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n a n n o D O I 3-0, £4 DE AGOSTO XjE 1902 A?' 58
S E M A N A R I O N O T I C I O S O , L I T T E R A R I O E A G R Í C O L A
Assigaaatm^aAnno, iSooo_ réis; semestre, 5oo réis. Pagamento adeantado fl Para o Brazil, anno. 2$5oo^réis (moeda forte). ’ ^
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Avulso, no dia da publicação , 20 réis.
EDITOR— José Augusto Saloio
ADMí Vf vl tPAí ! í l í TYPÍIPR-IPHIÍ n p n b i ic a ç ô e »1 a U lI lI iu u 1 ilílyllu L I II uUÍlnf I1IA \\ A nnuncios— i . a publicação, 40 réis a linha, nas seguintes,
----- *------- A 20 réis. Annuncios na 4.* pagina, contraçto especial:. Os auto-gi aphos não se restituem quer sejam ou náo publicados.
I? PROPRIETÁRIO— José Augusto SaloioSi 16 — L A R G O D A MISERICÓRDIA— 16
A JL, D E G A L £ , iO C - i A
e x p e d i e n t e
Acceitaiia-se cosas gratidão p a e s p e r noticias que sejam de iaateresse paWieo.
A o s a a o s s o s estimáveis a s s i g n a a í e s d e fora «gsse | a satisfizeram a impor- taaseia d o correiíte semestre. agradecemos.
A , „ i l í
DAS PORTAS
assumpto, que não é tão íutil como á primeira vista parece.
Qualquer pessoa que venha visitar a nossa villa e que completamente a desconheça, vê-se em sérios embaraços para encontrar a morada que procura, a não ser que arranje um cicerone para o conduzir a essa habitayãu.
A numeração dos prédios está quasi de todo sumida, de modo que para a reconstruir é preciso um esforço extraordinario de imaginação, uma especie de calculo mathematico. Tambem ha prédios reedificados e outros que já te- em sido caiados muitas vezes, dos quaes não se pode tirar o numero, a não ser que se comece do principio da rua. Como devem comprehender, isto é um atrazo enorme para todos, e principalmente para o serviço do carteiro, que se vè ás vezes em pancas para entregar a correspondência; portanto não pode continuar assim. Não estamos n’ma aldeia sertaneja, estamos a pequena distancia da capital do paiz; não se diga que não chega aqui a luz da civilisação, porque nas pequenas coisas se conhece o atrazo mental de qualquer terra.
Bem sabemos que a digna camara não pode pensar em tudo ao mesmo tempo, nem a podemos accu sar, porque, composta de pessoas de esclarecido critério, tem feito o tnais possivel por nos elev a r á devida altura; deixamos aqui apenas a nossa observação, para que ella se digne tratar a serio dò
tambem por accessorios amarellos, que uma senhora trigueira só poderá trazer com outros azuesou côr de violeta.
OS CHAPÉOS DAS SENHORAS
O chapéo preto com plumas 011 flores brancas, côr de roza 011 vermelhas, fica bem ás senhoras louras.
Não fica mal ás trigueiras, mas não faz tão bom effeito. Estas podem juntar flores ou plumas côr de laranja ou amarellàs.
O chapéo branco desmaiado não convem senão ás ca mações brancas ou rozadas, quer se trate de louras ou de trig .íeiras. Já não succede o mesmo com os chapéos de gaze, de crepe ou de tulle, que ficam bem a todas.
Para as brancas, o clm-p C O t r o - t i o o -j *-
brancas, côr de roza, ou sobretudo azues. As trigueiras devem evitar o azul, e preferir o vermelho, o côr de roza e o côr de laranja.
O chapéo azul claro convem especialmente ao ty- po louro; pode ser enfeitado algumas vezes com flores amarellas ou côr de laranja, mas nunca com flores côr de roza ou côr de violeta. A senhora trigueira que ponha um chapéo azul não pode passar sem accessorios côr de laranja ou amarellos.
O chapéo verde faz so- bresahir as carnações brancas ou levemente rozadas.
O chapéo côr de roza não deve avisinhar-se da pelle; deve estar separado d ella pelos cabeílos ou por uma guarnição branca (ou verde, que é melhor ainda). As flores brancas com folhagem abundante são de bailo effeito no côr de roza.
O chapéo vermelho mais ou menos escuro só fica bem ás senhoras muito córadas.
Evitem-se os chapéos amarellos e côr de laranja, e haja muita reserva com os chapéos côr de violeta, porque essa côr é sempre desfavoravel ás carnações, a não ser que o chapéo esteia separado delias não só pelos çabellos como
P o r to m o z e J is e
Este noiso collega, de Porto de Móz, apresenta- se-nos impresso em magnifico papel inserindo o retraio do commendador Joaquim de Salles Simões Carreira, acompanhado da biographi.i do benemérito commendador e muitos artigos sobre assumptos que muito interessam a comarca de Porto de Móz.
Felicitamos o illustre collega pelo seu progresso.
Bístradas
Ha annos que as estradas que c o í i q l l /.c i 11 ciw 1 im iu ,
Novo e á Moita se acham impossíveis de transito. Ate hoje, infelizmente, continuam na mesma porque peior não podem estar.
Ao sr. ministro das obras publicas pedimosi mm e dia tas p r o vi d e ncias.
mente que numa villa im portante como é'Aldegallega, se dêem casos desta ordem,— e demais praticados por um funccionario publico — que só servem para deslustrar esta labo- nosa tinra.
O celebre Chei-rirtha, depois de comer alguns pecegos a um vendedor ambulante de fructas, examinoa-lhe os pesos.e as balanças; como estas não estivessem afiladas o vendedor ficou sujeito á multa imposta pelo lal ^e/^/or que, momentos depois dizia para o vendedor: a está bem; mas isso que não esq eça».
Soubemos depois que o vendedor lhe prometteu dinheiro para que a multa ficasse seni effeito, esque-
V,, <•/). -itv- data de In o dar.
Mais uma vez logrado oemérito -elador!
TmsnoraSidade!
No domingo ultimo de manhã, passava socega- damente pela rua do Vau. um ind.viduo de nome Manuel Barrellas, que nesta villa todos conhecem pela sua falta de tino, po’s que bastará perguntar-se-lhe que horas são para elle se descompor deante de toda a gente. O Zelador da Camara,'' José Cheirinha, a quem Deus tambem não confiou todos os sentidos que são proprios dum homem de bem, entreteve-se perguntando ao pobre doido que horas tinha no seu relogio. Na occasião estavam. algumas mulheres que presenciaram a gracinha, tendo de retirar envergonhadas pela indecencia do sr. \elador. E os caval- los galopando vertiginosamente pelas ruas da villa sem haver quem multe os domnos ou quem os monta!
Lastimamos p rofunda-
Usiaa seeaia de p ug ila to
Pelas 12 horas da noite de domingo passado, no largo da Egreja, dois indivíduos soccavam-se mutuamente e injuriavam-se por termos proprios de rameiras de viella.
As auctoridades dormiam.
estavam largos nas porcas.
O Rio Tejo, esse quasi todas as vezes que aqui vem assusta os passageiros: ora andando para traz, ora de banda, ou parando de todo obrigando o passageiro a tomar um catraio que o conduza a terra por conta do seu bolsinho, fa- zendo-o assim perder um dia de negocio.
As carreiras entre Aíde- gallega e Lisboa sabemol-o de sobejo que são bem rendosas, por consequencia não era favor que a Parceria dos Vapores Lisbonen- ses, mandasse para as carreiras de Aldegallega, um barco em boas condições.
Ha occasiões em que o pobre passageiro, misturado com cabeças de porco, banha, e outras vezes figos e uvas, e sem ter onde secomo um carvoeiro.
vapores Uslíoaseascs
Ha dias o vapor Lusitano, defronte do Esteiro Furado, sÔffrea avaria nama- china de que seriam victi- mas todos os passageiros se o sinistro se désse no mar dos navios. Chega a parecer impossível que a Parceria dos. Vapores Lis- bonenses, abuse assim tão demasiadamente d’este povo. Ainda não ha muito tempo que, segundo nos consta, um vapor qualquer da tal Parceria, fez carreiras entre Aldegallega e Lisboa com tres pás de menos nas rodas seguara- mente dois mezes, e as restantes, para que não cahis- sem, era preciso o machi- nista todos os dias apertar os parafusos que de gastos
Fe ira aasmial
Com a costumada animação dos mais annos começou hontem, no logar do costume, a feira annual denominada a da Piedade.
Festas a Wosaa SSeiaíiora
d’AíaIaya
Teem logar as tradicio- naes festas em honra de Nos-;a Senhora d'Atalaya, nos dias 3o, 3i do corrente e 1 de setembro proximo.
Espera-se que este anno sejam feitas com pompa superior á dos mais annos.
H iiilio ih ee a illn s tra d a
da CHACOTA
Temos presente o 6 ° volume relativo ao mez de. agosto, desta interessante publicação mensal illustra- da, litteraria, humorística, enygmatica e theatral.
Àpresenta-se-nos com capa impressa a 7 còres, em magnifico papel, sendoo seu custo de 60 réis. As- signa-se na travessa das Mercês, 5y, Lisboa.
O 7 ° volume sahirá no dia 5 de setembro.
O D O M I N G O
PesamesEnviamos a sincera ex
pressão das nossas condolências ao nosso amigo, sr. José Luiz de Sousa, pelo fallecimento de seu pae.
— Tambem ao sr. Antonio Pedro da Silva enviamos a expressão sincera das nossas condolências, peia morte de sua esposa.
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AggressãoQueixou-se na Adminis
tração deste concelho, Conceição de Jesus, so teira, de 25 annos de idade, natural de Torres Vedras e residente no sitio d’Ata- laya, de que no dia 18 do corrente, pelas 7 horas da tarde e no re te rido sitio d’Atalaya, foi aggredida com dentadas e com um pau por Margarida dos Coelhose pelo filho desta, João dos Santos, e isto, em razão de suppor a dita Margarida dos Coelhos, que aquella lhe havia furtado a quantia de 118000 réis.
bravo e que anda sem açaime. A semana passada mordeu duas creanças que ainda estão em tratamento.
Pedimos providencias a quem competir.
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12 sb coagira do nutri»Foi encontrado morto,
na manhã de 22 do corrente, na eira da fazenda de Francisco Cepinha, no sitio denominado Esteval, a curta distancia d’esta villa, um indivíduo de nome Francisco Gonçalves Tormenta, O Bailão, de 54 annos de edade, casado, trabalhador, natural desta villa, que para alli fòra ficar afim de guardar o milho que estava na eira.
Imm e d iata m e nt e fo rani intimados o meritissimo juiz de direito, d’esta co
C O F R E D E P É R O L A S
SSigíIoEsia «5‘ h o iB 8";a
E’ hoje oíTerecida ao digno Par do reino, ex.mo sr. José Maria dos Santos, pela direcção da Sociedade Phylarmonica i.° de D ezembro, desta villa, uma pasta com diploma d’hon ra offerecendo-lhe a presi- dencia honoraria da referida Sociedade.
P a s s e i s a t i n i a*;a
Realisou-se hoje, conforme noticiámos, o passeio pittoresca villa de Cintra, promovido pela Sociedade Phylarmonica i.° de Dezembro, desta villa.
A occasião é esplendida, pois que Cintra está toda em festa.
Chegou hontem a esta villa, acompanhado de sua esposa o nosso bom amigo, sr. José dos Santos Oliveira, digno alferes de infan- teria 11, cunhado do proprietário deste jornal.
Queixam-se-nos que um individuo de nome José Pastor, morador na rua do Collegio,. tem um cão
marca, ex.mo sr. dr. Fran-cisco Fernandes Figueira e
s.di-os peritos ex. os srs. Manuel da Cruz e J. J. Marques Guimarães, a fim de se proceder ao exame direto e á autopsia.
MíUSEÍeigSS |53§B*aAcaba de chegar á Sal-
chicharia Mercantil, do sr. Joaquim Pedro de Jesus Relogio, Praça Serpa Pinto, a pura manteiga de leite para ser vendida em latas cie 2 5o grammas em deante.
Recommendamol-a aos nossos leitoi'es por sei' a melhor e a que sem escru- pulo se póde comer. O s revendedores teem direito a grandes descontos.
Sloríe rcpciítfianaHontem, pelas duas ho
ras da tarde, José Catha- rino, de 52 annos de edade, casado, trabalhador, natural d’esta villa, na occasião em que trabalhava na eira da quinta do sr. dr. Manuel da Cruz, cahiuno chão, morrendo subitamente.
Ceaníro C ísaBjaBes fs!Finíssimas sedas de phan-
tasia a 35o réis o metro, só no Centro Commercial, importante estabelecimento do sr. João Antonio Ribeiro, Praça Serpa Pinto n.° 52.
A PORTUGAL(No regresso dos exploradores Capello e Ivens)
Quando, nas et'as antigas,7 u dominavas a terra,
. 1 Levando a pa^ ou a guerra N o leu sagrado pendão,0 inundo inteiro, ao fitar-te,A o vêr-te a nobre coragem,1 rinha prestar homenagem A portuguesa nação.
Tu o colosso gigante Que licsse livro da Historia Sempre deixou a memória Das mais honrosas acções;- Tu, que das grandes conquistas1 'ucaste a esplendida néta,L que fizeste um poeta Como Lm\ de Camões;
Tu, que abrigaste cm teu seio Os mais audazes guerreiros,Cujos Jeitos altaneiros Não têm no mundo rivaes;Sempre soberbo e altivo,Domando o dorso do mar,Soubeste as honras prestar Aos teus heroes immortaes.
Di~cm que a vasta grandeza D'esse passado que assombra,Se perde agora na sombra,Na noite do esquecimento. ..Mas não,'— que ao vêr as glorias Que vêm fa-er-te os leusjilhos,Na face teus novos brilhôs,Recobras vida e alento!
Saúda-os, vélho guerreiro! •Agita a nobre bandeira!1 7ae mostrar d Europa inteira Os teus triumphos ardentes.Que aquelles que tanto honraram A tua altiva nação Tenham a grande ovação Que só compele aos valentes!
18.S6.JOAQUIM DO S ANJOS.
A N E C D O T A S
:usado de ler roubado um relogioN o tribunal:
Muiz — 0 réo c acc duma montra.
R é o — Sr. ju i-, o dono do estabelecimento é que tem a culpa de tudo. Sobre o relogio linha posto um letreiro em que se liam estas palavras: Boa occasião.
N a caserna: — Qual é a condição essencial para ser enterrado com honras militares?
— A condição essencial é .. . estar morto.
25 FOLHETIM
Traducçáo de .1. L O S ANJOS
UMA HISTORIA1)0
Romance de aventuras XI!
Lni íjue se xoinbit «losçraças ao
íaliaa
Este r.n mal linha cnV.butóx duas pernas que andavam, ;:o meio duas laces q-;e lazia.u t<u\eias e quatro brocos e mãos ila 3as, e eni rima duai
cabeças que se agitavam de todos os lados com ar ameaçador.
Era o Joáo Pioux, o hercules, trazendo em equilíbrio sobre a cabeça o Mario Mazuclard. o ventríloquo.
XIII
l 'o m o o s |í;ííÍ3’c s jfoxciiB JSilsgrcs
Os feiticeiros e os padres são os mesmos em toda a parte, muito menos religiosos que políticos.
O chefe da cerimoni.i, que tivera medo ao principio", depressa deu com a verdade. Comp-ehcndeu que e monstro era simplesmente formado de dois hom en, num a posição artificial, c não Jhe-foi preciso raciocinar muito para cumprehcnder que esses dois homens tinham decerto fugido
da prisão dos forçados. Se dissesse uma unica palavra pata esclarecer os seus ignorantes companheiros,"õ terror religioso ficaria vencido pela au- ctoridadedopadre e o suppostó monstro seria feito em pedaços.
Mas o velho ladino preferiu tirar proveito do milagre. Gosava já de influencia em várias tribus, ,por q e passava por 'conversar «mentalmente» com os espíritos. Que poder teria então se o vissem em ligação com elies! Seria mais que- um padre, passariaa :ser um ente sobrenatoral. Poderia fazer dobrar a vontade dos chefes de- ante da sua. recomeçar, com o apoio do povo, a famosa «Conspiração dos Espiritos», e restabelecer o governo dos seus antepassados, especie de monarchia theotatica de que elle seria o rei-pontifu e.
Este ítfiocinio ■ as <>u lhe pelo cs-
pirito como uma visão. A o mesmo tempo deixou-se escorregar.por tres chefes novos que serviam de escada.
Depois de estar no chão deu um grito agudbv e ordenando com a m ão1 silenci > a todos, avançou só sn h o para a apparição.
T o d o s.: os.sei vagens, pustrados, estavam no auge do terror. Oúvía-se arquejar-lhes os peitos e a respiração ,sibilar-lhes na garganta. Os dentes
tremiam-lhes de um modo assustador. Só alguns feiticeiros, confidentes antigos do velh'«" chefe, desconfiavam
que houvesse embuste. Mas náo deixou de appar:ntari menos terror, para ajudar o efícilo religioso què era preçiso.produzir.
O João e o Matio continuavam a andar devagar", querendo còm uma appa1 içáo longa, excitar a imaginação
LITTERATURA
Yezid
Ha nos costumes das nações barbaras uma mistura de indolência e energia, de grandeza e de ferocidade, que desapparece com a civilisação, mas cuja imagem, quando nos é descri- pta pelos historiadores ou pelos poetas, nos faz estremecer como a lembrança de nossa primitiva natureza. Tal é ainda em nossos dias o arabe. Grave e ardente como o leão de seus desertos, como elle descan- ça tranquillo, ou se arroja impetuoso; como elle affa- ga ou dilacera, e' não conhece outra lei senão o instincto da sua paixão.
Ha algunsannosque chegou um cavalheiro russo ao Cairo acompanhado de uma bella menina com quem havia pouco tempo se desposara, e que visitava com elle o Egypto pela primeira vez. Acolhido com toda a hospitalidade oriental, quiz tambem da sua parte o cavalheiro dar uma festa aos seus hospedes. Seus jardins, e suas sallas elegantemente adornadas, brilhavam com todo o luxo asiatico; uma numerosa companhia as enchia; e a Europa e o Egypto reuniam alli suas differentes fisionomias, e seus differentes trajos. A bella russiana, exaltada pela novidade de este èspectaculo, entregava-se sem reserva ás impressões que sentia; os doces sons da musica, o brilhantismo daqueile bello céo tão differente do da sua patria; esses jardins d eliciósos e embalsamados; o Nilo correndo magesto- so a dois passos dalfi; mais distante os monumentos e as recordações das maravilhas do Egypto; tudo encantava alte rnati vãmente sua volúvel imaginação, e espalhava um novo attra- ctivo sobre toda a sua figura.
(ContinuaJ.
dos ,selvagens e preparal-os para a ultima apresentação.
Podiam falar baixo, p o r q u e tinham as" cabeças ao pé uma dá-oòtra.
— Que palermas ! diVia ò Mario. Vê lá como e>tão achatados!
— Palavra que não julga\a que fosse tão facil passarmps.poi- bons deuses! E olha que elles engolema pillula, sabes ?
— Isso provà que são uns pobres diabos.
0 bom humor dos dois amigos foi interrompidg pela descida ,do . velho. Viram-n’o adiantar-se para elles com ar tão resoluto, que receiavam uma coisa qualquer,
— Olha! disse o João, afrouxando a pas-o, parece que este não enguliuo.carapetão ! , .
; — T am bém me‘ pareçe.iContinual
Q D O M I N G O
ApUNCJOS
a i t n u n g í o
c c m I c a d e UÍJU.l
Dl D
( i . a g®Es?d!eaeão)
LOFor este cartorio
se g u in te s
juizo d2 Direi- do i,° officio e
cução hypothecaria que :nove Antonio Rodrigues Jorge, de Lisbôa, contra f a c o b Castiço e mulher Alexandrina do Rosário, desta villa, vão á praça, pela 2.;l vez, á porta do tribunal d'esta comarca no dia 31 do corrente mez, pelas 11 horas da manhã, nara serem vendidos por preços superiores a metade das mais avaliações e abaixo designados, os
dominios uteis: O dominio util dum a
fazenda composta de vinha e arvores de fructo, sita ria cova da Loba, foreira em Soo réis annuaes com laudémio de quarentena a D. Antonio Luiz Pereira Coutinho, de Alcochete, no valor de réis ioqSSa5. O dominio util de uma casa terrea com quintal sita na rua Formosa do Bairro Serrano cfesta villa, foreira em 3$5oo re annuaes sem laudémio aos herdeiros de Manuel José Neppmuçeno no valor de 2 i 5 ooo réis. São citados para as ditas arrematações quaesquer crédores incei tos rios termos e para os effeitos do n.° 1 do art. 844 do Codigo Civil.
Drocesso
ma nhã11 horas da venda em hasta publica pejo maior preço que oifierecido e superior ao. iibaixo declarado, dos se-jj guintes dominios uteis:
Umâ casa abarraeada \ ctivas >m quintal na rua do Nor-sgisto.
te, d’esta villa, predio fo-i reiro. -em ií|5op réis an ’ nuaes^a D. A-ntpnia Doro theja Satazar Leite
para^Maria da Nazareth (jjomes * Coelho £0 valor de réis
fôr 5400^000..O s arrematantes, além
las desp.ezas da praça pa- irão por inteiro as respe-
contribuicões de re-
Aldegallega do Ribatejo, i 3 de agosto de 1902
or de 2 3 o S o o o
no va- reis; uma
morada de casas abarracadas de habitação, adega, quintal e poço no Bairro Serrano, d’esta villa, predio foreiro em 4 ^ 0 0 réis annuaes, sem laudémio, a D.
Verif;quei a exactidáo.
O .1UÍZ DE DIREITO
Fernandes Figueira.
o E S C R IV Ã O
Antonio Julio Pereira Moutinho.
ͧ M Í 1)0 DÍASilO M NOTICIASA G U E R R A A N G L O - B O E R
Impressões do TransvaalInte.ressnnLissiina narração das luctas entre inglezes e boers, «illustrada»
com numerosas zinco-gravuras de «homens celebres» do Transvaal e do Orange. incidentes notáveis, «cercos e batalhas mais cruenta? da
G U E R R A A N G L O -B O E R p or um funccionario da Cruz Vermelha ao serviço
do Transvaal.Fasciculos semanaes de 1 6 paginas........... .. 3o réisT o?lio de 5 fasciculos......................................... i 5o »A G U ER R A A N G L O BÓ E R é a obra de mais palpitante actualidade.
N ’eila sáo descri] tas, «por uma testemunha presencial», as differentes nhases e acontecimentos emocionantes da terrível guerra que tem espantado o mundo inteiro.
A G U E R R A ANGLO-I: O E R faz passar ante os olhos do leitor todas as «grandes bat. lhas, combates» e «escaramuças» d’esta prolongada e acérrima lúcta entre inglezes, tra.isvaalianos e ò rangi nos, verdadeiros prodigios ,de
eroismo e tenacidade, em que sáo égualmente admiravéis a coragem e dedicação p trio tic a de vencidos e vencedores.
Os incidentes variadíssimos d ’estn'contenda e.itre a poderosa Inglaterra e as duas pequinas republicas sul-africanas, decorrem atravez de verdadeiras perpecins, por ta! maneira dramaticas e pittorescas, que dão á G U E R RA A N G L O -B O E R , conjunctamente com o irresistível attractivo d’uma narrativa historie;! dos nossos d as, o encanto da leitura romantísada.
A Bibliotheca do DIARIO DE NOTICIASapresentando ao publico esta obra em «esmerada edição,» e por um preco diminuto, julga prestar um serviço aos numerosos leitores que ao mesmo tempo desejam deleitar-se e adquirir perfeito conhecimento dos successos que maii interessam o-mundo culto na actualidade.
Pedidos d Emrre-a do D IA R IO D E N O T IC IA S Rua do Diario cie Noticias, 11 o — LISBOA
Agente em ÀUi^gãllegã— A. Mendes Pinheiro Junior.
S A L C H I C H A R I A M E R C A N T I LDE
l i ! P E DRO 3
Carne de porco, azeite de Castello Branco.e mais qualidades, pctroleo, .sabão, cereaes, legumes, mantei- gas puras de leite cia Ilha da Madeira e da Praia d’An- cora e queijos de differentes qualidades.
Lodos estes generos são de primeira .qualidade e vendidos por preços excessivamente baratos.
íárandes- d e s c o n t o s p a r a o s revendedores !
54 a 56, Largo da Praça Serpa Pinto, 5q a 56
A L D E G A L L E G AJOSÉ DA ROCHA BARBOSA
€’st>asa « fílí-sasa d e
C O E R S E I R O E l S E L L E I R O
18, RUA D O F O R N O , 18
iÁ A
JIUIAIÍIA ALDEGALLENSEDE
J o sé A n t o n io N u n e s
Aldegallega do Ribatejo, 20 de agosto de 1902.
Verifiquei a exactidão.
O JUIZ DE D IREITO
Fernandes Figueira.
o E S C R IV Ã O
José Maria de Mendonça.
A N N I J F O I O
A L D E G A L L E G A
(<S.a ÍB3SÍÍ!ÍÍ*ÍS4*SS>)
Pelo Juizo de Direito de esta_ comarca, cartorio do escrivão do 2.0 officio, e Pelo inventario entre maio- res a que se procede por °bico de. Idalina Roza e parido José Duarte Erve- doso, que foram residentes nesta villa, e é cabeça do Çasal o coherdeiro José Lu- y Otíapte Eryedoso, .\;ol- am 3.a vez á praça, com
|oatinientô cie valor, á P°i'ta do tribunal desta
r\J
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CcCoI.I-Li-
dCo
>bmO > t— {*—‘ m
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-Oíllar
fenteca 10 .dia 3 x Lip*mnmez d’ag ;ias
IS’este estabelecimento encontra-se d venda pelos preços mais convidativos, um variado e amplo sortimento de generos proprios do seu ramo dé commercio, podendo por isso offerecer as maiores garantias aos seus estima- veis fregueses e ao respeitável publico em geral.
í isite pois 0 publico esta casa.
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Aldegallega do ãâlPsaíeJo
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P o r 500 réis semanaes se adquirem as ceie- br es machinas S I K G E R para coser.
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Envia catalogas a quem os desejar, 70, rua do Rato, 70 — Alcochete.
ABIBLIOTHECA
T R A D A D C O T A .— Assi travessa das IV Lisboa.
R L U3- «CH.A-
<rna-se naO ■lerçès, 5a
C E N T R O * C O M M E R C U LJOÂO ANTONIO RIBEIRO 76
Este importante estabelecimento é um dos mais bem sortidos de Aldegallega e o que vende mais barato. E ’ o un co que pode competir com as principaes cazas da capital, pois que para isso tem uma existência de fazendas de fino gosto compra !as aos fabricante^, motivo porque pode vender mais barato e ao alc: ncé de todos. S E C Ç Á O DE F A N Q U E IR O : pannos patentes, crus, branqueados, cotins, riscados, chitas, phantasias, chailes, etc. R E T R O Z E IR O : sedas para enfeites, rendas, passemanterias. etc. MERCA» DOR: grande variedade de-casimiras, llanellas,- cheviotes e picotilhos para fatos por preços excessivamente baratos. C H A P E L A R I A : chapéos em todos os modelos. S A P A I ARI A : grande quantidade de calçado paia ho-. mens. criança; e senhoras. Ultimas novidades recentemente recebidas. O proprietário d’este estabelecimento tambem é agente da incomparavel machina da Companhia Fabril «Singer», da qual faz venda a prestações ou a prompto pagamento com grandes descontos. I .O T E R IA S : e n co n fa -s e , dos principies cambistas, nesta »asa grande sortimento de bilhetes, décimos. vigésimos e cautella$ de todos os preços, para todas as loterias.
.— ------- i;eKraaa<les p a lp iic s ! Mempre nnn ie res eeríos e-va-
riados . .R3s|íerSnBeastena «fase não se arrependerão .
C R ANDE DESCOBERTA 1)0 SÉCULO X X
O.frcguez q-;e n'esta cv./.a fizer despeza superior a Soo réis terá direito a uma senha e assim que possua dez senhas eguaes, tem direito a um grap.de e valioso brirfJc.
1 dnde pois visitar o Centro Commercial
Cada "i úl. òo reRUA DIREITA, 2 — PR A Ç A; SERPA PINTO, 5:
Aldegallega BSfhntefo
O D O M 1N G O
AO COMMERCIO DO P O V OA O já bem conhecidas do publico as verdadeiras vmtagens que este estabelecimento oiTerece aos com pradores de todos os seu; artigos, pois que tem sortimento, e fa; compras em condicçóes de poder com petir com a.; piim eirss ca^as de Lisboa no que diz respeito a preços. 'porque vende muitos artigos
A l s s í l a m a i s b a r a t o se com o tal esta casa para maior garcntia estabeleceu o systema de G ANH AR P O U C O P A R A V E N D E R M UITO e vendendo a todos pelos mesmos preços.
T em eu a crsa além de vários artigos de ve tusrio mais as seguintes secções;De Fanqueiro, sortimento completo.D e Retroseiro, bom sor lido, e sempre artigos de primeira moda.De Mercador , um bello e variado sortimento de casimiras, jlanellas, cheviotes,
picotilhos , etc. , etc.Ha tambem lindos pannos para capas de senhora, e de excellenles qualidades
por preços baratíssimos.A O S S r s . A l f a i a s t e s . — Este estabelecimento tem bom sortimento de forros necessários para a sua
. confecção taes com o:set;ns pretos e de cor, panninhos lisos de cor e pretos, fórros para mangas, botóes. etc.A s S e B h s & r a s I l i o d i s A a s » — *- Lembram os proprietários d’este estabelecimento uma visita, para
assim se certificarem de quanto os preços são limitados.Grande colierção de meias pretas para senhora, piugas para homem, e piuguinhas para creança que garanti
mos ser preto firme.IJma visita pois a® COMMEIiCSD DO POVO
RUA DIREITA, 88 e 90 — RUA D O CONDE, 2, A L D E G A L L E G A J O A O B E N T O & N U 3S T E S 33 E C A R V A L H O
M
D E P O S I T OD E
VINHOS, VINAGRES E AGUARDENTESE E A B R I C A D E L I C O R E S
! D E P O S I T O DA A C R E D I T A D A F A B R I C A CE
JANSEN & C. LISBOADK
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C E R V E J A S , G r A Z O Z A S , P I R O L I T O S
VENDIDOS PELO PREÇO DA FABRICA
—— L [1C Â S & (!.A ■—L A R G O D A C A L D E I R A — ALDEGALLEGA DO RIBATEJO
V inhosVinho tinto de pasto de i . l i t r o
» » » » » 2.3, »» branco » » i.» »» verde, t in to . . . . » »» abafado, branco » »» de Collares, tinto » garrafa » Carcavellos br.c° » >>» de Palm ella.. . . >> »» do Porto, superior »» da Madeira............ »
VinagresVinagre tn to de i.K litro.............
branco2.a,
» ! .a, » .. . » 2 . a , »
LicoresLicor de ginja de i . a, l i t r o . . ..
>' » aniz » » » . . . .» 11 c a n e l la . . .......................
» » ros;i..............................» » hortelã p im en ta .........
G ranito ...........................................Com a garrafa mais 6o réis.
do rs.
40 » 70 »
100 » i5 o » 160 » 240 » 240 » 400 »5 00. »
60 rs.5o 0 80 » 60 »
200 » 180 » 180 180 »180 » 280 »
A g ia a rd e is ic sAlcool 40o............................litroAguardente de prova 3o°. »
ginja de b;i açò 20o
» 20o» 18o »
figo 20o » Evòra 18o »
« i.» » ‘2 . a
CannaParati..........................Cabo V erd e .............C ogn.ac.........................
ISrauea. . . . litro
32o rs. 320 i» 240 » 160 » [5o » 140 » 120 » 140 »
700 rs.600 »
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Ow — 1 _4<
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G enebra.
. . . .g a r r a f a 18200» . . . . » i$roo »
........ » 36o »
CERVEJAS, GAZOZAS E PIROLITOSPosto em casa do consumidor
Cerveja de M. rço, duzia......... 600 rs.» Pilcener, » ......... 840 »» da pipa. meio barril . 900 »
Gazozas, duzia ............................. 420 »Pirolitos, caixa, 24 garrafas.. . 36.i »
C a p i l é . l i l r o r é i s . <*ossa g a r r a f a S I O r é i s
E M A IS B E B I D A S D E D IF F E R E N T E S Q U A L ID A D E S
PARA REVENDERV E N D A S A D I N H E I R O
PEDIDOS A LUCAS & C,A — A L D E G A L L E G A
m
RELOJOARIA E OURIVESARIADE
JOSÉ DA S ILVA THIMOTEO & FILHO-------------<°>— ~§<-iS5£>è-— «><-------------
O proprietário deste antigo, acreditado e importante estabelecimento, participa aos seus numerosos freguezes e ao publico em geral que acaba de fornecer novamente o seu estabelecimento de todos os objectos concernentes a relojoaria e ourivesaria. O proprietário d’este estabelecimento, para augmento de propaganda vae fazer venda ambulante dos objectos do seu estabelecimento, para assim provar ao publico que em Aldegallega é elle o unico que mais barato e melhor serve os freguezes.
Nas officinas d’este importante estabelecimento tambem se fazem soldaduras a ouro e a prata, galvaniza-se a ouro, prata ou outro qualquer metal, oxidam-se caixas daço, pulem-se caixas de relogios de sala, bandolins, violas, gutarras, etc.
O proprietário d’este estabelecimento dá uma libra a qualquer pessoa que lhe leve algum dos trabalhos aqui ditos, que elle, por não* saber, tenha de o mandar executa ' fóra.
São garantidos pela longa pratica de trinta annos do seu proprietário, todos os trabalhos, assim como todos os negocios d’esta casa.
Em casos de grande necessidade tambem se ac- ceita qualquer trabalho para de prompto ser executado na presença do freguez.
RELO JO A R IA GARANTIDADE 64
AVELINO MARQUES CONTRAMESTRE
Relogios de ouro. de prata, de aço, de ni.ckel, de plaquet. de p h a n ta
sia, americanos, suissos de parede, marítimos, despertadores americanos, despertadores de phantasia, despertadores com musica, suissos de ilgibeira com corda para oito dias.
Recommenda-se o reiogio de A V E L IN O M A R Q U E S C 0 N1 K A M E S 1 RE, um bom escape d’ancora muito forte por SSoco réis.
Ox idam -se caixas d 'a ç o c o m a maxima p ir f e iç á o . Garantem-se to d o s os concertos.O proprietário d’esta reloioaria compra ouro e prata pelo p .eço mais elevado,proprietário
R U A DO
compr
P O Ç O
prata pelo pr
1 — ALDEGALLEGA
S&elc&glos de algibeira e de sais. Mags&IIfeos regu*ladores
-CC*— -&<35íS>5-«-
'Neste estabelecimento se compra ouro eprata
P R A G A S E R P A P I N T O
(Proximo á Egreja Matriz)
A L D E G A L L E G A D O R IB A T E J O
AS TRES BIBLIOTHECASEm presa <le pulílicaçôes iiiu sírad as
D F
D O RIBATEJO
U R B A N O B E C A S T R O , A L V A i i O P I N H E I R O C H A G A SRua da Barroca , 72 — L IS B O A
GÍL ViCEiÍTE
A 1 7 T O » A A L I I . - I . i 3 ! ! A S T # D E H A Í W A
C A U T A A © . d í » A © S I S S S » I 8 i S a 3 O T U K 1 1 A -
3 B O T O D E 1 5 S S .
Um elegante volume de 100 paginas com os fac- simile da edição de 1586 do Auto da Alma, e 0 da edição de 1655 do Pranto de Maria Parda, e com 0 retrato da actriz ADELINA RUAS, vestida e caracteri- sada de Maria Parda. P R E Ç O : 3 0 0 R S .
G í r V I C E N T E ...~ "
Visitação — Todo-o-Mundo e Ninguém (dafarça «Auto da Lusitania »J— O Preguiçoso (da farça
« Jui~ da Beira»}— A Velha enamorada (da tragicome- dia «Triumpho do inverno»j— Scenas do Auto
da Feira— Prece da Cananêa (do «Auto da Cananêa*)Um bello volume de verto de 5o paginas, em excellente papel.
í»i*eço: réis
" p a u l m ã h a l i w '
0 FILHO »0 MOSQUETEIRO.O mais notável romance historico, dos que teem sido
publicados. liluslraçõês de Alfredo de Moraes
Doft volumes de cerca de 400 p ginas cada um artística e profusameo1* illusf ados. PublicaçTso em fuscicuios semanaes de 24 paginas, com 5 gra»®-ta . , sendo uma em separado.
ré is — €'a«!a fascículo — 4 ® r é i se tf mos mensaes dc 120 paginas e 25 gravuras, sendo 5 em separado.
rélsi — Cada Tósa©— ?©0 réis
Agente em Aldegallega — Alberto Brito Valenti®'