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INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:

2704-8448 2710-3522

www.praxislacaniana.com.br

Alameda 24 de Outubro, 39 - Icaraí - Niterói - RJ

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO

2016

PSICANÁLISEEscola Ensino Transmissão

Instituição Membro Fundadora de ConvergenciaMovimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana

Instituição Convocante da Reunião Lacanoamericana

desde 1993

desde 1993

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CLÍNICA DE PSICANÁLISE

A clínica está aberta a cada um que tenha demanda de tratar-se psicanaliticamente.

Informações entre 13h e 21h - (21) 2704-8448 / 2710-3522Consultórios em Niterói e no Rio de Janeiro

A Prática Da Escola

Secretaria de Cartel – Iaci Torres PáduaSecretaria de Ensino – Isabel Martins ConsideraSecretaria de Intercâmbio e Divulgação – Gracinda PecciniSecretaria de Publicação e Biblioteca – Edméa RoqueSecretaria de Recursos Econômicos – Maria Isabel Fernandez Secretaria de Secção Clínica – Maria Auxiliadora B. de Oliveira

Antonia Portela MagalhãesIaci Torres PáduaIsabel Martins Considera

Maiores Informações: (21) 2704-8448 | 2710-3522Site: www.praxislacaniana.com.bre-mail: praxislacaniana@globo.com

1 10 Práxis Lacaniana / Formação em Escola

COLEGIADO

Salão de Ensino

Entrada da Escola

Convidamos para a

ABERTURA DAS ATIVIDADES

2016

16 de março, às 19:30h no

Salão de Ensino da Práxis Lacaniana

Após o evento haverá um brinde

COMISSÃO DE GARANTIA E RESGUARDO DA TRANSMISSÃO

Nossos diferentes dispositivos de trabalho estão abertos a todos àqueles

que tenham interesse na psicanálise. Estão convidados a participar, os que se

sintam tocados pelo que Freud e Lacan nos legaram, segundo os diferentes

níveis de articulação que possam se apresentar para cada um.

Temos cartel, seminários, grupos de leitura e de trabalho, jornadas,

oficinas, curso de formação básica, etc...

No Seminário Avançado, o tema diretor será o Livro 11 de Lacan, Os

quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Escolhemos retornar a ele por

ser um divisor de águas fundamental, não só no ensino de Lacan mas também

em relação ao que é próprio de nossa práxis.

No Curso de Formação Básica trabalharemos A articulação do

Complexo de Édipo ao Complexo de Castração. Retomaremos a leitura à

letra dos textos freudianos correspondentes ao tema e mais o Livro 5, As

formações do inconsciente e o escrito A significação do falo, de Jacques

Lacan.

Este ano a Escola funcionará de acordo com seu novo estatuto. As

mudanças na nossa maneira de organização em relação aos diferentes lugares

de direção e orientação, representam um passo no nosso compromisso com a

formação do analista, com o ensino e transmissão, segundo a lógica do

discurso da psicanálise proposta por Jacques Lacan em sua retomada do

desejo à letra, segundo Freud.

Sejam bem-vindos!

Primeiro Semestre: 16 de março a 15 de julho

Segundo Semestre: 08 de agosto a 10 de dezembro

9 2 Práxis Lacaniana / Formação em Escola

A PRÁTICA DA ESCOLAPROGRAMA DE ENSINO E TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE

JORNADAS E CONGRESSOS

OUTROS EVENTOS

REUNIÕES

de Ensino: segundas-feiras, 15h . de Colegiado: primeiras e terceiras segundas-feiras, 20h e sempre que necessário. de CGRT: de 2 em 2 meses, nos meses pares. de Membros: quartas-feiras, 09/03, 20/07 e 07/12. Assembleia Geral Ordinária: 14 de dezembro

Exibição e debate de filmes; Mesas-redondas; Palestras; Oficinas e Cursos externos.Acompanhem no site a programação.

Jornada Anual da Escola - “Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. O que funda a psicanálise como práxis?” 22 de outubro. Auspício da Fundação do Campo Lacaniano

Jornada de Cartéis e Encerramento das Atividades10 de dezembro

XIII Jornada Brasileira de Psicanálise Convergencia Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana13 e 14 de maio – Rio de Janeiro

Reunião da Comissão de Enlace Geral de Convergencia Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana23 e 24 de junho – Florianópolis

- O tratamento da violência na psicanálise- O sintoma na psicanálise- A prática psicanalítica.- Tempos de uma psicanálise- Clínica lacaniana das psicanálises freudianas- Inibições, sintomas e angústias da vida cotidiana- Psicanálise e Cinema: Interdiscursividade- Jornada de Cartéis – 2010 / 2011 / 2012 / 2013 / 2014

Vamos trabalhar A articulação do Complexo de Édipo ao Complexo de Castração. Quando há um ser falante há sempre um terceiro, o grande Outro, que é constitutivo da posição do sujeito enquanto alguém que fala. Uma análise depende disto. As possibilidades de articular o Complexo de Édipo e seu móbil, o Complexo de Castração, residem na estrutura da metáfora paterna. O pai acha-se numa posição metafórica, na medida em que a mãe faz dele aquele que sanciona, por sua presença, a existência como tal do lugar da lei. Assim uma imensa amplitude é deixada aos meios e modos como isso pode se realizar, razão por que é compatível com diversas configurações na sintomática do sujeito. NÍVEL II: ARTICULAÇÃO DO COMPLEXO DE ÉDIPO AO COMPLEXO DE CASTRAÇÃO. (Semanal, quartas-feiras, às 16h30)

Módulo 1 – Três ensaios sobre sexualidade - 06, 13, 20 e 27/04 Módulo 2 – Édipo e castração na organização genital infantil e em anatomia, tempo e diferença entre os sexos - 04, 11, 18 e 25/05

Módulo 3 – O objeto frente à angústia de castração: cisão e proteção - 01, 08, 15 e 22/06

Módulo 4 – Foraclusão do Nome-do-Pai e Metáfora Paterna - 03, 10, 17 e 24/08

Módulo 5 – Os três tempos do Édipo - 31/08; 14, 21 e 28/09

Módulo 6 – Da imagem ao significante: a fantasia para além do princípio do prazer - 05, 19 e 26/10

Módulo 7 – A significação do falo - 09, 16, 23 e 30/11

Além das aulas, esta atividade conta com um grupo de suporte para a leitura e questões que emerjam das mesmas.

Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga, Edméa Roque, Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua, Isabel Martins Considera, Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira, Maria Isabel Fernandez, Marilu Guerreiro e Sonia Damasceno.

A Secção Clínica é um dispositivo da escola lacaniana que dá lugar a

que o analista apresente as razões de sua prática. Trabalharemos a partir de questões surgidas da clínica – alguma

dúvida, algum ponto cego, enfim, momentos cruciais para quem trabalha

com a psicanálise, seja em seus consultórios, hospitais, clínicas, justiça,

escolas, etc. Vamos seguir trabalhando com base em recortes escritos de casos

clínicos que deverão ser entregues lacrados, sem identificação na secretaria

da escola para compor o Banco de Casos. O que não impede a quem queira

apresentar pessoalmente o relato.Datas: 25/04, 27/06, 26/09, 28/11. Segundas-feiras, às 20h.

Espaço aberto para a inscrição de trabalhos dos participantes em formação que tenham alguma questão para apresentar, discutir ou comentar na Escola. Datas: 30/05 e 31/10, segundas-feiras, às 20h.

3 8 Práxis Lacaniana / Formação em Escola

CURSO DE FORMAÇÃO BÁSICA ESPAÇO DE DISCUSSÃO: PARTICIPANTES EM FORMAÇÃO

SECÇÃO CLÍNICA

BIBLIOTECA

PUBLICAÇÕES

- Sintoma e direção da cura- Resistência e função desejo do analista- Do que se trata em uma análiseOutras publicações com a participação da Práxis Lacaniana- Saber, verdade e impasse- A experiência da análisePublicação interna- Passagem ao ato, repetição, sublimação e acting-out- A “carência” do pai na neurose, psicose e perversão- O real na clínica psicanalítica

Aberta ao público para consulta no local.Horário: segundas e quartas-feiras das 14h às 20h e sextas-feiras das 9h às 13h.

talvez essa questão seja sempre uma questão morcego, como diz Lacan no Seminário 11. Neste escrito que vamos ler, Lacan chama a atenção para a necessidade de um rigor ético “fora do qual qualquer tratamento, mesmo recheado de conhecimentos psicanalíticos, não pode ser senão psicoterapia”. É possível falar em tratamento-padrão em psicanálise?

Coordenação: Edméa Roque e Iaci Torres Pádua.

2. “O objeto a e a função do falo como mediador do desejo” semanal, sextas-feiras, 11h30

Com a proposta de seguir trabalhando as questões do desejo e sua interpretação, escolhemos alguns capítulos do Seminário VI onde Lacan nos indica que a captura do objeto na dialética das relações entre o sujeito e o significante deve colocar-se no princípio dessa relação com o falo. Há muitas maneiras de articular o falo com o objeto a. Neste seminário, Lacan encaminha questões que o farão avançar na direção do objeto a enquanto falta. Embora diga aqui que o objeto a é o objeto do desejo, nos adverte que ele é um objeto que não se ajusta ao desejo e, portanto, só se sustenta enquanto tal no fantasma. “Nesse objeto, o sujeito encontra seu suporte no momento em que desvanece diante da carência do significante que responde por seu lugar de sujeito no nível do Outro.”

Coordenação: Gracinda Peccini, Maria Auxiliadora B. de Oliveira e Marilu Guerreiro.

I – Seminário Avançado de Leitura à Letra

“Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise” Seminário 11 de Jacques Lacan quartas-feiras, 20h.

Interrogar sobre o que é o desejo do analista importa para que seja possível seguir com o trabalho analítico ali onde é preciso levar as coisas além do limite da angústia. O analista é aquele que, por alguma borda, sustenta seu desejo no a irredutível para que haja passagem para a experiência de divisão do sujeito no estreito caminho entre Ciência e Religião. O Seminário 11, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, marca uma retomada de Lacan das questões que interessam àqueles que estão comprometidos com a sustentação da prática psicanalítica, enquanto discursiva, de maneira tal, que tenha consequências no real da experiência da análise. Como diz Lacan: “O desejo do analista não é um desejo puro. É um desejo de obter a diferença absoluta, aquela que intervém quando, confrontado com o significante primordial, o sujeito vem, pela primeira vez, à posição de se assujeitar a ele.”

Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Cássia Fontes Bahia, Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga, Edméa Roque, Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua, Isabel Martins Considera, John Edward Milet Walton, Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira, Maria Isabel Fernandez, Marilu Guerreiro e Sonia Damasceno.

O cartel se constitui em reuniões de 3, 4 ou 5 pessoas que se escolhem para produzir um trabalho. Esses (3, 4 ou 5) elegem o +1, que deverá ser membro da Escola. A inscrição do cartel (nome de seus integrantes, respectivo título e tempo de duração) deverá ser feita na Secretaria.

7 4 Práxis Lacaniana / Formação em Escola

SEMINÁRIOS

CARTEL

GRUPOS DE TRABALHO

Grupo de Suporte quartas-feiras – 15h15 – Antonia Portela Magalhães

Bibliografia Básica: - Freud, Sigmund: Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905); A organização genital infantil (1923); A dissolução do Complexo de Édipo (1924); Algumas consequências psíquicas das diferenças sexuais anatômicas (1925); Fetichismo (1927); Sexualidade feminina (1931); Feminilidade (1933); A divisão do ego no processo de defesa (1940); O pequeno Hans (1909). - Lacan, Jacques: A significação do falo (Escrito, 1958); Relação de objeto e estruturas freudianas (Seminário IV, 1957); As formações do inconsciente (Seminário V, 1958). - Outros: Carpetas de ensino II, Escola Freudiana da Argentina; Aulas gravadas da Práxis Lacaniana.

Constituem-se para trabalhar diversos temas na intersecção da psicanálise com os diferentes campos do saber.

I – Textos freudianos

1. “História de uma neurose infantil” semanal, segundas-feiras, 17h

Lacan retoma esse texto de Freud diversas vezes em seus seminários. E no Seminário 11 lembra o quanto ele é central para nós, para compreender qual a verdadeira ocupação de Freud, a medida que ele destaca a função da fantasia. Lacan situa que no Homem dos Lobos Freud está empenhado de modo quase angustiado em interrogar qual o encontro primeiro, o real, por trás da fantasia. Este real, que através de toda essa análise, sentimos que arrasta consigo o sujeito...

Coordenação: Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua e Isabel Martins Considera.

2. “O problema econômico do masoquismo” semanal, sextas-feiras, 10h

Freud ao articular os três tempos da fantasia Uma criança é espancada, localiza a essência do masoquismo na estrutura do sujeito na neurose. No texto O problema econômico do masoquismo, nos diz que a forma mais importante assumida pelo masoquismo é identificada na análise como um sentimento inconsciente de culpa. Nossa proposta é trabalhar localizando essas articulações, visando tanto situar o ponto perverso na estrutura da neurose, quanto diferenciar perversão e neurose enquanto estruturas.

Coordenação: Gracinda Peccini, Maria Isabel Fernandez e Marilu Guerreiro.

II – Escritos e Seminários de Lacan

1. “Variantes do tratamento-padrão” semanal, quartas-feiras, 18h30

O que é a psicanálise? Encontra-se nessa questão, sem dúvida, mais de uma ambiguidade,

5 6 Práxis Lacaniana / Formação em Escola

LEITURAS DE BASE E FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE II - Seminário Clínica e Discurso da Psicanálise

“Sobre o saber do psicanalista II”mensal, terceiras quartas-feiras, 20h.

Vamos seguir trabalhando as quatro últimas aulas das sete que Lacan proferiu, na Capela do Hospital Sainte-Anne, 1971-1972, e que se reúnem sob o nome O saber do psicanalista. Nessas aulas, Lacan insiste na fronteira sensível entre a verdade e o saber porque, aí, precisamente, se sustenta o discurso do analista. Trata-se de um novo estatuto do saber, que traz aparelhado com ele um tipo totalmente novo de discurso. No nível da experiência da análise, esse saber vai além do que se lê em termos da repressão e do retorno do reprimido, vai em direção ao fato de que saber e verdade se descompletam. Na relação da dimensão da verdade com o matema do discurso encontramos o campo de alíngua. Os discursos e seu matema não são da ordem da compreensão; é a incompreensão que domina nos discursos. O objeto a só é um objeto no sentido que está, aí, para firmar que nada na ordem do saber existe sem produzi-lo. O que é diferente de conhece-lo. É o objeto a que permite tetraedar esses discursos, ou seja, só se pode articular os discursos do artefato lacaniano numa espécie de matema quando o discurso analítico emerge. Coordenação: Isabel Martins Considera.

III – Seminário desenvolvido a partir do Seminário II de Lacan

“O eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise” segundas-feiras, 18h30

Freud descobre o funcionamento do símbolo como tal, a manifestação do símbolo em estado dialético, em estado semântico, nos seus deslocamentos, os trocadilhos, os chistes, gracejos funcionando sozinhos na maneira de sonhar. Foi preciso que percorresse 20 anos de uma existência para voltar-se para suas premissas e reencontrar o que isso quer dizer no plano energético, o que lhe impôs a elaboração do além do princípio do prazer e do instinto de morte.

Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Iaci Torres Pádua e Maria Isabel Fernandez.