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Director -EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.221 A.SSIGN ATURAS Anno 301000 Bels meies 181000 Numero otrazadolOO rola RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 16 DE OUTUBRO DE 1904 accão—Rua M.ireiru César n. 117 de força o luz aos estabelecimentos federaes, ioi niiiilie.ii iratinlo, uevun.io o respectivo de- creto ser assi.nado na semana cniranie. Reforimlo-sç á critica de que foi alvo o projecto dc universidades levado por s. cx- fi Câmara, o sr. GastSo da Cunha, desta- çando a nossa opposição da que outros lhe moveram, dignou-se assinalar quedos adversários do projecto furamos os únicos que o tínhamos" discutido com seriedade. Effeçtivamente, assim discutimos o pro- tecto porque o sabíamos do governo, o qual, atí o ultimo desengano que lhe in- fligiÜ o parecer da commissão da Instrttc- cio Publica, revelou por cllc o máximo mterôsse. Mas, o projecto cm si mesmo, força 6 confessar, nSto merecia scnao"õ" 'esdcin, a zombaria de que Uo amarga- uçtité se queixou o sr. GastSo. Nós mes- ...» dissemos deile, que logo á nascença »fulminara o senso coinmum. Abstrahindo da sua inopporttinidadc c unpropriedade,o projecto,para o Iim de in diluir o regimen universitário ou crear nivérsidades, 6 totalmente imprestável, Vutic.i appareccu, qu<5r por iniciativa do roverno, quer por iniciativa parlamentar, quer procedente dc vcllcldades dc algum Estudioso ou curioso, obra tio insanável- mente errada o na qual tanto se retratasse a profunda incapacidade ilo autor e a su- prema ignorância do assumpto. Pelo ardor com que o sr. Gastlo da Cunha defendeu o projecto, c mais ainda pela animosidade com que se referiu aos que H. ex. chamou Aristarchos faiantes que atacaram o projecto com désdenhosa risotá, acreditar-sc-ia que o deputado mi- tn-iro 6 o autor do projecto. Entretanto, a verdade - que s, ex. apenascondcsccndcu em apresentai-o, cedendo a instâncias do ministro d.i interior. Ficou irrefragavel mente demonstrado que o sr. Gastlto da Cunha levou í líamara o projecto tal qual outros o formularam,introduzindo apenas duas altcraç3cs-a de encartar, entre aa universidades propostas, uma para o Es- lado que representa, e a qne se continha tia vergonhosa dispotüçSo, qiio outros nno t,e animara in a incluir no projecto, scgun< d., n qual os médicos estrangeiros, para i-Ki-reer a sua profissüo no Hrasil, teriam que naturalizar se. Nisto consistiu a coliabofáçid, dc que tanto falou no seu ultimo iliscurso-, c quanto aos estudos a que, na mesma oc- castao, dis->«" ter-se dedicado para poder apresentar o projecto, i (llfficll desço- iirir qttaes fossem. NSo mostrámos Irrc frngiircliiiciite que s. ex, invocou cm .-itu io da c/cit' ílo dc universidades, consi lii-tatiilo o caso da França, os resultados de lin) inquérito .pu- nada tinha com o ensino Mu çr io r, pois era reslricto ao ensino se ctitidttt-io, e ii que de mnis n mais se pro- cedeu annos dep ds dc restabelecidas em IVanca as iinii-cisidadcs ? Nao mostrámos ei,¦i.ilini-tite qitc s. ex. fora a isso induzido por lititu leitura uitltesidn de pnrap-raplios da i!itriiduia«a5<) dc uni livro de 1. : Hon, de itijo utijecto nilo chegou a ter completo co- jitteCinicttlo, p.iis item (ilijticr leu integral- mente a iutroiltici . o tio psychologo '.' o sr. t:,i-.tiio mostrou se dcacjoso de discutir o .isMinipto. fazendo votos para CAMBIO Curso ofOcIal .¦raças90 «l|va visia Sobre Londres12 11/3212 15 Cl . paris ,7*785 . HamburgoSMüi>- . Iiullu²7»') Hortu.nl.. ²374 . Nova Yorl; ²».0*3 l.lbra esterlina em moeda13.ii7r. Ouro nacional em vales, por i».ii.i2- M llaneario 12 11)3212 3 o C. Matriz12 5|iG1" <|i Sobrranos 10.930 V1GGDUQÃ0 4lWMk- XJ3VIA. E5JVTAI-.A.ÇÀ.O Rcttdn da Alfândega Kenda do dia i a 11 de outubro; Renda do (lia 13: Km papel Km curo,. Em egual período do IMI., ,WS):*53I772 20": 382 J133 Ti '.1781101 3.11*6:8 11 ti«S 2,11*7:8 IIU.D HOJE -atA-do-aurv «,'Q ia r"p*:ril«,'íIo central de Jo». llcia o dr. d')ic„ii'lo auxiliar. A' NOITE APOLLO.-0 bico do papagaio. iit-:<:iiKlo.-Áians-ai S. Jitst" At pílulas de Hercules. MAISON MOnÉliyii. Espectiiculo variado. O sr. Rio Branco nüo apresentou, como constava, nenhum dos seus relatórios ao presidente da Kepiiblica. B. ex. esteve, 6 verdade, segundo informa um collega vespertino, revendo ainda as provas do esperado monumento. As reservas com que demos a noticia de hontem deixavam transparecer clara- mente as nossas duvidas no tocante ao cumprimento do dever constitucional por parte do ministro do exterior. O sr. Rio Hranco, de tal fôrma «c acostumou a desconsiderar o Congresso -Nacional, qne nio se move absolutamente quando lhe fazem vir á lebrauçã o grave desrespeito que envolve semelhante proceder, tanto ao Congresso, como ao presidente da Republica. O sr. Kio Hranco proinctte a esperada peça para o próxima semana. Vejamos si desta feita apparccc o famoso relatório que, ha mais dc um anno, se disse estar tia encadernação. O sr. Kio llr.iuco í uni homem que, quando proinctte, valha a verdade, falha sempre (qne o digam os ittnum.ros aspi rautes í. diplomacia), por isso deixamos que o tempo se encarregue de confiar ou desmentir a palavra do caríssimo chnli- celler, O nosso estimado companheiro Fran- cisco Souto nSo aceita a candidatura lem- brada por alguns amigos para Intendente municipal. "i q-t. Na I'1 cio entrasse u,i ordem do dia, podia pretar se maior desserviço a .•. interesses a qne a Câmara tem de at* tendei do que c tragando se lhe por esta ffirma o tempo. N"lo faltam assumptofl de real Interesse pita a n.içílo, c«»ti que a Ca- mara ne occnpc de modo proveitoso, Abso- tuta mente Imprestável como 6, o projecto n merece discuss.o, nem mesmo para ser rejeitado. MINAS E RIO" Foi afinal celebrado entre a S. Paulo A' .i7.-r.iv tombam ç dfinas e Kio o accordo, de qiie demos noticia ha dias, para o tra- fego mutuo entre as duas estradas, única- mente para o porto de Santos, A Suo Paulo Kailtvay couipromcttc-se a receber, por intermédio da Central do Hrasil, na estação do Hiaz, na cidade de S. Paulo, todo o café- enviado pela Minas c Kío tTíitiHpartnr » San toe, eutr«gandttrO aos respectivos coiiimissarios, A vista dos conhecimentos primitivos, c depositando em qualquer estabelecimento bancário de Santos nu nesta capital os fretes corres- tioiideiltcs ã Minas e Rio, não pagando,po- rém, juro algum, por qualquer quantia que pela necessidade dc serviço venha a ficar em seu poder. A' São Pauta ftaikcay tica o direito, sem restricçno c tributo algum, de usar do to iegrapho todas as vezes que fôr necessa- rio ás reclamações de avarias, faltas ou extraviou de café, cujos despachos nilo podem exceder de cento e ciucoctita sae- cas. J.'i estA cm vigor o referido accordo. Dizem que o F, nto de Minas muito Ilt- craríi com as vantagens peio contracto, pois o caf«5 mineiro será facilmente trans- portado para Santos pagando frete rela- tlvnmcntc muito menor do que em outra via férrea. Mas, o Kio dc Janeiro perde cm bcnçfi- cio de Santos. Do exposto nos dois últimos artigos, em linguagem impregnada dc franqueza, com aquelle desassombro com que é preciso fatiar & naçào nesta hora dc amarguras, dc apprehensSes e de infortúnios, neste desolador momento do naufrágio dos i'-'--es republicanos, se pódc concluir que, «Oo obstante a ai-sencia de disposi- .,-,.8 que na lei votada pelo Congresso Na* cional autorizem a pratiiu» da vaccina compulsória, a obrigatoriedade figura de modo iusophismavel uo tyrannico regula* mento sanitário, promulgado em rebeldia com o direito, cm revolta contra a Cou» stituiçSo, em levantamento contra a pro- priedade c em formal insurreição contra os princípios da dignidade humana. Aquiíl.. que por força desse brutal Código de Torturas se tem feito nesta cidade, com espantosa audácia e com extraordinário desembaraço, é de tal ordem que a quem estú cora uma parcella de responsabilidade corre o dever de tomar a defeza do povoe de chamada-attençio dos poderes publi- cos para a situação perigosa cm que o paiz está sendo mergulhado. E' por isso que tao cedo nào largo esse director geral dc Satíde Publica, moço dominado pelo ex- clusivismode theorias seientificas, entu- fado pela vaidade e enfunado pela con- vicçSo dc.como intellcctualmentc superior, possuir as condições exigidas para uma excellcnte administração. Nao basta traçar thcoricanicnte um pia- no, enxertado de medidas viclentas contra a população e vasado em moMcs inquisi- toriacs, para colher na pratica os resui'a- dos capazes dc produzir o saneamento dc um centro grande e populoso como a ca- pitai da Republica. Nao é sufficientc exi- gir a quadrup.icaçflo da verba para os ser- viços dc hygiene e a formaçSo dc nm con- sidcravel exercito de fiinccionarios, com ou sem a cruz vermelha no bonet, para aniiunciar a dcbellaçao dc epidemias que se alastram pelos extremos do Districto Federal. Nlo basta apparecer para ven- cer. A prova em contrario mostra-se patente por toda a parte. A peste bubônica, extin- guivcl deante dos recursos da moderna sciencia, aqui continua a medrar sensível- mente, apezar do pronunciado incremento da desratização c do florescimento do com- merciode compra c venda oc rato-., excr- citado todas as manhas ao som do toque da cometa, que chama d porta da rua a venturosá creadagera qua tenha prendido durante a noite alguns murganhos a ra- tazattas, A dipliteria, essa moléstia notadomente contagiosa, o terror «Ias milcs de familia, o flagcllo das creanças, principalmente, vae apparccendo «lo maneira mais acecn- tuada e com caracter assustador. A varíola, cujas explosões foram dotni nadas de outras vezes, graças á applica- çilo facultativa da lymplia do t. w-po.f, iuoculad.i sem constrangimento.sem pres- silo, por meios suasorios, por effeito da >1Íisente. |e«i) Uil Vidnl v x Vv - - Tônicos e Noticias 0 TEfí\P0 nt i.i . de Uooteii;. um üuh o turalllval Castúlio, ) ;• . lllilH «UMAR MARCA VKADO -Cigarros e fu- mos Bxcoiloutes. --Como hei de eu vaccinar a mtique este sujeito? HONTEM |l ,j .- .. | ..... I- ... 4 OS -|UUIlSU'i>S ll.l fll. II O S" iiesi.t.-tut) «i« napubii <) ila iimrinlia. i\ iti- P.uri, Alves. r i.-i sem o- na li- . i" .r.io.i." . -Cl II I ei 11.1 lU-tlJIIHill) liOUS! t f..l il .1 ¦-.1- ¦it.» \ti.; r.to.li. t»ieno «ia fa ai a o 'il! im CAMBIO Nas ruas nin se notava liontcm o mes mo movimento da véspera. Entretanto, ao que te dizia nas rodas dos que tem in- teresse no cambio, esteve muito mais as- Banhada a cspeculaç.o, Nlo faltou quem .ttribiiísse a su> er.-scit.iç.*lo destes ulti- mos dias á chegada do conde de Figuçi- reilo. Os bancos abriram a 12, 11(32. O Banco da Republica forneceu durante todo o dia letras, em s.numas regulares, a bancos c especuladores a 12 3|8, 4 vontade do com prador. c a 12 11 j *2 para o mercado lC):i tiniu, Os outro* bancos sacara») á 12 t!|32; comprando u 12 7> 1 <>. taxa i qual o Repu- blica recaaou comprar. A" ultima hora o uierr.ido esteve mais frouxo, a vista da falt i «le letra* partícula- res. noticia* ib» c.« fi' «le ultima hora fo- ram dc alta, pelo que «' provável que, na 4,-mana que começa amanha, appareçam Irtr.ia. Un tre os boatos que circularam avul- tou «> de um cmpre-litnet de nm mlllllo cotitrahido pelo "roverno de S. Paulo. Ane-lhe-ia geial. .U-iites sem .lyr o o(ie- ruõ-». chlerotn ethylt cuia cocaína, lll (>uv der. .1 Iti ¦eu i" pi-õpãgànda pertiuaõ c ceifado numerosas vidas c >-6 agora, jtts- lamente quando as lancetaçSés eslfio mui- to reduzidas; começa a declinar, secundo informa ao sr. ministro do interior o che- fe do movimento sanitário, decliuio cxpli cavei pelas leis nattiracs da epiriemiologia. Km 11,111 mejn onde a vaccina encontrava acccitaçSo, onde era recebida sem maior repugnância, onde a suggestao tio gcito- samente procurava convencer, tacs foram os attcntadps multiplicados, tamanhos os alm.Mis, tío palpáveis o.s descuidos e tf«o repetidos os desastres cm vista da falta de observância dos preceitos da nsepsia, por parte da maioria do pessoal mata- mosquitos, que uma reacçilo poderosa se operou c os vaçciiiadorcs du reparti ílo dos 5,500 contos atinuaes começaram a encon '.tar difficultl.nles na e_'.-cuçito das ordeus termiunntcs emaii das das alturas. Em face do regulamento sanitário r6 era poniiiuida a rectusüo por doze dias, em um cdifiHn apropriado, para os que recusassem consentir na pelle as inci- soes do estylo. Essa cláusula, additada á obrigação do pagamento das despezas pelos isolados, era muito pouco para o crime dc rejeitar o recurso prophylatico usado nos centros civilizados. Tornava se entilo urgente a adopçSo dc uma provi- dencia etiergica, decisiva e draconiana. Dahi o nascimento desse monstruoso projecto que, estabelecendo a laociu.tç.lo e a rcvaccluaçSo obrigatórias cm todo o Hrasil, exige que a operãçXo se reproduza por Bcptcnuios, que as creanças de seis mezes c um dia de edade provem de modo cabal ter soQrido, com proveito, dentro it.>s últimos seis annos, a inocnla- çio Immunizante c que ps cpmmándan- tes dos corpos c navios respondam pela l.mcctaç.n dos ofticiaes e soldados das classes armadas, tudo isso sob pena dc multa até dois coutos de r-i», conv.-r- livel cm prislo atí o prazo max)ino dc tres mezes, Dahi, essa avenida varei, ai, c-ajo eixo, partiu.In do Thcsouro Nacional, p.i-sa pelas delegacias de sai.de, roça o jUiXõ dos feitos, desliza ao lado do Hospital Pauta Cândido, ladeia o desinfeetorlo, atravessa o Itistttitto Sorotberapico federal e vae le- var ao mundo inteiro a fama desta Rçpu- blica. Bricio Filho 1 candidatura do sr. Campos Sallcs, natu- ralníentc por ama extrema delicadeza do senador rio-grandense para com o seu 11- lustre ntnigo, ainda n3o teve occasiSo de mauifestar-se a esse fesp-ito. Tampouco nao foi falado para ráíigir o manifesto de apresentação da funesta candidatura, nem para lecomuieudal-a por outra qualquer fôrma, não tendo nenhum fundamento o boato que corre dc quea". eminente senador bahiano será o oradofide um tiuctinc que se quer orgauisar parajanaij^ia manobra do sr. Pinheiro Mooha.ô;*'* ' j2 NOVIDADES DE VERÃO A Itrinllclrn l.nr .o «lc S. PrnncIsCD «lc Puniu ik, inlnla amiuihã nas su s vitrines e no n'-'-rior tio eatnbelecliiiento brilhantes exposl «'fiosdns tiiiiiu.is liovldtitlos pnra verão, tece- iiiiias diu-.-tíiineiue de Paris. Esplandltlti dlve siiliiiie «le hOltlH.lti.OB tecidos PrinioroBo» ves tidos meio confouüloiinuos tio Hullintn- lll llie, .iiiin.uk. Vol! jniKiiií c Reli. l4,i«i-, I.lu.iii Plló bonUiIo c IJigimily ilesilu «*} ¦• . Iiiquissinios vestiilos meio cinfei-clonados ino- [.riofl papa litMle «le bnlíe, em Crépc dn chlnn, Gil e lii.i.l-.du. Hiiillum" e iMcssulliie Oestlü »r.t uo. .nngée «lc ncdn, bninco, preto o tódns as cores, hietro ;i:*«i. Sortiuioiiio Inoomparnvoi de leques de . azo-dnsdo _. II Saiu» dc «edn e l'lusits de sertn sortimento èaplflndoroso. Ren- das e anpil0a9.es tle todo o BoiiefOiSortlnifinto colossal, por proeos alisoiir.iiir.onle sem rompe- toi.W.i. «-OtiRpar Pnclicco à C, jÇdvoçrados, Finanças da Republica I.e-o Velloso b'ilho e Vicente Piragibc rua da Alfândega n, 13, r. DUMíDO ARAUJO A C. co-nmi«íartos de rji«r.«. as»u«"J«r ..outro» aenero» do pau, nua Municipal, casa VÁRZEA Airi«i«Wia, Ouvidor Ui. Ao governador du Bahia rametteu o mi- nistro do interior oim» mil lubos da vae- citi.t anti-variolica, í^ilioitatlos pelo go- verno daquelle Estai! EnUARL eafe, assucar o outros íaneros lo pa,/. Hua Municipal, ;'--. liio .Io Janeiro LAURO ^ODRE' Amanhã, anniversario natalicio do emi- pente cheio republicano, ser-lhe«ão pre»- tad.is significativas manifestações de ea- uma c couliaiiça por yr a ndo numero du correligionários. A's 7 horas da ntile seguirão encor* pnrndos para a sua risldencln.à rua Con? de «ie In n. 7, repre»-nlanlrs do Club Militar, oscilas ruiliUrp*» c civis, corfios da gnarniçSo e ariÃda, clnbs políticos e congressistas para saudar o impertor- rito c impolluto baluarte dn Republica llrasileira. Chloreto etbyl» ll. auestliesia, Caia Mtir Ao seu collega da via ílo enviou o mi- nKtro do interior um offick) em que o cnmmitndãnte do Corpo de flombeiros con sn! a si no novo cães <las o!)ras do porto -.xSilc ser cm)sirui«ta uma carreira para as lancha-» daquelle Corpo. *-.. l#t>. 1 pAt,iT:«-o. s». veiido—Ambré. Um .grupo ile alumnos da Faculdade de Medicina «lo Kio "de Janeiro foi i secreta- ria do interior agradecer ao respectivo ministro a atteoçio «(uc s. cx. teve p-.ra cem o pedido que lhe fora feito em nome daqueila Escola deconiiiianilo .Francisco de Castro* um dos gabinetes ha p-ueo construído. . •v «-om cocaína pira e, lll. Ouviilor. 0 ORÇAMENTO DA RECEITA \*l Sobro i.» jh ntctti I iiux ve odepuli te K»> rO Flfcy o ui) -'1 «lc dividor.dos fakiu !.<"). «iiieuto, na Cantara, tuai-i 0 com i «i!vif.'ida cotnjwlrncía, «lo pela Rihia, sr, Hulrâo Vianna. K.»»«v.t t*>.'ut""Ul itisrripto par4 falir e f»*i na *e«s .0 dtt anianhü o sr. Felis. e|!.i fYílí*, iii. a au'»»ril:«de incontesía- ej I5*>yt» m tiert.*. Efs» 'lU"s'ã'' do imposto v- ...» divi -ten- -s, cns.» tíliw a pr j 1 t.» do .•-{ ¦;- n!0 a¦¦ ¦r<s*<i*-'* fr-^íf*:.s- Anesihesia » corutivo •'<• f«rldar, chie. r. to «"iltvl. com ácido pbenice ou iod^:or- mio, Cssa Moren». MYSTERIO... 0 marícha! Atanliõ tev- hontem d*- morada conferência com o La.ào do Kio Branco. A e*>sa conferência não foi e.tranbo o RECEIOS D. GOVERNO NA Ah ÍAÇÀO Guard* do m*if-i«I de gu-rrs —t. O KHC!,L*nL:CA" Diarhimeoto qua-4 *»e vem a saber das medidas postai em |yraliea pelo governo t>arn sust.-nlar a lev"a vaci-maçüo obri- p«t'.ria. Is«o ileiia*ver clara n-ule dua» coisas: a e-rlciu no Incoodicionalismít do Gon. resso, que. sen^aita, opprovari em 'crciira dis.tissâo a*Siii«l'n.na la lei, eo recrio de que o («ovo brasiltiro nào recet>a ci«m hyiiii.-ti.ia » liflpxiçiocontra » qual, pof mais de Un de piodi» iliillill.v^li(j A ImcivnsB ioda 1 cas 1-Io IVnli.senl'. na nifí.nia accor»l^«*"' j ,„iaí Crtnfer«»nri4S"* rior*. d»** eier.-ito,' lieiül eom o* ralnitl cada ttm» «Uquclla* Io as <* »mbtnaC"'**l ji se manifestou . « medidas e aus.lttw» que deverão ser t. mades pelo deparUtncali-» militar. â CASOiDATUi.4 00 SR. nolicisdo as repe- auioriiUles sot.o- nida brigada p«i- . a q >)» t.«írien.»«»m ¦»t«*s, tem r^isJr**- tire o-. «ei-retafiiM A desprcoccupaçao pelas finanças pu- bllcas tem sido assás caracterisada pela complacência do Congresso. A Constituiç.o ordena que ao abrir-se a sessão legislativa de cada anno o presi- dente da Republica jhe apresente mensa- i^cm relatando o estado dos nc(rocios e lembrando as providencias qne reclama- rem as necessidades publicas, Essa mensagem «5 o resumo, o traiifitim- pio dos rclatocics que os respectivos se- crctaiios-d» Estado lhe devem tewapic- sentado para serem distribuídos aos niem- bros do Congresso Leis antigas que respeitavam mais A organisaçíto do serviço militar e do orça- mento gera! da receitae fixação da despe- sa que ao regimen político e que por isso mesmo nío se podem considerar prejudl- cadas nem foram revogadas, marcavam dia fixo para a apresentação das propôs- tas obrigatórias dc iniciativa do poder executivo sobre forças dc terra e mar c sobro a receita c despesa publica, açora-, panbadas tios respectivos relatórios. Ksse dia nao excedia de 8 dc maio, isto 6, 5 dias após a abertura da scssSo a 3, Pois bem, a mensagem presidencial 6 apresentada sem o seu natural desenvolvi- mento e commcntario obrigado contido nos relatórios dos ministros; os relatórios «..Io 011 tiAo apresentados ao alvedrio dos secretários de Estado e por via de regra n.i 11" bora e ao apagar das luzes das. ses- sfles du Congresso; as in-opostas Indlspen- saveis süo apresenta /.is tarde e .1 m.is haras quando nao sup/.ridf4R por informa- çfies vorbaes de algn/s dos membros das commissSes da Cam/ra, O balanço dctinUivo da receita arreca- dada e «la aespesa cíTcctuada em cada um dos exercicW8 pe)òs dífierentes ministe- rios, que as l,\is .inala vigentes mandaram orgauisar, imprimir c distribuir ao (.'on- gressn t.'.o depressa se enc-rrasse o exer- cicio. deixou de ser org.mis.d- regular» mente, impresso e distribuído. " tem sid» com largos intervallos de 5, 7 r 10 annos, isto í. quando nao mais poderio ser uiris p.fii tomar contas a qui m de direito ou p.ra fonte dc esclarecimentos a medi- das ¦ or votar. O mal chegou a taes proporçSes qne o actual niitii-tro da fazenda conta rntre mias façanhas dc Hercules tinanceiro o ler feito imprimir e distribuir os balanços de cinco exercícios, ja bem enterrados, dc 18'i'á 1890. restando-nos ainda bem dis tanciados os dc quatro exercícios encer rado-i Com tal c»forço,vir . o cxgottamen to; e tan cedo nm teremos novos balan«os do"« veiii"S exercicies. Haverá motivos e-pcclacs e extraorJi- narifi» que expliquem tamanha tardinça no cumprimento do dever rudimentar de pre»tar as inform «çòesde que lia mifctír o le .i»lador ? Nlo : nSo consta. Pelo contrario, a* pautas militares têm sido »empre enfia das a pr-fiss- naes, que devrni cenherrr suasrep.-t 5 » ,'Vtli.ir «na» ne. c*«ída- des ter >d a- .s-entadas «1-s melhoramen- tos rcclimi.íos i>«ra »«r-senurrm dia útil o firma regular «ia» pr .posta-, e rela- tories; c quanto ao tníof-ttr1" da fazenda r, srm.-tre add-«ioiai d.. X -icio foi re- dn .ido * nm tri«ti>strc a de|)cndencia «lo rcc«"bi«nenti> das conta* da* coUeCtor»*"" tnii« aff.st.idas com «,«e *«. lhe»ourari*- enceiravam »eu» balancete», pare)»'-» cr«- soa pir-jiie a* rend.is in*ernai q«i«» ella« ir- recadavam e. a* despe.;* t\nt pagavam fttrtat transferi>las ao* Eo.doi. e o* meio* ie coaimuaicaçSo t. n »e laciti- lado. CoT.r, r*prime o Coneresso t«it deseom* muna'. .:< »i ti« ' Albardaado ». nlo tngin- j do nem mogindo e *l«nh^«i1»ndi. forno; taB c balanços, que ella antes prcsupp.c ordenando-a e sobre cujo contendo deve- rio versar as conferências a respeito das medidas a adoptar pelo Congresso. Com semelhante systema o Congresso poderia votar leis de forças e orçamentos para a China para o Japão ou para o mun- rio da lua, com egual autoridade, cousclen- cia c sabedoria. Por isso também sabem votadas lei» que os próprios legisladores nlo entendem e menos o povo que as tem «le soffrer. Atinai se hn de ueabnr por imitar o pio- cesso do senador romano mandando gra var as leis era taboas tao altas «^^,.115.0 pudessem ssr '.ida: t»*-li*-"*f,,«t;«**íP° mtÀ* se imprimlrSo, nem se distiibairao. Rio, 15 10—904. Andrado Figueira. 345 —E's o rei dos caiporas, e, alíin disso, nSo tens a menor parcella dc bom senso ! Nào fosse eu tua mulber, e nio sei o que seria de ti, porque decididamente nlo t- sabes governar 1 ²Ex.iggeras, nlíanhS 1 —NSo ! nao sabes ! Tens deixado esta» pidameute uni ror de vezes passar a for- tuna porto de ti, seiu a agarrar pelos ca* bellos I Uizcm que cila 6 cega : cego és I —JA ves que a culpa 11.0 é minha.,, —Quando houve o Encilhameuto, não te irrdnjuste I —Mas também nlo me desarrãnjci.., —Para seres promovido a 1" otficla] da tua repartição, foi preciso que cu sahis.se dos meus cuidados e procurasse o minis* tro. ²Fizeste mal, ²Si o u.lo íizesse, u3o passadas Ca cepa torta ! ²N.lo quero obsçureccr o mérito da tua diligencia, mas ullia que estás enganada, uhanliJ, ²Deveras, 7 ²Redotidamente enganada, A nomea- çao era minha, Quando fui ugradecel-a ao mimslro, este disse-me: »Nào era pre* ciso que sua senhora se incbmmodasse: o decreto estava lavrado..- Pois sim ! isso disse elle:.'-. E quando o decreto estivesse, effectivamente, lavra- do 7 A ultima hora seriam capazes dc sub- siitiiil-o pòr outro I Pois si 6. rio caí- po ni! —Perdoa, nhanha, mas nao .«wn t3o cai- pora assim... Pelo menos tive uma grau- dc felicidade ua vida ! —Qual foi, nao me dirás Y Ade ter casado comtigo... Nhanhíi mordeu os lábios, porque nlio achou o que responder, e uaqnclle dia 11» suas impertiuencias babitüaes ulo foram mais longe. O pobre Kegin.tldi -assim se chamara o marido- h.ibituára-se de muito áquéllaa rccriminaçOcs insensatas, e era um quasi phcuotnetio resignação e paciência. ' Ella bem sabia que a misa seria outra, si realmente n fortuna se deixasse agar- rar pelos cabcllos : o «|iic uliaiilm mio lhe petdoava era n Mia pobreza, —na.) era o seu caiporismo, Ella nao polia ter em casa do marido o mcsino luxo que tinha em casíi do pae ; nlo podia rivalisar coni algumas amigas em ostentação : era isto, sd l.std quo a aflligia, ou antes, que os aííUgia a am- bos, marido o mulher. FINADOS Fssènilaa Pretas: Uruguayana 70. 0 sr. Rio Branco planeja uma reforma do corpo diplomático c consular. Foi a este respeito entender se com o presidente da Hcpubllca. Expôz largamente as nuas Idéas. Ouviu o attcntaiuente o sr. Rodri- gues Alves, c sabiu se com esta : Muito bem, sr. bar3o. Mas, apresente essas Id.as no seu relatório. Tem espirito, nao ha duvida, o sr. Ro drigues Alves. Filtros Chomberlainl Pastour, deposito. Caaa Moreno, Ouvidor 111 Rcglnaldo tinha nvcrsSò ao jogo ; ucm mesmo a loteria o tentava, Entretanto, uma lar.i.- mciten se n'titn bonde do Cattete, para recolher se ii casa, c nu largo «I" Muchatlo, onde se apeou, pois morava nnqiielhis IttjtiiciliaçOes, foi perseguido i>or um garoto queá viva força lhe queria impingir um .lUi.to «U- la.l«-ria, -uma grande lutc-n.i .!« cem conto» da réis, cuja cxttatjÇ.u estava aniuinclada par^ °.iU»* ht^unuc. rf!4.^*ti"ul*i*J.>l',*,st>»'. «.ítnlnbando ii|>res. lfitdir«iI»Tn (lar* ríspbstá 110 garoto, que o acompanhava tn-istlnilo ; m..s «le repente lhe ,-icu.lio a idéa «le «|tu- aquelle nialtrapi- lho poderia ser a fortuna itisfarçadai Era preciso agarrai a pelos cabcllos I Comprou o bilhete, e foi para rasa, otule o c.-,pe)a- vam os tristes íetj-jcs qu.tidiauoa. VACCINA E INTENDENTES Foi honifiiii lar. amoiito distribuído, nesta capitiil, iim impresso sob o titulo— Chapa OJficialda Vacino Obrigatória, Ira- 71 n.lo os snj,,iiutos nomes do candidatos a Intendentes : llr. Avrea «la Rocha, Fldelts José Mar quês, Flnardo ' José IVreirn Hal.oeira, Ji is.'- Ricardo do Albuquerque, Terlulian. 11 lii.iiin Coelho, desembargador Antero dAvila c dr. f.arlo- Barbosa. Ksta è a chapa «Io grupo Seabra, Irineti Machado o Mollõ Muitos. A ettt dis Far""i'Ui Pratas 'ita i rua dos Ourives »« 23 > '^r>, mu- dou ->i para a rua tio Ouvidor lt, 104. Elle bem sabia (pie que havia feito e»s uu nl.iria, nao tina mas —que queruiu I , se dissesse a nliatihl 1 despesa extra orça- a sua ..|i|.iov.iç..o ; -11 pobre rapa . era Pinoos e inqos um desse» maridos submissos, que iia.. li- cam cm paz cotn a consciência quando nâo coutam por miúdo ás caras metades tudo quanto lhes suecede. Ao saber tln compra do bilhete, nhnuhS pòz as iiiAos nu ciibtça : OuüihJo í".i i\\\*(t f)UC t\\ iiflo tens a meuor parcella de botn st-nsI Alu estíi I Ilez mil réis dcitiolos fíira, e tanta coisa falta nesta casa I,. , E segiiiuse, durante nitiii hora, a rela çio dos objectos quç poderiaiii eer cum prados com aquellen dez mil riis peididos Depois ilu.su, illianii.i pediu pata ver o bilhete. Rcglnaldo, sem proferir umtt palavra, tirou-o d<> bolso e entregou lh'o. ²Numero34S1 exclamou ella. Um nu- mero Ho baixo iiuina loteria de cuicociiU mil iitinuros I Istu «' o que «ic chama vou- tade de gastar dinheiro a l.a ! Algum «lia viste, ness.is grandes loterias, sei pre miailo uni numero dc tret. ali. iristn is? Kcgillllldo COillcssou que tu 111 sii|uct olhara para o trata ru. Como «• .; 1. ."tu se llie afigurou a fortuna «l .faiç.ula, cllc a iloti o bilhete .[«..- Illli lor.: uffeier.hlõ, entendendo que ui- devia argumentai cmn a fqr.una, ²J451 Pois luto f: li 1 .uni. iu que te compre I ²Agora nüo lií reiucdio, .-Como nSo ha rem.¦!!(« / Pie o chapdo C volla )t)i;ne«a '.ilaiiit tile .m Uu;.. «'•> Ma r. II.. O M«*llo Mattos na di»ca*a,lo da refor- ma judiciaria deu uma resposta g«;ral a todos «is oradores. O homem da ro'.\.i nlo se iucommoda com a presença do «r. (.aa*»tano. Si este ê u leadcr Ao governo, elle t o UiXtitr tio st. S«.4br4„ E*t4 allí. * ? * O MAIOR IIOR MAI.T.s lM««la ín.os»» eoDie.i... o (ongo «tiIreCDO l* tr.t o po^o (.[mDu.-o » . a••>; ««ta, ori«|itiuD conlra tdit o 'luro f*«13 K Ia A."im!a tti ai,f.r-»e o "nl)- v-io >lo porto o l^lo Oo>t« Luta ifMUitilt. « O uai""itO «le*. sra Nrfi. ir.Iellt H.a»ti Be iitilÇ-llí. itt toria«»» U" eo.l«tr« ,1 >•> M ,o.ierr* p«it»l >•¦ •> «.1-"- An ati.lo .;.ie *».) p«.u->« -.'- ..*.>:. re tàmtAekxT m»«-1 «!' « » ,, ]¦) *".';<« ri .'* 9. flJt"« •í.l~k\itt ".X i o-., Q ;...•,:.-."••..* tfeí*íO*3 .A) # * « 'O, to, '•0«. f 11: ; ut S. '.«« A Hyçiene esitre p*r\ a eitr**.*. An chado : «> . . lbe o billicl -Perdoa, eu ' cotupti compra 1 Áo m*'i tro, «|uc Icí Timitio** t Si -faço te pre üti '-¦ d \r. *.t iiCjüí .. Ij> gues : ¦..t.i atí! 1,1 ;4 d«-v« e (lie que te CC nhanha, m..» í> ... . t„v. csííUtU A. que 1 m ISillUO" cu l .- K.» 1 iu. - i Ile ki* annuií dc f(.rç.s orçamento* dc re- _-,<-. vaí.*i j«"}3*n. O «ir. nrr»l Ai . ÍU UM I Uin UU OU,liminares «1«> pr^nMP«BHi n. nepuim» e o Ce>ta - nra-ao oc oe« »-)*•»..ín^r»! Aigolu !>•*" m»n . *r r-inro OU I TO —c"'-'?-* do inferiow mm a.«sim aa im* j Q*,*nto 'i* conta*ia prestar, n»r«çe *' = jj. .3*_-)t«do Atre. qu» » iilMPli-S TA mHitU»Conin«n»^ttet*.«Q-r..R«..JôIi« . tr 11 c< ¦¦*'•*;-.-a te q a.- lhe e, Ln,Kr4m«*tjle * eute mrtfei Xinm UU U UL.UU )tis)< Atv^ 1>.|M de t-nU« r*uní^.! ,,i,, , ¦„.:..» D.Ui Um». P»r^«« «<^ j,,a„ U . c.ri!l. m*. I. .,«« roposlto di esodidatar» do sr. Cam- '«.««• !-»»*~*»ai ino+pA+r ttnw jmm pt»0« Uoe nít> h. entre *¦* iu«e bbi»*« *.«_„». •k—».» .. ¦ qn iniu r«-í.i mi-iitf» l.mti u*a <tc I ,''.«» i-.-i-J.'» de . ..,'!-• 4. i.I'-)t" .'.'¦-i*"'*'.»'! .õl-« di"--U»»S >-,; 1 s>-.«tá*..-' A proj: pos Salirs i pi»*«í* Ke SeoMr,uíst* t.ü'-ii CArtm en* parao fte&ele de *». Pitt',0 : . t*Mí ae< * »ct«al «e**5o * «_.^.o_»4» r_»f«l*fâ«. O n«^* , f.n-.ea * parx**i*ti í p**« cm» . i* ¦ ttkH 3t *sii' . usa»» Ml ia t) a. i"-1» > v "a >*v*p ü* s*t<» ¦'•:¦«*« um - ,.-*» a ^rmtpofg»! ,i. Armad*. «o •¦¦(?'¦ >ii ,io misi^t^ *ij_ li«*. a ",«l*di»lt i»r ja .i- id. oonti» : rtioiri-j Acnnt-c' iti.ts psra-^ ..,e» tet is.\ n*" e». ofí.f r*m>-r- ¦'. i,_-í«ji < w ii ..sv-í .|> ; r ,, .4 « .1. ÚA tae%m* ido me ri. Co-.- r»ç* hor** «le i 1 í ¦•'» om o gr- I idf*!4l« fl)A I ¦ ¦¦ l_t(D". I tWmiitrl >'ltt UTtllO l-u •I if.t '. ata '¦nir*. i Ttr- t c sem tp». 3 .jsj.%«t KWBK rr 3*íj . \ -kítr paíti 1 ç*í;ai j>àuíí*-"* n - » impo* ^tiir% > rt*-1 Wt»M. âtr'-.-•¦'.- ¦¦'..¦¦ ¦* ¦'* •••."- ', djr--.*-- .*<* .»*'«-Vt tsAiii't'A. O rj-ff«l: tíjar m$& trtbtpdo ptít uscr-.np3.rxTt pritBA «Se> *«*. ftr.t It*rt» *a frisar, cc» iro ihsutm \ neter (emüaúta-tít a*««a*l ** c*eíi-1 C**'f * ! d<w «f< pafc»" j «t»tata tf r-r».«rít*4a. * Ftá eu! :sstefsttd» O tsS.*M*íkl* Aa R tele. O »*. B»? B*t.fe®st» çs« ¦*« . t&O ; t - ss. Pmümít. A* ftt 'tm 0,1* (SAhjMh *»tm, pm tacmçt, r tS. c=a-1 l^.. »mt quaot« M**b*A* i*.l*t mti'*'>*ém r**> MPo"! *Jkf ¦MM fryttbuiii á- re. x-1 nio . «ab«4a q-.t*- r«rr«, ta*âa . t- («si tt Ut,- ce-f.'t"»*l* é CUtfê ¦ MÍ*ff*tt f *d>»naít ^*açS> t r* n *£,ip ".t,* Ae . ...rt* e f_mlo df tt If* O t»O«0: <$«»«"- O* íte 'Aa ípficUr tm* ifíttt o* effftsto») «St | ** í ta CtMiattlstfto f»f»:!ll»«f,.»s| .a A^.ptt.-Aj-.ti * Amlrtirtii j i im «i»tsíi*s, fteycm-1 Pr?r tt/6* **** *. . nr* *i atar Í& sla l*rj f.. ts», Sisskr*, '.trre ***l itret*. .!« {«kit! i .fcfcl.fm% I *<*•« Cfruao AC. ' i K ri .». . "'.' ¦'" CÒ4B -•''¦* -i-1»- r.-iAnfxt 4 f. --»»:¦.-* te ,. tftrxdt/m «*ia; eWve :*-«? AA

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Director -EDMUNDO BITTENCOURT

Anno IV—N. 1.221

A.SSIGN ATURASAnno 301000Bels meies 181000

Numero otrazadolOO rola

RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 16 DE OUTUBRO DE 1904 accão—Rua M.ireiru César n. 117

de força o luz aos estabelecimentos federaes,ioi niiiilie.ii iratinlo, uevun.io o respectivo de-creto ser assi.nado na semana cniranie.

Reforimlo-sç á critica de que foi alvo o

projecto dc universidades levado por s. cx-

fi Câmara, o sr. GastSo da Cunha, desta-

çando a nossa opposição da que outros lhe

moveram, dignou-se assinalar quedos

adversários do projecto furamos os únicos

que o tínhamos" discutido com seriedade.

Effeçtivamente, assim discutimos o pro-

tecto porque o sabíamos do governo, o

qual, atí o ultimo desengano que lhe in-

fligiÜ o parecer da commissão da Instrttc-

cio Publica, revelou por cllc o máximo

mterôsse. Mas, o projecto cm si mesmo,

força 6 confessar, nSto merecia scnao"õ"'esdcin, a zombaria de que Uo amarga-

uçtité se queixou o sr. GastSo. Nós mes-

...» dissemos deile, que logo á nascença

»fulminara o senso coinmum.

Abstrahindo da sua inopporttinidadc c

unpropriedade,o projecto,para o Iim de in

diluir o regimen universitário ou crear• nivérsidades, 6 totalmente imprestável,

Vutic.i appareccu, qu<5r por iniciativa do

roverno, quer por iniciativa parlamentar,

quer procedente dc vcllcldades dc algum

Estudioso ou curioso, obra tio insanável-

mente errada o na qual tanto se retratasse

a profunda incapacidade ilo autor e a su-

prema ignorância do assumpto.Pelo ardor com que o sr. Gastlo da

Cunha defendeu o projecto, c mais ainda

pela animosidade com que se referiu aos

que H. ex. chamou Aristarchos faiantes

que atacaram o projecto com désdenhosa

risotá, acreditar-sc-ia que o deputado mi-

tn-iro 6 o autor do projecto. Entretanto, a

verdade - que s, ex. apenascondcsccndcu

em apresentai-o, cedendo a instâncias do

ministro d.i interior. Ficou irrefragavel

mente demonstrado que o sr. Gastlto da

Cunha levou í líamara o projecto tal qualoutros o formularam,introduzindo apenas

duas altcraç3cs-a de encartar, entre aa

universidades propostas, uma para o Es-

lado que representa, e a qne se continha

tia vergonhosa dispotüçSo, qiio outros nno

t,e animara in a incluir no projecto, scgun<

d., n qual os médicos estrangeiros, parai-Ki-reer a sua profissüo no Hrasil, teriam

que naturalizar se.

Nisto consistiu a coliabofáçid, dc quetanto falou no seu ultimo iliscurso-, c

quanto aos estudos a que, na mesma oc-

castao, dis->«" ter-se dedicado para poderapresentar o projecto, i (llfficll desço-

iirir qttaes fossem. NSo mostrámos Irrc

frngiircliiiciite que s. ex, invocou cm

.-itu io da c/cit' ílo dc universidades, consi

lii-tatiilo o caso da França, os resultados de

lin) inquérito .pu- nada tinha com o ensino

Mu çr io r, pois era reslricto ao ensino se

ctitidttt-io, e ii que de mnis n mais se pro-cedeu annos dep ds dc restabelecidas em

IVanca as iinii-cisidadcs ? Nao mostrámos

ei,¦i.ilini-tite qitc s. ex. fora a isso induzido

por lititu leitura uitltesidn de pnrap-rapliosda i!itriiduia«a5<) dc uni livro de 1. : Hon, de

itijo utijecto nilo chegou a ter completo co-

jitteCinicttlo, p.iis item (ilijticr leu integral-

mente a iutroiltici . o tio psychologo '.'

o sr. t:,i-.tiio mostrou se dcacjoso de

discutir o .isMinipto. fazendo votos para

CAMBIOCurso ofOcIal

.¦raças 90 «l|v a visiaSobre Londres 12 11/32 12 15 Cl

. paris ,7* 785

. Hamburgo SM üi>-

. Iiullu 7»')• Hortu.nl.. 374. Nova Yorl; ».0*3

l.lbra esterlina em moeda 13.ii7r.Ouro nacional em vales,

por i».ii.i 2- Mllaneario 12 11)32 12 3 oC. Matriz 12 5|iG 1" <|iSobrranos 10.930

V1GGDUQÃ0 4lWMk- XJ3VIA. E5JVTAI-.A.ÇÀ.O

Rcttdn da AlfândegaKenda do dia i a 11 de outubro;

Renda do (lia 13:Km papelKm curo ,.

Em egual período do IMI.,

,WS):*53I772

20": 382 J133Ti '.1781101

3.11*6:8 11 ti«S

2,11*7:8 IIU.D

HOJE-atA-do-aurv «,'Q ia r"p*:ril«,'íIo central de Jo».

llcia o dr. 3» d')ic„ii'lo auxiliar.

A' NOITEAPOLLO.-0 bico do papagaio.iit-:<:iiKlo.-Áians-aiS. Jitst" At pílulas de Hercules.MAISON MOnÉliyii. Espectiiculo variado.

O sr. Rio Branco nüo apresentou, comoconstava, nenhum dos seus relatórios aopresidente da Kepiiblica. B. ex. esteve, 6verdade, segundo informa um collegavespertino, revendo ainda as provas doesperado monumento.

As reservas com que demos a noticiade hontem deixavam transparecer clara-mente as nossas duvidas no tocante aocumprimento do dever constitucional porparte do ministro do exterior. O sr. RioHranco, de tal fôrma «c acostumou adesconsiderar o Congresso -Nacional, qnenio se move absolutamente quando lhefazem vir á lebrauçã o grave desrespeitoque envolve semelhante proceder, tantoao Congresso, como ao presidente daRepublica.

O sr. Kio Hranco proinctte a esperadapeça para o próxima semana. Vejamos sidesta feita apparccc o famoso relatórioque, ha mais dc um anno, já se disseestar tia encadernação.

O sr. Kio llr.iuco í uni homem que,quando proinctte, valha a verdade, falhasempre (qne o digam os ittnum.ros aspirautes í. diplomacia), por isso deixamosque o tempo se encarregue de confiar oudesmentir a palavra do caríssimo chnli-celler,

O nosso estimado companheiro Fran-cisco Souto nSo aceita a candidatura lem-brada por alguns amigos para Intendentemunicipal.

"i

q-t.Na

I'1 cio entrasse u,i ordem do dia,

podia pretar se maior desserviço

a .•. interesses a qne a Câmara tem de at*

tendei do que c tragando se lhe por esta

ffirma o tempo. N"lo faltam assumptofl de

real Interesse pita a n.içílo, c«»ti que a Ca-mara ne occnpc de modo proveitoso, Abso-

tuta mente Imprestável como 6, o projecton merece discuss.o, nem mesmo paraser rejeitado.

MINAS E RIO"Foi afinal celebrado entre a S. Paulo

A' .i7.-r.iv tombam ç dfinas e Kio o accordo,de qiie demos noticia ha dias, para o tra-fego mutuo entre as duas estradas, única-mente para o porto de Santos,

A Suo Paulo Kailtvay couipromcttc-se areceber, por intermédio da Central doHrasil, na estação do Hiaz, na cidade deS. Paulo, todo o café- enviado pela Minasc Kío ií tTíitiHpartnr » San toe, eutr«gandttrOaos respectivos coiiimissarios, A vista dosconhecimentos primitivos, c depositandoem qualquer estabelecimento bancário deSantos nu nesta capital os fretes corres-tioiideiltcs ã Minas e Rio, não pagando,po-rém, juro algum, por qualquer quantiaque pela necessidade dc serviço venha aficar em seu poder.

A' São Pauta ftaikcay tica o direito, semrestricçno c tributo algum, de usar do toiegrapho todas as vezes que fôr necessa-rio ás reclamações de avarias, faltas ouextraviou de café, cujos despachos nilo

podem exceder de cento e ciucoctita sae-cas.

J.'i estA cm vigor o referido accordo.Dizem que o F, nto de Minas muito Ilt-

craríi com as vantagens peio contracto,pois o caf«5 mineiro será facilmente trans-portado para Santos pagando frete rela-tlvnmcntc muito menor do que em outravia férrea.

Mas, o Kio dc Janeiro perde cm bcnçfi-cio de Santos.

Do exposto nos dois últimos artigos, emlinguagem impregnada dc franqueza, comaquelle desassombro com que é precisofatiar & naçào nesta hora dc amarguras,dc apprehensSes e de infortúnios, nestedesolador momento do naufrágio dosi'-'--es republicanos, sô se pódc concluirque, «Oo obstante a ai-sencia de disposi-.,-,.8 que na lei votada pelo Congresso Na*cional autorizem a pratiiu» da vaccinacompulsória, a obrigatoriedade figura demodo iusophismavel uo tyrannico regula*mento sanitário, promulgado em rebeldiacom o direito, cm revolta contra a Cou»stituiçSo, em levantamento contra a pro-priedade c em formal insurreição contraos princípios da dignidade humana.

Aquiíl.. que por força desse brutal Códigode Torturas se tem feito nesta cidade, comespantosa audácia e com extraordináriodesembaraço, é de tal ordem que a quemestú cora uma parcella de responsabilidadecorre o dever de tomar a defeza do povoede chamada-attençio dos poderes publi-cos para a situação perigosa cm que o paizestá sendo mergulhado. E' por isso quetao cedo nào largo esse director geral dcSatíde Publica, moço dominado pelo ex-clusivismode theorias seientificas, entu-fado pela vaidade e enfunado pela con-vicçSo dc.como intellcctualmentc superior,

possuir as condições exigidas para umaexcellcnte administração.

Nao basta traçar thcoricanicnte um pia-no, enxertado de medidas viclentas contraa população e vasado em moMcs inquisi-toriacs, para colher na pratica os resui'a-dos capazes dc produzir o saneamento dcum centro grande e populoso como a ca-

pitai da Republica. Nao é sufficientc exi-

gir a quadrup.icaçflo da verba para os ser-viços dc hygiene e a formaçSo dc nm con-sidcravel exercito de fiinccionarios, comou sem a cruz vermelha no bonet, paraaniiunciar a dcbellaçao dc epidemias quese alastram pelos extremos do DistrictoFederal. Nlo basta apparecer para ven-

cer.A prova em contrario mostra-se patente

por toda a parte. A peste bubônica, extin-

guivcl deante dos recursos da modernasciencia, aqui continua a medrar sensível-mente, apezar do pronunciado incrementoda desratização c do florescimento do com-merciode compra c venda oc rato-., excr-citado todas as manhas ao som do toqueda cometa, que chama d porta da rua a

venturosá creadagera qua tenha prendidodurante a noite alguns murganhos a ra-

tazattas,A dipliteria, essa moléstia notadomente

contagiosa, o terror «Ias milcs de familia,o flagcllo das creanças, principalmente,vae apparccendo «lo maneira mais acecn-tuada e com caracter assustador.

A varíola, cujas explosões foram dotninadas de outras vezes, graças á applica-

çilo facultativa da lymplia do t. w-po.f,iuoculad.i sem constrangimento.sem pres-silo, por meios suasorios, por effeito da

>1Íisente. |e«i)

Uil Vidnlv x Vv - -

Tônicos e Noticias0 TEfí\P0

nt i.i. de Uooteii;. um

üuh o turalllval Castúlio,) ;• . lllilH

«UMAR SÓ MARCA VKADO -Cigarros e fu-mos Bxcoiloutes.

--Como hei de eu vaccinar a mtique este sujeito?

HONTEM|l ,j .- .. | ..... I- ... 4

OS -|UUIlSU'i>S ll.l fll. II

O S"

iiesi.t.-tut) «i« napubii<) ila iimrinlia.

i\ iti- P.uri, Alves.

r i.-i sem o- na li-. i" .r.io.i." . -Cl II I ei

11.1 lU-tlJIIHill) liOUS! t

f..l

il .1¦-.1-

¦it.» \ti.;r.to.li.

t»ieno «ia fa

ai a o'il! im

CAMBIONas ruas nin se notava liontcm o mes

mo movimento da véspera. Entretanto,ao que te dizia nas rodas dos que tem in-teresse no cambio, esteve muito mais as-Banhada a cspeculaç.o, Nlo faltou quem.ttribiiísse a su> er.-scit.iç.*lo destes ulti-

mos dias á chegada do conde de Figuçi-reilo.

Os bancos abriram a 12, 11(32. O Bancoda Republica forneceu durante todo o dialetras, em s.numas regulares, a bancos cespeculadores a 12 3|8, 4 vontade do com

prador. c a 12 11 j *2 para o mercado lC):itiniu, Os outro* bancos sacara») á 12 t!|32;comprando u 12 7> 1 <>. taxa i qual o Repu-blica recaaou comprar.

A" ultima hora o uierr.ido esteve maisfrouxo, a vista da falt i «le letra* partícula-res. A» noticia* ib» c.« fi' «le ultima hora fo-ram dc alta, pelo que «' provável que, na4,-mana que começa amanha, appareçamIrtr.ia.

Un tre os boatos que circularam avul-tou «> de um cmpre-litnet de nm mlllllocotitrahido pelo "roverno de S. Paulo.

Ane-lhe-ia geial. .U-iites sem .lyr o o(ie-ruõ-». chlerotn ethylt cuia cocaína, lll(>uv der.

.1 Iti¦eu i"

pi-õpãgànda pertiuaõ cceifado numerosas vidas c >-6 agora, jtts-lamente quando as lancetaçSés eslfio mui-to reduzidas; começa a declinar, secundoinforma ao sr. ministro do interior o che-fe do movimento sanitário, decliuio cxplicavei pelas leis nattiracs da epiriemiologia.

Km 11,111 mejn onde a vaccina encontravaacccitaçSo, onde era recebida sem maiorrepugnância, onde a suggestao tio gcito-samente procurava convencer, tacs foramos attcntadps multiplicados, tamanhos osalm.Mis, tío palpáveis o.s descuidos e tf«orepetidos os desastres cm vista da faltade observância dos preceitos da nsepsia,

por parte da maioria do pessoal mata-mosquitos, que uma reacçilo poderosa seoperou c os vaçciiiadorcs du reparti ílo dos5,500 contos atinuaes começaram a encon'.tar difficultl.nles na e_'.-cuçito das ordeustermiunntcs emaii das das alturas.

Em face do regulamento sanitário r6era poniiiuida a rectusüo por doze dias,em um cdifiHn apropriado, para os querecusassem consentir na pelle as inci-soes do estylo. Essa cláusula, additada áobrigação do pagamento das despezas

pelos isolados, era muito pouco para ocrime dc rejeitar o recurso prophylaticousado nos centros civilizados. Tornava seentilo urgente a adopçSo dc uma provi-dencia etiergica, decisiva e draconiana.

Dahi o nascimento desse monstruoso

projecto que, estabelecendo a laociu.tç.loe a rcvaccluaçSo obrigatórias cm todo oHrasil, exige que a operãçXo se reproduza

por Bcptcnuios, que as creanças de seismezes c um dia de edade provem demodo cabal ter soQrido, com proveito,dentro it.>s últimos seis annos, a inocnla-

çio Immunizante c que ps cpmmándan-tes dos corpos c navios respondam pelal.mcctaç.n dos ofticiaes e soldados dasclasses armadas, tudo isso sob pena dcmulta até dois coutos de r-i», conv.-r-livel cm prislo atí o prazo max)ino dc tresmezes,

Dahi, essa avenida varei, ai, c-ajo eixo,

partiu.In do Thcsouro Nacional, p.i-sapelas delegacias de sai.de, roça o jUiXõ dosfeitos, desliza ao lado do Hospital PautaCândido, ladeia o desinfeetorlo, atravessao Itistttitto Sorotberapico federal e vae le-var ao mundo inteiro a fama desta Rçpu-blica.

Bricio Filho

1candidatura do sr. Campos Sallcs, natu-ralníentc por ama extrema delicadeza dosenador rio-grandense para com o seu 11-lustre ntnigo, ainda n3o teve occasiSo demauifestar-se a esse fesp-ito. Tampouconao foi falado para ráíigir o manifesto deapresentação da funesta candidatura, nem

para lecomuieudal-a por outra qualquerfôrma, não tendo nenhum fundamento o

boato que corre dc quea". eminente senadorbahiano será o oradofide um tiuctinc quese quer orgauisar parajanaij^ia manobrado sr. Pinheiro Mooha.ô;*'*

' j2

NOVIDADES DE VERÃOA Itrinllclrn l.nr .o «lc S. PrnncIsCD «lc

Puniu ik, inlnla amiuihã nas su s vitrines e non'-'-rior tio eatnbelecliiiento brilhantes exposl«'fiosdns tiiiiiu.is liovldtitlos pnra verão, tece-iiiiias diu-.-tíiineiue de Paris. Esplandltlti dlvesiiliiiie «le hOltlH.lti.OB tecidos PrinioroBo» vestidos meio confouüloiinuos tio Hullintn-lll llie, .iiiin.uk. Vol! jniKiiií c Reli. l4,i«i-,I.lu.iii Plló bonUiIo c IJigimily ilesilu «*} ¦• .Iiiquissinios vestiilos meio cinfei-clonados ino-[.riofl papa litMle «le bnlíe, em Crépc dn chlnn,Gil e lii.i.l-.du. Hiiillum" e iMcssulliie Oestlü»r.t uo. .nngée «lc ncdn, bninco, preto o tódnsas cores, hietro ;i:*«i. Sortiuioiiio Inoomparnvoide leques de . azo-dnsdo _. II Saiu» dc «edn el'lusits de sertn sortimento èaplflndoroso. Ren-das e anpil0a9.es tle todo o BoiiefOiSortlnifintocolossal, por proeos alisoiir.iiir.onle sem rompe-toi.W.i. «-OtiRpar Pnclicco à C,

jÇdvoçrados ,

Finanças da Republica

I.e-o Velloso b'ilho e Vicente Piragibcrua da Alfândega n, 13,

r. DUMíDO ARAUJO A C. co-nmi«íartos derji«r.«. as»u«"J«r ..outro» aenero» do pau, nuaMunicipal,

casa VÁRZEA Airi«i«Wia, Ouvidor Ui.

Ao governador du Bahia rametteu o mi-nistro do interior oim» mil lubos da vae-citi.t anti-variolica, í^ilioitatlos pelo go-verno daquelle Estai!

EnUARL eafe, assucar o outros íaneros lo pa,/. HuaMunicipal, ;'--. liio .Io Janeiro

LAURO ^ODRE'Amanhã, anniversario natalicio do emi-

pente cheio republicano, ser-lhe«ão pre»-tad.is significativas manifestações de ea-

uma c couliaiiça por yr a ndo numero du

correligionários.A's 7 horas da ntile seguirão encor*

pnrndos para a sua risldencln.à rua Con?de «ie In já n. 7, repre»-nlanlrs do Club

Militar, oscilas ruiliUrp*» c civis, corfios

da gnarniçSo e ariÃda, clnbs políticose congressistas para saudar o impertor-

rito c impolluto baluarte dn Republicallrasileira.

Chloreto etbyl» ll.auestliesia, Caia Mtir

Ao seu collega da via ílo enviou o mi-nKtro do interior um offick) em que ocnmmitndãnte do Corpo de flombeiros consn! a si no novo cães <las o!)ras do porto-.xSilc ser cm)sirui«ta uma carreira para aslancha-» daquelle Corpo.

*-..l#t>. 1

pAt,iT:«-o. s». veiido—Ambré.

Um .grupo ile alumnos da Faculdade deMedicina «lo Kio "de Janeiro foi i secreta-ria do interior agradecer ao respectivoministro a atteoçio «(uc s. cx. teve p-.racem o pedido que lhe fora feito em nomedaqueila Escola deconiiiianilo .Franciscode Castro* um dos gabinetes ha p-ueoconstruído.

.

•v «-om cocaína pirae, lll. Ouviilor.

0 ORÇAMENTO DA RECEITA\*l Sobroi.» jh ntctti

I iiux ve

1° odepuli

te K»>

rO Flfcy

o ui) -'1 «lc dividor.dos fakiu!.<"). «iiieuto, na Cantara, tuai-i0 com i «i!vif.'ida cotnjwlrncía,

«lo pela Rihia, sr, Hulrâo Vianna.

K.»»«v.t t*>.'ut""Ul itisrripto par4 falir e

f»*i na *e«s .0 dtt anianhü o sr. Felis.e|!.i fYílí*, iii. a au'»»ril:«de incontesía-ej I5*>yt» m tiert.*.

Efs» 'lU"s'ã'' do imposto v- ...» divi -ten--s, cns.» tíliw a pr j 1 t.» do .•-{ ¦;- n!0

a¦¦ ¦r<s*<i*-'* fr-^íf*:.s-

Anesihesia » corutivo •'<• f«rldar, chie.r. to «"iltvl. com ácido pbenice ou iod^:or-mio, Cssa Moren».

MYSTERIO...0 marícha! Atanliõ tev- hontem d*-

morada conferência com o La.ào do KioBranco.

A e*>sa conferência não foi e.tranbo o

RECEIOS D. GOVERNONA Ah ÍAÇÀO

Guard* do m*if-i«I de gu-rrs—t.

O KHC!,L*nL:CA"

Diarhimeoto qua-4 *»e vem a saber das

medidas postai em |yraliea pelo governot>arn sust.-nlar a lev"a vaci-maçüo obri-

p«t'.ria. Is«o ileiia*ver clara n-ule dua»coisas: a e-rlciu no Incoodicionalismít doGon. resso, que. sen^aita, opprovari em'crciira dis.tissâo a*Siii«l'n.na la lei, eorecrio de que o («ovo brasiltiro nào recet>aci«m hyiiii.-ti.ia » liflpxiçiocontra » qual,pof mais de Unde piodi» iliillill.v^li(j

A ImcivnsB ioda 1cas 1-Io IVnli.senl'. na nifí.nia accor»l^«*"'

j ,„iaí Crtnfer«»nri4S"*rior*. d»** eier.-ito,'lieiül eom o* ralnitlcada ttm» «Uquclla*Io as <* »mbtnaC"'**l

ji se manifestou

. « medidas e aus.lttw» que deverão ser t.mades pelo deparUtncali-» militar.

â CASOiDATUi.4 00 SR.

nolicisdo as repe-auioriiUles sot.o-

nida i» brigada p«i-. a q >)» t.«írien.»«»m

¦»t«*s, tem r^isJr**-tire o-. «ei-retafiiM

A desprcoccupaçao pelas finanças pu-bllcas tem sido assás caracterisada pelacomplacência do Congresso.

A Constituiç.o ordena que ao abrir-se asessão legislativa de cada anno o presi-dente da Republica jhe apresente mensa-i^cm relatando o estado dos nc(rocios elembrando as providencias qne reclama-rem as necessidades publicas,

Essa mensagem «5 o resumo, o traiifitim-pio dos rclatocics que os respectivos se-crctaiios-d» Estado lhe devem tewapic-sentado para serem distribuídos aos niem-bros do Congresso

Leis antigas que respeitavam mais Aorganisaçíto do serviço militar e do orça-mento gera! da receitae fixação da despe-sa que ao regimen político e que por issomesmo nío se podem considerar prejudl-cadas nem foram revogadas, marcavamdia fixo para a apresentação das propôs-tas obrigatórias dc iniciativa do poderexecutivo sobre forças dc terra e mar csobro a receita c despesa publica, açora-,panbadas tios respectivos relatórios. Kssedia nao excedia de 8 dc maio, isto 6, 5 diasapós a abertura da scssSo a 3,

Pois bem, a mensagem presidencial 6apresentada sem o seu natural desenvolvi-mento e commcntario obrigado contidonos relatórios dos ministros; os relatórios«..Io 011 tiAo apresentados ao alvedrio dossecretários de Estado e por via de regran.i 11" bora e ao apagar das luzes das. ses-sfles du Congresso; as in-opostas Indlspen-saveis süo apresenta /.is tarde e .1 m.isharas quando nao sup/.ridf4R por informa-çfies vorbaes de algn/s dos membros dascommissSes da Cam/ra,

O balanço dctinUivo da receita arreca-dada e «la aespesa cíTcctuada em cada umdos exercicW8 pe)òs dífierentes ministe-rios, que as l,\is .inala vigentes mandaramorgauisar, imprimir c distribuir ao (.'on-

gressn t.'.o depressa se enc-rrasse o exer-cicio. deixou de ser org.mis.d- regular»mente, impresso e distribuído. Só " temsid» com largos intervallos de 5, 7 r 10annos, isto í. quando nao mais poderio seruiris p.fii tomar contas a qui m de direitoou p.ra fonte dc esclarecimentos a medi-das ¦ or votar.

O mal chegou a taes proporçSes qne oactual niitii-tro da fazenda conta rntremias façanhas dc Hercules tinanceiro o lerfeito imprimir e distribuir os balanços decinco exercícios, ja bem enterrados, dc18'i'á 1890. restando-nos ainda bem distanciados os dc quatro exercícios já encerrado-i Com tal c»forço,vir . o cxgottamento; e tan cedo nm teremos novos balan«osdo"« veiii"S exercicies.

Haverá motivos e-pcclacs e extraorJi-narifi» que expliquem tamanha tardinçano cumprimento do dever rudimentar de

pre»tar as inform «çòesde que lia mifctír ole .i»lador ?

Nlo : nSo consta. Pelo contrario, a*

pautas militares têm sido »empre enfiadas a pr-fiss- naes, que devrni cenherrrsuasrep.-t 5 » ,'Vtli.ir «na» ne. c*«ída-des ter >d a- .s-entadas «1-s melhoramen-tos rcclimi.íos i>«ra »«r-senurrm diaútil o firma regular «ia» pr .posta-, e rela-tories; c quanto ao tníof-ttr1" da fazendar, srm.-tre add-«ioiai d.. X -icio foi re-

dn .ido * nm tri«ti>strc a de|)cndencia «lo

rcc«"bi«nenti> das conta* da* coUeCtor»*""tnii« aff.st.idas com «,«e *«. lhe»ourari*-enceiravam »eu» balancete», pare)»'-» cr«-soa pir-jiie a* rend.is in*ernai q«i«» ella« ir-recadavam e. a* despe.;* t\nt pagavamfttrtat transferi>las ao* Eo.doi. e o*meio* ie coaimuaicaçSo t. n »e laciti-lado.

CoT.r, r*prime o Coneresso t«it deseom*muna'. .:< »i ti« ' Albardaado ». nlo tngin- jdo nem mogindo e *l«nh^«i1»ndi. forno;

taB c balanços, que ella antes prcsupp.cordenando-a e sobre cujo contendo deve-rio versar as conferências a respeito dasmedidas a adoptar pelo Congresso.

Com semelhante systema o Congressopoderia votar leis de forças e orçamentospara a China para o Japão ou para o mun-rio da lua, com egual autoridade, cousclen-cia c sabedoria.

Por isso também sabem votadas lei» queos próprios legisladores nlo entendem emenos o povo que as tem «le soffrer.

Atinai se hn de ueabnr por imitar o pio-cesso do senador romano mandando gravar as leis era taboas tao altas «^^,.115.0pudessem ssr '.ida: t»*-li*-"*f,,«t;«**íP° mtÀ*se imprimlrSo, nem se distiibairao.

Rio, 15 10—904.

Andrado Figueira.

345—E's o rei dos caiporas, e, alíin disso,

nSo tens a menor parcella dc bom senso !Nào fosse eu tua mulber, e nio sei o queseria de ti, porque decididamente nlo t-sabes governar 1

Ex.iggeras, nlíanhS 1—NSo ! nao sabes ! Tens deixado esta»

pidameute uni ror de vezes passar a for-tuna porto de ti, seiu a agarrar pelos ca*bellos I Uizcm que cila 6 cega : cego éstú I

—JA ves que a culpa 11.0 é minha.,,—Quando houve o Encilhameuto, sú tú

não te irrdnjuste I—Mas também nlo me desarrãnjci..,—Para seres promovido a 1" otficla] da

tua repartição, foi preciso que cu sahis.sedos meus cuidados e procurasse o minis*tro.

Fizeste mal,Si o u.lo íizesse, u3o passadas Ca cepa

torta !N.lo quero obsçureccr o mérito da tua

diligencia, mas ullia que estás enganada,uhanliJ,

Deveras, 7Redotidamente enganada, A nomea-

çao era minha, Quando fui ugradecel-aao mimslro, este disse-me: »Nào era pre*ciso que sua senhora se incbmmodasse: odecreto estava lavrado..-

Pois sim ! isso disse elle:.'-. E quandoo decreto estivesse, effectivamente, lavra-do 7 A ultima hora seriam capazes dc sub-siitiiil-o pòr outro I Pois si 6. rio caí-po ni!

—Perdoa, nhanha, mas nao .«wn t3o cai-pora assim... Pelo menos tive uma grau-dc felicidade ua vida !

—Qual foi, nao me dirás YAde ter casado comtigo...

Nhanhíi mordeu os lábios, porque nlioachou o que responder, e uaqnclle dia 11»suas impertiuencias babitüaes ulo forammais longe.

O pobre Kegin.tldi -assim se chamarao marido- h.ibituára-se de muito áquéllaarccriminaçOcs insensatas, e era um quasiphcuotnetio dõ resignação e paciência.'

Ella bem sabia que a misa seria outra,si realmente n fortuna se deixasse agar-rar pelos cabcllos : o «|iic uliaiilm mio lhepetdoava era n Mia pobreza, —na.) era oseu caiporismo, Ella nao polia ter em casado marido o mcsino luxo que tinha em casíido pae ; nlo podia rivalisar coni algumasamigas em ostentação : era isto, sd l.std quoa aflligia, ou antes, que os aííUgia a am-bos, marido o mulher.

FINADOSFssènilaa Pretas: Uruguayana 70.

0 sr. Rio Branco planeja uma reforma

do corpo diplomático c consular. Foi a

este respeito entender se com o presidenteda Hcpubllca. Expôz largamente as nuas

Idéas. Ouviu o attcntaiuente o sr. Rodri-

gues Alves, c sabiu se com esta :— Muito bem, sr. bar3o. Mas, apresente

essas Id.as no seu relatório.Tem espirito, nao ha duvida, o sr. Ro

drigues Alves.

Filtros Chomberlainl Pastour, deposito.Caaa Moreno, Ouvidor 111

Rcglnaldo tinha nvcrsSò ao jogo ; ucmmesmo a loteria o tentava,

Entretanto, uma lar.i.- mciten se n'titnbonde do Cattete, para recolher se ii casa,c nu largo «I" Muchatlo, onde se apeou,pois morava nnqiielhis IttjtiiciliaçOes, foiperseguido i>or um garoto queá viva forçalhe queria impingir um .lUi.to «U- la.l«-ria,-uma grande lutc-n.i .!« cem conto» daréis, cuja cxttatjÇ.u estava aniuincladapar^ °.iU»* ht^unuc.rf!4.^*ti"ul*i*J.>l',*,st>»'. «.ítnlnbando ii|>res.lfitdir«iI»Tn (lar* ríspbstá 110 garoto, que oacompanhava tn-istlnilo ; m..s «le repentelhe ,-icu.lio a idéa «le «|tu- aquelle nialtrapi-lho poderia ser a fortuna itisfarçadai Erapreciso agarrai a pelos cabcllos I Comprouo bilhete, e foi para rasa, otule o c.-,pe)a-vam os tristes íetj-jcs qu.tidiauoa.

VACCINA E INTENDENTES

Foi honifiiii lar. amoiito distribuído,nesta capitiil, iim impresso sob o titulo—Chapa OJficialda Vacino Obrigatória, Ira-71 n.lo os snj,,iiutos nomes do candidatos aIntendentes :

llr. Avrea «la Rocha, Fldelts José Mar

quês, Flnardo ' José IVreirn Hal.oeira,

Ji is.'- Ricardo do Albuquerque, Terlulian.11 lii.iiin Coelho, desembargador Antero

dAvila c dr. f.arlo- Barbosa.Ksta è a chapa «Io grupo Seabra, Irineti

Machado o Mollõ Muitos.

A ettt dis Far""i'Ui Pratas 'itai rua dos Ourives »« 23 > '^r>, mu-

dou ->i para a rua tio Ouvidor lt, 104.

Elle bem sabia (pieque havia feito e»suu nl.iria, nao tinamas —que queruiu I

, se dissesse a nliatihl1 despesa extra orça-

a sua ..|i|.iov.iç..o ;-11 pobre rapa . era

Pinoos e inqos

um desse» maridos submissos, que iia.. li-cam cm paz cotn a consciência quandonâo coutam por miúdo ás caras metadestudo quanto lhes suecede.

Ao saber tln compra do bilhete, nhnuhSpòz as iiiAos nu ciibtça :

— OuüihJo í".i i\\\*(t f)UC t\\ iiflo tens ameuor parcella de botn st-ns I Alu estíi IIlez mil réis dcitiolos fíira, e tanta coisafalta nesta casa I,. ,

E segiiiuse, durante nitiii hora, a relaçio dos objectos quç poderiaiii eer cumprados com aquellen dez mil riis peididos

Depois ilu.su, illianii.i pediu pata ver obilhete.

Rcglnaldo, sem proferir umtt palavra,tirou-o d<> bolso e entregou lh'o.

Numero34S1 exclamou ella. Um nu-mero Ho baixo iiuina loteria de cuicociiUmil iitinuros I Istu «' o que «ic chama vou-tade de gastar dinheiro a l.a ! Algum «liaviste, ness.is grandes loterias, sei premiailo uni numero dc tret. ali. iristn is?

Kcgillllldo COillcssou que tu 111 sii|uctolhara para o trata ru. Como «• .; 1. ."tu sellie afigurou a fortuna «l .faiç.ula, cllca iloti o bilhete .[«..- Illli lor.: uffeier.hlõ,entendendo que ui- devia argumentaicmn a fqr.una,

J451 Pois luto f: li 1 .uni. iu que tecompre I

Agora nüo lií reiucdio,.-Como nSo ha rem.¦!!(« / Pie o chapdo

C volla )t)i;ne«a '.ilaiiit tile .m Uu;.. «'•> Ma

r. II..

O M«*llo Mattos na di»ca*a,lo da refor-ma judiciaria deu uma resposta g«;ral atodos «is oradores.

O homem da ro'.\.i nlo se iucommodacom a presença do «r. (.aa*»tano.

Si este ê u leadcr Ao governo, elle t oUiXtitr tio st. S«.4br4„ E*t4 allí.

*? *

O MAIOR IIOR MAI.T.slM««la ín.os»» eoDie.i... o (ongo «tiIreCDOl* tr.t o po^o (.[mDu.-o » . a••>; ««ta,

ori«|itiuD conlra tdit o 'luro f*«13K Ia A."im!a tti ai,f.r-»e o "nl)-

v-io >lo porto o l^loOo>t« Luta ifMUitilt. «O uai""itO OÒ «le*. sraNrfi. ir.Iellt H.a»ti Be

iitilÇ-llí.

itt toria«»» U" eo.l«tr« ,1 '« >•>M 1» o» ,o.ierr* p«it»l >•¦ •> «.1-"-An ati.lo .;.ie *».) p«.u->« -.'-

..*.>:. re tàmtAekxT m»«-1 «!' «» ,, ]¦) *".';<« ri • .'* 9. flJt"« •í.l~k\itt ".X

i o-., Q ;...•,:.-."••..* tfeí*íO*3 .A)#

* «

'O,to,

'•0«.

f 11: ; ut S. '.««

A Hyçiene esitre p*r\ a eitr**.*. An

chado : «> . .lbe o billicl

-Perdoa,eu ' cotupticompra 1

Áo m*'itro, «|uc IcíTimitio** t Si

-faço tepre üti '-¦ d\r. *.t iiCjüí ..

Ij>gues :

¦..t.i atí! 1,1 ;4 d«-v«e (lie que te CCnhanha, m..» í> ... . t„v.

csííUtU A.

que

1 m

ISillUO"cu l .-

K.»

1 iu.

- i Ile ki* annuií dc f(.rç.sorçamento* dc re-

_-,<-. vaí.*ij«"}3*n.

O «ir. O»nrr»l Ai .^í ÍU UM I Uin UU OU, liminares «1«> pr^nMP«BHi n. nepuim» e o Ce>ta - nra-ao oc oe« »-)*•». .ín^r»! Aigolu !>•*" m»n . *r

r-inro OU I TO —c"'-'?-* do inferiow mm a.«sim aa im* j Q*,*nto 'i* conta*ia prestar, • n»r«çe *' =

jj. .3*_-)t«do Atre. qu» »iilMPli-S S« TA mHitU»Conin«n»^ttet*.«Q-r..R«..JôIi« . J« tr 11 c< ¦¦*'•*;-.-a te q a.- lhe e, Ln,Kr4m«*tjle * eute mrtfeiXinm UU U UL.UU

)tis)< Atv^ 1>.|M de t-nU« r*uní^.! ,,i,, , ¦„.:..» D.Ui Um». P»r^«« «<^ j,,a„ U . c.ri!l. m*. I. .,««

roposlto di esodidatar» do sr. Cam- '«.««• !-»»*~*»ai ino+pA+r ttnw jmm pt»0« Uoe nít> h. entre *¦* iu«e bbi»*« *.«_„».

•k—».» .. ¦ qn iniu r«-í.i

mi-iitf» l.mti u*a <tc I ,''.«» i-.-i-J.'» de .

..,'!-• 4. i.I'-)t" .'.'¦-i*"'*'.»'! .õl-« di"--U»»S

>-,; 1 s>-.«tá*..-'

A proj:pos Salirs i pi»* «í* Ke

SeoMr,uíst* t.ü'-ii CArtm en*

parao fte&ele de *». Pitt',0 :. t*Mí ae< * »ct«al «e**5o

* «_.^.o_»4»r_»f«l*fâ«.

O n«^*

, f.n-.ea *

parx**i*tií p**«• cm» .

i* ¦ ttkH3t *sii'

. usa»» Mlia

t) a. i"-1» > v "a >*v*p

ü* s*t<» ¦'•:¦«*« um- ,.-*» a ^rmtpofg»!,i. Armad*. «o •¦¦(?'¦>ii ,io misi^t^ *ij_

li«*. M« a ",«l*di»lt

i»r ja .i- id. oonti» :rtioiri-j Acnnt-c'

iti.ts psra-^ ..,e» tetis. \ n*" e». ofí.fr*m>-r- ¦'. i,_-í«ji < w

ii ..sv-í .|> ; r ,, .4 «

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', djr--.*-- .*<* .»*'«-Vt tsAiii't'A. O rj-ff«l:tíjar m$& trtbtpdo ptít uscr-.np3.rxTt

pritBA «Se> *«*. ftr.t It*rt» *a frisar, cc»iro ihsutm \ neter (emüaúta-tít a*««a*l ** c*eíi-1 C**'f * !

d<w «f< pafc»" j «t»tata tf r-r».«rít*4a. *

Ftá eu! :sstefsttd» O tsS.*M*íkl* Aa R

tele. O »*. B»? B*t.fe®st» çs« ¦*«

. t&O ; t - ss. Pmümít.

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r tS. c=a-1 l^.. »mt quaot«M**b*A* i*.l*t mti'*'>*ém r**>

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CtMiattlstfto f»f»:!ll»«f,.»s|:¦ .a A^.ptt.-Aj-.ti * Amlrtirtii ji im «i»tsíi*s, fteycm-1

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'2 CORREIO DA MANH×Domingo, 16 de Outuoro de 1904

.¦"i».ca de réis!*, nlianliã (lc:.xou-s<lutada numa. carteira, c desato1.! a

ritllir !hórar. I Festa da Penha

gritoucc/ni: v

as vc

nanlia

li.'. :,-.:c a viu ii.aqutlle estado :ifi~v ., :.'-.v,i::;i'.-.;ó correu para junto ti eidi..se*.!he í.k itittito carinho :

—Scccga. Eu tiz uma coisaií '. não r;»lhes couimlgo...

-Çjue foi ?iíio troquei o billicve '.

—NSo trocaste o bilheteerguendo-se dc um s;-.lto,muito abertos.

—Não ' pois er. fazia Li cssa aSerii deixar fnr-ir a foriítisa, depoter agarrado pelos cabellos !

Cuuprasic c-n»._o o outro bilhComprei,,,

Nesse. caso... citamos ricos'.'—Temos cem contos.

fira graças que um dia fizeste algumatc-.ia com géito!Qiiái! ci: cotilinr.o a ser o rei tios caí-poni...

Não digas isso !¦-DigOj porque si o não fo-se,o numero

3-.':»:» !_eria apanhado,a sorte iinmciiir.ta..,ArthurAzevado

sncira ..ii-.. da a

:te?

Q ^.iiti o apricaiio contra f h arni-íí nortiiEiO* nossas collegas do Portugal Moderno

eutiram nma subserijição em favor d.as infe-lizes famílias dos heróicos soldados portu-gueze-s

".cabes, sargoiilos e praças de prol)do e/.eicito expedicionária, victlmadoõ atraição pelo geiilio africano na passagem dolio Cuneno, era Angola.

Dgna de applausos é a generosa idéa, qnocertamente tora o apoio'franco da sempre

patriótica colônia portugneza.O Cvrcio rta Manliã so presta, de bem

grade., n receber qualquer esporlula com

av-.-üü nobre llrn.

ÍWYSTERIO...O sr. José Tluzcblo veio a esta redaccEo

pedir uma rectiftcaçlo á noticia que hun-tem demos sob a-epiffraplie Varíola no Ma-rsmliSo,

Disse-nos.aquelle deputado que não haepidemia de varíola no Estado do Mara-nlião, mas, como medida preventiva, vistoIiavct* tal epidemia em outros pontos doBrrísH, ó igõyertíador daquelle Es-tado lemsolicitado remessa de vaccina anti vario-lica para attender ás pei.-sons que se qni-Zcreiii vaccitiar.

Trata-se apenas dc prevenir c ntfo tlcCüiuba-ter epidenria.

?\ MORTE DO RE! DA SAXONIAFiilloceu lionlem, no castello real rie

Drcsde,, o rei Jorge (FredèdcoAugusto. daSiixoniii, nitsci(|i..'i'i!) Pillitz a 8 de a»i>stnde Ifàil'., cnsuilo om Lisboa n Ri de maiode lKTiíl, eom a iiiliiiila Maria Anua, dePortugal.

(is-uccnssor ao throno ó o príncipe Fre*(lerieo Anoiisto, nasoiilò em I)r.e_de a 2õdc maio do 1805, eiisailo cui Vionrín u

"¦'.[

de novembro dc 1891 còm u arclü-.clüc|ueza(l'Austrin Maria l.nizii, da .pinl so ili vor-riou n 11 ilo (('vpicii'1'i (Io 19il.l, por causa(lástia'fuga, sob o nome (lo conflossa delSloiitirrnoso, com o instruclor de seus íi*lhe., o professor Tranccz André Oiron.

Asiui lii-dc/ii, de (.caiinilo ,t- C.

le lazer uma idéa precisa do quequem a julga pelas apparencias,

3 Domingo Oi) romeiros—O que se julgaO o i_',te°ó - Espirito religioso— A impressiío ila chegada— As barradas—Cra-vos o rosas, registros e còUárès-«Pi'-uies» —Os degráòs o as promessa»-Proiiigíòs ;ía f-i - Vista'do alto-A Egreja ca. iiiuítiiclacLü.

I" boje o [!• domingo da fosla tia Penhae néiii poi* isso arrefece o enülusiusüaò dospiedosos romeiro?.

Chiem címlieco esta festa verdadeira-ni-uto popular somente por ouvir contar,não ji'

'

ella ócontemplando ti. de" longe, com' receio do«jne dizem, árida'ni completamente engana-rios. Muilo-, ao ouvirem falar na festa daPenha, deixam logo transparecer um sor-riso zombctòiro de esearneo ; outros eiie-gamntóa coniparal-a com us festas car-iiàválo|cas. Mas, c uni puro engano. Afesta da Penha ú essencialmente religiosa.As primeiras lioras do dia já e enorme aconcorrência dos lieis que se dirigem paraa Penha.

-Diü-cilmentc se encontram lobatos nostrens. Ac saita-.--.-e no arraial, .depoisde rápida viagem, não pódescr mais agra*davcl a impressão que se sente. As bar-raças capnchosamc-nta enfeitad-sj d'on-cieeisveaç.nn bandeiras dc diversas nacio-hiüidarie?, os prcgpoircs do cravos e rosas,os vendedores dá collares de roscas c deRala.-, ip.ic- lèm râerecimcnlo porque são da1'eiüia, dão ao arrabalde o verdadeiro tc-ra

IS partidas, Aatbers C> pontos etn 16 parti-ta», Silvio Pereira 5 1$ pontos em 12 par-ias, Álvaro Rodrigues o l'fi pontos em 19,'aríiriss, Machado il 1.2 pontos em 18 parti-ias, Frick 5> pontos ètn 11 partidas o Cie-

.«no '3 ponto i cia i partidas,

Faculdade Livra de Scioncias Jurídicas oSócia.s

Alguns alumnos dosta Faculdade convi"dninsens collegas para comparecerem iccor-porá dosas justas niánifêstaçõüs qce.poiino-:ivã d..- seu anniversario, seiãa feitas no dia11 do corrente ao iilustre senador Lauro

—São convidados cs acadêmicos p.ara amareii-iè.o amanh- ao meio dia, na séue da Ps-co!a,afia) de se nomear uma commissüo paraiic-preseiatiil-a na sesüão cívica cm homena»geiu ú memória do grande brasileiro, repu--iicano e patriota—-que se chamou em vida—B.njamiu Constant.

«Julio de CiistilhosSão convidados .•.endêmicos civis

desta capital, admiradores do pranteado dr.Ju.io da Castilhos, a se rèunicem hoje, lüdo corrente, ao melo dia r.o salso do Lyceudo Aiies e Ofilcios, afim decomhinar*S8 dmelhor modo do c-.mmemoiar o 1' anniver*sario do passam.-nio do iilustre republicano.

VIDA ESCOLAR

T);i viuva c filhos do finado Carlos Fé-dor Siissekind ccebeinos delicada cartaem que, depois lie nos agradecer as justasreferencias feitas ao saudoso snb-diroctortio llunco da Ki.'|iiililicn,iios peiicm rectifi-queinor, a parte referente á sua nacional!-daile. IJr.i elle natural tia Alleiiianha, nas-cíiln na cidade rie Eilciubllig, província riaSaxO-ia,'tendo vindo para o llrasil aos 21annos dc criai!*- e aqui vivendo 40 annos

REFORMA ELEITORALPor falia (le numero uno fie realizou

lióitlem n nununcituln reunião da com-iiiis.-ão da reforma eleitoral na Cumarudos Iieputndos.

Só estiveram preiienles os sin. Aniziodo Abreu, Ileiiviçiuo Porges, Elpidia dePigiieireilo e CtUfiiiaiioTIiissIoclici'.

O sr. Anizio do Abreu, presidento riacommísí , convocou ema nova rouniàúpnrn n próxima tcrça-leiia, depois d'u-manliã.

0Q1QQI» 10 OOOÍOOO da loteria I-speifinçn.ex-_0.,-0ll~i!-„ii,iiii iionteniifoi vetidírio pela CasaDiiiiie.slico a Sperauza, ã ru.i ~eiin_l;>r iiueiibloII. 114.

festivo. Os aspecto da subida ú realmenteiinpoiicnle.

A onda da povo que sobe e desce numaagitação constante ; os grupos esparsospelas aiame-dns; as pessoas asseutadas so-bre pedras, dc que 1'auein mesas, em con-foriiiveis ji.c-íi.cs, ú ..ombra (ie copadasarvores: as meninas qua tL"am estaoliispara a Sanla, para uma missa pedida; osmendigos quo oãlendem ü mão ú caridadepublica ; o tremeluzir, sob os raiou do sol,dos registros dourados-.c das imagens daVirgem, pregadas mo peito dos romeiros;cs apitos, as cornotaa estridentes, ludo,tuilooxçitiiá curiosidade dostrauseiuites.

Subidos os quarenta e cinco primeirosdcgríiós começa propriamente a subida daescada da Penha, composta de tresentos cantüs degriiòs, que 'melhor se chamariam

pécllves, pela pouca altura que tím. 13'abi justamente quo mais enlevado ficaquem, pela primeira vez, visita a* Penha._\:;io sabe o (pie mais admirar, sio bemacabado dc unia obra tão gigantesca, en-cravada em unia rocha viva, si o attesta-do eloqüente da té ardente de outros lem -pos, si a roproilucçáo dessa mesma fe,niiidit quo um tanto esmorecida, mitnifes-ta por aquelles quo vão devotadamentecumprir promessas.

lie um Indo sobem romeiros de joelhosti ús os degnios, do oulro lado desçam decostas a escadaria. E' digno dc vur-so ofervor e a compuneção eom que cumpremns promessa.!, o o respeito quasi qus trans-formado em extasi dos quo o comtem-phini! Chegados ao ulllmo degrfio, algunsninei a quo banhados em suor, mio se sen-tem satisfeitos em sua fervorosa piedade:-dtloinm ilo joelhos n lígrojiii Quando se le-vniUnm, parece soergiier-seJiimhem paraos cios o espirito do observador attenio, e..'• erilão quep''ide contemplar arroubado an guandeza do quadro admirável que scdesenrola diante de seus olhares desliim-iirnclos! Ac!ia-se no cume de elevado ro"chedo, onde cslã tidiiicada a graeiosa e pit-•toresca 'Egreja da Poniin.-Qii" uista inagui-íical que cjuaclro tíiagesloso,! Que ütupo enefiiado, que bem cuidado que é o tem-pio milagroso ! Ali tudo c ar, ludo é-luz,;•tiniu ri.soiilio, tinlo alegre, ludo espa-iii"fieo ! Em voz da tristeza acabruniiaJoraque desperta u visita da Apparceida, com'as suas paredes ;gt_aimaole eiiipoínlas, ¦com seus frades laciturnos e surumba-:ticos, com aquelles lureos iniplicantes (pie«garram os traiiseui.ii.es jiara Ries ven-derem imagens, e.-.pulliadas polo iC.hão,,oliiireeo a Egreja da Penha n igralis_imaperspectiva de uma Egreja bem arejadajclni'a, lini|)a, omle tudo fnl.i no ospiriloe nom move o coração, onde tudo lula deLbaus, onde tildo nos ii|ioiita o (".iininliodos ecos. V, o espirito venturoso que,abysmado no oceano rias cotttcmplaç&esdn niysterio, fuz essas ohs_r*,tai.oDS, nodospcrlav como que de um sonho rie vcn-t.uni, só encontra palavras de merecidosajipiatisos pnra n benòmerita Irniundadeque se encarrega do culto da tigreja daPetiluii—O. F.

EzaiTies de FreparatorlosCcnv'.ilam-?e os estudantes de preparai.'

rios [ ara uma rcuniãd, que so effectuáráíterça-feira 18; ás 2 1.2 da tarde, n'uma dassalas do Lyceu do Artes o Ofilcios, gentil-laerric- cedida polo sou director.

Pede-se o coiiíparecln-.entos do todosos interess-arios, pois o üm da reunião etratar do projecto soi.ro exames de prepa-fiitorios.que pende da.approvação do Cou-gies--o,

•»-—? *^- '_¦¦"*» ¦- '¦¦¦ —- —

Estampilhas falsasForam liontem remettidos ao dr. chefo

cie policia a requerimento do dr. 12* pro-curador da Republica, os autos do inque-rito soliré estampilhas federaes cestaduaes

lòllarrainò Pintoey Brandão, Gu-

Robles Quintana,

rii-em que suo nccusociosClocluoj l.ienicio Wandmercindo Lopes, .'oãoAntoPelloquaesão pFederalvalho.

do Caetano Orlego Figa, Francisco'.i c Ângelo Evangelista, contra osforam expedidos mandados de .pri-•eventiva

pelo juiz -substituto do juizda 2' vara, dr Adhcrbal de Car-

-WA EüJjAÍOMAA batalha de Yen-tal

Recebemos o seguinte telegramma:iiMÁCRto, lá.—Tendo o Cms-eio de Alagoas

a o Jornal de Debates ifotioiado que hu maisde um mez lelitaram assassinar o barão deTraipú, a reportagorn dos jornaes alagoanosprocurou' averiguai' o facto, apurando tersido eiie uma exploração partidária soa.fundamento.

Rogamos publicar.—Redacrjõas.do Guiai'berg, Ecolucioriiilá c 'Tribuna.»

THEATRO MA1S0N MODERMEDois espectaettlos so realizam boje no co-

nhecldo tlieatro da praça Tiradente : cmambos tanlns novidades abundam quo sotorna talvez difficil enumerai-as.

O que, poiém,siáo pode ficar sem um re-gistrn especial são os números dos FnonseMeelierini e dos Sporlelly, quo cintarãohoje, quer na maliiiíc quer no espectaculolia noite, as uliiiii.iii novidades dos cales-cantantes do Paris e de Unha, provocandoce.-i.iineiue as piais onlliusia.stiças .ovações,

Gonliniiiim a lunacionai com toda n règn.laridado no jardim os riuilliplos apparellipsde diversão ali siiberlinmeiiic insinllados,entre os quaes os bit ões cuptivos, que sãoa greal atiration do jardim dn Maison.'Outros

bollos divertimentos ain são otfe-tecidos ao iiuhlico, como n bebissima ex»posição de feras, dc qua íaz parte o maiorleão ilo mundo.

No jardim tocará excedente banda demusica á tarde c ti noite.

Osflra5fflli.,j

opelo

Kl*.Ilu

Germano [fusul-ebor,(jrniirie do Siil.meinbi

li-put.iil(ida eom-

missiiO.de enu-ititiiii.rio, le;.isl-.ição e jusiiçn (In (liiiiiiiia e advogado do generalJosé llfi-iiiiriliiio r.iirmiinn (njolívo peloqual (Ici.vcii dc assignar o parecor elnbo-rado pelo sr. Arthur Lemos) tomoiilion-tem a palavra nn Caimira, ni liaro duex-pedieule,pedindo noticias nolire o rcipicri-monto do seu constituinte, o genernl Ror-iiiiiiin.iia;-:i que spjaconecdlda licença para]iroceili'r por crime de caltunnia contra õrcpreacnlianle ('.'• Rio Cirande do Sul, dr.Altredo tfurola.

Disse o sr. Hasslocher que o inci-douto oeeoiiiiio com aquelle deputiidOjtncídenlo jft passado, não deve impedir aque a tlniiiara cumpra sou dever.

Dediirou esperar que a mesa interpor*K0IIS I» 'IIS Ofli

bate o parecerOuviu dizer

Uni pura Europa; parece-lhe, pois, quejfi.¦ tempo ile.-:' ventilar esto negocio.

l''.ssp mnvimrntodosr. Germano lln?slo-rher pro lurlu sensação no recinto da Ca-iuara.

Bom calçado -fiK^T1,rSSI,;iiati8»lm0s-Ui'u(,'iui,v,.na u. Ui,

io. para fine venlia a de-sidire o dito requerimanto.que o sr. Varela breve par-

llr i roürtri.!.*». Iit-riirm Atarei, Ouv'-!or '.51

POLICIAForam exonerados : os I- o i- snoplen-

tes ila O* suburbana Luiz Amado Mucliadòe Luiz Honorio du Silva o o I da ..' sub-urbana _óst_ Victorino dc Moura.

Para substituil-os foram nomeados Au-tonio da Stlvoira Scrpa, Ari li ir liiasditCosta o Antônio Henrique Coelho duSilva.

O dr. Cardoso de Castro recelieh-ilosr. Rowondo M. Fraga, chefe de políciado Btionos-Airos um lelegrommu, com-munícando que assumiu o oxercicio ria-quelle cargo.

—O dr. chefe de policia recommendouque se offlcle nos delegado.» aiisiliares pe-iitiuio informações sobro o serviço deinspecção dus delegacias e cartórios tleaccordo com o regulamento policial.

O ilr. Caetano Junior que sorvia emcom missão especial no gabinete dn dr.Chefe ile poiicta, reassumo no dia !_0 oexurcicio do seu cargo dc delegado da Creiiciini.-icripçao urbana.

A mesma autoridade continua ao mes-mo tempo .servindo no gabinete do dr.chute de policia.

Beiijamín_Gon8taiitAssociamlo-se ús lestas com que a Pie-

feitura rie Niclheroy vae coinmoinorar, n-iUt» 1* dn coiTe-iilu. o aiiiuvcra.irio jiittidiciBrio íheiiemèrito áatriota, os republicai,usalestu capiul irão cm romaria A visfnha cidade lévár as suas carinhosas hhmenBgensde veumMçáo, snudade e rcconliBCimento.

A's 11 horas ila iiianhã-desfllarátld edifl*cm do Conselho Municipal; á pinça PorreiraVianna. um imponente prestilu c.vico cnnios andores de Diodoro. Danj uniu o Ploi-ia-ne, seguindo pela rua Treze de M uo, largodá»Carioca,- Gonçalves Dias, Ouvidor, pri-metro de Março o pi açu. Quinze da N rveni-'br.., ende tomará barcas especinos com de»-Uno .a Nic.t.ln'!'oy. O nnrior rie l)oQ(ioi'0 teiúpaia guarda de lionru os ofliciaes rnpresun-taiiies rias guarhiçõ-s forieraeí uo Exarei to,Guarda Nacional e Policia; o d.; Benjaniincs represeniantes da- Escolas Civis; doCl li li Militar o Escolas Militares; e o de Kio»dano us representantes dos poderes publi-cos federaes, esladuaes e uiumcipa -s. Noprestito tooart.0 cinco Innd.is de musica;uma de mâèinlia, tres do Exercito c uma rioCorpo ri.) lluinlieiros.

Ü ptesiito uesníiibarcara it.» ponto das barcas de Niclhere.v, dunile seguiui em dire-ição á redacção do jornal .-1 üapllut, sendo..li dirigida uma saudação nos romeiros,proseguitido para a Prefeitura, onde se in-cotporaift no prestito geral. Depois de nssiun.iilos us termos ria collocaçílo 'da lapideciiiiinieniuiiittv t c d" laiiçanieiitii da pedrafiind.-inicniai do ¦¦' irdim üa lolancia., des-ILaiii n prestito em direcçito ao prédio n. 20da.rua SanfAnna, em qn- leve lugar o nas-cimento de Banjainin Constant aos IS deOUlubro do IS1Í7.

Ao realtr. ir-se essa dupla cclmonia. fala-rá em nome dos sentimentos republicanosria Nação o itiu-tre deputado pelo Elo Gran-ne do sul, major dr. liaibvsi Lima.

A COmillisSttO desta capital, censlituiriapelos srs. dr. Aí.ibeitii Xavier e major Co-líiBS de Casir.). por delegação do prefeito det.iclhorcy.aguarda o concurso tle todos osrepubiicimo- paro abrilhantar css.i tão justae sincera quão altamente Bignilioatbra ho-raenigera ao fundador ria Repaliiica.

—A K*cola Militar do Brasil lai'-ao»o re-nreseutar por uma couiiuisiião do alu-mnos.

dr. Kv.-rarrio Bae-

A'» (ltílçgatlo fiscal em S. Paulo pfficiòuo uiinistr i dn Tar.onda eonürntando o tele-priiniuia no qual se declarava lerem) sidotlcslgnadu*dois runccíonarlos da alfande-ga tie Santos, para, durante o prazo de 8dias. servirem na alludida delegacia, alina"1de ;nixl!i:.reni o serviço de conferência eremessa tio t-e.tutas substituídas.

ͻnsn Menllnii-.i lioii;"!

/llOnltm* e uu !*,ti:o*. pre» Di.isS, roupas pira••os evi p-ionaci-

PEQUENAS NOTICIAS.-n lietit:Ch

Itm-i fi.if..,t,'.Palttt tu j

O? *rs. ilr. AAlves Puiiu '.

Je.».» l-vrreira ep.-!.- /;.., -,:

tido dnILinsív-cr. * Ie pria-m.- ¦

!i \,. icrta.no pa piete ».«-ntiero Guilherme O-ter.ii ml. n.a vapor * o.íiito,

do Corroa Ivite. Artlutr. dr. Rrneiti.» Mediei, dr.

:iíi» paire M-r.ina Rocha,! '..-,? -¦:i..-.i h-Btem pari o Ki-Grande djSal, adr. laia lu-in !». i .!....» fsn Porto A.a.r-r-".i;» traçoB.-ria lt o OranJcnse.

C\r-C:!. v-:a.

llr. «_*«

ÁGUIA DF. OURO"y-.,- -difls e-n »»:*!-*» ür,*

u ¦¦'. -»s l-rir <; piri «entieta,ha:»:.»', ütivut.ir tt li&.

O «r, C»mtf-»i Marfins, -nftalt »qai do$$r». tAtftifvt A Canip . dt .*», Paala, pr-»*tarou ii--'i-.i'-- bi lerttaarl*do açtarm. u., )-.»r * - .1 !' i'.- .- ..:T'rs».-at¦lhe ta.pltt dinw*n*;iMuii-it.Ir«»»ai44

IVIYSTERIO.

/ÍFa ftCADEMÍcFcyt-9ewÊÊm99im^m__mÊtj_mnmm_mr9mwastmmwtWi

Escola Mimar do BeanllServiço para hoje : O fi.ia! de dia, o

teneiiie Anienio (-'.'rre-ra Oliveira Junior;e.itiiiln maior o alteres V.ilenn lljrbosa l-.il-eái»,.adjunto,o allere .altimim I-err-ir.i Lama-ii>i> Freire . mediei» d" àíã;o capilão flr.Ma-:ui»l Pedro Vieira; subalternos : .4 p o ft iieiiie lli hr-m Luho; ú S-o alferes Vasoon-ii-etlos ; à lt' o tenente p.acoat.aia «,a Sennae a t- o alferei Ramo* t—rrete ; inferior dedia o lllliuiio '-.: .i.uiai l ¦ i-.tvii;»,

Uniforme, l»'.Faciii.-i.iao de O'-,» *.,»

Beuncm-se ainanhi. As í liara.* d.»larde, os aPinittM tieii» í.acu:.1 id.» afimdo ee nomear uma cuuim; üi.», pjran>preaental-a, no» festeio» em hotn-n«-j-.-m a memória ri-* Benjamin Constam, c., i-t-.--¦' -.»m nn KiUds tí3 H.a dj Ji-neiro (Nilharoy ).

Federiçüo do Cstudant«» Braslletroíl'»:» de dia aiiianhi o «.r. C»*'r*. Meneza*.

.* i Faculdid» dc -ciências Jurídicas e So-na.s.

—•Reabra-s,« r.o dia SO do carríM. e cj*i-- >rio d-» «itud-jotes. prom»v,dt) pri» Pele-; ,vA*» O» *rs- sócios q**.* *{tn»rím crnvitet.

i-vam dinirtr-ae A t*»de »»<*_t*tl.

Escola r • ¦.¦ .¦.Reui---,?earaanhi osacadeitííís* de*--,

:,, ... -,. n • -.:-» aU-.» dc trit-rtra d* r.o .w.v.1 uma ca—miião qu.- a ttsiu ict*i «ta d* e«m«tiemor«»»r.l q-Jmir»».

—Piram noa* r,»;"r»t" -*-

ias

,»- -»«.to a u-r!»-se realiza ts. K*t»lo do Ko _t J»a-

Jo* Ot *r». Maris Cl*ti'r!e~r—¦1rotnentijt

ts

(»»»* u; i»r«*it e a»

Hk» tt -tb»»ã0 >»**<» Cffire ü_» eiteriar.o sr pííitsiíytatm. iigr.iiíssw-u * e__rt>l*el» »!H.-»--irt-i < n»i*ç*-» -CMtAt AO tA"SAit 4-- lASAM

\~~n~ M »¦ *¦ *i .,ra a}-r*i-tii.»r o*

caarpe de *.amnes d*si. -r «er ai »r Liaro Sfdtto -Mütien-tM i.iU.,..,•ir cisf-9taai._U, «sm9 riíHiot r-..»;--! ,?.> co*r,-n-a

» a pa •*«•*»•*»*,tr d» hria: .v-»-.C»'*4.t* «« -i.'*. t)

-iiif fpt ' »»»AASAi *.— O («a-ütt.

D., iilustre engenheiroichansor recebemos a carta saguinte:

.Sr. rcdBetor.-Peço as vossas co'umrara por «Uns tectilior. ou ao menoa, es-fereoer o noUcla por vó* dada hontemsobra a commemoraçuo a llinjamin Co«-si,,ni Ò modo por q«o I"* olla redigma, era„,„ „„„ dubilalivo, indica ou dcisâ transpa, .cer om* nüo 1 a certeza completa s„broicbsb onde nascei BeDjamin Cnnstint.'

Ora a eis» qtre<vae s«r adquirida p.*laPro feitura e iransforraada ja em escola a

pO»teriormente, quando o parmitterom osrecursos orcamenUrlos, em Jardim da In-/'„„-<t foi reconhecida como aquella emque nasceu o lunüador üa Rípubitci, ipelos nctiiaopor pflavel

Kiiroiiatklue co__lei«Mte üerrota_oO combate continua — Mais porraenores

— As baiias russas — üs canhões to-naados pelos japonezes — Generalmorto — Em Port Arthur — Inipres-não desoladora cm 5. Petersburgo —O almirante SkricRofí — As pordasjaponezas — üs feridos russos emKharbin — Notas avulsas.

S.Petersburgo, 15-0 correspondenteespecial do jornal, Ptiiss, no tiieatro daguerra, enviou hontem um longo déspã-cho relatando os combates travados nosarredores de Ycn-Tai.

O correspondente diz qne as perdas deambos os lados são aviiltadíis, ascendeu-do as baixas russas a lü.uüõ homens.

O combato continuava com incrívelfúria.

—O general Guppenb.rg,nomeado com-mandante do 2* excrcilo da Mandchuriaem virtude da nova organização das for-eas russas que operam no Extremo Orien-te, eleve partir para o theatro da guerra nodia 38 do corrente aüm dc assumir o postoque liio foi coniiack).

—Tclegrapham de Itarbinjl.:((Começaram a chegar esta noite as car*

retas transportando os feridos do Ycu-tai.O combate continua.Corre que a primeira ala da -i' divisão

dc cossacos do Don chegou ao campo debatalha.»

Tokio, 15— O genoral Oku communlcou por telegramma ao estado-maior ja-ponez, que cm uma carga effectutidá hon-tem pelas forcas sob seu commando, con-seguiu tomar aos russos dc;: boceas defogo.

A' hora em que telegraphava o genoralOku, o combate continuava encarniçadonos arredores de Yen-Tai,

Taris, 15—O Echo do Paris noticia amono em combato do general russo Za-sehiok.-— O imperador recebeu do marechalOyaiua um telegramma expedido hoje doqãartel-ge.neral das tropas japonezas o noqual o geheraltssimo avalia em 00.000 ho-nieiis, até esla data, as perdas do inimi-go na batalha de Ven-tai. Ü combate eon-ttuuava; os russos iam perdendo terre-uo o Começavam a operar a retirada ge-ral.

O marechal Oyama considera evidenteo total a derrota do Kiiropntkinc.

Londres, 15— Telegramma do Tokio,publicado na imprensa londrina, asseguraque tiezobuzos, lançados das baterias ju-ponezas cm Porto Arthur, alcançaram ocruzador russo Percsvicl, causando ineen-dio a bordo.

O fogo, porém, não assumir! grandesproporções e foi rapidamente c.vtinctopeia giinrnieão.— O correspondente especial do Stan-dard junto ao estado-maior do generalICiíroki', leiegrapha que os japonezes to-m.aram ao inimigo, em Ycu-lai cerca do 70canhões.

Episódios ile Porlo Ar/UnirQJfeio YarkJícralil publica uma carta

que foi recebida em S.J'ctersbui'go de umdinamarquez, um dos sitiados residentesrie Porto Arthur. A vida na fortaleza épintada com cores muito menos sombriasdoque era da esperar após tantos mezesde .cc-co. A carta 6 datada de UO deagosto,

Reza a.sim :«"Farinha, chá e muniçõe:, são super-

iibundaiitcs; mas conservas o cigarros sãoescassos.

Uma vez por semana obtomos conservasnoruegiiezus, c cada homem recebe diária-mente tres rações de aguardente. A dos-pr-ito do ribombar dos canhões, a bandamilitar loca quasi diariamente e publica-se O jornal todos 08 diu,,. .,

Ali'* a prcsfitile tluta jh*inos tido 1.100mortos, no passo que nos hospitãos liaiujieiias 11.000 entre doentos e feridos.

A guartiição conta ili.OüO liouien.s nfóraos inariiilieiros.

Hoje Í3.000 operários começaram atrabalhar nos reparos do Ilctcisan, Sctias-t.innl e P>bi"dn.' Tenios serviços destina-dos pnra todos. «Vguardjimos a chegadada frota oriental para o principio dc outti-bro.

Um lelelçgràmmà dntndò de 29 de npiias-to espodtdo de Chefd pelo correspondenteda guerra do Malin, clã uma interessantenoticia da situação ueluiil em Port Ar-lltur. Rlle acabava de encontrar-se com o

principo Riiil/.iwill e com o tenente Chris-loforofi, qun assistiram ao ultimo ataquejaponez. Alguns dias depois, viram-se oslerldos levantar os braços em mortnesagonias, mus ern imposssivel ir em seusoccorro, devido ao incessante tiroteio.

Os japonezes haviam loucamente invés-lido em columnas cerradas, sofíreii.lo

grandes perdas com o bombardeio russo.Foi uma acena horrível, lndo_cri|)tiyel,

quando ottlnglram ãs fileiras russas.A niu. o ni se liava quartel, e viam-se

indivíduo.- abraçados aos pares, nos cs-tortores da morte, tendo um os dentescravados na garganta do outro, com osdòdos espetados nos olhos do inimigo. A'.'• divisão japoneza linha investido cmduas columnas. Havendo a primeira re-cuado sob a avalanche do chumbo o balas,o general conini.iniiante da segunda fezfogo sobre ella, cxtenninanrio-a.

Ti 1,1'iitrel.iuto, momentos, om qne obom humor substituo a encarniçada luria.

Em certo dia de chuva, ns japonezes,grupados no sopú de um m mte, encimadopor um forte, gritaram nos russos :

b—olá, amigos lá de cima.dosooi cá p'rabaixo o vinde parn onde nó* estamos; échegada a vossa bora também de vos mo-[bardos."

Notns «avulsas

MOLÉSTIAS DA PELLE E SYPHILI>SDR. MENDES TAVARES

Medico do Hospital dos Lázaros. Consultório : RUA DA QUITANDA 40

de baixas soffrerem foram as dos gene-raes P.ennemkaniff, Kachtálinsky, Mis-tehenko, Zassoulitch, Stackelberg e Kon-dratovitch, que perderam numerosos sol-dados e muitos ofliciaes.

—Pelos movimentos ordenados pelo ge-neral Kuropatkine, parece que as .tropasnão oecuparam novamente Mukden, reli-rando-se até Tieline, ondo a resistênciaserã mais favorável.

—Os contingentes russos, na sua reti-rada precipitada, accossados pelas torçasdo 1* exército japonez (Kuroki), abando-naram grande quantidade de armas c mu-niçõos de guerra e de bocea.

Grando numero de carros, repletos deferidos, acompanha o exercito retirante.sendo poupados peia artilheria das posi-ções japonezas, que cessa ii sua passagempara recomeçar quando assomam as co-liimnas inimigas.

—A' Mukden já chegaram 1Õ.ÜÜ0 solda-dos e ofliciaos russos ieiidos.

—Tolegramma recebido de Tien-Tsineommutitca que á entrada do porto de'Vladivostok acham-se cinco cruzadores daarmada japoneza e que o governador mi-luar daquella praça, o almirante Skudioff,prepara-se para rcpcllir qualquer ataquepor parto daquclles navios.

-»»—¦ «tJ»—m* '*) ——

SUICÍDIOAi CREOLIMA-EM NICTHEROY

cie SanfAnna, emem, ás C» 1|S horas da

Os moradores da ruaN.ctlieroy, foram hontarde, abaladas \vy un triste facto ali oc-corrido.

Na casa n. 4a daquella rua mora Raulf.einb.irdo, me-ire da secção do enchimentod:i fábrica de piiósphoios marca 0.'.'to e ca-rado com Rita Lombaido, dc Ai uunos doodade.

Achava-se ainda Raul preccc.ipado cem oseu serviço no nliudido estabelecimenlo in«düsirlil; quando loi procurado pelo cozi-nb-iio da sua casa, David Atnancio José daSilva, o qual lhe avisara de que algumaeoiss de anormal se havia passado cm iiuresidência', porquanto sua esposa se achavaem grande afilicção.

C irreu.Raul ú casa, vindo enião a sabarque Rita havia ingerido grando dose docrèòlinà Pearsen, achando so tm gravo os*tado.

lim seguida Raul foi dar parte do oceor-r.doao tenente-coronel Julio Króos, subde»legado do 1' districto, o qual, acompanhadode seu e.-etivão, capitão José Moueacs dosSantos, dirigiu-se á citada casa.

Nessa oceasião passava em um bonda odr. José Games 4\iigcliin, que a podido dareferida autoridado saltou o prestou soocor»ros ú infeliz senhora.

Mnia, porém, minutos depois falleceu.Segundo consta, uma lixa de familia deu

causa á lamentável oceorrencia, achando-saa policia empenhada em apurar a verdade,p.ara o que foi aberto o respectivo inquéritolia subdolegaoia do 4* districto, sendo hon-tem mesmo tom idos os depoimentos dcRaul e do seu cozinheiro.

O óbito foi verificado paio dr. CarlosIlalfeld, medico legisla da policia, devendohoje, hu ceniiterio de Mãfuuy, eflectuaf-se oenterro da suicida,

Ititi (lei\.i tres filhos, sondo um de G annos,um dol5 e outro rie 13.

Raul gn.s-a rie muitas sympathias na fabri-ca de queé mestre, tendo ficado ti pessoaloperário pesaroso com o facto o permano.culo om grande parlo na sua casa durantea noite.

ESMOLASDe uma devota de Nossa Senhora da

Appnrccida recebemos, parn a mãe en-trovada, com tres lilhos, a esmola deloSOUtl.

—l>e um cavalheiro recobemos a im-portsineia de Tií* paro ser dividida egnal-mento pelo capilão Pinto c a senhora en-trevadi. residente ;i rua Senhor de Matto-suíno*.

Ainda,pnra essa sonhora enviou-nos umanonviiiò a quantia rie SgúSO.

SUPREMO TRIBVXAL FEDERALL-j- Los-ãa ena 13 de outubro do l'.X)l.

Presidência ilo sr. ministro Aipiinn o Castra.Ao meio iliu nbrin-so a sossio, aclianiio-so pre-

sente, os .«15. ministros Piioi o AhueiJa, XluceitoS.Muc>', ríntlaliyüa tia Mattos, HerramioÜo Ks*_ãfito tímito, IíUcío df Monduu.a» HiUoiro Ho Al-mciitn, JoSo Pedro, Uu_ool Alurtinlio, Ar.dréCe.valiante, Alberto ICorres, Epitueio Pessoa oOliveira Ul beiro.

Deixaram de cuc.-.p.arecer cs sr. i-.ir.Utro* Der-liuiài.-.s Ferriirii e J_5_, Uucbalho por so acha-rem fun gosõ do Ueenç.i»

i?oi lida t; Rpprovaíla Bftctrt da sessão anterioro ilespaejailo todu o espeiiicníe sobro u mesa.

JLXOAMENX03« Habeas-corpus >' K. '-'.'!t3. Cipital Federal

lliiiitor.o sr. plivaira lfil.eiro; iiupotrauti., Ma-ii.44.-l 51. da l.c.i Urugn, om í.tvor do j-aeie-ute lie-r.iiio Wiiiirteili.v Urtoiia».

Kegou-se provimento no reciKSO, unanimo-mertte*

N.'2..10. Capital Federal.Holtitor, our. AlbertoTorres; pai-ieiitt,Segi-inuiido LlriiU.

-Çegou-ss provinaèiuo no recurso, unanimo-nientv.

Agfjr.-ivos de ve:i;ã---,X. CíO. Capital Feteriri;relator, o sr, Piudnliiba de lluttos; nggrnvante,•ictli Mniiocl do Oarvãllio; nggravadai a iaze_il_.municipal.

-íegon-so provie-.er.to no nggravc, unanimo-meuto.

K. óS'.). Pernambuco; relator, o sr. .leão redro;itgnrnvanté, Aláxiindro du -ou -a Sogaeira; riggr»*v-aaosi à. Tliuu i. C.

Hcgoa*so provimento ao agsraa-o, unanimo*mento.

ü. 631. Capital Federai; relator, o sr. n. do Es-pirito Suati.i iiggrovante, -mesto de Ueúdano»;uggraviide, o espolio do Josi- do Vtille Feitas*.

üegou-so provimento ao nggravo, unanime*monte.

íl. r.r.7- -SobrOrcmljarKtJ»- Cupiuri Federal; re!»-tor, o m'. I i_a i MnV.idü; revi-ores, os sraé Ma-cado ,*?íi:ut.*' e Pbiduhíba do Mattos jnggrrtvnntOi(oiriti„rgariuJ,Joáe Ar.tuuio FôcoiruClionsul. ftggrá-vada ;-ml';ti*'_:iuitt.* , a fazeuda ur.uat ipal.

Fort.m recebidos os.cuxüa.rgí.ij, pura _e tloclararo aocordã. embargado, do eouiurmidttdo cora ogVtoçonsti. da aeta t.a possãodp trilninal, do lü dajulho do corrente anuo, unanimemente.

Carta tesleiniinliavel— Si*. K>:'. Cni.it.al Fedoral;ro_lrttoi*(o sr. líiOciro tio Ajmolda; a*;::ravaiito, aCcuopaiüila .Niiruuiiil Loteciasiios Estados;ttggr»-viidit,a Dnilo Federiil.

4N'egon.so provimento ft carta testenr.mliiivel,onatuineiuMite.

Appellniõis «iveis o conimerciwos (Sobre em-biii-gt.s; — .V. S30, ts. Paulo; relator, o sr. H. dolispuiio Sniiu» -, ,-evisores, oi srs. Lueio do Men-dom;a 0 Manuel Murtinbo i ttppoUnnta» Uoiüior-me i*. da isil.a i appellitdi.', o ilr, Antouio CarlosMnlchbrt.

Koconiiocondn-se ser Incompotcnto n justiçafederal par» julgar u cnusn, e:ii vistn do dispostona lei flo-Ide sotómbro ulümo, màndaram-Bore.niQttor us autos i\ ju-ittea iocal compotentij,ubauintGinentc* Impedidos os sr?* Macedo So-mos HiuoÜo de Aimeidivo Joio IVdro.

N. -Oi. Capital F.edai-iil ; v.ilutor, o sr. MacedoSutuios ; i-evisorus, os srs. Pilldubylia do .Mattos oII. do Ksiiirito Santo; iippellue.te (einbnrg»dii),ii l r.ili,i Federal; nppellado (.nibargallte), Anto*nio Uo_orm Cabral,coronel fiúuoriirio do Lur-cito.

Foram dciprczn.lòs os em'.iiirgn.,e,.iitra o votodo ar. H, do Fspirlto Santo. Impedidos os srs.JoRo Pedro o JjUQÍo dõ Mendonça«

N. iW.a. Illo do Janeiro ; roltHor, o sr. H, dolüfiplrito Sftnto J cavísoroa, oh srs, líibciro do.1 Im.'ida u Aiiil.'í Cavi.leunti i npiielliiiito^ (em-Imrpt-tdo), o dr. procurador seccional do Kstadodo Hio ilo Janeiro ; upjtolladu (i-mbar;;nutof a(lumiirn .Municipal do Mncialii'.

Foram dospresados ò-omlittrgo-rünaoiiuomontõiIriipodldoaíos sr», Lúcio de Mondou.» o Jcã»Podro.

llevi-.a-s crimes N*. "-'. Jlinaa flornes. Relator,.i sr. 1'iiiiinlivl.ii (le M.lttot; 1'ovlsOl-Of, ns srs. U.dò ICspirito Santo ti Lúcio de Mondonçaj potio-mtrir, Manoel Marquos Vianna.

Foi couIii-niHibi ii sentonçiii iiininiinomonto.N. bITi, Siiutii C.it lun Íua. Ilclator, o sr. llil.eini

do Aliuttidn; rovi-Otos. os srs, Üo&o 1'edro e Ma-imel Miirtliüio-, |,eUi'iiiuiii'io. KugonioFouquot.

Foi i-ifviinudii ti senti r.çi para sornpiilfeililritioi"éo,em fjráfi mõdio, a pòiiii uo iirt IÍU do Código1',-niil, sondo absolvido da iiecur,:,.ã) qun nto nomimo do nr!. UÜi. do lue.-.uio código, conlra ovoto do sr. João Pedro, que idisnlviii o ri*,., i.u&n-to a nm coutro crirnea do hua foi accüsiulo.

Itecurso tis tra ordinário. K* íUB. üoyas» Ilida-ior, o sr, J'iiufaliylia úé Marins; rovisuros os srs.U. do Kspirito Santo o trnuio ili» MoiulonÇa; ro-oorronte, Joanulm Oomõs do Ollveiruj recorrida.Sovi rina ünrrOH Mondes i tu tora de aeua filhos-Micodorac iloaquim*

Como preliiiiimir, nio so tomou conliBciraonto¦lo recurso ostraordlnarloipor nôo t.er caaó dollòom íftó.fl di\ lii, unaniaicmoute» Kào votou o sr.Ailbccto Torres*

pisminuicSr.s

Inato, FrancisC.>Ti..ixtii-tt..!uuior; «ppeUado, Mu.aoe! -ii.- lio lP-íiiidc; relator, o «UsoniLargadoiCarli.s ll:i:,-os; rev:".'ri'«, o* dcscmbargadore.Santos Camj os o Ferroira Lima.

Concedido provimento. un«nimemente,A; i-i-l!i_ã • eivei. N. '..THi. Barra Miin-.a. A,.

JH-Hiinte. .l.â» Alves de Mattos; appella lo, , ,ra.ne! Finiicisco de Araujo Leite; relator, o J.;,__u.liargnilor Castro liebrlii; revisores, os de,e__.larga 1. res li.trros Pimcr.tel Filho e CarieiBasto?,

Nã» foi conhecia» n nppePn.ã-, coutra o votado desembargador relator»

1'nr.a Jl-digir o necordá.-., foi designa... o doi-ombarcador Barroa Pimeutol.

AppolliiÇjo i-ivrl. X. i.I.'õ. Magi'-, Appcllanie,TliomtiE düàâ da Silva; itiventariante -.;y espoliotlc- ilmulo Miuioe! Josi da Silva Cabral: ap_x>lli,»¦lis, J„T, Moreira & C-rop.; reliitnr; o dtscüiUr»gador Carlos l»:i.»tos, Todo o tribunal,

Despreiádos os embargos, contra os vetos doidesembargadores -•"(•«¦-reira iiaua, Medeiros Cur-ré.i o Barros Pi men t oi Filho»

Aupellnfão eivei. X. 1.121. Maga. Appollant,Tliomaz >K>*í: da Silva, inventariar.íe tio o.-poli-jdo (iimiiii Atnnool ilosiidn Silva Cabral; n,.pell».do; Joaquim Tinto Garnotro tio Koeo; relator) uiIi-m lubiugiidor Burros Pimentcl Filho, iodo gtribtillul.

I! os_»rczndo3 o? emmliargos, cm-tra o.» votos doirelator, Ferreira Lima . tí_.

11 -, loi designado o dsi*CASSA OS59

-oX. I.bj0; ao dosemliir-

desembargadoresdelros Corrêa.

r.ira redigir o aer»-)eml-iirgador Carlos ltn

nns CACHO!Crlminaos, S. Gonçalo-

gador Carlos í!a.**tü.s.Ci)'iviiry. X. l.iJ.O; ao desembargador Castr.

Hebollo.CüBtngãllo. X. 1 ---V:no desembargador Ferrei-

ra I.imu por ter uUlruuttlo ímptdimèulo o de=i)i_.b-Cgitilpi' Santos Ciimpòs.

Petropolis. X, 1.696i uo desembargador ram.plona do Mi*üi'_cs.

Civeis o ciimui.'1-eiaes—Cantagallo. K, L786. «adesembai-gudor Santos Compôs.

Vns.Miu:a>. X. I.?.'.'¦; vistas ás partes.Piatropoüs. X; 1.601; uo ileseml-argaítor Bundet-ra du Mello.

Nictliéroy, X, I.74S; vista aos appellantea par,dizerom sobre o_ doeiimeutos juntos poliis appol-lttll','S.

l'o!ri>!»olis—X, 4.7i)9; vista As partos, r iv Ji,Itòniunltlp iii.onn, curador «a lide» o ao dosem*Iwrgiulor pri.eiiriuii.r geral.Xictliüroy, X. l.riitT; vista ás partes.Xiitiieroy.X. 1.742; vista As partos.llezonilo. X. UTA) no desembargador ramploaa

d.» Men, res.üeneiide. X. 1.611; ao desembargador Pnmplon*

do MçnozosiPurtihybà do Sul. K. 1.797; vista .i-. partes.Itnporuill-. X, l.Kií. ao deiembargador Pauiplo»

na do Menezes.niSTRiauiçO-i

Crimiuncs—Rççm-so eriuie. X. !,6S?, Volenç*!rõci oriente, u ministério publico; reccoriidu; Kr-ne&to Àutduio Baptista Hasnan.

Aode«e_ibarg«ttor Fctrcir» l.ima.Appollni ii .— X. 1.66'i. C.inlagallc; appelUnt»,

Augusto ii.ivid du Silvn, por seu ouiador; nppal»ladoi o ministério publico.Ao desembargador Pamplona.

Ci»\»is - Aggruvo eivai-—-T. "50. Xictlieror;aRgrayante. Gabriel Boson; agcravadaltli ÃiheHal-*cmandc_ Kunhardt, invoutarlanto dos bons dosou casal por 'alleetinonto de seu nutrido Cario»Alberto Kiinbaiilt.

Ao desembargador Medeiros Corroa.App(-ll:,,(,..,s.—N. l..l)i. Xova P'ril»urgo ; appal*

lauto, Joaipilm Fcrrolra Braga , appolladu, rCâmara Municipal.

Ao dosembíirgador Barros Pimontcl Pilho.N. i.SOi. ltaoi-ára; nppellantt', Kranriseo IV

reira do Araujo: appollado, Roquo Pureir» dcSiqueira*

Ao deseml.argiulor Carln. Basto».X. 1.805; Niotueroy ; apnollaiiti), a C.impanUI»

SotviÇüs do Torto ; appollftdo, A-titonio Korrelrad.i Oliveira, ompreluno do transportes d» raat,*rins fecnoSi desta cidade.

Ao ilosombnrgador Santos Campos*X. 1.1-J.Ki. Ni.-tliuroy; tippolUnte, dr. Oraol»

íin no Augusto Cosar. .Ubnnderly ) appoUado( oKstado do líio do Janoirói

Ao liesoiubargadoi- Ferreira Lima.

«JORNAL DAS SENHORAS*I?" esse o titulo rie um semanário, do diu-

Irilun.ão gratuita o riodicadoo.aclu.-ivamciilaao nosso bello sexo.

O sou P numero está bona impresso o tntbmis versos dos nossos melhoras poeta»,ali-m rio uma prosa interossanto n variada.

Ao.orinil das Senhoras, vida louga aprospera, desejamos.

s oiriponte» do município, mai•ço.is dn família do ll!u-tre » inoivt-morto, e pc outras

oonviverain e tt.it n m.O sr. rir. l'auio Aiv-í. que

Inianrio com nu. '•ilt'rilorinar aipjell.» m»pcunal ri • 'mando

qne com

;o evae a ca:os coiii gados, tran»

i terra eouio o ex eira Passos vae transir

o nio toVa outra intenção a**le "

havia

¦ «tawaoB Itenjamlu sinão de«^.--I,nr a verdade inteira» O farto é flue tooet»le» ntte couti-siam *er aquella a verdadeiracaia levantam «• ' declamaçõeí sem pr-»ci-sar factos-. _ntre as «iuas comBies, tcoBürm.ut» por id<aemunha* irroc.ioutr.i mer.atnenlc decl»matort3, nAnna hesitar» Koi o que o dr. prefeito í.*t.iião besitOU. . ,

A feita a iv*ni»mn, despida dequalnn.rpreocupi-io sectária po dica on r-iiv «».mireoeO'.apoi" denadísos -iincero« repu-ttiteioos e **r» levada a caba como sj^i'alde «rratiiHo naciaii»! pelo priocipil factordo advento .'a r.-»;iibhca.

A tmWtcaçâs deí-U* elueidíliv»» linha*muito peetiOTat*» " elc-fireniwfe tiieAlenser.

COREIOS &TS_E2R-?H.STELEGRXPHOS -A renda d i» e<!a-?5*-i

O tr* e irlw-i loi »»> «*» " ltô í a*-r-«!»teie *m&tiO ãfttd* «*¦ ir*P.ra út teieír-mmas

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-.j-»!; íT|»«ão«.t «n .-• pirtwittonstM t*> I.í *»it«_st_ti *« i

;_*»*»>te *»H--»*f*T<-» *A '|^«lK>B riX n.« A ¦ - I

De Tokio coromunlcam o Beçiiinte te*li'_rr;iinn)a oflicial ali recebido do com-mandanto um chefe do exercito japonez,marque- Oyama:

«As tropas j.iponenn commandadaspelos gctieraos Kurok!,0|tii e Nod/.u nvan-(•Hiii sobro Mitk.lcn repclliiido vigorosa-mente o inimigo,

O peneral conde Kod.n fe: grande nu-mero do prisioneiros.

Capturamos numerosos apetrechos deguerra o munições.»'

— \ aiictedade por noticias do resultadoda offenaiva operada palas armas russasaugmenta no meio da per.d consternaçãoqtio reina em :-». Petersburgo.

Tcme*«fl que a rf.ir.i'la dan tropas"iKipeitoral Kuropalkine se converta numalíran.le ratasirojohe.

Poíbs noticias alé agora recfiliíilaa d.»tfaoatrO dn ae«*Ao, Mbe-«e que a niorlanria-de nas lib-iras (io excrcilo russo foi ea-panto-m, notadam-nte nas alas esqner-da e tto centro, onde ns força-: rusias tive-ram numerosa» baixa».

Um ri..» r**cim*ntos Aa ai» e--qiiT;la

j>ord''ii D." ofííc;a_s do» com de que ie com-piimiu.

l>.>sni»-nt-»-st»- em S. Poteríbnrpo o Koatod? ter sido cortaria pelos iapi.'m_t!í> a reli-re4a do pen«»ral Ktirop.f4kme.

—A ieçafão iíin-mrra cm W_tehine'onrrcrtwn tinte-tKmt*«»m talepramnit de T. kiororotunnwaník» que na wlilha travadaT-Q-Tai l"<ia a vantagwn estava do Sarioda- tm_*9 do Míkado.* A cada tnomentet-iir^iavÀia reforços que « iocorporavarai. tm'»** do marechaí Or-ima.

—Tek*t_rrapbara dr \ti_kdcn tt de Uao-Yís? a* ««rçttitrtf* d -'IbíIm «s-obre a aeçàotr«va*la ta» rr.'ão de Yott-Tai

BI3LI0GRAPH1AA-iiTi_r.is uo mui' thmi'0—seguido de um

cstutlp sobre Laurinilo llabcllu,por MelloMoraes Pilho.

O distineto escriptor que, lia longosannos, illustra ns columnas de.ita fo-lha com a sun eolluliuniçfio preciosa,acaba do reunir om volume os artigosquo escreveu sob o titulo acima; F.' umestudo acurado e minucioso de individua*lidudes artísticas que se notabilizaram cmramos diversos di* euiturn, todos, porém,eom a mesma nota do talento que lhesderam o destaque nn épocha cm qne vi-veram. Mello Moraes que os conheceu,qip' coiii elles conviveu, enleixn, ua suaiiiigungcin delicadamente poética, os loi-ros"conquistados por cada um, forinan-do assim n corò:i ile glorias que se vaeenxergando no fundo das paginas, queos olhos do leitor percorrem diariamen-le, com agrado, mesma, graças no estvlo,douprenceiipadi! e singelnriieiite encantív-dor que as bordou.

Os Artistas do meu tempo comprehen-dom Almeida lieis, Paula llrito, Joãoflnctaiiii e Arêiis, Carlos liornis o InsleyPacheco, Dom, .losí Amat, Carlos Gomeso Domingos Perreira,solcecionndos pelosramos que escolheram o nos qunes dei-xnram o uoine iiuinorredouraniente li_a-dos.

Quem conhece o cuidado com que MM-lo Moraes filho trabalha em cadn urados .seu-: livros, que sfto muitos, quemsabe a observação demorada que rcIVotcrada unia das suas paginas, pôde dizerdo morlto desse novo volume, em queestão reunidos escrlptos já uppLuutidosc recebidos com suecesso.

O estudo sobre Lautindo rialiello, quifôrma a segundn parto do livro, é, jiorii-.sim dizer, a rchabiliUçnO rio poeta re-pentista, cuja memória tem sido nãopoucas vezes alvejada peia mais cruel |injustiça. Mello Moraes Filho nos pinta!um l.nurmdo Rabello inteiramente limpodas miiculns com que o procuram des-merecir. Dá-lhe as cores verdadeiras,emoldura-O nas conquistas do estro in-esgòtt-vol e na fama j-ista angariadapelo talento.

O livro 6 dedicado ao grande poetaAlberto dc Oliveira.

A r.isa Garnier, que o editou, deu-nosum v.ilume bem impresso c Lem enca-tornado.

Aos que procuram saber das nossasiorias ii-ssaiías não é de t.iais recom-

do meu

Appollitt.otfd Blv&U.jH» t.u.d Uaiutat fc onerai.App.iil.iiiL, :i 1'i.láo Fidorul; lUUiillI. iu. u ili--KmnKltii _, do Mimci-cs Dona (barão do Lo-roto).

A., sr. ministro Macedo Ro.ares.X. l.t.l. Kio do,Janeiro. AppoUante, .Tobn lt.

Alii-n ; api-cllnilo, o Ksiifl,. ilu lli i ilu Jnr.eiro.Ao sr. ministro líindal.ybft do Matto-.X. 1.0-'. Iliii -rando do Sul. Appallantoi,

Kraob Xieeliele &. C, iippulladii, u Fazenda Fe-local.

Ao sr. ministro llerraini.» dn Espirito Santo.IMSHAr.F-M.

AppnllaçSo eivei. K. ».<;.". «)o sr. llerminio doEspi] it*) Santo.

llecursii extraonlinurio. X. U8L Ao sr. ManoelMnrtinlio.

ltovUia crime. X. BOà An ir. Alberto Torro-.

mondar a leitura dos Arfiiíui('DIJ)).

MYSTER50...

Çostgíodos Theafros

Schos <$ fec/amos

AppellftÇÔag eiveis o eomuiürriaos, X>.Xi7e 093,ltoliitir, n ;.r. Ãndró Cnvab ..mi.

tteotlrsò oxtvaordínario, X. 'Ml. Relator, osr.Lmcio «lc MendonÇ-a.

J.pvantou«ao a südkú i ás ií boras c 15 PlinUtoi datarde.

TIllllCXAL CIVIL E CRIMINA).CAUAltA COUMGOCtAt*

Prosidentci dr. Celso Ouironrles; juizes* drsMnotohogroí Nftbtico a l3m5aíUalvIo.

N4n lioiivo julgitmpntoi.li. ipiicln.i nr. Moutenogroj cartório do coro-

itel Cnn- lleal.l'-.xoi'i,Ç*i. .l"S.t Coelli.-i d* Co.t», exequente;

Fi i,t«-i.,-.i A; de Moll.i Biuiipaln, ereoutitilo.ltomolo^adu o accordo por termo a íolbas;!.,

cuitai. •¦ t X caixa ».Folloneiii: Jnào Alvoi dos S.antoi 1 Comp,

BurmUcantes,CumprH*se.Fnllenii-: SÒn»B 1'illio !.- Ct-ip., snpplieantes;

A_riii«r l>«roirn'_ Comp. «upplloadn».Kego seguinàento »" aggravo por inadminslvel

no caaOi visto não baver iol oo regula mon to quaóautoHso*

KftHeucU, Antnnin Insf- Hiboiro,Sobro *i ptítiçio digam oj syndíros em 4^

horas.lilquldnçào: Mstev.im dn filva (!nn..alveii _

M.ini.t-1 Dia» de Sou»,,, «oeioi da (irmã ContlnlioS"'.7.a tS; Cotnp.i i-mppiíoantiM»; Jnnqnfm M. Let-iã i,«t»cio da me*™» lirma, BUppIleado.

«lutita-so o instrumento do contrato tocialiRxeeatlvo HypothecHrio! «losA do M Goma»,

axouiientei Domingo* F. do Sou*» u outio», mo-ontailoj.

Iietiro a peü.çlo e «««igne proposto o re«p«-«¦tivo tf-rn»" do(ít'ptt»it.iri».

Kxeen A : .I..i-pli lUbim, i-xriiucr.te; U»BSOd» Itepublis*. i*«etiS_dõ.

Keco «egnitnonto ao Kggravo*Oroiiiioi.: Antônio t» de 11ir*m1* Qnelroí ••

outro», «utorei: Jos» Marco» laglel do ISoot» rnutr.-, r(.os.

Prr>cc.'.»-so a babílita.a . uo» termo» do rr .ae-rim-nin it talhai II».'.

Ilxiicutivn ii.vpí.tBi-ciirm. Silv»«tr» lie OliveiraMata, • si quente; » e*polio du JonQuim U, d*Custa 1 oixnra, «xccnta.lo.

Abr i*(* viata no dr. curador d" ori 1,5 ...Liquidara : Antônio Jo.» d» Cuiili», U.no.l

lu»nuim llarqn»»,I'i^a em ül íitaraio 1i^ni1«r.'e teliro a» «llec«-

cf,...a Idli.* ¦*!'..Exícuci», -Ir. Nabaeo,.lo«í- Msrr.-i ln*l(ix ••» San_» « en'ro« «rn-

nnitm* «ia l'..»mp»uliia __»oni»«* Flnmintion, S«-ba.tiáa do 1'inbo e outro» luod»dor,» dt ui.iia.eompattUía» ., __ ¦.

P.Ierida a \e'.ir,Í3 * l,.ll'«i Ri «81.DIVERSOS

JC» R-nlie-iri» d« 1,'irtem do dr. F.aí*« (I.I.»...,1» C.awar» Conam.tcia», pi.l° ">»• M iur» Kaeolmr,loi » «oiiCt» um» «dl' de r.ulli.Ude, d» piínodireito, d» Coi-pBB-t* Morm da Min».

TltlP.INAL DOJüR-í*e)» » prt«iletici* do dr Kabtiro d» Abr.ti.

..«rair.li, õ« promotor odr, Mt-raet Sarm.nto r,< ri» S • o «lo '•: cartório, tol ln.riem m.tsll.d» *.:<¦• ,a .i rear IJo do Tribunal da Jurr, r,»rr<-.po_-dente ii-, roí-x de c.utt»Lt-. dá corrente »riiso.

Aa.*'.lii '*r* l"í»r n i"i-"* ""i 1 ¦dttme.aut.

Re:» ã- do Est.do do RIOialiro a. :.-i.

A affponta do governo" á honra da Familia BrasileiraEscrévcm»nos:.'Mtiiiiuidii em todas as espheras da eua

múltipla actividade, ns classes produeto-ras do paiz são perseguidas em seu pio-prio domicilio por um govornò.qtte lançimão dc tudoS os pi acesso* para ,|i:u(.ir *na.üo inteira ao seu capricho o ii sua co-bica,

1'roeiirnnilo um meio de abafar pelo medoc peia niorl'.'n vol i|ii.: iirniia contra ii nos-Ott ru toa tirtanceira <» |»*1iIiíij», ou £J*fU«J> di**senados o pínlclos b.ajiilntorlos; foi o go-t/orna do sr. Roürjgiiea Alves procurar niseiencia pcdanlascíi de charlatões nis.acia.veis a loVivi-si-niiniii riu inquisição josultlca.

Mus a nação brasileira esbi betn curlaqnó entro o Santo (Klicio o a hyglone rio sr.Oswililii Crui ha um inousiiiinso contraste,quer i|iiunio aos meius, quer quanto uotUns.

A inqtiUiçã» tomava a Inteira responsa»billiiado dos homicidios qne praticava eu-nio puniçõoa dos desvios da oriliodoxia; nâoi.i atirar sobro accidentes da vaccina. so«itre as septicemias, as erysip.laa consecuti-víis.etc. a responsiibílidnde da morto pra-mcilitadn ilesta ou daquelle cidadão, c.inirectidão cívica lossu olijeclo da (iontrícç_0moral rio govornu.

A Inquisição jesultica tinha pnr escopoconfér a raareba rio cspmlo punitivo noidomínios m.ysticoj cm que se b,soava »tliBólogia catholica, porque recatava o des-inorouamento tia m irai privada e publicai|ue a fo. nioilieva lovira IA -» alto; a Inqüi-sn.-iío pcdántesca rio sr. Oíwalrio Ciut, ancontrario, visa irautlormnr o lar doin istl»r.o etü Vil prostíbulo, sempre Aa oscanci-ias e ã merco dc qualquer cafagesU o ocorpo ria inuriier brasilaira em massa inurme (i despuriorad.i para contauiplação aeximes voluptuosos rie seus misoravsitcomparsa*.

o regulamento sanltirlo, vulgar e anndi-niuiieiite qualificado tle—código de torturas-.é o que so piiderla sem exsggcro cliim.tr—código de afrontai á b(r:ra da Familia Ura-íileira. lí' nesio esiuplrio « miserável do.u-meiiio que sa moi.ira o peifll da nugustio*,situação em que nn*. íicii.amo', que «« lies»»nlia ii retrato moral do» sr-. Rodrlguei Al-vra, Seabra, O.-walrir, A C".

Por esta monstruosa l glslação flea n Mn-lhor r.rasíleii.a i'dn' d.a ,i nau posiçfio In»(erior n da mareirít antes rio gnverno do«r. Iloilrígués Alves. Ili dois anno» pasa-dos. no lup.inaiio mais soeziô entrav»nuem a sua dona queria autori*.ir u O ciriio,ia iniiiti :r impudicii ;,o era dado a qu n. llioipraiia. lí hoie *.'...

A lei faculta a qiiaUyier jisimlrn, armaunde um nnnel de asmctalda on sem elle, nmrudo de nm titulo ri*' nomeação para o novoS,nto Ofilcio, entrar «percorrer a casarialamilia, csqtiadrilihar o* mais intimo* re»CfiS-iOí e, deante do pai. do esposo, dò (Lho,ult i.i iiir.-t-.:-:t rielieii.int.niar quslqttBr se-nhora a cihibir leu corpo para voritlcsr nlestá cila atacaria de i .1 moléstia cnta1og»d»

ndet tia inipii*li'in eom') mfeci uai K.no i,.ãa bra.jiars sul-

fioP«

•4o «m tu-.tn*

dO df*ítTt>Mwr«t.»tio, o Cr.

nté,i. Vi

Artnrii.ailfaO 4 9

Iií!

! procA;

Ai-lnin- ret- ca estat*

Virftnh»- y ; .'.»*« t'(\'-'ín»-. Mi'!-1 .'.irtal!Geltcr.», Hos*pic««> KíC-tsti»»>. t*i S*sn Fran-Pmlwtre. M.it*dit.íii>,

Si MUt' M»ri-ira

paisana i. TfreopllttRlO, ÍJ-ãtã.»

!?. B-J.s,-. r_*ak

CfEtra.1 c«

L Porto

an*-*-'«sta a

Ott.jBi

'i

ra

ve;rii-lijt;•atar.

r*;ri;

batiam-Ir* «casiato «tirí»» «"-"rrleiroíi

A* di»*)*-"**,».,».,iii-1*." d» a

Cf.mtsirs

m, ie l-rdc.

Ji«r«rt'. I

Alio, o famoso trsr.tyrni!*;!, o rlaral doFres?'»!*- AA hije min mntinfe, ne Ljrrica.on;

*|>r»;jra*_in* Kipsmp» e teoüd&r.

-?• 'í.:Sej-*f33iri.*, ret •;. ,!o nesta capital,Bntiüa-.-ii «.sr err.Lari-ad- 1. ir.te»; em fioeno*»Asr*-», W) jtaqoete AtUntifite. a f.»rr,|«_ibtiiao» r«rí*U Oirrido, que vem Ui-alhir noÕôit**oT__*&tt*».

iitttét tí'.A de-BilivsmenU as.er.t_d*pita * noiié de ?1 de c?rre«!«

»? llt»r*- na s. J-y-, ri Nt t-jptctactiíos ¦.»e *?, .4.F-**'-""J llf-yr;.

K«!,v»r«mr-e«*ete« o» dr'»mb»rc».[!.«•... Sant-s C-rape*. Fe,r*ir* Lin.ida Mt.*!"-, C»-tro Hein«rr.» P.-eatei F..)»o * Jn*« -í , ••

ral do Ki—de.#CMt*W*«tO*

-.r». C»r!-. I'*»_l

. r«.

para cumulo de aviltamento d.asileir.i.cieane. um tribunal especij.-.ar i>e, poecados praticados cunini n-tanor»ilKJtliliçiO.

;, i 4,. lepiiund» .') bem p.-nlerOBO rieir.t»d- Li . arai. ie , Lu-' I, • ó •• entendeu o »r.Kodrigoei Alve* d-aVer instituir a lei daviccinaçS-a com a qual elle mandar- para eiiianilo aqnelle.'* que siupeitarri,., n-vo tribunal, LevinLamveli^menie.» «lc todas »« cla«*sr. Rotlrigaiü Alve- •, *p«-!.'l-aos ieus i(i'tiT.os qa»! 'e:i. cj:armaria rio pai*.

Qne ídí* fai entSe rio •: liSupi 6e õtte o .-on ir. a ria; li'b'.r»ra rie su.»•.--ri corromiV->:i lil tal 1

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ALÉ»

CORREIO DA MANH×Domingo, 16 de Outubro de 1904

DAS BOCCASUma manhã tle neve, Armeil. anri_i as

-wnrziatirts e divisou ClaUitlo ú torre. BeijosÜTefleciidos, qne sous dedus enviavam >>in

Cestos apaixou.tdos, atravós tia nívea queda

os flocos, iirutram de sua booc3. Cl.,u.l oleDü. IIi**h rt câlidá sensação, r.hamou'•¦.inm aceno. Ella deskppareoou, o elie nãntardou a vel*a, sub a neve e sobre a iifV»,1 ctuier, como si houvesse resolvido, piraun er se a ello, transpor todos ns ob-ta-itios.

Sntiiu. Do aito i!o3 degrau?, elle eicl an u,tu. t grado Seu:

—Armella, Armella I...Aqui estou, Clnliilit) I

Appiuximuva-,.o. Ciititemplarám-so uminstante-; e ella atirou*so em seus braços.Éllr iiiiirii.inou ;

Oli! iiiinlin liniin, minli. fada sorriden*

Ella trazia nevn nos cabellos. Ello a sor-Teu, '-'. *rti»i-a- d- iienti'.., triturava ,s miulul*ias 'niiiii.ta .. Kin seguida, con uziu-a a Utitai;ii j inulltfü dn inchada, no vã ., gu .rneirnlnie bundos du madeiro, profundo c uio ninalapclta, e, poni|o*se de j. olho?, ubteVè oi..ylo ila espaduá ncolhedora.

í'óra, um viisto vôo branco desabava int«r-tnuiaiueiitu. Eilos o Dcòrapaiiliaváin com alista, e eram felizes, Não su julgavam mnisdignos ile tal felicidade, o ac'.mmudavitm-i'a inn si como unia-amigà não RiaiB espera*Ia i' quo vao retirai''-.-! si a ca-a Itiu nãoigrndn, Por i^üo periiiftrieoiitm immotos, re-selando espavoril-a. Mas os sorrateiros ahianar'; dn instiucto tigilavítih-so. Foi misiériffr iix.ir utn pouco o cnltiÇ-iraotito duma*liado itiíim '.

Ettião. ii-iiibrandn-se tle sua miséria, foramtrisii's. Kia uma tristeza stiávisada. As pa-lavras que ella insp»ou nà foi.nn amargasoem proferidas d'um . vi z icbeldi*, pois essoIn*-.t nie ilu tr,.inav.!niur.iiii;,'i os dispuséra árn.-íçrnai-áii. 10 < lall.ii" disse:

Anii-lia -nnin-. nus vencidos,-Sun, GÍ..!iili_i, somos uns viicuios, üias

nó-i nus amamos cumo tod1' mundo.Ub! siittliü querido, remo a vida o do-

foiiiiiiti INâo se queriam mal. Nem ella. nom elle

e-afi. ivam do apurar.as responsabilitlidT..Üe!fl"-Oti

11.111 siiccumliiild sob í'ii'i;;i!i sii|iei loiconhecidas, t: i ão lhes cabia culpa, ni

t..mpou<-o ai'!.'.'!; culpa du uui que

-Sr

ICI.rl.CI , 'lll I

llle. . . llllílgitl-Ih t.dv.:_

llllt! n a s. ir.iAssim. |.óts.

iu - fi imlíig -\\s pfi.vas ¦•r-i! i d liãn ár;

A- tó* mas que soerouiam o lençol lmmacolatiu seriam luuibas, cadáveres 1...

Nio re lembravam de mais nada. Ebrlosdc espado, est..meados tle seusaçíil novas,ci.rriam uas planiciet virgens, onde neohn-loa vera.ia ns iiup.irtuii.va. Corriam nnmii.rsejo irresistível de acçàn. Suas palavrascantavam como clamoies de victoria, seusgestos libertavam*-**e.

Sim. Armella, amo*te exclusivamente,malvadamento. cnm insiilia e furor... Buscop.ir onde investir te... A idéa de te fazermal não mo assusta, iu éa quasi minha ini*iniga... mas eu te adoro I

•Detesta-me, Cláudio, si & uma condiçãodo amor.

K i.,ml..*ni elle lho dizia :-Ha em li e fora de li, nada. Estou certo

ap. ri que ficaria indiferente a torta a naiu ez_, ás tiuiUis tle verão, aos lagos e isf oie-tas, pois eu não as veria... só vejo tuaimagem... lealmeule, Armella, sinto quevives monos em ti qno em num, e devesseiiiir que vives ile minha Vlfla.

F.lla lhe pteii.ieii ns braços, e nnm esf rçoe_liau tivo i bu i a ile um Vocábulo que ox*primiss o dilino ie seú.amür, balbuçiou:

CliiUdin, Claudíol... amo-te... amo*totnais quo io amo.

Cun.sti Inglu-a. Seus olhares ávidos pene*irriVüiii se. limão sentiram-se anciosos eperturbados, como á appruxima^ão de um,coute ci un; ato formidável.

ristrètiieceram, Cláudio espiou os lábiosde Atmiílln. Movimentos mínimos os con-vulsiott.iv mi. O inferior estiravi-se, humi-do e sensual, cávavàrso como sub a [iressàodu um lieiju. Do tinto seu desejo elle una-fiinuu sua bíicc.i, ali, pousada naquelle ni*ubo dolioioso.

Seus lábios flzer.im-se faceiro. o meigos,e arrufadòs o sorridentes. Cláudio seguia*lhes, alvorotad". as manobras provocantes,Viu-us que sussuii .vaoi syllabas incoheren*lãs. Ao mesmo lempa Armella abandonava*se, e num murmúrio:

Toiiia-iis, Cláudio, toma-os...Tomou-os. Fui um acre e feio?, beijo, uni

como embate brutal. Os dentes chocaram-see morderam. As gengivas contundiram se,

Doijtil-iin sn peiaidumente, além das boc*car,, ni. infinito, até n .iinago de seu ser. Oenliiire nã,, tinha limites. Escaldava-os in*leiros. Pareceu-lhes quo beijavam os cora.ôes.

Mãuricé Leblano

c; vnlvau;i, como todo niuwln, com as mesmas

es'riíilezas, cs mesmos iriiciiror, ar; níesm."R exigências, ns mesmos chitnes, Ku.

¦eluineiit..) tln ti !.. Ob ! si stitili--s-s tlu queflz... vigiei-te, dissimulei mo na treva, ço-mu uni espião.

Aiu.-'Ila ftíolioii-llii) a bocea cnm a mão.Cili-iir, t.l.iiiilii', nãn diíi) C usas dos*

jui il ..;-... fatiemos de tii.in .. toiilloãililliiiiil iiiitiliris culpa*.,..

—Culpas, A in- Ui '.. talvez alguma faceilf*}...

Klie i ilectin; e lentamente; confessou :-s ;i num for, ti vorilndfl, tenho cnn-

irirüll, O tlãn ji-ish dl/ i |nili q in in me a mu vas menus,m .ino.nl.os em tine tii.i to11 tiíii ii!.''í tiii to amo mei"» i.nãn iiViTam ¦=(¦»» to, Cor 'I'!" ?

vim nu sou rniiuio, att nilo sórciuu .lanr.ia*- de sua der*causas, E Clautiíti ileso-

lt.ii--.-rC um i-i..i. passou rápido! Dnsdò o nos

,,i i :-¦,¦¦¦*,•, i: tilüri ilesirirla IllllllflTlipt.l.Ci... nus caiiiio" tinmu trite essa neve,n- !•, a vi • a iiliiiinbiri no cninõ o «spavo. Oh Ilil o -e ' oil-iiiu 'V i, elllãn, lltllll Celllãi) UZIllll,e,nli'.i- le, Armella?.., i|ii-'iil .-.ub' -o naurjos iieviiiiiios sejiarn paia spüipre,iipósuur • !• iicitlittlo lã" -• hi eliuuiana.

ir.'|iiie,i-se a essa nle.i.ni possivel que ellmins a tal Cnisa?que lu nem su-.peiias a qne pontii

Ainn-t- dn iimui* n

VAI-- s-f:

l|-r.'llll ii 1

I"-III llll.

A nilítld I,1 tuanu ¦ >

ll! Iivtita

•!I11.* llt,: !¦• do

menti , ti mais ntitnnt.irio, o mai*a. Toda., as exigências eslào em

i nãn .tn manifestam todque uma a uma so lancem ail...|.|„i|e... Oli Armella, òdi« : ii em num estivess ., •¦

mas n.toassaltopiecis..

te rn-i m .-ai'1'.-i'e privailn... dó- m". qntin-

ui n. ipiando te vêem. quandonu.in di' i.ii- pnss..s,. que/era*' S i"SO em ti. qun tlirl

para t. dos, _alvo pai .i• iiinila iiiilii-iiio quo sejaa um serir-ine. Isln é, i.pposto a iniip* fltll

Na Policiae nas ruas

Vontade, de morrer — Uma jov;-n <?ue somata

No remanso socèg do do lar de suafqtriilia vivia Anna Noguotra nacasn dnrua Marquez do Pombnl n. 19, onilc re-sirliam os sens paes d. Maria da RosaNiigtteira c Francisco da Costa Nogucírn,

\)m ilia ttppareceu no caminho tran-quillo da existência da joven um moço,estabelecomlo-so entro os dois forte na-muro.'fundo combinado com o seu namoradocasar-se em determinado prazo a estoajusto so oppozortim seus pues.

Dnsgostpsa com essa recusa, Anna rc-sulveu siiiciilar-se,

Para levar a effeito o seu sinistro in-lento Anna muniu-se de uma corda hon-tom as 8 horas da manhã e dirigiu-separa o galliulieiroexistenti! nos fundos doquintal.

Fnzendo um laço om um travesstto domadeira, enfiou nello o pescoço com o(lm do enforcar-se.

Provideíicialmente os snus paes nota-ram a sua ausência o chegaram a tempode rutiral-a com vida.

Chamados os drs. Macedo e Cavalcanteeslei*. facultativos prestaram os soecorrosdo sua profissão considerando gravo oestado ria joven desesperada.

O facto foi lavado arreonhoctmento dapolicia da 10' circumscripção.

elll p,SÜSS-'

,)•> ii.eamonv in •¦ft- i|üo eingile.vi-1'in'i.'i cm'lll !...il dei lilllpi».||* U'i* niiiin liiiltaeean e iiinin umbi

qne i ã- en. que poda vertor latrrnir-s (mrm uv •- •'XIi.iiiIkh a mini,.. Qnivé a nliHõr*vrr *t>. Nftfi Hflt.>u ooiito-i Armei Li, 51 nâo de-p».|.i tua tiiiirtu I

Eli. diibrmi ¦• cabeça para traz, e os olhosvelado», ns |iitl|)"br.s seinmerradas, ella ou-via V'iltli'tiii snmeitte.

— |i'.ln, ('.Iriiiilin, tua voz invmle-mo emoti", n tini vi o tlclurinsf., cnrre me nas v "_••,iirll m ' in.* n cotaeãi... Fala, nt palavrasqno von* A,' pioimuciar "Ao adoráveis de[iil< ii ... Tambem eu estou muito abitidr,tlpln i|ll>' tua'4 porvorsail palavras mu en-;iltil;.lli. M iS. que inn Oita o uossn snnllO...

Uue imporia timnr-sn a s^ntr d *ste ou d'a-elle njoilo.coiiiiiiiito qu" n pente ae nnm ?uu ¦

o nutro rininr. po-i melhor talvez,.,

Nãn Insjraiiins entiqilistarreuin*. desto.. K' bomhtno-to..,

S. ii on-e ao seu lado a lhe disso ardente,nn i te :

S'tn. é Isso mesmo, que nosso amor dosilitoclii! i-e-nio liem pnjltsr. Acceitemos oqn.. el|e nos dã... Aiileuin*!! 'S, póls que nosl!l! .IIIUS.

A-alniaiani-s". Qun alivio de desfnzer*S8tio fardo das rosolliçõoj dos planos, dastíl,. ,-,,, o .ias ciimbinnçtVs Incnmniodas I

Porque i.!.*rni7ar*-.i, mim niublonlo mofatio. onde nà'1 «i> respira ? Tem. .i K"nie. osumi qne merece e o prlaitiro dever A suleimr se n elle.

Nã.. sou mais nada ante a tua vontade.Clamlm

N.i ' sou tnais nridii inte ten capricho.Arou da I., pede m*' ti que te ipprmiver, hu*nuli rin>, ludo tlCCeitll, tudo le Jacriflirn

Mi; eiiillent.ivani uiiiii satisfação perversaem 'ra uzir seus jmnilnitntn* i|">(fencrailii8.«pn a qtlii so tlecidiain u s-fiuir-lliea a lm

rão, Oa ininiinos f.cto. que dannnoia*1" nr, ou arrebatav uoIrrecuaavols de sua

vasn o poder dn seu ainfosaem embora provadtc.dencli).

Convenci -mu, nestes dias, que me é nnpossível viver sem ti, uma seuiana queteta.

Convont:i-mo. tambem. tlisse Armella, épiei no quo eu tn veja h qilt< tu tne vejas.docontrario i ão sei que fa/.r.

A tlevejA não etthto. Ferrava a Immeiisi.dndu 'to íuí* iilvtiti» otoitoiono, A|t-ó* ti tor-monta, umi iinlltte calmaria âilejava. Anniiii''a tinlii so unificado. Üs campos, «sluiroti*., ns estradas, itidn ae cnn'"!!)..tl-i comonm e li_,i*o de unhas indecisas, LA, ao lonpeeinh o reVBStimeiito de flor»*», «'nm m.-n*tòe*. de sal.oti choupunas ile hoineii», ou tuôstie (en.. 1

As»iiii. tinltatn sepultado seus lonhos.O mu sub ..*- tlubrea de nina ttiorlallu Jrfita»*. .pt tonliiit, In.ti-tUnctiii uns dos outros,

CASUALTiro e fcrimnnto--Na 18' ciroumsoripvio

Lamontnvel scena passou-se hontem,pela manbã, na delegacia da 18' circum-Boripçfin.dn qual foi protagonista o guardacivil Antunes da Costa.

Tendo terminado o seu quarto de serviço0 piinrda civil João Gonçalves Barreirosentregou o revólver ao seu companheiroAntunes, quando um mau gnito deste feza arma detonar,indo o projoctil attingir 0indo esquerdo tio Barreiros.

Rm estado grave foi esto removido parao hospital da Misericórdia.

A respeito fo. aborto inquérito.

Furto do jolasContratara casamento com Thereza

Reinalriv,residente A rua 13 doMaio n. 30,Agostinho CavalHóriSj mas aquella, pas-sado algum tempo, desmanchou o casa-monto,

Agostinho, furioso com a resolução daHiia noiva, apoderou-se das suas Jóias.

A prejudicada qneixou-so ao dr. 2' de-legado auxiliar, que consepuin apprehen-deras jóias o mandi.il prendor oapaixo-nado larapio.

NAVALHADAIa acalorada n discussão travaria entre

n meretriz Idalina Maria da ConceiçãoSantos e Luiz Flrmida, quando este sacoude uma navalha o feriu a indcfe/.a mulherno sohr'olho esquerdo.

Esto facto oceorreu As 11 horas da noitedo hontem ua rua do Rebente, As portasdá casa n. 66, onde Idalina roside.

0 criminoso foi preso nm flagrante,snn-tio autuado na delegacia da f)' circuin-scrlpção urbana,

Idalina foi enviada pelo inspector Ma-galhães no hospital da Santa Casa do Mi-swicordia.

Tentativa do luioldio—Em NiotheroyA' rua do Marquez de Tirana, n. 14 emillleliiyNlOlheroy, lesi.le ha louiíiia annos Jean

lllnnc, o qual hontom pela manhã, em ummomento de nlluclnaçâo tentou «incid ir-telançando mio tle um (erro quo encontrou nainainha.

Nio o conseguindo.Blanc servio-so d» umapequena thesoura t nov.iniente tentou IíV.üa e!'*e'!' o seu smisiro desejo, Soando feridolevemente.

O .tilucrnado homem foi aoccorrldo peloili. Paieira r.nntinenlMio e mais laute remo*viilo para 0 bespilal do S. João Baptislo,

nd« recebeu .rtirativos do hiterno do aer*viço LuoUnO Oiltlberlo.

A polloia nã,. teve tclencl» do facto.

Pelo Telegrapho«OSSO SERVIÇO BSPBCIAL1

PORTUGALLISBOA, 15. —Os debates sobre a disso-

luçAo das Cortes. Iniciados aa Câmara dosDeputados, devem ficar encerrados na pro-ruma segunda (eiva pola voiaç&o do umamotr&o deconflaa.a ao governo-

O conselheiro Malblas de Carvalho embaixador Junto ao Quirinal, partiu paraRoma a assumir o seu poslo.

Durante o dia o conselheiro Malhias deCarvalho ostove em oonierenciacom El-Rey,eom a Rainha senhora d. Maria Pia o com osr. dr. W.ncesláu Ao Lima, minlsto de es-tr___ngelro8.

ESTADOS

PARA'BELÉM. 1B - Conlunua a polemica entTe

Marques de Oarvalho, na n Província*, e o(¦Jornal Commcrciuv te tido hontem o Jornalpublicado, sob o* titulo de enterro moral ,o docreto a. 2.163, de 15 de fevereiro de1897, assignado pelo vice presidente Manoel Vtctonno e ministro do exterior Dlonl-sto Corquelra. abrindo ao ministério doexterior o credito para satisfazer os saquesindevidamente eífectuados pelo ex primeirosecretario da logayào de Buonos Aires Mar

3ues de carvalho sobre o banco italiano

o Uruguay.Marques respondeu hoje, começando o

artigo dizendo to_nualmentc que ha enterrosque são verdadeiras i;loriflca.Oes.

Referindo-se ao livro quo escreveu, » Acarteira de um diplomata» diz que esso livrofoloiibeUo contra o ministro Fornaado Abbotque surrlpiara das gavetas do minha »ecre-taria, na legaçào, os documentos comprovantes daa dospezas efíeotuadas por suaordem e quo ate agora ninguém desmentiu,os sous asserios naquelle volume, salvopequena rectifleação do sr. dr. VlctorinoMonteiro sobre lnslgniflcanto ponto alheioao processo e aos factos a esto relaolona-dos.

CEARA'CEARA' 15 Falleceu repentinamente,

hontem, o sr. Alfredo Salles, lnnSo do iliustre poeta Antônio Salles

—Tem sido desrespeitados os despachos doJuiz seccional, mandando distribuir títulosde eleitores A opposlf&ò. O Juiz voltou hojode Aqulraz, afim de reuuir a Junta eleitoral,promettendo providenciar.

8. PAULOfi. PAULO, 15 Os Jornaes da tarde dão

noticia de que o ir. Campos Salles, sabendoque o sr. Rodolpho Faria chegara a RioClaro com o flm do ir ao Banharão conforendar cora ello sobre a política, telegra-phou ao director do jornal ..Dlarlo do RioClaro» para prevenir-lhe que não o recoberla para tal flm.

Torça feira linve-rfi reunião das directorias das ostradas que fazem fuzJo com aSoroeabana. Hojo houve reunião, mas nadadcou resolvido.

Partiu parn Campinas o dr. Carlos Bo-telho, quo visit -rã o Instituto Agronômico,o núcleo Campo*. Sallese o campo de oxpe-rieucias.

Boletim do exteriorALLEMÁNHA

Falleceu liontem, As 2 noras o 75 minu-los tia madrugada, o rei Jorge II, da Sa-xonia.

FRANÇA

A' vista das graves desordens promovi-das em Cetto pelos paralisias, as auto-ridadus requisitaram tropas do reforço,que ali ch rgarara hontem.

—Os presidentes das Câmaras Syndi-caos dn Industria tio Tecidos, Novidades,o Bordados renietteram bontem uo minis-tro do Commercio. sr. Trouillot, uma mo-çào de protesto eontra a execução da novataxa sobre oa tecidos do seda procedentesda Ásia.

—O Figaro noticia que em reunião doQuhinete, o ministro das Relações Exte-riores, sr. Delcassó, externou as suas, vistaa relativamente ao protectorado sob.*eaa missões cattiolicas do Orionto, decla-rando-se partidário da reivindicação dosdireitos da França.

-Alguns operários de Sette voltaramao trabalho, recomeçando o aerviço dadescarga na parte sul tio caes.

Continuam as negociações para um ac-cordo com os carvooiros.

ITÁLIASuas magestades partirüo provável-

mente no dia 18 para San Rossore, ondeterão curta demora.

O papa recebeu hontem om audien-cia o bispo de Monlpellier, monsenhorKoverié de Calirieres e o Senador por Mor-bfham de Lnmarzelle, membros do eon-grcsüo de juriscon.snltos catliolicos actual-mente reunido em Itoma.

Oa deputados rudicaes reuniram-sehontem em Montecitorio o approvaramuma ordem tio dia lamentando a acçãorevolucionaria e as repressões violentas.

A esquadra inglo-a do Mediterrâneodeve chegar ao porto de Veneza no dia20 do corrente. I.siào semlo feitos grandespreparativus paru a recepção.

A rainha Margarida è lambem esporadaem Veneza aié o lim tio mez.

HESPANHAEsta correndo o boato qne o capitão Pa-

redes, que matou em duello o marqueiPickman, conseguiu escapar-se passandoa fronteira portugueza.Em Saragoça, depois da ultima cor-rida, o toureiro Vellila cortou a «coleta.',despedindo-Ne d., circo.

E8TADOQ UNIOOBPerto da ponte do Beaver Creek (Estado

do Eldorado) deu-se hoje trem 'nilo clinqtiodo comboios. Cerca de V) pa- 'r-i, ti-caram sob os escombros.

VENEZUELATelegrapliam tio Nova Yerk quo a po-

licia daquello paiz tem effectuado num.*-rosas prisões alim dü abafar um movi-mento revolucionário que BQ estava pre-parando.

Ao que parece, a revolução tinha portini a deposição do presidenle, generalCypriano (.astro.

HAITITelegrummar, do Nova York fazem

prevor uma nova revolução contra oactual governo da Republica do Haiti efavorável ao general Firmino.

REPUBLICA ARQENTINADizem de Buenos Ayrea que foi bcllis-

sima a festa ante-lionlem realizada a

Azevedo, ministro ptonipotcnclarto doBrasil, o secretario da legação e cônsulesem Buenos Aires e em La Plataj com-mandantes doB navios de guerra Argen-tinos e estrangeiros surtos oo norto; odr. Dionysio Cerqueira. chefe da com-missão brasileira de limites; o prefeitomarítimo e muitas outras pes-toas gra-das.

— O ministro da marinha offereceuhontem um banquete aos commandantese ofticiaes dus navios estrangeiros queaqui vieram assistir a cerimonia da pos-se do novo governo.

A festa realizou-se a bordo do coura-çado Almirante Brown.

—O illustre político argentino dr. Car-ios Pellegrini e esperado em Buenos Ai-res, de regresso da sua viagem ã Europa,no próximo mez de novembro.

Assegura-se que o dr. Pellegrini voltadisposto a empretionder activa campa-nha politica na província de Buenos-Aireà.

bordo ITUZ.l iur brasileiro DrodvnAo banquete offcrecldo a bordo assistiram o capitão de navio Jtian Martin,ministro da marinha, representando oprest.ienle Manoel Quintana e a sua elas-se, o general Gnrmendla, representantedo exercito argentino, o dr. Cvn d«

À CASA DE CORREGÇAOSérias reolamavôes—Investigações da re*

portagem do «Correio da Manhã» Oguarda rondanto Madeira O paratyem acção—Falta de professor-Castigos bárbaros A preta Damazia.

Ha muito chegaran aos nossos ouvidosinsistentes reclamações relativas a acioipraticados pela administração da Casa deCorrecçào, reclamações essas já por diffe-rentes vezes insertas era qu.si todos osjornaes desta capital.

Não acceltáuios tmmediatamente como ve-ridico o quo trouxeram ao nosso conheci-rnenlo, e para veiiflcat-o tomáinos todas asprovidencias a Isso tieccssai as.

Como se sabo, a casa de CorrecçSo tem aentrada vedada por disposições do seu re-gultmento, e a ninguém, a nâo ser que setrate de cartas e dotei minadas autoridades,Será dado devassar o que se passa no s.*iimysterioso seio.

P_r-i chegarmos aos resultados a que che-Ramos.fol-nos mister um trabalho li-rculi-n,qun só encontrará recnnip-nsa no favoipublico sempre prompto a noa e-rtimul ir n ipios; .eguiiiiento da campanha generosa quenos piopuzeinos .iesilc o primeiro dia d.inosso apptrecimento na arena jornalística.

A Ca-.a deCotrécçãò, entendida c mo temsido pela sua administração', ô a negaçãoconuiletà dos princípios liberaes de itudosos p iialistas mudemos.

Seu titulo ti-in imlicn que esso estabôlo-cimento ô mais destinado a corrigir do quaa punir, e, entretanto, a nossa Casa de Cm*raccão não é so tun logar aonde se prali*caiu pervursidailt.s sem par, é i.itnt>**m umlogar de depravaçâo e .io desregramento.

A i entrar na ilasa tle Correc.-â. o senten-cirido, muitas vezes homem honesto, levuloilli por um icto inslilictivo praticiln sob _acçãu de irircunist.iticiis, dc momento, v>eliiis.-nr, dentro iio espirito da lei, no traba*ün das offlcinas, com a paz ao espirito

atormentado pela consciência, a doca e sua-vo lu/. da regeneração; e itesgrnç.ii .nviit-!encontra vasto, campo pai a o deseiivolvi*mento dos tnáos institictor! lnn.ttos uo ho*itiem,

A causa principal dessa anarchta i oabandono em qn« o respectivo director dei*xa esse estabelecimento, pois nem slqilorvisita as iiiiicin.it. só iipparecendo inía pa-uiienciari is quando, sob as süggastõ^s doguarda ui.tndanto Madeira, lem de eX-'rcermesquinhas vinganças contra os míserossentenciados.

K-ise gu.tiila MadeTa é o verdadeiro di-rector da Cásã do Corrocçáo : Klle A qu»mhIIi dispõe de tudo, até ila vida daquellescuja sono adversa os colloeou s 'b o seugiiunte .1» d-rro.

Madeira c um beberrSn dc chapa; raro éo dia em qne nâo ti apanhado do chãii po-los outrus guardas e li*v.do á brai;os puraa sua saio, .icontecendo qu.' o excesso doálcool produz jiellu Uma excit.t.,..n pertnanante,o qu» .lã logar às acenas barbaras quedeixam a perder de vista as pgnticadas nasuiasmiiiras dos antigos castcllos 'de Hes-p.mlia.

Os actos dc depravaçâo e orgia alli prsti*cados e que têm .-ma origem na bana etun^aque sepatoti sentenciulos e guardas, osquaes, muitas vezes embriagados, priticamloila a semi do deSatmos. ti-.-, pavorosos 6indlsorop-ívets.

0 paraty 6 alli vendido pelo preso Jorge,servente do guarda mandante Madeira, porconta de qucin commercia naquelle gêneroem larga escala.

Uu dias, uo principio desta semana, houvesono conflicto entre os sentencia.los Messias,BaiHiina ,. Giló. e delle foi origem . abuso¦lo par''y. devido ao qual fui o próprioguarda laidatitii Madeira encontrado ca-hido no i-orredor.

f'_oin o ifntoticia.io Coelho, que serve decreado n i casa do dir.'c nr, iicontcco omesmo, sto é, ro voltar elle, A nnite, pnraa iua oi-.la, esia quasi sempre ehrio.

An passo que, por um lado, iniiuiner.lscoiiircssõ-.*', todas infrigeotea a disp»siçúesregulauientitrps, são feitas aos partidáriosdu guarda Madeira, (ior outro lado, tiâ-. são

¦pmipa.ios aquelles que ivurom a desdita docahir nns iras desse guarda e dc directordessi estiibaleoiménto,

Esses infelizes, sem motivo que tal Jusll-ttque, s&o e8p:itn:atliis buitaliueme, •¦ o c.irt-tigo dura longos períodos, como sucoedou.us sentunciádos ns 6Wi, 916, 9M r outro-,que, unicamente por haverem feltò algumasrevelações »o sotual ministro dn Justiça,furam BUppIlCladOS duranto sete me/es I

tíu.*!!!.1" aí visitas do ministro da Justiçase realizam, o direclor, previdente » halnliuiisiru-,be aueiia*. a parto ilo estabolüirl-alento que lhe c:inV**in ser vista, mas nãopede a sua ex. _>e digne notar a iniinunilicieo o abandono em que jazem a antiga res|.dencia do capei io, agora em completa ru-ina, e i lavas,lei ia. ond.* os machinismos,abandonados n sujeitos A ac*,*ão destruidoraOo tempo, cada vez mais se tornam iitiptestav i..

Ne*<e particular muito so tem de di;**rsntir... a C_s* .ie I.uU ecuii».

Um 1'ireiro exame na escripioração* desse"Stabelecimentc viria demonstrar Os gravesescatidatos alli praticados, entre os quie*avulta ,¦ relativo a. -, trilhos destinados Acuniiuirt,ão do aterro ao Asyln de Mendlcidade.

t) p-ofessor do «stabeleciineiito. «argo..lia* uupi-scindivel, tu cerCJ de oito ni--tes lá nio apparece, recebendo, ootretanto,¦icnsatmente, ou ieúi oriana.los

Por essa cjiisíi, »xis!«m setil.*nciados queba nove jtinns esitnlauí a carta _o A B C.

Um cíjo typicu, e que bern earaoUrlzi a-itiiai;io .1. G*-. de Correccâo, é o da pretaDamazia, sentanciada a trestanius ii« p;-i*ã'..e que, entretanto, ao enves tle ns cumprirrn. cella, cnnf.itme f,n lelerminado, ,e achari-sldimlu em um telhelro nos fundos do es*uhelecimtnto e ahi í visitai!» t>ot senleri-cisdei n guardas..,

Nâo pitam abi os ticandlloi de quite*mos noticia.

O que não é possivel contestar nestaquestão da obrigatoriedade .ia vaccina é oinexplicável capricho com que o governo,sem hesitar uni instante, travou com apopulação pelo menos do Districto Fede-ral, um conflicto absurdo e cujas coiiuo-quencias tiSose pode imaginar.

Reduzamos o caso aos seu* termos mai-siuiploa. A eftic.icia da vaccina, comopreservativo coutra a varíola, o ain-iacontestável, Ha autoridade.-, ui.*.lieis .le.alta nomeada que sustentam, não só q;;..a vaccina não imtiíutiisa contra a tariola,como anula que ..r; |nj.le tornar agente dcoutros morbos e ato «Ia própria moléstiacontra a qual 6 empregada. Aeeresce quea vaccina pó.lo ainda 'lar lugar a outrosmuitos Inconvenientes, si a sua iipplieu-çào for feita sem certos cuidados, cujoesquecimento a converteria em verdadeiroperigo para as pesssas que delia se utiii-aam.

Ora, nHo ha quem \rõ<i saiba como 0 que—em regra— os clinico» oltlctaes exercem u sua missão, sobretudo quando soencontram com as clus-.es iiesv.iiitl.is. Hade ser muito raro quo um medico da tiv-gieuo publica teniia pela vida e pola sauíle¦ le uma família pobro mais quu o ;''ío deum medico de ca_erna ou d',, hospital. 0que vae. acontecer, portanto, ò que tere-mos abi, mais .loque |:i lemos, a pobrezaá mercê de todas us dusnlias, du todos o.*,estouvauieutos dos pequenos dicltitlorusdus nossas casas em numa da scieuoiu,Teremos o lar dos liumildes entregue adiscreçào dos novos capitães de mollo „varejar habitações. Teremos as nossasmulheres, as nossas filhas, as.nos.sar- niât..-*sem mais direito uo recato dos iares o sobo mando absoluto do médicos que muitavezes conitri;i'tn a sua ilinica pi'aticrtll'1'a custa da saúde è da própria vi.iu do"de*aiiiparados. líssoa meiiicos irão desem»|ienliando a suu tarefa o mais expedita-mente e o mais desastradamente quo luefòr possivel.

Quem responde pelos males qne sa nostnflingirem nome, da sciencia, institúidaem autoridade suprema da nossa vida *.lo-mestiça V

K' esta talvez a faço mais alarmante doabuso que ahi se organiza com apparen-cias dc legalidade. Todos lemos vistocomo o executado o serviço de desiufe-cção e expurgo. A imprensa, quasi dia-riaiiietito, publica nutici is do dcSustresdevidos a irregularidades no modo 'lefazer esse serviço. Até moites de crotut-ças tèm sido denunciadas. 51 o relaxa-nitíiito lem chegado a asso ponto mitos quose apoderen) das pessoas—qno aconteceradepois que pa»siiruioB a ser uns pobresbichos para a gente da Saúda?

Do sorte que, além da nau estar livrede controvérsia a efücaciã da lymplia jen-ueriiiua contra ti varíola, deixa olla aindalargas ensuhchas aos muioros Inconve*nientos e até graves perigos na sua appli-cação. Será necessário, porventura, recor-dar casos am que o processo levo comocotiseqiiencia a morto dos vaccinados ?

Mas supponhamos que o emprego dalyiupha jenneriaiia è.-o meio seguro deevitar a varíola o que os médicos oftiçiiicaa vão applicar sob to.Ins as cautelas e comtodo zelo imaginável... -—ahi se levanta ülado jurídico da medida: ella n5o podiaser objecto do uma lei, porquo o Estadonão tem competência paru regular si-não as relações dos indivíduos. •) quo ogoverno pretende, pois, nãn e menos doque, com teimosia insistente o despoticu,executar medida Injustificável e com uagravante de ir de encontro aos seiiliiiion-tos, ú libordâile, nos direitos c aos briosda população fluminense.

R' ler dn Estado uma idéa muito falsa.h_.nt._o, sí> porquo é útil ura medicamento,um processo tlierapeutico, uniu regra dehygicr.ü domestica ou possua., uoyoêsoattriliuir ao Estailo o direito de imporessa regra, esse processo ou essa ilrugil 7

Isso ara possivel na Edado Mediu. Na-quelles tempos—o priucipe regulava ata omodo do pensar: o n3o sabemos o queserãhoje mais odioso si previlegi.tr utiüi phi-losophia ou um culto, si impcir uma mo-dida do hygiene.

Si o listado passa a legislar para oslares o, para as pessoas—ha de ter rnillioque fazer; pois então precisaremos da quee i • nos diga—como havemos do tomaro banho, como Havemos de comer a carnee o repolho, como teremos de vestir-nos,a que liorns devemos levantar-nos, etc.Si eslá na competência ilo poder publicotudo isso de que so arrnga— terft ello dereprimir muita coisa, cumo o beber semconta, o fumar em excesso, o constlpar-s,! um homem por imprudência etc. K nãouos venham dizer que calnmos no atisiir-do porque o vicio produ/. apenas malesque ss confinam no Indivíduo... Não ftassim: o vicio, tanto directa como indi-rèclutiionto é amoaçn tremenda A oir/u-de dos outros. K' muito nouco prova-vel ipie a mnis solirta das cnsaturastique por muito tempo immune nummeio corrompido.

O viciado, portanto, faz mal a si o aosoutros—aos tiltitis illreciameni., a todospelo contagio... Mas imaginemos que ok.stiiiln se fembra do punir os que bebo-rem: que aconteceria 7 —Os mais temp**-cintes se julgariam no dever de so mos-trar sufÜcientauienlo dignos Indo beberbem defronto do Cattete...

Os médicos andam descobrindo que ofumo 6 nocivo. Realmente, seria preferi-vel que não se iumass.! t. a propagandane-se sentido esta se tazendo com vantn-gens incontestáveis. Si qmzcrem, porem,prohiblr que se fume, ale hh creu ocas «as senhoras passarão a fumar. K mintobem. porque em taes condições o viciodetxott do ser vicio para so tornar ninafôrma de protesto contra o vicio maisgrave - a tendência que o poder publicotem para excedor-se.

li assim no mais, emquanto o pspiritidos tempos actuar em todos nó-t. R D"'!.nos livre de qii» morram em nò . estiH nn-petos tle repulsa contra tudo que >>. in-compatível com a nossa cxitlt-ncia morale oKtranho .\ ulmoipHera juriilica quetodos hoje respiramos.

Ha uns quantos annos, o conselheirot-iiy Barbosa, era artigo de imprensa, dis-ciitüi a pretensão de alguns* pstritítasexaggerados-que haviam concebido a idéaestulta de fazer publicamente utn regis-iro de cidadãos fieis á Republica; o porsi dizia o eminente pensador quo estavaprompto a inscrever-se naquelle registro,mas como monarchista da gèmma. E' oesoem que se encontram hoje to,los oshabitante.! pelo menos do Dislrictó Fede-r.l (sim, porque.estes ó que reclamaramcontra a lei .celerada).

No que é nosso direito pessoal, no quecompete à nossa consciência o á nessartizão—poder algum humano è capaz deintervir, ü nosso corpo, como o nosso es-pirito, é sagrado Sagrado è lambem onosso lar. Nelle só entrara quem tivertiara isso o nosso consentimento, Houveqtioin desse decretos postergando tudoisto 7— Quo. importa I Semelhante lei ocomo se não existisse.

ACTOS FÚNEBRES

t Maria Cândida CaldasAnna Jos

lida ChI.ihinititier o nihei e ilibo

Caldas

pinna .jiitia-t. tutnnln.- C&u>major Honorio - Caldafc' tios. Aiharto i . • Rldne, nia«

s ..orte les. tenente ÃugUitCnnlrier a ftüios ausetitesbUecem as pessoas .^ue rou .ipanuarain oaresi s iin.n.ies Je sua (iie.ri.iH rtlint, irmã e uat Oe novo rowam-llies o caridoso acto de an.sistiitrm A ciissii oe setlrno dia que será oel»-tira.ia *".•« '¦ ii.,ri8 naegrejadeS Franotaood»Paula, amanha, i, Uo corrente, porcujo actO Wconfessa n drstla já muno .mios

tOr.. tti'lo isto se disse ao governo » se

laz s ittir aos quo tím a responstibilidndeila paz publica e da ordem social. H comosi nas espheras da noliticu, iilguiii gemomau cancelasse nos homens, j:i não dire-mo- o espirito, o sentimento liber.fl tüo¦ Ih imlole dn iimericniins, mas a prtuleu-cia, a siiniile.s bom senso |,nra entender..stas coisas— o mundo oflicial licou siir.loa todos os protestos, a todas iis exhorta-•ôes .Io espirito publico. 0 governo nfioconiprehendeu siqtierqne isto da creareiitr tvi... a si próprio ó pelo menos denma eiiepcia iliimiipiiiiivel. lí croar taes.¦iiiliiiraços min. ,lius como estes em qnea*, populações vivem atfribuladas do tan-tos flagellós c persoguidus da lautas pro-vanças 1...

V... sa subi! mnis como 6 que osto povose nutra de coragem, «ie paciência o dornsigi ação im meio tias tristozus tpie oacáhr-iuliiim e sob os ngoiros que o es-proitam.— E' a vida catlti vez mnis difti-t- ii pari o grande numero, euiqunnto unspoucos felizes fazem fortuna ;. ctislu Aopehurin geral, disfarçada nos afiins ilovastos cotümattimentõs.— E' a industriamorrendo Itiaiilda.— E' o couittiorcii) es-magíiilo de impostos.—; E' o mal-estar tle,tod is ns clii*-í's.— E' a troça conlintiudosque especuliim a escántlalisar as priva-ções dos que vivem do trabalho. — IC anação a gemer sob o peso das loucuras,tia megalomania dh uns o das malversa-ções .1-oniros, iigtiontanilo ministros quntildo fa-*..'!!! :'i Cllslil lio llirRtlS plodigali-la-•les. - E' a popiiltição friligada de Iodosos excessos e (treputencius que so lierpn-trum contra ella, em ti"!.!!' de uma hy*giene inciingniente e ospccti 1 adora, porqueemquanto se iimofinani as famílias n»slares, na.viaa.publicas em muitos pontosficam iiiiniiinliis a nem ao menus secuidade abasteci mento de água SllflicientO ã hy-giene domestica. - IC em stunma essn do*liirosa siluação caracteriziula pèln des-crença geral, pela angustia eom que todosvivem

'-{todos I... excepto alguns...)!! so-

bretildo por essa aversão no listado,nversão qua ò impossível dissimular e queanda agitando o sangue dos que snl'1't..m.

Ré em tal situação que o governo solembra -levir attgmontar as afuicçnoa dopovo flnrainonse, impondo-lhò uma tnO-dida odiosa e ultrajante, qne elle repelia aque ha ilo ser— disto esta bem certo 0governo I— repellida nti. o lim o não sopôde dizer com qua extremos dü indigna-ção o desespero I 7

Om, em taes condições 6 quo (lixíimos.—on ha espirito diabólico ahi a trabalharpelas aliiiraa— nü o govorno dt. ppuma inépcia incrivel.

Rocha Poiubo

Maria José de Lima MartiniSeu marido, o cspitrio tenente Jos_ Map,tini e sans rt lios •._*.- me_*<<m cortltaiiuenl.!

ios parenies « illtllg0-l tl nenuvoln solll-ilude qua llies in.ititfeatiirani. acoilip.1-nliüiiilo no ceimterio os despo o, mor-Utes da referlila senhora a eonipaieceiido Amissa Ao seiinio Oia. liam rtecnin a Ueferonot»com que outras pessoas »«i tmlmente ou por •.-sétimo lhes iinrose t.i.am e\eu»iis por nioterem presnnciiulo aqueiras iloiorosus soiennHiludes: o conviitani ãs |iesso s dus suas rela-çóes n asslsur n missa oo trlgeslmn dia ilo pa»*snnienio tle sun e_|iosite tinte, qne serA eo'**brada na matriz oe s Joh.i Haptista, em NI-etheroy. as _tq horas, iimnuhí, t? do oõrrt-ti.*.

t Humberto Souza Ferreiral.ui/ Rari-elra, Kmii jott*i Perrelra, An*tonlo Vieira Reliello tio Amarele fanuiMViena Amaral', convldnm toitos os ieu»

piueules « muluo-i imra .*issi«u, A mlitailu Sfilmo iliii ilo falí(*(Mii-ontn ito sei. sen»aiubruilo n nino a hiiiiko. Humberto Soai*pie niiiiiu.ni celebrar amantij, se*a lerea-teli* . n do coiTento, At (tnz il.l lilorin, prlo que desde ja «1

Perro.rncuiuíh inopUB, na mt.õonToasHiii « ios

Dr. Carlos Carneiro M ClldOÜÇ.Ii . Os funecionarios tia Directoria Geral ttt-niitie 1'tii.iien siiiceeaiiienia _pennllsodO-lcom o priHsiiinnnto tio ilr. Cartoe Cr-i.elr.i tia Metidonçii, digníssimo 1HS|V|-tor do Servieõ da Proplivlaxln dn !.)braa., irellr, iiirini! m .¦ttiehi*;!!* snianh:!, .isfiiniilí-.leíli.. . do 'orieiHe. as u luirtie, nn e*.rejn daS. r rnnci.seo de Pntilii. uii.it ntitsn do sollnio.lm pelo eterno ileseiuiço de mo saudoso, quáiileal noiniiiiiilieiro,.. r.!.ra ««te ncin .Io it'lí.ti..oi onvi.lriin ii i lustro foiuim oo ilnndo e naren-tes, assim couio nos aiiitijo» e doiiiponliolrMliu mesmo -, iiftsKlli , es .. „.tn ,,r v„,„r. „„ir»pie iiiiiecipatiiniienlfl p • tensa ni nonlionidlt*¦BflHMi_-Wa___--__-M-_MPB rmiimiiin i ——I——>

I.)tt!u ¦cise

r. Carneiro de MendonçaOs líuxllliires acadêmicos do serviço 'o

1'rophvl.i .ii tln i.'el,re im.tti |n conviil.inios [irirentes » tmí^r.t_* do ilr C-triiaht) Jo.lle.l.i.MH!... prllü l*a*t.HI|lv.ll llillls.:. ,|llfliriaeui eelobi ti* .'in.it.bA s.iKiitidii-teltti, 17¦rente ns n bora», na ogi-oln de S, Frfttt,ue Píitilii.

t Eugeni,V V. iit.r.

Souza\':i ílaçftii lllo tle 1.1»iintiittf**;» o f !l»;tíítn#ntp iU* sou

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PELAS ASSOCIAÇÕESCentro Parahybano.

- tlu i-urroi.'f. nu - niiti¦ Km *M«íln r*alím»-i*n ¦»i !JRMhçh-!-1í>i tQltlNICtUH

|n»-.v,i ,i,i *.i>uh onrgflS iiui'tn(ttt! i vum niquiitemoii'r.» iOi'it(i«, o;, momtimfi >\t\ (llrpctoriá o aoh*t>1Ui'li»t tv-citivn, n;i rtrÜBm s-iinuif-c;

Prfuiilfntti, mttMtthnl Jtiíá >¦** Almolila BRiratõ;I vt«_ •pi-.?-ti.(i'ii,*i¦, -)r. K|iitit«'iii 1*1*1»-*-%-.» í -i", di.Uynilliin Mejti.l; í •-; l' •cbrètarln,-'riiti]rir .ím*

J«tHqttÍni do Rego Hurrm: _!¦, dr» AoHfi«$ Ríbclroí:i, Julio Plruutttoli f, Coiiit ,1» Albnf|tierque| the-BOUrdÜOf dl*. Aintiuin ii» AIlHiqn.iiiiiwfi Oonritil Ihmto** dfi*( Affonao r.opo.1 Rrrtohwini KrrtH«li«io ('tiniÜI.) ¦loHnlItinilB, Pr» no fáCll Mitrhiitín.Uiiüinirtr.oMonteiro it a PfuncH» fícator Weirn do Viutoonoí»!"|uvfj,.ãt. Pare ir a do Castro Pi uto, .lo4n Mi»gr1«miiii-Mlo Kij.Mtniri-t", Jnjnuim drt ('"'./ji Ilihcirit,

i Ai Óflolhn OiinÇtlvdJ LUbftoi ArthnrUt.riion]Aiinn]»rp*< Aifrr<in UmA Altmiirni-, .'(.uitim-i daMello ll»rr.'tt., úspltãm J.iíu Pulinnelõ •!*. LimaHtililelln, K«|in- ilíja Itesr.*.eO.lUlu Uu.-tllnr.

Instituto Hahnemanniano do Brasil — Sol)l>rti_iiM<u<Mtt i . .ti". JortqUiat Mnrtinl. , NOllIMI'

il.>-**rt pwii»0--_3â oa íO-il-wi di** riifiiititr» t*«»ni»t"f\niH.rilio >1h vnsoonoeMoVe P-srairndo ÍÍMrro-t*, l*t-nl.strii ()ii..ili'«, Armtj.i Hidii, Pernil.idn t:,i_te,Pi» . dn ünii*, Mi.ls.iii d.. VaieuneolltM, fllgileir»Limi. LíoJntt) Oivrdono, Vila C«irot M*1-111 HnrrMtu, U*rqitt><) ii,. Olheiiit, T. Stliiru ile Heirellm,vi*ii,..-i Martinhu Nohr<', Alfrmlo Unia o plmr-.nucfiittons Antônio Murtlnim Ntihrp, Vtnont«Vlwrtini, AtttOlliü-í. DU» Mit^iif.&if* it Otwithlo.t.i M.m->/.t<-tli'- tiborCA a nn+r-2* i in IA ilu c»»**roat*, 4.1 fí hiutit Uu aoíto. _?o-#ti* «m iitttm**$^>-*. »otH, |if»<t" .i |HitK*?rii a <\r. Porohrn du Httttnt,...*r» Imiii fjilO tut lofitou rnfjv»'ntn i%n «*nu"*tfl I"¦jr Umberto AulettHi raluttTo A Hpplicn- A>t r^n .rnuit^ii'». m\ «níflrnviriw ho.d ¦*-'ipti'.liii':i iluKniruttt»,'litvi,i i>,tir ti t.ne.Hr içA-i do OOUrtitn,hmnrtiflti it, urri-nç.í.i dui (•on*i<'iMu*t \*nt*% o «m

iir»uu d»M-n m»ntn.-ituiiMitii oio i Mnt.-jrt» mfttH-F o.f) prtMtilouTo iii»(.l«rH aiiii ii A* - _| i_.-t._r crttii«rt> n oi»,i»rv ç.Vi dõ dr; Din** 1 »* f1 w, rtoiiodi «» rsferío

»r,,ii lldi. n» tf*S***0 do pOft_M»| it""i*¦» dÍ«-»0 i|ll*-4 rtittitiút* KétM tt.'H Mi>!Miti|.|Mta- pnr<|iiii nin rh«n-ciinnitif» « oirn'-ti*ilutioh iÍi» uifldttinm*intn emp-n--C-t.l... \|.|T"Vi< I,. .t »ers,,.".n ,i--n' le.'1-u i. tl ., ",t. f tua re tu ri a, dr. 'V, Sunrsi do M***r»II»W| dwnnòntN -In f *|ii'd'.'litl», qtti* Uvt|t«t<Mi d'J t**Cvl)\cm nt" dn iliVHrtftii juftiHi"* o t ..vi**!,»»,, n irtl-.uti»w• t.wtiMtttjoir'»-', » dn propnitA d*- ilr, Ktjrnnnd-n

(^"•tdt propnod*. pií» *«otn «Ücoüto lb tunutai."-i phnrmHcetttiQii Vili-nttm K^rroir.! dn C*t*t»», it(U*l fíotiu tobruo m*i»~»« p*r;* **-ar upprov».|-i unViri-iM.ir.i K-tm^áu.

O dr. Pmifiro Qoad-ffi. podn ri pJila'oDO^rAtoltir-fu c.m oi nobr-w ooü .'.i,i.ivt phnnH d'* lti»tttnto e Juj*Uílenr * souicriOlii A* *f\*t*t*it>m.

Pedindo d«*t-iiutpn nu* constoiôt d** dAufiítncorrui" pnru erguer ó tn#tniit«, dROlarart*tn .ttijttctn n tmljnlhur jmn* ú-rnifl i ,-*.>..|ilonn Mtntngêiro. Km mkuI*U envín àui«i*ai>rnp*otn di» Mtntnton, pòr «llé _}UtmrM-*Jf>f.*-ffu-••r-tU.Mttid'1 jtmtnmont« cora •* di c-unimi*tl !• í«er_l»rio Ias ^ lèiiai* d*-,~* >¦.. ,e"i.t**tt*ttuti*t»f « nn» yngtiMA d;» cm;fao«lí*»n»*in'•¦minit-a"*, floinpwitM dy* drn. Hilo Ünir<»i f*riii.i du Vnwriiin^Ili.n ti ptmrmaiiMitiCí vuuMnrt.it-, u 'ionl *ctA -l" acoOr-d-n mm *¦'¦ *"n*tntnt4ti nm V-gui* »nb_n*nttído \ «pp«««AinhlAn ifiTí»!

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trnunn nu nto Ali»miro íftvuttiiH * tliwibH*reir.i .1» .. i.irft •, n .jihmii.- I„ ; | t_W,n.", urro-i it»!min dn Qníxtt "inn •*, rttt*TU'-\ it-nvsttifflii f«iu.ui Corpo do I i.f*nt«i «,*i dn ií.u-, m,

0 inomiio .* ihf uirfltrn Hrr*».!ndnii n n min Malt» :VíY), ;iifoo«*>oni» i** boodp ¦ •* 'l nmnpimv» <t*

i'i.-i> .mi, . . fnn-,1 da „-t..*,4,, .u n, rii.iiiln*. (:t).)*!AsROclaçáo

Civis ul) .1 i -M >n uto miuiio-so 1itraiivo du ah**í)"'i.deiit.erar s.t.-ti div,in jiroposUM iHir,tvornus n->*i>ri;t(i. tí.

Finam ul ** n .»;hmquoeu nn tltt* *>.-ti. tlHarritio fl KrnwMmlíive», i.iijnni is niuiilcr>i« 'ttiiiipia-s nü

¦irfü n

FunCetí mtrlnt Piitllloo*»n>'t i tíu d- l_4mm*-4-j Munl-i¦ 1119,11 o r..»h...lK. .nlliilllt-,'ni; duri #ioiitri.»iMÉi'ln« p.iriki.mís .i«»-.ü eu., ., ui.i.imr... itM, ;tpn.itiBi,ií4iii pur dt*

[.vatlns I¦> pn,|.ii*iu . *rnlre>' l!,I.IIIW'lH .,..«,.. \mu|otto l*l*tls»-i tt.-. Sllvn lim-

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Uni .a an d.t _. r di nau iielo i ,ta liorrilil |.i*ti|>.Hi is i)ii** •• mei i-i,.. . i tá,,, pitruatr fu-

voruvoi ilo .•tj.iií,,.¦*-».it iii». HjmHmtactu0 i-OHífiMíi) M'^ii*-'!i .i-jtu í-ir- -ji (u.r m iii (í

tllfiH '** l i-SjuinI, i , í',!-! t ti i:.|f -i"! t|tÍ« Hll*!ini dl-rfgldílS -íol n»»?iort\<iiin %i*ih('h j., ootltiUH^nii dni-ontrlliilicriii ilu ' i,; .ij.ni lulnntio llililltlltl

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Ür.mil!U 'tíi.'¦KMf l'l !, Ül I " '. ¦dentJOn da ntitta. I .

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Ve-,.,1 (I |'-il!Ollde llun.' ili|« POlo-ll*-!''-SUinhâ r t*n

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d., afiiuüí.Ila, »m |ltjtlrt prnpi)tetic.ia.

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I.i .I.i f|i.,rr|,..ia iin im

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- I.II- . ili

POLT!BTiM 39Coelho Netto

TURB5LHÂ0u

V Jtiiia estremeceu na c«d»lra e che-pou-se mais i> telicru, com u* olho» im»nicrtsantetite alw.rtts, a btteca esc.inrutla-da. trctnulii e fria. Fr» juntamente a hi*.to-ru aiiieiit.itci da sui vida, que aquelleh-:ii**tu .i.u.iii.iata, ora a >ua chaga quee. " c.vii;-.iiava. e.\ii.>nio-a aoii oititr. Jetu.i --.. •• r ;.. s.i ••.,.*,a*;.i, envergonhada emvdrosa, r.*^tu.i>_t o cíiaie da aeKra.cti.i-BJ_.!: i >-a <*!i! ve.' -.urda :

l*\'licia... F* ..'.*... A negra mcli-nci t c.tí--v... e ,•¦',& scgri*.l,»a : Elle Mil't'...

— Cota ¦ ui-'. av.n .'.nua ' :Fõstf tn .{¦; • ííif dU**e*.!e. A nrgra

ts 11 t>.r.i ttiíír ; aíavra. Mjs o hcmn iuc. - mi-' '-' a ::-.-.-. • ¦ rdta, tr- --tra. -¦ J '«ri- . ' - 1 ã t-t ¦ -í•-.>- >* ¦¦' • ¦:-

»,-. - m, -i , ir- as ,.!!i;a** *»» the etche-isi •-..¦;,;<' na* .'.*ü« tv }•-.':* iúo

:,-..-ra cemi ar!« priiíiaiit iar», t ¦':¦¦ f 1

sliui de tranamittil-os a esla auua, qtioseril medicamento, porque -.crvirrl de v.*_bteuto aos nossos N-u** fluidos. Deseja-tiitis, antM dos curativos dos nossos cor-po». .'urar os espirito*, itrrancand.* de ri^so fdto.o crime, o orgulhoso CgOlamo, quesuo enfermidades d .tltua, peiores que IO*dos os eoffnmentoa da vtda terrestre.Bom Pie, n_)> queremos nos regenerar e,• niiua,li.b pela to ardente no vos»., divinoamer e pela certeza inabalável na vidafutura, pedimos a protecção dos EspíritosElevados. u__s..oa tithos e Utissas iruiãósitiiit'1 ¦-,'-, cm vosso santo nome, para qusse faija etn nòs. sempre, a voss:-. santavontade, a Terminada a prece, pereigna-ram-.-t' todos, cem um murmúrio devoto,e O lio 111 uni .Ieclarou : -Qaie os doentespcniiam ir encher as sua* garrafas.»

tl-.>;,ir' um sôfrego alvoroço*- mulherestiravam gari tí** Ao baixo dos eii_.ttí_*.d*5.--i!nlruit).nani-n'así) I* iam, aoi ap-frtdes.arrasiadameoie, para a pia. cuja tornetra|õrra\ a gorgttrejan.lo.

Era a agita saiüa, impregnada d<< flui-dat í>ptHtu-tes, Matida pelos anjos da_>«», « aquelles que a rectabiam venerada-menti" nahi.itn c«osolatl<*s. üns bt»t-«am,*t.u. ar.. :.i. t.l ! que sen..«sem *Wc nu*porque rtirffrsam e logo. aUtvia-.es, _»m_>_i ,.. ti_.Un.iict angrltcos hoiive*».*.*/ni ope-ra.it» ir-t.i!.t.i!»*ar..*,nt.*'. retiravam-se í»-ietitl-i tr.tr para os que ebegttvam. Ein-•. irn-sc sisbr* as mr^b^ra». si |A

.,;¦.: c."a» ru^ít segurauçi-.

-- Minh'ama. Voltou-se e-. vendo o ho-ipem, muito trefeeo, a Bgttar se diantedelia, com os olliinlios vivi s c íampejan-tes cheios de malícia, sentia um arrepio,mas, passivamente dominada, encolheu-te, arrepuxando o chalé.

E' a primeira ve_ tpie vem aqui, mi-nha -enhora 'I

Sim senhor, é. a primeira ve?..K a svuhora de quem eu faieí a vos*

mecí: minh'ama. disse Feitrta com urasorriu) servi!. O bomem acenou af&rmatl-vãmente com a cabtva c. como a velnacabrfidia se approximBsse, batendo com ocajado, chameti-ae, airesenlando-a.disse:

Olhe, mmiia seni ra, esta creituraque aqui estii demotistra, A evidencia, averdade dn nossa crença- Eu sei que porahi as*-«;alhani que vivcíiio*. a exjil"rar aa igmarancia dos ingênuos, entretanto,quando apresentamos provas, nem comironia porque nâo | ndera refihar a ver-dade do- facto». Aqui está esta creaturae. dirigindo-se á cal/rocha, perguntou:«Para que é qtio voctl vem buscar estaágua í* A cabrocha, auiua.ia. crwao ti nâoquue-se c.rníe«sar a .-ria crecçn em pre-senç* de ama c»tranha. r_*{K>a-?sB secca-mente.

Porcfae venho!E' porqua tem sentido meii»*ra*.

nie-1Apc-»... (tstu nio •_»__•!* eu não

vinil» aqui ToUW«l-M .-<rr.il* a coni- _4toda a h.l»torr« J* *a« mole*ti»: Trer-- me*

._._¦__.-._ . 3 -. __,»--.-._. rn-********* aiiM_.t-**t**«.*li*'i.'!*- «_.' **!•

'gror-sa, em dobras eucoscoradas,co-1berta de cicatrizes. D. Julia i>ih_ia, .|u.in*'do uma mocinha paroudeant deita, cbmumn saccola, ««molando .ara os pobre-.Felicia atiron uma. moedas, por ell. epela ama a o homem chamou a creouSaque ninava a tillia enferma.

Então, como vae elta ?Parece que agora vae um ponqnin!

melhor, com a graça tle D»mis.E' outro caso, explicou o apost

Esta creança nào dormia, com a coqucln-.che, estava inchada e, c> ai coco dias detratam»nto... Cinco dias. não ?

—- C.tuco, «lm. senhor: nma collerlnhailsgaja nn café.

Ksi-i melhorandei... E dorme bem.nào?

Ainda tosse, mas não tanta comoto-sia.

Vê 7 D. Julia eoueord*..-u. F seu ma-rido t A cabrocha «r.c .heu cw hí.uít>r«;s.

F---0 e que e-stà no fU-.*uití. coitada 'Mas... cocando o qriet*o com írcneAÍ.

tem feito o que en dis-e !Tenüo, sim, srnh-ar.

• — Ei'oa«le vem essa aga-% ' pergUiiton

d. Julia,Da caixa; .1 água Ja ca.xa. ma* tíu-

r.[-.**__riada «ie RaHiâs superiores.E cura !A s-«abora nã_>:__í-i oavía'i»;* O teu-

.»•¦-,*,.:-."-, ('.. .". .. ¦ . i* --* teu __¦".-" .::Ci .'!..' ;.*£.-.?¦• ; a; ¦ -; >l -.,• -ntrav*

I íttii iaTifitrits, '¦ • T*\.'- * * ' ''¦ ****** - ^ *^"~

Minh'ami tem mcilo. expü 0 i I - Vão üllf-i

— Medot etclamon o homem -.orcei-ean io. Med-i de que? K, -ti -.-riormeuto :

Tenha medo dos vivos, minha senhora,me n.")s Impeüem ap tieccado, cincorrcn-

do para a perdição <ia no*_sa alma ; maslos paras espirito», qne nos rege-m, qne¦iu-; iliiimiiani. qu*' -*Vi os nossos conse-heiros, áem*9* não deve ter medo porquo com o ten

«¦Ues s<S baix-tra an mundo para farer o J homem ao.bem. Chegou-se multo a d. íufla econti- Ida mesính;ii-i.iii, cm my-te.no : Quantas e qtnntis Logo quo ave'es tem a senhora ncguid.i os tx.ns con-«elh.as de um espirito pr -lecto*- * V»e a ..enti..ra praticar :m acto e cr:? ama v*z Ulo tlm a que lh*s aconselha a d>*-i-ttr daj*

minli .lii.ri , falei mii.iver, na rua, m-s nâo ditse com qu**ni ern.f n-ie que estava moilo iristó porque tinhaaconleeido uma rnis. com timr- pessoa daminli-i «mi/ad>', mat nao t...|iu*t lin n> ;nde vo-ipitrí, ntin no de tilin violaisln. Y.< o¦*ab« iii-lü, vn-.fr.ctre penna?! >•(< vnii.*Klle nà.i adivinha, sâo an almas ocontam. Vosmirí ainl.t nâo >tu uah...

.* *•!

d. ItUÍinad'

— Ailàl tem, mi i i »t*nii> ra : ;*àootu le . Cir. ul

pi ttpu da Mar

Ei¦i A-

intima qne *rr*> acuqseina » u-i-ur ..« ,inn Aariíe', limpei tiptritti Marta ae .1i.fea inspirada pelo Mal. Di:*rn *. è a cons- •

íarej/iten.-ia... Engano, aífirmeu, categórico: _ l.:.[e( rt:,... a rr.u*. Impres* ona

o "ipirito superior que nos m*.mra. Sm- com 0 lUirr n(,au fa Mio le Jesurs. (1 Iíuam observa. Os Incrédulo» procuramtmem p^roiintmi-lhe on I» ha-.ia nasci.•ipíicar Ue» farto», com r_r>.. absnr- eín .„,_, ant! . - le residia. - hia tdas... Ob-.erve. mraha --m1 nra. ot..erve. I . „ murtauri

'¦• *-..',•)* bãix.I e .ha le conveneer-te de ;.•"• a1 em ¦'diri-.nda pelos *»spiTi!*rs qae14-, !.--:-»<v* 4* l*eiis. ih mirtf** p-ir.* tivryi. |"a**a o Tetd-ioeiro! a-rte nüo _ oca motíTO -> af? iei que choram Unto •>* -q_.e ''-i <*>

|.«r- . {_¦ íí<-, s*. ate ' -: ¦ asiarqttt

- perdeu, ai - i vei - h ' CJ -..inía nâo Stt.ü tal, f"1'

,. sn r! .< "í *e "*"••''!' 4~* rim *;.- ' .-' '• ' •

I "ra-. s'a, *? S-fri. ***;'>• •** r '•' ;if.--j.ri, m: tt-ri* •'-'-. " :.', i *•'

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F,.t -., ; . -..-1 òcXmU q..tr- . - -.->,;.-__-' : bíi» ,Hir «aiiafre. A ¦ c*.-qams-r' -ii-r- tmt»n fUtr*: and-if*. •,-_-

baifcata -«..*.', rt-t! a _.-.-a!a e gaa--.-.-"•-_,At a.»'.'-'. dteisaiX'- •!--•;:.--¦( • r-oW K»bem tsio a-ciTi.íJtATa. sat-Uia teo*, -««

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u-rfi-i-i-u-^^^v; ¦K-__i--M_figBBa----a-imCORREIO DA MANH×Domingo, 1G de Outubro de 1904

ísns cm- ti.lieslíiunícipnès foi i"1tlu jirnçós tle trçii.sdlteraçDns ha iiduas zóiiiih parutimus tle '.'im rói.-. 'qililaib.r¦'. nã clli;JCr paru o CHlitcncii

o sr: dr. I,npmura providfiiciiüs

VIDA PORTUGUEZAPOHTO

áó th- setembro dc 1904.

As colheitasVao uma aziifnmii pegada por essas vi-

plias e campos lóra.As colheita.--, si bem qtto um pouco pre-

jutlicadas pnr causa ií.i falta tio chuva emtempo iippoiiuii.i,sân inconinariiveltiientcBujieriortta asilo anno piisníitlo.ti vinho ú eni iiitiito tutrior nbiindnnciae à (jiiulitlatle ó c'.-|'l'inl"lii. Ultimamentechoveu iliira.nlc alguns dius. «Era vinho!Utu. era chuva, ri que euhia» — diziam oslavradores. IÍ' que, além de atigmeiitar-.10.-- ;i quuiitiilmle, mclh irava-lhos a qua-fidiule.

Oxalá qtie elles obtcnhnm preços rcmii-lúrii.lo.-.';s, cotin. tanto necessitam, puia»e resari-iri-in .loa prejuízos sofí ridos tioMin..' passado.

Varias noticiasNo próximo dia '-Vi >i irronte, anni-

rcrsnfio tio rei do I*«irtup;i»l, será inau-giira.to ei in loila a solcniiiilitde o ho.spl-lal tlu l/.ipii, paru o que contribuiu eomtnn aviiltitilis-iiiiio tloiiulivu a sra. il. LuizaJoaquim. Bruce»

Devem reunir-se amanhã us ilire—jções da A-sociução tios Negociantes deCarnes Verdes e dn (è-nipaiihia UtilidadeDomeslicã para ab.ilêrcin o preço ducarne, visto ter lutixioli) ri preço do gado;!''.ii iiiiinri/.ii.la peln O.iinarn a compradiuri automóvel p.tra o serviço de inceti-dios.

nn código dn posturasi.iilíi lima nova liibella

ilu prni;ii. Hnlro outrasIo si'1'citi. OaUtUcljíiÚdii-.o serviço du corridas,outras do IjflÒ. Oâ nl-

fil.triiiii o vão recor-»ii utiiiiiiiisiralivo.•- Martins pciliii ú cíí*outra o.-. iimotltll|ilÒS

dcsuslres priHlnzidos pelos carros electri*cos. Ò sr. presiilenfo (iiss-.i quo recotriméndaria o assuiii|'i" uo sr. eoininissiirio re-gio junto fi tloiiipniiliia l.urris de Ferro.

Ora, o sr. r.oiiiliii surio regio é o sr. dr.Adolpho Pimenltal, giiveniinltir civil, iiiiii-cis.Miii" .Io sr. .I.i-c Itibeiro Vieira de Cas-íro,g(irente daquolla companhia, o antigoscollcgas na direcção tia Companhia tioGaz.

«Xão sei ae vi*" m h"tan —corno dizia o3r. Conselheiro I"''" Kccroirn...

A Caniarn de Cninibru resolveu tomarsontit da fabrica do gnz com todas ns suasdependências n uie..sil ns, nliin do muni-cipalisiir o serviço de illuminaçTio publict.Jú petliu iiiiltirizaçiio im sovei tto paraconverter tnn titulo 'I.i divida publica quea Cüin-ra possuo, du valor nominiil tle20:0nii$, em lindos du in-sina divida dovalor di' 1.000. e 'le fr O^iiih).

—No velho templo tlu f.ollòginda de Co-dofeiiit loi leviiiiliulo uni monumento nIu im acu Ilida C"ii('i'iç;.n,ct'iu inclinara n alo o&Üa nruiivorsãrio abi sua delluieiio dogma-tica.

Assistiram o revm. bispo o o d. |irinrdn Oodofoilii, Dcelesiaslicns n irmanuai.CS,Houvo Te Deurn pre.gando o dr. FranciscoMartins, reitor dn lycnti,

A actriz A mol in Vieira, quo faz parleduma teeupe quo tem andado pola pro-yiric.ia, ciihiu desnstradii mento tluiiia os*cada no liotel cumpistii, da Povoa doVuivin.

A ilÍRti_e,ln artista licou bastnnlomoles-tada. .«.tn Lisboa chegou a correr a noticiade que linha morrido.

Nn Associação Conimereial da Povoade Varzln bmive uma (spssilO solenne pnraBcfpiii chtfiiiiiins niensngiuis nos srs. drs.Silveira, David Alvos e Antônio Graça,agrndecondo-lhes a iiiaiielrri porque do-fohderam os internssps dos poscatlorosilu 1'iu-on no congresso de pdscnrlns, reu-lizad" ulUmàmnnto etn Vianna.

Nu fareja ''a Rnilliorn tia Penn, pro-xiiiiidndes do Villa Final, o nrnia.lor Ma-noel VlIUs, procedia no ilespreRiimonto detini nrco oica-indo de gratiile altura, mor-reu iiislnfilanbaniento.

Os amigos pnliiieos o possonos doar. dr. Jasft bVrreira de Lomos .Innior,prcsialanle da C.ninnrn do Santo Thyrno ouojiiítiiijo pelo-islrinlo ain Porlo, nfféro-cõrnm-lbe mu banquoto om homonnjjom¦Ãs huas «(tiaü-inles e aos serviços qne temprestado e prestar:, fuptelli formosíssimaVillit.

Trocnrfitii-se muilos brindes, todosoorrespiiiiili»lni patu grando onthusiãsrao,

Dizem •!.' Sif.fi.ps quu o ablunle da-qiP'11.1 frepuezin rii|.ti'ir;» a (Ilha unlcati»ins lavradores 'lnqtielln villa,

0 o.scaminloso ncnnleciuiénlo levantounhi a maior indignação.

Fmi presa om Pnnailol uni iiiilividiin,tle i|tii')ii a policia orçulln o nnmo, rtrgiibloJr, fnbrictir nliiedns falsas de 500 réis. Ilajntri - rninplicoH «nic* a policia procura,pnrn iu apptchendidiin a2'.'SOiH) (laqtiolln•aoeiln.

CttflOIl-BO o ^r. Manuel .ioão OonlCSilo Atnorie», cidadSo brasileiro,com n sra.i. Angelina Aniòrim, lillia tio sr. barãoía Cn a rTorlc, tambem cidadão brasileiro

PillceimentosFaUriceitim no Porto: d. finrollnn de

Montiilvão Caaelbo, esposa do capitalistajr. Jiibtint» ilosíi Pereira tloel o, o mito tioiiieu prciado ainiuii e brillianto CHcriplor.tiiN.iuo ,le Montai vão; Matinol Monteiro,

Íir.iarietario; d. Maria Leonor ISunflin

}arr iro», fUm do sr. Luiz .Josô do ltriloMaa'eira, gnrnrtn tio al.posiio da .a,impu-phiii ale pup'l de Prndo; Vleloríno AlvosÃlnrt irn, .togrn .lo rajaiftilisti» sr. AntônioJosé Lanes Antunes; Anionio Peroirn Pi-nlioiro, pa» do iicfor irííhçn; José Nnvoa,proiirtelurlo; Antenlo Paixão, eiii|-r>'gn(lono iscrinlorio riot grandes armazéns Her-/liini ¦ . excellent» mia?, (Ilustrado, e utndos principaes membro** do mo». ,Mito• favor do áescatiçò al.uiinical dos em-hrepados da «Niwnicrcio; d. Hosit (los San-los ll isar.i, irmã .l" nepwianlo .le vi-nllts -r Aufiwlíi da 11".iia l)'i|V.nrÍT; d.Maria ['.milia de MoriiIIkh.-. Cabra!, mãedo grauiíe f.a»itiilista sr. conde de Visolla,que foi casado coit'. linti» iPha .I.i nr condooe s s tiv.tder de M.i'.' isinhosio rrv. José

Rodrigues di Cosia, abbule de Miragãya;d. Kmiiia tlíi Motta Marliiis, proprietária.

Tambem fallecerum: em Chaves, donaJulia Ailelai.le Machado, filha do nego-ciante sr. Daniel da Silva Machado; emP.iiigiinça o sr; dr. Joaquim Cardoso deSã, quo foi governador civil daquelle dis-iii('to;cui iViiiiliel LaiirciiliiH) iia UochaNunes, provedor da Misericórdia; cm La-mego d. Aiiíoiiiii Mana Senando Costa,esposado sr.-Luiz da Costa.

O capitalista" José-Augusto da SilvaFreitas, fa,l!ecido lia pouco tempo, deixoulesiiimetito; Lega quasi-todos os bens áesposa, irmãs e outros parentes e d-ixalOilS fracos :'i N. S.- tias Neves do liio de¦luiieiro, ao rev. Manoel Gonçalvos Gui-inarães o relógio e corrente ile ouro, o aosr. José Antônio Martins, sacio da firmaCoelho Martins ei C, no Ilin de Janeiro, orelógio i: corrente de ouro que pertencerama seu irmão Joaquim. Nomeou tcslamen-tetros: om Portugal; sua esposa e os srs.J.oriij Francisco de Almeida Miranda o Vi-ctorinò Gonçalves Maia, c no lírasil orèv.Manoel Gonçalves Guimarães o o sr.¦losé Anionio Martins.

KinCiriml.rasiiiciilou-.se com um tirodo revolver o alfaiate José Maria Mes-quita, de :'.ii antios, solteiro.

O infeliz regressara havia pouco tempodo Urasil, muito alquebrádo do saude.

Marcos Guedes

IdVlAKN-A: 190*1.

âLTO MI-!._0DO CASTKf.I»0, 30 Iti' SKTEMBP.0

A colheita vinícolaGomo estamus numa região essencial-

monto viniiiilcira, aprnz-nos dizer queColheita foi lãilln níemoria duo

oxtraordinanatamanha nbu

ipie n;ioi;ini'iíi de

vinho, lütll todos os ciiiicciiio.i tlêãtõ tii.vIricto, nos Arcos, Monsão c Ponte alo I»i-ma, que são, por assim dizer, as regiõesmais farias e onde o chamado vinho ver-de

Mendonça d'A'nt-8, mãe do conhecido jor-niilista e escrivão de.-dti comarca sr. JoãoCaetano da Silva Campos.

—Tambem fallccéu osr. Francisco Dar*bosa Pinheiro, proprietário, residente naAreoza.

--Com 71 annos de edade, falleceu o sr.Antnnio Lucas da Pena, irmão do sr. Joséda Pena Gonçalves, antigo negociante flu-minense.

Um phenomeno extraordinárioIfa dias, na próxima freguezia de. Dar-

qne, clesle concelho, dou á luz duas crean-ças, uma pobre mulher ali residente. 0rnso,sobre ser naturalissimo; causou umaimpressão extraordinária,' porque essastinas creanças nasceram unidas, pelotronco, morrendo uma logo ao nascer erestando viva a outra durante algumtempo.

O caso, como ú natural, em terras ai-deães, encheu do pasmo a gentinha boçal,que commontava o facto ao seu sãbòr,cpmtm.ias essas pnrvoices.que innundam o ea-pirilp pacòvto e simples do povo rural.

Fomos ao local ver o phenomeno e nãosem ctislo, porque os pães a negavam ácuriosidado de qtictti quer que fosse, prin-cipalmehte a jornalistas, o observamosduas creanças do sexo masculino, umaalgo disforme, a cabeça maior e mal con-slitniíla e a outra perfeitíssima em todosos seus órgãos.

Estavam ligadas pelo tronco na parteinferior ou baixa cintura, a barriga eracommum ãs duas, assim como o ânus,possuindo um só umbigo e apresentandoregularei e perfeitos cia d is púbis. Volta-das para o mesmo bolo, tinham as cabe-ças oppnstus o nos dois extremos os bra-ços regülares o as pernas egüalmente bemdispostas.

Ambas nasceram eom vida, mas a partelll'ii;: ili-'.OH"1? t)i":-rna| I; n rn ¦ dopop.-j—C 0II

das dospezas de IOí.TõSOíO e 2:9828W0com o pagamento a diversos, de forneci-mentos leitos nos mezes de janeiro a agos-to ultimo,ao Hospício Nacional de Aliena-dos e ao Instituto de Surdos Mudos,

fl li Senhora da Pledaora e piorogando por tres tadõ o a^pTandldqi aram-.otn»i a«£.» originU dellnnainin nn Hftliminnfln »4^».»»»,»o »»» . ,^»u»»» » , .^ t, Antônio 3 A. Pinheiro e intitula-lo -Vampirio»

nrrPlíl ílíl l.nn íll RVVÍl ''¦¦'••««'^•««•M™.» «•»«**•••.> '•a•^¦**;lni? s.X.»,cuj-..int.r».r«e».»e»n... «ra-d.lUri.lll! U li UU IjlJ M DuijU loterias. Picou ad.llada a continuação da 2' -,nllo „ •„, ',„.

0ii„ Alvuren" Uai* Al***,UU11U-U UU VUUjglüMMI/ discussão do projeeto n. 52. de 1901, orçan- Jòàé v»ren-. Lopoa Notto, Jo»e St. d. Alm.id».

IWYSTERIO...Foi indeferido o requerimento em que

João Ribeiro da Fonseca pedia ao minis-terio da industria e viação iseução do pa-giiuiento tia penna d'agua do prédio B. 6da rua Hümaytá.

tem melhor cotação ;nesli,s pontos acolheita foi tão abundante que faltavamVasilhas para o conter, vendondo-so allguOu cada pipa do 500 litros !

Si não houver da nossa parte a inicia-Uva bastante para collocar os vinhos ommercados estrangeiros, principalmente noBrasil c África, onde são lão apreciados,a quantidade não corresponderá aos in-leressos alo vinicultòr, que apenas devecontar com a iniciativa e propaganda par-licitlares.

ImpOe-so, como nunca, o nosso deverdo levantar o credito dos nossus vinhosnos mercados brasilei os, e não faltará,de certo, a boa vo nhn leda colônia portu-gtie/.a o dos nossos irmãos pela ruça, pe-Fas tradições o costumes em accoitar dopreferencia um gênero que a ganânciados paizes ostr nhos ali conduz com ocriminoso rotulo dc vinhos po.rtugüezps.

Si o s/oc/r. que é formidável, não lor at-tingido pela exportação; u colheita do an-no corrento não corresponderá, como ditofica, ás necessidades o sacriücios de umaiiiiliislria dtiB tnuls importantes evituli-sadoras do norte do paiz.

Desordens entro pescadoresCom a existência do- vapores do arras-

to estrangeiros quo vêm ao nosso portoe ngims tentarem fazer as suas pesca-rias'!' com velas probibidiiaa barcos por-Itigiiezcs, tôm-so dado entro nós gravesccmfliclõs entre pescadores.

Aquelles vapores, na sua manorlainglo-ze.s, pescam iitniis certas espécies que con-sorvam em frigoríficos para conduziremaos seus paizes, e, corno de mistura vemgrande quantidade de outros peixes, estossão offoròcidos aos poscadoros, principal-monto do liava, quo, aproveitatulo-os,trazem para terra, vendondo-os ao publicoe abastecendo assina os niercndos.com gati-tíio do publico consumidor.

Aconloce, porém, que os pescadores denossa cosia, vendo nosso commercio umaconcorrência desleal, não consentem quoos alliiiUdos barcos foreiros entrem nonosssó porto e vendam o peixe ao publico,o para satisfazerem os seus desejos em-pregam a força e a violência, indo barrarórn omoaçar os quo pretendem entrar ecorrendo á pedra os quo be abeiram doscaos. , . ,

Ainda hontem houve gravíssima desor-dom, mulheres o creanças do pescadoro*li/..ram ura enorme alarido e, munidas nepedras, não consentiram que os blirr-osiitracassem i\ terra, tontlo, portanto.do.re-tirar, ciima geral Indignação du publicoconsumidor quo começa a inquiptar-soc mi o incorrecto procedimento dos pesca-

' As autoridades marítimas tomaram pro-vidoncltis, mus a Ronto piscatoria a nadaniieinle, ropollindo os assaltos.as aineaçiiHo ns nccrossDcs, ,

São, realmente, os barcos de pescadoarraslo uma rttlnrt para a impòrtanto pis-cnliiriii; mas 0 caso ó per sua niiiiireza.-r.lVe e complexo pura qun o governo oresolva initiiediiiiatuento sem utnacn/cmediploiiialieii cnm as nações a quiiosvapo*res pertencem. O que não so podo lolerar6 que sn proliiba a entrada dn peixe,quim-tln isso vem beneficiar o publico,

A quosttto ú gravo o ospora-so tjo mo-monto a momento um grande confllcto.

Caminho do forro do Valle do Limalistão em grando parle dlsáipndns tn.

duvidas. O ai lado caminho de

tinuando animada até dois dias depois aoulra parte, cujo rosto gracioso o os mem-bros delicados chamaram a nossa at-ter. ção.

Quando uma das croanças morreu, umcaso curioso se manifestou, e deu logar aoestudo tios illustres médicos que aeonipa-hhaíarh de perto o aborto; uma alas per-nas tornou-se inerte, no passo quo a outracontinuou a movimentar-se, como se per-tencesse á que ainda tinha vidal

Quando já uma daa creanças havia mor-rido e eslava em adoahtiido estado de tle-cnmposiçnOjá outra ainda berrava volvendocm volta os seus olhtnhos vividos ealegres 1

O duplo cadáver foi dado á sepulturaeom o ajuntamento de muitas centenasde pessoas quo queriam ver o phenomeno;foi oceulto em caixão ^rineticaiuente fe-citado. í

Noticias ittj-ionaesMki.iíaço.— Na freguezia do Penso,deste

concelho, fallecen ha dias o sr. FranciscoFerreira Passos, pao do sr. Manoel Fer-reira Passos, acreditndo negociunle napraça do Puni.

Ponti. no Lima.—Foram muito anima-das e brilhantes as festas das Feirasnovas, tnúlicionaes divertimentos poptt-luros.qiie nesto districto têm o maior nome.A graciosa villa vestiu-se do galas e aliforam muitos pastores assistir ás feiras,nas quaes se fazom importantes trans-acções, principalmente em gado vaecum.O extenso areial que contorna o rio Lima,tinha para cima de (i.000 cabeças do gado,dando um aspecto realmente encantador,peln movimentação e colorido.

As illiiniinações foram brilhantíssimascomo as sabem fazer os limiircnsns, nãofaltando os dõscanles populares,toda essaalegria dos quo encontram nestas diver-sõos um parenthosis á sua constante e ar-dua labútai

—Como disso,devo sor no dia 2 deoutu-bro inaugurado o lyceu municipal destavilla, impprtahto melhoramento, quosodeve ao actual governo.—As vindimas nesto concelho foram su-perioros a toda a espectativa. Proprieta-rios ha que contando colhor 10 pipas ob-tiveram 20. Ií um anno vinícola vorda-deiramente extraordinário.

Rocha Pereira.• ¦•*•--*- ——¦

O Tribunal de ContaB foi de parecer quopótlo ser Icgalmonto aberto ao ministérioda industria o credito siipplementar der>r.il:(X)0S a verba 11a, destinado as despe-zus tia consignação — revisão da rede dedistribuição—sod o titulo—Obras novas emelhoramentos da rede de distribuição(1'itgua. da '»• divisão.

S. GONÇALO Di) HICTHEROTCorrerias-Falta do garantias

Escrevem-nos de S Gonçalo pedindo quechamemos a attenção da policia para a faltadi' caidiltias que existe no logar denomina-do Tiibobó.

Kxi^ie ali, segundo as informações queuos fnrain prestadas, uma venda de um sr.Salvadur li dta, onde se reúnem indivíduosque, constantemente armados de espingar-das e garruchas; divei tem-se em dar tirosa esmo pelas estrada», pondo em sobreaaltoas famílias ali residentes e cavalheiros quetransitam por aquelle logar.

Entre oa perturbadores da ordem, (pie in-fundem o terror-por uquellas paragens, cou-t-nioi nossos informantes, faz-se respeita-du pelos seus ir.ii-is inftinctos um celebreAnão. que ha mezes i uuipriu sentença deum anno na Penitenciaria;

Os signatários da carta que nos foi diriei-da, terminam esta dizendo que o Tribubóassemellia-sé ao re.lucto tle Antônio Conse-Ihelro, onda de um momento para o outropoderão ser victiinádos pelagente perigosaque infesta aquelle baiiro de S.Qonçalo.

Ao i))..joi Oiiirinn do M"llo, delegado dopulicia, quo tem hii.isirádo vivo interessepela mor.lidade o bem esiar do seus júris-d lecionados, endereçamos estas unhas, con-

for ui«¦*»" i_iic»_i_ crf^HTTtss -tt--. UtJXõnn' içadas para garantia o traiiquillidade da

ipulação Uiboboens

MARINHA

tias us ferro que parliiulo do Vlannh vao bene*lieinr as torras i\e Ponto do Lima, Parrao Arcos, podo ali^er se que é tini faclo.

Iv-lá coiistituldti uma Importante cora-panhia cun o capital de 3,000 contos o jáchegaram a Lisboa os ciiRonholrõa qu-vóm lar princípios aos trabalhos llp me*nor i>razo de tempo.

A c ü ingleza Blanckood, do Londres,com ... lírico do materies de caminho deferro, é quem tem a supremacia na era*preza, e, dada a circumstancla alo seu va*lor, é do esperar que esla linha, que vaeatravessar uma rldeutlsslinarcgi..o,ostojaconcluída em menos do deis antios.

I'.' esl a uv.iiilti.il> o desejo da companhia,n «piem não faltam incursos para a suar:i| i«l.i exploração.

FalloclmontoíStiecutnblii nesta cidado, com a e lade

d • '.iS atmos, a sra.d. Carlota Furtado do

GUARDA NACIONALPe ordem do tcnonta-c.ironol commandan

to tio l- batalhão tte artllhorU, todos os offlcnoB superiores o Inferiores o guardasdeste batalhão dtava-m comparecer A rua doRezende n. Hl hoje, 16 do corronte, ás 11horaa ala manhã, cu. 8. uniforme.

Consta quo seiá exonerado do cargo aeinspector do arsenal do iiiaunlu do I.adarioo capitão tle fragata Araujo Penna.

—Koi num ndo Kiiriuuaio Josó da Costa.para exercer o lugar de serralheiro de 2aclasse, pertencente ao quadro do artíficesmilitares du corpo do oftlciaes inferiores daAi maiia.

K-t''v« hóntém no gabinete do ministroda mariril) i, on.le (oi despe.lir-se de s, ex.osenador Antônio Petfro Alves de Carros, porler ne seguir para o Estado de Matto-Gritssò.

-K.iiiiiii ciincediilas as seguintes licençaspata iratimento de saude:

Uo lios mozes ao aju tanto do machinistaguaida-m-irinha, Luiz Bòlgeã de Mattos; dodois mezes aos ajudantes do nuiiihinista,guardii-inarinha, ICnCa- Gustavo Cadavai oisidro Joaquim du Sacramento o aus sub-ajudantes <io machinista, Luiz Roma deAbreu Lima o Luiz Tirolli.

—Ouvimos que será nomeado capiià-o doporto do Kstado d.t Bahia, o capnão dofragata Juão Pereira Leite.

—Ju esião org.inisadas aB bases da con-oorrènoiii a realizar-se para a instaliaçãodas machinas e apparelhos necossotios dopliiirol d.t ilha Rasa.

—O cruzador Tiradentes devia ter partidohontem, do porto do Corrientos, para o deAssiimpção.

R-une-sn na auditoria geral da marinha,amanhã, ás 11 horas do dia, o conselho deguerra u que re-pon e o marinheiro naeio-nai de 2' classo Antônio Francisco dos San*tos, doveniio comparecer o roo e os juizes:primo:ros-li!n"ntes José Francisco MartinsGuimarães e Mario Carlos Lameyer o os so-guiídos-tonoiltes Annibal tio Valle Cabral,Alberto de Lima Harros o Antônio VieiraLima.

—Mandou-se embarcar: o sogundo-tdnenteAlfredo Henrique M ilthlosen', ne commandogeral das torpodeiras o o carpintuiro-eda-fato de 2a classe Joíi<> Baptista da Roza, nopatiicho Caravelas.

—Teve ordem do desembarcar do coura-çado Itiachuelo o sub-ajudanta de machlnista iVodrjgii José tio Abreu.

—Detalhe do serviço para hoje: No arso-nai, os ajudantes primeiros-tünentos: CyroCâmara, o Alfredo Américo doa Snitos.

Navio-registro: couraçado liiachttclo.Uniformo, Ia.

Foi approvado pelo ministro da fnzon-da o neto do inspector da alfândega doUio tle .litneiro, suspendendo o sargento ovários guardas responsáveis pelo roubode objoctos no valor de 3:657$351, quo, noarmazém n, t, estavam sob a guarda dosmesmos.

Por decreto do presidente da Republicafoi concedido previlegio de invenção, porlfa annos, a João Rodrigues Nuno», nego-ciante portuguez, domiciliado nesta capi-tal, para o oiu invento de. uma nova ma-china de fazer caft1' denominada—Fiel.

NOTICIAS RELIGIOSAS

Matriz de Santo Antônio — Continua acel bração do mez do Itisario. havendo la-d.iinht e .ir'çao de S. Je-é, ás 9 horas, n»eapeila do SS Sacramento, durante a sem»-na; aos domingos no alt_r-mór, 4s mesmashoras.

Em sua ultima sessão ordinária o Tribtinal tle Contas ordenou o registro da distribuição do crodito de Ibs. 9531-0-10, 6, ádelegacia llsi-aí do Thesouro em Londres,para pag mento, á rnnla tln empréstimocontraindo nessa cidade, tios trabalhosexecutados em setembro tindn, pelns cun-Iratanles das obras do porto do Rio deJateiro, C. li. Walkor «St O», Limited ;e

FALLECIMENTOS—Telegramma quo recebemos do nosso

corrospondento no CearA annunola o falte-cimento do sr. Alfredo Sallos, irmão doapreciado poeta Antônio Sallos, nosso dis-tineto c prosado collaborador,

O inditoso moço suecumbiu repontina-mente.

A Antnnio Salles as nossas sinceras con-dolencias.

—Foram hontem Inhiimados no cemitériodo S. João Itaptista os restos mortaes d"sr. Manoel José tio Souza, viuvo o rie Vanii..s,fallccido .i rua General Câmara ri". 222,

Kallnceu o sr. Joã.a Baptista do Moura,brasileiro, soltniro o do 20 annos, qun foilioulom sepultado no cemitério da Penitencia.

—Oa rua Cunha Barbosa n. 18, sahiuhntuein para o cemitério tle S. FranciscoX tvi'<r o feretro do sr. João Augusto tioSacramento, natural de Portugal, solteiro cde ísí nonos dò edade.

No comitorio do s. Francisco Xavier ss*pultou-so líbntêm d.-Ãnns Elisa Braynoida Silva, nitturil do Rio Grande do Norte.casada o de 2l> annos de edade, fallecida Atravessa da U alversldadè n. 1 C.

—Effectlintl-so hontem uo cemitério de SFrancisco Xavier o ent.arranumto do sr.Francisco Martins Mnuriç, fluiiiin"nsn, cnsado ia d¦• 51 annos derua da Prainha n. ã9.

Siie hoje ás 11 hora»da estrada d- ferro cata o cemitério de S.Francisco Xavier, o feretro tio sr. Eugênioue Souza Miciei.naiur.il de Portugal, si>I-leiro. tle 43 annos de edade, que falleceuh niem ã roa d. Cara n. '.1).

A's 4 horas da trint. le bojo sepulta-"no ceniilerio de S J áo Baptista o sr, J -séJoão I.uiz Vicente líizm, lirtsileiro, solieti"e de 57 annos de edade, bontem fallccido Atrav ssi de d. Castorina Pires n, 131,

Sepultou-se limitem, no cemitério di.S.inti-sttii-s Sicrainentn. em Nictheroy, o sr.Seraphim Borgesdè Carvalho, Ia escrlptu-rario da Caixa Koonuinica desta capital.

O «en enterraraento foi muito concorrido,comparecendo representantes do todas asolnaso-- sociae3.

O tlnadiique era um exemplar funeciona-rio publicc com 30 aonos de serviço, deixaviuva e f.ÜIOS.

SENADONo expediente não houve oradores, razão

por quo, após a leitura e appruvação da acta,passou-se á ordem do dia.

Não havendo numero para prneeder-so ásvot:n,-õe», fui annuiiciada a discussão únicada re.soluçào do Congresso voUda ;ielo pri-sitlente da Republica, e quo rouiganiza oAsylo de liivalulus da Pátria.

h' dada a palavra ao sr. Bolfort Viera,membro d.» coiiiiiiissiiu de marinha o guerra,quo so mostra favotavel A .,p,-rnviu.ã•• doveto do prestdenle da Republica fazendo -o-bre ò assumpto varias ubsarViiçõesattiutintesa dem.nslrar a procedência dos seus argu-mentos.

Para combater as razões apresentadaspelo senador maranhese vem A tribuna obarão de Luiario, que, na qual ida do darelator do petrecerda cptnmissão de marinhae gueira,contrario á itpprova^áo do veio pie-siuenoial, defende esse parecer, fazendo nodecorrer do seu discurso accu-aço.-s ao mi-nistro da guerra, qu«, no seu eiiieuder, foiquem p.ir má fé ou ignorância aconselhou tipresidente da Republica a Oppor o ScU CtitoA resolução du poder legíslntivo.

Terminando o seu discurso, o barão deLad trio estranha que até a presente datanão tenham Sitio enviadas pelo ministério tiamai ini).i, as in foi inações pedidas ba mezesjá. sobre o suppiiincntiis de iliiiheiros feitospelo governo do Amazonas por conta doscofres esladoaès a diversos offlciaes da fio-tillr-t do Am izonas.

Fala em seguida o sr. Azeredo, quo com-[iiuiiicaao barão de Ladario haver o governoprovidenciado já, nn sentido do eni brevesdi.ts, talvez, lhe serem fornecidas pelo mi-iiisterin oa marinha as informações maiscompletas sobre o ob.iecio do sen-reqüenmonto,

Em seguida o sr. Azeredo necupa-se doveto presidencial, manifestando-se favorável& .i..i ..j.piuv,ivaij e uaiiuu as lü/.in-s t-iti quese baseia.

Pensa tio mesmo modo o sr. Albano Gonvèa que. tia tnbuna, num breve discuisõ,laz o histórico do Asylo de Inválidos daPátria e fundamenta .ns argumentos do quese serviu para justificar o acto do presidenteda Republica,

Encerrada a discussão desse prnjecto, ó asua votação adiada, cuino das demais mate-nas constantes da ordem do tlla. N.ula maishavendo a ti atar, lev.nilou-se a sessão,

CÂMARAPresidência do sr. Julio de Mello.Approvada a acta da sesBão de ante-hon-

tem. n li.ira do expediente, o sr. ü.tstáo daCunha justificou a ausência do seu eollegatle ti-pui ção, o sr. João Luiz de Campos.

Fm lido um requerimento dos ompiegadosda Delegacia Fiscal cm Pernambuco, tecla-man io augmento de vencimentos.

O sr. C-tssiano do Nascimento, 'ca.fer daCâmara,om Importante discurso, oecupou-sedo pr.ijecio do equiparação dos institutosde ensino, emiltindo a itpinião do quo a re-forma do ensino é matéria quo por sua relê-vaneia não deva ser tralatl i ao apagar dasluzes de um final tio legislatura, e assim esloo outros projoctos que dizem respeito a esteproblema devem ser adiados para a próximalegislatura,

ü léader julgou cm estas explicações terrespondido ãs perguntas feitas nas sessõesde quinta-foira ao ministro da indtisttia,pelo sr. Augusto dc Freitas.

O sr. Cindido Rodrigues fundamentouum prnjecto mandando considerar validospara todos os effeitos em todos os Esladosilu República os diplomas da Escola dePli truiacia do S. Paulo.

O sr. Btrbosa Lima pediu a inversão dasmatérias á ordem do dia. Náo foi atten-dido.

Na ordem do dia o sr. Trindade continuouo concluiu o sou curiosissimo discurso con-tra o pr- jecto da reforma judiciaria.Em meio do seu discurso o sr .Trindadefoi interrompido pola mesa, que queriaBubmettcr á votação da Câmara vários pro-jectos.

Verificada, a requerimento do sr. BrioioFiiho, a falta du numero legal; osr. Trin-dade voltou á tribuna até terminar o seudiscurso.

Fallou lambem contra o projectatla re-forma o sr. José Bonifácio, quo continuará oseu discurso na sessão de amanhã.

Ni segunda pano da nrdem do dia, o sr.Buicáo Vianna falou durante um t hora etres quartos sobre o parecer dò relator daeommissão do ornamento.relativamente áseintind.is apresentadas ao projecio do orçamentn da receita;

A discussão foi adiada pela hora.A sessão foi lovantada ás 5 horas da

tarde.

do a re-eita e fixando a despeza da inunicipalidado para o exercicio do 190a, ido art.92 em deante).

E, oad.i mais havendo a se tratar, levan-lou-se a sessão.

EXERCITOPara a vaga existente do tenente medico

de 5* classe seiã nomeado o dr.Octavio Pe-reira de Andrade, ultimo do- candidatosclassificados p ira o provimento desse cargo

—Etu V)Sia tia nropost i da direcção geralda saude ficará sem effeito a portai ia uesi-guando tt dr. Pacifico Carlos Guimarãesparu servir na gu iinição de Mi.no Grosso

Reuniu-se limitem a commissã i de pro-moções sob a piesidencia do marechal Cos-laii.it.

lítn vista da proposta hontem apresenta-da no minislro da guerra, seiáo promovi-dos :

Na anna d.» ariilheria. canflrmindo noini-sto de 2- tenente, o alieres-iiliimuo JoséBi uno de Saboia,

Arma de infanteria, para a V-aga de capi-tão, a comrnissãii não prupoz offlcial algum,visto ter de reverter á Ia cl isso o capitãoaggregado Ludgero Je-e da Cruz.

Para a vaga de lenente seta confirmada apite.ite do tenente graduado Tórqualo l.uizSaldanha e pira as da alferes serão pr movi-.lo. o 1' saig-'nto Augusto Ângelo AutranDourado o o alfores-alumno Jayme AntônioBoiba.

Seião inclui.los no quadro effectivo oslf.'resJ..sé Mendes da Cunha o ülavd Ro

diigiies Dorheilas,— Por ter sido graduado no posto de cu-

ronol, aprosehtou-se honiem ás nas autolidades militares odr. ItodolphOBrasil.

—Sob o comm nido do tonòiiiu-coriinolPedro Augusto Pinheiro Bittencourt, foima.iá ua próxima terça feira, IS do coirente,em columii.i, na rui Pedro lv.'. uma briga-da composta dos 1v'liaria

o 9' regimentos de ca-marchando para o campo de S.

Christuvãii i.liiii de fazerem exercicio.Serviço paru hoje ;

Superior do dia, major Sarahyba; dia aodistncto, um offlclil do í?Sa batalhão; aop.isto medico, o dr Oltvera S intos; o Ia da-rá a giiiirniçá i; o lo- os extraordinários, eii'.Ia regimento os offlciaes pata ronda,

Uniforme ã'.

José Queiroz. Joio Pimontn, .Jo-f* Moreira, Ai-ía cs - Oaruelro o J «_ ¦ Oaldüs, furftm muito ap-pi ao d Idos,

Foi ensaiador o sr. Oscar Alvir^nci., qua tím*bem meroceu boa mésae de Hppl« sns.

Terminado o eap-Otacaio, tiveram começo «udansas, prolonfjando-se a foita ató pela madru-Ktida*

Km um do3 Ínter\*allos, foi ppi*vi..a delicadacoia aos coiivitlud.*"*, sendo por oaaa occattCio tro-cados amistoao*, brindes,— Ksta symputhíoa sociwiade dará hoje tuaiiuma dais -.tiu-. búltas reutuõ^i íntima**, .ondo r««pr- sentada polo oxc_Hont_ _orp»i (,eet:ic»> n t-spi*ritii.i-H comedia portuguoza, om I «ot»», de An»gu-to Cr-iar «le Y alooucelloSi intit.ulH«Ía *Oispto%*-;t frtrpoüftt.

Grêmio Recreativo Sete de Outubro.-Kma**--• hímiV, |_ç»-t.r_Lt i» iti u.i i.i, i .i.ii.í;-' i..»->.t»Ki,foran:clet-ü-* ii (lireeiiifin o con-olKo, quo tom do 'liri^iros ddt-ftiros desta Nociot-Uàt», no corrente exerclcfldevendo (ia novos eleito.*» tomar posse om sessSosole uno, sabbHtlo, ifj do oor rente, ticando a dire*ctoria o conselho assim orgHnfcadoà.

PresitlontOi Joanuttn Teixeira dn Cunha tíastns;vice-pre-àideiite, Frederico Josó Rodrigues; !• so-cre t.i rio, A o tonto Marquos Saratvn; 'J*t ÁlvaroFértmmies Dia-; thesoureiro, .Antônio «le AlmeidaFigueiredo; 1», procurador» Agostinho Augustobíudrieues; :', Antônio Pereira Silva Ouiraarftes,conselho, Josó Porelra ila C.isU, .Io>í Mttrtinn .1»Caatro, Antônio Alves l> tarte, Antônio .-'¦>Kreit,Antônio Lõuronco Qttmoa da Costa, Itanhabl Col-Im »*", .1 ft > do Sousa Soares o Manoel l.«>nêa.

Colomy-Club.—Itenliín-»e hnje, ila 2 lior-H". ilatai•!', .». iiiaíiiiéo infantil mensal desto club,fitiieoiutimitt toilos o» ilivortimeatosinaugiirmtoiultitUMinonte.

Club dos Pródigos.—K'hoja qne o sympathioo¦ li i,.' n.;t nu ã» liiiM-, renÜíia nos vastossalõ-fs >lo aristooratico eClub dos Pródigos* a bu»secunda matín-O familiar,

A sua incansável directoria roserva pára a festade hoje muitas sorpreeas*

ACTOS FÚNEBRESOs funccionarios da Directoria *»*tn( de Saüdt

Publíoa nian-Um òelobrar Hmanlíá, Aa 10 boras,no rtltar-mÓr oa cereja ile S. Franòi.co rie l'aula,uma missa por alma tio distineto medico, dr.Carlos Carneiro do Mendonça, chefe do serviçode nrophylaxia da febre amaroUa.

N:i iui'sin:t i''T''V't fi '•* ii*"-»'Hs br.ru** a família<io ímadu ia taniba

SPORT

edade, failecido á

da astacán c-'ntr.-

* FOLHKTIM (.sot ERNCSTO ECKSTEIr-í

OS CLAUDIOSwm]ti de Rama

IRA 1'AUTI*?mm ú

UJens .Itlll"-'..devia<_*»>«*''tw. t-Ui. i.«»li-ittrin»

CM-UTI.a.Xl

lait-it) pe iva e<

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j trrsliiucmlemulher ce.r,füueu a ea

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I«a '«fl!»'SCdo 1ds.ti»sr; •: ¦ dt

f;-, -'lt! < ,

V.il.anpo .lepelra.aopèda pnna prin- ealiimin do joelhos todo atordoado. De*cliial, estava sontndo o corajoso Dlillocora pois, chorando violentamente, passou asou olhoà iVlos ria joven esposa, iue lhe ternas rnSos da creança sobro o seu rosto. -t.tva ai.vlíla.la il«*anle e escon tià _ ca- consternado.lWfa entrt-ns miSos soluçando. -Morreu 1—murmurou cm baixa vo».

-'.'-1V-.Í .a-me tudo. tudo. Uiíilo f Eu fui ~A graça de Deua pou; ou-lhe o horrendo

íS5"*V,£^ "CiSTo. present,, que com tanta, hombridade haviam ibmlna.do o proprto•ittct,i\a-iiiei>-.t'Hla<'i .sca^io joforttinio, fle r..m profundamente com-

Ni' -luiiiuma pa,, ra o a movI<los 4 Vlíí,a daquella creatura detiava .1 soluçar. |".ism i^,,^ duqucllai iano.entc.

,;.t sobre opeittí de üittlo e ,,,p|}j, d^,s i_e-c|ual0no cônsul Flavlo..•ma-

'noras antes i)u->. o seu clemente ai»crtando'ao selo a mulher com,«,lesp«-«laçado pelas feras. dolorosa ternura.

- ......ni.' eCometia", h-wia um Mais íio que plácido e trarqtiiMo eraI «ia «•laisjsrnatonal: o.i-oronel em ippareucia õ c-alloquio entre Corneliaa:u>-,!r, rrigthiiatdo de .*arar»er e Quinto. Ambos, para nhi despertar ade jr-n.íes tre.lieadna r a sna attençAo d 'emals pr;- onelros. procu*- a. \¦!!•¦¦¦•¦« ti-an-r-t-'! * * ihfi.-s! ravam fal. .m t-in batxo, ít?ra relevo.¦-ii:n.;,-à;> .'.«iltvaíi! --..'i •¦¦¦•¦- ' >!•,' .ürcndú o qt*e se lhes passava no cora-

¦s eiHttpanhelrcs «te infanttr.io, j ção.i.i nma

' civaoça de.oite- anãos, I Dire, Cornelia-murmurou Q-r-nínen-

.;.» .'-tadia no carrer» estava j treabnnáo apenas oí lábios.—E*IAoaquia*»» um ! na e*xei*ne* ie fa*er*me atajurar, tu nior-uènlta j pMet. l*íf Stilc conda .tir.a.ia.Ivia e.n I o.-.-ivSia r*nt*_rou-o com um sorriso

atr. i-,.iiis.*tm>--.Tara faiíf-te *b;ur-r — murmurou—

iars.

i.iit*«a.levara

u• ••» braçfl

•ne .. >'¦: -iç* ; ;* '

,.- ".iútuiH.;* aira j 1 àiiI VIU.

¦x peí ceil» v.

p«*«-tfa '::':•••

o pae anfiusthí sisbas t lhe escsse tossem oraeu

av» at!.«a S Ah * si a t aba dor te pudesse commo-

| viir.nào tt^-iara*»» chr*gado i e--*»e p-aatoS

Minha ipierida — disse Quinto domi-nar.ilo a custo o sua magna. —Tiras-me oult.nio consolo. Ahl Cornelia si na mortenos tivesse unido a mesma fél... Mus as-sim, por tua e minha desventura, assim,Cornelia, a tua marte è tr.n crime.

poste tu a qtií»Tl-a—Ku 1—exclamou o nvço com desespe-ro, No som ala sua vm havia uma dorimmonsa, Cornelia encarou-o implorandoperdão,Posso eu commandar o meu corn-çj0?_disso com asila vi.iale d" uma crean-ça que se queixa.—Poiso eu viver quandoQuinto morre? Mas tambem posso acre*ditsr no qu-* a minha ra/ila julpa uma fa-bula 1 Eu não posso crer embora o deseje.Tanibemafe em Kis me tornara forte eno emtanto não passava de uma vergo-nha e de uma fraud**.

Ah ! Quinto, Quinto, tu verificas a tuavida maernifica e í>elía por nm sonho, porum* cbiniéra : das tudo por nada.

P»bre Cornelia, tat chamas enganoe demência i coisa mais sublime que já-ma.» tenha »ce««o a alma humana, cotnot'PÔ,lfl* encontrar a coragem de olhar para Ha morte, tu que nào ten.» nm salvador, tusem esperança, que dev?s emmndeeerquando oa ehriatâos murmuram com ale-cna. Jesus Christo * Qae oraçlo, qu? pa-lavra ie f..nf.art;-a ti» «ahiri da bocca na-

PREFELTÜLliA.A receita arreeadada, antn-hontem, pela

súIi*direcÍÓrla de rendas, orçou etn róis;;ht, 8I82G.

Altin^lu a ?0.:>?;' o numero de cies,ali tutu homem, apanhados pelaa carreei-nhas iiiiiniiti|iaos.

[tepresontarti o dr. Pereira Passos, naromaria cívica de lieiijauiin Constant, o dr.liltsto do Araujo.

Foi oancollada a nota-a ttem do servi-ço publico—"oom quo foi deinitüdo do sei-viç ¦ tia limpeza puldici o particular o au-xtliur de escripta Luiz Ouimniàes Junior,

Korani exonerados os eiinrdss inünl*cipaes lizoqiilel de Novaes Machado, tio dis-Iricto da Candelária' e a pedido, AntônioCabral Pinheiro, tl.t Oamhoa, semi" nome.dos nuaIter Jdsi> Ferreira, I.inn Pereira oJosó Pereira Camões Thompson. |

Foram transferidos: o guarda mtinlel*nai rios districlos de inflainaveis |*ranCisooAniiuilo Dailiazio, para o logar de guardasanitário, o deste para aquella,João Camillode Aguiar.Foram concedidas as seguintes licenças. sem vencimentos; de 4o d;as A adjunta• i. Oriquína Garcia de Almeida e de HO dias,á adjunta d Zulmira J.tlhy de S. Paulo.

VIDA OPERARIALiga das Artes Graphioaa—Esta associa-

çâu n-.iii/.-i liuje. A 1 hora da t.rde, umaeniifeiencla publica, «undo or.idor u sr.U y -es Mari DS.

Club Protoctor dos Chapoleiros —Haver*h ije iis 11 li. ras, na sédi" o» club, A rua de8. José n. 116. uma asseuihléi ;;etal paraeleição do 1' socteterio e itituia dos esta*lutos.

Associação de Classe União doa Cigar-reiros ra Chariitoiros-lt-.'ii"P-se hoje, às2 h 'ras .ta tartle, esta associação em assem*bléa extraordinária, em 'i convocação, paralimar de um offlciO da Uniào di s Operário»Estivadores e da eleição de um membro dadireciona e elitros HSSumptoS urji.antes.

Sociedade de rarpiuteiros o Artes Cor-relativas - [t--utie-se liojii. em assemb é«

rai extraordinária, 4* G horas d» t..r.ie.t.i lia!ar de assumpto» de mn.ximo in-

ssc.

A EÇUITATM.O SORTEIO DE HONTElf

Perante numerosa concorrência de mu-luarios, entre os tiiiaes noi.tiiios os «rs.conselheiro Camello Lamprea, niini-stroIo Portugal; -sr. Viveiros do Castro, mem-

bro ilo Tribuna, de Contas; dr. MoraesLamego, dr, Pinto Coelho, Uctuvio Roxo;representantes da imprensa e outros ca-valheiros,proccdòu-*-e ao sorteio das apo-lices resgataveis a dinheiro, que uttingi-ram esto anuo ao elevado numero de il,setulo que no Ia anno foram seis e no se-gundo oito.

A 1 1|'.' Iiora tln tarde teve inicio o sor-teio, .sendo a primeira esphora tirada daunia pelo sr. conselheiro Camello I»am-proa e as outras por diversos mutuáriospresentes,

Foi este o resultado:«W), Domingos Papú, Theophilo Otto-

ni, listado do Minas-Qeraes; 13.233, Josédo Oliveira Filho, Januário, Ifetuilo doMiniis-Gcraes; 'i81i, Antenor Guimarães.,Victoria, Kstado do Esplrlto-Sàntò; 10.30.'l,Alfredo Barros; 10.30. o 10.3135, ManoelRodrigues Nino; 10.3(30, Luiz Rodriguesdc Mello o 10.3S8, d. Maria Rodrigues tiaSilva, todos residentes no Estudo de Per-nambuco; 7.590, João Nunes Leite, Ma-ceio; 8.654, de Octavio Cantro o Silva,Amazonas; 12.705^ Alfredo llorgras Mon-ieiro, Capitai Fddõral; 1-2.77Í), DamasioOliveira, idem; 008'», Oscar Nimeyer Soa-res, itieni e o cnpitào-tenonte João Au-gusto dns Santos Porlo, Idom.

Em seguida foi servido ligeiro lunchsendo ao champagne brindada a directo-riu polo sr. Antônio de Medeiros, redactordo .ttjnmí dus ÂgricÜlloriS, em nomo daimprensa, sendo respondido pelo sr.Franlclim déSarapaioi presidente da Iíqui-tativa.

E' ale nolttr quo o sorteio favoreceu naCapital Federul quatro mutuários, muitoconhecidos,sendo o ultimo delles o sr. ca*pitno-tenente João Augusto dos Suntos1'crto, sub-chéfo da casa Militar do pretil-dente da Republica, quo pertenço ao nu-moro dos segurados do agente geral sr.Alexandre Oasparoni,

Hontem mesmo esta conceituada socie-ilado pagou cm monda corrente os pre*mios sabidos ntt capital, constando cadaum dii quantia de riMHtOStlOO, mantendo oseguro no vigor de todas nu suas ro^aliaB.

Nota curiosa: O filho do sr. tabeliãoCastunheda, ultimamente fallccido, tendopago apenas tira prêmio, os beneficiáriosreceberam a iiiumtia de 20:tJG-$000, cu-Irando som cmnargo as quatros nsplierasdo nuruori s corrospondentos ús suas apo-lices no sorteio hontom procedido.

Dos quatro spí-oitos sorteados na Capi-tal Federal ob dos srs. dr. Alfredo BorgesMonteiro o Damasio do Oliveira foramrealizados pelo o agento gnral AntônioLima alos Reis.

O Correio da Manhã ostevo representa-do pelo nosso companheiro Mario Soares.

TURPriRRi!Y-curnMai* uma corrida reaUr.H bojo o prado íio lta«

maraty, sondo tie osiiorar uma reitl é-toheatÇidada a orpanlm-çAn brilUanto do prograrama!

São no9_oa pai pi tos:[lornuni o HarmoniaCHiij;n*'a*ai- o TtitnovoOrenlliomi O (InrifinldiLuli\ t> Indoi-ondontaOninm.ii o S^mprovivaí'(»t.iliiva o Qrionfíuttúa o Iracema

TKRTloa-OAOOKTSli.ltnn, JtiiBtidyr, OenerosB, Kspa.lillia, Jahy*

ra, Buenos Aires o QravatabyiSi,» nptiii.ni» dupla»:'_!, H3, 1», 18, 16, iis a> SI,

ROWIN-íiOwrNo-ci.ttnBra soã-âo da diroòtoria foram nomaadof t* i

2" »i>tartatHrios os srs. Jnsrl lluiiütaii e AitfiuitoLhiIíiii, « pam dtreõtpr ilu Esnoli ü«Tiro ao Alvoum-, J ft i rto Almoiilit Olivoir*.

No iiia IB ile iiiiveinlirii offootu»-se um con*nurso da tir'1, rom ¦> 8ÓriOB( Bando of fer ao idas mi"ilftlha.i do praia o bronco aoa vonoeilores.

CIiüD PK NATAÇÃO K HKUATA8Kate olub recflbpu na sòmana .'-tida doia «yolill

frHiitahes. dia ti o 4 rotnos, )u«ra «tu» flut tlli», decoustruotor Tolliior, dã Pariu.

"A Oartophllla"E»U piil.lir_.Kilo o nnnir.ro 6-, A'A Cartophitt,

orglo OffioUI dn Soaltadada Curtopliil» lutem.,oioual «Emanuel Horraan»,

Como o» iitittiriori.1 vi.ati ello roplttto d« l)oaiar» i::»•¦* » de utoiti iufurmaçõon*

Ki-t o aümmãribt1'ortn dos .'nrul.1. ilIuBtradoa. D§ol»r»çao da

pra«»iilentn ilo S, ('. I. Sao..ío offtolr»), A ourto*iiliilliinn llmnll (oontintiHCã ), pnr Joio Ltuo.Orlgoni tln bllltote p ntnl illu.tri.ilo, Ai Idím ditini oiii-topliilo,p.ii- Jitoob (iutall.un. Oourritir pourrótriiiiitiir. O liillii't'1 pontiil illmlrmlo.

Secção GharadishcâTO-lM-lIO I>1» OUTUHHO

tln» prêmio no «nnlor deelfrador

l»«>elfrHV«i«aa» do dl_ 0

Problemas, ns. 2>:Dosri. do í.iia» e »S')'Ieir,21 ; r.r.i.A-Om.t), do J»r,i Rrqo ; 21 i Altos ¦IIaixos, de Dalma o 2A : Homkro, d* TilUl.

Ducifradores: Jucá Reiro, Ttttá. CompadrtFulrioa, Tliflaits, d. Itavih, Carllt», NoemilII., I.llai e Hilva e Dalma.

l'roblem_ n, 44PSItOUNTA KNIIIMATIOA

Sán a charada qua* boaPublicada nos jorn««8Toda a (.'tanta sai atSa• Só .••

Pila nue do inferne t

1'rot.lM-i» n. 4E

Ka*Ts;

CHARADA CASAL*_ -. Cultluda cen n vaallh- tTiti ( SoaiairV

¦

paitei.

üntão doa Operários Ejtivadorns-K»t»as-ocint,â" rrUiie-se hoj? A» 6 In.ras datarde, para dai posse ao presidente eleitoem assembléa p-r.il de 13 do r.orrente, o.ompiinheiro J.'*é Bernardo d» Silveira etralar de outros a>sumpti'3 uigentea.

C0Í!SSLH3J!UN[C!.'..LTolos os intendente» compareceram i

ses«â."i de hontem.A neta da Ses»io da v-spera foi, aem de*

b»te, a provada e no expediente oecupa-ram a tribuna os srs. Kr incwco Siveira.Manoel Valladio. »\lvaro Aib-irto e Monteiro Up»s. .

O *r. Silveira tr.»t.<D da quí«ião da entra-da di álcool no Dislrleto Kelerai, • ihib ndouma otrta qu» receber» •! • tr, Ctirvetio C»-T_!carte. e um ab*'i- i1- g xd<> d -' coto*tnírciínt»* de alceJÍ a açaaldeotã no Cura*to d* Santi Crot.

O ir M«r.ael Valia...'» o.-cupnU-a», m»l«um« vet, di questAo ú is p- '«eto» de fa-ch»da do ib-airo mBntc.f.aí, lèiulo t analy

are -.ruço i"0 Pait. »*«)gn»a1n p.a> BiiUo, a prep-iaite d* referia*

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazam annos bojeiAilenhotltaal Or>lin» S. C«*tello llrnnr", Nlr.

Mm-t, Maria Clarios Virgínia CUarpefitiar .Swv*-»r Dinumh Monteiro o C-rvãlho,

Ai BJtniaí nritH j .1 Carolina Murtíniana Vacoan/t'l Ah'»->tu ('itrvH.bii'1» Avilrifl CvprÍMiin JfornaO*¦1»«- »ta C <"*"t '•» Nuiaika.dã áüva Porei ra d. L*-vinii* iUbãiro »lo Krfri» Lncordu o 't, Àiii-Un*» lín»

Ui sr>.; ilumbertóCorrêallandoirn dnAmorim,An.r-io liiirr», Hoilrlío Ausníto Kerrelri, liinjii.K.I...I», At.tonto Kii.lri|,"i*i« l'..e», Ki.r'tin»t.iC-*_npoi da Medeiroi auapitaj Jt*»» Carlu» Flgaal»ia .Innior.

VComplet» hojí ntftisnm annÍT*r«*rio ne.ta-llr.loa reejiettavi.1 viuva, (lim!) =r», d. Joaqnin» Car-doso l.opea ila Coita.

\A nequorrncha Ílt*rci!t», intaroiíanta Illbinba.to «r. l)..rii4.riitno Antonin Uodriguei, itwlo daflrmi. Joaquim Joh6 QooÇairaa, fanteja b»»;e o »eo.«Ul.

-\Y.' hoje 'Hado annivflr-ürlo nftttlirio da uxrna.tra. i. Itosln* do» Santo» I.ope. Uo Meodunfn,dieni conaorta do 1* tenanta I*»ulo Lopati da Mantiniit.»! ítòrotario do chefe do pstado-tnàloi g«r»er-il i\m Armntta.

^Ka» .timii taoj» oenineilieifo FranciiCt) Aofnmto <1« I*ima n Silva-

M_ompl>.» boje mií* um mino da eaiíteneie •mm» -.ra d. li^i.rgina Franco da líonlia. o.f.o.a,|n»r. Joaqaím d* Silr» Iludia, funocionario ilafiatatistio*»-1-0 Llunto.o alaamno de E«cola Militar, Krai,oiteo KIÍUí f*-* HTinrn boje.

VLuetafa galanta íühinha do püarda-ütrotAlfredo da M#»-i«ir'-« Pereira. eomm*marou bon-i*tiit entra K»oe * flora-*, o «.au nataiioio*

\ P-t-ta hoia a daí* natalUila da rima. ura. d,l,i!i"'i da Oiívaira Rtbairo, ostr»*». >ia a-ipü»**» d«»»r. Matinal da Sitare Ktbelro, eoiica.toado nego-nanteda linm praça.

M«i. om anno de fiada ennta boi» o tir Fruti-M..-I..1...--Tnr;.''. «ra boja a una da* a nataUeia k *xma

• fa. d. J.apna «.rer—l»., nl» d.. t»r.»r.t» l.tilttúriri-jQ* .XaTiyr Ar^redo, K#f«juí«» i-tUKi-tat-nen«a*.

N Pa*»ia hrif* íi ar.r.ivnr»artn natalielo da «ima.•ra d. I«ucia Pim^fitai» c«t_had« ü<. t<•.!»«&ta JulioSobrai

yp»*»a bnja a •!a*a cataUaia '.a di«tincta *m-mm C"!_iii fiaba do ii-

áa ."niaja PI-

• »*. ílaH#>mÍr.ax-a\ *t tí)p1I-.tO T«Í-'.s praç».i* AÍtm i» Al-

Probliama a. 44KNIGMA TTPOnRAPHIO-

Mig-nollaVn.leUDltall»KoaaCravaTulipa

r..i.i.-.ii.i «,. 41CHABADA TlBtlaCIA.IA

•e_2_Cuin .-^tn dinheiro comprai aa Bolivia uma lobrecaaaoa.

Jucá Rboo (.1. loto Mire-a ).BuCRIOllTii

LOTERIASNACIONAL

Reiumo tios prêmios da n. 104- 141loti-ria da Capital Kederal, eilrahld» em lide outubro de 1904— plano n. 106.

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fihori'¦a *r»

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lllt»2.'... 5*00*100 18116...* PO-)*la.H».... iii-tt.i ÍfO,il.,,, IttrlOíJÍiK-60..,, '-i »"•* woa..„ V'*pt*17-t CÍ.... •fã'"!"» 2VIM ... P»)»*»***!|-'fi7 ÜOolUK- -"OO..,, la-ofwa»ÍM-Wl",. SüiiíOO í*.11*il..., IUWX

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T -do» o» numero* tertnin»'1»t «Si 5 t«—BBKiOO.

J. L ilodeito Leal, presidenta.J, T. dr Cfintuorta. **r.r v\»

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ç&ietTxdo» rtt»* Ac Aftiiabitniiatri*.,»-.- .-, u- j«iemn'•''** .c«r.._i i«N-r'»t.v» «Iiia grt',hi>a«js co«at«->_aa-»ali i-aUnradoa ,-»nu «*.»_. nta.r«I heinl**. e&m i* •'• »• -«tirei» tpxBhar icaiaaaaai.iBa-*» trxc.t aa e_ta.ti\->-

uDUnatat- tUf-Ba q'ie nvnaairt-.ut i.araaa a ••*••**- -b-.jr-i •* p«ai>*«» •» l*

Ja tf. - « «««.--.**¦.-'-. A. J-4Í0Bh. ta» J»" aeiVar-ama* forâti. ffvba.i_a *á#t*».i*» *<*b -* t***,rí* i*,%# i--'''.»',a>*

j;. i^,»«!«^m f>ri#.*-*< «v-_í_AS_»ot# itiu-IBt:' -' -* •**#•»>- •• -.Ales aas* t*a*Tie deAtr. •,*_» c.Biaua*! •--¦»

SS».» u4,t* _» »a r>,«# farta*» *»_-•><* gtúpc*

KJo cboríi» |>api,—ilísla a tr»»«nca„,*an»'i*.n-i-.a.<\ t» anpc bom cp.xe »«» ".er-

verei», nto ba Ae querer Tua» aitia «J*|a ie~tp«*aiaíaal_ p«loa l«*«5«s«a, t

tftrt cbuna-rue a a».txibr» O ^'a•t»¦> paüido i* aa»<a«T-<,«» enfw-

txu» ci.iTíHt om !ati*-!»ide eom*--' »n-teçN-'«ij.ao r*)o Ao awt diona urde d. ootímo Hea-tiouc# ot-M par* t*«Mtbnl*«3*eotTO em #it_«l.

A4»«5a, par* 1— -c»pti\jo fct*». Os»bi-*jfâ» caatraai-ib»» l_«*rt»a«» nobre a ew--;

• . -.«-tt»1 p-arlío ura t*4(f4**o mas* prçítjts.!»-,Mi '.u«4,hi-«# s-aaqaiUa, «»i_» **-4-,rr-

'I __.T7».--_ su»** pi*«»t*iu«-le._J»'.! » &i_i l—«tiU-ü - pai

i du fiTtu ante*i Ae sícntãcar umaAh I

le-paia» *s*a itTjr»« *uin «o mi-.iui-m -tvírgula «lo qxie ebarai* a veriade. AenuU a mtnha «"ondematçAo é um. ba

"nelte _h»m»Dt.-> terrivel ?' — K m*o pe le» * — rn-pondeu Corceil*olh»ndii-o com d<\ura.—A ultima palaT» I ua"t-manh • a» **** -*¦*

Alvare Alb*rti **i ***ír_*r'a»* consf»de"r»çõ»* lobre n* d-ã«Bi_ertt/i« -apr«»sent_-d»*» p*»?o sr. Franctaca. Silreir*. reiatarot *•jueaila da impuru^ia ii aiooi.

K. fln»*i_*nle. t» IT. M Dt-irn L---p««i como-çob a analynr, um pot Q_._ o» p »J»çto«

•irna rrft*a-»* üiaav-.» S.

H-at't I«A.Nl,A

R «tirTif. • prensios ali 49tIljablrt»

a ata br o dt 19W.— "II *Hii(..,xarxAu-.at .a i-i ot a Bjtaoa.

our-i i*\P% -i'.. - «rn Ar»e*!6 tm lí

rjae at Uí_"ãpa?fií'»*T.lá 0». ata*! On*eih«,pti% d««t**rt4| apreaeaUr, nia *A * "PlOlài)pníii.ca r_»I » ' preailer,:» d» H«p-bu&*. 0

t».rv,denb*. rlrtt junto d. tua Om- q«« **¦¦¦»• ^¦¦^ ^ "*¦ l«io Ur. -.• P>i, bem: bas de tottfet »hJm ¦«•¦ «»«* m*° !«*«• *>*? DtlB^ ,°

«orm junl.., At Ui l tato t a;»_pi« como mtzjexx-. o m.-ni aairador c_«a-^. Qul_*

»t fl- a tm

n rrr*r"o doe m-?«»tri,_-«*_«a»ia.Quinto treme_-

Orno po-eran» c*>cd»_t_«u-U ? Tin_- rArttirtt 4 eei'.*.

T»tel*rri qu* •x-r.enci*. Ai-ríJltaraia.Ai_l» tinAt ta a *a_«í---.* aa pÚtBBA.

Ml^ *t ale- er** dc* ccneao**, a£»i_*st« porcrer et- «Sirt "

lo Cláudio.O j-"-eo elo *e ptWe conter : ic* otboa

dert_m.>a-**~ um n-'> d» latrímaa, a abra-tjoa a adorada d-T.rel!*. cobriado-lbe d«Çáfot ar»!»*-!.!* ot Ub*o*,«« txsr*. a f---_u

fòitaTam de«o# alfum tempo 8«a»ia exta-Uc_ »t_«raç«5 qua_do rtic*t*i-A-** usara-

!-.'..*•_* •-:.-_-.-*_

t p*»aT*. per» tu pra-j -«» »t*s*-' aMUas*- » tttm » lacrttttritia* irxhxlii'** tt- »cta_l CMtwUM

Hx f»rd»«B dO lu fer»m tpr.r->*r»d-t : eoJ- di»<*«i**lo o r»r*|e*-*o n. í*. -lt 19H. ta-

¦ f

Iik í ¦ r V **.etx-- ¦ - aíftst - t.ioB»iio p-t>b«o.

nAPTUiAflOSHs;», * I htíta l* tarda, _m«5i_rit*..i _-.¦-'.-¦¦ .»

*a'á * ;ta t»fti*Q-»í -a fa-t-nU Art-«*',*'~. Hífc*¦- a_a*>(i>d"o it. UajmaaA* A* f_-ir*> Partira

Ptntm.a> anta ¦ ¦- ¦» •¦ na » . «ta .,—¦ iiaâa

r*1- rbo -vi »-4« à» -- • .* «ima» «ta. i.HK.-U Ytre-A '* «* ¦ * -• r - • • ?•¦ilaa.í-.i-.-.l- _t. - i -_ «U _•-.. •-

CKBAU4nro*i'.4. ., -.-_. hraet-aa •__¦- an*rtAi * •-..»_•-¦*

Am »". *. . * * +•¦ t- ¦** »*:m*\-*\a i»r"f*'. - a*9etmM0teáM * • -.-_*• t -•*•«. *. m a ••• *. - i*ner-tall— -. » (<«tn ' . 4 ar. -*¦--¦¦-

t*»r ita :.'*»,it__»--»__.a*_ta, Ce*-.:.:-—

tontaaáo o prtfati- » coa-e-l»r ap<r-»Dt«.'*I Uutín, u»iã^»»ai*»Àa UaaaáaUa ae TUi_»t4i ttj.fi» »o dir*«t»4»r far a, ía fei»»! a rnauiti- '

pai. H»ra. reaet it ktttaats U«- ;a_t»*.. ttaot ?faci_*a.'-->t jas *» ptttAka !_M_ a*m*"i.li »pre»*vst_.4t:, » «tx 2 ditçtltt-».0pr-:i]e..M s. 80 St 1*4. ».»t»-. i aa &at»f.a -afiuj dia làtatlAt tvAcai '*- a '..-x»o-_»_t da Sa_la*~t*_- Saaraiaaoiís d* c».l«»... « como a_c -_*í jt» sa Atr.a .» n j«u

Mi—aa '•••-. •- <-:A ia Dr, L - - •

CLOiTrt B fRSTAStui.« D»_.-*«ttl.>- E-tjawaM» tta Itllrmir» C"_ .

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lit x.. ta sta.»! i-i - -. i.i-. tai -•¦.,.»*

r»-/... !¦••"••««*'»*• i <%i... rrm, ..:-St .. I<>'' '<" 946*7... 1"'*'•SM*.,. Jii*»-t'«a lír-atai.,, •*¦»***1^-15*1.. ¦>»*»» tnn.,, •«•¦»-s'..-va... -„a»« íiiwo... nsm

•tiaiv» »a I/-TJX117» IV**M t»i*4 Jl5vO *>*»tllU 11774? '.44J97 141-17 ITajr*-*

UTMI ntVK» -.a»i.«4-Jt«i

WaWWlaW a HBalt>»i.>t»<»»*««i, M^-Wii-_m t irrt-3 W»tt**.' » latuci, Wt»

ttaOUIt«rr*i*n . &rr r. *e*r*1»usam « in+r imemr«**4i t ih«. í**»

Tod ii oa i,-am»ea>t t-raisaiac »- 6 !_¦ts».

J. .. 44 OüttUm Ultra*

f

r_B-_BTT tàl 'rw W * " "CORREIO DA MANH×Domingo, 16 de Outubro de 1904

VISOSUr Daniel de Alimildii — Consultório,

rua da Alfândega n. .'.' : re.idoncij, ruaMai i,iK2 de Abrantes n. SS.

<«..«• -M .mr i»»ei o- - ni fumaça. l'-trn_o-luh:i, 30$; na iua da Alfândega n, li trua . .oadur R-tzebio n. '-'.li; para "so iu-Insulai na rua da Alfândega li. li, «lias

vileis.das 10 ás 11 li- li -. .': ii •¦ manliâ. Grandoabaiimeiito confi.um! a ipi nudüilc.

Ii.pai-.ihiiiiti. l.e.mi". i:_ri-.iliiliti t- Ip;«-.cm», agoia servidos ..•¦!• li tndes.de ctricôsato alta noite, sã., e-plemliilos logarespa-rapãsseins e «pic-iiic -¦-.

i.Otllll IO. - .sta ivt> irttçao expedirá malas[elos se. imites |ia«|uetes :

lio i-I-rui/ Wvldri.ni», pura --anios. recebendo Im

nom» ilãiu uili«. e.iit «•) para uI porto duplo ate

. recebendo impressos. ru ias 1.1 i o exte*paia ro. istrar atá as

Interior ato usàs lll.

üinlirla. parn liotiovaté as i li-jr.'s dá maurior atá as i , oli...-i:to-«10 hora».

illm.JO, pina Miiceiô, laernnmbueo. Ceara eI ,'itit. le.-elioriiln impi-esso» até ãs 5 horas daj. aiilià, curtas pi.ru o uit.-iior uló as í. 1[., idemcom porte «luplo até as .

leini.ie para Sumos e s Pedra do Sul, reco-beiiiiii impressos .t-'- us i liorits ila mnnliil,rnrtns pura o interior ate lisiu | , Idem eoinporte, duplo até ás l. e o ..ectos psra registrar«té ãs '.iAiiiitnhãi , ,

liuiiiii). pura Ilahla e Pernanibuco.recoheridpllinues-ua ..lé as u lioiiii tia .manha, cnrlnspari o inlerioi ato as i l| . idom cotn porta du»p.o nté ás i e ul.e.tos pttru registrar ate fis'

('sm. os. para »v eil 0 «Io Sul. recebendo Im-pressos ;«!«'- as li limas da nitiiibã, cintas pnraO Interior tilé as 1 I, , i«l ai eo u port.) dliplOülé us e otijerlDS par: i >".'. striu' lllu a» I

limtcri-i). ptiiü Santos : mais portos «lo milnté Stiitiieviii.-o. Miif.i) n i.is-o " l*ia .tin.v. ro-ecl.i-liilii impl'cartíis [iam o mtporto «iiii.io e pinparu leoi-ti ir l.

Itrlllsli fr iui-

, iiru-iis ii i manha. ;.,. ;i .. ns . || , itllílil coma o exii nu' ale as "• objectos

íi. i, o., turde do hoje.i„ii.i »:i»tuB. |.i'i'li'-il-li) Im-

¦- ' ¦ ¦¦' ¦"¦¦¦i '¦ .'-'-'S t'i'>"'.O ltit'-:ii>!- Iit«'- as '. I , ¦

. nté ús i v uI ..-cmi partitarde de hoje.

ou porta duplost rar íiui tis ii da

SECCâO LÍVRE

aoceiiiuava no apparelho geniial, o uso da«Tonicina», em p.-uco tempo, proporcio-noulhos o effeito desejado, por isso snu for.çado a confessar r> seu grande valor c, comoclinico, aconselho sempre o sou empregonos casos de fraqueza geral.

Rio de Janeír». l >1.outubro de 1904.»

KCiiliaifADVOGADOS

Ao sr. Silvino Muitos „ J _,', Tonicina Carvalho0 dr. Flavio de Moura, especialista de

Abaixo da epi.raphe supra, um illustre m««l.-siias do estômago u flgado, assim sesenhor, sob rt itívnériosa capado Um de exprime:I erdade. procuintl, com muita ii.felicidade alia muito qne nao temos um preparadoo sojhi»ma, resp.niler ao que ante-hontem cuja acção seja tâo prompta e efflcàz naorerevi nosta secção, em lospost.» t-..ml)'*m asihenia muscular como a da •Tonicina».a um outro cnuíf/tcíro onvu vi-lo no in- Em iveisos doentes depressivos, pnncí-ctusiavel tnaiit'1 de — Um advogado, u de- palmenta naquelles cm que a fraqueza Saante dessa .segunda ameaça, fó me ii-sla di-z-.r a esse Lugoriiio o Begtiinie : o que alie-gára hniit-"Di, na presente secção, nâo temabsolutamente r.zã', dii ser, nâo procede,é illugieo e c ntriprcdúcente. 1? iss«« pontueiiipii-Ha que iiü.. é furniailo o, publica o illo-giiliiiütiti-, procura passar como tal, deseja;sem (iiivi'1'i itlgom., de mr. muito iuilelnti)e illicito viver tíessa prnlissão, illaquenndoassim a boa fé , «blica e das autoridadessatnr.iias. !)« ui como ferindo nã-. >ó uispo-siçôeü dn io-su Código Penal,'ul is aindasagrados din itos (le i titretn, aõ pa-SO quo otpie ó legalmente habilitado pelas nossasI-'..cuida.Ies e qne tisn apenas, paia os seusreelaiiitii. o titulo de

'doutor, cotim aconte-cu com alguns penhores atlvogulos, ung.!-nh.ütps i- ptiárci iCCtltícos. que nno defoinie-ra ¦ Ui.»o, nà'i procura, com esse meio;mvstiílcar se, explorar e nem lâo pouçn ll-luoir a boa fé io publico o do quo««« querque s. ia, porque nào tem por flm ftizor vidatle tnl litulo o sim lã.' fomente d i piuflssân,da que faz pai te. e nn-snío também porque:n|u-ili! Hiiilo nã' lhe faculta meios do üser*cor pii-ll-sãi) iii versa da que lem o nom lhodá mais iiireitfij-ilèin do que J£ cs tá traçado,not-cante As suas altribuiçü -s. Logo,'' pro-(lssional que as>ii!i piõeeile.nã > i.rojudlca a

quem .neeqii- ->,i'i e muito monos esi.i etnilosaec6rdo.com.os artigüs do oi «doen «li -

go, mdxttiii! quati.io não ou»a em documon-tos du ou não icsp nsahilidados.

Tenho dito. SiLViMt) Marro*!. — Consulto-rio o residência, rim da 0.rioca ns. 4 6 0.Ri.> dc Janeiro, 16 do outubio de 190-i.

XOTA—O-i cirarir.i*) ¦s-(lontis"as dipluuitijlos nuAinerioti dò Norta -So doiituros om MBilioina-Doottirlu- iD. M. D.)

li.il..lin» t.-iivulbo, ... i ..il-: : -'.Uli .-r. ir, J'i-)q'i

.ontinuaiii os srs. Francisco Oifftini &

Comp. na faina iloHpi>-.oareui a minha cul-

pnbiJiilarie fia viola«;fto de uin icl.-gt-amtiia

quo lhe foi expedido do Pelotas polo sr.

12, de Siqtieir i.Ilüote.i] serviu «la ptatóslo o ex uno das

firmas «Ias lesiuiiiiiiih o; quo depuzeram no

inquérito pai . darem expansão á aiiimosi-

dade quu iiie vui.-.in..Maiiieiiliu a promessa .pio lhes. ilz ilo pro-

var oj-porttinaiiienie i« iiup- .eõile icia da Im-

putaçâo calomniosn quo mo fazom,Empenhados cmno se a liam ns mfllis de-

iraeliires na puniçílo .1 uòr do fado ct-í-

minoso, Blsejulgiin sulll¦lentouieiito apa>

rolli.-ulos para limem a compotonto quuixicontr.. -umii, outra coisa não dovem (azar

sinão iim-iare.m «losde j i ti rèspoctivo pro-C08.SO.

No oxamo effcctuíiilo hão ficou pi ovado

quo livr.nsfl sido Armado por mim o recibo

do recepção do tel.-gr:imma, o a maioria dou

peritos, Kem aíllrmai uin absoluto quo as

létràs do racihn o res; ectiva assigtialura

síio do meu punho, declarou todavia quoestavam disfarçados t. tinham «'-/uma sane

Ihànça com a minha firma,Pois bem, piomeilti aos srs. Francisco

Oifluni A Comp. raquenií uni tempo novo

oxotiio dj mitihii llrmn «• seu confronto com

as letras tio recibo om questão pira provar

quo nenhuma Bémelliahçii, ahsoluiaitiaiilü,

existo Rob*.-«j dias.Para esno exauir pódirel a nomeação do

peritos prafisstonaes o m- promptilluo «losilo

já a forneeor-1'.os todos os meios para quesej i feltn rigorosamente.

Vor-se-i. eui.in. quão facllmenlo podo sor

o publico ludibriado.Rio do jai.oiiii, .-ni r> de outubro de 1901.

d pharma .oulliiojJOS» Illl.ssA Alriiin ¦ !>!. C.MtVAI.lII)

«mmmam ———

r.lul.ãi» Munlclpiil

íinilldnto no oiirgã «Io intendente muni"

tlpal por esio districto federal, na eleição

quo so vae realizar cm 30 do corrento, sin-

(o néeostddade do tornar publico fls forças

quo me levam at) pleito o os sentimentos-¦ie mo atiimiim u quo alimuntarei com

in pieliraiit-ivcl loiibiaiie.

Dlgnss ttidiidiios que |íor diütlnoto.s Utu-

los sn nicoiiimcn-him á estima publica iim-

pnr.im dcdlcatlnntoiilo o meu nomo sollc.l*

tiiiuli) do eleitora-lo o vote. Soguindn-OB

piotendo apenas aeompanhal-oa nn trilha

do uma polilíoa nobro o «lisna, Isto é, pro-tehdomos pulas umas o cem hombridade

dar ti representa-ão do districto fo.loral o

Oli nlio vigoroso do oi-dom o moralldmlocomo

roolamam oh ali » Inteicssos da pátria.A politicagem j\ coii-.-i.-i om torno «Io m."U

aonio u fazer as eobiuuioiros explorações-

procUii pois doHtiuil-.is:—u iiiiiiln, cnuitltla*

tura nlo obedece a coneliávòs futuros nem

a 'compromissos

possoaus.A tinlís qu.- ao 'liou humilda nomo prestam

honroso apoio, iii.iistitictnmeiitü, hypothe*

co immur^edour» gratidão.Ru) du .lineiio. i li de OtlUlhtO do '1904',

ll.u hare! KnA^l-Oú . kjuim l>« Bbtiikn-

WllT *A SlI.TA lll.U.'.

A-, .-.4. .X: :'¦¦de Muitos :

oliltns. srs.Alf-odo de Carvalho & C.Tendo Obtido cxcellenl-s resultados com

o vo-so prepiii-a io ¦¦ lottolmoCa)t)«í2/io» comosubstttoiii .ms óleos «l- ligado de liacalhàoe das eiituisões até emãi tão prcoonlsa-da*.

Além da facilidade cnm qno as craan .as. oacci 'lam. ohsofVa-su ilioilu ii -ua suponorl*dado quanto a«.j effeitos ihertipaiiticos. su-

perioius ás emulsõtss e aos olu.«s, ipie aseroaiiens rogeitain.

Rio do Jaui-lrii, 27 de sotembro de ',901,

(Assignado) Dn. Joaquim dk Mattos.»

D.. Álvaro Lyra da sdvaKua do Rosário n. 05.

Dr. Alfiedo SantiagoHua da Alfândega n. 13.

Dr. Álvaro do Kego . lariins Costali ua do Hosario n. 113.

Dr, Avres da RochaRua .los Ourives n. C-õ.

Dr. Antônio Ramos Carvalho de BritoEsortptorlO, rua ÜJ Rosário n. 110.

Abelardo RocasS. Pedro, 59.

Dr. Astolpho Vieira do Rezendoitua do Hospício 97J

Dr. Belisàrlo Fornandos da Silva TavoraIHii.s. ios. l-ui.enio .i o Alfandosã lo7

Dr. Celso BaymaP.ua da Alfândega n. 3S.

Dr. Carvalho MourãoKua da Quitanda 17.

Dr. Cunha Vasconcellos73 Alfândega.

Dr. Doodato IVIaia.Rosário 130.

Dr. Edmundo Bif.enoourtllua da Alfândega n. 13.

Evaristo do Moraeskua da Constituição n, 50

Dr. Esmeralilino BandeiraRua do Rosário n. 141

Dr. Ernesto BaboIlOSplelO 97.

Dr. Heitor Peixototoa ii- ii...)i«.-:,-i n 12

Dr. Franklin OuedesTratamento especial do diabetes- Mol. das se-

nhoras acreanças, pulmões, coação e syphi-lis. Res. Andradas U. Com. Andradas io. ds 1bi 3.

Dr. Virgílio FranklinMedico e opeiaUor-Espec i syphilis e moles-

tias da» vias urinarias. Consultório, ruaS. ' edro n. -', das as *>.

Dr. Daniel Oe AlmeidaPartos, moléstias das mu neres e operações.

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às i Reslilencla lleseinbargadorrIzldro 59.Dr. Barros Henriquos

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Apresenta-se cnndidato para intnndonlomunicipal o sr, Olyinpio de Souza Tolles.

\,.ii ciislii l(';rQuerais miircur, mas marcar bom c firme.

vossas roupas brancas?Aqui estou eu a vosso dispor.Pola Iiidi. ««illcaiito quantia do cinco mil

iiiis (rs. 5$"«-0) v 'S darei: ¦

1,'in i caixinha com almófadn.Um vidro do tinta preta inalterável [.aran-

tida).Um ospalhador p ira a tinta.Ij--n sineto «Att-Noiiveáu»,Não rt biral.ifl'oiém quem quizor mais o mais barato,

pódtt ir podil-o ao sr. bispo,.. que 6 meuparente!

Ai.KiiK.oo Ma. ESiiCarimbelro ». prnmpto illnliniru, em boa nos, Berliin o Rio du Ja-nnno.

Recados: rua da Saude n. 33, defronte aotràpiclia do Novo l.loyd Brasileiro,

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que ora calüi-osamotilo so trava, para o «lo

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Dr. Sánclies âe Barros PimentelIli>Jo dia de seu annlvorsarlc natalicio I

felloita-o fazendo"votos pela sua lelioldado

J. D, B.

ConviteSegundo tclepramma roceliiilo da ü.ihia

sabomos que o «ullielo n. 23612 da loteriaBsp.irança, ["etnindo com os 100.000 fr ocos. pmtenctt ie sr. Francisco Josó d iSilvi i-iiittin. Bàtabéleoldo cum sim., miioe miudezas, Ã rua Quindasla dns P.i.Iips, nai".apiial do lístJ-.do e, pol" uiestuo telegram-ma, somos iivi«iilos da qtio o referido bilti--in foi entr«»gue ;.o I.omion «V Graslllan H«nk(Oalt) l*'ilial .Ia H.illia) iiliiil do sof cobradons i'n|iia.'.l Fe>l« r il.

O vapor <'/iíí*, qua julgamos ser o cundu-ctor do .iiíietii premiado, deve chegar aoRio na prosim» quarta feira 19, «levando,portaiit'», o pagamento lio» 100.000 íralieo»reallxar-se quiata-íolra W, As 2 h'»-as datarde.

Para esto acto convidamos todas aspes-sons qus a t'l).- possam isslsdr.

N*.-st« ..cc «il' fvremos «llsiribiiiçüo douma pequena l"inb aiç.i.

O pa.miienti) seiú effi-r.luado m. ke.lt» daCompanhia i run do C.imo n. òt.

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Atiesfo eom o ninior pni7.er, (pio tenho empropndocm ii..i.iui clinica, nrmpro cotn o mais brilhanto rosul-tailo, a Emulsao uo Scott nos casos d» dohilldádo em(•orai, nas convalcsconças de moiostlas lunKitH, notiilierculoso pulmonar, rachitismos uu em i;.-r_l numoli stiiis constituolonaes.Cil-lTil. FuD«___. DS 11KNTO 08RAUQÜB Mt'RTA,

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Iti-llitliiii iilllnill

O corpo sccnlon rrnrasehtarâ a comadlacm I acto: DISCA liSSA PARfELLA,

lil orosso n» lónna do cnsturae.— O socre<lano, Francisco Augusto da Motta.

J/ossa Senhora da peni)a(1UAJA')

|'i'Hii»bliul,"N o llnniitrla*Km contiiiuiiç&o As grandos festividade, e

romarias o dosojando conservar as anilirastradições qua nonsagram o iner. do outubro. Sua Uxceisa Padroeira, a mesa atllninis-n.iiiva d i Veneravel Irmnndndb «In NossaS.Miliota da l'ei'lia ile liaja t.uA re/.ar missus, As H 1| . '.I !|ü «« 10 l|2 limas, no iloiiiin

go. 16 do corrente. — Tanto na egreja, porocca.siio da missa, cotrio no hollo coroto dintui da Romaria, um. axoellonto banda damusica, para osso.flm contratada, tocar.vai ias peças do sou vaslo ropertuno, Sà««coovldadiia todns os limâoa que latem par-lo «a mesa administrativa t» demais Irmãos,It.us i» dovolos a cotnparecur.-ui a «ssosnetos reli. losoa para rhslüc rouleo dus.sa.s¦olennidadei.

As estradas do ferro Leopoldlna e Rio ih>Onro farão trafegar etn muh linhas o maiornumero tle trons, em viagens oxtranrdina-nas, p.uiinilii us daquolls e.uraila da «suçi . do s. 1'ranciscu X iviur o »h dnst», d»estaçio inicial da ilha das Moças alá a l'enin,'e bem assim a f. irapanlii» CsllUireir»qno t.-rá um li.-m orgsnltado serviço «*«* sua»lll,'Ui te-, liueiis a toiitir tio ('*•"« 1'har nt iponte da .atenda Orande, «• d»hl em trate-go tniiiuii cum a linha d i Rio do Ouro alô oarral «I da Punha,

Secteuria, II do outubro ds 1001. — O no-cretario, Joaquim Si dc tito,

7{eal e benemérita Caixa deSoccorros de 2>, pedro V

As pessoas quo i-cqüérer.im vn»tuarlo»para orphaos, sau i-.unvi.l.ulas a iipreseutal*us nosta Hocretarin nos dias 1H «• IS do cor*r.-ntii. Ai RJ boras tia manha, SeoreUrla, 15de outubro ile l*J .1.>Q secretario, lieriiardttyoPintÕ du Fonseca.

,'%-,'.:

*»!". .ul : . • ." Ul»W l«Ut .- I, .!• jt.i4. ¦. t m • (te -:"v ..,¦ . píSs»! jr Ias»i> >*«"* *. •*»¦*. "'* s *. ¦!¦''•:»

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do ti»* IJ lim ii. 17*»» cum «.» -

cc||ent«:s sitiar» tl«i visitas o de aat»-lar, -sele qÜiirloS, cosinha, (lésil«í«>-sa, latrina e lmiilieiett, ltón«lo Iam-bem baslanlo t«_i*i*eiu», |»ropi*iüparu (u mi liu de tratitniento. *schaves cstSit» ua mesma, «le l

ás I li «ras. Trata-se ua rua it«>

Mereatlú u; 8.

ALUO v S -. um bom çommodu. Na praia

¦ io Kl iiueuu-o o. 2".

1-jREClSA-SE d«: umi boa ci.siiilieiri. Na

rua do Uarr.' Vermelho ni 1, em S.Chris-ti vã-i

PEÜK SE a quem achou um pr/ «ie botinas

amareliiis com cimo de ciímurça, botõesao lado, entregai o ua rua Theuphllo Otto-ai n. ií9. Gratifica-se bem.

V: NDE.M-SE cinco magníficas vaccas

c."in crias. Trata te em (.ampo Orande,próximo a e.siação com o lenenie llar.n.i.

\rBNDE SE um buluai em boas ooodlfõba;

v i o irauí à rua Livradi... n. 58.

\r KNl)K\l-SK uma caduin. de balauço por25». uma m.tcbiiia Singer por 41)9.

uuia iiiunestisa pnr 509, um porta-btbelot-poi 50S. quadros a óleo, gravuras, etc, narua los Arcos n. 55, perto da rua do La-vradio.

FRANCEZ pratico, ou theorio,«, portuguez,

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».,Vo, Cnlll iu is Silas du espera, ituas aloii-t tn, sins ,|ii.«i i-is, jardim ao lado, cbaciira»o:n iiv.iir'tÜ frueíllori-í; a.s chaves estão narui Hulla du S. J ão o. 12; trata-se oa ruaVavio.l- di" Sapo,: ¦ )¦ y n. 20. ^^

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.'i.-ir.is cum limpeza; na pruifa da Ro-pilh ii:.. o, IH.

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\ l.l T. \ slí in ama du leilu de 3flmezes,,S :¦• cor preta; lr-,ta-so na run d* D.

(rr.ici.nia ii. 2M. .

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ii ln-iiie .' in.us nui eiiiiiinudo com Janon is ii lm,In v» ti. t parav ires Bastos . 31.

mar; na nia Ta-

\_UG.-vM slí nspl ndidos uiiuiiaudus mo-

'ii ¦.»•]• - , rom ou sein pensão; na rlla doRi-n-liilolii n. IH2 Plana d- (19 alé _____

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Itiiidi... ni i viii-.i- 5, L.iranJ-iras.1,1 (1 \ SK • casal, dnir, ,iiiii|*üs ot* pes-

-ó. ui «rnillcH >ala e(*o«rt«> iDd«p**D-il-nlos, limia vsi o l gar «audavel; na Iaiviri ilu Ciiii(*ok'-ti o. 6 1 anditr.

A l.u.in1.11(1 \-SK uni a 4ala de fr-me

i iiiiiiiiirrio; nu ru:t.

le fr-me * -_oço»it da R-l ii,'4o a. 29.

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benjainin Constant n;Jostureiras; u.i26 K, villa n.

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NO CONS'T'LT0RI0 00

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Castro n. 't'«; A (Riae.buelPRECISA

sB uecozinhe, n,i ma Cillselheiro Magalhães

I.HEC1SA SK de umn creãdii para servivi"»

em casa do família; à rua da Misencor-dia n, 140.

ÍaRKi.lSA-SK deumu cosiníleira Que lave

passo a (eiro e durma no aluguel, á ruaVisconde ilu Pigneiredo n. IH.

BECISA SK ie uniu ciisiiiheiiM que dur-ma no aluguel, na rua dr» Garnler ~, 5-A,

casa 3, (K «io Rjo lia).~.T...IS,\-SE ètp c.is.1 de um casal.de uma

creada para lavar e cosinbar, ua villa Sa-Vana n. G; (E. da Mangueira). 1'relere-seuma senhora de edado o qoe durma uo em-jT«gí>. ".._..ISa-SK

de uma airum.ideiru decasa ou ama secca, na rua Haddbck-Lobo

n. H5.

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issoeo í»409000*

*>»•)*>•>»*

109000 <0

Cirúrgico Dentista XrLaureado cotii o |- prêmio da !?*K secção do c.jiurgla-dentari.1 na*

* Orando Bxp imii-Âo Artistico-ln-*ídiistiial de 1900, concorrente aí^ Exposição Preparatória da Uni- +•X versai de 3. Luiz, no Districto iM Federal, e & de S. Luiz de 1904. **á nos Estados Unidos da America *

«1 eTÉA DA CARIOCà. e 6 |

Causou sorprezaAO MEDICO E AO

DOENTEO sr. Ouarany Rodrigues de

Carvalho, morador i rua Marquezade Santos (Cattete), soffria hatempos de um vastíssimo eozema

que se estendia da fronte á parteposterior do pesco«,-o, compre-hendendo o oouro oabelludo euma orelha.

Koi medicado par diversos medicos, sendo alguns especialista-»,e. uão obtendo melhoras, resolveuouvir 0 Insigne operador dr. RegoMonteiro, com es. riptorio d ruu

Sete de Setembro n. 54. e a seu

conselho começou a usar o Licoi*

de Tayuyá, de 8. João da Barra. «le Oliveira, Pilho »•*. Baptista.conseguindo assim, com sorprezacurar-se de tão feia e incommoilamoléstia com dous vidros apenas

Io precioso Tayuyá, de Oliveira,

Kilhn A liaptista.

phar-Vende-so em todas asmacias o drogarias.

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Kn liu-:i- pelo n. ôDan 1

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A'S PESSOAS HUITO GORDAS« M(*u pai era um homem muito

corpulento, escreve uiadciuoisclloGabronal, e infelizmente sahi .1elle por este lado. Tenho muitobom estômago e sempre fome.Gostava muito de raautoiga, debalatas, de cremos, dn doces epasteis, e bebi a, muito, principal-mente no verão.

Quando tinha 35 annos fui acotn-mettida de vontades de dormirdepois da comida e dormia umahora, maisou menos, duranie minhadigetàtâu; o que nãu me impediade dormir de noite na minha cama.Tudo isto me, foz engordar insensi-velmente, e cheguei a pesar 182libras, peso enorme para mim,pois sou de estatura pequena.Não podia mais andar senão muidiflicilineiite; era a muilo custoque subiu a escada cm minha casa,sentia-me opprimida o faltava-mea respiração. Com tudo isto apris&o de ventre nüo me dei-xava. nem as dures de cabeça,nem as vertigens. No mez demarço passado tive um começo dccongestão. Tomei remédios paraemmagrecer cujo resultado foi meestragarem o estômago.

« Uma amiga aconselhou-me dcme desembaraçar primeiramenteda minha prisão de ventre. Mas oa

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Lüiibilide todas ns qualíd i-des e para iodos os[ireçòè; prunHe ven-da reclame .od ;il dedeZélllbio. o \ :i»l(t

aj l>..iisi.«iis.«» Avenida p:is.-o>. litiA, ptoxtmo a Rua Larga de SãoJoaquim Tei. ph me n* 1941.

AVISOPliolflir piiiti H. Zaraiislla

Comiiiiinii-H i »-'i- its-iguaniesqueo sr Be*llevélilllo Kiaui.soUoiiitlui deixa o'esUi data d-¦-er seu igenle ceosunlo assim a-ur.i qUil-quer -ua i spoi.subiiiditdc -Rio. 15 de Ou-lubio de lild-i;.

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iiiia.l em niiignitloi. pòiito para ven-d. in.t quiiii ou a m nhoa casa da r«aOom - 9 rpa n. 37 lí. na Piudade. Para ira-Ur na ili.irmncii l'..rl"Ua.

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I tjfi.t SK i preoio da rna Aliae n. 7,r nj.o-as, com t ou;hom quiniiil. As una

das La ií) jons il. onde se trata.

í.lili \ ->K a ui"iço do tratamento, ninaboi sai,, do fron lll nm cas, da família,

Nn pra.;,'i Tn"Hoyifs ri. V_ ?' andar.

ALUO AM SE 'in casa de família ama sala

i'...iii li n ta vista « ora quarto, por pre-ços 1'iisoaVHis, Na nui Corrêa Dutra v_

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do Matio. est'.,&u do Meyur.tendò 4 munos,8 salas, cosinli.i, agua o ebauara. Tratt-se¦a iii"sinn.

UUOA SK. Il« s. pnr Imente mais d» doisiiiiii.is que não app.re.-e .inuiinclo de

casa ii.i pitp.re-i'.ii Villa Havana, mal» Co¦ hecid i p>>r 1'etropolla dos i«obres, oa «at»-ç&n ilu Maiiiíiwiia, .> a rasão ô «iiapU» : osqn,' parti IA ia inudiim, nfto deixam m»l» asoasns, nem eom luva*. A esst "ra para «lu-»;ii i uma das iiltiniani'"' ¦¦ -.'iisliuidiiii, natl.i i>»uuorda,preço do 10$ r o« a um mlnti-to do in ni o i 10 dn Ce d ai. 0 Clima, )t» <e¦abe, nâo to(0 rival ttni toaln inundo. Rn tta-da pelo poilAo do Chuleni Rouge.

UBERABA

0 sr. Joaquim ds .\raaJo V»z tMello, digno juiz de pai em Uberaba, dl* qoe tendo appareoldo em.mbi» as orelha» aJarlhron ha-ala].», o qae matto o incmniuoil.i"ví. resolveu usar o l.lmtr d«*parallva, e aall rbraaiialieo dflavava, do 8. Joio da Barra, dnOliveira, ítlho * BaptielBi e comdota vidro» ooroo-se oompletu-meatô de tio aborrecida moléstia.

114, fM DOS OURIVES, IH

Jíraujo freitas <( C.

.COS 8««,

Ricardo Leio Belfcrt Sabino, tenente honorário do Exercito, 1*tabellião o esenvio oo terltlò de S. João da Barra - Atiesio qne,siiffrendo ha dous annos de darthros nos beijos, formando feridascancerosas, usei poi varias vezes ile pílulas, poma,ias o alguns depu-ralivus, nftn alcançando proveito desses inedicaineiitos. 0 qne hojeposso afflrmar * qne es'ou "ompletanienie curado com o us" domaravilhoso Licor tfrpnratlvj de Tityuyii, Ah Oliveira Pilho ABaptista.

0 rafBTldo é verdade, e o Juro sob a fé do meu cargo.S. i>._n da Barra, ft da Junbo de 1891. — Ricardo t.e5o Bel-

fort Sabino.Reconheço verdadeira» a letra e aaslgnaiiira supra.8. JoRn dn BHrra ,9.1 rio junho do 1891. — Etn testemunho do

verdade, José Ufanhite» Faísca.

_ as

VBNDEM-SE, por pr-ço oomniodo, jun-

io» ou separaiUmenle, a osea sita â ru»24 de Maiu n, lM,pre.ÍHt»ndo cuDoortoH.e ume*_ellenl« terreno contíguo k mosmi sob on.\tt, trata-se oom Samuel Ouimaiacs, a ruado Roaarlo 141, d« l as í horas da tardo,

V particular, oom guarniçiio de arrelosnovo». Para ver a traur na rua de SaoChrUtov»» n. 22.

VBNDE-SB, por falta «le posto, uma vacca

hespanhol..,gorda.aiVadit. tendo as paiasInchadas de nasieoça e um i ventig.« corncabelio» no foclnho, movida; dando baaiantaleite; b«m comn ama vitalla de primeiroparto. Para v»r * tratar; * ruu da Hando 'ITA.

a I fal» taria.ENRKM SE uma cama para cssil 35I0P0,om guarda louca pequeno ;iM0no. um •

oadeira de balanço '2T>$, ama mnchma Singeru* VH, uma Domestica 509. quadros etc;íua dos Arcos f>5, perto do l«ivradio.

_______

MARGARIDA Alexandrino dn Silva, viuvu

de Jornnymo Alexandrino da Siiva, pr-cisa falar com seu tllho José du StlVfc appa-reça ou escreva pura á roa Alves Monte 3.S. ChrlMovao.

B01I anniizfm. Alaii)» mt> » âl\ rim do

llnsplrlo l!Hi l>i»ti«-»ie tia» _____<_

Onaltoneltt ItifiECr 6 o pr-servatlv» mais

efflcaz do todas as moléstias contagio-sas e epidomioafl; dd h cntiR bellma, aura-ctlvos e encantos, tornando a pelle agrada-velmente fresca o atmettmtda, fmendo-n os-pirgir o mis suavo e duradouro *romn ;pi aço, dúzia 149, um l$M0. caixa de tres 49.vende-se nas prlnuiitaes oasns, deposito duru» «Ia Qniiiintin n. Ifl.

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SABÃO 11 ÜSSOih,^:senc.i prepiirada por JaJtrtôParadedH, ap-provada pela exmil. Junta Io Hyg: 'lie Publica desta capital, lonumeras oertifldndus•le médicos distinidos e oe pess.iss de lodoo critério nttestínn e proclamam o SA-FfÂORUSSO p»rR curar qi'-*imH"itiras, nevrilgias.contusões; darthrrs, empigenB, ptimios. Dt,^paa, espinhas, dores rbeumallCa», doresde onheças, ferimeiitos, sar das, chagas, ru-giut, erupções cutâneas e mordeduras d" In-«patos V'*n'*i»0'ín**. RtOn ntOn A ume.» « me»lhor AGÜA DR TOll.ETTE e reaniinliienisi Iodas as propriatilailcs mais if imadas.Vende-so em todas ,«s drogarias, ph rma,:ias a loja de perfumaria?. RIÒ do Janeiro,raa S. Pedro 84.

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purgantes c os clysteres que to-niava alliviavaiu-me npenas mo-mciitaneaiifente, nüo impediam aprisão de ventre ile voltar lruieiilio que usei (lu Tribcraneque mo indicaram: Minhas çva*cuaçòes régulárizaraiti-se logo,e evacuo ludos o.s dias sem eólicase sem iliarrlica. lia tres mezes quetomo a Triberane, ella nunca dei-xou de fazer eíTcito. Níio leulionais dôrea «li* cabeça, nem verti-geiis, i' siipporío sem embaraço aminha gordura «inovai diminuindoa pouco e pouco sob a ínilueiiciado meu novo trataiiiento e «io eni-dado que tenbodè não tomar maisnenhum alimento que produzagordura. Assignado: llnsalin Cubro-nal, costureira, laubourg Saiut-Aiiioiiie, 1'ariz. 16 de Maio de1001. .1

0 uso da Triberane. tomadatodos os dias uo meio do jantar,naddse de uniu colher, das de chá,diluída em agua, vinho, leite, cer-veja oii caldo, é quanto basta, uaverdade, para fazer cessar a maispiTiiiniz prisão do ventre, semcausar diarrtica nem eólicas Itegu-lanza as evacuações e fal-as ahun-dantes, o etleito se produz urdi-nariaiiiente no dia segniiitc pelamanha. 0 seu uso freqüente e pro-longadò impede que volte a prisãode ventre; não irrita o intestinocomo acontece, com os purgantes.

Fazendo o ventre funcciomir re-(rularinente a Triberane evita todasas conseqüências desfavoráveisque resultam da prlsfto de ventre,as quaes sâo : dores de cabeça',enxaquecas, oppressSo, vertigense sobretudo as coni*est(>s e osataques de apoplexia. Desemba-raça õ estômago e os intestinos dabilis e das vis«jo»id_ife« «H>e s&o acausa das ix"vralgiiu« e dãs melan-Cholia-s. Desperta o apPTite, far.i-líta a digestão, conserva a saúdec prepara o corpo para uma feliavelhice,

Pm- coiiaegulnte, devem tomara Triberane aí *4«i»»»-«wr qne teemprisão de ventre, aquellas que cos-liimaiii regalar-ee & ntest», as queteem occiipaç-ies íe^entarlBR. oshomens que se da*» aos trabalhosIntellectuaes, todos aquelles (pienão faxciu exercício pbysico, comosejam os que exercem prollssrtesliberaes, os sacerdotes, os anemi-cos, rheuinaticos, gottosose obe-sos. B' recniimendada especial-mente ás senhores, tao sujeitas ,.prisão de ventre e qur tanto 96 de-sesperam por não poderem se de-sembaraçar dVlla por mais reme-dios «pie touie.in sem suecessodurável.

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P*ra ex|ioriai,-»o contlnnrva a n»o tiavurprocura. * «I»4 encerrar o merendo os netíoolc»conhe. idos ociii) ai* > On sacas, regulando Bmeitia d* 'MO pelo tvpo 7. nominal

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Oinnta-faira, 20 _de outubro de 1904

Concerto-festivalORGANIZADO POR

C0PLÍRI0 MSDICO, CIHURGIGO D ELECTnQ-TKSRÀPiCO->; y? DO -.<•_-£¦

DR. MATTOS8, RUA PRIMEIRO DK MARÇO, 8

Coi-M-lt-is do meio dia As 3 horas

T. it-ime-itr. «rln-*'ro th t.i.i.*i dns' ....'iinsniit. berlbsrl, In-rotanH*., paraly*;!_«,tiKi.*n>' fi' •)•' otinii-i. I.v*.ti». dy*tp«p*ias, ofiu-ili >m». OíV._:t,-as. em ._ii!**c.i«.„ |, , ,• -,, rria.ini.il- H". ttíVrit*"!, iri-ri' At »mit f. fti!."t

** •ii.-'!»-* iit.-iif .* eiratKtGo ria*) ut.'if<ni*i(i a** »!•« nrloarla», do utfro trp* a .^ nigttui, t.ti,, (.roi.1,.1.1 « w.i.tal d * comnuDiai »|ru4o» «ehiwnioiii noh n- ... _ ii. mu li r.

Min laiB

THEATRO S, JOSÉCO.-IVVMIC \ DKimAMAS E COJIEDIAS

HOJE 2 ESPECTAOULOS 2 HOJEA* I l|_í du liinlc o iín 8 I |-S du noito

Ji peça de maior suecesso de gargalhadaque se tem representai

ultimamente.

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V^*. \\^^^ HOJE

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hoje: domingo, 16 de outubro ífi-OJ-iuMATINÉE a 1 1|2 hora., da tardo MATINÉE

(Unioa matinrto do celebro transformista ALDO)' BraBÉso programnia dlTidido eu 3 partes - NoTidadss! lm ssrneniína, etc.

1- IMKTK 1', üntili. _l.lt.. '.' .'.-i*..*o...t - . ih-' M.I..I V. lu «..I M-f*qui* DUBTT'» PAR\ SOPIIANO B tlAKYniNii |...r ALUO, '. , . j *_.'_! .t.I ite o, ¦ l-ui<;â<i .1 .1.ÜO, liilltulatli) C _.S,t .1.11 l_, m híiii.ii a*, (i.rnutia,;-!.*. n U-t.'"'toroiai-tos por AI.UO

2SPECTACU\ | *2 da tarda e â** 8 l|4 da ne t-

TOMA PARTE TODA A COMPANHIAVâo ter l-eir a* ..liiin.s ti.*.it.. __*.%__ 1'ilo.u*. *¦¦ llt-rroir-,-...ra <i

.«". g peç» *m 3 _c «, d- ir- i«o li* • .r.; .«*jj o- Artüur Mo*,A.,. Aai-Li ul. . Cti.rvay - 0.1 Hl MO • l'l I VI

2* PART B.—A extravagância comico-.-nail_.il o ml _;CONCERT.

l". uyi r.ii.niii .Io concerto, — 1", Tnl; i! i njjHtnri0,n ai, l.-....ru.i>; \\ Mui). I'ai_-n*.t..|li !i. Hi-íl • I; iU.rl.naiiii, i*i.»ti lijfitai"!; .'. Ut Ci..cttoril.. inrtcsiro'! coieiirc*?: 9*. Dan,;. S.itp.Mii.n.; n., I'**,ir,r;i *> t.*0L"-:iiiiín4 com a li**<. . in>.n*i..-fi.» u.. \l.t»0SFOHM \C-fiKs.

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

COMPANHIA DRAM-sTIOA DIAS BKAGA-FUNDADA FM 20 DE NOVEMBRO DE 1883

H- JE Domingo, 16 de outubro de 1904 HOJEMATINÉE F. A NOITE 2 GRANDIOSOS ESPECTACULOS 2

V I 1,-i li.ii.iN Ha larrtc ¦- ~i'.*= - \'s * H« horaa da uolte

K^ e ALV \ UO CivLvr-*, o.utaica dü Joi* SaiiM, Anil P-tch^co e oulro* a**t**tO* tt*t*UU»ta o Ut »0c«iro_

THBAFRÜ mm I0DBB8B THE. *v T-EFt O ^V_F*0LiLO

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