5i?r | aos primeiros minutos ia madraé deitaram te mmmw w...

8
* 'íPPs 1 nno III-N. "618 v. | Aos primeiros minutos -¦¦r'Ui iw-PalIflll-l-l-n-il-IM-l -_fl-t' I o -¦-Hflr H ¦_¦_¦¦» Rio, 23-8-927 $, 4——- •¦¦*¦'_-fC_nE_R-M«_i-. M_áCCl-^0_5h»k._fl_É*V_i ___0H-_k. 3¦ _____tf-______> * ____^ _________ JBr ^ylmm\-TUSwr vQb_ I IrlJn ' Ér ^^^flk __B_H^B___¦ ' ¦ -fl-fl-H -HI-__¦___¦- ____HRI ¦_¦_ H ¦ ¦ ¦_¦ ' æ¦ ¦¦¦I , _¦¦ ¦¦& JHV_^H '¦¦ -1l ¦ fl^pk ^Qifl_F_fllJflnL_ <JS_r__ L_L '"__B¦___ ^i_B__^_l_¦_¦ Direetor proprietário -.MARIO ROD|jj^,^S|7t- .'^fS,'jj,)> ¦iRmIS -_-_r_---fl-l¦?¦¦- _________! ^É_flBBta_s_ir * a__flfljKMK__B«_BWjfl_fl_fl_Rnnrra3CC-f^^ vae ser vem pelos jocdbttifoa1 ¦s-w ;'-.#$H 9 ^•^ -_>¦ 1 'c visrff-'• e, 5i?r Ia madraé ____ ¦ áfl^flk ^frft 09 á_f^ V^flf-ai * * LË'.<; '-«HIl "rV"_-_-i'P ^PW ^P-fl-^pJ-»^P^fll^B^á_kfl_fli mmmW W J^w +A ••^_Pf .^¦¦-F ^W Wfl,¦liJfr W^^-^ ^flF ^_F^fljfl/¦¦^M deitaram te existir! 11 ¦ 'II •''¦''•''"¦i .^" ft-'-' ___M -?<v'v "" ¦ f, _K3I -1 ¦ ia, ti __M ¦'¦¦* ' V fl _.¦¦ I æI æ¦ (>jjjyy-:M^tm*fm^i4ík\r^^ .'•'-''¦'..'•¦¦' -'"-^.-jJt '-"•-';_E*'-''^'--'!' jlfl-l flj_pfl-B-B-L_ÍMBflfl^r-!-^f jè_-^->:_-fl-K'-'•^-^^X,''*-V^^^Cy'*^^iW"fl^Íl3flfllflflr^-áV '-..^",; '-¦i*"*T .," ¦ ¦¦ ¦^^mejtMá0&ÊÊ&ÊmW*iMíê?ié ¦ ¦inaii -~>,.ii.-ii< li «il.» i-i ii»- ii^iiiI ||É|«I '^j»Jljnjj«-^«»^jjagNM*m •*. '-uHJ primeiro foi executadoás fip2 eo segundo ás 12,25 Em S. Paulo, decl&raram-se cm gi&ye irçarts de SO mil trabalhadores, tendo á policia effeetuado varias pri$pes MM. ekgtròcçãò de Madeiros ir-'.'.\ .'.tvM....'-... >V Vii"-- ' A* hora em que começamos a J Que a humanidade cultue memória desses sacrificados! I escrever estae linhas devem Sac co e Vanzetti estar na Casa ¦ da Morte, aguardando o ultimo mi- uuto dos seus destinos. •} , O sói n5o nuscera, mais para elles, a menos que os juizes ame- ricanos desejem prolongar mais ainda a sua espantosa agonia. Vanzetti nao terá a conscien- a E não nos esqueçamos, nesto momento, de, elevar também o nosso pensamento por esse outro cmpanhelro de Sacco e Vanzetti, o infeliz Medeiros, o maior d?s- Riuçado dos tres, porque é o que vae morrer,como viveu: sem unia fugulha de amor a incen- fflgHE^flflggBS^_lÍTfe' :'f'íí^?'^'-í.-i' W "'y>x>v^•',_Wi-S--S-Wflfl-fl^BM-fl---fl-Bfl-K^- »i l S;«IipiaHE i- ¦ «' , T, ¦ __¦_¦)flflVk V^ÉflK-fliflfll - _¦¦fltflf Sacco, sua miàhcr c 'seu filho. Photographia que Giuseppe' An- drower, empregado do Consulado italiano em Boston, reconhe. cett ante a Embaixada Americana, em, Roma, como- a mesmo, que Sueco apresentou quando solicitou, scus passaportes na data cm. que se deu ocrime vida, foram jamais oa <te baridl-' dos. Acredltftr»se-á em que, tendo tomado parte num assassinato fi luz dia, Saccq e. -Vanzetti con- ünuassem i tranqulllámènte .aa suas . oocupaç&es quotidianas a poucas léguas do local do cri- me ?„ Nenhum vestígio.do roubo.foi encontrado com elles. H quem ouviu falar de^la- drões distribuindo baíetins pVra um "meeting." cm qufe um delíes 6 o orador principal'! O testemunho que os Identi- ficou 6 pueril. Ninguém, nem mesmo o arce- bispo de Canterburg, escaparia a uma identificação dessa nature-, za. A prova pericial nada espiã- receu quanto á bata qué se attri- buo ao revolver de Sacco.." '" Todas as phases subsequente» desse processo t6m demonstrado a intransigência dos Julzeá e o movei. preconcebido da sentença. El, finalmente, será justf»; que se matem dois.homens potócrlme cuja autoria .outro. confeKw^T*' Nessa phaso do prpcesjim ca- so de Sacco e VaBgéitH.* »™^^: pródiicçãç jud^ciarljürdo caso. Treyi fus é, mal^-remotamenfe, do so Calas, ao tempo de Volfain Então, a despeito da indecisão das provas - Calas, um pobre ve- lho, foi -fireso e condemnado ao suppllclo^ja. "roda", aceusadp, de havei- esffnngulado o seu pro] ~ filho, um rapaz, de 28 annos e'ç tado de vigoroso physltío. È por. que?».., á_í_.j - .: Tudo- por: .ínjaüenc,!»^Jw #* polltlqüirc. de aldeia .oontra^os Protestantes. A beatlee levantou umii terrível o poderosa opposição contra qualquer revisão do pro- cesso no _lntido.de,reMrar a jus- tlça Ot.- seiis erros grosseiramen- te commettldos. Do mesmo modo, quando se re- conheceu a lmprocedencia da ac- cúsação contra o capitão Drey- fus, vlctima da sua origem israe- Uta e de alguns documentos fal- sos uma parte da França se oppoz tenazmente â revisão do processo, apezar' da confissão ta- cita dos culpados. A coisa se repete. Sacco e Vanzetti foram proces- sados por serem estrangeiros e "vermelho3". O clerlcallsmo no primeiro ca- so, o militarismo ho segundo, e o nacionalismo e legalismo no ter- ceiro, lmp6em-nos o dogma do "cr6 ou morre!", que tanto se r«\ jrnem? O hornem está ou a lei para o Por John Hayneís Hoírnès ministro" da i Igreja. Com-? 0muniàty>de' No^fork *"0 caso Saçétee 5npetl,i apre- senta uma fejcío JpHilca ' das mais iniportantcs,.e iHftiê^as qno o mundo conhe'ç«g|ft5ÍuBÍve a do fumoso cnso ^r^fus.' Mil aspecto» "compljíados, ' elle, offerece; todsvin, a quéftão <S ,sim. pie». Esses dois'.hòmòm,*eondc:n- nàdns por ura crime, senf' provas serão mortos parfe-.-sàtiefnzeJÍ a; majestade de noi»§^,: .c6rjjgsi','0 Íícmem foi feito pára-»*leM^ii a oi;.;,para o liomem'?.'íM«pi)i)sta j^É-SH-fllv ^^'¦¦^'''^•¦t-K^aflflffllBí^H' miinlln JJmw g!^'"fe,;^'"' :":'-"'::- •' ;la do supremo-instante, porque Vi. morreu moralmente com o suicídio da sua razão, levada ao desespero pelas tor.turas impla- íitveis que dururam sete longos dllllOS. Na cadeira assassina se sen- •taríi, apenius, ti. sua sombra uni estranho, sosiá funanibulesco do grando Aranzctti dc outros tempos. A justiça dos Estados Unidos v;ie executar um .cadáver. Quo lhe faça bom proveito... I Quanto Sacco, esto ha <lc Koffrér a.dV.ola dôr: a do ueu ,sacrifício e^do companheiro que- rido que não pôde soffrer. Aos tres minutos (nem mais uni!) depois da, meia-noite, tudo devo estar consuinmado, pela honra da civilização e o decoro ila justiça norte-americana. Como ultimo commentario des- S£. ct-ime estúpido, vames trans- crever, aqui, a opinião de emi- nonlos juriscdnsultos da própria .Vmeric-a do Norte. dlar-lhc o cérebro no clarão de um ideal. Consummou-se a tragédia! Ris as opiniões a que alludi- mos, consubstanciadas nos se- RUintes pai-eceres .que traduzi- mo-3 do inglez: Sacco e Vanzetti reprodu- zemna historia da jus- tiça o erro judicia- rio de Drey fus Por Morris R Cohen, professor de philosophia no Collegio de New- York "O processo de Sacco n Van- zotti, assenta numa simples pro- habilidade, que o annulla. A lo- BHIIBnTnTTffiMH-v '•' ' _H_h_I HbHM +NJ_><v> '-•-'v > fl^8flP^^^^_B»'',-",*'í-ií' Iil>.« Nicola Sacco reduz a legenda poiitica dos in- teressados oceultos, patrões do jury que condemnou Sacco c Vanzetti, sobre quem recommen- daram: —- "Condemnae-os, jura- dos ! Condemnae-os, porque, de qualquer modo, elles precisam ser enforcados '" ¦ . ^^m\f^Êm\_H_t_r--W. "' Àmmmr- * ^V^ ÉLWiítoii i -ic "A MmW'''£'.< = « T,iX*\ í«»f«Sk Jf - --•ysi^rnSÍ í&fS^fln H.¦» |B i.i~u c t+-l y~~cm\ H*~~ -,Si8*'N Hj M iWK ^flW-JtmY' ^^iHíl7,:,.~ „jL<<' 1 '¦¦ 1. "/Aí í a', t c j. f ''P A cadeira electrica a esta pergunta, no presente cnso, nttinge em cheio o •coração da justiça c do direito. Não se concebe que a lei se exerça por si própria Eu não seu si Succb e Vanzetti são ou não culpados do crime pelo qual estão sentenciados a morrer. Penso que elles são innocentes. Mas, ainda que não os julgasse innocentes, eu seria constrangido a affirmnr, juridicamente, á. sua innoccncia, visto que a prova foi totfa ctla formada sobre a duvida, que se revelou plenamente á conclusão do processo. Houve duvida no depoimento dns teste- munhns; houve duvida na astuta, porém deshouestu interpretação desses depoimentos, com ò intuito de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados: E essa duvida se intensificou com a apresentação, pela defesa <!e pro- vas ulteriores, que não figuraram e não são conhecidas uo curso do processo. Além disso, têm se feito serias necusações, que não foram con- testadas contra o Departamento de Justiça dos Estudos Unidos, rela- tivamente a ucrtos mysterios do processo. Essas accusnções escurecem com- pletamente o processo e abalam o "vercdictuni,,. Essas accusaçóes continuam de porque não foram desfeitas, pela Suprema Corte dc Massachussetts. Não houve, pois, u:na revisão judiciaria da prova, o que a jus- tiça nfio podia recusar em face dab allegações apresentadas. rermittif, por outro lado, quê a lei se exerça por si própria, sem a intervenção do Executivo, rirecta ou delega, como que- rem alguns iimerii-nnos (interessa- dos em confundir ns convicções so- ciaes e econômicas de Sueco e Vanzetti com o facto delictuoso in- criminado pela justiça publica) será .violai" mais que flagrante- mente, os princípios juridlcoa so- bre que se baseia a nossa legls- Ia ção. ¦' * Quando as corte» erram, como algumas vezee acontece; nôs muito- justamente, confiamos na dia- creçao -Executivo, paira, preVo- nir que sc pratique, em ca«os-.par- ticulares, uma injustiça resultante da.acção do Judiciário.,, Sacco e Vanzetti são in- nocentes por William P. Monta- gne, professor de Philo- ' sophià da Universi- ! dade djft'Golumbia "Estou certo dè7 que Sacco Vanzetti são iiíhoeentes. 'Esse processo ' está. eivado de ÓMh sorte £o paixões eVpreçon- ceitos politicfis. i|ÍK ' ,' . O governador ¥ij|lei' deveria li- bertal-os de, uma vezjj.bu. sub- metter o-, seu' coío, a uáttt* coní" inussão jjmpnrciãl para o fhn de,nm -o esSèp, que- attentásse espe- c»j!iim|tte -'.nos hÒVos t>selq[-peci-.; íuèntôl, da defesa api-fcséntados-- a^^ticr.raiunütojk do ' pro- .'(M«W ¦?..#., Btençà, .ctffio está, compro- "profundamente , k Corte de .dá Massachusséts pérunte o civilizado.,,, rios em greve em São Paulo S. PAULO, 22HHavas) 0 protelo do operariado-de S. Pau- lo contra a confirmação da pena dc morte imposta nos anarchistas Sacco c Vanzetti fez se sentir lo- go pela manhã. P movhncuto não era esperado nem pela policia, nem j.jln grande maioria dos trabalhadores que comparecendo jjo serviço á hora liatiítual encontraram os convites dos companheiros pedindo a gre- vc geral. No Braz, centro industrial da eu* dade, a maioria das fabricas foi iSíocco e Va nzetti são conduzidos, imnicdiatamentc' fechadas prose- guindo o trabalho em algumas uté ás 11 horas quando os operários abandonaram o serviço. Numa fabrica da Lapa houve ameaças de couflictos más, a prompta C conciindora interven- çaõ do Dr. Luiz Piinnaiu, autori- dado do bairro, acalmou os ânimos, retirando-sc os exaltados para as suas casas.. Eni frente á fabrica Nami .Tafet, no Ypiranga a ameaça dos opera- rios que queriam fosse pnralysudo j.i«..i..t«i»t<>i»i>«i"iHi<4ni>i|..|>i«<i|.l|l.««|i.tii|.la»a»iM|Mi<i|»t">H»ii<i>'*Hi"i"i»i"«*<i<'i«i»*«i,,i"K ARCA DE NOE' I Antônio Azeredo- (Seccion dei canon de Ia pistola de Sacco) (Base dei proycclil mortal) /l-i gravuras mostram a secção do cano do revólver de Sacco o a base do prqjcçtll que matou Parmcnler. Pelas dimensões dc uma e outra está claramente pro i-arfo, ,s-cr impossível lal projcclil ter sido disparado pelo revolver de Sacco São cllos, c não somos n6s. quem atira á fuce dos triburiacs dns Estados Unidos o latego do um lndJgnf„lo protesto. São ellos, (> não Sbnio-3 nós quom agarra pela burla c o eu- p"' mus juizes de Sacco e •/chi c us faz~Héntar no banco tios réos dn opinião publica, pnrn o in»-!lo terrível dn .iustiça o da piedade, ü <iuu! ria tle reaoar na sombra posteridade que os aguarda. gica judiciaria, que regula a ;iro- ¦ra iiulXreclci, contradiz elòquém temente as conclusões da justiça de Mu^sachussets. ('rimes coiriò o dc Briiltree, cai-iic^risticámento profissionaes, Vah- ! não podem ter por autores indl- òidüos como Sacco e Vanzetti, cuja vida pregressà, não autoriza uma prova indiciaria em seme- llianto cnso. Nem a sua sociedade, riem as suas maneiras, os seus modos do A Religião, a 1'atria, a. Justiça são, certamente, ideacs elevados c nobres. Jlns .seria doloroso quo nos viessem exigir om nome dc taes ideacs quo sacrificássemos a ra- •/.ão, acceltando a iníalllbilidáde da justiça official contra o di- reito do opinião. Não pode haver mais funesto perigo )iara ;is democracias do que as urincipips absolutos". Um homem finardava, perseve- ranlemenle, as soas economias nnma canasira especialmente re- formada. Quando quiz, um dia, applical-as na compra de nm prédio, abriu a mala e deu com as cédulas inteiramente inutili- zadas pelo cupim, perdendo tudo quanto houvera anulado em longos annos de privações. Destes e de outros cupins esta- reis livre, depositando o vosso dinheiro em banco. Contas Correntes Limitadas de 50SOGO a 10:000$OÚO juros de 5 oio com talão de cheques. BICO DE f^à____E___y___^\1 \f algemados ao Trlbjuial dc¦ Xtedham e-? npiihiiiii in ^|^|r."cm!;»«l| 11-75 Rua da Quitanda 71-75 (lüumtfio iMtontio) Elle é o "az" da política da terra. .. Mal o horizonte, tremulo, descerra Para as coisas da "grey" uma outra face, Elle joga o baralho sobre a mesa E, num gesto sereno de nobreza, Volta-se todo para o sói que nasce... Mas si o sói se desfaz no nascedouro E toda gente, ao presentir o estouro, Olha-o com medo altivo, sorridente Mesmo sem cartas vae ao novo jogo: Macaco velho não respeita fogo. . . E lança mão de um "az" sobresalente!... , \KY PAVÃO o, serviço. forçou a direcção do, es- tabelceimento a pedir auxilio''1 da; policia, sendo cffcctuada alii a .p0 são destros mocinhas que. se nios- traram rebeldes ao pedido de dis- pérsio feito, pelas autoridades'., Essai moças ficaram detidas ai- giras1" momentos na delegacia do Bin-f sendo logo lfeertadns. Na estamparia "A Liberty" a rua Pii-atininga, a attitude in- conveniente de alguns pnredistas forçou a policia a agir com ener- gia, não havendo felizmente dis- turbios. A's 11 horas fornm pedidos re- forcos para as fabricas Matiirazzo, na Água Branca e Crcspi na Moo- ca., Felizmente nada houve de auor- mil-~ - -Sobe a, mais dc 50.000 o nume- ro de operários cm greve. Em S. Paulo . S. Paulo, 22 (À. B-) -— 9 operariado, de S. Paulo, em si- gnal de protesto pela ele- ctroòuç&o de Saceo e Vanzetti,, acaba de abandonar o trabalho, ás 12 horas-de hojo. æ. . A' tarde, na praça do Patriar- cha, haverá um grande comício, do qual participara toda a cias- se operaria desta capital. Deve- rão falar nessa assombléa pu- bllca diversos oradores, contra o acto da justiça norte-america- na, que condemnou A, morte bac- co e Znnzettl. \pesar de numeroso grupo que pe*rcorre a cidade, buscando adliesõès, a greve apresenta ça- racter pacifico, nada se regls- tando que venha perturbar a crderii.-'..'.'I Comturlo a policia esta.toman. do providencias no sentido de evitar qualquer anormalidade. Appello da União dos Operários em Fabricas de Tecidos do Rio e de Petrópolis Camaradas!, E' hoje o dia designado pela "justiça" norte-americana, para o iissàssinio dc nossos compa- ribeiros Sacco c Vanzetti. Talvez a estas lioras estejam sendo eletrocutados nossos ir- mãos de soffrlmento. e nao e possível que os trabalhadores do Rio de Janeiro, principalmente os das fabricas dc tecidos, per- maneiam indifferentes á injus- tiça que representa o assassinlo legal de dois trnbalhadores in- nocentes. Os nossos camaradas de Petrópolis,, como \protesto pela deshumaniilade da "justiça" nor. te-americana, paralyzaram o mo- vimento em Iodas as fabricas de lã. seda e algodão, hontem, se- gunda-feira, e permanecerão pa- rados hoje, como demonstração de protesto â iniqüidade, e do solidariedade aos dois conde- mnudos, pelo único crime de de- sejareni o bem estar da humanl- dade. Aqui no Rio, infelizmente, s6 uma fabrica dc tecidos de paralisou hontem; o hoje conti- nuará parada. B' preciso que os companheiros de todas as fa- bríòâs sem ilistincção de credos políticos, acompanhem o movi- mento mundial do protesto con- tra a selvageria dos espoentes dos "dollarcs". K' necessário que o os opera- rios em fábricas de tecidos não trabalhem hoje, te i\;a-tetra, 23' de agosto rle 11127, como um pro- tosto a eleetrocução do Sueco e Vanzetti, acompanhando o gesto altivo dos camaradas dc Petro- polis e da fabrica Aurora, aqui no Rio. A União dos Operários i- çni Fabricas de Tecidos do Rio !v de Petrópolis appèliam para a vossa solidariedade.,,^ ernrlo :trabfl~' ^ ^líde* VOt*-"»*', liel(>%?.-iiã/iiisHlnlo 'de dois innovcn-' tos, vlctliiui* ilu* IriiH capitai llKtll«. ' ••'¦',':•':, AS-tílItECrOUIAS Movimento na industria mobiliária Respondendo ao appeílp da commissão Executiva da Asso- ciação"dos Trabalhadores da In- dustria Mobiliária, os trabalha- dores da industria mobiliária, pai ralisaram o trabalho, lionfeuí, «èrif signal de protesto pela» execução)' iníqua de Sacco e Vanzetti. ' f Vimos oa principaes "eatubele'. cimentos fabris daquella indus. - tria inactlv-os. -•i .' •' Os grandes, como sejam: Lean- dro Martln-s & C, !C, Daublsçn.'' Hirt & ¦ C, Companhia^ •, Betton- fold, Moreira-Mesquita, ¦ Ruffier, Red Star, Viuva .Magalhães & C., ,Salvador Stórinp , & ,C, Vp. Pascais & C, Companhia. -Mer- fceuaria Aúler, A, Nos^a. .Casa, Casa Progreso, Rodrigues & Sa'pi- paio, Pace & Mósterí|, ,'Marceria- ria Victoria, Fonseca & ' Albino, Veiga & Pinto, Accacio & Santos, ;í'í m ¦'< ¦', ;i '¦¦'•*JmWÊÈÊ38Èmá '•; ¦;''< v,;'l ví'-v:íí'''afflW^ra^MKi,-:tt'f-:-iíV>:K %mm$^-'¦ ^f0mW$ miÊm »VVÇj»»vi\.\-./--.»^L^Vv-.\;-.»'-.»'.V'-.v W&-+'- M>+ ' i-Vv! *\\<8&BtmmWn ÊMmWâk WWÊ ¦í:A'í-ÍJ;.í 1 .wv, >• < M II '.Ví^^-ã.-.'^"'\'^.^m^HH-BBí Bartholomeu Vanzetti w Sequeira & C, F. Criramo &' Irmão, Oito Schutte & Filho, Jf- Ramalho, Vicente Miraglia, É| .Tatacóz Fabrega, Glmenea , d^ Souza, ,T. Palermo & C, Casa, - verde, Marcenaria Brasil, Fii-S: mino & Dantas, Cornlpanhiai Brunswick, J. Antônio de Oli-1 veira, Proença & C, Casa Kdi- son, e muitas outras que nos cs- caparam, orçando ao todo num numero de 3.000 homens. > ;; i Estes trabalhadores abando- * navam o trabalho havendo mui-; tos delles ido á sede. da - A.. T l I. . M-.. dar sua solidariedade- a C. E., pelo gesto que tiveram' em ir de encontro ao seu dese-.' jo, quo era prestar o seu con-1 curso ao movimento- Internacio- ' nal em.prol da Sacco e Vanzetti.>, Últimos recursos [ BOSTON, C2 .(Americana) Espera-se, ,para hoje Jiinda, a , apresentação de novo pedido de' "habeas-corpus" em favor--dei Sacco c Vanzetti.f O pedido, ao que annuncia, vae ser feito directamente ao cx-pre- í sidente da Republica, Sr. Taft, I aclual presidente da Corte Su.' prema Federai.L (ÍÇontinúa, na 7* í^íiwíii) .-;-. TT T7PJVFÍ

Upload: others

Post on 30-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

* 'íPPs 1

nno III-N. "618

v.

| Aos primeiros minutos-¦¦r' Ui iw-PalIflll-l-l-n-il-IM-l

-_fl-t'I o-¦-Hflr

H¦_¦_¦¦»

Rio, 23-8-927• , 4——-•¦¦*¦' _-fC_nE_R-M«_i-.

M_áCCl-^0_5h»k. _fl_É*V_i

___0H-_k. ¦ _____tf-______> * ____^ _________JBr ^ylmm\- TUSwr vQb_ I IrlJn ' Ér ^^^flk

__B _H^B ___¦ ' ¦ -fl-fl-H -HI -__¦___¦- ____HR I¦_¦_ H ¦ ¦ ¦_¦ ' ¦ ¦¦¦I , _¦¦¦¦& JHV _^H '¦¦ -1 l ¦ fl^pk _¦^Qifl_F_fll JflnL_ <JS_r__ L_L '"__B¦___ ^i_B__^_l_¦_¦

Direetor proprietário -.MARIO ROD|jj^,^S|7t- .'^fS,'jj,)>

¦i RmIS -_-_r_---fl-l¦?¦¦- _________! ^É_flBBta_s_ir *

a__flfljKMK__B«_BWjfl_fl_fl_Rnnrra3CC-f^^

vae ser vempelos jocdbttifoa1

¦s-w

;'-.#$H9

^•^ -_>¦ 1 • 'c visrff-'• e,5i?r

Ia madraé____ ¦ áfl^flk ^frft 09 á_f^ V^flf-ai

• * * •

'.<; '-«HI l "rV" _-_-i 'P

^PW ^P-fl-^pJ-» ^P^fll^B^ á_kfl_fli mmmW W J^w A ••^_Pf .^¦¦-F • ^W Wfl, ¦liJfr W^^-^ ^flF ^_F ^fljfl/ ¦¦ ^M

deitaram te existir! 11¦ 'II •''¦''•''"¦i

.^" ft-'-'___M -?<v'v "" ¦ f,_K3I -1 ¦ ia, ti__M ¦'¦¦* ' V fl_. ¦¦ I

(> jjjyy-:M^tm*fm^i4ík\r^^ .'•'-''¦'..'•¦¦' -'"-^.-jJt '-"•-';_E*'-''^'--'!' jlfl-l flj_pfl-B-B-L_ÍMBflfl^r-!-^f jè_-^->:_-fl-K'-'•^-^^X,''*-V^^^Cy'*^^iW"fl^Íl3flfll flflr^-áV

'-..^",; '-¦i*"*T .," • ¦ ¦¦ ¦^^mejtMá0&ÊÊ&ÊmW *iMíê?ié¦ ¦inaii -~>,.ii.-ii< li «il.» i-i ii»- ii^iiiI ||É|«I _¦ '^j»Jljnjj«-^«»^jjagNM *m •*. '-uHJ

primeiro foi executadoás fip2 eo segundo ás 12,25Em S. Paulo, decl&raram-se cm gi&ye irçarts de SO mil trabalhadores, tendo á policia effeetuado

varias pri$pes MM. ekgtròcçãò de Madeirosir-'.'.\ .'. tvM ....'-...

>V Vii"-- '

A* hora em que começamos a J Que a humanidade cultuememória desses sacrificados!

Iescrever estae linhas devem Sacco e Vanzetti estar na Casa ¦ daMorte, aguardando o ultimo mi-uuto dos seus destinos. •} ,

O sói n5o nuscera, mais paraelles, a menos que os juizes ame-ricanos desejem prolongar maisainda a sua espantosa agonia.

Vanzetti nao terá a conscien-

a

E não nos esqueçamos, nestomomento, de, elevar também onosso pensamento por esse outrocmpanhelro de Sacco e Vanzetti,o infeliz Medeiros, o maior d?s-Riuçado dos tres, porque é o quevae morrer,como viveu: semunia fugulha de amor a incen-

u

-•¦.

^|

fflgHE^flflggBS^_lÍTfe ' :'f'íí^?'^'-í.-i'

W "'y>x>v^•',_Wi-S--S-Wflfl-fl^BM-fl---fl-Bfl-K^ - »il S; «I ipia HE i- ¦ «'

, T, ¦ __¦_¦) flflVk V^ÉflK-fli flfll -

_¦¦ fltflf

Sacco, sua miàhcr c 'seu filho. Photographia que Giuseppe' An-

drower, empregado do Consulado italiano em Boston, reconhe.cett ante a Embaixada Americana, em, Roma, como- a mesmo, queSueco apresentou quando solicitou, scus passaportes na data cm.

que se deu ocrime

vida, foram jamais oa <te baridl-'dos.

Acredltftr»se-á em que, tendotomado parte num assassinato filuz dia, Saccq e. -Vanzetti con-ünuassem i tranqulllámènte .aasuas . oocupaç&es quotidianas apoucas léguas do local do cri-me ?„

Nenhum vestígio.do roubo.foiencontrado com elles.

H quem já ouviu falar de^la-drões distribuindo baíetins pVraum "meeting." cm qufe um delíes6 o orador principal'!

O testemunho que • os Identi-ficou 6 pueril.

Ninguém, nem mesmo o arce-bispo de Canterburg, escaparia auma identificação dessa nature-,za. A prova pericial nada espiã-receu quanto á bata qué se attri-buo ao revolver de Sacco.." '"

Todas as phases subsequente»desse processo t6m demonstradoa intransigência dos Julzeá e omovei. preconcebido da sentença.

El, finalmente, será justf»; quese matem dois.homens potócrlmecuja autoria .outro. confeKw^T*'

Nessa phaso do prpcesjim ca-so de Sacco e VaBgéitH.* »™^^:pródiicçãç jud^ciarljürdo caso. Treyifus é, mal^-remotamenfe, doso Calas, ao tempo de Volfain

Então, a despeito da indecisãodas provas - Calas, um pobre ve-lho, foi -fireso e condemnado aosuppllclo^ja. "roda", aceusadp, dehavei- esffnngulado o seu pro]

~

filho, um rapaz, de 28 annos e'çtado de vigoroso physltío.

È por. que?».. , á_í_.j -.: Tudo- por: .ínjaüenc,!»^Jw #*polltlqüirc. de aldeia .oontra^osProtestantes. A beatlee levantouumii terrível o poderosa opposiçãocontra qualquer revisão do pro-cesso no _lntido.de,reMrar a jus-tlça Ot.- seiis erros grosseiramen-te commettldos.

Do mesmo modo, quando se re-conheceu a lmprocedencia da ac-cúsação contra o capitão Drey-fus, vlctima da sua origem israe-Uta e de alguns documentos fal-sos — uma parte da França seoppoz tenazmente â revisão doprocesso, apezar' da confissão ta-cita dos culpados.

A coisa se repete.Sacco e Vanzetti foram proces-

sados por serem estrangeiros e"vermelho3".

O clerlcallsmo no primeiro ca-so, o militarismo ho segundo, eo nacionalismo e legalismo no ter-ceiro, lmp6em-nos o dogma do"cr6 ou morre!", que tanto se

r«\

jrnem?O hornem está

ou a lei para oPor John Hayneís Hoírnèsministro" da i Igreja. Com-?0muniàty>de' No^fork*"0 caso Saçétee 5npetl,i apre-

senta uma fejcío JpHilca ' das

mais iniportantcs,.e iHftiê^as qnoo mundo já conhe'ç«g|ft5ÍuBÍve ado fumoso cnso ^r^fus.' ;¦Mil aspecto» "compljíados, ' elle,offerece; todsvin, a quéftão <S ,sim.pie». Esses dois'.hòmòm,*eondc:n-nàdns por ura crime, senf' provasserão mortos parfe-.-sàtiefnzeJÍ a;majestade de noi»§^,: .c6rjjgsi','0

Íícmem foi feito pára-»*leM^ii a

oi;.;,para o liomem'?.'íM«pi)i)sta

j^É-SH-fllv^^'¦¦^'''^•¦t-K^aflflffllBí^H' miinlln

JJmw !¦g!^'"fe,;^'"' :":'-"'::- •'

;la do supremo-instante, porqueVi. morreu moralmente com osuicídio da sua razão, levada aodesespero pelas tor.turas impla-íitveis que dururam sete longosdllllOS.

Na cadeira assassina se sen-•taríi, apenius, ti. sua sombra —uni estranho, sosiá funanibulescodo grando Aranzctti dc outrostempos.

A justiça dos Estados Unidosv;ie executar um .cadáver.

Quo lhe faça bom proveito...I Quanto ií Sacco, esto ha <lcKoffrér a.dV.ola dôr: a do ueu

,sacrifício e^do companheiro que-rido que já não pôde soffrer.

Aos tres minutos (nem maisuni!) depois da, meia-noite, tudodevo estar consuinmado, pelahonra da civilização e o decoroila justiça norte-americana.

Como ultimo commentario des-S£. ct-ime estúpido, vames trans-crever, aqui, a opinião de emi-nonlos juriscdnsultos da própria.Vmeric-a do Norte.

dlar-lhc o cérebro no clarão deum ideal.

Consummou-se a tragédia!

Ris as opiniões a que alludi-mos, consubstanciadas nos se-RUintes pai-eceres .que traduzi-mo-3 do inglez:

Sacco e Vanzetti reprodu-zemna historia da jus-

tiça o erro judicia-rio de Drey fus

Por Morris R Cohen,professor de philosophia

no Collegio de New-York

"O processo de Sacco n Van-zotti, assenta numa simples pro-habilidade, que o annulla. A lo-

BHIIBnTnTTffiMH-v '•' ' •_H_h_I HbHMNJ_><v> '-•-'v >fl^8flP^^^^_B»'',-",*'í-ií'

Iil >.«

Nicola Sacco

reduz a legenda poiitica dos in-teressados oceultos, patrões dojury que condemnou Sacco cVanzetti, sobre quem recommen-daram: —- "Condemnae-os, jura-dos ! Condemnae-os, porque, dequalquer modo, elles precisamser enforcados '"

¦ . ^^m\f^Êm\ _H_t_r--W.

"' Àmmmr- * ^V^

ÉLWi ítoii i -ic "AMmW''' £'.< = « T,iX*\ í«»f «SkJf - --•ys i^rnSÍí&f S^flnH. *¦ ¦»|B i. i~u c t+-l y~~c m\H* ~~ -,Si8*' NHj M

iW K

^flW- JtmY'

^^iHíl7,:,.~ „jL<<'

1 '¦¦

1.

"/A í í a', t • c j. f '' P

A cadeira electrica

a esta pergunta, no presente cnso,nttinge em cheio o •coração dajustiça c do direito.

Não se concebe que a leise exerça por si própriaEu não seu si Succb e Vanzetti

são ou não culpados do crime peloqual estão sentenciados a morrer.Penso que elles são innocentes.Mas, ainda que não os julgasseinnocentes, eu seria constrangidoa affirmnr, juridicamente, á. suainnoccncia, visto que a provafoi totfa ctla formada sobre aduvida, que se revelou plenamenteá conclusão do processo. Houveduvida no depoimento dns teste-munhns; houve duvida na astuta,porém deshouestu interpretaçãodesses depoimentos, com ò intuitode provar que a bala fatal foradisparada por um (Uns aceusados:E essa duvida se intensificou coma apresentação, pela defesa <!e pro-vas ulteriores, que não figurarame não são conhecidas uo curso doprocesso.

Além disso, têm se feito seriasnecusações, que não foram con-testadas contra o Departamento deJustiça dos Estudos Unidos, rela-tivamente a ucrtos mysterios doprocesso.

Essas accusnções escurecem com-pletamente o processo e abalam o"vercdictuni,,. Essas accusaçóescontinuam de pé porque não foramdesfeitas, pela Suprema Corte dcMassachussetts.

Não houve, pois, u:na revisãojudiciaria da prova, o que a jus-tiça nfio podia recusar em face daballegações apresentadas.

rermittif, por outro lado, quêa lei se exerça por si própria,sem a intervenção do Executivo,rirecta ou delega, como que-rem alguns iimerii-nnos (interessa-dos em confundir ns convicções so-ciaes e econômicas de Sueco eVanzetti com o facto delictuoso in-

criminado pela justiça publica)será .violai" mais que flagrante-mente, os princípios juridlcoa so-bre que se baseia a nossa legls-Ia ção. ¦' *

Quando as corte» erram, comoalgumas vezee acontece; nôs muito-justamente, confiamos na dia-creçao dò -Executivo, paira, preVo-nir que sc pratique, em ca«os-.par-ticulares, uma injustiça resultanteda.acção do Judiciário.,, •

Sacco e Vanzetti são in-nocentes

por William P. Monta-gne, professor de Philo-

' sophià da Universi-! dade djft'Golumbia

"Estou certo dè7 que SaccoVanzetti são iiíhoeentes.'Esse processo ' está. eivado deÓMh sorte £o paixões eVpreçon-ceitos politicfis. i|ÍK '

,'. O governador ¥ij|lei' deveria li-

bertal-os de, uma vezjj.bu. sub-metter o-, seu' coío, a uáttt* coní"inussão jjmpnrciãl para o fhn de,nm-o esSèp, que- attentásse espe-c»j!iim|tte -'.nos hÒVos t>selq[-peci-.;íuèntôl, da defesa api-fcséntados--

a^^ticr.raiunütojk do '

pro-.'(M«W ¦?..#. ,Btençà, .ctffio está, compro-"profundamente , k Corte de.dá Massachusséts pérunte o •civilizado.,,,

rios em greve emSão Paulo

S. PAULO, 22HHavas) — 0protelo do operariado-de S. Pau-lo contra a confirmação da penadc morte imposta nos anarchistasSacco c Vanzetti fez se sentir lo-go pela manhã.

P movhncuto não era esperadonem pela policia, nem j.jln grandemaioria dos trabalhadores quecomparecendo jjo serviço á horaliatiítual encontraram os convitesdos companheiros pedindo a gre-vc geral.

No Braz, centro industrial da eu*dade, a maioria das fabricas foi

iSíocco e Va nzetti são conduzidos,

imnicdiatamentc' fechadas prose-guindo o trabalho em algumas utéás 11 horas quando os operáriosabandonaram o serviço.

Numa fabrica da Lapa houveameaças de couflictos más, aprompta C conciindora interven-çaõ do Dr. Luiz Piinnaiu, autori-dado do bairro, acalmou os ânimos,retirando-sc os exaltados para assuas casas..

Eni frente á fabrica Nami .Tafet,no Ypiranga a ameaça dos opera-rios que queriam fosse pnralysudo

j.i«..i..t«i»t<>i»i>«i"iHi<4ni>i|..|>i«<i|.l|l.««|i.tii|.la»a»iM|Mi<i|»t">H»ii<i>'*Hi"i"i»i"«*<i<'i«i»*«i,,i"K

ARCA DE NOE'I

Antônio Azeredo-

(Seccion dei canon de Ia pistola de Sacco) (Base dei proycclil mortal)

/l-i gravuras mostram a secção do cano do revólver de Sacco o a base do prqjcçtll que matouParmcnler. Pelas dimensões dc uma e outra está claramente pro i-arfo, ,s-cr impossível lal projcclil

ter sido disparado pelo revolver de Sacco

São cllos, c não somos n6s.quem atira á fuce dos triburiacsdns Estados Unidos o latego doum lndJgnf„lo protesto.

São ellos, (> não Sbnio-3 nósquom agarra pela burla c o eu-p"' mus juizes de Sacco e•/chi c us faz~Héntar no bancotios réos dn opinião publica, pnrno in»-!lo terrível dn .iustiça o dapiedade, ü <iuu! ria tle reaoar nasombra dá posteridade que osaguarda.

gica judiciaria, que regula a ;iro-¦ra iiulXreclci, contradiz elòquémtemente as conclusões da justiçade Mu^sachussets.

('rimes coiriò o dc Briiltree,cai-iic^risticámento profissionaes,

Vah- ! não podem ter por autores indl-òidüos como Sacco e Vanzetti,cuja vida pregressà, não autorizauma prova indiciaria em seme-llianto cnso.

Nem a sua sociedade, riem assuas maneiras, os seus modos do

A Religião, a 1'atria, a. Justiçasão, certamente, ideacs elevados cnobres.

Jlns .seria doloroso quo nosviessem exigir om nome dc taesideacs quo sacrificássemos a ra-•/.ão, acceltando a iníalllbilidádeda justiça official contra o di-reito do opinião.

Não pode haver mais funestoperigo )iara ;is democracias doque as urincipips absolutos".

Um homem finardava, perseve-ranlemenle, as soas economiasnnma canasira especialmente re-formada. Quando quiz, um dia,applical-as na compra de nmprédio, abriu a mala e deu comas cédulas inteiramente inutili-zadas pelo cupim, perdendo tudoquanto houvera anulado emlongos annos de privações.Destes e de outros cupins esta-reis livre, depositando o vossodinheiro em banco.Contas Correntes Limitadas de50SOGO a 10:000$OÚO juros de5 oio com talão de cheques.

BICO DE

f^à____E ___y___^\ 1 \f

algemados ao Trlbjuial dc¦ Xtedhame-? npiihiiiii in

^|^|r."cm!;»«l|

11-75 Rua da Quitanda 71-75(lüumtfio iMtontio)

Elle é o "az" da política da terra. ..Mal o horizonte, tremulo, descerraPara as coisas da "grey" uma outra face,Elle joga o baralho sobre a mesaE, num gesto sereno de nobreza,Volta-se todo para o sói que nasce...

Mas si o sói se desfaz no nascedouroE toda gente, ao presentir o estouro,Olha-o com medo — altivo, sorridente —Mesmo sem cartas vae ao novo jogo:Macaco velho não respeita fogo. . .E lança mão de um "az" sobresalente!... ,

\KY PAVÃO

o, serviço. forçou a direcção do, es-tabelceimento a pedir auxilio''1 da;policia, sendo cffcctuada alii a .p0são destros mocinhas que. se nios-traram rebeldes ao pedido de dis-pérsio feito, pelas autoridades'.,

Essai moças ficaram detidas ai-giras1" momentos na delegacia doBin-f sendo logo lfeertadns.

Na estamparia "A Liberty" arua Pii-atininga, a attitude in-conveniente de alguns pnredistasforçou a policia a agir com ener-gia, não havendo felizmente dis-turbios.

A's 11 horas fornm pedidos re-forcos para as fabricas Matiirazzo,na Água Branca e Crcspi na Moo-ca. ,

Felizmente nada houve de auor-mil- ~ --Sobe a, mais dc 50.000 o nume-ro de operários cm greve.

Em S. Paulo. S. Paulo, 22 (À. B-) -— 9operariado, de S. Paulo, em si-gnal de protesto pela ele-ctroòuç&o de Saceo e Vanzetti,,acaba de abandonar o trabalho,ás 12 horas-de hojo. .

. A' tarde, na praça do Patriar-cha, haverá um grande comício,do qual participara toda a cias-se operaria desta capital. Deve-rão falar nessa assombléa pu-bllca diversos oradores, contrao acto da justiça norte-america-na, que condemnou A, morte bac-co e Znnzettl.

\pesar de numeroso grupo quepe*rcorre a cidade, buscandoadliesõès, a greve apresenta ça-racter pacifico, nada se regls-tando que venha perturbar acrderii. -'..'.'I

Comturlo a policia esta.toman.do providencias no sentido deevitar qualquer anormalidade.

Appello da União dosOperários em Fabricas de

Tecidos do Rio e dePetrópolis

Camaradas! ,E' hoje o dia designado pela

"justiça" norte-americana, parao iissàssinio dc nossos compa-ribeiros Sacco c Vanzetti.

Talvez a estas lioras estejamsendo eletrocutados nossos ir-mãos de soffrlmento. e nao epossível que os trabalhadores doRio de Janeiro, principalmenteos das fabricas dc tecidos, per-maneiam indifferentes á injus-tiça que representa o assassinlolegal de dois trnbalhadores in-nocentes. Os nossos camaradas dePetrópolis,, como \protesto peladeshumaniilade da "justiça" nor.te-americana, paralyzaram o mo-vimento em Iodas as fabricas delã. seda e algodão, hontem, se-gunda-feira, e permanecerão pa-rados hoje, como demonstraçãode protesto â iniqüidade, e dosolidariedade aos dois conde-mnudos, pelo único crime de de-sejareni o bem estar da humanl-dade. Aqui no Rio, infelizmente,s6 uma fabrica dc tecidos de lãparalisou hontem; o hoje conti-nuará parada. B' preciso queos companheiros de todas as fa-bríòâs sem ilistincção de credospolíticos, acompanhem o movi-mento mundial do protesto con-tra a selvageria dos espoentesdos "dollarcs".

K' necessário que o os opera-rios em fábricas de tecidos nãotrabalhem hoje, te i\;a-tetra, 23'de agosto rle 11127, como um pro-tosto a eleetrocução do Sueco eVanzetti, acompanhando o gestoaltivo dos camaradas dc Petro-polis e da fabrica Aurora, aquino Rio. A União dos Operários

i- çni Fabricas de Tecidos do Rio

!v de Petrópolis appèliam para

a vossa solidariedade.,,^

ernrlo :trabfl~'^ ^líde* VOt*-"»*',

liel(>%?.-iiã/iiisHlnlo 'de dois innovcn-'

tos, vlctliiui* ilu* IriiH capitaillKtll«. ' ••'¦',': •' :,

AS-tílItECrOUIAS

Movimento na industriamobiliária

Respondendo ao appeílp dacommissão Executiva da Asso-ciação"dos Trabalhadores da In-dustria Mobiliária, os trabalha-dores da industria mobiliária, pairalisaram o trabalho, lionfeuí, «èrifsignal de protesto pela» execução)'iníqua de Sacco e Vanzetti. '

fVimos oa principaes "eatubele'.

cimentos fabris daquella indus. -tria inactlv-os. • -• • i • .'

•' Os grandes, como sejam: Lean-dro Martln-s & C, !C, Daublsçn.''Hirt & ¦ C, Companhia^ •, Betton-fold, Moreira-Mesquita, ¦ Ruffier,Red Star, Viuva .Magalhães &C., ,Salvador Stórinp , & ,C, Vp.Pascais & C, Companhia. -Mer-fceuaria Aúler, A, Nos^a. .Casa,

Casa Progreso, Rodrigues & Sa'pi-paio, Pace & Mósterí|, ,'Marceria-ria Victoria, Fonseca & ' Albino,Veiga & Pinto, Accacio & Santos,

;í'í

m

¦'< ¦', ;i '¦¦'•*JmWÊÈÊ38Èmá '¦ '•; ¦;''< v,;'lví'-v:íí'''afflW^ra^MKi,-:tt'f-:-iíV>:K

%mm$^-'¦ ^f0mW$

miÊm»VVÇj»»vi\.\-./--.»^L^Vv-.\;-.»'-.»'.V'-.v

W&-+'- M>+ '

i-Vv! *\\<8&BtmmWn

ÊMmWâkWWʦí:A'í-ÍJ;.í

1 .wv, >• <

M II'.Ví^^-ã.-.'^"'\'^.^m^HH-BBí

Bartholomeu Vanzetti wSequeira & C, F. Criramo &'Irmão, Oito Schutte & Filho, Jf-Ramalho, Vicente Miraglia, É|.Tatacóz Fabrega, Glmenea , d^Souza, ,T. Palermo & C, Casa, -verde, Marcenaria Brasil, Fii-S:mino & Dantas, CornlpanhiaiBrunswick, J. Antônio de Oli-1veira, Proença & C, Casa Kdi-son, e muitas outras que nos cs-caparam, orçando ao todo numnumero de 3.000 homens. > ;; i

Estes trabalhadores abando- *navam o trabalho havendo mui-;tos delles ido á sede. da - A.. T lI. . M-.. dar sua solidariedade- aC. E., pelo gesto que tiveram'em ir de encontro ao seu dese-.'jo, quo era prestar o seu con-1curso ao movimento- Internacio- 'nal em.prol da Sacco e Vanzetti.>,

Últimos recursos [BOSTON, C2 .(Americana) —

Espera-se, ,para hoje Jiinda, a ,apresentação de novo pedido de'"habeas-corpus" em favor--deiSacco c Vanzetti. f

O pedido, ao que annuncia, vaeser feito directamente ao cx-pre- ísidente da Republica, Sr. Taft, Iaclual presidente da Corte Su.'prema Federai. •

(ÍÇontinúa, na 7* í^íiwíii)

.-;-. TT T7PJVFÍ

Page 2: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

¦Sf'.

***L A.V !¦HBHH

A MANIM —Terça-feira, 23 dc Agosto dc 1927

"A Manhã"Director — MARIO RODKJ«lTE.*í»

11 Dlrictor.s»»I»«rtitttt«» — «Sao-cte'. Borba.

Renactor-ckefe — MU*»» Mm-drisue».

Secreta-rf» — Dantas MMGerente — Hbuio Rodxlcvea I5-i

. lho.' Am»iicaata*a«:

PARA O BKÃSii.:Anno . » :»i <•) im m • m ¦* •Semeittve •¦ -«. W.-.V •»¦ *•_____¦

para o KS-mAseEm»-:Anno • <•** .tt- -«. • tt -*-. *•¦•*»Seme.tre ,.,„>... ..,.,„. . •

Tada a- mercial deverá ur «UrfsU» &

Parece afastado o peri

r rencia.

. AtaiaM-rat-B*. redaeç*» «< eiaa». ra* IX «ie Mala, -tt.

í Telepkaset — Director,, ©mi-' trai 5534 — Ger«**«t»» 553* — Senoretario, 5595 e Offieialv

Endereço telesraphic» lawM

~ * Àt>s iwssos aamurciantes

Éo serão vaHdos o* e«cí*Msí J*aa*-=: saées no talão TiI a* » """ »¦¦¦"¦¦»¦ ¦»»-a»*»»»»

ÍD1ÇSO BB HOJE:

VCapita* e Nkftortasr. lü ts.

I IÍCTEI-UOR 2M»RSS

4-V'1,SIMralisse

Consta que a Câmara re]o monstruoso projecto

João Santos

-__ -H-B^TIMIll ¦||^¦^^^¦Tr---^^^*^•~^^'^^^^^*''^^^^^^^*'••'^^^*^^^^^'*^" """

nn fiiip ampapsvâ os "chEUfffilirsoellirá Mifiiíi^^

SEjUí, WBsnnBBle, ao que pa-trftt*. n-tisnlvido pela maioria daCaatAT-m feranál retjunlsa ao negre-•ptón -|jWBÍec»o ip*i^i-eja-io c apre-stnSüd» -MVSHJIla <oaBa -so Congressog.tlWt émmxu&a JloiejSlMitott.

TífcinHi «üle, icómo ê sabido, ar-ittiMaiwai «Ürsae «io.s eomlaetores de•iit^twikis. ii» «KBtin» -estes «"testaca-éavàtiSm-an "(àKittffurs.., augiurn-CrtwfliKÍSl*. -as jiwalidadrs, «os casos*e ilhfswt-rts. Ut um modo iníquo"' O nosso único» cobridioir * «» Sa*.

, J. T. de Cfcrratto, tjj» *™J°£j* ritan*». Ow^Bie» assim umacuraçao P«»i_*f.-^.S_í_**!_^_i___-___ ***,,**»&* obrijrando

i

t •yV|iw inimli» |

SttÍDI

ST.I&¦. PB8 N HH"iwMte*

Mortal| lililIM

Pstv-sent''•acooleeinúat» a,busto âoxSr. AaeSenado.

-»•; Dearte «sedo, «*—*> ->aV-*Congi»5ss»> oagneos* a se emSid» pessoas m» noa» alta -wení-t' «dade e *t,po8tJex>s militajite». Alaj.. M hoMis, paus ({uando. estai-s"" fbrada a inaiiewagiiai t-eeferidü». a>" Itónrix» «astswa repfete. XSl -sim»!*

. toda a Mesa da Caawra». repce-sentantq» das altas aiitfflritlHfem.

.'quasi todos «3» senaíJees-. SBsmtlte, , numero de familàis e ajaigos db»

Illustre hemenageadOv, foeEatíftre t»vice-presklen*e da. Repu&BinB. * ni

.'-•arcebispo- de Mattoi Grassui, J5-Aquínn «Corrêa

->*t!Ui*5*í # '"-B.-tusteatuvel,

«Pi -a aÉKDÕinuir -profissão, peisatã» st* «í^firiiHn suhmcttcr ã eon-iriqjiiMÍii -de m -ie cumprir aptnui -«4r iflr/. •sraog ie cárcere poríunr iwiíiiaílip imau «eaipre evitavcl't- m «jh -t-üLü -.iijeito a tede *mo-murtiilM» '«ueni iguer -que \á dirigiram .[«BÜütiltt. iprinciniilinente nu»aaüfiscãe sneviniMtaáa colho a nossa.

IDfs-a sohicãii, -dias. era coisaasmssttiàm. tnt.Tr quasi todos; peloaiwfl.its im *d une -ouvimos -de va-mas iMflB -ntu-m palestramos hadfitst «m H^tõta "enquête-, que íi-ainim»* »iArr« o aíistin»pto.

E ã-HBD -siíraifjeariu a invasão deirnidtmi OnreR,

"beje íeliies, pela•Bfijttaio. iptía iem-a, ipois aão êria-piiiiníniwlii -tjnp se «despreza todanmta £B*'ia t-xisltaicia de lutas, qncsn rraMX*. mma profissão a quecc «.st» n*N*«M> "pw annos e annos«Se «rwwiiõi»»-

5Pí»I5E*ctit-ar«, «iiRsemns, consta com

bons fundamentos que os Srs.deputados se capacitaram doquanto liaviu de iniquo, dc mous»truoso no projecto do seu colle-ga bahiano. Com effeito, como jáfrisamos, pelas disposições dtesemostrengo ficaram os "cbauf-íct.rs" sujeitos a penas mais pc-zadas do que os criminosos com-mtms.

Xinguem, mes:n» apenas médio-creuMnte culto, poderá sustentarcera vantagem a rarão de ser deuma lei que cassasse o direito áprestação de fiança a um moto-rista que, inadvertidamente, atro-pcllaase um transeunte, muitasvezes imprudente, sabido, como é,que esse direito, não ( negado aoperverso indivíduo que. iiremedita-dumente, aguarda a sua vietima,armado de punhal ou de pistola,

e no assalto não consegue feril-u,sinão levemente: Pois bem, pa-rtça embora inacreditável, esse 6um dos dispositivos draconianos doprojecto, João Santos. Outro nãomenoe repulsivo é o que augraen-ta para 10 annos dc prisão a penapara os casos de morte por ittre-pelumento, sem a menor restricçãoquanto á inculpabilidade provadado motorista, alcançando portas-to até os casos dc espontaneidadeda vietima.

Não recuem os congressistasno propósito em que estão dedesapprovar o projecto des-hu.nano, e terão feito jús á

gratidão de toda uma grandeclasse que, se conta em seu seioalguns elementos deletérios, 6 com-pesta, eui compensação , na simgiande maioria, por homens ho-nesto-$ c de bons sentimentos.

Não lhes regatearemos os nos.sou applausos, que acompanhamsempre áquelles que agem de bOafé amparando os humildes contiaos propósitos opprpssores dós po-tentados. K esse projecto a quenos vimos referindo nada mais £do que um código de arrocho, semnenhuma finalidade de defezti so»ciai. Não é. ú luz das modernasdoutrinas penaes, coai medida»violentas que ee consegue fazerbaixar a cifra dos crimes. Ade-mais, não se trata, uo caso dcpunir crimes caracterisados pelo'•animus-delinqiicndi,., mas acei-dentes quasi sempre involuntáriose inevitáveis ou, quando muito, mo.tivados por inetiria ou incupacida-dc profissional.

1-j não 6. justo, uão é humano,punir com tnnto rigor um profis-siosnl que praticou a falta levadopor imperativos inherentes á .pro-pria profissão falta a que não po-deria do nenhum modo sc furtai*.

Esperemos portanto, confiantesno espirito dc justiça dos inem-bres da Gamara, muitos dos quaesdevem saber, por experiência pro-pria, que os desastres de automo-veis nem sempre podem serevitados.

Como foi commemoradoo 2° anniversario de sua

morteNão chegamos tardo para adiu-

dicar paluvrus do saudado Ti me*moria de Irlneu Marinho, d° cujamorto os nossos brilhantes coll»j-

j-jj^Kff':V.'»y^_^_MHEÍMW mfg\

>'¦.« ui» um» ."¦ «"

tmmaMssio de finasçis da Ciara deliberou, tato

sutre k emmriis ran SS.a fliscussão aowmé da tora

niiiiiiiiiiiiiii.

O Sr. Wanderley de Pinho leu o seu parecersobre a Marinha l

que não estavam em condições dcobedecerem á chamada: os sortes-dos eram mortos, inválidos ou, cn-tão. pessoas que sc haviam muda-do, do paiz, ou, ainda reservistasde segunda linha. Estas irregula-

M. (OnimmJsisio de Finanças daClemâr* iimopionon hontem «xtra-ij^atrãEmentir.. Começou-sc porauaa-asT * •jsai-eisw' âo fliial f «ra in-«nmãiiãa, ma. seasão passada, o Sr.

A* hora prefisada.. o, Sc Swt-n ««-*«»> •*•***• -*»n*iãàa, «ntoriMntloza,-Filho, em nome dl» wm «fflgtt-l* »»«¦ *a»*»»te Ttm projecto . «dades ju estão sendo corrigidas.i-oilam o. busto-do. Sr. Azecafo. aa. « «B* ma rn**™ necessários-, Ass m. brevemente, sn apwciaráSenado, proferia uma ocacã» H-lp»** -***t>«tier ao «spectivo paga- . melhor a espontaneidade com queva tv palpitante, tradtoímto. afs|i»mra>*e s ia -entrar «n accordo cotn , s, apresenta as_ fileiras do^ exerci.sentimentos oue t&rJtatrn dHlaniifi- II«« <ra*»B«-**s fl» S- A. ^'Revista do tonado aquella homenaigemi. " ., j|

-Si-3-wnií»»» T-rilinna].,,. ; rn.V oração .r.) deptrti-dií perniirtr- SÍÜBRE O 0RÇA1MENT0 DA

Dueano provocoit àma. saJí-tai un"*-!! GUERRAlonsada de palmas.. "

patriótica' mocidade brasilei-

O soverno no cumprimento doseu dever e correspondendo a essa

. boa vontade steral faz esforços rio j c que incorporaram aos vencimen<© Sr.

"aemmgns Mascarenhas ] st.ni-n\n a? melhorar o quanto pode • tos dos funecionarios civis a titbel-

]•«:•:¦..;. .'• iivr.das, á exeepçãodas -li- i 'Zi — Combustível eMunição tie Bocea, n. 30 —Ser-viços industriaes do Estado, cujostotaes foram conservados e a den.' 13 — Directoria dajgortos cCostas. — que vem dim|ríWfcÉb2B5:2i;i?260. A; verba Exis^lcreivFindos, que é da quantia iftr niilcontos no orçamento vigente, foi.supprcssa. ^^^

Taes acereseitnos são, oriuihii,».',sobretudo, das leis'que nugmcntâ-ram os vencimentos dos militares

gas d'0 Globo e sua digna fa.milia commemoraram sabbado ul.timo o segundo anniversario.

A cerimônia, religiosa por almado grande jornalista, fundador dovietoriosb. vespertino, teve umaconcorrência numerosa o seíecta,o que vale por uin'atte.sttido deque os seus exemplos não loramesquecidos, e não o serão jamaispor todos que o cercaram emvida.'---.

O túmulo do inesquecível mor-to, cujos exteriores estão sendodesmontados para ceder logar aobello monumento que a arte deBelmiro de Almeida trabalhou,ficou, coberto dns multas floresque os discípulos do mestre nelledepositaram. Nós nos associámossinceramente íis cerimonias queos nossos brilhantes' collegas d'<>Gfofto, prestaram á memória do

nolvldat/él fundador.

Ainda o caso do procura-dor Oswaldo Chateau-»

briand

Votadas, em Ü" turno, 26emendas do orçamento dòInterior e encerrada a dis-

cussão do da ViaçãoFalou no expediente o Sr. M«"

noel Villabohn. O "leader,, damaioria retomou a defesa do pre-sidente da Republica demittindo oprocurador Oswaldo Chateaubriand.Respondeu no Sr. Francisco Moratdeclarando que uo Código Com-mercial e cm outr" disposição Ie-¦gislativa, havia Ibaise sufficientcparti esse

'gesto. O Dr. OswaldoOhtttcitiibriiihd; insistiu P orutlor,achava-se desde muito meompati-bilizado eom o seu cargo, vistoque exercia as funeções de dire-ctor. secretario c gerente da b.A. "lliiuio <la Noite,,, dc SitoPaulo, conforme se demonstravaaté por lím artigo <lo seu irmão,Dr. Assis Ghateunbriand. Demais,o jornal em questão é opposicio-nista... '

IiiBlstcritemente apartoado peloSr. Francisco Morato, que conti-ttttavu a sustentar o ponto devista bppostõ, e auxiliados pelosSrs. Marcondes Filho, UbuldtnoGcn/.agu e .loão de Faria, o Sr.Villaboiin prosegü.c, citando tcxtonlegues e còntraporido, á do seuailverstírio; uma argumentação tam-bem jurídica. O Sr. "Washington

Luis, assevera o orador, estavano direito dn transferir ou exo-nerar o ftinccionario em questão.Além disto 6 S. Ex. juiz inappcl-lavei nesses asstimptos, e só a S.Es', compete o julgamento de sc-nielhantes casos.

O Sr. Morat reputava asnffirmiiçõcs do orador, este asmantinha procurando fiindaineii-titl-un c nesse tom cxgotam o ex-pedierite. ,. .

Na ordem do dia. ínterctiUadncotii itlgiius cncaininlinmcntos dosSr.-». Tavares Cavalcanti; relator,Maurício tle Medeiros, Jorge deMoraes e Bcrganiiiii, votiirain-se20 einendiis do orçamento do ln-terior. Pára ti emenda 2" faltounumero.

Passou-se, então, a discutir oorçamento dn Yiuçâo. falando ape-nas o Sr. Ayres da Silva, que pe-diu «vias dc transporte paraGoyaá.

Encerrada essa discussão c usdèniájL constantes d° avulso, le-vanttwse a sessão.

0 sr. Lagdea disse pe » imnr,—- nas Dão vae wasmnmmmmms

\ mm \wM\w\ ie Hauricio ie UmàOolras nolas Ia "éaiola" aoe iae lecftai

''?ilkí?01

§8i^^m^^ *™™ •#««?» <l0 C!£"f'i,° W**n. leis essas que determina:-jamento do SenadOi. Sàbiin m s»t- ar «mentes, cm

O DISCURSO' BOt SRL wmsis»DE PAIVA"Senador Antônio. AzeeeiSí-: Firii

para num motivo. d»> jufiito e míju i - •M,KnB-Saae relativam-nte i ,-„._,,,fria a agradavet e Honrusai Sm-;; -„,„„,„„ ,n„ mn-»sB -rida econômicat^bencla. com qtxe m,

^SSÜSíSí ^^^\ J^^\F^\*n^«wram as nossos coB6?pi** ito SS»- U^ ^ãms -para manutenção da I mfnio- T(,rl,a por TerDa' °.rel!Ltor*aad-o, de vir neste momenuui, "teus

•nhn.» r>„»,„. a, p.i... ,.,,i,» h«iii» " *""*—* ,. ~ ^,'scllss*,i0 a0 j nacional. A sua proposta pura J ram nas varias consignações pes-íII Tmf! fS'.eW-^!!«i«-*" 'A» JtafetM.0 *- ««•>! 1H2S .-- d.» 200 contos ouro c de i soaes do orçamento da Marinha,w. oure» anmos aoiuxtj,. Btroife 'ile algumas «onside-¦ 24(!-373:49.*i*347 papel. E. na sim- 1 ,.ma alteração para mais na im-

naijtives prcrmünarcs tendentes a I p](>, ins,,ecção das varias verbas, portância. dc 23.428:064^2.S1 a sa-jitsítSínUBT *n (erdstencia dos excr- *

0„coutra-sc a differença existente ber: tabeliã Lyra. 4.71C:024Ç070,«iteii® prarnianentes, e dedarando • ^^ _ pr0posta e o orjamento vencimentos dos militares, . . .' 1S.712:03Í>?311.

Os restantes 3.804:R40.$902 eomque veio aggravatla a proposta sãojustificados por necessidades daadministração, que a tabeliã indi-ea nas observações finaes de ca-da verba.

De propósito quizemos fazer esteregisto minucioso dos motivos dodesenvolvimento da despeza paramelhor frisar que, se as bases,' pa-ra o orçameato trazem 11 sobre-carga de 27.2.32 contos, não re-presenta isso esforço algum paraa solução do grande problema darestauração naval. Ao observadormenos attento, c sobretudo ao ex-trangeiro, a quem sô chegam syn-theses ou apenas com synthese-.se satisfaz., poderá parecer queaquella quantia qúe é mais de20 °j° do total papel du proposta odo orçamento vigente significa o

•trazer a, affirmaçà.» tte- nossa, sur-{Stfeíieitlade com todos os miasu-s.teagos que tiveram 31 Celi.-r. ra;:-3fetl-9a de vos prestar afEitei-uHi.9ae a merecidas humenagens nu,mtatai de vesso annivecsurio. ma-

.- "Devoi

e?ssa gramte' dlStôDiitilat,ieeataraeMte, ao facto. d>; seir tmxwa dos pousos de vossos; -«(efitans«HBpanlTOiro3, que. desde ia eue-r-fNainte de 139(1» temi aecmijui-ÍJftando «Je perto a vossa: Bragm efcriliiante trajectoriu, GegiBtt-uSu"les paginew dos aünaes repuíilíi-Aãnos, onde *fe»a sempre- sa» di:*-"bicando em j«ífcvo. os vossos sss».-Jos, as "nossas palavsreBR. os -«w?^aos actos. como tle fnfatiiçtwll

' «kreiro da pcofriamação» e <tum<u»-•Sdação do actual regimen-..

Viestes da pcopagamibir. íomi-' anungastes, com o ardonusu, em--íhusiasmo da vossa moeiifadiii. nmínebriante sonho. (Ü8> DBginflidfe «>Se justiça, com que1 os iiltíalís*i,-s(daquella época acenavam, i gEiim-4e Pátria Brasileirau.

Tomastes parte- nm tuím. «ntots»s que pelejarami peita. EteptriSIS-«ia, e dejjois da, victonfiii íBiiniBajtsontinuaste a combatem.

Fostes jornalüsta e» ImifiiBMi-; «,»Sesde essa imponente» e» m»8»i»tj»ts--•Jrvel Assembléa: ConstiinBntsi. «nnf"ujo recinto ecoaram potBa**-*ms iflrít»y Barbotsa. Q»iiníàn!(iBi}<»tB»rara,'i,jfrudente de Moraes^ SinMliintoiJíffarinho, Campos Saiies,. JuJ;e. itoÍEastllho, João- Püi&Hirat, Anfeflã-9bb Lobo. e de tantos e» tctniias

jí outros vultos glomosos tãt nnssiaTPatria, viestes sempeev. mn. ©a-ntara e r«j Senadii. txa6iril*hrirnflnpelo Brasil a pelai RgpuWnua,,conquistando o. aDret*» e ai snta-iidão do povo que' uas essaíihBn<se*a representante-.

*¦ Mas fot aqui mr Stítmái» anife'>3f mais tempo- pertmLi-meHSíigs,. *

- --*tmde contin-uaes m aceupair ai ifis--ieira, que é vossa,, peto "inmtaiüi»iananime do povo- do- -vn-ssui qf-cts-Tido Estado natal,, que- suufttístes

. conquistar a sympatlüã!,. o, atBSi-^ cto, a amizade dfr quünias jj.ur

aqui vêm transita atum nusr.fs u-T.¦timos lustros dj& noasai tritlla **H-r-lamentar.

E dessa sympathiax tüíssai aiariL-/--Mio e print-ipn.teiiinís (Sn iruct-fianga que a todos soubuatss ütri^.•pirar petos vossos aUras mansuii-

1 mraitos, vetn essat renQiaSn gstjtn-lha. do vosso nome- piari ei i*h»«oti«te vice-presidente óToi SStr.iKÍ» (vpe

i ha treze annos vindes Gircinpiuiifiri.' Justas sãov pois,, as bomirmt(í?»mF\ que hoje vos prestamos,, *remflfm-

" -do preito a umm tonir-n "vritflii ifl?trabalho e de dedieatiãa) ;Ü tíaiusaipublica.

tao-jm, * melaltiT entrou no assum.Büm ipr-riprJnmtaite dito:

© smgnMíntD Se 7 mil » tantos'lií-nii-.ns stítoe 'O -effectivo da tropa(8n uniTiii tqne taaiiscorre ê perfeita-nnwKtjR jusiSfJcaflo nela necessidadettntinünn son thainnonui -eom a artemiitilt-raa (fla ¦snerra. Deve adean-ItBtr-sip., ipiwèm, -qnc ficam creadasa» tmnilatle* 'Convenientes sem com.innflB ii»B(ires(icr n -numero de sar-S5Brttos «e 'riffiotacs. B? consideradaatfssnn a troiepnsta do governo c atrintriíãn ttodhtnca da commissãó deMaaiiriha si KS-nexra e attendido, por-tunonctiix. «n ãnte-tpssc publico, comoifBarfltHnrtrancnt-e «nstenton aquella(i«imriiR5.-5D. A pratüca Tem mos-

tnraníífli» a. *oflns es tempos que, nomaüz, tos T8cttrsos de pessoal têmsmrogirtp (praTcspnnflido ãs exigen-küb? tfla -serviço milhar. Xo Bra-sül riiniiwi tfaltaTam cidadãos para(DifenBer n Eepubliea e a Tatriate ttjnflns (üesíjam ertar em condi-Hj7.es 'flr ate.sponder ao primeiro(tmamuflo, IT-eni a pello notar o er-mo ifle agn-nciação •que procura eon-(trmtiiüia- testa verdade. Consiste no(Une se tnBfere ao «orteio militar.Ifte thmx$ nnoflos se colirem os cia-mns (flüR Ifileiras do exercito emtempo tfle maz: com o voluntariado* 10 .-Bsr*ein. Este íoi creado entremfe inmn <i> 'objectivo de fazer pas-suar tptilo «v-ercito toda a mocidade(fln nwiz ifluriate o tempo estricta-rroenltir jii-eoiso j»ara Tceeber a ins-ttmneijtiri itjne 'deve "linVilitar cada5i»mBn ia, tem .("Indo momento, poderiflnTitsnQer »o solo jintrio e dentrotuas ffiracóSsãiats manter « ordem•sinn ;a .qual o progresso se 1ornagntfttiinüo. Por motivo facilmente,«jçtqjilirawpl, -nns -que não examinama ffimíBn ro ffaetn, creou-se a malfa-tllnBn 'trítwvicção de que a juventudemn snn srande maioria, procuravatfle tomos »ns modos esquivar-se «os-w-ciçn mSBttur; E' o pessimismo-aTEün-fl»» .ü ;afi,ileza no julgamentoiBbs 'Rnnsns. Xão

"ha rerdade nessas

ai-Rswcões- Em "primeiro logar,SHSEnflr tmimero de Toluntarios pro-«ntrrn tmBnreT-í.-fi no exercito, o quetenaz irnomi-etvnie.ntps ao paiz. não»T) 31W spt um elemento retiradotflrfjhtrt"r--amfailp da actividade in-iflmítiual, icom tambem por tornar-se nnn jirnftssionál nas fileiras emsfSífBnflD ÜDí-tir. não Ia essa absten.•oãn mns .('hamados pelo sorteio eüssn -f' -s.em esforço e claramentetflHmOTisítraTpL Be faeto. o que cm•ptuirnais. nhüiüs se onservava eramsmitem soTt-nados. por cxemplo.1.000SiTimeiis 'e síí pp apresentarem 700:rmns esta falta qup n principio pa-nwriia nnnn ptniuivança de SOO jo-*«*<«ns an -pTP.pnro militar, r.ão erarmuSf 'fln .nnr a conseqüência de umS3Hrm5D 'defioienTempule organisa-'Rn. *T»per,Triti rnílo de diversos fa-

pxpõe os argirâieiitos e redueções,frisando que. em rigor só houveatigmento nn adbpção de umaemenda da commissãó. As emen-das de plenário foram rejeitadas.

ORÇAMENTO DA MARINHAO Sr. Wanderley dc Pinho leu,

depois, o sen parecer sobre asemendas ao orjamento da Mari-nha, tambem em 2» discussão. De-vido ao adiantado da hora nãochegou, porém, ao estudo de cadaemenda:

Do seu trabalho transcrevemosos trechos mais importantes:

"A proposta do Poder Exeeuti-vo" para o orçamento das despe-zas pelo Ministério dn Marinha,no anno de 1038. aceusa um au-gmento dc 27.232:905.$183 .papelsobre o orçado pnra o exereieio inico de providencias para o me-de 1927 c conserva a mesma dota- lhoramento de nossa defesa noção ouro. mai" I""»0 ¦apparelhamonto cfftcien-

Todas as verbas, naquella pro- | te da esquadra. O que acontece eii"

"**ííaul Gomís de MattosOlavo CanaYarrir Pereira

ADVOGADOSito-iiirlo. IO'», «oli Tel. Kerte 2SB3

f««««^t««"«»Í«tM»»*«»«»»«»-t»«»1S'-B..'>..

tretnnfi» «5 que, nn que tange dire-ct-amente ú orghnisnção da guerra,im^que, diz cptn o poderio navalesfé aiiífmcnto sn rodiia no "ma-terial*' a: 400:000$ paru cons-trueçãn. cnnscrvação e concertosde edifícios, quartéis e fortalezas •(verba 2*); 200:000!$ pura ncqtii-8jçuo de' sobresalenfes, machinasde escrever eoutrds artigos pnraos navios e estabelecimentos (ver-ba 25),; no "pessoal": 200:000.-5para pagamento u pessoal nos ro-puros* dn esquadra (verba 20);24:000$ niirn pagamento da soldon mais 200 aprendizes mnriiílipiros(verba l"i) e o necessário ,.pni'amunição de bocea para esses gru-inctes e 20(1- aprendizes acerescidos(verba 221.

No máximo si» mil trezentos epoucos contos podem se,» levadosâ conta de (lespezas utels ao mo-lhoramento ou conservação do po-der bellieo dn mariidia; h essesmesmos 1 »°,00 contos passados pe-lo crivo de uma apreciação maisrigorosa a quasi nadn se reduzemsc nl tendermos a quo tnes noeres-ceiitamonlns deixam Inaltçrntla adesaíèntadòín crise material dnfrota e não impedem que cila sengirrnve cnm o tempo.

Não seria possível considerar-so eomo despe/n destinada ao ap-parclhnmenlo do guerra n nequisi-cão de nm navio pnra irisw.cçãodo serviço de pesca (800:000$ vor-ba l»1.). nom tão mouco a netinisi-cão d" "'" navio jtydfogfaphico

(Continua na 7" pagina)

"ARCA DE NOE""Arca (le Noé„, que appareccrâ

quatro vezes por semana e a novasecção de critica; em verso, qtieA'MANHA inaugura hoje.

Talhada -pelo espirito cheio dcverve e brilhante de Ary Pavão, ovietorioso romancista da "A Sar-gela,,, o íestejado autor thcatral,em "Arcn de Noè\, os nossos leito-res terão opportunidade de se de-liciar com um lnimorismo sadio,palpitante de actualidade, com queserão traçados perfis políticos eliterários e serão commcnlados vi.vãmente os fuetos mais interessun.tes da época.

AMANHÃ I

50: ooosoooPor 12$00O

.......I...... ,.,l....»*.l-*.l"«''»

No mercado da iDusão e da morte ttt

Onde se tona cocaína? üomo se aâpre nm a boneco !í

O Conselho Municipal...A assembléa mercenária do

Districto — synthese da politi-cagem rasteira que se câracte-rlza pelo capaehismo singular —

offereeeu hontem, mais um as-

pecto que pesarosos, somos for-

çados a registar.Naquelle parlamento, transfor-

mado, nestes últimos tempos, emtheatro de todas as abjecções, a

medida mais recente, além dos

assaltos á bolsa do publico, 6 a

hostilidade do um analphabetocontra os jornalistas que não fu-zem silencio sobre os furtos de

automóveis, pagos com o dinhei-ro da população.

Atordoado com o noticiário do.-»escândalos que se perpetram noConselho, livre da aeção policialdo. Sr. Coriolano de Góes, o s.E-nhor Henrique Lagden, presi-dente daquella easa,( adulando o-prefeito e todos os poderosos, un-nunclou que ia renunciar a ca-deira presidencial.

Mario Antunes, o pevide dc so-litaria, e João Costa Pinto, mem-bros' da mesa, logo prepararamum manejo, afim de evitar a elei-

ção de Seabra para a presiden-*oia, o viram na figura do senhorJeronymo Penido um prosidenteideal...

O Sr. Lagden, vendo que nãoo acompanhavam os collegas damesa, resolveu, com todo o .saiis-

façon-, voltar atraz do que dis-¦será e, assim, podemos • noticiai*ao publico que o Sr_ HenriquoL,agden vae continuar na presi-dóncin, do Conselho Municipal!...

Sabe-se que o Sr. Penido, so oSr. Lagden renunciasse, impedi-ria a eleição de Seabra para pre-sidente, formando, com os senho-res Mario Antunes,. Gaya, Iiféç.ae Costa Pinto, na facção Fron-tin...

Perdida a presidência do Con-selho, o Sr. Penido pleiteará avaga que, na commissãó de Or-çamento, ? Maurício dè Lacerdaacaba de deixar.

SEABRA COMPARECEO intendento Seabra esteve

hontem, no Conselho.A' hora do expediente, pediu á

palavra e falou.Fez^a sua opç3o pelo 2o distri-

cto desta capital, declarando queno 2o districto o Sr, Júlio Cesa-rio não lhe contestara a victoria,•emquanto que no l" districto oSr. Brenno dos Santos o arguira

«do inelegível, além do fazer ou-tyas referencias contestando aeleição.

Seabra disse que, optando pelo2a districto, deixava ao Sr. Bren-aio campo livre para que fizesseconsagrar nas urnas a sua forçado político adorado pela capital...

Sempre irônico, Seabra, que co-'mo ministro do governo que re-*modelou a cidade, creou a Guar-da Civil e extinguiu a febre ama-rella prestigiando o seu auxiliar(Oswaldo Cruz), disse que a ci-

•dade podia, com a vaga que elle.abria, dizer, eom os seus votos,se foi injusta preferindo ao se-nhor Brenno o orador...

MAURÍCIO DE T.ACERDA NÃOACCEITA A REELEIÇÃO —A ATTITUDE DO ARDORO-SO TRIBUNO EM OUTROSCASOS

Maurício de Lacerda compare-ceu hontem ao Conselho Muni-cipal.

O vibrante parlamentar foi le-var, em pessoa, a sua renunciaao cargo de membro da commis-

,são de Orç-amento,.. pura o qtmlfora, reeleito sabbado, eom os vo»tos da facção Mendes-Fronlin.¦ A maioria que so diz partida-ria do senador Irlneu, dlvidlit.se,

(votando, a metade no Sr. Mal-chèr de Bacellar.

O Intendente Baptista Pereira,

a pedido do senador Irlneu, fezum discurso dizendo que o elei-to do povo carioca não ordenavaaos seus .amigos o süffraglo '!o«Sr. Bacellar, c sim o de Mauríciode Lacerda.

E o orador, fiel .1 orientação'do combatente da lei de Imprcn.sa, teve o cuidado do assignar n-cédula em que votou novamenteem Maurício pnra a referidaèonimi.ssão.

Quando o Sr. Baptista Pereiracomeçou a falar, ílauricio de La-cevda saiu do recinto.

Pediu, então, a palavra o so-nhor Nelson Cardoso, da facçãojFrontin.

Vlnhn fazer novo ttppello a.Maurício, no sentido de voltar oardoroso político ft. eonimissim'que tnnto honrava, como .bata-lhador intemeruto na defesa da

população.Seabra aparteou:— Maurício de Lacerda f. n le-

gltimo representante do povo cn-rlooa! 0

Maurício de' Lacerda, entrelan-to, não transige: não acceita, emnenliuma hypothose, o novo suf-fragio, permanecendo na mesmaftttitude de combate franco a lo-das as negociatas do Conselho'Municipal.

MAURÍCIO, O SR. LAGDEN T";O NOVO MEMBRO DA COM-MISSÃO DE ORÇAMENTO

. O Sr. Henrique Lagden voltountraz^da renuncia portjue o se-nhor Penido, que quer eleger um'candidato contra' a vontade d?Srineu, queria, juntando-se a fac-Jjãc» do conde, quo vem ahi, ele-ger-se, presidente. do ConselhoMunicipal. ¦» E*, possível quo o- Sr. Penido

jseja eleito para a vaga que' Mau-ricio irreductlvelmente abriu. }

, Tambem ' se espera um elo-

(quente.'discurso de Maurício, n *

•propósito da attitude do Conse-''"ihO,., que o suffocou quando ello.combatia o credito da enibálaaén,'e tambem a propósito da áttitu» j'de do Sr. Lagden, dizendo quei•ia /enunciar e voltando atraz...1

O Conselho teme que Maurício*(se projecte em ataques contra o)presidente dansarino, mas o in-*;-trepido parlamentar tratará o as-sumpto superiormente, cumpria-,do o seu dever.

?

A cidade invadida pelo vicio e a mosca )»

atadas, e eu em. nome diínií ww!i<díitcn»s. tt.»rs pomo: l" não sp haverResolveram os vos»»** i-m;'»J"!is.|l*tS'^|P'r'('i-io nm onnfr-onto entro

j concretizar essas, llijmiínu-ssfnta,; «p "retristn dc nascimentos o o deí colloeando o vosso, bu-ítoi. rr-ifiSiB-üiílbitins, antrs de so submetterem os'lhado em bronzp. neste- sujiãí, ifij>i| ;nmrirs -no sorteio; 2" a snida parn.edifieio do Senado-.. li ÍRcia 'Bo n«aiz do mnitos brasileiros:

t Trouxeram-rt-o. para. a(?;tci. è iis|!*J*";n ihirálifloz flp alguns. Tudo isto.{senudores. vossos o^finAssdfinasB, JmftD :n .ontTas cansas, foi motivo

vossos amidos., o reeeíteiraimi (tuns 1 fhESttjtitíic -pnrn «lar iniprossão erra-(intima sarisíueâo- e- poir «niane íbu»-: ,JiB ^rihre 41 sfiücitudo com «pio osIplausus.

A cocaina...A primeira vez que se toma a

"prise", a impressão é cruel.Mas. da terceira "prise" em

deante. a creatura. afunda nadesgraça do tóxico, e então, osmercadores da morte vendem abom preço os "bonecos" — aquel-les vidros onde vem o pú.

E' oom ?

Os viciados são accórdes emdizer que é ruim. Mas, se mos-travem um ''boneco" a uma

grande dama. ella, com as por-cellanas côr de rosa. das unhas,transformará em garras as mãosniveas, pedindo o veneno paragozar e morrer...

Ha, nesta cidade, milhares demulheres, de varias classes, es-cravas do pó da illusão.

Ha toda umu mocidade perdi-da, cujo olhar, brilhante, nas plli-siononiius maeeradas, grita, namultidão.

Dos salões «tapetados de hotéiso pensões "chies", até o "bas

fona", a cocaina tem o seu lm-perio, vencendo ti. vigilância dodelegado Augusto Mendes, -cuja

Pelo menos elle nada mais in-forma a respeito aos jornaes.Mas, os jornaes estariam bem ar-rànjsdos se esperassem as intor-mações de autoridade policial.

Dnhl a necessidade de movimen-tar a reportagem d'A MANHA,no sentido do dizer ao publicotoda a verdade que existe sobrea cocaína que os viciados "chies"

denominaram o "pó da illusão".

Ha, nesta capital, fortunas tel-tas a custa do tóxico suggestlo-nador. Nas pharmacias, exacta-mente, é onde elle se adquire commaior diffieuldade.

O "truc" das falsas receitasmédicas foi muito explorado.Agora, as vistas policiaes estãovoltadas para á Alfândega e pa-ra certas repartições onde a po-Hcia não pôde intervir...

Que a Importação é grande, nãoha duvida.

E. eom a campanha da policia,a mercadoria yalorisoti-se,

Ha mulheres que dão centenasde mil réis, por um vidro de uma

tCoitlmiiü nik 7."- B<"!li"#jj .Dctwileh'»,-. nocorrpm ii*. fileiras campanha patece que estaelo» i g

eaujwjhiü.. Eram sorteados nomes, j non Aquelle crystal, sorvido em a»v

piraçõès nervosas, dá movimentoao crime.

Fora de horas, uo regressar de

um theatro ou de ,um "cabaret",

as mulheres do amor queremapanhar, na concha da úniin po-lida, a "poeira" que lhes amor-teco 03 nervos, ncutrallsando-lhos

pensamento, porque, para oseocainomanos a vida é um deli-rio e no amor não se deve pen-sar...

t

E o vicio invadiu a eldado ?Quem vive, por ahi, escra-

visado pelo "pó dii illusão" ?Onde se adquire o pó ?Quaes.são os preços 7

Eni reportagens detalhadas, osleitores terão aqui a narração dodrama que é a cocaina nesta Ca-

pitai.Mulheres languidas o homens

de jiuplllas dilatadas, appareçe-rão, 0011:0 figuras do um "film"

real. Impõe-se uma. narrativacompleta, como elemento auxiliardã campnnha da policia que pa-rece esmorecida nó combate ao

j terrível mal.

I A exploração do conünorclç de

tóxicos culmina da hediondez queessa propagação do vicio terrl-vel, cuja. denominação de "ele-

gantâ'. empolgou milhares dealmas que se estiolam na capi-tal.

— lias a cocaina invadiu a ci-dade V

Os leitores vão vêr.4,

Corrigindo erros de go-vernos passados

81LOTERIADE

MINASAmanhã

loo.iDOOiOOOPOR 30$000

8 DE SETEMBRO

1.000.000)0001

POK .120«00<l

"I"*" ¦••••••->->••>-"t-**-**"*'1^

Uma sentença do juizOctavio Kelly

Ernani A. Corrêa e outros offi-claes, concluíram o curso de as-plrantes e foram promovidos em1.10S. Em 1021 o governo man-dou réotiílcar á classificação en-tão feita, colloeando acima dosreferidos officiaos um de seuscollegas, que melhores médiastivera durante o curso, c quepassava, assim, a precedcl-os emantigüidade.

Para ànnullar osso acto, os of-riciaos em questão propuseramacção stinimaria especial, hotitninjulgada, procedente pelo juiz fe-deral Octavio Kelly, que óiitèri-deu cessar a fucnldadc dn E:co-eutivo do alterai- 11 colluoação naescalií de offielaes; desde que oprejudicado não reclamo no pra»»zo de élnóo nnnos. deixando pre-.¦.•'¦rever 11 ueçflò cahivcl, o (idesanaria a irregularidade;

O ultimo numero do"JAZZ" publica asgrandes creações deAxel Mestrovic, o ge*nial desenhista de fi-gurinos, illustrador da"femina" de Paris, eque, no Rio, collaboraexclusivamente paraÍr4 o "JAZZ" '-&

BI I |

ILEGÍVEL-'•

Page 3: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

¦'?..'-_•.'¦

.

¦

.

JI MANHA—Terça-feira, 23 de Agosto do 19271

li Htmeropaptt¦in

O toque de alerta, que o go-verno mandou dar por nm dosseu' corntteiros mais bron-ros po Congresso, despertouum movimento curioso de re-acção, que ainda não cessou,contra ura perigo de que nin-guem teve ainda o mais leveindicio, ii' divertido o pânico,o falso, o refalsado, o artifi-cialissimo pânico com que ashostes parlamentares do gover-no apontam á Nação o espan-talho do bolshevismo. O cer-to é que nem mesmo essesparlamentares, por mais es-pessos de intelligencia, pormais impermeáveis á cultura,acreditam no papão. O certoc que todo esse alarido resul-tat em grande parte, de umjylano preconcebido de re-(.(•ção, não contra a avalanchedas idéas sociaes avançadas,mas contra as próprias forçasda opinião liberal que recla-mam os seus direitos politi-cos burlados pelo syndicatoda politicalha.

Aos que. porventura façameòro sinceramente com osalarmas cavilosos dos toledose aristides, a evidencia dosfactos deveria premumir con-tra a mystificação

na dc pão c, acima dos seushorisontes sertanejos, vêem, jáhoje, alguma coisa do mundomoderno. A questão social —mero caso de policia cm Ma-cabe e em Corumbá — exis-le já alé para os legisladoresroceiros, as intelligencias deasbefo e cimento armado queas olygarchias estadoaes no-meiam parlamentares.

A reacção feroz do governo,creou o perigo communista.E* da historia dc todas as re-acçôcs...¦.«¦¦¦¦¦«¦¦¦««ti

im i iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta falha, qae nasceu com uniprogramam de absoluto, radical II-bendita», affirmaa aos seus coi-labaradores, ara tarai, a maiscompleta liberdade para aa mani-testaram am aaas columnas. As-sim. aaifcrme ris orientação na suaparte editaria), é ama tribuna oaristodas as opiniSes encontram aco-IhMa franca, sem cansara, aindaas faariamaatalments contrariasaos lasses pontos rie vista.

Convém reiterar esta declaração,afim ric qae não sa dêem mal en-Icariirios.

A «M*la **** -*docame_toa..."O Sr. Aaevedo Lima, declarou-

nos, hontem, «em conversa noscorredores <da Câmara, que pre-

De todos I tende ir & tribuna, na sessão deos libcllos vagos e mysterio-1 ho*», protestar contra dois tele-sos, de todas as lendas arma- j gnmmas positivamente falsos quedas em torno dc maebinações haviam appai_cido no expedientesubversivas entre nós, até ho- como passados por duas associa-je. não surgiu um documento, Ls.s operárias congratulando-seum indicio sequer. Ninguém lem nome do operariado pala ap-percebeu até hoje em que con- j provação da miserável lei Tple-siste a organisação infernal, do. O parlamentar carioca asse-onde se açoitam os dragões do 1 gorou-nos que as duas socieda-bolshevismo, de bote armado |des em questão nio existem.

Assigratram os despaches, intl-talando-sa presidentes do "Cen-tiro des Operários do Rio de Ja-neiro* e da "Liga dos Operáriosen» Tetídos", og indivíduos Mi-guel Gonçalves dos Pmaercs e Os-car da _Bva Barbosa.

Xão os conhece, a nenhum desdois. o representante do "BlocoOperário™. Mas quanto ás asso-ctaçôes qu& dizem representar,

; atftrma qua são hlpotheticas. Co-nhec. todas as aggremiaçSes pro-letar___s, e. Ignora por completo as_ess ran«ttent«s dos vergonhosostelegrammas Vae, por Isso, pro-testar contra, elles, que preten-

idem collocar o proletariado, naigitoii! situação de bater palmasa um projecto Iníquo, a um pro-

sobre o nosso regimen. Comtoda a gana qne naturáhnen-te nutrem os Sherlocks quixo-lescos do governo, até hojenão deitaram a mão aos ini-migós diabólicos. Nem osrastros da hydra foram ain-da mostrados aos incrédulos...De ioda a enscenação policial.que precedeu e preparou aapresentação do projecto mat-togrossense, resultou apenasuma cynica mentira e um at-tentado a mais: os "petrolei-ros?' da greve da Light eramapenas alguns trabalhadoresincautos que agentes provoca-*dores venderam ao inquisidordo largo do Rocio. Porquetinham a desgraça de ser es-triingeiros, neste paraíso xe-j Jecto que lhes rouba direitos osnophobo do capitalismo es-»mais iccxmcnssos, garantidos,ps-trahgcirõ, foram sacudidos fô-1 l. Constituição e pelas conquistasra do paiz, como tantos ou-"modernas dos trabalhadores.tros. 0 delírio chauvinista E Os taes despachos, de resto, s_proseguc, distribuindo Iabeos jss» pastem attr.buir ou a manejesnos trabalhadores que incor- do Sr. Annibal de Toledo, nò in-rem na ira da finança eslran-1 tuito de 6esla_.Br, um peüco, a

gestos impertam numa adjuraqão«os actos quo c sexo forto dev»repelllr. eram os expoentes dacafagestada."Extincta a quadrilha voraglno*sa, os seus membros e o pagévieram gastar na metropolo oprodueto dc rpubp.

O Sr. Estacio CPimbra que sebeneficiou, de alguma frtrma, dasmisérias de sergismo, esto. repe-tindo o programma do seu ante-cessor. E está, repetindo com fi-delidade o em prcpprçSes maiores,de vez qlic reúne requifltos es-peclaes adquiridos na politica dna pratica do actos quo a leipune com penalidades rigorosas.

Conseguiu, em razão disso, fa-zor fortuna, que nugmontarãagora sem duvida. S. Ex. cercou-se do individuos sem idoneidade,como acontecera com o gorilla.

Este tinha Amaury e Thaum.-uturgo; Estacio tem Souza Leãoe Ramos de Freitas, duas crea-turas quo têm ligações mysterio-«as cem p governador.

De .tocador aqui no Rio, o se-nhor Eurico passou a chefo dtpolicia da capital pernambucana.

¦De policiado passou a policiar.Era Inevitável que, nesso posto,t> fedSlho se desmandasse emviolências, perseguindo e prèn-flendo os que nãp incensam e gi-gplS macrpbip. Fei p que ocón-teceu. Nelson Firmo, director d'ANoite, dc Recife, nãe podia es-•capar â. cólera do estacismo, cn-mo não escapou acs assaltos e ástocaias dos capangas de Sérgio•Lereto. Cpmbatendo pelo séu jor-nal, com um desassombro raro,•os escândalos do actual contro-leur pernambucano, e as Hflreirc-sas dos Euricos e dos Freitas,.Nelson Firmo escrevera a pre.tpria condemnação.

As mesmas misérias (Talvejamagora. Quando o calamitoso pas-sou em Recife, fugida dos brasi-leiros, o Intrépido jornalista foipreso varias vezes. Desde entãops asseclas do cpvarde de 1911,¦não o deixaram em paz. O senhorEstacio Coimbra' não gosta doshomens lipnestoslpftão gosta, co-mo os visitantes nocturnos, dcouvir o barulho dos apitos... Eencarcera os jornalistas indepen-dentes, como aconteceu sabbadoultimo com o director A'A Noite,de Recife, de quem recebemosfesses telegrammas:

"Redacção Noite leva conheci-fnento brilhantes confrades novaprisão hontom Nelson Firmo,continuando a policia a commet-ter violências centra o jcrnal."

— "Noite profliga com vehe-mencla prisão seu director sab-bado no theatro Parque bem co-no ameaças e grosserias da po-liei». Ramos Freitas, e. EuricoSouza Leão dirigem pessoalínen-

'te perseguição centra represen-'tantos jorhaes independentes, re-vivendo mesma infâmia sergis-_io."

federal, essa conquista ha do serfeita, necessariamente, fi. custade intendentes e deputadosactuaes, alguns dos quaes terãode ser Bummariamente alijados.

Os politicoidos profieelonaessão, entretanto, mais liabels doque se suppOe. Prevendo a victo-ria da nova massa que avança,estão elles, jfl, procurando íuüorcausa commu*m com o adversárioque os vem combater. H dtthl aadhesão quo jã. se annuncia decertos elementos ameaçados, ôsquaes, para se salvarem, £ffir-mam quo o seu programma, queninguém conhecia, é o mosmoagora divulgado pelo PartidoDemocrático.

8eríi, possivcl, porém, que oschefes desse partido sejam tão

ingênuas que nfio vejam nessaadhesão um triic, um pcrfldo cx-pediente de naufrago quo sequor Salvar?

QbJS r Ít f.li.iliP.üi)

Em honra do pinipftlhoÈm telegramma que enviou

ao único jornal quo encampacs orrps dós olygarclias, ó fi-llio do gevernader paraense,mandante da aggreséfto ap jor-nalista Paulo de Oliveira, decla-rá que ôs. objurgatories da im-prensa contra a sua pessea, sãoInjustos. E, adduzlndo outrosargumentos tutela, affirma que êa melhor das creaturas, podén*do. provar opportunamênte.

Mas emquanto essas provasnão vêm, vames lamentar asechlmoses próduzldap no ccifoodc- cpnfradô pêlos porretes dpscapangas do governlclioi _a-raense.

Sô desse medo ê possível êvi-tar quo putros venham a sôf-frer O mesmo castigp. Sabemos,de reste, a inutilidade dos prP-testos contra os assemps dps ty-rannetes. Sabe o filho temíveldo Sr. Dionjteio Bentes que ,.lei não se fez para os poderosos,e que a hora da reacção dosopprimidos parece distanteainda.

Per isso mesmo, o pimpolh.governamental mandou quo oslacales do papae lhe prpmoves-sem uma manifestação de des-aggravo.

Será uma festa£ruidosa, desdaque vae ser financiada pelo The-souro do Estado. Mas a opiniãopublica não reformará a seujulgamente, e. çontinu^rã^. con-demnando os pti£es

'9tp[ ely-garchia do .Srr^Sfeitee, cujosfilhos hão dé ordenar novas sur-ras tedas as Vezes quo quiz?.-rem receber

geira. A xcnophobia officialtem desses paradoxos... Aáguia impcrialista, a que te-mos desvendado as intimida-

atmosph-Ta de antipathia pro-fanda. qne o cerca depois de ta-t__-«.__3_a. infâmia, ou a amigos dosufeservienie apresentador ¦ da

des da nossa economia, os sé-|soetet_a_, que eelle precisem o.redos vexatórios da nossa | queiram engrossal-o com some-situação de Creso mendigo, I lhante indignidade. A situação doentregando ao exame das suas!pae (?) Aa famosa lei é das peo-missões os livros do Thesouro tres^ ar. no Matto Grosso. E, parae a escripta anarchica dasempresas da União, têm in-toresses nesta colônia eco-nomica, qne exigem o cap ti-veiro do povo mediante asleis de oppressão e de rolha.

A reacção, que se movimen-ta nas espheras governamen-

os ambiciosos, isso ê, o diabo.I>Bhi os ts>gr_m_ias que podemem aothentiàdaâe, fase. compa*tsísià aos documentos inspiradoresdo ""sea* substitutivo...

Olfe* gmit...Annnncia-se uma viagem do

taes, não visa as abusões in-J Sr- Estacio Coimbra, a esta ca-genuas de um mythologico pe- [ pilai- O substituto de Sérgio Lo-rigo estrangeiro. Suas arre-mettidas vicHmarão, vão vi-etimando já, os "inimigos" in-ternos, isto é, a conectividade•que exige o respeito de si mes-ma e do seu systema politi-co. 0 paiz não offerece abso-

rei», em Pernambuco, anda espichando o olho para o que estáacontecendo em torno da suecea-são do Sr. Washington Luis, naesperança de talvez ainda pescaro seu. Por isso virá ao Rio vêrde perto a altura dos astros po-

manifestações.,,!'i. .

Itrtamente condições á impian-1 üti«* e convencer-se das suastação de nm regimen ultra-1 escassas possibilidades de voltaravançado. E* observação dosj*° pasto em que acompanhou opróprios sociólogos do gover-1-51- Arthur Bemarâss. Por issono. O povo repelle — aceres-1irA twnbem *a S. Paulo, levantecontam — os ideaes utópicos Iáce "«sos sftes.do marxismo. j! Alimentando o intuito, de pu-

Nós outros, liberaes, tão!-*1" txm>° macaco da governançafieis á Republica e â demoera-1 _*ernanibu«<_ana para um galho for-cia quanto S. S, Excias., con-|te °_. ««Ternança da Republica nocluimos com a mais clara cIp"*-*5-0-0 quadrlwmio, e, natural-niois rudimentar das lógicas, j mente, informado pelos amiges deqne ninguém combate um ininrigo inexistente.

Péssimo serviço prestam àsua Republica os reaccionariosdelirantes do governo. Essespruridos de reacção extempo-

que esíe galho está muito longeâa sua mão e o salto é difficl-limo, o Sr. Estacio não acreditano que ouve. Quer vêr. Os quese suggestionam com facilidadesão assim. Armam um projecto,

ranea e gratuita são a melhor I nkettem na cabeça uma esperança,propaganda das theorias queos pretextaram.

No debate da lei Toledo, umdeputado insuspeito de com-munismo advertia a maioriadeste facto expressivo: a dou-trina de Marx, nascida na Al

e se, depois da adiantado o pro-cessa _e auto-suggestão, _ello re^suüta inailapta.el ã realidade, nãosa «.nveiicMn.

Venha, po_s, o Sr. Estacio. Vá,tamabeaa a S. Paulo. E, já queespãeb-u o olho até aqui, faça

A grande dcslllnsfio. ..Temos procurado, tanto quan-

to possível, fugir á crença deque a situarão actual 6 umacopia estylisada do tempo dpbernardismp. Faltava somenteuma característica: o rancor, osadismo pdiontP centra os quot:5p incensam cs poderosos.

Isso mosmo os homens do po-der Já demonstraram varias re-res e reincidem agora nesse ca-so dos sargentos revolucionáriosde 1924. Refugiados em terrasestranhas foram essos inferiores procuradosdc governo que lhes propuzeramo retorno á Pátria com todasas garantias cabíveis no case.

Era de esperar que assimacentecesse, e que a palavra dogoverne, empenhada em mpmen-to tão grave e numa quol.tãotão delicada, fosse cumprida.

Tudc, pprém, não pasou dc umtruc, no propositp de attrair pssargentps ao alcance da cclcradas alturas. Chegadee aqui fp-ram os inferieres traidds o ex-pulsos das fileiras, vivendo ago-ra á mercê de perseguições detoda ordem.

Somos forçados a dizer que aattitude do governo é passívelde toda» as censuras. E' poucoelegante, porque revela apenassentimentos de vindicta.

Noutro caso qualquer, quan-do o governo empenhar novamente a sua palavra, haverá mo-tívos para desconfianças,esse triste precedente. Aindatempo, entretanto, para um pro-cedimento que venha arrancar osex-revolucionários â situaçãoem que se encontram — única-mente por terem acreditado napalavra official.

Um priob outros...O Sr. Henrique Lagden, pre-

sidente do Conselho, deve appa-recer hoje, nesso parlamento, pa-ra presidir a swj&p;.

i-ie disse' a'__iAÍí4fí' qiJ«fe ¦renunciar. *. •""' '.'$$•.

Ia.Mas não vae.O presidente de um parlamen-

to . como se sabe, a figura mai:.notável do mesmo, tanto assimque reúne a maioria dos suífía-pios de seus pares, para pPderdirigir as sessões. w

Pele Sr. Henrique Lagden, opublico pdde avaliar o estofo da

mblêa municipal...

,.. .Dizem os telegrammas que Sacco e Vanzettiestão perdidos irremediavelmente. Talvez appare-ça nesta mesma edição a noticia do sacrifício ociosodessas vidas humanas, mortlficadas de sobra emsete annos de presidio. Centra o assassinio nefandolevanta-se o clamor de toda a humanidade; o mun-do inteiro sof fre os horrores da tragédia a esta hora;revolta-se a consciência dos povos; mas a tama-nhos reptos da alma universal ae sobreleva o fe-tiche das leis, a miséria das formulas, a infâmia dospreconceitos: a justiça americana sentenciou e nioha Como lhe obstar a frieza inclemente dos ar estos!

Hedionda justiça... Não se satisfaz com omartyrio dos mortos-vivos que as cadeias torturam,a cada momento, durante eternidades. Nutre-se defuror sádico, triturando presas inermes, ou matandodefuntos que se amortalham em vida. Não sabeperdoar. Não sente. Não se commove. A caran-tonha molda-se-lhe na pedra e só se anima de ares-tas repulsivas. Suppõe-se a quintessência de civi-lisações requintadas e despercebe-se da fragilidadedas contingências humanas de que ressumbra oseu espirito fallivel. Eu a odeio, odeio essa combor-ça odienta, cujo ventre, presumido de fecundar-se aoraio divino do sol, suppura e grangrena de avariastorpes, gerando os grandes erros, as iniquidades cala-mitosas. Sacco e Vanzetti! À cadeira electrica torraráesses corações, mas a electrocução determinará tal re-volta de hemispherio a hemisp^ierío, que maldita ficarásendo, ao correr dos séculos, a raça empedernidados juizes implacáveis, cujos ,ouvido* se trancamaos gritos de innocencia, de desarmados, para nãoos examinar, nem reter. Eu, da minha humildade,odeio a abjecta organização legal que, depois degenuflectir aos pés dos bezerros de oiro, se des-vaira de cio, a multiplicar os supplicios dos fracos.Da minha msignificancia, eu prevejo o dia da ter-rivel revindicta, do formidável ajuste de contas,em que os castigos de Deus estrettejario, definiti-vos, desse monstruoso acervo de crimes da precáriajustiça humana e das fatuas leis humanas, jactan-ciosas da sabedoria eterna, attributo sagrado doscéos. Sacco e Vanzetti! Tornar-se-ão lemmas, sym-bolos, bandeiras da cruzada geral que as nações,sequiosas de direito, e es povos, unidos pela soli-dariedade da mesma angustia, hão de desfraldar,um dia, muito próximo, contra a ignomínia dos as-sassinios legaes. Dia virá, que não tarde, afim derefulgir sobre os destroços dessa cultura de doHarse batatas, na qual falta logar para a demência. Oh!civilisação maldita, que se ceva na morte! Oh!maldito verme!

Não choremos, comtudo, a immolação de Sac-co a Vansetti... Delia, raiará a alvorada! 'i

MAF.IO RODRIGUES.

nn de Alencar, por exemplo, queconfiou nos auxílios aos planta-dores de borracha. Este foi en-ferrando as raras sobras dos ven-cimentes num seringal, n, atôhojo, -— nlcklse!...

K outros, e outros. A irmari-dade 6 numerosa...

Vae «teewmeçMr...Vamos ter novo cambalacho po-

ütlco! Depois daquella febre deconchavos que o Sr, "Washington

Luis apadrinhou, a cambada quédivido entre si ós postos publlccs,Sem a assistência ou, mesmo, oconhecimento do povo, andavamais quieta no tocante ao assüm-pto.

Mas já durava, multo. Nestespoucos mezes houvo embrulhosque ora preciso remediar. Osopmmatidltarlps da sociedade ro-publlcana nfio., poderiam portar-sooom dlscregtto durante tanto tem-1po. Os pequenos embrulhos do-mestiços, que fpram surgindo &)'¦medida quo queria comer maisdo quo o outro, careciam de eolu*Qãe.

K vai começar. Annuncia-se Oaccordo do Piauhy. Depois queo Senado mandou ás favas o Sr.Felix Pacheco, as coisas por 14ficaram um pouco desengonçadas.ITpuve adhdsões, traições, o dia-be...

13 trata-se de ccnclllar: Ot de-talhos da indecência já estãocombinados. O Sr. Mathlas Olym-pio será substituído assim, a as-sembléa estadoal será preenchidaassado e as duas vagas federaestambém conforme o grau da fomea do conjunto de esrigenclas dosgrupelhos. E tudo será arranja-do. Inclusive a gente do Sr. FelixPacheco, que estava por baixo de-pois da victoria do marechal PI-res Ferreira...

;>';f

•I

•V •

Phlleséphta de nm verta..,Des vrais voyageurs sont oeua

qui ix.r_«!t p*>ur partir...Id

• _*••_•»•_«**•<<•< »»"># ¦•»• "¦!•>.#__«_?.

lenianha, encontrou o sen pri-1 "m poaco mais de esforço e ex-meiro laboratório de experi-1 p«c5jc-_ ate ao lüo Grande doencia não nos paizes liberaes, j Sul. em cuja presidência estará,nas Republicas, nas democra- J dentro tm pouco, o Sr. Getuliocias da Europa, mas na Russis 1 Vargas. Taivea lhe interesse otzarista, no inferno do lerror | espectaculoc da oppressão absolutislas..

0 rebate falso dos nossosreaccionarios leve esie pri-meiro resultado: exgattou os"stocks" de literatura com-munista das livrarias da cida-

As «-serias, do estacismoO governo do Sr. Estacio Coim.

Va tem se caracterizado pelasI __se___as misérias, as mesmas vio-Isooci-S, a mesma oppressão e a

de. Expoz ás seducçôes da "taesana deshonesüdade que ceie-doutrina renegada os homens rhrisantm o quadriennio do indi.que a combatiam sem a co- j |_mo Sérgio l_oreto.nhecer. O governo teve o des-l O ex-juii organizou uma qua

O <ine S. Ex. deve faaer..,, !Se o Sr. Washington Luis v<tf?

tasse sua attenção para a actuá-lidade brasileira e procurasse rê-solver os problemas quo se en-centram á espera de estudo, nâoconsentiria que ps seus amiges

ppr emissaries i prompvessem o festim annuncia-do para o primeiro anniversariodo seu governo. .

Porque cemo está organizado,o pregramma da cerimenia vaecpnsummir alguns milhares decontos.

E é essa a razão ppr que aopinqio publica está alarmada.Emquanto na lei da Receita csimpostos são augmentados, nopropósito de cobrir o defioit, 6 o,-paiz luta com uma crise finan.ceira gravíssima, os amigos do•governo se prooecupam unlca-mente com a maneira de glori-fical-o.

Soffrendo as conseqüências dacrise generalizada, o povo inter-pretarà ' o esbanjamento super-fluo do festim como um tripudiosobre a sua miséria.

Porque sô a parte do program-Vna que a Prefeitura annunciou,

dado « daria para pagar os venclmontts

qnidada... N&o ha, nos enormescalhamaços com que e&es depu-tados aspiram a immortalizar-sono conceito publico, uma só idéaútil ou uma suggestâo aprovei-tâvel.

Tudo treta, bobagem, ridi-cularia.

De resto, não lhe podia exigiraquillo que elles nâo ' podemdar. O Sr.- Wanderley Pinho,per exemrsP, que saberá de ma-rinlia, se de navios sft cenheccos que da Bahia o trouxeram ateaqui, ou aquelle de lata comquo andou a entreter-se em me-nino, lá no tanque da sua fazen-dela de Santo Amaro?!

K o Sr. Domingos Mascare-nhaô q|ie nem siquer conhece oque seja uma linha de tiro ouum fuzil Maueer?!

lista certo.Mas para fazer essa literatu-

ra fungam, cem franqueza, pmelhor era deixar as fprças ar-madas cm paz.

prazer de ver os seus legisla-dores dc cérebro impermea-vel afocinharem-se na lilera-tura maldita...

Veja o presidente da Repu-blica que insensatez: os seussociólogos treparam numa per- -gemo de ex-governador, cujos

tia-ã___ íemivel, adestrada, seden-".a cs dinhPiro. para o saque aosco3»r*_ do Estado, o. para todos os•áttentàdos infames. Thaumalurgod» Fiaria, o irmão natural doSe__;;_, . Amaury dc Medeiros, o

A espertem dos nnnfrngo*<O Partido Democrático fez sa-

ber á Nação, em publicações queestão apparccendo nesta capital,que se eleva, já, a 11.000, noDistricto Federal, o numero doseeus adeptos. E como è de crerque esses adeptos sejam todosmaiores, sabendo ler c escrever,conclue-se desde logo que a fi-liai da organizanãp do cpnse-lheiro Antônio Prado dispõe, en-tre nôs, de 11.000 eleiteres, comcerca de 44.000 votos nas elei-ções federaes.

Admittindp a veracidade des-sas informações, imagina-se ainfluencia que pôde ter essaaggremiação nos pleitos nestacapital, onde oe democráticos nãottm ainda um único represen-tante quer no Conselho, quer naCâmara dos Deputados. Com os6c-us 44.000 votos, podem ellesfazer quatro intendentes e, pelomenos, tros deputados. E comonão se vae. augmentar para oi-les o legislativo municipal ou

atrazados dos operários e satis-•fazer outros compromissos. Nin-guem poderá contestar a sangriaque a festa vae produzir no The-ísourp da Uniãp. sangria tantpmaipr quantp ps EstadPS vãp en-

l viar comitivas numerosas â corte.• O Sr. Washington Luis teriaum gesto digno de applausos seordenasse aos seus fâmulos a de-sistencia patriótica. O momento

lnão comporta esses sacrifícios.Essa a verdade...

Literatura fungAs*Os dois relatores dos orça-

mentos milltareis, na Câmara,apresentaram hontem, á com-missão de Finanças, seus pare-ceros sobre ae emendas de 2"discuelsão.

Antes de mais nada, deve di-zer-se que o que desde logo avul-ta aos nossos PÜioe, crescendosobro todai. as coisas, c o enor-mc augmente das verbas. Pa-rece que se íez, ap ladp do orça-mento antigo, um outro supplc-men tar, cm que a preowupaçãofoi arrazar, de vez, o pobre cpn-Iribuintc que 6, afinal, quem tu-do paga.

Depois, 'a literatura dos rela'tor<*s. Esta deixa a gente

PrevençCea cora uma clatweA Policia Militar 6 uma côr-

poração sempre alvejada pela mávontade dos estadistas (vã lá otermo) quo dirigem este paiz.

Regido pelas leis do Exercitoo da Armada, o antigo Trinta cmil. de Voluntários de quando emvez soffre um golpe de ostensivamá vontade, vivendo os seus of-ficlaes o pragas numa cone.intoameaça dos caprichos do poder.

Haja vista o caso da compul.soriâ.

A's vezes essa medida vigora.Outras vezes não.E, nesse bailado de attitudes,

'multe spftrêm os subalternes eps pfficiaes."Os

casos das graduações è eu-tro.

Ha um dispositivo do lei queestabelece a graduaçãe dp offl-dal mais antigp ao postp Immp.diatamento superipr.

Sãp ps chamades chefes dcciasse,

Aetualmente, porém, na cerpo-ração ailudída, sô mereceu a jus-Viça dessa lei o major Manoel d.iRocha Silveira, que está gradua-de em tenente-cerpnel.

Entretante, p mais antigo dosCapitães, Sr. Diniz Luiz Nunes;o Io tenente mais antigo, PedroLopes de Azevedo e o 2o tenen-to Francisco Eugcnes do Nasci-mento, continuam nos seus pos-tos, sem o accessp legal.

Por que?

A IsitUaqâo dps dPis tinha SldPabsplutamente igual. Ambes ha-viam sidp minletrps np quadrien-nio anterior, trazendo portante amacula dp bernardismp. Ambpshaviam empregade a viplenclapara cbter votos. Ambos eramalvo, em summa, do ódio pepu-lar, ppis se um ora aceusado deuma transação escandalcsa, o ou-tro era p fampslssimo invonterda Clevelandla.

A ppsiçãp dps dPis em rela-çâe ao npvo presidente appare-cia, perém, inteiramente diversa.Tendo velhas centas a ajustarcpm o antigo dlrecter do "Jor-nal dp Cpmmercic", mestre Was-hlngtpn, ao mei.mo tempo queamparava Miguel Calmon, davapara traz na candidatura do ex-ministre dp Exterior. E foi ver-dadelramente desolado que Fe-lix Pachece verificou estar sôsl-nho na luta, pois quo o príncipeMiguel, passado na casca da ba-nana, tratara logo de cortar acartllagem qne ô unia ao seuespertíssimo irmão slamez.

A conseqüência disso havia,no entanto, de chegar para osCalmons.

'.E ella ahi está na

attitude do "Jornal do Com-mércio", cuja correspondência te-legraphica da Bahia está ago-ra a cargo de um opposlcionista,o qual não se esquece um sô diade metter uma alfinetada no casodo Banco Econômico.

Ahi está, em súmma, em quedá o ninhe de ppbras do bernar-dieme. Cada uma, agpra, prp-cura engolir a outra.

Quanta phllosophla neste sim*pies ven» de Beaudelaire! Aamargura daquolles que reco-nhecem a inutilidade do esforcee quantp tem de inócuo conhecero munde! Em toda a parte des*te mísero planeta revelam-se aangltaçôes mlcroblanas: homensque querem, que falam entre osque falam, indifferentea ao rui*do supremo: o tropcl dPft factoso.ue agitam a humanidade con*temporanea. B, no.se tuiwuíto,as mediocridades surgem tumui*ttiesas também.

Entre nós, paiz éco, temos umamediocridade auditiva: o Sr.Prado Júnior. Elle ouve o tu*muKo, o bom rapaz.- Má» nãp ointerpreta. E, por isso, confurt-de administração ,'<lom o cama-vàl.u' '

¦ qjEjSft hl^rccn", quevmudi de"mas-cartt,

—' VocG me conhece? Eu soupela viagem ao Uruguay. í

E depois...Nãe, ninguém vae mais.

t- E por que?Porque quem manda, de fa*

cto, num assomo de moralida-de, não quiz.

E.iaissim, & chefe do executivomuriiòlpal reproduz, sem talento,está' visto, a philosophia dpapoetas cyniccs e malditos —aquella 'quo dizia ser o coraçãosemelhante aos baJCea...

O balão caiu. Elles não vãomais..._».*•_*»_» ***9.*9**§«B****>*\>i*1li>**»*>*»****<ê**9>**» »"|«i».,#t

_

'A RECEPÇÃOAZEREDO

DO SR.

de-linrtiva e ,'jnappelVijieim©ntoV3i

§

V-i -¦%?.

__ _Í- y. p. .—__-_=_, —Vfjí

ILEGIVEL-I.V

'Vi

O ninho dc oolirnsQuando o Sr. Miguel Calmpn

defendia, com unhas o dentes noSenado a cadeira que o povo ba-ltiano d«_stinava ao seu vellip cquerido Seabra, corria parelhacom elle, pela identidade da si-tuação, o Sr.. Felix Pacheco.

O conto do vigário òHIclallandoAndam os jornaes a falar nos

caletes de governe, a preppsitpdas promessas de prêmios a con-Êtructores de estradas de roda-gem, alvoroçando-se comp se accisa fosse de hoje.

Não, senherea periedistas. Ocalpto dos governos remonta a.eras primevas, «o bem que ulti-mamente ei tenha elovudo flsculminancias. O Sr. Bernar-des usou e abusou delle, como jãusara ç abusara o Sr. Epita-cio.

Eirt matéria de estradas de vo-dagem, ha mesmo um caloteclássico: o do engenheiro Lobão,que abriu aqui, ha uns vinte an-nos, uma eetrada entre SennaMadureira e RIC Brancc, noAcre.

Um ingenue, esse senhor Le-bâo. Disseram-lhe, um dia, queo governo estabelecera promioso auxílios a quem emfc.aende._etae>3 obras, o ello bateu-tíí da-qui para p Território, o nretteuhombros a. uma das mais dií-íiceis que era dado imaginar.

Foi caloteado, como era deprever.

Mas ha outros que lambemcairani.no logro ^ O juiz Virgoli-

A npta mais palpltanto do dia,hontem, no que toca. á pplitieu,foi, certamente, a inauguração

do bustp da Sr. Azeredo no Se-nado e a recepção por S. Ex.offereclda em sua'residência.

O primeiro facto, neticiamol-onoutro logar; mas, quanto aosegundo, vale a pena adduzlr-lhe aqui alguns conunentarlos.Desde logo, o que resaltou uosolhes' de. quem esteve naquellalinda festa, foi a grande, abso-luta cordialidade com que todosos pôlltlcpe, da esquerda o da dl-reita .ebeervam ao sympathicohomenageado. O Sr. AntônioMoniz, oo lado do Sr, Buenode Paiva; o Sr. Thomaz Rodrl-gues, ém companhia, do Sr. Af-foriso de. Camargo, todos unidosnas manifestações de apreço' aoquerido politico situacionista,cujo espirito conciliador e cujaeducação social têm o dom ma-gniflco de congraçar om tornoda. sua pessoa os temperamen-tos mais desencontrados.

"O traçc a salientar na perso-nalldade do Sr. Azeredo 6 jus-.tamento esse da sua forte at-tracçâo individual. Elle é um 'lio-hiem que sabe aplainar as ares-tas da opposiçâo com a mesmasabedoria que cestuma appllcar,âs vezes, as tendências violentasdes dohilnadpres. E' esse o seusegredp de vlcterla. E é ppr Isso,que o Sr. Antônio Moniz muitoapropriadamente 0 classifica co-mc p mais perfeito pelitico dcBrasil.

A MULHER E 0 COR..MUNISRflO

Foi prosa em Havana, ha ummez, a ..poetisa p.oruana MafdcPortal, quo «II fazia, scaundo ¦.;••¦ .rou a policia nas suas invoáítga, .(Jôcs, a 'propaganda do comm-i-nlamo. ( ... >

Ha de ter causado estrr.nhcraa multa gonte de oop.rlto oc_:.'jn-tál a parte singularmente 'viva

que as mulhoros vèm tomando nadlsaomlnaçfto do venono soviético.Essa estranheza deãappareccrá,todavia, Immodlatamnnto, ao sa*ber-se quo, par instlncto ou porcalculo, os communistas rosorva-ram ae elemento feminino umada» sltuac.es mais vantajosas noçonjunoto da sua organização so-ofal. a\ Effoctlvamento, para a menta-

lidada slavs, o communlsmo cor-Responde om certos pontos, malaque a um Ideal, a uma nooassl-dade. Expedita o intelligente, a mirlher rueta emkaixatriz em Londrerou oampoaeza na Ukrani.. è oa*paz de manter-se honestamentena vlda sem o auxilio do bragemasculino. Haja vista, ainiteagora, o numero de damas da altanobreza mosoovlta, as quaes, ar-rebatadas dos saldes mais. aristo-erattopa do mundo pelo tufão re-voluoionarie, sio, hoje, em Parle,•om uma queixa ou um protesto,'risonhas modistas ou graciosaschapeleiras. Oe dedos em quefalseavam, ha doze annos, aa pe*dras mais rloas da terra, ql» soretrahem, envergonhados, sob òdiadema eingello de am dedal. '

-Apta para affrentar os risooaImprevistos da liberdade, a ma-lher russa recebe*, assim, con»um direita, as regalias, que lhedeu • refinien savtettoo, e qatoònslstem, prlaslpabneate, em.vir:no casamento, alo um proteete-rado eoeatmkn, mala uma àWaa.ça de dais sentHnentas ea, qaaa-de menes, de deis temperamen*tos.

A mulher, na organizado se-vietioa, i, relaiivameat» á swoeadtçfto anUia, um ser prevüa-glado. Ligada .um homem patoeeatrato matrlmenial pede aéaa»,.danal-o assim qao • ceragle vt,as eonvenlenolas lh'a doteraMaepif» *e se, solteira, eu Hvra, tem àl^Vfilhe, pôde escolher entre es '**%¦

v^heiros q«e a tetham "coajcido,,, na expreseio daspturas, aquelle qae, assumiuhonras da paternidade, temsustentar o menor, até os de'annos, Anesses casos, não é, jamais, re-

',;* :,**¦

rçt_^A_s-_^'^àS^*vantagens. para que

'ks muljieres'_le Imaain.içSo ardente, cemVpssa' A-:

|jijd^vPef.^ ,*idtf;.'Jift^na$'; **.'»:^..vtornassem, ^dra dà 'Rujsiá^jjde**

. ;Mâptas do oommunlsmo. E' é¥>%*. ¦¦«<.' .,-jtranhar, mesmo, que * elle, "!coíí \ í\essa tentação, hio tenha avanpa-

' ",l

do mais rapidamente nas i&oieda-* ; f^-;des (jccidentáes. ¦ '^"''J**f."

Efta , espcoulação comdiçio feminina é, aliás, uéelementos de maior effitííentre aquelles de qüo sf prevale-.oem os apóstolos de Jesu»>*Lenino. ^<NSo foi, mesmo, agitando ò p|&r^£-..; i.íiloma da réhafcilitaçãp da mulfterna Asla que. o, Cristianismo sepropagou, ss roUustcccu, e pouda „atravessar,-*'viotorieso, uma qua- £si eternidadc.de vinte wecíflos? / / *

HUMBERTO DE CAMPOS . $3

..iexistentes na Cama.ru. Coni 1ssjí;,-.i.S. S. naturalmento fica «álij^'.'.- ^|feito, mesmo porque lambem' a .elle será dada uma esplendida st-^: "¦•&

necura, onde poderfi. parazltüi' .g^ttSrcwto .Ua. vida com todH. a paíaiyfStez preguiçosa do -seu esplrl^ ftj|[to... '''-'

'•;*

Assim, não ha mais S "coso"1'Olitico na terra onde o boi mor-reu. W

'

¦A TAO A NA ItANGÁDj;PARANAENSE

Está marcada pífeó âi$- - da *;._; im. -«.•-.

1V *'*•* *-t

___¦

e4í&_._!

jvice-presldento do Estado o ,-úm

j^ bj •?__¦*

NÃO HA MAIS "CASO"POLÍTICO no piauuy

No Plauliy, nãp ha mais "ca-so" pelitico nenhum na prdemdr. dia, O accordo, que aqui di-vulgãmcs em primeira mão, sei-leu todas as duvidas. Está tudocm ordem, naquella unidade fe-derativa. Os resentimentos, quoT^rventura existiam da parte doSr íathias Olympio, estão at-lendidoA »«m a faculdade, que

1 lhe íoi dada. de indicar o íuiuro

outubro prpxlmoi.-^yeieiç^ó pkrap preenchimente ,dé uinà].-ívvaç^'de deputado, esi^tente^ajfeliaí^Ji.,.'¦$$da do Porand. .'•'!..'?•'-iv - Jlkjt'

''¦«¦ !E' candidato o Sc. ^^Hinií^l'

Camargc, actual vÉi^presldei^i';.'. :;vdaquelle Estude. • ¦• ;*. f

'•¦ -â&:--- ii

ESTA' EM iORJSA.C"" ^::SHa mais de uma semana'esti y-U&

f.eScánçahdo em Lorena. do es-' ,yi;_ãforço que fez para conseguir a^JsVPtação da lei A. Toledo no ^s*>

?5íd||

nado, o Sr. Arnolfo Azevedo, >;.¦$politico de tendências aristocra- '

ticas... •. ¦

A OPÇÃO DO SR, SEA-BRA

Como era de esperar, o Sr..Seabra, tendo sido eleito o reco-'íihccido intendente municipalpelas dupÍ3 clrcümscripçõee elcl-toraes desta capita 1, Optou, 5>on*;tem, pela segunda, deixando, aa-sim, uma vaga a ser preenchidano primeire districto.

üilf PRESAGIO DO SR.ANTÔNIO MONIZ

Em palestra. _em o. Sr; An-tonio Moniz,'. comnientavamos,hontem, o futuro politico do sym-pathico Sr. Mendonçq Martins,quando S. Ex. atalha, com es-pirito:

— Homem, o Mendonça <vt;*tão garantido quanto eu, nò.-qVstoca á reeleição...

Serã assim mesmo?

Page 4: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

At^pfAmV^mV. mé¥0^ mX^V^Êf^AmW^>mW9mm^^m\ ÀWf

\ MANHA—Terça-feira, 23 *dc Agosto dc 1927

EM TERRA - - -»?»?»»?<»»*)?»»?»?»?-*>?***

A^mA^Aha-A*. AttjMBtfa -KjWWfc»^ /tâi B^ IÍW"***3m BwfiffiHU (BÊ^Bm NOMflRENQRR

Margarida Max novamentenó Carlos Gomes

bs^*.omacV°Os:

I:

fe-

Segundo estamos Informa-dos, a ida do Incansável om.

presarlo Domingos Segretoa S. Paulo, no dia 17 deste \mez, veiu resolver por com-

pleto a situação do duvidaquo permanecia em relaçãoao theatro em que devia reapparecer„no filo, a Rainhado Thatro. •

Assim fi que, do entendi,monto havido entre os doisempresários, resultou a ra-tifienção feita pelo directorda Empresa Paschoal Segre-

• to, antes da partida da Com-panhia para S. Paulo,' istoé, quo- a Companhia Mareja-rida Max voltaria a occupsu*.o theatro Carlos Gomes.

] Podemos adiantar que a1 Companhia Ra-ta-plan func-

cionará neste ultimo theatroaté o dia 20 do próximo me/,

.^iniciando tournées pelos Es- I"tados,

a osemplo do que vão ifazer as Companhias Arruda ;o Tro-16-lô. •. •- ¦" -

A Companhia MargaridaMax, que está. dando no Ca-«ino Antarcttca, com estron-doso suecesso, Sol Nascente,

¦1- montará na próxima soma-?i,na Viva a Paz! Em segui-

; da, levará Vae qytebrarl des-íjpetlmdo-se com a Revista

y&das romistãs ou eom a festa. fido MargatMa Max, no thea-

U-tro-.Mwiietys, de S* Pau'0'; '3f»n.' reapparecer no Carlos?»íè«mes, no dia 24 de setem-

'¦ aIjeo, com a revista Via Cat.*-Íots, de Affonso de Carvalho

e Octavio Tavares.• .

ABADIE FARIA ROSAHojo 6 um dia de festa para

as lottrus theatraes do Brasil.Faz nnnoa Abadie, Faria Rosa

o fino e elegante th<*A-trologoquo primeiro dou a comedia na-cional o sabor incomparavel dacomedia parisiense.

O scintlllante autor do "Longe

ÍÍ!f?1$Íí¦*^LWmmar^

Bfl iMksv'''* ¦'

^m^A^Lw ^Lm

wm BKyrtM^B BrT

Abadie Faria Rosa.

«„».,»..i-t-t*

iH

dede

Mis'''*

I p

PW

! ti

"Onro de Moseow"Vae ser uma peça ligeira,

musicas viva7.es, num tomcolorido sensacional.

As d-tvottes mais queridas, com•um actor que o publico festeja,•hirgirâo, num .espectnculo rapi-do, mas cheio de scintillações.

Ouro de flíc-acou*!'•Sim.Oitfo üe Moscoio.O titulo ê •este, 'O resto, depois, *

; Vamos até Ja.?

¦j! "CABA OU COROA"

éoéyía Boscoli esta escrjyen-.do'uma revista com esto tituloliara um dos .nossos theatros.'COJHPAVMI.V AÍ.Í.KMA OO SAO

PEDRO ESTRE'A HOJE

» 'jSstréa

hoje com "Johannls-

féur" (Fogos de Sfio João) atíompanhia Allemã de Comédias.

§8* ... PROÇOPIO FERREIRA-' Á Companhia Proiopio Ferrei-

.•ra deixará Porto Alegre a .do'setembro, seguindo para Pelo-

; Íá6 e Rio Grande.. Tüm outubro estreará no Rio.

ALDA .GARRIDO VAM A VI-

CTORIA

Consta que •*¦» •««W»?0»-itt..M!m.?t0-?dLrVictaoHa

espe-

m

i*,;.

w>

A]

do"'" què". seguirá paraonde dará- uma série dectaculos.

AFFONSO-BB CARTAI.nO

Chegou hontem de S. Pauloonrte foi assistir aos ensaios de"Via Cattete1', revista com a qualroapparcccrfi. Margarida Max, obgilhante escriptor Affonso deCarvalho.

O «TRO-I.O'-IiO»"

Segundo noticias que ,1emos'nos jornaes de S. Paulo, o elen-

co Jardel Jercolis vae a Rlbel-.rtto Preto.ypor estes dias, nao'sendo

portanto verdadeira a no-: ticla da vinda do mesmo para

'"o Phcnix.K' quasi certo q«c a Grande

Companhia do Recreio mio Iramais a S. Paulo, permu^ndocom o Tro-lô-16.

Permanecerá neste theatro nasua brilhantíssima temporadaIniciada em dezembro.JlIVBNAUi FONTES NO ODEON

13stâ quasi fechado o cosatratopara a oecupação do CinemaOdeon pela Companhia JuvenalFontes.««A FAVEMiA VAE ABAIXO!..,

«SUA PREMIERF," A 31

DO CORRENTE

Nos meios thrçatraes, artistl-m cos, jornalísticos, le, principal-

tnente, ao grande publi.ro cario-ca está despertando o mais vivointeresso ,a próxima preiríiére,no Theatro Recreio, da nova e«ltm-brllhantè revista "A Fa-•vel I.i vae abaixo!...", dois actosoriginaes de Máximo de Albu-quèrque. e Nelson Abreu, com

des olhos" é um dos nomes maisacatados no pobi;e meio theatralem que vivemos.

Chronlsta conscicncioso, jor-r.allsta, escnlptoil.,. |dlrectlor ar-tistlco, rovelou-so ultimamenteno Phenix um «ximlo ensaiador

São som conta as felicitaçõesquo Abadie receberá hoje.

THEATRO PARA FAMÍLIASBntende muita gento quo nao

pode haver graça ./am theatrosem malícia. "O Leão da bs-trella" é a mais formal contra-dita a semelhante modo de pen-par. Nilo ha nos seus três actosuma só situação, uma só phraseequivoca, ê uma peça branca e,nò entanto, ha muitos annos naoso ri tanti* cm jtheatro como

1. recentemente no Lyrico.13' que a graça ali, esta no

plttoresco do enredo c dos ty-nos o resalta prlnclpalmento do

personagem caricato que esse ex-

traordlnario artista.que é C,ha-by Pinheiro encarna com uma

graça e uma naturalidade Inex-cbdiveis! O Lyrico que vem ten-do coilossnes enchentes garga-lha de minuto a minuto e o seuaspecto ê lindo, pelo avultado

. numero de senhoras o moças que"tomam suas frisas, camarotes e

P'Êtéq?ue "oLeão da Kstrclla" eomo ser engraçadlssima 6 peça parafamílias, nfio fer- susçeptiblli-dade alguma, lüstá sendo vistae tem feito rir. gostosamente, a

toda a população do Rio de Ja-ne..DONBOCA

DO CATTETE"O êxito que vem alcançando

e«ta révis.<n no Carlos Gomes

pela Companhia du Ra-ta-plan,bem demonstra o valor incontes-tavel do meihor elenco .1 do ro-Vistas que possuímos. .[;'.

Realmente "Dondooa do Ca..-

tet", tem tal intorpretn.çuo porparte dos artistas da Ra-U-planmie raro, é o seu numero quenao obtém do publico estrotf.lo-«os applausos e estupendas «.•-**"

galhadas. Uma a uma das coisasnüé mais destaca esta revistade todas as outras t- a Mia es-

min tosa cómieidàdo, nascida ex-rVntaneâroéhte das situações en.

Krneádissimas que possue.c.astão Tojeiro o seu feliz au-

tor tem nessa revista a sua me-lhór produc.çuo.

líssu revista apesar do sen "or-

midavel successo está a se des-

pedir do cartaz do Carlos no-mes, onde permanecerá somen-te hoje e amanhã.

TEMPORADA l.YRICA'TMclIo" pura còmmèiiinmr •

primeiro «nulveritnrlo «Iamorte de Bceíhoven

Hoje a companhia lyrlca, queora nos dá a estação de operadeste anno. descança.

Amanhã reabre-se a elegantesala do nofiso (theatro officialpara um ospectaculo que serásem duvida o maior acontecimen-to de arte do anno theatral ca-rioca.

A empresa Scotto commemo-este anno do

1;

tm*

ri.uslca de .lulio CristobalPereira, maestros detentores dorecorde do êxito em producçõesdeste gênero e cujo acontecimentotheatral terá logar na noite dc31 do corrente'.' . .,,",

'

"A Favclla vae abaixo!.. ."I(TOu a. empresa Neves' '.decidia

'montar polo -grande valor do

original, leril scenarlos mages-tosos de bell.eza e um guarda-

i*rqiipn em que os m;(is elegantesc artísticos

'figurinos. Vão ser ex-líibVlOS. Os . f-nsaies du peçaqorrein airniiulisslmo.se os . ar-listas, ii «nn você predizem omniór successo de cartaz a es-ses dois actos cm que, todos ei-les, vão te- ensejo ao brilho derepresentaçõ-q,J$Q r,|po^'| p...orl-KÍikiI ile pièpoiS excolleiUes ,Çj tu,0feliz se "a*i'rcsent.a --a distribui-ção feita'.*-'* *" "' " "• """ "

O PIANISTA AKX.VI.nO 11E1IEI,-LO OBTEVE SUC.CElSSO EM

UÈ1.I.0 iíORIZONTE

O distineto ^pianista patrício,' Arnaldo Rebello, acaba de rea-lizar em Hello f-Iòrizonte, o seu

. primeiro recital, obtendo nume-rosos applaj,is'os;"da distlucta pia-téa que compareceu ao TheatroMúnlclpalr .paru ouvil-A.. , ,

neiinte u*<r l.ir 'oxltor ArnaldoRebello que"?"a expressão per-rcita do artista, sentimental, rea-lisará ,:.li um outro von-.'r>'\cujo prosrrnmma devera assijína-lar um dos seus niuio ..•:. ^. .u.n-phbs dc pianista completo^

rara a passagemprimeiro anniversario da morte(ío maior gênio musical que abumanU.ado tem produzido —

Beethoven. Para essa comme-moração, que durante este annotem tido rcpe.rcução em todo omundo, aquella empresa escolheua execução da única opera queo trrande musico escreveu.

E no Theatro Municipal so re-presenta amanhã pela primeiravoz no Rio "Fidelto", uma par-titurn que tem mais de uni séculoe firma os créditos musicaes doinsiríno compositor.

Esse acanleclmento artístico,que o Rio fica a dever ao iltus-tre concessionário do nosso Mu-nlcipnl, reveste-se pois de umcaracter svmpathico para com aempresa Otíavio (Scotto, tantomais que aquella empresa nosdará "Fidelio" dentro do nm-blente, reproduzindo com a ma-xima fidelidade a prisão de Es-tado, em um castcllo nos arre-doros de Sevilha, pelo anno 1630e devido ao pincel do grandescenographo russo Nicolas Be-noist.

Como manda a tradição, "Fi-

dolio", na edição que teremosamanhã, sob a cuidada direcçãodo habaltsado maestro Gino Ma.rinuzzi, que já obteve com essaopera um grande triumpho emTurim e Buenos Aires, onde ellase impôz ao publico, obedecen-do a sua batuta segura, ouvirc-mos, entre o segundo e tercei-ro açtos, a symplíònia "Leonora

numero 3", sempre ouvida como máximo recolhimento pelo pu-blico.

Para • maior realce desse ma-gnifico espectaculo do arte soe-

FOOTBALLCampeonato da cidade

Resenha dos resultados dosjogos realizados ante-

hontemAMEA

1» DIVISÃOFlamengo to Fluminense —

Primeiros tcarns — Empato —1 x 1. Segundos teamo — Fia-mengo — 3 x 1, "

, America x Botafogo — «'•melros teams — Empate — - x i-Segundos teams — America —4 x 2* ' ' „ .

Taaco da Gama a: Bangu —Primeiros teams — Vasco —4x0. Segundos teams — Vasco— B x 1. _ .

S Christovão x Brasil — Pri*meiros teams — S. Christovão —6x0, Segundos teams — SaoChrlstova —-' 6 x 0. '

A-ndarahy x Villa. Isabel —Prlmeirs teams — Andarahy —2x1. Segundos teams — An-darahy — 4x0.

2* DIVISÃOCarioca x Bobsuccesso — Pri-

meiros teams — Empate --lxl.Segundos teams — Carioca •—5x2. ,'"¦¦¦:,

Evcrest x Olaria — Primeirosteams — Evcrest — 3x0. Se-gundos teams — Olaria.2 x 1.

LIGA METROPOLITANAFidalgo x Americano — Pri-

meiros teame — Fidalgo — 2x1.Segundos teams — Fidalgo —3x0.

Engenho, de Dentro .x Espe-rança — Primeiros teams — En-genho de Dentro — W. O. Se-gundos tçams — Engenho deDentro — 5x0.

CAMPEONATO EXTRAJornal do Commercio x Magno

Primeiros teams — Jornal doCommerclo — 1x0. Segundosteams — Magno —2x1.

afode-to x Fundição Nacional.— Primeiros teams — Modesto

5 xl. Segundos teams —Modesto — 3 x 1.

LIGA BRASILEIRABrasil x União — Primeiros

teams — Empato 4x4. Segun-des teams — Brasil — 3 x' 2.Terceiroe teams — União —li x 0.

íforque-a x Jardim — Pri*meiros teams — Jardim — 8x0.Segundos teams — Jardim —4 x 1.

LIGA LE0P0LDINENSEGuallcmadas x Belisarlo Pen-

mi — Primeiros teams — Gunl-lemadas' —4x1. Segundosteams — Guallemadas — 5 x.l.

Pereira Passos x Bomfim —Primeiros- teams — Pereira Pas-sos _ w. O. Segundos teams —Pereira Passos — W. O.

LIGA GRAPHICAEstrada de Ferro x Provlden-

cia — Primeiros teame — Em-pate _ i x 1. Segundos teams— Providencia — 3xl>.

VIcrorio ai Jeguiã — Primeirosteams — Victoria —- 4 x 0. Se-gundos teams — .Tequiít —4x3.

Ãriivrlcá a' Recreio de SantaLuzia — Primeiros teams —America —2x0. Segundosteams — America. — 4x0.

ftiwnabara x Zurüsli — Pri-meiros teams — Zuriclc — W,O. Segundos teams — Zúriclc —W. O.

LIGA SPORTIVA DE AMA-DORES

TORNEIO INITIUM1- prova as 14 horas — Rio

Crlcket F. C. x S. C. Luziadas,venceu o Rio Crlcket por 3 goals.3 cornes contra 1 goal. Os teamsestavam assim organizados:

Rio Crlcket — Américo; Ben-jamln e Llno; Mineiro, Carollae .Toãozlnho; Osmar, Carregai,Irineu, Mario. Armando.

Luziadnfi — Ubirajara: Baboe Plácido; Octavio, Santos e Ma-rio; Fiúza., Russo, Alfredo, Mos-quito e João.

2a prova, as 14.35 — BarrosoF. C. x Triângulo Azul F. C.— Venceu o Barroso, por 3 goals,3 corners, contra 1 goal, 2 cor-ners. Os teams estavam assimorganizados:

Barroso F. C. — Corano; JoSoe China; Miguel. Nabor e Ed-gar; Agra, Gusmão, Peru' Albl-no e IJrlano,

Triângulo Azul — Itália; Luize João; Rubens, Raul e Miu-do; Ricardo, Humberto, Mineiro,Jacintho e Motta.

3* prova, «4 15.10 horas —Silva Manoel x Pelotas — Ven-ceu o Silva Manoel por 3 goals,2 corners contra 2 goals, 2 cor-ners. Os teams estavam assimorganizados:

Silva Manoel — Júlio; Joa-quim e Americano; Salgado,

Pedro e Octavio; Zéca. Victorlo,Joaquim, Romano c Reynaldo:

4* prova —'¦ —Vencedor d* l':x vencedor da 2* — Rio Crickotx Barroso — Vencedor. Rio Cri-cket: 3 comera x 1 comer.

5* prova — Vencedor da 3*x 4* — Rio Crlcket x Sllvn Ma-noel _ vencedor, Rio Crlcket,cartrpeüo, 2 goals x 2 corners.

EM S. PAULONA APEA

Palestra Itália x Corlnthktns—.Primeiros teams — Palestra— 3 x 1. Segundos teams —Palestra —4x1.

Santos x Guarany — Primei-ros tennt3 — Santos — 10 x 0.

Sílex x Portuguesa — Primei-roe teams — Empate —- 1 x 1.'

CoriMtMa.il» de São Bernardox Io de Maio — Primeiros teamsCoilnthians — 3x1.

Sports em NictheroyOS JOGOS DE ANTE-HONTEM

NA AFEA. Gragoatá x Rio Crlcekt — Pri-roeiíos quados — Gragoatá 4x2segundos teams Gragoatá 6x1.

Byron x Nictheroyenso — Pri-meiros quadros, Byron 6 s 0; ii-gundos quadros, Byron 2x0.

Flamengo x Elite — Primeirosquadros, Flamengo 2x0; segun-doe quadros, Flamengo 2x0.

NA ALLIANÇAPalmeiras x Barreiras —. Pri-

meiros quadros, empate de 1 x I;segundos quadros Fonseca 2x0.

Barreiras x Santa Cruz — Pri-leiros quadros, Barreiras 4 x .0;

segundos quadros, Bareiras 6x0.Vasco x Guanabara — Primei-

ros quadros, Vasco W. O.; se-gundos quadros Vasco W. O.O EMBATE GRAGOATÁ' x RIO

CRICKET¦ Reuniu este embote, regular as-

sistencia no "field,, da avenida7 de Setembro.

Evidenciando melhor technicano ipriinciro tempo, a esquadrado club local, conseguiu usigna-lar 3 tentos, por intermédio de

Grillo, Ribeiro, sendo ob .goalsdo club dos Jnglczes, mareadospor Goud c Willcmans.

Finnnndo-se na detesa, desen-volveu melhor aetnação o quadrodo Oriçket, no segundo temposem proveito para a augmentar acontagem.

Nossa phase adquiriu Darcymais ¦ um ponto tendo o arbitrovacilado na amiullação de umgoal.

Com o scorc de £4 goals contra2, terminou a partida.

BYRON x NICTHEROYENSECausou espécie, a contagem de

goals soffrida pelo quadro repre-eentativo do Nietheroyense, emvista de sua actuacão contra ostortos adversários ua actual tem-porada.

Teve o quadro do alvi-negro,uma grande falha em sua equipe,com a ausência do Germano con-tro médio.

Registou o "placard,,, 6x0favorável uo Byron.

A partida secundaria deixoudesagradável impressão, ¦ motiva-du pela ausência do arbitro pseii-lado, foi mais uma vez, prejmli-cado com o Byron o Nictheroyeu-se. que disfrutu boa collocaçãonesse torneio.

Convidado dirigiu o encontro oSr. tenente G. Pinto, que pro-curou' aceeitar, deixando de assi-gnalar uma penalidade máximacontra o quadro local, além devários senões na actuacão.

Adiamos nüo ter o arbitro daprova intuito partidário, mas S.S. peccou grandemente.

Oom esses "factos imprevistos,,saiu vencedor o Byron por 2x0.

A BEM DA VERDADEHa dias com grande surpreza,

deparamos nas columrJhs dc ummatutino da vizinha capital, umanota, com a qual, segundo apura-mos se referia ao nosso repre*sentanfie sportivo c:n Nictheroy.cujo commentario citava um cliro-nista como vehiculo dc um des-sidio era entidade de S. Domin-

& Barbosa, (A. Fobbri) — W. O.Importador do vencedor: Der-

by Club. Entmraeur: AlbertoFerreira Giilmnrües.

2' carreira — Prêmio 6 do Mar-ço — 1.500 metros — 3:500? e700S.

1° Beducto, masc, castanho, 52kilos, Paraná, p„or Hatpin e .lea-nctte, do Sr. B. Mi de Andrade(J. Escobar); 2» Cervantns 52(N. Gonznlcz); 3o Sana Tacho 53(J. Sulfato).

Também correram: Hilda 53(D. Suares:)*, Sida 52 (T. Ba-ptista); Cuco 52 (C. Fcrnandcz);Dàkar 52 (M. Trindade); Sônia52 (W. Siqueira): Estrclla d'Al-va 52 (M. Corrêa).

Não correu Quitute.Tempo 102. Ganho com muito

esforço, por cabeça; o 3o a pes-coco.

Criador do vencedor: CarlosDicezseh. Entraineur: Gabino Ro-driguèz.

Apostas: 5:166$. Poulc do ven-cedor; .r.8íj.200; dupla 51$50Õ; pia-cé do Io 23ÇS00; do 2o, 44$500.

3" carreira — Prêmio Velocida-,lc _ (l? turma) — 1.100 me-pricturio. Entraienur: Manoel deMello.

Apostas: 40:905$. Poule dovencedor: 40Ç400; dupla 20$100;placé do Io 20$500; do 2° 34$600.

8* carreira — Prêmio Itama-rnty 1— 1.(309 metros — 3:500$ e700$000.

Io Personero, mas., zaino, 7 an-nos, 53 kilos, Argcntinu, por To-nitente c Apple da Sra.. MnuriliaLima (T. Baptista); 2° Ksplen-dor 53 (C. Fernaudcz); 3o Coe-quidan 49 (A. Fabbri).

Tambeni correram: Aventurei-ro 51 '(C. Ferreira); Solino 50(A. Rosa).

Não correram: Argos e Mos-cou ..'¦',;•

Tempo 106". Ganho facilmentepor um corpo e meio; o 3o a 3)4dc corpo.

Importador do vencedor: Seze-fredo B. de Lemos. Entraiueur:.Gabino Rodriguez.

Apostas: 45:322$. Poule dovencedor: 20$: dupla 18$n00;. pia-cé do Io 12$700; do 2o 12$500.

9" carreira — Grande PrêmioProgresso — 3,109 metros ¦—12:000$ o 2:400$.

MAIS SORTES GRANDESEM SEGUIDA!

Está exposto no balcão o che-que visado do Banco Commercioe Industria de S. Paulo, para oimmediato pagamento dos 100:240$que couberam ao n. 18921, sabba-do ultimo c que foi vendido no fe-lizardo Ao Mundo Loterico, ruaOuvidor, 139; já outra sorte gran.do hontem o n. 367 premiado com10:560$, í*jí ali vendida. Não hapois, quo hesitar! hoje nova "réprisc" 20 contos por 2$, meios 1$.dezenas sortidas ou seguidas 20$e um cxcellente euveloppc por3$600. fracções 800 réis. Amanhã50:000$ por 5$, fracções _ 1?lemais 8 sortes grandes 250:000$em fracções de 3$, 1$500 c 1$200respectivamente. Sabbado 100:000$por 10$, meios 5$ e fracções a 1$todos com direito ao mesmo di-

Bica, musical e vocal, a recita hmeiro nos finaes-rcclame e maisde amanha registará, lünda a „m terreno gratuito.apresentação pela primeira veza piatéa carioca, da cantora in-cleza Bva Turncr, artista de voze qualidades dc interprete fran-cemente elogiadas e que sc no-tablUzàm na creação da parti-tira bcethovlanmi, e também aestréa no ^íosso Municipal dotenor Melandri.

Por tudo isso se vê que aexecução da opera de Beethovenno Rio vae ser um acontecimen-to digno da memória immorrc-doura daquelle grande corrv).ifvsitor."OUFKO" EM PHIMF.IRA RE-

CITA POIMII.M* DEPOISDE

'AMANHA

Dc' accôrdo com o contratoexistente entre a empresa e aVr cfeUtira serã levado a otfei-to depois de amanhã em primei-ra popular um espectaculo com"Orfeo", sem duvida uma dasoporàs mais brilhantemente apre-sentadas pela companhia, querpelo seu lado scènicp, commíse-en-scene deslumbrante obailados maravilhosos, quer pe-

| Ia maneira por que foi ella can-tada; , .

Basta dizer que o papel da! protagonista esteve a cargo <la..••im. Uftbrlclla B.esanzpnl Lago,i a Insignc coritralto que faz des-

l sa personagem uma creação iu-

,«..».«..#-?.#..•.*">••••••¦-'•->••••••'••••••••"••'"**

superavel. pelos seus admiráveis

gos.A falta do espaços nao noe

permittiu travar polemicas, mor-monte cóni pessoa quo ai suas,'tttitndes produzidas por "core-bros ocos,,, procuram além doilludir segundos melindror ob seusdesnícctoe. esboçando discórdias...

Pobre de honestidade e censo,a mentalidade desclassificada queinfelizmente desempenha funeçãona administração da entidade. De-sejamos ao infeliz informante docollega da vizinha capital, maiscritério...

Lamentamos ter sido o collegaillaquedo na sua boa fé por indi-viduo falho de critério, porqueassim não teria inserido em suaseeção sportiva o alludido com-mentario.

O motivo do afastamento dodo nosso companheiro, prendeu-sea ausência dc pollidez. havida no"memorável" sesão solemne, ondeum "mocinho,, proferiu imprope-rios contro o nosso representante,om virtude da justa critica quefizemos.

Quanto ao modo de criticar docollega como ao "chronista., quedesconhece os deveres da irapren-ea, somente tomos a dizer, seporventura algum .collega soffre"taes,, evidencias vocabulares,daqui, lavraremos o nosso pro-testo.

Se, o indivíduo que forneceu anota, anda assombrado, temos alhe scierifcMcar que a retirada doRio Branco foi motivada pelapolítica contraria ao bemquistogrêmio ali implantada, sem queos seus dirigentes tivessem amenor ligação com os demaisgrêmios.

Io Culinan. miiác, castanho. 4annos 52 kilos, São Paulo, porSalpicon o Iara, do Sr. EugênioP. Artigas (,T. Gomes); 2o Ma-rangunpc 55 (C. Ferreira); 3oRolante 55 (A. Feijó); 4- Con-sul 55 (G. Guerra).

Tombem correu Itaquera.Tempo 211" 1|5. Ganho fácil-

mente, pop'vários corpos; o 3o avários corpos.

Oria^fr.ido -j-acedor: José Lou-renço.''TMraimpr?' José Lourcn-ço.

Apostas 47:938$. Ponlo do ven-cedor: 28$400; dupla 24$200; pia-cé do 1" 13$200; do 2o 11$400.

'10» carreira -p Prêmio Inter-

nacionah"- —- 1.750 metros —4:000$ e'S00$.

1" Decamps, mas., castanho, 6annos 53 kilos. Argentina, porLarrca Doncella, do Sr. José Car-valho (A. Feijft); 2o Patusco !í3(D. Suarea); 3» Reparo 53 (A-Rosa). ,

Também corren Bombarda 00(B. C. Júnior).

Nilo correu Anchoa.Tempo 115" 2|5. Ganho firme,

por dons corpos; ò ?.° a pescoço.Importador do vencedor: o pro-

prietario. Entraineur: ArthurFernandes.

Apostas: 42:820$. Poulc dovencedor: Í8$400; dupla . 39.U00;placé do Io 13$300; do 2" 17$900.

11" carreira — Prêmio Brasil— 1.609 metros — 3:500$ c 700$.

Io Dogma, masc, zaino 6 an-nos, 49 kilos, S. Pa nlo, por Zin-garo o.Chula, do Sr. Domingos deCarvalho (T. Baptista); 2» Tat-tersal 51 (C. Ferreira); 3" Ou-vidor 40 (A.- Carvalho).

. Também correu EmlMha. ¦Não correram Algo c Gracil.Tempo 108., 3|5. Ganho fácil-

mente, por tres corpos; o 3o ameio corpo.

Criadores do vencedor: E. & A.Assumpçâo. Entraineur: Fcrnan-do Trancoso.

Apostas 33:508$. Poule do ven-cedor: 38$QÓ0; dupla 40$000; pia-cé do 1° 21Ç500; do 2o 16$700.

Movimento total das apostas3ÒS:50S$000í

tros — 3:500$ e 700$.1* Sincera, íem„ castanho, 7 nn-

nos, 53 kilos, Urtiguay, por Uni-versai e Alpha, do Sr.; J. de Sou-za Bastos (D. Suarei)! 2o Ar-genliuo, 48 (J.' Escobar); 3o Mac49 (B. Cruz Júnior).

Também correram: Flora 49(T. Baptista); Polo Ncgri 41) (E.Pereira); Tijiíca 50 (G. Guerra);Qnerol 48 (A. Fabbri).

Tempo 71„ 4|5. Ganho firme,por um corpo; 3o a meio corpo.

Importador ila vencedora: Ad-hemar Ayalo. Entraineur: JoséCarvalho.

Apostas: 10:714$. Foule davencedora 27S600; dupla 56$7()Q;placé do Io 21$100; do 2» 375S00.

4' carreira — Prêmio "Veloci-aaue.. — (2* turnm) — 1.100metros — 3:500$ c 700$.

Io Luquillas, masc, castanho, bnnnos, 53 kilos, Uruguny, por PieiItojn e Faluca, do Sr. A. T. deMesquita (D. Suarcz); 2o Media:dor 53 (C. Ferreira); 3o Lógico53 (A .Feijó).

Também correram: Gloria «>J-(C. Ferreira); Tymbira, 49 (N.Gonznlcz); .Decisiva 49 (E. Po-reira); Lady Mildmay u3 (li.Cruz Júnior).

Não correu Monotombo..Tempo 71" 4|5. Ganho fácil-

mente por dous corpos; o 3o atres corpos.

Importador do vencedor: Adhe-mar Ayala. Entraineur: José Car-valho.

Apostas: 20:048$. Poule dovencedor: 39$200; dupla 75$: placédo Io 23$200; do 2", 34$500. .

íí* carreira — Prêmio "CriaçãoBrasileira) — (4* eliminatória) —1.500 metros — 5:000$ c 1:000$.

Io'Lombardc. masc, zaino. 3 an-nos' 53 kilos, Paraná, por PremierDiamond e Castilla, do Dr. J. R.de Oliveira (Ti Baptista); 2o GilGlas 53 (A. Feijó); 3° Dunga 53(B. Cruz Júnior); 4o Sansovino53 (C. Fcrnaudez).

Também correram: Audiência51 (C. Ferrei-rn); Estimo. 53 (J.Salfate) nRomeu 53 (G. Guorra).

Não cori*e*.i Semcndria.Tempo 100"-. 1|5.. Ganho fácil-

monto, por quatro corpos; 3° atres corpos. S

Criador do vencedor: ÂngeloPiotto.. Entraineur: Gab'.no Ro-driguez. ,

Apostas: 27,r004$. Poule dovencedor: 39$.fljà: dupla 23$900;plneé do 1» 33$5f0; do 2" 14$900.

6" carréiraiS^- Prêmio Nacio-nnl — 1.609 metros — 3:500$ e700$.

Io Itaberá, masc.,' alazão, 5 an-nos, 54 kilos, Rio Grande do Sul,por Dreadnougbt e MUe. Dutrien,da Sra. Hermcngarda Freitas. (J.Eâcobar); 2o Uyrapuru' 53 (D.Suarez); 3o Fantasia 52 (T. Ba-ptista). ,

Também correram: Bomna 49(N. Gonçalez); Bataclan 50 (B

Jorge Sardinha (Flun^^ufogar, 44, Marcos Nunes (Bantu ).

Tempo; U" 4|5. 119•>» preliminar — 1 „10,T ' ...

Adam Itammcnsoe (Klumnu^oj,•'" loirar 101 Josó B. Motta i.v«u>co/^logar, 234, Hamilton An-ios'•(independência).|gi

•3» preliminar .-.^gf^âi^

Vaientim A mural .(BiaBiu.,..-gar, 35. Mario Torres (And.

3" logar, 813, Mauro 1

i« V ^i-..".-. Ji« ti:«í-M-il,v !'1

hy)u-.i-

D.il-12"» 5.^ a,rci^

i® umKm

• mxb.'.

Florlano2". M3,

MOVEIS FINOS?CASAS BELLA

AURORAMteta. 7MMÍ|

Cruz Júnior); Rhodesia 52 (F.Biernazschy).

Não correram: Verona e Bata-clan.

Tempo 106". Ganho firme, pormeio corpo; o 3o a egual differen-ça.

Criador do vencedor: Octavio doAmaral Peixoto. Entraineur: Ma-noel Figueiroa..

Apostas: 35*.058$500, Poule dovencedor £.$«00: dupla 42$100;placé do Io 14$400; do 2° 17$o00.

7* carreira — Prêmio 2 doAgosto — 1.500 metros — 3:500$c 700$. . '

V Malicioso, masc, zaino» 5 an-uos 52 kilos, Uruguay, filho deRubi e Apttia, do Sr. Carlos Cou-tinho (C. Fernandoz); 2° Panur-go 50 (A. Rosa); 3° Tony 52 (T.Baptista).

Também correram: Mediador oi(C. Ferreira); Packard 53 (J.Salfate); Marreco 50 (N. Gon-zalez); Carovy 50 (J. Escobar);Centauro 49 (A. Fabbri); Bcy51 (B. Cruz Júnior).

Não correu Mnngaratiba.Tempo 100". Ganho com esfor-

ço por meio corpo; o 3o a 3|4 decorpo.

Importador do vencedor: o pro-

ATHLETISMOAS PRELIMINARES DO CAM-

PEONATO DA CIDADE

Conforme fora annunciado, rea-lizou-se, rnte-hontem, pela ma-nhã, no stadium do FluminenseF Ca primeira parte da com-petição athletica, promovida pelaAssociação Metropolitana de Es-portes Ãthleticos.

Perante regular assistência, as9 horas, foram iniciadas as pro-vas que tiveram transcurso in-teressanto e disputado, obtendo-seos seguintes resultados:

Corrida de 100 metros — 1" pre-liminar— Io logar, 82. Alamir C.Santos (Botafogo); 2» logar, 201,

4a prclimim... p .103,. SylViq ¦Viiisuoredr» ««9troV» 181 Ibero Silva Heis (ilamengo); 170, Miguel Britto (Vas-C°Di

Slniinar - l'cw^^w o li»». Florlano Pacheco(Fluminense); 258, .lacy R»»i (»¦Christovão); 205, Alexandre B.Cunha (Brasil). ,

6' preliminar - Io l°Sal\ w,;,;Ulvssos Malagutl (Flainengo), Jlogar, 10, Mario Nogueira Ame-rica); 3" logar, 50, DurTOUÇg*deira (Bomsuccesso).. ieinpo.12" 115

7' preliminar - Classificados:W O . 177. Rbmualdo Sarracçni(Vasco); 218. Robert Mae.co (Flu-"^'Simlnar - 1» logar 292,Zanovo Lopes (Brasil); 2»'W24S, Ary Machado (S. Clu istovao): T logar. 300 João Josí(Evercs;). Tempo 12 i\o,

Bèmi-nhues -- Primevo, -. í ,204, Jorge Sardinha Tíl",im1^"-ani* 2". 119, Adam Rammenpn-lil' (FÍamengtiV;. *>. 8?, Alamh-Santos (Botafogo). Tempo 11 2|5.

Secunda — Io. m, íberfi S..Heis (Flaniengc); .2', -9«, \ OMçntim Amaral (Brasil: f.

-»3, bvio Valgtieredó (Botafogo), lem-no 11'' -íl5.P

Terceira - 1°. -»<¦»Pacheco (Fliimiincnse) ^ülysEoa Malagutl (Flamengo), ,?,278 José A. Oliveira (Brasil).TOQu"0.*t"lV*í'218. Boberto Mac-co (Fluminense); 2», 292, ZanovoLopes (BrasU); 3°. 177, Komuul-do Sarrasceni (Vasco). Tem-P°Saíto'em altura -

Classifica-fln«- 124; Carlos A\iebechen, i^'.BHcoFàlcoo; 21, Sylvio Padilha;137, José Augusto; Ip.l. :J • »•Motta (saltaram lm,66); 214. Os-wnldo Espíndola, Ismario Cruz e105, Levy M. do Mello (saltaramlm.fiO).

Corrida de l-500 npreliminar - Io. 220. SalvadorBatalha (Fluminense); <-, «,Jair. Albuquerque (Bangu); •• .149, Arnaldo Tavelra (Flamengo).T7ZcüU- V, 209.oAristl-des da Hora (Brasil); 2° 187Camlllo Briard (Fluminense.); 3 ,128 Erwin Brike (Flamengo); 4 ,107, Manoel de Oliveira (Vasco).Tempo 4',40" 1]6. .•

3' preliminar - 1°, 130, Fran-cisco Marinho (Flamengo); > ,280, José Bourenço Silva (Brasil),3» 208, Luiz G. Pereira (Flumi-nénse); 4°. 44, Marcos Nunes(Bangu»), Tempo 4,27 lls-

Lançamento do disco: — Cias-sifleados: - Ismario Cruz (Ame-rica), 31,m87: Carl Woebccken,(Flamengo, 32m,10; Elyalo P-Mello (Fluminense), 38m..l: Hen-rich Sielbert (Flamengo). 33m,12,Aldomar Silva (Vasco), 30m,10.Erust Tost (Fluminense 81m,32.,José S. Campos jFlamongo ,33m,05; Raphael S. Aguiar (Flu-mlncnse), 29m. 05.

!.Mm*

S\ Inteiro, ÍO.? -- O•HtiKUiu :í|Ot}« l>i.l!i<.'li'H

ífitefrb t'0S - $ti > '¦

PARA O bli\ 31 .'

Inteiro, 25? — iH'c!nHi. ¦i'ii.<:U \ ,

ãiiisatu a.oiH) »;:".'.-.i-.

I ij fI \\ |>**fl»?-'**-,%**JJ / ifBJl m m

âmmwAA MELHOR

CADEIRAPARA CAFÉS. RESTAU.IAN I ES. IE5CRIPTOIÍIC*., CASAS ut FAMÍLIA ^ENWAM SE CATA1.ÜQOS f. PKECOS J

GRÁTIS.E SEM COMPROMISSO l

I DEPOSITO GERDAU-RIO |lf'PRAÇA' TIRADENTi:-:;. 85 |

CURA RADICALCnii.Ti.M íliirós « mollw

ESTIlüíTlllíliifl'] Dü üRMilIMPÒTRKCIA

— Tráihiuesio rápido —r modérii.-*. :,

IJr. Alvni-.. íloiitlnno HIt.iN.-ii-io. 103': 8 fia ao lnmi.i fj

metros — 1" '^>m«««^^sm^^^R^Vmãm^*

Corrida de 400 metros — 1* pre-i:„i^„... classificados: w. O., a

1MP0T — Trainmcn-(o moderno

nem opernçfio e sem dflr. Ilr. Al-húqiicraiie, IS. Carioca, 2-, De 3:'is 4 dn tarde ó dc 7 ííb !) <Ianoite. c>

A. MàgáiífrãésCirurs-iao-Bcntista

Pous: RanialUo Orti(*ão, 9 -- 1*andar — Bula 11

Tel. C. 1456 — Das 10 112 ns 5

jmmtTMimWBWMímmtikmtm&ts.

|fluuiu-u..ii.u ao füens-Eli ¦_ .—.-«•..« k« '!•... : **v

H|truaes, irregularidades, to-

mem:

ÜCAPSBLAS SBVBHKRAUT(Aríoí - &a&lna - Arruda)

Dep. Oro;?. Wernéók — Ruados Ourives, ü — Ti!')n. 7S000.

recursos vocaes e pelas suas ma.gnificas qualidades de interpre-te inegualavel.

Será de certo um novo trium-pho par a sua . gloriosa car-rcira de artista lyrica o es-pcctaculo de depois de amanha.A primeira bailarina Maria Ole-newa e seu corpo de baile no-vãmente brilharão, bem comoas demais Interpretes, Sra. Isa-bella Marengo e Llna Romelli,regendo a orchestra com a pro-ticiencia de sempre o illustrer.aestro Heitor Panizza.

TURFA REUNIÃO DE ANTE-H0N-

TEM NO HYPPODROMO DOITAMARATY

RESULTADO GERAI.1* carreira — Prêmio Criaçíio

Estrangeira (4* eliminatória) —1.500 metros — 5:000$.

Hebreu, masc, tordilho, 2 nn-nos, 51 kilos, Inglaterra, por 11c-redote e Zeldetn, dos .Srs. Gomes

MANDARIMHEI DOS BABATKIROS

46, Rua da Carioca, 46RIO

TELEPH. CENTRAL 368

Cama, Mesa e TapeçariasATTENCAO: OS NOSSOS I.ENCO-ES SAO DE CRETONE E

NAO DE MORIM- EMENDADO

liminar: ^.«.. —¦ „Celescino Lisboa (America); 123,Carlos Reis (Flamengo). ,

2" preliminar: - Classificados:W O. 168, Mario Marques

(Vasco); 263, Josô Onofro (SaoChristovão) .

3» preliminar: — Classificados.W O., 268, Antônio Barros

CorrSa (Brasil); 312, Murillo Bar-bosa (Villa Isabel); 29, FernandoNesi (Andarahy).

4» preliminar — Classificados;_ W Q. 165, Levy M. Mello(Vasco); 193. Eurico Malta (Flu-minense); 306, Evencio Costa(Villa Isabel).

5» preliminar — Classificados:W. O., 272, Eurico Barros

(Brasil; 126, Clóvis Falcão (Fia-mengo); 15, Mario Rocha (Ame-r(6> 'preliminar — Classificados:

W. O., 161, J. B. Motta(Vasco); 133, Henrique Pieper,(Flamengo). ,_. .'¦".

7» preliminar: — Classificados:W. O., 220, Salvador Batalha,

(Fluminense); 281, José L. Fa-ria (Brasil).

Corrida do 110 metros, barrei-ras __ i* preliminar — Io, 123,Carlos Reis Júnior (Flamengo);2o, 21, Sylvio Padilha (America);tempo. 17". _ ;2* preliminar — 1", 211, MarioMalta (Fluminense); 2o, 51, An-drfi Lindozo, (Bomsuccesso); tem-po 18".

3» preliminar — Classificados:W. O., 180, Alfredo Brandes (Flu-minense); 37, José Augusto (Fia-mengo1.

Lançamento de peso — Foramclassificados: Carb WoebeOKen(Flamengo), 10m,37; Antônio Ma-chado (Vasco), 10m,71; Elysio P.Mello (Fluminense). 10m71: AryRego (S. Christovão), 10m,79;Anisio Assumpçâo (Brasil). 9,96;Wlaldemar Kummel, (Vasco),9m,88; Irnach Amaral (Flumi-nense, 10m,4G; Octavio Teixeira,10m.42.

400 metros — Semi finaes —Primeira — 1°, 168, Mario Mar-quês (Vasco); 2°, 123, CarlosReis (Flamengo); tempo, R3 1|5.

Segunda — Io, 126, Clóvis Fal-eão (Flamengo); 2", 193, EuricoMalta (Fluminense); tempo, 53".

3" preliminar — 1". 290, Valen;tim Amaral •' (Brasil); 2°, 133.Henrique Pieper (Flamengo);tempo, 53" 2|5.

Relay Race de 400 metros —Foram classificadas as equipes:Flamengo, Fluminense, Brasil,Botafogo e Vasco.

ESCOLA PAU ¦"CBAÜFFBOHS1.Ivenldn Snlvn.lor rtc Sil, 193 n

Frei Ciini".-.., I1M e ^0«Edifício próprio — Tel. V. .ISOODlrectòr-Eruprletarlo — Iii.g.

— H. S. Pinto —Única quo expede Diplomais

Curso completo .!<* iiiucliiiiniscm -II lif-jõos

rurs». dc Dlri-cçfioCarros VordH, Studcbakcr e Che-

vrolctUnin freqncncln .üc.iin do 30 ml-nntoH é o «uCliolcnlc para cniia-

citnr o OniidldatpAo alumno reprovado, far-so-a

n. devolução da importância damatricula.

Gomrrta de Mastiqap-/

b um» rtjnlirí-td e „io um n^»mí MASTíGUC-SECOMO QmQU£It30MQV

Af-putex exclusivos lio Brasil —»J'omp:i[:liiii Inl í-nincíonal Mer»cantil S. A. — Av. Aliutrniite

Ilnrroso n. i. 2onro,i)i: janeiro

<>

lllilF IliulllullDR. SERG'0 SAB0YA

0'hos, ouvidos, nariz e ir.1;'"*":'.•r.n, 5 annos de pratica cm Kerllm.'J'rnv. S. P. de Paula. !). das 15 l'Síis 17 1|2, aiariaraèiité. Tel. C. 509.

" GONORRHEA I

OtfltA RADICAI.

IMPOTÊNCIA !1|

Tratamento rnpid» e moder- a[no. Por i.roeesso ulndti «"" úpraticado no Rritwil. I»r. IIV- 'APERT PEHEIR.V, Ilo.IriiL-» SSilva, 42, 4" iindnr (eleva- [*|

dor) — S »s J! c 2 ím « S

AMARELLÃO-OPILAÇAOTratamento seguro o garantido com os comprimidos de —

PIIÈNATOIí — considerado ha annos, entre os seus congene-"s o especifico da Opilaeao. Preparado com produc^Bforne-

cldos nela firma alloma. J. D. IUEDET. — BERLIN — BRI1Z.

Nilo exige dieta nem purgantes. A cura 6 confirmada pelo""confe

emprego do - PHENATOT, - e em seguida dos• comprimidos de - KERRO ORGÂNICO - tem-se absoluta

certem da cura da Opilaçãoe da Anemia produzida por essuno es ia. A' venda em todo i BrasU. Preço de cada tubo

, Alf-edo dc Carvalho & Cia. —do Janeiro. — 1" dc Março, 10.

nnnnn -.ava nratos, tecido encorpado, dúzia •••••: •••••

ESs de cretone, superior, com ajour, solteiro

Sues de cretone superior, com ajour, casal

líronnas de cretone, superior, com ajour'PsSíhW íelnudas e muito grossas, para rosto........

Toalhas' felK? muito grossas e grandes, para banho

Coletas de tricot, em cores, para solteiro ae Grâhté, brancas, para solteiro ...........

¦Colchas- tecido typo de Unho, brancas, com festonet.

para casal¦has dc fustao ue i-, x, «f.»»™";; —,

GÜardanapos trançados, para jantar, dúzia

C

Colchas de fu^tãò de i«, t! brancas' ê'dè cores, para casal

^uardanapos trançados, para jantar, dúzia ¦Jüardâriápos trançados, para chá, dúzia

Toalhas adamascadas, com ajour, para mesa .........

Suaríílções para chá, 1|2 Unho, en. cores, sendo 1 toalha e

fi gNardanapos . . ¦ .;• .••*.:'•• •.¦'•*.••Guarnição para jantar, sendo: 1 toalha

guardanapos, por . . . ••• •••.;¦;¦¦¦*

Guarnição para quarto, com 12 peças, bordadas,e setim '• • ••-• '.* ",'"'

Cortinados de filo e setim, ricamente.bordadosStores de Cambraia, bordados em filo, 2,S0 x 1,30

Páhhos de Unho para mesa, tamanhos 1,50 x 1,50 .....

Tapetes dc pura lã, lindos desenhos, tamanho Brando...Tapetes de pura 13, lindos desenhos, pnra sala, 2 x 1,1.0

Passadeirá de linoleum, para escada e corredor, metro

150 e 6

em filo

11$80081500

1018002S5001$500'õ$800

5Ç5009fp800

3550001G$SOO10$000

3JJ4005(300

21$000

14$80O

82$00042Í00O10SOOOM$50012S50078*000

4*|800

r,SO00. Depositários Cleraes.Drogaria Baptista. — Rio

Veias por e aA* cneommendas do interior deVerflo ser feitau íuedinntc 11

rucs3U Uo vulç yostal c tuuls S-?«O0 parn o Correio.

¦p*>"**«mK/-\sEr'AY!, «.o "/fWS

IWBÊmmtmáwBÊ^stmamFOX

O melhor cnlcado do muiiil-i!e> .

I "ES CUL AP IN A" |8 Injecçoes intra-musculares, jl

| para tratamento radical da (9f gónprrhéa, e suas complica- j&| ções, nos dois sexos e todas sP as doenças utcritias. H !v Ltttcrutura e nifòriiies — Wg Instituiu Tlier.ipieo \nei»iial 91 — líusi fjiave.s Pinheiro, M, tj

v/e.vcr — mo. m

Dr. GiovaEiBi IníàhteTuberculose (tratada pulo me-

thodo Maragliaiip), SyphlHs,:nol. de seuhorns, vencreas. (gn-norrhêa aguda ou chronlca, os-treltamento da urethra, cystlto,moléstias da Pclle, Impotência.Trav. S. Francisco, 9 (Io ar.d.,sa'.ns 1-1 e 15». Das 9 ás 11 « »em diante — Ph. C. 509.

iifsliiiliClinica de rcólestias dos ..'lhos -*

Cons., Sete de- Setembro, 9S

ííí» NNB9MEtiÇAS.lNTERüAS RAIOS-X

tiO'^EBna ,531,'-

Trat. especial das doiinças d"estômago, intestinos, fígado anervosas. Trat. riiod. pelos! jridvtultra-vlolctr.s, dlnlheritiln c •.•le"ctrlcldndc — S. José. óà-

yiiiiiiiicliiiiiliiiiiitiiiiiiiiiüiitJiiliiiiniiiaiiüülinM::1;;';

| HEMOilRrIOÍDAS.. %nCura radical garantida P,jr M= processo especial nem opera- iíSção e sem dor.' Diagnostico ;;Üe tratamento moderno dan y§ doenças dos Intestinos, P>o- g= ctum e Ânus.

iDr. Raul PKansa Santos |p da Faculdade de Medicina \W Passeio í»0, sòh \ de 1 íis •"» I/**- .;

ãiiiniuiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiitiiiniiiiijiiriiiiiiiíoiiiiiiiiiiiiif*

>çDr. Pedro Ma-?alS£eVias T'vliinrinH — gypliilis — 3"*úhóraK — Av. Álm. I);irr»siti < "-¦

2" andar — Ue 1» nu lü liurus

I ILEGÍVEL»!

Page 5: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

A MANHA — Terça-feira, 23 dc Agosto dc 1927_*»

C1NEMATOGRAPHSCAS

^f^^-^Lllmmmm^/C^^aMBwr*MtllffM«9aHelt»!M >.

^1íP^P5«Íé_i_ ^Ètv^ . & .Mé ^^SmmV^mmmm*'^ <•'- fà* - ;; ^rt^av1* "*¦> * mtmms&.y' j9_fi___m ' "-MÍA

' ^-/^W_9W_. - f> -'¦%¦-$*; >'-l&i' fÍÍ__§33 \^i^S^_^_^_v--__ >«••«_•»«-¦••*¦* *• ' __ *aB_ÈP Ss!

_BISa1_^3K^^___^^B__t«'«r^ *v9H9____í. ' !'t"A

^ÊÊÊÊÊLwkm^ • W •''/-?

^^__ - ¦.-. ¦; *0ÍÉbÈ0^'^y{ «jft^jffi»ffSB8i^ *ji^*,-__-*--

Ricardo Cortez e Carol Dempstcr, dois Artista» de renome indis-ciUivcl, são as mais conimavedo ras figuras de "Tristezas dc Sa-

tanaz", que o Capitólio exhibirá amanhã•TRISTEZAS DE SATANAZ,,

NO CAPITÓLIOAmanhã, pnra deslumbramento

de uma plntêa ansiosa, a Pnrn-iDinunt começará a exhibir no Ca-!pitolio a obra máxima de D. W.Griffitü), a trabalho portentosocm <iue, main ilo que em qual:quer outro, sò manifesta ampla-mente o talento iiiegualavol dessemngo da einematogrnphia moder-na: "Tris.teans dc. Santana/,,,, ofila) que dc lia muito vem sondoanuiinciado, com làrguçKa bnstan-te de pormenores para q)te o'nosso publico já o conheça su-perficialmente;

Com esse film, que fi no cor-rente anno uma das maiores gio-rias do ciue*na a Paramount nosdará láilibem o trabalho máximo,as n.ais completas cronções deartistas de renome, mormente deAdolphe Menjou, esse Adolphoadmirável que vem sendo parat6Ia uma <lns maiores revelaçõesarlisticas.

Será pouco tudo que se digapara falar sobre o grande d.*a*naque vae occnpar o cartaz do ele-jante cinema da Avenida, comopouco será tambem o que se es-creva liara enaltecer a creaçãodo artista admirável que ainda hapoucOj cm gênero completamentediverso, nos deu a comedia cx-traór-dinnria que foi "Loura ouMi.rena".

i) drama, esse drama tira-do dagrande' novella dc Mario Gorolli,a grande ineomprehendida da lit-terntura americana,' apresentoupara Meujou uma oecasião inc-gualáve! para fazer vir á tona

1 Em feia Casa... |I existe uma ou mals pessoas jI que soffrem ile ;I! MAGRESA - ANKMIA!PERTURBAÇÕES NERVOSAS ?I FALTA DE APPETITH |í DORES DE CABEÇA l{ PRAQUESA GERAI. 4

INSOMNIA fTRISTESA E MAL ESTAR f

On symptomas acima indicam Jque o organismo tem faltade phosplintos c quo o seu

systema nervoso e a sua vi-Ealiflade estão so exgottando.Para fortlflcar-so allmontan-do os nervos e o cérebro, os}médicos aconselham o uso do Ipoderoso tônico phosphatado T

VANADiOL jEm poucos dias o VANA-•

DIOL restltue-lho a saúde c fa vitalidade perdida. J

tambem a personificação máximaOo galã dominador daquelle queirradiando de si uma seducçãoinconcebível licita não sei servemesmo pnra realce próprio.

Se 6 verdade,. .-porem, qun otrabalho dc Menjou, em "Trís-tezas tle Satnnuz,,, 6 admivvel,não se pôde deixar tambem dedizer que os artistas que o se-cundam grandes todos elles, têmcada um interpretações formida-veis, como ate" hoje bem poucasvezes nos tem dado a tóln.

lOntre elles, apparece admi-ravcl entre as mais admira-veis, a creação que Ricardo Oor-tez apresenta, no papel de Godo-fredo Tempc-st, o galã npaixo-nado do drama e a grande victi-ma da sanha dominadora do prin-cipe das trevas. Cortez ínanifes-tn-se superior a si mesmo, supe-rior a todos os trabalhou que atohoje, cm oceasiões diversão, jádeu á téía;

Apparecem depois Carol Dem-pater c I.yn de 1'utty, uma garotade attitudos profundamente cuio-cionantes e uma tentadora mara-vilhosa, que vence pela belleza aseducção que dc sua figura irra-dia.

Poi com esse conjnncto artis-tico, lançando mão tambom dc |uma enscciiaçSo pomposa, des- 1lu-nbradora, que David Griffith Ilevou a eífeito o drama admira- |vel que ofiertou ao patrimônioda Parair.oujit, o trabalho que onc3So puiíiieo desde a-n-jinlu; po-derfi vor nn teta do Capito.] d.

E É cario qne, a coirct:**-.- dí

AUTOMÓVEIS

Material superior, sem rival.Inegualaveis em sua classe.

IÍUA THEI61Í* DK MAIO, «4-0

#l«»M«M#t^»#«^«#.ii«lt'l*««»Mt-tt«««t»**"Í»-*-*-!',-i"***

viu cm "Gavião do Mar,,, por-que não poderá ter havido nin-guom que deixasse de ver essefilm, tambem da First National.E por isso muitos duvidam. Serámelhor o novo film que o outro?— affirmamos, nós que já o co-nhecemos. IO' diz a critica ame-ricana, que exaltou o .trabalhodo querido artista, comparando-oa o» melhores.

De facto, "O Ho-mem de aço,,e" um film todo elle cheio de si-

m'[.Não soffra dores

ciatic(-.em dores «grudo» á*. eapecíe alguma

LINIMENT"A DAMA EM ARMINHO"

O fllm de quinia-fc-ira, do Pari-slense, apresenta uma monta*gem fascinante e um bollissimodosempenho de Corinne GriffithTal como no romance famoso

de Maeterlink, "Monna Vanna",em quo a heroina, coberto o cor-po com magestosa capa caminhapara obter, mediante o seu pudora liberdade dos habitantes humi-lhados á prepotência do invasorde Piza, — assim ha tambem, cm"A Dama cm Arminho", um epi-sódio de igual fascinante sugges-tão.

B' no que vemos, graças ao de-sempenho previlegiado dc CorinnoGriffith, o sacrifício da honra deuma nobre damn italiana que, pa-ra salvar os seus subditos, so su-bmettc á audaciosa exigência deum arrogante conquistador de do-minios e mulheres bcllas. W '*ADama cm Arminho", a cnndi-dez da plumagcm delicadíssima, so-bre o corpo arfante e tiniido damulher, que vae comprar a liber-dade dos seus vassallos com othesouro da sua alma — a hon-ra e o pudor."A Dama em Arminho1', umfilm fascinante, verdadeiramentei" uni film todo ello cheio de Si-

!^Ü\*%immm*[À*V^^k ¦'^WmW^^Kr^l____l :'¦^w"wtei* l«:'¦- w$ i'«9 _Mk M_nP^:: ¦:'_j_^*_™l_í **

i tm WÊM 'ÊÊÊW*™u*. -«^i^_Ür '

' RI WBm fe'^_&L«_».Wm r^^^kmmmmmmmWÊ_t9m_r_tli_EK*: _T -t j__HH___a__n_M__K___^B _Hvm____I

««¦IM* I *ii*iiffti<-l_fe'ífcji--*-^^

recursos artísticos de que nunca I amanhã, a Aveaiids assnsitirá aopudera lançar mão por faltaabsoluta dc opportunidade. Cresn-do a figura do príncipe Lúcio, detentado); irresistível, do homemque fazia doirinio seu as almasainda mesmo as mais fortes, oçuinde elegante da tóln deixoubeai patente o quanto são eom-pletos og dotes naturaes que con-sigo levou para a arte sublimedas sombras.

Lncio de Rimenex, que é acrenção artística completa, é

maior suecesso cinematographicoda presente estação.O MAIOR TRABALHO DE MIL-

TON SILLS — "O HOMEMDE AÇO,,

O Rio já vem ouvindo fallar,vagamente, do novo trabalho deMilton Sills. — "O Homem deAço,,.

E vagamente, tambem ouve di-zer que so trata do seu melhortrabalho, c por isso espera jácom certa curiosidade. O Kio o

Ila scenas encantadoras cm "A Dama cm Arminho", <7«e»P<-«risteítse estrea quinta-feira próxima. A gravura moslra^orln-né Griffith, a protagonista, e Ei n-ar Ilaulson, o gala românticodessa pellicula UriãissiÁiia c de ma Jcstisa mintagem. Francis Bush-man, um dos bons artistas tle "Ben-Hur", tem um- bello,desem-

ponho tambem táfe'

-ilações magnífica-, do scenas | do valor, constituirá o^Progranima-;emocionantes c grandiosas, da- "quellas qne fazem os coraçõespulsar fortemente. Dellas falia-remos por todos estos dias viaque nos for dado dizer aos ie."toi-es algumas coisas sobre essefilm griumkiao. que íttóveríi i*u-exhibido no Odeon, no principiodo próximo mez.

do Parisiense na próxima qiiiuta*teira, depois dc nmarhã; 10' umfilm da First. Natonal, perteneen-te á cíanse dos "espccin.es", íiãosftmcutç po'o apuro e belleza da

jB\*a montagem,, verdadeirnincntenababesco, mas tambem pelo va-Ior do. romance, todo elle repletodc situações 'absorventes e de sen-

O^eiAXE^iAf DLA-& ..*6üPERi> - PR»OE>qcpGE6ç

(5\ãr A

\.aZdipmça& '/oosu D.W. G r \ fpith

91 -J&S'.*,- ¦ '¦-& f*-.- "¦ ;A ¦*•''*..'¦•* '" '

smitm!0*sxBi0as^m

H ¦'_.^"_ii^-_"73i:YrYfr ''-''~ Y;Y, _Y_ _YY -a ~"YY ' """" §

•-sgggggjg*^^

sação, do qual, aliás, já se apro-veitaram dois famosos operetistasvlennenses, Willcmetz e AVellish,para o librctto de uma linda ope-reta que conatitue suecesso, actual-mente, cm varias* capitães da Eu-ropa, além da própria capital daopereta, Viennfl.

"A Dama cm Arminho", istodeve ser bcjn frizado^ fi CorinneGriffith. A interprete' ideal paradesempenhar os momentos sedu-ctores da personagem da sublimee dominante'1 titular. Corinne. comaquella nobreza e harmonia dc at-tuldes unidas *a um talento invul-gar, expressivo, tudo nureoladòpor uma belleza e personalidadefiníssimas; Praucis Buahman éoutro interprete, e diante do seutrnbalho em "Ben-Hur","-^ neces-sario dizer mais? Einar Hansonvive os momentos enternecedoresdo romance lindo que ê "A Damacm Arminho". Uma artista sym-pathico e perfeito.

Outrasfiguras muito boas ha nnacção desse film espendido, infe-lizmente destinado parn tão exi-gua permanência jio cartaz do Pa-risiense. O ambiento do film. quefi desenrolado nos dias napoleoni-cos, é bcllissimo. A montagem 6cuidada, revela muito carinho o in.tellijteneia nos seus detalhes, alémde deixar patente o empenho '

daFirst National cm não medir es-

i - * '¦ forcos, pelo seu elevadíssimo eus-kYíYYí t0* P"'a apresentar um scena no

perfeito. Verdadeiramente, si ou-Iro predicado não tivesse esse filmtie suecosso, sô pela belleza dosseus scenarios já seria digno deser admirado.

Mas ha outros' predicados, dissopodem estar certos. "A Dama cm

; Arminho" corre, actnnlmcntc, co-I mo o melhor dos films de CorinnektíTiffiti).,',\,i e Corinne tem feito| tantos siiccessos...

E o Parisiense, apresentando para o mundo de admiradores de

Corinne Griffith, "A Duma em«•àSn j-?. Arminho", o seu melhor" e maior

H|! film, registrará, na quinta-feirapróxima, a apresentação, no Riode Janeiro, do maior triumpho douma marca produetora, a First, ode uma intelligente e queridissimaartista..."CHANG", O PRÓXIMO SUPER

FILM DA PARAMOUNTA Paramount anauncia agora

para muito breve a apresentaçãodc Chang", o super film admira*

fiel que teve nos Estados Unidos,de onde nos vem directaménte pro.cedido pelos ecos dos suecessosque alcançou em mais de um ei-nema onde foi apresentado.

Quando tal se der, quando naAvenida iippnrecer em definitivoo trnbalho extraordinário que ja-mais foi igunlado e mqualquer épo-ea e que, no • dizer dos críticosamericanos, jamais o será fam-bem. então o nosso publico poderáver em quo se cifra a admiraçãoextraordinária que as plntfias dngrande republica do Norte consa*grnrnin no film quo se apresentacomo n maior obra do cinema.

Não fi possível que qualquer ce-rebro, por fantasistn c exaltadoque seja, idealize o que na reali-dade 6 "Chang", film que foirccompletamente á concepção do cs-nirito o não está nos- moldes dosdemais dramas da nossi época.Trnbnlho em que não falta arteperfeita, esse da Paramount cn-cerra em si emoções como nuncanos foram dadas por qualquer ou-tro drama, òiwla mesmo dos maisfortes que já vimos. Tudo nelle.desi*le os pormenoreiv mais insigni-fiosntes até ás passagens mais ar-rob.itndfrns, es^l profundamenteimpregnado de umn emotividadeque arrebata, de nm quê inteira-mente novo que interessa, ao mes-mo tempo que eommovo. Não haquem, em vendo •'Olimi,", perína-neça frio e indiffcroitn. sem sesentir absorvido pelos lances' di-versos, pelas peripécia* váí-jas quetodas as partes do film desonro-

O realismo absoluto que nelleha, ao invés dc dar essa imprés"-são de crueza apavorante, serveantes para lho emprestar mais vi-vo o palpitante interesse.

E' bom verdade que a apresen-tacão do "Chantr" para o nossopubítoo, constituindo "'na gloriapnra a Paramount. ha do conoti-tnir tambem a confirmação defini-tivn dn grande valor quo o cinemaaétualmcnte tem.

"UM BEIJO NUM TAXI" E"DÁDIVA DE DEUS" ESTREA-

RAM HONTEM NO S. JOSE'Bebê Daniels, a o* diabrada "es.

trclla,, da Paramount, está satis-fazendo plenamente o publico dotheatro 'São José nessa interessan-te comedia que se intitula "Umbeijo num taxi!". Hontem foi oprimeiro dia do novo programmada tela, onde se vè tambem o bellofilm "Dádiva dc Deus*', devido ádirecçãó de Erbert Brennon. comLyn de Tutti, Lois Mo.faii e JacI;Mtilhnl, e hontem foram casas ro-pletas que se verificaram desdecedo. "Um beijo num taxi", agra-da pelo enredo interessante quetem, pelo desempenho dc RobôDaniels, que fi superior nn gene-ro aos trabalhos anteriores o po-los momentos de bom humor quenos proporciona. Quem vê Ches-ter Conklin, o impagável cômicoque tantas gargalhadas nos temtes de "Um beijo num taxi", nãoarrancado, nas situações hilnriah**pode desejar coisa me'hor em gra-ça espontânea. Nota-se nesta co-media, o gosto acurado do umaParamount o, dahi, naturalmenteadvêm os elementos dc exito dosfilms do São José. Robé Danielstem no seu lado um galã que mui-to impressiona. Chama-se elleDouglas Gilmorc o tanto na elo-gancia de. seu porte como na sym-pathia pessoal, elle vae muito bemna historia desta trefoga creadi-nha do Café Pierre. a Ginetto, quetoda a Montmartrc conhecia pelasnrruaças e diabruras que improvi-sava por qualquer motivo.

"floneqninhas". a peça "" • v*->sendo apresenta Ia nns sessões dcR e 10, 30, pela Companhia S5ig.Zag. devida á pfrhna do André K.i-lando e com muá?a de Assis Pa-checo, constituirá por toda eslasemana, o exito do palco do Thea-tro São José.

PROFESSORA DE HES*PANHOL

Uma senhora de' cultura offe-ruce-BO para ensinar hespanholcm casas d« família, niri&lr-s-) árua .-o Riachuelo n. 115.

| Mata a |

*¦- . ¦• '" V*e m.P3 fYPenetra ^j

Um signal de perigoUm slgiial do perigo a que oe

médicos e hyglenistas america-nos estão dando «rando impor-tancia é o .da . carie . dentaria/.

'Para elles ,V cárie.representa Urfiperigoso fécó de inféçção, quedeve ser combatido incontlnente.Attribuem A cario muitos casosde tuberculose, do adenltd tracheo-bronchica e de muitos outro»males mortaes. E' peculiar fts xpessoas mal alimentadas, que ae

apresentam com o organismodesfalcado em vitaminas e em

! sãos'de cálcio. Pnra evitar a

! carie é indispensável alimentar-

| se do fruetas, em natureza, 6usar um medicamento phos-

pho-óàlcico como a Cundiolina."Bayer" que, além do agrada*vel do tomai*, pois leva chocola-

; te em sua confecção, é utllissima

; fts crianças e aos adultos.

Na Feira das Vaidades! E-COS

•1.

"A !M^..Ã" PBTABIA

ASSOCIAÇÃO D'_ MARINHEI*H03 E REMADOr-IES

Sédc: Rua Conselheiro Za-oharias, G6

lista Associação roírio-ne emAsscinbicil (Icral cxlraordiniiria.oii) 2a convocMçãii. quarta-feira, ác*1!) Jiofc, para Iratar do inte-re-Sses da colectividade. 1'i-diinosuns camiti*É)il.:s que uão faltem. —José M, Guerreiro, secretario.

SACCO E iVA.NZÈTTIToda a hnjnanidadc se encontra

neste momento, coni a attençãovoltada para a cadeia de Bostonque abriga dois humildes opera-rios- que esperam a' ihora * fatalde sua morte,ele-ctriea.

Sacco e Vanzetti, rcvoltadoo,çíáperiim, pelo espaço, de seisannos, a execução da sentença demorte, imposta pela JustiçaYankee, prepotente cm suas im-posições.

Tirar-se a vida do dois ho-mens, unicamente pelo crime depcnèai-cm c de terem opinião,constitue um desafio á classe ope-raria. que, unida, mais do quenunca, deve protestar cm defezadc seus collegas.

A Vida 6 um legado sagradode Deus ao homem para elle lheservir e nãb p-Vlc ser tirada porninguém, a pretexto algum,

Os F.sta.los Unidos marcam umapagina riégra, na época presente,en-, sua Historia, collpcnndq opiçstigip de. suas. autoridadesacima da sensibilidade e da bon-dado qne devem inspirar oshomens cm todos os «eus actos.

O Brasil, berço do*, maiorespaladinos da liberdade, deve. po'avoz de «eus trabalhadores, appel-lar. pedindo clemência para estasduas víctimas' do ódio do capita-lismo americano.'

A liberdade de Saccò o Van-zctti não constituirá favor ai-gum, desdo que ella seja conse-guida com altivo::. E assim é que¦iim-mns fazer. — Nestor W.Curió.

SOCIEDADE UNIÃO DOSFOGUISTAS

Sétíe: Rua Senador Pompeu, 125De ordem do Sr. presidente,

convido oa Srs. associados acomparecer *i sédfi social, nopróximo dia -<5, ás 10 horas,para uma assembléa geral ordina-ria, cuja ordem do dia é a se-giiintc: eleição da nova directo-ria.

K' iudispensayol a aprescinta-ção (!.!« carteira sociaes. — Oí" secretario — Francisco de Sou-¦i.\ Uai'ros.CENTRO SOCIAL E BENEFI-

CENTE 005 CARREGA-DORF.S DO D. FEDERAL

Pagamentos por èxsrqiçiosfindos

Ao soi collcfín i!.*i K.-iKonda. oSr. -Dr. :Yictjor líòçder, ministroda Viação, pediíi piiKanicnU., iiji.rexercícios findos, dás importa»-cias pi-.rtriiccntcK uos s.PBÜIiltçsempresado? dit Central do Bra-Sil: Heitor ,Ios<'' da. liojiáelíii* l'i»-to, Josfi Baptista .Moreira', JoseMaria Perelrii, .loaS l.*eru.ind.cs,ICflninndo Jose A:itlentc. ftrogorioS. Botelho, i.iodofrodo. I'ii*esFranco, Gümerçlndq Orlando Go-mes dá Silva, Gcrvasio Avau.io,1-foracio Luiz. Jose Albornaz. .To-aquim GóuUhliói Joaquim Pinhodli Silva. Jpaciiiir.i dé Oliveira,1'edro Diamantino, Honórlo Al-ves do Oliveira. Arúiòliharip Con-oelg&òj José da Conta c Silva, An-tonlo Caetano Baptistáj HyldaSàboia c Mõyzes Lopes dos Han-tos.Pl»«»|Pl|»tPt|>4«l»«»l>l|H|<>l»l»|PP|P<l<>|H|PI •••••)« H

numa cadeira I os cómpnnliéirqe que fazem parte) do Conselho Fiscal o demais d)-

rectores a comparecerem á reu-nião do Conselho o Direetoria arealizar-se na próxima, quinta-feira, 25 do corrente, ás 10horas, — Emygdio Vicente, 1"secretario.UNIÃO DOS OPERÁRIOS ME-

TALLURGICOS DO BRASILDo ordem do companheiro pre-

sidente, convido a todos os de-mais a comparecerem á .assem-bica geral ordinária que se roa-lizaril quinta-feira, 25 do correu-te ás 10 honifi.

Ordem do dia: leitura da actada sessão anterior.; apresentaçãodo regulamento da 1'ol'Oliuiea. eassumptos geraes. — secretariogeral.UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS DE TECIDOS

,,'A. pUiléa do Municipal estevesabbado ultimo totalmente réple-ta, vendo-se aiittlu todas as fri-sas c cantaroles tomados de fanii-lias distlncllssinias da nosa altasociedade-, assighamies da actualtemporada lyrica,

O ambiente de elegância c deOÁstlinaiào, que no momento ale-grafia, a Iodos, vaKa-bcm. o sa-criflólo que os freqüentadoresdas "lorrinhas" atravcssamni.com o arrocho de gente, intntsaali...

Era mesmo uma situação in-cniivmcila para as senhoras c .«'-ntíorlnihas que, aprecia darás dabôa musica, não temem enchen-res...

Iniciado o espectaculo com- o" BífeTr de finior", fez-se logosilencio, ac.abaiido-se o ril-Mp í""fcvnql do vozcrlo das nossas en-can taderas* patrícia')...

O silencio era como se fosseãe ouro... » » •

Em. certa a.'tura. o tendi- Sahl-pa, recebe calorosos applausos,que agradece...

Surge o primeiro "I*£.s" de cn-thusiasiiiada espectadora, logorepetido Insistentemente por to-dos.

verffiea-sc ligeira troca de pa-lavras na caixa do tlieatro}..-.

O tr;wr ík;o queria "hisar" —porque tia Europa, caiu tle mo-(lu...

Acha que o BriisíJ decia mau*uma voz ciinar-sc ti Europa-.;.

As gentis espectadoras insis- ¦tem- nos applausos por mais aí-juns momento»,..

Acabam desistindo...Pràsegue a representação, que¦ esteve brilhantissima.Apezar de tudo fo.i uma noite

Ic arte c de alegria, principal-mcirie.;,

CEZAR BRITO.-"MNIVERSARIOS

DR. LEMOS BPJTTO. —'.mtn, hoje, mais um anno de' xistência feliz o Di*. Lemos¦rit.t,», actual director da Esco-i lí> do Novembro, Tor este aus-leieso motivo o illustre **annl-DVÓarlnnte recebeu, hoje, floivseijràpiimentps de seus amigosadnliradòrce.

-MACHADO FLOR13NCE—-Pas-..u. liontem, o a universo rio dcmsso confrade Machado Floren*a, redactor d'0 Puiz.

fntolílgencift brilhante ;*ost.*i in.lansãvòtmente a .serviço da lm.irorisa, Machado Floyeiicõ so tomutreguo ultimamente a estudos

I" aeronáutica, de que é um ar-dente enlhusia.sta.

Companheiro dlstincto, caiiscurcheio de vorvo c de vivneidado,Machado FJqretièo é um nome.quorldo nos nossos círculos .leliiipí*onsa, onde recebeu, liontòli),n.s mais Inequívocas manifesta-ç5es dc- synii**ilhla pela passagemde sen anniversario,

— Completa, hojo o seu pri-meiro anniversario o galante*Darcy, filho do Sr. João Ber-nardo; ão alto commercio de nòs-sa praça, e de D. AntonlettaMonteiro Bernardo, funceionariado Departamento N. de SaudePublica.SOLEMNIDADES

SolCmnizando o primeiro annl-vensarlo de sua fundação, oClub dos Bandeirantes organizoupaia amanhã uma excellente fes-ta, constando o seu programmade um concurso entre bandasde musica militares, fogos de ar-tiflclo e um "saráo bandeirante".RECEPÇÕES

Decorreu brilhantíssima a ro-cepção qué-'a distineta'Sra. Ber-nardina Azeredo offereceu, hon-tem, no seu pálacete, para so-lemnizai* a pasagem do anniver-sario natalicio' do seu illustraesposo sesador Antônio Aze-vedo.ALMOÇOS .'•

Será offereeido, domingo, umalmoço intimo ao literato Sr.Hermes Fontes, promovido peloaseus amigos.FEITAS

Ttealiza-se quinta-feira, ás 4horas da tarde, nos salões do Au-trimovel Club, uma elegante ves-peral do arte, em beneficio dasereanças pobres do lfi" districtoescolar desta capital.

Sede: Rua Acre n. 19' Convido aos sócios desta União

a se reunirem om assembléageral extraordinária, quarta-feira,24 dc agosto* de 1!)27, em nossasede esocial á rua Acre, n. 19,sobrado, para tratarmos do» se-guintes assumptos: 1" leitura daacta; 2o. leitura dò expediente;3? acclamação da junta governa-tiva.

Diante da importância da or-dem do dia, espero que nenhumcompanheiro falte á essa assem-bléa.

Kio de Janeiro, 22 de agostode 1027. — Nelsou Alberunz,presidente.

UNIÃO DOS OPERAIOS DAINDUSTRIA DE BEBIDAS

Sede social: Rua Viscor.ilode Itaúna n. 201

São convidados todos os re-preseutantes de fabricas a toma-rem parte na assembléa que serealizará quinta-feira. 25 do cor-rente, ás 19 horas.

Companheiros: havendo assum-ptòs do importância, pedimos en-cáreoidamente n presença dc ¦'¦*

O presidente convida a todos I dos. — A Çomimssáo Executiva.

Peçn no »eo fornecedor

iiii-ij.lllill

de flores. Xatnrne*)__ CASA JARDIM•— Rua Gonçnlve»

nin» n: 38 — Te.-. -852, C. —M. I). I.elirfln.

Me toilos o inclho» '

-O-

(Produeto Americano)Experimentem este excellente

creme para fazer a barba Nempincel. — A.' vòhda cm todas aaperfumarias.

AUTOMÓVEIS

"OÜráblIIdáde commodidade. o.co.nomia e segurança.

11 IA TUEZn HE MAIO, C.l-Q

Y T in m TTf "C T _

Page 6: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

1ft> • :.**;.J*.V, I

s*a

A MANHA—Tepça-íeira, 23 dc Agosto dc 1927ws¦

-. .

.. „„, ........

ãn______M____BW ——a Wfe I? ftf B 11 „fl. áPÊ fl IT rH tWmUk-mmUAMV .'liynftiill—^—-*¦

^ÂFÊ^DÂRífl DVNAMOSENOL ^GERADOR DA FORÇA £ *T^ê\

k f _Vi*v.' .<__________£ V iHil ___H BH _^k

f t •^BÊmÊlmmmmú

i vV i.iSIHBHHril IfflHr'IV v\/ .-¦ ^^

\V|_|.' T|fc. *. l' JL ,, f -rS Tlte» T_gj__**T_fc_W,Trv ¦•*«_• ^**e*f j.^ ^*ísS3^k

v\ \A - flBw- - w/ Nmm,gé£M»W1 fÀW &'*¦¦ 4ÊmKr

__ iHa MH *' • •// ^JKjSjar____l ______ HH;' '.•>_. ^*wh Bi HH s (\

.__»¦''' i_«*-——.

Para escrever e proteger Cheques, Recibos,Du-plicaias, Promissória, etc. ——

_NÊh '

" 0^tm»»m*******\

/_|J| 1/ ^ijji ______-^^__B ____

í,^'^^^^^s=_?S^\ \

HH ____

Única toe prateie i lome lo receieíorÚnica que dá protecção absoluta contra falsifica-ções, tanto no nome do recebedor como naquantia.Permitte o uso de cheques, evitando as inconve-niencias, riscos e perdas de pagamento em di-nheiro.Adoptada pelo Thesouro Nacional, Banco do Bra-sil e os principaes estabelecimentos bancários ecommerciaes em todo o Brasil.Peçam informações sem compromisso.

BYINGION & CO.Rua General Câmara, 60 Tel. Norte 4473

RIO DE JANEIROConcurso Cinematographheo

Nome: Nlta Naldi

-S£_ÉÉ_M__lÍ-l^^

AnemiaCfcloraraaemlaFadla-a ecrrbrnl

Hye-lerlumoNcrvniinVertigensBronrhHee ekroBicaa

PallMeeInaomnlaPalndlamn

~L-

ConvalescençaMacreaaKnltn de apyellte

Dores de calicçnPraqaezn BernISuores noetnrnonMA dUrcslfio, etc.

iBformacfles Commerciaes

FRUTO PROHIBIDOA Cocota reuniu, «ontenip <o-

dou ipn sens auxülarea «le confl-«nçà e o-Bnntaou a »e*sni**te cha-pinha i

Attonçflol

153 108í Se .querei» entrar noa eebreaiNii» tens multo qne penrsar:Joícii no «alio c na vaecaftuo pelos "lados" vfio rinr.

0l'a* 878

_s-5*í-sssece&*»-18S

K0 "ANTIGO», INVERTIDOSEM CENTENAS

1348INVERTIDOS BM CENTENAS.

rEl.OS SETE LADOS»oeT

O PA_PITE DO "CORCUNDA"

Noticias FúnebresMISSAS

Oelçjira-s-e hoje, oo xrfUr-m-ôrda egreja de S. Francisco dePaula,, missa pelo trigeeimo diado passamento do Sir. Felippeda Costa Nery.

— Realizou-se hontem, &a 0horas, na egreja de S. Franciscode Paula, a missa de sétimo dia,(ior alma de Alfredo Schwarte, osaudoso photographo aportiyo,tão querido nos meios jornalis*ticos cariocas. A soiennidadeteve extraordinária concorrência.

— Per alma -de D. PautilkDorround Borges, esposa do Sr.Phila-delpho Borges, será rezadamissa hoje, ás 81|2 horas, nnegreja do Divino Salvador, aaPiedade.

CAMBIOO mercado de cambio abriu e

íuncclonou, hontem', ainda «emmaior actlvidade, mas regular-mente estável, não tendo havidoprocura de maior Importância etendo sido pequenos os negocVosreallsados em letras bancarias eparticulares.

Todos os banoos estrangeirossacaram a 5 57|64 d., 6 o do Bra-sil a 5 29|32 d., contra o parti-cular com compradores a 5 16116d. Fechou o mercado destituídode Interesse e Inalterado. Os ao-fceranos cotaram-se de 421600 a421800 o as llbras-papel de 42$00O a 42$200.

O dollar regulou a vista de ...81400 a 8.480 e a praso do 8)390a 8$400.

Os bancos atíixaram as seguln-tes taxa: , ,

A' 90 d|v: — Londres, 5 57|«4e 6 29)32; (libras. 40*742 o réis40*640); Paris, $329 a $S32f No-va York, 8$3!)0 a 81400; Canada,8P90; Allemanha, 2)000.

A' 3 d|v: — IiOndres, 6 -8|16 a5 27)32: (libra, 41)290 a 41)070);Paris, 1832 a 1834; Itália. $462 a)465; Portugal, $420 a $485; pro-vindas, $425 a $445; Nova York,8)4(30 a 8)480; danada, 8)470;Hespanha, 1)430 a 1)444; provin-olas. 1)489 a -$48.; Suissa, 1*833a 1)645; Buenoa Aires, papel,8)820 a 3)830, ouro, 8)260 a 8)270;Montevidéo, 8)516 a 8)670;'Japão4)024 a 4)030; Süecla, 2)276 a2)280: Hollanda, 3)395 a 3)425;Syrla,)832; Bélgica, ouro. 1)176 a1)186; papel, $235 a $237; Slova-nula, 3251 a $263; Rumahla. $059;Chile, 1)050; Áustria. 1)200 a1)205: Allemanha. 2)015 a 2)020e vales-café, )334, por franco.SAQUES POR CABOORAMMA

A' vista I/õndres, 5 51164 a5 13|16 d.; Paris, )S34 a $336;Nova York, 8)400 a 8)580; Itália,$464 a )466; Portugal. $425; Hes-panha, 1)438 a 1)445; Suissa,1)643 a 1$645; Bélgica, papel,$238 a *23fl: ouro, 1$t90:,-;Hollnn-da, 3$420; Canadá, 8)490| JApâo,4$044 a 4)050; Suécia, 2*2Ü0;Xoruega, 2)240 o Dinamarca, réis2)290 '

MOEDAS ESTRANGEIRASHoje o Banco do Brasil cotou

ASSUCARO mercado de assucar funecio.

nou, hontem, sustentado, com ummovimento pequeno de entregase oom os preços inalterados.

O movimento constou de , 9.341saccos de entradas, 6.105 de sai-das o ficaram em ííocíç 146.284ditos.

O mercado fechou mal inspl-rado.

— O mercado a termo reguloufirme, o»m vendas de 7.000 sac.cos a prazo na 1» Bolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Agosto, 59$ vendedo-

res o 58)900 compradores; se-tembro, 56)500 e 55$600; outubro,53)500 e 52)600; novembro, 50)300e 50)100; dezembro, 51$ e 50)560e janeiro, 51)500 e 51$. respecti-vãmente.

ALGODÃOO mercado deSse produeto func-

olonou, hontem, estável, com'' ummovimento activo de entregas eoom òs pregos sem alteração deInteresse.

O movimento constou de 277fardos de entradas, 695 de saldase ficaram em stock 21.064 ditos.

O mercado'feohou com tenden-cias para melhorar.

. ----- O mercado a termo regu-lou firme, oom vendas de 10.000kllos a prazo nà 1* Bolsa,REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Agosto, 35)200 ven-

dedores e 34)200 compradores:•setembro, 35)500 e 34)600; outu-bro. 36)800 e 35)400; novembro,35)900 e 35)600; dezembro, 86)200o 36)000, « janeiro, 36) e 36$,respectivamente.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro .Papol

176:097)179213:412)229

Total ....

De 1 a 22 do cor-

390:109)399

processo referente a importânciado 87)744, devida pelo comman-dante do vapor lnglez "Atlanza",entrado nesto porto em 30 dc Ja-neiro rte 1928, pelo extravio demercadorias baldeadas de bordo domesmo vapor para o paquete na-cional "Itapuca".

N. 1481 — Ao director do Mu-seu Nacional, sllicltando providen-cias no sentido dn serem designa-dos dois funecionarios do mesmoMuseu, afim de. procederem aonecessário exame e avaliação dealguns objectos de arte contidosem quatro volumes ns. 808)11,vindos pelo vapor inglez "Arlan*aa", entrado om 21 de marco de1925, volumes áquelles que estãodepositados no armazem 18, doCães do Porto.

N. 148! — Ao CommlssarioCommercial do governo do Ca-nada, nesta Capital, informandoque a mercadoria enviada comseu officio n. 3389, de Ia do ju-nho ultimo, é classificada como"papelão não especificado", su-Jeito aos direitos do artigo 613, 2*"parte, taxa de )300 por kllogram-ma.VAPORES EM DESCARGA NO

CÃES DO PORTOVapor nacional "Ipanema"

Cabotagem — Armazem n. 1.Vapor nacional "Serra Grande"

Cabotagem — Armazem nu*mero 2.

Vapor nacional "Anna" •*— Ca-botagem — Armazém n. 2..*

Vapor nacional "Tapajós" —Cabotagem — Armazem n. 3.

Vapor sueco "São Francisco"—¦ Armazem n. 4.

Vapor allemão "Paraná".— Ar-manem n. 5.

Chatas diversas do vapor "Eu-clM" — Armazem n. 5.

Vapor inglez ' "Giesanda" —Serv. de carvão — Armazém nu-mero 6.

•Chatas dlveras do vapor "Se-vôrn" —- Armazem n. 1 e 6.

Chatas diversas do "Formosa"-— Armazem 7.

Hiato nacional "Coral" —•• Ca-botagem — Armazém n.,7.

Vapor lnglez "Sommerton" —Serv. de carvão — Armazem nu-mero 8.

Vapor hollandez "Gaasterland"Armazem n. 9.

Vapor americano "Mlstley Hall"Em transito — Mlaerlo — Pa-

teo 10. .Vapor sueco "Graeola" — Des-

carga de trigo — Pateo 11.

Tônico dos nervosTônico dos músculos

Tônico do coraçãoTônico do cérebro

Gada colher de sopaalimenta mais do queum bom bife.Cada colher de sopaalimenta mals do quetrez ovo»

GERADOR DA FORÇAtma

Professor dc LínguasRecentemente chegado de SAo

Paulo, com longa pratloa do ma*líinterlo naquella o nesta cidade,acceit» aulas de Portuguez,Prancez e lnglez, em oolleglos ecasaii' particulares. Prepara oan-dldatos para -íamos flnaes noColleelo Pedro II. Apresenta asmelhores referencias sobre a auaIdoneidade moral e profissional.

Aulas de musica, plano porprofessora competente.

Avenida 28 de'Setembro n. ISA

JuJKo Pereira da Silva .

t

Viuva, filhos, genro, no-ra « netos, convidam seusparentes e amigos para as-sistirom á missa de sétimodia que por alma de seu

qaerido esposo, pae, sogro e avO,JULIO PERBIRA DA SILVA man-dam celebrar depois de amanha,quinta-feira, 25 do corrente, ás8.30 horas, no altar-mór da jgxe-ja do Carmo (rHa Io de Maroo),pelo que se confessam profun-damente gratos.

NO «aVADI-O NEGRO»

SP O REMÉDIOREYNGATE,para trata-

Í11U ment0 *-adl-______ cal da As-

© tftESULTADO DE HONTEMAnli-ço —• Jnenré . .. . . 1000Moderno — Touro .... 281Rto — -t-üo 38.1Saltemlo — Coelho

thma, Dyspnêas, Influenza, De-fluxos, Bronchttes, Catarrhaes,Tosses rebeldes, Cansaço, Chia-dos do Poito, Suffocaçõos, é umMEDICAMENTO de valor, com-posto exclusivamente do vege-taes.

E* liquido e tomam-se trintagottas em água assucarada, pelamanhã, ao meio-dia e & noite, aodoitar-sc. Vide os attestados eprospectos quo acompanham ca-da frasco.

******** •- •^mZ:"

O mais enérgico dissolvente do ácido

C1D ilTratamento e cara ia arltrilisÉ, riraatisaio, ar.8i_H.l8m.fi. .aMas, areias, obesidade,')„ ele.9 U.IHIIVN,

'

urico i

0 mais poderoso reíeasrailor do sangueFERMENTO SELECIONADO DE UVA

Tratamento e cora do larancolose, diabetes/ dispepsia, eaterite, eczema, a._e, falta deapetite e de .orcas, desatas iatestinaes e de pelle m geral

A venda nas principaes Pharmacias e Drogarias

*Yi®yg^S"^"~~

BOAS ESSÊNCIAS?de perfumes e de frutas, compre só na rua

Prainha, 17 Telephone, Norte 1156

S3«9.17».115.3.-.21

pro mio — Porco•Jo premio — Peru» .tií0 prêmio — Gallo .

.,%' -premi» — (abrnIyOTKBJA MUN-JWríP-AÍ. »E

*. NICTHEROYnoMimo do «° Sorteio de 22' dc us-os to i

íft.O 5-.00OÇ000S108 60DÍOOO

* 0*32 400SO0O32115 S. .. 200ÍOC.05436 20OÍ000

B mais 10 prêmios do 80ÍOO8;« 20 de 40$00e.

Al Cm dos prêmios parciaes, asaber:

li» Fracção n. 1340, 10 de 350?para as sétimas.

KrncQBes terminadas em 340,100 de 35$ para as S»«.1.000 de 3$500 para as S".

I'*r.iC(;ões terminadas em 0, 400,de UíffOO para as 10".

Frucíjõeí, terminadas cm 37,38, 39 e 40.

».. ,.B mais 1.000 prêmios de 5$paha os bilhetes terminados em 0,

BOTEIUA UO ESTADO DE- MATTO GROSSOBxti'aci;fiò em 20 de agosto de

•*1S27— Habo-se por telesramma:

AVISO — Preço deum vidro 12$000; pelo Cor-reio, registrado, 15$000.Envia-se para qualquerparte do Brasil mediante aremessa da importância emcarta com o VALOR DE-CLARADO ao Agente Ge-ral J. DE CARVALHO -Caixa Postal n. 1724 — Riode Janeiro.

Deposito — Rua GeneralCâmara n. 225 (sobrado)— Rio de Janeiro.

00(!7 (Bella Vista)8394 (Utgeado)

•Í.-.4S (Cuiabá) .. 1822 (IUo( . .";»..0 (Rio)"."".

10:000$1:000$

500$200$200$

LOTERIA 110 E, DA BAHIA• ''ffixti-at-Q&o envüO de agosto de

1927 — Sabe-se por telegramma:"*367 (Rio) 10:000$,___ __ ,. -_

Terrenos em InhaúmaVilla dos Pilares

•IÍSTIIA0A DB PERRO RIO' -, : fo D'OtROfyendenj-se maenificos lotes

*»m' peciucnas prestações mensaese 6ptimas'condÍ5õ(is para o com-çrador, na,rua Álvaro Miranda' n. 205, nas proximidades do Cen-tro de Saúde. Trata-se na ruaUruguayana n. 112, 4° andar,,s(*dcsda Companhia Kio Constru-ctora.

LIVRAfHAFRANCISCO ALVBS

14—ro* eacalarea « aesdemle-MOuvidor. 166—Tel. N. S4S1

RELÓGIO JJ

OMEOAa presta-ção de 5$000

- com 6 sorteiosPOR SEMANA, PELA

LOTERIAClub de Joia.% relógios,terno» sob inedMn, etc.

8ARB8SA i MELLO27, M »b Assembléa, 27

Pecam prospectosTeleph. Central 50.8 m

Professora de InglezFormada nos Estados Unidos e

conticceptlo o portuguez.í'ara -tratar, tclopiiono B. M.

1452, dopols das 8,30 da noite.

rlANUb. M'„r|K c Borro», 381.A maior casa'' importadora. Pe-.ixm cataloso-i.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparolho Genlto-

1'rinarlo no homem e na mulher.OPERAÇÕES: Utero, ovarlos.próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernos,sem dor da

GONORRHÉAe suas complicações: Prostatltes,orchites, cystites, estreitamentos,etc. Dlathermla, Darsonoallzação.R. Republica do Peru, 23, sob.,das 7 ás 9 e das 14 ás 19 hs. Do-ipingos e Feriados, das 1 ás 10he. Central 2654.

a libra papel, a. 42$200; dollar,papel, a 8$600; idem, ouro, a réis8$83-0; peso uruguayo, ouro, a8$820; poso argentino, papel, a3$640; pese.ta, a 1$450; lira, a$478 o escudo, a $445.CAMBIO NO ESTRANGEIRO

O mercado do cambio, om Lon-Ares, abriu, hontem, com as segui-tos condições:

S|Nova York, 4,86,18: Itália,89,25; Paris, 124,000; Hespanha,28.75; Buenos Aires, 48,03,1 o Bel-glea, 34,92,5.

VALES OUROO Banco do Brasil . cotando o

dollar á vista, a 8$460 o a prasoa. S$390; -emlttiu os cheques ouropara a Alfândega. A. razão dé4$620, papel, por 1J0C0 ouro.

CAFÉFunccionou o mercado de ca-

fé' ainda, hontem, destituído deimptortancia, relativamente aocurso das cotações, que, aliás,foram mantidas no limite de....31Ç800 por arroba do typo 7. Asvendas realizadas na abertura fo-ram de 8.193 saccas e durante odia de 2.454, no total de 10.647ditas. O mercado fechou om po-stoão calma, jiào tendo desperta-do interesso os seus trabalhos.

As entradas foram de 13.893saccas, sendo 8.243 pela Leopol-tllna, 2.892 pela Central e 2.753por cabotagem.

Os embarques foram de 28.477saccas, sendo 7.068 para os Es-tados Unidos. 15.092 para a Eu-ropa, 6.102 para o Cabo e 125para a Ásia.

COTAÇÕESTupo.i Por arrobaN; 35*800N. 34Í800N. 33S800íí 32ÍR00N. 31Ç800K. 301800Pauta semanal 2$190

Havia om stock, hontem224.930 saccas, contra 279.548 dl-tas. no anno passado.

O mercado funccionou es-tavel, com vendas de 4.000 sac-eas á prazo na 1* Bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMozes — Agosto, por 10 kllos,

21v800 vendedores o 2tv700 com-pradores; setembro, 2t$800 21Í750; outubro, 21$750 e 21$700;novembro, 21*750 o 21$600; áe-zembro, 21S450 e 21Í300 e janeiro,21S350 c 21S150, respectivamente.

Em Santos, o mercado re-Kulou calmo, dando o typo 4 abase de 24S500, por 10 kilos, con-tra a. de 25ÍO00, no anno. pas.sado.

Entraram, nesse mercado3*1.918 saccas, não houve ffaldas eficaram em stock 1.013.298, con-tra 1.100.430 ditas no anno pas-BÍUfiO.

ronte 8.543:620$955Em igual periodo

de 1928 .... 7.359:288*623

Differença a maiorem 1927 .... 1.18-1:332*332

DISTRIBUIÇÃO DE MANI*FESTOS

N. 1394 — Vapor inglez "Vol-tairo", de Nova York — Váriosgêneros — Consignado a Lani;port Holdt, ao ésçripturario Jo-settl.

N. 1395 — Vapor japonez "San-toa Maru'", de Buenos Aires —Vários gêneros — Consignado aWilson Sons & Cia., ao escriptu-rario Corrêa Leal.

N. 1396 —.Vapor inglez "Ves*trls", do Buenos Aires — Varioagêneros — Consignado a Lam-port & Holdt, ao ésçripturario Cor-rêa Leal.

N. 1397 — Vapor ílnlandez"Equàtor", de Kokta — Váriosgêneros — Consignado a WilsonSons & Cia., ao escriptorarlo Bra-sil.

N, 1398 — Vapor francez "For-mose", de Gênova — Vários ge-neros — Consignado a C. C. Ma-ritlma, ao ésçripturario Ferreira.

N. 1398 — Vapor americano"Bakersfield" de Buenos Aires —Em transito — Consignado a A.A. Vapores, ao ésçripturario Lou-retro.

N. 1400 — Vapor inglez "Mis-they Hall", de Santos — Emtransito— Consignado a W. Low-nel, ao ésçripturario Lorelro. '

N. 1401 — Vapor grego "Wil-llan Mo. Álbum", dc Cardlff —Carvão — Consignado a Lage Ir-mão, ao ésçripturario Brlgthimor.

N. 1402 — Vapor allemão "Pa-ranâ", do Rlo Grande do Su! —Em transito ' — Consignado aTheodoro Wille, ao ésçripturarioCorrêa Leal.

N. 1403 — Vapor noi-uegue?"Terrier", de Nova York — Va-rios gêneros — Consignado a E.Jonston, ao ésçripturario D, Ce-zar.

Ns. 1404 — Vapor hollande:'"Amtoland", de Rosário — Emtransito — Consignado a S. A.Martlnelll, ao ésçripturario J.Ramos.

N. 1405 — Vapor francez "D.Entrecaxteaux". de Buenos Al-res — Em transito — Consigna-do a Charges Beunls, ao escri-pturario João Ramos.

ACTOS DA INSPECTORIA1479 — Ao director da secção

telephonica da Light, solicitandoprovidencias no sentido de sercollocado um apparelho teleplio-nico. de mesa, no pavimento su-perior o Arclilvo da Alfândega,ondo funcclona a Commissão Re-vlsora de Dt»spachos, podendo pa-ra isso ser tirada uma extensãodo apparelho 2213 Norte, corren-do as despesas por conta da refe-rida Commlfisão Revlsora.

N. 1480 — Ao inspector da Al-fandeca de Maceió, rtiirt1i.ii.indo o

Vapor lnglez "Voltalre" — Pa-teo S|Agua.

Pelo Sr. inspector da Alfande-ga, foram expedidos, hontem, osseguintes offlclos:

PORTARIASPortarais: — N. 477 — Rosei'*

vada.N. 478 — Determinando que fi;

ca suspenso até segunda ordem,o despachante aduaneiro, RaulCabral Guedes.

N. -179 — Rccommenclando aoSr. ajudante, torno cffectiva. aapprehensão da caixa do mercado-ria "Silveira", n. 4329, a que serofero o Sr. conferente EugênioPourchet, cm sua representaçãode 19 do corronto mez, protocol-lada sob n. 27S72, tazendo cin-tal-a e recolher a lopir seguroe organisando, em soguida, o pro-cesso que o caso requer.

Movimento de vaporesVAPORES ESPERADOS

Rio da Prata, G. Ccsare 23Portos do Sul, Cubatão 23Rio da Prata, P. Gíovànna.. 2,1Santos, Ouoraíií7)o 23Rio da Prata, Oranfa 23Rio da Prata. Amlalucia 23Laguna, Asp. Nascimento... 24Rlo da Prata, Cordoba 21Trleste e esc, AtfeMita... 24Belém o esc, Pará 24Bremon e eec, S. Morena.... 24Marselha e esc, Mendoza 26Liverpool e esc, Dano 25Londres o esc, Campos 25Amarração, Pyrineus 26Nova York. Ãllt«rícon Leglon 26Japão, jiífiitlíla Maru,' 21!PortoS'do Sul, Cte. Alvim... 20Rlo da Prata.. "Vígb 2fiStOckholmo, k. G. Adolf 20

Hamburgo, Cant. Guimarães 27Rio da Prata, Infanta I. Bor-bon 27

Amarração, Pyrineus 27Nova York. Taubaté..., 27Rio da Prata, Deslrafâ 28Rio da Prata, A»t<ic.9 28Southampton, Arlanza 28Rlo da Érata, Taormina 28Nova York, Cabcdello 28Havro e osc, Forbín 28Santos, Barbacena 28Hamburgo o esc, Hamburg. 29Santos, Raul Soares 29

VAPORES A SAIR '

Aracaju' o esc, ltapacy 23Hamburgo e esc, Paraná.... 23Gênova, P. Òlomhna 23Portos do Sul, C. Capella.... 23Gênova, Glítcito Cesare 23Florianópolis, Murtinho 23Amsterdam e esc, Orania.. 23Londres c esc, Andalucía... 23Marselha o esc, Cordoba.... 24Nova York, Br.azilian Prince 24Portos do Sul, Recife 24Portos do Sul, Itaqucra 24Recife e esc, Itajubá 24Laguna e esc, AiinU 24Rio da Prata, Atlonta 24Rio da Prata, Sierra Morena 25Bahia e esc, Flamengo 25Caravellas e esc, Icarahy... 25Iguapo e esc, Iraty 25Iguape o esc, Pirahy 25Rlo da Prata, Mendoza 25S. Matheus, Rio Doce 25Rio da Prata, Darro 25Rio da Pratak American. Le-

gioii 26Hamburgo. Vigo 26Belém o esc, Cte. Ripper..., 26Portos do Sul, Itapema 20Rio da Prata, K. G. Adolf... 26Portos do Norte, F. de Mo-

raes -, , fi

A TODOS que soffrem de moles-tias do peito, bronchite, astlima,tosse rebolde, catarrlio chronico,grlppe ou fraqueza pulmonar, en-sino de graça, o melhor meiode alllvlar os seus soffrimentos.Mande endereço a O. Costa, Cai-xa postal u. 1554.

itesonameBlas ele..ri-cos para iflüÉiflüs

AUTOMÓVEISBbdbe Brothers'

j*aiii<j.s(*K pela sogurança, oco-nomia o commodidado.

ItUA TREZE DE MAIO, <M-C

MEIASVende-se por qualquer preço, real

liquidação-Rua Ouvidor, 146, emfrente á Leiíeria Palmyra

Últimos dias

»

••í3>

CoffipaDluü Brasileira^de Electricidade

Siemens ScbfickertlS. À.

Escriptono, deposito evendas

Rua Piineiro de Março, 8S-RIO DE JANEIRO

AUTOMÓVEIS

DodbeBrothersQualidade superior. Preços mo-

dtcos e condições vantajosas.RUA TREZE UE MAIO, «4-0

? Quer ganhar sempre na loteria ?A ASTROLOGIA offereec-lhe lioje n RI-

(lVK'f.A Aprovelte-n som tleniorn e conse-a-ulríi FORTUNA c FELICIDADE.

Orieiitniiilo-mc pela dntn de nnncimcntnrlc ondn pi-K-ma. descobrirei o nmilo i-funroniio. com minha*, experiência*;. «niloN podemcailhur mi LOTERIA c JOGO DO BICHO.w-m perder uma xO vez. Milh-ire» dc nttes-tmlon provam an minhas pal-.vrns. Mandesen endereço e 200 réis em fk*11oh pnrn cn-vlnr-lhes GRÁTIS "O SEGREDO DA TOR-TUN V" — Rcntcttn este annnncin no Pri. I».TONG — Calle Pozos. 1.300 — BUENOS AI-IXBS _ (Rep. Ar-scntinn).

COco Ralado?Sa run Prninhn, 17, Norte 1156

Injecçâo Braúantiiiao mais efflcaz remédio no trat.v

mento da GonorrhéaPHARMACIA BRAGANTINA

URUGUAYANA IV. 10,".

CaminhõesRecebe o.m estadia a Oarage

.Totií Maurício, rua do Núncio, 54(antiga JosC* Maurício).

JUVENTUDEALEXANDREF.d-1-os. Tônico para os Cabellos

Exlli.gun a «aspa em 3 cilas.Cambai» a caivlola.

M CABELLOS BRANCO* VOL*TAM A CÔR PRIMITIVA.

Mi* mancha a palianam oaaléra aaaa da pratt,

JUVENTUDE ALEXANDREDé vigor -a mocldade aos oaballoiA longa exista-vola, innumeros alto'-(adoj, approvaçlo, msdalhas de our-t,attlm como as imllações, confirmei'**«eu valor invejável —L venda mu* bow wu, Peio Corr.io6?

Deposito «CASA ALEXANDRE»OUVIDOR, 148-RÍ»

Evitar ImltaçSee pedindo eempro;

JUVENTUDEALEXÂNDR

Professora de PianoDiplomada na Allemanha, ten*

i ío chegado reeenteoeníe, aceit*•ilumnos' cm particular on em•ollecioa: tratar rom Mathlld*.í-uratemberg. Pr. Tiradtntes, 4S. I

%*\ > ^4

m%..... iSâauJ . - * -» •»¦¦.*'- j- ».*» a_ „ ..^j,. , :fà-..j

Page 7: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

-r- .*^<*>- *-,*/-. v^—. ¦«-—-f*,**', -.%fc*5

s&hb/...¦¦.--•*y*w'.--,.,w,,,^.i.*|y f-**|r**y

'#.#1

PAUIS, 22 (Havas) — Os jornaes noticiam emielcsrammas de Dantzig íjue o Grã-Mestre da "JovenAllemanha. ? pronunciou, hontem, naquella cidade, umdiscurso político em que affirmou que o Reieh não re-conhece as fronteiras traçadas no papel pelos tratados.

WÊÊmmWmÊÊÊÊÊÈÊmW tWmWÊÊÊ&^*

| "JL,

. -,¦"¦ ¦¦:ffe;;; .'_;-:

«¦*;:"-r,-t">v, •'''"¦"i*'*'"""*.**

/ í*Director-propnetario MARIO RODRIGUES

BERLIM. 22 (Haras) — A Federação dos Offifi-aes Atlenrães approvou uma resolução dc protesto** contra o rwceaíe decreto do ministro da Defesa, quc

**L . terna: abngaiSfsris aos officiaes e homens da Reichs-^ wehr o asa de irlislànctivos. com as cores da Republica.

¦ v I"

A violenta scena de sangue na Galeria CruzeiroAos pni»ros minutos da madru-

tholomeu Vanzetti deixaram deexistir!

¦ í i *o* ile hoii

.,,,.,•,.,,, •rjyij.j ¦ \~.

¦>•' •",-¦ '*.*., ei: ;i-;n

Dil íesórÉ

'fConttnWteâá da 1* pagina)

Taft recusa examinar o"habeas-corpus"

NOVA "YORK, 22 (Americana)_ (13 jornaes noticiam que o Sr.TVililain Taft, presidente da Côr-te Suprema Federal, allogandoachar-se afastado das funcçôes,respondeu nfto poder examinaro podido dc "habeas-corpus" que,por seu intermédio, a commissãode defesa de Sacco e Vanuetti,pretendia solicitar da mais altacâmara judiciaria do paiz.

Affirma-se, porém, que a com-tv.ísb&o ainda n8o abandonou-aesperança de que o ex-preslden-te da Republica roconsldere amia dccis&o e conslnta em re-grassar do Canadá, onde se acha,a Washington afim |de tomarconhecimento da petição. Paraesse fim, os defensores dos doisoperários procuram obter ummeio rápido de transporte, demaneira a permittlr que o pre-nirlcntc da ' Corte Suprema pos-pa, em caso de concordar com opedido, chegar A capital antesde terminar o dia de hoje, ultl-mas vinte o quatro horas de vi-da de Sacco e Vanzetti.

O pedido de revisão deuentrada no Supremo

TribunalWASHINGTON, 22 (Havas) —

A petição para, revisão do pro-cosso de Sacco* e Vanzetti deuentrada no Supremo Tribunal efoi finalmente registada.

Foi também negado osursis

NOVA YOttK, 22 (Havas) —O Juiz . Stonc acaba de indete-rir o pedido de "sursis" paraa execução de Saco- e Vanzetti.

Grandes manifestaçõespopulares em Nova

YorkNOVA YORK. 22 (Havas) —

Expira hoje, á meia noite, o pra.to do adiamento da execução deSai co e Vanzetti. |Por este motivo deram-se hon-lem á. noite grandes-., manifesta-«;ft<-s populares o queTobrigou ogoverno do Kstado a tomar.jiio-vhs (; eneriricas medidas de pre-c-miqUo. A guarda da'prisão deCliarlesto-wu foi reforçada c au-gmentailoí ds cotatlnfirentes. de-Puliciaes 'quo fazem >o BcrvrÇo.da« íuá.s,

Até um canhão para adefesa da prisão de

CharlestowuBOSTON, 22 (Americana) I—

1't.i'ns as precauções foram to-jwndas, no Interior e nas vlzl-nliiinçrjs f'a prisão de Charles-toivu, ;>ndo Sacco ê Vanzetti do-verf.o ser executados.

1'in potente canhão foi postoem frente ao edifício da cadela,«ire se acha Igualmente cerca-da por grande cordão dc poli-oiaes fortemente armados epromptos a prevenir qualquer.•nirpreza.

Ninguém pode intervir afavor dos martyres

WASHINGTON» 22 I (America-na) — Um "communlcado" doDe partamento da Justiça annun-ilouj hontem, que "riem o pre-:idente da Republica nem o go-'eino federal podiam Intervir no

ilasó dc Sacco-Vanzetti, judicial-hiehfe ou para o offelto do pèr-«'fi.'), porquanto o Estudo de Mas-«Hirliussets tinha direitos sobe-fólios na applicação da sua jus-titja".

Chegou o carrasco deSacco e Vanzetti

BOSTON, 22 (Americana) —Chegou a esta cidade o carrascooue vem examinar o funcclona-n anto do apparelho eleetrlcodeslliiado á execução de Sacco« Vanzetti.

Perdidas todas as es-peranças

BOSTON, .22 (Americana) —São perdidas todas as esperan-cns de uni possivel adlaírinto daexcóüção dos anarchlstas Saccop Vanzetti, anto a intranslgen-ela do Sr. "Wllliam Taft, presi-d'-nle da Corte Suprema Federal,negando-se a examinar o pedi-do de "habeas-corpus" em favor(itw uomlemnados.

Precauções em ParisPARIS. 22 (Havas) — 0 go-"•'«'no mandou reforçar a guar-

.dc da Kmbaixada e do Consula-do dos Estados Unidos, Na es-ta.tua d0 Washington c edlfi-cios públicos, foram também col.'("¦ados fortes contingentes de"oras para Impedir qualquer ut-tentado por parte dos partidáriosdc Sacco e Vanzetti.

Comícios na capital deFrança

PAUIS, 22 (Americana) — O' '"-tido, Communista fez reall-zar hontem, em diversos pontosde Paris e seus arredores, comi-cos de protesto contra a exe-Oll'"io de Sacco c Vanzetti.l'm Bordíos, 'Marselha, Cher-j>urgo e Hav-e effectuaram-seigualmente "meotlngs" do ope-rartadq.

r:into nos comícios desta ca-Wal como nos das províncias,¦'«o se registaram incidentes''¦in tumultos.

Em LondresIiONDTIIÍS, 22 (Americana) —'^ coinmutiistás c, em geral, aaiSsts operárias de Londres, re-

no Hyde 1'nrk,,c protesto con-ecução de Sue-

nos Estados

cla,lzaram hontergrande com lei,ra a espòrad!':'. (• Vanzct'unidos,

Kiio houve incidentes desa-Sradaveis. "

Em Buenos AiresBUENOS AIRES. 22 (America-""¦ — A's seis lioras d*, munha,

iniciou-se a f*r«ive de algumas«lasses operárias, como protestocontra a condemnação do Sao-co e Vanzetti.O movimento, que visa esten-ner-se em parede geral, com-

yrehende, até agora, milhares detiabalhadóres, principalmente oschauffeurs" dos autos "taxi",que nfto saíram ii rua.

Inútil qualquer esforçoBOSTON, 22 (Havas) — O go-vernador do Estado informou osadvogados de Sacco e Vanzetti de

que nada mais podem fazer a fa-vor dos dois condemnados.

Appellando para a jnter-venção de Coolidge

NOVA YORK, 22 (Americana)—- O Comitê de Defesa dos con-demnados Sacco e Vanaetti estaempregando seus maiores esfor-ços no sentido de obter do presi-dente Coolidge que exerça suainfluencia pessoal para o retar-damonto da execuç&o dos doissentenciados de Boston.

O pedido na SupremaCorte

WASHINGTON. 22 (America-na) — Deu entrada, á tarde, naSupremo Corte Federal, o pedidoapresentado pela defesa de Saccoo Vanzetti para a revisão do pro-cesso.

Registado o pedido, devia omesmo entrar Ioeo em. discussão,esperando-se a cada momento adecisão da COrte.

Denegado o "habeas-

corpus"BOSTON, 22 (Havas) — O juizLowell denegou o pedido do ha-

beas-corpus em favor de Sacco eVanzetti.

O defensor dos condemnadospediu immedlatamente medida declemência para os seus consti-tuintes. t

A greve geral na Ar-gentina

BUENOS, ÀlRÊS, 22 (Amerl-cana)" — Fracassou a- projeotad».greve geral do operariado, em si-gnal. de protesto contra a exe-.,cuçãò de Sacco' s Vanzetti.

Circularam normalmente todosos bondes, as carruagens, os trense os omnibus, mantendo-se amesma actividade habitual nosserviços do porto.

Na vizinha cidade de Avella-nedn, na madrugada de hoje, umgrupo de quinze indivíduos, pro-vavelmente anarchlstas, todo-armados, assaltou e fez pa-rar um bonde, a que lançou"petróleo, ¦ eleitnndo-lhe fogo. És-ses indivíduos conseguiram fugirantes de poderem ser persegui,dos, mas o seu acto só produziua perda material do bonde queficou reduzido a cinzas.

Nesta capital, apenas em umadas linhas da Companhia de Bon-des Anglo-Argentina explodiramtambém, pela madrugada, dois pe.tardos que não causaram damnoalgum.

Foi apedrejada a Socieda-de das Nações

GENEBRA, 22 (Havas)—Rea-lizarnm-se, hoje, nesta cidade, varias manifestações de protestocontra a próxima execução dosanarchlstas Sacco e Vanzetti.

Os manifestantes, a certa altu-ra, entregaram-se a excessos, ha-vendo apedrejado o palácio emque funçciona a Sociedade dasNações.

No Ufruguay os jornaesnão puderam circular

MONTEVIDE'0, 22 (America-na) — A greve geral projecta-da, em signal de protesto contraa .execução de Sacco e Vanzetti,ficou reduzida a proporções mi-nimas.

Em todo o caso, os jornaes dia-rios não puderam apparecerhoje.

A hora supremaBOSTON, 22 \(Americana) —

A execução de Sacco, Vanzetti eMedeiros está marcada para trêsminutos depois da meia noite.

Recusaram os sacra-mentos

BOSTON, (22 (Americana) —Tanto Sncco como Vanzetti nega-ram-se, terminnntemente. a rece-ber os sacramentos, declarandoambos que desejavam morrer co-mo tinham vivido, fora da igreja.

Não quiz intervirBOSTON, 22 (Americano.) — O

Sr. William Taft, quc se encon-tra actualmcntc no Canadá, no-gou-se a intervir em favor dn pe-tição de defesa promovida pelosadvogados dc Saeco c Vanzetti.allegando quc o caso está agorainteiramente fora da sua júris-difião.

A ordem das execuçõesBOSTON, 22 (Americana) —¦

Segundo já está disposto, ns tes-tamanhas officiaes da execuçãodeverão dirigir-se, ás 23.30. á ca-mara em que se acha installada acadeira electrica, na secçãn respe-ctiva da cadeia desta cidade, afimrie ser dado inicio aos preparai!-vos da execução.

Será executado em primeiro lo-gar o portuguoz Medeiros, sonuin-do-se Sacco é depois Vanzetti.

Até meia hora depois d.i meia-noite devsráo .««stur terminadas asexecuções.

iro, ao Mr antro, covardemente, fere este,mais ires pessoas e maia om joven, com certeiro tire

' -"-¦ — ¦¦¦¦'''-- i -tmmmmmmmWÊÊmmÊ ¦¦¦-¦—- ¦-¦¦. ¦ ¦——-¦¦ -- ¦ - ¦ ....,..-.- ¦ ., - ,.

E' gravíssimo o estado de duas das vicíimasv /.' _Brí; ¦r*«r^r*«A prisão em flagrante do criminoso

sa/v/ m

'^'-j:X^^;';,'^:^';v:•'*'>:,^ ífoH^^^^^^BBM^iTi^T^ffijMffl JBpiM^?^9^^KHB^ÍBPÍ*3°(-ai,& ' W^Ê^^^f^/^^^^v. *4 *

"Perjiojii6«co", o soiistil/iarío, depondo na delegacia do 5o dtatriotti

A' hora em que , mais intensoera o movimento na GaleriaCruzeiro o adjacências, hontem,á tarde, succeuslvas detonaçõesproduziram o pânico.^ sinão ines-mq o pavor, na massa compactade transeuntef. Alguns deiles,mal» próximos do "pafé Chave

da de revólver em punho, recua-ra até à rua, protegido pelas ba-Ias c(ue despejava dc sua arma.incessantemente, a .f/mo, contraae demais pessoas encurraladasno interior da casa o que pro-ouravam fugir-ilhe cs.i:uvoridas.Da porta do caüé, o homem queempunhava a arma ganhou, a.correr, a Avenida, por onde pro-

Sr. Affonso Ribeiro conseguiualcançar o perseguido, prenden-do-o. No:sa mesma occaslap,approximou-se p guarda -civil,n. 344? que èffecflvou la pnsítee conteve os populares iruilosiembarcando com o preso njimauto, rumo-da delegacia do 6°.districto.

No cafõ onde.se desenrolara a

O iiifoituiiudo joven Marino Úaszíòti, tio locçl em quc caiu morto

de Ouro", puderam observar queo atirador era um homem Uocompleição franzina, trajado deterno cinza, o qual, depois dcter-se assentado a uma mesti, na-quelle estabelecimento, junto ü.porta, dali fizera o primeiro dis-paro, visando o freguez assen-tado á. mesa fronteira da suae erguendo-se, em seguida, ain-

curou fugir, rumo da rua daApiomliléu.

•Tíi a esse tempo, recobrada aíloijão de si mesmos, diversos

populares avaliaram rapidamen-te o suecedido e sairarn indigna-dos, no encalço do fugitivo, aos

gíJltos do "lyncha! Assassino!Sanguinário!". Na rua da As-semblí-a, esquina da Avenida, o

Experimentando o appa-relho de supplicio

BOSTON, 22 (Havas) — .Tánão restam mais esperanças nosalvamento de Sacco e Viuizetti.A' medida que se approxima a lio-ra da execução cresce a nnsiedn-de publica ç augineiitam as pre-cauções niMitnres pnra cvitnr de-sordens.

Hoje de manhã chegou a estacidade o carrasco que veiu comantecedência para experimentar ofunecionamento (los uppnrellioselcctr-icos que devem ser empre-gndos na execução.

A ultima esperançaBOSTON, 26 (Americana) —¦

o conhecido aviador Fiorello LaGuardiã, deputado pelo Estado deNova York, chegou hoje a estacidade, em aoroplano, com o fimde Interceder junto ao governadorFulier no sentido do ser suspensaa execução do Sacco e Vanzetti.

Terminada quo foi a Conferon-cia, La Guardiã declarou que haviauma probabiliddo contra mil paraa salvação dos condemnados.Medeiros em primeiro

logarBOSTON, 22 (Americana) —¦

Urgente — Acaba de ser cio-ctrocutado o portuguoz Medeiros.

Morreu SaccoBOSTON, ?> (Americana) —

Urgentíssimo Moia noito cdoze minuto.', Acaba rio serexecutado Sscoo.

Vanzetti, por fimBOSTON, 22 (Americana) —

i Meia noite e 25 minutos — Acabai do ser oxGrJJfaito Vanzetti.

Coronel Luiz TeixeiraLeomil

Com niun extraordinária con-çurréncia, realizou-se no doniin-go ultimo o enterrawnto, emNictheroy, do Coronel Luiz Tei-xpira Leomil. deputado á Assem-bliin Legislativa do Estado.

Compareceram o presidente doEstudo e os neiis secretários.

^__

Um "vigário" perigoso...O indivíduo Manoel Francisco,

vulgo "Manoel Vigário,,, foi pre-so hontem* quando promovia de-sordeni, no Sacco de S. Fran-cisco, em Niciheroy.

Conduzido á delegacia, em meiocaminho "Vigário,, atirou-se noin8r, fugindo, assim, nos seusconduetores.

"Vigário,, não conseguiu o :ni-lacre de ficar nagun sem sentirfrio. E quando o frio apertouelle saiu e foi novamente presopelo còinmiesario Freire.

Licenças concedidas peloprefeito

Foram licenciados Iiontein naPrefeitura: por 3 mezes ii lii-ó-fessora adjuneta da o* classe "Ia-ria Fabricia Avellár e a inspectorados aluiiinos do Instituto P. Oi-sina da Fonseca .Tiiütu V. Bar-bosa Salles; por mn anno q guar-ila dn D. (!. do Abastecimento.losi: Louroiiço líitleiicourt: por -niòzes ,-is p-ofessiii-as niljiiillas de.'!" c!iisse .luracy Alves GonçâlvcSjCarhiclitn Bastos ç Sylviii f/opesLear 'c por trinta c quatro diasa professora adjunta de •'!* classeIracema Fernandes de Abíi\ll

iMin-iia*.

rápida e selvagem scena, jaziampor terra, feridos gravemente, ohomem visado pelo sanguinárioatirador, urna anciã alheia aocaso que motivara o drama enum pé o ura braqo, respectiva-mente, tini freguez è tnu empre-gado da casa.

Xa rua, em frente â "Confel-

Precisa de diuii.ro?Na Tinturaria Alliança, como

garantia do trabalho, todos osfreguezes podem receber, no actoda entrega da roupa, o valor damesma.

N. B. — Esse dinheiro nosserá restituido quando lho- lizer-mos a entrega da roupa. Vae adomicilio. Rua da Lapa, 40 e Ave-nlda Comes Freire, 3 Tels. Cen-trai 4846 e 5551.

"Absolvição ho jury ide

NictheroyFoi absolvido Fernando Slioot

Vieira, autor da tragédia da ruaFróes da Qj;uz, que entrou- emjulgamento no sabbado, como no-ticiiimos.

O jury reconheceu a perturba-cão dc sentidos invocada peladefesa.

0 "SS 35" matou um me-nor, em Campo GrandeNn estação dc Campo Grande,

foi colhido peio trem " S 35,,recebendo graves ferimentos pelocorpo, o menor Narcizò Zncha-riss, de Fl annns de idade, filhode Manoel Zachnrias, residenteno logar Mendanha.' mi mesmalocalidade.

Durante a viagem paru n gareD. Pedro II, onde deveria sersoecorrido pela Assistência; o des-ilitoso menor veio u fíilloçèr.Assim, á chegada do trem, u ca-davéí foi retirado e removidoparu o Necrotério, com guia dapolicia du 11" districto.

tarla4"Paschoal", jazia por terramorto, um menor de cerca .dü10 annos. Rapidamente recon-Stítuiu-se o brutal e eanguino-lento feito. O aggressor, cegade raiva, depois de visar aquelleque pretendia vintimar. prose-•guiu-, nó tiroteio.-'Amedrontado, o menor em nue-stão procurou fugir-lhe, sendbalcançado por certeiro tiro nascostas. Depois de cambalear aí-guns passos mais, o desventura-do foL cair «em vida, poucoadeante.

No Interior da casa, a anciã,,ao pretender fugir, recebeu umtiro nas costas, caindo semi-d«?s-fallecida sobre uma das mesa*?..

Duas outras balas alcançaramos outros ja, referidos.

Vieram a Assistência e a po*-llcia/ Soube-se- então que o mor-to era o joven Marino Mazziotti,.de 17 annos, brasileiro, tilho domecânico José- llazziotti. resi-dente fi rua General Polydoro-n. 39, casa XI e empregado da"A Capital". O desventuradosaíra íiquella hora para ür oacafé fazer um liinch.

As outras víctimas das balri3i.eram: a anciã D. Sylvia Sá Vat-le, de (i5 annos, irmã do antigi>cônsul Sã Valíé, que servtix o-Brasil om Barcelona, actuat-monte domiciliada com uma fí-lha casada, á rua São João Ba-ptista n. 52, casa II, feridagravemente, nas costas; AlfredoPereira Re<ro. auxiliar da Ad-mlnlstraqão do GLOBO, comuma bala. no pfi dfrettò-; AntônioJúlio dos Santos, (le 20 annos,.empregado do "Caíê Chave deOuro", residente á rua Acre nu-mero 97, ferido também no pé*direito e, ,em estado mala grave,0 desordeiro Américo AftonsoItoclia, vulgo "Fifi", de 33 an-nos, residente á rua. Ctimp}- nu-mero 137, com uma bala no ven-tre e outra no flanço.

goecorridos todos pela. Assis-lencia, no posto central, daliforam, em seguida., a senhora SyL-via Sil Vallc, para o HoslpitatEvangélico; os Srs. Pereira Re-go o Antônio Júlio, pdia suasresidências e "Fifi", para o Hos-pitai de Pròmpto Soccorro, onde-padeceu immediata intervenção.cirúrgica, para extracçâo dasduas balas.

O cadáver dd joven MarinoMazziotti somente duas horas de-pois tle tor ficado exposto ãcuriosidade publica é que foiremovido para o necrotério. ¦

Na delegacia da rua das Mar-rocas, o autor da brutal scena desangue, ao ser au toado, deu o-nome de João Faria Neves e-disse residir á rua do Mattosoli. 131. E' velho conhecido dapolicia, como desordeiro. TGnxo vulgo de "Pernambuco-*.

Disse que ha tempos tivsrauma rixa com "Fifi'", na praçaTiradentes, por questiunculas dejogo, sendo então navalhado;: ju-rou vingar-se. Ao entrar noi"Café Chave de Ouro", pontoem que tinha como certo encontrar "Fifi", mal sentou-se, av-is-tou-o. Ahi, cego pela raiva, nãosoube mais o que fez.

Antes de prestar declarações,."Pernambuco" cynicamente pre-tendeu simular uma perturbação-das faculdades mentaes, o (Tuenão surtiu effeito.

O covarde desordeiro ainda pre-tendeu intimidar as testermr-nhas, vociferando:

— "Quero ver quem terá co-rngeni de depor conlra mim!:"

Deveu-se, pois, a uma simplesdisputa da "carta de valente'"-, aviolenta scena de sangue que sa-cudiii a. cidade hontem.

Além do flagrante, contra ocriminoso, ha ainda os depoi-mentos das testemunhas de vis-Ia: Srs. Walter Hell, jurnalis-ta: Oswaldo Délpeché e AffonsoRibeiro, funcéfonarlo publico,, que-narra ram detalhadamente-, emcartório, a impressionante oc-bòrrènciá-

0 busto n Sr.Azeredo rq

Senado

A commissão deFinanças da Câmaradeliberou** hontem,

sobre as emendas em2L discussão ao or-çamento da Guerra

Q.€icmtliimwitt ma 1™ ipaipbnnDpara <* smrròai (fie torirtsiiimrutn(I.ijOOiJSeeiJF urfcftui Hft). ©s ser-vii-ptí «fe Dtiwmi * (Be ihalfiKíiBiratonadiu temi (flj- IMHimf,, iptüaiãonam-se mas n:T*i> sir jiaiíirjiw.iu ma Uirrnuiilitar (Cd puiü?,, eni amâlios 31ui7.essão Eunma."f<Krí PttiflmfajiiW! .-n iminiiíte-rfo* avn» dlr iraaiiamuiuii) ic auiwiga-cão..

3Í«fiiiK*a' smr ranrirniaiuDfln iqnc nn-mai eliMia^ã..»! (fir 2ir.U»# Kuanifm tape* humildes; <3o um representante,nas- ali sãm (ütstfiniailiis ii ii>s*jua3ra,fo-ctftDsziiiíu * itsltnlhrilerinnejitoR.parm qjw s«f rnün Bn*ssa itüwiT «üfi irul-to» «Is» aljjjKnBaiiiis (tuaisBijnemíãasmenotf g-saurtlaís if iproinfiiiliiira .fle-trtmsHiÜOHass iDe mdSfms Stíteair-sses..

Fremiiilitf aâsfiii ffinr ifli35iieiiiaai*le.smorietmíiisi «mi ifüniui meiüisücão(Ge uar peu85tmia fl&niiintuítiio 'írueíemamiliii aitirmimina te rnm"toricão-|de gjistMss. * ijmiflilnnin idn mtsitOT-riii;iio. n.-tval! Dit,ii ffitiSe ãníc-lfenienteamirai ser- aiíaiaa/ílB. Si m "PoderBxecutünui nüiii nms (Piaivmfla a. iea-cantrmmí «1 rnnrj-iiii (*n***ffl5ri tf iqueJirJgai nãVn sts a-ífffiOTBnrrr aãnda «ssceonj'iuiiil;ifi lür «ãmuimistuaiRius me-eessarii). m tt-nui «.tóifcãrirttwin »o"Ui-«lio-,, e- asn (Clioipur-isii icnlhe ía^wrjurq.ite sejai possãraíl ai (ramencão -flcumi pfiimDi «i*«mrikíliiiOTÍl i* iritncn-ms-tuincra» ir sam wíhm "étótiiíriMises i3opair.

FfesaHmt* nss«> ascifiijjiiltínt-o iqnr íis-sfim Miiiinfimiimuw! •STífifjnacadn-mente- n«t«íesf*niii*i imrs; ttemoí; :aeeittiirzai (&>• <t«t«' «IBr TnSti ipíiíTn» 'durarmuito. (Grifai urre: minas .-pp irndnz onucteo' tibISD» (da mrfRRn ffiiTrta, 'cadavez-, mais. sir animiniiliiia 1» «irniliraslcde nossui fiiíiia6uan.B «iran ai Snaicn 'dosdcmaT* puàiffHís. assiá fiira«Tfin".5;n aindanvitltiai (iftmniBTi riissfHitihiifns inertes(!'(•• poir r<»sihii (Bianr ãwBfmBtásJ A me-composfrfiTm. ã orMÜlireriia, üs ¦ncqui-sn-iõos: conn qpnr «Bteias mB-jões, jübasítaintn- maá* ffimHus; (fln iqne mõs,arndií tcife -w «iFHftHiniiJaTn (ile nósnessas R3^p*ie*si»ts «ue ffeT(-a e decivilísa«iíÍ!(*i.

Ma» am iriritarMiTasr a fãtmitiãnbrusüe&nii tutu fiaMie «ile -firin pwítíte-ma: ítawrU rnwi firrt irorm-i (fufjia- tu «íílo-quencfai «fim «(niilniiEíilir -dp 'gnanto i ro e varonil republicano que fòl op«><te a ffiMn*» «flns 6títinri*Kfles |f<- í grande Pinheiro Machado, o . ao.-soaes: enn imvrrnjiiiinntiuri ta ipntumcin-Bdiidia' (fos; mDSrns õiiIkíihíbsi-s nmeio-nrtHs;_-

lii^tumjts. üiffffTBÜnftilTi? uipJa? th.zões: maü* pjmfeflimras 11-wrni ms- an-fmeniaii* uSr Tt*«***Sromft<>í; >p -f--ii"iisi- j(Cot* dlwirattBrfhs ai amxw massa fln eni '_, ,,. , .,

Ijnfflu em ateamam, m satíhos mi- ¦ **&«*»» e P°r unanimidade do,

mesmo tempo, externamos publi-,vãmente numa grande solidariede-;de de sentimento, o affecto, o ca-rinlio, a amisude que todos nôs.vns devemos, que todos nós vostrlhutamoa. *

Sensdor Azeredo. O Senado da,'

"ftaraií q-nr *ci**irai*ni«lanaimi ms -nen-

cimentot*- (lhe i***«pjãilH*i!tip ida iCppn-BEVtic (Uiif mihisíntiní; thv Efrtnfld, idosntínüítiraií íüp ainorrami TOrübmial. •!,(fe- masgjifteiMUTs: o> m snfltnãio 'dossenanncas; «p (ilf****ifcBÍIt>s. Etaum .dps-peza» dip <tnim»i.tiiHr "fnâiBen aflginmn*(ias (iirauí;* jiu -niinibaiiin •srarüo lfeit.n*eitra-ocijairnanifliii» rniii-s tbpatpJicia-vami pessoa». ITiniuíiiijiflinBTielhnpjil pmafe üitpeniiiiíiia: (paniün l(>e fsuoí) .asmagna* (ijunstiiKr* nIBR'*^(nfl<eí.¦ 'Piitrca» (Liia.ftr* sn- iflisttiimi ai 'da irestanrai.íiToi din «sqjnBfliiifl.

Aq-mlüi-s amiíasriiniTii! iflp Tenci

votos, que neste salão se guardo.|«o vosso busto. associou-Se as ho-menagens que ora vos são pres-(tnflan. e eu em

* nome delle voS-npresento as mais sinceras o pa-;triotlcns congratulações.

OUTROS ORADORESDepois do Sr. Bueno de Pai->

va usaram da palavra, sueces-sivamonte, o jornalista argonti-no Tagliaíerro, representante darevista "Fray Mocho"; o Sr. To-]edo, em nome da bancada e dopresidente de Malto Grosso e o-Sr- Jofio Pedro, director da Se-

nterrtn* trtsÁmíãai airanm"rmp3rlfp. «r« ci-etaria do Sena.do, em nome doeno, MrüsliiitiSi. ifla MmããflaL 23.42S 1 íunccionarlos da casa.

Todos, a una você, enaltecerama bondade, o patriotismo e a in-telligencia do homenaereado.

FALA O SR. AZEREDO•Cheio de emoção, o bom Sr.-

Azeredo quasi não poude agra-<leeer a manifestação de que eraalvo. Cómtudo,- fazendo esforço¦paru manter o

"timbre da voz in*-"

alteravel, -S. Ex.- preferiu algu-mas palavras

* que traduziram,

perfeitamente, a sua extremagratidão pelas- homenagens quorecebia naquelle' instante, todae,certamente, dlctadas ,pela bon-dade -dos oue o cercavam.

eoniíoif a «mi I1ii<Di« ms rmirnsterio»cereai (Be 2lWi-flWJ) kihbIios.

Ocai.. «umi íliiOKflTO itimiífíR pode-1riannitf nnuBnmüser ms lontã-JinatlnKir ailitiiiiiür sugjnniEanTnítiP JiiJI itioaTptréefros,. "51 siifimKPiisSwiiií «- monos -on-xffiantis. SiTi «ruim «irn 3T mü] 'Pontoscomi (yw mi- «ngjtasJSIiKn .-a propo«i:apnTai in imii.:iim»(nil(n iiio Mnainilin .(In-mann pamai m ffihnaiTÜninHailin jiiinualde- ninai iii-iiBiiniüir. iBp fflneBãí» 'cn^iaz(fie proiüizilir «ü nMitiiswaaüo jpararmueiriií!; lutiijaisiiiiTiitK «nu amüs.

Pnollliunni* igjBiiliDpaiiip -pifnflp.rfl-vpí* (xfijciJiiDts ai+winni éntítan mn?n.To. pmiiioninn a» h-jiuTits. iflp 'eiiono-mür.. eonínai irrelteirs;. irnflnietMitn, -em-liar-pis; (lis- aiooirin (lüweMíni (õVíeri-menfoi'.. pniinHiiimiíiai e snmomio 31a-:ra: rniiiuidaimuni imginfitiiliJIiflnaeíi in-tiraaisDilnümirií.

"S*""n' riiiiwrflãj sfli" BiiHinaT 'culpadosipre- liinjjiw iftp tíiuiflfl jx mnljin mui-giiemi atíirjiiitai :o gmhniiir-i ipeflrn:eieuittCmn, 5tfjr*í^Triti*w'i«, jiir^intaritt,etkissífs arffmtnihrs. ffinn(<p*ionalismn,g.owmm(is„ (lognifiií.iBt*. flnriirpjis.'a,opiiiiãrti mtJiEiRa — imiüláFbm-adorestoifus- dnss*BB iflfitiwTiifs ip (desses >es-«ineeiinr<míuíí iflt*íffimi(ttaflD3'es içriins-itodbs (fu» .suai* iniiitii^feis. '0 iqneFia misfiéir (fi awriirjniillflir hpk, idhe-gasta, 0' nrumwijtlin í((Bp (ntião 'oppoT-titmnfitdte m fftniiTnljail sraiãn nmlooj'irrj*-rdirr ifirro- s<p-; <p Finder líbce-eutnroilV d* innprffnmjtítiris anoneta-ruis ;E nestoiimiaríüin aawaü D1I0 decedeu-., aissinn aniinniis tfinflos tem ibe-nef&füii din piutlnua. «umi in anesraoimp/etoi,, oi m«*fnn?i •"iiüiní" ai anesmawintaire' ifie unuilíifair ntiip Decaírama bonn teomin in^niflum Heis <pm 'queO' Ea.hnuaiís«» miilEiim ip ais 'conve-niencia» nciira.tas iiflKioailauirttni-seaUíaiDie-.

¦O cottísíüoir ffeã colMdo e

itioirto u>í3!r wwn ítêiti©umíntisíi níiinim. A itamde, aia

esbt»iãxi' (iií S?. Cliimi^nrâin, foâ 'Co-Iliidbi D"»' nmi Itaifim, ttienflo anortequasÜ ininiRiililiflai. ItamcisBo Fei-xoboi Minnifllli-K, tomibi, >de 54imrniff dlr itBiíQa? (lumdntftoT .de 1*classe din EJsímaíik (fle Ftaro "EHo(FOuiO).

mOs larapEos ferarm presos

em SSagtnanlieA 'iprlÜEfin (Bb lã*" ttfisrtrjoto -an-

tooin. Bnnlifftm. (flriis medüniMlop 3a-napfeis. SüJm nüte:" (Discai- SantaAnnai 9 ffbEni5s£fi) (De Sales,

Fouaíiii inromnf lofaitta 'cnm -umadiizüu (&> su!"üiiha$ nine .ccijlbavamdir- fiu-fcaar (Bu «xpâtEarfla «üe iFrauí-eitíiTO' ÜSxrfciignes, ;í mna S- UTiran-cfscii' Xanifeir m. 32S.

Sospensãe de ffi*sfQcdena*riosem N! dJher oy

Foi-ami iHUíninnHm; rpiílp insiiecior(Bis; nimtfii» fflfi JEtnaifli) 'ü«i ülio nsfiraceiimaaiiiia; .Hidjsp IFligucireílo e^eliiL-itiitiii Jíhsbí' (Bu SíItji. xeKjiecfi-vameatT "!" SíS(UÍ'm1itn:umio ¦(• 'Con-tinrnii. pmr ibníMruiEiiiflBÍles de cn-

idiictai liiüiBuui uui uuanaüíjâD.

•O seu discurso-" foi curto, ma»Indo elle revelador daquèllesentimento que ainda ante-hon- -tem aqui accentuavamos, isto ê.',revelador daquella qualidade pro- .,dominante no seu espirito, qua-jlidade que outiv. não é sinüo a-7de um amigo' sincero e decidiao-j¦dos spus amigos, pelos quaes nSoiimede sacrifícios e aos quacajnunca faltou nem faltará nosimomentos milos nem nos mo-Jmentos de alegria.

Emfim, bem quo repassada deiuma emoção indiscriptivel, a oraqSo de agradecimento do illus-1'tre representante de Matto Gros-^5so foi perfeita, terminando poralludir a certa lenda, segundo a/qual o pov0 persa, attribuindo-sedono da metade da lua, presen- .teava. aquelles que lho eram qüe-|xidos. com essa dádiva divina .1/Então. S. Ex. disse, que nnquel-***le momento era também dono daítjmetade da lua e queria distrl-¦'buil-a com os amigos, fazendo-o''com abundância, «jü coração. >UMA RECEPÇÃO ELEGANTB!

Eepois de inaugurado o seu"busto no Monroe, o Sr. Azeredooffereceu uma recepção elegan-tissima em sua .residência par-tieular, onde compareceu toda a,alta sociedade carioca, o corpodiplomático, ministros, etc, etc.

¦ -w

iConfimioção da.2' pagina)E esse bronze, quo ali vao fl-

car, perpetuando a vossa cffigie.ataerabrará a todo instante, nesterecinto, a personalidade do um:brasileiro 'Ilustre que amou o ser-vau sua pátria; de um interne-rato democrata, que sempro lutoupela democracia e pela republl-ca" de um combatente sem deser-«üo, das fileiras cm prol da liber-dade dos fracos q dn direito dos

do povo que deu relevo no mau-dato que por longos annos lheiora conferido pelo grande e fu-luroso Estado quo elle honrou <Senalteceu; de um senador que, ouna cadeira quo recebera do elel-torado, ou na curúl presidenciala que os seus collegas o eleva-ram por tão repetidas vezes, foisempre o zeloso defensor das pre-rogativas que a esta casa do po-fler legislativo cyjnferiu a im-raorreâoura constituição do 2-1 d«fevereiro.

Tudo isso aquelle bronze relem-brará. Mas, o que elle nãò'po-dera. talvez, bem expressar aos•que o contemplarem do futuro,frio no seu rígido e immovel po- ,desta! ê aquillo que só nos, osvossos contemporâneos, os vossoscollegas do até agora, nunca em-quanto viv"""*^ poderemos esque-cer. e que aqui proclamo com of-fusão sincera: (¦ o seduetor en-canto de vossa, bondade, e a. en-volvrnte irradiação das nobresqualidades do vosso coração doamigo.

Xinguem, dos que de vos se-1aTiproximam, podo fugir .1 essadoce magia que a. todos fascinae prende. E é essa magia, esse ml-lagxosn talisman de vossa bonda-dc que eu quero aqui realçar. .Sustamente no dia em que vosso-,lar resplcnde em festas, pela pas--;«agem de vossa data natalicla.

Este dia foi propôs'talinenteípscolnldo por vossos amigos, pn-"j-a vos prestarem a homenagem'-,que agora recebeis.

Hointinageamoa o homem publi-*-eo, collocando o seu lwsto em--frente desse inesauecivcl brasilei.

"Pernambuco" cortou unioperário e fói preso

O desordeiro Adolpho .TulíoBandeira, conhecido peio vulgo•de "Pernambuco,,, domingo, étarde, no "Café dos Operários.,,â rua Senador rompeu n. 1ST,aggrediu à navalha ò ! operárioAntônio Tavares de Almeida, fe-1rindo-o na clavicula e na axilaesquerda.

A policia do 8' districto prendeuo aggressor cm flagrante e o fo-rido rec-íbeu os sõíccorros daAssistência.

¦¦

Conferências no CatteteCom o Sr., presidente da Rc*

pvWiea. cobterenciaram hontem,os niiniptros--?|la Guerra- e da Fa-zenda e o deputado João de Faria,AVDIEXCIA riBMfA TRIiSI-

UK.VCrAI.O Sr. presidente iln líeimlili-

ca deu, hontem, audiência publi-ca, no palácio (Io Cattètc, tendoattendido a 7-i psesoas.,

.<'

Page 8: 5i?r | Aos primeiros minutos Ia madraé deitaram te mmmW W J^wmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00518.pdf · de provar que a bala fatal fora disparada por um (Uns aceusados:

V* .

4>* .' ' '¦>___

i' ' ^-¦ ¦'''...- i '.-,,, ¦.. í_i*i j

W_Ü^P^ir7-*''' ¦ * ¦-'¦

-¦JEA MANTIA —Terça-rcirn, 23 do Afjosto dc 1927_

__ _„..._...... __._._,....__ _. ,__

___l--"f^^. f^-nictv . fgirffifnanw. X**-**2'"^ f_K. H il COMPANHIA BRASIL CINEMATOGRAPHÍCA ¦¦ Q [_ Q RFf3 t_3 .ii - ¦- -—_____»______________.___.—,—.._______„. Bi H ^n»_r***' ¦¦¦-» t—<^ fl

II'O". 13''.— Vlm"proB-ranima ligeiro — uma comedia deliciosa —» nm jornal dc' novidades

,;.- m^ pei_€>' '-r: .?,. ,;,;

, -,•¦.. ..... ^

_,. ^; a__. ¦TOM MOOR.I. — BRYANT WASIinURN — Umn deliciosa «•omcdln dn UNIVERSAL JEWKl

fllnui cômicos... — OI ESPKCTA-

'• NO TBOGRA_I._A:"" i"

REVISTAODEON

'. '•— com notl-inrio mandlal:

L «ris — num utii iuvencAo auto-aiobUlatlcn — Brrlim — uma in»tcreasnntc experiência de resis-tencia — Napolca — o Vcsiivioem ncçAo — Liverpool — a lim-pe_a tio casco do ''Mauritânia",

o colosso do mnr — Miami — umpasseio dc avlOo sobre a nldndedevastada por uni tufão • — l'h-TIMOS FEITOS DE AVIAÇÃO —

A visita dc Llndherg ii llelgi.n e

A Inglaterra, e volta nos Esta»

dos Unido. — c MODAS DE PA»JUS — Vestidos de baile

. ' "HORÁRIO*

Complemento — 2—1 — 0—810 hornsí^"

Cin.i.MlIn — 2.S0 — 4.60 — «..O —.S.5 . o ia.40.

SESSÃO DAS MOCAS:

Poltrona, if — Camarote, lOfOOOA> NOITE — 3* e 15*000

II O J E -- um lindo progrnnimn — um fllm dc grandes artistas — uma peça udoravcl

Ná tela: oPROGRAMMA SERRADOR apresenia

3 grandes artistas

ADOLPHE MENJOULEATRICE

JOY ePERCY

MARMONTnesse romance de

f_c.i_.acao e bellezada

FIRST NATIONAL

AMOR E DESENGANO

Vo palco pcla

COMPANHIA GARRIDOA peça dc CnsVflO Tojeiro

A VIUVADOS 500

Suecesso de gargalhada* pura

ALDAGARRÍDO

a toda a Companhia.

HOItAIUO:

üomcdla s jornnl — 3 — «1.1.% —

5,40 — 7.W e 10.30.

Drama —¦ 2.!M> — ?,.?>?> — 7..__ —

10.8?.

Palco — 4.J.0 — n.00.

SESSÃO DA.S MOCAS:

Poltrona, 4$ — Camarote, "oçoiw

A' NOITE — 5$ e 3.9001)

FILMS DE RENDA CERTA

Os films nimpcOes <ln

PR0l-H._U.IA ..ERHADOH

'! Boje noCine GBNTENARIO SEGREDOS Depois de sfflanbã no

Cine MABliBÉ. QUO VADIS ? Dia 1 de Setembrono

CINE ÉDEN A TIA DE (ULITI..... __. . , __—,,__. .-.._ , . .,/_-.,__ ,- -

E... NISTO CHEGAA.IILIU.It

por FRANK MAYO PATHE A NOIVA ENCOM-MI.NHADA

por Al.ICE DAY 1 THEATRO DECRE101HOJE Amizade súperançfo o amor?

ü autos American Cinema uprenentani

FRANK MAYO, CILLI... LANDIS _ MILÜRI.D KYANnum drama do éèiftlmèntos exaltados . humano interesse:

E... NISiTO CHEGA A MULHERA amizade— .V duvida — Q silencio — A tentação

"• ,;

Nas imm.n.a. florestas —. O incêndio com todas às suas con-seqüências — As firas em acijilo, a fiilnàça, a luta para salvai'a matta e vidas preciosas.

FRAN.. MAYO o CII.I.HN LANDISOs heróes de mutua abnesa.rto e sacrifício. i i •

•5•âm fltk *¦

A's73/4 :::;:: A's9S4 (: |TODAS. AS NOITBS I

m

li ULTIMAS REPRESENTAÇÕES 1

{ O B^GE' 1\ ALEGRIA. JF

m. fy/* '-"'-___«' cfr Jw

I|ií*_-

fi.

VENDE sempro.:barato o negociacom Seriedade.;a "Jonlheria Va-lentim", rua Gonçalves Dias '37,phonc 9D1 C; tambom compra,troca, faz o concerta jóias.

BONS EM PREGOSQn.m quizer "iiaia boa c. llocâ-

Cão em Hancos oji^ Esgriptorid^ou admissões cnjV"*GjTJiiasii)S eAcndemius, procure ,ó I.YCEUPOPULAR que te_n feito boaspreparações.

Rua A.cliias Cordeiro, .125 —.(Meyer)Preços reduzidos para 03 ope>

vários, filhos destes e de comaier-,dantes varejistas. '¦

\mF^T~V'V--mTrvm'wrmmmwmmT-T-rrwmmmmh. « __ « LTmmrm^T'í;^iW^__-________L-_______L_____________L____.-J__I-_^Bt»___-^^ 1

•» _ . "O _ 440 — 5 -. 720 — 8.411 _&^^>«' a — "•"° — 4-40 -*- 5 — 7.-.M) S.-IO I1 «, — .(..« — 1.44» —. a—-i ...tp — o.« <Qi/. JyTira , 10 011 i

10.00 — 10.30 n_éu__--|-^— r1 I . A abrir o |>ro_rnmmai B

A abrir pronruiiiimii | „.,.,„» ,,.M ,,,„,.« « ,,,,, ITYPOS A' TOA 1 .lliiNUO ._i l< UV.U ... iwu *

Dum comedi» da "Po.v*' —E— í

LONDRES 1 PRESENTE DE NÜPCIAS

O drama de um^^S belra do nevo- 1 ^0?^ SiSli!^ oím^,ento Tumlxn — Inten>retc princl|iuli .. :\ ''""" .,V- I', -.^.-.-.mi»!* /«t.-F* / ]t _„ „_„ I

A. tr<jfega e alegre AIi.lCE DAYnos 2 actos 1'ntlié X. York, de Irres.lstlyé] comicidade: p , «

A NOS VA ENCOMMENDADA"Os contratempos occasionudòs a uma família de amlgran- j

tes — Juíeu a. muque — A vingança da namorada — O final)fi) turbulento de üm esp^ctaculb..

-.- _5_P=

. A melhor reviste 7- No melhor theatro |, rPela mé)hôr companhia

DEMOCRATA CIRCOv.*. ;'.. . E.ii*íti_y,.v\o.hc.u: «mi.mo

RUA GO^ROlNEL FIGUEIRA Dl. JIELI.O. 11. Telephono V. 5011Jl O J.pfe, (o) II O J, E

KeMtlvnl or«:uiizinl<) por 1 . Viillc om liomenniseiii ao •Ex,mo. _r.^Coronel BANDEIRA DE MEI.l.O,'¦ M. D. AsslKtentc

}/,...,_!_ «ln' Policia Militar —i—Na l1 porte1'—• Muariilíloii nirti» variado em <|uo lomnni nnrte,alOiii «Ias erniuliM iittrnc.õeM do PROGRAMMA DEMOCKATA, ocelebre Uaud.tu I»IXINtJUINHA e ..IISTEIJ JOHN BROWN,

¦ , ,;. campeflo iiiiiiulliil de Chnrle.ston ; ,Nqí •."'pnrte ¦— O exlto rto <H:>! O lainosii d ruma d«(_i..tfiii Tojolro

A MÃO NEGRAUm prólogo, 5 «ctos é " iiiiailnis, l>rlilinnteiiiciit<! dcsempenlimliiK

por toda a Oln. OSCAll ItllMOIlU)—— Aniiiiiliik — E. perdn-ulii n iirovo.s. popOlnreN

_9.

IIsi

I

e.'*M#..#«»M#..#M«..i..#..«»#».»»^-'«««..»'««"»»t»»--«»»"»»t"t*-»''t-««'*»'*»''t»

26 — SEXTA-FEIRA — 26

.

Festa commemorativa do

MEIO CENTENÁRIOdc representações.

Nesta noite a platéa applaudirá com sau-Idade: '

"Pela janella" e "Ceia dos Aviadores" —

da revista PAULISTA DE MACAHÉ'..."Seu Procopio" — Da revista PRESTES

A CHEGAR...

. THEATRO LYRICOEmprcan N. AIGGIANI Telephone Central ..57

T01R.\E'E LEOPOLDO FI10ES CHABY PINHEIROEmpresa JOSÉ LOUREIRO

-(o)- 1I0.IE, _s S n|. -(o)-A iiei.-n ninis .iigraijiiilrí siiiil.-i da penna dn pflorloNn parceria por.

tuyriiczn EniCNto Rodrigues, Joilo Ilastos c Eeli.v BcrmiideN

O LEÃO DA ESTRELLASV.CCESSO ! SUCCESSO!. SUCCESSO !

.loveis de luxo* da Casa Gcorg Ilirth Lau.sbiiicli, rua do Ou-Vidor n. SC. '" '' .» !

AVISO IMPORTANTE — Estflo UefintMnimcntc .o.pcn.a.ns i-nlrailas de favor.

.Yiuuuhft c todnx M-hoi.<><i^LEÃODABSa»ItELl_iL '

»b_i___^___j_^a_K_i_l___^^

_1

QUANDO ELLAS QUEREM... &¦enche-se todas ns noites, As 8 e 10 liorn. •

T RI AN O Nsü parn se mlmlr.-ir o trabalho admirável do* Illustre. artistasi

JAYME COSTABELMIRA DE ALMEIDA c

ISMENIA DOS SANTOSmi lindíssima comedia norte-americana

110 ELLAS QUEREM.U_I JIIJIO DE SENTIMENTO E GRACIOSIDADE

DIA _(! — Primeiras da cngrucadiNsima comedia franceza

NEGOCIAS DÁ CHINA

M

Conccitlonarlo: .Octavio Scotlo THE1IÜ0 MUNICIPAL Teronroada olliclíl

de 1927

5 Setembro 5ÓDIO

.' __^^3_S_gSgSS.

Qjilspvdion Wu/vjJik,e Cawift CarQm

fiitxesen.{cun_

DIA 31 DÒ CORRENTE |p primeiras representações da ultra- |1 brilhante revista de máximo de albuquerque é

e nelsqn Abreu |

ii FAVELLA VAE JUUUL1

AMANHA — QUARTA-FEIRA. As 20 liorn. e 45 minuto.—ri 7a recita de nsNigiinturn ¦

ELI O

.'^mmmawssa^msmmsmmmassmmmmwmsãmm __a___B__gsa_^_a_______T h_ e air o S â o J o S é ~ P - EMPRESA -

ASCHOAL SEÜRETOO TilKATÜO ÍM.KIIMMDO PELAS 1'AMILIAS CARIOCAS

110.1 E NA TIVLAEm "matim"'." (i "soii-Oo" a encantadora romedia da Pnrnnio.nt

UM BEIJO N'UM TAXIuom a dclli:losa Uélié Daniels, Chester Conklln o 'Douglns (.II—more.

Ein niatliiÉe daienio.s ainda outro magnífico film da Pn-rnmount

UMA DÁDIVA DE DEUScom esta trindade de ouro: Loi. Mornn, Lyn de Putti e JackMnllinll. v

NO PALCOMATlNftl_S DIA1UAS_A_PAIITIR PE _ HORAS

HOJEA . 8 c 1()._0

Pela COMPANHIA ZIG-ZAGdireeção de PINTO PILHO, continuação do mag-nlfico suecessoda encantadora "revuette"

BONEQUINHASoriginal dc. André Itnlmulo, musica dc maestro Assis Pm-lieco.

.Magiiifldíi, crenção cômica de PIN^Ò PILHO no •'Bciilgno"!Sketehs cm;rn<..idisslinos! — Lindos bailados!

Opera om a ncto« e 4 quadros, inspirnd.-i no drama dc Bouilly"LKONOÜA",' on "O amor conjugai", i*>V|síca de

BEETHOVEN(l-pmehngem ao seu centenário)

EVA TURNER — I.SAIlí.l, MAKI.NCO — A. MELANDHI — B.PIIANCI — 13/.I0 ELV/.A — C. VVALTER — L. NARDI

R. SIMONIj— MtiÇMtro director dc orcliestrill (JINO MARI.VCKKIEntre os Io c 2° quadro, do -"' noto, scrhIihIo n trndlvflo, aõrchCNtra, sob n reirencln do maestro Marlniizcl. exccutnrn nHjmplionia "LEONOR.", n. X

PREf/OS DO COSTUMErwmniimni_iiwi ¦¦ii__ijiiii—iju____jl

UUINTA-FKIlt.A, ir, — A's .0 horas e ¦ir, ni I nii tos 1" recitapopular, dc nccoriln com o contrato com a Pr.ícltura

* *• * PHEO m

* •Opera chi . ncíos de GLCOIv

«.AHItlF.LLA UESANZONE LAGI. — ISABIOLLA MA.lENfiOI.1NA 3IORELI.I — Miustro director dc orchestrn Ettor« Pauiz.al**" "'"*" || I I I I I II II U ,|| 'fmm

llillictcs ii venda na bilheteria do tbentro Preço, Pri-_ns e camarote, de 1" orilem, asüfoi camarotes dc 3* 75$. „„|tronas; 35$) balcOeü A c It. __.«!; outras filas, 15$. içalerins À e nS_ oiilras filas, 7SMMI0. M "" A c "*

' Tteairo Mo Maio!(K.x-São Pedro) 1

lüniprc_a Páschoal Scgrcto 1

HOJE 1Estrcn ~ A's 8 S|4 — Estría I

¦a da .,. co-!

!_¦ recita,dc nsslciinturn daíiiiicíi

mcdlnsCompanhia allcmfl, de

IGKORG ÚRBAN»

Com ;i contedia. em -» aelos, ide H. SIJDERMWN RIwwsm

fwjPreços avulsos: — Fri.ns. íí

,.0? -_ Camarotes de I», Si'***tíP •— rnninrofrs dc 1!%30? — Camarotes de 3¦,-•"* — I'oItronns, 09000 —BalçScs, S$ — fícrac.s. 3f.

POD LA WWlPESURREIÇÁ

M

i^oTbtsToY w

<g£0í

DOIOQESDr I illllm -

UNITED AC.TISTS

COSULICH L1NE-TRIESTE

Amanha — "DFE VMltTV-«TE N.VCHT'

Em 8" r<-cltn <Ie nsslgualura |

-•Para Anemias e Opllação, oAncmil e Anemlol Tostes, sempurgante.

ESCRIPTORIOSN'o edlficio Brasil, á rua Al-varo Alv^ni n,. 27, segundo andar.

DO BRASIL A» EUROPA EM I)R'/, DIASSATURMA34.000 ton. dis. », ,„„,„,„ „„_.,

Viagem iiinuguriil .„ Itio tir Jaiibliru, cm _l dc nu tu liLAS PALMAS, MARSELHA, N.M'01,KS oTIUUS

Trem especial directo SIA.HSli)LÍ_Ã-PARISAgentes: SOÇIEDÀpB ANÒNYMÁ HÀuTINKLI.I

rlanro, paru:ri.

,«.-*;-''___ •T..%* ILEGÍVEL