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Edição 26.08.2011TRANSCRIPT
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B r a g a n ç a P a u l i s t a
Sexta26 Agosto 2011
Nº 602 - ano [email protected]
11 4032-3919
jornal do meio disponível também na internet: www.issuu.com/jornaldomeio
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio2
No dia 15 de agosto cele-bra-se, na Igreja Católica, a festa da Assunção de
Maria. Esta palavra – assunção - que se tornou nome de muitas mulheres, identifica uma das definições da fé cristã católica a respeito de Maria de Nazaré, Mãe de Jesus Cristo, amada e venerada como Mãe de Deus e nossa. Em 1º de novembro de 1950 o Papa Pio XII declarou “dogma divinamente revelado que Maria, Mãe de Deus, ima-culada e sempre virgem, depois do curso terreno de sua vida foi assunta em corpo e alma na glória celeste”. Estas palavras textuais estão no documento que leva o título de “Munifi-cientissimus”. Esse documento não fala de argumento bíblico, mas do “último fundamento da Escritura” sobre o qual se baseiam os argumentos dos Padres da Igreja (dos primeiros séculos) e dos teólogos. A Bíblia nada fala da assunção, não nos dá nenhuma indicação precisa
sobre o fim da vida de Maria. Nos fala, porém, de Maria unida à pessoa e à obra do Salvador. Desta união deriva a sua participação no triunfo glorioso de Cristo. A razão fundamental da proclamação da assunção de Maria está no fato de que sendo ela preser-vada da mancha do pecado não poderia ter a mesma sorte que nós pecadores. A que não teve pecado não poderia ficar na mesma condição dos que vivem a condição da fragilidade. Desde os primeiros séculos surgiram escritos falando deste tipo de crença e da sua proclamação. Mas houve sempre debates sobre o assunto. No Oriente o caminhar desta afirmação foi relativamente tranqüilo. O que não ocorreu no Ocidente. Houve sempre certa descon-fiança sobre os documentos que surgiam aqui e ali. A oposição não vinha de objeções doutri-nais, mas da ânsia de verdade histórica. Uma das questões de
fundo na discussão deste tema é a concepção de ressurreição. Sabemos que a filosofia platô-nica teve grande influência na elaboração dos enunciados da fé cristã. A concepção de corpo e alma como elementos separados e não como totalidade, conforme a antropologia bíblica, abriu a possibilidade de entender a existência humana, em algum momento, sem o ser-totalidade que o homem é. A visão de que na morte o corpo se destrói e a alma humana tem um tempo de existência isoladamente não tem nada de bíblico. É pura visão platônica. O ser humano na Bíblia é visto como um to-do. Ao morrer, morre o todo. Como Deus é Deus da Vida, no morrer do ser humano Ele lhe dá a Vida, a Ressurreição. Se assim não fosse, haveria um tempo em que nós humanos deixaríamos a nossa humanidade para viver só a espiritualidade. E esse tipo de ser humano não existe. Existe o que nós somos
concretamente. Naturalmente que nos tempos da vida da Virgem Maria e dos apóstolos essa visão do ser humano não era tão clara. Daí a afirmativa, no seio da Igreja, que Maria não poderia ter o seu corpo corrompido como os demais seres humanos. Ao lado disso, ela que não tinha pecado e era a Mãe de Deus, não deveria ficar na mesma situação da espera da Ressurreição a que os outros homens e mulheres seriam sujeitos. Surge, então, a afirmativa que ao morrer Maria seria imediatamente introduzida na Glória de Deus. Constata-se que aquilo que o Papa Pio XII definiu como fé da Igreja - e para a Igreja - é a plenitude da Vida Eterna para a Mãe de Jesus Cristo, Filho de Deus. De fato não repugna a nossa consciência tal definição sobre a Mãe do Salvador. A afirmação contrária traria maior dificuldade na sua aceitação. Não teria sentido a Mãe puríssima de Deus ficar na
mesma condição dos que são marcados pelo pecado. É isto o que celebramos no dia 15 deste mês, festa transferida para o domingo que segue o dia 15 por não ser dia santo no Brasil. Cumpre sempre notar que o enunciado das verdades da fé passa pelo condicionamento histórico e pela linguagem própria de cada época com a conceituação que é possível expressar em cada tempo. Por isso mesmo se descortina sempre a necessidade de aprofundar o que se crê para que as afirmati-vas da fé se tornem luzes para o caminhar quotidiano.
Para Pensar
Mons. Giovanni Barrese
Jornal do MeioRua Santa Clara, 730Centro - Bragança Pta.Tel/Fax: (11) 4032-3919
E-mail: [email protected]
Diretor Responsável:Carlos Henrique Picarelli
Jornalista Responsável:Carlos Henrique Picarelli(MTB: 61.321/SP)
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As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS
Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente.
Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.
ExpEdiEntE
Assunção! Maria Levada ao Céu
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio4
Bragança Paulista tem atraído investimentos tanto no setor imobiliário quanto no comércio.
Novos moradores vindos da cidade grande chegam procurando conforto e qualidade de vida. Redes de lojas e franquias buscam novos mercados e acabam encontrando aqui o local ideal. Hoje, em Bragança, há espaço para os mais diversos tipos de lojas, produtos e público. Com ajuda do capital de fora injetado na economia local o município se de-senvolve, a procura por investimentos aumenta e, conse-quentemente, gera novos empregos, o que, como num cír-culo, novamente movimenta a economia. São Paulo ainda é o Estado que mantém o maior número de unidades franqueadas do país. A diferença é que, atualmente, o interesse maior é pelas cidades do inte-rior, com 150 mil habitantes em média, como Bragança. Nessas cidades o poder aquisitivo é maior e, além disso, possuem boa estrutura e logística. O mercado, ao perceber, procura expandir os negócios de forma estratégica. O interior paulista tornou-se uma das principais rotas de riqueza do país, correspondendo à 18% do PIB – Produto Interno Bruto – do Brasil. Salma Maria Neder Camacho, proprietária de duas lojas da Arezzo, uma em Poços de Caldas, outra em Varginha, explica porque decidiu abrir a terceira aqui. “Já conhecia a cidade e sempre gostei muito. Bragança está se desenvolvendo. Além disso, é um pólo regional, com diversas cidades menores agregadas. O comércio aqui é muito promissor”. Escolhido o novo ponto de investimento, a marca recebeu a solicitação. A decisão foi confirmada com a ajuda de uma pesquisa. “O ponto também foi a Arezzo que nos indicou”, conta. A nova loja está situada no centro da cidade, na Praça José Bonifácio, e a abertura oficial acontece hoje, dia 26. O horário de funcionamento corresponderá ao do comércio local, de segunda à sábado, das 9h às 18h30.
ExpectativasSalma explica que, em Bragança, a loja receberá o novo conceito arquitetônico da marca, o minimalismo. “São apenas oito no país com esse novo projeto. As minhas outras lojas ainda não receberam a atualização”, fala. Com mobiliário neutro e simples, a intenção é valorizar o pro-duto. A expectativa é de que as vendas por aqui superem as de Poços de Caldas e Varginha. “Imagino que vá superar, porque Bragança tem o público alvo característico da marca”, avalia Salma. “Dificilmente uma mulher não conheça o produto”. Ela
aproveita e convida: “Venham conhecer a loja, tomar um vinho com a gente, presti-giar a inauguração”. Nesta fase inicial, de adaptação ao mercado bragantino, Salma explica que procurará trazer modelos que atendam a vários estilos. “A cliente terá a facilidade de não precisar ir até São Paulo ou Campinas para encontrar o que precisa.” Com a franquia na cidade, os
produtos da Arezzo só serão encontrados na própria loja. “Será um local exclusivo para adquirir pro-dutos da marca e com atendimento diferenciado.” Uma das facilidades para a mulher moderna, que nem sempre
consegue encontrar tempo livre no meio de todas as atividades que exerce, será o atendimento por telefone. “A cliente liga, pede o que deseja e encaminhamos a ela. E, ainda, poderão levar os sapatos de maneira condicional, para experimen-tar em casa, com os roupas que tem no guarda roupa, e aí sim, decidirem pelo modelo certo.”
Primavera/VerãoAlém de calçados, a Arezzo tem ainda linhas de todos os tipos de acessórios, desde bolsas, cintos e carteiras, até es-maltes, maquiagem e bijuterias. “Dá pra montar o look completo.” Já na inaugu-ração, Bragança contará com a coleção primavera/verão, inspirada na década de 70. “É uma coleção muito colorida, mas também com tons suaves, o que cria um jogo bem interessante e elegante,” diz Salma. A influência para os modelos da estação vem de várias correntes estéti-cas, tendências coloridas inspiradas no estilista Yves Saint Laurent e artesanais, modelos dos hippies e gipsys. Técnicas de cestaria, tressês e crochês evidenciam o tom despretensioso e quase folclórico da coleção. Segundo a Arezzo, é o en-contro dos desejos contemporâneos de simplicidade e autenticidade, valorizados pela sustentabilidade. Matérias primas naturais, com cortiça, palha, cânhamo, corda de juta e madeira ganham destaque na coleção, que aposta na monocromia de peças em tons de nude, argila, vapor e off-white, combinados ao couro vintage, com ar de queimados. “É uma coleção bem eclética, com saltos altos e baixos, de tudo um pouco. A mulher tem a opção de escolher o que se adapta ao seu próprio estilo”, diz Salma. “Quando a Arezzo aposta numa tendência, em geral, ela se consolida”, afirma. Os produtos da marca têm, ainda, o diferencial de atender todas as faixas etárias, desde meninas, até senhoras, segundo Salma.
É um pólo regional, com diversas cidades menores
agregadas. O comércio aqui é muito promissor
Salma Camacho
colaboração sHeL aLMeiDa
NovosInvestimentos
Loja da Arezzo é inaugurada em Bragança
Salma e o marido Fredy Armando Camacho. “Será um local exclusivo para adquirir produtos
Arezzo e com atendimento diferenciado.”
Arezzo traz a atriz Carolina Dieckmann para estampar as fotos e vídeos da coleção verão 2012
A coleção verão 2012 tem forte referencial na década de 70
AREZZOPraça José Bonifácio, 52. - Tel: 4033.1388
De segunda a sábado, da 9h às 18h30.
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Loja da Arezzo é inaugurada em Bragança
SEXTA 12H Viajo 200 km para o que promete ser uma versão carola de Woodstock: 48 horas acampada ao lado de 100 mil
jovens católicos, com direito a fila para banho, frio na barraca e padres tratados como rockstar. O evento, que se chama PHN (Por Hoje Não), de “por hoje não vou pecar”, é da Canção Nova, movimento que tenta modernizar a igreja. Na porta, jovens ziguezagueiam no skate em direção a três meninas com short jeans curtinho. Nenhuma se faz de rogada. É como desembarcar numa micareta para Jesus. SEXTA 13H O missionário Ricardo Sá, 49, de blusa apertada e cabelo brancão, um Lulu Santos da cristandade, prega para dezenas. Defende que sexo fora do casamento é pecado. Às damas, pede paciência: “O amor não está no bar da esquina”. É ele o idealizador do grupo virtual Namoro Cristão, um Par Perfeito para católicos. Você preenche um perfil e troca ideia com outros usuários. Ricardo diz que dá “uma forcinha para os solteiros que querem namorar alguém com os mesmos valores”. Karolyne, 16, acena com entusiasmo à pregação. O namorado dela não é cristão. “Vim buscar fundamentos para ter um namoro santo.” Ela e a amiga Paola, 17, vieram de São Gonçalo (RJ) para o PHN. Nesse mega-acampamento em Cachoeira Paulista (SP), o objetivo é dizer não a drogas, álcool, sexo... “...mas aqui dá de tudo!”, diz Paola. “Os meninos comentavam: ‘Pô, você acha que no meio do mato não vai rolar nada?’. Muita menina dá mole.” Elas também reclamam da presença de “coisas estranhas”. Paola está injuriada. “Tem muito gay, e a igreja é contra o homossexualismo... E o povo com aquela roupinha colada, cabelinho na cara... Tá fazendo o que aqui?” SEXTA 16H Encontro Gabriel, 18, perto de uma cruz gigante e iluminada. Com franjão e bermuda justa, ele se diz gay e não está nem aí para os cochichos do povo. “Alguns falam: ‘Nossa, que pecado ser assim’. Mas pecado seria se estivesse fazendo algo errado dentro do camping.” SEXTA 17H Procuro um canto para a barraca. Cada um no seu quadrado: o camping é dividido entre meninos, meninas e famílias. Minhas vizinhas se divertem com o funk “Sou Foda” no celular. Rezo por uma boa noite de sono, mas algo me diz que as preces não serão atendidas.
SEXTA 18H30 Num galpão, acontece um campeonato de b-boys dançarinos de break que giram com a cabeça no chão e pernas pro ar. Saúdam Jesus como “o b-boy de todos os b-boys”, pois só Ele “faz movimentos radicais na alma”. SEXTA 21H Mais de um grupo me fala do famoso tubão: truque de misturar vodca barata no refrigerante para dar olé nos seguranças o álcool é vetado no PHN. Encontro uma ou outra garrafa PET suspeita no camping. Por perto, copinhos com um líquido nada bento. Os donos desconversam. Quem quer beber, eles contam, vai para uma praça próxima à Canção Nova. É lá que conheço quatro amigos, de 15 a 17 anos. Na mesa, guaraná Dolly “não batizado”, juram. Só um namora. O resto está atrás “de pegação”. “E você, não quer sentar e tomar guaraná?”, me pergunta o mais saidinho. Rio, recuso e vou embora, não sem ouvir um “o guaraná não está batizado!”. SEXTA 22H45 Esbarro com o mesmo grupinho na sede, mais cabisbaixo. Pergunto do placar com as meninas. Todos zerados. SEXTA 23H Para ser funkeiro cristão, tem que ter disposição, tem que ter habilidade. No auditório, em vez de “créu”, a galera balança o popozão: “Céééééu, céééééu”. Um MC emenda: “Bate na palma da mão quem tem Jesus no coração!”. SÁBADO 1H Quando vejo jovens jogados no chão, imagino o pior. No mínimo, o tubão trouxe uma ressaca de 40 dias e 40 noites. Mas não. Só estão em “repouso”. Funciona assim: um aprendiz de missionário encosta um terço na testa das pessoas. Diz que o Espírito Santo as tocará. De olhos fechados, elas são deitadas no chão. A maioria descreve ter visto “um clarão”. O rapaz sugere que eu passe pela experiência. Fecho os olhos, sou instruída a me entregar a Deus, deitam meu corpo e... nada. Mentira: tem a câimbra chatinha na perna. “Você não se entregou”, ele diz. SÁBADO 2H Um dos hits do PHN rola de madrugada: um luau com centenas de jovens. Ontem, conta o missionário que lidera a farra, teve “a libertação”. No rito, todos devem jogar fora os seus pecados. Houve quem se desfizesse de camisinha, maconha e até pedras de óxi, diz. Muitos vão dormir às 4h. Acordarão logo mais para
pegar a primeira atividade do dia, dali a quatro horas. Não sem peso na consciência, premedito o pecado da preguiça. SÁBADO 10H Levanto no pulo com uma voz convocando para a missa das 11h. Encaro 20 minutos na fila para a ducha quente (em horários de pico, há espera de até três horas e meia). Algumas meninas se descabelam em busca de tomadas para chapinha e secador. SÁBADO 14H Quarenta minutos na fila do refeitório, mas o rango é show: R$ 7 pelo pratão de arroz, salada e carne com gosto de carne. SÁBADO 14H30 No centro de evangelização, quase 70 mil pessoas cantam, dançam e deliram com o missionário Adriano Gonçalves, 28, autor de “Santos de Calça Jeans”. Moderninho, o livro usa Homer Simpson e Chapolin Colorado para falar de religião. “Tem quem ache que Deus vai descer do céu como Super-Homem!”, Adriano brinca. Ao fundo, a musiquinha do herói do cuecão vermelho. SÁBADO 22H30 Os shows seguem, e vou comer. Meia hora de fila. O garoto na frente paga seu lanche de R$ 6 com moedas de dez centavos. Treino a paciência cristã. DOMINGO 11H Bem menos carrancudo do que seu xará do fu-tebol, o missionário Dunga, 43, criou o PHN há 13 anos. Com sua positividade, me lembra um
Bono Vox da igreja. Quando jovem, estava mais para Keith Richards: “Dos 14 aos 19, cheirei cocaína, usei maconha”. Até ter “uma experiência com Deus”. Por isso, Dunga acha bom que uma certa juventude transviada vá ao PHN, mesmo que para zoar, e descubra a cristandade por tabela. “Queremos essas pessoas aqui!”Filipe Santos, 23, é filho de Dunga. Nunca ficou de porre e diz que vai esperar o sexo depois do casamento está noivo. Ele cresceu na Canção Nova, onde cerca de 400 pessoas moram como numa comunidade hippie sem sexo, drogas... ...mas com rock ‘n’ roll. Filipe toca baixo em uma banda de rock cristão. Ao saber que Beatles ocupa seu altar musical, lembro que não era exatamente hóstia que John Lennon gostava de ingerir. Ele pondera que ir contra o sistema, hoje, pode ser justamente abraçar o bom-mocismo. E que não há nada de errado em louvar o Senhor com barulheira. “Construímos essa imagem de que igreja é coisa de velho. Mas não é.” DOMINGO 12H O acampamento, que recebeu os primeiros participantes já na quarta-feira, começa a ser desmontado. Pego a estrada de volta a São Pau-lo. Não consigo deixar de pensar naquele hit da Banda Mais Bonita da Cidade. “Meu amor, essa é a última oração...”
48 horas com Jesus por anna virGinia BaLLoUssier/FoLHa Press
Ao passar o fim de Semana em um acampamento católico, nossa repórter aprende funk cristão, conhece fiéis inusitados e ganha até cantada
Teen
Foto: JoÃo BRIto/FolhapRess
O acampamento “PHN” organizado pela Cancão Nova, entidade ligada a igreja
católica, que segundo a organizacão do evento recebeu 100 mil jovens católicos
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Há quem saia da capital paulista para viver em uma área mais verde. Mas há também os que não precisam
deixar a metrópole para isso. A Folha pediu a cinco pesquisadores que apontassem os bairros que consideram os mais arborizados da cidade. Oito foram os eleitos. No centro, está Higienópolis; na zona norte, o Jardim São Bento, no distrito da Casa Verde; na zona oeste são cinco, Alto de Pinheiros, Alto da Lapa, Jardim Europa, Morumbi e Pacaembu; e, na zona sul, a Chácara Flora, no distrito de Santo Amaro. O levantamento deixa de lado áreas com vegetação nativa e parques e foca bairros em que o verde está nas ruas e nas praças. Com esse recorte, ficaram de fora a zona leste e bairros do extremo da zona norte, caso do Horto Florestal, e do extremo da zona sul, como Marsilac.
Planejados Os bairros escolhidos, à exceção do Jardim São Bento, têm um ponto em comum: o planejamento urbano.
Com curvas sinuosas nas ruas e vias sem saída, sete deles foram desenhados de forma a espantar o trânsito que não fosse local. Calçadas largas, praças e canteiros com árvores são outras características desses lugares, aponta o pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas Sérgio Brazolin. Com espaços agradáveis para convivência, esses bairros compartilham também o alto valor de suas unidades. Enquanto um dois--quartos usado em Higienópolis sai, em média, por R$ 785 mil, na vizinha Santa Cecília, o preço médio de um usado de mesma tipologia é de R$ 422 mil, segundo a consultoria imobiliária Brasil Brokers. “Em bairros superadensados, como os do centro e da zona leste, não sobra espaço [para as árvores], as calçadas são míni-mas e as ruas, estreitas”, afirma Paulo Pellegrino, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
Concentração de áreas verdes cria ‘apartheid vegetal’ Quando o critério é a cobertura verde
dentro da malha urbana, a capital paulista poderia ser dividida em duas: a verde oeste e a cinza leste. “É como se houvesse um ‘apartheid vege-tal’”, sentencia o pesquisador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Paulo Pellegrino. “As marginais formam um corredor verde do Morumbi até Pacaembu e Perdizes.” Dos 10 distritos com maior cobertura vegetal por habitante em que houve lançamentos imobiliários nos últimos quatro anos, 7 ficam do lado esquerdo da capital. Do lado direito dessa linha imaginária que cortaria a cidade longitudinalmente a partir do centro, estão 15 dos 20 distritos com menor arborização da cidade. Como área verde, estão computadas tanto reservas naturais e parques como árvores e gramados nos passeios públicos. Os dados são da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente cruzados com o censo demográfico de 2010. Por trás de regiões com praças e árvores está o planejamento urbano. Áreas como Alto de Pinheiros e Pacaembu foram lote-adas pela empresa Companhia City com o conceito de “bairros-jardins”. Já na zona leste, a ocupação desordenada é a maior responsável pela falta de verde, diz a pesquisadora Sandra Gomes, do Centro de Estudos da Metrópole.
Ar fresco Com árvores nas ruas, além de espaço de convivência, ganha-se também com temperaturas mais baixas. “Se você pegar um mapa termal da cidade, vai ver que os pontos mais frescos coin-cidem com parques como o Ibirapuera”, explica Neli Aparecida de Mello-Théry, pesquisadora de Gestão Ambiental da USP. A vegetação também permite a infiltra-ção da água no solo, reduzindo a chance de enchentes, pontua Juliana da Costa, pesquisadora da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Bairros verdes Casa & Reforma
por CarLos arTHUr FranÇa/FoLHaPress
Alto da Lapa, Chácara Flora, Higienópolis, Jardim Europa e Jardim São Bento estão entre as oito áreas
escolhidas por pesquisadores
Foto: Ze CaRlos BaRRetta/FolhapRess
Foto: GaBo MoRales/FolhapRess
Rua das Barcas, na Chácara Flora, um dos bairros mais verdes de São Paulo
Vista de casas e árvores no bairro São Bento, um dos mais arborizados da cidade, na Casa Verde, zona norte de São Paulo
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Você não faz diferença entre seus filhos. Mentira, dizem psiquiatras, psicanalistas e psicólogos.
Como eles são do ramo e têm material para refletir sobre as histórias de milhares de famílias (tão iguais quanto diferentes da sua), não dá para descartar essa opinião -como somos tentados a fazer se um dos filhos reclama que o outro é o queridinho. “A maioria dos pais, se não todos, tem um filho preferido”, diz à Folha a psicóloga americana Ellen Libby, do alto de sua experiência de 35 anos atendendo em consultório e no centro de saúde mental da Universidade de Maryland. “Mas são raros os que admitem isso”, acrescenta ela, que é autora do livro “The Favorite Child” (sem edição em português). Antes que algum pai ou mãe se sinta culpado, é bom saber que para ela, como para outros especialistas ouvidos, não há nada de errado com a preferência em si. “A pessoa não gosta nem de si mesmo todo o dia de forma igual, é impossível gostar igual de dois filhos diferentes”, diz o psiquiatra e psicanalista Jorge Forbes. Faz sentido, mas a lógica não é suficien-te para fazer com que pais ou mães se disponham a escancarar esse assunto. Para a terapeuta de família Tai Castilho, a dificuldade é criada por que acredita-mos (ou queremos acreditar) nos mitos da família eternamente feliz e do amor exclusivamente doador.
Amor em partes Forbes complica um pouco mais as coisas, dividindo o amor dos pais pelos filhos em duas partes, uma indecifrável e outra compreensível. “O indecifrável é um amor sem palavras, é aquele que faz com que a pessoa dê sua vida pelo outro. Hoje, é quase risível dizer que você morreria pela revolução, mas não o é morrer para um filho, coisa muito mais delicada e próxima a você. O pai ou a mãe morrem por qualquer filho, é o amor que não distingue.” Desse ponto de vista, não conseguimos conceber uma das crias como a preferida. Mas há outra parte na divisão, a do amor compreensível. Tem a ver com opções, gostos, comportamento. “Todas essas características vão fazer com que o pai ou a mãe tenham maior afinidade com um ou outro filho. Afinidade quer dizer compartilhar dos mesmos fins. Se gostamos dos mesmos programas, vamos passar mais tempo juntos. Isso depende do gosto e não adianta reclamar, porque é assim mesmo que é a vida.” Nessa parte, gostar igualmente de todos significaria que todos deveriam ser iguais. Algo que não cabe mais no mundo mo-derno, segundo Forbes. “Hoje, valorizamos as diferenças. A pri-meira negociação entre pais e filhos é legitimar as diferenças.” Isso inclui reconhecer a preferência por passar mais tempo conversando com um filho que gosta dos mesmos temas que você ou ser menos exigente com o que se compromete mais com as coisas. “Favoritismo é escolha, mas, na maioria das vezes, é irracional: reflete nossas necessidades em determinada época,
depende de como o filho responde a elas e da química que se forma entre a criança e o adulto”, diz Libby. Escolher sem conseguir explicar racio-nalmente os motivos incomoda. “Essa história de gostar igual tira a culpa de reconhecer que você tem maior afinidade por um filho”, diz Castilho.
Drama para todos E haja culpa. O escritor Milton Hatoum, autor de “Dois Irmãos” (Cia. das Letras, 272 págs., R$ 42,50) em que a preferên-cia explícita da mãe por um dos filhos gêmeos desencadeia o drama familiar, conta que já foi abordado por leitoras que não conseguiram terminar de ler o livro. “A escolha [do preferido] é um sofrimen-to para a mãe, para o escolhido e para o preterido. É um drama para todos e um dos grandes temas do romance moderno.” Nem sempre termina em tragédia. Para Libby, ser o queridinho ou queridinha de um dos pais pode beneficiar a criança, aumentando sua autoestima, confiança e garra para atingir seus objetivos. A pergunta que não quer calar: se for assim, os que orbitam em torno do favorito seriam desfavorecidos no desenvolvimento da auto-confiança e outros características desejáveis? Segundo Libby, isso não acontece se, primeiro, os pais forem honestos consigo mesmos e reconhecerem as preferências; segundo, se estiverem abertos para ouvir críticas quando estão privilegiando demais um dos rebentos e, terceiro, escolherem cada vez um filho diferente para ser o queridinho. “Cada filho nasce em um momento da história do casal e da família. Dependendo do momento, é mais fácil [para os pais] se identificar com um bebê ou com uma criança mais crescida”, diz Castilho. Uma boa estratégia, segundo ela, é falar para cada um dos filhos que ele é o pre-ferido. “Todo mundo quer esse papel.” Até porque a posição traz vantagens imediatas. O estudante Bruno Figueire-do dos Santos, 21, se reconhece como o queridinho da mãe. “Sou mimado [por ela] e gosto. O lado ruim são as gozações de meus irmãos.” A mãe, Ira Figueiredo dos Santos, 45, diz que os irmãos Rafael, 23, e Luisa, 13, têm essa mania. “Dizem que só faço algumas coisas para o Bruno. Ele foi caçula por sete anos, o mais novo sempre tem um mimo à parte.” Mas há, na família, outros prediletos. Se Bruno é o da mãe, Rafael é apontado como preferido do pai. Já a mais nova é a favorita de todos, dizem eles. “Até a cachorra mima a Luisa”, diz o pai, o economista Januário Figueiredo dos Santos, 51. Dar atenção ao que os outros filhos estão dizendo, mesmo em brincadeiras, é uma forma de ajustar os excessos que podem anular os benefícios de ser o preferido. Excessivo é, por exemplo, ter sempre o mesmo filho e só um dos pais como atores fixos e quase eternos do relacionamento privilegiado. “Quando a posição é fixa, o preferido, seus irmãos e os pais perdem a possibilidade de experimentar outros papéis e crescer”, diz a psicanalista Leda Bolchi Spessoto. Muitas vezes, é mais fácil para aquele que
não é o predileto tornar-se independente. Isso é uma das poucas vantagens que a estudante Fernanda Macedo, 20, reconhece em sua situação. Ela afirma que sua mãe prefere a outra filha, mais velha. Mariângela, a mãe, insiste que não é uma questão de privilégios, mas que afinidades existem.
Prejuízos Ellen Libby afirma que, na maioria das famílias, não são as preferências “naturais” que vão causar problemas para os filhos na vida adulta. “O prejudicial é quando o filho escolhido tem o papel de preencher um vazio do adulto e substituir o companheiro do pai ou da mãe. É o antigo mito de Édipo, que mata o pai e se casa com a mãe, ou sua
contrapartida feminina, Electra.” Outro prejuízo é a transformação do queridinho em uma pessoa manipuladora e que se acha no direito de receber tudo, sem dar nada em troca. “A criança preferida é a que dá prazer ao adulto que mais a interessa. Aprende a agradar para ter mais privilégios e menos deveres”, afirma a psicóloga Libby. Se a escolha do filho favorito é o reflexo de um narcisismo exagerado dos pais, sobra problema para todo mundo, diz Forbes. “É quando o adulto só consegue mani-festar carinho para aquele filho que é seu espelho. O filho que não recebe atenção causa ‘problemas’ e é visto pelos pais como retrato do próprio insucesso.”
Queridinhos da Mamãe Mãe e pai não admitem, mas preferido e preterido sempre sabem seus papéis e
especialistas confirmam: há um filho favorito em quase toda família
Foto: alessandRo shInoda/FolhapRess
Foto: alessandRo shInoda/FolhapRess
O estudante Bruno Cunha, 21 em seu condomínio
A estudante Fernanda Macedo, 20 em sua residência
por iara BiDerMan/FoLHaPress
Comportamento
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio8
Talvez nenhum livro do pesquisador José Ramos Tinhorão traga, de modo tão marcado, uma afir-mação totalizante sobre a finalidade de sua obra
como um todo. Para expor as lacunas existentes acerca da origem da canção urbana, diz ele, “o autor buscou encontrar na área de sua especialidade, que é a da história do processo cultural das camadas populares das cidades”, as respostas nunca procuradas. Este trecho de seu mais recente livro, “As Origens da Canção Urbana”, ilumina não apenas suas intenções atuais, mas o que escreveu em anos de dedicação à história da música brasileira. Tinhorão declara afinal que sua “luta” teve e tem como fim expressar a arte do povo, fazendo com que ela seja ouvida e respeitada. Tinhorão é o Ariano Suassuna da música popular. Se durante tanto tempo Tinhorão foi rechaçado, há um descompasso entre o material documental das obras e a análise que faz dele? Não. Algumas frases isoladas (e infelizes) lhe deixaram a pecha de crítico grosseiro quando, na verdade, seu papel deveria ter sido reconhecido desde sempre. Isso teria poupado muitos anos de marasmo crítico e da sensação próxima a um estado de integração deliberada, onde tudo é bom porque é plural e múltiplo. Em Tinhorão ocorre o contrário desta padronização, da ideia de que tudo o que é popular é comercial (e bom). Tinhorão acha que a música do povo é o grande refinamento e quer justamente desvelar aquilo que está oculto. Não é difícil descobrir as razões de sua saída de cena: ele não gosta de nada do que se chama hoje de “popular”. O livro começa no século 15, quando a canção popular teria se definido como um produto típico das cidades -Lisboa
em primeiro lugar. Ascensão econômica, ostentação e desenvolvimento formariam a base para novas formas de expressão. Incursões livres na história desde a epopeia ho-mérica, passando por seus desdobramentos na história, dão ao livro um aspecto enciclopédico, com deduções que não vão além das relações que interessam ao autor. O método de rastrear nas obras literárias suas fon-tes já é consagrado: poemas, romances e recortes formam o ‘núcleo das hipóteses. A canção nasce como “canto solo” quando a melodia começa a duelar com a palavra cantada, distinguindo-se dos cantos rituais ligados ao mundo rural; a partir daí o livro descreve seus desdobramentos até hoje. Um manancial de fontes que exige muita atenção do leitor e dos estudiosos. O livro é a história mais completa e mais bem escrita do nosso gênero hegemônico.
HENRY BURNETT é professor de filosofia da Unifesp e autor de “Nietzsche, Adorno e um Pou-quinho de Brasil - Ensaios de Filosofia e Música” (ed. Unifesp, no prelo).
AS ORIGENS DA CANÇÃO URBANA AUTOR José Ramos Tinhorão EDITORA Editora 34 QUANTO R$ 37 (224 págs.) AVALIAÇÃO ótimo
por HenrY BUrneTT/FoLHaPres
Música do povo Livro do pesquisador é o mais completo estudo sobre o berço e o
desenvolvimento da canção popular urbana
Antenado
Foto: JeFFeRson Coppola/FolhapRess
O pesquisador e crítico muiscal José Ramos Tinhorão em seu apartamento em São Paulo
Protocolo: 1242/2011 - ISRAEL DE AZEVEDO CARLOS e CRISTIANE IARA COLI. Ele designer gráfico, solteiro, natural de Santo André-SP, nascido no dia 17/07/1987, res. e dom. à Rua Coronel Teófilo Leme, 450, Centro - Bragança Paulista, filho de HUGO DE OLIVEIRA CARLOS e de MARIA LUCIA DE AZEVEDO CARLOS. Ela turismóloga, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 12/03/1980, res. e dom. à Rua Coronel Teófilo Leme, 450, Centro - Bragança Paulista, filha de MILTON COLI.Protocolo: 1243/2011 - JOSÉ DOMINGOS DE MOURA JUNIOR e MARIANA AMARAL ROSA. Ele diagramador, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 03/07/1978, res. e dom. à Rua José Domingues, 384, Centro - Bragança Pau-lista, filho de JOSÉ DOMINGOS DE MOURA e de CLARICE DOMINICI DE MOURA. Ela secretária, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 24/10/1980, res. e dom. à Rua José Domingues, 384, Centro - Bragança Paulista, filha de CELSO ROSA e de MARIA IMACULADA GARCIA AMARAL ROSAProtocolo: 1244/2011 - EVANDRO CESAR BALDE e FRANCINE SILVA CARNEI-RO LIMA. Ele empresário, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 14/03/1979, res. e dom. à Rua Vicente Sabella, 371, Jardim das Laranjeiras - Bragança Paulista, filho de VALDIMIR CARLOS BALDE e de IRENE CARLOS BALDE. Ela auxiliar de intercâmbio, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 15/07/1986, res. e dom. à Rua Rogério Bertolini, 220, Jardim Califórnia – Bragança Paulista, filha de ANTONIO FERNANDO CARNEIRO LIMA e de ANA MARIA DA SILVA PINTOProtocolo: 1245/2011 - JEAN DAMIÃO DA SILVA e DAIANE CRISTINA VICTORINO. Ele auxiliar de serviços gerais, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 29/06/1981, res. e dom. à Rua São Francisco de Assis, 356, Santa Libânia - Bragança Paulista, filho de LAZARO DA SILVA e de MARIA FRANCISCA PIRES DE OLIVEIRA SILVA. Ela ajudante geral, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 12/03/1989, res. e dom. à Rua Açucenas, 212, Cruzeiro - Bragança Paulista, filha de CARLOS ALBERTO VICTORINO e de GISLENE DE OLIVEIRAProtocolo: 1247/2011 - MOISÉS DE ALMEIDA SANTANA e CRISTIANE MARIA AZEVEDO TAVELLA. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Vi-tória da Conquista-BA, nascido no dia 11/05/1980, res. e dom. à Rua Agostinho Rosa, 187, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filho de JOSÉ ROBERTO DE SANTANA e de ANA DE ALMEIDA SANTANA. Ela professora, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 04/12/1981, res. e dom. à Rua Agostinho Rosa, 187, Cidade Planejada II – Bragança Paulista, filha de NILSON TAVELLA e de MARGARET DE AZEVEDO TAVELLAProtocolo: 1248/2011 - FABRÍCIO DAMÁSIO GRASSON e RENATA APARECI-DA MARTINS DE OLIVEIRA. Ele gerente comercial, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 27/09/1980, res. e dom. à Rua Olimpio José de Oliveira, 231, Jardim Califórnia - Bragança Paulista, filho de NIVALDO GRASSON e de VERA LÚCIA DAMÁSIO GRASSON. Ela gerente comercial, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 23/05/1983, res. e dom. à Avenida Juscelino Kubitschek
de Oliveira, 910, Matadouro - Bragança Paulista, filha de PAULO TADEU MARTINS DE OLIVEIRA e de MARILDA DE FÁTIMA PEREIRA OLIVEIRAProtocolo: 1257/2011 - MÁRIO SÉRGIO DO NASCIMENTO BRIZ e KELLY CAROLINE DE OLIVEIRA. Ele ajudante geral, solteiro, natural de Bragança Paulista--SP, nascido no dia 06/06/1989, res. e dom. à Rua Sebastião Cícero Franco, 1.140, Recanto Alegre - Bragança Paulista, filho de MARIO BRIZ e de ANA MARIA DO NASCIMENTO BRIZ. Ela operadora de caixa, solteira, natural de Bragança Paulista--SP, nascida no dia 11/02/1991, res. e dom. à Rua Sebastião Cícero Franco, 1.057, Recanto Alegre - Bragança Paulista, filha de JOSÉ BENEDITO GARCIA DE OLIVEIRA e de DARLI APARECIDA DE OLIVEIRAProtocolo: 1265/2011 - LEANDRO CAMPOS SALLES e MARIÁ DO CARMO MARQUES. Ele comerciante, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 02/08/1978, res. e dom. à Rua Agueda Barbosa, 85, Jardim Comendador Car-doso - Bragança Paulista, filho de ORANDIR FRANCISCO DE SALLES e de MARTA ANDRADE DE CAMPOS SALLES. Ela comerciante, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 27/08/1984, res. e dom. à Rua Doutor Manoel José Villaça, 1.400, Jardim América - Bragança Paulista, filha de JOÃO MARQUES NETO e de VITORINA DO CARMO MARQUESProtocolo: 1266/2011 - JOÃO PEDRO CARDOSO e GENIRA BRITO MIGUEL. Ele lavrador, divorciado, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 26/05/1949, res. e dom. à Rua das Andorinhas, 45, Colinas de São Francisco - Bragança Paulista, filho de JOVIANO CARDOSO e de BENEDICTA MORAES CARDOSO. Ela do lar, solteira, natural de Coaraci-BA, nascida no dia 02/02/1949, res. e dom. à Rua das Andorinhas, 45, Colinas de São Francisco - Bragança Paulista, filha de ALVARO KRUSCHEWSKY MIGUEL e de MARIA DE LOURDES KRUSCHEWSKY MIGUELProtocolo: 1271/2011 - THIAGO RIZZATO VELOSO e KAMILA RAMOS PINHEIRO. Ele empresário, solteiro, natural de São Paulo-SP, nascido no dia 29/05/1984, res. e dom. à Rua das Sibipirunas, 58, Jardim Santa Helena – Bragança Paulista, filho de FRANCISCO TAVARES VELOSO e de BERNARDETE RIZZATO VELOSO. Ela médica veterinária, solteira, natural de Campinas-SP, nascida no dia 09/03/1987, res. e dom. à Rua da Liberdade, 279, Jardim Santa Rita de Cássia - Bragança Paulista, filha de JOSÉ JOSMAR PINHEIRO e de GILZA APARECIDA BENEDITO PINHEIRO
Bragança Paulista, 16 de agosto de 2011Sidemar Juliano – Oficial
SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULOCidade de Bragança Paulista
PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119
Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 10 a 16 de agosto de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:
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www.issuu.com/jornaldomeio 9Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602
IsoladoConheça o mundo paralelo da internet da China, onde cerca de 470 milhões de usuários recorrem a sites locais
que são cópias do Facebook, do Twitter e do YouTube, censurados no país
No século 7 a.C., os chineses começaram a cons-truir a Muralha da China para se proteger de incursões bárbaras.
Dois mil e setecentos anos mais tarde, o regime comunista ergueu a Grande Muralha de Fogo (“firewall”, no trocadilho em inglês) para bloquear a maior população internauta do mundo do Facebook, do Twitter, do YouTube e de vários outros sites ocidentais. Isso não significa que os chineses não tuítem ou tenham páginas pessoais. No vazio deixado pelos sites proibidos, empresas locais ganham bilhões de dólares imitando sites e adaptando-os tanto ao gosto local quanto à censura oficial. “A maioria das redes sociais chinesas é copiada do exte-rior”, afirma Liu Xingliang, da Associação de Comércio Eletrônico da China e comentarista do canal estatal CCTV. Desconhecidos fora da China, sites como Youku, Renren e Sina Weibo estão entre os mais vistos do mundo, graças à popularidade entre os cerca de 470 milhões de usuários (85 milhões a mais do que toda a população da América do Sul) e à falta de concorrência das versões originais. Mas a censura não explica tudo. Mesmo quando conse-guem entrar no mercado chinês, as empresas estrangeiras perdem para a concorrência local --caso do serviço de mensagem rápida hegemônico diante do MSN, o QQ, que detém 54% do fluxo, contra 10% do serviço da Microsoft. Para Dong Xu, da consultoria de internet Analysys, a China não protege o mercado interno, mas quer controlar o fluxo de informação na rede. Ela afirma que a falta de conhecimento da legislação e do público local dificultam o crescimento de empresas estrangeiras na China. Por motivos semelhantes, avalia, as empresas chinesas têm fracassado em suas tentativas de se expandir fora do país. Mesmo sem sucesso no exterior, elas têm ganhado di-nheiro, muito dinheiro. Dos dez homens mais ricos da China, dois são ligados à internet, segundo a “Forbes”. Robin Li, do site de busca Baidu, tem a maior fortuna do país. Jack Ma, do Tencent, aparece em nono. Entre os milionários brasi-leiros, por exemplo, não há ninguém da internet entre os 30 mais ricos.
Tentativas de censura são cada vez mais ineficazes
Mesmo com a incrível expansão dos últimos anos, a in-ternet chinesa ainda dispõe de muito espaço para crescer. E o crescimento faz o trabalho da censura oficial ser mais mais difícil --se não impossível. Vários números mostram que ainda há muito público de fora das redes sociais. Exemplo: cerca de 50% dos
internautas chineses usam sites de relacionamento, mas apenas 14% mantêm uma conta de microblog. Com um mercado potencial ainda grande, as empresas chinesas têm feito IPOs (oferta pública inicial de ações) no exterior para captar recursos. O caso mais recente é do Renren, clone do Facebook. Com uma média de 55 mil novos inscritos por dia, a empresa aumentou em 64% o faturamento no ano passado, che-gando a US$ 76,5 milhões. Em maio, passou a vender ações no mercado americano. O caminho inverso também está ocorrendo com mais frequência. Sem conseguir um acesso direto ao mercado chinês, empresas estrangeiras estão buscando fazer par-cerias como estratégia para entrar no mercado. O Facebook negocia com o site de busca Baidu, o mais popular do país, para criar um site de relacionamento independente do Facebook mundial, bloqueado no país. O mesmo Baidu anunciou na semana passada um acordo com a Microsoft para oferecer pesquisa em inglês. Em fevereiro, o grupo norte-americano Groupon se uniu ao gigante chinês Tencent para criar o Gaopeng, de co-mércio eletrônico. A procura de empresas estrangeiras por parceiras locais mostra que a internet chinesa também tem méritos, segundo o empresário espanhol Óscar Ramos, da em-presa DaD Asia. “As empresas chinesas não apenas copiam. A maioria da inovação que se faz é microinovação. Alguém recolhe uma ideia de algo que está sendo feito e tenta melhorá-la. Se comparamos as cópias das empresas chinesas, sempre há algo diferente”, disse Ramos ao site Zai China. Censura porosa Com a multiplicação de usuários em redes sociais, as tentativas de censura oficial são cada vez mais ineficazes e têm um quê de anacrônico. Desde a semana passada, por exemplo, os rios desapa-receram dos sites de busca. O motivo: o governo queria vetar rumores de que o ex-dirigente máximo Jiang Zemin esteja muito doente ou morto. A confusão aconteceu porque a palavra “jiang”, que em chinês significa rio, teve a procura bloqueada pela censura, assim como “morte”. Não demorou muito para surgirem formas de driblar o tema. A mais popular foi a imagem de uma roupa pendu-rada no varal com a calça bem acima da linha da cintura --a marca registrada de Jiang. “A internet (...) contribuiu com um caudal de informação global e um espaço de autocomunicação próprio (...) que bate de frente com todas as muralhas com as quais se queira comprimi-la. O relevante na rede chinesa não é a censura, mas tudo o que acontece apesar dela”, afirmou Manel Ollé, sinólogo espanhol, ao Zai China.
por FaBiano Maisonnave/FoLHaPress
Informática & Tecnologia
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio10informe publicitário/SeSSão bragança decor idealizado por giuliano leite
Para uns, a função é acomodar as visitas. Outros preferem um modelo para relaxar em frente à TV ou se esparramar em família. Escolha aqui o sofá que combina com você.
Assistir TVAdoramos ver TV com as pernas esticadas. O canto da TV é o lugar preferido nas residências. Assistimos muitos filmes, seriados, novelas entre outros programas. Por isso, optar por um sofá confortável para todos, inclusive para os animais – quando eles existem – é fundamental. Modelos com módulos grandes e espaços e que se transformam em chaises e encostos móveis para apoiar a cabeça. O revesti-mento também é importante que seja de um teciso macio e confortável.
ReceberSofás confortáveis favorecem o bate-papo Quem recebe pre-cisa oferecer espaço e conforto às visitas. Para isso, os sofás são peças-chave. Eles devem ficar posicionados de forma a favorecer a conversa. Na maioria dos casos os móveis formam um L, permitindo que as pessoas fiquem mais próximas. A disposição também facilita o acesso às comidinhas sobre a mesa de centro. O tecido deve ter um toque gostoso. Nem frio nem quente demais.
Se esparramarÉ uma delícia se largar no sofá com os filhos. Quando se monta uma bela sala para os filhos, os mesmos nem se lembram do quintal. Eles ficam tão entretidos. Parece até que não há crianças em casa. É fácil entender o porquê: a salas podem ter computador, TV e brinquedos. Para deixá-los à vontade, Alice projetou junto com o sócio, Flávio Butti, um sofá sim-ples e espaçoso. Uma base de madeira (Marcenaria Officine) sustenta a espuma de 20 cm. A capa de sarja (execução de Aldir Feltrin) dá um ar descontraído e é fácil de lavar.
Para acertar na escolha do sofáA aquisição do sofá representa um investimento considerável no orçamento total da decoração. Por isso, é bom levar em conta alguns cuidados antes de se apaixonar pelo modelo da vitrine e levá-lo para casa. Dois pontos são essenciais: o espaço disponível para instalar a peça e o conforto que ela deve oferecer. Portanto, faça os testes necessários. Ter em mãos uma planta baixa com as medidas e o layout pretendido
dos móveis é recomendável. Definidas as medidas, é preciso analisar como o sofá será usado: é para um ambiente de estar, para um home theater ou para as duas coisas? Se a função do móvel for unicamente receber, dá para escolher revestimentos elegantes e de impacto. Já para o home theater, resistência, conforto e facilidade de limpeza são essenciais.
Conforto e harmonia com os tapetesNa lista de tópicos a serem analisados não pode faltar um item em especial: conforto. Não adianta comprar apenas pela estética, vale verificar a rotina dos mo-radores e o uso. Se estiverem no ambiente de estar, é essencial optar por peças aconchegantes e fáceis de manter – o mesmo vale para o home theater. Nesses casos, evite sofás claros, pois sujam com facilidade.Lembre-se: o objetivo principal ao sair para as com-pras é colocar a harmonia em primeiro lugar. Os elementos devem resultar numa composição que agrade os olhos, como tudo na moda. Assim como nas passarelas, a palavra que define a decoração de hoje é democracia. Vale abusar da criatividade e inovar. A única característica que deve ser evitada é o exagero. De resto, dê asas à imaginação.
Espaços e medidasUma das regras básicas para um ambiente elegante é escolher um modelo de tapete que acompanhe a extensão do sofá. O correto é sobrar 20 cm de cada lado. Por isso, um sempre depende do outro. O modelo eleito também não deve ficar totalmente embaixo do móvel. O ideal é deslocar o tapete até a metade do sofá. Outra característica importante para compor a dupla é o formato. Em espaços menores, a dica é apostar em modelos redondos. Os quadrados são indicados para locais maiores e livres. No entanto, antes de comprar um tapete é essencial ter todas as medi-das do ambiente em mãos. Não adianta sair à procura sem saber qual tamanho eles devem ter. Evite dores de cabeça e possíveis trocas.
Aposte no mixCaprichar nas composições e investir em misturas inusitadas é uma forma de demonstrar personalidade e atitude. Porém, bom
senso é primordial. Com esse cuidado, os resultados podem ser muito elegantes. Outra opção é promover o encontro do novo com o antigo em plena sala de estar. Peças vintage ou retrô podem ser combinadas com modelos contemporâneos, característica que confere um charme atemporal aos projetos. Apostar em diferentes estampas também vale. Um sofá floral com tapete listrado pode ser uma boa opção. Tudo depende da escolha das peças.Fonte: casa.com.br
Um sofá do seu jeito
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informe publicitário/SeSSão bragança decor idealizado por giuliano leite
O profissional que quer fazer sucesso tem de adorar resolver os prolemas dos outros. A empresa que quiser crescer tem de resolver os problemas de seus clientes melhor do que os concorrentes.Este livro tem como objetivo ajudar as pessoas a perceberem que um problema é um grande oportunidade de crescer, tanto pessoal quanto profissionalmente.Resolver um problema que aparece é aproveitar a chance de mostrar sua com-petência no trabalho, seu valor como profissional e também de ganhar mais dinheiro. Então, quando trazem prob-lemas para a gente resolver, temos de comemorar... Problemas? Oba!O mundo dos negócios vive atualmente uma rev-olução tão grande que pode se tornar um inferno para quem não o entende, ou pode ser o paraíso para quem é capaz de aproveitar as oportunidades. Por isso, é muito importante compreender a nova lógica que rege os acontecimentos. Há muitos momentos em que, talvez, você sinta-se perdido, sem saber o que fazer para tornar sua carreira vitoriosa ou para fazer sua empresa crescer.Esse é o cenário deste novo livro de Roberto Shinyashiki. Nestas páginas, ele conta como orientou um antigo mentor que estava passando por um momento difícil em sua carreira, e todo o processo
que, aos poucos, ajudou-o a ter uma nova visão profissional. A cada nova conversa, fica claro que, hoje, as empresas precisam de pessoas capazes de resolver problemas, tanto do negócio em si quanto de seus clientes. O autor mostra que os problemas que surgem todos os dias são, na verdade, grandes oportunidades para crescer, tanto pessoal quanto profis-sionalmente.
As valiosas informações deste livro mostram como:
• Ser um profissional melhor e mais valorizado.• Criar uma empresa sensacional.• Implementar mudanças definitivas.• Usar o poder de uma Solução-Ouro.• Ficar rico ajudando as pessoas.
Ficha Técnica:Altura: 21 cm.Largura: 14 cm.Profundidade: 1,6 cm.Acabamento : Brochura.Edição : 1 / 2011.Idioma : Português.Número de Paginas : 164.
Em um mundo de problemas seja a solução Opinião
Bragança DecorFechamos o mês de agosto com chave de ouro. Nessa edição temos ótimas dicas na matéria de capa para orientação da compra e composição de sofás nos seus vários ambientes. O boa leitura vem com uma dica imperdível – nela vocês poderão ver que é com os problemas que as oportunidades aparecem. Basta disciplina, criatividade e acima de tudo vontade. Márcia Palamim da Casa Odinete completa essa edição com tulipas de tecido – uma forma alegre de dar cor à sua decoração pessoal Fechamos com Vanessa Nogueira do Espaço Cultura & Turismo com um conteúdo maravilho que é patrimônio da humanidade: as cidades históricas de Minas Gerais. Façam bom proveito!
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio12
O Brasil é um país que possui uma rica história, isso fica claro através dos monu-mentos que foram construídos no território brasileiro ao longo dos séculos. Alguns lugares conseguiram se imortalizar e re-ceberam o título de patrimônio histórico devido a importância histórica e cultural. Quando citamos estes lugares, logo despon-tam as cidades históricas de Minas Gerais. Locais repletos de histórias, com muitas belezas e atrações imperdíveis, para se viver e aprender com a família. Pais, filhos, avós e netos podem curtir juntos e aproveitar cada momento destas cidades que fazem parte da história de nosso país onde cada uma delas possui algum atrativo ou curiosidade a ser desvendada.Ouro Preto é uma das mais famosas e pert-ence ao Circuito do Ouro. Além de ter sido
palco de um dos episódios mais marcantes da história brasileira, a Inconfidência Mi-neira, o local ainda preserva suas belezas e atrações. Não deixe de visitar a igreja de São Francisco de Assis, onde estão algumas das mais belas obras de Aleijadinho e Mestre Athayde. Outras igrejas são famosas pela riqueza de seu interior, como é o caso da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, que ostenta 434 kg de ouro entre talhas e a capela-mor.Mariana é uma das cidades mais visitadas. Possui belas igrejas, como a Nossa Senhora do Carmo e a Nossa Senhora das Mercês, além de promover os mais tradicionais festejos da Semana Santa e Corpus Christi. Congonhas adquiriu fama por abrigar a maior parte das obras de Aleijadinho, que podem ser conferidas na igreja de Bom Jesus de Matosinhos, que guarda a escultura dos
12 profetas da Bíblia em pedra-sabão e os Passos da Paixão, que representa as sete estações da Via Sacra.São João del Rei um dos passeios mais disputados pelos turistas é o de Maria-Fumaça que passa pelas outras cidades históricas até chegar a Tiradentes.Viagens como estas, que contam com um roteiro para toda a família e que pode ser aproveitado o ano todo, é acima de tudo, um convite a paz, tranqüilidade e ao aprendizado, isso sem contar com a rica culinária
mineira, que pode fazê-lo(a) engordar um quilinho, mas no final vale apena. Os hotéis e pousadas são aconchegantes, com decoração histórica e recebem muito bem os turistas. Os pacotes saindo de São Paulo pode ser Rodoviário ou Aéreo e dura em torno de 5 dias, encontramos no pacote família, preços a partir de R$90,00 mensais.
Um grande abraço e até a próxima.Vanessa Nogueira
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Cidades históricas
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informe publicitário/SeSSão bragança decor idealizado por giuliano leite
É impossível não se deslumbrar diante de um vaso de tulipas. Originárias da Ásia Central ficaram mundialmente conhe-cidas como a flor da Holanda, onde são cultivadas em larga escala. Seu nome foi inspirado na palavra “tulipan” que significa “turbante”. Aqui no Brasil, conseguimos encontrá-las em algumas épocas do ano, mas o fato é que não são facilmente cul-tivadas em clima tropical, pois requerem temperaturas bem baixas para crescerem com sucesso. Então, para os apaixonados por essa flor elegante e sofisticada fica a idéia de tê-la sempre ao alcance dos olhos num belo arranjo feito de tecido.Para fazer lindas tulipas de tecido, você vai precisar de: palitos de churrasco pintados de verde com tinta acrílica ou PVA; retalhos de tecido de algodão na cor e estampa de sua preferência; manta acrílica desfiada; linha de costura resistente; agulha de mão; tesoura; pequenas contas, miçangas ou botõezinhos; vasinho a sua escolha; argila e musgo.
Vamos è execução:Pinte os palitos de churrasco com a tinta verde. Aguarde até ficaram totalmente secos. Enquanto isso vá recortando os tecidos escolhidos para fazer as flores nas seguintes medidas: 5x9cm (tulipa P), 7x13cm (tulipa M) ou 9x15cm (tulipa G). O tamanho e a quantidade de tulipas podem variar con-forme o tamanho do seu vaso. Veja o que mais lhe agrada. Para montar sua tulipa, pegue um retângulo de tecido, dobre ao meio com o lado do direito voltado para dentro e costure a lateral. Em seguida faça uns pontinhos de franzir ao redor de uma
das partes circulares obtidas. Introduza a ponta do palito no sentido do lado sem costura para o lado costurado. Puxe a linha e aperte até o lado com o franzido ficar bem firme em volta do palito. Arremate bem para não soltar. Desvire o tecido sobre o palito. Perceba que você vai ficar com um copinho de tecido na ponta do palito. Encha o copinho com a manta acrílica desfiada. Pegue novamente a agulha e a linha e faça apenas dois pontinhos para fechar a boca do copinho e obter o efeito de quatro preguinhas, formando as pontas da flor. Nesse local do centro da tulipa você pode arrematar com uma continha, miçanga ou um pequeno botão. Pronto. Agora é só fazer quantas tulipas desejar para montar seu arranjo. Use a argila como base para os palitos dentro do vasinho. Decore com o musgo. Escolha um local bonito na casa e aprecie suas delicadas tulipas coloridas por muito tempo. Se quiser, injete sua essência preferida em cada flor para aromatizar seu ambiente.Gostou da técnica de hoje? Quer nos dar alguma sugestão para as próxi-mas colunas? Fale com a gente através do email [email protected]
ou então nos faça uma visita em nossa loja. Venha conhecer nossos cursos de artesanato para o mês de setembro: tricô, crochê, bordados, cartonagem e forração de caixas em tecido.
Até a próxima!Márcia Lima PalamimCasa OdineteRua Cel. Teófilo Leme, 1622 CentroBragança Paulista Fone: 11 4033-9955
Para os que acreditam que etiqueta serve apenas para aprender a se portar a mesa e em eventos sociais, ou ainda, que é apenas aquele pedacinho de tecido, costurado na roupa com a marca da grife, estão completamente enganados.Etiqueta é sinônimo de boa educação. Im-prescindível na vida e também no mundo dos negócios. Ser competente é primordial para ter sucesso em qualquer carreira, mas saber se comportar em qualquer situação que se apresente, é da mesma forma importante. Afinal de contas, é a sua imagem pessoal que está em jogo.
Algumas dicas geraisOs apertos de mão devem ser firmes. Nada de pegar apenas nos dedos ou deixar a mão mole;O beijo no rosto é um comprimento entre amigos, normalmente não utilizado no meio de negócios. Mas se a outra pessoa for na sua direção, aja com naturalidade;A pontualidade deve ser um hábito;Se precisar sair mais cedo de uma reunião, avise a pessoa que vai presidi-la antes de começar, em particular e saia discretamente;Não faça fofocas. Um profissional de verdade tem mais o que fazer;Sempre responda às cartas e e-mail;Evite o envio de emails de correntes e mensagens no horário de trabalho. Você pode achar “bonitinho”, mas se há trabalho a fazer, não perca tempo com isso;Sorria! Ninguém gosta de pessoas que só sabem resmungar e reclamar;Use e abuse da simpatia: por favor,
obrigado(a), por gentileza, etc.Algumas dicas para os homensNão ande com o paletó jogado sobre os om-bros. É um sinal de desleixo;Não desabotoe o botão do colarinho e afrouxe o nó da gravata ainda no ambiente de trabalho (espere ao menos chegar no carro);Observe o tipo de vestuário utilizado e tente se adaptar, mesmo que você deteste usar gravata. Algumas empresas liberam o uso de roupas menos formais nas sextas-feiras, mas cuidado para não exagerar.Algumas dicas para as mulheresEsmalte descascado nunca! É melhor estar sem esmalte e com as unhas limpas;Cuidado com roupas extravagantes, bijuterias exageradas e decotes sensuais;Cabelos: Mantenha-os limpos e de acordo com a apresentação que requer a função. Ex: Secretárias e recepcionistas normalmente prendem os cabelos na forma de coque ou rabo-de-cavalo. Fonte: www.produzindo.net/etiqueta-profissional
Tulipas de tecido
Etiqueta profissional
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informe publicitário
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio16Automóveis
Chevrolet Agile LT 1.4 Flexpower 35,758
Chevrolet Agile LTZ 1.4 Flexpower 42,133
Chevrolet Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p 47,547
Chevrolet Astra sedã Advantage 2.0 flex 50,863
Chevrolet Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower 66,594
Chevrolet Captiva Sport 2.4 16V FWD 87,425
Chevrolet Captiva Sport 3.6 V6 AWD 95,900
Chevrolet Celta Life 1.0 flex 2p 27,006
Chevrolet Celta Life 1.0 flex 4p 28,662
Chevrolet Celta Spirit 1.0 flex 2p 28,530
Chevrolet Celta Spirit 1.0 flex 4p 30,493
Chevrolet Classic 1.0 flex 28,294
Chevrolet Corsa Maxx hatch 1.4 flex 32,689
Chevrolet Corsa Premium hatch 1.4 flex 37,406
Chevrolet Camaro SS 185,000
Chevrolet Meriva Joy 1.4 Econoflex 47,321
Chevrolet Meriva Maxx 1.4 Econoflex 49,577
Chevrolet Meriva Expression Easytronic 1.8 flex 49,853
Chevrolet Meriva Premium Easytronic 1.8 flex 52,888
Chevrolet Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex 54,116
Chevrolet Montana Conquest 1.4 flex 30,013
Chevrolet Montana Sport 1.4 flex 40,753
Chevrolet Montana Sport 1.8 flex 48,476
Chevrolet Montana Combo 1.4 flex 33,862
Chevrolet Omega 3.6 V6 122,400
Chevrolet Malibu LTZ 2.4 89,900
Chevrolet Prisma Joy 1.0 VHCE 30,775
Chevrolet Prisma Maxx 1.4 Econoflex 32,100
Chevrolet S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2 72,925
Chevrolet S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2 49,858
Chevrolet S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2 60,216
Chevrolet S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2 67,004
Chevrolet S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4 73,250
Chevrolet S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2 79,740
Chevrolet S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2 89,699
Chevrolet S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2 95,221
Chevrolet S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4 85,915
Chevrolet S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4 95,874
Chevrolet S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4 101,398
Chevrolet Tracker 2.0 16V 58,484
Chevrolet Vectra GT 2.0 Flexpower 57,291
Chevrolet Vectra GT-X 2.0 Flexpower 63,219
Chevrolet Vectra Expression 2.0 Flexpower 57,252
Chevrolet Vectra Elegance 2.0 Flexpower 62,574
Chevrolet Vectra Elite 2.0 Flexpower 72,157
Chevrolet Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower 63,299
Chevrolet Zafira 2.0 8V Expression Flexpower 67,688
Chevrolet Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower 72,991
Chevrolet Zafira 2.0 8V Elite Flexpower 78,605
Citroën Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX 49,900
Citroën Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive 58,250
Citroën Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique 66,555
Citroën AirCross 1.6 GL 54,350
Citroën AirCross 1.6 GLX 56,850
Citroën AirCross 1.6 Exclusive 62,350
Citroën C3 1.4i 8V GLX Flex 40,320
Citroën C3 1.4i 8V Exclusive Flex 42,800
Citroën C3 1.4i 8V XTR Flex 44,820
Citroën C3 1.6i 16V Exclusive Flex 48,310
Citroën C3 Picasso 1.6 16V GL 47,990
Citroën C3 Picasso 1.6 16V GLX 50,400
Citroën C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual 57,400
Citroën C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto. 60,400
Citroën C4 hatch 1.6 16V GLX 54,400
Citroën C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique 62,000
Citroën C4 hatch 2.0 16V Exclusive 60,900
Citroën C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique 69,990
Citroën C4 Pallas 2.0 Flex GLX 59,490
Citroën C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique 64,990
Citroën C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique 72,400
Citroën C4 Picasso 78,490
Citroën Grand C4 Picasso 91,990
Citroën C5 2.0 16V Exclusive automático 103,430
Citroën C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático 113,240
Citroën Jumper Furgão 10m³ 80,500
Citroën Jumper Minibus 2.8 16L 81,820
Fiat Bravo Essence 1.8 16V 55,480
Fiat Bravo Essence 1.8 16V Dualogic 58,090
Fiat Bravo Absolute 1.8 16V 62,560
Fiat Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic 65,530
Fiat Doblò 1.4 52,500
Fiat Doblò ELX 1.4 56,450
Fiat Doblò HLX 1.8 58,730
Fiat Doblò Adventure 1.8 65,190
Fiat Idea Attractive 1.4 Flex 43,590
Fiat Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex 45,610
Fiat Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex 47,720
Fiat Idea Sporting 1.8 16V Flex 54,280
Fiat Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex 56,390
Fiat Idea Adventure Locker 1.8 Flex 56,900
Fiat Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic 59,010
Fiat Linea LX 1.8 16V Flex 55,450
Fiat Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic 58,430
Fiat Linea HLX 1.8 16V Flex 58,180
Fiat Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic 61,140
Fiat Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic 67,030
Fiat Linea 1.4 T-Jet 71,290
Fiat Uno Mille Economy Flex 1.0 2p. 23,850
Fiat Uno Mille Economy Flex 1.0 4p. 25,670
Fiat Uno Mille Way 2p. 24,380
Fiat Uno Mille Way 4p. 26,230
Fiat Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p. 27,860
Fiat Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p. 31,670
Fiat Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p 32,840
Fiat Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p. 29,030
Fiat Novo Uno Sporting 1.4 33,950
Fiat Palio Fire Economy 1.0 flex 2p 27,070
Fiat Palio Fire Economy 1.0 flex 4p 28,870
Fiat Palio ELX 1.0 flex 2p 29,900
Fiat Palio ELX 1.0 flex 4p 31,730
Fiat Palio Attractive 1.4 flex 4p. 33,950
Fiat Palio Essence 1.6 16V flex 4p. 36,860
Fiat Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p. 39,230
Fiat Palio Weekend Attractive 1.4 flex 41,740
Fiat Palio Weekend Trekking 1.4 flex 43,940
Fiat Palio Adventure Locker 1.8 flex 55,890
Fiat Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic 57,880
Fiat Punto Attractive 1.4 Flex 39,680
Fiat Punto Essence 1.6 16V flex 44,630
Fiat Punto Essence 1.8 16V flex 46,710
Fiat Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex 49,260
Fiat Punto Sporting 1.8 16V flex 51,700
Fiat Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex 54,260
Fiat Punto T-Jet 1.4 16V Turbo 65,310
Fiat Siena Fire 1.0 Flex 30,030
Fiat Siena EL 1.0 Flex 33,120
Fiat Siena EL 1.4 Flex 35,180
Fiat Siena Attractive 1.0 Flex 36,770
Fiat Siena Attractive 1.4 Flex 40,020
Fiat Siena Tetrafuel 1.4 46,840
Fiat Siena Essence 1.6 16V Flex 40,230
Fiat Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex 42,590
Fiat Siena Sporting 1.6 16V Flex 46,210
Fiat Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex 48,980
Fiat Stilo Attractive 1.8 48,490
Fiat Stilo Attractive 1.8 Dualogic 51,090
Fiat Stilo 1.8 52,280
Fiat Stilo 1.8 Dualogic 54,810
Fiat Stilo Sporting 1.8 8V Flex 63,120
Fiat Stilo Sporting 1.8 Dualogic 65,740
Fiat Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic 68,720
Fiat 500 Sport 1.4 16V 59,360
Fiat 500 Sport 1.4 16V Dualogic 63,480
Fiat 500 Lounge 1.4 16V 61,420
Fiat 500 Lounge 1.4 16V Dualogic 65,540
Fiat Strada Fire 1.4 flex 31,010
Fiat Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel 34,120
Fiat Strada Working 1.4 flex 33,240
Fiat Strada Working cabine estendida 1.4 flex 36,040
Fiat Strada Working cabine dupla 1.4 flex 39,350
Fiat Strada Trekking 1.4 flex 36,890
Fiat Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex 39,700
Fiat Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8 48,140
Fiat Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex 50,360
Fiat Strada Sporting 1.8 16V 46,270
Fiat Uno Furgão 1.3 Fire 8V 25,540
Fiat Fiorino Furgão 1.3 Fire 37,430
Fiat Doblò Cargo 1.4 41,100
Fiat Doblò Cargo 1.8 46,040
Fiat Ducato Cargo JTD 2.8 72,330
Fiat Ducato Cargo Longo JTD 2.8 75,950
Fiat Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³ 79,900
Fiat Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³ 81,760
Fiat Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto 80,990
Fiat Ducato Combinato JTD 10 lugares 82,790
Fiat Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares 87,870
Fiat Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto 95,060
Ford Courier 1.6 L 32,140
Ford Courier 1.6 XL 42,440
Ford EcoSport 1.6 XL Flex 53,070
Ford EcoSport 1.6 XLS Flex 58,290
Ford EcoSport 1.6 XLT Flex 59,840
Ford EcoSport 1.6 XLT Freestyle 58,830
Ford EcoSport 2.0 XL Flex 51,910
Ford EcoSport 2.0 XLT Flex 63,720
Ford EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle 62,200
Ford EcoSport 2.0 4WD Flex 64,740
Ford EcoSport 2.0 XLS Automático 59,850
Ford EcoSport 2.0 XLT Automático 63,720
Ford Edge 3.5L 130,950
Ford Edge 3.5L com teto solar panorâmico 139,850
Ford Edge CEL 122,100
Ford Edge Limited 133,910
Ford Fiesta 1.0 Flex 29,340
Ford Fiesta 1.6 Flex 34,090
Ford Fiesta sedã 1.0 Flex 32,950
Ford Fiesta sedã 1.6 Flex 36,970
Ford Focus Hatch 1.6 16V GL 53,430
Ford Focus Hatch 1.6 16V GLX 54,950
Ford Focus Hatch 2.0 16V GLX 59,620
Ford Focus Hatch 2.0 16V GLX automático 64,380
Ford Focus sedã 2.0 16V GLX 61,620
Ford Focus sedã 2.0 16V GLX automático 66,380
Ford Focus hatch 2.0 16V Titanium 70,595
Ford Focus hatch 2.0 16V Titanium automático 75,275
Ford Focus sedã 2.0 16V Titanium automático 77,275
Ford New Fiesta sedã 1.6 16V Flex 49,900
Ford Fusion 2.5 SEL 82,160
Ford Fusion V6 3.0 SEL 101,400
Ford Fusion Hybrid 133,900
Ford F-250 XL 3.9 4X2 diesel 96,300
Ford F-250 XL 3.9 4X4 diesel 107,210
Ford F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel 117,090
Ford F-250 XLT 3.9 4X2 diesel 107,020
Ford F-250 XLT 3.9 4X4 diesel 114,280
Ford F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel 126,690
Ford F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel 133,190
Ford Ka 1.0 Flex 25,240
Ford Ka 1.6 Flex 34,100
Ford Ka Tecno 1.0 32,970
Ford Ka Tecno 1.6 35,480
Ford Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL 45,510
Ford Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS 50,920
Ford Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL 65,860
Ford Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS 71,160
Ford Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL 71,060
Tabela veículos novos
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www.issuu.com/jornaldomeio 17Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602
Ford Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL 57,210
Ford Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS 63,330
Ford Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT 68,130
Ford Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited 78,910
Ford Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL 76,880
Ford Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS 82,830
Ford Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL 86,850
Ford Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS 92,030
Ford Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT 94,870
Ford Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited 102,780
Ford Courier 1.6 Van - Básica 38,810
Ford Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor 40,970
Ford Transit 2.4 Diesel Furgão Curto 83,990
Ford Transit 2.4 Diesel Furgão Longo 93,290
Ford Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros 103,990
Honda Accord sedã LX 2.0 99,800
Honda Accord sedã EX 3.0 V6 144,500
Honda City LX 1.5 57,420
Honda City LX 1.5 automático 61,300
Honda City EX 1.5 62,975
Honda City EX 1.5 automático 66,855
Honda City EXL 1.5 66,780
Honda City EXL 1.5 automático 72,625
Honda Civic LXS 1.8 flex 68,160
Honda Civic LXS 1.8 flex automático 73,430
Honda Civic LXL 1.8 flex 68,840
Honda Civic LXL 1.8 flex automático 74,165
Honda Civic LXL 1.8 flex com couro 70,585
Honda Civic LXL 1.8 flex automático com couro 75,885
Honda Civic EXS 1.8 flex automático 88,750
Honda Civic Si 103,650
Honda CR-V LX 2WD 88,410
Honda CR-V EXL 4WD 102,910
Honda Fit LX Flex 1.4 16V 54,905
Honda Fit LX Flex 1.4 16V automático 58,905
Honda Fit LXL Flex 1.4 16V 57,860
Honda Fit LXL Flex 1.4 16V automático 61,855
Honda Fit EX 1.5 16V 61,715
Honda Fit EX 1.5 16V automático 65,720
Honda Fit EXL 1.5 16V 65,660
Honda Fit EXL 1.5 16V automático 71,720
Hyundai i30 GLS 2.0 16V mecânico 58,000
Hyundai i30 GLS 2.0 16V automático 62,000
Hyundai i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar 67,900
Hyundai i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags 72,900
Hyundai i30 GLS 2.0 16V automático Top 78,000
Hyundai i30CW GLS 2.0 automático Top 78,000
Hyundai i30CW GLS 2.0 automático completíssimo 74,000
Hyundai i30CW GLS 2.0 automático completo 67,000
Hyundai i30CW GLS 2.0 automático intermediário 64,000
Hyundai i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário 59,000
Hyundai ix35 GLS 2.0 2WD automático completo 115,000
Hyundai ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário 108,000
Hyundai ix35 GLS 2.0 2WD intermediário 103,000
Hyundai ix35 GLS 2.0 2WD automático básico 93,000
Hyundai ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico 88,000
Hyundai Tucson GL 2.0 68,900
Hyundai Tucson GL 2.0 automático 72,000
Hyundai Tucson GLS 2.0 automático 75,000
Hyundai Tucson GLS 2.7 automático 4X4 80,000
Hyundai Tucson GLS 2.7 automático 4X4 85,000
Hyundai Azera "completo" 90,000
Hyundai Azera "completíssimo" 98,000
Hyundai Vera Cruz 3.8 automático 139,900
Hyundai Santa Fe automático 5 lugares 110,000
Hyundai Santa Fe automático 7 lugares 120,000
Hyundai Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar 125,000
Hyundai Sonata 2.4 16V automático 95,000
Hyundai HR pick-up HD 2.5 diesel S/C 53,900
Hyundai HR pick-up LD 2.5 diesel S/C 55,000
Kia Picanto EX 1.1 manual 33,900
Kia Picanto EX 1.1 automático 38,900
Kia Cerato EX 1.6 16V mec. 51,500
Kia Cerato EX 1.6 16V aut. 59,800
Kia Magentis EX 2.0 16V aut. 69,900
Kia Carens EX 2.0 67,700
Kia Carnival 77,000
Kia Soul 1.6 16V Flex 52,900
Kia Soul 1.6 16V Flex automático 65,900
Kia Sportage LX 2.0 16V 4X2 83,900
Kia Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático 87,900
Kia Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático 103,400
Kia Mohave EX 3.0 V6 diesel automático 169,900
Kia Mohave EX 3.8 V6 automático 139,900
Kia Mohave EX 4.6 V8 automático 149,900
Kia Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria 60,400
Kia Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria 62,700
Kia Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria 66,200
Kia Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria 50,400
Kia Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria 52,400
Kia Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria 52,400
Kia Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria 54,400
Mitsubishi L 200 GL 2.5 4X4 diesel 83,790
Mitsubishi L200 Savana 2.5 diesel manual 88,890
Mitsubishi L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv 84,890
Mitsubishi L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv 91,890
Mitsubishi L 200 Triton V6 3.5 flex automática 104,690
Mitsubishi L 200 Triton 3.2 diesel 117,990
Mitsubishi L 200 Triton 3.2 diesel automática 122,990
Mitsubishi Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex 68,590
Mitsubishi Pajero TR4 2.0 flex 71,990
Mitsubishi Pajero TR4 2.0 flex automática 74,990
Mitsubishi Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática 114,990
Mitsubishi Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual 104,990
Mitsubishi Pajero Sport HPE flex 101,990
Mitsubishi Pajero Dakar 3.2 diesel automática 154,990
Mitsubishi Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática 149,990
Mitsubishi Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática 169,990
Mitsubishi Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática 169,990
Mitsubishi Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática 189,990
Mitsubishi ASX CVT ADW com teto solar 96,990
Mitsubishi ASX CVT ADW 93,990
Mitsubishi ASX CVT 4X2 86,990
Mitsubishi ASX 4X2 manual 81,990
Mitsubishi Outlander 2.4 99,990
Mitsubishi Outlander 3.0 automático 124,990
Mitsubishi Lancer Evolution X 199,990
Renault Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p 25,890
Renault Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p 27,390
Renault Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex 28,690
Renault Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex 30,190
Renault Logan Expression 1.6 Hi-Torque 32,690
Renault Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque 40,140
Renault Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex 41,420
Renault Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex 44,910
Renault Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex 29,690
Renault Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex 32,440
Renault Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque 34,740
Renault Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque 41,490
Renault Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex 45,690
Renault Fluence 2.0 16V Dynamiq 59,990
Renault Fluence 2.0 16V Privilege 75,990
Renault Kangoo Authentique 1.6 16V 3p 45,750
Renault Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p 51,600
Renault Kangoo Sportway 1.6 16V 4p 54,450
Renault Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p 55,550
Renault Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex 59,150
Renault Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex 62,290
Renault Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático 66,830
Renault Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex 51,050
Renault Kangoo Express 1.6 16V 40,900
Renault Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça 42,800
Renault Master Chassi Cabine L2H1 80,500
Renault Master Furgão L1H1 Dci 8 m³ 83,400
Renault Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³ 91,800
Renault Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³ 95,900
Renault Master Minibus 16 lugares 104,100
Volkswagen Bora 2.0 Totalflex mecânico 55,147
Volkswagen Bora 2.0 Totalflex Tiptronic 59,230
Volkswagen CrossFox 1.6 Total Flex 48,390
Volkswagen Fox 1.0 Total Flex 2p. 32,620
Volkswagen Fox 1.0 Total Flex 4p. 34,210
Volkswagen Fox 1.6 Total Flex 4p. 35,860
Volkswagen Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p. 38,520
Volkswagen Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p. 39,250
Volkswagen Fox Prime 1.6 Total Flex 4p. 39,640
Volkswagen Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p. 42,300
Volkswagen Gol G4 1.0 2p. Total Flex 27,530
Volkswagen Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex 27,530
Volkswagen Gol G4 1.0 4p. Total Flex 29,300
Volkswagen Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex 29,300
Volkswagen Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p 30,130
Volkswagen Gol 1.0 4p 30,880
Volkswagen Gol Seleção 1.0 4p. 33,790
Volkswagen Gol 1.6 4p 34,500
Volkswagen Gol Power 1.6 4p 38,960
Volkswagen Gol 1.6 I-Motion 37,160
Volkswagen Gol Power 1.6 I-Motion 41,620
Volkswagen Voyage 1.0 32,740
Volkswagen Voyage 1.6 37,180
Volkswagen Voyage Trend 1.6 39,890
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 41,700
Volkswagen Voyage 1.6 I-Motion 39,840
Volkswagen Voyage Trend 1.6 I-Motion 42,550
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 I-Motion 44,360
Volkswagen Golf 1.6 Total Flex 52,350
Volkswagen Golf 1.6 Sportline Total Flex 57,290
Volkswagen Golf 2.0 automático 59,750
Volkswagen Golf Sportline 2.0 automático 62,470
Volkswagen Golf GT 2.0 65,320
Volkswagen Golf GT 2.0 automático 71,340
Volkswagen Parati 1.6 Plus Total Flex 40,720
Volkswagen Parati 1.6 Titan Total Flex 41,870
Volkswagen Parati 1.6 Surf Total Flex 48,560
Volkswagen Polo 1.6 Total Flex 42,850
Volkswagen Polo 1.6 I-Motion Total Flex 45,510
Volkswagen Polo 1.6 Bluemotion 48,020
Volkswagen Polo 1.6 E-Flex 50,990
Volkswagen Polo 1.6 Sportline Total Flex 50,600
Volkswagen Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex 53,260
Volkswagen Polo 2.0 GT 55,440
Volkswagen Polo sedã 1.6 Total Flex 45,720
Volkswagen Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex 48,380
Volkswagen Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex 52,660
Volkswagen Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex 55,320
Volkswagen Polo sedã 2.0 Comfortline 57,490
Volkswagen Saveiro 1.6 Total Flex 32,450
Volkswagen Saveiro Trend 1.6 Total Flex 33,390
Volkswagen Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida 35,280
Volkswagen Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida 36,250
Volkswagen Saveiro Trooper 1.6 Total Flex 38,160
Volkswagen Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida 40,820
Volkswagen Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida 42,380
Volkswagen SpaceFox Plus 1.6 Total Flex 47,616
Volkswagen SpaceFox 1.6 Route Total Flex 50,540
Volkswagen SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex 52,070
Volkswagen Tiguan 2.0 TSI 124,190
Volkswagen Touareg 3.2 V6 220,900
Volkswagen Touareg 4.2 V8 267,990
Volkswagen Jetta Comfortline 2.0 Total Flex 69,990
Volkswagen Jetta Highline 2.0 TSI gasolina 89,520
Volkswagen Jetta Variant 2.5 automático 85,190
Volkswagen New Beetle 2.0 manual 59,109
Volkswagen New Beetle 2.0 automático 63,030
Volkswagen Kombi Standard 1.4 Total Flex 47,110
Volkswagen Kombi Lotação 1.4 Total Flex 52,630
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br)Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Tabela veículos novos
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Sexta 26 • Agosto • 2011 Jornal do Meio 602 www.issuu.com/jornaldomeio18
TexTo roDriGo MaCHaDo/aUTo Press - FoTos LUiza DanTas
Automóveis
Honda City A vida do Honda City estava tranquila em 2011. O modelo continuava o seu bom de-sempenho no mercado brasileiro alavancado pela introdução da versão de entrada DX, em
agosto do ano passado. Mas o tsunami que atingiu o território japonês em março fez essa história mudar drasticamente. A princípio, a marca nipônica disse que o mercado brasileiro não seria afetado pelo desastre natural. Entretanto, em maio, a Honda demitiu 400 funcionários de sua fábrica em Sumaré, no estado de São Paulo, e diminuiu a produção nacional alegando falta de peças provenientes de seus fornecedores. E, dentro da gama da fabricante, quem “pagou o pato” foi o City. O sedã compacto caiu de uma média de 2.700 unidades mensais para 1.700 – um decrésci-mo de 37%. Foi o carro da Honda que mais perdeu vendas com a crise.Mesmo assim, apesar das adversidades, o City con-tinua na frente do seu principal rival no acumulado do ano. Enquanto o Honda já conta com 17 mil exemplares vendidos, o Kia Cerato beira as 16 mil unidades. Entretanto, desde maio o sedã sul-coreano vence a disputa mensal com o carro japonês. Ainda na mesmo segmento, Volkswagen Polo sedã e Fiat Linea ficam distantes, ambos com uma média de pouco mais de mil carros comercializados por mês.A queda na comercialização do City foi expressiva, mas quem puxa as vendas continua sendo a versão DX. O modelo de entrada responde por 60% do mix de vendas do City e cumpre a proposta de ser a opção mais em conta dentre os sedãs da Honda. Vendido por R$ 53.620, ele vem com ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, coluna de direção com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo, trio elétrico e airbag duplo. Portanto, em relação à configuração intermediária LX, o City DX perde o rádio/CD/MP3 integrado ao painel e as bandejas sob o banco traseiro e fica R$ 2 mil mais barato.De resto, a linha 2012 do sedã está igual à do ano passado. O visual se mantém inalterado, com os seus faróis angulados e grade pronunciada. O perfil não conta com grandes surpresas. Apenas um vinco forte na altura das maçanetas dá um aspecto mais encorpado para o sedã. A traseira é “altinha” e as lanternas com formato poligonal se encaixam bem no desenho do modelo. Na parte mecânica, o City continua com o mesmo conjunto desde o seu lançamento no Brasil, em 2009. Portanto, está lá o motor 1.5 16V com comando sim-ples no cabeçote e abertura variável das válvulas. Com etanol no tanque, ele desenvolve 116 cv de potência a 6 mil rpm e 14,8 kgfm de torque a 4.800 rotações. A transmissão pode ser manual de cinco marchas ou automática também com cinco velocidades – o que adiciona R$ 3.800 ao preço final.
Ponto a pontoDesempenho – Mesmo não tendo um motor muito grande – 1.5 litro –, o City tem um desempenho aceitável. O sistema i-Vtec, com abertura variável das válvulas, permite que ele desenvolva uma boa potência, de 116 cv. Com isso, o City se mostra um carro bem adaptado para o uso na cidade. As acelera-ções e retomadas ficam dentro do normal – o zero a 100 km/h é feito em pouco menos de 11 segundos. O câmbio automático de cinco marchas mostra um bom entrosamento com o motor, fazendo as trocas nas horas certas e com poucos solavancos. Nota 8.Estabilidade – A Honda optou por um acerto mais rígido na suspensão de seu sedã compacto. Com isso, o City se comporta bem nas curvas, com pouca tendência de rolar. O lado negativo fica por conta da direção elétrica. Ela se mostra precisa em baixas velocidades, mas em altas ela fica muito leve, deixando o volante meio “bobo”. Nada, no entanto, que com-prometa muito a segurança dos ocupantes. Nota 7.Interatividade – A versão DX se mostra apenas correta neste aspecto. O painel de instrumentos é de boa visualização e os comandos são intuitivos. O ponto negativo fica para a transmissão automática, que não conta com opção de trocas manuais – apenas de limitar até a terceira, segunda ou primeira marcha. À noite, o City também peca por não ter iluminação nos comandos dos vidros elétricos. Nota 6.Consumo – De acordo com o Inmetro, o Honda City DX tem um consumo de 8 km/l com etanol em uso misto. Nota 7.Conforto – Um dos bons atributos do City. A direção leve deixa a tarefa de manobrar o carro muito mais fácil, sendo possível virar o volante apenas com os
dedos. A suspensão é bem calibrada. Apesar de ter acerto rígido e não ter nenhum grande arroubo tecnológico – McPherson na frente e eixo de torção atrás –, ela consegue absorver com eficiência as imperfeições das ruas. Nota 8.Tecnologia – É um carro relativamente novo, tanto no mercado nacional – onde foi lançado em 2009 –, quanto no exterior, apresentado no ano anterior. Ele conta com um trem de força moderno, com destaque para o motor com comando variável de válvulas. Nota 7.Habitabilidade – É um aspecto que o City se dá bem. O espaço interno é bom, também para os ocupantes dos bancos traseiros, graças ao bom entre-eixos de 2,55 metros. O porta-malas é outro destaque. Ele conta com 506 litros – é o maior bagageiro dos sedãs da Honda disponíveis no Brasil. A ergonomia é boa para o motorista, mas o apoio do pé poderia ser maior, principalmente para um carro que conta com transmissão automática. Nota 8.Acabamento – É um dos pontos baixos do City. Com preços partindo de R$ 57.500 para a versão automá-tica, é um carro que merecia ter um acabamento mais caprichado. O interior é todo revestido de plásticos rígidos e os revestimentos internos do porta-malas são bastante toscos. Na versão DX, os bancos são de tecido. Nota 5.Design – Mesmo com algum tempo de mercado bra-sileiro, é um visual que agrada aos olhos. O desenho moderno da dianteira, com os faróis angulados e a grade com três frisos se destaca e ajuda a dar uma ideia de requinte para o compacto. Não é um arroubo de design, mas fica longe de fazer feio. Nota 7.Custo/Benefício – A Honda cobra R$ 53.620 pelo City na configuração DX com câmbio automático. Isso o deixa na média de rivais como Kia Cerato, por R$ 53.400, Volkswagen Polo sedã Comfortline 2.0, que sai de R$ 57.330 e Fiat Linea Essence, que parte de R$ 56.700 – todos com uma lista de equipamentos semelhante. O preço de R$ 3.880 para o câmbio automático também está na média da concorrência. Nota 7.Total – O Honda City DX automático somou 70 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigirOlhando de fora, o Honda City até consegue trans-mistir uma ideia de requinte. Mas só para quem está do lado de fora. O visual moderno é bastante atual e agrada bastante. Mas, na parte interna do carro, a Honda usa materiais pouco nobres para um carro que supera os R$ 50 mil – e que pode passar os R$ 70 mil na configuração mais completa. Os plásticos são todos rígidos e passam uma impressão de falta de esmero – lembra o acabamento de carros de segmentos mais baratos.O espaço, no entanto, é bom. Tanto os ocupantes dos bancos dianteiros como dos traseiros se acomodam sem maiores problemas. Mesmo um quinto ocupante pode viajar de maneira confortável. O apelo para as famílias do City também fica claro na hora de abrir o porta-malas. Com 506 litros, ele é o maior que a Honda oferece entre seus sedãs. Na hora de se movimentar, o City se mostra um carro adequado para a cidade. O motor 1.5 com comando variável de válvulas é valente e move o compacto com boa agilidade. As acelerações e as retomadas são feitas com competência. Ponto também para a transmissão automática de cinco marchas. Ela é bem entrosada com o propulsor e muito bem escalonada. As trocas são feitas rapidamente, sem passar muitos trancos para os ocupantes.A suspensão é outro ponto que agrada no compacto da marca japonesa. Com acerto mais duro, ela deixa o carro bastante esperto em curvas. Com isso, mesmo em curvas mais acentuadas, a carroceria pouco rola e o carro quase não tende a desgarrar. Nas retas, a direção elétrica muito leve acaba comprometendo a precisão, mas não chega a afetar a segurança.
Ficha técnicaHonda City DX 1.5 16V i-VTEC
Motor: Etanol e gasolina, transversal, 1.496 cm³, quatro cilindros em linha, 16 válvulas e comando simples no cabeçote e comando variável de válvulas. Injeção eletrô-nica a multiponto sequencial e acelerador eletrônico.Transmissão: Automática com cinco marchas à frente e uma a ré. Não oferece controle de tração.Potência: 115 cv com gasolina e 116 cv com etanol a 6 mil rpm.
Torque: 14,8 kgfm com gasolina e etanol a 4.800 rpm.Diâmetro e curso: 73 mm x 89,4 mm. Taxa de com-pressão: 10,4:1.Freios: Dianteiros e traseiros a discos sólidos. Não oferece ABS na versão.Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedo-res hidráulicos. Traseira por eixo de torção, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos. Não oferece controle de estabilidade.
Carroceria: Sedã em monobloco quatro portas com 4,40 metros de comprimento, 1,69 metro de largura, 1,48 metro de altura e 2,55 metros de entre-eixos. Oferece duplo airbag frontal de série.Peso: 1.137 kg.Porta-malas: 506 litros.Tanque: 42 litros.Lançamento mundial: 2008Lançamento no Brasil: 2009Produção: Sumaré, São Paulo.
As boas vendas do Honda City “naufragaram” após o tsunami no Japão
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RadarJaponês de entrada – O Nissan March está cada vez mais próximo do Brasil. O compacto japonês,
vendido pela marca como “carro popular”, será apresentado para a imprensa espe-cializada no final de setembro e, no mês seguinte, desembarca por aqui direto do
México, onde é produzido. O responsável por mover o modelo será o motor 1.0 16V flex de 77 cv. A versão de entrada Drive, sem sequer ar-condicionado, custará algo em torno dos R$ 26 mil. Na mira do modelo estão modelos de entrada como Volkswagen Gol e Fiat Palio.
Fusão de mitos – Dois ícones americanos se encontram com o lançamento da versão Harley-Davidson da Ford F-150. A moto-cicleta Harley-Davidson é um dos grandes símbolos da liberdade e da individualidade americanas, enquanto a F-150 é, há três décadas, o carro mais vendido nos Estados Unidos. A combinação entre as duas marcas
acontece há 10 anos e já criou seis versões da F-250 e da F-350 Super Duty, além da gigante F-450. A nova versão traz sob o capô um V8 de 6.2 litros de 411 cv. Em termos visuais, a F-150 Harley-Davidson abusa do couro no acabamento interno. No console, reluz o emblema de metal da mitológica Harley
TexTos aUGUsTo PaLaDino/aUTo Press - FoTos DivULGaÇÃo
Versão Harley-Davidson da Ford F-150Nissan March
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Automóveis
BMW G 650 GS Alemão para as trilhas – A BMW Motor-
rad, divisão de moto-cicletas da fabricante alemã, começa a vender no Brasil a nova G 650 GS. A trail recebeu um leve facelift, que foi apresentado no Salão de Milão do ano passado. O modelo é feito em regime de CKD na fábrica da Dafra, em Manaus, e terá preço inicial de R$ 29.800. De novidade, a nova G 650 GS ga-nhou novos conjunto óptico, para-brisa e apliques de plástico nas laterais. O motor é um monocilíndrico de 650 cc de 50 cv de potência e 6,1 kgfm de torque.
por/aUGUsTo PaLaDino FoTos: DivULGaÇÃo
BMW G 650 GS
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