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A Exposição "Fragmentos do Passado - reviver o

IIL", a inaugurar a 15 de Outubro, decorre até ao

dia 30 de Novembro de 2008, no campus do ISEL

(Edifício A, Piso 0).

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Serviço de Documentação e Publicações

A exposição "Fragmentos do Passado - reviver o IIL" pretende

dar continuidade à divulgação do património museológico do

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL).

“Fragmentos do Passado – reviver o IIL”, porque pretendemos

recriar determinados momentos da história do Instituto

Industrial de Lisboa (IIL), fazendo reviver o passado aos que

nele participaram e ao mesmo tempo dar a conhecer este

passado ao público em geral.

Desejamos recriar o ambiente administrativo e académico do

antigo IIL, cujo enquadramento é apoiado por documentos e

testemunhos de professores e funcionários que

desempenharam funções nesse Instituto.

A atenção recai sobre um conjunto de instrumentos e

elementos bibliográficos que desempenharam o papel de

ferramentas pedagógicas e administrativas necessárias ao

ensino no IIL.

Para a concretização desta exposição envolvemo-nos em

diversas tarefas como a pesquisa, recolha e tratamento dos

bens, que fazem parte do património histórico do ISEL.

4 5

Deparamo-nos com duas situações bem diferentes no que diz

respeito aos bens existentes. Os objectos de mobiliário e

documentos encontravam-se pouco dignificados enquanto que

os instrumentos e aparelhos estavam devidamente

preservados pelos professores das várias áreas de

engenharia.

Considerando que as exposições são feitas de história,

comecemos, então, pelo princípio ….

O Instituto Industrial de Lisboa (IIL), é criado pelo decreto régio

de D. Maria II, em 30 de Dezembro de 1852 e destinou-se a

professar três graus de ensino industrial: elementar,

secundário e complementar .

O IIL recebe o espólio do Conservatório das Artes e Ofícios de

Lisboa que introduziu o ensino técnico-profissional no nosso

país.

Em 1869 o Instituto Industrial de Lisboa passou a ter a

designação de Instituto Industrial e Comercial de Lisboa (IICL),

por nele se introduzirem Estudos de Comércio. Os seus

formandos são designados de Engenheiros Industriais.

No ano de 1891 o Instituto atingiu a fase de ensino

exclusivamente médio, pelo facto de os cursos elementares,

superiores e especiais terem sido suprimidos.

Em 1896, os cursos do IICL são equiparados, para todos os

efeitos, aos demais cursos superiores.

No ano de 1911, é dividido em duas escolas: o Instituto

Superior Técnico (IST) e o Instituto Superior de Comércio

(ISC).

Os currícula dos cursos, são reestruturados em 1913, e os

seus diplomados passam a ser designados de Condutores.

Pelo Decreto n.º 5:029 de 1 de Dezembro de 1918, a

instituição surge novamente com a designação de Instituto

Industrial de Lisboa, passando a depender, conjuntamente

com o IST, da Secretaria de Estado do Comércio. O título

profissional então concedido é o de Engenheiro Auxiliar.

Os cursos do reactivado Instituto Industrial de Lisboa

professavam-se em quatro anos com um tronco comum de

dois anos. São cinco os cursos especializados dos vários

ramos de Engenharia: Construções Civis e Obras Públicas;

Minas; Máquinas; Electrotecnia e Indústrias Químicas.

6 7

Reorganizado, em 1950, passou a conferir o título

profissional de Agente Técnico de Engenharia, situação que

subsistiu até 1974.

No ano de 1974, o Decreto-Lei nº 830/74, de 31 de

Dezembro, alterou a denominação do Instituto Industrial de

Lisboa para Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

(ISEL).

Continuando a nossa história…

A presente mostra presta um tributo a esta Instituição de

Ensino com mais de 150 anos, revelando o nível de

excelência e prestigio deste Instituto alcançado em Portugal

ao nível da formação em Engenharia.

Foi com muito entusiasmo que preparamos esta exposição,

acreditando desde o início neste propósito, encarando este

trabalho com enorme espírito de colaboração e de

dedicação.

Queremos manifestar os nossos agradecimentos aos

colaboradores Henrique Miranda do Departamento de

Engenharia Civil, César Ferrolho do Departamento de

Engenharia Electrotécnica e Automação, Eugénio Furtado

do Departamento de Engenharia Electrónica e

Telecomunicações e Computadores, Conceição Ribeiro do

Departamento Engenharia Mecânica e Alice Catarino do

Departamento de Engenharia Química.

Expressamos também o nosso apreço pela colaboração

de Sales Rodrigues e Rodrigo Breno do Departamento de

Engenharia Electrotécnica e Automação, José Manuel

Simões e João Freixo do Departamento Engenharia

Mecânica, Júlia Ferreira do Departamento de Engenharia

Química e Catarina Leal e António Silvestre da Área

Científica de Física.

Agradecemos ainda a colaboração do Centro de

Congressos, do Gabinete de Avaliação e Qualidade e dos

Serviços Técnicos.

Tentando não deixar ninguém no esquecimento, queremos

expressar um bem-haja reconhecido a todos os que, de

uma forma ou de outra, colaboraram neste evento cultural.

8 9

Colecção Museológica do IIL

O espólio do IIL é composto por uma diversidade de

instrumentos e documentos (livros e revistas científicas)

que serviram de apoio aos cursos ministrados na época.

Prova disso são os exemplares que passamos a

descrever.

10 11

Nível

Fennel Kassel

Meados séc. XX

17x 24 x13

N.º Inv. 304

Nível da Fennel Kassel, Alemanha do Norte, produzido em

meados do século XX.

Nível clássico com nível de bolha de ar principal. Parafuso de

fixação da luneta e de pequenos deslocamentos ou de

ajustamentos.

Este instrumento foi e ainda é utilizado em trabalhos de

topografia, permitindo a determinação de desníveis entre

pontos.

A Revista Ciência e Indústria divulgava a ciência e a técnica,

informando os progressos realizados no mundo científico e

industrial.

De entre os diversos artigos publicados nesta publicação

periódica, salientamos o artigo “Beton Armado” no âmbito do

curso elementar de construções civis.

Ciência e Indústria: Revista mensal de

vulgarização científica e ensino técnico

1934

31x22

N.º Inv. 307

12 13

Livro de curso

1965/1966

24x18

N.º Inv. 308

Os alunos do Curso de Construções Civis e Minas do

ano lectivo de 1965/1966, decidiram fazer uma

brincadeira e criaram um livro de curso.

Microscópio Metalográfico, constituído por uma barra

deslizante funcionando como banco óptico, o qual engloba o

sistema de iluminação, sistema de projecção de imagem

(zona do fole) e o gerador.

O sistema deslizante ajusta a iluminação ao foco das lentes

permitindo focar a imagem e mudar a ampliação.

Julgando-se ser um dos únicos exemplares em Portugal,

este Microscópio distingue-se por possuir uma lâmpada de

Xénon (ou arco de carbono) que produz uma luz branca

muito semelhante ao sol.

Este aparelho foi utilizado nas aulas práticas de Metalurgia.

Microscópio Metalográfico

Inicio séc. XX

150x250x85

N.º Inv. 7

Álbum de fotografias

Inicio séc. XX

23x38

N.º Inv. 328

Caixa de amostras

Inicio séc. XX

4,5x31x17

N.º Inv. 329

14 15

Registo das menções honoríficas

1916 a 1919

32X22

N.º Inv. 309

Livro de registo das classificações dos melhores alunos do IIL.

Nestas “Menções Honoríficas” eram distinguidos todos os

alunos com notas elevadas, o que revela o nível de excelência

e exigência deste Instituto e do prestígio que alcançou em

Portugal ao nível da formação em Engenharia. É dado como

exemplo as menções atribuídas aos alunos das cadeiras de

Química Geral. Elementos de Análise Química e Química

Industrial.

Conjunto Voltímetro e

Amperímetro

24x30x18

Nº Inv. 100

Conjunto voltímetro e amperímetro ferromagnéticos, com

câmaras de amortecimento pneumático visíveis, para

corrente /tensão contínua e alternada e calibres de 250 V,

500 V, 10 A e 50 A.

Constituído por uma maleta portátil com os dois

aparelhos e respectivos terminais.

Mede simultaneamente a corrente e a tensão numa

carga.

Aparelho oriundo do IIL, possivelmente utilizado em aulas

de medidas eléctricas.

16 17

Galvanómetro

12x14x9,5

Nº Inv. 114

Instrumento constituído por bobina, íman móvel com

agulha indicadora solidária, terminais de ligação e

campânula de protecção.

Instrumento que indica se há passagem de corrente

eléctrica por determinado ponto de um circuito, indica,

também, o sentido dessa corrente.

Aparelho utilizado em aulas de medidas eléctricas, no

antigo IIL.

Ciência e Indústria: Revista mensal de

vulgarização científica e ensino técnico

1929

31x22

N.º Inv. 310

Esta revista informa acerca da evolução no mundo

científico e industrial.

De entre os diversos artigos publicados nesta

publicação periódica, salientamos o artigo “Noções

elementares de electricidade”, no âmbito do curso de

montadores electricistas.

18 19

Ciência e Indústria: Revista mensal de

vulgarização científica e ensino técnico

1929

31x22

N.º Inv. 310

E o artigo: “Estudo dos principais isolantes

empregados na electrotécnica industrial”, no âmbito do

curso de montadores electricistas.

Ciência e Indústria: Revista mensal de

vulgarização científica e ensino técnico

1929

31x22

N.º Inv. 310

Destacamos o artigo “O receptor Shenel, descrição

e montagem”.

Rádio de comunicações –

Hallicrafters - Modelo Sx-28

Meados séc. XX

22x47,5x36

N.º Inv. 238

O “the Hallicrafters, Model SX-28”, é um dos mais apreciados

rádios de comunicações, que foi produzido entre os anos de

1941 a 1944. É um receptor topo de gama e fabricado em larga

escala para o esforço de guerra durante a II Guerra Mundial e,

daí, o seu grande significado histórico.

O SX-28 é um receptor de AM (Amplitude Modulada), cobrindo as

frequências de 540 kHz a 44 MHz em seis bandas.

Este aparelho é um dos inúmeros equipamentos que apoiaram o

ensino no antigo IIL.

20 21

22 23

Ciência e Indústria: Revista mensal de

vulgarização científica e ensino técnico

1929

31x22

N.º Inv. 310

Desta revista damos destaque ao artigo “Automobilismo” -

curso prático de mecanicos de automoveis.

A prensa hidráulica é uma ferramenta mecânica que foi

importante para a revolução industrial.

Molda o material a frio aplicando pressão.

Os moldes são de madeira e têm a seguinte inscrição:

“Instituto Industrial de Lisboa” e “1930”.

Este instrumento era utilizado nas oficinas de mecânica.

Prensa Hidráulica

Meados séc. XX

61x31x29

N.º Inv. 327Molde da Prensa

Hidráulica

Meados séc. XX

9x23x0,5

N.º Inv. 326

Molde da Prensa

Hidráulica

Meados séc. XX

8,5x23x0,5

N.º Inv. 325

Para além dos documentos caracterizados

anteriormente, o espólio do IIL conta ainda com outras

espécies bibliográficas, como é o caso dos livros de

termos de exames para as disciplinas dos cursos

existentes na época, livros de registo de matricula e

verbetes de matricula.

24 25

Balança de Precisão

48,5x41x24

Nº Inv. 330

A balança de precisão consta essencialmente de um

travessão, que pode oscilar em torno de um cutelo

horizontal (cutelo de oscilação), e que tem em cada

extremidade um cutelo destinado à suspensão de cada um

dos pratos (cutelo de suspensão).

O cutelo de oscilação descansa numa almofada fixa à

coluna. A balança assenta sobre uma base de mármore ou

vidro, com parafusos de nivelamento. Uma caixa com

portas de vidro protege a balança.

Na face anterior ou numa das faces laterais da caixa da

balança há uma alavanca ou botão cuja manobra permite

libertar e imobilizar o travessão.

Livro n.º 25

Termos de passagem por média e de

exames finais da aula prática de

Dactilografia

1916 a 1918

32x22

N.º Inv. 320

Livro de Registo de Matrícula

1913 a 1916

32,5x22

N.º Inv. 322

26 27

Termos de exames da 24ª

cadeira

1913 a 1918

32x22,5

N.º Inv. 319

21ª Cadeira língua alemã: termos

de exames finais e de passagens

por média

1919 a 1931

34x22,5N.º Inv. 321

A 24ª cadeira correspondia ao desenho rigoroso, desenho de

ornato e modelação.

Estão em exposição três livros de termos de exames finais

e de passagem por média e um exemplar do livro de

registo de matricula.

Os objectos que se seguem simbolizam ferramentas

de trabalho utilizadas pelos funcionários do IIL, no

desenvolvimento das suas tarefas.

Outros documentos de grande importância são os

diplomas passados aos alunos do IIL, quando

terminavam os seus cursos.

28 29

Verbetes de matrícula

1934 -1935

26x21

N.º Inv. 323

O livro de verbetes reúne a informação referente às

matriculas dos alunos. Para além deste exemplar estão

expostos mais dois exemplares dos anos lectivos de

1918/1919 e 1920/1921.

Em 1918 o IIL tinha 74 alunos matriculados, em 1920

este número aumentou para 112 e em 1935 este

número quadruplicou.

Verifica-se que em 1935 o número de cursos

ministrados no IIL é superior e as áreas mais

diversificadas, relativamente aos anos mencionados

anteriormente.

Máquina de escrever

Remington 31

Finais do séc. XIX

26 x 59 x 40

N.º Inv. 246

A Máquina de Escrever inventada e desenvolvida na segunda

metade do século XIX, contribuiu para o desenvolvimento das

comunicações da época e possibilitou a entrada da mulher no

mundo dos negócios.

A Remington 31 foi utilizada nos diversos Serviços

Administrativos do IIL.

Calculadora

ADDOX

Meados séc. XX

23 x 21x38

N.º Inv. 259

Calculadora de cor cinzenta, com revestimento em baquelite e eléctrica

(220v).

30 31

Comissão administrativa da

construção de um edifício destinado

à instalação do Instituto Industrial de

Lisboa: caixa

1920 a 1928

32x22

N.º Inv. 314

Registo das receitas e

despesas da comissão

administrativa

1947 a 1958

44x28

N.º Inv. 313

Livro destinado à escrituração dos recebimentos e pagamentos.

No inicio as contas eram efectuadas manualmente e registadas

nestes livros. Mais tarde passou-se a utilizar a calculadora como

auxiliar nesta tarefa.

Carta de Curso

1926

45x49,5

N.º Inv. 315

Diploma

1929

44x34

N.º Inv. 316

32 33

Carimbo Selo branco

33x11x25

N.º Inv. 302

Carimbo selo branco, com mecanismo de marcação e

sistema de cunho e contra-cunho, para dar relevo à escrita.

Corpo em metal extremamente resistente e cunhos em Latão

e Antimónio para uma maior durabilidade.

Tem como acessório uma cinta de segurança para

impossibilitar a sua utilização indevida.

Este carimbo foi utilizado para colocar o selo branco do IIL

em diversos documentos, nomeadamente nas Cartas e

Diplomas de Curso.

Estes documentos são representativos dos modelos de

diplomas e cartas de curso utilizados no IIL: Carta de Curso de

Electrotecnia (1926), Diploma do Curso Elementar de

Construções Civis (1929), Carta de Curso de Química

Laboratorial (1945) e Diploma do “Prémio Maria Madalena Duro

Baptista de Oliveira”, a uma aluna do Curso de Química

Laboratorial e Industrial, que no ano de 1969-1970 obteve a

maior média das classificações em todos os trabalhos

escolares (1971).

Entre 1941 e 1949 os diplomas de curso obedeceram ao

modelo do ano de 1945.

Carimbo

20x7x16

N.º Inv. 303

Carimbo de furação utilizado como suporte do trabalho administrativo.

34 35

No ano de 1891 o Instituto atingiu a fase de ensino

exclusivamente médio, pelo facto de os cursos elementares,

superiores e especiais terem sido suprimidos.

Em 1896, os cursos do IICL são equiparados, para todos os

efeitos, aos demais cursos superiores.

No ano de 1911, é dividido em duas escolas: o Instituto

Superior Técnico (IST) e o Instituto Superior de Comércio

(ISC).

Os currícula dos cursos, são reestruturados em 1913, e os

seus diplomados passam a ser designados de Condutores.

Pelo Decreto n.º 5:029 de 1 de Dezembro de 1918, a

instituição surge novamente com a designação de Instituto

Industrial de Lisboa, passando a depender, conjuntamente

com o IST, da Secretaria de Estado do Comércio. O título

profissional então concedido é o de Engenheiro Auxiliar.

Os cursos do reactivado Instituto Industrial de Lisboa

professavam-se em quatro anos com um tronco comum de

dois anos. São cinco os cursos especializados dos vários

ramos de Engenharia: Construções Civis e Obras Públicas;

Minas; Máquinas; Electrotecnia e Indústrias Químicas.

Do mobiliário utilizado em postos de trabalho no IIL, são

exemplos os objectos que se passam a descrever.

Cadeira Chippendale

Finais séc. XIX

97x50x50

N.º Inv. 256

Chippendale, nome dado após o designer inglês e

marceneiro Thomas Chippendale, ter publicado seu

design em informativos da época, intitulado “O cavalheiro

e o Marceneiro” em 1754.

O estilo Chippendale é caracterizado por pernas

torneadas, pés arredondados e com garras e encosto

triangular ornamentado.

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Livro do ponto do pessoal menor

1927 a 1929

31X22

N.º Inv. 324

Pica ponto

Meados séc. XX

32x18x13

N.º Inv. 305

Os funcionários do IIL estavam obrigados a registar

as suas entradas e saídas. Nos anos 20 o registo

era feito manualmente e anos mais tarde passou a

ser mecanizado.

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Mesa

Inicio séc. XX

N.º Inv. 258

Relógio de peso

Inicio séc. XX

82x31x16

N.º Inv. 300

Armário de persiana

Inicio séc. XX

N.º Inv. 306

O relógio de peso foi o primeiro dos relógios mecânicos. Os

relógios de pesos são altos, e estão encerrados numa caixa com

uma janela por onde se vê oscilar o pêndulo. Não tem máquina,

mas apenas um peso ligado a uma corrente, enrolada em volta de

um cilindro. Pela força da gravidade, o peso faz girar lentamente o

cilindro, que transmite o seu movimento aos ponteiros. Este

movimento é sincronizado por um regulador.

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