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Annuncios a 00 rs. a linha. t.air si. aãmiUtm ttólw íe terrrs CLUB DA REFORMA | cro&tds ?do;.obter pelos moloi paolll- ! cos a revolução das idéas, fossemos c«»a- IlaVertí SOSSilO SOlomilO UO gidos n doseor A arena, nSo Iríamos por dia 7 do corrente, ás 7 horas oertolevantar do a bandeira' do jo- da noite, para dar assento 8»(t,amoPara nwUai-a™môomb,ema ..... fi Ld'> guerra. ao dislincto liberal conse- .. , , , ., , ,. , " æ. KomanSoo para nós a cidade ideal, HíeirO .Manoel PlIllOcle Sou/a nom Q Ml, pop0iaçJo oternamont, ajoe- Palitas.lhada sobro os dogràos «Io mármore «lan Pede-se o eoinpareeiinento basílicas o calhedraes o modelo dos de todos os membros. * P?voa liv,w* Queremos a liberdade o não a sorvid&O do espirito, o Evangelho do amor o nunca o Syllabus do anniquilamonto do homem na in ilvidualldade do padro. Prosamos muito a nossa pátria para nio envolvel-a em unn mortalha nem entrogal-a som alma á preponderância do casta. Os liboraos, 9stranhos a e..sas lutas, sanguinolontas nSó eiquecerffo o sou lemma libertas sul) lego para irem ba- tor-se em favor do exolusivisrao do uma solta. Queremos bojo como sempre a tule- rancia mais completa na a mais ar- dento. A REFORMA RIO, li UK DIZBItORO DK 1871. Osullimos acontecimentos c os liberaes Os movimentos ai mados, que appare- coram em algumas províncias dd norte surgiram o cresceram «em a mínima responsabilidade do partido liberal. 0 govern.», contra o «|iial mantemos a opposição, que sons actos devem arran- car a todos os cidadãos amigos da liber- dade, tem nos encontrado ató com o au xiliaros nas horas de perigo para a paz publica. «.mando a Tribuna do Pará procurava reviver os ódios extlnctos de nuctona- lidado, e levantar do carvão calcinado abrasa v*vaz, o alguns espirites arre- balados pela magia do patriotismo, disperto a provocpçâo imprudente do commanlanto da cot veta Sagres, agi- lavam aquella provincia ; foi o partido liberald'ahi que so interpor, A conda- graçjo, repudiando no manifesto asiá- gnaáo pelo diroctorio a participação ros acontecimentos o promottendo au- xilio ao governo para restabolocer a ordem ameaçada. O (juo valeu essa promessa, provam- no de sobra o arrefecimento dos ânimos, as operações da praça ató então intor- rompidas, o a ordem quo voltou como a onda a seu leito, depois do relluxo. O Directorio do partido liberal da Parahyba do Norte acaba também do affastar do nossos correligionários d'a- quella provincia a responsabilidade das scenas Am ingá o Campina Grande re- produzidas nos pontos circumvisinhos. Para evitar futuras aleivosias, o li- bartar a historia imparcial das paixões partidárias o das chronica. dos néscios, os nossos amigos rodigiram a decla* ração, que em outro logar publicamos. NSo somos os combatentes, centra os quaes o governo envia soldados o nr- vios,o si, fatigados do arbítrio odes- CHRONICA POUTICJi Em face da a.dlçSo da Parahyba, o directorio liberal d'aquella provincia publicou a seguinte declaração : « o diroctorio do partido liberal da provincia da Parahyba, em presença dos graves acontecimentos quo so vão pro- duzindo nos mais importantes inunici- pios da provincia, o quo, pela conimu- nicaçffo do visinho A visinho, a ameaçam do uma conflagração geral, julga do seu imperioso dever declarar ao publico o A todos os seus correligionários do impe- rio quo o partido liberal da provincia ó completamente ostranho A todos rs mo- vimentos populares que se tem fatal- mento desenvolvido, o que nora para elles ten. influído ou por instigaçSo, ou por tolerância, ou por imprudência do qualquer de seus membros. « Partido governamental, o seu direc- torio não poderia approvar factos, que perturbara a ordem o a tranquillidade publica, derramando o susto o o terror no soio das famílias e dos cidadãos pa- ciíicos. * Si a população da provincia tom queixas e reclamaçòas A fazer por ônus, mesmo, insupportaveis, que os poderes públicos lha tenham lançado, nffoó p»r meio d'e..ses ajuntamentos que ella ha de conseguir os seus intuitos. « E* depois do osgotados os recur- FOLHETIM sos rógulares quo as leis A todi s (acul- tam, quando a autoridade constituída .l.>spr...i o direito de petição, e faz-se surda Ai vozes poder >s_8 da tribuna e da Imprensa quo se legitima o direito do revoluçlo. « O dlreotorl» entende que a situação da província, por lamentável qne se te- riba tomado »<»b a infeliz admlnht ração do Exm. Sr. Dr. Silvino Klvidio Car- neiro da Ounhn, nlnda nllo podo jn*tl- (icar esse recurso extremo dos povos «llio procuram defender as suas liber- dados contra o despotismo. « Ello pensa quo as VOZOS do tou or- gfio na imprensa o as representações populares ha.» do afinal sor ouvidas pelo governo imperial, e justiça será feita á população d'esta provincia, sompro pa- ciflca, sempre ordeira o respeitador a das leis o ias autoridades constituídas. « N'estes termos, nilo rocoia o Diro- ctorlo do partido liberal da provincia da Parahyba a responsabilidade d'esses mo- vimentos populares, que so vffe suece- dendo do uma maneira vertiginosa no interior da provincia; caia tlla sobre quem do direito portoncer. » Acha a Nação que a questão religiosa ó um beco som sabida. Nada a lo resolver; nüo ha medidas possíveis. Nom o casamento civil, nom a secula- rlsaçffò dos registros, nem a igualdade de direitos aos brazileiros qúaesquer quo sejam suas religiões, nem o acaba- mento das suspensões e.e tnfomiala consctentta, nem a separaç.iío da igreja e do estado I So a prizüo do., bispos o a embaixada ao Vaticano nflo produzirem bom resul- tado, ai do nós! Fóra dahi não ha sal vacilo. Descutlndo d vol d'oiseau todos os meios propostos, a Nação mostrou, qne o governo estava n'um impasse e que todas essas medidas o mais a legisbçílo ospecial adoptada pela Mlenianha o Suissa nilo passam de vans sònòrldades. O que ha do sublimo o de revelador da alta prespicacia dos nossos estadistas ostá feito : ó a prisilo dos bispos o o mi- nueto entre os Srs. Penedo, Alhandra o Araguaya. NSo ha previdência quo possa ir além. Entretanto, a folha do governo ?cha quo a prisito dos bispos ó a causa dos motins do norte! Mas aceroscenta : quo maiores seriam elles so maiores fossem as perseguições dos prelados. A visto do OXpOStO VÔ-S8, quo O gO- verno nio nclia outia soluçffo para a questão religiosa snnii'. na prisSo e talvez nas torturas appliosdas aos b's- pos! Que admirável lógica I Ninguém pediu ao governo quo man- dasso marlyrlsaros Srs. 1». vital o D. Antônio; ó f«'.ra _e todo propojito essa persuasão «le ^ue mais irritados fica- riam os fanáticos so requintassem nas tnodidas de rigor Quem fclla om rigor ? Pnr ventura a quostáo religiosa é o biapo do I*ará ou ode Olinda? Prendel-os, reduzil-os á p5o o agua será a única BOluçSo l Os bispos ostAo prezo» por quo tran<- grediram lei* do paiz; o cenflicto reli gioso. porém, nada tom do pessoal: re- solve-se tora dos tribunaes judiciários e dos cárceres. Venha o governo pai a a grando luz, e deixe essa penumbra insuportável. NSo reduza a quest&o religiosa a uma rixa entro a maçonaria, presidida pelo .Sr. Rio Branco, e os bispos Pedro ou Paulo que excommungam maçons. A questão ó maior o pedo solução do estadista o não de gram-mestro. Nãj sabe a folha ministerial so a Pe- forma, na questão religiosa, pensa cora tac;* o taos lilorao.: so 6 órgão de uns cu se deixa de ser de outros. Fôra-nos fácil dizer, quo ignoramos também qual o parlido conservador que a Nação ro.eesenta n'esta quostio: se o dos Srs. Cândido Mendes e Figueira de Mello, mareou aos conservadores e ultramoritanos; se o do Sr. Jobim tam- bom marechal o áthéú ; so o do Sr. Rio Branco chefe e regalista; se o do Sr. Jnnqueirasub-chefe o capuchinho; se o dos illustres redactores da Nação quo fazem um eclectisrao de todas essas opi- niões. Deixaremos, porém, de fazer a recon- vonrão, e os collegas d«"em o dito por não dito. Nosso fira é dar uma orratta ao se- guinte trecho do editorial de sexta-feira: * O Sr. Nabuco e o Sr. Octaviano fize- ram um programma politico das conclu- zfles do parecer do Sr. Bom Retiro, que a tal honra nunca aspiraram. » Esse parecer do Sr. Bom Betiro é também parecer do Sr. Souza Franco. _\"elle se tratava do recurso á corôa, da doutrina do beneplacif», e da des- obediência dos prelados. Adoptamosas conclusões, e continua- mos a dizer h«.eo que hantem dissemos. G de Dezembro A semana foi toda marcial. Embarque do tropa, sabida do navios, distribuição de armamont», zabumba nos arsenaos, e pela imprensa nainisto- rial. Como, poróm, trata-so da pasta do Sr. Junqueira, terei o maior cuidado com a cazuistica na discripção oos factos. Primeiramente destingamos, como dizia líscobar. A palavra marcial tem muito diíle- rente accopçSo na secretaria do aclual ministro da guerra. Oade se lo soldados, lei,-so capuchi- nlw. 0 nobro Sr. Junqueira ó homem do paraiso ; não sabe batalhar senão com a santa milícia, Uma espingarda para S Ex. ó um crimo. Ello prefere um balandrÁo. Tiro de acabuz ó peccado quo brada ao céo B por isso o illustre Sr. Junqueira, .uando lhe faliam em arma, supppe ou- vir o nobre marquez de S. Vicente di- zendo alma. Convém ir á bòmaven- turança. Os presidentes do norte pediram tro- pas. Era impossível illudira profanidado d'aquelle pedido com cheiro de carniça. Não havia moio de fizer crer que em vez de capitães pediam-se capellães. Mas o nobro ministro da guerra teve uma idéia, e pol-a immediatamente era pratica. Dir-se-hia queS. Kx, fora inspirado e que, como S. Pasóhoal Baylão, em um êxtase vira o céu e regressara á terra com alma nova. Foi o Sr. Junqueira para a sua secre- taria, o pediu as obras de Bocago.... Os empregados da guerra arregalaram os olhos, o ainda mais arregalaria o bomaventurado patrono do nobre minis- tro, so as intençõos d'esto não fossem, como eram, porfeitamonto orthndoxas e por fôrma alguma bocagianas. O piedoso Sr. Junqueira lou aquelle soneto, ora que o poeta portuguez acon- «olha ao-rei, que augmento o exercite dosontulhando os conventos, o resolveu fazer o inverso do conselho elmanista. Era vez do sotàadus-frades, deliberou lançar mão do frados-soldados. Foi dito o feito: o ajudante general receb.u ordem para recolher o 1" do Mas a questão rellgl na ni» ó o ba- nepl-Cltoeorecu»-òaorôa; ó a re- luotancla do Roma quo so entre laes princípios o m postulados do .«..vllaboj ó 0 novo arsenal «!e obsUculosJesuilíCOS, que não foram o nem podiam aer rostd- vidos por aquelle parecer, adstrioto a que-tfio ent.lo levantada. Communicou-nos & Nação, quo o Sr visconde «Io Arngtiayfl foi recebi lo ofUcíalmento p<flb Sanlo Padro. Dco gratta. Também atllrma folha ofllclal, que a túlss-O do Sr Penedo foi uma boa couza. JA vemos que o governo de.eja o mesmo êxito ao Sr.Araguáya. Que lho faça muito bom proveito.... Sobro o fallecimonto d > nosso illii"- trado o prestimoso amigo o Dr. Barbosa de Oliveira, assim se expressa o Diário da Bahia. - Hontem deu a alma ao Creador 0 Sr. Dr. João José B.rbosa do Olivoira. « Este triste notici 1, sem duvi Ia, sor- prenderA aos quo não ha quatro dias o viram vivo, entregue aos labores d) cargo quo ultimamente exercia na Santa «.asa da Misericórdia. * No dia líã A noite foi o Dr. Joffo Bar- bosa acjomrnottido he uma eólica, quo zombou do toiKs os recrusos da seiencia, declarando-se afinal a peritonite aguda do quo fallécera. « E' por demais sensível a perda que scfTreu o paiz, a provincia, o partido liberal e a familia, privados do cidadão, do correligionário o do pai, que ena sua passagem por este mundo do misérias, si teve erros—quem os não tem ?—mos- trou também que possuiu grandes vir- tudos, nas quae3sobrelovava um grande fundo do probidade, que nas lutas da pilitica muitas vezes lhe grangeaia ódios: mas que sempre resguardou .seu caracter da pecha do transigir com o que enten lis seus deveres. Da talento privilegiado o primoro- samenteillustrado, por estes predicados o Dr. João Barbosa fòra talhado para um grande papel no seu paiz, mas não o preencheu ; e morreu, podendo-so di- zer que teria sido infeliz anão ternos seus dous filhos a maior ventura quo podem aspirar os quo são pães. «Nascera elle a 2 de julho de ixis. « Formado na faculdade do medicina desta cidade, o finado desde os bancos da oschola revelou sua distineta intelli- gencia e amor As lettras, que muilo o distinguiram entre os seus collegas. « Sua vocação não ora a seiencia de nio, o 11" de fuzileiros no do Carmo, e o regimento de cavãllaria no morro do Castello. O nobre barão da ("avea perdeu as estribeiras, mas sahio. como soldado que cumpre ordens som discutir, disposto a põr em pratica o avizo ministerial. Ao mesmo tempo o arsenal de guerra recebia oncomraenda de algumas mar- mitas cheias de agua benta, e outras tantas muchilas recheia las de carnal- dulas. Sorprosa geral dos fornecedores I E o Sr. ministro da guerra A rir-se, e a resmungar baixinho a ladainha de todos os santos I No dia seguinte embarcava,A bordo do Calderon o cem destino a Parahyba o a Pernambuco, a seguinte força destl- nada a bater os rebeldes do norte : Uma companhia de capuchinhos, sob as ordons do Kr. Dorotheo Tror.apolini. Ura parque de carmelitane. descalços, commandado por Frei Serapião da Boa Hora. Um esquadrão de franciscanos, As ordens de Frei Ambrozio do O'. Um corpo de jesuítas disfarçados era caçadores de... almas. Muitas boceas do... refeitório; e vários ai ttlharia n. convento do Santo Anto- bacamartes (do padro Sanches). Como enfermeiras foram irmãs de Santa Dorothóa, irmãs da caridade, e irmãs de mantilha, beatas do morro do Castello. O Calderon ficou atopetado de santi- dade, e o telegrapho communicou aos presidentes om apuros, que IA iA a mi- licia sagrada, guarda urbana, rap.s da grande mus, da mysticacidade de Deus, conf rme Santo Agostinho. Consta que o Sr. Silvino Elvidio teve um desmaio lendo o telegramma, e que o Sr. Lucena fez-se eremita, pedindo, pelo flo telegraphico, ordens sacras ao bispo D. Vital. A esta hora o presidente de Pernara- buco estará com a prima tonsura, se ó quo ello jA não a recebeu como candi- «lato ao asylo de alienados.... N'essas casas de caridade também so entra com a cabeça rapada. Em todo caso, ostá o Sr. ministro da guerra triuraphante : bena com a igreja e com o estado. Ninguém dirá quo S. Kx. doixou dn dar providencias para conter a revo- luç&o; assim como ninguém poderádizer que o nobro ministro pensa mais n'e4G mundo do quo no outro. E' provável que o Sr. Bio Branco não 1 ficasse satisfeito com as medidas do Sr, Junqueira'; mas o illustro presidente do conselho è suspeito, como maçon,hereje, e inimigo de padres. Além d'isso, o venerando visconde não era capaz de maiores energias, pois todos sabem que elle ó grande nas sub- tilezas e torcicolos. não o chamaram do general da penna ? Que muito é que chamem ao Sr. Junqueira do general de ostola 1 Diga a malidicencia o que quizer : a rovolução está afogada era jaculatorias. Nem eu posso acreditar no varejo que deram no hospício dos jesuítas de Per- nambuco. Áquelles santos varões não podem sor varejados por um governo, que elles trazem embaixo do vara. A tal pàpellàdã compromeltedora,essa então eu juro quo ó enorme calümnia ! Logo que a legião capucha chegue ao Rücife o que fór varejada a caza do Sr. Lucena, havemos de ver quo esse ini» migo dos amigos do Sr. Junqueira ó quem tom garrafas vazias para vendor. Os padres não.

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Numero avulm» do dia 100f».

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CLUB DA REFORMA | cro&tds ?do;.obter pelos moloi paolll-! cos a revolução das idéas, fossemos c«»a-

IlaVertí SOSSilO SOlomilO UO gidos n doseor A arena, nSo Iríamos pordia 7 do corrente, ás 7 horas oertolevantar do pó a bandeira' do jo-

da noite, para dar assento 8»(t,amoPara nwUai-a™môomb,ema..... fi d'> guerra.ao dislincto liberal conse- .. , , , ., , ,. ," . KomanSoo para nós a cidade ideal,

HíeirO .Manoel PlIllOcle Sou/a nom Q Ml, pop0iaçJo oternamont, ajoe-Palitas. lhada sobro os dogràos «Io mármore «lan

Pede-se o eoinpareeiinento basílicas o calhedraes o modelo dos

de todos os membros. * P?voa liv,w*Queremos a liberdade o não a sorvid&O

do espirito, o Evangelho do amor onunca o Syllabus do anniquilamonto dohomem na in ilvidualldade do padro.

Prosamos muito a nossa pátria paranio envolvel-a em unn mortalha nementrogal-a som alma á preponderânciado casta.

Os liboraos, 9stranhos a e..sas lutas,sanguinolontas nSó eiquecerffo o soulemma libertas sul) lego para irem ba-tor-se em favor do exolusivisrao do umasolta.

Queremos bojo como sempre a tule-rancia mais completa na fé a mais ar-dento.

A REFORMARIO, li UK DIZBItORO DK 1871.

Osullimos acontecimentos c os liberaesOs movimentos ai mados, que appare-

coram em algumas províncias dd nortesurgiram o cresceram «em a mínimaresponsabilidade do partido liberal.

0 govern.», contra o «|iial mantemos aopposição, que sons actos devem arran-car a todos os cidadãos amigos da liber-dade, tem nos encontrado ató com o au •xiliaros nas horas de perigo para a pazpublica.

«.mando a Tribuna do Pará procuravareviver os ódios extlnctos de nuctona-lidado, e levantar do carvão calcinadoabrasa v*vaz, o alguns espirites arre-balados pela magia do patriotismo,disperto a provocpçâo imprudente docommanlanto da cot veta Sagres, agi-lavam aquella provincia ; foi o partidoliberald'ahi que so interpor, A conda-graçjo, repudiando no manifesto asiá-gnaáo pelo diroctorio a participaçãoros acontecimentos o promottendo au-xilio ao governo para restabolocer aordem ameaçada.

O (juo valeu essa promessa, provam-no de sobra o arrefecimento dos ânimos,as operações da praça ató então intor-rompidas, o a ordem quo voltou comoa onda a seu leito, depois do relluxo.

O Directorio do partido liberal daParahyba do Norte acaba também doaffastar do nossos correligionários d'a-quella provincia a responsabilidade dasscenas Am ingá o Campina Grande re-produzidas nos pontos circumvisinhos.

Para evitar futuras aleivosias, o li-bartar a historia imparcial das paixõespartidárias o das chronica. dos néscios,os nossos amigos rodigiram a decla*ração, que em outro logar publicamos.

NSo somos os combatentes, centra osquaes o governo envia soldados o nr-vios,o si, fatigados do arbítrio odes-

CHRONICA POUTICJiEm face da a.dlçSo da Parahyba, o

directorio liberal d'aquella provinciapublicou a seguinte declaração :

« o diroctorio do partido liberal daprovincia da Parahyba, em presença dosgraves acontecimentos quo so vão pro-duzindo nos mais importantes inunici-pios da provincia, o quo, pela conimu-nicaçffo do visinho A visinho, a ameaçamdo uma conflagração geral, julga do seuimperioso dever declarar ao publico o Atodos os seus correligionários do impe-rio quo o partido liberal da provincia ócompletamente ostranho A todos rs mo-vimentos populares que se tem fatal-mento desenvolvido, o que nora paraelles ten. influído ou por instigaçSo, oupor tolerância, ou por imprudência doqualquer de seus membros.

« Partido governamental, o seu direc-torio não poderia approvar factos, queperturbara a ordem o a tranquillidadepublica, derramando o susto o o terrorno soio das famílias e dos cidadãos pa-ciíicos.

* Si a população da provincia tomqueixas e reclamaçòas A fazer por ônus,mesmo, insupportaveis, que os poderespúblicos lha tenham lançado, nffoó p»rmeio d'e..ses ajuntamentos que ella hade conseguir os seus intuitos.

« E* só depois do osgotados os recur-

FOLHETIM

sos rógulares quo as leis A todi s (acul-tam, quando a autoridade constituída.l.>spr...i o direito de petição, e faz-sesurda Ai vozes poder >s_8 da tribuna eda Imprensa quo se legitima o direitodo revoluçlo.

« O dlreotorl» entende que a situaçãoda província, por lamentável qne se te-riba tomado »<»b a infeliz admlnht raçãodo Exm. Sr. Dr. Silvino Klvidio Car-neiro da Ounhn, nlnda nllo podo jn*tl-(icar esse recurso extremo dos povos«llio procuram defender as suas liber-dados contra o despotismo.

« Ello pensa quo as VOZOS do tou or-gfio na imprensa o as representaçõespopulares ha.» do afinal sor ouvidas pelogoverno imperial, e justiça será feita ápopulação d'esta provincia, sompro pa-ciflca, sempre ordeira o respeitador adas leis o ias autoridades constituídas.

« N'estes termos, nilo rocoia o Diro-ctorlo do partido liberal da provincia daParahyba a responsabilidade d'esses mo-vimentos populares, que so vffe suece-dendo do uma maneira vertiginosa nointerior da provincia; caia tlla sobrequem do direito portoncer. »

Acha a Nação que a questão religiosaó um beco som sabida.

Nada a pó lo resolver; nüo ha medidaspossíveis.

Nom o casamento civil, nom a secula-rlsaçffò dos registros, nem a igualdadede direitos aos brazileiros qúaesquerquo sejam suas religiões, nem o acaba-mento das suspensões e.e tnfomialaconsctentta, nem a separaç.iío da igrejae do estado I

So a prizüo do., bispos o a embaixadaao Vaticano nflo produzirem bom resul-tado, ai do nós!

Fóra dahi não ha sal vacilo.Descutlndo d vol d'oiseau todos os

meios propostos, a Nação mostrou, qneo governo estava n'um impasse e quetodas essas medidas o mais a legisbçíloospecial adoptada pela Mlenianha oSuissa nilo passam de vans sònòrldades.

O que ha do sublimo o de reveladorda alta prespicacia dos nossos estadistasostá feito : ó a prisilo dos bispos o o mi-nueto entre os Srs. Penedo, Alhandra oAraguaya.

NSo ha previdência quo possa ir além.Entretanto, a folha do governo ?cha

quo a prisito dos bispos ó a causa dosmotins do norte!

Mas aceroscenta : quo maiores seriamelles so maiores fossem as perseguiçõesdos prelados.

A visto do OXpOStO VÔ-S8, quo O gO-verno nio nclia outia soluçffo para aquestão religiosa snnii'. na prisSo etalvez nas torturas appliosdas aos b's-pos!

Que admirável lógica INinguém pediu ao governo quo man-

dasso marlyrlsaros Srs. 1». vital o D.Antônio; ó f«'.ra _e todo propojito essapersuasão «le ^ue mais irritados fica-riam os fanáticos so requintassem nastnodidas de rigor

Quem fclla om rigor ?Pnr ventura a quostáo religiosa é

o biapo do I*ará ou ode Olinda?Prendel-os, reduzil-os á p5o o agua

será a única BOluçSo lOs bispos ostAo prezo» por quo tran<-

grediram lei* do paiz; o cenflicto religioso. porém, nada tom do pessoal: re-solve-se tora dos tribunaes judiciários edos cárceres.

Venha o governo pai a a grando luz, edeixe essa penumbra insuportável.

NSo reduza a quest&o religiosa a umarixa entro a maçonaria, presidida pelo.Sr. Rio Branco, e os bispos Pedro ouPaulo que excommungam maçons.

A questão ó maior o pedo soluçãodo estadista o não de gram-mestro.

Nãj sabe a folha ministerial so a Pe-forma, na questão religiosa, pensa coratac;* o taos lilorao.: so 6 órgão de uns cuse deixa de ser de outros.

Fôra-nos fácil dizer, quo ignoramostambém qual o parlido conservador quea Nação ro.eesenta n'esta quostio: seo dos Srs. Cândido Mendes e Figueirade Mello, mareou aos conservadores eultramoritanos; se o do Sr. Jobim tam-bom marechal o áthéú ; so o do Sr. RioBranco chefe e regalista; se o do Sr.Jnnqueirasub-chefe o capuchinho; seo dos illustres redactores da Nação quofazem um eclectisrao de todas essas opi-niões.

Deixaremos, porém, de fazer a recon-vonrão, e os collegas d«"em o dito por nãodito.

Nosso fira é dar uma orratta ao se-guinte trecho do editorial de sexta-feira:

* O Sr. Nabuco e o Sr. Octaviano fize-ram um programma politico das conclu-zfles do parecer do Sr. Bom Retiro, quea tal honra nunca aspiraram. »

Esse parecer do Sr. Bom Betiro étambém parecer do Sr. Souza Franco.

_\"elle se tratava do recurso á corôa,da doutrina do beneplacif», e da des-obediência dos prelados.

Adoptamosas conclusões, e continua-mos a dizer h«.eo que hantem dissemos.

G de DezembroA semana foi toda marcial.Embarque do tropa, sabida do navios,

distribuição de armamont», zabumbanos arsenaos, e pela imprensa nainisto-rial.

Como, poróm, trata-so da pasta do Sr.Junqueira, terei o maior cuidado com acazuistica na discripção oos factos.

Primeiramente destingamos, comodizia líscobar.

A palavra marcial tem muito diíle-rente accopçSo na secretaria do aclualministro da guerra.

Oade se lo soldados, lei,-so capuchi-nlw.

0 nobro Sr. Junqueira ó homem doparaiso ; não sabe batalhar senão com asanta milícia,

Uma espingarda para S Ex. ó umcrimo. Ello prefere um balandrÁo.

Tiro de acabuz ó peccado quo bradaao céo

B por isso o illustre Sr. Junqueira,.uando lhe faliam em arma, supppe ou-vir o nobre marquez de S. Vicente di-zendo alma. Convém ir á bòmaven-turança.

Os presidentes do norte pediram tro-pas.

Era impossível illudira profanidadod'aquelle pedido com cheiro de carniça.Não havia moio de fizer crer que emvez de capitães pediam-se capellães.

Mas o nobro ministro da guerra teveuma idéia, e pol-a immediatamente erapratica.

Dir-se-hia queS. Kx, fora inspirado eque, como S. Pasóhoal Baylão, em umêxtase vira o céu e regressara á terracom alma nova.

Foi o Sr. Junqueira para a sua secre-taria, o pediu as obras de Bocago....

Os empregados da guerra arregalaramos olhos, o ainda mais arregalaria obomaventurado patrono do nobre minis-tro, so as intençõos d'esto não fossem,como eram, porfeitamonto orthndoxas epor fôrma alguma bocagianas.

O piedoso Sr. Junqueira lou aquellesoneto, ora que o poeta portuguez acon-«olha ao-rei, que augmento o exercitedosontulhando os conventos, o resolveufazer o inverso do conselho elmanista.

Era vez do sotàadus-frades, deliberoulançar mão do frados-soldados.

Foi dito o feito: o ajudante generalreceb.u ordem para recolher o 1" do

Mas a questão rellgl na ni» ó rò o ba-nepl-Cltoeorecu»-òaorôa; ó a re-luotancla do Roma quo so vô entre laesprincípios o m postulados do .«..vllabojó 0 novo arsenal «!e obsUculosJesuilíCOS,que não foram o nem podiam aer rostd-vidos por aquelle parecer, adstrioto aque-tfio ent.lo levantada.

Communicou-nos & Nação, quo o Srvisconde «Io Arngtiayfl jà foi recebi loofUcíalmento p<flb Sanlo Padro.

Dco gratta.Também atllrma 1» folha ofllclal, que a

túlss-O do Sr Penedo foi uma boa couza.JA vemos que o governo de.eja o

mesmo êxito ao Sr.Araguáya.Que lho faça muito bom proveito....

Sobro o fallecimonto d > nosso illii"-trado o prestimoso amigo o Dr. Barbosade Oliveira, assim se expressa o Diárioda Bahia.

- Hontem deu a alma ao Creador 0Sr. Dr. João José B.rbosa do Olivoira.

« Este triste notici 1, sem duvi Ia, sor-prenderA aos quo não ha quatro dias oviram vivo, entregue aos labores d)cargo quo ultimamente exercia na Santa«.asa da Misericórdia.

* No dia líã A noite foi o Dr. Joffo Bar-bosa acjomrnottido he uma eólica, quozombou do toiKs os recrusos da seiencia,declarando-se afinal a peritonite agudado quo fallécera.

« E' por demais sensível a perda quescfTreu o paiz, a provincia, o partidoliberal e a familia, privados do cidadão,do correligionário o do pai, que ena suapassagem por este mundo do misérias,si teve erros—quem os não tem ?—mos-trou também que possuiu grandes vir-tudos, nas quae3sobrelovava um grandefundo do probidade, que nas lutas dapilitica muitas vezes lhe grangeaiaódios: mas que sempre resguardou .seucaracter da pecha do transigir com oque enten lis seus deveres.

• Da talento privilegiado o primoro-samenteillustrado, por estes predicadoso Dr. João Barbosa fòra talhado paraum grande papel no seu paiz, mas não opreencheu ; e morreu, podendo-so di-zer que teria sido infeliz anão ternosseus dous filhos a maior ventura quopodem aspirar os quo são pães.

«Nascera elle a 2 de julho de ixis.« Formado na faculdade do medicina

desta cidade, o finado desde os bancosda oschola revelou sua distineta intelli-gencia e amor As lettras, que muilo odistinguiram entre os seus collegas.

« Sua vocação não ora a seiencia de

nio, o 11" de fuzileiros no do Carmo, e oregimento de cavãllaria no morro doCastello.

O nobre barão da ("avea perdeu asestribeiras, mas sahio. como soldado quecumpre ordens som discutir, disposto apõr em pratica o avizo ministerial.

Ao mesmo tempo o arsenal de guerrarecebia oncomraenda de algumas mar-mitas cheias de agua benta, e outrastantas muchilas recheia las de carnal-dulas.

Sorprosa geral dos fornecedores IE o Sr. ministro da guerra A rir-se,

e a resmungar baixinho a ladainha detodos os santos I

No dia seguinte embarcava,A bordo doCalderon o cem destino a Parahyba oa Pernambuco, a seguinte força destl-nada a bater os rebeldes do norte :

Uma companhia de capuchinhos, sobas ordons do Kr. Dorotheo Tror.apolini.

Ura parque de carmelitane. descalços,commandado por Frei Serapião da BoaHora.

Um esquadrão de franciscanos, Asordens de Frei Ambrozio do O'.

Um corpo de jesuítas disfarçados eracaçadores de... almas.

Muitas boceas do... refeitório; e vários

ai ttlharia n. convento do Santo Anto- bacamartes (do padro Sanches).

Como enfermeiras foram irmãs deSanta Dorothóa, irmãs da caridade, eirmãs de mantilha, beatas do morro doCastello.

O Calderon ficou atopetado de santi-dade, e o telegrapho communicou aospresidentes om apuros, que IA iA a mi-licia sagrada, guarda urbana, rap.s dagrande mus, da mysticacidade de Deus,conf rme Santo Agostinho.

Consta que o Sr. Silvino Elvidio teveum desmaio lendo o telegramma, e queo Sr. Lucena fez-se eremita, pedindo,pelo flo telegraphico, ordens sacras aobispo D. Vital.

A esta hora o presidente de Pernara-buco estará com a prima tonsura, se óquo ello jA não a recebeu como candi-«lato ao asylo de alienados....

N'essas casas de caridade também soentra com a cabeça rapada.

Em todo caso, ostá o Sr. ministro daguerra triuraphante : bena com a igrejae com o estado.

Ninguém dirá quo S. Kx. doixou dndar providencias para conter a revo-luç&o; assim como ninguém poderádizerque o nobro ministro pensa mais n'e4Gmundo do quo no outro.

E' provável que o Sr. Bio Branco não 1ficasse satisfeito com as medidas do Sr,

Junqueira'; mas o illustro presidente doconselho è suspeito, como maçon,hereje,e inimigo de padres.

Além d'isso, o venerando visconde nãoera capaz de maiores energias, poistodos sabem que elle ó grande nas sub-tilezas e torcicolos.

Já não o chamaram do general dapenna ? Que muito é que chamem ao Sr.Junqueira do general de ostola 1

Diga a malidicencia o que quizer : arovolução está afogada era jaculatorias.

Nem eu posso acreditar no varejo quederam no hospício dos jesuítas de Per-nambuco.

Áquelles santos varões não podem sorvarejados por um governo, que ellestrazem embaixo do vara.

A tal pàpellàdã compromeltedora,essaentão eu juro quo ó enorme calümnia !

Logo que a legião capucha chegue aoRücife o que fór varejada a caza do Sr.Lucena, havemos de ver quo esse ini»migo dos amigos do Sr. Junqueira óquem tom garrafas vazias para vendor.

Os padres não.

Page 2: A REFORMA - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/226440/per226440_1874_00276.pdf · CLUB DA REFORMA | cro&tds ?do;.obter pelos moloi paolll-! cos a revolução das idéas, fossemos c«»a-IlaVertí

llypooratoa, masslm a ptlltíca; o om

suas lutas ardentes tomou perto acliva

na Imprensa o na tribuna parlamontar.« Na Impronsa ninguém manejou a

pnnna com mais oiovnção do os.drllo,

vigor do estylo, rigor do lógica o purozude dicção.

« Nós quo treça'1108 ostas tristes II-

nhas nlnda nos rocordamos com «au-

dados dos tempos om que o víamos a os-

griralr no século, prlmolro órgão do

pprltdo liboral nct>ta provincia, o u vor-

borara política que om ISIS subiu ao

podor sobro as ruinas do partido liberal.« Dopois ainda o vimos muito do porto

na opposição, que á iua amestrada

penna dovou o concoito que gostouaquollo órgão do partido liboral, quandonesta província so lovantou"on-.ra as

exngoraçõds dos que podiam a convo-

cação (Fuma constituinte polo Dofonsor

Perpetuo.«Contomporanoodo I.indttlpho, om

eüo oollaborou no Desccnlrallsador.« Cultor assíduo das loitras. foi nesta

capital o fundador do varias assuciaçòjslitleranas o identificas. *

« Liberal sempre, liboral ató morrer,

o Dr. João Barbosa era liberal da escola

ingleza, que na ponderação das forças

políticas via a mais segura garantia da

liberdade, a qual não confundia com

a preponderância autoritária , ainda

quando a exerça a democracia: não con

fundia a força c un o direito.« Ninguém sobresahiu a ello na tri-

buna do nossa assombloa proviniial, eu-

jos annaes illustrou cora sua olequenciasempre vivaz e viril.

« Foi deputado provincial om mais do

uma legislatura, o geral om duas; per-tencondo à câmara dissolvida em 1808,

com o sou p irtnlo sollreu as consoquon-cias do raio quo o fulminou.

a Kos recordamos de vel-o ainda er-

formo, a contrariar as prescripções dos

módicos, conselhos do amigos, compare-cer.do na câmara, levado em braços,

para não deixar do partilhar da momo-

xavel sessão de 1(5 de julho de 1808.« A sua isonção não podia deixar de

ser cnstigada; o n*esta provincia foielle das primeiras e raais illustres victi-

mas da vertiginosa reacção com que fo-rara feridos os liboraos.

tos da provincia, custará um conto o

conto o tantos mil róis, o to1 asclm con-seguirá tapar um rombo do cofro pro-vinclal quasi a piquo.

Dlgr. a sous amigos pilllioos que não

eslejur. aeroarlogaros em pngamontode votos, como protondom fazer om um

patrlarcha ololtoral do Macacn.Ainda hontom o nobro commondn.lor

dovla tor ouvido lor o discutir o parocorda moza, que ontroga tambom um trln-

chanto a um novo lu edil dal da secreta-ria da assombloa, para oraor na mezado orçamonto.

Embora o nosso amigo llipllsta Po-roira tenha combatido cora indisputávelvantngom osso patocor, está ollo amoa-

çado do passar.Vamos, Sr. Joaquim l.oite, omponho

todo o sou vnlimonlr o as suas dragonasdo teuento coronol, para quo similhanloomprogo não seja crevlo, o assim pr.is-tara um serviço, quo lho será contado.

Fácros imesosPerda ¦ònuiyol.--L«*-so no Libe-

ral do Pard.«Um acontecimento, tão improvisto

como funesto, acaba do derramar a dor,a onstornação o o luto no seio do umadas mais illustres e distinetas famílias

paraonsci..« Na noute do 15 do corrente, polas 2

horas suecumbio a um repentino .ataquede croup D. Porcia do Souza Frauco, di-lecta filha do Exm. Sr. visconde doSouza Franco.

« Altos juízos do Dous !« II tvia apenas alguns dias que de-

sombarcara nesta cidade a illustro fi-nada, recebondo as mais significativasprovas do rospoito, consideração o sin-cera estima, tanto da parto dos maisrespeitáveis membros de sua famílianesta provincia, como do todos os amigosde seus illustres progenitoros, que, ápor (ia, corriam pressurosos a mani-Idbtar á virtuosa sonhora o prazer o aalegria de quo se achavam possuídospor vel-a pisar as terras do berço deseus idolatrados pães.

«O contontamoato que todos sentiamfoi porem do bera cuita duração !

« A casa do nosso venerando amigo,

dicina, representada pólos ma's babeismédicos da provincia, tudo foi baldado.

«Tinhasoado no rologio daetoiui-dado a sua ultima hora I

« Quão improsorutavois hão os decro-tos do Altíssimo I

« Assooiando-so do coração A immonsador quo opprlmo o compuinjo a sous ox-tromoxos pala o carinhosos tios, onvia-lhes o orgüo do partido liboral da pro-vinda sous slncoroH pozamo«,. »

<r.ntni»itiiiiiii do nrtlílcoai—0dooroto n. 5700 croa no arsonal do ma-rlnha da Mahia uma companhia do ar-liflues militares.

[VomoaçOoa.—Por decreto do 3 docorronlo furam nomeados para o c;-nso-lho fUcal da caixa econômica o montedo soecorro da provincia do S. Paulo:

Presidonto, o D.*. Clomonto Falcão doSouza Filho.

Membros, Donlo J «sé Alvos Poroira,Antônio Prost Uidovtlho, Dr. JoaquimJosó Vioira do Carvalho o bacharel An-toniod'Aguiar Barros.

Por porüria da mosma dada foi no-raoado o agrimonsor A«lolpho dei PicoZambaccari, para sorvir na colônia doMucury.

«eforuia.— Concodou-so roformano posto de major a Josó Quirino daSilva Candiota, capitão aggregado aocorpo de cavallaria n. 2f da gtnrdanacional do Itio Orando do Sul.

o Fxra S". Dr. Josó da Gama Malchor,« Demittido então do cargo de direc-1 presado tio da finada, quo, mostrando

tor da instrucção publica que exerciahavia annos e á qual pt estou relevantis-simos serviços, o Dr. João Barbosa viu-se obrigado, com o auxilio oe amigos, amontar um estabelecimento industrial,onde Lão foi feliz,

« Nomeado inspector da Santa Casada Misericórdia, d'este logar tirava ulti-mamento seus únicos meios de subois-tencia, ajudado por seu digno filho.

« Morreu na extrema pobreza, únicaherança, alóm de sua memória honrada,

que legou a dous filhos, que eram seuconsolo único no meio das amargurasque lhe torturavam a existência, nasoledade de sua alma, depois que pordeusua virtuosa esposa.

« Dos seus filhos um ó oDr Ruy Bar-bosa, já conhecido por. seus dotes intel-lectuaes e moraes,—uma das mais vi-

cosas esperanças da nossa me cidade, aquem cabe, agora, a tarefa de arrimare abrigar a sua irmã,—tão gentil quan-to desventurada menina, e a sua tia,irmã do seu finado pae, a qual lhes foimãe depois que perderam a que lhesdeu o ser.

« Accsitem cs filhos e parente do fal-lecido nossos pezames, permittindo par-tiihemos de sua justa dôr.

« O cadáver do Dr. João Barbosa selia de sepultar no cemitério do CampoSanto hoje ás 11 horas da manhã. »

Um dos commendadores da salinha deNictheroy, o Sr. Joaquim Leite, propozhontem na assembléi provincial que sedescontasse 5% dos vencimentos doserrpregados públicos o do subsidio dedeputado.

Não teria sido'melhor que o Sr. Joa-

quita Leite, era vez de diminuir os orde-nados dos funecionarios provinciaes, ai-guns bem mal retribuídos emquanto ou-tros nadam em fartos vencimentos, co-meçasse por entregar o augmento do sub-sidio.que está gostosamente usufruindo?

ORio de Janeiro está em incríveis condições pecuniárias, e si o C)mmendadorquer mitigar-lhe a sorte peça a seus col-legas que voltem a diária antiga, ofeche-se a assembléa porque cada diamais que se demorarem os representan-

se orgulhosa do dar-lhe desvelada hos-pitalidade, era o theatro das mais sin-gelas o palhelicas scenas de plegria,orna-se hoje do pesado e funoroo crope,indicando com o lugubre signal a desc-ladora transformação, quo alli acaba deoperar-se.

« Sic transeat gloria mundí!S • ffrendo ultimamente em sua preciosa

saude na capital do império e sondo-lhopor distinctos facultativos aconselhadauma viagem ao norto, abraçou a finada,cemoseus illustres pães, o aviso da sei-encia, e dando a estes o sentido adeus dadespedida, demandava em poucos dias aspraias do nossa Bolem, onde passara osprimeiros annos de sua feliz meninice.

« A preferencia dada ao Pará era poismuit«) natural. Alem das saudades dasfagueiras auras que lhe embalaram ainfância, esperava na companhia do pa-rentes, quo tanto a idolatravam, mitigaros desgostos da separação paterna.

« Mal pensava ella então que as pia-gas paraenses, quo tanto amava, se-riam tão avàras da posse do thesouro,de que a inconstância do doslino a ti-nha por tanto tempo privado !

« Sentira ella nos últimos dias uraal!gcira conetipação, quando no dia IIdo corrente foi subtaraonte acommettidade um croup violento, tendo na noitea'esse mesmo dia de soíírer uma dolo-rosa operação, aconselhada e realisadapela junta medica quo a assistia.

« Experimentara depois d'esse actoalgumas melhoras, que encheram do03peranças a todos os que se interes-savam pela salvação de sua preciosaexistência, melhoras que duraram atóá tardo do domingo.

« Sobreveio poróm á n' ite um novoaccesso, e d'entro do alguns momen-tos já ella era cadáver !

« Os inimitáveis desvelos da familia,que com o mais entranhavel ufTecto, ca-rinhosamonto procurava fazer, quo emtão tristes circumstancias lhe não fossetão sensível a separação dos entes, quomais caros lhe dovlam ser sobre a terra,a par dos esforços, que empregava parasalval-a; os promptos recursos da me-

TrnnsifórpiictnB.— Por decrotodo 0 do corrente foi transferido da 2.»

para a 1." classe do quadro da armada 01.° tenente Domingos Josó de AzevedoJúnior.

LIçonça.*»Ojncedeu-se dous mezosde licença ao caixa da ostrada de forroManoel Josó Nunes para tratar de suasaude.

¦ Ministério <In fazenda*—Mi-nisterio dos negócios da f izenda.—Itiodo Janeiro, 1." de Dezembro de 187-1.

O visconde do Rio Branco, presidentedo tribunal do thosouro nacional, tohdopresente o oflicio n. 110 da thesourariade fazenda da provincia de Santa Catha-rina, de 13 de outubro próximo passado,declara aos Srs. inspectores das thosou-rarias do fazenda que a restituição dosdireitos arrecadados pelas alfândegas éda exclusiva competência destas, na fór-ma do art. 120, § 37, do regulamento do19 de sotembro do 1800, quer a impor-tancia do taos direitos esteja dentro dasrespectivas alçadas, quer as exceda!devendo neste ultimo caso os ditos Srs.inspectores rometter ao thesouro a rela-ção semestral dessas e de todas as outrasdecisões favoráveis ás partes, comoprescreve o art. 0o do decreto n. 4014 de21 de dezembro de 1870, quo, revogandoo art. 703 do supracitado regulamento,substituiu pelas referidas relações o ro-curso ex-oíllcio.

Si, porótn, das decisões proferidaspeles inspectores das alfândegas, era

j primeira instância, sobre restituiçõesde direitos excedentes á alçada, as par-tos recorrerem, compete então ás the-sourarias tomar conhecimento do ro-curso era segunda instância, 'mediante

as regras estabelecidas para os recursosvoluntários, pelo art. 702 do mencionadoregulamento de 19 de Setembro de 1800.—Visconde do Rio Branco.

Ministério dos negócios da fazenda.—Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1871,

O visconde do Rio Branco, presidentedo tribunal do thesouro nacional í.e-clara aos Srs inspedores das thesoura-rias de fazemla, quo foi n'esta dataapprovada a assemelhação das fabricasde refinação ou purificação de gordurasde, animal suino às de óleos medicinaes,conforme propoz a thesouraria de fa-zenda da provincia de S. Pedro do RioGrande do Sul, em oflicio n. Ot de 10 dejulho próximo passado. — Visconde doRio Branco.

Ministério «In justiça.—Minis-terio des negócios da justiça.—Rio deJaneiro, 20 de Outubro de 1874.

Constando que se acha praso desdo1809 na cádôa de S. João do Rio Claro,da provincia de S, Paulo, o róo JoãoBaptista dos Santos, quo em Maiodaquelle anno appellou da sentença, a

que fora condemnado em virtude dedecisão do jury, e ainda espera que osautos voltem da relação, sirva-se V. S.de informar-me Be taes autos entraramnesse tribunal a cujo districto pertencia

então a dita provincia, o que destinotiveram.

Dous guardo a V. R.-Joà"o José. deOliveira Junqueira —Sr. consolholro

prosidonto da rolaçfto da corto.

¦N'1-iii'io n do«optoro»<«-0om-misorando-mo das clrcumstanolas fim

quo ao acham as praças da prot da

armada, Honorh Antônio da Silva,F.uzobio Josó Corroa da Hoa Morto, Joa-

quim Josó Ricardo o Manool daOmcol-

ção, as qunoi tiveram a infelicidade dedosartar o so acham refugiadas ao terrl-torlo do Amapá: hol por bom perdoar-lho» o crimo do dosorção, apr asontando-no ollns á autorliludo compotonto dentrodo praso de 00 dias, contado da publica-ção do presonto decreto.

Joaqui.a Imlphino Ribeiro da Luz,do mou consolh-), senador do império,ministro o secretario do ostado dos no-

gocios ('a marinha, assim o tenha on-tendido o faça executar. Palácio do Rlòdo J meiro om II do dezembro do 1SM,53e. da indepondoncla o do Império.—Com a inbrica do sua magestade o im-

porador.—Joaquim Delphino Ribeiroda Luz.

A popular Flumlnoneo.—Estaassi ciação do benefícios mútuos publicahoje o sou trigosiiqo quarto boletim com830 contratos no valor do 8I3:075$00(K

Desdo a sua installnção om lõ do Ja-neito do 1872 ató 30 de novembro docirronto anno, tom a POPULAR FLU-MINÈNSE celebrado 0,070 contratos naimportância de 25,238:451$£00, alga-rismo a quo ascendo o seu capital.

A POPULAR FLUMINENSE é admi-nistrada por uma companhia nacional,cora estatutos approvados pelo governoo com o capital de responsabilidade ad-minislrativa de MIL CONTOS DE RÉIS.Além das apólices da divida publica cor-respondentos ao sou fundo do reserva, jáelevado a 100:381$125; ella possuo MII.SETEOENTAS E TRINTA E DUAS apo-lices da mesma divida publica nacional,do juro de Qv. o valor de 1:000$ cadauma, todas ellas INALIENÁVEIS, soba guarda colloctiva do um consolho fis-caí, ELEITO PELOS PRÓPRIOS SUB-SORIPTÒRES.

Expltcàndor «lo portuguez.—E' este o titulo do um útil o interes-santo compêndio que acaba do publicaro Sr. Francisco Silveira cVAvila Pimen-tol de conformidade om o programmado 1.° anno do imperial collegio doPedro II, e quo muito so recommendapola facilidade do estylo com que foiconcebido.

Recebemos um exemplar, quo agrado-cornos.

Meteorologia.—No observatórioastronômico fizeram-se hontem as se-guintes observações :

l.ogo que ns noticias da capitulaçãoforam aqui divulgada?, mil vorrOoicor-roram o nlngou quor ncrodltar nos tolo-gramma* hontom o bojo rocobldos.

O Comitê nada rôCubeu, nada sabe,Diz que não ó posslvol o quo to tom

dito o publicado.Alloga que Mure, ao sahir do sua

casa, dissera a oi a família quo ao tomaro c «minando da rovoluoão, o*tabal<jclacomo divisa :

Vencer ou morror:Quo tend) debaixo dosou ommnmlo

um grandoexercito bem armado eoqul-pado com chefes oujoa brios o bravuraoram conhecidos em Man Ropubllca,o senhor como os'nva do toda.n cntnpa-nln, não pe.dla Ir pedir a paz, mas fimofToroíol-a.aflra de ovitirdêrraraâmonlodo sanguo.

Quo vultos proeminentes estavam so-rlaraonte oompromêttidos coto seus no.mes o havores.

Outras possoas melhor informadasdizem que Mi ire capitulou t- ra c<aOi-çõoü extraordinariamente fávoruvels ;quo sen exercit> 00*08 ns armas se-gundn a corvenção que ficou ostabolo-cida om segredo com o goveano, obrJ-gando-so osto a renunciar o podor de-p ds d«) um praso determinado o quocomo garantia do cumprimento do suapalivra deixava o exorcito do Arro-dondootn ompisora porseguP-o.

Ojrrem tambom outras voredés.Uma dollas ó qvo O governo teve do go-noral Mi Ire a sua palavra do plenos po-dorot para declarar quo o sou exercitoren lia-se â dlscrlpção, afim do não ver-soo governo humilhado om fronte «linação no momento om quo lho fossepreciso ir no congresso renunciar opoder e pedir uma nova eleição.

Outra, porém, a poi >r do Iodas, ó quosi Mitro trahiu a«,s seus companhoiros,a sua bandeira o a causa pola qual es-tava om campo, merece do todos ou par-tidos o 1'nlns «Ia Republica a c mdemna-ção igual á «[«ie tovo Basaine ora Fran-ça.

Entrou do Rio do Janoiro o paquetoallemão Argentina.

Ri. Th#;.C«nt. Thtr.F&br. B»r. A O'. ?»J3 d. A¦

Im 23,0 73,40 758,504 17,30lOm 21,0 75,20 750,650 17,55lt 24.2 75,50 757,020 10,014t S.3,2 73,70 758.32!) 18,10

Céo, serras, montes e horisonte enco-hortos por cumulus o nimbus. Calma ás7 do*manhã, SE. brando ás 10 e á 1 emoderado ás 4 da tarde.

Meteorologia . — Observaçõe3feitas no laboratório chimico do impo-

ial instituto fluminense do agriculturano Jardim Botânico, no dia 5 de de-zombro de 1874 :

rsYctiR, n« auoust:THItKM.

noius cunt.o

7 m. 22.3

10 m. 25.3

1 t. 85í0

4 t. 21.2

1IAROM.

mm.

703.5

704.1

701.0

703.5

•o o."

18.78

20.2 J

20.-19

21. £1

O I ¦ v

UM.v » 'd l,•o *• o a

0,91

0.85

0.81

0.95Cóo, serras e horisonte muito enco-

bertos o nevoados. S30. muito fraco ás7, SO. fraco ás 10 o á 1, S. fraco ás 4horas.

TELEliRtmiAS(Agencia americana telcgraphica)

DO ESTRANGEIROMontevidéo, 4 do dezembro', às 10

horas da manhã.—Nada so sabe do deíl-uUivo sobre o quo se tem passado outroo governo do Buenos Ayros o o oxorcitoda revolução.

A desconfiança em todos ó geral porostar o fio transmissor em poder dogoverno e dos seus agentes.

Pariz, 3 do dozembro, às 7 horas danoite.—Foi apresentada a rtonsngom do

presidonto marechal Mac-Mahnn. Dosseus termos doduz-so que o conllictoentro a assombloa o o poder executivororaporá brevemente. O marechal podoa immodiata organisação constitucionaldo seu soptenio pessoal. Declara que oseu gvjverno ó o único capaz do per-mittlràò paiz a serenidade e a conliançaindispensáveis. Fspera que dwta vez aassembléa náo lhe embarace a marcha,como snecedeu no anterior periodo le-

gislativó pela divisão dos partidos. Fi-nalme.ilo declara peremptoriamonto á

assembléa que ainda quando ella não

queira votar ás basos constilucionaes dosou seplonio, está elle marechal deci-dido a conservar-se no sou posto du-rante todo o periodo quo ainda lho falta

porquo tal foi a missão quo lha confioua própria assembléa.

A mensagem produziu grando impres-são, o espíritos approhensivos futurarajá próximos o graves acon^cimonUs.

Hamburgo, 4 de dezembro, ás 10 horasda manhã.—O moresdo de ca<u tom es-tado muito calmo era vista das ultimaisnoticias recebidas dos outros mercadosconsumidores o da pequena procura quotem havido para o interior.

Berlim, 4 do dezembro, á? 11 horasda manhã.—O govorno allemão atten-dendo à escassez de braços que jà so fazsensivej no cultivo dos terras o nas fa-bricas, om conseqüência da emigração,resolveu adoptar medidas conducontosa embaraçar a corrente do emigrantes,

que especialmente procurara o Brasil.

L-mdres, 4 de dezembro, ás 10 horas e10 minutos da manhã.—O mercado dofundos não soflreu altoração.

O do café continua frouxo o sem trans-acções.

O do assucar continua quieto.As 2 horas o 10 minutos 3a larde.—

(Jorro om Roma que as nossas relaçõesestão'estremecidas om a Santa Só. Todoo accordo quo podosse provir de resig-narem por ventura os bispos conJemiia-dos suas dioceses não mereceria sua ac-

quiosconcia,

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51)0 IMPEUIU I Coiin» se iivc-iii-ii; iipontad , qual inala

depressa o mata vorazmente, diria Cabo,,„.„, ido di zorabro, As II h«»rns «to .Pomo grande mnriyr, ai raunlolptllda

Illinh«.— Alguni Jornaes publicaram

hontom um manlfsttódoiohofei do pnr-

lido conièrvadór «lUsidonto sobro a si-

tuaçüi') da província.

Pernambuco, I do di-zoiiibr.,, ás I ho-

M 0 5 ipinutoH da tarde.—Oaniblo «obro

j mlros "id 1/1 d., baiioirlo, 803/8 d ,

papel partlculir. Sobro Fr.mçi 370rf,

x rri.ncoluncarh. Sobro Portugal lOfl

pnpol particular.^^mm——--^-~--,-i^^s»,»-s^ssM~-ss^-m-*Mm''e»sWsWssm»^»~-*i*»

\ mimUi/íio HO 1X11*1 «'

(DIÁRIODA RAIIIA;)

A julgai' l10*0" telcgiiiir.mas hontem

publioados o pelos esforços quo duson-MU*"'""

volvo o governo em r oprimir o movi-

wo,,1() insurreccional da l-srobjba do

N »rlo,as comas n\i.-uolla província são

mais soriaa do quosedovlasúppr.rdaloilliTerônea do povo brasileiro.

.lAhonlom o dissera «, bojo o ivpo-

tiaiose havemo«|«l«) pio*!i«raal-.) sompie;

de^approvaraos toda revolta quo surja

noseb) do paiz.Além do produzir um oíloito contrario

ao <*uo tom em vista seus autoros, con-

tribue mais ainda para nggravar ns

tristes circumstanoias do paizKntrctánto, so dosapprovamos a In-

stirroição da P.irahyba, num por isso

novomos deixar passar som ropiro o cs*

tudo um facto do tanto grávi&ade, quoaliás nenhuma attenção moroceii aos

d nu orgSbs cmservadoros '1'ostocidade.

Antes do tudo o que impressiona na

r «volta da Parahyba ò 0 o lio quo lhe

Iniplram as câmaras municipaes: os

tolegrammas de Pernambuco-wminunt*-cam o incêndio dobarchivos das muni-

cipalidades e dascollect .rias do quatrovillas.

A indignação do | ovo contra as coiloc-

torias explica-fo facilmente: em toda a

parte, quor na historia aotigo, quer ra

moderna, a oppres íto do impost - « uma

das causas principr.es, a mais inlluonto

talvez, itos commrçõos popularos.

Nunca, desdo o principio do mundo,

go fez uma revolução sem quo llio cor-

rospondosso uma transi'trmação econo-

mica ; o a historia abriria ao espirito

humano todos os sous segredos e myste-

rios uo dir. em quo so aprofundasse bom

esta questão : — as ovoluçSes sociaos

segundo as idoas da riqueza o do tra-

trabalho.Ma- d coim espantosa que o indigna-

oã) popular fira do preferencia as auto-

ridades, que por sua natureza, por seu

caracter, são era toda a parto as ropro-

sentintos immoliatas dos solTriraontos

do povo,O que prova isto?—que n'esto paiz,

em que o govorno pessoal domina des"

assombrado, tendo quebrado todas as

Tesistoncias, não ha mais nada capaz de

oppor diques «A torrente poderosa quedesce do alto.

Os ministioi não resistem ; os depu-

iados geraes são croituras suas; são

seus doiegados os presidentes do provin-cia e os deputados do nossas assorablóassão feitos a capricho d'essos prooon-sules.

Viciada o corrompida a eleição era

suas fontes, era S9U processo e em seus

resultados, o podor converto a urna em

inst-ra.nento dócil de 3ua vontade, o

assim como faz deputados, faz tambémvereadores.

O que resulta d'ahi f—que o povo,oppresso por toda parte ato por aquellesmesmos era quera dovia dopositar aindaconfiança, acha-so na raais mesquinhade todas as situaçOes, ainda mais infelizilo que na edade media.

Noisa obscura transição da histerialucrava o povo com todas as lutas dos

Sideros livaes; ou vencessem os se-

nhores feudaos ao rei, ermo na Ingla-terra, ou absorvesse os reis como naFrança, ou o podor theocratico doml-nasse ao podor civil, ou vico-vorsa.

Além disto a formação do podor muni-cipal garantia os povrs das violência,dosdespostas niiquollo gouosis cia hhtoria da civilisação,

Mas entre nÓ3 para onde ha deappollar o povo ?

dei o sobrecarregam de multai « poitÜ«ras, am astombUat provinciaes, «Io im-po»lis, quo a asseiiil.li'i "jeralaggravt

l»or itil vez, o p«»tlor executivo recruta,a poliria prendo, o ontre tantos voxamoiO quo ro«ta no povo?

A v«»z da Impronsa, «pio não jpódo c n-lar ledos os liorroros, «pi«i anròuqu«-}ca onftoó attomlid.i, v<z n claiiiar no do*sorlo.

Não .'. qua os doinlnadorei nSo lutora,divididos por seus In.orésiès, polas ri-validados do despeito ; mal quandj kOtrata «to opprlmlro povo, quando iotrata por exemplo «li ooniclj çl \ rèu-tiuiii-so todos; c .mo ontro nós vimosreunidos « consoichidos o Jornal o oCorreto.

Sogiinlo os t.degraramas recrbldos, osrèVultòsoa da Pai iliylir», alô.n «Io quo' •

ih tr OS aroh.vH d as colloctorics O dasiiiunici|iili«lados, gritam contra ( s do*

pululo i provinciaes o os impostos.Esso odl) ás mnnlclpalldndos o aos de-

,,r.taloi provinciae.«') urn pr.»to*t) do-sesporado contra o vicio das oloiçòos.

Po diversas partos «l«» Imporia tomsurgido pof.ções, ropresontaçOes o mee-tlngs, aliui do mostrar que o povo jánão pólo supp.iltar o systoraa oloitor;.l

quo possuímos; antes de-tos protestoslegaes, já ora algumas freguezia» sohavia recorrido ao procedimento, port«io.nais significativo, do abandeno totaldas urnas: agora a Parahyba do Nortereclama á inã » armada, por meio dr. ro*volta.

K reclama por causa dos impostos.

O imposto ú á attrlbulção mais impor-tanto «ias assorablóas: também, quandoellas, om vez do represen tarem os inte-rossos cominuns, se curvam aos capri-chos do poder, o imposto ó a ferina maisvexatória da opprossão.

Da sorto quo reclamar contra o ira-

posto ô reclamar, menos C"ntra rs do-

putados, do quo coiurr. o .-..Váloraa olel-toral quo os nomeou.

O povo ataca o effeito, porque ó visi.

para ossos Instrumentos, «|U0 movoiqueltes llloroi.

S«»b outros pontos do vista poderíamosencarar a revoltada Parahyba; oste nãoó porem o monos Importante,

A revolta sorá luffccada, «A certo; maao governo llludlr-;o-lila muito so pon-sasso t|UO a daipsrsSO « o proootio dortlgumai centenas «Io homons podo dos-truiros vícios, «pio rosldoni não no povo,«nas no systoma falseado quo nos rege.

anathoniatl-K em nome da B«liU«amos, como villão quo ò.

R. A.F. J. R.J. A,

(Do correto da Bahia.)

PART8 NÃO BÜITORIAlCnrto no èr. coiiiinoiuliidor

Cru/ *ll«i<*lin<l«i

Illm, o Kxm. Sr. commondador \Cindi Io da Cruz Machado,—Pi rumanoticia, datla H<> Correio de Bahia,soubera..-* «[uo V. Kx. tbvfez-so da paro-lha «le animaes, «nn nôi tr<o«, om nomedo n«'«s in«!--ra«is, qúo tomamos por raoroarbítrio a denominaçãode Commoràtoda Bahia, tivemos a dosgraçida Iom-branca do lho oiTerocor, quando V. Kx.nesta província fazia tudo quanto doso-

javamos o queríamos.Ite.ilinente, os<o r.clo do torpeza in-

qualilicavel dá exacta medi Ia dos senti-montos quo cecupara o coração d.- Y.Kx. o qual apesar do tudo nuno. suppo-zemos «cor tão pequeno o tão mesquinhocomoolloctivanionto «'•.

Entendo V. Kx. quo nada vale o di-nheiro quo gastamos para lho darmosum traste quo nem V. Kx., nem a sua

geração inteira jamais possuíram ; o

que f,i pouco o eMorço empregado paraconseguir quo o respeitável c irpo cora-mo-o-ial d*esta praça so callasse dianteda affronta quo lhe lançamo-*, dizendo'

que aquella offerla do si partira !

Cora eHeito, Sr. Cruz Machado! SiV. Kx. para transportar-se u Minas pre-cisava do dinheiro, porque não nosmandou dizer isso mosmo rolo telegrtt-

pho ?Poiso que fez do quanto lucrou lia

sessão do sonado e do subsidi ¦ que ro*

\ Mllll IIUIt*«"*»l Jl«l«' llll|M'l*ll«l

senhor.—A vossr magostado Imperialrocorrom uma proralidado do alumnosde dllleronto'' C('llogiosd'oFta capital (|uese achavam inscrlnt««s nadlioctorla dain«trucção publica |ara fizerem seu»oxaroos do anno loctivo, segundo apraxe longamente parmeUlda, ontre-tanto f-rira privados pelo aviso do ral-ni»tro «Io Instrucçfio publica que alto-roti a lei, determinando quo fosso a liadopura começa rom «le abril om dianto.

Se ajusto Senhor, quo os alumnos doimporiul collegio do Podro II llzos.,emseiisexaraes.o estijaiu gozando do larodo suas familias o «lo tomp ) feriado, como certificado do seus exames porquo de-vera os ('ornais sor privados, quando alui 'ovo I0i" igual para todos / Esta .-us»teri.lado para com uns, o protecção paracom outros faz porder o gosto com queo menino so applica para a alegria doseus pais, apresentando teus examescomo frueto do s-ras trabalh"S escolas-ticos.

O monopólio da Sciencia.

Iiiatlluto Cominorolní -I" ¦*•¦«»«lo «Jauolro

KXAMfS DAS MATEIUAS HO CrilSO

Por ordem do Sr. consolhoiro dlreotordo instituto Commercial do Itlo de Ja-noivo r.iç<» publico que ás. r» horas datarde do dia n du corronto moz começaraor cxamoíi «tos roupocllvos aiumnos.

Secretaria do instituto Commercial doRio do Janeiro, em 5 de dezembro do1871.—o secretario—'.'. N. Leão.

ANNUNCIOSA«IA ESPECIAL

i»i:

ASSIQNATÜRAS DE JORNAESKSTRANOKIROS

l.lvrnrla liiipiirlulDB

Ernrsiu Gormick Possollo8U0CB88OR I>K

PREDERICO TOMPSONHl Ru;t dn Omidor U

Heccbein-sü «l«-s le )a asNij-naturaa paraqualquor jornal estrangeiro para 187:,.

DECLARA üflíSCompanhia Foi*ro*CnrrII

Vtlln-IzabolEsta c mpanhia pagará os coupons

qüo forem apresenta«l« s, do .lia :i a «»«Iocorrente, no sou escriptorio, n. 1 praçada Constituição pola seguinte lhia :

DR. LüiZ ALVESMudou o sou censultorio modlco-ci-

rurgico para a rua do Hospício n. V20sobrado, onde so acha das 10 horas aomeio dis, e c tutiniia & residir na ruida Uruguayana n. O sobrado, onde ro-cebe chamados á qualquor hora.

PÍLULASE

vel, porquo ó o mais próximo : mas o cobeu oln aiiplicn.ta ?eitadlsta dovo procurar a causa que taes

£ -

^ ^ ^ ^ ^ ^effditos produz.

Por certo o arebivo, como papel, éinnocente ; mas no incêndio do arebivo0 que so puno são as iniquidudes quocll«i c ratem.

Do mosmo modo nos ataques, nas vo-ciferaçõos contra os deputados, não hasomente aggrostõos pessoaes, mas tam-bom ataquo ao t-yotema eleitoral

O «|iio prova ainda quanto tomos dito

ô—.quo a roíolta marcho, s«.l.re a ca»

pitai.Que ha de cominum entre o presidento

da provincia o as câmaras do algumasvillas?

K' quo o presidonte representa o po-der, de que é deiegad», e o povo, depoisde atacar a eleição que possuímos nos

rosultados quo produz , nos instru-

mentos quo fogo, sobe aquelle quo pre-

quarto dos caixoiros do Sr. barão deMesquita, come coro olles, alluraia-secom a luz d'olles,e ás vezos até veste-lhesa roupa, era que foi que despendeu os7ÕS diários !

O Alcasar, do quo V. Kx. ó constantefreqüentador, absorveu-lho somma tioconsiderável l

c mio, pois, tevo V. Ex. necessidadede vender a innocente parelha ? isso óinqualificável,.senhor! Nõs lho ollaio-cornos anim ios o não dinheiro: e so emmoeda V. Kx. corvortou os pobres bl-chinhos, é .|ue ô mau, ambicioso e usu-rario.

K pois. nã) nes podemos callardeantodo tanta Ingratidão, K do alio destascolumnus voi bèrámos o seu precodi-mento corao indecente, indigno, immo-ral e terpo.

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10$10$10$10$50$IOS10$10$10$10$10$10$10$10$

Rio de Janeiro, 2 do dezembro de1S71 —-O presidente, /. B. V. Drum-mond.

Instituto «I» «»i*«l«'in *Iohadvogados.

Na ses. ;to de segunda-feira, 7 do cor-rente, se continuará a discutir asma-teria* jà annuhcládas.—Secretario, Dr,yost! da Silva Costa

DO

DR. RADWAYParamento vegetacs, sem conter

mercúrio, mineraes ou drogas vene-Dosas.

Inteiramente *«•»• í-rosto ruim e bemcobertas com uma cama«la doce e so-laveis

purgam, regulam, purificam, lim-pam c fortalecem.Gornntom of1«*ctiinr n «urn

radical do toda-» um doaor-gantfincõoa do oMtoningo, II-Sado, Intoülluo», rlim <•» l»o-xljíii; hyèterlnmoa o novml-çlnt*. <*n**£.n«|iio«*u«, |»i*li4«',»ci»«l«» v«*utrtí, conatlpnçôo», In-dlgestõoa* dyapopala. dor-riiiiiaiiiouto hilluwo o l*«*liri*Ml>lli«iMiii*, Irrltnçõo» «le In-toettnos. Iieniniorrlioldna otodo* on dofinrrnnJoM d nuvtncoraa Interna».Observcm-sc os symplomas seguin-

les, resultantes da dcsorganisaçâo dosórgãos digestivos:

« Prisão ile ventre, homorrlioiilas*.abundância de sangue á cabeça, azia,náuseas, cardialgia, falta de appetite,repleeção ou peso no cstomaíro, mãosarrotos, afílicoãoe picadas no vácuo doestômago, tonturas, respiração custosaou dillicil, palpitações do coração, rhoquês ou sensa«;òcs suffoeadoras quandoacordado, visões nas trevas, pontos outéas perante a vista, febre e peso nacabeça, deficiência de suor, pelle eollios àmarèllàdos, dores lateraes nopeito e membros, súbito e forte calorna pelle. »

Poucas (toses das PÍLULAS DERADWAY livrarão o .systema de todasas desordens acima apontadas.

BOLETIM 3M

APOPLI AR FLUMINENSEASSOCIAÇÃO ÜE BENEFÍCIOS MÚTUOS

PARA CREAÇÃ0 DE CAPITÃES E RENDASRELAÇÃO DOS CONTRACTOS CELEBRADOS NO MEZ DE NOVEMBRO DE 1874

iH-~>(3co.m 3° ""*•«¦¦!

p tnV- a« NOMES DOS CONTRIBUINTES RESIDÊNCIAS

87*12 Tononte-coronel Prancisco Lcmfio Braga. Lopo do MuriabÔ.8733 Joilo Damascénò Vieira Valonça • • • •8734 Joáo José Vieira .Sobrinho mem • •8735 o 873(5 Josó Luiz Rodrigues Horta. . . Juiz do loira. .8737 Anlonio Nunes Oulvao. . -,;.•• * TL!)(i**it°8738 D.Oarolina Pinto de Miranda Fa|cao. . uioin8730 Antônio Josó de Miranda Falcão. . . idom87-10 a 87II Antônio VhlentimdaC. Magalhfies. Saquarema . . .

CAPITAL

SUBSCRÍrTO

85:00Ò$Õ00i :2r>o$ono2:50l)*i"0004001000

2:50Õ$000500Í000100$000

12;õ00$000

II NOM RS I)0'S CONTRIBUINTES RESIDÊNCIAS

y8745 o 87-10 Manoel Pinto Bandeira. . .8717 Deocleciano da Costa Cardoso. . . .ST 18 e 87-.0 Miguel do Almeida Monteiro.8750 D. Mailá Angolica de Almeida. . .87r>V Manoel Joaquim de Moura Júnior. .875Ü Zefeiino José Ferreira ldòm8753 Antônio Pereira da Costa Idem8751 Miguol Pereira dos Santo? Idem

Idem . .Idem . .Rio-Bonito.Mem . .ldr-m . .

CAPITAL

SUBSCRIPTO

7:500$000500$000

5:000$000025$(J0U

SlõOOSOOO2:500$0002:500$0005;000$000

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KT5-5 Antônio Manoel de Cirvalho. .87Q8 Aotonio Moreira Pinto. . . .s-:!iT Plorentino J«--*é «le Mora**». .«"S758 Fi<ielí*<ionç*ifí-s da Cunha. .?>iTf»0 Joti Luiz de Souia. ....S700 'iervatio Luiz de Souia. . . .8761 Joio ¦•*.-.•* da M» iu. . . .KT»i2 Emílio de Souza Iria* Menezes.g703 Jt»*4 Franci-ico da Fonseca. . .8 '-54 Jí-ié'.--.:.• Theodoro1*765 Franciícc. Corrêa Portei Sobrinho

Idem .....Idem .....Mem .....IdemA amaina . . .liem .....Rio-Donito . . .Idem . . . . .CüÇapavaiS.Pauk)

. Idem. -i*-;n. ...

<76d a »:«>*. J- iu Rodrigues de Oliveira e Silva Mem%7tjú P-J-íe José deOòdoy Moreira e Goela.8770 Luiz F-it-undei8771 Capitão Francisco Alves Fagnndes . .8772 Antônio da Silva pur to8773 «*• *?7i P*»rnand-- Machado de Oliveira.8775 Dr. José .\hnoel Freire Júnior. . .8776 L». Anna Leootdia Freir***8777 Jos*i Fortuna'.) Moreira le->à. . . .8778 Seba-stil-» HammelS779 Victoríano Vsz Toledo ....,,878<) Fernando Avelino de Meura Iy-bato . . . Mem8781 Io>rain-ja3 Jo«é Cardoso de Oliveira. . . Mera8782 José íiamo*** B**»raldo Mem

Idem . ....S Joíé dos CamposMemMem ...-.•MemIderaIdemIdemMem . . * . .raubaU.íS. Paulo)

C .ritiba (Paraná).S. J.dosP. (dito).Coritlba ...Mem

8783 Augusto da Hocht Trif-neirinho. . . .Idemh784 -''-aiuira Antônio de Oliveira . . . . . Idem8785 Joaquim Mariano da Luz Idem8786 Francí-co Mane**! Affonso Idem8787 Joié Mar wliin.. dos Santos . . . . : . Corte8788 J'--*** Ferreira de-», iveira Patrício . . .idem8789 Serafim Ah '.-atro '-uimsrães Mem8700 CfcrMí Sull Mem87ôl Anu-nio doí Síntoa Carailher Idem8792 Joaê li-*neJic:o de Mattos Idem8793 LeopoOd HomnKd Mem879-1 D. Maria Ias Br tu Moreira Idem8795 Francisco José de Souza e Almeida . . Mem879»} Joaquim borges da Fonseca Idem ......8797 Jaao Antônio Vieira Barbosa . . . , Santos (B. Paulo).8798 Altero*» Francisco Ferreira de PaulaeSilva S. J.dos C (idem)8799 Francisco David Perneta . . . .8860 Padre Jg-Io BapUsta Ferreira Bello.8801 !>r. fienerosc Marques dos Santos .8802 Dr. Sérgio Francisco de S- uza Castro8803 Oiywpio de Abreu Sá Sõno-Maior. . . MemU&M Alfredo Caetónj Munhoz , . Mem8805 OUverio da silva Monteiro Mem8806 8807 Joíé de Barros F.,nseca . . .8808 José Antônio Barreto de Mattos. .S8O9 Francisco José Pereira8810 João Lourenço Taborda Ribas . .8811 Cherubinc Vicente da Silva . . .8S12 ¦le-raino-Anguito d«i Oliveirs. Mattos8813 Anseio Ferreira de Andrade. . .8311 Francisco Fiula ?doura Brito. . .881*3 Arthur Martins Lopes . , . • . 18816 Cândido Martins Lopes ...'..8817 Manoel Aires Monteiro. ....:*s818 a 8821 I»r. Ernesto Dias Laranjeiras8*22 Bernardo Marti os da Cruz. . . .8823 Joaquim Zachari^s de Basto*882*1 Joaquim Joté Machado Fagundes,8825 João Lusto.*a de Andrade. . . .8826 Francisco Antônio de Skuza Castro.8827 José AnloniõGonçalves8828 J'»5o de S-.nza Werneck Netto. .8829 6 882/' Liso Jcsé Vianna Mera

Idu.iIdemMeraMera .....liemTibagy »T?ranà).Coritiba (Paraná).I lera .....1 lera . ....liem . . . . .

1 lera . '.

. . .«•uarapuava. . .S J.d.sPinh.(P.)Idem . .. . . .IdemCuritiba (Paraná)IdemParahyba do Sul .Idem

8831 Aiipio J;*é da Rocha.88-'*2 Forttinato José da Silva8833 a 8839 SeVerino José da Silva. . . .8810 Francisco de Almeida Tavares . .8811 (JkMhio Antonio da Silva ....8812 Prudeccio da Silva Castro8843 Padre J>-ão Climaço de Camargo. .8844 Capitão José Lisboa de Almeida . .8815 Joaquim Rodrigues de Oliveira Tupá.8846 João do Sacramento Gomes. . . .8817 Justiniano Jos«* Seabra8818 Cesario Leopoldino Machado. . . .8819 Leopoldo Arthur Goulart Penteado. .8850 a88õ2 Capitão Bento Pires de Campo.*».88õ3 Antônio da Rocha Freitas Leão. . •8851 h*H~j7> Joaquim HonoratO de A. e Silva. Mc-rn

MemIdem . . : . .Idem . . . .Taíuhy (3. Paulo«IdemMernMemIdemMemMem ...'..MemMera . * . . .MemMem . * . . .Mern

8856 Tenente Antônio Rodrigues Bicudo.8857 JoSo Carlos de Oliveira Pinto. . . .8858 Antônio Joaquim Cardoso de Almeida e

Domingos Soares de Barros8859 GustavoPinheiro de Mello. ......8800 José Joaquim de Barros. .'....8861 Capitão Tito Corrêa de Mello8862 Manoel J*-sé Machado Mera

MernMem

BotucatútS Paulo)MemMeraMem

MemMernMeraIdernIderaMemIdera

8863 Revm. Padre loecio Augusto Chefal. . .8864 e8865 Dr. Luiz Ernesto Xavier. . . .8866 Dr. Bernardo Augusto Rodrignesda Silva.8*67 Amador Bueno Pinheiro de Mello. . .8868 João Baptísta da Cunha Caldeira. . .8869 e 8870 br. Melchiades Alves Vieira. . .887) Canitão Manoel ''ornes PiaLeiroMachado.8872 e 8873 Major Matheus Gomes P. Machado, j-iein887*1 D. Malvini RoseÜna Pinheiro Machado. Mera8875 e 8876 Guilherme Rodrigues Duarte Ribas Villa de Lençóes.8877 6 8878 José Delíino de Oliveira Machado. Idem8879 Frrncisco Teixeira da Silva Pinto. . . Idem8880 Major Joige GomesPmheho Machado. Idern8881 Capitão José Alvirn da Palma Mera8882 João de Palraa Carneiro Giraldes. . . Mera8883 Cdp. FranciscoXavierIo.de Vasconcellos. Mern8881 Cornelio Brante Freire da Rocha. ,8885 e 8880 Manoel José de Moraes . .8887 D. Isaura Amélia de Moraes Cardia .8888 Joaquim Thomez de Almeida Cardia8889 Bento Manoel Corrêa de Arruda. .8890 Carlos de Almeida Prado. . . .8891 João Mariano Rodrigues Idera.8802 Manoel José Coimbra. Idem8803 Felippe Carlos Lebeis . . . ... . Mem8891 Antonio Alves Mai tins Idera8895 Lourenço Aveliuo de Almeida Prado . .Idem8896 João Ferraz de Almeida Prado Idem8897 José EuzebioRibeiro 2Corregos(S. P.)8808 Dr. Luiz Alves de Souza Brotas.(idem). .8899 José Joaquim do Amaral Idem8900 Antonio Francisco de Macedo Mern8901 Jacintho Frederico Moreira Idem8902 Antonio Ferreira da FoDseca . . . . . Mar de Hespanha8903 a 89091). Francisca Bernardina de Barros S. Fidelis . . .8910 Josó Ferreira Prestes Sorocaba (S. P.).8911 Tenente Francisco Xavier Taques Alvim. Tatuhy (idem) .8912 a 8914 Manoel Guedes Pinto Mello. . . Idem8915 D. Maria Alves de Almeida Lima. . . Idem8910 Antonio Guedes deFreitase Vasconcellos. Idem •8917 Francisco Manoel de Camargo. . . . Idem8918 Alferes JoSo Dias de Oliveira. . . . Idem . .8919 a 8923 D. Maria de Birros Freitas. . .Mem. . •

IdemVilade Jahú(S.P.IdernMeraMem.' . . . .Idem

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8924 Jf-Io Felippe de lürrof. , . . , .8»25 Venaneio Hod.-lt-uej de .*ooia Vianna. .8í*26 WeoeaeUn SilvMtr») de Svuxa . . .8í*27 Joiavifle Joié 8«*bra89*B Jo»e.ui:n AotooiO P.»r*»ira Coflra . .8929 D. Francica Amelis d» M*»»t»lhle«. . .8030 I». Pranolsca de P.au'a Mafalhlef. . .gícil De-ilin-lo J «é d» R-ch*S---2 P**'lrt* J ioCli-nricoddCimareo. . . .«jOGS e 8830 Jué Jicinibo M*«hido. . . .j-jijj-*. JoSor.-jel-íi Pint<» d**. Mellosr,^ «8*.f«» D. M»ria ConiUaç» *>. Ae PreiU*.-JP40 J«a»é s-arei d* Ci-rquíir» *;e»ar. . . .^.j Th<*'>t tni.o C *e!b" de Oliveiravvj2 Blldlo Je Alraeid.1 K4ICÍ08043 Olymplo Joié Ssalrajji.j'. Major Lúcio J *é 8>abrag^Uj J'>s."> Menl«oi de Almeida ......^,.<j Ignacio Man >*I Rulrigues. . . . . .H-^j7 Antonio Jo«é SeibraN/-.g Triumph 1 Jo»«*íS?abra •sòl9 6 8í»!»«»n5aJ »r Lúcio José Se»bra. . . .'y/-**,j

Io. Anna Caroltnt de Mello Seabr*. . .8952 -**1' •*-in-1>'*-> Almeida Moraw-J0531). Genüdina de Almeida Moraes . . .^,51 Cliudio iii.nçalvei Portugal . . . . .--^55 Kicolio Antonio Ramos • .j-j-.y*. José Fr»nci.«codiN4tiv»dileS957 i0^ Alves Pereira Muniigt^Tjg Romualio '«o.nei de Rezendesi-,» Antônio L»it« MonWro de Birros. . .'jtf-.-Hj

D. M.-ria Rícsnl^ L«ite M. de Birros.Xí„i| Joaquim Soares BrincoJ---J02 Vig.iat-j Roíou da Miranda . • . . .s-íiorí D. Joaquini de Oliveira Alro'a. . . .,s-i*oi Firmo de Araújo Pereira. . . . . .559.15 -^,n'''e* P',J Machado8000 Anulai lo Mendei da Silva£.„3*** João Baptísta F-erreira d^ Pinho . . .ggQg José Joaqnim R/drigue-i , .gíuy;* Medi) Nery . . . «3070 Doraiogos Dias doi Sintos Alvarenga. .híi71 Mi»iuel Ferreira l»*as. .......8972 J '*£ MA.alHnoOonçÁvei8973 Venaneio J >j da Silva. ... . .8974 Franciüco J >-é M inteiro d ,s Santos. .8*175 VicU.rian 1 Monteiro do.*» Sintos. . . • .8Õ70 J"aqni.*n Júí»í dos Re»á Lima. . . .8í»77 *• S-C8 Francüic-o Antoni; de Mourt». . .8íí79 Vigário Joaquim Ferreira Telle.«. . .8080 Tenente Juitino Aritunes de Oliveira. .SíiSi e 8'.i82 Ignacio JosédiS-lva8ÍJ83 e89Sl Joaquim José do Castro. . . .8'.i85 Júlio de Freitis Silvz8980 José Rodrigues Pessoa8987 Alferea J-^é Antures VieiraSíi^S Vicente Ferreira de Ca-tro8989 Matheus Amaro da Cunha Mattos. . .5J&90 Custodio Vargas Corrêa Júnior. . . .fJJK'1 Joaquim Prancisc-o de Asíís&M2 Tenente Jo«ií Venaneio Rodrigues Valle.8993 José da Silra Ferraz8991 Manoel Patrício Rodrigues Valle. . . .8:-;i5 João Marciano dos Santo* Lures. . . .899<; Francisco Marciano L*>ures8'.«97 Pedro de Alcântara Rodrigues Vklle. ,8908 JoSo Carlus Machado8909 D. Maria Pedrosa Roiri-rues Valle. . .9000 Antonio Procopio Rodrigues Valle. . .9001 Miguel Ney9002 Joaquim Antonio de M ura e Silva. . .9003 José Maneei Fernandes. ......«3004 Antonio Martins Pacheco9005 Jüfé Joaquim Ferreira9006 José Pacifico da Fonseca9007 Flavio JoséGonçalves Lage990S Josó Marcellino Teixeira Marinho. . .9009 Vicente Chrispinian«o da C. Mattos. . .9910 Antônio Cecilio dosSantos9011 Capitão João Martins Maia9012 e 9013 CapitíL 1 Vicente Ferreira Barbosa.9014 I). Antonia Maria de Jesãs9015 Dr. Joaquim Ignacio Silveira da Motta J.»9016 Flrmíno Gonçalves C-rdeiro9017 Marcellino Jo.**é Nogueira9018 Cândido Crastantino Machado9019 Jo.'ó Mtria da C»-*ta9^j2»j Pauüna S phia Kuchler9021 Manoel Claudino de Andrade e Silva. .902S Laurentino Jo?é da Silva9023 Dr. Generoso Marques dos Sontos. . .9024 Caetano Alberto Munhoz9025 Alfredo Caetano Munhoz. ,....,9026 João dos Santos Biscaia . .9027 Ant mio Gonçalves Padilha9028 Capitão Francisco Geraldo Xavier. . .9029 J-sé de Moraes Rosa9)30 Joaquim Carvalho de Bastos. . . . .9031 a 9037 Fernando Antonio de Mello. . .9338 Coronel Frederico Martins de Araújo. .9039 Manoel Pio de Freit-s Queiroz9010 José Soares de Almeida9041 Domingos JoréDia?9012 D. An-.onia do Amar.1 Mascarenhas. . .9013 I). Maria Joaquina de Mascarenhas. .90-1*1 Ma <oel Ferrf-ira de Quevedo9015 Capitão Joíé Joaquim Ferreira . . . .9010 Tenente-coronel J-.sé Içnacio Ferreira .9047 João Baptísta Diniz Vclíoso9018 Jordão Antonio de Freitas9019 Luiz Russo9050 João Prestes de Oliveira9051 Manoel Pio de Freitas Queiroz. . . .9052 Jof-quirn Anastácio da S«lva Mendes .9053 Antonio da Silva Mello9051 Dar.iel Seve-ino Pinto9055 Manoel Falicissi.no Martins Cjsta . . .9056 Albino da Costa Guimarães9057 Conego Francisco de Paula Rocha Nuaan9058 Pedro Teixeira Motta9059 a 9063 Bildoino José Ferreira9064 João Gomes de Paula Bastos9005 a 9009 Tenente coronel João José Vieira.9070 D. Anna Cândida Vieira de Castilho . .

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M«*ra .....M>»ia .....Mera .....1 !«*>mTntuhyfS. Pai.I«)MemHera1 Ura .....Mem .....Mim .....I leraM^ra .....IderuIdem • ....M-ornIdernIdemMera

I lem .....idera ..-.,'.liemMen .....Mera .....P.ribvba do Sul.M. V. (S. Fidelis 1S. Fidelis. . . .M. V. (S. Pidelii).MiraS Fidelis. . . .M*?ra. .....MeraM*ra, . . , .«* .(taguahy. . . .S. Fidelis. . . .M. V. (S. Pidelisi.Méisliem ,S. P. de Muriat-iS. Fidelis. . . .MeraliemSK M. Magdalena.S. Fidelis. . . .«*uaratin--uetá. .1 lemPernambuco. . .Bananal (S. Pau'o)S. Seb do ParaizoGuaratinguetá. .HeraMemQueluz (S Paulo)Leopoldina, Minasliem, Rio Pardo.MeraL»opoldina, Idem.M*ra ...MemUio-Novo .Mina-**)liemIdemMeraIderaMemJuiz de Fora. . .MemRio-Novo, Minas.S. Fidelis. . , .rbâ (Minas). . .PresMio do Uba.Ubá (Minas). , .Presidio de Ubá.I leraMonte V.S.FidelisS. Ant5 de Pa luaLapa, Sabárâ . .Lapa,Santa Luzia.Mittoiinh.oS.Luz**Taqnaruçú (idem),Maciubas (idem),Coritiba, Paraná.S.J.dos Pinh. (idi.Idem . . . . :Coritiba (idem). .Aut-jnina (idera).MemCoritiba lidem). .liemMemIdemliemHeraCampo Largo . .Itapetininga. . .MeraMemMemParonapaneraa . .IderaMem...'..IderaMem. ,..,.,.'-.:.Mem......Mem.......IdemliemI lemMemIdem ..'...Mem . . ...ideraIdemSabará (Minas) .IdemídemOuro Preto . . .IderaHeraValença . . . ,IdemIdera . , . , .Parahyba do Sul.

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Total. 25,238:454$290

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Km tampos modernos nenhum desço*brimento op-ertu maior lorolnçSo n«m>do de curar anteriormente em rogsdo que o

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TANTÜ NO TRATAMENTO DAT«m»r, «Crupo.A»l Iiiiiji. TIbIco,Rouquidão, Ite*.rrlnmento

Its*v»ix*hii «.m.To«Me couvuUaIíorei*» do peito,

Expootornvím t!o Imn-KUC,Como em toda <i prande íerio de er-

fermidade da garganta, do peito e aX*.orgfios da respiração que tanto ator-mentara e fazem soffrer a humanidade.A maneira antiga «le curar, c<onsi-;te ge-ralmente na applicaçSo do vesicatorios,sangrias sarjar on applicar exterior-mente unguentos fortisairaos compostosde substancia*» vesicantes, aíirn de pro-dnzir empollas, cujos differentes modosde curar, não fazem s<*-nâo enfraquecere diminuir as forças do pobre doente,contribuindo por esta fôrma de uma ma-neira mais fácil e certa para a enfermidade e destruição inivitavel de suavictima ! Qu.lo differente é pois o effeitoadmirável do

iPEITORAL PE MtCillTiEm voz do Irritar, mortl/ílcnr

e causar Inaudito*-* aòffrl.mento*. no doente,

Calma, modilloa e tuavlsa a<lôr,

Alilvia a IrritavAoDesenvolvo o entendimento

Fortifica o corpoe fa? com que o systema

Desaloje de uma maneira prompta erápida até o ultimo vestígio da enfermi-dade. Os melhores voto3 em medicina daEuropa (os lentes dos collegios de me-dicina de Berlin) testificam serem exa-ctas e verdadeiras estas relações analo-gicas, e além d*isso a experioncia demilhares de pessoas da America Hespa-nhola as quaes foram curadas com estemaravilhoso remédio, são mais quesuficientes para sustentarem a iniSododo

Peitoral de anacahuitaDeve-se notar que este remédio seacha inteiramente isempto de venenostanto mineráes, como végetaès, mas

quanto quo alguns destes' ultim-x. oparticularmente aquelles quo são dadossob a fôrma de ópio e ácido hv<) romanoíormam a base dn maior parte dos xa-ropes, com os quaes tao raciliriente soengana a credulidade do publico A com-posição do Anacauhuita Veitoraí.icha-selinda 9 curiosamente engarrafada emfrascos de medida de cerca de meioqnartilno cada Uai, a como a dose quese toma é só íi'uma colher pequena,basta geralmente a applicação do ura oudous frasco?, para a effectuaçao de qual-quer cura.

IiEPOSlTO PRINCIPALFales & Duiican

SCCCESSORKSS7 Roa Primeiro de Barco B7

Typ. da R.kforua rnn 7 dflSfttomhrols»