessidades complexas da situação, em perfeita harmonia com a prudente previsão do futuro, s. ex. cuidou, antes de tudo, de*''». «Juan a sua esphera do aoçilo e de» siuiphCcar, porUuto, a ingente tarets que a «Nação lho confiara. Foi, sem duvida, um deplorável dc- íeito do retina que levou s. es. a var, no conjunto dos males quo affligfam' o paia, ua situação dolorosa em quo se» acuavam, todos ua classes, unicamente' uiu lado do problema formidável qua 'so impunha a eonscioncia, A solicitude) e ít.energia do poder publico. Couniu- «lido produeto com factor, effeitoa cora causas, o sr. Campos Hallos fechou toda a sua aclividade, limitou toda a acçflo do seu governo mura circulo1 fórn do qual nflo houve mais nada, mais qucslao alguma que mesecesse» as itttciiçoea da ndininistmçao. Quando s. ex. levantou como pio- grnmnia a restauração llivtnceira (muis do que lliudindo a ospcctatlvn geral e auuiosa do [íniz—anuando aos encoiulos o nos euthusiasmos nttl doa" menos ingênuos) todo o mundo acre- ditou quo s. ex., com n comprcheu- eao exacta do gravo momento, Ia to- mar n sério 11 immctisa tarefa quo andava esquecida pela Hepublica, uoa dias amargos quo cila atravessara num longo o sombrio periodo. Era evidente: restaurar na llnauças de uma Naçfto, ufto o tarefa quo se possa reduzir ao intento em quos. ex. tem feito consistir toda a suu obra. A ai- tuaçao financeira «3 unia resultante dl* ít-cla das condições ccouomicns do palz, o cuidar do finanças, som preparar 09 elementos do quo as finanças depen- dem, os factores do rjuo ellu silo pro- dueto, 6 o mesmo quo pretender asse» gurar a saildo do um organismo sem niitril-0. E, corto quo uma boa dlrccçflo das flnançiiB «5 indisponsnvol, o M. da Ia Pullaso iiunca inventaria coisa mai» nova. Nao ha, porem, direcçao do.ll- niinças, por mnls síbin quo seja, ca- paz de, sO por si, reerguer as forças do um paiz economicamente desorga- nizndo o perdido. Nom a mais esoru- pulosa honestidade dos estadistas, nem a prudência servida pola energia o pela lluezn, nada seria olliciiz con- tm n penúria, num pai» ondo a selou*» cia o a acçfto dos homens públicos nao* passassem do habilidade nos arrunjoa o expedientes, o na fulnn do pedir dl» nlieiro a nlglboiriiB cxhauatas. H6 do probidade, tio necordos o mesmo dt> economias nfto vivo um negociante. Tudo isso 6 necossarlo, nfto lia duvl- da; mas tudo isso soria fictício, so o negociante, por mnls econômico, mais* probo o mnls hnbii que fosso, nfto ti- vesso o quo vender e nfto pudesso comprar. As suas qualidades hao do so revelar 110 critério com quo dirigir as operações do sua casa. Dirigir •<*, sem operar— cls.entrctnnto, o quo nflo so comprolicndo. Sd recompor ns fl- nnnças, por assim dizer iihstracta- mento. ou pelo monos, som nttençfla rts fonlos ondo d preciso Ir buscar 08 recursos indispensáveis para essa ro* composição—0 o Intento mala absurda o muis inverosinill quoso poderia nul* nhnr em ecrebro do homem publico. Pois bem : foi o quo pretendeu o sr. Campos 8allcs. Nisso consubstanciou! s. ox. toda n sim política. Por maiti commodidade, s. ex. confiou a obra ao sr. Murtinho, o esto constltulu-so o> verdadeiro dircotor do slluaçflo. «_l chefo do governo pareço quo tl o íl?' Campos «Salles, niita quem dirige, quem dieta nslels,quora podo o manda o sr. ministro da fazenda. Duninlo este qunti ieiiiiio da forno hn a ro* constituição das finnnços: o secreta- rio «lo Thesouro cxerco.portttuto, tuna perfeita dlctadurn, a qual bo submot- tem—desdo o prosidonto du Republica ntfl os governadores dos Estados A uma formidável maioria du câmaras 1 Ha abi uma infiuldado de quostne», do problemas, do serviços a quo so prondom immcdlatamcnlo oa nossos destinos: serviços, quuatooa o proble- mas quo nao púdciu ser nhiindonadosv, nem esquecidos por um liulanto, seiu grande crimo contra o futuro da na* cinnnlldndo.. Ahl temtoB o povoamento do terrr* torio, a organização do trabalho, o foi incuto da lavoura, da criação da Iu-» dustria lubril, uhl temos o dcsonvoI*T vlmento inadiável da nossa vlaçOo, tanto terrestro como fluvial o ni.iti-' tlnin : todos caies, reclain >s lustanttüi quo mereceram, ullils, d.ts geraçOoei passadas a mais pnttlota aollcitude, O governo «Io sr. Campos Snlle», no cmbiUto, limitou todos os seus cuida* dos exclusivamente a questão ilnau- celra. Nflo viu mais nada, n0o quüi saber de mais nada quo nfto fo*ao ar* mi. 1 «r dinheiro (ainda quo o lacrUlciiV mal» pungente que »c poderia luipeij a Naçao,levaiido*n a mhterla) para na- biliiar-sc a pagar dois pcmcitrc* AaAU ¦-1 !:»' \t« 11, ».' i:..nii' iu- !•:. a, - p-v. idj. n.í" fez coisa alguma pela lavoure»j nem por nenhuma das i-,.- ¦ ,u iii.lus- lila»; ntto pensou em estradas do fer*í ro; nlo cogitou cm navegação; naVi «¦¦ -o, nem concorreu para quo se f-iít- «la-so no 11,:.' ao menos um «-*Labe|«fJ cimente de Instrocçtto, que r< TJawi os «lias de aeu governo; ntto fez urrnij ohra i-ul: o qucnlii t'n«« * "¦-.-•in-j xti- tlgio do sua paswtgcm pel» pfiJer: 494» fim nlo teve alma para gerar n* «-*toriaclencia publica a fe* eerena dtt quo-pteciiain para viver, os gov«*rno«J que sabem sctillr a tua mUs*ir>. O sr. «.!amp>»f tfallr», per interm»**: ¦ do teu mlnl*4i**osupirr«To,coldo-a dai flnan«-aa! Nem uma.! felis, dlt*tta «lo am*. lícaiio»; nem uma aspiração p-ncrí**»] e nohilltaima; nem um iiwvhiiente A*. coração que wl-e palpitar pel» Pitría ²nenhuma Arma» eiA>aa «**ommu_e aos governos livres e dcrcixralico», tantas **** feitas pelos próprios reH da velha Kur*pt. A Allemanha, por excropl", pan.ee que nio 4 grande n»m livre c-ottjoeela IV-r'i''1i-*a; omlls**- mio nao p*5*ie, e»oni-o i5»>, «e ensolsiti» bvtc-er «le prodígios de sttenBa—W, Id«?, apexar dí**o, saber o que <s q«e 99*9 o alkmtto «quando lhe ¦ -¦¦ na alma uma iralarra de Ouilh«*r-ii« If... Ma», j-i!«? qu« para cawla f>ih»«Ia Alkma* ««ha, o in»r*era-k»r # a irc*ntaí*a At Pátria. Quando elle tVa 00 q*u*a«jVi elle m*n',r, A o *ar-sprfo mnm -dktnala qtte sente «j3eí«d*. J»a "ifieraanh*,* ». o amsr, o mito á*-,*fa"»*ã*ia viveai M.tr.-'.'-* I r a-*.*»-?U* êpifít »Vr m, rr.ijií&tsi* ***» vi -rm' à* Seera tl Umt rto paamáo. af*ift*-sa-j**j matmtAB* Aí» úAtMAiãe e ds r*iot MA ¦****¦**_"*, d*> -prawíií- ao futen». A loa Am Pm» também pttrrãm *% j-Ba-ffjrtav, l**t* 4 eamomAitmdaa tt*j~s&*Íoa,*tm9mfrttsaif»-*, tt** i ²A**Mi*>^e. Pois «cn iHm-p-sàrns. Amt i luta "..« tiio am* »•*.¦••*{«_•, &€_» iatsA tas*,*»! Sf**a «Ss ll^ptiit Intua -*ttr*ii Ttm*mw* taiia>**»st*it f Aet&rçsâsr prto iss^à? . ' m ¦ 1 -V- **•« tl 1 Hb 1

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Page 1: J. Veríssimo Tópicos e Noticiasmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00206.pdf · Director —EDMUNDO-BITTENCOURT Anno II —* N. 206 ASSIGNATURAS Anno..... 3O$00O Semes.re

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Director —EDMUNDO-BITTENCOURT

Anno II —* N. 206

ASSIGNATURASAnno ..... 3O$00O

Semes.re........ 15$00O

NUMERO ATBAZADO 100 REIS

0 movimento literáriodo anno passado.

Mais talvez qne nenhum onlro nspe-cio da vida social, rosente-se u litera-rin ilns condições do meio e do moinc.n-to. Isto posto, íi.lo era do esperar t\noa nossa vida literária tivesse o annopassndo mais vigor, mais intensidade,mais riqueza o briilio do quo teve.Apezar da sua mesquinhez, podenílo ser do lodo vilo exaininal-a nasnuas prinoipaes manifestações, procurardescobrir-lhe alguma félçuo Cáraoteris-lica, ou siquer notável, si a tem, n, sitanto für posslveljfazor-lhe a synlhese.A critico» porventura mais qun outraindagação de nrd.iin theorica, nfto devocsqueõer jamais o conceito «juo o phi-losopKo tinha pelo único principio ab-solido, de que tudo ó relativo. Porisso aquella incontestável—e, atVi certopoiito,natural mesquinhez—nao deve sermotivo do menosprezo da vida litera-lia nacional, que, miserável ou opuleit-1a, 6 sempre uma manifestação, únicarepresentação delia, e, como tal} in-teressante. So unia espocie do barrismoliterário que, com todo e meu amorpulas letrns pátrias, absolutamente n:lo'cnlio, podo pretender que uma rincãoiKivu, apenas ei vilizada,na máxima pintennnliiliabola, de escassa e fiipeillcial edrllciento cultura—e úe fnclo em quea qaasl unanimidaileda òpliiliò córtlra-via—pobre, possua unia literatura quepeso su aproximo siquer da dos povosna po**sc de todos essas condições quenos fulli.ccui.

Com oxcopçao dos govcriianles, sem-pro em toda a parte, em Iodos os lem-pus, onl.iinistas, mesmo nas vésperas oIta imiiicnciu das revoluções e dns ca-tastrophos, Iodas sabem e SBliíom asdesgrnçadissimtis condições, materiaosn moraes) do nosso paiz. IO desta voz naoó um logar coirunmii dns opposii'ÕRSpolíticas, .coiusa qüo"nuolia», como dn«ihrislãos dizia muito bem o íl, Ifoflo dopoeta portuguez sinílo fnclo real, in-c.onlcstuvel, tnngivel, poV assllri dizer..15' cimo que em lal nininnnlo a lilera-iiirn.n poesia,a alia cull.iivado espirito,os estudos libcrnns,asnrles Innlo da es-cripta como «Io desenho, não podem ab-Bolotamentè florescer, ,TA ¦'« assombroqito íiíio desappareçam dn lodo, o quncontra as clrc.um-alnnotas do meio í« domoineiilo teimem mu vivei'. ,Nft'o liatalvez maior prova do quo í*lo,'(lignjnosnssiin, unia funcçflo soc.inl necessária,«i representação ãenlgumasorta nfip de-liberada 0 proposital da mesma soc.ln-dnde, mais do q!Ío o luclo da vontadeindiviiliial.

NA<> sei si nflo si poderia cliamnr nlil e ml ura brasileira, tomada a evpres-piVo nn seu sentido tnnis i'iiiiipi'1'lieiisivn.¦um liicln coiisuetuilinai io, si posso dl-«or nssim.da nossa mesma tutUlcrinlo dnpovo (liffereneluilo do porlllgiinz pelo»cruzamentos,pelo c.liman dc.iiiíiis condi-çiies,lauto pliysicas iniiin moines, demeio. K esse fnclo it por lal forma eon-Manto a evidente alrnv-N* d.i nossa liislo-rin que,qualquer qne seja o seu valornomo manifestação da nossa nacionali-•laile,por miniiiiii qae seja o seu méritortobo aspecto csllictico ainda oobsorvtt-•lor nieiuisdlsposloa lho oxaggorii-va iui-poriancin nfto o podo dosconiior, PnneoIntenso, senipra'defeituoso, ipmsi nadaoriginal, embora, o pltimomeiio lllora-rio existe aqui. Antes «le ser a nspon*tanen tnariifostaçfto tio nosso própriosentir, ello fui a continuação, a lioran-ça si qitizereui, da tiadlçilo lilernriaporlugiiezn, a ulguiis respeitos riquis-junin. A elln, creio, devamos a nossapredisposiçAo literária, 6 ella Inlvez o '

principal fundamento » «Mlamulo tiapossa .proiluci,fti) espiritual nos nana1'oiiicçoh, isio é, na época essencial dasorigens, llrenda por «dia a i)"-<*.a dis-pnsli.V» literária, aindn em niltns quese lunuifesinsse como unia ilnflniçao ilagente nova nqui em formacílo, depoisKi teve de desenvolvirse sol) a mlliiencla do outros factores, procurandoJl.llllinllliellle Cada vez iliffeieilci.ll-.sornnis conformo sn illiforonolava a su-eledade cuja rovolacào em. Porqueainda n faliu «le originalidade, dn en-Vncler, do força mental ou de vigorimaginativo patenteiam correspondeu-tes fnllias do espirito nacional.

Entremos, *ioróm, am o nosso aiurom*pio. Llinrarinmento o anno dn 1001jiftosn poib'dizer fosse fcilil, nem noraeno*, uoquolla forltlldndo estéril dof|Ue falou tun erilico bespniilud, boa«spresslto que jA mais de uma ve» levedo applicav A nossa proditcçfto lite-laiia.

Km todas ns literaturas, «'• bnje n ro-manso, a aponta da vida democrática «lilirguexa nioilerna, o gênero prcdotnl-n.mtn « mais niinuioso, U verso vem«lepuis. Km a nossa acontece «> oontra-t io, os livros—eu «liria melhor os folhe-los—de verso tâo a no«a producçAotoais copios*, incompar.ivelnieiito mes-ino mais copiosa quo i|iialiiurr nutra.Kflo pretendo «htr aqui nina resenha ott>--*ialiãlii-a exaeta do.« livros apparecl**«l»»*»o anno passado, sin&o só daquellesqurt recebi, II e me occupcl nas minhasrevista* literárias seinnn.iet, Ceiia-mento muitas m*i«> chegaram ao meuconhecimento. Livros Aa versou —nagrande maioria folheto*, repilo—Contoti itila : AtuariHii \wr VAcrro Leal Ií*.*ijPatilul: Kttrophe» por Freitas Cuima-1.1 «*a (S, i'..'i' •. ate* Morto por I.nia<l*limai4«»s Filho (I.aemmert A C*kMowtutas por Oarcfa «Tunlor il.aetu-nieit A C.% /¦;,•'•>"•¦¦" t»«>r »\«lher-l«al de Carvalho, iAiilattJ, Polis);Palarrat qu* O trato lera pot l.lterr»Danai tltrin>'llasí; Bondai itoturnn,pot Ma»»«» Pederuoira tl.a- «>¦ -..- a•lb C.v; f» fatntfWrti «fo Itar porQMlSa SaiiiÍAcn lHi«»'; Sonlrat p*tJejo C.»Utli>he«Híe", lie Ator ppt dav-me Ottimara*-. «it. t*an»i>*ti. *"**»« pu-pinada <**»» IWi», por Lni* tluitnã*i,le* filho (l.a<-n»niert «tt C.% /'.• ., ..rompido» tor ilai I.*¦'¦. Ae A*»t* tilÜaniL-ts r.<<um de eutio por Hodrl*.Sa-*» »le CarvaUio (('•-ant'*; //. *,»« «anrfa»»p*.»r Üuit.iaràe* l*as*.« (Laenuví? "t Cl--'--*-• Ktoilo de

RIO DE JANEIRO — SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JANEIRO DE 1902 Redacçao — Rua Moreira César d. 117>:i7m

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K" lajvea menos e-)i*as$a qne poucovariada e sl-jtilhVativa, Numerosos einleresaufes ««-.mtiptoi t»ar«ee, a jul-sar por «üa, tle.im iitteiranteato foradas no»«as l«») ubraçtVs literária*. íniívona poesia, em que «J stipeialuintlante,em lodo* os mai* aenero* e tnais qn-ipobre. Do tli««alro ii.lo ha nm «In*eiitn«*itt«i em livr»*, e creio n.lo rrrarafürmanilo H.V» haver tn-nlvora nase.-na.A iep*n«enla.,â>» .U n.jvella, do re-matwe, «Ia er«ti«*a. d<-^ «-«tudo* hlãtori-e«», )\t«*rarÍo*» plitl«**oiikieo», *«o«-ia«-*nâo 6 propríviim tit»« tieta *nnmer.»sa,n#m notável, 8d p*iri*»*e M»plo.i«i pr!a«ta inferi«»t*!»l-.«le. Kntretaiifo, a vi-da literária, tnpilioei* «••nW.*, )>er-U«te, -,'fb .»53-*•. l«rt*n-lo «*.»ntra a*e<m»ll.;«W «l«-*»t«v«»rav«ri* do m«-io r dotnntmuttiv M>**v»no nm t*-tadóm, ondetae* n-niili^ii^ !h« tia «tiiula meno»ptrepkie-1. !issft»f.-«ia-*e 4a Cear*. AelVroaroV»-»*,, Ar Min**, «lo Rio t?r*.n-de da Stsi, «» j s n .pa'e;»tíii. Ar *}&•>Paa1-», víefata livro*. O* Jctmüm* a»Grti Par-A f«»r.%m fsttida.lo». pensadose «s*ript,-vi b t&m esiaáe», o Wi-or uA-res tMrte «-¦- * toa» a falta de- «l«b!*.-**b**«, .lo Murnnt-I» e da Bahi*. 4nia.?-.w »-sta,t.**« »Í4W«*-t m*\» tí«*?rar*rt-<« doNVr?*>. O *l|atra.ttt>'k>

p*aw?iíí>a tirô* rç.•rítsta, a Rtrsi^,* J# JmtoAj «a*» vi*J* **à«f*Vele *<*r ***s_9 o qit ttm *iAo a<iai a1-id* ¦!* tedm a* t^fctkatws* arma-''rtntes, ep}w-«5«a." ** iH-ral-at* Aa asam

ta % :**«psr»«;_», tassava » 4,*al»eta í S»jV<>m par«*3. A »«*->»»nss a»r#í-*i ?»**» ian-a»^.is vf-«*-rr«''ii*J!** ]H»»tã(a%»le4aaa«ste rum At*m-má- tytaAmalbttatt, ma»

ãfíèpettfi-t. seli» ov»ar»K*—ta rhesgim A

toai -*, u a* prataxia» realuar, Ara Ef-ai*-««Va * «l«>"a«B?5a tta-»»-§ «Ia Htmtot!* *_tlis smmtmmetaatmtaioa m t..vti!amt AM«sa **%**-$,-¦> a 4a tia» ex*»***. X % ttt-íMêptsei**: o W. ¦ SnK o atAar. ? *f*a»s*is***a-t* «M \memm « r- -'ük- a' -» *• ¦*» Aasiior«ia* **-4**>**-» It-ràsaas-. F»r4 f^taripai-<r- r* esss fi-se r«f am toso lm*mu xm *«*s**»l*B.e»tó i* ItKtvrto. t

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' iLauHR.

Iivtos de versos, mas esteude-se a todaa espécie de produeijao, salvo talvezos livros propriamente didactieos, ai-guns desses ainda assim impressos demeias entre livreiro õ autor. E' porém,com os de versos quo ello estámais generalizado, naturalmente por-qite,se<jundo me observava nm dos nos-sos editores, «isto ó uma terra em quetodo o mundo faz versos mas onde nin-guem os compra..

Depois da poesia ú o conto n o ge-ncro nybrido, eminentemente indígena,da .phautasia», pequenos escriptos emlinguag. o de prosa poética, espécie donotas para contos ou noyolJas, o quoprincipalmente avulta na nossa livra-ria literária. Jtosa m-islica do sr. JúlioAfraiiio (Bahia"), é uni conto em formadramática, á maneira do Malerlinck, eseusimitadores, com abundância desor-denada do sou-jaçOns o, uma preoceu-pávjüo de idéas, do theses sociaes o mo-raes, quo aqui nuo ó exac.laiiionte umsigiml distinetivo da escola. Ilorat dobom. tempo do sr. Lúcio do Mendonça-(Lnnittmort fr. C.) encerra cousasdiversas, .contos o pliantasias*, conforma adcnominaçilo usada, e entre aquellesalguns primorosos dó forma o feituraliterária. Entre ás colleci ões de contosas mais estimaveis sem duvida do an-no foram :

Ao entardecer do Visconde do Tnu-nay (II. fiarnicr) ; Contos de Amor po.tVirgílio Várzea) Tavares Cardoso, Lis-boa); Contos fora ila moda do ArthurAzevedo (ll. (.arnier) o Contos do Do-inicio da («ama (Alves «& C), certamen-tu o livro mais distineto do seu gênerodo vinno passado. Na categoria das«pliantasias. temos a mencionar : TrinsEu por Carvalho Aranha (S. Paulo) ;Cori/n-bo* por Fido José (Minas) ; Pnra-mos por Solfiorè (VAlbuqÚMijuo alemde uma rcediçíio das Cãnçâss sem metrodo Hanl Painpóã, quo ficou talvezaqui o mostro apreciado do gênero,aliás, a meu ver, pouco cstimavel. Da-quelles o mais pioincttedorpor ventura1' autor do Parames.

Ao contrario do que em toda a partocm geral sueeede, é. relativamente es-cassa a provlunrfio tio romiiiice nqui,Muitos aspectos da nossa vida nílo sóda sertaneja mais ainda da social dascidades, muitas fólrõoá do nosso povourbano eu roceiro nuo foram aindaaproveitadas pelo romance nacional.Ua vida mundana n social, dos s(m.saspectos políticos, falta quasi por com-pletd a representação em a nossa novel-Ia. Cremos que nio tivemos cindo qua-tro romances novos i .d Caveira my*te-riosa pelos srs, .Inào AlYrlróÕs e FelixBocayuva, uma inspiração do Myslèrioda cstiiiilu tle Vititi-u, feita com veia; aTovmc.nla do sr. Coalho Netto ( Ciaam-mort & O."); 0 Ur.sodosv, Antôniode Oliveira (Si. Paulo)

'6,0corne Marcial

lio sr. Virgílio Várzea (T. Cardoso,Lisboa),afnr.i ns reedições da FamíliaAgulha de Luiz rittimniiVi.s .lunior, (II,Gariilvir) 6 do

*Vò üc&linio do Taunay.

A critica al/nn dns Polemicas de To-blas llnrreto (l.acmiiierl.); da segundaBÔriÒ tias Estudos í/ô Utrvfthtra ttrn.t>leintdo autor dcsias linlinsfll. Carninr), daHora, do Ncstor Vi'tor, (II. (!aniier'i;

.nnda mais di-u, sina i uma nova ediçãoila Phüiwr.ílica do Artur Orlando.

Do |ihilosnplii,t, estudos sociaes, syn-tln.M'1 jiliilosopliica ou liií-.lorira, sócio-logln, dão |iouvo, qne eu caiba', ou-trns iii,iiiifeslnç(**fcs quo. a Concertaidaphilmojilíia dosr. Samuel dn Olivci-ra, por ora um curto opusoulopara tao vasto assumpto, o uma novai'illç:V) noi'1'csce.nlivda «los Jitliulai dtdireito i tfiitinmia política «lo si*. t'lovisllcvilnqua (II. (larnier), feitos sob oseu aspecto philosophico.

A llislortft ii os estudos históricosnpnilas foram melhor nqninlioados, por-qun enifilil dcrniil ilnis livros: O ivi*o.nhrclmtnto ria império pnjo sr. OliveiraLima (II. (!ariiii'i') u Os jeauiias noliiãt-Puiá pelo sr.J. Lúcio iTAzevedo,(T. Cardoso,Lisboa). O segundo, de nmportuirucz quo adnplou a nossa nnclo*nnlidado n entro mu formou o souespirito, o aqui Inspirado o naoriptoeu o considero uni livro brasileiro eo mais notavol do anno.

0 sr. a\ffniiso Celso publicou tatnbomos sem Oito annos tle parlav\enlo rne.on*liindo-iios a sua vida o improssÒes iladepiitndo no tempo do Imporlo, 0 seulivro como fneln, linda contém de novo;mns talvez ns ImpreSEÒJtl do autor nftosejam dn todo imiteis no futuro hislo-riiiilor dessa opoca, que ai liará no li-vroilointemeralo niolldrclliata com quedesfazer multo da lenda da monnrohln,Mnrecein ser tulgtialadna duas cdleOoscriticas do In*lii nlo Histórico do S. Pau*lol JIau) Stadtn tuas viagens rcaptieciroentre «»»selvagens do Brasil, (raduoçüodo sr Alberto I.íifgren o amtotãçòesdo sr. Tlieiidnio Sampaio, o cartas ine-ditai do Aneliietn, tmditcçflo do sr. Vi-eira do Almoida e inlrodui i;:lo do dr.Miranda Aaoveilo, Como trabalho p.uli-ildlarlo ('ara a parlai atltnògraphlca«Ia historia A s»mi eniorlto «lo nnivçoo 1'ttpi na arographin nn« ioimi do sr.Thoouoro Sampaio do que ainda re-contvHitínlo aqui mo oecunol. At (ttta*i. traditõs populares ilo Jlrasll dosr,Mello Moraes Filho( II. Oninlor ), quelivram uma recdlçAo, potlnriam cabernòalo paragraplio si tivessem um me-nos duvidoso «'nractür de e*tnti«i.V> efns-eiu estudada* sogniido oa mntlto«los que tarem das Indasncdei folk-lo*ricos um íulnldlo útil <ía historia, daotlinographia »* niiuln «Ia sociologia.

Fora destoa cltustilcaçilea, oslílo as•«•re.uifin * -nrons do mesmo sr. MelloMoraes, dt. Garniov}, As quaes cabo amesma observação, o o livro a todosos respeitos distineto «lo ar. JoaquimNabuco tSi-'r>pt*t e dit-n-tn literárias,(11. flarniei) que quasi caberia rm lo-das «dia*. «» ate no g«'iier«> .politi-ea,« qne >'ílo lem a arte da faier coa-*n literária,

li foi, com onv- «Vs eerlamenle de

siquer â novolla, nada deu ao thea-tro ou ao outro gênero literário. A• novidade, limitou-se á poesia, comoem Portugal, donde principalmentevein o movimento, mas onde na poesiaproduziu Eugênio de Castro, Albertode Oliveira, Antônio Nobre, e no thea-tro D. Joio da Câmara, nomes a, que,em que peso ao nosso bairrismo, nlotemos nenhum.entre os nossos «novos»,a oppori Em França, quo ó a cabeceiradonde derivaa corrento para Portugalo para cá, os «novos., nos seus livrose revistas oecupam-sn de critica litera-ria o sooial, de historia, de erudição, deeconomia política, omflm de todo ovasto inundo de cousáá que cabo á intel-ligonciaestudar, comprehcnder o cxpli-car Aqui ficaram, com uma on duascxcopçõüs, qne aliás Si nio distingui-ram grandemente, tia poesia e na tal.phautasia», que não tem do commumcom a literatura sinão manifestar-sepor letras.

Si entre os pontas, o só aos do cnnopassado me refiro,alguns appareceram,como os srs. Mario Pederneiras, Uncr-ra Durval, Thoutaz Lopes, Tristam daCunha, do quem 6 talvez licito sem im-prudência esperar alguma cousa, defacto quer na poesia, quer no romanceou no conto, nao houve em KHjl, ne-nluima dessas revelações como forammais proximnmonte «le nós os srs. OlavoHilac com as suas Poísias]io mallogradoIt. Pompéa com o Athenev; Coelho Net*to, com os seus primeiros artigos o li-vros; Altiizio Azevedo, com o sou jVií-lato e romances seguintes; Affonso Ari-nos, com o seu No Sertão, para não ei-tar sinão aquelles mais conhecidos eque de golpe tomaram nas nossas le-trás um logar distinotò. Os Contos dosr, Domicio da Qamaq.no foram, no ge-nero, incluindo o romance, o livro doanno, í-ào uma republicarão apenas au-gmeutada com alguns trechos novos. 0sr. Guimarães Passos o Emílio de 5Ie-nezes também r.ão appareceram o anno|»assado. O livro de versos do sr. Ma-cliado do Assis, coin uma parto nova,sinão inédita, apenas confirmou paraos quo já o conheciam o estimavamcomo fionta ou o rovelon pare. os quecomo tal o desconheciam, a sua feiçiodistlncta, sem nolabilidade . etcepuio-nal, sob esse aspecto.

Tudo o mais entra na regra com-muni,

J. Veríssimo

Tópicos e NoticiasO TEMPO

Calor «tinvu-nnlo durante l"ile o Ã\M Atarde, nm Cio mililailn, promotlja irnippsl.i-de. r.lií-gôu ,i hnllo sob ri mesma almosplioraaniípijIantOi pai-iitri fciu ,i c.qiiT.nda rlmva.

n llicrfflrininlro do (I.istcllo o-iillou tnlrçia c io grátis".

noiiea Importância, tedalilel.uin »lo.-iniio ll'tdo.

a predileção

Mar

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tm*)-le-rtee l**-**4*e) üi*» tr*x-m a sà ia****_asu-ja »E?e a*rs*5* «tra gt*r,

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A POLÍTICA

REACÇÃO NECESSÁRIA

A liberdade civil o pnlilioa dn nmpovo é uni patrimônio sagrado que ellelem o dever de defender, como cor.di-çao do sua. própria vivia.

Si no tempo da propaganda repu-blicann, ousasse alguém dizer quo oadvento da Hepublica seria o coiiicoãdo declinio dessa liberdade, de que,amplamente, ent:V>, Rosávamos, certa-mento tal alflnnnçãj pareeeiia tiniabsurdo, ou um apaixonado ultrago aoideal repilhllrnni».

Veiu a Itepublicn, n dura noa vn«>sendo a experiência do tempo.

A cada instante nhi OStuo os fadosa nvoluinnr em Iodos os espíritos a do-lòrosa certeza tio i|iio a nossa llbor*dade civil u polilien, dia a dia, vaeminguando, por lho faltar o apoio des-toa dois esteios : o voto livre o umamagistratura Independonto. Para queella não desnpiiareea por completo novórtice dns ambirõ (é dns olygiirelnasque hojo nos dominam, ó nocessarlo(fespertar a consciência nacional, pre-pninl-a para uma roacçtlo que já se vaitornando Inlvez tardio.

Kslãi» ua ineiiioiia de todos ns nrbi-trnricilades, ns violências praticadoscm 8, Paulo pelo governo do sr. lio-drigiies Alves, que é, por imposiçãodo prosidonto actual, o futuro presi-dente da Hepublica.

Cliegniu ngora no nosso ronheeimento,pelo testemunho «Ias próprias vieli-limas, as scenns do horrorosa ntroei-«Inile praticailns no Ratado do Mm to-Grosso, por ordem do sr. Manoel Mur-linho, nieinbro do Supremo TribunalFederal 0 irinS» do sr. ministro da fa-zenda.

Formou-se nnquelln infelin estadonm bando desolador, chamado LegiãoCampos Bailes,quo assassina o snqn«*an propriedade do todo nquello que nãos«> conforma com a tyraimia da fnir.i-lia Mmiinho. líeíugiadivs ora nmT.nsAir«-s, em j\ssuiiiq';àij, nos SCrlâOS tleMinas o Go^os, o «gora nesta capital,ha uma <|tiatitIdado enorme de fniuilinsquu foram obriirada* a abondoiiar olar, invadido o saqueado pela LegiãoCampos Snll«*s. Uma das ultimas fnça*nha' dessa legift > sinistra foi o ^;saltoao engenho do coronel Juio Vaz, vice-pr«.«i«letilo do Estadi».

Nesse assalto foram presos diversoscliladaos quo se havlara aíj-lado nacasa «lo coronel Joâ » 1'aa,

A «'«coita quo dali os condusiit, cmcaminho para cnyabtt, degolou-os oatirou o< e«>r|»os à vorncidailo das nl-ranlias famintas que vivem nos la-goas.

Anles de se darem estas seenas desaque e do assassttilo, o maior JoãoLuta do Nascimento, roíaintssionadopor seus patrício», foi a S. Paulo ex-j»or ao sr. Rodrigues Alvesa situa-Jlo»-m que se oehavato ell«*s o pMlir*ih«iotio lnterccd«*s«n junto ao presidento«I» Republica para lhes serem respeita-das a |»rot»rí«*«tado a a vida.

O sr. Ro-lricap-s Alv«*si «*s«!rev»»ti ao

Sresidente «Ia Itfpabliça, F«l portador

a t-arta> o próprio major >.«-¦ .mento.Quer o puWu-o sal>er qual foi a res-

ponta oue o sr. Campos Salles «l«*u a•aSM etutísariô. «let-uls tio ouvir lhe asi]Ueixas e as supplíca» t

Foi e\:.k : — «Ku nâ«» ita» rnclfe n«>s-tas .-o,-»». «Ie Matt..-«.i.**..<,, entenda-tr com o sr. Murtinho.»

R«!ta««eti a victima ao «cn attrox.pois. Jttstamtnita, o sr. Murtiaho * oiisanitani*» de todos cs crimas ptatka-«li*« cm Matio-tíro**».

l>**atit«* «li«i>«, o major Na**itJ>«*t-.l<>ttMre de ir jnntísr-s* aos tra*. patm-otpara onn «¦!!<*# d**f«*nd«?r, de arntas ua»«;*¦<*. a prvprií«á»de « a xiA*. •

Sair facto 1,-moravtnna das l»ai«*t*«i-Us i-afin*» dr voa lfe«r~aig: .*. pi.-it* eto

SVte o *>.-. wt Aa «Lacta j*Sa l)ir«sto,

**<«tv*1 © •"•miiiaeo*-» ttohrr e ja**,» dtfirreltâ m«s it-aytrlle o Iwsw-st, vkí "sa

de ousa t»J*j.!-<sa, a vin-rar pt-las pm-rTi». r*»tw a «--lív»T-*« sw s«fa álrrite.

. _" nisa «ít-oí .;i» «1* ansttstla « <!«rai»»r'ia e*=m tra «,*** s* *Á* a ErsadaA* litttoiitomm,

Q povo 'bi*««il«';r«*. Aert S«tr,ar a »i a

C«a*a Aoi K-lw-* detoo ii.!-',:- f*~a-í.-.**«w»|stt «*<^t*- et «*»!* j-*«w-t_í<» acua «¦ ad«»fa;^j» ,1a nasaa líb*rí».l-* civil eSM-Iiticsk. i>-*-trai4a <*»*a, misiihi atabArAa vi! de **sa«raT«-*»,

O petw ttsa o Aerer ie T»a»>. Atexítir Am ar. «ir. Camrtm s*aí'« a «le-mâèèa Ao st Jca--.-^a Xirtit_«*..

G ! Vda!

HOJEConcurso—No concurso tia 1"

eutrancia para nmpr.egos do fazcndg.aqno so esta procedendo

"na Imprensa

Nacional, serflo chamados hoje aprovaoral do cscripturGoa» mercantil os se-guintes candidatos: Ângelo de Olivci-ra Beviláqua, Adolpho do CastroLeal,,Tc a-> Üruminond Camargo, Fran-cisco do Britto Themudo Lessa, Adtvl-berto Peregrino da Bocha Fagundes,Andronico Gurgel de Britto Guerra,Carlos Leonardo do Campos, AlfredoBritto, Henrique Brasilianso Ferreirada Silva, Eugênio do Almeida.Mon-teiro.

Pagas"orla do Thesouro—Pa-gam-se aa seguintes folhas: Faculda-do de Medicina, Museu Nacional, In-stituto Beujamin Constant, montepioo diversas pòutOis da guerra.

Caixa da Amortização—Con-tiuua o pagamento dos juros das npo-licos da divida publica.Receboia) ospossuidores correspondentes ús lettras

Policia — Na repartição contraiesta do serviço o dr. '2° delogado au-siliar.

A' NOITERecreio--lUtima representação do famoso

armia cm r« netos «j 6 quadros«Vas«o daGama".

Apollo--l!nlca ila npcra-cnmtca em .1 actos«0 Amor tdblliad-a—q v.iriaio inlcrnicdio.Luclnda - 11 vaiidcvlllo cm Ires actos«0 1'rlnclpc da Rlilgarlii..Casino--i:r.iiiili,is.i lun,-r,1n dn sala.Parque Rumlnense--I.es Uraudt, mr. Ad-

dik o urando mnccrlo.Passeio Publico-- Concerto Instrumental.Surprczas e novidades.

O ministro da viíi«;ttjdeclarou qnnoaposentadoria do Virgílio Nonaseo lio-drigues, no cargo do.gnú<la*flb do 1-clnsso da repartiçíl) gnr.il dos lolegra-plios, foi concedida do necordo com«i n. 1 do art. -J81 do regulamento quobaixou com o decreto n. liltl.) o i.ílocom o n. '2, conformo fora publicado.

Art Nouveau-.Diatn.iiil* o «Mnilnrn Blvle»,sünns desenhos ilnvosda moda cm «papeisnltiUiilos». Únicas fabricantesi t>i Ouvidor]liavIdiC.

O sr. senador Barata lliheiro. lenteda cadeira de clinica pedialrica daFaculdade do Medicina do Kio du Ta-neiro, a propósito do sua suspensão,

ulilica lioje, na parte inedltorial destalha, um nrliRo, que. deixara ile sahir

homem pela faluv absoluta do espaço.r,::

CONFETTI i:ancii>, ma du Mundo rir*, nlier*lo uos dias uteis, M ás d limas dn uoile.

HONTEM-*-**íoi*_»*j^a--«

im **> i -t i.» *->.* t í-:r*s* Airrfüití* Jcvira o

tttmtmm» ie<t* i-aj» tal S56 tt tr*, IS¦fs5TWSv'-) T..--ma t 5 •mrtr.nm.

A missa mandada celebrar liontem,ua matriz do Engenho Novo, em nrçãodc graças pelo restabelecimento, do cs.timailo o conceituado clinico dr. LinoTeixeira, foi muitíssimo concorrida,notatiilo-so a presença do distiuctas fa-niilias o cavalheiros.

]*ol celebrante o vigário da fregue-zia. í evmo. padre Url-ano Martins. j\ocoro tocou uma - exccllento orchestrasob a regência do conhecido professorManoel .Martins Torres.

Cantaram solos o ciu toro variasamadoras o amadores.

O dr. Lino Teixeira o sua exma. fa-milia foram muito cumprimentadosapós a cercnicnin.

rRANZISKANER-BHAUe Cerveja Pilse-ner. Euportaçâoom caiaas.

Serviço telephonicoDo necordo com .t nossa' norma

constante do proceder, «lnmos, comgosto, publicnçaj ú contradiota doer. director da Companhia Tclepho-nicn, opposta no editorial cm quo GilVidal exprimiu o pensamento destafolha na questa*) da Telephonica.

A deliv.adit conipaiihia uai alteracm uma só linha o nosso modo depensar.

Cumprimos, entretanto, o dever depublicnl-a para quo o publico o os srs.Intendentes julguem dc nossa impar-cinliditilo o independência.

Eis o tlieor da contradicta :. A scci.ai-.-l política—publicada

em vossa folha do hontem Bllrprehen-deu-nos sobre maneira. A«*ostumiidoia admirar o critério o ponderaiB> dovosso illustrado collalwrndor Gil Vi-daf, causou-nos surpresa ler nsnprc-OUtjOM Ifli pouco justas por cllu es-criptas a propósito da reforma docontrato da Urasiliaui&cho Kleitri-citats Gci»eli-.cliafl.

Tft> conscios estamos, porém, sr.director, da boa causa «iue defendo-mos <p*io couliamos quo inçicapublicar esta carta em vosso autorizadoorpll"». concorrendo n--.im para quo sef-çvopiiilfti justa acerca da matériaque nos occnpa.

Em relata» ao artigo do voeso dis*titteto collaliorador, cumpro desdelogo ob*crvar que cllc m foi justopara com o actual Conselho da Iu*tendência quanto 4 reforma do nossocontrato. Esse trabalho r.fti está sen-lo f ?ttO de afogadilho, á ultima hora,em detrimento do interesso publico.como a fiíi n<*«il parece-1. N*-». So-bre arelormaiio contrato do serv.çjtelephonico tem o actual conselhofeito um longo o minucioso estudoque dura jà alguns mezes.

AptvrenUAo cm 3 de abril de lD"l& sua «lelibcrüÇ*» tm pt*oj<feto rm queforam feitas por n»'», de accordo como sr. tniív-euhciio fiscal, as moditica-«**-5'*i qne a r-ratica havia demonstradoe<2*«i« uc.*c**arias no actual contrato,foi «t** V<>Í*****o irictta lo,

Tomíivl-"—^ jx-t bom o far-*«?**r dacoifini* ai.loc?:;«*.;!,ot;iuniripal, foio primitivo projev to retocado »íe sóodoater wptt"*|t*4«» das d."«jH3«;-*4ia <paraossr» intctfalciiít*» haviam -ardidolac«t»TeiiÍ'*9a!e-i. E u-c-wa nova e¦*. ç»jfoi o projeeto Bsvaracnta sujeito 4JsiVts*-:**'. 1*w» pat*<*>»T«*~3a»*, tem sidoampla c c-MopItta. E*_ t»i*s c - u-I •;-% >sdi é *-**ssãivel «liser -•**«-•-**utauni*tem SMÕ mal r*4u.i.vi_ pelo ctastlbo,ao q~ti acabaraa «v-trtsttsra p&ie w ir-i-ogad» pé* moAo per «|ae se ira» Ita-vida a^erétoos, u!r«st, *aer*-ct-sT «•***_pâte*» -pita WW «Ea^^-m*) »r«x»oo cc--a*«lbo %m vai a; pi-cvaaio a«-l*«-»Kaaâo sos*»*. e-i-tstrat*!*': taaa omtsmajpreíiar íffipaKitJtaeal-» os **<:*«

pinta associada n.03 srs. intendentes ocheia "do

patronos interessados, sótem dado déficit e ainda agora encer-ra o sòu anno financeiro com um pre-juizo verificado de vinto e um contos,ser4-força reeonhocer que esso escan-doloso;favor feito 4 companhia re-presonta um beneficio real para oscofrea .nunioipaes.

EníVirtude da contribuição dos datpor cento a prefeitura ainda nada re-«jebeií "o sabe Deus quando receberiaalgiima coisa. Com as tarifas reduzi-flaa^do-projeeto, a companhia preci-¦atriàwnda do coroa de dfJO assignan-tes novos para cobrir o dnficit do ba-lanço anr.ittl. Por ahi se poderá ava-lía*f guando começaria a companhiaa_ áM«**8onttu- lucroa líquidos., Entre-tanto, rpelo

projeeto em discusi-a*i, aprofeituva desde ji» começaria a porce-ber uma: qnota certa.

Coco quer quo seja, porém, essajpetfro; dc. escândalo podo desappa-recer,' spi-quo na sessão nocturnadohontem no Consollio Municipal foiapresentada uma emenda tornandofacultativo ao prefeito optar pelaperçcpçftj dos dez por cento ou pelado lima quota fixa que o contratoestipular.

NlXó menos consistente do quo estacensura ó a segunda, relativa ú dimi-nit'ça*-do preço das assignattiras.Esta,porém, ó uma questão de cifras,o basta estudar-so o quadro feito polosi\ inj-eudonto Leito Ribeiro e publi-catjp na secçílo offioial do ConselhoMnnidipal' para so verificar as onor-moayijuitagens que, para o publico,decorrem desdo j4 da modificaçãocoastinto do projeeto,

Obéterva, também, vosso illustrocollabprador quo a nossa companhiajá «vift.va obrigada a fazer'o serviçoíioctaiirno, o que, entretanto, ú agoraa prosou tado como um dos' novos ônusque a companhia toma sobro ni. l<&)tem razão, noróm, ainda aqui t7i'< Vi-dal "Pelos horários da companhia oserviijo actual termina ás 10 horas danoilo.*E assim tem sido desdo qno, om¦novembro do 1800, começou n oxo-entar ~o serviço tolcphonico, moro-condçtscmpro do sr. engenheiro linealas mais lisonjoiras referencias.

E' certo quo cm 17 do agosto do19U0, após uma reclamação do Jornaldo Commcroio.o sr. engenheiro li calfe» ninu iniuuflçllo para que reslabc-Iceéssé (?) o serviço nocturno.

Mas a prova do qno tal intimaçftonflo tinha o menor fundamento ó quenüa teve olla consoquencias, conven-cendo-so o prefeito do entílo quo nflopodia coagir a companhia i» uma ohri-gnçJío'quo t So estava expressa nocontlSto, quo ó a lei entro ns partes.Ora, desdo 1Ü09 a companhia executao scl-viç.), como o está oxeculiindonctuálmiinte. Adiniltir-so que ollasei-in. obrigada no serviço nocturno,sem qne oli tretanto o ti vosso jamaisfeito,*dar attostado n.lo só do innpciamas do prnvuricnçao u todos os ros-jicitaveis cidadãos quo, nosso largojicriodo, tem cxorcido.o cargo do pro-leito.'

Á dêrradoira observr.çBo do vossoeollaboritdor ó quanto :'i inst.itii;çft ¦ dojuizo arbitrai, quo ello npt-osontacomo t> supprcsfai do podor judiciárionaa quostOis referentes no contratoda nossa Companhia. Snho,ontretanto,QU Vidal quo ú emérito jurista, quo o

Í'u'gp arbitrai ó instituição dns leis

irtuiloirns. Ello iiBo supprimo o po-dor judiciário : ó aponas o meio ex-

Sedito, o com garatitias reciprocas,

o solror questões quo surjam entrona partes contratantes. E tanto maisadmira a censura, quando ó corto quoem qiiasi todos os contratos com-merciacs so estipula o juizo arbitraipara sdluça» dos pendências oi Unidasdos contratos.

Eis, sr. redaclor, quanto so nos nfl-gura ccnvenieiito dizer it respeito doartigo do vosso collalmrndor. O muito«pio nos mereço OU Vidal, cuja opi-nifto estamos acostumados a acatarcora o íospeito quo meroco, nos obri-gou a ser um pouco extensos cm nossaresposta.

Agora, sr. rodactor, resta que, emvosso espirito justo o independente,pesando o fundamento das conside-rcçiVs por nós expodidas, deis ngnsa-lho em,vossa concoituada folha ú estacarta de quem so subscrovo com a ma -xinui-on-iili-r.iça» c estima».

COM!» DES. CISMO¦ O Conselho Municipal, quo está

ainda íunecionando em virtude daconvocação extraordinária do pre-feito, deve reunir-se hoje, pela ulti-ma vez.

Entre os projectos que se acham naordem do dia, figura, em. 3* discussão;o de n. 115, que autoriza a Prefcitu-ra a innovar o contracto com a Oom*panhiadeS. Christovao.

Parece a toda- a goute quo os tra-talhos do Conselho, -dentro do umaconvocação extraordinária, deviam solimitar aos assumptos momentosos oás autorizoçOos puramente adminis-trativas, som aa quaes nSo poderia aPrefeitura exercer, com proveito para

Districto, as suas attribiiii;023, atú dreunião do novo Conselho.

Estando votados os orçamentos dcrocoito, o dospeza, dentro de cuja or-bita encontraria o prefeito todas :tsautorizações do quo carecia, é do ox-tíanhar quo o Consolho so esteja oc-copando, com tanto açodnmoa^ deassuinptos quo roclamam detida discusrao, como, ontro outros, esses d:iinnovaçao do contracto da Compa-nhia do .t*ao Christovao o o da Com-panhia Tolophonica.

Nao so comprohondo como ques-IOjs do tanta importância foram peloConselho arrodadasdo período regulardos seus trabalhos para serem titoaccoleradamonto tratadas nos últimosdias do uma sessão extraordinária,cujo objecto nfto podo ser o do votaratabalhoadamente ossos projectos.

; A Profoiturafpara cuidar do muni-cipio, nao caroço de exigir dos seusroprosentantes ossos mandatos apres-sados. Tem muito do que trotar atéqno so rcunam os novos intendenteso, entro outras coisas, regularizar o

ôr nm feição honesta osse negociodas carnes vordos, quo ahi está dos-afiando o seu cuidado.

Autorizar o profeito, som primeirodiscutir o consultai' os intoressos dnpopulação, a innovnr o contracto daCompanhia do S. Christovao, ó con-statál; o doprimonto juizo quo do Con-solho, quo ora finda o sou mandato,faz o povo inteiro.

Pareço, nn tro tan to, <pio com òconceito publico mio so prooecupamos intcndoiitos quo, ao so despediremtina suas fnncçOis, protcndoin vincarnir.in fundo no espirito dos sous muni-cipes as suspeitas aviltantes quo lhestèm cercado o nome.

Discutir o votar om um, dois ou tres,dias uma atitorizoi,ao do tal ordemò «lar a prova do quo nflo o proveitopublico, mais sim nm interesso oxeu-so o condoiiinavol, conduz o ponsàmon-lo o os netos dos membros do actualConsolho,

Entro os liomons om cujas nia-isexpira hojo a íepre.sonlnça» niunici-pai hu caracteres prohidosos. O povoporem, os loina em sou conjuiie.lo (

Por esso motivo, o dr. Luiz de No-brega, sub-director «lo trafego, fez pas-sor o seguinte telegramma aos agentesde estarõas:

«Fica suspensa a venda do bilhetes odespachos do bagagens al«5m de Tri-puhy, ató segundo aviso..

AVISO - O» prnprl.turloi 4* Brinde filiVe-IcCilB-tut*) ti* f.i ¦ "..] it j-ri | te -\ r<\ i l'ii,;i luni70, prcfDiPtn &* tttma*, timi-Ui rjtit. [vor motivodo iramltt t?itHM[ç*3fli lêem liojo a int <--• t Tr-. U.i.U i it a n a'tir -tiutiihü rom mus .¦•-¦¦¦ UTCI1-t«l .tVhl s-! .)' .'«¦ «li ...i.»* itii) etu '.H Of•itlfosstlilenlfs, ',',i.» Ur»i|a>rsaa 7tl, i«i«-jiliuus .7.

COM O CORREIOAo sr. dr. Luiz Betim, com quem

tentos sido por dem.tis coiuplàcentcs,levamos a nossa queixa, justa,provadao carenlo do sua <mmediata inter-vonçav

O t.iorreio da Afanhã ra*i cli#i*acom a prociaa i ¦ ,•....»•...:..: ¦ iía . .ide seua assignautes, quer do interior,quer desta capital.

O habito, ja inveterado, do r,Io ser«¦nmprido, na adutinistrsçio do Di-stri«Ao Federal, a segunda distribui-çao urbana, traz r.Bi ptHptcnos pre-)uis«>f aos jornaes, quandq estes, pornra motivo qualquer, t.ai alcançam ahera da primeira sahida dos «arteiroi,na 7* f-ecçto.

Esae m.»siBO facto da demora na en*tregaáá Mirem as malas de retropo-lis o tio» correios suburbano».

Moitas tâo as rcrl.itn,*çO.*s qne «lenossos assignante* temos r«x»bi»*iii equeremos acr«*i:tar qtte o sr. dr. «lire*ct«ir ir^ral providenciará cota v.rgen-cia, de modo a m-reai essas as ultutiaa.

A PESTEXa Wíianíçai do dv-MBÍertr-rtoeíls*

trai ferani hont*-» notife-a-Jos dotaea"*-» de p»*»te. dos ***** um fatal

O «íaiVnRO removido para *> bo«|»i-i-l PacoU C-ndido caat*aa-«-« CamiiiaVatt-i «!¦¦« Saotc-a, rc-aideate in-iVi*--. CAttetA e. IT* « o faiK-vido rtodotaicilio, H:"»r;o Moreira, racradari rua f<»»-aa(l«»r 1* ::¦'.-. ¦¦> l». f?»i

— E*U Òoje Ae planlfl-», d-n-ast» a**»%*, sa ref*a*ti{ti «ío dc * r.í-. ¦ t *!.->o «ir. £*isasce ca CbbIu.

lirawln l C, a*!»*» ta*» maet, nta' «'-um*. »w T.*itS *£| •***-*l»_l •jjgaj.v'.i nt* ¦VZL*VZL?2ZZ£^^ ***"•*

smtmssftAe -?**« -*mos tAtmarm e;«--»XAtràoAt* Vtt.

WfktA tm'.* -rr'«_-*íra ftMVSta.l*«tri!«àHí. **-.- éttiXMat, %me x&Bemtc-stm temi-bent*.y ms Hntsm* pemtemim rrr k -*o ataca ;o j<I-r» tcs»o tolm-htãP*)tm9»

O *^"-rc«iro i a »**--«tjri!i^-**Ío-l« *rtperz tamtodATtmà»

*>-*s-ia-*-)>a«*»oTor-i***-,.» «stó-E-i fult, p*»psmmto•c-W «|"*«aT«ia otrtm, »j**~*_!*l« »»t*5i5i>er.lmí*mim*p^t.-p**ormfa^lúm *%-*>«,•¦

WMk s. ML pramto.*t*mH*% to kãü* «s«rtí?» «Si «J tli*. prttt&aam * tatlaeiv.

Ma>

os julga pólos actos o medidas quetem vingado o qpo, om verdade, con-slitnom pnra esso Consolho umtristopatrimônio.¦ Hojo, ao monos, etpirnndo, naonggravo o Conselho a (losilburantOiniprosf-ai quo deixa ao povp.

aV hora do morrer ó quo so con-quista mais facilmento a remissão.

PEÇAM sòmanla Framlskanor-BrauCervtja Pilssnar. Tslcphona III.

BOAS FESTAS

Mais os seguintes cnrtOos o cartasdo saud-çíUs pola entrada do novoanno nos forniii enviados pelos srs.:Antônio de Siqueira Ccsar, Lcao lio-racio, TorhilianoTcixeiradaNobroga,Alberto do Azevedo, inlorioros do 0-regimento do artilharia do campanha,OiiilliermoFerreira do Olivoira o Fe-dcrnç.li Spirita Brasileira.

A todos a" nossa gratidfto.«?

A malhor cerveja- Franilskansr-Brau eCerveja Pilsener. Caixa do Cotreio 1.205.

Proseguirá amaiuia, As 11 horas damanha, .nas fornalhas da casa de ma-chinas da Alfândega a iiicin(*tft*,io dossellos postnrs, inutilizados o retiradosda clroulatjao. _

DIA DE REISDeixamos do publicar hnje, por ler

chegado tardo os nossas m&O», umbello artigo sobro Dia dn Heis, do il-luslr.» sacerdote, residente no Estado

de S. Pattio, quo sob o psoudonymo de.Estudante do Mondim. jil, lio dia d«Natal, honrou e>las columnas,

Para i,_o privarmos os nossos leilo-res dessa cstimavel collaboraçiVi, pu*bliraremos esse artigo na primeira op-

I ¦". u,i. I..-1-.

«1 mflhvir anotar rfflnadí», ti» aa renfcIU-ria «lo AnJ», ItaTCUa «to S. :i.i. , . úe1'aula tii.

VERDADEIRA LIQUIDAÇÃO d" 'Ale*-«)i<». a iiniva *ct\* A * A* • «:a«a Uauri*lama*, no laiçi» «lo S. l*tandi(-o, pnnto d«bond» de S. *l ¦- a ¦ tT reslmtnle a uni*«•a qn; Mtre l»era e vcodo pur vtrçot Inal-«li.

EXERCITOEstão da dia hoje & guarniçlo. o

major llenriqtao Jacutinga, ao -t- dis-tricto, o alferw Monteiro Meircüe*»-ao ptsáto medico, o dr. Arthur Sousa;o 7- batallfto «U a guarniçfto da eida-dc; o 10- «14 os -or» v-... extraordina-rins e o 1- re-gimento d^ eavallaria os¦!:*-¦'.»¦¦•« r-ararondade visita.

Uniforme 8-.

O MELHOR CALÇADO (SM ali» totouat<n »>•)*.- o «PaalnU» narra tl. *-im«Btir3 AtptMti» ntHIa optai * a -ou susti-!.-.»».. M litsj to *• íraoútopeaso 4n

. Cbrtattv:5i.i.* riílaiJ'-'.

A r sr-a de vialio Aomclltor i*»-*<5ti.t»**i_a ofelnr» n\expam-ieio d* ravris foi a— .*»«A, A. Cal*— «ft Filho, d» <-r-e tâo»«—M\tr. *ee«ta («pít*!, «5*Jo*»* õ<t*ça5v«Bi * C. es•rea Í*rJiB*iro de Marco I«ar. oi«iiS dt moÍk»Aosè CBCeatm-i-v aqarlla tsa-ta.

r<»r«o qtt#ÉMMXotai-d*

tntkí*»». Jí-avqaitiibvlecij :¦¦ ANas piieci-l*»Éa*MÍI

A Q»'»i, Rt-oubncariaTItt. *f«»i«»_í ea B-rn»j» tmiSt-Mll A «_—Si Rei tt* OiNi-

FORCBRESMISSAS - *«»-a**t-*« a-MliM; to » sàMHL

ra outra it i -Atuam*, m* »àm* to ttWlmmmr Co««a*-»»s a* sa*» * ta ifMato«sérm^*»stuna. f*r tím* to#.. Lrí*ai

afasaati At S S>er-** t*-'Cm-^—rm ™.» S-irti» i-tí&zTta&*zi<m jmí firajcS, tia

«tf*Vrom

E. F. Centra! do BrasilO tr«t» M O 1 fl**«3-a *b»sr.t«ta

***»¦Aida ss» ki;'?-_«>-**-o mV. *-or t* Ser èm-mon-amAa t» Hürr-nra At rii.4t ex-.MfWifli

O thtt* ia»«ia*tl# !4r«a ssa-sisa ye-HsT ao tmgetít* Aa «statia é» Oôímpret!-, w* trtSf para íaawí tr®im*ír *»saiam* Ao emtrtr* t aa kavç-fws». TisS«tAm hr*n emtra trta» jmr* Baat MhiaMaÉsTath

19» toem tm 0zr®-?t-rt* fc-arsa»rupviri-Bàim per «Hk» é* ímeper.imr

¦ _» 4r ímtr--<im, utoeta «3 -&**$3»s írr-omAm o* te-t***"-*-,.

Os únicos agentes, n«>sta capital, daKcal Companhia Vini.cola Norío dePortugal, quo acaba dõ introduzir nomercado, com a maior accoitaçio, amarca Particular Villar d'Alem, sao osJoaquim José Gonçalves & O., esto-belccidos A rua Primeiro do Março ti7,antiga rua üirnita.

Sociedade deTiro Fluminense

Realizou-se, hontem, no polygomo daSociedade do Tiro Fluminense, aoKonsi-i-a, cm ívütheroy, o primeiro con-cur*:o liimensal deste anno.

Compoz-so do uma prova a 500 me-tros do distancia, contra um alvo me-'«lindo um metro do diâmetro e centronegro do :*) centímetros.

Oomquanto do reduzidas dimensõ>sadequadas, porém, ii ilispcrSÜO (lo funilMauscr, empregado jior todos os atira-dores, conseguiu o vencedor da provao dr. Horacio Corr«5a tocar o alvo setevezes, alcançando 30 pontos.Dois concorrentes, Eugênio Gcorgeo Paulo «lo laorena empregaram seisprojectis ; este obtevo o segundo logarcom 23 pontos o aquelle o terceirocom 25.

Empataram em quarto logar os ati-radores major Joaquim Mariano doOliveira o Jíapoteao Levei, tendo sidoaproveitados pelo primeiro seto projectis o pelo .segundo eiuco.

Obtevo o quinto logar o Sr. Rodol-pho Kundig que tez 17 pontos em-pregando U balas, isto «j G0-[. ,dos dis-paros..

Constou o premio do uma enrabinaWinche-.ter, modelo de 1801, atirandocom- munição sem fumaça.

Da segunda prova, na distancia doiOO metros, o contra um alvo medin-do !i0 ccutimelios d» diâmetro, sábiovencedor o major Joaquim Mariano deOliveirn, com í!| pontos, obtendo osegundo com 2J pontos, o empate, ossrs. Eugênio Gorge o Feüppo Soares.O premio constou dc um revolver.

0 terceiro logar foi tirado peloV. lenento Geraldo Martins com 21p ontos; o quarto pelo .sr. A. Costa o

quinto pelo sr. A. Lovcl quo obtive-ram respectivamente 20 o 17 pontos.D.a terceira prova, distancia do IMmetros, íoi vencedor o sr. Paulo Lo-rena, quo fes 117 pontos. O premiodessa prova foi uma carábino Mausor,oITortada pelo general Quintino Bo-cayuva, presidenta do Estado doItio.

D.a prova a revolver, distancia 10metros foi vencedor o dr. EugênioGcjorge, quo conseguio alcançair Ü8hon los. l.ecebeu do pretnio uma facade cabo de prnla.

lnsc.reverani-se nosto parco os srs.r.ngenio Georgo (venceilorl, C. KhistN. Leve), major A. Martins o P. Lo-rena.

Na prova obrigatória do cinco dispa-is, com fusil Mauscr, nn distancia (lt.Kl metros, contra uin alvorepresen-

laudo um iiifanto em tamanho nntural,prova (|iiu seria dis[iit.ida entro osvenc.eiloi'1's, venceu o major J. Mário*110 do Oliveira, quo conseguiu empre-gar os cinco projectis no corpo do in-fiuita».

O mnjnr Marinno dn Oliveira foiproclamado campcAo do concurso otem livro insòrlfóaò em todos os pa-i-eos qun so rcalizurem nesto atino naLinha 1'Iuuiineiise.

Inscrever.im-sn nos dilTerentcs pa-ieos os srs. drs. Horacio Corrêa, Cntta-Preta o Eugênio Gcorge, major Joa-•luim Mariano do Oliveira, tenonteGeraldo Martins, Napoléfto Lavei, ca-pitâo-tenento Carlos Paiva, Paulo Lo-rena, J. ICugonio de Oliveira, 0. Rliist,Costa, Sherrer, Rodoljiho Kundig, ma-jor Alberto Martins, Coelho, Pinheiro,Jordão e os alferes do ití0 batalhão doexercito Jtilio V. do aVzovedo, Joio doRoep e Joio -Vugnslo F. Roso..Além dos vencedores dr. Horaclo<-"¦'*¦''•"•• major Joaquim do Oliveira,

aiilo Lorena o dr. Eugênio üeorge,obtiveram boa rolloençao os srs. JosáCooiho, Rodolpho Kundig, Napolefiol.evcl, canitão-lenento 1'nivo, FelippeSoares, 1J tenonte Geraldo Martins,Cosia o major Alberto Martins.

BALANÇO DE190Í=4

,iianles('•rio, tra*

o mal-m.e suni*

„BBASIL-ME0IC0"Contando 1(» annos «lo existência,

fsclo oxceiH-ional entre nós, o quodevo constituir motivo do justodcsvanr-clinoiilo para oa seus redacto*res, entrou-nos mais uma vca pelaporia a dentro a conhecida revistaprollssional Jlrasil-Medico, quo esloanno Iniciou a sua pul-"-''1ado comum brindo aos ecuconstituído por um7endo o retraio c a bl~-livrada professor Tt

Esto numero trr- :mailo:

O Itrasil- Medico — TTyf-lono Pu-bliCfl : A propagação c a prophgla-xia da tuberculose segundo a* dou.trina* dc Fturggc, pelo dr. Plácidollarbosa; Associações selentlflcas:Academia Nacional do Medicina, Umcaso de calculo rtttcal, pelos «Int.Henrique Mtnuit, Krncsto Crlnsluniao Barata Kiheiro; A propósito danotificação doi caso* de moléstiascontagiosa», pelo tlr. Alfredo «lo N*ns*clnieiilo ; Socíctlade «lo Medicina oCirurgia : A propósito do impalu-ditmo no Itio de Janeira, pelos drs.Francisco Campei In, Paula (lulina-rtr*i, Cardoso Fonte, Hlmt*-**i Corroa ;«7m caso de nephrtte eciemato:acurada com o emprego dn ;-.-.'> decervejej, pelos dr*. Arthur Costa, Car-doso Fonte o SlraOej Corrêa ; Revistade palhologia tropical: Oi mo*7ui*fo» e a febre amarella, pelos drs. O.ftinarelli, Waltcr R*h*<1 o n. A. Vra-rie ; A frbrt amarella em IJarana,pelo dr. \V. C. Gorgas ; t**m tttudotpttrmaüeo da febre amarella, pelodr. Wjfinan ; HiblioEraphla : O des-poflnvo *at\i'(<rio perante a medi-tina, peto dr. Joaquiii* Rtãjrueln» doCarmo, Leal, por F. F. ; Formuláriopratico; Tratamento da* rhinitr* edai angina*, peto dr. Manso --ayao ;Cbrocií.- e noticias.

A StTUAÇÍO ECONÔMICAtt-ii-t* i tmeAt f>t euti^trtf^ArtXk t-t*.%

e ** nsa Sa A«»*-»M(a *. ~.r. a mpm**A»ta-ttrrrpeil r;-.'-«*j yt-t r-j|««*a» ftníei-sarír. vKif» sfuI«. na F**-?vi fol}t«arKa.

l"au 1 nxUara HMtataali ttthtt* 1IM»

A lK.!kia publicada em tumm cdiçteds SI do M pa«*»a»io, *ob o Ulolo. t irr»:: -5r r-rt-PO, t nAo St t íl tfíi.5-* «raroo «r. i>aarí«j Hanl«*s «sro|-í»g»d<o na*.t*Mt*mj9 typ«?!graphi<*a« Aa Cirrrto daManhã e artaalaj-cule a^sccle #mJ-K-teF»**-».

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Esquecido, assim quo assumiu «,governo, de que a sua missão devi*ser a resultante de um exacto conho-cimento das necessidades complexasda situação, em perfeita harmoniacom a prudente previsão do futuro,s. ex. cuidou, antes de tudo, de*''».«Juan a sua esphera do aoçilo e de»siuiphCcar, porUuto, a ingente taretsque a «Nação lho confiara.

Foi, sem duvida, um deplorável dc-íeito do retina que levou s. es. a var,no conjunto dos males quo affligfam'o paia, ua situação dolorosa em quo se»acuavam, todos ua classes, unicamente'uiu lado do problema formidável qua'so impunha a eonscioncia, A solicitude)e ít.energia do poder publico. Couniu-«lido produeto com factor, effeitoa coracausas, o sr. Campos Hallos fechoutoda a sua aclividade, limitou toda aacçflo do seu governo mura circulo1fórn do qual nflo houve mais nada,mais qucslao alguma que mesecesse»as itttciiçoea da ndininistmçao.

Quando s. ex. levantou como pio-grnmnia a restauração llivtnceira(muis do que lliudindo a ospcctatlvngeral e auuiosa do [íniz—anuando aosencoiulos o nos euthusiasmos nttl doa"menos ingênuos) todo o mundo acre-ditou quo s. ex., com n comprcheu-eao exacta do gravo momento, Ia to-mar n sério 11 immctisa tarefa quoandava esquecida pela Hepublica, uoadias amargos quo cila atravessaranum longo o sombrio periodo. Eraevidente: restaurar na llnauças deuma Naçfto, ufto o tarefa quo se possareduzir ao intento em quos. ex. temfeito consistir toda a suu obra. A ai-tuaçao financeira «3 unia resultante dl*ít-cla das condições ccouomicns do palz,o cuidar do finanças, som preparar 09elementos do quo as finanças depen-dem, os factores do rjuo ellu silo pro-dueto, 6 o mesmo quo pretender asse»gurar a saildo do um organismo semniitril-0.

E, corto quo uma boa dlrccçflo dasflnançiiB «5 indisponsnvol, o M. daIa Pullaso iiunca inventaria coisa mai»nova. Nao ha, porem, direcçao do.ll-niinças, por mnls síbin quo seja, ca-paz de, sO por si, reerguer as forçasdo um paiz economicamente desorga-nizndo o perdido. Nom a mais esoru-pulosa honestidade dos estadistas,nem a prudência servida pola energiao pela lluezn, nada seria olliciiz con-tm n penúria, num pai» ondo a selou*»cia o a acçfto dos homens públicos nao*passassem do habilidade nos arrunjoao expedientes, o na fulnn do pedir dl»nlieiro a nlglboiriiB cxhauatas. H6 doprobidade, tio necordos o mesmo dt>economias nfto vivo um negociante.Tudo isso 6 necossarlo, nfto lia duvl-da; mas tudo isso soria fictício, so onegociante, por mnls econômico, mais*probo o mnls hnbii que fosso, nfto ti-vesso o quo vender e nfto pudessocomprar. As suas qualidades hao doso revelar 110 critério com quo dirigiras operações do sua casa. Dirigir •<*,sem operar— cls.entrctnnto, o quo nfloso comprolicndo. Sd recompor ns fl-nnnças, por assim dizer iihstracta-mento. ou pelo monos, som nttençflarts fonlos ondo d preciso Ir buscar 08recursos indispensáveis para essa ro*composição—0 o Intento mala absurdao muis inverosinill quoso poderia nul*nhnr em ecrebro do homem publico.Pois bem : foi o quo pretendeu o sr.Campos 8allcs. Nisso consubstanciou!s. ox. toda n sim política. Por maiticommodidade, s. ex. confiou a obraao sr. Murtinho, o esto constltulu-so o>verdadeiro dircotor do slluaçflo. «_lchefo do governo pareço quo tl o íl?'Campos «Salles, niita quem dirige,quem dieta nslels,quora podo o manda

o sr. ministro da fazenda. Duninloeste qunti ieiiiiio da forno só hn a ro*constituição das finnnços: o secreta-rio «lo Thesouro cxerco.portttuto, tunaperfeita dlctadurn, a qual bo submot-tem—desdo o prosidonto du Republicantfl os governadores dos Estados Auma formidável maioria du câmaras 1

Ha abi uma infiuldado de quostne»,do problemas, do serviços a quo soprondom immcdlatamcnlo oa nossosdestinos: serviços, quuatooa o proble-mas quo nao púdciu ser nhiindonadosv,nem esquecidos por um liulanto, seiugrande crimo contra o futuro da na*cinnnlldndo. .

Ahl temtoB o povoamento do terrr*torio, a organização do trabalho, o foiincuto da lavoura, da criação da Iu-»dustria lubril, uhl temos o dcsonvoI*Tvlmento inadiável da nossa vlaçOo,tanto terrestro como fluvial o ni.iti-'tlnin : todos caies, reclain >s lustanttüiquo mereceram, ullils, d.ts geraçOoeipassadas a mais pnttlota aollcitude,

O governo «Io sr. Campos Snlle», nocmbiUto, limitou todos os seus cuida*dos exclusivamente a questão ilnau-celra. Nflo viu mais nada, n0o quüisaber de mais nada quo nfto fo*ao ar*mi. 1 «r dinheiro (ainda quo o lacrUlciiVmal» pungente que »c poderia luipeija Naçao,levaiido*n a mhterla) para na-biliiar-sc a pagar dois pcmcitrc* AaAU¦-1 !:»' \t« 11, ».' i:..nii' iu- !•:. a, - p-v. idj.n.í" fez coisa alguma pela lavoure»jnem por nenhuma das i-,.- ¦ ,u iii.lus-lila»; ntto pensou em estradas do fer*íro; nlo cogitou cm navegação; naVi• «¦¦ -o, nem concorreu para quo se f-iít-«la-so no 11,:.' ao menos um «-*Labe|«fJcimente de Instrocçtto, que r< TJawios «lias de aeu governo; ntto fez urrnijohra i-ul: o qucnlii t'n«« * "¦-.-•in-j xti-tlgio do sua paswtgcm pel» pfiJer: 494»fim — nlo teve alma para gerar n*«-*toriaclencia publica a fe* eerena dttquo-pteciiain para viver, os gov«*rno«Jque sabem sctillr a tua mUs*ir>. O sr.«.!amp>»f tfallr», per interm»**: ¦ do teumlnl*4i**osupirr«To,coldo-a dai flnan«-aa!

Nem uma.! .» felis, dlt*tta «lo am*.lícaiio»; nem uma aspiração p-ncrí**»]e nohilltaima; nem um iiwvhiiente A*.coração que wl-e palpitar pel» Pitría

nenhuma Arma» eiA>aa «**ommu_eaos governos livres e dcrcixralico», •tantas v« **** feitas pelos próprios reHda velha Kur*pt. A Allemanha, porexcropl", pan.ee que nio 4 granden»m livre c-ottjoeela IV-r'i''1i-*a; omlls**-mio nao p*5*ie, e»oni-o i5»>, «e ensolsiti»bvtc-er «le prodígios de sttenBa—W, Id«?,apexar dí**o, saber o que <s q«e 99*9o alkmtto «quando lhe ¦ -¦¦ na almauma iralarra de Ouilh«*r-ii« If... Ma»,j-i!«? qu« para cawla f>ih»«Ia Alkma*««ha, o in»r*era-k»r # a irc*ntaí*a AtPátria. Quando elle tVa 00 q*u*a«jVielle m*n',r, A o *ar-sprfo mnm -dktnala

qtte sente • «j3eí«d*. J»a "ifieraanh*,*

». o amsr, o mito á*-,*fa"»*ã*ia viveaiM.tr.-'.'-* I r a-*.*»-?U* êpifít »Vr m,rr.ijií&tsi* ***» vi -rm' à* Seera tl Umtrto paamáo. af*ift*-sa-j**j matmtAB* Aí»úAtMAiãe e ds r*iot MA ¦****¦**_"*, d*>-prawíií- ao futen».

A loa Am Pm» também pttrrãm *%j-Ba-ffjrtav, l**t* 4 eamomAitmdaatt*j~s&*Íoa,*tm9mfrttsaif»-*, tt** i

A**Mi*>^e. Pois «cn iHm-p-sàrns.Amt i luta "..« tiio am* »•*.¦••*{«_•,&€_» iatsA tas*,*»! Sf**a «Ss ll^ptiit

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-*ttr*ii Ttm*mw* taiia>**»st*it fAet&rçsâsr prto iss^à?

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Page 2: J. Veríssimo Tópicos e Noticiasmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00206.pdf · Director —EDMUNDO-BITTENCOURT Anno II —* N. 206 ASSIGNATURAS Anno..... 3O$00O Semes.re

40*iV- ¦

CORREIO DA MANHA ..rgegunda-feír^ftjejj^j£l^

TE¦Correia da Man.i'hvíço especial tiú

laG-ATERI-AA varíola em Gfasgow

LONDUES, 5 O governomandou vccommondar ás auto-

rídades do _ygione do Glasgowa maior vigüaacia o o empregode todas aa medidas sambariaafim de diminuir appedinuadeVaríola que ali recrudesceu.

tmj.ezes o _ oers

LONDIlESf.5-Arepartivãoda guerra recebeu bole im ot li-

ficial <las baixas inglesas ua

/Lírica do Sul durante omez

passado. Por esse bo et.m as•perd-s britannicas - .subiram a

2.330, sendo 100 de olíiciaes.' LONDTÍES, 5 - A repartição

da ffuerra mandou desmentir ot-

Ücialmente as noticias quo cjr-

colaram aqui do haverem solda-dos do exercito britânico prati-cado toda a sorte do violênciastomas mulheres boers.

Ub __üxas no TranswaalLUKI.iRES.rj — Segundo as

èstatistioaa da repartição da

guerra as baixas inglezas noÜSransvaal desdo o começo ciaaterra até o fim do mez passado,goram de 85.730 homens, mortosd feridos.Bcoroação dos reis

o.estas

T.ONDE-.S, 5—AcoroaçfLo dosreis foi fixadaorficialmentoparao dia. 20 do junho.

As grandes corridas de Ascof.

para o dia 19 de junho o as ro-

jiatas de El on o Ilarrow para co-meçar cm 21 do julho.

LONDRES, 5 - Todas as f o-

lhas notam grandes preparativosmiese fazem para festejar a co-l-oaí.uo dos renaestão

Entro outrosrepai-iVido alojamentos

estieciaes para os. numerososconvidados estrangeiros, umaKi-ando feira nos terrenos do pa-lacio real, grandes corridas emAsoofc ondo haverá um custoso

{pavilhão construído expressa-inento para esta occasi."io o gran-des regulas.

•LONDRES, 5 - Estão aval;-ados cm 250000 libras estéril-nas as despozas de caracter oin-ciul que so vão fuzer com a co-roaiãodos reis.*«cn4adOCOnlrí,?"_men«do

LONDRES, 5-0 «DailyMail» publicou um despacho (lejüapetown desmentindo a noticiarpio correu, ha dias, do haveremtontado contra a vida do sr. Al-

jà-edo Milner. ______Attribue-ro òsta noticia aos jo-

gadores da bolsa, pois nada jus-Bfica esto boato, visto como aopito commissario do rei EduardoVII na África do Sul cousa ai-

puma aconteceu.O general Biden Powell

LONDRES, r. -Tolegrapliamda África do Sul noticiando noliOgada do general R.i.len Pç>-woll a Pretória, do regresso deaua viagem á pátria. __

O coniiuMidiinto da policia doTransvaal foi recebido condigna. fostivaiuoiile.

FRANÇA

A crlnr* do ministériohespanhol

PAIMS, i> — Despachos bojonqui recebidos do Madri d dãocomo lerminada a crise miuisto-riiil da IIcs|i!iiibn.Automobilismo

mezes. Em uma reunião havidahá dias, mais do 12.000 desem-

pregados passaram em procistuoordeira pedindo pão.

Major Fiss.cr condemnadoBERLIM, 5— Foi condemna-

do a 12 annos do trabalhos lor-eadosomajor Fisáler, aceusadoríe vender ii França os planos _demobilização do exercito allemão.No processo ficou provada a cul-pabilidade do major Fissler.

H-LLANOAVisita do.mperados-G-S.hernio

LA 1IAYA, 5—0 imperadorGuilherme II e a imperatriz vi-íão a esta capital de visita napróxima primavera.

HESPfifiHAA coroação do rei d. Af-

fon.o XIIIMADRID, 5-0 governo pe-

diu autorização ás Curtes paraas despozas com as festas dacoroação do rei D. Affonso XIII.

Projcctam-se grandes festasentro as quaes figuram as ceie-bres feiras hespanholas.

Os gafanhotosMADEID, 5

cias do grandes estragos em va-rias províncias que foram iuva-didas por nuvens do gafanhotos

Desordens e:«E.-jr_e.ona.mcetings prohibãdos

MADEID, 5 — Despachos doBarcelona annunciam graves de-sordens ali. A situação aggrava-se cada vez mais, sondo extraor-dinariamento augmentado, dia adia, o numero dos operários queadhciem ao movimento.

Estes despachos acerescen) amque foram proliidos os meetingspor ordem do governo.

PORTUGALPrisão de anarchistas

LISBOA, 5 — Telegrammashojo recebidos do Eoma com-municam a prisão ali dos indi-viduos de nomes Clarnier e An-gelo Santo, reputados anarchis-tus o aceusados de estarem com-binados para o assassinato dorei D. Carlos.

Ganiier foi preso a bordo doum vapor que partia de (renovao tinha tomado passagem para

mas do Tzar da Eussia, Kaiserda Allemanha.dorei da Gia-Bre-tanha e do presidente da França.

Marinha americanaWASHINGTON, B-Os novos

couraçados autorizados pela loido Congresso serão do typo

da força do 19.000

Chegam neti-

Nova estradaPAUIS, B— Os jornaes pu-

òltcam nrligoH olomando o reidos Belgas, Leopoldo II, por lmmandado ,procodor a estudospara iiiiüi estrado de automóveisque irá desta capital a Ontc-de.

O dr. Lfyds

PARIS, (. — Cansotl certaíp-preUitnsão no espirito publicoa chegada repentina a esta ca-

piialdo *.r. Leyds,representantediplomático do Transvaal, qne,ufagundo alguns jornaes, irá aNice conforenciar com o mini*;-Iro das .-la-tões oxteriores, dr.DelepsstVCnvr.stimo de 100 mllliõcsPARIS, D — Urovemente f«?

IfMtçah» um empréstimo do 10Cp-iUI-ô «* ¦¦•¦ francos para a co-•nstrut «,ái i de tvslradsis do ferro eItbnw-, publicas na Algeritt, comofoi resolvida pelas delegaçõesnnsnceinwdesse pais.Esqui--'! • do umu Yankee

PAUIS, ft — •Miss. DradilerJoltnson rim *rinv» americana,mnndon fMor uo* fiara Je pe-ít»í«s e foiUianlM, dnplicata daq_<?8 ioiperatrif, Kugenia trou-t-»jKwr occaa-lo do su» corca^üo,cora o tim «Ji* oíaI-s durante a co-ro.i«,â . dos tt-Au* Inglaterra ocusUji ít* de um si.5_5 s de ínn-COS.

Dehigòa.Ângelo Santo foi preso em sua

residência ondo so encontraramdocumentos ¦ compromettedores.

A' policia do Nápoles foramexpedidas ordens de Eoma paraa prií-ão dos cúmplices de Gar-nier o de Ângelo Santo.

ITÁLIAA saúde do Papa

ROMA, 5—Correram hontemboatos dando o papa Leão XIILcomo gravomeuto enfermo, líssanoticia foi hbje desmentida*Os papeis de Crlope

i Boatos de vendaROMA, 5—A' notioia enviada

liontem segundo a qual constavater a viuva Cràpi pedido no«New-York Herald» as memórias.) documentos deixados polo emi-nento homem político, devo-seacerescentar quo lambem constaestar a filha desto resolvida amandar processar por esso factosua madrasta.Drama Intimo

Assassinato e suicídioROMA, 5—0 capitalista desta

praça sr. Galiano assassinou aesposa a pnnhiilaiias o suicidou-:e em seguida.

O motivo úc^o drama quo im-pressionou muilo, foi ter osr.Galiano Rorpreliendido a esposaem flagrante do adultério.

Glovanni EmmanuelROMA, (5 - Os boletins medi-

cos dizem qno so uecentuamos melhores do grande trágicoitaliano Giovanni Emanuel, nquem dirigiram cartas o tele-grauima. exprimindo os tlosejos

Virgíniacavallos, '135 pés de compri-men'o e armados do 24 grandespecas do 12, 8 o G pollegadas,fora seu armamento de canhõestiro rápido.

O numero de tenentes foi au-

gmentado do 300 a 350, o riu-mero de-«cadets»í!cnsignes aGCO,a forca dos marinheiros ú au-

gmentada de 3000 homens o a

graduarão doyice-almirante res-taurada.

Novo ministro da íarendaWASHINGTON.6—Está con-

firmado o telegramma quo trans-mitti, ha dias, sobre o novo mi-nistro da fazonda. Para essa

pasta foi nomeado o sr. Sha-w,governador -do estado de Iowa.

Estrada de forroPan-Americano

WASHINGTON, 5—As Ca-maras de Commercio norte ame-ricanas dão todo o apoio á idéada estrada de ferro pan-amen-cano.Dr. Estrada Palma

^_ O seu discursoNOVA YOElv, 5— Os jornaes

publicam noticias do discursoproferido era Havana pelo pro-sidente recentemente eleito dr.Estrada Palma. Disso s. cx. queaceitara essa candidatura porter tomado esso compromissocom o seu companheiro de com-bates o de destino, o bravo gene-ral Máximo Gomez.

Em seguida o sr. Estrada Tal-ma expoz a situação da ilha deCuba, estudando os vários pro-blemas para o fim do resolver as

questões alfandegárias e mone-tarias.

Também referiu-se ao deverde estreitar cada vez mais os la-

ços de amizade das naçDss domundo o principalmente daAmorica do Norte, que libertouCuba. . .

Manifestou-se contrario a an-nexaeão o "disse que seguirá s,exemplos dos Estados Unidos-de completa liberdade eprogreseso, mostrando-so especialmenteprotétorjja agricultura o das mdustrias.

CHILE

peito a notas falsas no hotel Eiode Janeiro; peço a publicaçãodeste. Escreverei-.—«Eomão Al-varez.» , : ;-'• j

Reforma municipal ;MACAHÉ, 5 - Foi aqiii re-

cebido com oxplosõas de júbiloo luminoso veto opposto pelobenemérito presidente do Estadoá reforma municipal attentaíoirioá autonomia do município, e dacidade. Desde hontem organi-zam'-se festas, victoriando o povoo eminente republicano generalQuintino Bocayuva. Eeiria, ale-gria. Viva a Republica — SouzaMello, redactor d' «O Século».

NAVALHADASEm so raottendo a bebericai" -torna-

se um valonltto Jcfto Moreira Leite,vulgo CapilãosinJto; __ .

' 'Hontem, no logar denominado Car-

ral falso, cm Santa Cruz, estava ellebastante embriagado riua_do arranjouum teiró com Olival Custódio Dias.

Leito, armando-3ò donavalba,' âeuquatro golpes neste, que foi attitigidoduas vozes no braço, uma na mft):e oultima na barriga, do lado direito*

O ferido foi medicado no liòs)âtalda Santa Casa do Jilisçriconlia, retro-cedendo, cm seguida, á Santa Cruz.'

O criminoso ev.iilhi-30. Ja ii

lo prompto restabdeeimento ai-tos personagens, entro os quaeso ministro dn instrneçSo o o reiVictor Emmanuftl 111.

O bandido MussoHnoROMA, B- Causou aqui geral

sorpresn a noticio de haver pas-gado por esla capital em dire-rção n Lucra o celebre bandidoMussulino (t-aiscppe, pois estavamareado pard essa liimsferenci-o dia 13 do corrente.

Acaba-se, porem, de saber qnehouve um estratagema da poli-cia que receiava qualquer ma-quo no trem que conduzisseaquelle bondido.

jjupSoEmpreatim* Japonez

TOKIO, 6— O miiii-itro da fn-zenda pretende levantar r.m em-pre-tlmo de iüOinUhO^s «io -.Yen»«lando comogiiranti.» a inàemni-•rsçlo que doveri str p.«ga pelaOMca.

ESTADOS UNIDOS

Cjiiirmin <-a» trancuc-fo c-tcrlop

POÇOB .:rl; ' .!¦ CB

WASHJKOIOK 5—ümprie-t-rtod" líi foi apresentada noC^>ngr»Stss«i»i»ara furarpe^os arte-

TARtíí.f»- Os à.\ »ata*eU!*iJ0_ « derivar diverses lios*H rc««_ír.lt>_ ít-ram a-iorizados! c.3_» o um do temâr o grande•«•-.o gov^rn? n iau- vimes ca*»- \ á xerto aa_«?ric_80 o outros lo-jaeoUw vi^s Írarce_í*sn0 c-íc* gar** att-dos, íerieís cesso st -•_

O emprestimo de três milhõesEl EieraldoSANTIAGO, 5- 0 jornal

«ElHoraldo» faz opposisão a ro-solnçSo legislativa de cont.rahu-o Chile um empréstimo do trêsmill.0:!S esterlinos para aoqtusi-«ão do armamentos.¦' Diz -El lloràldo», «pio muitomais conveniente seria empra-gar esta somraa era estradas .deforro, em estradas de rodagem ena marinha mercante.

DesmentidoSANTIAGO, r» -- O governo

mandou desmentir a noticia (piecirculou, proveniente do BuenosAires, dizendo qno as nutorula -

des chilenas de Titula Arenahaviam abandonado os seus

postos.Accordo chllcno-argentlnoS\NTIAGO, 5 -Em rodas

politicas e diplomáticas_nfür-ma-so(|uoo presidente Eiesooestá definitivamente resolvido a

a não acceitar o pedido'do gfneral Roca patato_or alterapRonas netas do accordo chileno-argentino.

Esquadra chilenaSANTIAGO, 6 - Dizem que

ofi novos navios da esquadrachilena so denominarão «May-uú» o «Bancngna.»

SANTIAGO, B- Consta qneo govenio mnuilou construir naItália um submarino p«ara a cs-quadra chilena.

ARGHf.TlHAChile-Arflentlna

BDENOS-AIEES, 6 --Correeom iii..istf neia que o presidenteRoca e o ministério fizeram de-elararCeaem que so manifestamcontrariados rom as disposk.ú >ado governo chileno que so negaa consentir nas omeudas julga-das necessárias jx-la Argentinana or tn. do accordo assignado cmSantiago pelos drs. Yauez ePortella.

Ha pessoas bem informadasentrelanto, qno afürmam estaro ministro das rehisGís exteüo-res, sr. Akorta, muito esperan-çado de obter-uma 6olu<,a«j fa-voravel.

RTjKKOS AET1ES,5 — Na rr-cretari» dns rcla«;»3?s exteiiorcsfoi contestada a noticia de queos argentinos houvessem invadido os territórios chilenos deMoseos Colíwado. e _Iiir._aza.

Ko-a rsquadra chUcnaBUENOS AIRES. 5 — Sa-

W-í-e nqni qne o Cbüt* compron30 .Taj 5o cm conra«;-do,â No-

^DESASTRES

AhMTPfisava a cstoçttõ do Sapopbin-ba o francez Jorge .empier, (|uujidofoi apanhado por urri trem ficando (|òmo pé direito esmagado,

Sempier, foi recolhido ao hospitaldo lllisericordia, com guia do delegadoda Ga suburbana. ! I

Ao atraveéar dcacuidadamentn arna Senhor dos Passos, o arabe S:.'iiaoOhamia, foi atropcllado por umbeudda companhia de S. Christoxü).

As redas passaram-lhe sobre ás per-nas, íraeturando-as.

Binai «-ne foi recolhido a nm quar-to particular da Misericórdia, residena rua da Alfaiidega n. 270 ú ú nego-cianto ambulante.

0 cocheiro, Oscar Nogueira Souza,foi preso cm flagrante c lovado para adelegacia d aí}*- urbano. _

O "ÇAR-JT0'.'Foi hontem preso o conhecido <k-tor-

áolrb da Saúde C'ui('iío,--.Gai'lo3 'JÇ.orresPacheco. .. : ,

A captnra deu-so , no largo . naPrainha, As 7 boras da noite, i-uandoCarlito nromovia (hisordem. _ j •

Em siia companhia (pi r.ncoTJtrntloAntônio «Tos. «Ia Silva Soares, «iueapresentava um furiinento ua cabeça,urodu-ido por garrãfi*,.

Soares declarou nÜJ saber qiaetn oofíóndera. • : .

Depois de medicado, recolhou-sB asua resideui^ia, A rua do Livramento

O desordeiro foi recolhido aoixa-droz. '-» .MALUQUICE OU BEBEDEIRAMontado cm um 1-iosn.ue, fnl liou-

tem, as 10 horas da noite, encontrado oFllbdlto portuguez «Manoel AnlonioDias Per.otra, chegado a esta capitalha oito (lios. -ti„-„!

Um transeunte, suppondo ser \ <arei-ra gatuno, intimou-o a quo descessedo Wouque, no que s6 foi atteiulidodepois (Te amen.çal-o rrtmumab.eji«ala.

Levado iV 1* âulogaclrt urbana, o pre-so deelaro.i que RO precipitara da va-randa do botei de França A rua, ca-hiudo sobre o tlpsquo.

Disso ainda que seu inluito era ni a-bar com a vida, pois ba «lias ouve umavoz dlneçr-ie,ao ouvido,«_ae vaumor-

Oomb esti vosso nm pouca altjfrado,iiil.>-so.-niíiiil.i -VenAi-ar.rSi *;u .Ul>ta,.a-,?uni irfaniavo ou Hoiim «\brlo.-;_ - F

Hoje deve ser n^illi>iTÍ| a duvido.

LADRÕES AGGRESSORESTivi audaciosos Inilifl Ü iissiiitnraiu

hontein. tis U horta dd noite, narua do Bispo, a José, Corrêa do Ali-rando, residóhtô á rua Paula Lar.iosn. Ti A. . J*-.

¦Depois do agredirem a virtuna, os

meliantes roubaram a (pianlia dOÜOÇ,o guarda-chuva o o ciplién do cjtb-«,-u.

D atacailo-íoi encontrado pelo «ai-lauto nooturhò daquelh ma, poloquul foi condn_ido a 9' delegacia.

Ap-osentava ello dois ferimentosuo rosto. ¦

Foi aberto o intinerlto do costume.""

DESESPERADANa 21* enformarin do hospitul ila

Santa Ousa do Misc «cordia, ondo fioachava em tratamento, falleccu. ante-hontem. An B liorn i da noite, M.n '.ha

Lui7..id.i C'onrei(.fli.]2s-„_K>ÇH ateara fogO As próprias

vestes, embebidaa em kiroaene, cm-formo noticiámos, uo dia 3 do cor-

Ho-uMia .1 ruaPiauhy n. 17 6.linha19 annos de curado,

Foi causa desso neto do desesperoo riitmc de sen tmaulo «lulio Jos« doEspirito Santo.

O euterramento effd«?tuoua_o i-on-toin, im 4 honu da tardo, uo «emite-vio do B. rninctVo Xavier.

n,ve ser hfij» levada a clfcito u.-namanifi-sMcâo de apreço so dr. (.»:J««BoppIbc, clutfo do trafego to/**™'•.aiTÜ YUla _*abel, u.\ estaÇlo tio

A'"dünoslr?!>-t dos convidados bn-V.TÜ, As 11 1|-* to nisnb-a bondí etpolia-** na iiva«;»t Tiradenles.

l)a «-oí.mlswaoconvite.

' SAGERDOTE E JUIZ

NOYO « CONSELHEIRO»

NO REALENGODava para nm longo romance, com

interessajitcís capitulos e episódiosattrahentes, a complicada historia deJosé Joaquim da Silva.

A' porta da sua rosidencia reunira-se muitas vezes, vao para três annos,o rapazio todo da visinhançr, que, nosmomentos do folgas, ali so agglomera-va a contar feito3 heróicos e partidas,,quixotescas. O Silva ouvia-os calado,para opinar no fim da narração.

Escutavam-no com respeito: as suaspalavras eram sentenças, a sua vozcchoava naqu elles peito, como uniaverdade incontestável."A

pouco o pouco. Silva foi se con-vencendo da superioridade que exer-cia sobre toda aquella gente. No fimpouco tempo começou a ter sonhosextravagantes: via-se rei, dominandomassa onorme, quo so prostava contri-eta á sua passagem.

Certo dia', ao levantar-so, trazia fir-me a idéa de seu poder mysterioso, dasua força vinda do AJém.Tmha a con-yicçáo da sua soberania illimitada.Necessitava apenas de crentes, o.coinoestes r.ílo appareccssem, transferiu asua residência para o logar denomi-nadoParata, na estacando llcalcngo,ondo, ao alto de um morro, alugouuma casinha, do aspecto singclo.cerca-da de pequeno jardim.

Ahi começou as suas prédicas, hacerca do uni anno. Seis ou sete pes-soas, ncommodadas em toscos bancosde pinho, assistiram ii estréa do pro-gador.' Em rnpiilos traços narrou a sua bis-toria, o modo por que recebera a luzquo lhe viera do céu: sonhara em umanoite «le lonrpe3tade, em que rolam-pagos o trovo3s so succòdiam Tàpidàrmento, com três corvos brancos, qnosob a sua face passavam mansamoutu,delicadamente. Logo após, tros ou-tros corvos, maB desta vez pretos,vinham pousar sobre o sou rosto, pro-curando arrancar-lho os olhos, fe-rindo-o com as garras. Lembrou-sodo sonho do Pllliraó, o concluiu quon uma épocha de felicidades suece-doria, no Brasil, uma quadra do mar-tyrios o dores. O único capaz dosalvar o povo da forno o da sfidoseria elle.

Os-nssistentes, o-cpp.çftq feita doum negociante que ali íòra, sahiramconvictos.

Silva tivera a habilidade do contarcuras maravilhosas, prometteudo pro-.var com o testemunho do varias pes-soas insuspeitas.

Oa crentes iniciaram desde logoo serviço de propaganda e, nas se-guintes' scssOis, a concorrência foicrescendo. «Tá nflo o tratavam maispelo nome, chamavar_-n'o — Aro«oCltristo.

Os que o procuravam tinham plenaLibofdadò no pngameuto. Silva i.ftiexigia dinhoiro: queria apenas queacreditassem nos seus remédios, nassuas curas, nas suas or.lÇÒDS. E, paraipio lal ac.ontecosse, era preciso rezartrês ve/.es ao dia, junto ao íoe,!lo, nseguinte oracttoj por eUo ensinada aalguns dos sons crentes:

«Oniçttodo bdzouro: Fique com amtto furada, com a unha carangueja-«bí, com os olhos fechados o com abocea torla, quem nfto acroditar nopoder do Bom, como ou acredito nofogo quo faz fercer a água. Saho. be-zouro. Quo fique surdo, careca o nempesei çi quo:ii nfti pensar nelle; comoeu'penso na comida quo vou comer.SallÓ, bezouro. Quo fique s«->ni língua,s>m pó o som pernas, quem vAi gostarilcllo como eu gosto da água qne vouiWier. «Saho besouro" (tros vc/.ós se-guiilns).»

Após essa orrçHo era necessáriodeixar cnhir Ires gotliis dágua naporta da rua,-olhar Uos ver.es na ja-nõiltv o atravessar trea ver.es uniaporia, Um besouro feito em íarcllo ccollocado em um breve dava força do-bnda&ornç&s.

Augniunlando o numero dos rlien-tos e soudo muitos os presentes reco-bidos, Silva distribuo o seu trabalhopelos dias da semana, d.i seguintefôrma: Nas sogundas-folrase saldiiulosdá (OSEfto spirita, nus terçis Ias leilãoile prendas, nna quartas o sexlas daconsiilluu médicas, celebra cM-amen-tos pelo civil 0 religioso, l»iiptisri, oconcedo pedidos do divórcios, liarquintas lica bó ora casa para recebero nixlor my-Urioso,

No intuito de proporcionar aos seusclientes ns aiaiores commodidadMpossíveis, Silva fundou uma socieda-de.rujo patrimônio deu para a con-Btrucçdo da

r.«.|i*eji\ «lc S. «lor;|oF,' uma penuena rapella situada em

um terrtvno do cerra do 100 metros•uadrados, cercado do cstac_s debamlú-. A entrada principal ó poruma porta larga, tendo «loa lados dunsoutras pequenas o duas janoUas, quedS> para gi-andes salOis ondo dever.»Ber fundadas duas ení(*«*iuariss, tinfloa direita para homens 6 a c-rjucr-apara senhora.».

O Utar-Bitir, ropleio _6 eutieM*,tem as iningens de 3. .lorge, N. H. da

nha, ü. Antônio, N. «S. d« (àina,

vontado livro dos nubo-tas o uniu-lhes as mttoe atando-as eom nm lonço.

Emquanto isso o acoolyto murmu-_ava diversas palavras, faltando omalecrim, arruda, cruzes do carvSo etc.

Findo o acto o casal rotirou-so,acompanhado de gi-ando aeqnito. Ac-tualmonto José o Itosa Maria rcsi-dem na Ponte do Piraquara, no Kca-lengo.

Silva o GustavoSilva ê de cor branca, apparonta

4_ annos, ó baixo," usa bigode o ca-bollo cortado rente.

De ji-yaionomia agradavol, conver-sa bai-ínho como si estivosso semprereceioso.

Gustavo ó um rapaz do cerca uo _&annos, forte, bigode curto o tem oscabcUos crespos. E' muito conversa-dor o minucioso em "prestar informa-çOjs.

Na oceasiao cm quo o nosso repre-sentante chegou á igreja, Gustavo oc-cupava-se em ornauicntal-a com lo-Dias de mangueiras.

O dia de lionlcntPor ser domingo houve hontom la-

dainha o loilfto do prendas.Dizia-se uo Ecalongo que mn grupo

contrario ás crenças do Silva ia des-truir a egreja.

Em diversos pontos lia-se oscgmn-to convite, collocado, naturalmentepor ordem de Silva:r

,5_1_02— Hoje grande funeçaospirita na rna do Governador (Bava-tu); esporamos que compareci o JoftoPaptista e sua quadrilha de bandidos

quo o correremos a chicote.»A policia, o os feiticeiros

No dia 1* do corrento, vários rapa-zes residentes no Realengo, entre os,-nacs nlguus nogociantos, tendo sei-ència de que, numa sesfto spirita so-lemne ia so realizar uin oasamenao,din-nram-so, por curiosidade ao local.

Silva o Gustavo, quo na occasiftorezavam, percebendo a presença dosrapazes, puzeram-se em fuga, dizendoaos nssistentes que o grupo desejavaagtrcodil-ós.

No dia immcdiato os dois compa-receram á delegacia do policia, ondoapresentaram queixa contra variaspessoas. ... .

O delegado intimou os indicados

para a audiência do hojo. Eutro osnomes citados esttto os dos srs.: Ba-

pt-tsta o Josó Cardoso, ambos nego-ciantes oslabolecidos na Estrada Realdo Santa Cruz.

Os no9sos informantesTJm dos nossos representantes, que

hontem foi A. estação do Realengo ox-aminar do porto a ogroja c a casa, otratar pessoalmente com os foltiçol-

VIDA ACâOEWliCA

ros, recebeu também informações dassemintos pessoas: Josó Luciano Po-rcíi-a, estaboleeido com armazém deseccos o molhados na rua HaddockLobo; Antônio Cardoso Martins, no-

gocianto; José Borges do Castro,phar-maecutico; Manoel Pereira, propne-tario, residente na rua do Govorno:alfores Asceudino Ferroira do Nasci-mento, alumno da EscolaProparatoriae doTactica do Roalongo; Luiz Carlosda Costa Nello, alumno desta escola;tenente Jriii Pimentol dn Conceiçfti,ainanuense da Fabrica do Cartuchris cAri !fi .ios do Guerra, o Joaquim Po-re.iraP.razil, estabelecido b. rua con-Bolhoiro Junqueira n. 21.

DENTES .-irlilUI-.es; Si llego, especialista.R. Oiinçalvc» lUas I.

Escola Jlllütar *»•» BrasilDar-se-à ponto hoje aos seguintes

alumnos: cURS0 G£RALTàctica, estratégia e historia mUitar.

1* turma- Alberto do *-?*»b»i ^tonio Meados Teixeira e AnlonioRibeiro de Rezende.

2.* turma-Artliur Paulino deSouj-a,T5aoJ_aptista de Miranda ejoao loi-ladelpho da Bocha.

3." turma—Jo5o Bõdrigues de Jesus,JòSo Sylvestre Cavalcanti e Joaquimde Souza Reis Netto.

Geometria analylica, calculo dilte-renciale integraJ.-l.-* turma—ÁlvaroPeixoto de Azevedo, Ângelo AutranDourada e Kuclides Fleury de bouzaAmorim' .'¦--¦'. --„.

2* Turma — Manuel Sevenano üer-reira Marques, João liortencio (leMendençaUIhòa e Frederico Bandeirada Silveira. ¦ , , ,

Direito—1* turma—raulo do AraújoBastos, Palmyro Serra, Pulcheno ePoliniercio de Bezeude.

2' turma—Ovidio Serra (Io _l«as°«Oscar de Almeida c Orlando da BochaOutcral. _ -

3* turma—Octavio Saint Jean GomeiOctavio Pires Coelho o Octaviano 1 c-reira de Souza. ,

4.** turma— Octaviano Augusto daMotta, Marf'o'aBarret.e e Manoel \i-terbo de Carvalho e Silva.

CURSO ESPECIALMineralogia, botancia e geologia. —1.* Turma— Adolpho Ferreira fto-

brega e Pompeu Horacio da Costa.2* Turma— Alipio A'irgilo de Pri-

mio e Américo Dias Novaes.8,* Turma— Henrique d'Avilla Ju-

nior o Joaquim Marques da Fonseca.4.** Turma— Eudoro Corrêa e Josô

Xavier de Olivoü-a.Geodesia-1*» Turma- Mario Ah

ves Monteiro Tourinlio, ^estor beze-fredo dos Passos.

2 •* Turma— Octavio de AücvedoCoutinho e Pedro Ro-rigues Bastos.

3.* Turma— llnphael Veríssimo \ í-anna e Rosalvo Mariano da Silva.

4." Turma.— Theodoro - Ribeiro daCunha c Inuoccncio Koza de Queiroz.

Farão exame hoje, além dos alumnoscujos nomes publicámos hontem, maisossesuuites: CURS0

QERAL

Physica—Prova escripta para os quedeixaram de fazer opportunameute,por motivos justilleados.

Sombras, perspectiva o desenho dofortiQe.*iç.ão e machinas de guerra—An-tonio Martins Vianna Fsligarribia, An-tonio Moreira de Souza .Tumor, Anto-nio Pimenta da Cunha, Armando l*ro-tasio Vieira do Andrade Arnaldo daSilvou-a Uautz, Arthur Feliciano li-nheiro da Silva, Luiz do Gouvealva-vasco, Luiz Josó Furtado da MoitaPacheco, Manoel Henrique da bilva,,Manool Maria de Figueiredo Aranha,Manool Rabello e Alfredo Alberto doAloncastro Filho.

Foi approvado plenamente, no exa-me desta maioria, no dia 8 do corrente,o alfcres-alumno ralinyro Serra Pul-e.hcrio, cujo norao omltü-mos inyolun-tariamente no re.ult_do publicado.

tiuiz da Costa, I.I3-3; A. Manoel V¦•*.reira^ 920; Clulj Parnavalesco jpa_io.ches do Inferno, 6Vti2; Manoel Pü.uNetto, 492; F. 0. Si, 80õ; Oalistrato^[eudes1400: Antônio Luiz de Cam.lho Saldanha, 1.878; Guilherme l'.-r.reira de Oliveira, 1.080.

— Para a capcíla de N. Senhora daLourdes era Villa Isabel, enviou-noaa gentil senhorita Guiomar Viarm

*Í*

U diLima, 3Gs-50 coupon*.

Correio dos Theatroscclor.i di

a seguinta

di

ESPANCAMENTO E TIROSDepois (lo haver pertencido an corpo

de Bombeiros, do ondn foi expulso, de-vido ao seu mau comportamento. Loo-nardo da Silva leva uma vida desre-

V iniciado entre as elasses mais bal-xns, por muitas vozesilem o seu nome(Ururado om partes policiaes.

Uma ncvilo c.nvardo o indigna pra-ticou ello hontem na travessa do 8e-

O menor Tgnacio Josô Martins tnn-do-lhe cabido em desagrado foi bar-baramonto esjianc.ido.

Pat-ãndo nesta oceasiao o foRiiislado 1» classe desldcadn a bordo do Aqm-Jaliim. Jiti-ge PaoUeOO ct>nsurbu ener-glcamonlo o . prooedimonto do Loo-nardo. ,

Estd em resposta As censuras do rna-rinholro, pU_?U de um revolver e dis-parou «loi.-! lirOB, indo um dos projectisaloiar-se no venlie de Pacheco «o oit-tro' passou de raspjo no ventro domenor.

O no-gressor rvailin-so.Ptipheco o o incnnr foram qnel-rar-se

ne. delegacia da 4* urbana, onde osmandaram para a li* o desta para a « ,quo liiiahneute, l«ii«iuu conhecimentodo faclo.

Abi, r.'meller.im o menor para onosnital da Misericórdia.

F,' pre tso quo l\s autoridades poli-ciaes Aprendam a conhecer as sutisclroum»crlpÇi5es, afim du ser evitadaessa balburdla quo diurianicnte se ob-¦srv- nas dclegaclu.

Serviço para bojo:Official de dia, capitão Innocencio

de BarrõS Vasoonoèflosl estado-maior,I 2° tenento Gustavo Lebon Begis; ad-

junto, alferes-alumno Felisberto doAmaral Peixoto.

uniformo G°.Diversas noticias

Receberam, no dia 0 do corrente,grau do pbarmaceuticos pela Faculda-dn do Medicina dosU Capital, os srs.João Vicente Torres nomem, Justi-niano do Bocha Marinho, Marcos Ba-ptista dos Santos 0 Adhemar do SouzaMonteiro, quo terminaram com brilhoo respectivo curso.

VIDA ESCOLAR

He Cinira Polônio, fllstlncta diiempreza do Luciuda, recebemoscarln :

«Mou «ro sr. redactor do tCorroioManlifc.

Peco cspriço no seu conceiluado o liliirrimojornal para, cm norao dos meus collcgas c nomou, agradecer á imprensa a maneira Rdalg.e dUUnctà com que noticiou a eslréa da rni«nlia modesla >lroupc«..

Ilcm sei que na época actual conservar umacompanhia the.V.ral na devida altura é empi¦•-ra superior ás minhas-foi-oas, porem, tenhotoda conllança que, amparada pela Imprensapoderei levar cm paz u sajvamoulo a bomporlo a uiinlia frota.

Nilo posso, porém, deixar sem reparo a*delicadas -.1111 Delidas quo mo «leram diiiscrilicos Ihcalracs, apreciando o moJo couwinterpretei o papel de protagonista.Norah, üllia de pae americano e mãe fran-coza. é realmente uma artista que se cxlllhocm circo, porém, não olisla isso e:n ser alttv.»e de maneiras disliuctàs, coaio as «écuyòrcs,nlle. i:iisa, quo era amiga intima dafalleclda Imporalrli di Áustria, Elvira Guerra,haroneaa de Kliaden c a condess.i X... qu,*,dnmadora, loruou-sc notável pela sua itislin-cçao quo nem de leve nonnillia a nicnoiliberdade aos muitos admiradores que a per-seguiam com a sua corte.

VI no anno passado a condessa X...eiTiLisboa : cm juibllco apresenlava-se com imupequena mascira paru n.lo deixar transpi-r«*ccr a contrnrlèdado da sua posição; camcila converso! e posso caranlir-uio quo pro-curei muilo de perto imital-a.

Uma noite, no Colyseu dos Ileereios, a umjnnota ipic se alrovotl a dirigir-lhe uma gra-cola um pouco pesada deu ella a seguinte res-posla:«Monsloitr, vous vous trompe-*., Je ncsui(pas coque vous croycz», exaelameute o quose dá com Norah quando é aceusada iniu acto pelos srs. Villaiüou o d'Argeateuil doter amaines.

Alem d'islo, Norah que t americana o por>tau lo excêntrica á ponto de • adorar os bichosc aborrecer os homens-, não podo andar con-stanlementc com o sorriso nos lábios nemdeixar de trazer o sobr'olho carregado,

Apreseniando os protestos da minha mai«alta estima e consideração tenho o prazer Caassignar-me—Cinira Polônio*

atsSIl» 1-aaCll'

DIA SOCIALDatas Intimas.No seu coração de filho atTcctuoso, assigna.

lado 6 o dia de hoje para Ilaul Costa, nossoprezado e digno companliciro, pelo moUvode coutar mais um anno do existência útilseu respeitável pai, o sr. Anlonio Maria AlvesCusta, gerente da Companhia Uul.o dos Vi.reglslas.

-Festeja hoje o seu annivcrsario nataliclsn exma. sra. d. Thereza Pontes do PaulaFreitas, digna esposa do sr. José do PaulaFreitas, presidente da i ompautila Induslrialde Transporlcs de. Moveis.—Completa bolo mais um annivcrsario na-taliclo o sr. Arlliur da Costa Santarém,digno agente da estação de Cougoulias da

Ciymnnsio ijacional >Effcctuam-so amanha, 4s 10 horas

da ínaubl, os exames oraes do 8 oiannos. ,

Devem comparecer todos ns atum-nos. _ ,

Gymnasio Pio AmericanoBesultado dos exames realizados no

dio 4 do corrente: __5o anno—Historia universal—Tudo

Soares Noiva o Lauro Eaollno do Oli-vera, plenamontn; Manoel Beiorra Oa-valcanti, Luiz Ga*>tao da Silva Cunhae Oecar Filgiioira, «.implosmento.

Historia Natural—F.dfrar Filgncira,plenamente; Manoel Bezerra Cavaloaii-ti, Tudo Sonr.is Noiva e Luiz Gastaoda Silva Cunha, simplesmente.

Meohanica o astronomia—Tudo Soa-res Noiva, Luiz Gasiao da Silva Cunhao E_m_ Filirueira, plenamente; Mn-noel Bezerra Cavalcanti; simplesmente.

*m * m?LIVROS collOi*i.in-.— Orando cortlmonto

LWrarlâ Alvea, Ouvidor 134

estacali. F. Central do Brasil.

—Passa boje o anniversarlo do sr. VlrgiliriVárzea, digno Inspector escolar c apieciad'j•conteur..

Clubs o tostas.— Cr.nn nos Dí-STrumos.-.Os Incansáveis rapazes quo dirigem estosympalhlco club or.aauisar.iUi para hoje uniaesplendida reunião intima, aüm de te-.iej.u- odia de Kels.

Para maior lirillianllsmo da festa, torarSan lado do palacele, em um soberbo coreto, sbanda da brigada Policial.—Alvo de slgnlllcillva mauif,-rliçfio daapreço foi Iioniem o sr. tenente coroneli.vilm Porto, couiiiiaudauto do 7- batallil i dalufotilorla.

Pela manha a Sociedade festival de N, B.da i.oiieelcau, á qual se incorporou grandemassa do povo morador no murro d esstmimo, dirlglu-sc á sua residência, onde llitfoi nlTciccId. artística cosia de limos artlll*clacs com «dedicatória-

Por essa oceasilo faltou pelos manlfeitan-tes o sr. capitão do fragata Fluza Junior. ros-pondendo apds o tr. toiienlo-cornucl Porto.

0 povo, apiH saudara niailnha e ctercllobraslltilros, rcllrou-so na melhurordciu.

IiisTiTOro nu PnoTr.cçin i l*llfAKCt.a-Kttanslltulu roatlia liojo uma Impouciile lesta

do caridade, distribuindo donativos do va-rias espécies aos seus soccorridos, ao mesmotempo quo franqueando an publico o liuma-nilarl» nstabelccliuonlii, onde exUtcm |iropa>r.nlos para o dia do íiolo mil iiirpreiis, entroas quaes a rxlilblcão uo .1'linungrapho Con-cerl», cum cxccllentii repertório, da lâmpadamaravilhosa (ãoulio du Calliiliau) do -cine'uo., (da grandeum novo omuiumeu-

recebemos W-avel

1'.

Sa'a de Jantar com H p«*C*» 'n nn.lU ]Ji„. Auler -C.ctividofi:..

PRISÃO DE UM CBIMIIIOSOAnt—Uoittein. As r. horas to urde.

morro rjo Salgueiro, no loirar aeno-minado .Curycico» M P\-*-*;.^rj!(,?-nwver dcsorJcm o cnoulo ua_e-i«jMFrancisco «lt Souta.

I.m caminho para a dclecjci-, foiello rtOOtalMKWo por r.m sae^rd-tii.como atitor to duas morlcs no bsuuode Minas. ______

O delega lo da !*• circumscrlrç»*'onde «<» .idia «lotido l^ninllcio, va*lèlrsraphar para aquelli» KsUdo. r--dmío intorciâçües completas s«i_r«

COSFETTI. Ma-ICi «nll »~« l->ff» a*!Bjj.a a ; 'ao-, t* ttmmmmm.

K* Cisa ti. tl\ da rui Sen-t-r tosP.ssos residi Mina Sitlvs. que Uithaum aiho ot-earAt büci«- _wawfoa.«ot irnns d» «ídada.

Tendo • la Maria brar n-nju. *OU*b^nlero. pel» «uni-.-, drxou um» * -.R*eliel» d asua no <;_«nUI * fíi trasi;doutro» atliieres na iatMior da raw.

\ crurta. ou* n*_.as- M lavado:-ro. sotua na» Wrtí3* d t uaa, e p*rd;;:*

.1 o tcjni.iOria, t_his dt_tro,pert:»i3-to

noc.O tt*-*- * V." *. :-.!•;- -

_»_4Ja_ISt,5-V*e **•!¦\% * t*prm*al*\,,* ¦ >-"¦¦> dr_í•«L,03!r„.'í«¦, * •

S-nta«Durfonl

tm Kv~r Xíc.i co. vA _? it-;.-3 •_. Wcnrr;

ÍÍOYA YCRK» f»-0 *$ms i Ynrlt H<*r_lá*_ífinna q*» »>_e_-

* A* Monw* foi ireo__t?d Ia*. i. - f» B.-étó tth* e pe"

"? à. - ' i.

ní«ga«!oklr_n?r«ii^à«gaerT»pVnlii;''^'¦*» i»» í»5** *o .i I~_._l*tT». otsatí "> desuno- dmimba. í»í «ncortril-a tatottt.

_*Al_t_L 5 — Css-*at.at*.*-j_a tle -' f«t»«f«*¦«» •J»p'«---.»r."r-->

z*c* Ilixst jwo_s|»ta. a r__ -sTfsavsqa* píojtirt»

-cc í*»15 £__ í« 53* râfMfc á &-ss*g_.

ALI-MAI.KA

#» bM».-1..ro mptrari*

«3B-.t.IM,6 -Oorji-o*t$*MÊto* *VAgw*ti£* »a_jssí« fmmi &p_-«3»t q%%p t* 3*í»-çSo im of».Win-** t«k- f :;-*,.--k> ec.~33íK

WAS

vetAEt Cll^^a* •""' "1*'n*

BTJKKOS A1KKS. :* - o go-vt?nso ort^crf''* rariss _;„T.r>Wi»_ «Kjtjaás* «5ITSC-1& a--1-» -irtáída...._ s e;«. èit-isíj m _c sito ___r e aoRio ii Prata.A *.¦.'¦'.¦*. i ¦ tnan?c:?3li<.-t.e

BUENOS AIRES, 5 - A ai

gui* m&Asm*

í«s»* Atvw ?•--.-11 --¦*. dit «teSté«n s-- -

CSF-NTEZA'-rpo to bomlmit**.•«ira. í.-i Kto _-R-.^i*a-._ na .*Laaa ^«í__f-ti». _f«T»?waUlS«Í-rjt -»r-

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i «,'¦>, 0— *J i** i-i T^jâ t\ã i_2___jps.K-3.sui.*» _c.-tâ r*» I ft *|*__-s_f * t

to* *¦¦ *n~>P. I. ia, »*-«_ (R-r«.ti

11: r.í a i. a ,»íf'*«.> ¦ «u itto**cix é%s*T%**i tfatjmnto

\ r, «_.*» to Çfji s to 8-:_it««r6*. tam*

>í. S. de NazareUi 0 tttn qniitlro repregei-tando o Sagrado C»r.*iç»a de .'e-nu, A' direií.i dcjlo lia nm outro^ltítr cm qne esti armado *tu pre-^i-b.

No corpo d.iefrroja xCmse «li wrsaibancos, dispostos em ordem e deiti-nados aos crentes.

A caqelli r,ai está tiD-í» di todo

jprompta, devendo i_asig«r.ir *t> cmmarçj próximo.

An 8r«sScsCentenas de p«^s*««w*i vinda* «lis M>

tnçrty do S. Cruz, Sautiaaimo, H.iapie outras comparecem ás _pi*edic*i_ aonovo aVntonlo Conselheiro, <ue, paradar mais forçi aos ...'.-¦« qiw pratica,onvilon par.-v seuaooljt. • CuíUtoi;andido de A-ST8-0.

Ao entrar na captílla, trajanl- res-tes cnmannt e accmpsnhado to sa-cbrisia». Silva s.perpe -ria. |W«-atodos os lados. Os a_»i.t«-!it«*-s Ajoo*lham se e elle comfÇa úlf^ttto: • Ar-renegai os chifres do tuijo das tre-vs*. Síiam t<tdos «>s Itc-ioiiros q-ieji fiüet-9'n crerçis.» Vsi *'.« jnato >loa!'_r, irmnr.nr» palavras qu* ia>scorapa-nadas pelo •eal/to e, radias do roe-, recita tia* ora{»t a tj-eelle denomin-.o~.__* t^ff. Be^nJoo-vii-eo- a «li- d- _ssUienU»,CJC ç,deita fora soar*-fir «PeU" tete mo-IKer-ss des-ílad»*, peto» «sele e«.rar-esto*, perna sete cnarçiide sanpie.banali- pel**- sete rans es*_agid_it,pelos *-U vel_©s decspiUd!», |>evoq_* (fa* e_t_. «> s«a i-ísíi ia ..

Fin-* M-É i.ttriS.-.ia.c, OSSCÇ-Bas cutias ccriiaorílas.

ffja r-.tatns-i.tr

Tto»-. !M*Hs. rs-*ii«**r 4e ISas^awá**tAato. «rpÜ to pai. iaâ as» éttt victiasas sl<« .t«sé -\i»**oim to Sto*.

Hsvia te_p«» i** ?!¦* vptfU* mtattr.t»i*r_ »J-_-MrS._l íe «Wa_ r»p*í to

í*.-áskAT-ç*. to ss*»»» «#*ií, B--* to* -*TC?* to Ul, **~£*i, l«_i-«i.t_> *£0*A*£iàr**

CHOCOLATES» cale d« oxcellínl» qus-lidada— Moinho do Ouro.

AUTORIDADES DE MENTIRAInitulnado-sn l-lM0tOl*M nirl.-ivnm

bontom pelai riiai do txvtamby os In»divatluns .loti ltodrlgn_i e Augusto deMnsrill tes.

Prisões «• oiitroí bMob il(a antonla-d_i d«> vi>r«!««l«*, i* tinham feito, (yuan-do chegai—lo o fado no eoiiln i-iim-ntoto rolicia <¦* "•* nrbonn, titã mondouprcniler o* Aoa*g*i~*.

NO NECROTÉRIOTtontem, A tnnlo, npparcrou no jnr-

dim quo rodêa o Necrotério publico,um feto do nexo masculino, dentro doumu OO-tO do pnpeiao.

O pequenino cnd.iver foi collocado«obre uma das niOSM, snndo pela po-licia dn 1* urbana requiaitado o exa-nic medico le_al.

Dxspspsias- f-ipaii*- tt. Mabcy.

FURTO 5Ê~TííÕOO§000Na E^!ri.idaFa)rr§f«;lr4l

IH» «'ciistiado psra to rffa*ctnar cragamento d.» salarit «te slgun» ftlnc-rioiiarios da K».tl*ad» do Ferro OjStríj«"o Dra.il, o ihesourciio ileító, Mi/r-ielSala-nr. tanlrejçon ar,!r-hont«*tn, 4 ^1bor-adr. tarde, ao Oel Jo.»* Xav-.<*r'.aSika Malafais a qnanli» toWWWUUU

t) flrl Malafni», mc:_h.-a de-pOÍS torrcebiT o dinheiro, «.laitca M dar-asrwioria dir.rndo ir iomtT raf.S

Como ni•• volussaj n:-> ia I ;.oras.llWo-reiro prwnro. o dr. Üostavo

da SilTtúrt, director <U ratra-a.» quemlornfan sriente _a«v-tarr«niciis.

Otx-dfcrndo s a3rds»i*s rrcfbidas des-te. foram lacradoi o «•.-••• • nm» r__ia,r,u? eai»iv__i * eugo to «aprefido

O dr. Gustavo «ia SurM» dirlírio-seà noticia CcntT-1 e r»l_t«_ o factocrimi.Kwe «o I* drlr-r-aiio ausihar,*iu««, li--.ai«*ni ptla b-«_-- urigi-W*au(rll->. Tf-paríiçâ-t. »

lio cariorio «t» 1* ••>* .«at. wi" *-***-••:•¦* Inqi-riU», já dr-wi o O-tcuirda cstrtda-

A a.totia-il» t-t^fete »q3«»rtfa et-.- s a«-a-.tt_/r . fi-!. vaío-pata.eàro

igt,'*T*to-~ V-tafai» |»»»te*xli*<vía » rr.tr«»,

ptsi* i-*rtt* r-**-a • »«M*nf •<>!¦-» dotarLi-,1-*.«» a>W», «PI» *» toixe**______ ,._ -.-•...-.!# ^.rfrx ta«o t-ara a t*g*.

I*.a>t"'*í.<nsai|. rmt* _o totta i^q-3»_aa.-.títia, «aa t**«l«i_s to tp.iah**it*mt

LâMSitrouiMs *• tm» - r*v*< >*>ttmm • » ir- pn* l*-**-,!, *, mmVi-a.

ri! P ESPAKCADOJía --.-laí-i «** CM ISasi* feft Pai**

.,.- çsnftwtoto to C*a«tí*4:«-. C»-»-

Vinho- aTCílsa, da r.cal c.mpanbla Vlnl-cnU. l°|tvialiiulio do roíli). luuitonnoellcoioso. _—,

DÕKÃTIVOSJ couponsProvcrbial cenio 6 o sentimento de

cariiU-l* do nossa população, si noadias coi_muii*> islo so observa, nos dias{•tslivos, qus a eirreja celebra, ellerrcsfe d" lntcnçi«la«le, dc.dobrandn-se?m betiellcloa aos repudiados da norte,.riuisllcs qne somente encontram ai-livio noa coracüítt propenso! a actos de

benemesreneta.Accusamos hoje, dia que a eirreja

commcmoro, a remessa da imporUnt^-i„b«b»s,nno reparliremos pelas instí-

luiçtJcs bcocllccntcs c pela pobrera-- des» encargo nos dcsemp-vihare;raos, procarando

' satisfaaer aquelltr,

eomcjija dn*ÜncU prclerencl* fomoshonrados.

Damos em segn'.a ft relacSo desseso_-.il-*, lwn como os nomes tos pet*seis que nol-os cavi-ram.

Quantias r»«c»«Wda_para os pobres:

Paulo Baptisla.s.......s"s....Joaquim Josá C-.n.altcj k C

iii.itii|;raplm nilüiinn coloriarvoro un Natal e de um nital iireaepe, cunstriiltlo para aubitltuir o quaac iiirviiJinii anlc-Iiontem.

A fi-(l.i conictail ao incl.-i-.tla e terminar,ás to lioraa da nolle, lendo oa vUilanlci di'rclto n um cai lio numerado para a luiobul.do ura plioii(igra|iho com .itt pliuiiugiaiuiua»,tudo uo valor de üüOíuoo.

Aisouitçio n_*i CaUSOASMàltUIlSU -.por iiiotltoa |iii|i«i-iiisiia fui foreaila a Aaa»«Iriçaa daa Cilanfai llratllalraa a tranaferllpnra 11 o teu .r.iuJo fctlral nu 1'arqui; lliuni-ucnstt.

K.|tcrnnioi quo o pulillro, qne lantti p.ircr? Ir.ter(>i.Ar--e ik lt funtlavio «Ia cr*5olir\ |)ici>.nt«ató rata nulle, para applaudlr aa (*rlaiiç»a d»*s<oc!aví'j f* oi grupoi da «raador^o dUtla*ellifliuos que _tirlTliNnt«r&u o fo#tÍT>l, A amo-f r.ir,

-,r, , -..|i I 1 \* I '«I

|OC|01 P (* «l«« I". I' I «(HO Hlllllv.lun lornu Aiut^i jmr.i ntiilParem n r<unmlii.\ono "¦•'¦¦ trnti..!!n,!io ar.tn, NAo vo «itttirçma oifrnjilctit.ulntt* l«l *f ...ii (Mliiiitii di- >\w\ il mdn urupo «lu TO crlaurat (jua canlarA a dautarállndJMUftM «faTiiiroí o IuIImIui, li .ti ouvir ¦ Ki-tipliautlua \r.'ii o if i-Ur ¦ uiii.i corrl-t doi.i. yrl. iij*. rorrldn liilrrau.inlla»lnia a rhrla da-M(-|ir, -1" i i-t-i dlitlnrto «1'mii.n.: ('in!.. N&orf ni in |.i aluda rom u enorme a railado eviillo-[.. Mi.- dtii aillilii do Paftiufl i'Mii.iliir:ue, entraot qiiaat a tenlrlloqno Wlltao.

— No '\U IU, no i liii. «ij in-i.i«l i.*.« lorlH.Mi.idl a •!..'.¦.;.* draaialica l.'iti ¦ .!nb uu grAtidoatpatliciilo com o .(Iranda lnduatrla).. U«lurceifoí O aatfln doclut* Unaii, osUmoa etrto*,: i. -,..'...:,' ,r. 1* uina frila •;<((- diipou!» r*-rliuira.

Casamentos..- H.-.iliroii-»r aote-hnntrra •enlace iiutriinotilaJ ditr. Kduardo l.comrdoIU*n]e. com a rama. ara. d. fintltirriniiia;.-:i.-: .. IlUia do tr- r. li¦¦ Dclpluin.

flotas r«llf.lo5as—No rnnvrnlo dot reli-RuitOi capih lilnliua. rnDiecar-ii uo dia IU da,corrente an Borenai du Glerlijao Htrtyr

t(b---luo.

SPORT

C«m

TÜItl'JOCKEY-Cl.Olt

jTnnile concurso de iparlmA

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rotrjftea» r*cel»id«»siIta-M-I! LanTith», 1100 toaptmt.

Fanuv l'»«rick, OM; mthtt * Anf-aia,Mi Àasba d# C-rv-ilho, I3tts Dora,Lúcia » Hdvia, IS«"s 1 ^-.„' . . I ..* t--.-t«, kit, ti'.** « Ira-.'-ira Pettj* daSilra, IfiST-ÍLaara da S-va !,•}>•*-», Tür.Coasucfo Contiac-Uno, S>.l; S.,'.'...aP**tto cota se.-» írrr.a-»«ÍB_os. iiarao As_;5<j do Bata Pastor. 2-jR8^ 7.*j • «¦ ikato Barro», I.Mft A4a*«_i_a, EdiUt •>la:!«í* B«-»d, «300*. IiHjHI d«" Ctarrall-o.0S>, Ottícrtst e Eu-oa Vii-r-la., lfttí,Aaa _ii> SI«7_t«*i--->, «_"««; Ktotlia S<_rpftahtims. Wi, E_i_i» • Aatot-rta, í»>J.

UrnSm afctilMN I-UI tm***-*.PUotoas» !*«_«**» «ta (SxAim, W* lotoMa-»-»<-. Fr_n<*o Silva, par* a As-««*i_-tlt 8» Vii-t-we to P*«_»_ ¦•*1K:*. »"•"••.AvjttWt* to C-xrte. _/!: Mard» toCaztto JariSta, *&>£, Paute «*»i-~»_iVrg_Oti~.laii.riDH fírxsts. * A_ri__o t,«e

!M»i-i-ot«s»- 3^*'*. Armatad-J», IÍ0\•_ur."_«.*s r~,f _•*». aW, -**--%•; whmPre: r \*V*X -C_r„__*S, Q-Mt dt» sr.•f-3_-_iao de Matam., l/ifi. __«___Oit** Ja»*_s«s?*» to B-tvoa, i~*% *t>**4B-_»-li«ia P«J*w», IU; Jay*-* Ahm• lwrj*AA*,7êl.

B»»_<wrtis: 7C«>*_iis C««<_, casBO»-»-»o*ra»4_ * SialVíwia to am 4i*m

Jf««.ftíâ. mm****. --i_«rak to _*_&»,ir*ü Ef-_.l-._ra Bxifztín, í»H As-',

tt .-era to Cri». »*.-» o Am-s toB«i_ ¥****, «36t Giieimir # ga»

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A ¦£¦****to& l«s_tát_ tv-fra-

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o curlcoi, o em preíctiça do «r. pretidente da }t"pubii«*A, rcallson st* bontim, «10 prado Fluiniopanir, a uUimicorrida do JoeliPj", foiUl eui accidea-tes de?asradav«*!ai. *

prograimnn t*ra r«almeat(> ptmtt*tador. o resultado, porC-m, tulo d«sotla d«a*c]*vr.

Kls a rcoenlia dos seta» parco» • ,

ram-o :SrU dr Srlembro -UA» ns»*tro» -Ilaudicao, 1ÍWi$ «• li*

Hantuiatl'. Mar) foi a vencedor». »«•trando **o i r«i.«lõso, f1Uíu*ua»,,!asrtruido i« Alaminam, Taüwan. r*»tprrança, Urnimrani, IScrcía, Alijf'14rond«~-.*a * Miti«-Fori-uu»«, T«vap*i H*Mo correram • Ouarany • «.o!"1»Po-ll» rm 1 : Utta potll» dnpta MyHjf .••¦ M<.i....-:.i- d . ••»:• 1 I ' *

2* r»tr«; Xüllo!B» Paatfl: -» Aa Uai*. I.7TO «íUJ*

Bsn-a-rr i-»l • n»ihi* Ou** A* S«»u_at fo. a 1*. sejen i»

de Bo-lütard (D. Pi_«i. Iracc»'. 'àmmhSAa Tempo 116*. Poul* em •*Bf, PmÚ* dapl* (IJl +$m Ur.iS cnt« do pweo. •».I'*I5>W.

4» Pa-W 14 de Ft********. |«T«0 »_vH_i lUiidicap. 1-DOi e I*«|iTl9.

L«?ar» J). Vnti fa. * ptocn *•*piada rc«ir_ra_1 at ft**.** 4t dk«*S*da, (a-Ws-do «-sn V uraTasafcr tJ1»*támmioi. **tCüiè' to l*t»í--«-l, n-Tas*-¦ Rif» Cm Si***- Tatapo UT P ¦*$****$* S6P&X Potal* dapl* Ul) !•$'•< M rrime-ct» do parvo. tiiWSIfm.

V p_wí> nm* Cfcg \m* mt*tA at_-txloti«, <m vinsádi? tor_* - -

reraa «as m$*m>** Itomaparu, x • '¦*¦r-ttot * líefíetto, t-_t_ívs_ift_i *•*-***«sS-. tsttén. _ _,.

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Page 3: J. Veríssimo Tópicos e Noticiasmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00206.pdf · Director —EDMUNDO-BITTENCOURT Anno II —* N. 206 ASSIGNATURAS Anno..... 3O$00O Semes.re

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CORREIO DA MANHA — Segunda-feira, O de Janeiro de 1902 3

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TORNEIO DE DKKEMBKODKlIFBAÇÓBS DO DIA 23

Problemas ns. 78: uamdbohi-ha.ii-jjeiho, de Juea Mollc; 79: coca, de Sem-linha; ht>. AJIDOB008, du Berenice; e 81..tatitor.-i-.CHULA, de Jottilo de Be-bella.

D«»-irrotoi-tss; Jucá li.ígo, Dantínliu.Doia Amigos. Thobas, Pimpáo, Jontv-

gaan, Mustaphi, i)r. K. B«i K., Rip o.

TORNEIO DE JANEIROTJH BOM rilEUH» A») MAIOR DKOlXUADOU

Problema ra. *»CHARAKA ANTltlA

Tens tuna iliba da At.hamas.-2Metal 1 oidt>, logo após,-2Sendo o todo certa plantaMui conhecida «le vns,Da, K. B* K. (S. .Iosío Marcos).

PraMerai. n. 19EXIQMA PITT0RB8C0'™ W

A AGENCIA I»A RKAL COtlPA-nhla Vinícola tio IXorlc «le 1'nrln-(i»l mudou -se paru a rua Primei-ro «In Març«i, l»S>.

.Iiiaqitim ,Josó t.o.icalves Ac C,agentes

.lOlQUlH .10SK' (iONÇAI.VES AC * mudaram.«te para a rua Pri»¦neiro «le Haroí, n. 511

ilr. Ilueiiu <lc Miranda, da Ac ide-mia, ouvidos, guri}, e. nariz, moléstiasda pfiííc h aypUUis. 1 .is4, (ioin;. r>i,is,57

Correio —K «U rcparlição expedirá lioju mulaspelos HOtttlinte*, p^nt-tos l,nko Mt-gutiUc», pira¦ •«..lia, lYriuHiiliuct, S. Vicente, litir.ipn. via Lis-boi, rccciiQudn imjiiessüf) a! j 4s H fio ras da ma-íili.., c-irUa para o interior até ás í* 1(2, comporte duplo ate 4»a 10.

- Belgrado-, pura Santos, roce brindo Impres-•.ri*, iittr ás 9 boras da niunlii, cartas para n In-terior atfi ;'».. 9 1(2, coiu porto duplo *«*• «U 10.

\m;inlià «RelIaTioch*, para Santos, rflcobcodoImpressos Áti c, boras da manha, objoctoa pnrarej<i.Htr.irAi 6 da tardo de 6, carta* para o inte-rior fis u 112 dn nidiihi. rom porte duplo atú áa 7.

Telegraphos— Acham-se retidos os seguiu toslt ICgrRIiItM.l.H :

Na c- t;iç;to Cp- trai: Macedo, para Alraro deA mijo.

Na de Villa Isahnl: Diamantina, para Dnolln.laVasconrolloa Nlctlicroy, para Adelaide. Peixoto.

Na ila K Franciaro XatlBr: 1'aqnelá, par*Vicente Sabolura. Rio, para Josó Pomlngoa.

EnoRToa. p. O.Probl««>a a 20

CnABAIlA KM AKAtlItAttMArá-Homcm feito du forro on de

terra.Siroco.

Problem n UlPBBGUHTA kniomatiOA

Qoatl é o animal mai*. perfeito?M.OHGAD0.

Correio,S«»or>e. — Dcs--7in(iui.!*a agradecemos

ut amáveis phrases du distineto mestredo lAaraüismo fluniiiioiise.

Dr. K. Ri K. (g. João Marcos). —Gratos pelos cumprimentos de liaa-tVeias,

Marcial.—Aguardamos as ordens detio illustre collega.

Eucasolivri

MMÜlsiUIMQue da fortuna a macaca,A ta! corna, opia se abra,Deixando entrever a vaccaFazendo dar hojo a cahra.

Horacio

COMMERCIOii**i'wtiUA<l:AK**)'

nBUNIÕES CONVOCAD*.SC. S. Paulo ttt.. Grande, no dia 9, á I hora.C. Uiiian Sorooabana o Itusua, no dia II, li-i

i horas, parn preitavO^i de contas e eleições.C. Na. iiii.nl do Consortas Ali ontidas, no dl*

If., i 1 '...ra.C. Borgurc Indemnlaadora & l bora, de 10.

jioviHE.vro no poiitoE.itratltaa no illa S

B. JoSo da Rarra por Maealió, 1 d.—Vap. nae.«Ftdolenso*! 2?~ tona., coram. Pedro (lomnieaUoinlo, oquip. 19, »\ rarios f;onoruH a ¦.«mp»-nliiH do Nuvfgaçilo S. Joào da Barra o Cam-pos.

Mansarallba, •'! ds, — Hlats -Pliarour., IB tnns.,tn. Jofto* Antônio da (unha, rqutp. 5 c. rarloagêneros a Jos-3 Dias Rodrigues Guimarães.

Alcoliiça, 7 .1..—Hiato nac. Ollvoirn , 01 tons.in* Josô Forroirn [.oures, cquip *, e. vários ge-ittiroa ho mestre.

Maralií. 2 ila. Hiato «Vontodor ¦, 23 lons., in.Mitiiocl Joaquim rioros, cqulp. t> C. cafó aThoodoro VVIllo.

S:»lil.I:ts no dia tá

POSTA RESTANTE DO «CORREIO»

Tôm cartas neste escriptorio os srs.:Medoiros o Albuquerque, conselheiro3 ,uy Barbosa,Arlliui- .le Santa C Mirart-.li>e Costa. Bollannino S. S. de Carva-lho, dr. Silvestre Onaliyba Riacho, dr.Fernando Lobo Leite Pereira, BraulioRampoio, Cr. Podre Tavares Júnior,Orlando Barbosa, M. M. V., L. M.,J. B. P.

AVISOSIlr. Gll Knularl Filho— Medico o

oparador. Consultas, das 9 .ls 10, napharmacia Mata,., rua Mal vino Reis 127«ostdencta á mesma rua n. 54.

Irtnltlnioro — Barca amor, ..luli» llnlllns, 678li.ni., nieatri* Krikeuo, cqulp. 13, o. lastro depedra.

S. Ji.Do da Ilarrs—Vap. nacional -Toixnlrlnlia.,323 tons,, ronim. .Manoel J('-;t5 das Kevcs.rqulp. 19 c. vários gêneros.

MaciÍIiÜ - tf iate nflOlotul iPorHnbo»t M tons.ra. Joio (loniiis dos Hanlos, cqulp 4, r. «•-rios jípnflroa«

HamburRo o osc. — Pnq. ali. «Bnonos Ayros«»,roíiira. Bodo, passaga.: José G, da (.osta «San-Ins, at :ininric«nas ralss. Kolilnaon Wriijlit,ttiiis. .Sara Ilurloiam o mala I'-í du 3' rlasse e;i.fi em IrHiialto,

Sanlos o oscs. — VapO' naclonnl «(.«rela-, 193lons., comm, Josí Joaquim Alves llcnriqnos,cqulp. 26, c. vaslos Kcnoroa, jinaang». :_cnui-mendador .Innqtiln. Altos da Conta, S Contl-nlio, Adclaldo da Concclç&o (monor) Oertr.ldtisile (Tartallio o faiiilll«,dr..loiio Maltos TraVasTOSfilho, Maria .Ia Conceição, Joio Antônio doMailos, [>r. Ar.a.nliui' o família, Antônio1'lnto Júnior, Paullon do Carvall.o, Holila-lilcn. Trovão, .loaf. Pereira l'«ltlclo. Antmallonrlqiio ¦* 1 lillio, Manoel l)ai,to», «Ir E.Delirante, F. ItalTard, Joaquim Garcl» o maislí tle 3' rlnsso.

M aii-lo.1 e otes. — I'aq. nacional »llelom>. comm..liirinll.o IHas Cardoso, |.ss»»es: dr. UslaoloCoimbra o familia, r.od.ilplio l.almoyoi, JoséM.iriano n mais 11 dn 3-r.lusae. ¦¦¦ _

Santo»— l'..q. l-uil. .Ilm.ier., comm. II. Codo-

Nota York o Bali!» — l'«q. Ing). « Canntng «,foiiiui. TIaininond.

K-dagSo doi passageiros do paquete nacionalVicio-l.-.. catrad- suts.hontom de Muntetldtto e

oscalas, tenente Álvaro Lima o famlla, cupliàoJustiiií-iiio T. de Araújo e f.unilia, Olymplr. doAraújo. I'aullua Monteiro, alfaies Plínio Mariade Curritllio 0 l cH-jdo, !.ui: Carloi Jó AíBfpjlí)e ju» mnllier, Cyprlano Lúcio lio Olitelra e laml-lia rapitio Tedro 11. I.oitu. .Maria Telles Fm-nauttas, l.uolo Kamoa da Costa, Oswaldo Clcorode Sii. Armando Rarbodo, Joaquim Arsenio l'c-droso e 3 Olhos, dr. A. Torre.. Maria Curolln*S. Barasoo, Auguato de FI(Uolredo o sua mulher,dr. Tranquilio Silva e familia, Leovegildo Fl-gueirodo, l.eâo Tliomaz da Veiga, Camlllo Soa-ie.., Joio Affonao Fernandos o lainilia, José An-tonto do -Sousa, IJo.ttriz. do Miranda, oapiti.0du fragata Bonjamln do Mello. Vitallna França,Ignacio Gomes de Faria, Jullo Uóes o mala lilde 3» classe.

MARÍTIMASVa«inr'*.«i a entrar

Not* York e oscs., »Easlern Prineat.Itlo da PraU, «Cavour..Portoa do Norte, «8antos>.Hamburgo e oscs., * Argentina».Routliamptoue oscs., i.Clyde>.lorto» dn noite, «Prudeutede Moraes»P.io da Prata, «Danube..(««nova o esos. <RÔ Umborto*.Antuérpia o «soa., ..Claverhlel..Nova York t escs., «.Coloridge».Nova York* escs., .Bellaglo».

IU Monuvliloo o escs., «Porto Alegre».IO Hamburgo o oscs., Sau Nlcolas..10 l.iverpool o ears. tCaoova».11 LlTOrpool e mcs. -ShIIusU.lt Portos doftorto • ilraall..13 Bordíos ti caes., iCBÍÜi,

Literpool o esc, «Oropesa..14 Mio da PraU, .Ibéria..lt Itlo da PraU, «La P1aU>.15 Gênova e escs., *ICq«íi16 Broincn o esca. «Ileldolberg..16 Antuérpia e esca. «HeraeheUr16 I!rumei, o esca,, «.lokay».'JIÕ Ocnoraoosc «Rio Amaronas».31 Uio da Prata, Cljde...

Vapores a sahlr

6 Literpool n oscs «I.ake Megantlc».Santos. .Do)grano« (2 hs.)Moutoiddôo. MAmaKonas».Portos do sul, «Klo Pardo., (13 lis.)Vlctoria o eaca., iiMiiquy.r (8 hs.)Bouthanipton o oe ea, ¦Danubo»(12 bs.)

i) Nápoles eesoa.,..R.S Omberto..10 Portos do norio, "'.'ernumbuco». (10 lis.)11 Hamburgo o oscs., «Sibéria..lt Portos do Sul, «lUiiiuva.. (4 Iu.)12 Nota York, -Aibano..Vi QonOTa o osoa. «Lea Andes».13 Nnpoles e escs., «Sempiono.14 llli. ila Prata, .Clllll..tfi Nápoles o CBca., «Jover Serra»,lõ lljo da Prata, «Oropesa».15 Bordéos e escs., «La Pinta». (3 tu.)16 Llvorpool e esca. «Il»3ria>.17 lliemeu e escs.. -Crefeld..17 Nova York, Coleridgo..18 Hamburgo o escs., .llelgrano».21 denota o caes,, Hqnili..22 Bouthanipton o escs., «Olvdo».21 Oenova o oscs., «Ciltí di Denota..23 Nápoles e escs. «P.io Amaionas-.

SECÇÃO LIVREServiço Teieplionico

A roapoitAvol redooçS.0 d'0 Paiz.

Depois do ler esta íespoitivel retla-

cçilo ciado agnzalho no seu respeitável

org&o ii troca do onlui&o entro o sr.

engenheiro lino»l o a nosaa Companliia

pedimos venia para lho endoroçar as

sepjuintos linhas.Em primeiro loj»ar o abaixo assigna-

do agradeço ao sr. engenheiro fiscal a

graça do ler lho concedido o titulo de

commendador, graça que infclizvicnle 6

irrisória por nao facultar a loi brasi-

loira a oonoeiwllo do dislinoçôéa hono-

rillras nem mesmo por parto do pri-

meiro magistrado da naç&o, quantomenos por parto de um funecionarioda Prefeitura, que alias nâo 6, como

pratctiJe, o fiíoal cio abaixo assignado.K agora passemos ao objecto princi-

pai desta carta :Infelizmente nüo nos 6 possível ex-

tender-nos em longas explicações sobreos fracos argumentos apresentados

pelo sr. engenheiro (Iscai em sua répli-

ca á nos3a primeira missiva nutrindo-

noj aliás a esperança de que o sr. pre-feito, cuja caracter justiceiro e impar-

ciai é notório, saberá decidir criteriosa-

mento do quo lado está a razüo-

Primeiro : Eopetimos quo o sr. onge-

nheiio (Iscai declarou ao abaixo assi-

gnado assim como ao9 seus collegas

Otl/o Koptcke e Eichard Sommerfeldt

nào ter sido de sua convicção que fosso

possível obrigar ú Empreza a introdu-

eçâo do serviço nocturno,

Cumpre salientar aqui quo foi feita

essa declaraçáo nào quando reunidos

j.ara lixar as bases do primeiro pro-

jecto, mas separadamente a cada um e

ainda em épocas differentes. Concor-

duri de certo', rssa Ulri3txo redacção

que o testemunho de tres vale tros

vezes o de um.

Segundo : Acreditemos quo o sr. en-

gonheíro llscal possua os dados e apon-

lamentos relativos á alteração doactual

contrato, mas o que prova isto ? ltepe-

timos que em nosso poder se acha a

minuta do proj.cto elaborado deaccôr-do com o sr. engenheiro (Iscai com

os apontamentos escriptos pelo próprio

punho d'esse cavalheiro, e a qual fica:i disposiçào dü quom quor que a queiraver.

Folgamos em registrar quo o sr, en-

geuheü'0 (Iscai esta do perfeito accor-

do coranosco sobro o po.ito das contri-fiúiçõês que tanta inquietação tem pro-.Inr.ido e esperamos quo o illustre sr.

dr. prefeito o o Conselho Municipal

concordem n'esse sentido com a opi-

niào do ilkistre engenheiro (Ucal.O trecho final da carte d'esse cava-

lheiro não comprehendemos, pedindoqueira se exprimir com mais clareza

que nào lho fk-areinos devendo a res-

posia, .Com n mais elevada estima

de «7. sas,

Brasiiianischo Eleelitrictata Qesells-cLaft. Assignado

Da experiência nâo me restavam il-lu.dcs nem esperan«jas.

Kilo ignorava que, no dia em que o"~" ír-^ipuarecer

C. MDLLnE.

A minltn f*;ii*.poiis5o

Quando enfrentei a anarohia rcsul-tento, da intervenção inconstitucionaldo poder executivo na reforma do on-sino superior o secundário do paiz,sa-bia do anleirào que lutaria só.

Neste particular já a pratica me ha-vil ensinado o quo valem os mem-bros do magistério superior, o comoagom os polacos em questlo de prin-cípios.

o*o*'nrri*o niiw«a;ntodas as resistências. Seria pro'clso nàovivei no Brasil para nâo conhecer oeffeito do podor, o só a parvoice deum néscio ou a epimania de um loucoconfiaria na efficacia de princípiosmoraes em uma sociedado sob a acçâodisiolvente de poderes organizados aoimpulso das máximas de Maohiavel.

Tara conforto de meu espirito etranqüilidade da minha consciência,reste-mc,como consolação dos episódiosda ;mOl» Opoca, a pena a que fui con-demnado por acto do poder executivo,corroborando o voto dos meus ares,os lentes da Faculdade de Medicina, ecuja execução começa agora.

Apraz-me divulgar os otfipios troca-dos entre mim o o sr. director da Fa-eu! dade, epílogo do processo a qne fuisubmettido,para que os registrem os quetiverem nisso interesse, e que devemser intercalados na !ii?loria da dissolu-çâo dos costumes pubiico3 quo estéreo-typa a época que atravessamos.

òffioio quo dirigi, a Sí* de dezembrofindo, ao director da Faculdade de Me-dicina:

¦ Exmo. sr.—Tendo-se encerrado hon-tem o sessão do Congresso Federal, efichando-me dc9Íncompatibilizado le-galiiiente para a minha fnnccão delente cathedratico da Faculdade deMedicina, assumirei amanha o exerci-cio da minha cadeira, o que levo aoconhecimento do v. ex. para os devidoseffeitos.

Illino. oxm. sr. dr. Luiz da CunhaFeijó Filho, digníssimo director daFaculdade de Medicina do Eio do Ja-neiro.

Capital Federal, 31 do dezembro de1901.

C. BA.na.TA EiBEino

Lonto cathedratico de pediatria.»

E a este ofílcio respondou-me o sr.director, nos .seguintes termos:

«Faculdade de Medicina do Eio deJaneiro.

Eio do Janoiro, 31 do dezembro de1901.

Sr. dr. Cândido Barata Eibeiro.—Em resposta ao vosso officio destedata car;;-mo comiminicar-vos que a

pena de suspensão por sessenta dias,que vos foi imposta por decreto de 18de maio ultimo, começa a ter execuçãohoje, do accordo com o disposto noaviso do ministério da justiça o nego-cios interiores do 26 do citado mez,

pelo quo nào podeis assumir o exerci-cio de vossa cadoira.

Huüdc o fraternidade.Du. Loiz da Cm-inA Feijó Fn.no.»

A esso ofílcio respondi nos seguin-tes termos:

«Ilha. exm. sr.—Em resposta ao meuofficio datado do 31 do próximo prusD-do mez, polo qual communiqúei a v.ex. que, desincompatibilisido para afuncçâo professoral por so ter encerra-do a Congresso Legislativo assumiriahontem o exorcicio de minha cadeira,adverte-mo v. ex. que n pena de sus-

potsâo, quo mo foi imposta por decretodo IK do maio ultimo, começara a terexecução a !U do próximo passado mez,de accordo com o aviso do ministérioda justiça o nogocios interiores, do 21!daqueile mez, oclo que nâo posso as-sumir o oxcrcioio da minha cadoira.0 f-teto, quo v. ox. mo informa, cor-respondo ao intento quo presidiu aomeu officio de provocar a execução da

sentença contra mim proferida pelopoder executivo, o quo nâo encontrouembaraços graças a morosidade da

justiça iiue até la.je não decidiu sobreo meu direito cm leligio o polo qualpara ella recorri.

Submettcn.lo-me, nc regimen da for-

ça. ao arbítrio do poder, protesto fazervaler em tempo os meus direitos.

lllm. exm. sr. dr. Luiz da Cunha Foi-jó Filho, digníssimo director da Facul-dade de Medicina do Eio de Janeiro.

Capital Federal, 8 do janeiro de 1902.C. Baoata Eiheibo,

Lente de clinica pediatrica.

Pão de Vlcnna, centeio e grahanO abaixo assignado, tendo (eito ac-

quisiçào rta conhecida padaria POPU-LAR sita á rua da Uruguayana n. 25,participa ao respeitável publico, sousfreguezes o amigos, quo resolveu dehoje em'deante tornar a fabricar overdadeiro pâo de Vienna, centeio ograhan, assim como outras especiali-dados, para o que tom um escolhidopessoal, ontre ello o sr. JoSo Bariug,vantajosamente conhecido e antigoproprietário, para o quo pede a todosa sua benevolente protccçào, garan-tindo assoio, perfeição e modicidadedo preços.Rio do Janeiro, 4 da janeiro do 19C2.

JOÍO ROBLBS QüINTANA.

Gonorthéas rebeldesTratamento rápido, radical o in-

offensivo polo dr. nnissAY.r^ecaaltalodiplomado pela Faculdade, de IMris, eradoença» urinaria» - do ulero ; estreita-mentos, podra na bexiga, hydroceles,hemorrhagias o tumores. Do 1 ás 4.Rua da Quitanda u. 36.

DeclararãoFaço publico que estando diversas

pessoas de minha familia affectadasde coquoluche o tando empregadomedicamentos adequados a esta mo-lestiu e sem resultado, um amijro mouinsistiu para quo cxperimBiilnsso aacçâo do PULMONAL. Felizmente,Iogu ás primeiras doses os accessosde tosse o surfocação diminuíram oem poucos dias restabeleceram-saos doentes.

Nio tenho pois, escrúpulos em fa-zer osta publica declarai;;'.«.

1G-6-9.I1. - Engenheiro Pedro deAqitino Pinheiro.

Depositários : Sn.vt Gomes A C.

SAQUESSsbi« Fonaasrai, imsut, Hesptmha

e Itália, mm Agencia do Banco Com*mereial do Torlo-raa de S. Pedron. GS, Costa Braga, Irmios Al C,agentes»

Companhia Fiaçãu e Tecidos SioFelix.

7- DIVIDENDO

A' rua S. Padvo 14, sobrado, paga-senos dias 7, 8 o 9 do corrpnto, do 1 as3 horas da tardo, o 7- dividendo, rela-tlvo ao semestre findo e depois d'a-quellos dias, no escriptorio da fabri-ca, á rua Marquez de S. Vicente n.37.Estão suspensas as transteronetasaté começar o referido pagamento.

Rio de Janeiro, 1 do j aneiro «lo 1902.— Josué Sütia, director.

Gr.*. Or.*. do BrasilContinuando om obras o edifício,

ficam suspensos os trabalhos até so-gunda ordom.—Pombal, Gr.-. Secr.\Ger.*.

AVISOS MARÍTIMOS

Centro dos Ifaehinistas dos Esta-dos Unidos do Brasil

A directoria d'este Contro declara,para conhecimento dos seus associa-dos, n.ida ter de commum com ofuturoso Club dos Oítlctaes da Mari-nha Mercante Brasileira.

Capital-Fedorat, 4 do janeiro de1901.— Lino Álvaro, 1* secretario.Companhia de «ic»jrnt*os Terreastres

União dos Proprietários

Do dia 16 do corrente mex om do-ante, das 10 ás 2 horas da tarde, noescriptorio dosta companhia, á ruado Lavradio a. 17, paga-se aos srs.accionistaa o dividendo carrespnn-dente ao semestre findo em 31 de do-zembro próximo passado, á razão de15:''f. ao anno sobre o capital reall-zado.

Rio do Janoiro, 2 do Janeiro da 1902.O director-secretario, /tníotuo Moreirada Costa.

j&<£-^WVm

LA LIGURE BRASILIANA(Navigaxitans Italiana)

SAIIIDAS PARA. ITAUARio Amazonas, 23 de Janeiro dt 1901Minas 6 da Fevereiro de 1901

O esplendido e rápido paquete

RE' UMBERTOCommandante l*. Porceiia

sahirá no dia 9 de Janeiro Ae 190B,directamente para'Gênova e Nápoles.

Recebendo passageiros para tUrcel»lona c Marselha, com transbordo emGênova.

Este paquete é illumlnado á loielectrica e possue esplenlidas accom-modaçócs para passageiros Ae 1* •3* classo.

Bilhetes dn chamada.—A agendavende bilhotes do chamada, com em-barque em Gênova ou Nápoles, aoproço de 143 francos, em 3- classe.

Para carga trata-se com o wrntorsr. W. Pahl.

Para passagens e outras Itifonn»*»*.;ões, com os agentes

A. FIORITA & CW PRIMEIRO DE MM

¦ ~í

& w*

DECLARAÇÕESCompanhia «ic Seguros Terrestres

Uniào Commercial dos Varcgls-tas.

DIVIDENDOA começar do dia 10 do corronte

paga-so no escriptorio da companhia,em todos os dias uteis, das 11 horasda manha ás 2 da tardo, o 28' divi-dondo ii razüo do 20 ¦(. do capitalrealizado, ficando por essa razAo sus-pensas as transferencias de aeçõesato o mesmo dia. Havendo a assem-bléa gorai resolvido boniflcar as ac-çõiís corn 15 •]. abonados pela contade lucros suspensos, convidam-se ossrs. accionistas a virem munidos dasrespectlvag cautelas para se lhes cre-ditar a entrada.

Rio de Janeiro, 1* do janeiro de 1902.— Os diroctoros, .7. /.. Gomes. B. At*sumpção. Manuel Moreira Oareia. ManoelMartins da Fonseca.

AGENCIA FINANCIALDS

PO.RVurCfrA.fcRUA GENERAL, CÂMARA

Sobre-loja do edifício da AssociaçãoCommercial do Rio do Janeiro

Continua aborto o pagamento doJuros da divida publica portugueza,fundada o amortlsavol, nos termos dalegislação vigente, o bem assim aomissão do

SAQUES SOBRE PORTUGALpagavois pelo BANCO DE PORTU-(1AL ( CAIXA OERAL RO THESOU-RO PORTUGUEZ) em todas as capi-taes do districto o na si^de dos conco-lhos do reino e Ilhas adjacentes.—Oagente financeiro, Alfredo Barbosa dosSantos.

Companhia Progresso Int!a9lrial

nlISGUTllU-SK O DBORHTUBIC89S

Navigazione Generale Italian*FI.OR10 A. HUBBATIHO

Sahidas para Gênova e Nápoles:Sempione 13 de janeiro

O paqnnte italiano

SEMPIONECommandante Dodero

sahirá no dl.i 13 de janeiro correntediroctamento para

GÊNOVA E NÁPOLESEste paquete 6 illuminadi) á lnf

electrica e possue esplendidas ao»c immodaçflcs para passageiros tMclasse ilistincta o 3- classe.

N. B.—Todos os vapores era sahld/j.para Gênova e Nápoles recebem pas»sagolros para Barcelona, Marselha*Alexandria do Egvpto,l'ort-Sald, Bom»haim, Beyrutli, etc, com transbordoem Gênova.

A agencia om Paris 6 confiada aotsrs. A. AG. I.cvt.liram, Placo de IaRourse n. 10.

BILHETES DE CHAMADA.— Vetvdem-se bilhetes do chamada om S*classe.de Nápoles e (ionova para oRio do Janoiro e Santos.

Para carga trata-ae com o corretorsr. W. Pahl, na Junta dos Corretoresde Mercadorias, no odiflolo da Pr*****do Commorclo.Para passagens o outras informa.*"*»*»"

com os consignatarlosFIORITA & DE VINCENZIn - Rm rii.Miito dr mikco - s»

K«brada

rr». «* l\ «>* 'tt ___*________. C6roí

fé<b Nrfo CATffABUtETrVBARCAROLA

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¦ir-fr-irf fJt U—r-^fe-f— m *rt»f .ft f —t-

Faz vinte e um annos e um dia

Que andamos uWdu do mar,

BoL»ndo solas do molho,

Oh ! to lina !

Para de noite jantar.

A cola era lAo dura

Que a nílo podnmos rilhar...

Deitam-so corU.ti a aventura,

Oh! tolma!

A. vôr quem so ha-d« matar.

Os dados rolaram todot

8obro los ondas do mar;

Logo foi cahir a sorte,

Oh! lolina!

No rnpit.lo-gonnral.

Capitão: Solie, sobe, meu gagelro, *

Meu gngeirinho roal,

Vo si vôs terras d'Ilwipai)ha,

Oh ! tolhia'.

Areia.) do Portugal.

Gageiro'. l\".Vi vejo terras d'Hcspnnha,

Areias de Portugal,

Vejo sete espadas uuai, ¦

Oh! tolioa'•Todas

para t« matar.

CàplIiOi Arriba, arriba, gsgeiro,A' qitelle tope real,

Vó ae vês terras d^Mpulta,

Oh'. tolina'

Areias de Portugal.

Gageirô ; Aloittat, m.-u CApilAo,Meu rapiljogeneral,

JA vejo .erros .rnespanha,

Oh! lolina!

Areia» em Portugal...

TirnWm avistei trea moçai

Debaixo d'um parreiral.Duas rosando setim.

Oh! tolina !

Ontra calçand" « «Iodai.

Capitio: Todas troa sfto minhas fllhae,.

Ai 1 quom m'os dera al.rs^ar I

A mais bonita de toda*,

Oh! tolina!

Para comtigo casar, "^

Qagtiro t En n.lo quero sua (Ilha

Que lhe cnstou a criar ; "

Quero a nio CatarineU,*

Oh! tolina!

«Para n'ol!a navegar. /

Capitão: Tenho meti cavallo branco

Como nfio ha outro egual:

Dar-to-lo-el do presente,Oh! tolina!

Para n'elle passear.

Gaptiro i En nflo quero seu ravaJlo

Qun lhe custou a criar;

Quero a nio OaUtarineU

Oh! tolina!

Para n'olla navegar.

Orij'i'«ío: Tenho meu palácio nobre

Como n.to ha outro s *.im;

Com suas telhas dn prata,Oh! tolina!

fiuai portai do marflitt.

Gngcirc : En níln quero seu palácioTio i aro dViliflravr;

Quero a ntto CntharineU,

Oh! tolina!

Para n'«!la navegar.

t'o^«'tffl: A nAo CatVríneU, amigo,

E* d'EI-liei dn Portugal ;Ma« (tj nlo sou quem sot»,

Oh ! tolina !

On El-Knl t' ha d» dar...

Desef, desce, meu gsgnlre,"Mnti

gagnirínho r«**l,

Ji vista* tnrra ' i i • ¦ ' »

Oh! tolina t

a\r«*ÍB. Ao PnrtOtjal.

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4 VESFEili DE REISC11EGAXÇA**.

n.vauíBttxA h\i*Kt Íot.) «».»iár, i - rt-orrt-sáp

•o l.«3»»o vf.rs*.k> • i»pal«T,t«s *'---•:...-

•fnífaiRtisi-i"".* ti.a-a ititm»*»»*;:* rJta <

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ISas!!** St* Aptttt-kt rr: ':Sfif1»*!V« tí.«J

fà*»tra *ta*e|»*««t*t, vitUt «ts*rso em et;a&i»ies*rt*t> «j^TÍ*),ia»l*vf «a «tmr-**T,'—*x* Amttottti*** «*¦ **8titi* í-*ttaí»3<i>'>« pett ptT**-

*?t*y* ?***..'**! I** I :."- ;¦ '.'. - T:\# \mgãi££tif*mr**mrrr at

':. as ¦ • * ¦¦' • \r tt*t*pt* *

«4tla<*1A*i - r-- . ,*¦ i-*ci«r „ Ora«*í*t*t*l^aa»li*-.r« rt,n..n»TI-T.r

K ÚVJTmmSTT&mmt-**- U %TÍ*«?-t»ÍB ft ii t **> t,' »

MMtoawMkK cà«> r*»>iia ifíiar -z- » ••*?-*- ri-aaa

TCtíra.lt i:tTt!áaVil<»ra a £?-•£¦;¦' ea«^i*t>t>>U«* «ra«»rr»»irp «io vtíi*o Pertaar»' tm*tsme eAee e reretflm* a .:•*.--.-•:*•-

1>tt»» * m amem et—rr-.f*jfímàír-rç,M if*t»aj»a»i»»#, taméa pir* y-**^i>-*t-íi>» s»Sttttm m

'tti* matormAe* A* **-* ttr*.

«r-a.V-.ta. mm* *- tmotfleeem mm *-«*.—*¦-»

l«*«i«Tar.V»»«t ic <«f£f*»al>e ia •*»*£»? ma

(toem* A* x*mm * a* «*b*í^*j-. im htt^m,tm rsrz-r-r** £.- *te**l* t a* e—*—x.z*\a*i* Vttmmxsstmmm^

I A* «<«íf"-:2a=ça í» *^sr»li4*ts teh-m rm-

**^a»a5* ã* *•*—— mt, mt—rm. *—*m tra»•r*»»!!*s* -&-¦ ^to-mm tüBaarsf trmsat^mmía-xTtr pLre ' K

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.manha* pugna* imva.las por s«*ra'**» .jiif, t.H-\*"..i.l.ai! I** li» ii*.>rt«*. iiwt-nram. iiiiuo ••;¦.- ras l« • -¦ Bttta aa-

:.:usíV.-> k **%*}** 'i • l«M :*.,<'¦.*•. - ******

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««.Éiaa.lí

pensarei»—o flautim, a bptíj*, viola»,(•hocajlht», tambores, gaitas d«> t'«>!e.alíui de algujif ou*toí que in«*»i>**ra>U-tm*nie tt* metiiam «!e iwrtneio. din.lomal» r.*ak«« aos ccr.W«*

Xá fhr^ttst^n d*n M-urai ti*. XfttittAltia*••Japtaraet-ae ao «'ata<-t«r Jt^auio. «1«*í*tM .*«)r*.«.*h«j e Ae litaStado ptnr;«»to

N Sa ftí'4rat,-an) ds pròlaitatiWa*!i4t>, «-'OWra-rrr»;--. o lSaMtv*»»

• «bradais a» r,.-..::s<iv..ri--»in.acit»a«ava«a gart *»-:« -,»«> *»!ít»«.*<t.

eslmnilavam, pulando, dansatido, cJtn-

tando:Al «*nç..*«. Xtilonga,Ni t ttx* itiet ««-.««ar,~Q;jem mt«rca a!h«w«

Mnrr*«*«*bt>ía«;Alhos a dos« vínt«*c«.rebola» a turU» toslftt*. —fthtga, minha tr«*n»»».M«}« * dia d* íuncjâo.

Pawttdo tias ra«a«-, o B*»v.a fleaTí. aoar fivr* atj #si-n»»*a «para a «a'a, o <*n-

ií».*». «»ra «e-rtita >¦••« j-?TfM«*n4o a

a IA3 ,.*tj»s»re« **»> btjráo. *is«*f txxmm*

ft f.i»I"

}*rai»i* ia

saivra? »r. a • ¦--**n

tica? -tia «*antsat» |c* a de matajo». i

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fâai-a, t**x* ia »:iU4«» *» e*»Ia j.rpT53s*-ijL * «fB» tiohka.

teãttstm totlat.

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^mmtmts* mtiit ê* Rti*. a* hteat-

ras r-^!»*»*f;í*í&»*, ia^»*rpr*»«K4«* oan*t*ra tyett if baiaisajaa c!»Me*.t-metrQe* * tmetx ¦:* e***trt>a«, tmàmfza *ta^-s:*!iar«3S. *_*• taa rr -»«i»ta»*«ta

pr-**«-se*, m it-mm **tx.ex-ém to pv~,-'*-

j.W^il-tasar «a cas^Uaa. mrito»

Amam txrpmt-mr*.'™ rm**mmmraur*m

At **m itam* t*r^mj>*ee*.

rara a i **m*** *** Mexe**** té €%*-

(s-^j! -".»« if—--—* r:&«am*a«s«>-

trar. ét *j-*#-~t*Ji ** m*jto*mmr*m,

**mto*mamrel m 'm*xx*Mmm'-*4ám-

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.li-*» bardaáa. t* #*!« «*«í«5S

ca«*ea «* dí-risav». «sa» -!)<•

taa a» **a*»*ar>Mr1.»»-

Am; 25 t*«B«átft*»Ífo, * raRfl»* Ato«*--•»¦« f*Jaalia-Sr»? a tmeátúhe «a a

ít*.s rjtJ *«v»i» ao Iwataí*) ¦:'* "."»»«

m^str ** roàee per Tà*ar:-t,ilí*ira«»» baíat.-tpsíto co er temptUw* mt-Ato*. «a-

tiútxSe-mem *tem* a* %-aj»s.» to atvíí*.

E <*• er:»y*.m «»rlai^3aw-«fct e «*-«£>*t-t t a trillu. » atmttml A* totritt t aíttk-JthimAt «m mtX-srtrÇ*.. tm **ati««rí«»a

a-„--*:-raa

Ní-aam thrfmrp* * **3t*eAa * *.-¦(**

artx**i0srtpm mmSeamttãt * toft* fa-.: ta tntrr ritvrár*Jk»» » ttmAt*m, tSttt-Ae

^fdraagtsas ee reeyaé* *-p&e*l» # t»——*m-

toe taortsaa, ao ii*,..-tx prmemUA* e

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At**xptAittti*m\' íataa***»:

Ora. eto**. ora. *it%*.Qa*

-t x-ese a «j*r.b»r-ar:A t-atraU*«*t4 tmtayrta.Para e neto* htri it xpítet.

31 v. * - ".p'»!*-1 .--ri'ar - c-r.ptíraTaia

4 i»arettU»ãUTt4!m»*st* a t^s*ltJ»taít» to»

Mirara*. »»»gítsto a r«»«»a#J<*S» «!!«««»«-*Mmt* tosa«r-r-.ar.ejo. í*«rt^-«l3«haa«>

ttmm, p»«s*«rsafeaa atMlvratí*» z**mm*•it\yiim**a

Èia«. r-strs. tj*í« tonjtthrtii* a» pe-arsase «Iraaíía to i««e^**»i»«** t*i «****'»}•

nasnti,*,-hespanh6t*« do srfmlo XiV,rei», embalxadori**, marinhriros n soJ-dado» mfttwoa, •

A dUtribuit,*» principal abrango oC«~ nmandantç. o Piloto, o CalafaUnho,o (!ontra-me»trf.ura Ofdclal, o Oagviro.ar» R.»i CbrisiSi, um íí«*t Momo, um;."a1»rl!.i-),f<»mpar*a« rhri*!i*ioa «* monrt»»,«jwiferinto ao «wiiario nina períTKCtlva¦;• vidlcua •» íitvpotiínt»*.

• A banda disf*a tkmsmtm S «fortada««« íi*j»tr«MB«*nt<>»t d»* Rííal, caiaa» Atarc-^rna, tte* asais babiMs!*s»<í8!a porta*.tora At «ms çras.ií«* nafio tjrtvio A<**ut p«*'a

•narii-.Sk pM* «*Rtr»*t«8»o dar

legaz* cv.ro Ao pxtisiomxtutetío.Pe trael píer moAo, o tntfito aMiM»-

->, £*t-3>%rm-** #B»;*rga» prsijâís, «sa*í' os ir*castsptâatt .-, .«s.-. e<rtajt<>-!-'!-« tt dsas «•«:**?<!);>« q-tt t* p*i**m«1.. -. -1 vlar-. 'tf.r. ».:.;»-¦•¦¦> r-rsbas. dn*-

Í-.--C9.:. !*> f-» ¦ --T:'.. ittttiO %W.TÍm-

i'~r. tm ittete At ttm rthtpeo » def»fsi rti*

Co,-.,-a o Kto* r* a «nitrato doaC: - -te*, «ícar it e cattat. lo:

«.'?*"« O *XXl XSAZ.X-* r it;•Vast» d* lt***.Sto ae rt»alls«Ststo *-*r-*« T)#i« qttãxar.

R-afasi as -».«t*.« Ae r.»mu »rrp-«iJÍaa

!t -in -aaa cia* fótaitoa doe baatíart-

,-»--.»*» -• ít«garé«* a i*v- it «axsa ~.i

£* «aeg3« aa "a«^»vi.->ra»

í.—trt* ta!ba-

Urtronl»} a» «(«'«aa antt*í«.*«l«.*nl»**. es»«

pensam«*nto w* ««sitiiv.ia a miúdo «*»•

tnmado pnlo Kititisnandatiti*. ««*mpre

saapeitoao, qn«, thamando ajasustado o

gagelro. 'al-o snWr ao Mpo do mastro.

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Page 4: J. Veríssimo Tópicos e Noticiasmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00206.pdf · Director —EDMUNDO-BITTENCOURT Anno II —* N. 206 ASSIGNATURAS Anno..... 3O$00O Semes.re

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e certo, pois disrdoos baclllosdoe pulmdes e Kiiri;anta, tira aIu.ji-.n-; ncarroj de « n.vi -, oprrrít-td-i, c fnz flear lorte e engordar.Para facilitar aos doeptes, agoracada vidro >le i.iEnnviiiilio Co-tia» custa :>s ¦¦ * e cada tnlialadorcusta 5I00O.

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O dr. Eduardo França respondegratultamonto a qualquer consultasobre o uso e modo do appllcaç&o daLiigolina observando a máxima ro-•serva. Basta unir o setlo respectivoendereçando a consulta rua dos Ou-.rlvos n. 114, Rio do Janeiro, dandoclaras oxplicaçóos tambom para o enderivo da resposta.

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e das 7 ds 91.2 da nolto.Todosos dias.

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RHFUIVfATISMOgv 3)I»ABETIS

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Sao Pauco

Externato de N. S.da Conceição

33 RUA DA CARIOCA 39i.».: r. - • - as aulas no dia

T de Janeiro

Dr, Nicinor Goa.ahos da SilnJoarma Paiva Gonçalves JaSilva, major Nioanor Çonçalvt__.Ia Silva Junior e lllhos, ilaria

Gonçalves da Silva, Isabel Guu-(.-alves da Silva Lemos, tenentoAlfredo Lemos e Olhos, \.n\za,

Botafogo Gor.ealves da Silva e ÜHios/"ausentosj o coronel Manoel José iloPaiva Junior u familia, esposa, filhos,netos, nora, genro, cunhados, o sobri-nhos do saudoso dr. IVicanoi- Gou-calvos da Silva, participam nuo amissa do sétimo dia será oolebeadaamanha, téroa-feira, 7 do corrente,._?9 horas da manha, na egreja Matriz dcInhaúma.

Pelas Ciiagas de CliristoUma senhora entrevada ha annos

com quatro filhas menores e com duasdoentes do.peito, uma muito mal o aoutra botando sangue pela bocea,pede ás pessoas caridosas por almade seus parentes e pelo Nasoimentode Nosso Senhor Jesus Christo umaesmola para o seu sustento e dellas.Toda o qualquer esmola com este des*tino caridoso, na rua S. Leopoldo (ro«cul.i) n, 5, casa n.2, ao lado da egrejade Sanf Atina.

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da 1800, seti notas das mesmas cores800, metins das mesmas coros 400, ar-minho liraiico 1$, lans-tijollas du_a100, estrelinhas dúzia 200 garrafa

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Concortam-so o siibslltuoin-se oividros. Junto A egreja iloS. l'adro.

AS SENHORASquo fizerem uso ila I.iiK««lluia «iu Iu»l".nt» podem estar Hbaolutuiuciito«ecums do evitar qualquer moléstiauterlna o obtor a cura das variadaspequenas alTecijíios que tanto as in-commodam o que deixem muitas vc-xes de tratar porque o seu pudor Im-pede de so sujeitarem a oxamo uns-ali—.

A l.iigulliia do dr. Eduardo 1-"rança4 o ti«»*í>o renit-dlo brasileiro quo temtido as houras de srr ado|>tailo n.iEuropa obtendo os maiores elogiosdo médicos e hospitaes nftn só pel.isim efll&icla como porque é um t»-médio quo,logo ás primeiras anpllaa-cúos; produz elTelto bonellco náo sen-do como muitos outros que uecesal-tam um uso prolongado para um ru-sultado problemático.

A I.iil'iiIIii.1 para uso do injecçoa.anas senhoras devo ser na proporçãodo um i colher de ch,« para melo litrode ogua morna, pela manha e ú noite.

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Externato Sunto ChristoDOR

MILAGRESDIBBCTOflA— I.RMEUMDA RUDIU»

QUBS DK MACRUORua d. Julia n. 45

As aulas reabrem-se no «Ha 7dt>corrente.

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Aos Dois MundosE\ tem pomposo* reclames, qu«

esta casa esti vendendo, por preço*extraordinariamente baratos, o seubello sortimento de sedas. Ia», cassasrendas. Unho,etc.— ir.,. _•._, «te fi,

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tomrnira.ea. tm rtn faretrttrires rre-•eJui-aM i sua disposição para tr-ttn*

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WSEMPRECORREIO DA MANHA -^Segunda-feira, «delaneífi_»4e 1002 6 -r

V*'NESTE CAXTIMIO

jG8.ii ou dou as minhas cous-llas.XNü,«j 6 reza nçm beuUnli»*IÍcmsfio sciencias occultas:iBípnchilcs, embora antigas,fDebtcmo.! Iii dmcanUgatj,iR6'.'coi"fi o 7?/iiim Crrosolado,

oTdma o bond, vao litjoiro«NSo'te esqueças do diuheUo.•'Aí drogaria ufanado.*_*>

^I|0ESSiDES.ÍBANCISCflDEPAüLAl3SÈntra em franca limiidaç&o, dc ama-

pnha ém dianto, até liquidar por com-|)loto o aclual sortimenlo do fazun-ílas e armarinho, chamando-so a at-iènção para os preços que seguem :*I áedas c e^zes do todas as cores, a.ÍÍ800, .23, 2.,r.»0, 38, SS500, 48, 4S500,SS, 51500,6,. ,0,1500 ató 108080! notando-sc 'jquo estes artigos são do triplo dopreço e garante-se o seu bom* estado.jiíEm las e tecidos dc fantasia, temosibelüssimo sortimento quo vendemoslaos reduzidos preços de 25,1,30S.-85S;a.é 65S00Ü o corte, sendo estos ulti-mos ricos damascos lio lã e seda de!còr, do preço do 1-íOgl' -Cassas o tecidos dc linho c soda ao

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