pernambuco reciíe — quinta-feira, 24 de maio de 1906 — anno …

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*»!-'-•:-*, PERNAMBUCO Reciíe Quinta-feira, 24 de Maio de 1906 ANNO XXIX ,. FORA DA GA_?5TA_ ..¦•'•.'•.V.,'-i*.'."£'"a~~"ææ²²*- Tf"B!aaaaaa!J>w'ri^^^ F(*.*¦..'•.' "•;V::-/*—*:.' '*-&.'!m—" ••.- ¦'-'_-__•*__; ___! -:::' -':: ;* -;___:.r...":.£1 _"-_?.:•.-„-„r.-.-;~_f___« ¦—».,_»__„,______,_,,_g——SjgMãg_g»iiSBggg—«mm ÜIIIISilH rOlIPEOSo Seis mezas.. _ » » . . . _4gQQQ Um ahno 275000 PAGAMENTO ADIANTADO^*. Numero atrasado 200 réièT" FOLHETIM^ Oh.-Lomoni © P. „. G-fieàsi i resposta I Joraal" Os yiíimos im É Atlantida . (Traducção especial d'A PROVÍNCIA) (SEGUNDO O DA- MANTJ8CRIPTO DE [HE'LA) VII. Ó SAC2IPÍOIO Nem um nem outro pensou nisto. O an- cíão, reaniuiado pela presença de tudo quan- to eatramecin, reunia suas idéas por um mo- mento om debandada. Nada do qne acabava do se passa? esca- para aos gou; sentidos; mas a respectiva sig- niflcaçao ficara como perdida, afogada sob a obsessão ehimericado Gladio. Subitamente, a scena inteira revivia em sen espirito: o pe- rigo da sua filha, a intervenção do forastei- ro, e a gratidão, a admiração, a esperança renascaate 3e fundiam n'um êxtase religioso. Agora, olle estava seguro de tudo: os deu-. sas iam manifestar-se, varrer com um sopro o seu inimigo. E esse sopro tinha passado por elle, des- pertando-lhe as reminiscencias, dissipando os vôos. O Jornal áo PLscije apreciou algnns dos ar- tigoã que nós escrevemos sobre o orçamen- to do exercício vindouro. Aeompanhou-ncs em tre» números, interrompendo hontem a serie de eua resposta, por lhe nSo parece- rem, talvez, dignas de protesto as nossas ul- timas censuras ou queixas. O Jornal dividiu as nossas observações em dois grupos: financeiras è partidárias: escolheu as financeiras e decidiu-se a não responder ás partidárias. Enganou-se: nós não 8ahimos dos algarismos e principiamos com a affirmativa de desinteressar-nos qua- si em absoluto -a «política» do governo, er- ros e escassos mais ou menos lastimável», herança ds vicios do dr. Gonçalves Ferreira e dos outros on coniacto d_ maus exem- < pios. | Perdemos a somma dos créditos abertos j pêlo dr. Sigismundo Gonçalves e esse- gas- tos fora de parcfdlas 3em equilíbrio nas ren- ^ nossa industria, commercio e lavoura, á de- cadência de todas as classes, oa tributos de um orçamento de 9.450 contos. O Jornal proseguiu: «Acompanhamos A Provincia nas lamenta oõss que freq uantementa faz da situação eco nomica de Pernambuco; a contemporânea, 03 Dotes do dr. Phaelante, o nosso I preclaro chefe, o eminente estadista e iilustre i braf1i61ro dr- Francisco de Assis Bosa e Silva i está defendido pelo erystal diamantino de sou! ^caracter e pelo aco fortisaimo de seu brio. .-EA'l_J_l-^-Trfif~t7~ _l——j ^TJ-H _jW_— porém, ó injustíssima (releve-nos o snperlati- ] .i o. exc. nao tem advogados e estaria mal se t nao fosse o crista! e o aço de suas virtudes mi-! íneraes. E o dr. Phaelanta da overno, Io Yf.%? de a* exc- ecc,i: ' ; lamina azulada ! Sob a responsabilidade da Liga contra c pro testantismo) TI Câmara quer embaçar f vo que é justo) em attribuil-a ao governo, j ° v^dro de s. exc. e cobrir de ferrugem a sua f quando a sua causa incontestável e a crisa < profunda em que nos debatemos todos, com í o nosso principal producto, o assucar, a pre-1 ço vilissimo, jamais visto desde trinta ou j _ quarenta annos atraz. -,f «Sm política deve haver, como que um terr>- «Que culpa pôde ser attribuida ao governo ! toriP :n,eutro-. ond6 os inimigos mais intransí- do estado de tal facto, tão duramente pe- ffS deponham a. armas, e se entendam, o- sando sobre toda3?» o1 | Opinião de Ângelo Pitou, no Imparcial: E no «assucar de preço vilissimo», ou nos males que a todos alcançam'a piedade admi- nistrativa mantém eu aggrava os horrores de suas exigências fiscaes ! Similia, similibus curanfur... Perguntamos ao Jornal onde se occulfca- vamas economias do dr. Sigismundo Gon- çalves e o Jornal, cançado de procural-as nas verbas acerescidas do governo de s. exc, interesse publico.» Emais abaixo:j «Pernambuco incontestavelmente Dro°_ide e j vae, caminhando a par de seus irmãos, sob a 1 criteriosa direcção pontua do dr. Bosa e Si'- tfeaf_o°ldlSIlosSovemadores, quase tômsüc- O «território neutro'de Ângelo Pitou é o pateo da senzala do senhor de engenho a dos seus feitores. Ha gente pa_a Q3sa_ cousag _ ainda a0Dra Foi o que ainda é RESPOSTA ÁS INSINUAÇÕES DE SALO-tlO LUIZ GINSBURQ, PASTOR BAPTISTA III A SÜOOE3SAO DE PEDRO « O pae vos dará outro consola- dor para que fique comvosco pa- ra sempre. » S. JoãoXIV-lG. j fcsmo é que provou sua própria falsidade sai ' loucura de seus fundadores e nas consequen-j O dr. Eduardo Wanderlev visitou 08 tes variações de seus partidários j ns. 26 e 19 á rua do Jasmim. * ¦?tasi.?Jt^e uma qoestfio longa è cornpli- f O dr. Baptista Fragoso visitou 20 " casas cada, aiíhcil para resumir, tantas são as opi- f na Torre. § niões e divisões entre os protestantes. Elles ,* " querem e não querem ; condemnain as mis-jvacoes-vção soes catholicas e inculeam euas mi?sões for-f O dr. Baptista Fragoso vaccinará amanhã jadas por elles mesmos, ggo é assim, meu J Cordeiro de 9 e meia ás 11 horas da am>go, qua tu amesqninhas ahi a missão dos! manhã, puritanos e dos congregacionalistas, e sepa- \ ras da còmmunhão os revoitosos baptista3f do nicolaismo ou da mesa franca "í Qua:! Taras de confessar eommigo, aol menos am dia, que esta protestanliámo ó j mesmo uma mixórdia... (Cortfiniía). =>o*s=»_" « Obedecei a vossos pastores e sujeitae-vos a elles i-. Hebreus SI1I:17. _ Meu caro amigo.. A luz vae brilhando intensamente. As declarações, os textos e as Teu amigo e servidor À. Campos. BlepKrio Ocia?ío de Freitas Horário do íerviço pars sexta feira : Ds II As VJ, Vioras—¦ dr. Oscar Coutinho. De 12 á 1—dr. José de Barros. Da 1 ás 2-áirdr. Coelho Leite. I provat são esmagadoras das demonstraram-nos o perigo de um defi- ] emmudeceu ou antes gaguejou: oit de milhares de contos, o déficit de to- dos 03 exercícios ha muitos aunos, o déficit eterno dos cálculos econômico» de nossos Vinte minucia3 desprezadas, esquecidas,) textos obscuros, tradições isoladas, notas í planejadores de orçamentos, insignificantesreviviam,avivavam-se,uniam-j O Jornal garantiu-nos: se em feixe luminoso, deslumbrante de cer- j P.... £_za..'. «iranquille-se a iilustre contemporânea. Explicava-se tudo: a inscripção capeioss, \. Qa&lqaer affirmRçSo sobre o encerramen- e, ha pouco, o esmagamento de seu sar, o 1 ÈO,do or<?nm0nto que amd„ tem dous mezes desmaio do aou pensamento. Não era preci- Ia. de«°~« mais o trimestre addicional, se- so qne ella soubesse mais cedo![ fla Prem«,4ura. Entratanto, podemos adian- Oa Protectores tinham previsto ató o das- *Rr ^ue ° th8aoi[lro acredita que o orçamen- fallecimento da sua coragem ; não teríaell», i *o corrente se encerrara sem déficit. com effeito, entregue o Gladio para salvar ! ° «wsouro, «^ recorrer aos fundos do Soroé?-empréstimo acha-se habilitado a satisfazer Sentia-se agora o instrumento cego, inertt, I to<*M " desp_z»a ordinárias do exercício, e irresistivelmente conduzido, do triumpho e fc?,da' a* despezas ordinárias vencidas tom da victoria do seu culto e da libertação do I ?ldo pontualmente pagas sem se tocar para ¦ an nnirn\1SS0 •"• ^^ *0ftl QO 6mprestim0.> sau povo —A ferramenta dos mudos! disse elle a Tan- Kor, designando-lhe com a mão o logar, o canto da parede, onde estavam os accesso- rios do serviço quotidiano. prest E as despesas extraordinárias feitas até hoj« e as quo se estão a fazer todos os dias ? E as supplomentares ? O nosso regimen O velho escravo moveu o painei da madei- | financeiro basêa-se na insufficienoia de to ra, puxou para si as picaretas . as alavancas, da» as suas verbas. Se o dr. Sigismundo deixadas pelos servos de Yerra, devolta da nn„„.i„n, *„ _. __ _''„r •* _ j expedição subterrânea. Rustêm ordenou- i Qon?*l7e« eSo P*-"*"** d°s ^ife» do orça- lhe pol-os sobre o ssu hombro.í ~ento dospendena em 1905-1906 os Soroé, desassocegada pela resolução que 18.989:491$81<t da lei. As nossas arrecada- lia nos saus olhos, poz lhe a mão no braço, I çõ8S _e sequestros e arbitrariedades tanto procurando retel-o; mas èlle afastou-a doce- t_So, „_,_,_„_ a „„ LA -, _ mentef apuram e em hypothese alguma acham —Fica ahi! Não deixes o abrigo deBta co- j °8 m*ios de cobrir os créditos do governo, lumna. Aquelles a quem servimos ts prote - ] Aguardemos o termino do exercício e o £em, tenho toda a certeza 1 Todavia, não ss j Jornal, sem duvida, mostrar-noB-á em »po- U3ve tentar a sorte I -li < Tinha-se erguido em toda a sua estatura, cha opportuna a. contas do thesouro. Um clarão parecia illuminar-lhe o rosto. Aj O Jornal editou pela quarta ou quinta virgem calou-se dócil, e, como, o fazia ella, \ ves a nota dos recursos extraordinários e os bárbaros admiraram e reconheceram na j das despezas extraordinárias depois do «m- attitudo do sacerdote um reflexo da mages- ^__.., _ Q1A _., ...,. tade dos deuses.prestimo das 810 mil libras, ao cambip me- Elle atravessou o espaço vasio entre o pa- dio de 16, e da emissão de 2.020 contos de rístylo e o altar. Tang-Kor seguia-o,curvado ! apoliees, deixando sem emenda os 3.700 sob o seu fardo. Voltando um pouco a ca- ;e0ntos do resgate dns apólices de doze an- beca sem perder de vista o adversário, Fraam-.x, _ , , . viu-os chegar,e os cumprimentou com o sor- , n°'*:Nssse re,S*te dBTa ° Jornal abater °3 çisoii °™ «ontos dos sorteios de abril e outubro —Embora! disse ella, utilisando-se, o mo- j de 1904 o de abril de 1905, que não pesam lhor que pondo,"dos ssns recentes progressos ,obr9 0 emprestimo e oneram as rendas or- na lingua dos atlantes, «acharam o que nos [_•¦¦¦_*¦¦-_•'•_¦_"T t -r ¦, era preciso e trazem nos por si mesmos! í ^*n" thesouro. Inclua-os o Jornal em _aora, fariam bem so se r^tirasfiem o mais j seag totass disponíveis: o governo tem so- deoreasa possível, porque tempestade não j bra da dinheiro e a provar-nos isto mesmo «A razão da triste situação econômica em que todos nós debatemos ó outra, ó conheci- da, incontestável, e não tem o governo meios para afastai-a. > O Jornal confessa que nos debatemos em «triste situação e reduz o governo a teste- munha impotente da miséria publica, da mi- seria de todos. Se os nossos tributos não dependassem do beneplácito dos credores estrangeiros, lem- brariamos ao dr. Sigismundo Gonçalves o allivio de suas contribuições musulmanas» Os srs. Bemberg, Legra & O. prohibem a diminuição de impostos; mas nSo prohibem a diminuição das despezas. Porque s. exc. não eleva o bem geral do estado acima do rastejo dos empreguinhos interesses da politicagem do dr. Rosa e Silva 1 O dr. Gonçalves Ferreira, ao despedir-se do cargo, se não murmurou o aprés moi le ãe- luge dos quatro annos de seu governo, o dr. Sigismundo Gonçalves outras palavras não ouviu ao medir a extensão de nossas des- graça». Es. exc? . FABRICA LUSÍTARSA ar- tigos para fumantes e perfumarias fi- nas, rua Marquez de Olinda n. 1—Re- cife. fX INDIANA chama a aUenção de seus fre- guezes para a grande liquidação do morim j Cardeal próprio para noivas.—Rua Duque de Caxias n. 89. Grande e variado sortimento de casacos e blusas o qne ha de mais chie, para senhora, re- cebeu A INDIANA.-Rua Úuque de Caxias n. _y. Cabbolina Wj_r_ceck Vende-se nas principaes drogarias e pharmacias aesta capital. uerèd (H'um álbum) Umapalatr*..; am gaito .. ama í.mbrànga R«corda _s T«zei na pastado iateiro ; X _s v»z»s iraz a lai d* nraa «aporança Ao oeraçS» do trwts aTantureir*. Rsaorda um granda anior qna além descança —Amor ;aa foi da Udos o prira«iro— I qna iala mesmo na dasasperaaça Sampr» _iostrot-s» farta verdadeiro. Ontras tares, poráoi, tndo sa esquece, Pois es a mundo 6 ehaio da yaidade.. Coatado au ereio em ferTorasa praoe... Ah ! que o mea astro, qua jamais se caaça, Enaontra sempre ahsia de bandade, ÜMapalarra... um gesto... uma íeabra_ça. Reoife. OLTMFtO FBR3TAIÍDE8 TELEGRAMMAS á ultima hora??? Brevemente, O AROO-IRIS!!! Brevemente, á ruâ do Rangel. ftja verdade, tem gosto quem comprar postaes na Galeria Elegante—Barão da Vic- torian. 30, m Srove tarda a rebentar, penso eu, o o logar em qne estamos ó dos om quo choverão mais golpes » —Mancebo ! disso Rustem, dá-nos logar, eu te peço, por pequeno que sojn. O bom Fraam obedeceu, ligoiramente ad- mirado. O reforço dos dous velhos pxxecau- lha medíocre, mas, em todo c~zo, o negocio era com elles. Tang-Kor, a um signal do amo, metteu uma das alavancas no interstício do duas pa- dras e inteiriçou os magros músculos. O bloco superior, meio descolado, levantou-se lentamente. —Sim, ssnhor!— dia.e o joven gigante,— eu não cria o valhoto tão vigoroso ! Aos dez a inos eu não teria feito mais do que elle, -i;as como não tomos muito tempo, vamos por nossa vez ajudal-o um pouco. Concordas, iLernik ? A esta pergunta, formulada co dialecto dos d'í_rm-gilfe-iít)rm, um doe companheiros, a seu exemplo, poz t*av_o deante d* rsi no chão, com a flecha embobida n'ollo e n'nrna das picaretas. 0_ bloco, arrancados começaram a 3sltar _3 saus alvóolos. Eilcs os oòliocara*". i prqppeç&q qno üra- va»;, il^an'.:*} d<í ijí, si->hríi «. borda 'xterntv, qu« em breve' ss achou da altura d-o saus hrm br c;a. Tinham o cuidado délh*s u_ivar s.^tiíjras paia o tiro. A -uat&i ch-afíada. do al_v.r _bai- xe> va-80 propo; cioa*í:ts :>•. Em fr*Miao dellesí '>"* Aklanler. 4i'>ha.m a rtrincipío ficado ontupofiCctoa. A decisiíi.o.s au- dicia doa extrangoiçòs, excediam a sua i.-aa- ginação. Ó assombro sobropuiava á cólera. Ar.iim proosdi»m os h*JÓ-»K ue legenda., os hjró"S dr. i»r.-da, ou atiU!!», phóróe por ercsl- lenrji_, Argall, o iisvénciyél, iaxcceacivel ao medo. Oertamonío se esteo não foecem maia do que homona, a lerminução não poderia, nem por um instttnte, ser duvidosa. Oa guardas e os nobres, por si, representavam vinte ve- zes mais o sea numero, todos superiormente armados, acostumídos dendê a infância ao jogo do gladio. Em seu auxilio, a uma pr.lavra fia rainha, milhares de guarreiros iam correr,—toda *n;nn. população. 6" Mas não seriam realmente senão homens, ènses bárbaros ousados ? A façanha prodigiosa de seu chefe não at- _33taria uma protecçao celeste estendida so- bre elloa, mais forte do quo os escudos e as strmaduras? Antigas prophecias não promet-, ,, f_.aina volta victoriosa dos deu*es da paz e mento elos juros _ amortiaação das obriga- vô-so o lapso de centenas de contos nas despezas, quando, para corrigil-o, bastaria examinar a importaacia do saldo. Que vantagem nos trouxe o emprestimo? inquirimos e o Jornal calou-se... Poz a nossa pergunta no rol de «interesses do partidarismo... A% elausnlas do contracto dissemos sujeitam o govarno a não diminuir o total de suas r«ndas; hypolhecam os seus tribu- tos de exportação ; obrigam até a pagamon- tos mensaes. O Jornal respondeu-nos: «A União hypotheca as suas rendas desde o governo do dr. Campos Salles, que não teve erros para A Provincia ; o Pará hypo theoou as suas rendas no governo do dr. Montenegro; a Bahia hypotihecou as suas rendae; o mesmo fez S. Paulo; o mesmo fizeram todos os estados qua contrahiram empréstimos. «Todos fizeram muito bem no insuspeito conceito da Provinoia; Pernambuco foz Cs noro surjo - Tida, um noro homem Parego agora ser, forte a rabusto. As saadadas ameis qae ma ceaiomem VSo ma lcTar ao meu paiz augusto. ? ue procellaias áureas não asiomsra ' No cáo radiaio que haje fito, e o susto, 0 medo e a atagaa atroz, parte não tomem N'eite soaüo foriaade a tanto ensto. To» o_Tlr c_vr_ tB_-*-T0i _*b m_r"ês " E contemplar a terra des palraaras, Onas ergueran meu berço aos aóes risoohos 1 Cahir nos braços teus, è ml*e qaarida, E renascer para o espleadsr da rida, Aes beijes doi amores e doa lonhos ! Th_»i_*l_«> di A_,büqubhq"__;. ^.ivros de talõe3 para recibos de alugue de easa, com 100 folhas, a 18300 róis n _ ProDincii. - ¦'- ¦ ²ta —¦" Oiescommunal sortimento de postaes aca- ba de receber a Galeria Elegante—Barão da Victoria n, 30. Cousas de hontem i Justa reivindicação Srs. redactores. Ho artigo do sr. Quin- tella Júnior, sob a epigraphe acima, repro- duzido do Jornal ão Commercio, de Manáos, n'_ Provincia de hoje, notam-se algumas in- ©orrecções, que peço venia para indicar. Diz o autor do artigo que o padre Azeve- do inventou a sua machina de escrever em 18S7, pracedendo assim de nove annos ás primeiras machinas americanas, que surgi- ram em 1876: duplo erro. Affirmam Dupont e Canet, no seu livro luta mdthines^ã éeriire (Paris, 1901, pag. 17), qu© o primeiro daotylógrapho ou machina de escrever de prestimo real appareceu, nos Estados-Unidos, em 1867. em 18_2 foram registrados na Inglaterra patentes de inven- Ção de dispositivos mechanicos destinados a substituir a escripta á penna, e, em 1843, o amarieano Thurber apresentou uma machi- na que, de facto, escrevia, mas tão vagaro- stmenta que não tinha valor pratico. Igual- mento infruetiferas foram todas as tentati . . -S. Pedro ó evi- cientemente o chofa dos apóstolos, o bispo dos bispos, tendo firmado sua cadeira da ver- dade em Roma, onda per 25 annos dirigiu, nas circnmstancias do tempo, a egreja de Deus, com a mesma solicitada e sabedoria dos papas actuaos, sons suecessores, qua pos- suem para sempre o consolador promettido por Je3us, e aos quaes portanto devemos obediência e sujeição. « O que vos não ou- vir seja tido por publicano » ; « quem vos ouve a mim ouve >,—são ensinos do grande mestre. O teu dilemma i:—« Se S. Pedro não era o chefe dos apóstolos, nem o fundador (?) da egreja, nem o primeiro papa, é claro que não teria podido homsa-r nem o seu sucesssor em Roma, nem papa em seu lugar », Mas, I 3. Pedro foi isso tudo, chefe, fundamento e I papa, como vimos e provamos, logo é mais que claro, ó «claríssimo que tu meu caro amigo, estás redondamente enganado, no amontoado de palavras que levantaste «sobre areia» (Math. VII:26-27), reclamando provas para a affirmativa, mas n5,o dando nenhuma para a negativa B' ensino de todos os theologos eatholi- cos que a ordenação estabelece entre os pas- tores da egreja uma suecestão constante, de maneira que o oaracter, os poderes, a júris- dicção do predecessor, passam e se commu- nicam sem 4iminuição alguma ao successoi; que sem esta suecessão a egreja não pods- ria subsistir, diz Bergier. Foi assim, neces- sariamente, que S. Pedro transmittiu a seus snecessores a jurisdicção e autoridade que lhe conferiu Jesus Christo, sobre a egreja universal. S. Paulo ensina e previne~om Ephesios ÍV:11, que Jesus Christo, deu a cada um sua particular vocação na organisação da egreja, a fim de que não fossemos arrastados por qualquer vento de doutrina. "Veja-se tam- bem 1.» Corinthios ___3:28, onde claramente está que Deus preside ao desenvolvimento da egreja. Repare-se na condúcta de S. Pe- dro, instruindo a assembléa sobre a escolha do substituto de Judas (Act. 1:25). Apre- ciem-se todos estes textos:—Actos X_:20 e 32: l.o Pedro VI:1 ;JHebreus 1:7, 17 e 24 ; 1.° TimotheoI:14;2.« idem 1:6 ; Tito 1:5 ; Ma- thensXXVin:20; JoãoXIV:16, etc. Em todos esses texto3 se evidência a sue- cessão, se mostra como os apóstolos agiram e ensinaram a egreja, ejuanto aos que de- viam apascental-a. Jesus Christo dirigiu Livros para escripteração, mercantil, co piadores, em diversos tamanhos, enveloppes \ e papel para uso da commercio, tudo bom e j Sabidas a preços razoáveis na Livraria Contempora- nea, junto ao arco do Santo Antônio, e na sua filial na raa Marquez da Olinda. 'ÁDviraen^o ds b%-»ut«»*> ,t,rsd-* de depositas - **¦¦>» 15.3133000 12.995$000 2.3185000 _¦¦ e_._L_X_-~v<1 punhos e collarinhos o quo ha de mais mo- demo recebeu o armazém das Listras Azues. rua Duque de Caxias n. 61, Impostos de classe Escrevem-nos diversos commerciantes de moveis:, « Scientes do quanto vv. bs. se esforçam pelo interesse e bem do povo, vimos pela presente fazer-vos um appello e ó o seguin- te : _?a qualidade de commerciantes demo- veis, ns-fca quadra actual e tão terrível, em que o commercio cada vez mais se estorce sob o peso do enormss imposto?-, acr-nos-á absolutamente impogsivel contribuirmos pa- ra a fazenda «stadoai na distribuição qua até agora tam sido feita relativamante ao imposto de classe n. 34. A veracidade do que dizemos ó que do anno passado até a presente data, fecharam- se seis estabol.oimentos da moveis e muitos terão a mesma sorte fie o exmo. sr. dr. go- vernador do estado n&o lançar piedosarnen- te um olhar de «ompaizão sobre nós contri- buintes doalludido imposto do classe n. 34. Presantemente muitas casas desse gênero de negocio, ou os seus proprietários se acham intimados ao pagamento do referido impôs- to, por determinação da fazenda do estado desses bem poucos se poder&o salvar, Acreditamos, srs. redactores, que se o go- verno modificasse essa exaggerado imposto muito mais lucraria, porque, ainda com sa- orifício, pagaríamos a dita contribuição e mão teríamos necessidade de vermos força- dos á liquidação completa de nossos estabe- lecimontos e conseguintemente de prejuízo certo para o mesmo governo.» JJma peça de morim S. João por 5$500, vende o armazém das Listras Azues. [i/iamãe! mamãe! 300 réis um corte de cabello ! mais este preço, mamãe, é para as creanças, e nos dias de terça, quinta e sexta-feira. Eu quero ! eu quero! mamãe, papae me leva 3 —Sim, filhinho, basta de supplicas. Onde é? —Juntinho do Lycsu, na praça da Repu- blica. Não é a vantagem do preço, em tudo se pode dizer ser o primeiro, se encontra asseio agrado e sinceridade e a maior perfei- tndo divinamente, preparando sua^flybra paxs-f Ção na arte_de cabplieireiro, que resistisse até» consemamação' dos secu- I Ação _. los, guiada pelo «Espirito de Verdade», que em vinte séculos não permittiu que a egre- ja tivesse a sorte de todas essas heresias e religiões humanas. Até aqui o testemunho da Eecriptura Sa- grada; agora a prova histórica. Clemente, discípulo dos apóstolos e tes- temunha da sna «ondueta, diz na suai.» Epist. 42-44. «que foi estabelecida uma re- gra de suesessão para o futuro», para que depois da morte dos primeiros, seu cargo e seu ministério passassem a outros homens ex perimentados ». vsb posteriores até que, em 1867, os typo- \ ^5ka ó * Pro^a logo no I saculo, e nos se _„„.-c__in_ _i, enlos a sesruir bastará ver aualauer «historiai atacou sem piedade o convênio de convênio que o dr, Affonso Penna O Jornal Taubaté, o apadrinha ! Nao ha maior sacrilégio I _5 oa termos da apreciação do financeiro ad- versario daquelle accordo ? «Nao contestamos o direito aoa chefes da aggremiaç&o partidária, tão tristemente ceie- muito mal, não fazendo sanão o que relati- J bre por sua. _ampo_inice_, o direito de piocu- vamonte á União e aos outros estados j rarem por todo* os meios fazer vingar esse at- merece appiausos _a contemporânea {tentado contra o Brasil inteiro e principalmen- te contra o norte, mas nos nao aftastumos do O dr. Campo3 Salles não hypothecou as nosso modo da pensar affirmando ser o tal con- venio um verdadeiro conto do vigário, maxi- ma querendo elle* a fixação do cambio numa taxa que ainda nSo resolveram firmar, tal o desaccordo a reinar entre as hostes aguerridas na pratica de escândalos eleitoraes. rendas da União: cumpriu as condições da moratória entregue á honra do seu governo e o Brasil não teve depois da monarchia quem mai* alko erguesse o nosso credito ; o Pará, a Bahia e S. Paulo se hypothecaram a_ suas rendas, é possível que se não .«ujei- tossem á desconfiança dos pagamentos men- saes, principiando a receber o dinheiro em abril ou maio, lettras a tres mezes de vista, o principiando a amortisal-o a _.'.• de julho, numa insolente cobrança de dias. A União, o Pará, a Bahia e S. Paulo não hypotheca- ram todas as suas rendas como estão as noseas nem um desses governos assumiu o compromisso de não abate"*" impostos, sem restricçõ-as de esp«cio alguma, crises, cala- midades publicas ou guerra. Contra essas males garantiram-se cs nossos credores não o nosso governo. Leia o Jornal o art. 5.° do contracto: «O governo fixa e destina para o paga- da luz ? Quem poderia affirmar com certeza que não tivesse chegado o dia ? Ess» dia, milhar«s de pessoas, d'entre a multidão, o esperavam, confiavam n'elle; e entre os próprios nobres, muitos, impaeientes p^r cnuaa do jugo dos sacerdotes, tel-o-iam gnudado sem repugnância. Apenas algans. silliados ás faràilias sacer- doraes, enriquecidos por coufiscações, com- promettidos por odiosos exeafsos, uniam-se estreitamento ao parado do templo, consti- tuiam-lh» a verdade;*:-. íorça. Os densos cruéis não eram populares. O msdo dosflagellos era o fandaniento de seu poder. Adoravam-n'os por terror. {•¦5O3 guardas da Terra não conheciam senão eÚa. Sobretudo desdo a sua installação em o novo palácio, a sua approximação facii, a sua graça soborana, o eucaato o o mysterio do sou ser tinham-n'os conquissado, penetra- do n'ollas. ^Eiles oram-lhe dedicados, não somente em corpo e sob o império da urna severa disci- plina. porém cada um individualmente, no S3gredodo seu coração. li_Nào havia um quo, a uma palavra, a nm olhar delia, Dão fo.sne resolutamente ao encontro da morte. Mas das cousas do cão e da opposição dos dous cultos muito pouco se importavam estes mancebos. Ê^I-ticos vestuários, bonitas armas, enfeites raluzentss, int igss alegres com musicistas e servas, brilhantes as.-altcs de es^rima, nos quaes a denota não era nunca senão proviso- ria, e não deixa do ter consolações, despezas ções do empreofcimo 5 °{o de um milhão de libvas eetsrliuac, de um modo absoluto e irre vogavel, como primeiro privilegio e ató a eom- pleta eitincçBo do capital nomjnal do empres- timo umaannuidade de 60 mil libras, qua sorá garantida por uma primeira hypoiheea sobre as rearitit procedentes dos direitos do exporta- ção do e;4ad.o do Pernambuco, em virtude da lein. 682 de 7 da junbo de 1904. Esta hypotheca será tomada, se for ncaessario, na forma de uma ohrigsção liypothecaria ou ou- tra equivatent*, de harmonia com as leis do Brasil e o governo tomará relativamente á cobrança das ditjs receitas as disposições in- dispensáveis para as fias ãa dita hypotheca. A annuidade de 60 mil libras será entregue á razão de 5.000 libras por mez a contar de 1.* de junho de 1905 a um banco estabeleci- do em Pernambuco, que será designado pelos contractantes o que rematterá as sommas re- cebidaa, a medida que as for recebendo, á «Caiss* generale do reports et dópôfef» de Bruxollas. 2' assim que sa tratam ou se discutam as- aumpto8 de magna importância. N&o ba razOes para descomposturas... A ex- portaçSo do Brasil eqüivale a 600 mil contos: 360 mil ou mais pertencem ao café ou á media de 12 milbOes de saccos de caiu. O orçamento da B.pubiica exi_e-noa de tributo» 250 mil' contos, papel, e-50 mil, ouro, ou 250 : 250 mil ou mais saem deS. Paulo, de Minas e do Eio. O nosso tempo de prosperidades foi o do go- verno do dr. Campos Salles. Por que motivo ? A política econômica de s. exc. manteve o cambio annoa e annos sem abalos prejudiciaes. Onde estamos nós ? As Cousas ãe hontem se n&o oecupam da graves problemas e nós nSo queremos roubar as glorias das Notas c imprea- soes do Jornal, divertida secç&o de íacecias de todos os gêneros, umas salgadas e outras en- sossãs. n t PeroraçSo da um dos estupendos discursos do dr. Eoaa a Silva, o maior de nossos orado- res paxlame-Ltaree, na phrase de enthusiasmo •ymbolico do dr.Herculano Bandeira! Montesquien definio o civismo—«o amor das leia e da pátria.» Sr», «tmadores, respeitemos a lei, e assim ser- viremos a pátria. A política e o governo de s. exc. em Pernam- buco desrespeitam leis de manha á noute e se n&o oecupam em outra cousa. Servem a pátria pelo avesso, na opinião de Montes quieu. III «Lisno.v, 22 eleit->ral.» «Em geral e em caso ãe necessidade, o go- ds Pernambuco garante o verno ão estado serviço integral ãos juros e áe aínortisação pelos scits rendimentos geraes » O art. 18 reforça a penhora: «0 governo declara que Dão fará, em quanto durar o contracto, modificação ai- gama podendo diminuir o total dos rendi- mento». ospeciàlmeaté dfstint.doe ao serviço ( do annuidade do emprâstirno.» loucas, cujas contas acabavam sempre por ser j «Especialmente déstiaadss ao serviço» são reboladas e aaldadaa ou pela mumncenci^ 5, B' *._ ou por algum casamento rico, occupu- todas a8 n033a3 rend;i-s em Sersl e em cj.so vam sufficientemente os sens pensamentos e j &e necessidade. a sua ambição A mor parte d'elles, antigos Não _pp!_u_imos os empr.stimoa do Pará dis_ipnlo3 de Nohor, conservando a cruciun- j , ,,„ „, c- -d 1 to memória da sna fefrila, déspresava-o cor- j da ¦B,*bla on de b- P--lo, como por equivo- dialmpnte. O espectaculo da suaderrota não lco ou dasculpa asseverou o Jornal: não nos lhes causava, pois. uenhurna tristeza: mm \ aproveitara as soas vantagens nem nos pre- um _elles teria, de sua cabeça, arriscado j jadicara sa_a desvantagens Reprovamos \ a mínima srotta de sangue para restituir So-".r.*sju»- '"•-¦.*•'-¦ v~mus seus algozes; mas a audácia dosj bar- j ° nos=° empréstimo sem fim útil e lucra* J dos srs. Bem- j O governo promoverá a reforma Falta o resto do despacho: «O conselheiro João Franco, presidente do gabinete, dirig-io-sa ao conselheiro Eosa e Sil- va, pedindo-lhe st amostra da lei da 14 de no vembro delGOi, garantidora de minorias.» Accrescentemos maia uma informação : «O conselheiro Eoaa e Silva decidio-se a en- viar ao sau collacra de titulo Joio Franco, de Lisboa, nao a reforma de s. exc. como tam- bem o projecto quo está sendo votado nas as- sembléas de Pernambuco.» IV O dr. Eduardo Tavares extenuou-se adefen der o governo do dr. Gonçalves Ferreira, sen- do promovido a Juesieu dos iardins da profei- tura, umas achegasinhas ao aou cargo de bi- bliothecario doentado. Foi-ee o dr. Gonçalves Ferreira e veio o dr. Sigiarnuado Gonçalves: o dr. Eduardo Tavares retrahio-so um pauco e quando appareceu meio escouio levou ao Jornal do Recife une trechos da artigo."- mentirosos, uns capítulos de nisto- rias de Trancoso e uns erros de syntaxe, cor- rendo em *uxilio das pilhérias do mestre-esco- Ia addido â redacção do Diário. O dr. Sigismundo Gonçalves n&o fez ao dr. Eduardo Tavares encommenda de cousa ai- _uin£ a os serviços espontâneos desagradam s. exc. graphos americanos Sholes e Soulé, da par I ceria com o mechanico Glidden, consegui- ram construir uma machina que servio de typo ao, depois tão famoso, Remington 8tan- dard Typo Writer, modelo, maia ou monos modificado, do todos os centenares de sys- temas posteriores. Este íaoto, porém, em nada prejudica a prioridade do invento do padra Azevedo, que é, pelo menos, de seis annoa anterior. Na Exposição de produetos nafotraes, agri- colas e inãustriaes, inaugurada nesta capital a 16 de novembro de 1S61, figurou a ma- china do engenhoso parahybano, que ó as- «im de3cripta respectivo catalogo, publi- cado no Jornal ão Becife de 33 do mesmo mez 6 anno (vol. III, pag. 374). «Expositor opaãre Francisco João ãe Aze- vedo, n. 67. Uma machina para escrever. Foi o mais procurado dos objectos da exposição, e certamente o mareei polo engenho som que está organisada. Eis aqui a sua descrip- ção resumidamente: «Representa e tam a configuração de uma espécie de piano pequenino, com um teclado contendo lo teclas, oito á direita e oito á es- querda. «Logo que se comprime uma dessas te- cias, qua representam pequenas alavancas, erguo se na extremidade delia uma dolgada hastea que tem na ponta suparior uma lettra esculpida em metal, em alta rslovo, a qual vae enoaixar-aeem outra lettra igual, esculpi- da em baixo relevo, em uma chapa metálica fixa em cima dessas hasteas. «TJma tira de papel da largura de trss da- dos, pouco mais ou manos, e do um compri- monto indefinido, passando por um movi- mento continuo entra esta chapa o as has- teas da* lettras, ó por cilas comprimida s ra- ceba,a impreas&o cUstas ultimas qua ooneer- Ta inalterável. «As lottras que compõam uma oyllaba sa- h-m impressas no papal em uma mesma li- nha horizontal, ora juntas, ora apartadas umas das outras, e o decifrador não tem ou- tro trabalho mais do qua ajunfcar ap, diffe- rentes syllabas para formar ss palavras.» E', poic, íóra de duvida que ao padra Aze- vedo «abs a gloria do haver inventado e construído, em 1861, o primeiro da8tylo- grapho de teclado, que ó o syetema hoje adoptado. As anteriores tentativas americanas e in- glezas, sem utilidade pratica, obedocir.m ao systema do disco giratório com o_ caracte- res àypographicos soldados á peripheria. Vosso con3íant_ leitor.—Bobur.—20—V— 906. A INDIANA -recebeu gr, de vestuários para crianças •ode sortimento l de 3 a 8 annos que.vende por b-iratissiaio preço.—Raa Da- que de Caxias ?. 89. ginguem poda gabar se de ter comprado um postal chie sem ter ido primeiramente á Galeria Elegante—Barão da Victoria n. 30. Escreveu-nos hontem o iilustre sr. dr. ad- ministrador dos correios deste estado : « A respeito da reclamação do sr. Felix O. Accioly da Oysneiros, publicada na vos- sa edição de hontem, seria da maior conve- niencia que aquelle senhor fornecesse uma relação completa das cartas que allega não terem sido entregues, indicando as datas em que foram postadas no Correio e os números de todos os registrado., tudo isto para que eu possa agir com segurança sobre o as- sumpto. a seguir bastará ver qualquer «historia» para saber como tudo se desenrolou até aos nossos dias. E ó uma prova também o fac- to que nos últimos secalos fosse esta sue- cessão posta em duvida pelos herejes, que tinham natural interesse em desconhecel-a e desconsideral-a. E' incrível, meu amigo, que certos protes- iantes feohem 03 olhos a tantas evidencias. os interesses da saita para cegal-os de tal forma ! Dar-sa-á que tu também, como eu outr'ora, tenha em mais conta o salário dol- laresco que a «pesquiza da verdade» •? Não deve ser assim. Quando en vi que ia enganado, abandonei tudo, desprezei os sevandijas e hypocriptas, «passei fome», criei uma série da dissabores e perplexidades, mas agarrei-me á verdade como o naufragoá taboa salvadora... E ago- ra ó que apreoio quão néscio fui na minha campanha herética e no msu supposto mi- nisterio baptista 1 Os que ma impuzeram as mãoa foram apenas uns intrusos, que ne- nhuma missão tinham para isso, macaquean- do como sempre a doutrina^cathôlica. §I.° Amitsão na egreja. vamos tornar ainda mais claro este pon- to da suocessão, para ver que, mesmo quan- do a Escriptura nada prevenisse, ella impu- nha-ae como uma necessidade imperiosa. Jesus Christo não fundou sua egreja para os seus dias, mas ató a «consummação dos séculos» (Math. XXVHL20). Nesse sentido providenciou como temos visto ;edu- cou os discípulos, deu-lhes commissões e le- gou-lhes dons. A Simão fez Cephas, aflora, e deu-lhe as chaves e poderes especiaes na egreja, e quando Jesus vae assumpto ao cóo, não sendo mais visível aos olhos huma- nos, Pedro em muitas oceasiões mostra o qne ó, o que sempre fora entre os apóstolos: o píiimeiro. Depois de Pedro vem Clemen- te, Cleto, a outro e outro, o assim sempre pelos annos afora em toda a engrenagem da egreja, com bispos e clero, passando de uns a outros a desdobrando-se p8la imposição de mãos, numa suecessão admirável, con- forma a direcção do Espirito-Saato, a missão constante, permanente que o mestre confiou aos discípulos Tudo mostra um ministério perpetuo. «Atóos protestantes» o invocam: o opisco- pado anglicano pretende essa ascendência ; e as outras seitas, nas suas differentes e ex- travagantes idáas, querem procurar um pon- to de communicação até aos apóstolos, pas- sando, está visto, pela egreja romana, e usando também, mais ou menos, os usos do catholicismo ! Comtudo, em d_termin_das oceasiões, negam a missão perpetua na egre- ja, querendo-a sem chefe, etc. Neste parti- cular devem os protestantes conceriar-se primeiro, numa opinião única" para então | atacarem a egreja catholica. Portanto, não foi psra oa dias spostoli - eos, como exigem agora alguns herajes, a | missão e assistência de Christo, nem tão poueo somente para qna fizessem milagres. Foi também para. ca nossos dias, quando mais necessária ó a unidade: «um Senhor, uma fé, um baptismo», pois os protes tantes porfiám na sua infinita" variedade de | o baptismo, cada seita discutindo as du collega !... Quando apparaceram Luthero, Calvine e os demais innovadores do protestantismo, propondo doutrinas suas, está visto que dei- xaram as de Christo, desligaram-se da egre- 'ja e portanto formaram sociedade á parte. EUgs mesmos foram os primeiro.*? a reconho- cer que «a missão» estava quebrada, o en- tão perv.srsarnsnte ensinaram que nã.o havia necessidade delia, produzindo essa desor- dem, essa mixórdia que impera em toda a parta onda o protestantismo penetra. *-3aldc paxá s delegacia Recebido da delegacia para pa- gamento das liquidações e di-* nheiro por conta 10_.251§23Q Saldo que ficou da semana pas- cada idem idem1.599$73_ —o— O esoriv-O de casamentos sr. Germano âíotta.que funocíona nos districtos do Re- cife, Santo Antônio, S. José e Afogados, affi- xou na repartição do registro á rua do Impe- rador n. 81, 1.° andar, editaes de proclamas dos seguintes contrahentes : Segunda publicação Luiz Platão da Sil- va e d. Maria José da França, soitsiros, na- turaes deste estado e residentes no districto do Recife. Severino José do Nascimento, natural do Ceará, e d. Amélia Gonçalves Torres, natu- ral deste estado, solteiros e residentes no districto de Afogados. Primeira publicação Pedro Gomes de Oliveira, natural deste estado, e d. Maria Elisa de Souza, natural da Parahyba, sol- teiros e residentes no districto de S. José. Adolpho Pedro da Silva e d. Thereza Go- mes da Silva, solteiros, naturaes. deste esta- do e residentes no districto da Afogados. Feiinto Nunes do Souza e d. Francisca; Maria do Amaral, solteiros, naturaes deste estado e residentes no districto de Afoga* dos. João Rufino Torres e d. Isabel Soares de Aquino, solteiros, naturaes deste estado e residentes no districto do Recife. O escrivão de casamentos sr. Alfredo San- tos, que funeciona nos districtos da Boa- Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou na re«~ partição do registro, á rua do Imperador n. 54,1.° andar, editaes de proclamas dos se- guintes contrahentes: Segunda publicação João Ohrysostomo dos Prazeres, viuvo, e d. Herundina Elisa dos Prazeres, solteira, residente à& fregue-r zia da Boa-Vista. Manoel Josó Soares a d. Constância Ber» nardina de Barros, solteiros e residentes no districto da Graça. Primeira publicação Fir mino Fernandes Vianna e d. Joanna Iria dos Santos, soltei- ros e residentes no districto da Boa Vista. Oosme José Cabral e d. Thereza Eufrosi- na da Silva, solteiros e residentes no distri- cto da Graça. Pedem-nos a publicação do seguinte, com endereço ao sr. delegado fiscal : «Os vencimentos dos officiaes do exerci- to são os marcados na lei n. 1413 de 9 de ja- neiro do corrente anno,—saldo, etapa a gra- tificação. Diz o artigo 43 da mesma lei : «Aos officiaes montados, em serviço ac- tivo, serão fornecidos polo estado os cavai- loa e respectivos arreios para sua montada. Ectes cavallos serão sustentados pelo go- verno.» Nenhuma outra disposição sobre este as-, ..,,„..,,,, sumpto existe na referida lei, e, portanto, í _Tq«q3 vê-se claramente que forragem não ó venei- S 2L741* *"""""•"""""-¦'"¦"•" Iiista geral da 21 loteria do plano 117 da Oa« pitai Federal, extruhida no dia 23 de maio : Prêmios de 15:000$ a 100$ Oi /-'•«¦•«eee-ee » ••*•¦¦•. _ * ©JLO S* •' r_) _«j ..'/O ¦ Ve *'•••*••••*•• a> e ¦ •_•••• B_• —•' '* '-?' A"' ¦¦-' - •«•¦•-••aa*»a«*--*-«»««»»---»»-»_*. —•''.",* C>oU !-• _•_••'••¦ a f •••'•"•••- •••••*••'•• _Ja\J\J$f 10597 200S í 17.6200$ ¦127062003 166862005 171212003 28307200S 35923200$ 37tj36i..200-jí OO/Ot » «'¦ e e ¦ • • ei •'•• í,e~e ie e *»•»••••• •"• H__UJa£> _-O0*7. «•_••_¦••••• 4 •••••••¦¦¦¦•••¦••JLUUap —> J.OtJ _ ¦ _ ¦ _ a-ai ¦'•••• ¦•••)•••«¦•*•• Blv '-'0- 7471,..100$ 177S2100$ mento dos officiaes A forragem ó tirada da coníormidade com f o regulamento em vigor ; ó fornecida dia-j riamente mediante vales, á vista do numero \ de animaes existentes, e recebida mensal- \ mente a sua importância para o competente \ pagamento, da delegacia fiscal, por uma« conta corrente em que se recapitula o nu- mero de rações. Tirar-se a foirajem, quer tenha cavallos a quer não, sem ser pela forma adoptada e pagar-se como vencimento, n5o é regular. se exgottou o «rédito d'essa dessa despe- za, como se justifica o pedido de nova con- cesãão 22443. 25599. 33710. 100$ 1005 100$ 100$ >«••.*••¦ 50$ 20$ 20$ 140$ 30$ Chegou a maníGiga «Salinger»—Deposi- tario, F. Abrantes. Prcmioí de 50$ 10181 I 18450 | 28958 | 36615 12373 I 26061 | 31487 | 37440 16116 | 27794 | 34490 j 38886 Dezenas 5771 a 5780., __._>__&JL li _9_OUi ••««••• ••• •••••• 19141 a 19150., Approximacões 5778 o 5780 29255 e 29257 19146 e 19148 Centenas. Os números de 5701 a 5800 estão premia- j dói com 2üj?000 excepto o 1. prêmio. í Ob números de 29201 a 29300 estão premia- í do_ com 105000 excepto o 2. prêmio. _Terminações TELEGRAMMAS de ultima hora, che- f Oa números t6__Luado_ eu* 79 est&o premia, gados pelo Cabo Submarino, dizem ser cor-i d°s com 103000 L. ;_.,. ¦¦:, rente no Rio do Janeiro que a grande victo- To<?°^ °3 numeroa terminados era 9 osiao «...«juuiwu^uouo. 3i.7;n-„fi„-j_ -xt;; í premiados com 2S0U0 excepto os terminados ria do reconheesmanto ao iilustre dr._Virgi-« *,_ 79< nio Marques, na câmara dos deputados, toi devido a ter o referido doutor se munido no Reoife, antes de partir, de umelgrande quan- tidade dos saborosos cigarros AERONATJ- TAS, que são para todos uma verdadeira «Mascotte /»—A' venda na fabrica LUS1TA- NA de M. A. Ramos & C, rua Marquez de Olinda n. 1—Recife. —o— No dia 16 do corrente foi capturado na Victoria, pelo delegado de policia respecti- vo, o indivíduo João Manoel Francisco, co- nhecido por João da Luz, aceusado de va- rios crimes. Submettido a interrogatório João da Lus declarou ter assassinado a tiros de revólver um indivíduo cujo nome ignora, em dias do moz de dezembro do anno passado, em ter- ras do engenho Souto, municipio de Pau d'Alho. O movei do crime foi um harrnonium que s desejava puseuir e que pertencia ao assassi- \ nado. Declarou mais que em dias do março ul- timo, por «jue«Lões de dinheiro, eesasüinou —o— Lists geral da 4.» loteria Esperança do out** do do üio de Janeiro— plano 14, exuranida no dia 23 de maio: Prêmios ã« 20:000% a 100$ '••«•••••««•••««•••at*aa»_U « \J\J\ ' Ç •••••*••••••»••••••*•*•-J . tiU(/>_i 1.000$ 600$ 200S 200$ 200$ 200$ 200$ 100$ 100$ 100$ 100$ lisos 100$ 100$ 2185.. 36.. 1439.. 1167.. 118.. 10S2.. 1666.. 3174.. 3576.. 239.. 445.. 1898.. 2190.. 2563.. 3082.. 3Ü.9.. a ¦ t com uma facada, no engenho Cóvo, munici- pio de S. Lourenço, o indivíduo de noraa Anacleto, conhecido por Anacleto Bicheiro ; que em conseqüência deste crime esst-.ve preso 15 dias, sendo posto em libardade á 2ÍS4 e 35 o 14^8 a 2131 31 1431 Prêmios ãe 50$ 178 | 94J. | K-Í23 | 2636 | 3305 046 J 1151 | 2350 | 3043 | 3725 Approximaçõca «lOO, •••¦•«.-•«¦••••••aa.a a* V í •••¦*> e •»-'•'•«•• ee •#•« #'aí * 1-1-0 Dezenas n 91 fioD4-1) J4L t i . •••a ••*;«•*•_ «_'•'» _'«'*'_ av# » a «aeeeeeeesesi 200$ 100$ .50$ 40$ 40$ 40$ falta de provas. João da Luz é r.inda pronunciado no mu nicipio de Pau d'Alho por crime de roubo. O delegado de policiai desse municipio re- quiaitou ao sr. dr. Santos Moreira, chsfe sde policia, o íiliudído criminoso, por julgar de granda utilidade para ás diligencias poli- ciaes que alli se estão procedendo contra vários criminosos.í -a-! I I •jLcrmtnaçoco« 0/*numeroH terminados e:n 85 éstao'premia- àof ttíx» 303000. j.oao» os premiados em 85. números terminados coui OXfí O >.)StS.O terminado. Pr-'-''! y Yfi ? ri."- r<a a at •"*/¦< «m _* ¦*->¦ ** /•> üiWCÃÇy&d SOLKIfSflâS SC-H -çsponsabtu ai*,-.; s .*~v r__ Oll ficll\l:v JÇslo) ll_»JU,.iU ' && CJhegou à, m_niaiga «Sallr-ger»—Deposi- tario: F. Abrantes. Vi' E' uma delicia o tVé do IrIolque»e, ainda no \ -£-2-'~- hinas de bordar -SgaX-gftJgSa I af I Tliff ¦ Mi tfif-fi iço oa üfpíie Fica hoje de pro :_."**¦ ti dão a PHarmacía Oriental á rua Estreita do Rosário n. 3 e amanhã a Pharmacia do Rosário á rua Lar- ga do Rosário n. 35. INTIMA ÇÕES O dr. L. Petit intimou o proprietário do prédio n. 9 á rua de S. Gon^alõ, para em 30 dias, concertar o exgoíto das águas ser vidas O dr tarios mim, o 1.°. Vendem-se á rua Nova 18, 1 andar. Acompanha a machina um desenho, um bastidor e uma amostra do trabalho. Preço 20SU00 incluindo as explicações. Completo e variado sortimento de sedas e lãs para bordar. Lãs desfiadas para tonftfe e sapatinhos. « Acceita-so encommendas de qualrraerbor- j dados. f ¦ *. Augusto Chacon intimou os próprio- dosns. 23,21 e 19 A, á rna do Jaa- . > 1.°, para caiar a pintar, o 2.° também Allegaram então qne a egreja ia mal, que ; para Caiar e pintar, em 30 dias e o tercei.o, era aSynagoga da Satánaz, a prostituta da j paia caiar, pintar e concertar o ladrilho do do Apocy.lyp.se, ER3 uíUUú Ute lüiitiflC b .isiuh) y_y . ... PEÇAS DE MADAPOLÃO OaMISEIRÔ OOM 20 VARAS, de 18S00O por 10$. Ca?a Leão, rua Nova 42. roo aos barosbolia doioro_ameutecomoseu or uiiio. £ ^^ » uoeramrtíos as sem cl_Uáula_ {Continua \ bar_- L^m * P imnn^n -a a í « Ea,cre7a £\ ^aria puíza> coilaboradora dis- curados na agencia as correspdJSdeacias (Umtmua.) berg, Lsgru & C, impondo a decadência de ! tincta do Rei das modas, orgSo de elegâncias j Vosso Gtc—Aurélio lavar es¦ » JNao obstante, encetei as-necessarier üabyJoma, a Besta do Apocalypse, que os| quintal. syndicancias, e estou aguardando rosposta bispos e o clero eram lobos, impostores. im- J O dr. Eduardo Wanderley intimou'o- i do agente de Lello Jardim onde, convém pios, etc, justificando assim a apregoada ro- j proprietários dos ns. 36 á rua das Trinchei- (desdo ja accentuar, nao ha distribuição do- j forma;-—mas esqueceram-se que", nesse caso, > ras, 7 á rua Vinte e Quatro de Maio 3 ttoi&) ¦> '¦*•'¦'¦•¦¦*•• o que torna itecessino serem pio- j a promessa de Jesus Christo á sua egreja. á rua D*r_ka e 42 á rua do Fáso. P yi iiISupOHO 08 H0!!_i2„ Consultório—R .MEDICO tornava-se lalsa Graças a Deus, porém, que o protestan- . . para em i'ó i horaa enviarem as chaves á hygitíae. 3_toi*io—Rna Larga do Rosário n. 42, 1.° aauar. Consultas des 1 áa 3 horas da' tajrde. Residência—Estrada da Ponto de Uchóa n. 51. WH Br m.-. ;-.rv, -'

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Page 1: PERNAMBUCO Reciíe — Quinta-feira, 24 de Maio de 1906 — ANNO …

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PERNAMBUCO Reciíe — Quinta-feira, 24 de Maio de 1906 — ANNO XXIX

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ÜIIIISilH rOlIPEOSo

Seis mezas.. _ „ » » . . . _4gQQQUm ahno 275000

PAGAMENTO ADIANTADO^*.

Numero atrasado 200 réièT"

FOLHETIM^Oh.-Lomoni © P. „. G-fieàsi

i resposta I Joraal"Os yiíimos im É Atlantida

. (Traducção especial d'A PROVÍNCIA)

(SEGUNDO O DA-MANTJ8CRIPTO DE

[HE'LA)VII.

Ó SAC2IPÍOIONem um nem outro pensou nisto. O an-

cíão, reaniuiado pela presença de tudo quan-to eatramecin, reunia suas idéas por um mo-mento om debandada.

Nada do qne acabava do se passa? esca-para aos gou; sentidos; mas a respectiva sig-niflcaçao ficara como perdida, afogada sob aobsessão ehimericado Gladio. Subitamente,a scena inteira revivia em sen espirito: o pe-rigo da sua filha, a intervenção do forastei-ro, e a gratidão, a admiração, a esperançarenascaate 3e fundiam n'um êxtase religioso.

Agora, olle estava seguro de tudo: os deu-.sas iam manifestar-se, varrer com um soproo seu inimigo.

E já esse sopro tinha passado por elle, des-pertando-lhe as reminiscencias, dissipandoos vôos.

O Jornal áo PLscije apreciou algnns dos ar-tigoã que nós escrevemos sobre o orçamen-to do exercício vindouro. Aeompanhou-ncsem tre» números, interrompendo hontem aserie de eua resposta, por lhe nSo parece-rem, talvez, dignas de protesto as nossas ul-timas censuras ou queixas.

O Jornal dividiu as nossas observaçõesem dois grupos: financeiras è partidárias:escolheu as financeiras e decidiu-se a nãoresponder ás partidárias. Enganou-se: nósnão 8ahimos dos algarismos e principiamoscom a affirmativa de desinteressar-nos qua-si em absoluto -a «política» do governo, er-ros e escassos mais ou menos lastimável»,herança ds vicios do dr. Gonçalves Ferreirae dos outros on coniacto d_ maus exem-

< pios.

| Perdemos a somma dos créditos abertos

j pêlo dr. Sigismundo Gonçalves e esse- gas-tos fora de parcfdlas 3em equilíbrio nas ren-

^ nossa industria, commercio e lavoura, á de-cadência de todas as classes, oa tributos deum orçamento de 9.450 contos.

O Jornal proseguiu:«Acompanhamos A Provincia nas lamenta

oõss que freq uantementa faz da situação economica de Pernambuco; a contemporânea,

03 Dotes do dr. Phaelante, o nosso Ipreclaro chefe, o eminente estadista e iilustre

i braf1i61ro dr- Francisco de Assis Bosa e Silvai está defendido pelo erystal diamantino de sou!^caracter e pelo aco fortisaimo de seu brio.

.-EA'l_J_l-^-Trfif~t7~ _l——j ^TJ-H _jW_—

porém, ó injustíssima (releve-nos o snperlati- ]

.i o. exc. nao tem advogados e estaria mal set nao fosse o crista! e o aço de suas virtudes mi-!íneraes.

E o dr. Phaelanta daoverno, Io Yf.%? de a* exc- ecc,i:'

; lamina azulada !

Sob a responsabilidade da Liga contra c protestantismo)

TI

Câmara quer embaçar fvo que é justo) em attribuil-a ao governo, j

° v^dro de s. exc. e cobrir de ferrugem a sua fquando a sua causa incontestável e a crisa <profunda em que nos debatemos todos, com ío nosso principal producto, o assucar, a pre-1ço vilissimo, jamais visto desde trinta ou j _quarenta annos atraz. -, f «Sm política deve haver, como que um terr>-

«Que culpa pôde ser attribuida ao governo ! toriP :n,eutro-. ond6 os inimigos mais intransí-do estado de tal facto, tão duramente pe- ffS

deponham a. armas, e se entendam, o-sando sobre toda3?»

o1

| Opinião de Ângelo Pitou, no Imparcial:

E no «assucar de preço vilissimo», ou nosmales que a todos alcançam'a piedade admi-nistrativa mantém eu aggrava os horroresde suas exigências fiscaes !

Similia, similibus curanfur...Perguntamos ao Jornal onde se occulfca-

vamas economias do dr. Sigismundo Gon-çalves e o Jornal, cançado de procural-as nasverbas acerescidas do governo de s. exc,

interesse publico.»Emais abaixo: j«Pernambuco incontestavelmente Dro°_ide e

j vae, caminhando a par de seus irmãos, sob a1 criteriosa direcção pontua do dr. Bosa e Si'-tfeaf_o°ldlSIlosSovemadores, quase tômsüc-

O «território neutro'de Ângelo Pitou é opateo da senzala do senhor de engenho a dosseus feitores.

Ha gente pa_a Q3sa_ cousag _ ainda a0Dra

Foi o que ainda éRESPOSTA ÁS INSINUAÇÕES DE SALO-tlO LUIZ

GINSBURQ, PASTOR BAPTISTA

IIIA SÜOOE3SAO DE PEDRO

« O pae vos dará outro consola-dor para que fique comvosco pa-ra sempre. »

S. JoãoXIV-lG.

j fcsmo é que provou sua própria falsidade sai' loucura de seus fundadores e nas consequen-j O dr. Eduardo Wanderlev visitou 08tes variações de seus partidários j ns. 26 e 19 á rua do Jasmim.

*¦?tasi.?Jt^e uma qoestfio longa è cornpli- f O dr. Baptista Fragoso visitou 20 " casascada, aiíhcil para resumir, tantas são as opi- f na Torre.

§ niões e divisões entre os protestantes. Elles * " querem e não querem ; condemnain as mis-j vacoes-vçãosoes catholicas e inculeam euas mi?sões for-f O dr. Baptista Fragoso vaccinará amanhãjadas por elles mesmos, ggo é assim, meu J nò Cordeiro de 9 e meia ás 11 horas daam>go, qua tu amesqninhas ahi a missão dos! manhã,puritanos e dos congregacionalistas, e sepa- \ras da còmmunhão os revoitosos baptista3fdo nicolaismo ou da mesa franca í

Qua:! Taras de confessar eommigo, aolmenos am dia, que esta protestanliámo ó jmesmo uma mixórdia...

(Cortfiniía).

=>o*s=»_"

« Obedecei a vossos pastores esujeitae-vos a elles i-.

Hebreus SI1I:17.

_ Meu caro amigo.. — A luz vae brilhandointensamente. As declarações, os textos e as

Teu amigo e servidorÀ. Campos.

BlepKrio Ocia?ío de FreitasHorário do íerviço pars sexta feira :Ds II As VJ, Vioras—¦ dr. Oscar Coutinho.De 12 á 1—dr. José de Barros.Da 1 ás 2-áirdr. Coelho Leite.

I

provat são esmagadoras

das demonstraram-nos o perigo de um defi- ] emmudeceu ou antes gaguejou:oit de milhares de contos, o déficit de to-dos 03 exercícios ha muitos aunos, o déficiteterno dos cálculos econômico» de nossosVinte minucia3 desprezadas, esquecidas,)

textos obscuros, tradições isoladas, notas í planejadores de orçamentos,insignificantesreviviam,avivavam-se,uniam-j O Jornal garantiu-nos:se em feixe luminoso, deslumbrante de cer- j ....£_za.. '. «iranquille-se a iilustre contemporânea.

Explicava-se tudo: a inscripção capeioss, \. Qa&lqaer affirmRçSo sobre o encerramen-e, ha pouco, o esmagamento de seu sar, o 1 ÈO,do or<?nm0nto que amd„ tem dous mezesdesmaio do aou pensamento. Não era preci- Ia. de«°~« • mais o trimestre addicional, se-so qne ella soubesse mais cedo! [ fla Prem«,4ura. Entratanto, podemos adian-

Oa Protectores tinham previsto ató o das- *Rr ^ue ° th8aoi[lro acredita que o orçamen-fallecimento da sua coragem ; não teríaell», i *o corrente se encerrara sem déficit.com effeito, entregue o Gladio para salvar ! ° «wsouro, «^ recorrer aos fundos doSoroé? -empréstimo acha-se habilitado a satisfazer

Sentia-se agora o instrumento cego, inertt, I to<*M " desp_z»a ordinárias do exercício, eirresistivelmente conduzido, do triumpho e fc?,da' a* despezas ordinárias já vencidas tomda victoria do seu culto e da libertação do I ?ldo pontualmente pagas sem se tocar para¦ an nnirn \1SS0 •"• ^^ *0ftl QO 6mprestim0.>sau povo

—A ferramenta dos mudos! disse elle a Tan-Kor, designando-lhe com a mão o logar, ocanto da parede, onde estavam os accesso-rios do serviço quotidiano.

prestE as despesas extraordinárias feitas até

hoj« e as quo se estão a fazer todos os dias ?E as supplomentares ? O nosso regimen

O velho escravo moveu o painei da madei- | financeiro basêa-se na insufficienoia de tora, puxou para si as picaretas . as alavancas, da» as suas verbas. Se o dr. Sigismundodeixadas pelos servos de Yerra, devolta da nn„„.i„n, *„ _. __ _''„r •* _ jexpedição subterrânea. Rustêm ordenou- i

Qon?*l7e« eSo P*-"*"** d°s ^ife» do orça-lhe pol-os sobre o ssu hombro. í

~ento dospendena em 1905-1906 osSoroé, desassocegada pela resolução que 18.989:491$81<t da lei. As nossas arrecada-

lia nos saus olhos, poz lhe a mão no braço, I çõ8S _e sequestros e arbitrariedades tantoprocurando retel-o; mas èlle afastou-a doce- t_So, „_,_,_„_ a „„ -, „ _mente f apuram e em hypothese alguma acham

—Fica ahi! Não deixes o abrigo deBta co- j °8 m*ios de cobrir os créditos do governo,

lumna. Aquelles a quem servimos ts prote - ] Aguardemos o termino do exercício e o£em, tenho toda a certeza 1 Todavia, não ss j Jornal, sem duvida, mostrar-noB-á em »po-U3ve tentar a sorte I -l i <

Tinha-se erguido em toda a sua estatura, cha opportuna a. contas do thesouro.Um clarão parecia illuminar-lhe o rosto. Aj O Jornal editou pela quarta ou quintavirgem calou-se dócil, e, como, o fazia ella, \ ves a nota dos recursos extraordinários eos bárbaros admiraram e reconheceram na j das despezas extraordinárias depois do «m-attitudo do sacerdote um reflexo da mages- __.. , _ Q1A _., ... ,.tade dos deuses. prestimo das 810 mil libras, ao cambip me-

Elle atravessou o espaço vasio entre o pa- dio de 16, e da emissão de 2.020 contos derístylo e o altar. Tang-Kor seguia-o,curvado ! apoliees, deixando sem emenda os 3.700sob o seu fardo. Voltando um pouco a ca- ;e0ntos do resgate dns apólices de doze an-beca sem perder de vista o adversário, Fraam -.x , _ , , .viu-os chegar,e os cumprimentou com o sor- ,

n°'*:Nssse re,S*te dBTa ° Jornal abater °3

çisoi i °™ «ontos dos sorteios de abril e outubro—Embora! disse ella, utilisando-se, o mo- j de 1904 o de abril de 1905, que não pesam

lhor que pondo,"dos ssns recentes progressos ,obr9 0 emprestimo e oneram as rendas or-na lingua dos atlantes, «acharam o que nos [_•¦¦¦_*¦¦-_•'•_¦_" T t -r ¦,era preciso e trazem nos por si mesmos! í ^*n" d° thesouro. Inclua-os o Jornal em_aora, fariam bem so se r^tirasfiem o mais j seag totass disponíveis: o governo tem so-

deoreasa possível, porque "á

tempestade não j bra da dinheiro e a provar-nos isto mesmo

«A razão da triste situação econômica emque todos nós debatemos ó outra, ó conheci-da, incontestável, e não tem o governomeios para afastai-a. >

O Jornal confessa que nos debatemos em«triste situação e reduz o governo a teste-munha impotente da miséria publica, da mi-seria de todos.

Se os nossos tributos não dependassem dobeneplácito dos credores estrangeiros, lem-brariamos ao dr. Sigismundo Gonçalves oallivio de suas contribuições musulmanas»

Os srs. Bemberg, Legra & O. prohibem adiminuição de impostos; mas nSo prohibema diminuição das despezas.

Porque s. exc. não eleva o bem geral doestado acima do rastejo dos empreguinhos• interesses da politicagem do dr. Rosa eSilva 1

O dr. Gonçalves Ferreira, ao despedir-se docargo, se não murmurou o aprés moi le ãe-luge dos quatro annos de seu governo, o dr.Sigismundo Gonçalves outras palavras nãoouviu ao medir a extensão de nossas des-graça».

Es. exc?

. FABRICA LUSÍTARSA ar-tigos para fumantes e perfumarias fi-nas, rua Marquez de Olinda n. 1—Re-cife.

fX INDIANA chama a aUenção de seus fre-guezes para a grande liquidação do morim

j Cardeal próprio para noivas.—Rua Duquede Caxias n. 89.

Grande e variado sortimento de casacos eblusas o qne ha de mais chie, para senhora, re-cebeu A INDIANA.-Rua Úuque de Caxiasn. _y.Cabbolina Wj_r_ceck — Vende-senas principaes drogarias e pharmaciasaesta capital.

uerèd(H'um álbum)

Umapalatr*..; am gaito .. ama í.mbràngaR«corda _s T«zei na pastado iateiro ;X _s v»z»s iraz a lai d* nraa «aporançaAo oeraçS» do trwts aTantureir*.

Rsaorda um granda anior qna além descança—Amor ;aa foi da Udos o prira«iro—I qna iala mesmo na dasasperaaçaSampr» _iostrot-s» farta • verdadeiro.Ontras tares, poráoi, tndo sa esquece,Pois es a mundo 6 ehaio da yaidade..Coatado au ereio em ferTorasa praoe...Ah ! que o mea astro, qua jamais se caaça,Enaontra sempre ahsia de bandade,ÜMapalarra... um gesto... uma íeabra_ça.

Reoife.

OLTMFtO FBR3TAIÍDE8TELEGRAMMAS á ultima hora???Brevemente, O AROO-IRIS!!!Brevemente, á ruâ do Rangel.ftja verdade, só tem gosto quem comprar

postaes na Galeria Elegante—Barão da Vic-torian. 30,

m Srove

tarda a rebentar, penso eu, o o logar em qneestamos ó dos om quo choverão mais golpes »

—Mancebo ! disso Rustem, dá-nos logar,eu te peço, por pequeno que sojn.

O bom Fraam obedeceu, ligoiramente ad-mirado. O reforço dos dous velhos pxxecau-lha medíocre, mas, em todo c~zo, o negocioera com elles.

Tang-Kor, a um signal do amo, metteuuma das alavancas no interstício do duas pa-dras e inteiriçou os magros músculos. Obloco superior, meio descolado, levantou-selentamente.

—Sim, ssnhor!— dia.e o joven gigante,—eu não cria o valhoto tão vigoroso ! Aos deza inos eu não teria feito mais do que elle,-i;as como não tomos muito tempo, vamospor nossa vez ajudal-o um pouco. Concordas,iLernik ?

A esta pergunta, formulada co dialecto dosd'í_rm-gilfe-iít)rm, um doe companheiros, aseu exemplo, poz t*av_o deante d* rsi no chão,com a flecha embobida n'ollo en'nrna das picaretas.

0_ bloco, arrancados começaram a 3sltar_3 saus alvóolos.

Eilcs os oòliocara*". i prqppeç&q qno üra-va»;, il^an'.:*} d<í ijí, si->hríi «. borda 'xterntv,qu« em breve' ss achou da altura d-o saushrm br c;a.

Tinham o cuidado délh*s u_ivar s.^tiíjraspaia o tiro. A -uat&i ch-afíada. do al_v.r _bai-xe> va-80 propo; cioa*í:ts uú :>•.

Em fr*Miao dellesí '>"* Aklanler. 4i'>ha.m artrincipío ficado ontupofiCctoa. A decisiíi.o.s au-dicia doa extrangoiçòs, excediam a sua i.-aa-ginação. Ó assombro sobropuiava á cólera.Ar.iim proosdi»m os h*JÓ-»K ue legenda., oshjró"S dr. i»r.-da, ou atiU!!», phóróe por ercsl-lenrji_, Argall, o iisvénciyél, iaxcceacivel aomedo.

Oertamonío se esteo não foecem maia doque homona, a lerminução não poderia, nempor um instttnte, ser duvidosa. Oa guardas eos nobres, só por si, representavam vinte ve-zes mais o sea numero, todos superiormentearmados, acostumídos dendê a infância aojogo do gladio.

Em seu auxilio, a uma pr.lavra fia rainha,milhares de guarreiros iam correr,—toda*n;nn.

população.6" Mas não seriam realmente senão homens,ènses bárbaros ousados ?

A façanha prodigiosa de seu chefe não at-_33taria uma protecçao celeste estendida so-bre elloa, mais forte do quo os escudos e asstrmaduras? Antigas prophecias não promet- , ,,f_.aina volta victoriosa dos deu*es da paz e mento elos juros _ amortiaação das obriga-

vô-so o lapso de centenas de contos nasdespezas, quando, para corrigil-o, bastariaexaminar a importaacia do saldo.

Que vantagem nos trouxe o emprestimo?— inquirimos e o Jornal calou-se... Poz anossa pergunta no rol de «interesses dopartidarismo...

A% elausnlas do contracto — dissemos —sujeitam o govarno a não diminuir o totalde suas r«ndas; hypolhecam os seus tribu-tos de exportação ; obrigam até a pagamon-tos mensaes. O Jornal respondeu-nos:

«A União hypotheca as suas rendas desdeo governo do dr. Campos Salles, que nãoteve erros para A Provincia ; o Pará hypo •theoou as suas rendas no governo do dr.Montenegro; a Bahia hypotihecou as suasrendae; o mesmo fez S. Paulo; o mesmofizeram todos os estados qua contrahiramempréstimos.

«Todos fizeram muito bem no insuspeitoconceito da Provinoia; só Pernambuco foz

Cs noro surjo - Tida, um noro homemParego agora ser, forte a rabusto.As saadadas ameis qae ma ceaiomemVSo ma lcTar ao meu paiz augusto.

? ue procellaias áureas não asiomsra' No cáo radiaio que haje fito, e o susto,0 medo e a atagaa atroz, parte não tomemN'eite soaüo foriaade a tanto ensto.

— To» o_Tlr c_vr_ tB_-*-T0i _*b m_r"ês "E contemplar a terra des palraaras,Onas ergueran meu berço aos aóes risoohos 1

Cahir nos braços teus, è ml*e qaarida,E renascer para o espleadsr da rida,Aes beijes doi amores e doa lonhos !

Th_»i_*l_«> di A_,büqubhq"__;.

^.ivros de talõe3 para recibos de aluguede easa, com 100 folhas, a 18300 róis n _ProDincii.

- ¦'- ¦ — ta —¦"

Oiescommunal sortimento de postaes aca-ba de receber a Galeria Elegante—Barão daVictoria n, 30.

Cousas de hontemi

Justa reivindicaçãoSrs. redactores. — Ho artigo do sr. Quin-

tella Júnior, sob a epigraphe acima, repro-duzido do Jornal ão Commercio, de Manáos,n'_ Provincia de hoje, notam-se algumas in-©orrecções, que peço venia para indicar.

Diz o autor do artigo que o padre Azeve-do inventou a sua machina de escrever em18S7, pracedendo assim de nove annos ásprimeiras machinas americanas, que surgi-ram em 1876: duplo erro.

Affirmam Dupont e Canet, no seu livroluta mdthines^ã éeriire (Paris, 1901, pag. 17),qu© o primeiro daotylógrapho ou machinade escrever de prestimo real appareceu, nosEstados-Unidos, em 1867. Já em 18_2 foramregistrados na Inglaterra patentes de inven-Ção de dispositivos mechanicos destinados asubstituir a escripta á penna, e, em 1843, oamarieano Thurber apresentou uma machi-na que, de facto, escrevia, mas tão vagaro-stmenta que não tinha valor pratico. Igual-mento infruetiferas foram todas as tentati

. . -S. Pedro ó evi-cientemente o chofa dos apóstolos, o bispodos bispos, tendo firmado sua cadeira da ver-dade em Roma, onda per 25 annos dirigiu,nas circnmstancias do tempo, a egreja deDeus, com a mesma solicitada e sabedoriados papas actuaos, sons suecessores, qua pos-suem para sempre o consolador promettidopor Je3us, e aos quaes portanto devemosobediência e sujeição. « O que vos não ou-vir seja tido por publicano » ; « quem vosouve a mim ouve >,—são ensinos do grandemestre.

O teu dilemma i:—« Se S. Pedro não erao chefe dos apóstolos, nem o fundador (?) daegreja, nem o primeiro papa, é claro que nãoteria podido homsa-r nem o seu sucesssorem Roma, nem papa em seu lugar », Mas,

I 3. Pedro foi isso tudo, chefe, fundamento eI papa, como já vimos e provamos, logo é

mais que claro, ó «claríssimo que tu meucaro amigo, estás redondamente enganado,no amontoado de palavras que levantaste«sobre areia» (Math. VII:26-27), reclamandoprovas para a affirmativa, mas n5,o dandonenhuma para a negativa

B' ensino de todos os theologos eatholi-cos que a ordenação estabelece entre os pas-tores da egreja uma suecestão constante, demaneira que o oaracter, os poderes, a júris-dicção do predecessor, passam e se commu-nicam sem 4iminuição alguma ao successoi;que sem esta suecessão a egreja não pods-ria subsistir, diz Bergier. Foi assim, neces-sariamente, que S. Pedro transmittiu a seussnecessores a jurisdicção e autoridade quelhe conferiu Jesus Christo, sobre a egrejauniversal.

S. Paulo ensina e previne~om EphesiosÍV:11, que Jesus Christo, deu a cada um suaparticular vocação na organisação da egreja,a fim de que não fossemos arrastados porqualquer vento de doutrina. "Veja-se

tam-bem 1.» Corinthios ___3:28, onde claramenteestá que Deus preside ao desenvolvimentoda egreja. Repare-se na condúcta de S. Pe-dro, instruindo a assembléa sobre a escolhado substituto de Judas (Act. 1:25). Apre-ciem-se todos estes textos:—Actos X_:20 e32: l.o Pedro VI:1 ;JHebreus 1:7, 17 e 24 ; 1.°TimotheoI:14;2.« idem 1:6 ; Tito 1:5 ; Ma-thensXXVin:20; JoãoXIV:16, etc.

Em todos esses texto3 se evidência a sue-cessão, se mostra como os apóstolos agirame ensinaram a egreja, ejuanto aos que de-viam apascental-a. Jesus Christo dirigiu

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,t,rsd-* de depositas - • **¦¦>» 15.313300012.995$000

2.3185000

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punhos e collarinhos o quo ha de mais mo-demo recebeu o armazém das Listras Azues.rua Duque de Caxias n. 61,

Impostos de classeEscrevem-nos diversos commerciantes de

moveis: ,« Scientes do quanto vv. bs. se esforçam

pelo interesse e bem do povo, vimos pelapresente fazer-vos um appello e ó o seguin-te : _?a qualidade de commerciantes demo-veis, ns-fca quadra actual e tão terrível, emque o commercio cada vez mais se estorcesob o peso do enormss imposto?-, acr-nos-áabsolutamente impogsivel contribuirmos pa-ra a fazenda «stadoai na distribuição quaaté agora tam sido feita relativamante aoimposto de classe n. 34.

A veracidade do que dizemos ó que doanno passado até a presente data, fecharam-se seis estabol.oimentos da moveis e muitosterão a mesma sorte fie o exmo. sr. dr. go-vernador do estado n&o lançar piedosarnen-te um olhar de «ompaizão sobre nós contri-buintes doalludido imposto do classe n. 34.

Presantemente muitas casas desse gênerode negocio, ou os seus proprietários se achamintimados ao pagamento do referido impôs-to, por determinação da fazenda do estado• desses bem poucos se poder&o salvar,

Acreditamos, srs. redactores, que se o go-verno modificasse essa exaggerado impostomuito mais lucraria, porque, ainda com sa-orifício, pagaríamos a dita contribuição emão teríamos necessidade de vermos força-dos á liquidação completa de nossos estabe-lecimontos e conseguintemente de prejuízocerto para o mesmo governo.»

JJma peça de morim S. João por 5$500,vende o armazém das Listras Azues.

— [i/iamãe! mamãe! 300 réis um corte decabello ! mais este preço, mamãe, é só paraas creanças, e nos dias de terça, quinta esexta-feira. Eu quero ! eu quero! mamãe,papae me leva 3

—Sim, filhinho, basta de supplicas. Ondeé?

—Juntinho do Lycsu, na praça da Repu-blica.

Não é só a vantagem do preço, em tudose pode dizer ser o primeiro, lá se encontraasseio agrado e sinceridade e a maior perfei-

tndo divinamente, preparando sua^flybra paxs-f Ção na arte_de cabplieireiro,que resistisse até» consemamação' dos secu- IAção _.los, guiada pelo «Espirito de Verdade», queem vinte séculos não permittiu que a egre-ja tivesse a sorte de todas essas heresias ereligiões humanas.

Até aqui o testemunho da Eecriptura Sa-grada; agora a prova histórica.

Clemente, discípulo dos apóstolos e tes-temunha da sna «ondueta, diz na suai.»Epist. 42-44. «que foi estabelecida uma re-gra de suesessão para o futuro», para quedepois da morte dos primeiros, seu cargo eseu ministério passassem a outros homens experimentados ».

vsb posteriores até que, em 1867, os typo- \ ^5ka ó * Pro^a logo no I saculo, e nos se_„„ .- c__i n_ _i, enlos a sesruir bastará ver aualauer «historiai

atacou sem piedade o convênio deconvênio que o dr, Affonso Penna

O JornalTaubaté, oapadrinha !

Nao ha maior sacrilégio I_5 oa termos da apreciação do financeiro ad-

versario daquelle accordo ?«Nao contestamos o direito aoa chefes da

aggremiaç&o partidária, tão tristemente ceie-muito mal, não fazendo sanão o que relati- J bre por sua. _ampo_inice_, o direito de piocu-vamonte á União e aos outros estados sé j rarem por todo* os meios fazer vingar esse at-merece appiausos _a contemporânea !» {tentado contra o Brasil inteiro e principalmen-

te contra o norte, mas nos nao aftastumos doO dr. Campo3 Salles não hypothecou as nosso modo da pensar affirmando ser o tal con-

venio um verdadeiro conto do vigário, maxi-ma querendo elle* a fixação do cambio numataxa que ainda nSo resolveram firmar, tal odesaccordo a reinar entre as hostes aguerridasna pratica de escândalos eleitoraes.

rendas da União: cumpriu as condições damoratória entregue á honra do seu governoe o Brasil não teve depois da monarchiaquem mai* alko erguesse o nosso credito ; oPará, a Bahia e S. Paulo se hypothecarama_ suas rendas, é possível que se não .«ujei-tossem á desconfiança dos pagamentos men-saes, principiando a receber o dinheiro emabril ou maio, lettras a tres mezes de vista,o principiando a amortisal-o a _.'.• de julho,numa insolente cobrança de dias. A União,o Pará, a Bahia e S. Paulo não hypotheca-ram todas as suas rendas como estão asnoseas • nem um desses governos assumiuo compromisso de não abate"*" impostos, semrestricçõ-as de esp«cio alguma, crises, cala-midades publicas ou guerra. Contra essasmales garantiram-se cs nossos credores •não o nosso governo.

Leia o Jornal o art. 5.° do contracto:«O governo fixa e destina para o paga-

da luz ? Quem poderia affirmar com certezaque não tivesse chegado o dia ?

Ess» dia, milhar«s de pessoas, d'entre amultidão, o esperavam, confiavam n'elle; eentre os próprios nobres, muitos, impaeientesp^r cnuaa do jugo dos sacerdotes, tel-o-iamgnudado sem repugnância.

Apenas algans. silliados ás faràilias sacer-doraes, enriquecidos por coufiscações, com-promettidos por odiosos exeafsos, uniam-seestreitamento ao parado do templo, consti-tuiam-lh» a verdade;*:-. íorça.

Os densos cruéis não eram populares. Omsdo dosflagellos era o fandaniento de seupoder. Adoravam-n'os por terror.{•¦5O3 guardas da Terra não conheciam senãoeÚa. Sobretudo desdo a sua installação emo novo palácio, a sua approximação facii, asua graça soborana, o eucaato o o mysteriodo sou ser tinham-n'os conquissado, penetra-do n'ollas.^Eiles oram-lhe dedicados, não somente emcorpo e sob o império da urna severa disci-plina. porém cada um individualmente, noS3gredodo seu coração.li_Nào havia um só quo, a uma palavra, anm olhar delia, Dão fo.sne resolutamente aoencontro da morte. Mas das cousas do cão eda opposição dos dous cultos muito pouco seimportavam estes mancebos.Ê^I-ticos vestuários, bonitas armas, enfeitesraluzentss, int igss alegres com musicistas eservas, brilhantes as.-altcs de es^rima, nosquaes a denota não era nunca senão proviso-ria, e não deixa do ter consolações, despezas

ções do empreofcimo 5 °{o de um milhão delibvas eetsrliuac, de um modo absoluto e irrevogavel, como primeiro privilegio e ató a eom-pleta eitincçBo do capital nomjnal do empres-timo umaannuidade de 60 mil libras, qua sorágarantida por uma primeira hypoiheea sobreas rearitit procedentes dos direitos do exporta-ção do e;4ad.o do Pernambuco, em virtudeda lein. 682 de 7 da junbo de 1904. Estahypotheca será tomada, se for ncaessario, naforma de uma ohrigsção liypothecaria ou ou-tra equivatent*, de harmonia com as leis doBrasil e o governo tomará relativamente ácobrança das ditjs receitas as disposições in-dispensáveis para as fias ãa dita hypotheca.A annuidade de 60 mil libras será entregueá razão de 5.000 libras por mez a contar de1.* de junho de 1905 a um banco estabeleci-do em Pernambuco, que será designado peloscontractantes o que rematterá as sommas re-cebidaa, a medida que as for recebendo, á«Caiss* generale do reports et dópôfef» deBruxollas.

2' assim que sa tratam ou se discutam as-aumpto8 de magna importância.

N&o ba razOes para descomposturas... A ex-portaçSo do Brasil eqüivale a 600 mil contos:360 mil ou mais pertencem ao café ou á mediade 12 milbOes de saccos de caiu. O orçamentoda B.pubiica exi_e-noa de tributo» 250 mil'contos, papel, e-50 mil, ouro, ou 250 : 250 milou mais saem deS. Paulo, de Minas e do Eio.

O nosso tempo de prosperidades foi o do go-verno do dr. Campos Salles. Por que motivo ?A política econômica de s. exc. manteve ocambio annoa e annos sem abalos prejudiciaes.

Onde estamos nós ? As Cousas ãe hontem sen&o oecupam da graves problemas e nós nSoqueremos roubar as glorias das Notas c imprea-soes do Jornal, divertida secç&o de íacecias detodos os gêneros, umas salgadas e outras en-sossãs. n

t

PeroraçSo da um dos estupendos discursosdo dr. Eoaa a Silva, o maior de nossos orado-res paxlame-Ltaree, na phrase de enthusiasmo•ymbolico do dr.Herculano Bandeira!

Montesquien definio o civismo—«o amor dasleia e da pátria.»

Sr», «tmadores, respeitemos a lei, e assim ser-viremos a pátria.

A política e o governo de s. exc. em Pernam-buco desrespeitam leis de manha á noute e sen&o oecupam em outra cousa.

Servem a pátria pelo avesso, na opinião deMontes quieu.

III

«Lisno.v, 22eleit->ral.»

«Em geral e em caso ãe necessidade, o go-ds Pernambuco garante overno ão estado

serviço integral ãos juros e áe aínortisaçãopelos scits rendimentos geraes »

O art. 18 reforça a penhora:

«0 governo declara que Dão fará, emquanto durar o contracto, modificação ai-gama podendo diminuir o total dos rendi-mento». ospeciàlmeaté dfstint.doe ao serviço

( do annuidade do emprâstirno.»

loucas, cujas contas acabavam sempre por ser j «Especialmente déstiaadss ao serviço» sãoreboladas e aaldadaa ou pela mumncenci^ 5, '*._ ou por algum casamento rico, occupu- todas a8 n033a3 rend;i-s em Sersl e em cj.sovam sufficientemente os sens pensamentos e j &e necessidade.a sua ambição A mor parte d'elles, antigos Não _pp!_u_imos os empr.stimoa do Parádis_ipnlo3 de Nohor, conservando a cruciun- j , „ ,,„ „, c- -d 1to memória da sna fefrila, déspresava-o cor- j

da ¦B,*bla on de b- P--lo, como por equivo-dialmpnte. O espectaculo da suaderrota não lco ou dasculpa asseverou o Jornal: não noslhes causava, pois. uenhurna tristeza: mm \ aproveitara as soas vantagens nem nos pre-um só _elles teria, de sua cabeça, arriscado

j jadicara „ sa_a desvantagens Reprovamos \a mínima srotta de sangue para restituir So- ".r.*sju»- '"•-¦.*•'-¦ v~musseus algozes; mas a audácia dosj bar- j

° nos=° empréstimo sem fim útil e lucra* Jdos srs. Bem- j

O governo promoverá a reforma

Falta o resto do despacho:«O conselheiro João Franco, presidente do

gabinete, dirig-io-sa ao conselheiro Eosa e Sil-va, pedindo-lhe st amostra da lei da 14 de novembro delGOi, garantidora de minorias.»

Accrescentemos maia uma informação :«O conselheiro Eoaa e Silva decidio-se a en-

viar ao sau collacra de titulo Joio Franco, deLisboa, nao só a reforma de s. exc. como tam-bem o projecto quo está sendo votado nas as-sembléas de Pernambuco.»

IV

O dr. Eduardo Tavares extenuou-se adefender o governo do dr. Gonçalves Ferreira, sen-do promovido a Juesieu dos iardins da profei-tura, umas achegasinhas ao aou cargo de bi-bliothecario doentado.

Foi-ee o dr. Gonçalves Ferreira e veio o dr.Sigiarnuado Gonçalves: o dr. Eduardo Tavaresretrahio-so um pauco e quando appareceu meioescouio levou ao Jornal do Recife une trechosda artigo."- mentirosos, uns capítulos de nisto-rias de Trancoso e uns erros de syntaxe, cor-rendo em *uxilio das pilhérias do mestre-esco-Ia addido â redacção do Diário.

O dr. Sigismundo Gonçalves n&o fez ao dr.Eduardo Tavares encommenda de cousa ai-_uin£ a os serviços espontâneos desagradam s.exc.

graphos americanos Sholes e Soulé, da parI ceria com o mechanico Glidden, consegui-

ram construir uma machina que servio detypo ao, depois tão famoso, Remington 8tan-dard Typo Writer, modelo, maia ou monosmodificado, do todos os centenares de sys-temas posteriores.

Este íaoto, porém, em nada prejudica aprioridade do invento do padra Azevedo,que é, pelo menos, de seis annoa anterior.

Na Exposição de produetos nafotraes, agri-colas e inãustriaes, inaugurada nesta capital a16 de novembro de 1S61, já figurou a ma-china do engenhoso parahybano, que ó as-«im de3cripta nò respectivo catalogo, publi-cado no Jornal ão Becife de 33 do mesmomez 6 anno (vol. III, pag. 374).

«Expositor opaãre Francisco João ãe Aze-vedo, n. 67. Uma machina para escrever. Foio mais procurado dos objectos da exposição,e certamente o mareei polo engenho somque está organisada. Eis aqui a sua descrip-ção resumidamente:

«Representa e tam a configuração de umaespécie de piano pequenino, com um tecladocontendo lo teclas, oito á direita e oito á es-querda.

«Logo que se comprime uma dessas te-cias, qua representam pequenas alavancas,erguo se na extremidade delia uma dolgadahastea que tem na ponta suparior uma lettraesculpida em metal, em alta rslovo, a qualvae enoaixar-aeem outra lettra igual, esculpi-da em baixo relevo, em uma chapa metálicafixa em cima dessas hasteas.

«TJma tira de papel da largura de trss da-dos, pouco mais ou manos, e do um compri-monto indefinido, passando por um movi-mento continuo entra esta chapa o as has-teas da* lettras, ó por cilas comprimida s ra-ceba,a impreas&o cUstas ultimas qua ooneer-Ta inalterável.

«As lottras que compõam uma oyllaba sa-h-m impressas no papal em uma mesma li-nha horizontal, ora juntas, ora apartadasumas das outras, e o decifrador não tem ou-tro trabalho mais do qua ajunfcar ap, diffe-rentes syllabas para formar ss palavras.»

E', poic, íóra de duvida que ao padra Aze-vedo «abs a gloria do haver inventado econstruído, já em 1861, o primeiro da8tylo-grapho de teclado, que ó o syetema hojeadoptado.

As anteriores tentativas americanas e in-glezas, sem utilidade pratica, obedocir.m aosystema do disco giratório com o_ caracte-res àypographicos soldados á peripheria.

Vosso con3íant_ leitor.—Bobur.—20—V—906.

A INDIANA -recebeu gr,de vestuários para crianças

•ode sortimento lde 3 a 8 annos

que.vende por b-iratissiaio preço.—Raa Da-que de Caxias ?. 89.

ginguem poda gabar se de ter compradoum postal chie sem ter ido primeiramente áGaleria Elegante—Barão da Victoria n. 30.

Escreveu-nos hontem o iilustre sr. dr. ad-ministrador dos correios deste estado :

« A respeito da reclamação do sr. FelixO. Accioly da Oysneiros, publicada na vos-sa edição de hontem, seria da maior conve-niencia que aquelle senhor fornecesse umarelação completa das cartas que allega nãoterem sido entregues, indicando as datas emque foram postadas no Correio e os númerosde todos os registrado., tudo isto para queeu possa agir com segurança sobre o as-sumpto.

a seguir bastará ver qualquer «historia»para saber como tudo se desenrolou até aosnossos dias. E ó uma prova também o fac-to que só nos últimos secalos fosse esta sue-cessão posta em duvida pelos herejes, quetinham natural interesse em desconhecel-ae desconsideral-a.

E' incrível, meu amigo, que certos protes-iantes feohem 03 olhos a tantas evidencias.Só os interesses da saita para cegal-os de talforma ! Dar-sa-á que tu também, como euoutr'ora, tenha em mais conta o salário dol-laresco que a «pesquiza da verdade» •?

Não deve ser assim.Quando en vi que ia enganado, abandonei

tudo, desprezei os sevandijas e hypocriptas,«passei fome», criei uma série da dissaborese perplexidades, mas agarrei-me á verdadecomo o naufragoá taboa salvadora... E ago-ra ó que apreoio quão néscio fui na minhacampanha herética e no msu supposto mi-nisterio baptista 1 Os que ma impuzeram asmãoa foram apenas uns intrusos, que ne-nhuma missão tinham para isso, macaquean-do como sempre a doutrina^cathôlica.

§I.° Amitsão na egreja.vamos tornar ainda mais claro este pon-

to da suocessão, para ver que, mesmo quan-do a Escriptura nada prevenisse, ella impu-nha-ae como uma necessidade imperiosa.

Jesus Christo não fundou sua egreja sópara os seus dias, mas ató a «consummaçãodos séculos» (Math. XXVHL20). Nessesentido providenciou como temos visto ;edu-cou os discípulos, deu-lhes commissões e le-gou-lhes dons. A Simão fez Cephas, aflora,e deu-lhe as chaves e poderes especiaes naegreja, e quando Jesus vae assumpto aocóo, não sendo mais visível aos olhos huma-nos, Pedro em muitas oceasiões mostra oqne ó, o que sempre fora entre os apóstolos:o píiimeiro. Depois de Pedro vem Clemen-te, Cleto, a outro e outro, o assim semprepelos annos afora em toda a engrenagem daegreja, com bispos e clero, passando de unsa outros a desdobrando-se p8la imposiçãode mãos, numa suecessão admirável, con-forma a direcção do Espirito-Saato, a missãoconstante, permanente que o mestre confiouaos discípulos

Tudo mostra um ministério perpetuo.«Atóos protestantes» o invocam: o opisco-pado anglicano pretende essa ascendência ;e as outras seitas, nas suas differentes e ex-travagantes idáas, querem procurar um pon-to de communicação até aos apóstolos, pas-sando, está visto, pela egreja romana, eusando também, mais ou menos, os usos docatholicismo ! Comtudo, em d_termin_dasoceasiões, negam a missão perpetua na egre-ja, querendo-a sem chefe, etc. Neste parti-cular devem os protestantes conceriar-seprimeiro, numa opinião única" para então |atacarem a egreja catholica.

Portanto, não foi só psra oa dias spostoli -eos, como exigem agora alguns herajes, a

| missão e assistência de Christo, nem tãopoueo somente para qna fizessem milagres.Foi também para. ca nossos dias, quandomais necessária ó a unidade: «um só Senhor,uma só fé, um só baptismo», pois os protestantes porfiám na sua infinita" variedade de |fé o baptismo, cada seita discutindo as ducollega !...

Quando apparaceram Luthero, Calvine eos demais innovadores do protestantismo,propondo doutrinas suas, está visto que dei-xaram as de Christo, desligaram-se da egre-

'ja e portanto formaram sociedade á parte.EUgs mesmos foram os primeiro.*? a reconho-cer que «a missão» estava quebrada, o en-tão perv.srsarnsnte ensinaram que nã.o havianecessidade delia, produzindo essa desor-dem, essa mixórdia que impera em toda aparta onda o protestantismo penetra.

*-3aldc paxá s delegacia

Recebido da delegacia para pa-gamento das liquidações e di-*nheiro por conta 10_.251§23Q

Saldo que ficou da semana pas-cada idem idem 1.599$73_

—o—O esoriv-O de casamentos sr. Germano

âíotta.que funocíona nos districtos do Re-cife, Santo Antônio, S. José e Afogados, affi-xou na repartição do registro á rua do Impe-rador n. 81, 1.° andar, editaes de proclamasdos seguintes contrahentes :

Segunda publicação — Luiz Platão da Sil-va e d. Maria José da França, soitsiros, na-turaes deste estado e residentes no districtodo Recife.

Severino José do Nascimento, natural doCeará, e d. Amélia Gonçalves Torres, natu-ral deste estado, solteiros e residentes nodistricto de Afogados.

Primeira publicação — Pedro Gomes deOliveira, natural deste estado, e d. MariaElisa de Souza, natural da Parahyba, sol-teiros e residentes no districto de S. José.

Adolpho Pedro da Silva e d. Thereza Go-mes da Silva, solteiros, naturaes. deste esta-do e residentes no districto da Afogados.

Feiinto Nunes do Souza e d. Francisca;Maria do Amaral, solteiros, naturaes desteestado e residentes no districto de Afoga*dos.

João Rufino Torres e d. Isabel Soares deAquino, solteiros, naturaes deste estado eresidentes no districto do Recife.

O escrivão de casamentos sr. Alfredo San-tos, que funeciona nos districtos da Boa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou na re«~partição do registro, á rua do Imperador n.54,1.° andar, editaes de proclamas dos se-guintes contrahentes:

Segunda publicação — João Ohrysostomodos Prazeres, viuvo, e d. Herundina Elisados Prazeres, solteira, residente à& fregue-rzia da Boa-Vista.

Manoel Josó Soares a d. Constância Ber»nardina de Barros, solteiros e residentes nodistricto da Graça.

Primeira publicação — Fir mino FernandesVianna e d. Joanna Iria dos Santos, soltei-ros e residentes no districto da Boa Vista.

Oosme José Cabral e d. Thereza Eufrosi-na da Silva, solteiros e residentes no distri-cto da Graça.

Pedem-nos a publicação do seguinte, comendereço ao sr. delegado fiscal :

«Os vencimentos dos officiaes do exerci-to são os marcados na lei n. 1413 de 9 de ja-neiro do corrente anno,—saldo, etapa a gra-tificação.

Diz o artigo 43 da mesma lei :«Aos officiaes montados, em serviço ac-

tivo, serão fornecidos polo estado os cavai-loa e respectivos arreios para sua montada.Ectes cavallos serão sustentados pelo go-verno.»

Nenhuma outra disposição sobre este as-, ..,,„.., ,,,sumpto existe na referida lei, e, portanto, í _Tq«q 3vê-se claramente que forragem não ó venei- S 2L741*

*"""""•"""""-¦'"¦"•"

Iiista geral da 21 loteria do plano 117 da Oa«pitai Federal, extruhida no dia 23 de maio :

Prêmios de 15:000$ a 100$Oi /-'•«¦•«eee-ee • • » • • ••*•¦¦•. • • • _ • * • JLO • S* •' r_)

_«j ..'/O • ¦ Ve *'•••*••••*•• a> • e • • • • ¦ •_•••• _• —•' '* '-?'

A"' ¦¦-' - •«•¦•-••aa*»a«*--*-«»««»»---»»-»_ *. —•''.",*

C>oU !-• _•_••'••¦ a f • •••'•"•••- • •••••*••'•• Ja\J\J$f10597 200Sí 17.6 200$¦12706 200316686 200517121 200328307 200S35923 200$37tj36 i.. 200-jíOO/Ot » «'¦ e e ¦ • • ei •'•• í,e~e • ie e *»•»••••• •"• __UJa£>

_-O0*7. «•_••_¦••••• 4 •••••••¦¦¦¦•••¦•• JLUUap—> J.OtJ _ • ¦ • _ • ¦ _ a-ai ¦'•••• • ¦•••)•••«¦•*•• lv '-'0-7471 ,.. 100$177S2 100$

mento dos officiaesA forragem ó tirada da coníormidade com f

o regulamento em vigor ; ó fornecida dia-jriamente mediante vales, á vista do numero \de animaes existentes, e recebida mensal- \mente a sua importância para o competente \pagamento, da delegacia fiscal, por uma«conta corrente em que se recapitula o nu-mero de rações.

Tirar-se a foirajem, quer tenha cavallosa quer não, sem ser pela forma adoptada epagar-se como vencimento, n5o é regular.Já se exgottou o «rédito d'essa dessa despe-za, como se justifica o pedido de nova con-cesãão ?»

22443.25599.33710.

100$1005100$100$

>«••.*••¦ 50$20$20$

140$

30$

Chegou a maníGiga «Salinger»—Deposi-tario, F. Abrantes.

Prcmioí de 50$10181 I 18450 | 28958 | 3661512373 I 26061 | 31487 | 3744016116 | 27794 | 34490 j 38886

Dezenas5771 a 5780.,

__._>__&JL li _9_OUi ••««••• ••• ••••••19141 a 19150. ,

Approximacões5778 o 5780

29255 e 2925719146 e 19148

Centenas.Os números de 5701 a 5800 estão premia-

j dói com 2üj?000 excepto o 1. prêmio.í Ob números de 29201 a 29300 estão premia-í do_ com 105000 excepto o 2. prêmio.

TerminaçõesTELEGRAMMAS de ultima hora, che- f Oa números t6__Luado_ eu* 79 est&o premia,

gados pelo Cabo Submarino, dizem ser cor-i d°s com 103000 . ;_.,. ¦¦:,

rente no Rio do Janeiro que a grande victo- To<?°^ °3 numeroa terminados era 9 osiao«...«juuiwu^uouo. 3i.7;n-„fi„-j_ -xt; ; í premiados com 2S0U0 excepto os terminadosria do reconheesmanto ao iilustre dr._Virgi-« *,_ 79<

nio Marques, na câmara dos deputados, toidevido a ter o referido doutor se munido noReoife, antes de partir, de umelgrande quan-tidade dos saborosos cigarros AERONATJ-TAS, que são para todos uma verdadeira«Mascotte /»—A' venda na fabrica LUS1TA-NA de M. A. Ramos & C, rua Marquez deOlinda n. 1—Recife.

—o—No dia 16 do corrente foi capturado na

Victoria, pelo delegado de policia respecti-vo, o indivíduo João Manoel Francisco, co-nhecido por João da Luz, aceusado de va-rios crimes.

Submettido a interrogatório João da Lusdeclarou ter assassinado a tiros de revólverum indivíduo cujo nome ignora, em dias domoz de dezembro do anno passado, em ter-ras do engenho Souto, municipio de Paud'Alho.

O movei do crime foi um harrnonium que sdesejava puseuir e que pertencia ao assassi- \nado.

Declarou mais que em dias do março ul-timo, por «jue«Lões de dinheiro, eesasüinou

—o—Lists geral da 4.» loteria Esperança do out**

do do üio de Janeiro— plano 14, exuranida nodia 23 de maio:

Prêmios ã« 20:000% a 100$'••«•••••««•••««•••at*aa» _U « \J\J\ '

Ç• •••••*••••••»••••••*•*• -J . tiU(/>_i

1.000$600$200S

200$200$200$200$100$100$100$100$lisos100$100$

2185..36..

1439..1167..118..

10S2..1666..3174..3576..239..445..

1898..2190..2563..3082..3Ü.9..

• • a ¦ t •

com uma facada, no engenho Cóvo, munici-pio de S. Lourenço, o indivíduo de noraaAnacleto, conhecido por Anacleto Bicheiro ;que em conseqüência deste crime esst-.vepreso 15 dias, sendo posto em libardade á

2ÍS4 e35 o

14^8 a

213131

1431

Prêmios ãe 50$178 | 94J. | K-Í23 | 2636 | 3305046 J 1151 | 2350 | 3043 | 3725

Approximaçõca«lOO, •••¦•«.-•«¦••••••aa.a • • • a*

V í • •••¦*> e •»-'•'•«•• ee •#•« #'aí • * •1-1-0

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«aeeeeeeesesi

200$100$.50$

40$40$40$

falta de provas.João da Luz é r.inda pronunciado no mu

nicipio de Pau d'Alho por crime de roubo.O delegado de policiai desse municipio re-

quiaitou ao sr. dr. Santos Moreira, chsfe sdepolicia, o íiliudído criminoso, por julgar degranda utilidade para ás diligencias poli-ciaes que alli se estão procedendo contravários criminosos. í

-a- !II

•jLcrmtnaçoco «0/*numeroH terminados e:n 85 éstao'premia-

àof ttíx» 303000.j.oao» os

premiadosem 85.

números terminadoscoui

OXfí O >.)StS.Oterminado.

Pr-'-''! y Yfi ? ri."- r<a a at •"*/¦< «m _* ¦*->¦ ** /•>üiWCÃÇy&d SOLKIfSflâS

SC-H -çsponsabtu ai*,-.; s.*~v r__

Oll ficll\l:vJÇslo)

ll_»JU,.iU ' &&

CJhegou à, m_niaiga «Sallr-ger»—Deposi-tario: F. Abrantes.

Vi'E' uma delicia o tVé do IrIolque»e, ainda no \ -£-2-'~- hinas de bordar

-SgaX-gftJgSa I af I Tliff ¦

Mi tfif-fiiço oa üfpíieFica hoje de pro :_."**¦ ti dão a PHarmacía

Oriental á rua Estreita do Rosário n. 3 eamanhã a Pharmacia do Rosário á rua Lar-ga do Rosário n. 35.

INTIMA ÇÕESO dr. L. Petit intimou o proprietário do

prédio n. 9 á rua de S. Gon^alõ, para em30 dias, concertar o exgoíto das águas servidas

O drtariosmim, o 1.°.

Vendem-se á rua Nova 18, 1 • andar.Acompanha a machina um desenho, um

bastidor e uma amostra do trabalho.Preço 20SU00 incluindo as explicações.Completo e variado sortimento de sedas e

lãs para bordar.Lãs desfiadas para tonftfe e sapatinhos.

« Acceita-so encommendas de qualrraerbor-j dados.f ¦

*. Augusto Chacon intimou os próprio-dosns. 23,21 e 19 A, á rna do Jaa-

. > 1.°, para caiar a pintar, o 2.° tambémAllegaram então qne a egreja ia mal, que ; para Caiar e pintar, em 30 dias e o tercei.o,

era aSynagoga da Satánaz, a prostituta da j paia caiar, pintar e concertar o ladrilho dodo Apocy.lyp.se,

ER3

uíUUú Ute lüiitiflCfí b .isiuh) y_y . ...PEÇAS DE MADAPOLÃO OaMISEIRÔOOM 20 VARAS, de 18S00O por 10$. Ca?aLeão, rua Nova 42.

roo aosbarosbolia doioro_ameutecomoseu or uiiio. £ ^^ » uoeramrtíos as

semcl_Uáula_

{Continua \ • bar_- L^m * P imnn^n -a a • „ í « Ea,cre7a

£\ ^aria puíza> coilaboradora dis- curados na agencia as correspdJSdeacias(Umtmua.) berg, Lsgru & C, impondo a decadência de ! tincta do Rei das modas, orgSo de elegâncias j Vosso Gtc—Aurélio lavar es¦ »

JNao obstante, já encetei as-necessarier üabyJoma, a Besta do Apocalypse, que os| quintal.syndicancias, e estou aguardando rosposta bispos e o clero eram lobos, impostores. im- J O dr. Eduardo Wanderley intimou'o-i do agente de Lello Jardim onde, convém pios, etc, justificando assim a apregoada ro- j proprietários dos ns. 36 á rua das Trinchei-(desdo ja accentuar, nao ha distribuição do- j forma;-—mas esqueceram-se que", nesse caso, > ras, 7 á rua Vinte e Quatro de Maio 3 ttoi&)¦> '¦*•'¦'¦•¦¦*•• o que torna itecessino serem pio- j a promessa de Jesus Christo á sua egreja. á rua D*r_ka e 42 á rua do Fáso.

P yiiiISupOHO 08 H0!!_i2„Consultório—R

.MEDICO

tornava-se lalsaGraças a Deus, porém, que o protestan-

. . para em i'ói horaa enviarem as chaves á hygitíae.

3_toi*io—Rna Larga do Rosário n. 42,1.° aauar. Consultas des 1 áa 3 horas da'tajrde.

Residência—Estrada da Ponto de Uchóan. 51.

WH Brm.-. ;-.rv, -'

Page 2: PERNAMBUCO Reciíe — Quinta-feira, 24 de Maio de 1906 — ANNO …

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«SS*'* Juinta-ieira, 4 de I

Iieilão da casa térrea â rua Vi- jdal de Negreiros n. 110 |' Estando annnnciado o leilão do prédio

acima indicado para quarta-feira, ao meio-dia, pelo agente Oliveira, em virtude damandado do juizo municipal o do orphãos ea requerimento da inventariante dos bensdeixados pelo finado marido desta, JoaquimAntônio da Costa, para pagamento de cre-dor hypothecario, despezas judiciaes, etc,como se vê d'A Provincia de hontem, venho,na qualidade de procurador d'aquelle credorhypothecario, prevenir aos concurrentès doleilão e a quem mais interessar possa quetal venda não pode ter logar, por nullaeinsubsistente, naquelle juizo, por isso que omesmo prédio já está também annnnciadopara ser levado á praça pelo juizo do com-mercio da 1.» vara, em virtude de execução,originada de acção executiva hypothecaria,promovida contra a viuva e herdeiros do ai-ludido finado Joaquim Antônio da Costa,como se poderá verificar do edital affixadona poria da sala das audiências e publicadopelo jornal A Provincia de 19 e 20 do caden-te mez.

Protestando, portanto, contra dito leilão,farei valer em juizo competente os direitosdo meu constituinte oontra quem quer quearrematar nolle o prédio de que se trata.

Recife, 21 de maio de 1906.P. p. João Diogo Lopes ã% Miranda.

ÃVÍSOAntônio Francisco Loureiro commuoica

aos seus amigos que o casamento de sua fi-lha Clarice com o sr. Oscar Amorim foi trans-•ferido para o dia 9 do próximo mez de ju-nho.

Recife, 22 de maio de 1906.

'' '.^tiív/>rítí?is{íí>' ¦ «scPSeííwíwíK»* lí^;*«r'i?»«.w»|£gtKjar

aioétísáàssasàsmB_a__a__tmm

N. 117mwsttswàmts—m»

Eelaçao dos segurados sorteados em 16 de abril de 1906.

N. DASAPÓLICES

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NOMES

Padre Hermeto Josó Pinheiro ....Josó da, Cruz GouveiaAderaldo de AndradeDr. Euzebio Q O. MattosoJosó Soares de MedeirosFrancisco de Macedo CoutoOlympio Alves Lisboa.. . . • - • -Francisco das Chagas Pinheiro . . . .José de Oliveira BastosPedro Jacome de AraújoD. Resina dei Vecchio •Pedro F. Rodrigues LagoFrancisco Cardoso Rang6lAlexandre Gasparoni .......Capitão Secundino Cesano Dias . .Égydio Bonani '„'',' 'D Anna Isabel de Souza GonçalvesPedro Coelho PintoAntônio O. Barbosa e sua esposa.. .Francisco Augusto Cardoso ....

í ESTADOS

Pernambuco.»

Bahia.São Paulo.

>Rio Grande do Sul.Paraná.Amazonas.

»»

Capital Federal.

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O pretendente pode deixar carta n'estaredacção oom as iniciaes E. M., dizendo arciidenoia para ser procurado.Recife, 22 de maio de 1906.

Oscar Amorim eommunica á todos osseus patentes e amigos que transferio o seucasamento para o dia 9 oe junho próximo.

Recife, 22 de maio de 1906.

CaohorrinhoGratifica-se a pessoa que levar á

*ua do Lima n. 1, casa do dr. Velloso,nm cachorriniio btül-dog que desap-pareceu hoje pela mauhã e açode pelonome de Tope.

22-5-906.

20.23020.61320.75120.755

Dr. Antônio César de Almeida Rainha.Joaquim Casimiro Ivo de Carvalho . .José Gonçalves Moreira.. . . «-. • •José Fernandes Rodrigues

Douro.Lisboa.Douro.Lisboa.

i

Todas estas apólices foram pagas alinhara. .^adPedi prospectos na agencia EUA DO COMMERCIO N. 13,1.° ANDAÜ.

O superintendente, F. X. Gueães Pereira.

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um bom negocio; rua Estreita do Ro-sario n. 19—1.° andar, de 11 á 1.

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Pai ou mãi de familiaSe sua filha custara se formar ou

a crescer, se suas regras vêm malou irregularmente, aconselhamos-lhes de dar-lhe as VerdadeirasPílulas Vallet. 0 uso das Verda-deiras Pilulas Vallet é quantobasta, pois, para assegurar a per-feita regularidade das regras e fazparar as perdas brancas. Ellas res-tabelecem em pouco tempo as for-ças dos doentes mais exhaustos ecuram seguramente e sem abalo asmoléstias de languidez e d^nemia,mesmo as mais antigas e as maisrebeldes a qualquer outro remédio.Por isso, a Academia de Medicinade Pariz teve a peito approvar aformula d'este medicamento pararecommendal-o á confiança dosdoentes, facto este muitíssimo raro.A,venda em todas as pharmacias.

P.-S. — Como querem venderás vezes, mesmo com o nome deVallet. pilulas que não são prepa-radas por Vallet, e que são quasisempre mal feitas e inefficazesconvém exigir que o envolucrotenha estas palavras: VériíaftlesPilules de Vallet; e o endereço dolaboratório : Maison L. Frere, 19rue Jacob, Paris. ,

As verdadeiras Pilulas Vallet sãobra?icas, e a assignatura de Valletestá impressa com linta preta emcada pilula. *">as

e algum preparopara iniciar em vasta escala a culrtura ãa maniçoba e ão algoãoeiroquizer engajar-se para fora ão esta'do poãerá entenãer-se á rua d<Bom Jesus n. 62 com os srs. Just,Basto & C, para ajuste ãe con-ãições.

ão

1OTBWBBP ^ojJ^Jir.-

ara crer21—RUA DO CRESPO—21

rando liquidaçãoConvida-se as exmas. familias para faze-

rem uma visita á loja do Carneiro e veremo grande stock de diversos artigos que estãose liquidando por preços resumidissimoscomo sejam: ocannCambraia victoria com 14 covados a 2SSUU

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de diversas cores a 5S üm»-Cortes de saia de cachemira a 4S um. ' ?Feltro, fantasias finas, cortinados, hchus,

easemiras e outros muitos artigos que tor-na-s8 enfadonho mencionar.

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Dr. Francisco ClementinoMEDICO ADJUNCTO DO HOSPITAL PEDRO II

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Ex-delegado veterinário da InspectoTÍaGeral de Hygiene do Rio de Janeiro, recen-temente chegado a esta capital.

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327.310S398206:666566?

54:387535

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O sr. Sebastião ãe Campos, arro-jaão andarilho campinense, procu-rou hontem o sr. Fortunato Ventu-ra, arrojaão autor ão livro ãe sortes

0 ANDARILHOque ãeve apparecer HOsJITdisse-lhe ter interrompido a sua jornaãa e voltaão ao Recife para aã-mirar esse milagrt ãe litteraturasanjoanesca.

O sr. Sebastião ficou' maravilha-do ante as bellezas ão livrinho e ãe-ciar ou que Fortunato Ventura é omais completo e espirituoso confec-cionaãor ãe livros ãe sortes.

Vinte annos de martyriosMais um descrente da vida! Mas um ei-

dadão útil á sooiedade, graças ao Elixir deNogueira, do pharmaceutico Silveira.

Pelotas, 20 de novembro de 1898.—Illmo.»r. pharmaceutico João da Silva Silveira—Amigo e senhor. Saudando-o, cumpro o gra-io e imprescindível dever de trazer-lhe oineu sincero reconhecimento pelo facto daextraordinária cura que acabo de conseguir

, eom o seu preparado Mixir dé Nogueira,Salsa, Carola e Guayaso loduraão, como emseguida exponho:

Ha vinte annos, mai3 ou menos, tendo-me apparecidoum tumor do lado direito doventre, consultei logo o medico, que fazen-do-me suas prescripções, observei-as ininter-«uptamente sem me ser possivel conseguiroutra vantagem além de passageiras melho-ias. '_."Dou attestado pelos soffrimentos, -visto

4ue o mal progredindo já então se havia~%tansf ormado em uma ulcera; e, lendo cons-

tantemente os prodigiosos resultados da ap-plicaçao daquelle medicamento, resolvi porminha única intuição fazer delle uso, o queuealisei com o resultado mais satisfactorio,pois tendo apenas tomado meia dúzia detfraicoa do benefioo medicamento, cheguei«o meu fim, pois estou radicalmente enradoda referida ulcera.

Por essa razão, espontaneamente, venhonela presente trazer-lhe a sciencia de minhacura, n&o só no intuito de agradecer-lhe osbenefícios que delia me aobrevieram, comoainda autorisal-o a referil-a por sei real-mente importante.

Sem|outro motivo, soujde vmcê. amigo at-tanto eciado e obrigado—Salvador Dardan.

Este grande depurativo do sangue foi ap-provado pela Junta de hygiene da CapitalFederal e premiado nas exposições de Chi-oágo e Rio Grande do Sul.

Vbnde-sb nas boas pharmacias b droga-sias desta cidade.

I ¦ II

DeclaraçãoAo retirar-me de Pernambuco declaro na-

da dever nesta praça.Recife, 19 abril de 1906. .

Pardo Vieira.

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_lm 24—RUA NOVA—N. 24

o wovo i&Tj-isrJD oCirurgião dentista

Henri«ue Livino previne aos seus ami-gos e clientes que mudou seu gabinete den-tario para a rua da Aurora n. 7, 1.° an-dar. __ 4—-=

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lar na Europa.

Na Volta da Revistaarranjado em DOBRA-

do para piano por

Fernand JouteuxProcüra-se na casa de

mr. "Fernand Jouteux, rua

da Imperatriz n. 2, l.aandar, na

"Livraria Eran-ceza e nas lojas de musica,em Pernambuco.

33WB

AvisoPede-se aos srs. thesoureiros de to-

das as «orporações desta capital, quefazem publicações nos jornaes, o favorde, nos originaes, designarem o logarem que devem ser procurados, parapagamento das referidas publicações.

ProprieMe no lunicipfle GravataVende-se uma com grande numero de pés

de cafeeiro, engenho moente e corrente, mo-vido a agua, com cercados, mattas, fruetei-ras, diversas casas de telha, armazém e sec-ca dores de café.

Comporta a dita propriedade mais de 200moradores ; o terreno presta-se á explora-ção do fumo, algodão, cereaes e maniçoba,e dista da cidade de Gravata e da estação 2e meia léguas.

A propriedade está devidamente demar-Crídã

Trata-se: no Recife, rua Madso de Deusn. 11, e em Gravata com o si. Anísio R. deBritto.

Congestões — EnxaquecasSão as conseqüências naturaes

da prisão de ventre. Aconselhamosás pessoas sujeitas a essas doenças,muitas vezes perigosas, de tomarPó Rogé. Com effeito, o uso do PóRogé é quanto basta para fazer ces-sar immediatamente a mais perti-nax prisão de ventre e dissipa asidéias tristes, as enxaquecas e con-gestões que são as conseqüênciasd'ella. Como o seu gosto é muitoagradável as crianças e as senhoraso tomam com gosto. Em uma pala-vra, purga seguramente, agrada-Telmentee rapidamente.

Por isso, a Academia de Medicinade Pariz teve a peito approvar estemedicamento para recommendal-oaos doentes, o que é muitíssimoraro. Deita-se o conteúdo do vidroem 1/2 garrafa d'agua. Para ascrianças, basta a metade do vidro.O-pó se dissolve por si só em meiahora; bebe-se então. Se quizeremvender-lhes qualquer limonadapurgativa em logar do Pó Rogé,desconfiem, ó »©"" interessoe, para evitar toda confusão, exi-iam que o envolucro vermelho doprodueto tenha o endereço do labo-ratorio : Maison L. Frere, 19, rueJacob, Paris. A'venda em todas asboas pharmacias.

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te onde diplomou-se pelo Post- GraduateSchool do Phüadelphia, e foi auxiliar de cli-nica dos notáveis dentistas drs. John, (tra-balhos a porcelana) William Marsh, (aunti-«ações) Robert Seyinour, (chapas a ouro,alumínio, metal fusível e vulcanite) e UreaPeezo, (coroas e Bridge-Work) ; tem o seuerabineto á rua da Imperatriz n. 32, 1.° andai—onde dá consultas das 9 da manhã as o datarde.

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mas casas comraerciaes nesta praça, con-tinua a acceitar escriptas avulsas, como tam-bom incumbe-se de promover balanços, con-tractos, distractos, registros de marcae etc,encaminhando toda e qualquer petição parao Tribunal da meretissims, Junta Commer-ciai. .

Encarrega-se de correspondência?, calculode facturas estrangeiras e outros misterestendentes ao commercio. Os seus trabalhossão por preço resumido e garantidos.

Para informações na rua do Livramenton. 27—loja.

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Recife, 20 de maio de 1906.O thesoureiro,

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As pessoas adultas podem tomar,sem o menor inconveniente, até 3colheres, das de sopa, por 2Zi horas.Para as crianças bastam somente 3colheres, das de chá. Engole-se urapouco d'agua por cima de cadacolher de xarope para tirar o gos-to um pouco acre. A venda em to-das as pharmacias. Deposito geral:rua Jacob, n° 19, Pariz. 7

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gem onde adquerio novos conhecimentoshydrotherapicos, trata de todas as moléstiaspelo systema Kneipp o mais adiantado naFrança. Ha banhos especiaes, para debellaram pouco tempo diversas affécções: rheu-matismo, paralysia, erysipela, dartros, bron-chite, febres, concreções das vias urinarias,cancro, doença, das senhoras e varíola, (be-xiga) sendo no começo da febre, cura-seem 6 dias e em estado de erupção em 12dias. Pode ser procurado á rua da Penha n.5, 1.° andar de 11 ás 2 da tarde

ÇamosNesta officina executa-se qualquer traba-

lho em mármore e cantaria com perfeição.Encarrega se de mandar vir da Europa

qualquer trabalho em mármore ee vende-se pedra pomes

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Preços razoáveisJosó Anacleto do Nascimento ten-

do comprado aos srs. Silva &. Antu-nes a sua casa commercial, á praçada Independência n. 16, e tendo fica-do com todo o activo, convida os de-vedores dessa mesma casa a viremcom elle se entender.

A' rua das Florentinas n. 28.José Anacleto ão Nascimento.

Clinica medicaDO

alvadorasdas PartiirieniBS

Poderoso medicamento para preparar otrabalho do parto, ajudal-o no momento,prevenir as funestas conseqüências de umamá posição do foto, e finalmente, para favo-recer o augmento do leite.

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30 Rua Marquez de Olinda. 30Francisco Manoel ia Silva

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Dr. Alfredo da MedeirosMedico substituto do hospital Pedro il.Especialidades: — syphilis, moléstias do

estômago e dos intestinos.Consultório—Rua Larga do Rosário n.

86 1.° andar.Consultas de 1 ás 3 da tarde.Residência—Rua do Hospício, 5.Chamados a qualquer hora.

X

As quintas-feiras grates aos pobres.

Padaria0an/toíin/ioli ida

Neste acceiado e bem montado estabele-cimento encontra-se grande variedade embolachas, d'entre as quaes destaca-se as denominadas «Martins Junior> que por suaoptima qualidade impõe-se a apreciação domais exigente freguez.

E visto como apparece no mercado bolajchás de igual marca, mas de muito inferiorqualidade, chamo a attenção dos meus nu-rnerosos freguezes para que não se confun-dam, exigindo sempre as verdadeiras quese fabricam especialmente na PADARIAALMEIDA

Alerta !1Não se confundam ! Só na

PADARIA ALMEIDADB

Joaquim Henrique d'AlmeidaEíVl CANHOTINHO

Consultas: das 12 ás 2 horas do dia no es-tabelecimento hydrotherapico Silva Ferrei-ra (Matriz 11) ; das 2 ás 4 da tarde á rua doImperador n. 38, 1.° andar. Residência—Caxangá.

Especialidade : moléstia» do coração, dosrins e do systema nervoso .^

Chama-se a attenção do pu-Mico em geral

Na rua Padre Muniz, n. 3, 1.° andar, frentedo mercado de S. Josó, no correr da Fa-brica Lafayette, tem uma pessoa que res-tabelece doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento ; asthmatico, aindamesmo que seja antiqnissimo; erysipela; fe-bre de qualquer qualidade e sem applicaçãodo quinino; câmaras de sangue; utero; rheu-matismo, ainda mesmo antigo ; gonorrhéa ;tuberculose; grippe; figado; baço e qual-quer outra moléstia; esta pessoa tem trata-do aqui na capital e em seus arrabaldes maisde trezentas pessoas.

Recife, 17 de julho de 1905.

Madame JouteuxMODISTA DE PARIS

2—Rua da Imperatriz-

P 3-2. US1 «> oO I « (P ^vg. __n \£*S |í o-g-f =3- ~

I 5= O*

Se o Publico quer saber, qual ü maisimportante descoberta ultimamente'feita n'uma Estrella nova queira col»locar este fiel Retrato de estrella emfrente d'um Espelho e veráb «

São únicos depositários em Pernamijlbuco e vendem pelos preços da fabri* aAmorim Gõrtz & O.—rua Quinze deNovembro n. 27. Escriptorio da UniãoEabril de Óleos Vegefcaes.

Vendas somente a revendedores-tt-v —Abre ás 8Para acabarei s

da tarde.ESPARTILHOS FRANCEZES todas cores

e números de 20$000 por 8$000.DITOS FINOS com ligas a 10$000SABONETES PERFUMADOS a 300.CASACOS de casemira modernos francezes

para senhora de 80$000 por 20$000CAMISAS com rendas para senhoras e rou-

pas francezas de brim para crianças, paratodos preços.

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Casado LeãoEua Nova 42

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FüM^BRÃSILHROExcellente alimento para creanças e con-

valescentes, conforme attestam os illustresclinicos d'esta cidade, substituindo a mai-sena com grande vantagem.

Vende-se em grosso em todos os armazénsde estiva e a retalho has principaes merceaj^rias e pharmacias.

Patliogenia da morphéaOpusculo em francez por dr. A. BrintoD,

com uma memória lida na Academia demedicina de Pariz sobre dous princípiostóxicos descobertos na morphéa pelo autor,'

Nova concepção ethiologica resultandonov? orientação therapeutica.

A' venda na Livraria Franceza, preço re-úmido 1S500.

Feltro

-21.° andar

Acabando de receber de Paris boasdades em palhas,

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Pilulas anti-blenorrliagicasDB

Approvadas pela Hygiene. Únicoespecifico vegetal para a gonorrhéa aguda e

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MorphéaCura definitiva pelo tratamento especifico

do dr. A Brinton. Nenhum pagamentoantes de seis mezes.

Tratamento por correspondência dirigidapara a rua Primeiro de Março n. 87, Rio deJaneiro. Remette-se os medicamentos pelocorreio.

Msiasfio ds Escossia

sna distinetaflores e enfeites

freguezia a visitai a:que ficará, como sempre, encantada do chiedas fournitures e da façon.

Concerto de chapéos velhos.Preços reduzidíssimos.

Madame BrocaCOSTUREIRA FRANCEZA *

Está as ordens de sua antiga freguezia, na

Rua ia Imperatriz n. 2, 1: andar

Importante attestado de um medico mi.neiro: Dr. Lucas Tavares de Lacerda, for-mado pela Faculdade do Rio de Janeiro, etc,

Attesto que tenho empregado constante-novi- mente em minha clinica as pilulas de «Bruz-

convida zi> contra as blennorrhagias, com enormegarante resultado, não duvidando em aconeelhal-as-

a todos que soffrem desta moléstia, comosendo o melhor especifico vegetal até hojedescoberto.

Pòr ser verdade passo o presente em fidegradi.—L. Tavares de [Lacerda. Estaç&o Tei-xeira, 12 de fevereiro de 1905.

Firma reconhecida pelo tabellíão capitãoSoares.

DEPOSITO

Drogaria Popular—Hospício 89

E ARRENDADAS. Collossal sortimentode 3S000 POR 500 réis um par. Casa LBãorua Nova, 42.

Ao publicoOs novos proprietários do — COMMER-

CIAL — avisam ao publico que o seu hotel,inteiramente reformado, acha-se a par dossimilares das capitães européas.

Conforto, asseio, agrado, pessoal educa-do, perfectibilidade no gênero, garantemseus novos proprietários.

O COMMERCIAL acha-se a cargo do il-lustre cavalheiro, gerente, — Garcia.

29—RUA LARGA DO ROSÁRIO—31

Para luetoCaohbmiras pretas enfestadas para ves-tidos db senhoras, de 5$000 por 800 róis'CASA DO LEÃO. Rua Nova, 42.

Depositáriosma Marquez de Olinda n

Edital«,«* UVUuiU1v ~v, De ordem do dr. direçtor do 2.° districtonrcnOARTA RTC AGA á! sanitário marítimo e inspector de Saúde doÜRU^AKIA tíKA^A, aj

^^^ dQ rernambuco> faço publico que se

¦*¦-'

W ¦'¦¦--?*-•¦¦¦'-'

m

Page 3: PERNAMBUCO Reciíe — Quinta-feira, 24 de Maio de 1906 — ANNO …

-..' 9>%.•

Oüintã-feirã) 24 âê Maio' . A Província— ^^^^^^8

acha a venda a lancha a vapor que serviono lazarêto de Tamandaré. Quem a pre-tender apresente -suas propostas nesta re-

partição no praso de 30 dias a contar desta

data. Dita lancha acha-so exposta no esta-

leito de Wilson, Sons & C, na praia de

Santa Rita ODde pode ser examinada.Secretaria do 2." Districto sanitário mari-

timo, 10 dei maio de 1906.O secretario,

Isidoro Mascarenhas.

tcTOKrafmmmMI laajiiii ¦¦E2ESÍ5525I25I55I-2S!- —

DECLARAÇÕES"""" " islstíSOGisüaâe União BeÉnceite.atoes k Fe

Senhores companheiros.

Considerando que ó de estricta nccessida-

de para as classes trabalhadoras a fôrma de

syndicatos profissionaes, ein que os traba-

lhadores de cadaprofissão tratem, discutam,

promovam e defendam seus interessespru-fi^sinnaas e os interesses geraes dos homens

do trabalho, e quo é extremamente conve-

jüente serem taes; quo esta associação pro-tímida por nma lei especial, semelhante â lei

que acaba de ser votada sobre os syndicatos

desta corporação, eu, na qualidade de 1. se-

cretario desta corporação, puno uma partesobre a ordem, peço a esta benemérita as-

sociação para que dÔ as providencias neces-

sírias sobre a propaganda que ha contra cs-

ta corporação, devido »o que tratei em ses-

são°ser publicado perante o publico • úPeço ao sr. presidente para qne mande ler

este annuncio perante o conselho e depois

mencione na acta. „„K„Senhores companheiros desta corporação,

devemos tratar de moràlisar a nossa classe e

não de desmoralisal-a.OI.* secretario daS. U. B. dos Estivadores,

João Xavier Diniz.

Peças de casemiras pretas e de cortes, di-tas de brim branco e de cores, dúzias de pa-res de meias finas para homens, peça» decretones de lindoSjpatrões, peça3 do feltrode cores, ditas de^panno piloto, roupas fei-tas, tapetes para sofá e cama, caixas combotões, 18 caixas com massa para sopa, gar-fos de metal, peças do alpaca de seda, atoa-lhado para mesa, louças e vidros, vistuanos

para menino, cestas para flores, cartões pos-taes, peças do pavios, carriteis de arame priraflores, cortes (ie casemira para costume du-zias de pares de meiag cruas para homem,caixas com leite em pó, 1 gnarda-comida, 1mesa do amarello para jantar, 6 cadeiras de

jacarandá, 1 sofá de mogno, 1 buffet envi-draçado, 1 machina para arrolhar garrafase outros moveis e mercadorias que serãovendidas em lote á vont?.de dos comprado-res.

Sexta-feira, 25 do correnteA'S 11 HORAS

Na praça ãa Independência n. 16O agente Gusmão competentemente au-

torisado fará loilãoda armação, moveis emercadorias aeima descriptas, garantindo-se a chave da casa ao comprador d'armação.

1 fardo com 13 peças de brim do cores3 Lâminas de cristal biseauté.

«Venda positiva»«Ao correr do martello»

ai«1 ~

81Em continuação

De 600 dúzias de pares de meiasfinas, alLemães, para homeme cerca de 200 dnzias de ca-misas finas de meias para ho-mero, que serão vendidas emlotes á vontade do3 compra-dores

Ao correr do martelloSabbado 26 cio corrente

A'S 11 HORASNarua Marquez de Olinãa n. 19,

(Agencia)O agente Gusmão autorisado fará leilão

da importante faoturà da meias e de camisas

ds motas acima descriptas.

Esoriplorio — rua do Bom Jesus n. 61 — arma

De

Siià Mo Beneficente teBBiaiom

o numero

LüluiASSEMBLE'A GERAL

Eleição2.° CONVOCAÇÃO

De ordem dr. codsocío presidente, convl-

do aos sra. sócios quites a comparecerem no

dia 24 do corrente em a noas» sado social a

ma do Apollo n. 22, 2.» andar, a» 6 e meia

horas da noite afim de elegermos o novo

conaelhó sdn>inii>'«tvfeivo que 4cm do fone-

cionar no anno Ae 1906 á 1907.Outro-sim, effecfcuur-so-á com

que comparecer. .Sala das sejaões. 22 de maio de lVUb.

Benigno A. Tmxctra,1. * secretario.

SoÉteeBeneficeite te Nossalora i Belém

De ordem do sr. presidenta aviso aos srs;

sócios que a sociedade esta fançcionandono

prédio pertencente a meama, a rua uaTga

do Feitosa n. 34.Feitosa, 2o de maio do lbüb.

O 1.° secretario,Leòdegarip Pinto de Queiroz.""Svnaicatü

Aaricõíãle BarreirosEm nome da directoria convido a todos

os sócios d'este syndicato para a ^sembléa

/reral que so realisaru no dia 27 do corren

fe a qSal decidirá sobre a eleito de dois

directores resignacarios o eliminação dos

sócios incursos no § 1.° do art. 7.» dos esta-

tUNVsta reunião se tratará das relações do

Syndfcato com a União dos SyndicatOB

Açricolas do Pernambuco,barreiros, 9 de maio de 1908^

^^1.» Secretario.

moveis e objectos de uzodoméstico

Constando de :Uma mobilia do junco preto com palhi-

nha no encosto composta de 17 peças ; 1Espelho oval dourado com vidro biseauté ; d

sanefas para cortinados com pertences ; 2.

Quadros com finas oleographias e moldurasdouradas ; 4 ditas menores ; 5 polegos parasofá e janellas e 4 cadeiras de fantasia.

Um» cama de jaoarandá com bslaustros

para casal!; 1 cupola para a mesma ; 1 rica

colxa de seda cor de rosa lavrada, com guar-nição de torçal de seda da mesma car; 1

bom lavatorio quasi novo com tampo de

pedra. ,, ,t -i. -T_ amarello ; 1 cama

Bom emprego oa capVendem-se 2 sítios no antigo núcleo Co-

lonial Suassuna, no municipio ue Jaboatãodindo ambos 28t)0o0 metrosns nií

qUaüratlos, conforme consta050

dos titnlos de-ra e cal, bem

üeUm guarda-vestidode ferro; 1 lavatorio ;

Uma mes* elástica oval cora 4 taboas , J

aparadores iorneados ; 12 cadeira* de jun-co, 1 quartinheira de columna ; 1 Estante

para musicas ; 1 tamborete de pinho.Duas mesas de cosinha, 1 taboa de en-

gommado com cav*lletes e muitos outrosartigos de casa de Família

Sabbado, 26 de maioA'S 11 HORAS

A! Praça Barão ãe Luccna (Pateoão Paraixo) n. 8, 2r anãar

Tito Pinto competentemente

SI o 85,lo-, ,

fiiiitivòs, com casas ds peplantados (tendo ató muitas arvores eterna

niçóba), com boa água e magníficas mattas,

sendo aliás os únicos sítios que possuemmattaSi estando por isso em ccnaiçoes de

Fornecer íenha a usina, caso ella volte a

funecionar. . ,j Ditos sítios ficam a pequena distancia rta

estação de Jaboatão e eram servidos por es-

trada de ferro pertencente a ex usina lro-trrr.«so Colonial sendo ainda digno de nota

oue a distancia entre as casas dos sítios re-

feridos o a usina ó apenas de 5 minutos em

A"7tratar ama do Impsradar n. 41, com o

o O fi a Miranda Souza e C, 3. ae Oj; 7 a Alf S Silva 6 O, Artigos para escrtp-

torio 2 voZumes a J.R. Edeibroct. -Barras de ferro 1136 e 638 feires a Miranda

°CaJaulas 3 volumes a Francisco Lauria 2 a

Miranda Souza e O. Cápsulas e outros artigcs2 voZumes a J. Prisco e C. Cabos 8 volumes a

João Fonte. ,._ -[-<„_.,_Farinha láctea 20 volumes a ordem. Ferra-

^ens 20 volumes a AZbino Silva e C, 24= a Al-vares de Carvaího e C, um a Nunes Fonseca6

Gelatina um volume a J. B. EdelbrochLeite condensado 25 amarraao. a Loujeiio

Barbosa e.C, 32 á ordem. Louça 50 grades eum caixa a J B de Carvalho e C.SOmwbb»Costa Bocha eC. Latâo 2 volumes a NunesFonseca e C. • t> _„.„„ p„

Pincéis um volume a Francisco Pereira, la-

poi 3 voliímes a Alves Litna e O , 28 a ordem,um a J. B. Edeíbroch. Papei de impressão 23

voZumes ao Dr. Ju io Maranhão um a J. B.Ede/broch. Papel de impressão 23 volumes aoDr. Julo Móiahhao, um a J. B. Edelbroch.

Seccanta 5 barricas a Francisco P««M-Telhas da íerro 6 amarrados a ordem. linUs

10 volumes a Albino SiZva e C.Tinta ie impressão um barnl r.o dr. Júlio

Mr.ranhao. Tecidos 3 «oZümea a Lsnzmger Die-tichereC, um a AZvss de Britto e o.

Vidros 7 volumes a Carn«ro Veiga e,Ç., 4 aJoão Dias Moreira e C. Vidros, candie.ix.Be

pert-ucesSv Zumes a João Dias Moreira e G,§ a AZbíno SiZva o C , 2 * J. J. Torre* da Costa,6 a J. Ribeiro e O Vidros para vidraça um vo-Zame ao Inspector da Alfândega.

Carga cie Lexioes

& cRolhas 25 saccos ?* Alves Lima e CVmho 36 barris a

iiwhhimii mi imiiVinii"! ¦LLIIIJL".M "lin "~~y"

Southampton e e"s"c., Clyãe, a 10, às choras,B. Ayres e esc, Magdalena, a Io, as 12horas.Liverpool e esc, Oropesa, a 16, as 12 horas.Santos e esc, Tènnyaòn, a 18, ás 12 horas.B 4.ires e esc, Atíantique. a 21, as 12 horas.B. Aires e esc, Amazon, a 2S, ás 12horas.

KAVIOS ESPBBAI10SDa Tve-v7-Yort:

Ellingsen.De New-Pcrt:

H0Í ANCORADOURO INTERNO

Vanor nacional Jaboatão, Zastro.Vapor nacional Guajará. carregando.Vapor nacional Bio Formoso, Zastro.Vapor nacional Itàbirü, carregando.Vapor nacionaZS. Francisco, descarregando.Vapor inglez Bellardcu, descarregando.Lu"-ar inglez Aiircola, bacalhau.Vapor in^Zez Trdveller, descarregando.Lü;-ar it>gl«z j^.-v&iuV.. deswarroçnjn o.PáÜiaboto hacibnàZ Beindcr, Iü.-^lio.Patacho nucionaZ Alberto, losfcro.Barca norueguenie Gosma, descarregando.Barca norueguenselíinjAorn, descarregando.

poeto"bo~^scífs4S0VIM3ET0 DO DIA AO

ScJüdasSantos o escala - vapor alZem&o Bonn com-

mandante E.vonBardeZ6ben, carga vanos ga-nsros.

Santos e escala—vapor aliemSo Tucuman. com-mandante H. Hansen, carga vanos gêneros.

ObservaçãoNao houve entrada.

I Ohama-se a attenção dos srs. carregadores

para a cláusula 10.» dos conhecimentos queó a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaç5o con-tra a companhia, por avaria ou perda, d6veser feita per escripto ao agente respectivodo porto da desearga, dentro de tres dias de-pois de finalisada. Não precedendo esta for-

laàlidade, a companhia íica isenta de todaresponsabilidade. _ESCEIPTORIO~Cae3 da Com-

panhia Pernambucana, 12

srasí^^í^SKiEKRSX asy.Mi«!3

em*®,

LÜiihp.IOS mê IBb

5 saccos a Alves ^ima e^M. Antônio de CarvaZ&o e

Duarte, 3 a Car Zoa I. da

agente Barlamaqm.

mNTE BURLAMAQUI

C.,o5 a E. Guedes a Duarte, d a oarw- ^. ««

SiZyS 2 a J. da F. Lapa, cem a Ferreira Rodrt-

sues 6 C. , _. , ¦Car^ís ãe lasooa

Azeita 40 volumes a Joaquim F. de Larva-lhvfn^re

30 barris a Amorim Fernandes e C

Vinhu to barris a Amorim Fernandes eO,o0£Loureiro Barbosa a C, 30 a Soues Irmãos e C.

S0 a J Abrantes, 15 à crdem,15 volumes a H.

F. Lima. —o—EXPORTAÇÃO

xu 23 db utia db 1906Exterior

No vapor alIemaaScrípfto», para Bremen car-

reg£Im : Neeien e C. cam saccos com dez mil

fcilos de chifres. .Interior

nacional S. Francisco, para Amar-P. Alves C. cento e cm-9000 Àilos de assucar de

No vaporraçüo, carregaram

autorisado

por illustre cavalheiro, qne com sua I amilia

se retira para fora do estado, venderá no dia.

hora e lugar acima especificados, os moveis.

descíip*o«mui\osdos quaes se recommen-

dam pelo ootimo estado de conservação.

lie 01 eira

Sexta-feira, 25 do correnteA/à 11 HORAS

$a casa d ma ão Progresso n. 1,residência ãa finada baroneza ãeF^exeiras.

O agente acima autorisado pela herdeirad Maria Isabel Pinto Bandeira, vendará em

k>ilão ao correr do martello os moveis exis-

tentesoia referida casa.

Constando :Da 2 mobílias sendo uma de mogno, 1 es-

pelho vidro biseauté. tapetes, escarradeiraa,cadeiras d« balanço, jarros, çandieirqs^lan:

co?nta sacco» comUTo'vapor

nacional Rio Formoso, para ocarregaram : P. Alves e C — ™ CQI

kilo* de farinha.NV> vauor nacionaZ í>'. jrrai^TrLlm : P- Alves a C. 20 saccoa com

Pará,cem saccos com 4200

S. Francisco, para Amai-

1 piano forte, cadeira

S.ort Gli ítseiíõASSEMBLETA GERAL ORDINÁRIADe ordom do sr. piresidenta communico

ac- srs. soe os deste club que a «sembléaoeral ordinária para a leitura do rotatono

ta directoria paãsada o nomeação da com-

«issko fisaal tèrálogan a 25 do corrente pe-Ias 8 horas da noite.

Secretaria do Sport Club.Recife, 23 do maio de 1906.

Vis. de Mello,1.° secretario.

De uma casa tarrea sita. á rna Vidal da

Negreiros n. 110, freguezia de S. .lose, com

porta • janella da frente, 2 salas, 6 quartos,sala de copa, cosinha externa quintal mu,

rido, sotio com 2 salõas, sendo a casa toda

forrada, tendo agna «ncanada etc.

Terça-feira,. 29 do correnteAO MEIO DIA

No escriptorio do refcrülo agente, círua ão Imperador n. 3

O aeonta Oliveira por mandado àp illm.

w iu& municipal de orphãos, a requeri-"«to

da inv-utarlante dos bons que âca-

Tam por falecimento d. seu finado marido

Joaquim Antônio d* Cost*, vendera .m,2.í

loU&n a «m* torr/a acima dwcripta, para pa-lamouvo do credor hypoÜi.cano,

J«J«»Jjudicines etc, servindo de base a offerfca do

PrÍSdendo desde iá ser examinada pelos

srs. pretandenfces.

caixa de mnsi(2), mesa com

tampo de pedra, camade vidro, 2 rnasas ei:sofá, aparadores, 1 estante mesa « .ve torio com guarnição, quartinheilumna, relógio de parede, filtro, lavatorio de

ferro com bacia, bolsa para visgem, marque-espelho, cabides, cama de

térnaS, i \c-i. rápach^s. gnnrda-roupa .franceza, candieiros

sticas, guarda-ionÇa,livxo3, la-ira do co-

ração, carregaram .miL o duzentos küo» de caie.

Vo hiate Vaivém, para Camoc»m, carregaram.P Alvas e O? 8 «Ocos com 6478: ftilo. de assu-okr AÍ usina 17 ditos com 1275 kilos de assucarbranío Í7Õ ditos com J3J2Õ kilos de assucaríomonò., 50dito, com 3750 hilos d .assucar mas-

cavado e 80 ditos com 5100 Kilos de cafa.No catei Luizinha, pa» N.^1 carre^

F Irmãos o C. á00 volumes com 3600 kilos de

sabão e 10 ditos com 50 Mios de vei.as.No vapor nacional Itabvra, para o Rio Crran

dedo sRl, carrearam: H. S. fcyoeC- «»èéèea* com 7500%iloa de assucar de ™"J»-.

No vapor nàciona^T-,P,ra Gu.rabyr^

SSo^-ssucír^e Sfecem o.ccos com75U0 ftiids de asaucar branco. ,

No vauor nacional ltabira, para, Paranaguá,âiSrarani ¦ P- Carneiro a C. nem saccos com

60Ü0lllf de assucar da usina. *J0 saccos comou de assucar branco.nacionalS. Francisco, para Catão-

F. Nunes a C. 0 caixas com

DOMINGOS GOMES DE ARRUDATrigesimo ãia

A família Arruda manda celebrar na

oeròia do povoado Bam-t«-vi, as J.. horas d* manhã do dia 23 do corren-I te, uma missa po» alma de seu sempre1 lembrado jrmão, esposo, pae. sogro.e

arô DOMINGOS GOMES DE ARRUDA.Para esse ncio de religi&o e caridade con-

Tida cs parentes e amigos e agradece ás

' VASCONOELEOSSsiimo ãia

A familia do desembargador JoSo

tOarloa

de Mendonça Vasconceliosconvida seusparenteseamigosparaas-sistirem á missa que terá logar na ma-

tris da Boa-Vista, p.las 8 horas da

manha do dia 28 do corrente, por alma de

sna somov» lembrada «sposa. mSfi. avo o>*o-

Sa MARIA BREDERODES DE MEN-

DONÇA VASCONOEEEOS.

lÉ^^M^a^aBa^^BamgatKÈÈBSSafki

SENHORINHA J. PEIXOTO DE CAR-VAEHO

Sétimo diaManool Ribsiro de Carvalho, sçus

^ í3L. , . _j> 5f5r

Eursza Brazileirã âe líelaíjaoFREITAS

O paquete

onçaluesDiasCom illuminaç.ão e ventilação electricas e

câmaras frigoríficas, offerecendo.optimas e

as mS modernas accommodações para pas-

SSf lríqni esperado do sul no dia 29 do cor-

rente e seguirá no mesmo dia paraParahyba,

Coará,Maranhão,

Pará,Óbidos,

Santarém, •Parintins,

Itacoatiara eManaus.

As pasgageus deidâo volta téut

un\ abatimento de IO °/o_

Para carga, passagens e mais informações

trata-se com os agentes

primeira classe para os portos da EuropafBrazil e Rio da Prata, podendo os srs. pas»sageiros voltar em qualquer dos navios das

tres companhias.—Para oommodidade dos srs. paasageuol

e para evitar despezas com despachantes debagafrens no porto de Southampton a RoyalMail Steam Packet Company tem nesse por-to empregados que se encarregam de des

embaraçar as bagagens dos srs. passagsirosPara esclarecimentos completos peçam ao

commissario de bordo o folheto de informa-

CÕ68Para fretes, passagens, valores, e enoom •

mendas ató a véspera da chegada do vapoitrata-se com o agente^

Griflil Williams I JotaonRua Visconde de Ifcaparica n. 1

2 — RUA DO VIGÁRIO TENORIOPRIMEIRO ANDAR

— 2

É- BUARQUE p O/Linlsa ão I^orte

O paquete ,«

MARANHÃOLfilhos e netos panhorados agradecem

sSq~-««, «-WÒ «« riisínaram de acompanharaos que se dignaram ae aoompana cn- morada ultima sua estremecidam5h."»to • *S SENHORINEA J.

OTO DE CARVALHO, e de novo ro-

S' caridoso olwaquio de assistir as

mls^s quo pelo repouso ^torno daf*™**

SiiEo residas na Ordem \«Jcoira ç!• & í n-

cisco, ás 8 horas da manhã do dia 26, seti-

mo dia de aau passamento.A todos hvpófchõbãm.aaa gratidão.

COMPAGNIBDSB

sssâgewes wmmPaquebots — Poste Français

Linhas do Atlântico

PAQUETE FRANCEZ

MAGELLANCapitão Dupuy-Fromy

E' esperado da Europa ató o dia 2í demaio, o qual após pequena demora segui-rá para o sul com escalas por Bahia, Rio deJaneiro, Montevidéo e Buenos-Aires.

PAQUÍTE FRANCEZ

AMAZONECapitão Xlidin

E' esperado do sul ató o dia 3 de junhoo qual após pequena demora seguirá naraBordeaux com escalas por Dakar e Lisboa.

TS. B.—Kão serão attendidas as reolama«

ções de faltas que não forem oommunica-das por escripto a esta agencia ató 6 dias

depois das descargas das alvarengas para a

alfândega ou outros pontos deelg?ados*Quando forem descarregados os volumescom termo de avaria, a presença da agenciaó necessária para a verificação de faltas, sa

as houver.— Esta companhia, d® accordo com a

Royal Mail Steam Packet Company e a Pa-cific Steam Navigation Company, emitte bi-

lhetss de primeira classe, primeira aatego-ria, assistindo ao paesageiro o direito de in-terromper a viagem em qualquer escala, M-

guir e voltar em qualquer doe paquetes das

treo companhias.

aí te, t-te. fcrata-

PEt^.ga-lhes o

zão. toilette com esp.armação com cupol bacias da estanho, ba-

nheiro, copos, cálices, garrafas, compoteiras,tó. ntéígueiras; aparelhos de !«*<?* P*rachá e-jantar, garros, facas, colheres, concha,balaios, bandejas salvas; taxuS, trem para co-

ainha o muitos outros artigos que estarão a

vista dos srs. lipitáptes.

OOMMEiIGIO

16,

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cambio abrio com«eudoesta a adoptada par* a cobrança ae

bancos subiram

a taxa d»

Ti Great Western 01 Brasil Rail-iay Cujap Limitei

IMPOSTO DB PASSAGEMDo dia 1 junho em diante o

^posto fe-

deral sobre passagem será obrado em to-

dss as secçõss de accordo com o decreto n.

5874 de 27 de janeiro do corrente *nn<\

Nas estaçées será encontrada uma tabeliã

do referido imposto.Recife, 23 do maio de 190b.

A. R. A. Knox Little,Superintendente.

"$**$ s+ ffilnito^rfb

ios íaMGiõmriesPiil-CooseratiYacos ie Perutaco

ASSEMBLÉA GERATi2.» CONVOCAÇÃO

De ordem do dr. director convido todos

os sócios no goso de seus direitos, para em

Sãtó de assembléa geral o.ue se reahsará

S 6 horas da tarde do dia Ü doandante na

slde social, resolverem sobre negócios ten-

dentes aos empréstimos. o9jott,o;0Secretaria da Cooperativa

"em 22 de maio

de 1906. Ernesto Miranda,l.o gecretario-interincK

NB

Ew-iploria—ru*. do Bom.hsus n. 61—armazém

LeilãoDe moveis e outros artigos

Constando de :Uma mobilia de jacarandá, systema anti-

po, composta de 1 sofá, 2 consolos com pe-f» e«iu» e espelho*. 4 cadeiras de braços e

12 diti. dè íçnarniç&o ; 1 importante espe-

lho sobre columna» obra antiga oom merua-

tações douradas aobro o jacarandá ; 1 toi-

letfte de jacarandá; 3 sanefas «om guarm-ções c cortinas ; 3 ditas com repostairos ; 12

ditas com guarniçio ; 1 quadro grande com

o eoeraphfi ; 1 lavatorio de junco • 1 cadei-

raJe rosca e «nuitoa outros objectos queestarSo patentes por ocea»i&o do leüao.^

Segunda-feira, 28 de maioA'S 11 HORAS

A' rua da Imperatriz n. 62,1.° andar

O saronte Tito Pinto competentemente

autorisado vouderà os moTaw_esistente8,no

saques. vA.DÒ-; as noticias ao JSio os .

a U 1?1G o mai* tàrd9 a 16 1/8. baixando depo^

no« íancos ingl«a< a 16 I/Jti menos no Banco

do Recito que conservou a taxa d£ 11» i/o.A't-rdo. ao fechar, o* banco* o^rec.iam sac-

CSEm1paneÍ particuJar n&o constou negocio.

'tasàciso os GEHEiáoàDIA 23

rÍESUOí.aUsina l.a

I7«ín>í^ (baixo)...Crvstsdiaados....Demorar asi> .«bcomí?r-n\ònos • • •Mascavados;íirutoB secc*a....Ürutoa raeliadoa.

í ^írfò-Nao* constou negocio. Ofioreceram^oi esto artigo 10.ÕÜ0 pelos U küos, mer-

cado frouxo. kerioútíoT, cot*-*e do

do^a mil íiLio vapor

cirtí, c-rr»garam

^oíapor nacionaZ ltabira, para Pelotas, carre;\°ra7 A. Ô. de Souz* o C. 6000 saccoa comSSôíde aosuear branco e 100 saccos com

7Õ00U küos de assucar maiscavado.No vapor nacional S. Francisco, para a £a-

raKKJaram : F. Nunes • ü. um volume

CÜNoCvftoí°nacional S. Salvador, para o P«*.caSegallhr : A. Fohieéi a C. 104 voíume* com

cairegâ/am : ff. Rodrigues-a O. 1 volume com

aÜÍfvaatfrcioua-4 Bio Jonno.0. P«a oP«à,

carregaram : L. Barbosa e C. 500 saceoa com

^iUUü mios da í&iiuua. s. o^»fc«No vapor nacional ltabira, para Porto

f-re cHrre^iiram: A. Irmaoa e Ocom 2371 Mio* do algodão. „_,.._.

«ü ni.-.tc Vaivém, vara Mossoró, carregaram^ "S

Mm e Úm roiuir.es 350 íitros de ge-

J050Ü kilos de a*»ucarõ0 kiZos de assucar

HESS!. ÜCHOA DE GUSilAOSétimo ãia

Deonor d'01iveira Gusmão a stus h-

lhos, Anna A. de Aaavado Gasmio,

Eduardo de Azevedo Gusmão, sua

mulher e filhos, Affonso Uchca de

Guemão. Leopoldina Uchoa do Gus-

mão e Pedro Luis dOliveira »SJ?4W^?intimo d-alma a todos os P««^» *Wg|

que acompanharam a sus. ultima morada os

?à?tos mortaes do seu nunca esquecido ma-

rido, pae, filho, irmio

Commandante 1.? tenente Pacheco Júnior

Esperado nestes dias sahirá para os por-t0S

Parahyba, Natal, Caará, Pará e Manaus,

mo recebe p..?íeiSgTB

S. SalvadorhÍpa^hyba,

Natal (entra), Oe.râ Tatoya,

Maranhão, Pará, Santarém e Manaus,

mesmo dia ás 8 horas da noito.

Para passagens. OM-fCa,se com o a^ontt

Dom. de Sampaio FerrazN. 9—Rua do Commercio—N. 9

lelephone n. 18

vi

no

H|Ü LloydO vapor

AmericaAo encommendas sar&o

Aíe-saccos

antacipam i

$ a SS f» $S» a $3 a $

1SS0O u 2?3001S4SV0 a 1$5001S103 a 1$1501S100 a 1£150

S900 a 15000

de UEinu,branco, i40 diton coin«omenos e 50 ditos commNoavaapdor'nacional

Bio Formoso, para o Pará

6tóU*am':\J?.; Irmãos e O. 300 volumes com

3300 kilos de sábio. „ÍM„.f, p«i-Mb mate Deu, te tíuorde,_para o Aiao»<y, ow

regaram : M. Lima e C. 4 caixa* com 770 fcilos de

CtJCldO dO algodão. a,„t„a n»rNo vapor nacional Giiajará, para Saníos, car-

regouW? Fofoca Oliveira 32 volumes com

imt a saiacentoa *Uos de biscoutoa.xVo v-por nacionaí ltabira, para o Rio Orran-

da do StFi carregaram : P. Pmtb eO.2 pipa* «dez bariís com l«00 Zitros de *loooj' ...

No vapor nacionaí S. Frana**; para o Ara

cunhado, tio o ganroRERACLIO Á. UCHOA DE GUSMÃO, e

fenorooa convidam para assistirem ás

miswl do sétimo dia, quo polo dssaanso

So "o

d« sua alm, mandam ^sammg

da Boa-Víet*, 4s.3 horas da manha do dia 2.Í

do comenta, segundi-íoira.A todoa quo comparooorem

sens raconhacimon^og

THEREZA BASTOS MACEDOIrigesimo ãia

Antônio G. d^Oliveira Macodo, Ma-

ria Francisca d'Almoida Bastos e seusfilhos mandam rerar missas por alma

5 de sua sempre chorada esposa, filha e

1 irmã THEREZA BASTOS MACEDO,

ás 8 horas da manha de 25 do corrente, no

convento de Nossa Senhora do Carmo, paraassistil-as convidam todos os seus parentes

ami sos-

recebidas até 1

kora da tard* do dia da sahida. ao £apld£

LivjamsQ^, nc si&s daCompanbifi x ernata

WaíUB'—A» técianikoÒeâ de faltas só ser&o

atte'ndidas até 3 dias. depois das descargas

P»ra carga, passagans, encommendas e

valores trata-se no escriptorio do^

Lloyd BraziieiroCacs da Compnnhia l>craam-

líiicana —

cera'

Empreza áe Navegação Gram-ParáSEDE NO FA2A"

O VAPOR

Commandante Lino SilvaPresentemente neste porto seguirá para

Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo

Para carga, etc, ^^W^P^ -*

Raa do Aaiorim 5o

E' esperado dos portos do sul até o dia d

de junho e seguirá depois da demora neces-saria para os portos de >

Madeira, Antuérpia e Bremen.

Entrará no porto e é illuminado á luz ele-

ctrica. __Este vapor tem boas e modernas accom-

modações para passageiros, tem medico,

criado e cosinheiro portuguez a bordo.Jg B — ixão seaúenderá mais anenhu-

ma 'reclamação

por faltas que não ioréftn

eommunisadas por escripto á agencia até d

dias depois da entrada dos generoB na alían-eIo

caso em que os volumes ssjacn des-

carregados eom termo de avaria, é ^eoessa-ria a presença da agencia no acto da aber-

tura, para poder verificar o prejuízo o faltas

se as houver.Para passagens, carga, írete^etc.,

oora os agentes .^_"-'l; ~

NEESEN & G.trata-se

320 a360 réis a canada, conforme.^?

caty,

&ncoor.-Paxa o agricultor cota-se de Í70O a

2800 a canada, conforme o grão.Cotmos bkooos aspjíJHAnos — Uota-so

tigo a 1§200 o Aiio.Ooi?aos 8*r.fi^3>OS íl«C

tfu-o a 1&000 o kil<->. ¦' .CoÍSob viansa - Foi vendido este artigo a

(;80iéiaMlo.

e«te ar-

:oa — Cota-ee este ar-

„, „r.ir,nrF Koditgue» e V. 49 voiu-

^ coSWto-mTsabaS a dez .aooos comtíOU kilov de íurcüo. „i?in(.p.n-

No vapor nacional Itabir^ para o B o Grande do Sul, carregaram: J.H.B.eO. Mi «accas

para Ma-Íb4 voiumea

1.» andar alludiio por cim* da sede

H.Boora 5115b Aüoa de algodáj.

No vapor nacional S. Salvador,naoB, carregaram: A. Fonseca e Ocom 2ü^4 kixos do «abao.

N* baicaça Diva, para Natal, «=$jgj.!&Ferreiia a O. 310 volumes comb» 10 Aiion aeb8NÔ

vapor nacional Guajará, para o Bio, car-"""..,.

m„n<í,ni,» ri» f.«800 ra^ou : M. Soara* da Sara, 30 pipa^be^ffis^olaS í^ies com 16130 litro, da agu^dea, a-"'•• Ni oarcaça MoseMa, para

«Club dos Democratas», no dia ehora»»-

ma dasisnados, venda positiva por ter de

Zr 'SS&fr

a. chaves do referido «obrado

que mudou do proprietano.«Ao correr do martello»

Escnpiorio, rua do Bom Jesus n. 61,

Leilão

2rod'Jcto de

mNO

Monte âe SoccorroO agenie Martins autorisado pelo conse,

lhofislal da Caixa Econômica fará ledRo

cautelas abaixo mencionadas e que naoda9forem resgpera do leilão.

Terça-feira,

atadas ou reformadas ató a ves-De finos arreios para

de corrida

Armazém

animaes

Bi EBACTÍA Oota-36a 3S5C0 e a dt? man^«oniorme a qualidade.

Ba-3a.s db vümokí- Cota-so este2S100 a 2S200, pelos 15 fcilos.

O*aoena nu ttoonlo.- Cota-se este artigo a

730 réis, pelos 15 Mios.Oar«-Foi vendido esto producto a <§UUU

ÇÍÍÊ - oSSê esto artigo a 7*000, peíos 15

¦ffinjlo' — Mulatinho do estado — cota-ae„Sarri5 ao preço de 12S000 al3«Uoo,conforme a qualidade.

3§0O3 o saoco com.42Mqs.Muno—Foi vendido a 93 réis o kilo na esta-

çáo

Soara* da Sífra, 30 pipas e 10 vo-uardenie..torto Calvo, car-

iegarain : L. Burboaa e U. üm sacco com 60 ki-

MANOEL CORREIA DOS SANTOsSétimo dia

Joaquim da Rocha e Custodio Fer-

reira da Silva Bessn, penahsados pelo., infausto passamento da seu amigo

1 MANOEL O. DOS SANTOS, convi-

1 dam a todos os seus amigos o do tal-

locido para assistirem ás missas na matriz

da Bok-Vis*a, sexta-feira, 25 do corrente pe-Ias 8 horas da manhã, sétimo dia de seu tal-

lecimento. ....

" MANOEL ARGIBAY

Segundo anniversarioDecinda Martinez de Gulias, seus

filhos e enteados, ainda sob a impres-

são dolorosa do fallecimento de seu fi-

nado marido e pae MANOEL ARGI-

BAY, mandam resar missas por sua

alma na egroja de Santo Amaro das Salinas,

ás 8 horasSda manhã do dia 2o doi corrente,

e paraesseacto de religião e caridade, con-

jaiia

Parido Steam lavip- tion Goppaiw

Mi!! 48 lYÉÇÍP O paqnete™n VICTORIAüllòlOll

O paquete

porto, segue hoje

Grande de

iscajssa

sa- !

Commandante H. ChasePresentemente neste

fôíTde Janeiro, Paranaguá, RioSnl, Pelotas o Porto Alegre.

-Para carga, valores e encommendas tra-fea-se com o agente

J.L QUEDES PSRtlRA•£ tt—Una do Commercio—N. »

pBi^rao ajídap. (sala poatorio^

Espera-se da Europa no dia 9 de l^nho, ese^mirácom pequena demora para Bahia,R& de Janeiro, Montevidéo, Pnnta ArenasCoronel, Talcahuana e Valparaizo.

NataZ, carrega-los de cale.No custar Luisinha, para o

r»m : Medeiroa e O. 00 taboas de louro.—o—

ASÜECADACOES . IJa._,ifiSLíKKAiSb, iibXAjyUAKS t ifJM^iiAr.,

Ixcxa^ gerai

Tiios I Jas Harrison

O paquete

Õwp@sa

Oídb I aÍJia 23..

22.

Total.

1.108.175S57071.tiG15554

iri77.837$Í2Í"

12 de junho53583535875359153599536005381053613536205362653643536155164751656536665366753680536815369953702537045370653712537135372053723537385374053742537505375353771537725378053781

5080350S045119553755537955380053S0253818538265383053831533545385753S65538745389053899539065391953923537285137751ò785146353944539195395253953539575396453978539815398433992

3399353995539975399S54001540035401554018540195402054025540275402854035540365403S5403951526515275ÍÍ13754040540425404354046540485404954056

54085540S6540895409254096541015410204103511075410854109541105411654120541225412554127541285412954132541335413554136511375413852632

i-1061 527(10113954064

54065 541405406754074540S054084

34142541455414654147

54153541545115554156541575415854159541605416154162541635416754168541695417154173541745417554176541775417S54180541S1541835418454185541S654187541SS5418952705532535419454196

541975419154192541905419554203542045420954211542125421554219542305423254233542345423554236542445424854250542525425654259542635426650129533665337853438

Sendo ' . , _ .Uma capa impermeável, 4 talas de flanei-U/ír?-»-í« *Anhn. Cabeçadas de linho e

aicKB^oaiA no *^61.459$271

a Cabresto de linho, Cabeçada .dê sola ingleza, Cilhaa de linho e corda Pei

toraes, Escovas, Estribos, Bridas, Bridoes,

Mantas, Lóros de sola ingleza e muitos ou

tros objectos que muito se recommendamaos srs Amadores ao Sporthyppieo pelo bomestado o optima manulactura. : P°

Sexta-feira, 25 de maioA'S 11 HORAS

A' rua do Bom Jesus n. . 61armazém

Agente Tito rintoEm continuação

Uma magnifica Aranha, bem conservada3 em boas condições.«Venda positiva»

«Ao correr do marteUo»

, rua do Bom Jesus n. 61,

LeilãoEscriptorio armazém

Terça-feira, \t de junho

LeiíiaoEm continuação

Da importante armação envidraçada bal-

cao com tampo de pedra, fiteiros, secretarie,

mesas com pedra, 1 balança para balcão, fa-

Tendas, mindezas,' moveis e outros utenci-

Uos do estabelecimento sito a Praça da In-

dependência n. 16.

Constando de: ...?,

De fazendas avariadasDiversos fardos com madapo

loas e morinsAVAKIADOS DÁGUA DO MAR

Sexta-feira, 25 de maioAO MEIO DJA

A! rua do Bom Jesus n. 61,armazém

Tito Pinto autorisado pelo agente da

Companhia Seguradora, venderá por conta

e risco de quem pertencer o conteúdo dos

fardos acima especificados, completamenteavariados d'agua do mar.

Em continuação5 Fardos com 4881 metros de retalho de

1 diversos tecidos tintos etc;

Mii.—Cot» se nominalmente este artigo parao a-ricultor alõí.000 a pipa com 600 htiossem o casco. . ,

Püí.wss dh òasr*. — Cota-se eate artigo de25100 a 2S200 eada uma.

P«llB3 de OABHBmo - Cota-se _ de 1S100a iír-200 róis cada uma primeira quivii-

BoS.~-Cottt-a« de 45500 a 11Ç000, coníoxnip %/qualidade de cada ma.ic.

—o—SCI.S1 GÒMMERCIAL DO RECIFE

COTAglO DA JUNTA DOQ COHRKCloniSBEm 23 de maio ãc 190.6 ¦

Camliio sobra Londres a 90 d/v a 10 1/16 d,U0O0 dob&aco.

Arthur DubeuXyFrfsid.--'".

JEãuarão Dv.bcii.c,Sscreíario.

ÊíKECAfid DS S. 303S'-PRHÇOS do ni\

Corno verde de 18000 a 400 réis.Suinos a 15003.Carneiros déOSáOO a 1S2G0.Farinha demandioca ae 400 » 300 rei».Feijão de 21500 a 15400.Biitao a 500 róis.

— o—MARIFSSTOS DB IMPORTAÇÃO

Do vapor allemão Bonn, entrado do Bremene escala em 22 o consignado aKeesea e C.

Carga de BremenAduellas cem amarrados a H. Lund.-rren.

Amostras um volume a Albino Campo* & Tr-m&o. , . ,

Candieiros e péitenuea o volurnos a Alva-res deCarvaZho e C. Canos para agricultura^ 5volumes o poças »o SyndicatoBegionaZ d». í,:-cada. Cimento liOO barricas a Alvares do Car-Taiho o C. ... t t

Ferragens e ou ros artigos í vommes a J . Li.C. CMvalho.

Livros 3 vo!un> b 3 ao Prior de Olinda.Machinas de costuras 37 volumes a AZbino

Siiva ÒO . 12 a Aibino Campos & Irmão. Mer-eadorias 3 volumes a Aibino Campos & Irmão,2 a Francisco Lauria.

Fapel de impnwáo 19 fardos à empreza doJornal do Becifc. Pianos 2 voiumes a Prealle

Sal amargo 50 saccos á Companhia de Fiaçãoe Tecidos. .

Tecidos um vc iume a Moreira Lima e «-/.Vidros 2 volumes a Maa; Drechaler e C Vi-

dros e outros artigos 2 voZumes a Meda e SilvaaC.

Carga de AuversAívaiade de zinco 40 barricas a AZvares de

Carvalho e C, 20 h F. Carneiro & Guimarães,vinte aGuimaiãus Biaga e <J.

Artigos pari. chapóus uy swl um võ:UUie aAlheiro Irmãos u C, um a Antônio P. Areia:

Dias 1 a 23 .„..--.Dia 23 :

Diroitoa -io impòreaçÉü -.Direitos de exportação...--

Total. ..<

Bzcifc DraynagcDias 1 a 22Liia 23 •

'.íafcul.....

1.29861537.:J163>7,J1_"269:9745214"

i-üiis-EirüSA sroKiciPAr.

Dias 1 aDia 22..

21..

Total.

3.265Í433

2.295?433"

£5^6356593:53-J§705

5S:S96S4:24—o—

K QXIS KAB.I11 "di A3

VAPOHiiS ioVi.HUiOaMes de maio

Scriphos, do sul, a 24.União, do *ul. a 2A.Magellan, da Europa, ííjA.S. Salvador, do suí, a 25.Thames, do su£,a27.Gonçalves Dia», do sul, a 23.Aragon, da Europa, a 81.Jfcmambuco, do norte, a 31.Tcviot, da Europa, a 31.

Mez dcjunlioCorsica, da Europa, a 1.Pirangy, do suí, a 2.^Amazune, do tui, & o.Segura, do euI, a 4.America, do suí, ao.Byron, do sul, a 7.Victoria, da Europa, sCi-.dr,. «l.o mil, a .1.0,Magdalena, da EurotOropesa, do sul, a 10^Tennyson, de iS'e-w--York, a tS.Attaniíqiie, da Europa, a 21.Amazon, aa Europa, a '^.

vapohes a saí -aMez de motrf

Pnrin Alegro e esc.,Iía6ira, a -ü,Buenoa A&es e esc, Magellan^** 12 hor.

Balirá* e esc, Traveller, a 24. as 4horas.Bremen e è*0.,SeriVho*, a 2o, as 4 horas.Maciu União, a 24, áa 4 horav.-u"ca-' \s .Salvador, a 25, ás 4 horas.

Bio Formoso, a 'M, às 4 horas.S. Francisco, a 25, às4 horas.

Thames. á 27, ás 12 horas.

JARDIM FILHO :Adelaide Augusta Jardim e bw|

lhas, tenente Ildeíonso Gomes-Jardimaus-nte). Pelicia Endoxia da Costa

Lima e iodos os sens parentes ausen-

tes agradecem do intimo d alma a »o-

dns aano"°3qae acompanharam a nlwma

moraT os restos mortaes de seu nunca es-

ouvido esposo, pae, irmSn, genro o cunha-

ioléSnlo-teb^té do 27.0 batalhão.de m-

SJ3& VIGENTE GOMES JARWM^

LlIO, e novamente convidam nara m^Jié&S. do sétimo dia que por descanso ete^j ,

no de sua alma mandam resar sabbado.ze

5o corrent,, na egreja do Terço, polas 8 ho-

ras da manhS.Desde já antecipam os seus a

tos a todos que comparecerem

DR. JOÃO AUGOSTO DO RH.GOBARROS

Primeiro annivtrsarioD Benemérita Lins

TD°cWdel SnSSítór «"fübos (ausentes),

dr José Manoel do Rfgò Barros, sua

rnnlh-r e filhos, Sebastião Manoel do

oTarros e suas irmãès convidam os

amigos para assistirem - ¦•

celebradas no dia

Vapor ioRlez

TRAYELLERPresentemente n'csie porto seguirá cerca

rlp 24 do corrente mez paraBuenos Ayres com escala por Parahyoa

aonde se demorará apenas - dias.Para .erga, passagens, oncommand**, o

dinheiro a frete trata-se com o ageute

fULIUS VOM ÒUttòlJ^lí. 13 Buá do Gommercio N, l-í

gradecimen-a esse acto

7PF.IM3IKO ANDAK

Reg

do Rsgo Bar-Gama C»sla Mac-

26 aolembra-,

Ho dr. JOÃO

seus parentes emissas que serSocorrente pela alma do seu sempre

se dignarem comparecer

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Sedo ao Rio de JaneiroO paquete

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Esperado do sul ató o dia 16 de junhoe seguirá depois de pequena demora para

S. Vicente, Lisboa, Ooruna, La Rocheller

Pallice eLiverpool.

Os bilhetes de passagem directa em pri-meira classe dão direitos aos senhores passa-eeiros a quebrar a viagem em qualquer dos

nortos da escala e continuar em vapores nao

somente da Companhia acima como tam-

bem em qualquer nm da Royal Maü ou Mes.

sageriea Maritimes. j

Pura carga trata-se com o corroctor A.-

B Dallas, no mesmo prédio, andar térreo.

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Esperado do sul ató 24 do corrente segui-

rá 3em demora paraMacau.

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ta-sa com os agentes ¦-.

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és 4 horas.

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Commandante Sá Pereiradia 2d do corrente as 4 m ríS

Esperado do snl r.o dia 27 de maio se

.ruindo depr.i>, de pequena demora p.^ra^Madeira, Lisboa, Vigo, e Sonth.ampton.

Manaos e escCeará e Pará,Amarração e esc.Southampton 6 esc- ,s

4 ho„„Manaos e esc, Gonçalves Duu. »/»."* iloras-Rio e esc , Pernambuco, a 32, as 4 horas.Buenos Aires e esc, Aiagou, a. 3J, as 12 horas.

Mez de junhoSantos e esc, Tcviot, a 1,'ás 4 horas.Santos e esc, Ccríico, a 2, iu 4 boras.Ceara o Para', Firangy, a 3, ás 4.borasBbrdeahx e osc-, Am^one, ***•**%?»&tíouthimi lún u ü o) segura, a 4 as 12 horas.

».',c. America, a 6, á-. 4 boras.iSyrun, o. 1, as 12 horas.

Segue no diadap!ecebe

carga, encommendas, passagens e

dinheiro á frete até ás 2 horas da tarde OO

dia da partida.

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Segue nestes dias ás 4 horas da larce

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urao dia 4 de junho, se-

chT.&ovbssocabellb. .N^ncitaes d'eltó So ^creÍ5poss|ir

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lícceGsitacG d'elloso qüereis trazer aroupa livro docaspa, procur- fí6ora. da cal- _jyvicie.

Ncccssitae3d'cllo so o vos-so cabello está' cahindo, cor-rendo assim o*risco do ficar-des inteira-mento calvo.

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circulação nmodo forneçocada bulbò ca]pode então deixar do cdiencia a uma lei natu

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de ida e volta de\ bilhetes de passagem de ida e volta

Preparado pelo; jDr. ^

iovreU, Üass.C. Ayer £ Ca.»

23. U. A.

Page 4: PERNAMBUCO Reciíe — Quinta-feira, 24 de Maio de 1906 — ANNO …

•*»**--»>-««**-=-

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 Provínciaâ

LUGA-SE — uma casa com 6 quartos eágua encanada na ponte d'Uchoan. 44;a tratar no n. 46.

MA — Precisa-se de uma que saiba cosi-nhar e engommar para casa de pequenafamilia ; a tratar na rua Formosa n. 24.

3_a. Precisa-se de uma para arrumações,lavagem do roupa e ligeiras compras emcasa do pequena familia; a tratar nesta

typographia, secçáo de avulsos.

ÂMA.— Precisa-so de uma ama para cosi-

nhar.Na rua Duque de Caxias n. 86,1.° an-

dar.

r LUGA-SE— o 2.o andar do prédio n. 36,f*i «'•<-> na ma Imperatriz ; a tratar na rua*..-. da União n. 47.

5*1 LUGA-SE—ou venda-89 uma excellente/«i^casa com água e gaz, ricos lustres, pro-*

pria para pensão on collegio, consta estade casa térrea, 2 andares e sotão, 2 grandesterraços, quartos para criado, cocheira, estri-baria o alem disto possue um grande o bemarborisado sitio com frueteiras de Í'.a qnalidade. cacimba com bomba, tanques e jardimao lado. E' situado no centro à?> cidade comUnha de bond de -/• r;In '/• de hora. O mo-tivo da venda ou aluguel é o proprietárioquerer retirar-se para fora da cidade.

Trata-se no mesmo prédio á rua do Barãode S. Boija h. 49 das 10 ás 2 da tarde.~j^

MÃDELEiTE—Precisa-EfigiÉase de uma á rua da Ànrcran. 11, casa térrea.

Paga-se bem.

ALUGA-SE—-o primeiro andar da rua No-

va n. 42.Trata-se na loja.

-; LUGA SE—o 2.° andar sita á rna das La-H ranjeiras n. 13 ; a tratar na rna Larga do

Rosário n. 34.

ÃLGDEM

— achando-se habilitado paraexercer ns funeções de caixa de uma ca-sa, oaixeiro de cobrança on para tomar a

sen cargo qualquer trabalho do escripta, ap-pressnta os seus serviços a quem pxecisar,podendo darqualquer fiançaque seja precisa;quem pretender polo dirigir-se a e&ta redac-ção por carta ás iniciaes J. N. U.

MA—Precisa se de uma que cosinhe ofa-ça mais algum serviço para pequena fa-milia na praça Saldanha Marinho n. 4,2.°

andar.

-^£ggj_**-_í-t*-*jaas*i^^. .._ g.» ii 'iiiaiii^aMM__m_g!T

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LUGAM-SS — dois esplendidos sobradosi com commodos para grande familia narua Hospital Pedro II ns. le 9 e peque-

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ÂLUGA-SE

— o 2. ° andar do prédio n. 9 árua Dr. Rosa e Silva ; a tratar na rua doCommercio n. 38—Recife.

LUGA-SE—a casa n. 11 á rua Barão de,Itamaracá (Espicheiro) com bons com-'modos

; a tratar na rua do Brum n. 76—armazém.

LUGA-SE— a casa n. 16 á Baixa Verde(Capunga) com bons commodos: a tratarna rua do Brum n. 76—armazém. .

Cí ASA — Vende-se uma com muitos com-

.imodos para grande familia, no Pombal,com 4 qnartos, 3 salas, saleta, cosinha,

banheiro e sitio regular.Vende-Sí- barato, para imformações com o

velho Mathia8 ou Silveira, na rna do Impe-rador ou em Fernandes Vieira n. 74.

(•AIXEIRO—Precisa-so de nm com bas-

plante pratica de mercearia a tratar a ruado Lima n. 30—Santo Amaro.

CAIXEIJO—Precisa-se de um menino de

12 a 14 annos com pvacica de molhadosna rua das Cruzes n. 2.

ipREADO—Precisa-se de um com pratica'yide Jardim.Na rua Duque de Caxias, 48. .

f^OSINHEIRA— Prècísa-se nica ¦:¦¦ s.-dhei|_ra.A tratar na 'rua da Imperatriz n. 14, 2. °andar.

COSINHEIRA—Precisa se de nma qne s ai

ba cosinhar.... - Rna Duque da Caxias n. 49.

RIADO— Precisa-se de umara serviços domésticos e

que entenda de tratamento deanimaes.

Na rua Fernandes Vieira 74.CRIADAS—Para cesinhar, ergotniaar pre-jyeisnm-sé.

Na rna Barão da Victoria n. 35—loja.

/iio^NHiSSo^ou "cosi,^NHEIRA, AMA—para ar-rumaeão e creado —precisa-sea a rua do Paysandú n. 23—venda.

%a_de uma, na rua Viscondede Goyanna, antiga do Coto-veilo n. 87.Á autèllás"

"do mok tede soccor-

fjiRO—Compra-se e faz se empréstimo'.- so-bre cantellas na rua da Palma n. 100. Sen-

do quo de 11 horas ás 2 da tarde trata-se narna do Bom-Jesus n. 13, 1.° andar.

COSINHEIRA—

Freeisa-so de nma ; a tratar na rna Novan. 15 ou na rua JoaquimNabuco n. 10—Cnpuriga.

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DE LUTO—e de cores para se-nhoras e meninas, chapéos paia homens erapazes, gorros, boneis, etc-, cem abati-

mento do 30 °/o dos preços commnns vende a"Chapellerio Chie"~á rna Barão da Victorian. 31.

COSINHEIRA—Precisa-se de nma boa co-

sinheira; a tratar na estrada dos Afflic-tosn. 32.

«RECISA-SEde uma ama para andar com

menino. Rna da Concórdia n. 24.-"T^IANISTA — Josaphat Maia, toca em reu-b niões familiares, pode ser procurado no- OaféAléalá.-gjjiROFESSORA — Ofiorece-so nma muito^habilitada nas matérias que constituem o

curso primário para leccionar em ea^asparticulares nesta cidade ou em arrabaldes ;na rua do Arngão n. 4.3,1.° andar so infor-mará.

*.•-> REOISA-SE—de nma senhora para, lec-g* cionar tre3 meninas residentes em um

engenho perto da estrada de ferro de S.Francisco, exigindo-se que saiba portuguez,írancaz e piano, podendo dirigir-se á rua £>¦•eita n. 36, 3.- andar.

jr*»ROFESSORA—de piano e solíejo lèceiõ-|""na por preços módicos ;a tratar no Fei-

tosa á rna larga do Feitosa n. 2-B.

QlTIQ —Alnga-se nm, esplendido, na ira-Qjvessa de Santo Amaro, próximo á Bicru-

zilbadadé BaJsm.Tem uma casa com commodos p~.ra gran-

de familia e ó bastante arborisado, com jar-dim na frente.

A tratar na rna doTuyuíy n. 12 antiga daLapa, no Recife, ou defronte dá egrejadeBelém, com o ur. Sànjuaneiro.

WêAB&G BRILHANTE—-pa-^s_|ra dar lustro aos engomma-dos ; o mudo de usar na mêsfiialoja se dirá. Na Florida, ruaDuque de Caxias n. 103.

Quinta-feira, 24 de Maio¦•--•••g-g*^^ ...

^*^^=c*><=^

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casa n. 56 á rua JoaquimNabuco, com agna e bons commodos ; atratar na rua do Brum n. 76—armazém.

€OMPRAM-SE—cantellas

do Monte Soe-corro.

Rna da Praia n. 21.

AMA

—Precisa-so de uma ama para cosi-nhar.

A tratar na ma Duque de Caxias n. 80—-O Agricultor.

m MAS — Precisam-se de duas : uma para/•*|co3Ínhar e outra para lavar e eDgommar;' na rna de S. Jorge n. 87.

ALUGA-SE

— a casam 82 árua Real daTorre com boas accommodações e alpen-dre, caiada e pintada do novo e com bond

á porta; a tratar na praça Maciel Pinheiro n.18—pharmacia.

A MA—Precisa-se do uma para engem-*-^Aioar, a tratar ua rua da Imperatriz n. 2

3.° andar.Á. JK,

fo MA—Precisa-so do nma que saiba co-/% sinhar, Tiara doia Tapazes, a feratsr na

-._ rua do líangol n. 51—venda.

.& MA—Para cosinhar procisa-se de uma/-*& a rna Bispo Curdoso Ayres n. 2 antiga

dá Atlrãcção (Rna Vista) ou ma do Apol-lo n. 51, 1.° andar.

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grande variedade ; machinas, serras e va-rias ferramentas para a mesma arte ;ven-

dem Barbosa Vianna & 0., á rua Duque deCaxias n. 77.

A-tíE DliSHEIRO—por hypothucaa de?predios e caução de títulos, compra-se e

Vúnde-Be prédios nesta cidade e Bens arra-baldes; joara informações na rna da Palman.55.

75"-MA SENHORA— h.ibilitcda em íranoez,^j portuguez, geographia, arithmetica, mu-

sica. e piano, propõe-so a leccionar em ca-sas de familias nesta cidade ou em arrabal-des. Para informações na rua do Aragãon. 43, Io andar.

TgjjEíüDE-SE nma quitanda e carvearia'^' muito bem Iccalisaàa em um dos rnelho-res pontos da freguezia de Santo Anto-

nio •; a tratar á rna Direita n. 43, na mesma.

wtENDE-SE — SOO caibros, na matriz do^' Corpo Santo; a tratar na mesma, de 8 ho-

ras da. manhã ás 4 da tarde.

^•?ENDE-SE BARATO — nma armação ds|g arsarello envidr&çads. e nova; a tratar no"

Mercado de S. José. compartimento decaíé cs. 40 e 48.

WENDE SE—Vcceas tonrinas e da terra,

boas leiteiras, por preços commodos áestrada João de Barros n. 2í.

ígj-ENDE-SE—Barato, num on dois lotesty sitio íputinga, a dons minutos desta es-

tação, margem estrada. Solo próprio,2000 palmos de fundo, 1*20 largura, 2 casas—Informa o sr. Pedro Soares.

¥ ENDE-SE—a casa, com bons commodos,sita á rna dos Prazeres n. 7 ; a tratar narua do Bom Jesus n, 50.

ENDE-SE — ou aluga-se nma pequenacasa com sitio na rna da Amizade, fre-guezia do Poço da Panella ; a tratar na

rna da Intendencia n. 91, chave defronto.

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uma companhia do 100 vendedores para venda-gem de jornaes.

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deeta capital como do interior, para as farinhas do «Moinho Inglez> e-Jjat; nuaÜuades"*"-'as memores que se podem obter.

Este «Moinho» è o mais importante da America do Snl cm virtude da sua enorme pro-oucçao, o qne Lie permitte ofterecer aos consumidores as vantagens s.¦ guintes:l-a — v-lranae redacção de preços.2-a — Facilitar em obter sempre- farinha;? frescas e de superior qnali Ja<?e.3.a—Abstenção completa de falsiücações o imposições de marcas extrangeiras iufe*

4.a — Obter farinhas da marcas já conhecidas e acreditadas cm todo o Brazil, fabric.i-jdas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e tm«al.v:ente grande economia nas|

aesye^:as e transportes das farinhas que por se acharsm acondicionadas em saccos, s.ahem: mais em conta do que as embarricad^s.As snas marcas são:

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* MAS—Prooisase de uma para cosinhar«I e outra para serviço doméstico, na rua" '"do Hospício n. 16.

«MA—Precisa-so de "uma para cosinhar

Ma rna da Praia n. 21.

â LUGA-SE—o 'Â.° andar do sobrado,mni-

,J to fresco á rua Bom Jesus, n. 18 ; a tratar'na Companhia Pernambucana, com Vi-cente Pinto.

MA — Precisa-so de uma__^para cosinha á rua Direitari. 36,1." andar.

"•íA—Para «oainhar u ajudar a outros ser-

viço.Na rua das Crazesn. 2, 1.° andar.

•g-^INHEIRO—Empresta-so sob garantia deg^moveis e compra-se moveis usados á rna

da Imperatriz n. 49—loj a.

fT^NGENHO—Procura-se para arrendar á

^margem da linha ingleza ou da do Bo-nito, um que esteja em condições de for-

necer cannas a usinas. A entender-se comGranville & Irmão, rna do Bom Jesus n. 18,1.° andar—Reciíe.

S_—Precisa-se d'uma, a tratar na rua Da-que de Caxias n. 84—loja.

-jb^MPRÈSTA-SE— Dinheiro~a"^m-oa~8obgi-Kypbtheca nesta cidado e nos seus ar-

rabchies, compra-se, vende-se prédiosnesta cidade e nos sens arrabaldes, encar-rega-se de apromptar despachos de casa-rnontos civil o t?cclesiastico, para informa-ções na rna da Santa Cruz n. 56, 1.° andar,cias 6 ás 10 da manhã e de 4 ás 6 dá tarde.

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ENDE-SE—a casan. 1-B na Encruzilha-da de Belém, com bastantes commodospara grande familia e qnintalgrande todo

murado dando o oitão para a linha de ferrodo Limoeiro; a tratar na rua Tobias Bsrret-to n. 33, 1.° andar.

¥ ENDE-SE—uma boa vacca tourina comcria fesnea.

A tratar na rna dc S. Goncalo n. 29.

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as quaes se adiam devidamente registradas na Junta Commercial.Os saccos süo cosidos na bocea com fio da mesma côr da marca.Os agentes encarregam-se do despacho e entrega de quaesquer pedidos tanto cidadecomo do interior, e em qualquer quantidade.Trata-se no escriptorio acima ou no

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— nma taverna própria paraprincipiante na rna do Visconde de Ita-parica n. 9; o motivo da venda ee dirá ao

comprador.¦^nENDE-SE — uma armação de amarello^ com fHeiros grandes e pequenos, vende-

se tudo junto ou a retalho, tudo ern bomestado ; na carvoariaá rua de S. Franciscon. 39.

ft • MA PARA MENINOS — Preciea-se de/-«nina ; a tratar na praça da Independeu-

cia n. 8—armazém.

m MA—Precisa-fo de uma para casa do pe-pk qnena familia.

Na rua Larga do Rosário n. 9.

A MA—Precisa-se de unia que*^*lave e engorame com perfei-çílo e quo durma em casa do pa-tráo ; a tratar na rua do Impe-rador n. 27-—Escriptorio.

AMA—Precisa-se.

d* condueta afiançada,para o s«rviço doméstico do pequena fa-milia. A' rna da Aurora n. 9, 2 ° andar.

)* Ma—Prpcisà-èe do nn.a parix cortar oj\ PE' DE MOLEQUE, livro de sortes a sa-

hir por estes dias do prelo: a tratsrnarna da Imperatriz n. 89.

, OA ACQUISIÇAO — Trasnp.ssa-no o ar-j^rendámento ca oas.x n. 8 árua da Ponha

o vondõ-se a armação quo se acha natnes.na pre3tando-sa para qbalr-ntí.r ramo denegocio ; a trat>iroom Heves Pedrosa & O,

mesma rua n. 33.

^*\OSINHEIRA—para cáaa de 'sòltSíro

pre;§ .cisa-se do nma habilitada e que f«içít com'

pras.S «l-irio conforme o pieroçirn.epiô.-'!)irig-,r-íio á ma do Corumt-Vciv» _n. 46 1.°

acilar.

•^BMPEESTA-SE — dinheiro sobro____boas hypothecas urbanas, cau-ções de títulos e letras bem garanti-das. Enearrega-se de venda e coni-pra do immoveis ; para informaçõesdirijam-se a Pedro Soares.

JESPARTILHOS

— finos com nm pequeno^toqne de roofò de i.0$ e 15$ & 8$Ô00.

Pita ohamalote tambem com nm pe-queno toqxia dü mofo n. 80 a 2$, n. 60 a 1$500.n. 20 á 1$, n. 12 a 600, 9 a 400, n. õ a 300 ometPo, bicos de seda de cores iargos poríei-tos a 500 o metro.

Na "Florida" rua Dnque de Caxias n. 103.-jriSTAKTE — para livros, vende-se nma,jjijain perfeito estado ; a tratar nesta typo-

graphia, escriptorio da avulsos.

¥ACCAS—Tonrinas e mestiças com crias,

boas leiteiras, sendo qne uma está pari-da, 1S dias com crie fêmea; a irafcar na

taverna de José Eugênio na rna do Rosáriona Torre, próxima a curva do bond.¦«-jENDEM-SE— VáccftS tonrinas, mestiças¦g' e da terra, recentemente paridas, porpre-

ços rasoaveis ; ver e tratar no sitia n. 2na estrada de Belém confronte ao boeiro dausina Btiifcrão.

As pílulas anti-blenorrbagicas de Bruzzi, appròyadàs pela Hygiene Federal. Únicoespecifico vegetal e efficuz na cura da «gonorrhéa aguda e chronica>, tanto assim é, qneo autor garante e contracta as curas dessa moléstia, por* esse especifico, nada recebendo !se não verificara cura. Vejam a prova de nma importante cura: « Illm. sr. pharma- IceuticoJcão Brnzzi. Tendo apanhado uma gonorrhéa ha dez mezes, recorri a todos ¦os medicamentos sem obter a cura, sendo qne^devido a urna inflamação, que ha quatro !annos me acompanhava, fiquei descrente de todos os medicamentos a oue chamava drogas; !deparando todavia corn o annuncio das afamadas piinlas do «Bruzzi»^ resolvi experime-n- jtal"as',e q^alfoi**- minha sorpreza no fim de quatro dias, desapnarecia lontamente algonorrhéa e a inflamação e boja depois qne tomei mais doi.s vidros^ me acho completa- |mente restabelecido da gonorrhéa e inflamação. Podeis fazer uso de minhas palavras — 'Manoel Barros Morísonte Brasileiro. Rua Maná n. 23. Santa Thereza. Empregado no 'commercio. Rio, 24 de novembro de 1905..» Dep. Hospício n. 89.

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tar e^bov-na; nenhuma ate hoje deu-meIndo, é excellente para mátár bichei;-

poucos minutos, snper:or á crèoiina Pyarso**, quo considerei melhor do tine o meúnico medicamento que até r.oaco tempo ernprep_ei '-.ara ess-^ íirnPortanto, posso garantir .jne a CARBOLLYA é ihüi^ljorü preparado o cenía preferu-o a qualoner outro conhecido. 'Apparecida, 8

'dc jniho de IQOõ. — M. U. Leng, úber.

E-cperinçentei covri o maior interesso a sna OARBÓLIEA oara matar =ís bioitigado de nnnha fazenda ê tenho hryft a -iatisfacão de eommanicar-lhe oue o <v-esceden a toau a espeetativa. ;" " '

r-vsuK,-j CITL

curió

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.1 *-.» ^r. •; i *KCT*3m3Btf ¦ * ¦">

rio V.:l'y.)OE::lP. Ò

ras nod tado

; Posso-rarántir-lhé que ainda não empreguei melhor producto para o Sm dé a^tin-gun-os^vermes da vareja e aíianço-lhe que a creolsna de Pcarson não é melhor do que oS5n proemeto*

.<"* •¦-v.i;ifeg_--iC'o-'-';

Felicitando- o calórosam

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^ -^ & <p <F MIM^^. EtiSlr icüre o lotreiro. ^«Jg

pelo resultado obtido com sen excellente preparado '

sid^ZíaoS Para a CU7ui^a^° cl° Sí;u LJ--'d--=^ e subscrevo-mo com «devada estima o con- Ê

Campo Eeílo, 18 ds julho de 1905. Seu aüeetucso amigo obrigado - Eduardo Colrim.

CA m^iJx trS C:n Pf^-^^é que tenho appKcado o seu desiãWcántc

SÍSf ?S^ ^ ^T1^f no tratamento das bicheiras nos animaes e obtido ém maisae um caso resultado verdadeiramente snrprendents.

..., Além "° mev testemunho pessoa!, sei qne collegas e visinhos msus lambem têm co-ímuo excedentes resultad.-s co;.: api>licac-.ão da CAIíBOLINA XVERNEOK " '

Felicito-oli

• ¦ - '¦ ...r>. *'i * ¦¦*'¦_/..¦.- ti* '¦••

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- ^«reiio. Escudo etve -l,

^4- -' p "?

^ c1oníeCÇa° Se.Uiri P^ducto que yem prestar relevaniissimo nerviço anauSuTia Pastoxd peles seus efieitos -<-. modieidado de preços

Qautagallo, fazenda de S. Joaquim, 20 'cio junho de lOüó.-Jo^ A. Fpntai nha Sobrinh

á' veia ms princips parmoiãs e Épias úesta cajHai j

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