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Ano VII • Fevereiro 2015 www.sistel.com.br nº 15 Pirenópolis FICA A DICA, PÁG. 7 Moringa Digital DE OLHO NO MERCADO, PÁG. 10 A força do Pilates ESPAÇO INFORMAL • PÁG. 3

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Conexão Fevereiro 2015

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Page 1: Conexão Fevereiro 2015

Ano VII • Fevereiro 2015 www.sistel.com.brnº 15

PirenópolisFICA A DICA, PÁG. 7

Moringa DigitalDE OLHO NO MERCADO, PÁG. 10

A força do PilatesESPAÇO INFORMAL • PÁG. 3

Page 2: Conexão Fevereiro 2015

06FICA

A DICA

03ESPAÇO

INFORMAL

04SUCESSO E CARREIRA

10DE OLHO NO

MERCADO

EDITORA RESPONSÁVEL

ANA CRISTINA DE VASCONCELOS

EXECUTIVA DE PRODUÇÃO

MARIA CARLA LOBATO

[email protected]

DIRETOR-PRESIDENTE

CARLOS ALBERTO

CARDOSO MOREIRA

DIRETORA DE PREVIDÊNCIA

ROSANA LEONEL FERREIRA

DIRETORA DE SAÚDE

ADRIANA MEIRELLES

FEVE

REI

RO

201

5EX

PEDIENTE

SUMÁRIO

08SISTEL

EM FOCO

Page 3: Conexão Fevereiro 2015

Espaço InformalO estúdio é composto por uma aparelhagem e acessórios próprios, e as aulas são realiza-das geralmente com três alunos por vez para que tenham total supervisão do instrutor. “Os exercícios são realizados de forma mais suave e com pouca repetição, podendo evoluir o grau de dificuldade à medida que o aluno ganha força para realizá-los”, explica Gabriela.

Os exercícios podem ser feitos também em solo, com uso somente da força do corpo, o que pode exigir um pouco mais de esforço do que quan-do realizados nos aparelhos. Mas, independen-temente de onde são praticados, os exercícios são bem globais, trabalhando o tempo todo a respiração e várias musculaturas em simulta-neidade, diferentemente da musculação, que prioriza um grupo muscular por vez.

“Se aos 30 anos você está sem flexibilidade e fora de forma, você é um velho. Se aos 60 anos você é flexível e forte, você é um jovem.”

(Joseph Pilates)

A forçado PilatesVocê sabia que o Pilates trabalha o corpo e

a mente em conjunto, proporcionando be-nefícios para a saúde de quem o pratica? Ele tem como finalidade fortalecer os músculos, dar flexibilidade, corrigir a postura e melhorar a capacidade respiratória, a consciência corpo-ral, a coordenação motora e o equilíbrio, além de também reduzir o estresse, as tensões, as do-res crônicas e promover o relaxamento. O mé-todo pode ser praticado pelos mais diferentes grupos de pessoas, desde o superatleta ao se-dentário, da adolescência à melhor idade.

O Pilates feito em estúdio é realizado em sa-las individualizadas; já o de academia, muitas vezes, é realizado em ambientes abertos e até mesmo com grande número de alunos. Quando sucedido da segunda forma, há grande risco de alunos saírem lesionados devido à dificuldade de controle e acompanhamento dos exercícios pelos instrutores. “O Pilates em estúdio tem ganhado mais adeptos a cada dia, já que ofe-rece um ambiente mais tranquilo e um melhor acompanhamento profissional”, revela a fisio-terapeuta Gabriela Lima.

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Page 4: Conexão Fevereiro 2015

Sucesso e Carreira

Decidir é fácil, difícil é tomar

uma atitude

É só quando chega o final do ano que percebe-mos a quantidade de coisas que deixamos

para trás: são muitas as decisões que toma-mos, mas que não tivemos a coragem de exe-cutar.

Decisões, assim como planos estratégicos, são extremamente importantes. No entanto, são as atitudes que de fato viabilizam a sua execu-ção. São elas que testam a nossa coragem. É só na prática que percebemos o quanto estamos seguros em relação aos nossos planos e deci-sões. As atitudes desafiam a nossa capacidade

Não basta planejar: para se tornar um empreendedor

de sucesso, é preciso correr o risco da execução

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para assumir os riscos que qualquer execução pressupõe?

Sendo assim, neste início de ano, em vez de cair na tentação de apagar o passado e começar a desenhar um futuro de sucesso do zero, analise o que você deixou de fazer no ano que passou e tenha a coragem de admitir seus erros e fraque-zas. Lembre-se de que, no ano passado, este era o futuro que você queria para si ou para os seus negócios.

Pegue suas anotações e as de seus colaborado-res e, em vez de tratar de planos (que provavel-mente não serão executados novamente), diga como será a execução de tudo aquilo que você já sabe que precisa ser feito há muito tempo. Cal-cule as perdas, os ganhos e os investimentos que terão que ser realizados. Concentre-se na prática, e não na teoria.

O ano de 2015, dizem as más línguas (e as boas confirmam), não será um ano fácil (assim como o que terminou também não foi). Se você ficar parado, sem correr o risco da execução, uma coi-sa é certa: no ano que vem, provavelmente você estará precisando efetuar mudanças urgentes em seu negócio ou na sua vida – coisas que já deveria ter feito há dois anos. E aí pode ser tarde demais.

Fonte: http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Carlos-Miranda/no-ticia/2014/12/decidir-e-facil-dificil-e-tomar-uma-atitude.html

de conviver com os sacrifícios inerentes a qual-quer opção, exercitam a nossa resiliência e nos fazem trabalhar (no limite de nossa capacidade de adaptação) com todas as variáveis, mesmo com as que não estavam previstas em nossos planos.

Isso pode até parecer lugar-comum. Mas, a cada nova experiência que tenho com pessoas e em-presas, verifico a imensa distância que existe, na maioria das vezes, entre a visão (planos e deci-sões) e a execução (atitudes) dos empreende-dores.

Chamo você para essa reflexão justamente por-que, nesta época do ano, somos sugados pela sensação de que é preciso renovar, realizar pla-nejamentos estratégicos e adotar resoluções diante da “nova chance” que a vida está nos dando.

No campo dos negócios, esses sentimentos aca-bam levando gestores a intermináveis reuniões de planejamentos estratégicos, repletas de apre-sentações motivacionais, fórmulas mágicas de sucesso e muito choro no final.

Esse tipo de encontro muitas vezes não passa de uma armadilha, que nos afasta da discussão real: o que fizemos de errado, onde a concorrência nos bateu, quais são as nossas deficiências e, prin-cipalmente, onde nos faltou coragem suficiente

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Fica A Dica

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Pirenópolis, terra de

um povo hospitaleiro,

alegre efestivo

Você já conhece Pirenópolis? Fundada em 1727 e tombada como Patrimônio Nacional, a pe-

quena cidade do interior do Goiás cercada de ca-choeiras e morros preserva o seu aspecto natural e antigo até hoje. Devido ao ouro encontrado na região, a cidade surgiu com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário, mas, em 1890, tor-nou-se Pirenópolis.

A sua economia baseia-se principalmente na extração do quartzito, também conhecido como Pedras de Pirenópolis. A agropecuária, o turismo e o artesanato também fazem parte das ativida-des econômicas, gerando inúmeros empregos e movimentando a economia local.

As dezenas de cachoeira ao redor da cidade são vistas como os mais significativos pontos de la-zer. Muitas delas têm infraestrutura com banhei-ros, restaurantes e lojinhas de artesanato. Entre as mais conhecidas estão: Cachoeira do Rosário, Cachoeira do Abade e Cachoeira do Lázaro.

Com uma grande diversidade de festas, o folclore de Pirenópolis é um dos mais representativos do Centro-Oeste. Entre as festas mais conhecidas da cidade estão: Festa do Divino, Cavalhadas, Reinados ou Festa dos “Pretos”, Pastorinhas, Festa do Morro e Cavalhadinhas.

Não deixe de conhecer Pirenópolis e desfrutar do sossego da região. Entre em contato com o Centro Histórico e conheça mais da cidade.Telefone: (62) 3331-3323

Fonte: http://www.pirenopolis.com.brhttp://www.pirenopolis.tur.br

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Sistel em Foco

dência, reunindo profissionais de diversas áre-as. A Comissão tem o papel de gerenciar todo o processo eleitoral, desde a convocação das eleições, passando pelo recebimento, avaliação, homologação ou deferimento de requerimentos de inscrição e de eventuais pedidos de impugna-ção (para situações em que seja verificado o não atendimento de requisitos legais, estatutários e regulamentares), até a apuração e a divulgação dos resultados. O cronograma de realização das eleições, o Regulamento Eleitoral e a composição da Comissão Eleitoral podem ser acessados no site da Sistel.

As eleições da Sistel, que acontecem a cada 3 anos, estão chegando. No mês de março,

serão conhecidos os novos membros do Conse-lho Deliberativo e do Conselho Fiscal, escolhidos através do voto pelos participantes e assistidos. O processo eleitoral não é obrigatório, mas a par-ticipação de todos é importante, pois confere le-gitimidade aos seus representantes.

O processo está a cargo da Comissão Eleitoral, instituída pela Diretoria Executiva da Sistel e composta por 5 membros, todos empregados da Fundação, com total autonomia e indepen-

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Os eleitores poderão votar pela internet ou por telefone, informando seu número de CPF e sua senha pessoal, já enviada pelos Correios junto com um folheto que apresenta o passo a passo explicando detalhadamente o processo de vo-tação. Para registrar a escolha, o eleitor deve-rá informar o número de identificação de seus candidatos. “A Sistel sabe da importância da publicação completa das informações, cuidando minuciosamente da divulgação do assunto”, ex-plica o Presidente da Comissão Eleitoral, Carlos Augusto Cordeiro.

O Conselho Deliberativo é o órgão ao qual com-pete definir as políticas e diretrizes da Sistel e é composto por 12 membros, dos quais 1/3 (qua-tro) é representado por membros eleitos pelos participantes e assistidos. Já o Conselho Fiscal é o órgão independente responsável por fiscali-zar as contas da Entidade e é composto por seis membros, dos quais dois também são eleitos pe-los participantes e assistidos. Os outros 2/3 dos membros de cada Conselho são indicados pelas empresas patrocinadoras dos planos adminis-trados pela Entidade.

Anteriormente, as eleições dos conselhos eram realizadas através de chapas, ou seja, grupos de interessados que se reuniam e apresentavam os candidatos a membros dos conselhos Delibera-tivo e Fiscal. “Atualmente, as candidaturas são avulsas. Qualquer um que tiver interesse e que preencha os requisitos do estatuto, da lei e do regulamento eleitoral pode se candidatar”, escla-

rece o Secretário da Comissão Eleitoral, Tarcísio Fontenele.

Os eleitores são cerca de 20.500 Participantes e Assistidos que residem em diversas localidades do Brasil. Para que não haja concentração regio-nal, a candidatura foi dividida por regiões:

“Os Participantes e Assistidos só podem se can-didatar nas regiões onde residem, e os eleitores também só podem votar nos candidatos de suas regiões, de acordo com o Regulamento Eleitoral”, explica Carlos Augusto Cordeiro.

Participantes que residem no exterior, pensio-nistas, beneficiários ou dependentes não podem votar. Para ser candidato, o Assistido não pode ser aposentado por invalidez e o Participante não pode estar recebendo auxílio-doença.

CONSELHO DELIBERATIVO:Região 1: São Paulo;Região 2: Rio de Janeiro;Região 3: Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás; eRegião 4: demais estados.

CONSELHO FISCAL:Região 1: São Paulo e Rio de Janeiro; eRegião 2: demais regiões.

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De Olho no Mercado

MoringaDigital

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Com 13 anos de mercado e um reconhecimento substancial, a agência de comunicação digital

Moringa, que atende a Sistel há quase 2 anos, é reconhecida por suas campanhas criativas e bem planejadas para internet.A agência surgiu do reposicionamento de marca da Webadvisor, empresa de TI fundada em 2002, e tornou-se Moringa Digital em abril de 2012. O nome veio para consolidar o novo posicionamento como agência de comunicação digital, e, com essa mudança, a tecnologia transformou-se em um meio, deixando de ser um fim. A sede da agência em Brasília conta com um prédio de 1.000 m2, um espaço composto de 4 andares, e com mais de 40 funcionários.

O foco da Moringa Digital sempre foi oferecer re-sultados reais para os clientes. Como consequên-cia disso, a agência já foi contemplada com impor-tantes prêmios que reconhecem o cumprimento desse objetivo: o bronze no Prêmio Colunistas, pelo portal GPS Brasília; a prata, pela campanha Vá mais longe, dos Correios; e, atualmente, recebeu o ouro, pela campanha Copa Sistel, no Prêmio Lu-sos. Esse último prêmio, recebido em Portugal, na cidade de Lisboa, foi uma excelente apresentação da Moringa para o mercado europeu e fortaleceu o desejo recorrente da agência de se internacio-

nalizar.

Na corrida para a competição de melhor agência digital do ano, a Moringa está

em segundo lugar, concorrendo com a Mood, do grupo TBWA, e a Sa-

pientNitro, uma das maiores agências digitais dos EUA. “É uma competição de gigantes. Nos senti-mos honrados em tocar o negócio de forma inde-pendente e conseguir entrar nessa briga”, revela a diretora de Planejamento e Operações da Moringa, Danila Dourado. Inúmeras marcas já se convenceram de que ações digitais vão muito além de banners em sites e por-tais. Várias empresas já apostam na efetividade das campanhas que exploram com criatividade e um bom planejamento toda a potencialidade da internet. “Não reunimos mais uma base de cliente, agregamos uma rede de relacionamento compos-ta por fãs, e isso sim tem um papel fundamental em influenciar a decisão de compra. Hoje, o mer-cado já consegue visualizar a necessidade de ha-ver uma agência que respira comunicação digital para planejar, criar, executar, monitorar e mensu-rar com todo o conhecimento específico que esse universo requer”, explica Danila.

Em 2015, a Moringa participará de grandes licita-ções públicas com foco na contratação de agências digitais. Além disso, a agência tem como objetivo entrar no mercado privado de São Paulo, cidade dinâmica no segmento de comunicação digital. “Mesmo com tantas perspectivas, nosso princi-pal foco serão os clientes que já estão conosco e acreditam no nosso trabalho. Por isso, neste ano, queremos realizar uma prestação de serviço cada vez mais focada na experiência do usuário com sua marca, independentemente da plataforma em que ela acontecer (online ou offline)”, expõe Danila.

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