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Fórum de Educadores para a Era Digital
Apresentação do artigo:
A GESTÃO ESCOLAR E A DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE
ENFRENTAMENTO AO PROBLEMA DA EVASÃO ESCOLAR:
Ênfase para o uso pedagógico do celular
Professor José Nilton Rodrigues dos Santos
Secretaria da Educação do Estado da Bahia
1. INTRODUÇÃO
Tendo-se em vista que a escola se constitui num setor da sociedade cuja natureza
específica de sua atuação lhe atribui uma função social também específica e capaz
de interferir na dinâmica social, entende-se que a escola não deve negligenciar em
hipótese alguma essa função.
Para tanto precisa reconhecer a influência do desenvolvimento tecnológico sobre a
dinâmica social e, por conseguinte sobre ela própria, o que faz com que aquela
função social seja também dinâmica.
Nessa concepção cita-se Petitat (1994) para quem a escola, ao contribuir para a
reprodução da ordem social, contribui também para si mesma.
2. REFLEXÕES SOBRE EVASÃO ESCOLAR
Diferentes autores apresentam definições distintas sobre a evasão escolar, sendo
que pra alguns deles a evasão escolar e o abandono significam a mesma coisa
enquanto que para outros, trata- se de concepções distintas.
2.1. Para Abramovay & Castro, (2003) evasão escolar e abandono se
referem a concepções distintas. Para esses autores evasão escolar consiste no
fato de o aluno deixar a escola com alguma possibilidade de retorno enquanto
que abandono significa um afastamento definitivo.
2.2. Ferreira (2013) adota uma denominação um tanto similar, porém
utiliza-se do termo: o fracasso das relações sociais, considerando que se tal
fenômeno seja resultante, sobretudo das desigualdades sociais predominantes
na atualidade.
2.3. Pelissari (2012) adota o termo abandono escolar ao invés de evasão
escolar, entendendo que o termo evasão transfere a responsabilidade do ato
exclusivamente para o aluno, isentando a escola ou o sistema educacional de
qualquer responsabilidade.
2.4. Riffel e Malacarne (2012) referem-se à evasão escolar e abandono
escolar como sendo a mesma coisa, entendendo tal fenômeno como sendo
uma “fuga” para a realização de outras atividades fora da educação formal.
2.5. Também para Machado (2009) a evasão escolar e fracasso escolar têm
o mesmo significado, ou seja: o não alcance pelo aluno de resultados
significativos para a sua vida social na sua trajetória educativa.
2.6. Segundo o INEP (1998) abandono escolar significa a situação em que o
aluno desliga-se da escola, mas retorna posteriormente, enquanto que em se
tratando da evasão escolar não existe retorno.
3. SUPOSTAS CAUSAS DA EVASÃO ESCOLAR
Entretanto, a evasão escolar, independentemente da forma como é concebida, tem
evidenciado a incapacidade de algumas escolas em cumprir de forma eficiente e
eficaz a sua função social.
A consequência disto é o seu gradativo esvaziamento, podendo chegar até ao
ponto de deixar de existir socialmente, como já tem ocorrido em muitos casos.
Algumas supostas causas e consequências do problema da evasão escolar no
Brasil são apresentadas a seguir:
3.1. Para Arroyo (1993) a divisão da sociedade em classes pode ser um dos
principais fatores para o fracasso escolar nas camadas populares, quando
observa que é essencialmente nas escolas populares que tal fenômeno mais se
evidencia.
3.2. Cunha (1997) entende que a causa da evasão escolar encontra-se
internamente à organização escolar e vê nesse fato uma intencionalidade que
visa afetar as classes menos favorecidas economicamente da população.
3.3. De acordo com Meneses (2012), trata-se de um problema de raízes
históricas, associadas a um tipo de política imposta pelas classes dominantes.
3.4. Para Ferreira (2013) o fracasso escolar e a consequente evasão resultam
do próprio fracasso das relações sociais que se segundo ele, são contraditórias
no que se refere à teoria e à pratica.
Cumpre-se salientar que nos estudos analisados em que os autores indicam a
causa da evasão escolar como sendo a fatores relacionados a questões
pessoais dos próprios estudantes, notam-se argumentações relativamente
vagas.
4. A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E DA EDUCAÇÃO
A função social da escola e da educação, apesar de em muitos momentos se
confundirem, não significa exatamente a mesma coisa.
Entende-se a função social da escola sob uma concepção técnica, ou seja, a de
transmitir às novas gerações o conhecimento sistematizado da Humanidade no
sentido garantir a continuidade do processo de desenvolvimento da sociedade
assim como dos indivíduos que dela faz parte, enquanto que a função social da
educação envolve uma concepção de caráter ideológico.
Paulo Freire (2000) entende a função social da educação como sendo a de
promover no indivíduo a capacidade de se situar no contexto social de forma
crítica e autônoma e partir daí se perceber como parte do mundo capaz de nele
interferir.
Nessa concepção de Paulo Freire a função social da educação consiste na ação
da escola de promover o mais amplo e abrangente desenvolvimento da sociedade
atuando diretamente na transformação técnica, intelectual e ideológica dos
indivíduos que a compõe.
5. A GESTÃO ESCOLAR E A FUNÇÃO SOCIAL DA EDUCAÇÃO
Da mesma forma que não se pode efetivamente distinguir a função social da
escola da função social da educação, também não se pode conceber a atuação do
gestor escolar como efetivamente distinta da função social da educação, uma vez
que o cumprimento desta encontra-se definitivamente subordinado àquela atuação.
Salienta-se que tal relação encontra-se legalmente definida através do artigo 24º
do Estatuto do Magistério Público do Ensino Fundamental e Médio do
Estado da Bahia, Lei nº 8.261/2002, como sendo uma estratégia imprescindível
para a garantia de que a qualificação da educação se efetive seguramente.
5.1. As Atribuições do Gestor Escolar
Conforme a referida Lei, cabe ao gestor escolar desempenhar suas funções no
sentido de prevenir a ocorrência de possíveis problemas ao mesmo tempo em que
buscar solucionar outros que se encontram instalados. Para tanto precisa definir
suas ações em quatro principais dimensões que configuram a gestão escolar que
são: a dimensão administrativa, a dimensão financeira, a dimensão jurídica e a
dimensão pedagógica.
5.2. A Autonomia Pedagógica da Gestão Escolar
Encontra-se definida através do artigo 17º da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional - LDB 9394/96, visando orientar a viabilização do processo
de democratização da gestão educacional no Brasil.
Tal autonomia refere-se à atribuição que possui o gestor escolar de conjuntamente
com a Comunidade Escolar, definir a proposta pedagógica da escola através da
elaboração do seu Projeto Político Pedagógico, que se constitui num documento
de caráter legal e deliberativo, que deve ser avaliado, aprovado e homologado
pelas instancias superiores do Sistema Educativo.
5.3. O Plano de Ação e a Definição de Estratégias
A elaboração de Projeto Político Pedagógico em parceria com Comunidade
Escolar deve definir os planos de ação e as respectivas estratégias para o alcance
dos objetivos, com base no exercício da autonomia atribuída por Lei à gestão
escolar, qualquer que seja o propósito definido.
Porém, é necessário que esteja em plena conformidade com as determinações
vigentes de políticas educacionais no âmbito das instâncias superiores,
considerando-se que a autonomia pedagógica da gestão escolar precisa se
compatibilizar com a realidade da escola e das comunidades interna e externa.
6. A EDUCAÇÃO MEDIADA PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS
6.1. Conceitualização
6.1.1. Tecnologia: Segundo Pinto (2005) o termo tecnologia significa o
conjunto das técnicas existentes em uma dada sociedade, em certo momento
de sua história.
6.1.2. Softwares Educacionais: Valente (1999) considera como softwares
educacionais aqueles que foram projetados com base em uma metodologia
que os contextualiza no processo de ensino e de aprendizagem.
.
6.2. Determinação Legal da Tecnologia na Educação: A inserção das
tecnologias no contexto educacional é proposta pela LDB 9394/96, quando
define que aquelas são também demanda do Ensino Fundamental assim como
do Ensino Superior.
6.3. Educação e Tecnologia: Segundo Kensky (2010), cumpre-se buscar as
interfaces entre as tecnologias e a educação, tendo em vista as especificidades
de ambas, para que possa haver uma compreensão e incorporação pedagógica
daquelas nesta, no sentido de que tal relacionamento seja de fato significativo
para o processo educativo.
6.4. A Informática e a Internet
6.4.1. Informática: Refere-se à informatização da comunicação através de
métodos e técnicas no tratamento da informação que tem o computador,
além de outros equipamentos, como suporte para o seu funcionamento.
6.4.2. Internet: Consiste numa rede mundial de computadores que inclui desde
computadores de pequeno e grande porte, até dispositivos móveis como é o
caso dos celulares que são interligados através de linhas comuns de telefone
(modem), linhas de comunicação privadas, cabos submarinos, cabos
ópticos, canais de satélite e diversos outros meios de telecomunicação.
O GRANDE ATRIBUTO DA INTERNET
Para Castells (1999) a internet constitui-se no centro de um processo
através do qual a população tem sua existência reelaborada num contexto de
virtualidade por ela processado ao tempo em que converte essa virtualidade
de processual e continua em nossa realidade.
6.5. O Google Drive
O Google Drive é um serviço gratuito de armazenamento e sincronização de
arquivos, desenvolvido pelo Google que abriga uma grande variedade de
aplicações de produtividade úteis aos usuários.
6.5.1. Uso Pedagógico do Google Drive através do Celular
A utilização do celular de forma sistematizada visando utilizar as potencialidades
do Google Drive constitui-se numa excelente possibilidade de resignificação da
prática educativa mediante o auxilio da tecnologia.
Recursos que podem ser usados pedagogicamente através do Google Drive:
6.5.1.1. Documentos Google: é um processador de texto on-line que permite
criar e formatar documentos e colaborar com outras pessoas.
6.5.1.2. Planilhas Google: é um aplicativo de planilhas on-line que permite
criar e formatar planilhas e colaborar com outras pessoas.
6.5.1.3. Apresentação Google: é um aplicativo para destinado a abrir, criar e
editar apresentações, tanto no formato proprietário do Google Drive quanto
do Microsoft PowerPoint.
6.5.1.4. Formulários Google: é um serviço que tem por objetivo facilitar a
criação de formulários e questionários diversos.
Com este serviço o usuário poderá, por exemplo: gerenciar inscrições de
eventos, fazer uma enquete, coletar endereços de e-mail, criar questionários, etc.
Além desses aplicativos assinalados acima, o usuário pode acessar outros através
do Google Drive, bastando dar continuidade a partir de indicações presentes na
própria plataforma, que é inteiramente autoexplicativa e de fácil aprendizagem.
6.6. O Google Sala de Aula
O Google Sala de Aula é um serviço gratuito para escolas, organizações sem fins
lucrativos e qualquer usuário que tenha uma Conta do Google pessoal.
Com esse serviço os professores e alunos se conectam facilmente, dentro e fora
das escolas.
6.6.1. O Uso Pedagógico do Google Sala de Aula Através do Celular
O Google Sala de Aula constitui-se num recurso que pode encontrar grande
suporte pedagógico através dos celulares de modo a ampliar as possibilidades de
requalificação do processo educativo, a partir do uso de seus diversos recursos.
7. O EDUCADOR E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS
Conforme D’Ambrosio (2006) o novo papel dos educadores, frente a um processo
educativo afetado pela cultura digital que estabelece novas regras de ordenamento
social, deve ser o de mediador.
Tendo-se em vista que a atividade de mediação requer uma forma mais criteriosa
de lidar com o conhecimento, torna-se imprescindível que o Sistema Educacional
assuma a responsabilidade de promover a devida adequação desses educadores
aos novos modelos e isso se constitua num processo já que o desenvolvimento da
tecnologia é expressivamente dinâmico.
7.1. A Capacitação do Professor Nessa Perspectiva de Mudanças
A referida adequação é prevista em Lei através do o artigo 67º da LDB 9394/96,
segundo o qual cabe aos sistemas de ensino promover a valorização dos
profissionais da educação.
O aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento
periódico remunerado para esse fim constitui-se numa indicação.
Nesse sentido cumpre-se aos referidos sistemas compatibilizar o que se encontra
disposto legalmente com a atual realidade social e, por conseguinte educacional.
7.2. O Papel dos Cursos de Licenciatura Diante Dessa Nova Demanda
Consta no artigo 62º dessa mesma Lei que a formação de docentes para atuar na
Educação Básica far-se-á em nível superior, em curso de Licenciatura Plena em
Universidades e institutos superiores de educação.
Entende-se que por se tratar de uma definição instituída a mais ou menos 22
anos atrás, torna-se coerente que se repense algumas considerações em função
do modelo atual de sociedade, uma vez que, a formação inicial dos novos
docentes deve se constituir num fator preponderante para a requalificação da
Educação Básica.
8.OS ESTUDANTES NO PROCESSO DE RESSIGNIFICAÇÃO DA
PRÁTICA EDUCATIVA
Na compreensão de Teixeira (2008) para aqueles que cresceram em meio às
novas tecnologias digitais não existe distinção entre o que é virtual ou real, pois
para eles o virtual é real numa concepção de realidade que eles adotam como
forma dar validade ao que decidem admitir como válido.
Para Lévy (1999) as relações virtuais, que não substituem pura e simplesmente os
encontros físicos, são um complemento destes.
9.CONSIDERAÇÕES FINAIS
9.1. Reflexões Sobre a Historicidade do Processo
A gradativa perda de objetividade da escola, no que se refere ao cumprimento de
sua função social, tem muito repercutido nesse contínuo agravamento do
problema da evasão escolar.
Tal fato se evidencia justamente por conta da autonomia conquistada pelos
indivíduos a partir do apoderamento das tecnologias digitais que os fazem se
distanciar, ou mesmo negligenciar, cada vez mais de modelos educacionais que
consideram obsoletos.
9.2. O Currículo e as Tecnologias Digitais na Educação
Fellini (2005) traz uma indagação a respeito do projeto do currículo das
mídias, sob o ponto de vista da significatividade das experiências midiáticas
que seriam positivas, levando-se em conta os conhecimentos, competências e
habilidades a serem consideradas.
Para ir além segundo Bazalgette (2005), há que pensar o currículo como um
repertório de saberes e competências correlacionadas e integradas a todas as
mídias problematizando tanto a ênfase na leitura crítica e produção criativa
como outras formas de consumo e práticas culturais.
9.3. Vislumbrando Boas Perspectivas
Cumpre-se, portanto pensar cuidadosamente em perspectivas de
resignificação de modelos educacionais tradicionais visando priorizar os
anseios dessa nova geração a partir da criação de mecanismos capazes de
viabilizar sistematicamente uma inclusão digital ampla, que torne o processo
educativo além de interessante e agradável, promissor.
9.4. Existem Luzes no Final do Túnel
Práticas pedagógicas que utilizam as tecnologias digitais são perfeitamente
oportunas nesse momento em que a sociedade encontra-se extremamente
afetada por elas e por conta dessa presença incisiva em todos os ambientes,
sobretudo na escola, promovem modificações extremamente consistentes nos
modos de ser e de estar dos indivíduos.
.
9.5. Sobre o Processo de Transição de Modelos Educativos
Ainda que seja aparentemente simples, a inserção da tecnologia nos modelos
educativos vigentes não se constitui numa tarefa que possa ser realizada sem que
se estabeleçam mecanismos de transição adequados.
A de se levar em conta também as diversas especificidades técnicas, teóricas,
territoriais ou culturais que cada Escola apresenta e que podem evidenciar
diferentes graus de possibilidades para adoção das mudanças pretendidas assim
como das adequações que possivelmente se farão necessárias no decorrer do
percurso.
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<http://revistasunifeso.filoinfo.net/index.php/revistaunifesohumanasesociais/article/viewFile/17/24>. Acesso em: 5 mar. 2015
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