a padroeira - fevereiro 2015

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A revista "A Padroeira" é produzida mensalmente pela Paróquia Nossa Senhora Aparecida (Arquidiocese de Ribeirão Preto - SP). Nesta edição, temos a cobertura completa do Tempo de Natal e tudo sobre a Campanha da Fraternidade, Quarta-feira de Cinzas e Quaresma.

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A Padroeira

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Agenda ParoquialSECRETARIA PAROQUIAL - (16) 3947 6524 / 3041 6221Terça a sexta-feira, das 8h às 12h e 13h às 19h30Sábado das 8h às 12h e 15h às19hHORÁRIOS DE MISSASMatrizTerça - 19hQuarta - 20h - Divina MisericórdiaSábado - 19hDomingo - 7h/9h/19hCapela Santa CasaQuarta e Sexta - 19hCapela São Vicente de PauloTerça a Sexta - 7h

Domingo - 17hCapela N. Sra. RosárioSábado - 17h30ATENDIMENTOSTerça-feira - Manhã MatrizTarde Aos enfermos/ casasQuarta e quinta - Manhã e TardeSexta-feira - ManhãSábado - Manhã - Casais e pessoas que trabalhamOBSERVAÇÕESOs atendimentos serão agendados antecipada-

mente na Secretaria ParoquialBenção - agendadas na Secretaria Paroquial(sexta-feira e sábado de manhã)

EXPEDIENTEA PADROEIRA é uma publicação mensal, sem fins lucrativos, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Praça 21 de Abril, s/n, Sertãozinho, SP.Supervisão: Pe. Wagner Luís GomesArte Final: Marcelo Luís ParadaOrganização e Revisão: Matheus Lopes CamerroColaboradores: Geraldo C. Mello, Thiago J. dos Santos, Neuza Ap. de Azevedo Catananti, Luiz A. Jardim, M. Cristina Campanha e BeneditoE-mail: [email protected]: 800 exemplaresGráfica: Nova Ativa Gráfica e Editora

Distribuição dirigidaO conteúdo das propagandas é de total responsabilidade dos anunciantes.

Fraternidade: Igreja e SociedadeEDITORIAL

Faça parte!Anuncie na revista e ajude a fa-

zê-la cada vez melhor: 3947-6524.

A melhor escolhaNossos anunciantes têm ótimos

produtos e serviços. Na hora de comprar, prefira-os.

ErramosPedimos desculpa a Vera Lúcia Pires Matrangolo, que aniversariou em 02/01, pelo seu nome não ter constado na lista dos

dizimistas na edição passada. O erro já foi encaminhado para que seja corrigido nos arquivos da Pastoral do Dízimo.Caso você tenha visto qualquer outro erro, reporte-o para que possamos corrigi-lo. Encaminhe para a Secretaria Paroquial

ou envie para [email protected]

O título deste editorial é o mesmo da Campanha da Fraternidade deste ano, quando a Igreja no Brasil refletirá durante a Quaresma a função primor-dial de todo o cristão: o diálogo. A partir do Concílio Vaticano II (cujo cinquente-nário de encerramento é celebrado este ano e que foi o evento mais marcante para a Igreja no século 20), a função da Igreja em lutar por vida plena e iguali-tária na sociedade em seus momentos de dor (Igreja samaritana; em saída) e de alegria passou a ter um peso maior.

Por isso, a capa desta edição traz o

cartaz da CF 2015, cujo lema figura no centro da imagem. Podemos observar também o gesto mais simples, porém mais significativo deste diálogo: assim como Jesus, temos que lavar os pés dos irmãos como símbolo de comunhão, de abertura ao próximo.

De acordo com Dom Odilo P. Scherer em artigo publicado no site do jornal O Estado de S.Paulo em novembro passa-do, “A Campanha da Fraternidade par-te de dois pressupostos fundamentais para a vida cristã e centrais no concílio: a autocompreensão da Igreja e as impli-cações da fé cristã para o convívio social e para a presença da Igreja no mundo. Em outubro de 1963, na abertura da se-gunda sessão do concílio, o papa Paulo VI expressou isso nas duas perguntas feitas no seu discurso aos participantes: ‘Igreja, que dizes de si mesma?’ e ‘Igreja, dize, qual é tua missão?’”.

Este é um dos assuntos desta edição que também traz a cobertura das cele-brações do Tempo de Natal, mais deta-lhes da CF 2015 e a importância e signifi-cado da Quarta-feira de Cinzas (18/02) e da Quaresma na construção de nossa fé. Também lançamos um novo conteúdo: o casal Cristina e Benedito, responsável pela Equipe 01 “Nossa Senhora das Gra-ças”, escreverá na seção “Amor fraterno”.

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A Padroeira

Dom Moacir Silva* Neste mês, no dia 18, terá início o tempo quaresmal e também a Campanha da Fraternidade (CF) 2015. O tema desta CF é “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e o lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). Sabemos que a Campanha da Fraternida-de visa despertar e alimentar o espírito comunitário e a verdadeira solidariedade na busca do bem comum.

A CF tem como objetivo geral “Apro-fundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Va-ticano II, como serviço ao povo brasilei-ro, para a edificação do Reino de Deus” (Texto-base [TB], 13). Este objetivo geral desdobra-se em seis objetivos específicos (idem).

O Texto-Base (TB), que é a grande orientação da CF, constitui-se essencial-mente de três partes. Na primeira parte, o TB aborda um breve histórico das relações

Igreja e sociedade no Brasil e como a Igre-ja foi respondendo aos desafios. Em se-guida, analisa a sociedade brasileira atual e seus desafios, tais como: a demografia; a urbanização e algumas dificuldades; a questão das políticas públicas com obje-tivos econômicos e sociais; a violência na sociedade brasileira. O TB destaca tam-bém o serviço da Igreja à sociedade brasi-leira, lembrando a assistência aos mais ne-cessitados, a atuação das pastorais sociais. O TB aborda, ainda nesta primeira parte, a questão das convergências e divergên-cias na relação Igreja-Sociedade, tratando do pluralismo na sociedade brasileira, da reforma política e a participação popular, das redes de comunicação, do laicismo e a laicidade, da cultura do descartável, dos sinais dos novos tempos, da esperança diante dos desafios (TB, 14-111).

*íntegra emwww.matrizstz.blogspot.com

Catequese Com o PaPa

MensageM dO aRCeBIsPO

Campanha da Fraternidade 2015

XXIII Dia Mundial do Doente (11/02/15)Papa Francisco*

Por ocasião do XXIII Dia Mundial do Doente, instituído por São João Paulo II, dirijo-me a todos vós que carregais o peso da doença, encontrando-vos de várias maneiras unidos à carne de Cristo sofredor, bem como a vós, profissionais e voluntários no campo da saúde.

O tema deste ano convida-nos a me-

ditar uma frase do livro de Jó: “Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo” (29, 15). Gostaria de o fazer na perspectiva da sapientia cordis, da sabe-doria do coração.

1. Esta sabedoria não é um conhe-cimento teórico, abstrato, fruto de ra-ciocínios; antes, como a descreve São Tiago na sua Carta, é “pura (…), pacífica, indulgente, dócil, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem hipocri-sia” (3, 17). Trata-se, por conseguinte, de uma disposição infundida pelo Espírito Santo na mente e no coração de quem sabe abrir-se ao sofrimento dos irmãos e neles reconhece a imagem de Deus. Por isso, façamos nossa esta invocação do Salmo: “Ensina-nos a contar assim os nossos dias, / para podermos chegar à sabedoria do coração” (Sal 90/89, 12). Nesta sapientia cordis, que é dom de Deus, podemos resumir os frutos do Dia Mundial do Doente.

2. Sabedoria do coração é servir o irmão. No discurso de Jó que contém as palavras “eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo”, evidencia-se a dimensão de serviço aos necessitados por parte deste homem justo, que goza

de certa autoridade e ocupa um lugar de destaque entre os anciãos da cidade. A sua estatura moral manifesta-se no serviço ao pobre que pede ajuda, bem como no cuidado do órfão e da viúva (cf. 29, 12-13).

Também hoje quantos cristãos dão testemunho – não com as palavras, mas com a sua vida radicada numa fé ge-nuína – de ser “os olhos do cego” e “os pés para o coxo”! Pessoas que perma-necem junto dos doentes que precisam de assistência contínua, de ajuda para se lavar, vestir e alimentar. Este serviço, especialmente quando se prolonga no tempo, pode tornar-se cansativo e pe-sado; é relativamente fácil servir alguns dias, mas torna-se difícil cuidar de uma pessoa durante meses ou até anos, in-clusive quando ela já não é capaz de agradecer. E, no entanto, que grande caminho de santificação é este! Em tais momentos, pode-se contar de modo particular com a proximidade do Se-nhor, sendo também de especial apoio à missão da Igreja.

*íntegra emwww.matrizstz.blogspot.com

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Pe. Wagner*

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, saudações de Amizade e Paz! Mais uma vez constatamos a graça de Deus em

nossa caminhada. Graça essa que nos permite fazer de novo; fazer o que es-tava interrompido, ou seja, recomeçar. Assim temos diante de nós uma certe-za que nos enche de esperança e entu-siasmo: enquanto houver “vida”, haverá também possibilidade de recomeçar! É pela vontade de Deus, nosso amado e generoso Pai, que temos a chance de perseguir os sonhos e realizá-los.

Ao iniciarmos mais um ano e mais um trecho de nossa caminhada por esta estrada chamada Vida, temos que olhar para o passado com gratidão e vi-ver o presente com alegria, serenidade e coragem para recomeçar e atingir um futuro promissor, real, que nos faça ex-perimentar a vida! É certo que às vezes temos obstáculos, espinhos, decepções e trevas. Apesar de tudo isso, temos a certeza de que em nenhum momento nosso Criador nos enganou acerca do

caminho que devemos trilhar. Jamais nos disse que seria este um percurso só de alegrias, realizações e sucessos. “Tri-bulações sempre tereis... Quem quiser me seguir tome sua cruz de cada dia e siga-me”.

Atentos e confiantes na voz do Se-nhor, temos que enfrentar qualquer obstáculo, ultrapassar todas as barrei-ras, vencer as dores e as decepções. A cada ano, a cada dia, a cada segundo temos que nos deixar inundar pela pre-sença do Espírito Santo que nos permite sempre recomeçar. E diante de cada re-começo, experimentar a transformação que nos faz provar o entusiasmo, cora-gem e alegria que nos permite atingir a Vitória e a Satisfação do dever cumpri-do.

*íntegra emwww.matrizstz.blogspot.com

MENSAGEM DO PE. WAGNER

Natal solidário

O dever de todo Cristão

Almoço na Vila Áurea

"Faça tudo com dedicaçãpo e amor, tendo em mente que você não precisaprovar nada para ninguém."

AnônimoCITA

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Geraldo C. MeloEm dezembro aconteceu mais uma

edição do Almoço Solidário na Vila Áu-rea. Organizado e coordenado pela Dona Joana e sua equipe de parceiros e voluntários, o evento reuniu dezenas de pessoas. Ela e sua equipe merecem nos-sos aplausos, consideração, carinho e

reconhecimento, pois eles não medem esforços para dar aos moradores daque-le bairro momentos de alegria.

Este almoço é apenas uma extensão do trabalho feito pela Dona Joana todas as quintas-feiras, quando ela recebe cer-ca de 200 pessoas em sua casa, onde é oferecida uma deliciosa sopa. Mirem-se

no exemplo dela! O padre Washington, pároco da

Quase Paróquia São Francisco de Assis, prestigiou e abençoou os alimentos. O “Tamojunto”, grupo de amigos que se reúnem para fazer o bem, fez a alegria da criançada distribuindo muitos pre-sentes. Vejam alguns momentos.

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Moradores da Vila Áurea Grupo “Tamojunto” D. Joana e Pe. Washington

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Menino Jesus abençoa a Santa CasaNatal dos eNfermos

Arquivo/M

aria Inês

Maria Inês M. Mazer

Em dezembro, próximo ao Natal, minhas colegas e eu que durante todo aquele mês estivemos envolvidas na Novena de Natal no Comércio fizemos

uma visita que encheu nosso coração: com a imagem do Menino Jesus, fomos à Santa Casa.

Que momento emocionante! Per-corremos corredores, UTI Neonatal, la-vanderia e o SUS para que o nascimento

de Jesus pudesse ser aos funcionários, pacientes e familiares esperança e vida.

Nas fotos abaixo, você vê um pouco deste momento que foi brindado tam-bém com um belíssimo coral que en-toou cânticos e hinos natalinos.

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Vigília de Natal- Capela São Vicente de Paulo

- Capela São José

- Igreja Matriz

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Missa do Natal do seNhor

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A Missa, presidida pelo padre Wagner, foi co-celebrada pelo padre Hélio Marcelo da Silva.

Festa da sagrada Família

Matheus/PA

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A celebração da Festa da Sagrada Família foi presidida por Dom Ilson Montanari e co-celebrada pelos padres Sérgio e Mateus Martins. Também participou o seminarista Thiago José Barbosa Oliveira Santos. Ao final, os casais presentes renovaram os compromissos matrimoniais.

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Vigília da Paz

Epifania do SEnhor

Na última celebração de 2014, dois momentos foram destaques: a Adoração ao Santíssimo Sacramento e a recordação de alguns momentos do ano, como: as ordenações presbiteriais dos padres Mateus Martins Pereira e Hélio Marcelo da Silva e a diaconal de Daniel Moraes Filho; convocação para a 14ª Assembleia Arquidiocena de Pastoral (10/09/14); 14ª Festa do Ro-sário; 68ª Festa da Padroeira; 155 batizados; 84 crianças receberam a Primeira Eucaristia; 105 jovens receberam a Crisma; 63 matrimônios; as almas encomendadas (exéquias) e os serviços das pastorais, movimentos e grupos.

A Epifania do Senhor, a Festa de Reis, gira em torno da adoração a qual foi sujeita o Menino Jesus pelos três Reis Magos (Mt 2, 1-12) como símbolo da revelação de Jesus. A visita dos reis é o reconhecimento do mundo pagão de que Cristo é o salvador do mundo e da humanidade.

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Dedicação e Sagração da Capela Santa InêsIgreja em SertãozInho

Conversão e oração

Quarta-feira de Cinzas – 18/02

Geraldo/PA

SCOM

Matheus/PA

SCOM

Adailton Gomes*

No dia 21 do mês passado, memória da virgem e mártir Santa Inês, o arcebis-po dom Moacir Silva dedicou a capela de Santa Inês, da paróquia Senhor Bom Jesus, em Sertãozinho. A concelebração eucarística contou a presença de vários padres, diácono, religiosas, seminaristas e grande número de fiéis.

A partir da dedicação e sagração do altar a igreja se torna de fato casa de Deus, que sempre deve estar aberta para receber os seus filhos de mo aco-lhedor, como frisou dom Moacir na ho-milia.

Os belos ritos de unção, aspersão e

oferecimento de incenso tem um pro-fundo sentido espiritual, de mostrar a igreja como o local onde Deus habita, mas também que ela está no meio dos fiéis, que formam o edifício espiritual que é a Igreja.

O pároco de Senhor Bom Jesus, pa-dre José Eduardo Previato Carmanham,

agradeceu a toda comunidade paro-quial pelo empenho e doação nos tra-balhos pastorais da capela e no auxílio para a concretização deste espaço de oração, encontro e evangelização.

*seminarista do Seminário Maria Imaculada, Brodowski

Pe. Roger*

A Quarta-feira de Cinzas na Igreja é um momento especial, porque nos in-troduz precisamente no mistério qua-resmal.

Uma das frases no momento da im-posição das cinzas serve de lembrete para nós: ‘Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar.’ A cinza quer demonstrar justamente isso: viemos do pó, viemos da cinza e voltaremos para lá, mas, precisamos estar com o coração

e alma preparados para Deus.A Quarta-feira de Cinzas leva-nos a

visualizar a Quaresma, exatamente para que busquemos a conversão, busque-mos o Senhor. A liturgia do tempo qua-resmal mostra-nos a esmola, a oração e o jejum como o princípio da Quaresma.

A própria Quarta-feira de Cinzas nos coloca dentro do mistério. É um tempo de muita conversão, de muita oração, de arrependimento, um tempo de vol-tarmos para Deus.

Eu gosto muito de um texto do livro das Crônicas que diz: “Se meu povo, so-bre o qual foi invocado o meu nome, se humilhar, se procurar minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedi-mento, escutarei do alto dos céus e sa-narei sua terra” (II Cr 7, 14).

A Quaresma é tempo conversão, tempo de silêncio, de penitência, de je-jum e de oração.

Eu, padre Roger, pergunto para

Deus: “Senhor, que queres que eu faça?” – mesma pergunta de São Francisco diante do crucifixo. Mas, geralmente, a minha penitência é ofertar algo de que eu gosto muito para Deus neste tempo quaresmal. Você que fuma, por exemplo, deixe de fazê-lo na Quaresma. Tenho certeza de que após esse tem-po quaresmal Deus o libertará do vício do cigarro. Você que bebe, não beba, permitindo que o próprio Deus o leve à conversão pela penitência que você está fazendo. Talvez você precise fazer penitência da língua, da fofoca. Escolha uma coisa concreta e não algo que, de tão abstrato, não vai levá-lo a nada. Faça penitência de novela, você que as assis-te. Tem de ser algo que o leve à conver-são.

O Espírito Santo o levará à penitência que você precisa fazer nesta Quaresma.

*Canção Nova

"Os olhos jamais viram, os ouvidos jamais ouviram,e os corações jamais sentiram o que preparei para você."

1 Corintios 2:9CITA

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Igreja e SocIedade

PreParação Para a Páscoa

Campanha da Fraternidade 2015

Quaresma

CNBB

Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Frater-nidade (CF) 2015 buscará recordar a vo-cação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Va-ticano II.

O bispo auxiliar de Brasília (DF) e se-cretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, explica que a CF deste ano convida a refletir, meditar e rezar a relação entre Igreja e sociedade. “Será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio Vaticano II.

Ensinamentos que nos levam a ser uma Igreja atuante, participativa, consolado-ra, misericordiosa, samaritana. Sabemos que todas as pessoas que formam a so-ciedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade estejam a serviço de todos”, comenta dom Leonardo.

A Campanha da Fraternidade acon-tecerá de 18 de fevereiro a 29 de março (Domingo de Ramos).

Hino oficialOuça e leia no Blog: www.ma-

trizstz.blogspot.com

ACI Digital

A quaresma é o tempo litúrgico de conversão que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender dos peca-dos e de mudar algo de nós para sermos melhores e podermos viver mais próxi-

mos de Cristo.A Quaresma dura 40 dias: começa na

Quarta-feira de Cinzas (18/02) e termina no Domingo de Ramos (29/03). Ao lon-go deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadei-ros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e prepara-ção para o mistério pascal.

Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a vi-ver a Quaresma como um caminho a Je-

sus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Convida-nos a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nosso coração o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, apren-demos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para al-cançar a glória da ressurreição.

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AprofundAr-se nA fé

Amor frAterno

Curso de Teologia

Queridos casais equipistas e leitores

PASCOM arquidiocesana

Você que é catequista, agente de pas-toral, participa de algum movimento ou quer atualizar seus conhecimentos e assim aprofundar-se na Fé e no entendimento da Igreja, a Arquidiocese de Ribeirão Preto tem um convite: o Curso de Teologia para Leigos.

Com duração de três anos com aulas aos sábados à tarde no Centro de Pastoral (Rua Tibiriçá, 899), o curso tem uma taxa mensal de R$ 40,00. A inscrição deve ser feita até o dia 07 de março diretamente

no Centro de Pastoral: (16) 3610-8972 / 3664-4399 ou [email protected]

A importância do curso pode ser resu-mida no seguinte trecho de um dos discur-sos do Papa Francisco, quando esteve no Brasil na JMJ 2013: “É preciso ter a coragem de levar a fundo uma revisão das estrutu-ras de formação e preparação do clero e do laicato da Igreja que está no Brasil. Não é suficiente ter uma vaga prioridade de formação, nem documentos ou encontros (...). A situação atual exige uma formação qualificada em todos os níveis”.

Cristina e Benedito*

Recebi com muito carinho o convite para participar da família “A Padroeira” e pretendo fazer com que este espaço se transforme numa grande janela por onde a comunidade possa conhecer mais o movimento ao qual pertence-mos: Movimento Equipes de Nossa Se-nhora.

Iniciado em 1938 pelo Padre Hen-ri Caffarel, é um Movimento que tem como carisma a santidade do casal e a caridade no matrimônio. Nos próximos meses darei mais informações sobre o movimento e vocês terão a oportunida-de de conhecer e também se encantar por ele.

Neste mês o nosso tema é a Quares-ma. Como vivê-la?

Ela deve ser vivida plenamente em nossas famílias. O tempo quaresmal se apresenta para nós como um caminho de conversão em que renovamos nossa fé em Cristo. Todos os anos a Igreja nos abre as portas para um novo recomeço, um regresso às fontes de nossa fé.

É verdade que a Quaresma pode ser vivida no íntimo de cada um, mas é ver-

dade também que ela pode e dever ser vivida em nível familiar.

Na Quaresma devemos exercitar o perdão entre os pais, filhos, irmãos, es-poso e esposa e também com os que não pertencem à família. A pequena comunidade familiar celebra o amor do Pai através da oração. Devemos então viver esse tempo participando em famí-lia das orações e das celebrações litúrgi-cas da comunidade local.

Louve a Deus, procure aprofundar--se na Palavra e colocá-la em prática. Este é um tempo especial para nos aproximarmos mais de Deus. Não tenha medo de abrir o coração e de viver bem esse tempo cheio de Graça!

*casal responsável pelaEquipe de N. Sra. das Graças

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Reflexão

Sim, podemos!Geraldo C. Melo

Já dizia o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: “Sim, podemos!”. E disse Jesus: “Eu estarei com vocês até o fim dos tempos” (Mt 28,20); “Quem crer em mim terá a vida eterna” (João 6,47). Se tivermos fé e acreditarmos sincera-mente que Deus pode realizar todos os sonhos e projetos, não precisaremos ter medo do novo. Se você está no fundo do poço, saiba que Deus não lhe quer nesta situação: creia, tenha fé na mu-

dança de sua vida!Não se desespere nas dificuldades:

saiba que ao seu lado sempre estará Aquele que quer o melhor para você. E para caminhar neste novo ano, a fé é o combustível mais importante para nos levar sempre adiante, mesmo quando o caminho parece estranho, pois já dizia o escritor Oscar Wilde: “O que nos pare-ce uma provação amarga pode ser uma bênção disfarçada".

Olhe para frente! O passado passou. Ontem não é mais hoje. As águas passa-das não voltam mais. Um ano novinho está começando para que nos aposse-mos dos nossos sonhos e arregacemos as mangas para realizá-los e sermos fe-lizes. Comece de onde você está. Use o que você tiver. Faça o que você puder. O ponto de partida de qualquer conquis-

ta é o desejo: então deseje a felicidade, a fé, a alegria, a harmonia com os seus, as realizações. Afinal, Deus criou a vida e ela é bela! Sorria, erga os baços aos céus, os olhos a Deus, agradeça e louve ao Senhor, pois ele te reserva um ama-nhã ainda melhor que o ontem.

Não dê ouvidos aos fracos, aos de pouca fé: Deus quer que todos nós creiamos Nele, pois somente Ele pode nos mostrar o caminho. Não adianta olhar para o negativo e depois ficar re-clamando da vida (seria como desejar ganhar na loteria, mas não jogar). Neste ano recém-iniciado, Fé, Esperança, Con-fiança, Determinação e Sonho devem ser as palavras de ordem em sua vida. E quando chegar ao topo, ao realizar aquilo que deseja, olhe para o lado e ajude quem precisa.

MoMento da FaMília

Quaresma, tempo para refletir em famíliaPe. Rinaldo R. Rezende*

Vamos viver um tempo profundo na espiritualidade familiar? Que cada mem-bro de sua família viva intensamente este grande retiro espiritual que o tem-po quaresmal nos oferece. Recordando o povo de Deus outrora no deserto, pe-regrinando por 40 anos; lembrando-nos dos 40 dias de jejum de Jesus.

O número 40 é símbolo de uma ge-ração, ou seja, evoca a história de cada um de nós, também nossa história de fa-mília. Quem durante a vida não experi-menta situações de deserto? Quem não

vive momentos de profunda solidão e sofrimento? Tudo isso faz parte de nos-sa peregrinação por aqui. Nesse tempo queremos nos aprofundar em nossa es-piritualidade cristã e familiar.

Queremos colocar em Cristo nossas dores, chagas, sofrimentos e desilusões. Ele saberá o que fazer com tudo, aliás, já assumiu para si, de antemão, todas estas situações. Desejamos viver este tempo como resgate de esperança e, tomados pelas mãos do Senhor, que-remos atravessar o "deserto", certos de que uma terra nova acharemos, um novo momento celebraremos, o novo se dará. Num mundo cercado por violência e injustiças, no qual a insegurança passa a fazer parte da vida de todos, vamos tomar para nós os ideais de paz e justiça de nosso Mestre. Seguros em Suas mãos experimentaremos vida nova.

Como pais e filhos, como mari-do e mulher, como irmãos, vamos deixar a Liturgia da

Igreja iluminar nossa vida. Que em

cada domingo da Quaresma consi-gamos dar os passos desejados. Que travessia abençoada será esta! Apro-veitemos esse tempo de reconciliação. Na celebração da Páscoa, findando a travessia do deserto, chegaremos à margem onde está o Ressuscitado; e como dizia o saudoso D. Helder Câmara: faremos a experiência da "madrugada da Ressurreição, momento lindo de se viver!" Chegaremos ao nosso porto se-guro e proclamaremos a quantos quei-ram nos ouvir: vale a pena atravessar o deserto, pois sabemos em quem coloca-mos nossas esperanças! E, se por ventu-ra, encontrarmos alguém às margens do caminho, às vezes dentro de casa mes-mo, faremos nossa parte.

Somos um convite vivo de Deus para que todos experimentem Vida Nova! Um santo tempo quaresmal para você e sua casa!

* Catedral São DimasS. José Campos, SP

"Muitos são os planos do coração do homem,mas é o propósito do Senhor que permanecerá"

Provérbios 19:21CITA

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Pastoral CatequétiCa

Mês do Carnaval!

O que é ser catequista?

Bem antes de Cristo, homens, mu-lheres e crianças se reuniam no verão com os rostos mascarados e os corpos pintados para espantar os demônios da má colheita. As origens do carnaval

têm sido buscadas nas mais antigas ce-lebrações da humanidade, tais como as Festas Egípcias que homenageavam a deusa Isis e ao Touro Apis. Os gregos festejavam com grandiosidade nas Festas Lupercais e Saturnais a celebra-ção da volta da primavera, que simbo-lizava o Renascer da Natureza.

No século X, a Igreja Católica sentiu a necessidade de criar um período de 40 dias de jejum, abstinência, recolhi-mento e oração, que antecedesse o da

Páscoa, ou seja, QUARESMA.A Quaresma é o tempo litúrgico

de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestan-tes marcam para preparar os fieis para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um período de penitência e medita-ção, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração.

A origem da palavra Carnaval vem justamente da abstinência de carne.

Nos dias de hoje, em que as ati-vidades para o sustento da família no dia a dia exigem mais dedicação e es-forço de todos, dedicar tempo para um trabalho voluntário é uma questão que desafia as pessoas. Nas nossas comuni-dades, muitas vezes nos deparamos com aqueles que dizem que gostariam de se dedicar aos trabalhos pastorais, mas lhes falta tempo, pois o trabalho

lhes consome todo o tempo disponí-vel.

Porém, também há nas comuni-dades pessoas que apesar de trabalhar duro para sustentar a família, sempre encontram um tempo para se dedicar ao serviço pastoral. E é graças a essas pessoas que as comunidades podem manter viva a pastoral e a missão de evangelizar.

Entre essas pessoas que são tão dedicadas estão aquelas que se dedi-cam a catequizar. Ser catequista não é opção pessoal, é chamado! Catequis-tas são pessoas chamadas por Deus e enviadas pela comunidade, que vai educar na fé aqueles que desejam se-guir os passos de Jesus na comunidade católica.

A Catequese é um ministério e ser catequista é ser ministro(a) da Palavra.

Não basta querer ser catequista, mas é preciso ter vocação, um chamado que não parte da vontade pessoal, mas é a vontade de Deus, de Jesus que toca o coração e faz arder nele à chama da vocação que move montanhas e abre caminhos. E é essa chama que transfor-ma a vida das pessoas.

A Catequese é a missão primor-dial da Igreja e ser catequista é manter viva essa missão. Assim, catequistas merecem o nosso agradecimento e o reconhecimento da comunidade pelo serviço pastoral essencial a que se de-dicam.

A Pastoral Catequética parabeni-za os(as) catequistas pelo seu trabalho, dedicação e exemplo de vida. Vocês são os olhos, os braços e as mãos de Jesus na comunidade cristã. Vocês dão vida à evangelização.

12/02

Neuza

(Catequista da 1ª Eucaristia)

16/02

Adriana

(Secretária)

21/02

Jorge

(Catequista do Crisma)

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A Padroeira

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Estudo BíBlico

Jesus fala com vocêLuiz A. Jardim Amigos(as), no encontro passado

vimos que precisamos ter a mente con-trolada pelo Espírito de Deus para ter-mos paz e vida eterna. Hoje o Senhor Je-sus quer falar um pouco mais com você.

Tenha fé em Deus, eu afirmo a vocês que isto é verdade: “Vocês poderão di-zer a este monte: ‘Levante-se e jogue-se no mar’. Se não duvidarem em seu co-ração, mas crerem que vai acontecer, o que disserem então isso será feito. Por isso eu afirmo a vocês: quando orarem

e pedirem alguma coisa, creiam que já receberam e assim tudo lhe será dado. E quando estiverem orando, perdoem os que os ofenderam, para que o Pai que está no céu, também perdoe as suas ofensas. Se não perdoarem aos outros, o Pai que está no Céu, também não os perdoará”. (Mc 11.22-26)

Observem as Escrituras Sagradas, está escrito que Deus disse: “A minha casa será chamada de ‘Casa de Oração’ para todos os povos”.

Fala Juventude!

O cristão pode participar do Carnaval?Jovens católicos

A alegria é uma necessidade básica do ser humano. Povos, raças e culturas das mais remotas origens encontraram formas para exteriorizar esse desejo. Cada país, de acordo com sua cultura e costume, possui suas datas festivas. Porém, o grande problema dessas festi-vidades, assim como o Carnaval, é que, após os dias de festa, muitos voltam à vida real amargando desilusões e arre-

pendimentos, pois já não podem mais usar a máscara. É hora, então, de fazer um balanço.

Fé e consciência limpa são insepará-veis na vida do cristão, inclusive durante essas festividades. “Tudo o que não pro-cede da fé é pecado”, ensina São Paulo (cf. Rm 14,23). A fé é a luz que ilumina a consciência e a confirma nas convicções morais. Por isso a pergunta não deve ser: “é pecado pular Carnaval?“.

A origem e o significado do Carnaval - Quem se guia pela consciência do que é bom, digno e justo, possui um “faro moral”. Saber posicionar-se, escolher e decidir onde, como e com quem se di-vertir ou não.

Não passa, pois, de preconceito — às vezes de má fé —, achar que a religião é contrária à alegria, levando os fiéis à triste-za. O Evangelho é uma mensagem alegre e feliz! Dele nos vêm as festas religiosas,

as celebrações e solenidades festivas, as comemorações de datas e fatos históricos.

A alegria cristã é autêntica, simples e espontânea. Mobiliza os serviços de ca-ridade e fortalece o ser humano em suas angústias e sofrimentos. Inspira todas as artes e os costumes sadios e nobres.

Nada disso se encontra nas diver-sões barulhentas, superficiais, cheias de dissipações e desregramentos morais. A alegria carnavalesca é, em geral, uma cortina de fumaça que esconde o vazio do espírito, o desencanto consigo mes-mo, as frustrações da vida!

Apesar da folia contagiante nas ruas, quadras e salões, o fim do Carnaval é triste. Não porque é o fim, mas pelas inúmeras perdas que sofremos por nos-sas próprias escolhas. Por isso, escolher viver bem um Carnaval com Cristo é a melhor opção para se divertir e não ter preocupações posteriores.

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A Padroeira

“Derrama, Senhor, por todos estes o Seu amor!” Faça parte desta família que contribui para os traba-lhos pastorais de nossa paróquia. Se o seu nome não estiver nesta lista ou estiver inserido indevida-mente com qualquer erro de nome ou data, procure um de nossos agentes.

DIZIMISTAS

08/02 Adimilson Luiz França 09/02 Alcides Trovo 10/02 Ana Regina Bidoia dos Santos 07/02 Ângelo Ninin 19/02 Antônio Cícero Souza Vieira 06/02 Carlos Roberto Sarni 17/02 Carmen Regina Martinez de Andrade 13/02 Doly Barbieri 23/02 Eduardo Cesar Baratella 05/02 Elisângela Paula Lemes 05/02 Elisvane Pereira Nunes 19/02 Francisco Carlos de Miranda Soares 21/02 Geralda de Souza Pereira 02/02 Geraldo de Souza 22/02 Iracy Pereira Schiavinato 19/02 Izabel Cristina Severino 08/02 Jamir João de Andrade 02/02 Jéssica K. da Silva 05/02 José Claudio Bataglia 16/02 José Luis Alves 08/02 Leni Margaretti Andreolli Callor 27/02 Leonilda Rocha Takeuchi 21/02 Lidinha Montanar 24/02 Luciana Lopes 23/02 Luzia Gelote Rosa 21/02 Lydia Montanari 04/02 Manoel Pereira Martins 12/02 Maria Aparecida Saltarelli Cardoso 14/02 Maria Bonato Ancheschi 04/02 Maria Inês Canesin Ali Mere 02/02 Maria Inês Maciel Mazer 17/02 Mariana Carla Martins 26/02 Marileia D'Antonio 16/02 Miguel Manoel Ferreira 02/02 Neide Zarinello Ferezin 15/02 Neusa B. Palácio 11/02 Otacilio Mantovani 11/02 Reis Amaral Silva 07/02 Renato Bisson 18/02 Sandra Aparecida Ciciliano Kron 10/02 Silvânia Soares da Silva Santos 10/02 Silvia Helena Ciciliano 24/02 Sonia Terezinha Martins 06/02 Valdir Caetano

CÔNJUGES

24/02 Allessandra dos Santos Silva 18/02 Ana Paula de Abreu Gonçalves 03/02 Antoninho Toniolo 14/02 Antônio Moreira Guarda 25/02 Caetano Gamboni Neto 05/02 Carlos Eduardo Meloni 19/02 Clóvis Pinto Filho 09/02 Cristina E.M.P Lopes da Silva 14/02 Dalva Aparecida A. de Souza 14/02 Elaine Ap. Silva Fernandes 16/02 Fernando Gonçales 05/02 Fernanda Cristina Pereira França 08/02 Jamir João Andrade 25/02 Janaína M.B.F. Rossin 16/02 José Antônio Silvério 15/02 José Milton Mazzer 27/02 Luciana Aparecida de Moraes 06/02 Lucinéia Ap. Magrini Oliveira 28/02 Luis Antônio Cordeiro 04/02 Manoel Pereira Martins 13/02 Maria Aparecida da Silva Fernandes 16/02 Maria Helena Destro Schiavinato 06/02 Maria José F. I. Azevedo 12/02 Maria Josefa Caporusso Rosa 05/02 Odecio Leoncini 18/02 Odete Oliveira Pelegrini 21/02 Paulo Henrique de Araujo Carato 20/02 Pedro Antônio Ardenghi 07/02 Rita de Cássia Brito Pereira Carrijo 18/02 Rita de Cassia P. Guidugli 11/02 Rosimeire Aparecida Siqueira Cassaro 22/02 Silvia Aparecida Faria Alves 06/02 Sonia M. S. S. de Carvalho 26/02 Sueli Aparecida Bisco Bellini 04/02 Sueli Aparecida de Lima Garcia 27/02 Tereza Silva Sponchiado 17/02 Valéria Maria Serafim 23/02 Vandelice Aparecida de Souza Venâncio 02/02 Waldemar Donati

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES

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