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REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAIS UFOP UEMG CETEC UFOP UEMG CETEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS A INSERÇÃO DO CARBONO A INSERÇÃO DO CARBONO PIROLÍTICO NA INDÚSTRIA DE JÓIAS JÓIAS Autora: Cynthia Casagrande Matos Orientador: Prof. Jairo José Drummond Câmara Colaborador: Dr. Alexandre Nonato Joviano Casagrande Julho / 2011 Colaborador: Dr. Alexandre Nonato Joviano Casagrande Julho / 2011

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Page 1: A INSERÇÃO DO CARBONO PIROLÍTICO NA INDÚSTRIA DEfido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2010/administracion-concu… · -Design e Seleção de Materiais OBJETIVOS -Fadiga e Fratura

REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAISUFOP – UEMG – CETECUFOP – UEMG – CETEC

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

A INSERÇÃO DO CARBONO A INSERÇÃO DO CARBONO PIROLÍTICO NA INDÚSTRIA DE

JÓIASJÓIAS

Autora: Cynthia Casagrande MatosOrientador: Prof. Jairo José Drummond CâmaraColaborador: Dr. Alexandre Nonato Joviano Casagrande Julho / 2011Colaborador: Dr. Alexandre Nonato Joviano Casagrande Julho / 2011

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INTRODUÇÃO

REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAISUFOP – UEMG – CETEC

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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A Rede Temática em Engenharia de Materiais - REDEMAT, foi criada oficialmente emdezembro de 1995, através de um Convênio firmado entre a Universidade Federal de

INTRODUÇÃO dezembro de 1995, através de um Convênio firmado entre a Universidade Federal deOuro Preto (UFOP), a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e a FundaçãoCentro Tecnológico de Minas Gerais (CETEC), desponta hoje como uma das grandessoluções para a consolidação da pós-graduação em Engenharia de Materiais no País.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS soluções para a consolidação da pós-graduação em Engenharia de Materiais no País.

A estratégia, pensada e executada pelas três Instituições envolvidas, foi reunir o quecada uma possuía de mais importante na área de Materiais, gerando, com isso, umadas mais bem montadas infra-estruturas de pesquisa e pós-graduação nesse campo da

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA das mais bem montadas infra-estruturas de pesquisa e pós-graduação nesse campo da

Ciência.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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A REDEMAT conta hoje com 32 doutores credenciados como professores eorientadores, além de uma infra-estrutura física composta de bibliotecas modernas e

INTRODUÇÃO orientadores, além de uma infra-estrutura física composta de bibliotecas modernas eatualizadas e ainda laboratórios de processamento e análises de materiais, comequipamentos de última geração.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

A REDEMAT comporta em sua estrutura organizacional um Curso de Pós-Graduaçãoem Engenharia de Materiais, nos níveis de Mestrado e Doutorado, credenciado pelaCAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), além de umcurso de Especialização e duas outras áreas de atuação.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

curso de Especialização e duas outras áreas de atuação.BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Escola de Minas em Ouro Preto / Minas Gerais

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Áreas de Concentração:INTRODUÇÃO 1. Análise e Seleção de Materiais- Caracterização Física, Química e Microestrutural- Design e Seleção de Materiais

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS - Design e Seleção de Materiais- Fadiga e Fratura de Materiais- Modelagem e Simulação- Propriedades Físicas e de Transporte

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2. Engenharia de Superfícies- Corrosão e Proteção de Metais- Desenvolvimento de Recobrimentos

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA - Desenvolvimento de Recobrimentos- Tratamentos Térmicos de Superfícies

3. Processos de Fabricação- Elaboração de Ligas Metálicas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- Elaboração de Ligas Metálicas- Processamento e Refino de Metais- Reciclagem de Materiais- Síntese de Materiais

BIBLIOGRÁFICAS

- Síntese de Materiais- Tratamentos Térmicos

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Escola de DesignINTRODUÇÃO Com uma história intimamente ligada ao desenvolvimento do Design no país, a Escolade Design da Universidade do Estado de Minas Gerais foi criada em 1955 com o nomede Escola de Artes Plásticas.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS de Escola de Artes Plásticas.

Os cursos da Escola de Artes Plásticas, inéditos na época, eram estruturados emquatro áreas:• Artes Plásticas (Pintura /Escultura/Gravura)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

• Artes Plásticas (Pintura /Escultura/Gravura)• Desenho Industrial e Comunicação Visual• Decoração• Licenciatura em desenho

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA • Licenciatura em desenho

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Sede da Escola de Design em Minas Gerais / Brasil

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A UEMG, em Belo Horizonte, formou-se através da incorporação de tradicionaisinstituições de ensino, conceituadas em Minas Gerais e no Brasil.

INTRODUÇÃO instituições de ensino, conceituadas em Minas Gerais e no Brasil.

Incorporadas à UEMG, as instituições passaram às seguintes denominações:Faculdade de Educação (FAE/UEMG), Escola de Música (ESMU/UEMG), Escola de

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS Faculdade de Educação (FAE/UEMG), Escola de Música (ESMU/UEMG), Escola deDesign (ED/UEMG) e Escola Guignard.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Unidades da UEMG em Minas Gerais / Brasil

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Pioneira no ensino do design, por ser a primeira escola de design de Minas Gerais e asegunda do país (Brasil), a Escola de Design da UEMG tem exercido forte influência

INTRODUÇÃO segunda do país (Brasil), a Escola de Design da UEMG tem exercido forte influênciano design mineiro ao explorar profundamente as relações design/sociedade, criar umacultura de inserção do design além de oferecer produtos e serviços que ultrapassam asfronteiras do Estado de Minas Gerais.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS fronteiras do Estado de Minas Gerais.

Os alunos egressos da Escola de Design ocupam posições de destaque no cenárionacional, trabalham e prestam serviços para empresas renomadas e, freqüentemente,vencem concursos nacionais e internacionais nos vários setores do design.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

vencem concursos nacionais e internacionais nos vários setores do design.

Conhecida nacional e internacionalmente, a Escola de Design vive hoje um momentoparticularmente promissor. Alicerçada em sua bem sucedida experiência, e também na

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA particularmente promissor. Alicerçada em sua bem sucedida experiência, e também nacrescente capacitação do seu corpo docente, a escola vem desenvolvendo um ensinode design que, dinamicamente, dialoga com as permanentes movimentações eexigências do mundo contemporâneo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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O curso de Design de Produto forma o profissional que irá atuar na criação edesenvolvimento de produtos – objetos, utensílios, jóias, máquinas, equipamentos,

INTRODUÇÃO desenvolvimento de produtos – objetos, utensílios, jóias, máquinas, equipamentos,ferramentas, mobiliários etc.

Contemplando conteúdos teóricos, técnicos e práticos ministrados em salas de aula e

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS Contemplando conteúdos teóricos, técnicos e práticos ministrados em salas de aula eoficinas, o curso oferece conhecimentos que irão desenvolver um olhar para o serhumano e suas necessidades, além dos conhecimentos relacionados à área deplanejamento estratégico das empresas responsáveis pela produção e lançamento dosprodutos no mercado.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

produtos no mercado.BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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Parte integrante da Escola de Design da Universidade doEstado de Minas Gerais, o CPqD – Centro de Pesquisa e

INTRODUÇÃO Estado de Minas Gerais, o CPqD – Centro de Pesquisa eDesenvolvimento em Design e Ergonomia, fundado emJulho de 1993, atua em consonância com os cursosoferecidos pela instituição da qual faz parte.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS oferecidos pela instituição da qual faz parte.

Dentre os projetos realizados no Centro, destacam-se osveículos hiper-econômicos Sabiás, desenvolvidos paracompetirem nas Shell Éco-Marathon (Nogaro – França:

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

competirem nas Shell Éco-Marathon (Nogaro – França:categoria Design). Os Sabiás conquistaram três prêmiosem cinco participações entre 1994, 2000 e 2009. Ressalta-se, também, a premiação de um relevante número de

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA se, também, a premiação de um relevante número dealunos em concursos nacionais e internacionais em designautomotivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Sabiá 6, vencedor da categoria Design no Shell eco-Marathon Americas / EUA – 2009.

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Linhas de pesquisa: INTRODUÇÃO • Eco-Design; • Design de Ambientes; • Fashion Design; Arte e Design;

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS • Fashion Design; Arte e Design; • Ergonomia Aplicada; • Análise e Seleção de Materiais; • Análise de Valor; • Madeiras Alternativas;

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

• Madeiras Alternativas; • Memória, Reflexão e Ensino; entre outras.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Equipe do Sabiá 6.

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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Projeto de Rafael Osmar Costa e Elisa Irokawa, premiados IF Concept Award na categoria Industrial Design com Projeto de Rafael Osmar Costa e Elisa Irokawa, premiados IF Concept Award na categoria Industrial Design com o Sistema de Transporte Coletivo Suspenso (STCS).

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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Projeto FurSie para o Concurso Talento Volkswagen 2011, aluno Andrei França.Projeto FurSie para o Concurso Talento Volkswagen 2011, aluno Andrei França.

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O Designer de Produto pode atuar no planejamento, projeto, desenvolvimento e gestãode produtos em pequenas, médias e grandes empresas bem como atividades

INTRODUÇÃO de produtos em pequenas, médias e grandes empresas bem como atividadesacadêmicas relacionadas ao ensino e à pesquisa.

No presente projeto, será apresentado a área de Design de Jóias com a aplicação do

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS No presente projeto, será apresentado a área de Design de Jóias com a aplicação doCarbono Pirolítico, material inovador e até então utilizado apenas em Biomateriais.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Modelo de anel com Ouro e Carbono Pirolítico.

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Profissional Designer de Jóias é Essencial no Mercado Financeiro.INTRODUÇÃO “Constata-se que o tratamento da questão do consumo pela ética da

psicanálise leva a uma proposta de que o valor de uma coisa

é a sua desejabilidade – trata-se de saber se ela é digna de ser

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS é a sua desejabilidade – trata-se de saber se ela é digna de ser

desejada e se é desejável que a desejemos”. (LACAN, 1959-1960).

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Jóias Vivara

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INTRODUÇÃO O objetivo do projeto no campo mercadológico é promover, através dos atributosreconhecidos por testes, a inserção do Carbono Pirolítico na indústria de jóias,

OBJETIVOS

reconhecidos por testes, a inserção do Carbono Pirolítico na indústria de jóias,apresentando um produto nobre e com acabamentos, qualidades impecáveis e designinovador.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Com base nos testes apurados até o momento, os processos de produção das peçasserão de modelagem em cera, fundição por cera perdida e polimento por ceradiamantada.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA Objetivos Específicos:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Objetivos Específicos:

•Fornecer informações sobre consumismo, biomateriais e tecnologia no mercado de jóias.•Testar as propriedades do Carbono Pirolítico de acordo com as exigências do mercado

BIBLIOGRÁFICAS•Testar as propriedades do Carbono Pirolítico de acordo com as exigências do mercado de jóias.•Verificar as particularidades do Carbono Pirolítico para o atendimento das necessidades e anseios dos usuários.e anseios dos usuários.•Análises de testes sobre o material.

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INTRODUÇÃO

JACQUES LACAN E O CONSUMISMO

Segundo ROSA, Jacques Lacan, psicanalista francês, definiu que o consumo articula-se

OBJETIVOS

Segundo ROSA, Jacques Lacan, psicanalista francês, definiu que o consumo articula-seà ética e à constatação da impossibilidade de pensá-lo apenas com a noção de valor deuso; aquelas de valor de gozo e valor de desejo tornam-se necessárias. A associação doconsumo ao campo pulsional, especialmente ao objeto oral e às fantasias de devoração,evidencia o deslizamento do “consumismo” a “consumição”, que leva o sujeito da

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

evidencia o deslizamento do “consumismo” a “consumição”, que leva o sujeito daposição de consumidor à de objeto consumido.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Jóias Vivara

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INTRODUÇÃO

Ao se produzir uma jóia, o avanço tecnológico correlaciona-se com a capacidade deprodução e marketing do produto. Insisti-se na importância do consumo como vínculosocial que define contemporaneamente as relações entre o particular e a totalidade, pela

OBJETIVOS

social que define contemporaneamente as relações entre o particular e a totalidade, peladimensão da demanda manipulada e da produção/distribuição/comunicaçãoadministradas.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Jóias Vencedoras do prêmio Anglogold 2011

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BOND destaca a nova fase da era do consumismo, a chamada “consumismodemocrático”. As empresas não são somente detentores do poder e influência, masINTRODUÇÃO democrático”. As empresas não são somente detentores do poder e influência, masrecebem influências dos consumidores sobre a forma de como se fazer negócios e osprodutos que serão vendidos. Em poucos segundos, os clientes podem comparar asnotas, questionar as estruturas de preços, destruírem as estratégias de marketing edizer ao mundo para fazer compras em outro lugar.

OBJETIVOS

dizer ao mundo para fazer compras em outro lugar.

O valor da InovaçãoREVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Valor de Estima BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Jóias concurso Anglogold

BIBLIOGRÁFICAS

Jóias concurso Anglogold

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A Análise de Valor INTRODUÇÃO

Com a metodologia da análise de valor são alcançadas metas, como por exemplo:

•Desenvolvimento e aperfeiçoamento de produtos e processos;•Economia de tempo através do tratamento dos problemas planejado e direcionado às

OBJETIVOS

•Economia de tempo através do tratamento dos problemas planejado e direcionado àsmetas;•Aumento da motivação entre os funcionários mediante a inclusão dos afetados nasolução de problemas;

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

•Estímulo da criatividade por meio do emprego de métodos adequados (brainstorming,etc);•Construção de redes de funcionários na empresa;•Cooperação com menos atritos e mais compreensiva no acompanhamento dos

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA •Cooperação com menos atritos e mais compreensiva no acompanhamento dosprojetos;•Aumento do know-how entre todos os integrantes da equipe;•Trabalho em equipe de acordo com as regras do princípio de consenso;

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Aumento da qualidade e economias de custos de pelo menos 10%, mas em geral

claramente acima disso (30 a 50%).

BIBLIOGRÁFICAS

A análise de valor e o valor de estima relacionado ao consumidor de jóias édefinitivo para a compra do produto e a exibição como algo nobre e que remetepoder no mercado de consumo.

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Segundo SELIG (1993), a definição de análise do valor dada pela SAVE (Society ofAmerican Value Engineers) é “uma aplicação sistemática de técnicas reconhecidas queidentifica a função do produto ou serviço, estabelecendo um valor monetário para cada

INTRODUÇÃOidentifica a função do produto ou serviço, estabelecendo um valor monetário para cadafunção, e provendo às funções confiabilidade necessária ao menor custo total.“

OBJETIVOS

“É um sistema para solucionar problemas através do uso de um conjunto específico de técnicas, um corpo de conhecimentos e um grupo de pessoas especializadas. É um enfoque criativo e organizado que tem como propósito a

identificação e remoção de custos desnecessários”. (MILES, 1962)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA identificação e remoção de custos desnecessários”. (MILES, 1962)BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Alianças Tiffany & Co. Aliança da Carlton Davis

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Biomateriais: o que são?INTRODUÇÃO

Nos anos 60, ocorreu o 1º Simpósio de Biomateriais na Universidade de Clemson,culminando na formação da Sociedade de Biomateriais. Segundo a Conferência doInstituto de Desenvolvimento de Consenso em Saúde, em 1982, Biomaterial seriaqualquer substância (outra que não fármaco) ou combinação de substâncias, sintética

OBJETIVOS

qualquer substância (outra que não fármaco) ou combinação de substâncias, sintéticaou natural de origem, que possa ser usada por um período de tempo, completa ouparcialmente como parte de um sistema que trate, aumente ou substitua qualquertecido, órgão ou função do corpo.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA tecido, órgão ou função do corpo.BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Primeiro coração artificial por Étienne-JulesMarey, Paris, 1881. (RATNER, 2004)

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“Um biomaterial é um material não-viável usado em dispositivos médicos, projetado para interagir com sistemas biológicos”. (WILLIAMS, 1987).INTRODUÇÃO

Classificação dos BiomateriaisOBJETIVOS

•Bioinertes;•Biotolerados;•Bioativos;•Reabsorviveis.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA •Reabsorviveis.BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Enxerto constituído por uma válvula stentless montadadentro de um tubo de pericárdio bovino corrugado etratado em glutaraldeído. (Labcor Laboratórios Ltda.)

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Quanto à composição química, podem ser classificados em metálicos, cerâmicos,poliméricos, compósitos e naturais.INTRODUÇÃO

Apatita natural (a) e sintética (c) e titânio comrecobrimento nanométrico de hydroxiapatita(e) utilizadas como substrato para cultivo de

OBJETIVOS

(e) utilizadas como substrato para cultivo deosteoblastos (b) e células tronco da medulaóssea (d, f). (Fonte site:http://www.biomateriais.com.br)REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Esquema de implante dentário intra-ósseo(a); roscas de implante dental (b); implanteortopédico (c). (Fonte site:http://www.biomateriais.com.br)

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• 5.000.000 (cinco milhões) de implantes são requeridos anualmente nos EstadosUnidos e mais de 3.000.000 (três milhões) são requeridos anualmente na Europa;INTRODUÇÃO Unidos e mais de 3.000.000 (três milhões) são requeridos anualmente na Europa;• Mercado mundial associado à biomateriais envolva aproximadamente 35 bilhões dedólares anuais;• Mercado apresenta uma taxa de crescimento de 11% ao ano;• Estima-se 300.000 produtos para uso na área da saúde.

OBJETIVOS

• Estima-se 300.000 produtos para uso na área da saúde.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Implante Dentário de Titânio. Fonte:<http://www.implantedentario.com.br>

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Implante Dentário de Zircônia. Fonte:<http://www.implantedentario.com.br>

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CarbonoINTRODUÇÃO

• Elemento químico da coluna IVA da tabela periódica;• Possui várias formas alotrópicas, sendo as duas mais conhecidas a grafite e odiamante;

OBJETIVOS diamante;• Pode ser encontrado sob outras formas metaestáveis e com grande variabilidademorfológica, tais como: carvão, hulha, fibras de carbono, filmes de carbono, CarbonoPirolítico, fulerenos C60 e C70, nanotubos, óxidos, hidrocarbonetos, negro de fumo,carbono vítro, carbono amorfo, entre outros.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA carbono vítro, carbono amorfo, entre outros.

Carbono Pirolítico

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA • Biomaterial utilizado em válvulas cardíacas;• É uma das três formas isotrópicas de carbono das cerâmicas à base de carbono(pirolítico, vítreo e depositado por vapor);• Biocompatível;

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Biocompatível;

• É obtido através da deposição de carbono ou deposição de átomo por átomo(deposição química da fase vapor, CVD – Chemical Vapour Deposition). a partir de umleito fluidizado, em um substrato. O leito fluidizado é formado a partir da pirólise de gás

BIBLIOGRÁFICAS

leito fluidizado, em um substrato. O leito fluidizado é formado a partir da pirólise de gáshidrocarbônico em temperaturas na faixa de 1000-2500°C.

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O Carbono Pirolítico é uma estrutura metaestável com características turbostráticasonde os cristalitos hexagonais possuem uma grande desordem orientacional e

INTRODUÇÃOonde os cristalitos hexagonais possuem uma grande desordem orientacional etranslacional possuindo ligações entre planos do tipo covalente. Estes materiais, devidoa esta desordem, possuem excelentes propriedades mecânicas.

O Carbono Pirolítico apresenta como microestrutura: laminar liso, laminar rugoso,

OBJETIVOS

O Carbono Pirolítico apresenta como microestrutura: laminar liso, laminar rugoso,isotrópico, colunar e particulado. No trabalho em questão, irá ser trabalhada a formaisotrópica.REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Estrutura do Carbono Pirolítico. (SILVA, 2002)

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Processo de CVD (Chemical Vapour Deposition ) para obtenção do CarbonoPirolíticoINTRODUÇÃO

O depósito de filmes através da câmara CVD ocorre de três formas distintas:

• Processo de controle por equilíbrio: ocorre quando a interação entre o substrato eOBJETIVOS

• Processo de controle por equilíbrio: ocorre quando a interação entre o substrato eos gases a serem difundidos é o evento mais lento que os demais passos do processo,isto é, quando as concentrações sobre a superfície estão muito perto dos valores deequilíbrio.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

• Processo de controle por difusão: ocorre quando há lenta adsorção dos reagentessobre o substrato. O processo de deposição implica na transferência de reagentes entreo fluxo principal de gases e o substrato, e ocorre por difusão ou convecção devido ao

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA o fluxo principal de gases e o substrato, e ocorre por difusão ou convecção devido aogradiente de concentração entre a zona de depósito e a superfície. A taxa decrescimento do depósito varia linearmente com fluxo total de gases e é a etapa maislenta do processo CVD.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Fluxo de gases em um reator CVD. (SILVA, 2002)

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• Processo de deposição pode ser obtido por controle cinético ou químico: estemodo de crescimento é predominante quando a adsorção de reagentes, incorporação deespécies ao depósito e desorção de produtos de reação são as etapas mais lentas do

INTRODUÇÃOespécies ao depósito e desorção de produtos de reação são as etapas mais lentas doprocesso, neste caso a taxa de crescimento independente do fluxo total de gases.

O Carbono Pirolítico é depositado em superfícies de grafite por pirólise de vários gasesOBJETIVOS

O Carbono Pirolítico é depositado em superfícies de grafite por pirólise de vários gaseshidrocarbonetos. O processo de deposição química da fase vapor de Carbono é umprocesso baseado na decomposição química de hidrocarbonetos leves em baixaspressões e altas temperaturas. O carbono gerado na fase vapor é depositado emsubstratos de grafite posicionados no interior da câmara de reação e esta transferência de

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA substratos de grafite posicionados no interior da câmara de reação e esta transferência de

depósito é catalisada pela presença de Boro.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Esquema de câmara de deposição química na fase vapor por filamento quente. (SILVA, 2002)

BIBLIOGRÁFICAS

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Decomposição de precursores gasosos hidrocarbonetos que formam “carbonospirolíticos” ou “grafites pirolíticos”.INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

Microestrutura do Carbono Pirolítico. (SILVA, 2002)REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Rota de processo via fase gasosa –deposição de Carbono Pirolítico. (SILVA,

BIBLIOGRÁFICAS

deposição de Carbono Pirolítico. (SILVA,2002)

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Principais parâmetros do processo onde as flutuações afetam as propriedades dodepósito de Carbono são: temperatura, pressão e fluxo de gases do processo.

INTRODUÇÃOdepósito de Carbono são: temperatura, pressão e fluxo de gases do processo.

OBJETIVOS

Carbono Pirolítico produzido comtemperatura muito elevado causando mácristalização. (SILVA, 2002)REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Processo de deposição de Carbono Pirolítico(CVD). (SILVA, 2002)

BIBLIOGRÁFICAS

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Estrutura do Carbono Pirolítico depende basicamente dos seguintes fatores:

• tipo de gás utilizado como precursor, e razão C/H na mistura;INTRODUÇÃO

• tipo de gás utilizado como precursor, e razão C/H na mistura;• tipo e geometria de substrato utilizado na deposição;• fluxo de gás no sistema de deposição;• temperatura e pressão de deposição;

OBJETIVOS • temperatura e pressão de deposição;• tipo e geometria do reator.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Reações na fase gasosa do Carbono. (SILVA, 2002)Reações na fase gasosa do Carbono. (SILVA, 2002)

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Análises Feitas no Carbono PirolíticoINTRODUÇÃO

Estatística de Weibull: a estatística de Weibull é utilizada em análise de materiaisfrágeis para indicar e quantificar possíveis falhas nos materiais que são agentespotenciais na formação de trincas e fraturas.

OBJETIVOS potenciais na formação de trincas e fraturas.

Estes testes podem indicar características das falhas através de ensaios tensão xdeformação do material. As medidas de resistência mecânica do Carbono Pirolíticopossuem um grande grau de dispersão e as curvas obtidas demonstram que para

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA possuem um grande grau de dispersão e as curvas obtidas demonstram que para

cada tipo de ruptura existem duas regiões bem definidas, tratando-se de umadistribuição bi-modal de falhas.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA Foi concluído que o Carbono não é um material uniforme e homogêneo.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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INTRODUÇÃO

Gráfico de tensão x deformação para o

Carbono Pirolítico obtido através do ensaio de

flexão a quatro pontos com módulo de

OBJETIVOS flexão a quatro pontos com módulo de

elasticidade de 23,57 Gpa e grande valor de

módulo de Weibull

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Gráfico de tensão x deformação para o

Carbono Pirolítio obtido através do ensaio de

flexão a quatro pontos com módulo de

elasticidade de 23,24 Gpa e pequeno valor

de módulo de Weibull. (SILVA, 2002)

BIBLIOGRÁFICAS

de módulo de Weibull. (SILVA, 2002)

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Comparando: as propriedadesmédias de um aço com 0,2% decarbono em peso giram em torno de:

INTRODUÇÃOcarbono em peso giram em torno de:

• Módulo de elasticidade (Módulo deYoung) Longitudinal: 210GPa• Módulo de elasticidade (Módulo de

OBJETIVOS

• Módulo de elasticidade (Módulo deYoung) transversal: 80 Gpa• Limite de escoamento: 210 MPa• Limite de resistência a tração: 380MPa

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MPaBIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Resultados experimentais de flexão a quatro pontos de algumas amostras de CarbonoPirolítico usadas em outras técnicas de caracterização. (SILVA, 2002)

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Teoria de Griffith – Modelo de Fratura para Materiais Frágeis: Griffith propôs que ummaterial frágil contém uma população de trincas e defeitos estruturais os quaisINTRODUÇÃO material frágil contém uma população de trincas e defeitos estruturais os quaisproduzem uma concentração de tensão de intensidade suficiente tal que a tensãocoesiva teórica é alcançada em regiões localizadas para valores de tensão nominalbem abaixo do valor teórico. Ele também estabeleceu que uma trinca propagaráquando o decrescimento da energia de deformação elástica é no mínimo igual à

OBJETIVOS

quando o decrescimento da energia de deformação elástica é no mínimo igual àenergia requerida para criação de uma nova superfície fraturada.

Difração de Raios-X: os métodos de difração de raios-X permitem obter informaçõesREVISÃO

BIBLIOGRÁFICA cristalográficas de um composto. Foi possível relacionar algumas características comoo tamanho dos grãos do Carbono Pirolítico e a distância interplanar com característicasmecânicas deste carbono. O arranjo turbostrático e a distância interatômicaelevada do Carbono Pirolítico pode caracterizar um material com elevado grau de

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA elevada do Carbono Pirolítico pode caracterizar um material com elevado grau deimperfeição dos cristalitos, resultando de um ordenamento a curta distância.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Picos de difração de raios-X para oCarbono Pirolítico. (SILVA, 2002)

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Espectroscopia Raman: consiste de um espalhamento inelástico de luz que ocorrequando existe interação entre a radiação eletromagnética monocromática e os modosnormais de vibração do material estudado. Foi observado que o material possui um

INTRODUÇÃOnormais de vibração do material estudado. Foi observado que o material possui umnível de desordem ou uma quebra de simetria translacional associada ao tamanhofinito dos cristalitos de grafite. Os resultados mostraram que não relação entre otamanho do cristalito e a tensão de ruptura do Carbono Pirolítico. Isto mostraque defeitos estruturais em escala microscópica são os principais agentes

OBJETIVOS

que defeitos estruturais em escala microscópica são os principais agentesresponsáveis pelo mecanismo de fratura desde material.

Microscopia Eletrônica de Retro-espalhamento – SEM: Este tipo de imagem

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Microscopia Eletrônica de Retro-espalhamento – SEM: Este tipo de imagem

permite o estudo e o armazenamento de imagens com alta resolução das superfícies,dos contornos de grãos, do grau de homogeneidade e das características da superfíciede fratura das amostras. Os defeitos de superfície do material podem estar sendooriginados no processamento de usinagem e polimento das amostras.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA originados no processamento de usinagem e polimento das amostras.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Gráfico mostrando a comparação entrediferentes amostras revelando uma dispersão

BIBLIOGRÁFICAS

do tamanho dos cristalitos de carbono. (SILVA,2002)

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INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

a)

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA a)METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

b)

BIBLIOGRÁFICAS

Superfícies típicas de fratura do Carbono Pirolítico em amostras brasileiras com baixo valorde módulo de Weibull a) grande ampliação b) baixa ampliação. (SILVA, 2002)

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Inicialmente o Carbono Pirolítico possui uma característica diferenciada em relação aosmateriais cerâmicos convencionais por apresentar um desgaste pequeno. Entretanto,este material apresenta, ainda que baixa, uma possível geração de micro-trincas

INTRODUÇÃOeste material apresenta, ainda que baixa, uma possível geração de micro-trincasresultantes de fadiga por carga cíclica ou geradas no processo de deposição.

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Amostras do teste feito com Carbono Pirolítico.

BIBLIOGRÁFICAS

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OuroINTRODUÇÃO

No projeto, o ouro e o Carbono serão dois materiais trabalhados em conjunto. OCarbono Pirolítico possui um preço de mercado alto, devido a sua complexidade deprodução. Mesmo que apresente uma densidade pequena, a utilização de somentecarbono como jóia é considerável inviável. O uso conjunto com um metal nobre, como o

OBJETIVOS

carbono como jóia é considerável inviável. O uso conjunto com um metal nobre, como oouro, é valorizado no mercado de jóias, ao considerar o carbono em detalhes e o ouro abase do produto.REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA Com relação aos metais nobres e preciosos, CALLISTER sugere que existe um grupode oito elementos que têm algumas características físicas em comum. Eles são caros(preciosos) e são superiores ou nobres nas propriedades, ou seja, são consideradosmacios, dúcteis e resistentes à oxidação.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA macios, dúcteis e resistentes à oxidação.METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Aliança Cartier em ouro branco, amarelo e rosa.

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INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Propriedades do ouro.

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INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Exemplos de compostos e/ou reações do ouro.

BIBLIOGRÁFICAS

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O ouro, pelas diversas características apresentadas e nos prévios testes realizados, é omaterial mais viável para a produção da jóia com o Carbono Pirolítico. Além de ser ummaterial biocompatível, é maleável, brilhante, pesado, dúctil e não reage com a maioria

INTRODUÇÃOmaterial biocompatível, é maleável, brilhante, pesado, dúctil e não reage com a maioriados produtos químicos. É também sensível ao cloro, sólido a temperatura ambiente.Com relação as suas propriedades organolépticas, apresenta-se inodoro, insípido, coramarela.

OBJETIVOS amarela.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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ConcorrentesINTRODUÇÃO

No mercado de jóias foi observado como concorrente principal o Titânio. O Titânioentrou no mercado recentemente com características semelhantes, mas mesmoassim, o Carbono Pirolítico, pode ser considerado um grande avanço para o mercadode jóias por ter resistência, leveza, ser biocompatível e quimicamente inerte.

OBJETIVOS

de jóias por ter resistência, leveza, ser biocompatível e quimicamente inerte.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Anéis de titânio.

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A coloração do titânio pode ser feita de duas formas:

• Por aquecimento (mais difícil de controlar);INTRODUÇÃO

• Por aquecimento (mais difícil de controlar);• Por processo eletroquímico.

OBJETIVOS

Gama de cores que pode ser obtida no titânio (aproximações):

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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As jóias em Swarovski (nome dado aos cristais mais conhecidos no mundo da modapor sua delicadeza, precisão e aparência luminescente) são outros consideráveisconcorrentes. Tais cristais são produzidos pela companhia Swarovski AG, a detentora

INTRODUÇÃOconcorrentes. Tais cristais são produzidos pela companhia Swarovski AG, a detentorada marca, e que está situada em Feldmeilen, próximo a Zurique, na Suíça.

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Desfile da grife Swarovski e Produtos com Cristal Swarovski. (Fonte site: www.webluxo.com.br)(Fonte site: www.webluxo.com.br)

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Produção da Jóia por Fundição de Moldagem em Cera PerdidaINTRODUÇÃO

• Laminação. A laminação é utilizada para obtenção de chapas de Ouro, Prata, ouLatão e perfis especiais. Este processo baseia- se no princípio do rolo de massa depastel onde o material é submetido a uma pressão exercida por dois rolos que o

OBJETIVOS pastel onde o material é submetido a uma pressão exercida por dois rolos que ocomprimem diminuindo a espessura ou dando formas. Operação da Laminação. Apósa fundição do lingote (peça em bruto com formato de uma semente), esta é passadavárias vezes pelo rolo. Cada vez que passa se dá um aperto maior. Após certo númerode passagens é feita o recozimento do material.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA de passagens é feita o recozimento do material.

Laminação de lingote. (Fonte

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA Laminação de lingote. (Fontesite: http://www.joiabr.com.br)

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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• Recozimento. Baseia- se no principio de aquecer- se o material até que fiqueincandescente e depois é resfriado, a maneira que se deve esfriar o material vai serINTRODUÇÃO incandescente e depois é resfriado, a maneira que se deve esfriar o material vai serdeterminado conforme o tipo de material (ouro, prata, latão). Esse tratamentorecondiciona o material para que possa ser retrabalhado (laminado, limado ou lixado.).

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Técnica de Recozimento. (Fontesite: http://www.joiabr.com.br)

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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• Fundição. É o processo de fabricação de peças metálicas que consisteessencialmente em encher com metal líquido a cavidade de um molde com formato eINTRODUÇÃO essencialmente em encher com metal líquido a cavidade de um molde com formato emedidas correspondentes aos da peça a ser fabricada.

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA Forno para fundição de jóias (Fonte site: http://www.joiaearte.com.br)

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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• Lixamento. Para que se consiga uma uniformidade na jóia após a soldagem oulaminação deve-se fazer o lixamento. Este processo é usado para eliminar rebarbas daINTRODUÇÃO laminação deve-se fazer o lixamento. Este processo é usado para eliminar rebarbas dajóia, dar melhor acabamento e uniformidade. Para lixar usa-se lixa comum e esmerilho.

• Rebarbação. Consiste-se num processo semelhante ao do lixamento, funciona porabrasão e também por corte e serramento. Após a fundição as jóias sairão com os

OBJETIVOS

abrasão e também por corte e serramento. Após a fundição as jóias sairão com oscanais de alimentação do metal líquido, estes deverão ser cortados e reaproveitadosnuma futura fundição.REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Processo de Lixamento (Fonte site: http://heartjoia.com) Processo de Lixamento (Fonte site: http://heartjoia.com)

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As jóias de ouro podem adquirir um aspecto mais escuro com o decorrer do tempo. Essefenômeno é chamado de processo de oxidação da peça, e pode ocorrer até mesmo comjóias que ficam nas vitrines, sem nunca terem sido usadas.

INTRODUÇÃOjóias que ficam nas vitrines, sem nunca terem sido usadas.

Isso acontece porque durante o processo de produção, a jóia passa por um tratamento abase de ácido, que em alguns casos específicos, pode ficar retido em microporosidades.

OBJETIVOS base de ácido, que em alguns casos específicos, pode ficar retido em microporosidades.Em contato com o calor, o ar ou a umidade, o ácido provoca uma ação oxidante noscomponentes da liga do ouro, principalmente no cobre escurecendo a peça.REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA Outros fatores que influenciam a alteração da cor do ouro:

•pessoas que têm uma taxa mais elevada de ácido úrico ou que tomem um determinado

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA •pessoas que têm uma taxa mais elevada de ácido úrico ou que tomem um determinadotipo de remédio;•Alguns xampus, cremes hidratantes e tintura para cabelo;•Mercúrio.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Ouro Oxidado (Fonte site: http://heartjoia.com)

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FundiçãoINTRODUÇÃO

Ao analisar as características do material, foi possível, através de pequenos testes,propor alguns processos para a fabricação das jóias. A fundição por modelagem emcera perdida apresentou melhor desempenho no aspecto funcional e estético.

OBJETIVOS

Por esse processo, podem-se fundir ligas de alumínio, de níquel, de magnésio, decobre, de cobre- berílio, de bronze - silício, latão ou silício. No caso do materialproposto, ao unir o ouro com o carbono, como este sofre muito pouca dilatação e o

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA proposto, ao unir o ouro com o carbono, como este sofre muito pouca dilatação e o

primeiro tende a sofrer uma dilatação térmica considerável, depois do resfriamento oouro iria se fixar na peça (devido à contração).

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

Foto de acabamento em peças fundidascomo latão,ouro e prata - jóias ebijuterias.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS bijuterias.

(Fonte site: http://www.joiaearte.com.br)

BIBLIOGRÁFICAS

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Resumindo, a fundição por moldagem em cera perdida apresenta as seguintesetapas:INTRODUÇÃO

1ª) A cera fundida é injetada na matriz para a produção do modelo e dos canais devazamento;2ª) Os modelos de cera endurecida são montados no canal de alimentação ou

OBJETIVOS 2ª) Os modelos de cera endurecida são montados no canal de alimentação ouvazamento;3ª) O material do molde endurece e os modelos são derretidos e escoam;4ª) O molde aquecido é preenchido com metal líquido por gravidade, centrifugação oua vácuo;

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA a vácuo;

5ª) Depois que a peça se solidifica, o material do molde é quebrado para que as peçassejam retiradas;6ª) As peças são rebarbadas e limpas.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA 6ª) As peças são rebarbadas e limpas.METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Processo de Fundição (Fonte site: http://www.joiaearte.com.br)

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INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Etapas da fundição por cera perdida.Etapas da fundição por cera perdida.(Fonte site: http://www.joiaearte.com.br)

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INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Etapas da fundição por cera perdida.(Fonte site: http://www.joiaearte.com.br)

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Vantagens da Fundição:• Possibilidade de produção em massa de peças de formatos complicados, difíceis ouimpossíveis de se produzir por outros processo convencionais de fundição

INTRODUÇÃOimpossíveis de se produzir por outros processo convencionais de fundição• Possibilidades de obtenção de maior precisão dimensional e superfícies com melhoracabamento.• Possibilidade de utilização de praticamente qualquer metal ou liga.

OBJETIVOS • Possibilidade de utilização de praticamente qualquer metal ou liga.

Desvantagens da Fundição:• O custo se eleva à medida que o tamanho da peça aumenta.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Exemplo de Modelagem em Cera. (Fonte site: http://www.joiaearte.com.br)

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PolimentoINTRODUÇÃO

Para fazer o polimento usa- se a Politriz que consiste em um motor com uma ponta derosca cônica que facilita colocar e retirar o feixo de pano. Também usa- se no polimentode anéis uma ponta de borracha presa na Politriz usada para apoiar o lado interno do anele polir o externo. No caso do carbono e do ouro, foi utilizado, além das técnicas

OBJETIVOS

e polir o externo. No caso do carbono e do ouro, foi utilizado, além das técnicasconvencionais de polimento, o uso da pasta de cera diamantada juntamente com lixasd’águas de 600 a 800 e feltros para permitir o efeito envidraçado do carbono.REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Ferramentas utilizadas no polimento de jóiase imagem de uma Politriz (Fonte site:http://www.cpt.com.br/noticias/polimento-brilho-joias)brilho-joias)

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ENCAIXEINTRODUÇÃO

Desde o início do processo, foi observado que o material em questão (CarbonoPirolítico) não possuía aderência com nenhum outro material. Vários tipos de cola,ácidos e outros tipos de materiais foram utilizados como testes.OBJETIVOS

A solução encontrada para a viabilização do projeto foi trabalhar com desenhos quepermitem o encaixe do carbono com outros materiais, como o ouro.REVISÃO

BIBLIOGRÁFICA No caso do anel, como o carbono (em forma cilíndrica) praticamente não sofre alteraçõescom relação à dilatação térmica, projetou-se fendas e orifícios em que o ouro, nomomento da fundição, encaixa-se e dilata e, após o resfriamento comprime-se, o quepermite que ele fique fixo no carbono.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA permite que ele fique fixo no carbono.METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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Legislação Específica para o Setor de JóiasINTRODUÇÃO

Atualmente, existem quatro normas brasileiras sendo utilizadas pelo setor de jóias,sendo duas na área de gemas e duas para o ouro. A primeira, a NBR 10.630, classificaos materiais gemológicos e apresenta o modelo para emissão do Certificado de

OBJETIVOS os materiais gemológicos e apresenta o modelo para emissão do Certificado deIdentificação da Gema; a segunda, a NBR 12.254, refere-se à classificação dediamantes, a terceira, a NBR 8.000, fixa as condições exigíveis para a comercializaçãode ouro refinado; e a quarta, a NBR 8.001, prescreve os métodos para a determinaçãodo título de ouro refinado (copelação e espectrofotometria de absorção atômica).

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA do título de ouro refinado (copelação e espectrofotometria de absorção atômica).

Modelagem da Jóia

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

Após a realização dos testes envolvendo o carbono e o ouro foi constatado que amelhor opção para se trabalhar os dois materiais em conjunto seria através damodelagem em cera. Após a fundição por cera perdida, tanto o ouro quanto o carbonoteriam o polimento em conjunto.

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS teriam o polimento em conjunto.BIBLIOGRÁFICAS

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INTRODUÇÃO

Desvantagens avaliadas até omomento:

Vantagens:

• Possibilidade de Inovação na Área do DesignOBJETIVOS

• Alto valor da jóia final devido aoprocesso de obtenção do Carbonoe da modelagem com o ouro

• Possibilidade de Inovação na Área do Designde Jóias e Produto• Excelentes Propriedades Mecânicas• Características Turbostráticas (cristalinos

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

• Possibilidades de Microtrincas• Trabalho manual da jóiacomplexo e demorado

hexagonais possuem uma grande desordemorientacional e-translacional)• Baixa Taxa de Corrosão e Oxidação• Alta Biocompatibilidade

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA • Alta Biocompatibilidade• Grande Durabilidade• Resistência a Desgastes e Inércia Química• Material Nobre• Leveza

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • Leveza

• Pequeno Coeficiente de Dilatação• Polimento Apresenta Questões EstéticasAgradáveis

BIBLIOGRÁFICAS

Agradáveis

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INTRODUÇÃO Pesquisas BibliográficasINTRODUÇÃO

OBJETIVOS

O processo de cera perdida é o mais indicado atualmente, pois o processo demodelagem das jóias é totalmente manual. A temperatura de fusão do Carbonosupracitado excede 3.000°C, portanto se adéqua perfeitamente as temperaturas

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

supracitado excede 3.000°C, portanto se adéqua perfeitamente as temperaturasmáximas de um forno de fundição do Ouro, que é em torno de 1.065°C.

O elevado preço do processo de fabricação do produto encarece o Carbono Pirolítico eestá sendo discutida a possibilidade de se utilizar o Carbono como detalhes na jóia. A

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

está sendo discutida a possibilidade de se utilizar o Carbono como detalhes na jóia. Aleveza do material também é outro fator importante para a produção. O polimento porcera diamantada ocasiona uma superfície mais lisa e esteticamente agradável.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A próxima etapa inclui, além da modelagem do corpo de prova, testes e análises sobreo comportamento do material em diversas circunstâncias.

BIBLIOGRÁFICAS

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ASTMs e ISO consultadas:

• ASTM E92-82(2003)e2 Standard Test Method for Vickers Hardness of Metallic MaterialsINTRODUÇÃO

• ASTM E92-82(2003)e2 Standard Test Method for Vickers Hardness of Metallic Materials(Withdrawn 2010).

ABNT NBR ISO 6474:1998 Implants for surgery - Ceramic materials based on high

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS ABNT NBR ISO 6474:1998 Implants for surgery - Ceramic materials based on high

purity alumina.

• ASTM E132 - 04(2010) Standard Test Method for Poisson's Ratio at Room TemperatureSignificance and Use.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Significance and Use.

• ASTM E228 - 06 Standard Test Method for Linear Thermal Expansion of Solid MaterialsWith a Push-Rod Dilatometer.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA With a Push-Rod Dilatometer.

• ASTM E399 - 09e2 Standard Test Method for Linear-Elastic Plane-Strain FractureToughness KIc of Metallic Materials.REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

• ASTM D4060 - 10 Standard Test Method for Abrasion Resistance of Organic Coatingsby the Taber Abraser.

BIBLIOGRÁFICAS

• ISO10545-6:1995 Ceramic tiles -: Part 6: Determination of resistance to deep abrasionfor unglazed tiles. RC: International Organisation for Standardization.

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Testes Sugeridos:

• Microscopia Eletrônica de Varredura: avaliação da relação da estrutura ouro/carbonoINTRODUÇÃO • Microscopia Eletrônica de Varredura: avaliação da relação da estrutura ouro/carbonoe das microtrincas formadas tanto durante o processo de produção do Carbono Pirolíticoquanto durante a fundição de cera perdida.

• Corrosão: avaliação de contatos rotineiros do consumidor de jóias. Comparação com o

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

• Corrosão: avaliação de contatos rotineiros do consumidor de jóias. Comparação com otitânio.

• Emissão Acústica: avaliação de formação de microtrincas no processo de fundição de

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA • Emissão Acústica: avaliação de formação de microtrincas no processo de fundição de

cera perdida.

• Microdureza: por ser um corpo de prova com medidas limitadas, o ensaio demicrodureza é ideal para analisar o desgaste do material.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA microdureza é ideal para analisar o desgaste do material.

• Densidade: após o Carbono Pirolítico sair do forno de medição, teoricamente há umaperda de massa e a mesma será avaliada com a medição da densidade do material.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS perda de massa e a mesma será avaliada com a medição da densidade do material.

• Dilatação Térmica: avaliação da dilatação sofrida pelo Carbono após o processo defundição por cera perdida com a inserção do ouro.

BIBLIOGRÁFICAS

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Modelo ProjetadoINTRODUÇÃO

Foi feito um protótipo da jóia de Carbono Pirolítico / Ouro. O atual projeto propõe umestudo de outras formas de design da jóia e processos de produção.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

Design projetado pela aluna da jóia de Carbono Pirolítico / Ouro

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Desenho Técnico do Corpo de ProvaINTRODUÇÃO

Geometria dos corpos de prova: O corpo de prova não se enquadra, até o atual estudo,nas regras ASTM para realização dos testes, pois o Carbono Pirolítico disponível possuiduas formas limitadas: cilíndrica (máximo 2 mm) e em pastilhas (máximo 3 mm x 1,5mm). A forma escolhida ara confecção dos corpos de prova foi a do anel.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS mm). A forma escolhida ara confecção dos corpos de prova foi a do anel.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

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Sites:

1- PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE JÓIAS. Disponível em: INTRODUÇÃO

1- PROCESSOS DE FABRICAÇÃO DE JÓIAS. Disponível em: <http://www.empregabrasil.org.br/zbt/como%20abrir%20processo%20de%20fabricacao%20de%20joias.htm>. Acesso em 24 de agosto de 2010.

2- MATÉRIA SOBRE MODELAGEM EM CERA. Disponível em: <http://www.joiaearte.com.br/modelcera.htm>. Acesso em 10 de dezembro de 2010.

3- ABEAV – SITE SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHARIA E ANÁLISE DE VALOR. Disponível em: <http://www.abeav.com.br/> Acesso em 16 de dezembro de 2010.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS de dezembro de 2010.

4- ENVIRONMENTAL, CHEMISTRY & HAZARDOUS ATERIALS NEWS, CARRERS & RESOURCES. Disponível em: <http://environmentalchemistry.com/yogi/periodic/Au.html> Acesso em 29 de março de 2011

5- WEBELEMENTS: THE PERIODIC TABLE ON THE WEB. Disponível em: <http://www.webelements.com/gold> Acesso em 29 de março de 2011.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5- WEBELEMENTS: THE PERIODIC TABLE ON THE WEB. Disponível em: <http://www.webelements.com/gold> Acesso em 29 de março de 2011.

Artigos / Livros

1- BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. 262 p.

2- BURDEK, Bernhard E. História, Teoria e Prática do Design de Produtos. São Paulo: Edgard Blucher.2006. 496p.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA 2006. 496p.

3- GROZA, Joanna R., et al. Materials Processing Handbook. EUA: CRC Press, 2007. 840p.

4- CALLISTER Jr., William D. Ciência Engenharia de Materiais - 7ª Ed. - Uma Introdução. Rio de Janeiro: Editora: LTC 2008. 589 p.

5- ENGEL, J.; BLACKWELL, R.; MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. 8ª ed. Tradução Christina Ávila de Menezes. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 641p.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5- ENGEL, J.; BLACKWELL, R.; MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. 8ª ed. Tradução Christina Ávila de Menezes. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 641p.

6- HESKETT, Jonh. Desenho Industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. 227 p.

7- OHRING, Milton. Materials Science of Thin Films, Second Edition. Academic Press; 2001. 794 p.

8- SOUZA, Marília de. Culture et Design: aplicartion de l’interculturalité à l’évaluation et à la conception de produits dans un environnement globalisé.

BIBLIOGRÁFICAS

8- SOUZA, Marília de. Culture et Design: aplicartion de l’interculturalité à l’évaluation et à la conception de produits dans un environnement globalisé.Tese: Université de Technologie de Compiègne; Sciences Mécaniques pour l’Ingénieur. Compiègne, França. 2001. 390 p.

9- SILVA, Edelma Eleto da. Caracterização física do carbono pirolítico utilizado na produção de próteses valvulares cardíacas mecânicas. Orientador: Luiz Orlando Ladeira. Co-orientador: José Marcos Andrade Figueiredo. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Fisica. Belo Horizonte – Minas Gerais; 2002, 115p.

10- BRANDÃO, Carlos Manuel de Almeida; POMERANTZEFF, Pablo M. A.; CUNHA, Cláudio Ribeiro; MORALES, Juan Ignácio Espinoza; PUIG, Luiz Boro; GRINBERG, Max; CARDOSO, Luís Francisco; TARASOUTCHI, Flávio e STOLF, Noedir A. G. Substituição valvar com próteses mecânicas de duplo folheto - Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 2000; 15(3): 227-33.

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11- HERBST, Marcelo; MACÊDO, Maria Iaponeide Fernandes; ROCCO, Ana Maria Hawrylak Technology of carbon nanotubes: trends and perspectives of a multidisciplinary are - Química Nova - Rio de Janeiro - RJ, Vol. 27, No. 6, 986-992, 2004.INTRODUÇÃO12- KNELLER, J. M; SOTO, R. J; SURBER, S. E.; COLOMER, J. F.; FONSECA, A.; NAGY, J. B; VAN TENDELOO, G.; PIETRAÂ, T. TEM and Laser-Polarized Xe NMR characterization of oxidatively purified carbon nanotubes - Journal American Chemical Society. 2000, 122, 10591-10597.

13- GROSS, Todd S.; NGUYEN, Khanh; BUCK, Michael, TIMOSHCHUK, Nikolay; TSUKROV, Igor I.; REZNIK, Boris; PIAT, Romana; BOHLKE, Thomas Tension-compression anisotropy of in-plane elastic modulus for pyrolytic carbon - CARBON 6328 (2011).

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

14- MORASANU, C. E. Thin films by chemical vapour deposition – Amsterdam: Elsevier, 1990.

15- HOPKINS, B. S. The expanding horizon of inorganic chemistry - vol. 93 No. 2424 (1941) Science.

16- HUA, Z. J.; ZHANGA, W. G.; HUTTINGERA, K. J.; REZNIKB B.; GERTHSENB D. Influence of pressure, temperature and surface area /volume ratio on the texture of pyrolytic carbon deposited from methane - Carbon 41 (2003) 749–758

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

17- SMITH, Cyril Stanley Matter versus materials: a historical view - Vol. 162 (1968) 637 – 644 Science.

18- GORDEEV, S. K.; LAMANOV, A. M.; LBRAGIMOV, R. M.; NIKOLSKIY K. N.; SHESHIN, E. P. Pyrolytic carbon cathodes prepared by low temperature vapor deposition - IEEE (2005) 176 -177.

19- ENDO, Morinobu; TAKEUCHI, Kenji; KOBORI, Kiyoharu; TAKAHASHI Katsushi; KROTO, Harold W.; SARKAR, Pyrolytic carbon nanotubes from vapor-

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA 19- ENDO, Morinobu; TAKEUCHI, Kenji; KOBORI, Kiyoharu; TAKAHASHI Katsushi; KROTO, Harold W.; SARKAR, Pyrolytic carbon nanotubes from vapor-grown carbon fibers - Carbon, Vol. 33, No. 7, pp. 873-881, 1995.

20- GROSSAUHEIN, Hans Huschka; RODENBACH, Franz-Josef Herrmann Process for the production of isotropic pyrolytic carbon particles Unitec States Patent Huschka et al; Mar 22, 1977.

21- FU, Dongju; ZENG, Xierong, DENG, Fei; SHENG, Hongchao; ZOU, Jizhou Growth of oriented vapor grown carbon fibers on pyrolytic carbon films

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21- FU, Dongju; ZENG, Xierong, DENG, Fei; SHENG, Hongchao; ZOU, Jizhou Growth of oriented vapor grown carbon fibers on pyrolytic carbon films

without catalyst - The Journal of Materials Science (2010) vol. 45 570–574.

22- SUROVIKIN, V. F.; SUROVIKIN, Yu. V.; TSEKHANOVICH, New fields in the technology for manufacturing carbon-carbon materials. application of carbon-carbon materials - Russian Journal of General Chemistry, 2007, Vol. 77, No. 12, pp. 2301-2310.

23- CUI, Zhizhong; LI, Dichen; TANG, Yiping Design and preparation of carbon template with tailored porous system - Proceedings of the IEEE International

BIBLIOGRÁFICAS

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26- DONG, G.L.; HÜTTINGER K.J. Consideration of reaction mechanisms leading to pyrolytic carbon of different textures - Carbon 40 (2002) 2515–2528.INTRODUÇÃO27- CASTRUCCI, P.; TOMBOLINI, F., SCARSELLI, M.; SCILLETTA, C.; DE CRESCENZI, M. Comparison of the local order in highly oriented pyrolitic graphite and bundles of single-wall carbon nanotubes by nanoscale extended energy loss spectra -The Journal of Physical Chemistry C 2009, vol. 113, 4848–4855.

28- MONTHIOUX, Marc; ALLOUCHE, Hatem; JACOBSEN, Ronald L. Chemical vapour deposition of pyrolytic carbon on carbon nanotubes - Carbon 44 (2006) 3183–3194.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS (2006) 3183–3194.

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30- PESÁKOVÁ, V.; KLÉZL Z.; BALÍK, K.; ADAM, M. Biomechanical and biological properties of the implant material carbon-carbon composite covered with pyrolytic carbon - Journal Of Materials Science: Materials In Medicine 11 (2000) 793-798.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA with pyrolytic carbon - Journal Of Materials Science: Materials In Medicine 11 (2000) 793-798.

31- PEREIRA, F. C.; ZANONI, M. V. B.; UGO, L. M. M. P. Optical and Morphological Characteristics of Gold Nanostructures - Química Nova, Vol. 30, No. 7, 1550-1554, 2007.

32- THYSSEN, Jacob P.; MENNE, Torkil Metal allergys: a review on exposures, penetration, genetics - Chemical Research in Toxicology . 2010, 23, 309–318.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

33- DUFFY, Enda; BOSCAGLI, Maurizia. Selling jewels: modernist commodification and disappearance as style modernism/modernity - The Johns Hopkins University Press Volume 14, Number 2, April 2007, pp. 189-207.

34- PAZ, Sergio Daniel Los jovenes y la redefinicion local del consumo - Cidpa Valparaíso 2004, nº 21, p. 105-117.

35- BOND, Andy Empowering the new consumer - International Commerce Review/Chief Executive Officer ASDA This article is based on a speech made by

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 35- BOND, Andy Empowering the new consumer - International Commerce Review/Chief Executive Officer ASDA This article is based on a speech made by

Andy Bond 2009 vol. 8 n°2.

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BIBLIOGRÁFICAS

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39- RAMOS, Conrado Consumismo e gozo: uma compreensão de ideologia entre T.W. Adorno e J. Lacan - Psicologia USP, São Paulo, 2008, 19(2), 199-212.

40- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de 40- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

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41- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.INTRODUÇÃO42- CERVO, Amado Luiz e Bervian, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2002. 242p.

43- APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004. 300 p.

44- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 214 p.

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS relatório, publicações e trabalhos científicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 214 p.

45- SELIG, Paulo M. Gerência e avaliação do valor agregado empresarial. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção e Sistemas). Universidade Federal de Santa Catarina, 1993.

46- ABRAMCZUCK, André A. Para que serve a análise de valor? Para que poderia servir?. In: VALOR EM PERSPECTIVA, 1, 1991, Florianópolis. Resumo dos trabalhos apresentados...Florianópolis: ABREAV,1991. P.15-20.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

47- CSILLAG, João Mario. Análise de Valor: Metodologia de Valor. São Paulo: Atlas,1995.

48- SAVE – Society of American Value Engenieers. Interactions. V.20. n .1, jan. 1995.

49- ORÉFICE, R.; PEREIRA, M.; MANSUR H. Biomateriais: Fundamentos e Aplicações Ed. Cultura Médica, 2006.

BIBLIOGRÁFICA

METODOLOGIA

50- RATNER, B.; HOFFMAN A.; SCHOEN F.; LEMONS J. Biomaterials Science. An Introduction to Materials in Medicine. 2nd Edition. Ed. Academic Press, 2004.

51- SOARES, G. A. Biomateriais Fórum de Biotecnologia Biomateriais Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Dezembro, 2005

52- WILLIAMS, D. F. Definitions in biomaterials. Proceedings of a consensus conference of the European society for biomaterials – Elsevier Vol. 4.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 52- WILLIAMS, D. F. Definitions in biomaterials. Proceedings of a consensus conference of the European society for biomaterials – Elsevier Vol. 4.

Chester, England, New York 1987.

53- REITH, Frank; et al. Biomineralization of Gold: Biofilms on Bacterioform Gold - Science 313-233, 2006.

54- AQUINO, Daniela; MAURO, Carlos Eduardo A sustentabilidade inserida no processo de ensino na fabricação por cera perdida no segmento joalheiro Artigo apresentado no 1° Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade Unifebe – Brusque/ SC 2010.

BIBLIOGRÁFICAS

joalheiro Artigo apresentado no 1° Congresso de Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade Unifebe – Brusque/ SC 2010.

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AG

RADEC

IMEN

TOS

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RADEC

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Aos presentes no evento.

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RADEC

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Aos presentes no evento.

Ao Prof. Dr. Jairo José Drummond Câmara

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Ao Dr. Alexandre Nonato Joviano Casagrande

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A todos que colaboraram e vem colaborando com este trabalho!

AG

RADEC

IMEN

TOS

Muito Obrigada!Muito Obrigada!