a crise da saúde e as reformas do setor

11
Capítulo I Mendes, Eugênio Vilaça Uma agenda para a saúde 2ª Ed. São Paulo: Hucitec, 1999, 300p R1 Ana Paula Nunes / R1 Andréia Santini / R1 Tiago de Souza

Upload: jorge-luiz-dos-santos-de-souza

Post on 10-Jul-2015

2.194 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Apresentação grupo 9 politicas publicas

TRANSCRIPT

Page 1: A crise da saúde e as reformas do setor

Capítulo I

Mendes, Eugênio Vilaça – Uma agenda para a saúde 2ª Ed. – São Paulo:Hucitec, 1999, 300p

R1 Ana Paula Nunes / R1 Andréia Santini / R1 Tiago de Souza

Page 2: A crise da saúde e as reformas do setor

CRISE NA SAÚDE

NÃO É UMA

“EXCLUSIVIDADE”

DO BRASIL

Page 3: A crise da saúde e as reformas do setor

DIMENÇÕES DA CRISE

• Influência do modelo médico hegemônico;

• Maior investimento em procedimentos custosos e de baixo impacto sobre a saúde;

Ineficiência

• Desproporção entre o que é gasto e o impacto deste;

• “Países gastam pouco e possuem bons resultados”; Ineficácia

• Fenômeno mundial;

• Má alocação de recursos;Iniqüidade

• Descontentamento popular;

• Não há correlação entre gastos e satisfação;Insatisfação

Page 4: A crise da saúde e as reformas do setor

INCREMENTALISTA

• Baixo nível de investimento;

• Teoria compatível apenas com países de renda muito baixa;

• percapita/anoBrasil = US$138,00

x EUA=US$ 2.763,00

RACIONALISTA ESTRUTURALISTA

EXPLICAÇÕES DA CRISE

Page 5: A crise da saúde e as reformas do setor

INCREMENTALISTA

• Baixo nível de investimento;

• Teoria compatível apenas com países de renda muito baixa;

• percapita/anoBrasil = US$138,00

x EUA=US$ 2.763,00

RACIONALISTA

• Falta sistematização da saúde para buscar a eficiência na produção;

• Gastos desnecessários e serviços de pouca utilidade para a sociedade;

ESTRUTURALISTA

EXPLICAÇÕES DA CRISE

Page 6: A crise da saúde e as reformas do setor

RACIONALISTA

(medidas)

Via de Demanda

• Recuperação de custos e co-pagamentos;

• Estabelecimento de carências para o acesso a determinados serviços

• Estabelecimento de franquias;

• Isenção de impostos;

• Valorização das medidas de fomento e prevenção;

• Mudança na forma de pagamento a prestadores de serviços;

• Mudanças nas transferências dos recursos financeiros;

• Sistema de intermediação por meio de agentes informados;

• Desenvolvimento de S.I.;

• Subsídio à demanda;

Via de Oferta

• Controle orçamentário;

• Limitações na oferta de serviços;

• Limitação em folha de pagamento;

• Alternativas para a Atenção Hosp.;

• Protocolos Clínicos: Normatização e Avaliação das práticas médicas;

• Limitação de profissionais e instituições;

• Controle de equipamentos biomédicos;

• Regulação de R$: salários, medicamentos e outros insumos;

• Focalização;

• Oferta = Estatal+Privado

EXPLICAÇÕES DA CRISE

Page 7: A crise da saúde e as reformas do setor

INCREMENTALISTA

• Baixo nível de investimento;

• Teoria compatível apenas com países de renda muito baixa;

• percapita/anoBrasil = US$138,00

x EUA=US$ 2.763,00

RACIONALISTA

• Falta sistematização da saúde para buscar a eficiência na produção;

• Gastos desnecessários e serviços de pouca utilidade para a sociedade;

ESTRUTURALISTA

• Incapacidade de conciliar a relação entre as Estratégias de Contenção de Gastos e as Forças Expansivas

EXPLICAÇÕES DA CRISE

Page 8: A crise da saúde e as reformas do setor

FORÇAS EXPANCIVAS

Transição Demográfica;

Acumulação Epidemiológica;

Medicalização;

Urbanização;

Incorporação Tecnológica;

Incremento da Força de Trabalho;

Corporativismo empresarial e profissional;

CONTENÇÃO DE CUSTOS

Page 9: A crise da saúde e as reformas do setor

Reformas da Saúde

Canadá

Europa

América Latina e

Caribe

Brasil

Page 10: A crise da saúde e as reformas do setor
Page 11: A crise da saúde e as reformas do setor

“Muitas coisas não ousamos empreender por

parecerem difíceis; entretanto,são

difíceis porque não ousamos empreendê-las.“

Sêneca