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ât-f i:&~. PERNAMBUCO Quinta-feira, 7 de Julho de 1904 ías8iaNATUna t CAPITAI. "írss ftíoseQ....,, BJ0U3 *ais mo-saa 131009 s»ABAMHXO ADIANTADO ANNO XXVII NY150 i.::iiíii*if-y âo dia 100 réis Ílf§ÍHS!é»-!g#H§jlII^ At8l«NATUKA PORÁ DA~CAPITAJL Sais meses .................. 14J000 Vm anno...,..., 874009 -íÍABAMBBXO ADIAHTADO Numero atraído 200 rfíl TELEGRA Rio, 6, Os ministros, outros altos funeciona- Tios, muitos senadores e deputados lo- varão t.manhã pessoalmente suas felici- tsçõ 3s ao presidenta -ia republica, por motivo do ísnniversario natalicio de s. exc. A" noute a familia do dr. Rodrigues Alves recebjrá em palacto as pessoas qus s-s forem cumprimentar. O marechal Thomaz Cantoria se acha restabelecido. O relatório apresentado pelo marechal Paula Argolo ao presidente da republica tem como idéas capitães a reorganisa- ção do exercito, o sorteio militar, a tor- tificação pelo systema moderno, das pra- ças tíe guerra e fortülízas, o melhora- monto do ensino militar, as escolas de tiro e o augmento das gaarnições de jfronteiras. Foi concedida isenção de direitos adna- neiro s para a estatua commemorativa da victorAa de Tabocas, nos Gnararapes. "Londres, 6. Os n-iponezes estão collocando artilha- ria de grosso calibre em logares que do- minam i°orto Arthur, aflm de atacarem por terra aquella praça, de combinação com a esquadra do almirante Togo. O comraçado Peresviet está bloquea- do, nas águias de Niut-Chuang, pela es- quadra japoneza. Paris, 6. Pela commissão parlamentar de in querito está verificada a completa inno- cencia do filho do presidente do conse- lho de ministros,, sr. Combes,na questão das congregações religiosas. Nova York, 6. Dos accidenies aqui oceorridos por occasião das festas commemorativas da independência rosultaram 17 mortes e iarimentos em 1200 pessoas. Deu-se novo incêndio na exposição de S. Luiz - no pavilhão de o de Je- mselén, que foi quasi completamente destruído. São grandes os prejuisos. O partido democrata, reunido em S. Luiz, proclamou candidato á presiden- cia da repubic* o sr. Parker. Buenos Aires, 6. ; Ao chegar a Arequipa o candidato á vice presidência da republica do Peru, sr. Durand, deu se grande confiicto, ha- vsndo tiros, pedradas etc, etc. Effectuarai-n se muitas prisões. Sahio de Pa ris com destino a esta ei- dade, afim de as sumir o exercicio du car- go de ministro plenipotenciario da Boli- via, o sr. Fern» udo Guachala. Continuam os temporãos no Chile, ha- vendo mortes e ferimentose sendo gran- des os prejuisos emte:n e no mar. AVULSO,. Garanhuns, 6. - Não te^egraphei ás redacções dos jornaes,„„,.„ Ostelegrammas publicados cC~ o men nome ai, portanto, assignatura falsa. E' verdade que toeu mando roí assas sinado por Joaquim Branco e eu confio que se farájnstiç^ Rda Cantarelli. 200 coutos. Sabbado. Com- prem ao B. Oliveira na CASA >JO OURO, á rua do Crespo n. 20. o sêTa seu dono IV Se fossemos obrigados iV traduzir ao da lettra os conceitos dO Diário, in- sertos no seu editorial de ho>ntem, che- ga riamos a concluir que o sen digno re- dac'tor chefe está fazendo um fervoroso retira espiritual, em nome do sen par tido.... E se outra cousa não tivéssemos omi- do n'et rta discussão, restariam as dt*ola- rações s emi officiaes d*aqnelle artigo, em que se i 'az longo panegyrico ao dever dos chefe s políticos visa-vis da desho- nesüdade profissional dos seus ami- E' uma era nova que se vae abrir, pa- rece. De Alto a bsixo, graças aos conse- lhos do s r. Ro.osevelt, rolará o prestigio do sr. Ro sa e Sn va esmagando a anda- cia de funccionarios públicos «que se aproveitum dos ckrgos, para co.oimetter abitsos lencias e iniquidades, mas ainda prati- car toda sorte de malversações, nao pen- sando se não em accumular fortnna.» Isso.e o que nós queremos, « a mes- ma cous a. D'esta arte, vamos ter uma commissão de inqplerito vasculhando repartições publicai., desde a prefeitura, e altos per- sonagat: s tia comitiva do sr. Rosa e Sil- va serão conduzidas á barra dos tribu- naçs pai a responderem por dinheiros malbarata dos, e pelas propinas que in- 'devidsmei üe hão recebido dac mãos ai- iliciadoias dos interessados. JSÍa mag.it '.tratara vae ser uma razzia, juVes do direito que sbussm do poder metíw&S' n-íã.Vs criminosas nos cofres do. orbbãoí, pi bicando asaassiatos por meio dd mindt'í»rips ostensivos eu exercendo depredações criminosas nos inventários; vão tec o mus rigoroso ajuste de contas. Prefeitos mauicipaes qne açambarcam o resultado dos imposto^ * ^zem £xtor' ao contribuinte dep«onado P"r« dos 6eus have não somente de poder, vio- soes augmentar os recursos res, terão de acabar os seus dia.'* «Oi rer nando de Noronha. E' o dies ir 02 qne se a pproxima, ti^o vagarosamente,como uma tartaruga,mas a passes de lebre. Estamos de accordo. Somente, o que não nos parece honroso nem equitativo que, abandonando um vasto celleiro de escândalos, se endo a ferir, cum o bico <lc nrna ave do rapina, a honra alheia de alguns desamparados, que incorreram no ódio de quem tudo pode, por motivos pequeninos de um partidarismo á ou- trance. E rreste particular, muita cousa ha , Yue dizer- Nem se faça de ingênuo o i liario. O qae nos escandaiis* não é av v> se tenha feito orna reforma judicia ria aleijada, nma pobre criatura de mu 200 contos. Sabbado. A sorte na CASA DO OURO, do B. Olivei- ra, á rua do Crespo n. 20. A TEIMA DO VISINHO O Jornal do Recife de hontem volton a contestar o qne nós asseveramos sobre diversas casas de negocio que suspende- ram as snas transacções nesta capital ou mudaram os sens armazéns e escriptorios para outros estados, libertando se dos pesadíssimos impostos do orçamento de Pernambuco. Aqui oa tributos se elevam a ponto de assnmir as exigências das taxas de res- gate e se o dr. Rosa e Silva, não apren der ontro systema financeiro| o thesou- ro limitar se-á a emittir apólices em tro- ca de apólices atè qne a emissão não compense as despezas do papel. Os srs, lona & Kransé pedem baixa na recebedoria e na municipalidade; dis- sorvem o seu contracto na Junta com- mercial; fecham os seus armazéns, es- criptorios e agencias; previnem a Asso- ciação commercial e se estabelecem em Maceió e na Parahyba. O Jornal teima qne os srs. lona & Erau- continuam no Recife, tendo o governo associado á maior parte de sens lucros, e se não houver lucros, a aggravar lhes os prejuízos. Os bis. Rossback Brothers, Neesen & C, Borstelmann &. C declaram ás.repar- tições fiscjses que deixam o negocio de couros e pelles e avisam a Associação commercial. O Jornal teima que os srs., Rossback Brothers, Neesen & C, Borstelmann & G. continnam a exportar couros e pelles. Os srs. Fonseca Irmãos, não podendo conduzir fabricas ás costas, reduzem os seus trabalhos ao consumo do estado e, gosande de isenção de impostos nas Ala- goas, erigem Maceió em proveitoso ceji- tro de suas grandes operações indus tfiaes. O Jornal teima qne os srs. Fonseca & Irmãos continuam a supprir o paiz ia teiro com os prpductos de suas fabricas do Brum. E* assim que o Jornal nos desmente como se os factos tivessem o valor de suas palavras. A inépcia do Jornal nos aceusa do r liarão de historias, como se nós lêssemos pbla sna cartilha ou andássemos a repe- tir patranhas, No fim do mez pergunte o Jornal ao dr. Marianno de Medeiros q na rito rendeu a exportação de couros e pelles das casas qne mencionamos e nos diga depois se não cahiu em zero. Se o mesmo n?~* sacceder em julho com o sabão dos srs. Fonseca Irmãos, sue- cederá em agosto, porqne elles entre os impostos do Jornal e os [favores do go verno de Alagoas, não vacülara na esco- lha. O Jornal não illude o dr. Sigismundo fionca.lyes; não illude os qae soffrem çjh letas. Conhecemos as aptidões dos que a fizeram, e, verdade seja dita, élíes po- dem repetir contrictos : nec licet omnes addire Corgnthium. O caso é outro. E' que, surgindo uma occasião do sr. Rosa e Silva expurgar a magistratura dos elementos podres que a estão aviltando, toda a gente viu s. exc. poupai os, ao mesmo tempo qne a desdourava privando-a de um dos seus raros ornamentos. Ers, nem mais nem menos, a 2.a recita de um espect^culo representado ha qua- si vinte snnos. quando s. exc, na qua- lidade de ministro da justiça, removia do Brejoe de Caruaru para as mais re- motas paragens, os juizes Luiz Gusmão e Amorim. O que nos escandalisa no parecer.do sr. Odilon Nestor não é que s. s. te- nln procurado descobrir os criminosos, se de facto existem. E' o afan com que o procurador se agarra, nnguis et rostris, ás nngas, ás insinuações malévolas, aos depoimentos suspeitos para dizer coisas officiosascontra certos funccionarios qne lhe não agradaram esquecendo os mes- mos processos com relação a ontros igualmente apontados. O que nos desgosta é ver que s. s. le- vanton nm castello de cartas contra a honra privada de certos fanecionarios, sem que aliás tivesse margem para a de- nnncia, concluindo, depois de ter sacn- dido a poeira da maledicencia aos olhos dos incautos, por pedir o archivamento do inquérito.\ O qne nos cansa serio reparo é saber que as cartas anonymas, referentes a uns, foram dobradas cuidadosamente no bolso discreto, emquanto as relativas a ontros, incluídos no livro negro do sr. Rosa e Silva, fizeram ease tecido odien- to de aleivosias que constituo o parecer mencionado, D'esse documento qne resta ? O descrédito do stn auctor, que jamais se libertará da pecba de insensato. E os commentarios não'podem deixar de surgir, da parte de todos que procu- ram nma explicação qnalquer para nm parecer qne, devendo basear-se exclusi- vãmente nas provas colhidas, chegou até a fazer allusões gravíssimas a factos e a pessoas que nem siquer foram referidos no inquérito. E, como o sr. Rosa e Silva, sahlndo da concha que é a sua mascotte em política, apontou no telegramma de Friburgo os s-us inimigos da alfândega ao cutello do sr. ministro da fazenda, todos inclinam se a crer qne o dr. Odilon Nestor, como suecede aos náufragos, se agarrou áquel- le despacho por instineto de conserva- ção. E' que os ódios do sr. Rosa e Silva lhe haviam retinido ao das orelhas, com nm som de trovoada no Olympo. E s. s. procurou um abrigo, embora a toga de procurador ficasse na rua. E, ai d'elle, se assim não o fizesse. O exemplo do sr. José Marcelino ahi está na momoria de todos. Por terem algcrhs amigos seus levanta- do a sua candidatura a governador do estado, cahiram das graças do sen irmão e chefe, Excluídos da câmara uns, da policia outros, andam ahi condemnados ao os- tracismo, dentro de próprio partido, sem appello nem aggravo, até que ex~ pontaneamente lhes seja levantada a ex- communhão ou o destino insondavel mude a face das cousas. Pernambuco as extorsões de um gover- no de dividas, condemnado á penúria eterna y-\as o seu capricho ridículo es- conde alguns planos mysteriosos. O Jorni.1 talvez pretendi cobrar im- postos n*- ponte de Jarsguá ou na praia do Cabedello: •?¦"'¦ 200 contos. Sabbado. O B. Oliveira vende a sorte na Casa do Ouro, á rua do Crespo n. 20. ENTREFOLHAS Diário de Pernambuco. O laudo proferido pelo rei da Itália na nossa questão com a Inglaterra é objecto ds uma carta do Rio, de Antônio Salles. Este escriptor é uma excepção no pes- soai escrevente do Diário. Escreve certo e escreve bem. Tem a iotelligencia clara, apprehende facilmen- te os assumptos e trata-os com eleva- ?ão. Mas por isso mesmo extranhamos esse modo por que, consoante a maioria da imprensa fluminense, manifesta o seu azedume contra o arbitro. Ou estamos de boa ou não estamos. Na primeira hypothese não temos qne dizer uma palavra contra os juizes e ape- nas, se a decisão não nos foi de todo fa- nor que não estão como o da Vietoria a poucas horas da capital. E disséssemos nós alguns mezes ou dias passados que o povo da Vietoria estava asphixiado pelo desregramento das suas autoridades administrativas, e a folha do sr. Rosa ò Silva ou a folha do sr. Sigismundo nos respouderia que éramos nns despeitados, uns cegos de ódio, uns maldirentes da poliiica. Ahi está ; são elles mesmos que o di- zem.|| Essa circular é um monumento. \ O municipio é autônomo ; elle dirige os seus destinos como entende ; os de- positarios da sua. confiança são' seus e independem de influencias extra- nhas; ainda mais, o novo candidato, que tudo lhes merece, é em toda a Vietoria o nmeo homem capaz de reerguei a da mi seria a que a reduziram os góvernistas que terminam o s<?u prazo a 10 deste mez. Pois bem, para elegel-o, esse munici- pio autônomo apresenta primeiro o seu nome ao governador e com duas firmas garantidoras. Leiam este trecho: A confiança que nos iáspira a sabia e fecun- da administração do exm. ar. dr. governador Ido estado, a quem nos dirigimos também neste momento, nos aconselha que indiquemos a .„*:£?íl &?È*^33MÊ l?811??.81.108 daa aut°- terminação de mais uma pendência. E', pois, com desgosto que lemos tre- chos como este : «A verdade é que o nosso direito foi sacrifi- cado aos interesses da alta política européa. A esta remota republica sul-americana que precisa de braços italianos, a quem a Itália nada compra e pouco vende, o real arbitro naturalmente devia preferir a poderosa Ingla- terra, caixa do universo, magna pars ua poii- tica internacional, grande consumidora dos vinhos, das sedas e... das mulheres italia- nas.» Desabafamos assim, apanhando das pedras do corso romano os agudos epi- grammas com qne, em momento de máo hnmor, essa mesma Itália ridicnlarisava e molestava o rei dos belgas, esse Con- de de Ha#a de que a malignidade romã- na dizia che tutto vede poço compra e meno paga ; e attribuimos a esse arbitro interesses que a nossa perspicácia de- veria ter advinhado antes. O primeiro dever de coherencia de um escriptor que assim censura é mostrar a necessidade do correctivo. Na hypothese, seria mostrar que a de cisão arbitrai deveria ser revogada por incorrer em algum desses casos em que Bluntchli estabelece a sua nullidade. Entre elles está a deslealdade e a de- negação de justiça. x X X Jornal do Recife. A folha do governador continua a ac- cusar a instituição do jury. Nós esperávamos encontrar algum ar- gumento novo, alguma dessas provas que Cambacerés, o grande convencional, atirava contra ella, no tempo do Consu- lado, um desses grandes libellos com que Montalivet a fulminava, sem que, com- tudo, o extraordinário espirito de Napo- leão deixasse de consignai a entre as in- stitnições com que dotou a França glo riosa.-~ -?<* Mas qual! A folha do governador quando exclama :—»Não nos illudamos, o jury não tem razão de sen—é por estas razões curiosas : Primeiro, porque chega a ser nm es- candalo que se sorteiem 1.000 jurados para que se reunam 27 ; segundo por- que, diz o Jornal: «Não desejávamos dizer o que se segue, mas a verdade antes de ludo : o jury absolve systematicamente o rico e condemna sempre o pobre I Como se os ricos chegassem a ser pro- cessados; como se alguma vez o jury tivesse absolvido algum rico. Qual foi elle ? E como se muitos indivíduos se ven- dessem mais depressa do qae nm jniz qne fosse venal I Mas antes de todo deixemos bem claro isso, para honra das classes populares, mnito menos venaes do que as elevadas: —E' falso, falsissimo, o que se contém naquella injuria, igual a essa ontra em que se diz qne, no jnry do Recife, raras vezes a tribuna é freqüentada por nm ad- vogado de valor, como se o valor dos nossos advogados dependesse do bene- placito da folha do governador. Se nm pouco de critério presidisse á elaboração desses períodos, o escriptor veria dous factos : primeiro que o nn- mero das condemnações é ponco menor que o das absolvições ; segundo, que o maior numero dos infelizes são defen- didos por um profissional de competen- cia juridica, nomeado expressamente para que não falte a defeza a nenhum aceusado. E é com argumentos daquella ordem que se teria abolido uma instituição como o jury, se a constituição federal não tivesse tido a previdência de pôr cadeados de ferro em sua defeza. ridadas judiciarias nesta municipio, dos exma. srs. Barão ds Suassuna e coronel Rodrigues Porto, que ao lado de muitos outros homens notáveis poderão informar com mais clareza a s. exc. quem é o candidato que apresentamos : —O capitão Antônio de Mello Verçosa para o cargo de prefeito. O sr. Sigismundo perguntará intima- mente : E quem garante agora os dois? Nós, qne desse homem honesto e tra- balhador temos uma prova do sen bom senso e do sen critério no retrahimento com qne elle se afastou das cousas des- ta republiqueta, preferíamos ver o seu nome impondo-se pelo valor que real mente tem, sem o amparo de garantias de favor e extemporâneas. Não queremos terminar o nosso pas- seio pelo Jornal sem registrar esta de- claração official da sua gazetilha de hon- tem: < O sr. governador ainda não recebeu venci- mentos desde que assümio a administração : não empregado de alta cathegoria pago dos seus ordenados desde que estes deixaram de ser pagos a quaesquer outros e aos mais nu- mildes ; os senadores e deputados apenas re- esberam os seus subsídios de abril e as publi- cações do Diário estão atrazadas como as con- tas dos outros credores. » Nós aconselharíamos ao sr. dr. Sigis- mundo que pedisse ao dr. Nilo Peçanha, governador do estado do Rio, que desse um pulo aqui e governasse isso ahi nns quinze dias. x- x ¥ Jornal Pequeno. O seu editorial é sobre a demissão do commandante de polícia. Tiramos desse editorial estes trechos que, a julgar pelas manifestações feitas, traduzem o pensamento geral da popn- lação : c Desprestigiado, aviltado por uma admirais- tração que chegou por muitas vezes á petulan- cia de vir descompor em publico a imprensa portadora das mais justas reclamações e das mais necessárias cenavhü, b corpo de policia teinurgênciaüeenveieu5>poroulrob cauiinhod, não continuando a ser eas& cousa que tem sido inútil e até perigosa para ordem da sociedade porque o soldado está conhecido entre nós co- mo um espantalho, um factor de distúrbios. De ha muito a opinião publica pedia a exe- cução de um meio qualquer, pelo qual viesse realisar-se a hoje verificada ausência do coro- nel Leoncio no commándo da policia. Sem ligações com a política dominante, á qual somente nos referimos pela contiguidade em que todos estamos para com a direcção das causas publicas, é nosso dever,—um dever de civismo—felicitar Pernambuco pela dispensa do coronel Leoncio Ribeiro. Posaa a tranquillidade publica respirar me- nos opprimida. » Bastava a sua attifude contra a impren- sa para que não podessemos dizer nma palavra em sen favor/ x X X Correio do Recife. Nas snas primeiras columnas transcré- ve mais nm artigo do seuredactor, actual mente no Rio, a propósito do incêndio da alfândega. v Passamos para aqui esta belleza, a que o Correio deu o titulo de Abuso de poder e qne nós chamaríamos—um frueto da situação.— « O sr. Bellarmino Francisco Simões é esta- balecido com uma casa de banhos e destorce- dor de cannas na rua do Apollo n. 15 e sendo devedor de pequena quantia a um terceiro sof- freu uma inaudita e criminosa arbitrariedade, para a qual chamamos a attenção do poder competente. O caso ó este. Ante-hontem duas praças de policia dirigi- ram-se na ausência do dono do estabelecimen- to sr. Bellarmino. e a mandado do sr. capitão José Vicente, subdelegado do Recife, retiraram o balcão, toda armação e|10|metros de chumbo para ser pago o ciedor que devia ir (.elos meios judiciaes e nunca pretender pagar-se com suas próprias mãos, deixando os policiaes apenas o destorcedor de cannas, objecto pesa- do e de ferro, e a roupa do sr. Bellarmino. » Que pena qne os credores do estado não possam ter tão bons anxiliares para se pagarem do seu dinheiro... j— Ha alguma cousa inda mais interes- sante no Jornal. E' a circular com que o partido go- vernista da Vietoria apresenta os novos candidatos ao governo municipal, coja eleição se vai proceder a 10 de julho. Sentimos não poder transcrevel-a toda. E' um documento curioso, um bello attestado do quanto possa-ter soffrido um povo inteiro durante quatro annos, emqusnto o governo e as folhas gover- nistj-.s faziam acreditar que estava tudo muito contente e muito direito. Apreciem porém esta amostra, em que se refere ao novo candidato : «A sua dedicação, o seu esforço constante em prol da prosperidade do município, em todas as epoebas, são um attestado solemne do s"eu grande caracter e a melhor garantia e esperança de uma administração criteriosa e Cüp»z de engrandecer este municipio, actual- mente enfraquecido, e, mesmo desnorteado, pela orientação política e financeira Hada por aquelles que investidas dos cargas se affas- taram do cumprimento da i.ei,base primordial da felicidade e da prosperidade dos povos. Arredado por alguns annos das íuctsa parti- darias, descrante do respeito e acatamento ae- vidos á vontade popular, c de hoje o illustre cidadão ás repetidas a contiouas instâncias de grande numero de seus amigos, que também o são do Honrado srovernador do estado, e que vêm no capitão Verçosa o uniçb e poderoso elemento capaz de restaurar a Lei e a morali dade infelizmente divorciadas deste municip\o que sente se asphixiado pelo desregramento e falta, absoluta de elementos sérios da parte dos seus actuaes directores.-» 4 verdade não pode estar escondida muito tempo.. Por aUi a gente pode avaliar do qne yai por todos eçses municípios do inte- SABBíVDO ! 200 contos ! Na Casa do Ouro, do B. Oliveira á rua do Crespo n. 20. 0 FRÜCT0 DE S. EXC. Sou, sr. presidente, ac- cusado, ás vezes, pelo tom elevado de minha voz; tenho declarado não em apartes como em discuisos, que é o timbre natural do meu órgão, em outros me- nos vibrante. (Trecho de um discurso). Ninguom lho loque de leve, ella é muito irrit&diço, Qaando falia ou quando escreve vibra todo escaldadiço. A calma lhe foge em breve por aquilio e mais por isso. Ninguém lhe toque de lave, elle é muito irritadiço. Não lhe pisem na reforma do quinto da minoria e mais achados sem norma dos pleitos da Cutraria, um projecto que transforma em logro a patifaria, Não lhe pisem na reforma do quinto da minoria, IJa três annos que elle brame de sua montanha o parto ; de preconicio ou reclame todo o mundo estava farto. E continús o vexame a gemer dtnlro do qaartol... Ha trás anuosque elie brame de sua montanha o parto. Não ha, não ha quem o cerque a sustentar-lhe o prestigio. Medeiros e Albuquerque acha no monstro nm prodígio. Outro não ha que lhe merque o majestoso fastigio. Não ha, não ha quem o cerque a sustentar-lhe o prestigio. O Diário Itsfez se em gritos mezes e mezes inteiros. Soprou trombetas e apitos de annuncios alviçareiros: ²« Sem falta a gloria dos mythos sae hoje de seus viveiros. » O Diário desfez-se em gritos, mezes e mezes inteiros, ²a O Grão, o chefe eminente, « dispõe de todo o congresso; « ordens ao presidente c e tem no governo ingresso. « E' senhor de toda s. gente, « que lhe garante o suecesso. « O Grão, o chefe eminente « dispõe de todo o congresso. < Quando surgir na assembléa receberá mil louvores, « Darão mil vivas á itíéa r sessenta e dois senadores, « e o bardo dessa epppéa veremos cheio de flores... « Quando surgir na assembléa » c receberá mil louvores. » Depois de muitas fadigas sae da reforma a doutrina, mistura de leis antigas do Brasil e mais da China. ²Qne lembrança! Toma figas! disse o Glycerio em snrdina. Depois de muitas fadigas sae da reforma a doutrina. O senado qne vergonha 1 torce o nariz ao produeto, de um Thomaz de astncia eironba o secco e primeiro frneto. e lhe oppoz a carantonha da commissão em redneto. ²O senado que vergonha I —- torce o nariz ao produeto. Zangou-se e ouviu nnm pulinho do desaforo as respostas. Ficou de banda sosinho > do Glycerio a ver as costas sem encontrar nm padrinho, infeliz vaidade em postas sacudida num cantinho. Zangou-se e ouviu num pulinho do desaforo as respostas. A tal cousa é muito bôa ? E Tartufo a não applica na lama desta cambo a, nos seus domínios de trica f... Aqui corre tudo á tô«, graças á fraude impudica. A tal cousa é muito bôa ? E Tartuio a não applica... Faz concelhos e prefeitos, senadores, deputados, governos de mãos aos peitos humildes e avassalados, Sisndez em voto e pleitos elle a quer... noutros estados. Faz concelhos e prefeitos, senadores, deputados. ^ ¦*C. 200 contos! Sabbado ! Na CASA DO OURO, do B. Oliveira, á rua do Crespo n. 20. Em conseqüência de um desar- ranjo de machina, deixamos de dar hoje o supplemento do costume, o que nos força a demorar a publica- ção de muitos escriptos editoriaes e íneditoriaes. dr. Vicente Reis, tenentes Cezario, Ar mando Cunha e Raymundo Serra Mar- Uns, dr. Gonçalves Mai* e muitos outros cujos nomes nos escapam. Ao champagne o major Toscano de Britto brindou o dr. Constantino Nery, seguindo-se muitos brindes de que nota- mos estes: Do dr. Porphirio á familia Nery. Do dr. Gonçalves ftfoia, em nome da imprensa alli presente, áo grande e bri lhante futuro do Amazonas, que ell3 chamou a Chanaan brazileira. Do dr. Albino Meira Filho ao general Serra Martins, exaltando os seus feitos "¦giPelo dr. Gosta R>beiro foram verificadas 6 intimaçõas na freguezia do Recife. Pelo dr. Manoel Carlos foram requisitadas a desinfecção dos prédios n. 94 da rua dos Gua- rarapes, onde se deu um óbito por variolas, e o de n. 47 da rua de S. Miguel em Afogados, onda também se deu um óbito por dysenterift. Pelo dr. Eustachio de Carvalho a desenfec^ gão do prédio n. 29 á rua das Creoulas, na Ca- punga, onde se deu um caso de dysenteria. Pelo dr. Eustachio de Csrvalho fai intimada <y proprietário do prédio n. 61 á rua Visconde io Rio Branco, para no praso de 20 dias man- lar caiar, pintar e collocar apparelhos drayna- ge nos quartes existentes no quintal do mes- no prédio. Pelo dr. Theophilo de Hollanda foi req-dsí- tada a desinfecção da caso n. 28, á rua Lnrg.t io Rosário onde se deu um caso de dysen- teria. na guerra do Paraguay e em Canndos Do desembargador Lisboa ao dr. Cous t-jntino Nery.-•fc.|L Do general Serra Martins ao dr. Albi-Vantajosissimo plano da Espe- noníf «*«.•«, T««M«Ó „„ ^ «-i ranca hoJ'e: 30 mil bilhetes. A elle l Do sr. major Toscano so dr. Silverio . ¦ ¦ __ Nery. Do sr. dr. Constantino Nery a Pernam- buco. Uma banda de musica tocou durante o banquete. As 10 horas, em dous bonds especiaes, todos se dirigiram para a Linguêta onde se fizeram novas e aífectuosas despe- didas. O vapor devia sahir a 1 hora da ma- nhã. ¦ Depois de amànliâ 1—Duzen- tos contos. Vende o Fiúza em sua feliz agencia, á rua do Crespo n. 23. Habilitem-se ! Chegon hontem ao nosso porto o pa- quete Alagoas e o dr. Nogueira Accio- ly, qne ueile viaja com destino ao Ceará, cujo governo vai assnmir, de sem b treou nesta capital, para fazer algumas visitas, sendo a primeira ao desembargador Si- gismnndo Gonçalves. Na pensão Derby lhe offoreceu lauto almoço uma commissão representando a colônia cearense, commissão que foi re cebel-o a bordo e se compunha dos srs. dr. Pereira Jnnior (orador official), Odi» lon Padilha, dr. Gomes Parente, Rocha Padilha, Ignacio Ferrer, major Carlos Peixoto, José Linhares e João Gomes Parentes. Trocaram-se enthusíasticos brindes. O dr. Accioly volton á tarde para;bor- do acompanhado de mnitos amigos. SaO também passageiros do Alagoas, com destino a Manáos, o contra-almi- rante Pinheiro Gaedes, commandante da divisão do norte, e o illustre sr. Ran- dolpho La Cesne, redactor correspon- dente do iornal de Noticias. O sr. Le Cesne esteve em terra e.deu nos o prazer de sna visita, finesa que lhe agradecemos. O FIÚZA lembra a seus bons freguezes que depois de amanhã pretende mimoseal-os com o pre- mio de 200 contos. Agencia doFiu- za á rua do Crespo n. 23. A epidemia 62 161 110 213 Reorganisando a força de policia o dr. Sigismundo Gonçalves fez o abate de 9.60O/|OOO nos vencimentos do coronel Leoncio Ribeiro e de 1.402^(000 nos ven- cimentos âo capitão-cirurgião dr. Ama- ro Wanderley, nnm total da 11.0020000 Continuam os dois majores, as. dnas bandas de mnsica, os mesmos officiaes e o numero das praças se não subiu pa- rou em 1304. Registraríamos a salvação das nossas finanças, o milagre promettido por s.ezc. se' não lêssemos no Jornal do Recife a mais desoladora das noticias:. «O sr. governador ainda nao recebeu venci- mentos desde que assumio a administração ; não ha empregado de alta categoria pago dos seus ordenados desde que estes deixaram de outros e aos mais hu- , os áenadoie* e deputados apenas re- ser pagas a quaesque mildes ceberam os seus subsidos de abril e as publi cações do Diário estão atrazadas como as contas dos outros credores.» Juntem-se a isto milhares de contos de milhares de dividas, os juros de dois semestres de apólices e outras e outras consas. E' de tal ordem a miséria que até o Diário do dr. Rosa e Silva se acha em atrazoI Quantas centenas de contos? E o Jor- nal? Quantas centenas? Não ba exemplo de iguaes calamida- des... Até o Diário!... O Jornal não distribuiu em junho as esmolas do subsidio do commendador Albino Silva? S. exc. não entrega esse dinheiro aos pobres quando o recebe no thesouro ? E se o Jornal distribuiu como se ex- plica o fiado dos outros membros das câmaras legislativas? Lembrem-se que o prêmio de 200 contos para sabbado está em casa do Fiúza, á rua do Crespo n. 23. Dr. Constantino Nery Esteve hontem nesta cidade o sr. co- ronel de engenheiros dr. Constantino Nery, governador do Amazonas. Ao sal- tar do vapor Alagoas, foi cumprimenta- do por muitos amigos, e pelo sr. major Peregrino de Farias, em nome do gover- nador do estado, si guindo com sua fa- milia e em companhia do sr, general Serra Martins, para a casa deste onde lhe foi servido profuso almoço. Sahindo dahi foi retribuir u visita do sr- governador do estado e depois de um passeio peia cidade, dirigio-se ap Derbg onde lhe estava preparado um grande banquete, promovido pelos, seua admiradores major Toscano de Britto e Panlino Toscano e familia. Esse banquete foi servido ás.7 horas, Estavam presentes a familia do sr. go- vernador do Amazonas, diversas senho- ras suas companheiras de bordo, o ge- neral Serra Martins, dr, Coriolano de Carvalho, ex governador do Piauhy, desembargador Joaquim Lisboa, dr. Aí- bino Meira Filho, pemenUno Tavares, presidente' do conselho mutíicipU, Leo- poldo de Mattos, dr. Porphirio Nogoei- ra, secretario do governo do Amazonas, Óbitos em janeiro Óbitos em fevereiro Óbitos na 1.» quinzena de março. Óbitos na 2.a quinzena de março. Óbitos na l.a quinzena de abril 276 Óbitos na 2.» quinzena de abril 341 Óbitos na 1.» quinzena de maio.. 404 Óbitos na 2.A quinzena^isj**^, de maio. 400 Óbitos na l.a quinzena de junho 283 Óbitos na 2.» quinzena de junho...! 245 O coefficiente geral da mortalidade, na ultima quinzena, foi de 69,1 óbitos para ei da mil habitantes. Durante o mesmo período morreram no Recife 552 pessoas, menos 40 do que no anterior, sendo a máxima diária da mortalidade 49, a media 36,8 e a miniina 27. A tuberculose fez 49 victimas e a va- riola25. Essas informações, que extrahimos do mappa demographico da hygiene, mos- tram infelizmente que o nosso estado sanitário ainda não é tranqnitlisador. . Duzentos contos. Depois de amanhã. Procurem em casa do Fiu- za, á rua do Crespo n. 23. O Grêmio Litterario Olintho Victor fez no sabbado ultimo expressiva manifestação de apreço ao seu patrono, solemnisando o seu anniversario natalicio. A'-* 10 boras da manhã ao entrar o dr. Olin- tbo Victor no edifício da Escola Normal, foi recebido por uma commissão do grêmio que o acompanhou até á secretaria então artística- mente ornamentada.* ¦ Alli, em nome do grêmio, proferiu um elo- quente discurso a exma. sra. d. Adelina L. da Rj8a Cruz ;g oüereceu ao dr. Olintho Victoi um pequeno mimo ; em seguida usou da pala- vra a exma. sra- d. Isabel dos Anjos Farias que em nome do 1.° anno do curso normal of- (ereceu ao mesmo doutor um singello álbum ; tepois faltou a intelligente 1.» annista Julieta Coutinho. Muito commovido o dr. Olintho Victor agra- deceu em eloqüentes phrases a prova de apre- ço de que fora alvo. Abrilnantou o acto uma das bandas do re- gimento policial gentilmente cedida ucio exin. sr. desembargador governador do estado. Todos aclamam o vinho do Por- to—Santo Antônio, como o me- lhor, mais nutritivo e o mais ba- rato. Num quadro existente a rua de S. G>nçclo têcn se a.do diversos casos de va iol.i. Alguns moradoras da visinbscça pedem-nos que chamemos a attenção do inspector da hygiene. Na Ordem Terceira de S. Francisco celebra- ram-se hontem missas por alma do inolvidavel Antônio Ignacio do Rego Medeiros. Tiveram numerosa assistência. No artigo que publicamos ante-hontem, sob a epigrapne Antônio Ignacio do Rego Medeiros ha uma rectincação a fazer, Em o 10.» período deve ler se o seguinte : «!' sua familia não legou dinheiro, legou o, que ha de mau purc, de mais sagrado : uma reputa- ção firmada pelo seu próprio vblor.s A Agencia Jornalística Pernambucana reci- beu os ns. 622 d'0 Rio e 3l7 q'0 Goió. Agradecemos os exemplares que non te- metteu. DIVERSÕES THEATRO SANTA ISABEL A companhia Silva Pinto fez antubon- tem um bom espectaculo com o vaude- ville—Andorinhas, traducção portugueza ie Eduardo Garrido. A peça é ligeira, tem pouca musica, mas reúne scenas de veras interessem- tes, não sendo, entretanto, originaes, como não é original o seu entrecho. Com pequenas variantes constitue sob esse ponto de vista nm arremedo das cr- médias Hotel do livre cambio e Coral_ & C. e outras, em que os zelos e as infl.~ delidades conjugaes predominam com.o agentes, creando situações cômicas para os personagens, estabelecendo qui pro» qnos qne complicam a acção e, por fim, reunindo todas on quasi todas as figuras ie scenas n'um determinado local sus- oeito e dando se então o desfecho pelo encontro inesperado de todos que alli foram occultimente, levados pelo amor ou pelo ciúme. Os principaes papeis dessa interessante peça foram distribuídos aos srs. Macha- do, Edmundo e Serra, e ás sras.Montani, Luiza de Oliveira e Julieta Pinto, que os desempenharam perfeitamente, a con- tento da platéa, merecendo repetidos applausos. Particularisando o nosso juizo, pode* mos dizer que o sr. Edmundo caracte- risou bem o typo original de Landuriu, aquelle marido que poderia servir de axemplo durante nns tantos mezes de cada anno, mas que, em chegando as indorinhas, tornava se volúvel e apai- sonadiço por quantas mulheres lhe ap- parecessem, trahmdo a caria momento os seus dever es conjugaes; qne o sr. Machado, no Montcornet, velhote azado is conquistas, forte ainda e expedito, -nas que se finge invalido para melher ograr a esposa, deu á duplicidade ca- racteristica deste personagem o maior elevo, nas continuas transições comi- sas a qne elle está sujeito. Das actrizes, oecupou o primeiro plano aa representação a sra. Montani, na parte ie Rosalia, uma creadinha da província' que em pouco tempo se adapta á convi- vencia e aos costumes da capital, tor- aando-se um verdadeiro diabrete a ton- car o marido e pae da patroa e escru- rente Bonifácio, typo este que o sr. Serra ancarnou com bastante habilidade. A ara. Luiza de Oliveira mostrou-se nais uma vez artista conscionoiosa e jonbecedora da scena: e a sra. Julieta ^into fez com muita natun lidarie a parte de Emilia, a esposa trahida. Gostamos também da forma por qae a ira. Maria Rodrigues conduzio o seu p?- lei na baroneza de Pelafaix, papel difira- rente no gênero de quantos a tínhamos visto representar até então, e que firmou; j nosso conceito de ser ella mais pru* jeasa ás comédias dialogadas uo qué is revistas e operetis que exigem degen- /oltura e vivacidade na phraae e na cção. Os actores encarregados de papeis se- inndaTiqs ou de sirapkspontas nãamre» t, 'fef^ \ a iicaráM £ còrfeóção do^ desempeUb£^* ELIXIR DE KOLA, QUINA E GLYCERINA, preparado pelo phar- uaceutíco Alfredo de Carvalho.—TonicÒJ eparador, estimulante enérgico, forti- icante e anti-aeurasthenico sem rival. Neste estado em todas as drogarias & jharmacias. i j I ^ à; "#5 Reúne hoje, ás 7 horas da noute em sua séie o club carnavalesco Caiadores, para h«* ar de assumpto de grande importância. 0 presidente pede o comparecimento de t©« los os associados. Teve logtr hontem ao meio-dia a anrjUnc' a- ia reunião dos acadêmicos de direito, na r és pectiva escola. Foi presidida pelo quarto annista Hemotürio Maciel, e nella tratou-se da confecção -da um novo estandarte para a Faculdade. Para levar a effeito o que foi resel vido » presidente nomeou a ..pvcinta commis? ão * 1.° mno—João Carlos Ribeiro Roma "i •—Ma' aoel Monteiro ; 3.»-Hygino H. de Oliveira ; tS -Leonel P. da Cruz Marque*:, 5.»—Amaro Vlartins." DISPENSARIO OCMÈlE FREITAS Horário do serviço paia bojo * Se?o ÍW0»"^*- Li8bj» Coutinho. Se í2,* Mr- ¦JSfflobio Marques. 5a I *!8 l~ír* 5*P"»»« de Carvalha'. De 3 ás 3—dr. Codeceira, ÁGUA INGLEZA Granado *;QTa* que nJÍ8 foienvi»da diz ter. sido ha dias •/isitada por diversos cangaceiros a vendado PeToDdho°ãbí.anoei' domuni«e* «taEeSda. Por felicidade achavam-se no estabelecimen- to e próximo ao mesmo muitos trabalhaderes 10engenho, o que intimidou o grupo, que se umitaua pedir ujn rancho, não sendo atten- 11cio* Canela que o chefe desses indivíduos este- ve no engenho Pantorrq, intitulando-se de .T«'m^h^<l%plrnta,iÕ88'tenao na véspera, í«SSSwS de a68' P««do tarde da noite, ao engenho Arariba.: A mesma^gente esteve em Bom Tom, e e\n Tapugy de Cima, onde roubou a casa do vir/ia ao engenho.*m Os agricultores daquelia zona estão alarm»- dos, vendo-se coagidos a manter pessonl »r- maio por prevonção, ftzendo despezas talvfV superiores ás suas forças.*Tez algui.s appeuam, por nosso intermédio.nara o governador do estado.«««»y»ra. Com toda a solemnidade realisou-sc! hontem ás 5 horas da tarde o baateameuto daMandei- ra de Nossa Sanhora do Carmo, em seu °tea% pia, desta capital.I8m- Começou logo depois o novenar». Durante o acto, que íoi bastan;e concorrido, tocou uma banda de musica da policia. PO' ASIA1IGO (ANTI-ASTHMATICO),, eK.°hoPtp P'-.-™cautlco Alfredoi ae Carvalho—Para astnma e suas diver- ções™ eSUÇÕeS'dySpnéas e saffoca- Neste estado em todas as drogarias e pbarmacias,s * Assumio hontem o exercicio dàsabdeleea- cia do 2.o districto de S. José " de Oliveira. o sr. £piphani> Amanhã, ài 4 horas da madrugada, haverá missa na igreja de Santa Rita em acção da groças á Virgem da Conceição. A directoria da GooDerativa dos. Func- cionarios Públicos de Pernambuco reúne hoje ás 10 horas da manhã em sua sede n'uma das salas da Escola Normal, afim de tomar conhecimento do movimentoj financeiro do mez de junho ultimo. . •—•—¦ aa —*————L Liga contra a tuberculose. Destinados a, assa instituição remrA,!a.nu.^ nos honter^;>"er»m« o «r. losi C. de Miranda Leitão, >.<«»-A„„..„J da Forro Carril;' '^COUpoWi ; o lutelligente menino Mum"-,ftrt„ u.»i« j. Menezes, solemnüando hoje ««u i„ni™ *e natalicio, 300 Beu «nrH*-eí!gaTio He.no*, filhinho do sr. André roo». „«. pl»iaí 5 annos, 100 Dare Co8tt" P*"" Com- a marmelada Colombo, 10. Por 2$0(J0 se esi^ habilitado aos 10 contos da Esperança, hoje. r »mi.i Serviço de Hygiene Postos médicos: §apto Amaro-dr. Theophilo de fl-f/índa - nos d»as 4, 5 e 6 foram reoeitidas 4 p-ísao^s. Casa Forte dr. Theophilo de Huiianda - no di» & nao compareceram doentes á consulta e no du 6 foi receitada 1 pessoa. Cixsngá e Várzea— dr. B-.p.i-U Fr*goeo -,- nos dias 5 e 8 foram receita les 10 na?**»» b feitas 2 visitas em domicilio." %' í0t,!r ~ dr- Manoel q».r\9ii-iio dia 4 foi re ceitada 1 pessoa,! EncrU|iySadá dr. Eustachio de Carvalha no ü^a a pão Comparsctiram doentes á cônsul- ta e no dia 6 foram receitajas 3 pees?*». Recife dr. Costa Ribeiro <«. *io dia & foram feitas 2 visitas em domialUij,1 Por falta Ho o~„ Afogados - dr. H>jgK§ Çárlos-no dia 5 fo, h6%ití^ài^nll^hl^^ de *ahir *<>* ram receitadas S pesjòas. UeQtre elSS S^_%_f^^^mdií»ti^ - íntimaço.es e desinfeccãse M[ 6m resçuwta,». òu\roio-id_°(kAauxlllar Ja Íustva no Diário* : / -^" ti-;».- -,•••,•.«¦• z~*&v*ís* *Hí^i: <*f. ^ãc*.^^Z-'JU&' -:*J^<í%*xj*'''^"^» ,S'<->^.\ '^f%WrJ^Ê0^ ^^ p^a? f .::-!¦ .'

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PERNAMBUCO Quinta-feira, 7 de Julho de 1904ías8iaNATUna

t CAPITAI."írss ftíoseQ....,, BJ0U3*ais mo-saa 131009

s»ABAMHXO ADIANTADO

ANNO XXVII NY150

i.::iiíii*if-y âo dia 100 réis

Ílf§ÍHS!é»-!g#H§jlII^

At8l«NATUKAPORÁ DA~CAPITAJL

Sais meses .................. 14J000Vm anno...,..., 874009

-íÍABAMBBXO ADIAHTADO

Numero atraído 200 rfíl

TELEGRARio, 6,

Os ministros, outros altos funeciona-Tios, muitos senadores e deputados lo-varão t.manhã pessoalmente suas felici-tsçõ 3s ao presidenta -ia republica, pormotivo do ísnniversario natalicio de s.exc.

A" noute a familia do dr. RodriguesAlves recebjrá em palacto as pessoasqus s-s forem cumprimentar.

O marechal Thomaz Cantoria já seacha restabelecido.

O relatório apresentado pelo marechalPaula Argolo ao presidente da republicatem como idéas capitães a reorganisa-

ção do exercito, o sorteio militar, a tor-

tificação pelo systema moderno, das pra-

ças tíe guerra e fortülízas, o melhora-

monto do ensino militar, as escolas de

tiro e o augmento das gaarnições de

jfronteiras.

Foi concedida isenção de direitos adna-neiro s para a estatua commemorativa da

victorAa de Tabocas, nos Gnararapes."Londres, 6.

Os n-iponezes estão collocando artilha-

ria de grosso calibre em logares que do-

minam i°orto Arthur, aflm de atacarem

por terra aquella praça, de combinação

com a esquadra do almirante Togo.— O comraçado Peresviet está bloquea-

do, nas águias de Niut-Chuang, pela es-

quadra japoneza.Paris, 6.

Pela commissão parlamentar de in

querito está verificada a completa inno-

cencia do filho do presidente do conse-

lho de ministros,, sr. Combes,na questãodas congregações religiosas.

Nova York, 6.

Dos accidenies aqui oceorridos poroccasião das festas commemorativas da

independência rosultaram 17 mortes e

iarimentos em 1200 pessoas.

Deu-se novo incêndio na exposição

de S. Luiz - no pavilhão de o fé de Je-

mselén, que foi quasi completamente

destruído.São grandes os prejuisos.

O partido democrata, reunido em S.

Luiz, proclamou candidato á presiden-cia da repubic* o sr. Parker.

Buenos Aires, 6. ;Ao chegar a Arequipa o candidato á

vice presidência da republica do Peru,

sr. Durand, deu se grande confiicto, ha-

vsndo tiros, pedradas etc, etc.

Effectuarai-n se muitas prisões.

Sahio de Pa ris com destino a esta ei-

dade, afim de as sumir o exercicio du car-

go de ministro plenipotenciario da Boli-

via, o sr. Fern» udo Guachala.Continuam os temporãos no Chile, ha-

vendo mortes e ferimentose sendo gran-des os prejuisos emte:n e no mar.

AVULSO, .Garanhuns, 6. - Não te^egraphei ás

redacções dos jornaes, „„,.„Ostelegrammas publicados cC~ o men

nome lê ai, portanto, assignatura falsa.E' verdade que toeu mando roí assas

sinado por Joaquim Branco e eu confio

que se farájnstiç^ Rda Cantarelli.

200 coutos. Sabbado. Com-prem ao B. Oliveira na CASA >JOOURO, á rua do Crespo n. 20.

o sêTa seu donoIV

Se fossemos obrigados iV traduzir ao

pé da lettra os conceitos dO Diário, in-

sertos no seu editorial de ho>ntem, che-

ga riamos a concluir que o sen digno re-

dac'tor chefe está fazendo um fervoroso

retira espiritual, em nome do sen partido. ...

E se outra cousa não tivéssemos omi-

do n'et rta discussão, restariam as dt*ola-

rações s emi officiaes d*aqnelle artigo, em

que se i 'az longo panegyrico ao dever

dos chefe s políticos visa-vis da desho-

nesüdade profissional dos seus ami-

E' uma era nova que se vae abrir, pa-rece. De Alto a bsixo, graças aos conse-

lhos do s r. Ro.osevelt, rolará o prestigiodo sr. Ro sa e Sn va esmagando a anda-

cia de funccionarios públicos «que se

aproveitum dos ckrgos,

para co.oimetter abitsoslencias e iniquidades, mas ainda prati-car toda sorte de malversações, nao pen-sando se não em accumular fortnna.»

Isso.e o que nós queremos, « a mes-

ma cous a.D'esta arte, vamos ter uma commissão

de inqplerito vasculhando repartições

publicai., desde a prefeitura, e altos per-sonagat: s tia comitiva do sr. Rosa e Sil-

va serão conduzidas á barra dos tribu-

naçs pai a responderem por dinheiros

malbarata dos, e pelas propinas que in-'devidsmei üe hão recebido dac mãos ai-

iliciadoias dos interessados.JSÍa mag.it '.tratara vae ser uma razzia,

juVes do direito que sbussm do poder

metíw&S' n-íã.Vs criminosas nos cofres

do. orbbãoí, pi bicando asaassiatos por

meio dd mindt'í»rips ostensivos eu

exercendo depredações criminosas nos

inventários; vão tec o mus rigoroso

ajuste de contas.Prefeitos mauicipaes qne açambarcam

o resultado dos imposto^ * ^zem £xtor'

ao contribuinte dep«onado P"r«dos 6eus have

não somentede poder, vio-

soesaugmentar os recursosres, terão de acabar os seus dia.'* «Oi rer

nando de Noronha.E' o dies ir 02 qne se a pproxima, ti^o

vagarosamente,como uma tartaruga,masa passes de lebre.

Estamos de accordo. Somente, o quenão nos parece honroso nem equitativo

.© que, abandonando um vasto celleiro de

escândalos, se endo a ferir, cum o bico<lc nrna ave do rapina, a honra alheia dealguns desamparados, que incorreram

no ódio de quem tudo pode, por motivos

pequeninos de um partidarismo á ou-

trance.E rreste particular, muita cousa ha

, Yue dizer- Nem se faça de ingênuo oi liario. O qae nos escandaiis* não é

av v> se tenha feito orna reforma judicia

ria aleijada, nma pobre criatura de mu

200 contos. Sabbado. A sortena CASA DO OURO, do B. Olivei-ra, á rua do Crespo n. 20.

A TEIMA DO VISINHOO Jornal do Recife de hontem volton a

contestar o qne nós asseveramos sobrediversas casas de negocio que suspende-ram as snas transacções nesta capital oumudaram os sens armazéns e escriptoriospara outros estados, libertando se dospesadíssimos impostos do orçamento dePernambuco.

Aqui oa tributos se elevam a ponto deassnmir as exigências das taxas de res-gate e se o dr. Rosa e Silva, não aprender ontro systema financeiro| o thesou-ro limitar se-á a emittir apólices em tro-ca de apólices atè qne a emissão nãocompense as despezas do papel.

Os srs, lona & Kransé pedem baixa narecebedoria e na municipalidade; dis-sorvem o seu contracto na Junta com-mercial; fecham os seus armazéns, es-criptorios e agencias; previnem a Asso-ciação commercial e se estabelecem emMaceió e na Parahyba.

O Jornal teima qne os srs. lona & Erau-sé continuam no Recife, tendo o governoassociado á maior parte de sens lucros,e se não houver lucros, a aggravar lhesos prejuízos.

Os bis. Rossback Brothers, Neesen &C, Borstelmann &. C declaram ás.repar-tições fiscjses que deixam o negocio decouros e pelles e avisam a Associaçãocommercial.

O Jornal teima que os srs., RossbackBrothers, Neesen & C, Borstelmann &G. continnam a exportar couros e pelles.

Os srs. Fonseca Irmãos, não podendoconduzir fabricas ás costas, reduzem osseus trabalhos ao consumo do estado e,gosande de isenção de impostos nas Ala-goas, erigem Maceió em proveitoso ceji-tro de suas grandes operações industfiaes.

O Jornal teima qne os srs. Fonseca &Irmãos continuam a supprir o paiz iateiro com os prpductos de suas fabricasdo Brum.

E* assim que o Jornal nos desmentecomo se os factos tivessem o valor desuas palavras.

A inépcia do Jornal nos aceusa do rliarão de historias, como se nós lêssemos

pbla sna cartilha ou andássemos a repe-tir patranhas,

No fim do mez pergunte o Jornal ao dr.Marianno de Medeiros q na rito rendeu aexportação de couros e pelles das casas

qne mencionamos e nos diga depois senão cahiu em zero.

Se o mesmo n?~* sacceder em julhocom o sabão dos srs. Fonseca Irmãos, sue-cederá em agosto, porqne elles entre osimpostos do Jornal e os [favores do go •

verno de Alagoas, não vacülara na esco-lha.

O Jornal não illude o dr. Sigismundofionca.lyes; não illude os qae soffrem çjh

letas. Conhecemos as aptidões dos quea fizeram, e, verdade seja dita, élíes po-dem repetir contrictos : nec licet omnesaddire Corgnthium.

O caso é outro. E' que, surgindo umaoccasião do sr. Rosa e Silva expurgara magistratura dos elementos podresque a estão aviltando, toda a gente vius. exc. poupai os, ao mesmo tempo qnea desdourava privando-a de um dos seusraros ornamentos.

Ers, nem mais nem menos, a 2.a recitade um espect^culo representado ha qua-si vinte snnos. quando s. exc, na qua-lidade de ministro da justiça, removiado Brejoe de Caruaru para as mais re-motas paragens, os juizes Luiz Gusmãoe Amorim.

O que nos escandalisa no parecer.dosr. Odilon Nestor não é que s. s. te-nln procurado descobrir os criminosos,se de facto existem. E' o afan com que oprocurador se agarra, nnguis et rostris,ás nngas, ás insinuações malévolas, aosdepoimentos suspeitos para dizer coisasofficiosascontra certos funccionarios qnelhe não agradaram esquecendo os mes-mos processos com relação a ontrosigualmente apontados.

O que nos desgosta é ver que s. s. le-vanton nm castello de cartas contra ahonra privada de certos fanecionarios,sem que aliás tivesse margem para a de-nnncia, concluindo, depois de ter sacn-dido a poeira da maledicencia aos olhosdos incautos, por pedir o archivamentodo inquérito. \

O qne nos cansa serio reparo é saberque as cartas anonymas, referentes auns, foram dobradas cuidadosamente nobolso discreto, emquanto as relativas aontros, incluídos no livro negro do sr.Rosa e Silva, fizeram ease tecido odien-to de aleivosias que constituo o parecermencionado,

D'esse documento qne resta ?O descrédito do stn auctor, que jamais

se libertará da pecba de insensato.E os commentarios não'podem deixar

de surgir, da parte de todos que procu-ram nma explicação qnalquer para nmparecer qne, devendo basear-se exclusi-vãmente nas provas colhidas, chegou atéa fazer allusões gravíssimas a factos e apessoas que nem siquer foram referidosno inquérito.

E, como o sr. Rosa e Silva, sahlndo daconcha que é a sua mascotte em política,apontou no telegramma de Friburgo oss-us inimigos da alfândega ao cutello dosr. ministro da fazenda, todos inclinamse a crer qne o dr. Odilon Nestor, comosuecede aos náufragos, se agarrou áquel-le despacho por instineto de conserva-ção.

E' que os ódios do sr. Rosa e Silva lhehaviam retinido ao pé das orelhas, comnm som de trovoada no Olympo.

E s. s. procurou um abrigo, embora atoga de procurador ficasse na rua.

E, ai d'elle, se assim não o fizesse.O exemplo do sr. José Marcelino ahi

está na momoria de todos.Por terem algcrhs amigos seus levanta-

do a sua candidatura a governador doestado, cahiram das graças do sen irmãoe chefe,

Excluídos da câmara uns, da policiaoutros, andam ahi condemnados ao os-tracismo, dentro de próprio partido,sem appello nem aggravo, até que ex~pontaneamente lhes seja levantada a ex-communhão ou o destino insondavelmude a face das cousas.

Pernambuco as extorsões de um gover-no de dividas, condemnado á penúriaeterna y-\as o seu capricho ridículo es-conde alguns planos mysteriosos.

O Jorni.1 talvez pretendi cobrar im-postos n*- ponte de Jarsguá ou na praiado Cabedello : •?¦"'¦

200 contos. Sabbado. O B.Oliveira vende a sorte na Casa doOuro, á rua do Crespo n. 20.

ENTREFOLHASDiário de Pernambuco.O laudo proferido pelo rei da Itália na

nossa questão com a Inglaterra é objectods uma carta do Rio, de Antônio Salles.

Este escriptor é uma excepção no pes-soai escrevente do Diário.

Escreve certo e escreve bem. Tem aiotelligencia clara, apprehende facilmen-te os assumptos e trata-os com eleva-?ão.

Mas por isso mesmo extranhamos essemodo por que, consoante a maioria daimprensa fluminense, manifesta o seuazedume contra o arbitro.

Ou estamos de boa fé ou não estamos.Na primeira hypothese não temos qnedizer uma palavra contra os juizes e ape-nas, se a decisão não nos foi de todo fa-

nor que não estão como o da Vietoria apoucas horas da capital.

E disséssemos nós alguns mezes oudias passados que o povo da Vietoriaestava asphixiado pelo desregramento dassuas autoridades administrativas, e afolha do sr. Rosa ò Silva ou a folha dosr. Sigismundo nos respouderia queéramos nns despeitados, uns cegos deódio, uns maldirentes da poliiica.

Ahi está ; são elles mesmos que o di-zem. ||

Essa circular é um monumento. \O municipio é autônomo ; elle dirige

os seus destinos como entende ; os de-positarios da sua. confiança são' sóseus e independem de influencias extra-nhas; ainda mais, o novo candidato, quetudo lhes merece, é em toda a Vietoria onmeo homem capaz de reerguei a da miseria a que a reduziram os góvernistasque terminam o s<?u prazo a 10 destemez.

Pois bem, para elegel-o, esse munici-pio autônomo apresenta primeiro o seunome ao governador e com duas firmasgarantidoras.

Leiam este trecho:A confiança que nos iáspira a sabia e fecun-

da administração do exm. ar. dr. governador

Ido

estado, a quem nos dirigimos também nestemomento, nos aconselha que indiquemos a.„ *:£?íl &?È*^33MÊ l?811??.81.108 daa aut°-

terminação de mais uma pendência.E', pois, com desgosto que lemos tre-

chos como este :«A verdade é que o nosso direito foi sacrifi-cado aos interesses da alta política européa.

A esta remota republica sul-americana queprecisa de braços italianos, a quem a Itálianada compra e pouco vende, o real arbitronaturalmente devia preferir a poderosa Ingla-terra, caixa do universo, magna pars ua poii-tica internacional, grande consumidora dosvinhos, das sedas e... das mulheres italia-nas.»

Desabafamos assim, apanhando daspedras do corso romano os agudos epi-grammas com qne, em momento de máohnmor, essa mesma Itália ridicnlarisavae molestava o rei dos belgas, esse Con-de de Ha#a de que a malignidade romã-na dizia che tutto vede poço compra emeno paga ; e attribuimos a esse arbitrointeresses que a nossa perspicácia de-veria ter advinhado antes.

O primeiro dever de coherencia de umescriptor que assim censura é mostrar anecessidade do correctivo.

Na hypothese, seria mostrar que a decisão arbitrai deveria ser revogada porincorrer em algum desses casos em queBluntchli estabelece a sua nullidade.

Entre elles está a deslealdade e a de-negação de justiça.

xX X

Jornal do Recife.A folha do governador continua a ac-

cusar a instituição do jury.Nós esperávamos encontrar algum ar-

gumento novo, alguma dessas provasque Cambacerés, o grande convencional,atirava contra ella, no tempo do Consu-lado, um desses grandes libellos com queMontalivet a fulminava, sem que, com-tudo, o extraordinário espirito de Napo-leão deixasse de consignai a entre as in-stitnições com que dotou a França gloriosa. -~ -?<*

Mas qual! A folha do governadorquando exclama :—»Não nos illudamos,o jury já não tem razão de sen—é porestas razões curiosas :

Primeiro, porque chega a ser nm es-candalo que se sorteiem 1.000 juradospara que se reunam 27 ; segundo por-que, diz o Jornal:

«Não desejávamos dizer o que se segue,mas a verdade antes de ludo : o jury absolvesystematicamente o rico e condemna sempreo pobre I I»

Como se os ricos chegassem a ser pro-cessados; como se alguma vez o jurytivesse absolvido algum rico. Qual foielle ?

E como se muitos indivíduos se ven-dessem mais depressa do qae nm jnizqne fosse venal I

Mas antes de todo deixemos bem claroisso, para honra das classes populares,mnito menos venaes do que as elevadas:—E' falso, falsissimo, o que se contémnaquella injuria, igual a essa ontra emque se diz qne, no jnry do Recife, rarasvezes a tribuna é freqüentada por nm ad-vogado de valor, como se o valor dosnossos advogados dependesse do bene-placito da folha do governador.

Se nm pouco de critério presidisse áelaboração desses períodos, o escriptorveria dous factos : primeiro que o nn-mero das condemnações é ponco menorque o das absolvições ; segundo, que omaior numero dos infelizes são defen-didos por um profissional de competen-cia juridica, nomeado expressamentepara que não falte a defeza a nenhumaceusado.

E é com argumentos daquella ordemque se teria abolido uma instituiçãocomo o jury, se a constituição federalnão tivesse tido a previdência de pôrcadeados de ferro em sua defeza.

ridadas judiciarias nesta municipio, dos exma.srs. Barão ds Suassuna e coronel RodriguesPorto, que ao lado de muitos outros homensnotáveis poderão informar com mais clareza as. exc. quem é o candidato que apresentamos :—O capitão Antônio de Mello Verçosa para ocargo de prefeito.

O sr. Sigismundo perguntará intima-mente : — E quem garante agora os dois?

Nós, qne desse homem honesto e tra-balhador temos uma prova do sen bomsenso e do sen critério no retrahimentocom qne elle se afastou das cousas des-ta republiqueta, preferíamos ver o seunome impondo-se pelo valor que realmente tem, sem o amparo de garantias defavor e extemporâneas.

Não queremos terminar o nosso pas-seio pelo Jornal sem registrar esta de-claração official da sua gazetilha de hon-tem:

< O sr. governador ainda não recebeu venci-mentos desde que assümio a administração :não há empregado de alta cathegoria pago dosseus ordenados desde que estes deixaram deser pagos a quaesquer outros e aos mais nu-mildes ; os senadores e deputados apenas re-esberam os seus subsídios de abril e as publi-cações do Diário estão atrazadas como as con-tas dos outros credores. »

Nós aconselharíamos ao sr. dr. Sigis-mundo que pedisse ao dr. Nilo Peçanha,governador do estado do Rio, que desseum pulo aqui e governasse isso ahi nnsquinze dias.

x-x ¥Jornal Pequeno.O seu editorial é sobre a demissão do

commandante de polícia.Tiramos desse editorial estes trechos

que, a julgar pelas manifestações feitas,traduzem o pensamento geral da popn-lação :

c Desprestigiado, aviltado por uma admirais-tração que chegou por muitas vezes á petulan-cia de vir descompor em publico a imprensaportadora das mais justas reclamações e dasmais necessárias cenavhü, b corpo de policiateinurgênciaüeenveieu5>poroulrob cauiinhod,não continuando a ser eas& cousa que tem sidoinútil e até perigosa para ordem da sociedadeporque o soldado está conhecido entre nós co-mo um espantalho, um factor de distúrbios.

De ha muito a opinião publica pedia a exe-cução de um meio qualquer, pelo qual viesserealisar-se a hoje verificada ausência do coro-nel Leoncio no commándo da policia.Sem ligações com a política dominante, áqual somente nos referimos pela contiguidadeem que todos estamos para com a direcção dascausas publicas, é nosso dever,—um dever decivismo—felicitar Pernambuco pela dispensado coronel Leoncio Ribeiro.

Posaa a tranquillidade publica respirar me-nos opprimida. »

Bastava a sua attifude contra a impren-sa para que não podessemos dizer nmapalavra em sen favor/

xX X

Correio do Recife.Nas snas primeiras columnas transcré-

ve mais nm artigo do seuredactor, actualmente no Rio, a propósito do incêndio daalfândega.

v —Passamos para aqui esta belleza, a que

o Correio deu o titulo de Abuso de podere qne nós chamaríamos—um frueto dasituação.—

« O sr. Bellarmino Francisco Simões é esta-balecido com uma casa de banhos e destorce-dor de cannas na rua do Apollo n. 15 e sendodevedor de pequena quantia a um terceiro sof-freu uma inaudita e criminosa arbitrariedade,para a qual chamamos a attenção do podercompetente.

O caso ó este.Ante-hontem duas praças de policia dirigi-

ram-se na ausência do dono do estabelecimen-to sr. Bellarmino. e a mandado do sr. capitãoJosé Vicente, subdelegado do Recife, retiraramo balcão, toda armação e|10|metros de chumbopara ser pago o ciedor que devia ir (.elosmeios judiciaes e nunca pretender pagar-secom suas próprias mãos, deixando os policiaesapenas o destorcedor de cannas, objecto pesa-do e de ferro, e a roupa do sr. Bellarmino. »

Que pena qne os credores do estadonão possam ter tão bons anxiliares parase pagarem do seu dinheiro...

— j—

Ha alguma cousa inda mais interes-sante no Jornal.

E' a circular com que o partido go-vernista da Vietoria apresenta os novoscandidatos ao governo municipal, cojaeleição se vai proceder a 10 de julho.

Sentimos não poder transcrevel-a toda.E' um documento curioso, um bello

attestado do quanto possa-ter soffridoum povo inteiro durante quatro annos,emqusnto o governo e as folhas gover-nistj-.s faziam acreditar que estava tudomuito contente e muito direito.

Apreciem porém esta amostra, em quese refere ao novo candidato :

«A sua dedicação, o seu esforço constanteem prol da prosperidade do município, emtodas as epoebas, são um attestado solemnedo s"eu grande caracter e a melhor garantia eesperança de uma administração criteriosa eCüp»z de engrandecer este municipio, actual-mente enfraquecido, e, mesmo desnorteado,pela má orientação política e financeira Hadapor aquelles que investidas dos cargas se affas-taram do cumprimento da i.ei,base primordialda felicidade e da prosperidade dos povos.Arredado por alguns annos das íuctsa parti-darias, descrante do respeito e acatamento ae-vidos á vontade popular, c de hoje o illustrecidadão ás repetidas a contiouas instâncias degrande numero de seus amigos, que tambémo são do Honrado srovernador do estado, e quevêm no capitão Verçosa o uniçb e poderosoelemento capaz de restaurar a Lei e a moralidade infelizmente divorciadas deste municip\oque sente se asphixiado pelo desregramento efalta, absoluta de elementos sérios da parte dosseus actuaes directores.-»

4 verdade não pode estar escondidamuito tempo..

Por aUi a gente pode avaliar do qneyai por todos eçses municípios do inte-

SABBíVDO ! 200 contos ! NaCasa do Ouro, do B. Oliveira árua do Crespo n. 20.

0 FRÜCT0 DE S. EXC.Sou, sr. presidente, ac-

cusado, ás vezes, pelo tomelevado de minha voz; játenho declarado não tò emapartes como em discuisos,que é o timbre natural domeu órgão, em outros me-nos vibrante.

(Trecho de um discurso).

Ninguom lho loque de leve,ella é muito irrit&diço,Qaando falia ou quando escrevevibra todo escaldadiço.A calma lhe foge em brevepor aquilio e mais por isso.Ninguém lhe toque de lave,elle é muito irritadiço.

Não lhe pisem na reformado quinto da minoriae mais achados sem normados pleitos da Cutraria,um projecto que transformaem logro a patifaria,Não lhe pisem na reformado quinto da minoria,

IJa três annos que elle bramede sua montanha o parto ;de preconicio ou reclametodo o mundo estava farto.E continús o vexamea gemer dtnlro do qaartol...Ha trás anuosque elie bramede sua montanha o parto.

Não ha, não ha quem o cerquea sustentar-lhe o prestigio.Só Medeiros e Albuquerqueacha no monstro nm prodígio.Outro não ha que lhe merqueo majestoso fastigio.Não ha, não ha quem o cerquea sustentar-lhe o prestigio.O Diário Itsfez se em gritosmezes e mezes inteiros.Soprou trombetas e apitosde annuncios alviçareiros:

« Sem falta a gloria dos mythossae hoje de seus viveiros. »O Diário desfez-se em gritos,mezes e mezes inteiros,

a O Grão, o chefe eminente,« dispõe de todo o congresso;« dá ordens ao presidentec e tem no governo ingresso.« E' senhor de toda s. gente,« que lhe garante o suecesso.« O Grão, o chefe eminente« dispõe de todo o congresso.

< Quando surgir na assembléareceberá mil louvores,

« Darão mil vivas á itíéar sessenta e dois senadores,« e o bardo dessa epppéa

veremos cheio de flores...« Quando surgir na assembléa »c receberá mil louvores. »

Depois de muitas fadigassae da reforma a doutrina,mistura de leis antigasdo Brasil e mais da China.

Qne lembrança! Toma figas!disse o Glycerio em snrdina.Depois de muitas fadigassae da reforma a doutrina.

O senado — qne vergonha 1 —torce o nariz ao produeto,de um Thomaz de astncia eironbao secco e primeiro frneto.e lhe oppoz a carantonhada commissão em redneto.

O senado — que vergonha I —-torce o nariz ao produeto.Zangou-se e ouviu nnm pulinhodo desaforo as respostas.Ficou de banda sosinho >do Glycerio a ver as costassem encontrar nm padrinho,infeliz vaidade em postassacudida num cantinho.Zangou-se e ouviu num pulinhodo desaforo as respostas.

A tal cousa é muito bôa ?E Tartufo a não applicana lama desta cambo a,nos seus domínios de trica f...Aqui corre tudo á tô«,graças á fraude impudica.A tal cousa é muito bôa ?E Tartuio a não applica...

Faz concelhos e prefeitos,senadores, deputados,governos de mãos aos peitoshumildes e avassalados,Sisndez em voto e pleitoselle a quer... noutros estados.Faz concelhos e prefeitos,senadores, deputados. ^

¦* C.

200 contos! Sabbado ! Na CASADO OURO, do B. Oliveira, á rua doCrespo n. 20.

Em conseqüência de um desar-ranjo de machina, deixamos de darhoje o supplemento do costume, oque nos força a demorar a publica-ção de muitos escriptos editoriaese íneditoriaes.

dr. Vicente Reis, tenentes Cezario, Armando Cunha e Raymundo Serra Mar-Uns, dr. Gonçalves Mai* e muitos outroscujos nomes nos escapam.

Ao champagne o major Toscano deBritto brindou o dr. Constantino Nery,seguindo-se muitos brindes de que nota-mos estes:

Do dr. Porphirio á familia Nery.Do dr. Gonçalves ftfoia, em nome da

imprensa alli presente, áo grande e brilhante futuro do Amazonas, que ell3chamou a Chanaan brazileira.

Do dr. Albino Meira Filho ao generalSerra Martins, exaltando os seus feitos

"¦giPelo dr. Gosta R>beiro foram verificadas 6intimaçõas na freguezia do Recife.

Pelo dr. Manoel Carlos foram requisitadas adesinfecção dos prédios n. 94 da rua dos Gua-rarapes, onde se deu um óbito por variolas, eo de n. 47 da rua de S. Miguel em Afogados,onda também se deu um óbito por dysenterift.

Pelo dr. Eustachio de Carvalho a desenfec^gão do prédio n. 29 á rua das Creoulas, na Ca-punga, onde se deu um caso de dysenteria.

Pelo dr. Eustachio de Csrvalho fai intimada<y proprietário do prédio n. 61 á rua Viscondeio Rio Branco, para no praso de 20 dias man-lar caiar, pintar e collocar apparelhos drayna-

ge nos quartes existentes no quintal do mes-no prédio.

Pelo dr. Theophilo de Hollanda foi req-dsí-tada a desinfecção da caso n. 28, á rua Lnrg.tio Rosário onde se deu um caso de dysen-teria.

na guerra do Paraguay e em CanndosDo desembargador Lisboa ao dr. Cous

t-jntino Nery. -•fc.|LDo general Serra Martins ao dr. Albi- Vantajosissimo plano da Espe-

noníf «*«.•«, T««M«Ó „„ ^ «-i ranca hoJ'e: 30 mil bilhetes. A elle lDo sr. major Toscano so dr. Silverio . ¦ ¦ __

Nery.Do sr. dr. Constantino Nery a Pernam-

buco.Uma banda de musica tocou durante o

banquete.As 10 horas, em dous bonds especiaes,

todos se dirigiram para a Linguêta ondese fizeram novas e aífectuosas despe-didas.

O vapor devia sahir a 1 hora da ma-nhã. ¦

Depois de amànliâ 1—Duzen-tos contos. Vende o Fiúza em suafeliz agencia, á rua do Crespo n. 23.Habilitem-se !

Chegon hontem ao nosso porto o pa-quete Alagoas e o dr. Nogueira Accio-ly, qne ueile viaja com destino ao Ceará,cujo governo vai assnmir, de sem b treounesta capital, para fazer algumas visitas,sendo a primeira ao desembargador Si-gismnndo Gonçalves.

Na pensão Derby lhe offoreceu lautoalmoço uma commissão representando acolônia cearense, commissão que foi recebel-o a bordo e se compunha dos srs.dr. Pereira Jnnior (orador official), Odi»lon Padilha, dr. Gomes Parente, RochaPadilha, Ignacio Ferrer, major CarlosPeixoto, José Linhares e João GomesParentes.

Trocaram-se enthusíasticos brindes.O dr. Accioly volton á tarde para;bor-

do acompanhado de mnitos amigos.SaO também passageiros do Alagoas,

com destino a Manáos, o contra-almi-rante Pinheiro Gaedes, commandanteda divisão do norte, e o illustre sr. Ran-dolpho La Cesne, redactor correspon-dente do iornal de Noticias.

O sr. Le Cesne esteve em terra e.deunos o prazer de sna visita, finesa quelhe agradecemos.

O FIÚZA lembra a seus bonsfreguezes que depois de amanhãpretende mimoseal-os com o pre-mio de 200 contos. Agencia doFiu-za á rua do Crespo n. 23.

A epidemia62

161

110

213

Reorganisando a força de policia o dr.Sigismundo Gonçalves fez o abate de9.60O/|OOO nos vencimentos do coronelLeoncio Ribeiro e de 1.402^(000 nos ven-cimentos âo capitão-cirurgião dr. Ama-ro Wanderley, nnm total da 11.0020000

Continuam os dois majores, as. dnasbandas de mnsica, os mesmos officiaese o numero das praças se não subiu pa-rou em 1304.

Registraríamos a salvação das nossasfinanças, o milagre promettido por s.ezc.se' não lêssemos no Jornal do Recife amais desoladora das noticias:.

«O sr. governador ainda nao recebeu venci-mentos desde que assumio a administração ;não ha empregado de alta categoria pago dosseus ordenados desde que estes deixaram de

outros e aos mais hu-, os áenadoie* e deputados apenas re-

ser pagas a quaesquemildesceberam os seus subsidos de abril e as publicações do Diário estão atrazadas como ascontas dos outros credores.»

Juntem-se a isto milhares de contosde milhares de dividas, os juros de doissemestres de apólices e outras e outrasconsas.

E' de tal ordem a miséria que até oDiário do dr. Rosa e Silva se acha ematrazoI

Quantas centenas de contos? E o Jor-nal? Quantas centenas?

Não ba exemplo de iguaes calamida-des... Até o Diário!...

O Jornal não distribuiu em junho asesmolas do subsidio do commendadorAlbino Silva? S. exc. não entrega essedinheiro aos pobres quando o recebe nothesouro ?

E se o Jornal distribuiu como se ex-plica o fiado dos outros membros dascâmaras legislativas?

Lembrem-se que o prêmiode 200 contos para sabbado estáem casa do Fiúza, á rua do Crespon. 23.

Dr. Constantino NeryEsteve hontem nesta cidade o sr. co-

ronel de engenheiros dr. ConstantinoNery, governador do Amazonas. Ao sal-tar do vapor Alagoas, foi cumprimenta-do por muitos amigos, e pelo sr. majorPeregrino de Farias, em nome do gover-nador do estado, si guindo com sua fa-milia e em companhia do sr, generalSerra Martins, para a casa deste ondelhe foi servido profuso almoço.

Sahindo dahi foi retribuir u visita dosr- governador do estado e depois deum passeio peia cidade, dirigio-se apDerbg onde lhe estava preparado umgrande banquete, promovido pelos, seuaadmiradores major Toscano de Britto ePanlino Toscano e familia.

Esse banquete foi servido ás.7 horas,Estavam presentes a familia do sr. go-vernador do Amazonas, diversas senho-ras suas companheiras de bordo, o ge-neral Serra Martins, dr, Coriolano deCarvalho, ex governador do Piauhy,desembargador Joaquim Lisboa, dr. Aí-bino Meira Filho, pemenUno Tavares,presidente' do conselho mutíicipU, Leo-poldo de Mattos, dr. Porphirio Nogoei-ra, secretario do governo do Amazonas,

Óbitos em janeiroÓbitos em fevereiroÓbitos na 1.» quinzena

de março.Óbitos na 2.a quinzena

de março.Óbitos na l.a quinzena

de abril 276Óbitos na 2.» quinzena

de abril 341Óbitos na 1.» quinzena

de maio.. 404Óbitos na 2.A quinzena^isj**^,

de maio. 400Óbitos na l.a quinzena

de junho 283Óbitos na 2.» quinzena

de junho...! 245O coefficiente geral da mortalidade, na

ultima quinzena, foi de 69,1 óbitos paraei da mil habitantes.

Durante o mesmo período morreramno Recife 552 pessoas, menos 40 do queno anterior, sendo a máxima diária damortalidade 49, a media 36,8 e a miniina27.

A tuberculose fez 49 victimas e a va-riola25.

Essas informações, que extrahimos domappa demographico da hygiene, mos-tram infelizmente que o nosso estadosanitário ainda não é tranqnitlisador. .

Duzentos contos. Depois deamanhã. Procurem em casa do Fiu-za, á rua do Crespo n. 23.

O Grêmio Litterario Olintho Victor fez nosabbado ultimo expressiva manifestação deapreço ao seu patrono, solemnisando o seuanniversario natalicio.

A'-* 10 boras da manhã ao entrar o dr. Olin-tbo Victor no edifício da Escola Normal, foirecebido por uma commissão do grêmio que oacompanhou até á secretaria então artística-mente ornamentada. * ¦

Alli, em nome do grêmio, proferiu um elo-quente discurso a exma. sra. d. Adelina L. daRj8a Cruz ;g oüereceu ao dr. Olintho Victoium pequeno mimo ; em seguida usou da pala-vra a exma. sra- d. Isabel dos Anjos Fariasque em nome do 1.° anno do curso normal of-(ereceu ao mesmo doutor um singello álbum ;tepois faltou a intelligente 1.» annista JulietaCoutinho.

Muito commovido o dr. Olintho Victor agra-deceu em eloqüentes phrases a prova de apre-ço de que fora alvo.

Abrilnantou o acto uma das bandas do re-gimento policial gentilmente cedida ucio exin.sr. desembargador governador do estado.

Todos aclamam o vinho do Por-to—Santo Antônio, como o me-lhor, mais nutritivo e o mais ba-rato.

Num quadro existente a rua de S. G>nçclotêcn se a.do diversos casos de va iol.i.

Alguns moradoras da visinbscça pedem-nosque chamemos a attenção do inspector dahygiene.

Na Ordem Terceira de S. Francisco celebra-ram-se hontem missas por alma do inolvidavelAntônio Ignacio do Rego Medeiros.

Tiveram numerosa assistência.No artigo que publicamos ante-hontem, sob

a epigrapne Antônio Ignacio do Rego Medeirosha uma rectincação a fazer,

Em o 10.» período deve ler se o seguinte : «!'sua familia não legou dinheiro, legou o, que hade mau purc, de mais sagrado : uma reputa-ção firmada pelo seu próprio vblor.s

A Agencia Jornalística Pernambucana reci-beu os ns. 622 d'0 Rio Nü e 3l7 q'0 Goió.Agradecemos os exemplares que non te-metteu.

DIVERSÕESTHEATRO SANTA ISABEL

A companhia Silva Pinto fez antubon-tem um bom espectaculo com o vaude-ville—Andorinhas, traducção portuguezaie Eduardo Garrido.

A peça é ligeira, tem pouca musica,mas reúne scenas de veras interessem-tes, não sendo, entretanto, originaes,como não é original o seu entrecho.

Com pequenas variantes constitue sobesse ponto de vista nm arremedo das cr-médias Hotel do livre cambio e Coral_& C. e outras, em que os zelos e as infl.~delidades conjugaes predominam com.oagentes, creando situações cômicas paraos personagens, estabelecendo qui pro»qnos qne complicam a acção e, por fim,reunindo todas on quasi todas as figurasie scenas n'um determinado local sus-oeito e dando se então o desfecho peloencontro inesperado de todos que alliforam occultimente, levados pelo amorou pelo ciúme.

Os principaes papeis dessa interessantepeça foram distribuídos aos srs. Macha-do, Edmundo e Serra, e ás sras.Montani,Luiza de Oliveira e Julieta Pinto, que osdesempenharam perfeitamente, a con-tento da platéa, merecendo repetidosapplausos.

Particularisando o nosso juizo, pode*mos dizer que o sr. Edmundo caracte-risou bem o typo original de Landuriu,aquelle marido que poderia servir deaxemplo durante nns tantos mezes decada anno, mas que, em chegando asindorinhas, tornava se volúvel e apai-sonadiço por quantas mulheres lhe ap-parecessem, trahmdo a caria momentoos seus dever es conjugaes; qne o sr.Machado, no Montcornet, velhote azadois conquistas, forte ainda e expedito,-nas que se finge invalido para melherograr a esposa, deu á duplicidade ca-racteristica deste personagem o maiorelevo, nas continuas transições comi-

sas a qne elle está sujeito.Das actrizes, oecupou o primeiro planoaa representação a sra. Montani, na parteie Rosalia, uma creadinha da província'

que em pouco tempo se adapta á convi-vencia e aos costumes da capital, tor-aando-se um verdadeiro diabrete a ton-car o marido e pae da patroa e escru-rente Bonifácio, typo este que o sr. Serraancarnou com bastante habilidade.

A ara. Luiza de Oliveira mostrou-senais uma vez artista conscionoiosa ejonbecedora da scena: e a sra. Julieta^into fez com muita natun lidarie a partede Emilia, a esposa trahida.

Gostamos também da forma por qae aira. Maria Rodrigues conduzio o seu p?-lei na baroneza de Pelafaix, papel difira-rente no gênero de quantos a tínhamosvisto representar até então, e que firmou;j nosso conceito de ser ella mais pru*jeasa ás comédias dialogadas uo quéis revistas e operetis que exigem degen-/oltura e vivacidade na phraae e nacção.Os actores encarregados de papeis se-inndaTiqs ou de sirapkspontas nãamre» t, 'fef^

\ a iicaráM £ còrfeóção do^ desempeUb£ ^*ELIXIR DE KOLA, QUINA E

GLYCERINA, preparado pelo phar-uaceutíco Alfredo de Carvalho.—TonicÒJeparador, estimulante enérgico, forti-

icante e anti-aeurasthenico sem rival.Neste estado em todas as drogarias &jharmacias.

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Reúne hoje, ás 7 horas da noute em suaséie o club carnavalesco Caiadores, para h«*ar de assumpto de grande importância.0 presidente pede o comparecimento de t©«los os associados.

Teve logtr hontem ao meio-dia a anrjUnc' a-ia reunião dos acadêmicos de direito, na r éspectiva escola.Foi presidida pelo quarto annista HemotürioMaciel, e nella tratou-se da confecção -da umnovo estandarte para a Faculdade.Para levar a effeito o que foi resel vido »presidente nomeou a ..pvcinta commis? ão * 1.°mno—João Carlos Ribeiro Roma • "i •—Ma'

aoel Monteiro ; 3.»-Hygino H. de Oliveira ; tS-Leonel P. da Cruz Marque*:, 5.»—AmaroVlartins. "

DISPENSARIO OCMÈlE FREITASHorário do serviço paia bojo *Se?o ÍW0»"^*- Li8bj» Coutinho.Se í2,* Mr- ¦JSfflobio Marques.5a I *!8 l~ír* 5*P"»»« de Carvalha'.De 3 ás 3—dr. Codeceira,

ÁGUA INGLEZA d© Granado*;QTa* que nJÍ8 foienvi»da diz ter. sido ha dias•/isitada por diversos cangaceiros a vendadoPeToDdho°ãbí.anoei'

domuni«e* «taEeSda.Por felicidade achavam-se no estabelecimen-to e próximo ao mesmo muitos trabalhaderes10 engenho, o que intimidou o grupo, que seumitaua pedir ujn rancho, não sendo atten-11 cio*Canela que o chefe desses indivíduos este-ve no engenho Pantorrq, intitulando-se de

.T«'m^h^<l%plrnta,iÕ88'tenao na véspera,í«SSSwS de a68' P««do tarde da noite,ao engenho Arariba. :

A mesma^gente esteve em Bom Tom, e e\nTapugy de Cima, onde roubou a casa do vir/iaao engenho. *mOs agricultores daquelia zona estão alarm»-dos, vendo-se coagidos a manter pessonl »r-maio por prevonção, ftzendo despezas talvfVsuperiores ás suas forças. *Tezalgui.s appeuam, por nosso intermédio.narao governador do estado. «««»y»ra.Com toda a solemnidade realisou-sc! hontemás 5 horas da tarde o baateameuto daMandei-ra de Nossa Sanhora do Carmo, em seu

°tea%pia, desta capital. *» I8m-

Começou logo depois o novenar».Durante o acto, que íoi bastan;e concorrido,tocou uma banda de musica da policia.PO' ASIA1IGO (ANTI-ASTHMATICO),,

eK.°hoPtp P'-.-™cautlco Alfredoiae Carvalho—Para astnma e suas diver-

ções™ eSUÇÕeS'dySpnéas e saffoca-

Neste estado em todas as drogarias epbarmacias, s *

Assumio hontem o exercicio dàsabdeleea-cia do 2.o districto de S. José "de Oliveira.

o sr. £piphani>

Amanhã, ài 4 horas da madrugada, haverámissa na igreja de Santa Rita em acção dagroças á Virgem da Conceição.

A directoria da GooDerativa dos. Func-cionarios Públicos de Pernambuco reúnehoje ás 10 horas da manhã em sua seden'uma das salas da Escola Normal, afimde tomar conhecimento do movimentojfinanceiro do mez de junho ultimo. .

•—•— ¦ aa —*———— L

Liga contra a tuberculose.Destinados a, assa instituição remrA,!a.nu.^nos honter^; >"er»m«o «r. losi C. de Miranda Leitão, >.<«»-A„„..„J

da Forro Carril; ' '^COUpoWi; o lutelligente menino Mum"-,ftrt„ u.»i« j.Menezes, solemnüando hoje ««u i„ni™ *enatalicio, 300 Beu «nrH*-eí!gaTio

He.no*, filhinho do sr. André roo». „«.pl»iaí 5 annos, 100 Dare

Co8tt" P*"" Com-a marmelada Colombo, 10.

Por 2$0(J0 se esi^ habilitadoaos 10 contos da Esperança, hoje.

r »mi.i

Serviço de HygienePostos médicos:§apto Amaro-dr. Theophilo de fl-f/índa -nos d»as 4, 5 e 6 foram reoeitidas 4 p-ísao^s.Casa Forte — dr. Theophilo de Huiianda -

no di» & nao compareceram doentes á consultae no du 6 foi receitada 1 pessoa.Cixsngá e Várzea— dr. B-.p.i-U Fr*goeo -,-nos dias 5 e 8 foram receita les 10 na?**»» bfeitas 2 visitas em domicilio. "%' í0t,!r ~ dr- Manoel q».r\9ii-iio dia 4 foi receitada 1 pessoa, !EncrU|iySadá 2í dr. Eustachio de Carvalhano ü^a a pão Comparsctiram doentes á cônsul-ta e no dia 6 foram receitajas 3 pees?*».Recife — dr. Costa Ribeiro <«. *io dia & foramfeitas 2 visitas em domialUij, 1 Por falta Ho o~„Afogados - dr. H>jgK§ Çárlos-no dia 5 fo, h6%ití^ài^nll^hl^^ de *ahir *<>*ram receitadas S pesjòas. eQtre elSS S^_%_f^^^mdií»ti^- íntimaço.es e desinfeccãse [ 6m resçuwta,». òu\roio-id_°(kAauxlllar Ja Íustvano Diário*

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Qiiirita-f eira, 7IIIIIIBI llWITHIi !"<««KU«_«aCT-WI8n_»*nff^^ i. sa**» _S_l_Iíat"3 :_*_...*. _; .!/.__> »_¦ taawBSSS

Ricebamoa hontem um exemplar dos esta-iutos da Cooperativa Beneficente du Facula-i-de de Direito do Rocifa, associação da auxíliosmútuos entre oa lentes e empregadas daquel-Ia escola. . s

0;í fins da Cooperativa sao 03 seguintes :l.o_fizer emprestimoB aos sócios; 2.° —

constituir um pecúlio em f*vpr dos sócias,suas fwmili«s e her Aeiros ; 3 o—promover pa-rante as autoridades competentes a proinptaexpedição do» títulos da pensionista do mon-tepio obrigatório dos respectivas sócios aoah3rdeiros destes, desda quo pa-a i3to a dirac-toria obtenha procuração legal dos mesr-ioaherdeiris ; 4.»--fornecer a título de emprasti-mo aos herdeiros do sócio fallecido uma men-galidade correspondente á pensão ds monte-pio, a que cada um dellos teaba direito, ateque esta venha a ser pag-i na repartição com-peteme; 5 «—prestar á família io aocio falleci-do, que não tenha montepio obrigatório o au-xüio da quantia de cem mil réis para despesasde enterramento.

Manoel Ferreira de Mello estava empregadocomo caixeiro na Pastí-bria F-aacezs, á ruada Impíratriz n. 67, u o dono daguelle eaft-batlecimento, sr. Leon Asei»*vr, vio-ou pbrigad.**,**dispensar os seus seryiçós, em principio dejunho ultimo.

Na veapera de S. João o sr. L<*on Aaernar ra-cebeu um bilhete com a aátügn-atura de u:ofreguez, pedindo 3JG bilhaie que se vuriGccudepois ter sido mandado por Manoel Fe-reira.

Sabbado ultimo os scs. Abrantcs &.C , a*ruaBom-Jesus, recebiam um bilhota a-sigoado par Leon Asemur, ¦ aoliciu«nvi« i_io k*'uda qi'ijo. í .

Deoconfi*"do3, aquslleg ntígociaoífS rii-.fs aea-pacharam o pedido o ielepbonaada ao cr. La-jnAaemnr verificaram qua r jalmenta se tratavade uma gatunagem. , _, . , •

baaa queàxí á policia, Manoel Ferreira foipreso segunda-feir* ultima, §? 2 horas da ta-.-

"do, sendo conduzido logo a presença ão acu-gado do 1.» districto o depois ap<esant-ao aodo S*.

Perante essas duas autoridades o praso confossou o crime, ma?... foi posto log** em liherdade. ,

Manoel Ferreira gabou-se mata tarda a uqaseu conhecido da que o uelcg«u • d;j ..*• diutricto. além da liberüade iha dera a-nd* doismil réis...

meida Freitas, S. Caetano da Raposa;Aarta César da Albuquerque Mello,S. Banédicto ; Míaorvin* Francisca Csr-doso, Glycerio ; Antonia ft5hairo, Gam"pos, Aageliir.; I lalina Mana de Coneoi-cão Lima, Pdar de Itámaracá; ManaSosuna Pacheco, Chã do Alegria; Luiz»Lydia da Custro Fonseca, N S. do O aeíuojuca; Autouia Márcia dd S-jaza, iJnoiaver*; Amélia Josephiua Nery da Fon-•icca, Santo Amaro de S 3 nanas m : Faus-ta Pergentina de Lím* B.rros, Tsmaadsré : Josepha Flora Torres, Capoeiras ;Anns Acácia Lins, Surtãosiaào B<uxo ;fracilU S*.ab.ori_u Meadas do Aiba-querque, Quimadas; M^ria Victoria dela_3, Ponu de Pedras ; Fràncelina Vi-èirã ííe Araújo, Bebedouro ; Ámoiia Rosado Brazil, S. José da Coroa Grande;MáriàhÜA Teixeira da Go-<U C jeUio, Ca-ricé ; Maria Igoacia de Joau3, Prata deBom' Cosselh-.» ; Maria Dtgn(- de A'bu-querque Maranhão, Lagoa á.i tmygdiude Correntes ; Adriana FelicU Maciel,Vertentes; Maria do Livramento* SilvaJoel, Písucllas; Marianna Just<na Gouveiada Motta, Cachoeirinha; GenerosaRamos Fernandes de Carvalho. BelloJardim ; Maria Ealalia do Rego Bsrro?,Cimbres ; Agostinho José dos Suai-aJúnior, Assurcma -Amélia Maria -ia Can-ceiçao Ramos, Gamelleira de Buique;Leopoldina Feliciana do Nascimenlu.Quitimbú ; Antônio Gerson EusíaquiG-aran.á, Santo Antônio "ia Psdm; M -ria Saturnina Prudência da Gruz V.àrces, ;Benigna de Britto M*_o, S P-ia-o tinaLages ; Antônio Florentino da Oliveira,Tacaratú ; Lucilla Salvina do** Santos,Cirnahyoa ; Ãntqnis TorqaaU di Rego,S .ato Antouio de Triumpho ; AntohiaBasilia B^udoux, S, Francisco ; Ross de

..Foi conduzido de sua residsueij- para ja capella do referido eagauhoem riquis-1simo ataúda de tampo o: aado e anvidr-i ]çado, foruécido pela essa do negociante üa Carolina do Rego Medeiros e l

estabelecido na ciaude do

ÁgradecivrientoElsa Herbsleb de Medeiros, E_i-|

im Julhossasái—_aáwaaãfcw*'^^

Maleta

N. 150

jazigo próprio ás li I Júnior, a primeira esposa e os se-ia, perante enortua |guador filhos do nunca esqueciao

Antônio I nacio do Rego Medeiros,agradeceoi aos caros parentes ediátinetos amigos todas as provasdepez*rque acabam de receber

José Dias,Gabo.

Foi sepultado emhoras do mesmo diconcurrencia de parentes a amigos

Deixa testsmento e são seus teitamen-teiro-. o exm. sr. barão de Arariba, seuirmão o comratmdador FructuoF.o Dias !Alves da Silva e seu genro o sr. ManoelCysneiros da Costa Reis.

A' sua exma. família enviamos condolencias. _^

Segunda feira ultima, iiz 4 horas da madru-gada, falieceu em sua residência á rua da Pe-nha n. 9, o conceitua lo artí-sta alfaiate ar. Ma-nof.i Marceilíno do S&crAmãntt:.

Contar* 76 snoas de iãttd«, era casado edeix» dois fiitio3 o nt. M-»nael áo Sxci-ata^ntoà d. Gaa-nua Hippálità d» Siivi, c-s.-»il«. com gsr. Mat-iaauo McrAtís dá Silva, aíasauense dep»l*cio.

A' eu*, familia enviamos p^agiss.Jary du Hsc^fa

Não tando compHreci iò numero legalde juizes de f*cto, não fai aioda h-uteminstallads a 3» sessão oídia-riu^i-j ja'y.deixindodehaVTir soi.*tek>. por não Uirt-^jsido iutimadíjs todos cs iurfidos ji serííísdos.

Foram adiados os trabalhos para «maohã 8 do corrente, ás 11 gmg&Jfe

*''„',•.'..,,,

PUBLÍGiÇOES S0L1C1TÀMS

Antônio Ignacio do Rego Medeiros |

a___a_*______

__S_M_*^_fi: ijj^^^t^MlKaM*—*^3»3**Juiia Barretto Alvarenga

TRIGESIMO DIA.José Xivior da Cunha Alvarenga, con-

vida a lodosos seus parentes e amigospara assistirem s.:-. missas que per >il<uade sua fiuad-s esposa, Julia B. tâ.ivsrexi-ga, se*ão celr.br-«dos .ia expelia de Nes-s= Senhora dos Rsmedios, e ni m*trizde lt-absymaa, as 8 e aiaia horas d» oja-nbã, do dia 9di corrente ínaesirno diade seu fallecimento e ue còníessà ágíràdecidos aqoeiles que comoa**f<c<*renr

Sem responsabilidade ou solidariedade daredacção)

SanfAaua Cistro, Penha : Theresà Julietta de Albuquerque V-^scoucjilos, Tar-ra Nova; Cândida Fra»acUc*i tíe íó-iaezesMoraes^, Cabrobó ; P aillaa Gsauina daSilva Monteiro, Serrínha; M«ria Candi

_____ da de OHveiraFonsesA, Jaiobá do BoaPara a Bahia seguio hontem a bordo do pa- Vista ; Javma Eudoxía ds Mello Braga.

queta nacional S. Salvador, o tf-len»oso moç-2». annista da medicina sr. Arthur Gançalveddos Siniui-, que viera gouar as fer _ em ca*»de seu pai sr. Manoel Gonçalves dos San um,^negociante de nossa praçx.

Boa viagem.. O illustre dr. Hersiuu u-* Souza cffertcu-nosum exemolar do memorial que apre»^nti/U aoSuperior Tribunal em favor da acção de chr»nova movida contra a companhi» Trilhos Ur-bano3 do Recife a Caxangá pels Ferro-Cafril,de qae é advogado.

Agradecidos.Pelo amanuense d» Faouldade da direito sr.

dr. Arthur Muniz í iram entr-jgues ao dr. Frot»e Vásconcelloa, bibliothec«rio do mesmo ins-tituto de ensino, para o serviço de permutasiuternacionaes 20 exemplares do livro Paulo]de Arruda (In mentiriam) obra pelo õffartáalejpublicada em collaboração com ^> •<-"^Freire. '

Para o mesmo fim também concorreram ob]coahecidos livreiros Lins Vieiía & G., aét»«;a eidade, com 25 exemplaraé da interessante ob-.D*.soberania do povo e dos princípios do goverm republicano moderno, ongm.*i de Ortolan etraducção.de A. P. de Figueiredo.

Caboclo ; AUredo Ilderohso barbosa ReisS. Gonçaio,

Escolas camplaments/us :Hanriqueta Bsrbosu de Araújo, C*ru-

arú; Honorio da Costa Mooteiro, Goyanua ; Agostinha Ferreira do Auo**ral eSilvn, G >yanna ; Rutilio Joaé de Oliveira e Silva, e Miria do C&rmo César Af-fonso, Salgueiro. ^__

Caixa EconômicaMovitnento de hontem : "

Entrada de deposito i^íSfxKSchidísa da depósitos 8.4iog'jyu

Saldo para s delegacia...,,....k pagar de liquidações e por

csnts« t# •*•"•"•• a*» • • • • • • ív« «.• • • •

3-29^000

2.8281173

Sabbado próximo ceieorarão 03 religioasf.capuchinhos a festa da gloriosa santa Veroni-C1, na igrsjà da Penht*.

A'a 7 noros desse dia o exm. ar. d. Luiz re-zará mioaa, distribuindo depois a santa commu nhão aos irmãos da ordem terceira fraucis-cana da Penha.

A's8 horas entrará a missa soltirruie, apoi squal terá logar a recepção e profissão da no-voa írmã03 ; proesdendo-se em aeguida á eleição administrativa da referida ordem para o]novo triennio.

A's 5 horas da tsrde hnv.-rá sermão e ben-:ção do Santíssimo Sacramento.

Hojo, em sua seda á praça Maciel Pinheiron. 22, reúne o conselho superior da Propaga-<Asra da Instrucção Publica.

O Instituto Archeologica e Goographico Per-nunbucano funcciona hoje em .sessão ordina-;ria á hora c no log&i' do costume.

HjFeatejou hontem seu anniveraario natalicioa senhorita Alice Guimarães Teixeira, filha dogr. Antônio Joeé Lopes Teixeira.

Ramettem-nos:«O sr. B. Oliveira agente geral das acredita-

das loterias federaes conviaa os seus fregue-ze.. a habilitarem-se na sua mui feliz e popu-Jar «Casa do Ouro» á rua do Crespo n. 20 acgrande prêmio de 200 contos dt> réis'integraes,da colossal e vantajosa loteria federal que seestrahe no sabbado 18 dó corrente. Q sr. B.Oliveira avisa aos seus freguezes que restampiucos inteiros desta vantajosissima loteriana sua mui feliz e popular «Casa do Ouro» áíua do Crespo n. 20, em vista do grande nu-mero de sortes grandes que o sr. B. Oliveirat jqi vendido e pago neste estado.»

cc O sr. Maítins Fiúza, agente gersl das.acre*ditadas loterias federaes, convida os seuo bonsfreguezes a habilitarem-se hoja na sua mui fe-liz agencia «C*.oa da Fortunas á rua do Crespon. 23, ao grand8 prêmio de 15:000$ da vanta-josa loteria federal, custando apenas 3£ o bi-th fita inteiro.

Outrosim, lembra que depois de amanhã seextrahirá a loteria iio prêmio grande de 200contos, restando um pequeno numero de bi-ltietes em sua «Casa da Fortuna» á rua uoCrespo n. 23, onde ainda se pode encontrar ogrande prêmio. »

Em sassão de -5 do corrente, primsira donoyo biennio administrativo da Santa Casa,foram distribuídas as mordomias dos resps-Ctivos estabelecimentos do modo seguinte:

Hospital Pedro 2.0—Commendadores Fran-cisco Manoel d» Silva, José Maria de Andrade8 dr. Antônio Braz da Cunha.

Hospício de alienados—Coronel Clementinade Farias Tavares Gonedves e dr. FranciscoApol'gjrío Leal.fiHospital de Santa Agueda—Manoel José dosdos Santos e nujor Manoel do Nascimento Ce-zar B uri ame qui.

EAzylo de Mendieidadee hospital dos lázaros—

ajor Manoel do Nascimento Cezar Burlama-qui e commendador Francisco Manoel da Silva

6'asa dos eocpcstós—Coronel Apolinario F. deAlbuquerque Maranhão, dr. Luiz CavalcantiLacerda de Almeida.

Collegio dos orphãos—Br. Augusto CarlosVaz de Oliveira e aezembargador Antônio Pe-dro da Silva Marques.

Collegio S. Joaquim—dezembargador Anto-nio Pearo da Silva Marques e dr. José Antôniode Almeida Cunha,

Instituto Pasteur—commendaior José Mariade Andrade e Lino Leocadio Regsllo Braga.

Azylo Magalhãs Basto—Joaquim Octaviaaode Almeida e major Jovino Epiphanio daCunha.

Pendências judiciaes e serviço funerário—dr.Joté Bernardo Gaivão Alcoforado.

Almoxarifado—Llno Leocadio Regallo BragaPrédios em Santo Antônio e Boh Vista—Jo&é

Fernandes Lima e Gaudino Ernesto de Medei-ros,

No Recife—drs. Antônio F. Pereira de Carva-lho e Luiz Cavalcanti Lncerd» de Almeida.

Serviço militar par» hoje . ~ .Superior do dia à guarnição o ur. espitão do

40.° Ródolpho Barretto ds Fontoura.Dia ao quartel general o amauuense Alt;e-

do Gomes da Silva.O 27.- b%Uli_) aará a guaraicãa da cidade e

o offi :iai para a delegacia.Uniforme u. 7.

Alistaram-se hontem 23 voluaUrios, sandoslassiScadOü 11 para o 27,10 pi^a o 40, 2 paia1 bateria.

Ssrvi01 da Comp_hU de Bombeiros do Re-2if9, pala bcj-3:" -

Estado í_ior a tenente íáanoei HsnnqueGonçalves Fwrte.

Inferior áo dia oi.» sargento cheie de turmaSamuel Francblin do Amaral n. 7.

C'ommandant3 da guarda o cabo n. 27, pra-çaa da ma&rua n-j. 10, 12 s 17.

Dia á companhia o cabo n. 2.Ordem á secretaria o praça n. 5.Piquateo cabo cornsteira r., -19Guarda para o theatro Santa Isabel, aapra*

ças ns. 7 28 e 21.Uniforme n. 5.

55il graçfssRumor iasolit-* e ..Ivrç.sreiro desperta

do seu torpor ests triste e desolada -Ali-de do Rccifa, dufrVra tao lilegre v aui-mala, h -ja tão ab^tid11. aoai toda a üortede calamidades.

T 'd.?-; os iditcuméatoa uiasseot-, sunados ou desafinados (pouco impnrt:i) sãopostos em movimento,, traduzindo o seamodo goso e satisfação geral;

Atrôam no ar o sem dt>a instrum-miosashc&s; o clangor ua-iri-iol dos clarins eo rufar dos caixis unidos uo m:tVi-.*sosom das fl*tuta3 sí aos harmoniosos açordes dos pianos e violinos, fazem umconcerto unisuno e arrèbatador.

Ha festa cm toda a cidade; nas ruas.nas praças e nas casas é grande o con-tentamento.

O quo motivou tanta alegria ? Alcançou a querida pátria, graad-j victoriacontra forças inimigas ?

Viu-se livre da fome que assola os nossos sertões 1 Tarminnu a pesto, qae di-zima a nõss-t população? voltou ao Bra-zil a calma bonançosa dos bpus temposda monarchia? O amor pátrio üe outi'ora, qu isi extineto, d-ispertou em nosso coraçau fazendo de novo vibrar a'eílea corda do enthusiasmo, e avivando acentelha da esperança qu*si mort« pel»descrenç t?

Surgiram de slém-tumulo os nossosprobos e honrados estadistas.* paudo-*ea freuie da admíniaí; ação da estado,hubstituirarxt os venisa £.apoliudor».s dv

í patrimoKio sagrado dos orphãos, e deJlapid&doies dó erário publica? A vozpatriótica a inspirada dos nossos antigostribunos, fez-ss ouvir ds novo ca praç<.publica advogando os interesses áopovo ?

Não IE'que vai smbtrcar o Salomão... _ào...mão... mão...Com toda a obrigação... ção... çao...ção ...Lá foro no Lamarão... rão... rao...rãc...

José Iieonidas L-lmaA bordo dõ d->quct9 Alagoas, seguio

hcntfcCQ ptr<< Manaus o nosso prssadissimo smigo, cnjonpme serve de epígra-phe a esíss linhas,

Moço distineto e geralm-nte estimado,Leõaidas Lima, deixa uo seio d^ seusienumeros amigos, grsaiícs s«udides

Qae faça feliz viagem.R-cife, 7 de j alho de 1904.

Abilio Leitão.Luiz G F. Silva.Augusto Pereira.Francisco Honorio.Francisco Martins.3osé Augusto.

Salve, 7 e 8 de julho de 1904Ao coronel Jesuino de Azevedo Costa

commerclante d'est<* praça cumprimeatstmos, por ver colher mais uma prima*vera da sua preciosa existência, hoje. asus exma. esposa, e amanhã á ; u» ido-latr#d-i íilha Leoaor. N

Tendo deãappareciáo o carregaorjr qaeao domingo ultimo pela msnha receb :uaa raa Nova, perto da ponte da Boa Visli uma maleta contendo roupa para ssrentregae na Pen.ao Derby, pede se aquem dessa tiver noticL-- o obséquio deioformar ns. Imprensa Industrial, rua doApollo ns. 49 a 51. que será gratificado.

MOLÉSTIAS DE PELLEAcouselasmoí sempre às pessons que

fê_ empigeas, faruaculo*;, eczora& aumoléstias da pelle, que tomam Alcatrãode Guyot. O uso do alcatrão de Guyotbasta, aa verdade, para eur-.^* em pauco tempo as moli-stifis de pelle, mesmopor mais antigas que sejs-m, e por m-isrebel-ies qua tenham sido a qaslqueroutro remédio. Bzsía deitsr um« colaerdas de chá, de Alcatrão tíe Goyot emcada copo da liquido que se beoer asrefeições. A' venda cm todis ss plvsr-macias.

P. S. — Se quizereja vencer lhe? quatquer outro pVod_ú'ct » orr» log»T* <lo Atei-trão de Gnyot, desoertf ie_ é por interesse ; recusem rrcncaâíente ; es jíim qverdadeiro Alcatrão de Guyot, e piraevitar todo engano vejam 9 isttreifo Odo verdadeiro Alcatrão da Guyot deveter o nome de Guyot em grandes letlrase atravessado a assigu^tura iraoressacom três cores roxa verde, vermelha, eo endereço do l;sborator*.o : M uson LFRERE19, rúe Jacob Pariz.ivNota. — Pode-se substituir o Ais trãode Guyot pelas capsuliS Guyot de &icstrão de Noruega pura—tendo a mes:üsvirtude para curar—"í ou 3 capf-uUs acada ref-íição —As verdadeiras càpsnl -*»•Gugot são brancas e a assignatnra de Gugoi está impressa com tinta pretn em cada.capsuia.

O irxtameato vam a custar só 400réis por dia - c cura.

Aula priuaariaMaria Emilia da Silva isarros, p-ofes-

sdra titultda pila Escola Propagado-"»,avisa aos srs. pais da fimilsa, ter sbertoums anla de instrucção primar".:*, naczsa a, 6, á rua da lateaásacia, meüiau-te módica retribuição.

Acceita tnmbem alumnos fora.De*dejà antecipa seus? agradecimentos.

8NHOD?J**RUBEBftFERRUQINOSQ

de Granado & CS.As virtudes reconstituintes do ferro,

alliada-. à? propriedades autiperiodicasda jurubeba, tornam esta preparsdo degraode valor no tratamento da anemia,chlorose, pobreza do sangue, debi-lidades orgânicas et ¦¦.

O abaixo assVgu<üo p-evina que naofflçam aeg)c!o aiaum com o sr. João doAzevedo Araújo Pinheiro, quo, slé a deser do menor, eslá fora de minha companhia,

Engecho Poço d'Antas, 5 de jilho de1904Francisco de Azevedo Araújo Pinheiro.

¦ -¦ 1 1 _ B-tWsmmam—¦

Ao commercioUm rapaz solteiro com grande

pratica de balcão, conhecedor <1 efazendas, miudezas, calçados e cha-péos, provando a sua fidelidadecom as mais importantescasas ondefoi empregado e a em que está, of-ferece os seus serviços ao cor_mer-cio d'esta praça, do interior ou deoutro estado*. Para informações árua Larga do Rosário n. 36, Recife.

OLEO DE LINHAÇA GENUÍNO EAGUA RAZ

em grosso e a retalho, não tem compe-tidor em preços

O AGRICU-TOElgQ RUA DUQUE DS CAXIAS 80

AVIS«JMartins & Rodrigues avisem aos seus

amigos e freguezes que n'esta d&ía tr»n-sferirsm o seu estabelecitneato def zen-dis em grosso, do prédio a. 50 sito á ruaDuque de Gsx*as pura o a. 75 á rua1.5 de Na»embro (autlg-. do Imp)srüdor

Recife, li de m: io de 1904.

Dr. Gosta LimaEspecialista de syphiles e todas sdiís

manifastkções, moles tis s do estomsg i-eintestinos e ftbres; porle ser procurado¦*ra sua residência, á ruu do S^ccgo,PLAGA CHALET. 37

papel nm ídoPARA

Taxas de to, ^np^7 _u!to bar»u

permissão para fazel-ominado o expediente.

imp -sslDili 3 idees dno sabbado, tej

J. M. Ã.)F.

Piano de PieyelVende-se um «o_ p8rf=it<* estad;

documprlmcntal-aa nestes ÜUs .edimos gg^^^-^1^ Sûvi- ,

e deSan

A sua exoia. p sr. Bispo e ao com-mendador prefeito municipal

Tendo fíirscihò no dia 14 de marçodeste anno, minha filha Noemi Ferreirada Silva, com 7 annos de idade, na qua

p--ravendeit«J i;lU

grosso c a retalho

O AGRICULTOR80 RUADliQüE^DE GAXiAS 80

È D VOtrADOAquilino Porto

Residenfiia---ESCAMDr. Martins Gosta

Tim o seu coasultorio meüco & rnaLargt do Rosário n. 38, l.« sndnr.

Trata é.e moléstias do estômago, pelle esyphilis e enesrroga-se de an**ly3e? chimic&s e microscópicas.

Cansutías de 1 hora ás 3 da tarde.

FORROGrande sorttmoato é lindos padrões,

scaba de chi-gür, c e?.tá veudencio pelopreço ú-.t fabrica

OâGRSGÜLTOR80 Kaa Duque rie Caxias 80

PAPEL PfflTOQ MÃlii"O ra.-áor sortimento qn.- se eaccotra

no mcrcvdo em VaripdtSRimos •s<.t'jio,smo'lf>rnos. •Taaü.o^ desenhos nnvof &*ftTKOUVEfi,TJ. papeis para todos «-* pro-ços é nu actíps casa deste nrtYgõ.

dio Silva & C.

Exame de contas—dr Augusto Carlos Vazde Oliveira, coronel Glementino de Farias Ta-vnres Gonçalves e commendador JOié Mariade Andrade.

Os srs. mordomos que estão ausentes serãosubstituídos pelos oupplentes.

Na mesma sessão foi nomeada uma com-missão, composta dos srs. commendador JoeéMaria, dr. Vaz, dr. Leal, dr. Lacerda] coronelClementino Tavares, dr. Braz da Cunha, parair á colônia Frei Caneca examinar o que é pre-ciso fazer-se afim de ser alli mudado e instai-lado o collegio S. Joaquim.

NOTAS OFFICIAESO exmo. sr. governador do estado,

Sor portaria de 5 do corrente, reduziu a

uas em cada município, excepto no dacapital, as cadeiras de ensino primário,seodo uma para o sexo masculino e ou-tra para o femenino, ambas na sede domunicípio, e determina que fiquem emdisponibilidade os '.professores das ca*deiras supprimidt&s percebendo somenteo ordenado.

— Por portaria de 6 do corrente aindasupprimiu as cadeiras complementares,cujos professores ficam em disponibiii-dade oercebeudo somente o ordenado.

—• Palácio do governo do estado dePernambuco, em 6 de julho de 1904.

O governador do estado, tendo emvista a portaria d'esta data, resolve pelopresente acto mencionar os nomes dosprofessores que ficam em disponibilida-de, com a declaração das localidades cmque lunecionam.

Antônio Bellarmino do1* Snntos Leal eFraucisca Amélia de Albuquerque Pra-zeros, Tigípió ; Maria da NatividadeFerreira, Loreto ; Maria Amancia Césarde Souza, Beberibe ; Bc-atriz Amaiia daSilva, Luz ; Amélia Alcoforado César deMello, Ponte dos Carvalhos ; Anna Elisade Oliveira Barros, Chã de Carpina;Francisca de Mendonça P ..to, S. Joãodos Pombos; Emestina Victorina Beran-ger, Limoeiro (Estação); Joaquim Go-mes Pereira Lyra, Alliança ; FelisbellaAmaiia de Miranda, Russiuha; AméliaCarolina da Silva Ramos, Ribeirão ; Ma-ria Julia Chaves dos Santos, Pedra Ta-pada; Joaquim Alves de Carvalho Veras,Camocim ; Anna Carolina Pereira deLyra, Mocósinho; Maria Augusta daSilvei»* Preguiças; Julia Ayres de Al

As linhas do talegespho nacional hontem[uneciouaram bem.

O escrivão de csssmentas sr. Germano Mot-ta, que funcciona n«s districtos do Recife, San-to Antônio, S. Joaé e Afogados, affixou na re-partição do registro á rua do Imperador n. 81,l> andar, editaes de proclamas dos seguintescontrahentes: •

Primeira publicação—João Joaquim de bou-za, natural da P&ru.nyba, e d. Racnel Maria doJesus, natural deste estado, solteiros e resi-dentes no districto de Afogados.

O que funcciona nas freguezíasdaB6a-Vista,araça, Poço e Sarzea, aífixoa ca repartição doregistro, á rua Quinze de Novembro n. 54, L*tndar, editaes de proclamas dos seguintes can-trahentea: •• . . „ , .

Primeira publicaçã» — Antônio Celestino dsLemos Duarte e d^Dsodata Poreira de Olivei-ra, solteiros e residentes- no districto da Boa-Vista. !

Antônio da Rocha Pontual, residente no dis-tricto da Boa-Vista, e d. Thereza Christina deilbuquerque, residente na districto de Afoga-pes, solteiros.

Lista geral'da 111-29.» loteria da Capital Fe-leral extrahida no ai-» 6 do corrente :

Prêmios de 20:000» a 150&16825. •••• •••¦ **V:r™w48834 « • a « • a • • a V.i • • • • * a « • • ¦ *¦¦•*«¦•¦¦lálla.............*.*.•••••••••••232 ••••

3283*2. in tni.iiriii-i.-iiin:tty4tí .a.......••."*•••••••*•••*'tfl53Q. ¦¦¦¦in.............i.••¦•««.'870J.aa...•.••.•••••••••••••¦¦••

I 18972i.ii.a.i.a.i... .iiiiiiiiiii19746. ¦¦¦ •!<•¦18885...........

Ht'ÀaD m • a a a a Ve'a '••••• • t"« * • • ••'•••••• •8114, ¦ ¦ ¦ ¦¦ iiiiiaiiMilnliii.0253...,,.....,..11830.,,.a¦••.•¦•...•••••¦••••••*•1518-fl IIMiMIMIMIIi")'"''1**l7910« a a a a'a a,a • aVa a a ••».«•••••'• • •-•'•15768 j................•...•••••••,18792........•••.......i.*•••••••.18994•.••••••...............•••••,c991wa ¦•¦ a••'*••• •'••aVéa •• ••«••• •¦'••'•

Prêmios de 100$325 I 7381 | 13370 1 3912Í

4574 | 13275 | 31822 | 40710Dezenas

L6821 a 16830... ..*•.-.16831 a 4684015111 a 15120

Approximações16824 e 1681616833 e 48835....... ••••15112 e 15114

CentenasOs números de 16801 a 16900 estão prenda-

dos cam 30o-Os números de 46801 a 46900 estão premia*

dos com 205.Os números de 15101 a 15200 estão premia*

ioa com 103.Todos os numeras terminados em 25 estão

remiados com 65.Todos os números terminados em 5 ejtão

premiados com 2£, excepte os terminados

:UO0/;5*03203520052005230j>2Ü04200á20Ò«'2005150«16!J3150*1501iãJfl1500150fl150S153^15J0

Rataplan ... rataplan, lá se vaio Saio-mão... mão... mão... mão...

Foi expulso do nosso torrão...rão...são...rão ...Este grande bestalhão... lhão... lhao...lhão...Dj bíblias falsas vanielhãü... lhão...lhão ... lhão ...

Rataplan...rataplan...foi expulso o Sa-lomão... mão ...mão.. • mão...

Depois de ter levado bofetão.tão... tão.•• _E t&mbem o Cúchação... ção..çao...-Ue todo o fií 1 cristão., tão...tão.

tão...

ção..•

, .tão...

l<dade<-de membro da irmandade do ! a. 17 escriptorioSa-Jtiüsiroo S.cramenío de Afogados, foidada sepultura â insiiha dita filha emuma citacunabi n ¦ cprí:iic=-io da Paz.

Hoje chsga ao meu conhecimento qusno dia 3 do corrente, um mez e 17 tí.a^depois ds inhttm--içãv> da miijhi fiih.», fai«barta íí «^tacumba e-a qu£- eliâ citavaencerrsõ«, e sacrücáa-seaie rsürrjdo osea c^dí;ver, afim de ser sepultjs.*io uüisoutro!

E' lastimável o estado ás relsxíçã'? »que chagou o Cv*mit'.i*ío da Psí, couvernio em csitupo ;ie olaatítçüv. d-?. Is-^urass,im^iundo, as ossadas o atsú Ses retiradosdas Cíitacumbas jaz*;m ^.palHàdos pelocampo, desprendendo missmas pesíllea-tos, chegando o relaxamento eso pontode abrirem-ss catacambas com poucamais. de um mez da inhutmção 1!

Mas como não ser assira, <se hoje a ir-mandada está espoliada de seus direitos,sem fiscalisação, sem direeção, sem quenenhum acto religioso st j i celabrado, e

SooloPara um barracão de usio* perto de li-

ilha férrea, precisa se de um que tenhapratica para tomsr conta úa gurencía, eque teahi ülgairú cioitul.

A tratar na rua Quinze de Novembro

_

2-C—Rua do Cabugá-

a _iivii,>jii_L-i.-_Rua Barão da Victoria n. 17

0 que ha de melhorem vassouras de pslha, americanas, ven-de por 1^500 um*

I C'-m o titulo acímsí, «caba de abrir se,! á ruta do Ctibugá há 2-C, um bem sortido

j erm^rinhü anda a publico encontrará

j um deposito parminsetede perfunrarias,; objectos para presentes, artigos para ho-

j raéns, e senhoras, vellas de cêrs e uma

I infiaidíide do outros artigos indispeasa-; veis a um estabelecimento de miudezas

j e quinquilharias.i £' de bom proveito a iodo elegante da

epocha e amigos do rigor da moda f ..ze-rem uma visita á BEGONIA.

Deposito da BREÜLINá RASINAL**:ta de litro 2^000a matriz e cemitério entregues a nma ¦*-*'£

cremnça, sem habilitação s sem impu- JqSÓ ÚQ GarValhO*— ReClietaçãó! „ ,

A matriz de Afogados em quanto foiadministrada pela irmandade, sempreprimou em celebrar todos os actos relig.osos: o seu cemitério, limpo e assaiadocausava admiração a qaem o visitava ;hoje jaa em completo stbãndono, sendoexplorado p seu patrimônio, que não e

FASTIOA's pessoas qde tem f istio acoase-

lhamos que temera Carvão de Belloc1 Com effoito, o uso do Carvão de Belloc,i na dose de 2 ou 3 colheres das de sopa

pnqueno, em'proveito de quem o dOrafnã. j depois de cada refeição, é quanto bastaLancem suaexcia. rvd. o sr. Bispo e o | para fazer uma perfeita digosliio e; por

Rataplan... rataplan.mão... mão... mão..

. lá se vai o Silomão...

Depois de ter envido o acto

gão... ção... çã )... çio10 bom padre capelão,

lão...Que é grande espertalhão.itião... lhão...

de contri

lão...lão...

lhão ...

Rataplan... rataplan...Salomão... mão... mão

foi expulso.. mão...

41r964549J

Este judeu espatriado e sem nação...cão... ção... ção... _Levando no seu surrão... rão... rão...rão...Toda a nossa maldição... ção... ção.-,.ção...Rataplan... rataplan... lá se vii o Sa-lomão... raão... mão... mão...

lhão... lhao.Este grande paspalhãolhão...Foi dar contas ao patrão... trão...trão... trão... •*, -Do malogro da missão... são... são...são...

50. Tró-tró-tró2qJ Xi-xixi-»p6-pò pô... pô pô pô pô.•*°í Banoo do Recif e

1 Pelo que o digno gerente d'este Banco,

commendador PraEeito suss vistas paraa matriz e cemitetí^-de Âfigadòs, a bamda Religião e da hygiene.

Recife, 6 dd julho le 1901.José ferreira da Silva.

IJ ¦.¦ ,Â.0 exc. sr. dr. a» gismuado Goaçal-

ves governador do estado.No dia dez do corrente msz vai ser eu

tregue o município de Iguarassú, ao sr.José de Goés, o conhecido Góes do casoAm dor de ItapissUma, que os jornaesescreveram pari*, aborrecer pediado pro-viiaai i*«s ; e é este o escolhido pelo dr.Paes Barretto, para o logar de prefei-to 1!! Tenha compfiíxão dos seus muni-cipes, exc sr. governador.

Iguarassitem filhos dignos* de o repre-sentar, e fazer prosperidades, porquenão o escolheram ? ! 11

O partido que v. exc. tão dignamenterepresenta não tem aqai inimigos, paraque um prefeito como o sr. Goés ? 11

Este sr. podia ser aproveitado na va-ga do finado Missano em Correntes, como eollega Joaquim Branco, de Garanhuns,

Ahi fica o nosso protesto.Os filhos de Iguarassú.

7 de julho de 1904Completa hoje mais uma primavera no

álbum de sua preciosa existência, o meuquerido filho Odilon Vidal de Araújo; façovotos ao creador para que datas comoa de hoje se reprodusam por muitos an-nos,

Sua mãe.Joanna Soares.

dar um bom e regul.r

175Í60,60,

Sfl

im 25.

Liata geral da 30.» loteria, _ piano 138 dojsiado de Sergipe, extrahida no dia 6 dojulho :

Prêmios de 10:0008000 a 200&00010288. 10:0005

II.IIHIIIMIIHt

1:00055U0.Í5005200J203J2004200,*2005200*2Ü0tf

14522 IMIUIMttll-Mlltlll*xZdD« ••••¦•¦

Ol_4U* ¦ilKIMIII213o ,'i, .............. é.» • ¦'• * *.'«Y •2499............................46—4 ¦¦ a'eVa á'« « m a'« • • •"• •"• ••'••••'•• • » •13701 mi nfiillllHI19873.............. •5Ü34557767.....

Prêmios de 100&0099052 I 23841 | 40093 | 5355*

11627 1 24020 | 44384 1 5364816Í58 | 2967i | 46086 | 5729816988 | 34445 | 52037 |

Approximaçõ s10287 e 10289 100514521 o 14523.... 100J

4-234 e 4*233 50.!,51239 e 51241, 505

Dezenas10*281 a 10290... .- 10514521 a 145-10 10*

4231 a 42Í0 10«51231 a 51240 105

CentenasOa números de 10201 a 10300 estão pre-

raiados com 4£Q00.Os números de 14501 a 14500 estão premia-

dos com 35C0U.Os números de 4201 a 4300 estão pre-

miades com 35000.Os aumores de 51201 a 51300 estão premia-

dos com 3£000.Todos os raumeros terminados em 8 estão

premiados com 15000.

NECROLOGIAFalieceu ante hontem, á 1 hora da ma-

drug«da, em sua residência, no engenhoTabatinga, do município do Cabo, oexm. sr. coronel barão do Caxangá, vic-tima das câmaras de sangue.

O extineto contava 71 annos de idade,era viuvo e pae dos srs. José FelippeAlves da Silva, Fructuoso Dias Alves daSilva, Lourenço Bezerra Alves da Silva,João Felippe de SauzaLeão e Luiz Felip-pe Alves da Silva e sogro dos srs. coro-nel Antônio Dias, Manoel Cysneiros daCosta Reis e Manoel de Siqueira Alvesda Silva.

sr. Francisco Augusto Pacheco, publi-cou no Jornal do Recife e Diário de Per-nambuco, de 2 do andante, publicação,com a qual ficamos satisfeitos, nota-se,ao primeiro lonce de vista, que o ho-_em é réo confesso, e como tal mereceser castigsdc com todo rigor da lei, occom a benevolência dos homens de bem.Ccmo porém o sr. Pacheco quiz mali-ciosamente fazer suppor que pretendia-mos nos sposs&r do gênero que não nospertencia, campre-nss de.larar que,lego após a devolução do saque ao Ban-co, fizemos entrega d'aqaella mercado-ria á firma de nossa

"praça Martins Ir-

mão,representanta legal dos saccadôres,por ignorarmos que, naquella oceasião,o sr. Pacheco tivesse ordem de toratrconta da mercadoria referida. D'essa en-trega teve pleno conhecimento o honra-do gerente do Banco do Recife e, atépara mais nos captivar, conseguio tor-nal-a sem effeito para que nós acceitas-semos o alludido ssque. Por fim, cheiode sua vaidosa arrogância de John Buli,declarou o sr. Pacheco ,ir nos chamaraos tribunaes para responder mos pelasverdades contidas em nosso artigo inser-to n _ Província de 1 do fluente, quandoa nós é que competia fezel-o aüm de queo activo gerente do Banco do Recifenos indemnisasse do prejuiza, emborapequeno, motivado pela sua intsrven-ção pessai no vergonhoso negocio d'a-

quelle celebre xarque.Recife, 5 de julho de 1904.

Alues Lima & C.

Eu abaixo assíguado peço á directoriado club M. Ciscstdores psra ir á ruado Amorim, ventí*, tirar o estaoaarteda referida sociedade pois qae se achaempenhado pela ausntia de 3^000 réis.

Cm sócio fundador.Ao exm. sr. ar. engenheiro tí&s cbras

pubite*s, pedimejS que lance as se ra vistas para um sobrado á rua Padre Múttizn, 43, l.o as-, ti-r, e por tor o app-.i*clho dacompanhia Drayaage, em péssimo esta-do a ponto Ue deitar fofa todas as mati-riss feeses, e exhalru- um m^o cheiro; pedimos a attenção ao sentido de cessarsemelhante conductor de pésté.

6s visinhos.

AgradecimentoJosé Barbosa Magalhães e suas irmães,

sinceramente agrauecem a todas as pes-soas que tão bondosamente se presta-ram a servir na moléstia de sua presadamãe Senhorinha Maria Msgslhàus, assim como aos distinetos cavalheiros queacompanharam os restos mortseii ate ocemitério da cidade de Limoeiro, do-mingo 3 do corrente ; offarecendo a to-dos os seus serv.ços aqui no Recife.

¦*>¦?•_ •*» —11DECLARAÇÃOO club musical Mathias Lima declara

nada dever a pessoa alguma e se alguémse julgar credor qaeira apresentar suaconta pare ser immediatamente pego.

A directoria.

CSscilia Mana SoaresA's 10 horas da noite de domingo pro-

ximo passado em a casa n. 49, sita nopateo do Terç;.-, exhalou o ultimo suspiro a joven Cecilis, deixando em prantossua estremecida mãe e seua inconsola-veis irmão e conhecidos qua tanto pre-zavam-n'a, ptla modei-tia e bsnignida-iede seu caracter e exemplarissimo comportamento.

Uma affecção pulmonar fêi-a baquearnes abysmos do túmulo, trocando estemundo de misérias e de illasões poruma existência melhor.

Paz ao seu espirito, que desprendidodo envolucro material que o encerrava,paira agora pslos espaços sem termo doinfinito.

Admirador das bailas virtudes qae aornavam faço votos ao altíssimo peloeterno repouso de gua alma.

Recife, 6 da julho de 1904.Antônio Ignacio das Neves.

Ao major João Antônio F. e ao pu-blioo

Faço publico qae uma carta dirigidade Guarzbira «o major João Antônio F.com data de 3 de janho próximo passado, que tinha a af^ignatura de Jü: éAinancio, na qual tratava-sa sob-e uaicasamento, é obra rniuha.

Encontrando-me alli com o amigoÀmaucio e qujreudo troçal-o aprovei-tei-me da >emelhança que existe entrenossas lettras e fiz fa supra dita carts,que, contra minh. espectativa, foi pararnas mãos d'aquslle major vindo por iaíoreparar o erro a pedir sos offcndidosdesculpa.

Recife, 4 de julho de 1934Olavo Sampaio.

Ào publicoJ B, Fraga Rocha previne que nin*

gue_ façs negocio, com bens pertencen-tes a José Firmíno Alvares Quental,por ser taes bens litigiosos por estaremsujeitos a uma xecuçãoque move contrao mesmo pelo foro desta cidade.

conseqüênciaappetite.

No fim de alguns dias, a passoacha satisfeita. Isto é melhor do queos aperitivos e os digestivos ds todasorte quo tem álcool eestragtm poucoa pouco o estômago.

Por Isso, a Academia de Medicina daP sriz teve a peito appròv-a* a formulad'este medicamento para recommendal-o aos doentes. K** unia 'recompen.s

maitissimo rara. Dilue se o pá n'umcopo d'agua e bebe se. A côr preta docarvão parece pouco attraheate a pri-meira vaz que se o toma ; mas a gentese acostuma a ella doprassa a não quermais nenhum outro remédio. A' vendaem todas as pharmacias. -©aposito ge-ral: 19, rua Jacob, Pariz.

P. S. — Pode-se substituir o Carvão deBelloc pelas Pastilhas de Belloc — a meslma composição, a mesma . virtude paracurar — 2 ou S pastilhas depois de cadarefeição.

Rodrigo Carvalho da Cunha, embar-cando no vapor Amazone para Lisboa,despedese dos seus amigos e offerece.lhes seus prestimos naquella capital.

Recife. 2 de julho dn 1904.

CIMENTO ElflARCÂ COROGrande remessa em barricaa inteiras,

meias e terças, recebeu e vende por pre-ços sem competência

O AgricultorSO Rua Duque de Caxias 80

Ao commercio e ao publiooOs abaixo assigssdos sócios compo-

neote** da firma Silvino Pinto & G. est**belecidos aru± Barão ds* Victori-* a. 30.eommauicsm no commercio e ao publi-co, qae ausU data cisíoíviram smigavel-mente a socíeíisde, retirando-s; ptga «>satisfeito üe seu capital e lucros o sócioCleodon ae Aquino, assumindo a res-ponssíbilidado ae tedoo saivoe passivo,o sócio Silvino José da Silveira Pinto,continuando com o mesmo ramo de ne-gocio sob a razão social de Silvino Pinto.

Recife 30 de juuh j de 19C4.Silvino José da Silveira Pinto.Cleodon d'i quino.

Para lustresPeç-is avulsas de crystsd e globos para

incandescentes, vende

O AGRICULTOR80 Rua Duque de Caxias 80

ÂTTE$CÍ0o

De a muito fazia-se sentir a ne-cessidade de uma mercearia nafreguezia de S. José, que contentas-se a sua numerosa população, poisbem hoje desappareceu este in-conveniente com a abertura deuma mercearia á rua Vidal de Ne-greiros n. 32 (antigo pateo do Ter-ço) onde o mais exigente freguezencontrará não só um variado sor-timento de vinhos, café, chá, do-ces, queijos, tudo de bom e melhorcomo também outros artigos con-cernentes ao seu ramo de negociopor preços nluito rasoaveis.

AGRADO E SINCERIDADEVENDA.S A DINHEIRO

Rua Viâal de Negreiros n. 32,J. GOMES & C.

sina CuyambucaTeado proposto persn-

te o juizo seccional d'esüicidsde uma acção de rei-vindicação dos terrenosem que foi levantada ausina Cuyambuca e domais que possa existir em'tae,v térreo os (que sáospe-nas edifícios desmantela-dos), venho por este meioprotestar contra a venâ&,queda me:mu usina pre-tende jazer o Banco daRepublica do Brazil, ebemassim avisar a quem iateresssir possa que promo-verei em juizo a nullida-de da alludida venda, ca-S3 seja ella eftectuad^.

Não há quem igaorequea acção para se hé?vera cc a sa d ad & ejn commo*dato torn* desde si cita-ção inicial a mesma cou-st litigiosa e que a vendaDE COUSA LITIGIOSA É NUL-LA,

Só o B«mcQ finge igno-rar isto.

Recife, 21 de junho de1904.Bernardo José da Gamara.

PALH | N H Apara cadeiras a 900 réis o maço, só qaemvende é

0 AGRICULTOR80 RUA DUQUE DE CAXIAS 80

Uma senhora com habilitações e pra-tica para leccionar portaguez, arithme-tica, geogrsphia e alguns trabalhos deagulha, ,offerece-se para leccionar emalgam engenho. Quem precisar dirija-seá rua da Concórdia o. 171.

rWl~~~s~.^ AlvaiadeVielleMon-1 mtas tag- ¦? u f mqualidades, e todas

_______¦_*" as demais tintas ne-cessaria s pari* duas pinturas e pór preçn-, baratissímos em grosso e a retalho,só vende

0 AGRICULTOR80 Rua Duque d> Caxias 80

80 RUA. ÜUQÜEDÜ CAX< AS-80

Swan Smokeless pa-tent Puel

AVISOOs snrs. Ed. T. Ágios, Líd dcSwn*

sen, Londres, etc. ádqniríraxà o príviíe-gio da Ageríeí-à de èm'b»rqà'i3S para o es-trangeiro do Swan Sr__el9S P^tf-otFuel, sendo este co. ,ha it;v..l sgt ra fi-bricade em Swiüáea W-b a superíntén-dend'. p«3so;»l do saiv Colia Cory, pormuitos sa;:o'i ura ã-;.s Direfifcor.es daCompanhia Griiigola Kcrthyr Ldt. (Msrí*ca Locommòtiva) é -;ía aecordo comoseu processo priviieg.sdo. O cambusti-vel, assegnra-sé, pc^sSue a qa-süd-deespecinl de não fazar {3mr%ç-:.t assimcomo grande numero de òcitrâs qàaíida-des favoráveis, e agora está se mio cs-porimentado extensiva oriente peio Alm!»rsintado Inglez, em íorpedui/as, caça toi;pedeiras etc.

ENCiMlMTGSdo chumbo, para agás e gaz. tornei?mais accessoric-s, veada

*TTT TAJ. s e

La80 RUA DUQUE DU CAXIAS 80

BALA ir**** »

üorisonUes e pesos de ls\T'áo e farro, sóquem vende barato ó

O AGRICULTOR.SO Rua Duqua de Caxias 80

Artfí áè um piaau d a Gollsi A <¦. G-.ií**lar.í qu« iíeviucórrç^jpjçVhder csaru a quttr't» l.jierie; federal ('.o corrente mez ficatransferida para o rli-s Í6 dn co:-rente. '

FERROS E ENGOMARpara crianças, por 700 réi-; nm, vende

O AGRICULTOR80-Rua^Dupe de Caiias-8Q

Ipyllcas le Jtora esTendo-se extravi i*io ct*a delogaci" fis-

cal, por oceasião do inc.jadio d8 26 defevereiro deste '/nao, aí- apólices ns.30881, 30882 do a ano de 1843 e a 137043 dè 1869, ¦ >0 valor <de um conto dereis cada uma '/jarros de 5 por conto aoanno, faz o ab tlxo assigxtsdu a presentodeclaração p jr„ os effeitos legaes, deaecordo com. o edital da mesma delega-cia de 18 de. março ultimo e em cumpri»mento ao Oisposto no decreto de 14 defevereiro á® 1885.

Recife, 4 4ie junho de 190 4.Ernesto Arcelino de Barros Franco.

GORDAS DE LINHOde todas as grossuras, vende mnito ba-rato

O Agricultor80 Rua Duque de Caxias 80

Brande liquidação5

ouLOJA DO ANJO

56--Rua Duque de Caxias- 58

Tende dado o balanço e querendo di-minuir o grande deposito de tecidos defantasiai liquida os seguintes a saber :

Surah de seda pura em todas as coresde 5$ a 1$.

Gorgurão de seda de cores, bordados,lindíssimos desenhos de 125 a 2$ o cova-do.

Setim de todas as cores de 3$ a 1500 ocovado.

Gachemíra de cores, com peqaeno to-que de mofo de 5^ a 600 rs. o covado.

Cachemira de Ia e seda de 4$ a 1200 ocovado.

Aipscão preto lavrado em bonitos de-senhos de 6£ a 2$ o covado.

Cambraias bardsdas de 1500 a 400 rs.o covado.

Brim americano de 2,5500 a 2$ o covado.

Fianella americana de 2$ a 50Q rs. ocovado.

Cretones francezes de 880 a 400 rs. ocovado.

Lenços brancos e com barra de 6A a2,5500 a dúzia.

Ca3emiras 'nglczss

pretas e de cores,pura lã, de 15# a 60 o covado.

MeifcS ingU-zas psra homem, cruas ede cores ae 20/J a 12$ a dúzia, qualídadasuperior.

Gollarinho ultima novidade em mode-los 10(9 a dúzia.

Ditos com pequeno toque de mofo a400 rs. um.

Morim Estrella do Occidente de 10$ a5/| a peça.

ESTRELLA DO OCCIDENTELOJA DO __IV*3TO

Raa Duque àe Caxias 5S e 58¦— HT-I ¦ t—¦¦

Ao oommeroioJust Basto & C., aviz&m ao commercio

d"esta pr*ça quo de mutuo aecordo deisaram n'esta dutít de representar a com-panhia de seguros Llogd Paraense.

Recife. 3Q ae janho i9D4.

JOÁO MARTINS DE ANDRADET'*rn sea escriptorio árn» Daqaada

Gr*iias a. 21, l.o andar.

Alfândega de Pernambi jeoEDITAL N. 30

lerceira praçtiPor esta inspectoria se „2 pri biií*o qnenodia 11 do corrente:- às 11 ho-íj »* c*. ma-

nha serão vendidos em hasts p ublíca asmercadorias aíi&ixa indfcr*d«s, qao S8acham no armazém n 5 desta ailfaridéga:

Mirca C D. G n. 16 a 35- -^liaíe cai-xás contendo whjsk pezando b>ruto nsisgnrrsfa . 320 kilos.

Marca C. ü. G. ns. 36 a 55— Vinte cai-xas contendo genebra comenumbruto nas garrafa:, 320 kdos.

Alfândega de Pernambuco, 6de 1904.

O inspector._. Antonino de Carvalho Ar

pesando

tde julho

•anhs.De orilem do sr. general com [in.n.ian-te do 2.° districto militar e de c oi.ifo.rDoi-dade com o officio do sr. gene •>ãi ia\ en-denta garal da guerra sob n. 1581 do 25de junno ultimo serão vendidf •« om j^a- -\-

ta publica por quem mais va itsceas ol-vferecer, no dia il do corrent t as 12 hc-• as do dia, n'este quartel g t/aeral, trezeavallos do piquete do co a .maudo dodistricto,, ^rtó general no Re^ifr. 5 de ialhode 1904.Cândido Borges Castello Brai ico, capitão.

Alfândega de '/«ema mbuco

edital., n. 29Primei ra pi açm

Por esta inspectoria, sej fiz pnblicoque, serão vendi jas ern ) .talão, no dJa1 i do corrente _eZj no , tTmazsrn n. 7desta repartirão, as mer ;adorias conti-das nos volumes a"fi2lixo declarados, ssquaes forrm abandonadas, aos diroitospor seas. legitimo s donos.

Armazém n.7^1-/ Lote-M. W. G. coatra marca M. &á*' í/es caiXt*s» os. 1670 á 1672. vindasde Hamburgo t i0 vapur inglez Tenmjsonentrado em ab-. ü de 2904, e ab ndon^uasaos direitos r. elo negociante Moreira &G., pesando 7/ „ kdoü de papel liso paraescrever.

A!f'udegude 1904.

de Ptrnambaco 1 do julho

O inspectr.r.«*• Ar tíoftíno' de Carvalho Aranha.

Companhia Trilhos Urbanos doRecife a Olinda e üeneribe

.DIVIDENDODo dia 1 de juihu em diante paga-*t,cno escriptorio daata companhia a i*u»

do Visconde do Rio Branco n. 83, das _á 1 hora da tare le, o 53/ dividendo a 2*3

._ -SÜa .^...*.„..' -mi..' " .,

^f^^igstmBauÊmmmÊÊÊÊÊÊÊÊSEz

MUTILADO ' __

Tf. 150zão de 12 % a° anno' L^1^0 a° semestre de janeiro a junho findo.

Recife, 30 de junbo de 1904.Oliveira Cunha.

Gerente interino.

A. _PròvificiáL—Quinta-f eira. 7 dè JülHo11 Hiiiuii-iiH— in> in >i—tagMsm-w

€a_-_pan_iia de Fiação e Tecidos dePernambuco

DIVIDENDO 39.*

São convidados os srs. accionistas areceberem o dividendo án 1 • semestredo anno de 190i a razão de 8.5000 porac-ção no escriptorio da com pa nhia a ruaMarquez do Olinda n. 6, l.í andar, de 12ás 2 horas da tarde:

Recife, 22 de junho de 1904.José João de Amorim

Secretario.

D3 um milh-lro de tijolos de mosaicospertencente a Vicente d'Albuquerque Nas-cimento, avaliadolpor 140^000.Sexta-feira, 8 do corrente

A'S 11 HORASNo armazém árua Marquez de

Olinda n. 19O agente Gusmão, autorisado por man-

dado do exm. sr. dr. juiz dos feitos dafazenda do estado a requerimento do sr,dr. procnnõor dos feitos fará leilão daarmação e tijolos sscima.

Companhia Industrial Pernam-bucana

São convidados os possuidorcbentnres da segnndí» !.< r eber o coupon relstiveivei neste mez.. án. 6, 2.' andar.

Recite, 1 do julho da 19.M.

de àe-a vii eon r< ce-

i ao f»ér»estrj ven-r.a do Co?.nr_jcrcio

Hospital Portuguez de Benefi-cenftià em Pernambuco

PRÊMIO DE VIRTUDE ,Teado do ser a-wudicsdo o __rea_ip ->e

virtude de 500;00.. ins-Unido p_io *gs:so tólledaò fcòmpãtriçt -c-»mmend«dor

Antônio José de Msgalhãe-; ft«5l^6? ü^ou filho f-m-l:a ntturàl <U cidade do Re-cife.quc com o seu lr.ba*ho h.nesto ti-ver concorrido efn.a mente p«r_ suste»-t-çào de suas pães; ou assistido a estescom verdadeira dedicação e-«mor-filmdurante" doença.grava e prolon^da; _aoconvidados peio presente s pessoas queestiverem a.x condicções «cima, » en-tregarem á rua Marquez de Qhmía n io,até 31 de agosto próximo, seus documen-tos devidamente instruído-! com todis asprovas e mais reqnesitos exigidos pelotestador, mostrando o .empo em que to-ram praticados os actos de benemeren-cia aue dão direito ao mencionado premio, e no caso de terem cessado estes,o motivo que isto determinou.

Recife, 1 de julho daí 904.Manoel do Carmo Almeida.

S. cr et» rio-

dosLeqi«o de Soccorros MútuosOfficiaes cia Guarda Nacirnal

ELEIÇÕES MUNICIPAESDevendo reU-iar se no dia 10 do cor»

rente.»s eleiçõe. municipaes o c.nselhodirector ire. oi ven ap-e_ent_r dois esndi-datos para conselheiros municipaes aes-ta capital; recahindo a escolha nos nos-sos pres.üraosos tósSJ_ÍÍ^ _S5?^^roneis José Avelino Rodrigues da Silvae Adolpho Gentil. „„«.__

A Legião apresentando as urna-; os no-mes oestes dii« . oldados da rePablicn,pede a todos os seus consocios e compa-nheiros de ares- para empregaremosseus valiosos serviços em prol dessasc.ndid-turas que merecem todo o apoioda guarda nacioasl. ' ,

Não temos ligações com facções poli-ticas actuaes, apenas pretendemos ele-var a nossa briosa milicia cívica.

Capitão Francisco de A. F. Magalhães.2.' secretario.

LEILÕES

& X' _. ..

DÜV 6SKSSU.-.D0 BE CAMBIO

O mercado ás c_mbiú abria n -_5/_... após asnvtista.8 ria Rio e>i B*n -o ds Pernam busai oSa-reci- .--Vis- o B<-_._ do Re.ite 1_ S/3J e osbancos injjiezi-- 1- Vá-

Pí.ueo depois tornou-se gera* a taxa de l-Vt-baixpiülo » i_ 3/3..e 1- Vis °° London 4. Br»_iMfin B*n!t; alarde o mercado l^mou-ne vol-tan-io b 1- »/_, fechando a eata taxa nos bancosingitzps cal- 5/3. nos nacionaes.

* •c._>r*nçB de .aques f_i feita a 1_ «J^,En papel particular e rppasnado bancário

h.uvs negocio a 12 3/lf e 12 1/ai.

HERGADO D2 GESS-iUSAaàOCAR—(CotRçõ.a da Associação Agrícola)U-ínas >. -"' |C:-yst~l;*aá__ •• _

: r l I . ¦ .

Or*íicíiff. > > i •. i •• i' i •>»»Sornenfta. •»>>,../» ¦ «.. /..ií ~. ~ cav arte c Ktnuii!ts >-'uv_s" _8____ »....¦•«ürmós m.Hadí.»»,.... .í'í _."_i\-_lií>v_ _ _, • « m a 4 • * «.t» -

ílÍíodIo. — Foi vendido16„0.0. os 15 kilos.

a ôê a _

a j4.1405 a 05005B^SO. a 3|50C23200 p. 2*500_!_0G0 a 2^00

$ a í1^500 x 1S800

este produeto

DeAGENTE PAIVA

bons moveis, vidros, louças,etageres etc.

O 8gente acima autorisado, fará leilãodos objectos abaixo.A SABER:

Urna mobília de mogno coro encostode palha, 1 camalfrancez_,:l bidét, 1 cupo-Ia 1 toilette, 1 commoda, 1 santuário,marquszões largos e estreitos, camasnara criança, lavatonos de amarello,traar-inheiras,cabides decollumnase pa-•iedes, 1 sofá, cadeiras de junco e ama-rello. bancas, 1 mesa elástica, 1 guarda-icomidas, 2 aparadore-, marquezas, ber-.ços, consolos, 1 tear, 1 bom relógio deparede, louças, vidros, quadros, etageTes, candieiros, 1 mesa, 1 trem de cozi-_thá e muitos outros objectos qun esta

arão patentes no teto do ledao.fSexta-feira, 8 do corrente

Becco do Veras n. 5A'S 11 HORAS

_G-tiardente.—Da 19 a.O gráos, c»ta-se no-minai nente para o agricultor a iJOOO e de21 grãos a 1|I50 a cansda.

Álcool—De b-ff-ráos, cotss-ee nominalmea-tn cara o egriculíòr 8 2J200 efd. 40-gra»_a _#300 a canada.

«or_a„_KA. — Cüta-eo Q&mínalmenta a de_aani_aba de _,S0C a 4^0ü0, a a da manga-jeira de -Ô0OO a .#800, conforma a qua-lidade. . w_^,

Basasos mamona. — Cota-.a a ljjaOO nomí-nal nn estaç5o, »s 15 cilos.

Caroços dk aloopão. — Cpta-se este pro-dueta a 800 réis, oa 15 kiloj.. '

Couros kspic_cados. — Ceta-se a 1J300 no-minai. "

"J ___.

noTjRos SALOAD0S8BCCOS. — Vendido a 900réis o kilò. _ , _

í-ouros vbrdbes. — Cota-se nemmal ds 580580 rói- o Mia.

Café - Venda* a 95000, conforme a quali»dade. 3*

Cera dk carnaúba. — Cota»se nomioateste'srtigò à 3f?ô000, cs 15 kilos.'

•;~s_tjí^ — Mulatinho de S. Paulo vendido"ü i63700.' _!ülatiuho do estado vendido

de 185 » 20J conforme a qualidade, no ar-—.R2o__ d»s corup^adoree-

tASíNHA DK MANDIOCA. — C_t3 fie Oste^rO-dueto de 133000 a 1 .flOOO, nominal.

aiLMO.—Do Ma?anh5a cota se ao" 125 a 130réis o kilo. „____, m

P\xLí.ss ttx cabra. -Cota-oe a 25_»0 cadaums.

Pelt_sssa c.RNBiRO.-Cfita-se a 1 £200ca-du aras, p-iineira quslidsdo.

Sola.—Cots :í ae -0ÜÜU a-13^000, cenr.rmev croalidáije r^di meio nominal.

BOLSA COMMERCIAL DB PERNAMBUCOCOTAÇÕBS OFFICIAKS DA JUNTA DOS CORRK-

TORBSEm 9 de julho de 1904

-.cçÕas da Companhia Trilhos Urbinos doRecife a Olinda a B.baribe do valor de 280Jj( a321,, ex-dividendo.

Cambio sobre Londres a S0 d/7 a 12 3A. a,por 111000 o-rticul-r. , ___^

Idem sosre Londres á vista a 12 d, par 1£M00do banco.

Na boiaa vendaram-se:15 «ecoeis da Companhia Trilhos Urbanos do

Recife o Olinda e Baberibe.Presidente,

Augusto P. da Lemos,Secretario,

Eduardo* Dubeux.

C. Blockbrem 1 volume com ^67 kiloílouça, bolas de marfíai e tacos.

E. Samico 1 volume com 10 kilos de ferra-mentas.

L. Díetiker & G. 2 volumes com 2.3 kiloa detecidas de algodã"* em obf»s.

F Rodripuíis & C. 10 volumes com 1.9 kilosde chá e ebra? de Flandres e 2 ditos esm 19-kiin- da chá.

Th. North Brazilian Sugar 10 volumes com507 kilos de pregos de ferro.

te-

MERCADO DB 8. JOSIPRBCOS SO SM.

Cama verde ae Itfüü. a 600 réis.Suinoi dá líOOQ.oCarneiros de 1.400 * i.200.Farinha da mandioca da l_O-0 a 15400 réis.Feijão de 3$Q-tí a 1^800.

-. lí.'i-p .-• 909'a-8-p.réia. .

bianífêístoDo vapor nsciodal Guajará, entrado de Mon-

tevidéo em 3 e consignam a Amorim Feraan-d-S&C. , _

Farinha de trigo 1C00 saccos á ordam. .Gr-xa 150 pipas a A. 6 da Rosa Borges 105

4 ordem. _ _Xaraue 680 fardos a A. B. da Rosa Borges,

3358 á ordem.CARGA DA BAHIA

Azeite de peixe 5 quartolas a J. Cardoso & C.Toneis de ferro 8 a Loureiro Paille.

LEILÃOEm continuação

Da loja CRUZEIRO DO SUL,sita á rua Nova n. 26

Constando: .De 1 armação de sm .rello, fiteiros, en-

canamentoe candieiors de gsz, cofreMilners, carteira,! mobili* do ]*cnran-dá com 19 peças, csibjs de ferro paracasal e solteiro, 1 mesa balcão com ga-vetas, 1 al-do-ariz de pedra, fazendas,miuoezas, perfumarias, 1 sortimento degravatas, dúzias de l*pis finos, fitss devários números, leques finos de gase eplmnas, cortes de casemira fina paracestumè, espelhos, candie ros belgas,tapetes, nma variedade de loups e vi-dros câçarolas de agatha, e ontras mui-tas mercadorias que serão vendidas

A.0 correr do martelloDúzias de meias para homens e se-

nhoras, duzn-s de lenços, cortes de ca-semira preta e de cores para costnme eC,10_iinta-feira7 do corrente

A'S11 HORASNa rua Nova n. 26

O agente Gusmão, autorisado fará lei-lão da armação, cofre, movas e mercado-rias acima referidas. I

Garantindo-se a chave da essa ao comprador da armação.

LeilãoDe objectos de electroplate

avariadosCONSTANDO: 0-o dDa c«ixa marca M. S. & u., n..?"'- "e!>carreglda do vapor allemão Wistomber-qen cam avaria d'agua do mar.

Sexta-feira, 8 do correnteA'S11 HORAS

No armazém da rua do Bom Jesusn. 45

O agente Pinto levará a leilão porordem do agente da companhia de segurosdo Lloyd Inglez* a caixa acima mencionada contendo salvas redondas e ovaes.

Em continuação- Uma caixa grande com .camisas de li-nho para homens, meias d_ fij da ___cocia, para homens e ssnhorss, saias; ca-misas e calça para senhoras e outras fazendas brancas. __

Ainda em continuaçãoUma mobília de junco preto e cam pe-

dras 1 meia armação envernisada e en-vidraçada, 2 fiteir*s'.altos para 1. zendas,miudezas ou gêneros, 2 gucrda-louç-s,1 linda carteira grande, 3 citas menores,1 secretaria e outros moveis de ess»familia.

Entrega e pagamento emnuo sem reserva.

Do vapor allemão Bahia, entrado de H_m-burgo e eacala em 5 e consignado a Borstel-rsann _b C.

CARGA. DE HAMBÜRCOAgua minsral 10 caixis a Alpheu Rspoeo.

AlcatrSo 10 barris a João Fonte. Anilina 8 cai-__s á Companhia T_oi-0- P=)ulieta. Arroz 100saccos & ordem. Aspargos 5 caixas a Santosda Figueira & C.

Bacalbao 15 o-ixas a R S. Msrquas.Camphara 1 caixa r F. M. da Silva. Cevadi-

nha 10 garrsfõ.s á ordem. C>nos de vidro 8caixas a Santos d» Figueira & C. Chnpé.a 1caixa a Augusto Fernandes & C, 1 a RaphaelOi-s. C-minko 15 saccos á ordem. Cimento500 barricas a Antônio Pinto da Silva & C, 500á Companhia Tecidos Paulista. Creolina 2 cai-xas á ordem. Candieiros e outros artigos 5 tolumes a Francisco Moreira & C.

Drogas e outro* artigos 6 volumes a Guima-râes Braga & C, 8 i Comp_nhia de D.oga*.

E-viibas 5 garrafões á ordem.Falhos me_icinaes 20 volumes á ordem Fer-

rasem 2 volumes a Gsmes Vianna & C., 18 aAlbino Silva & C, 2 a J. Dias Moreira & C, 15a Alvares de Carvalho * C, 38 á ordem.

Ferragem e outros artigos 8 volumes a Bar-bosn Vi-nnvt & C.,4- Maia e Silva & C.

Hrdrometros 2 caixas á Companhia do Be-beribe.

J-i-s 1 caixa a P. Bittenceurt & C, 2 a Krau-sé & C. ; . _ _

Legumes 37 volume» á ordfm. Leite conden-sado 5 caixas a R. Silva Marques.

Ma íhina- de costuras 20 volumes á ordem,4 a M.ia e Silva C. &_prc_ã.rii. 1 volume aManoel & C, 5 a Farraira Praça & C.iaJ.Prisco „ C, U J. F. de Caetro, 9 a J. Rib.iro& C, 17 a Albino Campas & C , 6 a MoreiraBraga, 2 a Castro Medeiros, 2 & Leite Bastos &C, l a R. M. da Costa. 2 a Moreira & C, 3 a J.Abrantes, 5 aMan*elColaço ..'€., 2 a J. A. Bezerra, 2 a A. da Cunha, 6 a Alfredo Bastos &C, 3 a Nunes Fonseca & C, 10 ã ordem.' 2 aGomes de Mattos Irmãos & C, 2 a M. M. deSouza, 2 a Cunha Costa & C, 9- a J. de Vas-concellos, 5 a F. L.uria.

Papel 13 fardos a J. B. Edelbrach, 27 a Aze-vedo & C , 15 e 1 caixa á ordem. 1 fardo a J._. Bezerra; 7 a £iua-do Lvyme, 6 e t caix. aM. M. de Souza. P*psl e .atros srligos 15 vo-lumes a J. B. Edeibroch. Papal de embrulho 80t-rdes _. J- P.reir* & Barbosa, 770 á ordem,76 s Alvas Lima & C. Pr»vi-õe.» G8 volume. 4criem. Papel de impressão 10 fardos ao «ler-nal do R__ife». 22 & J. W. Madeiro? & C. 30 a

J. C. A. Mello. Pimen»as 30 saccos á ordem.Que'joa 10 c-ix&s e 4 amarrados a Santos da

Figueira & C.Chat- 1 caixa a E. Layme.Tecido 4 volumes a D. Coelho & Soares, 2 a

Andrade Lopes & C, 4 a Alves de Britto & C, 2a Pedro Antunes & C.,2 a Albino Amorim & C,10 a L. Dieticher & C, 3 a J. A. de Mnllo, 1 a E.Brack & C, 7 a Bernet & C, 4 a M. Colaço& Ci, 3 a Narciso Mnia & C, á a J. C. Coutinho,5 á ordem, 2 & Gonçalves Cunha & C. 3 a Mo-reira & C, 34 a J. Octaviano de Almeida, 1 aRodrigues Lima & C, 2 a Gomes de Matto- Ir-mãos & C. 2 a Guimarães Filho & C, 4 a Luizde Magalhães, 2 & Fernando Silva & C, 2 aNunes & C. Tecidos e outros artigos 7 voiu-mes a Villela & Conde, 2 á ordem. Tintas 35volumes a F. M. da Silva, 10 a Araújo & Jayme.

GARGA DK LIMOAAzeita 1 caixa n Augusto Rodrigues & C, 10

á ordem, 1 a Liurairo Maia & C.Batata 50 meias caixas a E. Guedes & Duw-

te, -0 a Pô reira de Faria.Cebola 30 caixas a J. Gonçalves da Co3tà.

Carn_ em conserva 1 caixa á ordem.Fruc'a9 verbas 25 cíi.ai a L.ureiro Barbo-

Livros 1 caixs a M. N. de Souza.Obra da madeira 1 c ixa a Dom. Clerio Si«

P»!spas 17 caixas a E. Guedes * Duarte.TiD*as 80 caixa? a P. L. Marie.Veroj^uih 20 c-ix-.is á ordem.Vinho 2 Dip_- ?¦ 40 barris a Searas Irmãos, 1

a 30 a D. G. Villa Verde, 230 a Loureiro Barbo-ce & C . 15 e 135 caixas á ordem, 16 a Augusto

J. A. de Mello 1 volume com 187 kilos decidos de .!go_ão.

A,, de Britto Sc C. 3 volumes com 838 kilss de.«cidos da algodão.

C. Barza 4 volumes com 142 kilos ds fornosde fe"ro.

A. Raposo 70 volumes com 6S70 kilos dedfog.s. • |

S. da Figueira & C. 100 volume com 1781kilos de manteiga e 40 dita. com .8L kilos devinho.

R. S. Marques 6 volumes com 4.0 kilos delegumes e tapiocas.

A. Silva & C. 3 volumes com 347 kilos dsberrachm em íul.os e ferramentas, 1 dito com84 ktios de facas, talheres e ferramentas, 12ditos com 1614 kilos de prsgos e ferramentas,14 volumes com 3158 kilos de ferragens, 15 di-tos com 3475 kilos de ferramenta grossa, 6dilos com 1C9- kilos de ferrameotas. 200 velumes com 8895 kilos de. folhas de flandres. 1fit. ctai 100 kilos de canos de chumbo e 3 di-tos com 485 kilos de talhereB e esporas.

M.relrs Lima & C. 2 volumes com 440 kilosdeta-idos delinhoe2 dit03 com 411 kilos detecieias de algodão. ¦

P. Carneiro & C. 4 volumes com 107 kilos deobras de larrô e 2 ditos com 100 kilos de obrasde cr. bre, bolsa de couro etc.

P. Carneiro & C. 5 volumes com 607 kilos detecidos de algodão, 1 dito com 77kilos de obrasde feiro (c.bosj para chapéos de sol, 1 ditocom 184 kilos de tecidos de algodão e 1 ditocom 102 kilos de cb-as de vime e de ferro.

P Carvalho 2 volumes com 102 e 270 fcilo'!kilos de tecidos üe a!go3ão.

B. Vi-nnn & C. 1 volume cnm 40 kilos de fiode trsme e 6 ditos com 63 kilos da tornas def ir."vi"a. „„,,-, _

G. Basto & C. 4 volumes com 383 kilos de-lestrf >s dt» lã. _____ , .,

A. D. C. Ai-nna lOvoIuxies com 1972^ kiloadeenxsda* de sça e 3 ditos eom 280 kilos doobras de f ,rro."

DE A-J-E-TANHAJ. J. da Costa Maia 1 vòlümé com 12 kilos de

obras de ferre. ¦ . .Gonçalves Cunha & C. 1 volume com 20 ki-

los de catálogos.A. Hollanda & C. 26 volumes com 158 küos

de queijos.' .. _:A. Silva

"ák C, 20 volumes com 1200 kilos da

zareão, 2 ditos côm 820 kilo3 de ennhivetes,tesonras, 2-ditoscom 370 kilos de ferramenta,7 ditos com 803 kilos de obras d* ferro, 4 ditosc*~> 280 kilos 4e gomma laccã e 54 ditos com1787 kilos de ba^ançasí

F. L.uria 2 volumes com 174kilos de psatt..e bptõse e 2 ditos com 36 kilos de obras demaárep.rolB e caixinhas.

A. Fareande. & C. 1 volume com 118 kilosde tiras de couro e chnpé ís de palha.

A. Campos & Ir wãos 1 volume com 19- ki-los de pares de meias. ,

P. Carvalho 1 volume com 124 kilos de ter-ramentàs, 1 dito cem 55 kilos de arma.õespara chape .8 cie sol, 5 ditos «ora .83 kilos dèf-cõas de matto, 1 dito com 61 kilos de cadar-ço de algodão, 1 dito com 8 kilos dé galõas deseda, 1 dito com 54 kilos de obras de tecidosde algodão, 1 dito cem 63 kilos de cordão e tecidos de a'godáf. e 1 dito com 173 kiios de ap-parelbo. de louça. .,_.., _ ,

B. Vianna St C. 1 volume com 40 kilos de lus-três de vidros.

ÁUSTRIAJ. Ribsirá & C. 1 volume com 57 kilos da

obrí.. de vidros.José Períiia 1 volume com 134 kilos de ca

bD8 do madeira pam chapé-s de sol.FRANÇA

M. J. Csmpo* 3 volumes com 104 kilos deobreios e medicamentos.

Maia e Silva _. C. 1 volume com 142 kilos depenna. de ato. ,., ' •

Braga Sá & Cl vflume cam 324 kilos de te-cidos de algodão e couro3 praparados e 2 di-tos «ora 2.6 kilos de cadarço e pregos de ferro.

Amorim Fernnndes & C. 20 volumes com1210 _ilos de m»nteiga.

A. Silva & C. 3 volumes com 267 kilos de es-p.«r*g «-finl-pt"'0, etc.

G. V-ieui- ib volumes com 803 kilos de man-teigó.

L. Barbo.a & C. 299 volumes com 8732 kilosde manteig».) Companhia de Drogas 6 volumes com 634kilos de medicamentos.

I-A-JAC. Ramos 10 volumes com 900 kilos de feltr.

de lã- „_ , .,A. D. C. Vianna 1 volume com 27 kilos de

obras de cobre.E. U. AMERICA DO NORTE

R. Brothers 177 volumes com 1S2S3 kilos debarris abatidos. i__. _'.;

J. R. Fonseca 2 volumes com 930 kilos dehármoniuas.

A. Silva & C. 8 valumes com 1251 kilo3 demachinas para descaroçar algodão.

Viuva de Manoel dos S. Villaça 130 volumeBcom 145 kilos de bombas e aspirantes paramoinhos. ° „„,.,

Hardeir.s Bowman 17 voluoaes com 63 kilosde bombas de ferro para moinhos.

M. Souza Jfc C. 5.5 volumeB com 2734 kilosde fio de arame e grampos.

PORTU&AI.A. de Carvalho __'C. 3 volumes com 149 ki-

los de obras de ferro e ferragens.F. Rodrigues & C. 75 volumes com 3603 ki-

los de cebolas. ,_, ;.'-C. C. Leal Valente 1 volume com 104 kilos

de ferramentas. _____ , .,A. Raposo 30 volumes com 1388 kilos de

drogas.SUISSA

J. F. de Carvalho & C. 3 volumes com 240kilos de leite em conserva.

L. Barbos» & C. 40 volumes com 9 60 kilosde leite em conserva •

BE-SIGAP. Carvalho & C. 3 volumes com 160 kil«s de

pregos de ferro.ÁUSTRIA

i. Pereira 1 volume com 134 kilos de cabosde madeira para chapéos de sol.

ANTUÉRPIAA. Silva & G. 7 volumes com 1345 kilos de

ferragens.

No vapor n_cir.__.l Gram-Pará. para o Riacsrregou : Jc-ãi Agostinho 200 fardos com 15000kilos de algodão.

No vap-:r nacinns» Alagoas, para o P.rá,C!».reg«r*m : R. B. & C. 1U0 saccos com 5.COkilos de fa'. Ho. t

No vspor nacional Alagoas, para Manaus,ear-eg*r\m H S. Lcyi & C. 230/, 215/4 e 50/,bu-rica-. com 34701 kilos de assucar brauco.

Na bprrac'* D. Yáyá. para Mamanguape, carregaram ; Alves de Carvalho & C. 8 grades defe-ro.

No vauor nacional Alagoas, psra Manau?,carregou : _f aaoel C. Siívs, 1 caixa com cal-cados.

Na vanor nacional Alagras, para o Mara-nhão, c-rreg*rMn A. Irmãos & C. 1 pipa com575 litros de álcool.

Na barcaça Rainha do Sado, para Maceió,cairegir^m ; L. Ferreira & C. 40 caixas com880 kiíos de sabão.

No vapor nncional Alagoas, para Manaus,carregaram : Morairâ & C. A. ca!xa com 70 kilos de papel.

No v.por nacional Alagoas, p.ra o Pará,carregaram : Moreira & C. 2 caixas com 160kiios ae rótulos.

E. F. Sul, para Acary, carrígiram : Dubeux_fc C. 1 ca<xs com 12 litros de genebra, 1 ditacom 12 lií-os de cogoac, 1 sacco com 75 kilosde assucar branco e 18 ditas com 403 kilos desabão.

No vapor nacinnsl Alagoasf para Manáos,carregaram ; J. O. Almeida & C. 4 caixas com;310 kilos de mei.is. ".

No vapor nacional Alagoas, para o Pará, car-regaram ; A. J. Madeira S_ G. 2 pipas com550 litros de vinho de f uctas.

Na barcaça Rainha do Sado, para Macei»,carreg«ram : F. Irmãos & C. 300 caixas com6600 kilos de s-bã».

No vapar nacional Alagoas, para Manáos,carregou : L. Barbosa. 5 caixas com 2500 kilosdé b:scoutos. .

Nò vapor nacional S. Salvador, para a Ba-hia, carregou : J. P. Barb >sa, 7 caixas com420 kiles de massa de tomate.

No vapor nac cnaV Alagoas, para Manáos.círregarsm : P. Pint™ & C. 6 pipas com 4520litros do álcool e 50 b.r.is com 4100 litros deaguardente.

No vspòr nacional íris, para o Rio, carre-gou : José P. Lapa 20 pipas com 10841 liirostiv au •• ' n'-. - ;

N*« ? t "¦ ri»»<*7rn .! Altgnas, p«!i M>'ií08,C>'¦-pa' am : Diivre & C, 10/, cítu ' ~0 iíIqsd"p v u ar r<.fiaado."

N > v..põr nr. in.usl Iiihy, p rs oR\ rre-B*.r«m : R; R & Ç- M4f» 3 cora H10ü filesae vên de aití''' W&

fio v>';urti>'-io"ai AZ.g.ens u»ra Maranhão,c^rregiran.: A. .li Madeira & C. id caixas com1900 kilo- vte prv gos.

i N-. Vipor na.i a*l luhy, pára o Rio G'andedo Su!, c-rr»g*r_iu : ..O. Almeida & C. 2 cai-x.«s com "-Ü7 Kjio'<. de m^ins.

No vspor nncioõal Alagoas, p-ra Maranhão,car.agara.» : P. Carneir. & C 150 «aceus com9000 kilo? d* a-suoar demerara e 50 ditos com3300 kilos dw í-ç.ucar branco e 60 barrica, e20/» com 8.^00'kil< S de as^uca1- branco.

No vapor' nicion ai Gram Vara; pnra o'Riocarregaram : Antônio O Omundsen 1 caixacom 200 tuas de p_ra*iu_.

Nc vapor nacion-1 Alagoas, para o P_râ, car-regar.m : F. Nunes & C 3 caíxá^ com ç*lça-d"s.

No4Vapor Dã:i«n_l Alagoas, i,paia Manaus,carregaram : S. Reis & C. 3 caixas com cal-çados.

ARR1.CADAÇ0-I-;?„DBRA_.S, ISTADOABSE UDÜICÍS-A*..

__t_.ANDSOARenda geral

Dia 1 a ^................ 167.471^445Dia 6... 8i.847_290

Tatal ,...„... 252.3185735

KKCKBB_>ORIA OO BSTADODisla5... 107.620^795

Dia 6:Direitos de importação.... 15.981 K647Direitos de exportiçã-.... 6.9595610

Total...., 130.5864052_8__a~_a—_~a

Recife BraunagtDi&l a 2..... 2.341/>930Dia 4... -93660

Total... 2.374Ô580

PREVErrURA -.irNICIPAI.Diss 1 a 2_:-9-_:-r3-Dia4 1.6.1J5J472

Total,, .,,...,__¦_. 23:975^432

FERROO Professor Hérard encarregado do Relatório á Academia

demonstrou « que ê facilmente acceito pelos doentes, bem tolerado

pelo estômago, restaura as forças e cura a chloro-anemia; que o quedistingue particularmente este novo sal de ferro, é que não causa

prisão de ventre, a combate, e elevando-se a dose, obtem-se dejec-

ções numerosas ». .O FERRO 5IRARD cura anemia, cores pallidas, caimbras

de estômago, empobrecimento do sangue- fortifica os tempera-mentos fracos, excita o appetite, regulariza as regras e com-

bate a esterilidade.B-pesií. ti Paris, 8, ma YiYienne, i nas pricipaes Drogarias e Piiarmacías.

trigesimo dia de seu infausto passamen-to, confessando se des le já gratos poreste acto de relig'ão e caridade.

Virgollno Pereira SantosSÉTIMO DIA DE SEC PASSAMENTO

A Sociedade União Humanitária,compungida pela perda irreparávelque acaba de sorTrsr, com o desap -p.trecimento ds seu secio beneme-rito Virgolii-O Pereira Santos,

convida aos'parêntese amigo? psra as-sistirem a missa que por su'silma serácelebrada na matriz d'esta cidade, no dia9 do corrente, pelas 8 horas da manhã,confesssndo-se sunsmamente reconheci-ds aos que comparecerem a este acto dereligião e caridade.

Paimare-, 4 da julho de 1904

Anizio de Arruda BeltrãoLauriana de Arruda Beltrão, seus

enteados, filhos,filhas, norss, gonros e suas familias agradecem aosqr_e compareceram ao enterro, deseu pre.ado filho, irmão, cunhado

e tio Anizio de Arruda Be.trão, co"nvid.ra a estas e aos demais amigos e parentes para assistirem ás~ missas quemandam rezar, nsa matriz da Bòá-Vista,ás 8 e m.ia horas da manhã de sabbadó,9 do corrente ; confessam-se penhoradosaos qua co_ep_recerem a esse acto dereligião e c.ridade.¦^S^míM^^?^^^^asmàB^SBBES3SBm.José Francisoo de Figueiredo Júnior

SÉTIMO DIA

tjosé

Francisco de Figueiredo esua mulher, filhos, genros, netos,irmão e cunhado tendo recebido ainfmstíi noticia do passamento nodia 3 do corrente no Rio dè Janei-

ro de sen filho, enteado, irmãò.cnnhsdo,tio e sobrinho José Francisoo de Fi-guelrèdó Júnior, convidam' a todos osparentes e amigos para assistirem asmissas que por sna alma mandam ceie-brar na egreja da Santa Cruz, sabbado 9do corrente, sétimo dia de seu psssa-mento, ás 8 horas da manhã.

Antecipam seus agradecimentos a to-dos qué comparecerem a este acto dereligião e caridade.___¦_____¦

:&.

de

acto conti-

Rodrigues, 10 a M.ni-S Lima & C, 30 a Lou-reiro Mais & C.

CON_iUMOSM 21 DE JUNHO

De uma armação enTidr«çadte balcãonertencente a O-ilon Baptista da Sdvei.¦^.avaliado por 5,00000. j___B_ttaBftM--B

HSRC-iDORI~S DESPACHADASDE 1904

GRi. BRETANHAFenton & C. 1 volume com 155 kilas da per-

tenees de motor e 11 ditos com 1307 kilos degrampos e pertences par w-g-n-.

N. Maia k C. 3 volumes com 693 kiloa de16

Adde1f_rvau.ô& C. 2 volumes com r68 kilo. I regaram .• P. Ca.n.iro & üde gola e obraa de cobre e ferramenta. _________ | kiloa de a.aucar branca.

EXPORTAÇÃOrar_Tj>B julho db 1904

ExteriorNo vapor allemão Bonn, para Hamburgo,

carr.gou : L. Brptheri, 9548 toros de páo Bra-zil

No vapor nacional Gram Pará, para Monte-vidéo, carregaram : A. Fernandes & C. 20 sac-cos com 1800 kilos de assucar refinado e 5/spio*s com 1500 liiros de álcool.

No vapor allemão Bonn para Lisboa, carre-garam : S. da Figueira & C, 3 caixas com 120litros de sguàrdsnte e 1 dita com 32 kilos daàoce. _. ...

No vspor nacional Gram Para, para Montevidé3, csrreg?r»m : P. Pinto & C . 20 barri?a 10 pipas com 6940 litros de aguardente.

No vapor M-emão Bonn, par» Lisbas, carre-garam : À. Fern-notes & C.,4/_ e _/, com 380Kilos de asaucar brsnso ; P. Pinlo & C , 20barris com 1640 litros de aguardente.

InteriorNo vapor nasion-1 Alagoas, para Óbidos,

carregaram : H S. Loyo & C. 100/, com 8000kilos de assucar br*nco.

No vapar aacional S. Salvador, para o Rio,carregaram: P. Pinto & C, 20 pip*s com 108C0litros da álcool e 10 ditas com 53C0 litros de«guardente.

No vapor n.cion-1 Alagoas, para MsnáDR,carregaram ; Braga, Sá __ C 4 caixtts c___. calçados. _,.

No T*por nacional S. Salvador, pars o Rio,carregou : J. T. Lapa, 30 pipas com 16579 li-tros üe aguardente.

No vapor nacional Alagoas, psra Mana.s,carregaram : M. & Amorim 35/4 e 25/8 com 2375kilos de assucar b-anro.

No vapor nacional Itahy, p.ra Porto alegre,carregaram : J. 0. Almeida & C. 2 caix-s com140 kilos de meias.

No vapor nacional Alagoas, rara n Pr.-á, err-reg-ra-n : Dusrte & C, 10 btrricas com 9>Ukilos de assucar refinado.

No vapor nacional Itahy, pa-a P.l.'a«, c_s-regou : i. L. Barres, 40 8«ccos cem 40C0 cocese 2000 cocos ágrsnel.

No vaprr naciona1 Alagoas, ra » o M'-:ra-nbã>, carregar ara ; Baait- « ü. -5 rok>_ com1447 kil"8 vle fuiio.

No vap_r _i*_i__._l Itahy, para Púlotas, car-rega*am : J. O Almeida & C. 1 cai_,a c.m 1-0kilos de meias.

No vapor nacional Alagoas, para o Pará, c^rregaram : L. Barbosa & C. 12 caixas com 7.8kilos de doce.

No vapor nacional Alagoas, pnra o Mara-nbão, caTagaran ; A. Campos & C. 2 csixascom 174 kilos de perfu—lariss.—

No vapor nacional Itahy. para Propiá, car-regaram ; J. O. Almeida & C. 1 caixa com 80kilos de meias.

No vapor nacional Alagoas, para Manáosc*r--egaram ; A. J. Madeira dc C. 44 caixas c___440.0 kiloa de pregos.

No vap.r ná.ional íris, para Santos, carregaram ; R. M. Cesta 1 ceixs com 217 kiles devaquetas e 1 fardo com 414 kilos de raspa*.

No vApor nacional S. Salvador, para o Rio,carregou : R. M. Costa 2 caix-s com 4_8 kilosde ra.pa. e 2 fardos com 778 kilos de iaspa.,

No vspor nacional Alagoas, para o Pará,carregaram: J. O. Almeida òc C. 1 caixa coto89 kilos de meias.

No vapor nacional Íris, para o Rio, ca re-gou : C. G. Melhoramento 30 toneis com i49i0liiros de álcool.

No vepor nacional Alagoas, para Manaus,carregaram ; P. Oliveira & C. 1 caixa com cal-çados.

No vaper nacional Itahy, psra Paranaguá,carregarão- ; P. Csrn.iro & C. 100 saccos com6000 kilos de ssEUcar branco

f-CTÃS MARITI-ÍA-iVAPORES ESPERADOS

Mez de JulhoSyracusa, de Ne-— York, a 7.Bonn, do sul, a 7.Marajó, do norte, a 7.Jaboatão, do eul, a 7

. S. Francisco, do sul, a 8Danube, do sul. s. 9.Íris do ntvrte, a 9.Orita, da Europa, »9;Teunyson, do sul, a 10.Inventor, de Liverpool, a 11.Mie, da Eurspa, a 14. |Temple, do sul, a 14.Uoorisk Prince, de Nev-York, a 14,Uruba, do sul, a 1.6.Byron. de New-York, a 18.Atlantique, da Europa, a 21.Electriciam, de Liverpool, a 27.Cordiilère, do sul. a 30.

VAPORES A SABIRMez de julho

Bremen e escala Bonn, a 8, ás 4 horas.New York e esc, Tennyson. a 10, ás 12 heras.Valparaiso e eac, Otita, a 9, á* 12 horas.Rio de Janeiro e escala, Íris, a 9, ás 4 horas.Southampton e esc., Danube, a 9, ás 12 horas.Liverpool e esc, Uruba, a .6, ás 12 horas.

'*

Bahia e Rio e escala, Byron, a 18, ás 12 horas.B. Aires e escala, Atlantique, a 21. áa 12 hor.Bordeaux e escala, Cordiilère, a 30, ás 12 hor.Buenos Ayrea e esc. Nile, a 14, ás 12 horas.

F0RT0 DO RBC-FSSKOVIllENTO TIO DIA 6 DE JüLHO

EntradasManá_s e escala — 10 dias, vapor nacional S. Ç

Sol-ader, de 775 toneladas, 8ommandante J.M. Pessoa, equipagem 64, carga vários gene-ros ; a Pardo Vieira. . , _ .

New-York—17 diss, vapor inglez Brxtush Prxnce, de 1402 toneladas, commandante H. Caf-fin, equipagem 25, carga vários gêneros ; aT. D. Evans. , • _

Rio e escala—5 dias, vapor nacional Alagoas,de 780 toneladas, commandante CarvalhoMoreira, equipagem 65, carga vários gêneros;a Pardo Vieira.

Cardiff—57 dias, barca ingleza Eurydice. de1078 toneladas, comm.ndante J. Crangle,equipagem 18, carga carvão ; a A. Amaral.

• SahidasSantos e eec»U — vapor allemão Bahia, com-

mandante H. Bruno; carga varies ganeros.Rio de Janeiro e escal»—vayor n«cion»l S.Sal-

vador, commín.-nte J. Maria Pessoa ; cargavários gêneros.

Manáos e escala—v_po_nacional Alagoas, com-mandante Alfredo M. dc Carvalho ; carga va»rios gêneros. .

Rio Grando do Sul e escala— vspor inglez British Prince, commandante H. Ce ím ; cargavários gêneros.

Taiors- ePara carga, 6Q..mme2-„.,passagens, trsía-se co_a o age' Julius von Sohsten

13-l.iâ do Çümmsreio-13->_M_ã~_we» ___-D_.B

C. 1 LLOYD BMZILIIRft__I1_HA_30_W0RT__

Portos do sul' O VAPOR

IIEVES(Commandante D. Willington)

Esperado do norte no dia 7 do corren-te e seguirá para

Maceió, Bahia, Victoria eRio de Janeiro, Sant< s e por-tos do Rio Grande do Sul no dia8 ás 6 horas da tarde.

As enspmmendas serão r.os-siáas ul1 hora áa tarde, dò dia da -áhidc/aòlra-píehá Livramento, ao Cèes da Com_sa-ahia P-roarhbackaa.

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des-cargas dos vapores.

Para carga passageas e calores tra-t.»-seNo^Gies da Companhia Pernam-

bucana n. vPRIMEIRO ANDAR

- MMiaSTEAM PiClKST COMPAM

YAPOR INGLEZ

TMAU __»]_.E' esperado do sul no dia 9 de ju-lho, seguirá depois da demora neces»

saria paraILHA DA MADEIRA, LISBOA, VIGO.

CHERBOURG E SOUTHAMPTON;

t N. B.—Aspradas atémesmos.

passagensa véspera

devern ser com*da chegadH doi

A Boyal Mail Steam Packet Como anyde accordo com a Pacific Steam Kaví-gation Company e a Messageriea Mariti»mes emittirao bilhetes de "pás-àgem doids e volta de l.> clasr-e psra os portasda Europa, Brazil o Rio da Prata, ptj-dendo os srs. passageiros voltar emqualquer dos navios das três compa.-nhias.

Para carga e fretes trata-se com oiagentes

Amorim Irmãos & C..Rua da Cruz n. 3

Noitideatscherd LloyO VAPOR

B Q NN

EMPREZA DE MYEGAÇA©NORTE E SUL

Major Themistooies de OrangeTRIGESIMO DIA

As 8 horas da manhã de sabbadoessJL^Q do corrente, será celebrada na

f matriz ds Boa Vist:» uma tnisss porI alma do m_]or Themistocles deI Orange-P._se_ü.ra Olinctanse Carneiro da

Cunha.SÉTIMO DIA

Seba.tiáo Barg-ü Carneiro fiaCunha, sus mulher e filhos, Rsulda Silva Pinto, sua mulher e filho,Vlgtrio Genuíno GomesPereJrs(au-sente), sgradecem do intimo «i'aln_a

á todas as pessoas que se dignaramacompanhar os restos mortaes d_ suainesquecível filha, irmã, cunhada, tia esobrloha Rcsemira OHnde_.se Gsrnei-ro da Cunha, e de novo convidam a to-dos para assistirem ás missas que poralma da mesma, mandam resar na ma-triz do Corpo Santo, ás 8 horas da ma-nhã do dia 9 do corrente, sétimo dia doseu fallecimento ; antecipando desde jáa todos que comparecerem, os seus agra-deo.irnep.os.

TRIGESIMO DIAMaria Jo«é de Lu na Fonte, seus

filhos, irmãos, cunhados e sobri-nhos, Marcfillino José Gonçalves daFonte, seus irmãos, cunhadas e sobrinhos, convidam a seus parentes

e amigos para assistirem a missa que,em so__tr-gio d'alma de sen inesquecívele querido filho, irmão, sobrinho e pri-mo Jnlio Gonçalves da Fonte, man-dam rezar na matriz do Corpo Santo ás8 horas da manhã do dia 8 do corrente,trigesimo dia de seu pssssmento, conféssàndò se agradeeidos a todos quscomp >•• rec-rem _-____.

^Aureliano Barboza LimaSÉTIMO DIA

Thereza de Lallis Lima e seu fi-lho agradecem cordialmente _osgenerosos amigos que acompanha-ram a ultima morada os restos mor-taes do sen inolvidavel esposo e

pai Aareliano Barboza Lima, e convi-dem aos seus parentes e amigos a assis-tirem á missa de sétimo dia que Doralma do mesmo finado, mandam suffra-'gar no dia 8 do corrente, ás 8 horas damanhã, na egreja de Nossa Senhora daPenha.

VAPOR NACIONAL^ ' v

TEMPLEEsperado do sul até o dia 14 do cor-

rente, seguindo depois da demora ne-cosssrifl paraMACEIÓ', RIO DE JANEIRO E SANTOS

Havendo carga compensatória poderátsmbe-j toesr nos portos dc Rio Grandedo Sul.

Para carga e valores traía-se com osagentes

Henry Ffcrster & C.N. 8 —Rua do Gommereio— N. S

PRIMEIRO ANDAR

Commandante MesjservyEsperado dos portos do sul até o dia

S de julho vindouro e seguirá depois dademora necessária para' ,

' 1;

Madeira, Lisboa, Antuérpia e Brè*men.

.. i

O YAPOR

ERLANGENE' esnerado da Europa até o dia 17 do

corrente e seguirá depois da demora ne-cessaria para - ¦-.

RIO DE JANEIRO E SANTOSEntrará no porto e recebe passagei-

ros.

Sf. B.—Não se attenderá mais « ncn u _»¦ma reclamação por faltas que _u_o fa-rem communicadas por escripto á ngen-cia até 3 dias depois di entrada dos go-neros na Alfândega.

No caso em que-os volumes sejam, des-carregados com termo de «.vária, e ne»cessaria a presença da ugencf _. nVaetoda abertura, para poder verificar o' pre-juizo e feitas se ás houver.

Para passagens, carga, frete e1*., lr«ta-se com os agentes ¦ -'~~j

JVEESM & m ¦48—Rua do Commercio—48

PRIMEIRO ANDAR . ',

Empreza ie Navegação Gram-ParáSEDENO

.

Á

O VAPOR

GEÂM-PÂRÂ':.Commandante Pinto

Presentemente n'este porto, seguirásem demora paraRIO DB JANEIRO, SANTOS E MON-

TEVIDE'0.

O VAPOR

C-.UAJARCommandante Antônio A. Pinto

Presentemente neste porto seguirá semdemora para h -..-..,

CEARA' E PARA'

O VAPOR

MARAJCommandante Tito

E' esperado do norte até o dia 7 docorrente e seguirá depois de pequenademora para

SANTOS E RIO DE JANEIRO

Para carga e e_eo-_u_-e.-_â9B trata-secom os agentesAmorim, Fernandes &

Ruà do Amorim n. 56

DIVERSOSREMEDIOU

Que curâjpa(Ductí(D

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Rua do Comniercio n. 42ESTADO FINANCEIBO HM 31 DE DEZEMBRO

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Capital .ealisadoFundo <1e. reserv-Luerr h e perdasPrumios obtidos • • •Siiii-trud pagosDividendos distribuídos

1.000:00050003(ÍO:000^00

5í):fr O^iiüÜ63:776,Ví70

5.684:262^0593.026:51053461.192:0005000

direetores,Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Piuto AlvesAlfredo Flaviano de Barros.

ANNUNCIOSFÚNEBRES

Germina Brazilina de Mellosétimo dia

Hermino F. de Albuquerque MelIo e sna esposa. Idalino Lnpecinode Albuquerque Mello (ausentes),Adelino Odilon de A. Mello e JoséAugusto de Albuquerque Mello,

convidam aos seus parentes e amigospara assistirem ás missss que, em suflrstgio da alma de sua inesquecível irmã ecunhada Germina Brázllinia de Mello,mandam celebrar na egrtja do EspiritoSento, ás 8 horas da manhã dc sexts feira proxiraà, sétimo dia _o seu pasrsa'-mento. Antecipamos desde já, •« nç.SHSgratidão -q_>_*J-"5 quo co_ui.:.r_c£-_i-í aesse acto de religião e c"~id^^Q ^^^^

Ladislau R. de -ir^ujo Gezartrigesimo dia

Fortunr.ío Amaral Cardoso, sua^^J^-n-lh-r e filh.s cònyidá__ &. _eas

íaparentes s amigos para a_sistjre_uI a missK qne em snffrsgic d'alm- àe% seu inesquecível cunhado, irmãe e

tio Ladislau R. de Araújo Cezar, man-dam resar na laairiz de Santo Antoaioas 8 horas ãa manha do dia 7 do corrente, trigesimo dia de seu prematuro pf?s-samento (não o tendo feito no sétimo iúupor f-lta de sacerdote).

Desde já se cooiessam grstos a tooosque comparecerem a este acto de religiãoe cj<rinada.

Alipio Braga AntunesSÉTIMO DIA

tAntonia

Elvira Antunes, AméliaRofilla Fernandes Vianna, Jo_q_i_aWandril-O Ferreirsv Antunes, suamulher e filhos, Clado*ldo F_rnan-des Vianna, sua mulher e filhos,

Paulino José Antunes e sua mulher,AnnciApollonia Antunes Gomes, s Bragc, Sé &C. agradecem do intimo d'al_na á torias

pessoas que se dignsram sec mpanhar osrestos mortaes do seu pranteado espo- ->,

irmão, cunharlo, tio. so<.io e «m^go ií-

pio Braga Antunes, e üe üov. eoovi-dam a todos p_; i a-^istirerr- ís re r-Si;;

qne por alma tío taesme, _n»o<._._n rer-_rno convento do Carmo, em Olir.-ía ás7 ena m-triz de Ssnto Antoiiiodò Recife, nodia 7 do corrente, á_ 8 hor*s é-z. EGKnbã,setim :> d ia do seu fellccimento ; antoc!»

par.do d'esde já á todo- que comp:ir_ce-rem a esse ;<:to de religião ti curidade.asus etern s gfo.tidãõ

Companhia Nacional de Na-vegação Costeira

O VAPOR

ITAHYChadwickporto seguirá

Commandante EPresentemente ..'este

sem demora par»RIO DE JANEIRO, PARANAGUÁ', RIO

GRANDE, PELOTAS E PORTO ALE-GRE.

St.—~s re«'.ia__i_iç-í8i- -»*- -et-aiR sô

¦_i5íi»}sít_,í2ftJ' -í<5!- váporí.»6'.

1.1. Guedes Pereira- K.i_? éJá Gò__á-__íe]pcib — ^?HIK«_R_»_--1-JÁR; SAtAS-íOS-TÍR-OB

MÃRGAESPB-OALIDADES DO PHABMACEUTIfO

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todas as moléstias da pelle, syphili^ e Qirí-èumátis-Uo.

Pílulas de Yelamina, purgativase depurativas — combatem a prisão deventre, enxaquecas e não produzem eo-lic-is.

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quinado — recon.tituinte, tônico e din»rcticO

Xarope de flores de aroeiraem. ¦taniba — cura asbronebites, tosses ro-baldes, constíoíçoese iDÜuenza.

Vinho de jurubeba, simples e fer-ruginoso, preparado em vinlio d«cajíi — conb.tcm ss affecçoes do fig_doe h"ÇO. ,_v

Elixir de imbiribina —¦ especificoda« mplesties do estom.go.

Pomada anti-herpetica — cura ssempigeu-, dartbros, ulceras e todas asmoléstias da pelle, devidas á impurezado sanejue. _ ».

Linimento anti rheumatlco—pre-coai.Kdo com vantagem nas dores rneu-míticas. nevralRias e erysipelts.

Injecçã_> vegetal —cura as blenor»»rhagias, agndas ou chronicas.

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E' esperado ãa Europa até o di •>. 21 cocorrente o qual após pequena oemor»seguirá para La Plata corri e.csi.» s porBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

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Capitão Richard.st:,, -sperado .os porutís n.« •>t-¦ *té c

dia 30 cio corr-nia _ segujrá>pps peque-na demora para Bcrdeaua com escala >-pòr Dükitr d Lisnõa.

te íclencias nauseabuíidap do

óleo de fígado de bacalhao, aínüA

qllC-ia.]

pacar-lhe

melhorar ou d':í-o sabor- ; r <?

eçam

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PELO CONTRARIO,

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tílat ÍJ.Í5 OO'.

/-•; ;-ía-rai mu-

s- esta agorji*4« atédas df-icaa í«n . 'í'-'S

ai-

Lai^p^i

No vapor nacional Alagoas, para ObidoG,car-_0_ saccos cem-UO

Diomedes Gonçalves da SilvaTRIGSSIMO DIA

Enialia de Souza Leão Gonçalvesda Silva e seus. filhes, Aon:- Gon-çclves üa Silva e seus filhos, Leo-nor de Souza Leão e sens filhes, - .»-,,..>.„J ão IgoHcio Cabral tíe Ví.-concel- »¦__,- 1KürLxiZ

los, sua mulher e filhos, dr. Bernardo fm tf**^| W| ~k# &; gr » ^LindolDho ôe Meaào_ç_ e sua mulher ü ffiÀü% Hia 1 u_à^_Í£"(ausentes), Frsncisca Sotter de Figueire JL Jfc-lX-_-.« m. _»_^-_-•-*. -

do Castro; -eus filhos e genro, coívioani Esperado do sul «te o, dia 10 do cor

a seus parentes eamigof para assistirem rente c segura -om pequeun d.mW.J

a missa qoe t_an_»m celebiar na egrej» paia m_?w VORKda Süledade, no dia 8 do corrente as BARBADOS E Ni.W^_Orf__

horas, por alma de seu sempre lembra- Este vapor e iliunimaco ^Iu^üêc

dc esp^o, pae, filho, irmão: cunhado tru-.a e oíier*cc optin^s tf«c«_on_odai

tio ar. Diomedes Gonçalves da Silva, \ çoe* ao» aiiunvie* ti-sbufe-uo-.

8 (S.L.,vareagus para a alfândega ou oacros pon-£_.•_¦ .._s_í>la designados. Quandc ic-.en.laiüdsojados volumes cem te.-_r_c dcava-iis, a presença d_. agenci.t . áéçfessa-ris "_3__-a - verüãcaçáo >i _ S_ltas, si as hou-ver,

.- Esta companhia: dc aecorde com aRojai Mail Steam Packet Co_n..-._»y ê7»Pacific S.e_mNavigatfon-..--cps-nyj emit-te bilhetes de primeira ci*!_e primeiracategoria ássis.mdo ao jiassageup o ai-reito de inteiromper a vissem em qusl-quer escala, seguir e volts- em tçoniquetüos paquetes ues três «omY""'--»4-

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Quinta-féirã; 7 dè 3ulKó Kf A 50\ MA-Precisa se de uma ama de meia

A idade para cosinhar e outros traba-uos domésticos e que durma em casados patrões ; á rna Imperial n. 138.

ALUGA-SE—-nma grande chácara com

boa casa de vivenda, á rua Realnumero 5, do Poço da Panella, com op-tima cacimba d'agua potável e grandeterreno murado para plantação e pastopara animaes ; a tratar na rua Marquezde Olinda n. 8, com Barbosa Primo & C.

ALUGA-SE—o li» andar á rua do Apol-

Io n. 45 com 2 quartos e água ; a tra-tar no escriptorio da companhia de Ser-Ticos Marítimos com Arthur Araújo, nocaes Ida Companhia Pernambucana n. 1,Recife.

CARUARU'—Vende-se uma importan-

te fazenda, própria para criação deg ido, com boas accommodaçõss comosejim : cercados, açudes, curraes, estri-baria e outras bemfeitorias, além de boacasa de vivenda, distando da cidademeia légua. Vende-se também gado va-cum e muar. A tratar no Recife comCardim & C, praça da Concórdia n. 1 enesta cidade com João José Pereira eJoaquim Nunes.

ASAS DE ALUGUEL—Alugam-se ascasas térreas, caiadas e pintadas das

travessa do Costa ns. 11 e 31, Ferreirans. 4 a 'Ae da rua do Liman. 2, em Santo Amaro das Salinas ; a tratar na ruada Imperatriz n. 49, l.o andar.

1 banca de amarello com 1 gaveta.1 banco de amarello com assento depalha.

1 destorcedor de ferro em perfeito es-tado.

600 garrafas para caldo de canna.26 caixões próprios para caldo de can

na.1 machina de carbureto ; a tratar no

pateo do Terço n. 30.

*MA—para cosinhar para 2 pessoas

Sue compre e durma em casa ; rua

vramento n. 26, 3." andar.

LUGA-SE—a casa ter-rean. 176 árua Vidal

de Negreiros, com com-modos para familia re-guiar, caiada e pintadade novo, tendo quintal;à t ratar á rua do Crespon. 14,2.° andar.

ALUGA SE—por 25^000 na travessa do

Marques (Parnameirim) 1 casa de fa-jollo com 3 janellas de frente, 2 sallas, 2qaartos e cosinha, está pintada de novo;a tratar na rna Nova n. 38.

AMA — Precisa-se de nma para cosi*

nhar e engommar na rna da AuroraB. 3,1.* andar.A LUGA-SE CASA NA CAPÜNGA—alu-

#%ga-se uma casa com boas accommoldações para famüia e excellente qninta-rua das Creonlas n. 53, as chaves paraquem quiser vel-a, encontram-se na pada-ria dos Quatro Cantose trata-se com Aze-vedo Irmãos, no caes da Companhia Per-nambueana n. 6,1.* andar.

ALUGA-SE—a loja n. 19, sita á rua do

Visconde Inhaúma, antiga do Rangel;trata-se na praça da Independência n. 15.

ALUGA-SÈ — no pittoresco arrabalde

do Espinheiro, 2 pequenas casas narua de Santo Elias'ns. 14 e 20 ; a tratarna rua Estreita do Rosário n. 18.

MA DE LEITE—Precisa-se de uma áraa da União n. 61. •~ ,

ALUGA-SE—o sobrado na rua do Bem-

ficagn. 31, com agna e gaz encanadose commodos para grande familia comotambém nma casa em Olinda na rna dosMilagres n. 3. chalet; a tratar na rua doMarquez de Olinda n. 39.

CAIXEIRO — Precisa-se de um com

pratica de molhados que saiba reta-lhar, na rua Estreita do Rosário h. 47,qae dê fiador de seu comportamento.

%£15 annos, com bastante pratica demolhados e que dê fiador de sua condu-cta ; aquelle que não estiver nas condi-ções é favor não spparecer ; a tratar narua de S. João n. 83.

CAIXEIRO — Precisa-se de nm com

pratica de venda; rna da Senzala Ve-lha nt 48—Recife.9

CAIXEIRO—Precisa-se de um que te-

nha alguma pratica ; de 12 a 14 an-nos de idade, na rua da Gloria n. 23 A.

GOS1NHEIRA— Precisa-se de nma na

rna Nova n. 3, 3.* andar.

CASAS COM ÁGUA—ruas : Concórdia

n. 180, de Hortas n. 116, Cotovello n.39, Luiz do Rego n. 54, Guararapes n.18 alugam-se; a tratar na rna Vidal deNegreiros n. 129.

ARTEIRA ECONÔMICA —do Bancodas Classes compra-se com pequeno

abatimento as Carteiras Econômicas des-te banco cnjos possuidores não possamou não queiram continuar a effactuar orespectivo pagamento ; na praça MacielPinheiro n. 18—pharmacia.

OMPRA-SE — umacasa com dois ou 3

quartos e quintal regularna Boa- Vista, ou qualquerarrabalde. Paga-se a in-termediariòs. Cartas a J.F\ - nesta redacção.

ALUGA-SE—a casada

rua do Hospício n. 79com grande sitio e jardim;a tratar na rua da Impe-ratriz n. 84, 1.° andar.

JLUGA-SE—por 20Ò#000 men-saes e mediante fiança idônea,

o grande sitio da Capunga frontei-ro aos terrenos do Derby.

Collocado n'um dos pontos maiselevados de toda a freguezia daGraça e tendo vasta casa de 3 pavi-mentos, com accommodações paraduas famílias e ventilada por todosos lados—torna-se uma residênciainteiramente confortável e hygie-nica.

\%o sitio ha considerável numerode fructeiras de diversas qualida-des; 2 cacimbas (além de água en-canada da companhia de Beberibena casa); amplos terrenos paraplant-ção de verduras, capim e ou-trás ; 4 casinhas que podem sers.ir--o'cadas ; viveiros devpeixe (ump )ueo estragados) etc. etc. etc.

Fica muito perto dos bonds deFernandes Vieira, do trem de Ca-xaògá e dos bonds do Derby.

Trala-se no escriptorio d'A Pro-viacia, com o dr. Manuel Caetano.

CURSO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO—

para ambos os sexos, sob a direcçãode d. Maria Vianna. Rna da Soledade n.70. -

COSINHEIRA—Na rua Barão da Vi-

ctoria n. 69, 2.' andar, precisa-se deuma com as necessárias habilitações.

AMA — Precisa-se He uma na rua Es-tréita do Rosaria n. 18—venda.

ALUGA-SE—jma boa casa com os se-

gnintes commodos: gabinete, sala devisita, 4 quartos, sala de jantar, sala decopa, cosinha, qnarto para ama,- quartogara

errado, quarto para tnnho, latrina.om quintal com algumas arvores, por-

tão de ferro com gr. de ; s casa é circulada por 1 aloenõre, tem todas as salasforradasepintadas acleo,t* m água, gaz etodos accessorios nu i ua Imperial n. 272;a tratar na cas* junto.

MA DE MENINO—Pr. i isa^n de umana i.uí da Con ordia n 123.

ALUüa SE—uma boa casa com sitio,

n*'. ir a da Hora,' no Espihheiro ; *>t * a u.i travessa da Madre de Deus u.7. cu ms Afflictos n. 16.

Um m ¦¦ ¦- '¦ ¦...¦..—— ii ii ¦

AMA - Precisa-se de uma para cosi-

ah. n-i ta. do Apollo n. 47. venda.

AMA Fi cisa-se uma para cosinhar;

- liuli.r i a rua dos Pires n. 63.

AMA Dtí L' 1TE—que seja st»dia e que

terh- bastante leite, precisa-se denmi ; o- ma íov* n. 3, 3.* andar.

AMA—Precisa-se de uma que

saiba cosinhar com muita per-feição, para casa de rapazes soltei-ros ; trata-se á rua do Livramenton. 24 ; nos domingos e dias santi-ficad js não há cosinha ; é excusa-do apresentar-se quem não foreximia na arte.

LUGA SE—o 2.o andar da rna Estrci-ta do Posario n. 21; a tratar com Ar-

thnr Arai j o escriptorio da companhiade Serviços Marítimos ; caes da Compa-nhia Pernambucana n. 1.

LUGA-SE—a casa ha rua do Princi-pe n. 46 ; a tratar com Arthur A. u

Io, escriptorio da companhia de ServiçosMarítimos, caes da Companhia Pernam-bacana n. 1.

AMA —Precisa-se <t<- uu-a para andar

com meninos o suruuisções ; a tratarno becco das Barreires n. 10.

ALUGA SE-ujua casa em TZ/u-ié na

rua da Victoria n. 98, 1 casa de tijoloem boas condições a frente d oiada esitio próprio ; a tratar na nusm; rua n100.

OS MERCIEIROS— Offeree se paraj entrar como sócio de qualquer casa

já estabelecida em boas condições e emDom local, entrando o mesmo sócio commercadorias que já tem e grande qnan-tidade de vinhos de mesa portugntz òntoma cemo trespasse qualquer casa emboas condições ; carta nesta redacção aJ. C. Branco.

CAIXEIRO—Precisa-se de um que te

aba pratica de grade; na botica Fran-cez*, rna do Bom Jesus n. 22.

CAIXEIRO — Precisa-se de um.

que tenha pratica de padaria edé attestado de sua condueta ; atratar na rua Luiz do Rego n. 40-D,confronte ao cemitério dos Inglezes.

GOMPRA-SE —moveis e ontros obje-

ctos denso doméstico ; a tratar narna da Imperatriz n. 53.

ASA NA CAPÜ5ÍGA—Aluga-se a n, 32na rua Joaquim Nabuco com bons

commodos e agna ; Trata-se á rna doBrnm n. 76—armazém.

A-SE DINHEIRO— por hypothecasde prédios e caução de titulos, com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadeeseus arrabaldes : para informações narna de Hortas n. 62,

ESPARTILHOS-Na rua da Aurora n.

109-H fabricam-se espartilhos dosmais modernos e por módico preço.

ENGENHO — Vende-se por preço mo-

dico um engenho situado no munici-pio de Jáboatão, a menos de 1 légua daestação, com bons edifícios, movido aágua, com capacidade para safrejar 2500pães de assucar, 2 grandes cercados e 1safra de 2000 pães de assucar bem funda-da. Quem pretender dirija se ao dr. Mi-nervino Soares, á rua Estreita do Rosa-rio n. 18,1.» andar. >

GUARDA-LIVROS-Uma pessoa habi-

litada encarrega-se de escriptas commerciaes avulsas ; cartas para esta re-dacção com as iniciaesH. I.

ILHA DA MADEIRA—Vende-se nm ma-

gnifico terreno de vinhas, muito pro-duetivo e de grande lucro naquella ilha;a tratar na rua de Hortas n. 62.

IPUT1NGA — Vende-se

jollo e 1nma casa de ti-

chalet em construcção, ao la-do, já coberto de telhas. O terreno épróprio e mede 120 palmos de frente ecerca de 2000 de fundo, com baixa de ca-pim. Dá bom rendimento. Trata-se como corrector Pedro Soares.

KIOSQUE—Vende-se a posse do kios-_que sito á i ua Pedro Affonso por de-

traz do mercado de S. José ; a tratar nomesmo, o motivo se dirá ao pretendente.

PALMEIRAS-Vende-se duas bonitas

palmeiras, na rua da Penha n. 1, 1.*andar.

fcRECISA SE—de bons propagandistas á rua do Queimado n. 103. ¦

HOTOGRÀPHIA - Vende-sè baratis-sima uma machina de campanha—

13x18 e um detective da 12 chapas 9x12na rua do Riacbnel'- d. 16-J. '

RELISA.-SE — üe uui empregado paravender em tsboleiro e qne «""e refe-

rencia üe sna condueta ; a tratar na ruaDireita n. 41

QOR 4.000^—Vende O corrector Pef^dro Soares chnlet e sitio i b risadona Várzea. •

PRECISA SE — de nma ama de leite ;

u tratar na rua Visconde üe Goyannan. 199—Mangnioho.

P

PIANO—Vende-se um piano no-

vo, por preço módico , a tra-tar na raa Barão da Victoria n. 38*

kUàM QUIZSR—Colleccioíiar sellos,»á na Tabacarià Bella Itália onde

encontrará fellof; ra<-m. por preços ba-ratisbimos n* ru« d» Imperatiiz n. 58.

UALQUER QU^NTÍa — empresta ocorrcior Peuro S^aica, sobre cau-Q

çõ •!> w hy,J lhecas. D semb ;ruça iinrnò-V' f. G'':l.p- *icorro.

cauttllc.s do Monte Soo

ECORT* SE -fV h--*p-T*aravestidos,c» pas eu* . «-'« a>-a q <n fazenda, na

labacaria Bella Itália, u rua dr. Rosa eS.lv» n. 5S, «n tia Imperatriz.

SITIO—\ pessoa qae tiverum psra sr-

;tuJ„i ou vender do coqueiros ouf<-ncteirí»« deixa caria a J. Loureiro n>-1 j* do Torrador na ru* do Queinudc.

SELLOS - para collecção, 25 ra>os r

irl«s»>.nle*> por 500 rs , «pr^veitem oscoll'.'g'a<-s e *.m»dores, nã>* ha nada mai-barato, só ns Tabacarià Bella Itália, $rna dr. Ro;a e Silva n 58, antigt Iaaoe-ratriz

TiVbRN* E ClSAS — V-o.Je se utu«

taveroa bem afreguazed. e uma _,_>ís>gra^d^ ac íijoi c outras dj l ipa á es-trada do Array;l ns. 31 c 43 ; a tr&t.r numtsm. .

lOSINHEI\\ — PieciS4-s- na rua daimperatriz n. 5, 1,« andar.

TAVERNa — Vende-se a taverna baru

alrcf»o«zad sita a ror Sant^ Tuprez.'n. 30, livru e d sèmbiriça"-'*^ deqnalqaerônus, com confm^finK para pequenu tamilia ; a tratsr m. mesma tavern-;. Omotivo da vend.. se õirá ao comprador.

TURBINA PARA BANGÜÊ—Quem pre-

cisar «nforme sr n- r--.s jjlf$.£Frta*R cbn á ruu do Marqm z de Olin ia n. 58

TERRENO A~VEND\ — Vende-

se um terreno medindo 100 pai-mos de frente e 280 de fundo naTorre,-logardenominadoN jva Des-coberta ; quem pretender pode en-tender-se na rua do Sol n. 21, Io ja

VENDE SE — um baicà do amarello

eom gavetas.

VENDE SE—uma casa de pedra e cal,

com terreno próprio, granda quintalcom bastante commodo para familia, naestrada do Encanamento perto d» esta-ção de Casa Amarella ou Parnameirim ;a tratar no oitão da egreja da campinada Casa Forte com o sr. Miranda.

VENDE SE—nm espelho oval de vidro

biseauté por preço muito commodo ;ver e tratar á rua das Trincheiras n. 10

ENDE-SE— por 180#000 a casa n. 3-Aem chão próprio, livre do imposto

de décima sita á rua de S. Miguel emAfogados. Quem pretender dirija cartaao bacharel Marcolino em Limoeiro doNorte oa a tratar com Eipidio Barbosa,na botica da rua do Livramento.

LOJA ELEGANTEGrande liquidação de fazendas

Chama-se a attenção das exmas. familias para a grande liquidação detodas as fazendas d'esta casa

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VENDE SE—uma casa em Jáboatão, á

rna Vital Oliveira n. 20 ; a tratar narua dr. José Marcellino n. 33 ou no Re-cife, no caes do Apollo n. 47.

VENDE SE—uma magnífica moendaem

perfeito estado de conservação, tendoas seguintes dimensões : 31 pollegadasde panadnra e 23 de diâmetro e ta bemdiversas tachas de ferro batido^de 8 e 9 emeio palmos. O transporte será feitofacilmente em barcaça na porta do engenho on pela linha de S. Francisco; quemquizer realisar a compra encontrará nesta typographia informações.

VENDE-SE—quatro vaccas a saber : 2

mestiças paridas de dias e 2 tourinasprenhes, dando bastante leite, tambémaluga-se um sitio no Bartholomeu com17 mucambos e 60 pés de coqueiros ebastantes fructeiras ; a tratar na estradados Affiictos n. 16.

VENDE-SE—Um cofre prova de fogo

com 2 portas e banco, 1 carteira se*cretaria e 1 prensa ingleza para factnrascom banco, tudo em perfeito estado deconservação : a tratar na rua Barão daVictoria n. 31.

VENDE SE—uma armação própria pa-

ra quitanda em um bom ponto, aluguel 36#0OO com água, a casa de banhosvende se barato porque o dono precisade retirar-se ; pateo üo Terço n. 23.

VENDE SE — jUma armação ingleza e

ntencilios e mercadorias, em bomponto, com pouco capital, livre de quaes-quer impostos. A tratar na rua do Prin-eipe n. 28. Garante se a chave, bom ne-gocio para principiante.

VENDE-SE — nma coeheira de vaccas

tonrinas com telheiro e ntencilios ; atratar na cidade de Olinda, rua Henri-que Dias n. 1, becco de S. Pedro e tam-bem retalha-se.

VSNDE-SE — a loja de barbeiro, do

largo do Corpo Santo n. 23; a tratarna mesma.

VENDE-SE—uma boa armação ingleza

de armar e desarmar com parafusos;a tratar na rua do Imperador n. 32, l.«andar.

VENDE SE—uma armação de amarello

nova, bem como pedras mármores emais ntensilios próprios para nma mer-cearia, por metade de seu valor; a tratarcom Dubeux & C, na travessa da Madrede Deus n. 4.

VENDE- SE—& casa na estrada do Mon-

teiro conhecida por venda da portalarga ; a tratar na mesma estrada n. 10,junto a estação do Monteiro.

VENDE-SE—um importante chalet com

dependências para numerosa familiasitio bem arborisado e todo murado noaprasivel arrabalde da Várzea, um minuto da estação. Trata-se á rua Marquezde Olinda n. 60, 1.» andar. >

VENDE-SE—uma armação de amarello

envidraçada, balcão, cofre, carteira,pipas, canteiros, balança grande e pe-quena, pesos, medidas, que se acham noprédio do larga do Carmo n. 2; garante-se a chaves ; a tratar na rua Marquez doHerval n. 57.

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Cachemiras lisas para senhoras a 2/2000 o covado.B'im branco para vestidos a 600 réis o covado.

Morim bretanha a 4#000.Cretones para vestidos a 400 réis o covado^

Camisas para homem com peito de fnstão a 4#000.Flanella de cores a 300 réis o covado.

Cambraias pretas para luto a 240 iéis o covado.Línon preto do melhor s 300 réis o covado.

Cobertores de cores a 2#500.Bramante de algodão a 1S200 o metro.

Fantasias de seda a 800 réis o covado.Colchas brancas a 3#000.

Linons lisos de cores a 300 réis o covado.Chitas para cobertas a 400 réis o covado.

Toalhas para banho a 10500.Cretones encorpados para coberta a 600 réis o covado.

Sedas brancas a 2$, 3$ e 4£030 o covtdo.Grinaldas com véos a 6#, 7$ e 8#000.

Capas para senhoras a 6$ e 7#000.Espartilhos de cores a 7£, 8£ e 10#000.

Bramante com 4 largurae a 15800 o metro.Casemira do Panamá a 1^000 o covado.

Cobertores de quadros a 3£500.Sedas romanas de cores brancas a 1,5000 o covado.

Meias para senhora a 600 réis o par.Brim branco n. 5 a 3$000 o metro.

Sedas de cores a 2^000 o covado.Popelina branca de seda a 1/J000 o covado.

Merinós pretos a 700 réis o covado.Meia casemira a 1#000 o covado.

Cortinados duplos a 16/1000.

DIRECÇÃO DO ACTOR MACHADOMAESTRO REGENTE DA ORCHESTRA DR. ASSIS PACHECO

HOJE—Quinta-feira, 7—HOJE*RTOTDeí^^r?^sent8Çã0 df esplendida revist-j *m 3 setns e 12 quadros dero « r m/âSKS*0! m?álca dos maeatros NICOLINO MILANO, ASSIS PACHE*t-O e LUIZ MOREIRA, denominada .

CAPITAL FEDERALPREÇOS DO COSTUME.

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i Este «Moinho» é o mais importante da America do Sui em virtude danamorme producção, o que lhe permitte offerecer aos cansumidores as vautagues«egnintes: ,

1.» — Grande reducção de preços.2,a — Facilidade em obúr sempre farinhas frescas e de superior qualidade3.» — Abstenção completa de falsificações e imposições de marcas estrangel

ras inferiores. ¦¦''--¦.4.a — Obter farinhas de maresõ já conhecidas e acreditadas sm todo o Braz

abricadas pelos pn cessos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grandaconomia nas despezas 5 transportes das farinhas que por se acharem acondicioaadas em saccos, sa ít-rr*. zrosíã sss eoaia do qne as embarric*das.

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preparadas, couros de carneiro cortido e3 cordavão nacional, vende a preço semeompetaneia o Dias na rua da Palm,

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