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Prof. Dr. Paulo Gomes Lima Gestão escolar e formação de educadores Tema 05

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Estudo sobre Gestão escolar e formação de educadores - prof. Dr. Paulo gomes Lima

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Prof. Dr. Paulo Gomes Lima

Gestão escolar e formação de

educadores

Tema 05

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I. GESTÃO ESCOLAR E FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA

REESTRUTURAÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL

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II. UM OLHAR SOBRE A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

crise do Welfare State ou do Estado de Bem-Estar Social, que gerou crise fiscal do Estado capitalista

Acentuado processo de privatizações questionamento da hegemonia

econômica americana

redução dos níveis de produtividade do capital

acentuada tendência decrescente da taxa de lucro

Esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista de produção

Década de 1970

Falência do modelo fordista/taylorista de produção

Marcada pela baixa produção e produtividade.

2.1. Elementos desencadeadores da reestruturação produtiva

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Mas isto ainda seria agravado por:

1973 – crise do petróleo

1979 - elevação das taxas de juros americanas

Anos 1980 - “crise da dívida externa” dos países da periferia do capitalismo.

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2.2. Parâmetro da reestruturação produtiva

SAÍDA

Os processos de reestruturação produtiva (iniciado nos anos 70) e de ênfase na globalização (a partir dos anos

80), sob inspiração e hegemonia do grande capital transnacional, de instituições multilaterais e dos governos das grandes potências, se constituem numa resposta à

crise do fordismo – NEOLIBERALISMO...

O neoliberalismo saiu do ostracismo político que o caracterizou após a derrocada do “socialismo real” no leste da Europa como o

porta-voz dos novos tempos...

PARÂMETRO NEOLIBERAL

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2.3. Referenciais do neoliberalismo como parâmetro da reestruturação produtiva

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2.4. Diretrizes neoliberais para a reestruturação produtiva

Anderson (2000, p.12) lembra que; quase que unanimemente as

primeiras diretrizes neoliberais operacionalizadas por Margaret

Thatcher foram seguidas pelos demais países capitalistas, inclusive

na década de 90 pelo Brasil, a saber:

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2.5. Modelo gerencial como orientador das relações de produção e do trabalho

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2.5. Tipologia do trabalhador exigido pela reestruturação produtiva

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III. REFORMA DO ESTADO BRASILEIRO

3.1. O Brasil projetando-se para seguir a agenda neoliberal

No Brasil, em particular, a força dos movimentos sociais e trabalhistas,numa rota de ascensão durante toda a década de 80,

impediu a implementação da agenda neoliberal

MAS

começou a ser efetivada, de fato, a partir do Governo Collor. Interrompida momentaneamente pela crise do impeachment e

durante o frágil Governo de Itamar Franco, a mesma foi retomada com força a partir do Governo FHC; em especial as privatizações e a tarefa de deslegitimação dos sindicatos e de desmoralização dos movimentos sociais, intento este que só não foi alcançado no

que se refere ao Movimento dos Sem-Terra (MST).

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3.2. O início da reforma de Estado no Brasil

Com a vitória nas urnas de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e o seu empossamento em 1995 como presidente do Brasil,

veio a tona uma veemente cobrança acerca de um dos seus ditos acerca de uma necessária e

urgente reforma do Estado.

o ponto nevrálgico que conduziria “a arrumação da casa” nos seus

distintos setores estava na perspectiva desta reforma de

cunho político, fiscal e institucional.

Tal reforma apontada cria-se, contribuiria para a projeção do país como promissor em investimentos

e adequado à nova ordem econômica mundial pautada pela

globalização

Investimentos em tecnologia e educação tecnológica (novo tipo de

trabalhador/novas políticas educacionais...

FHC

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Bresser Pereira (1998, p.23-24) assegurava que:

“A reforma provavelmente significará reduzir o Estado, limitar suasfunções como produtor de bens e serviços e, em menor extensão,como regulador, mas implicará também ampliar suas funções nofinanciamento de atividades que envolvam externalidades ou direitoshumanos básicos e na promoção da competitividade internacionaldas indústrias locais. (...) Mas igualmente importante é uma reformaadministrativa que torne o serviço público mais coerente com ocapitalismo contemporâneo, que permita aos governos corrigir falhasde mercado sem incorrer em falhas maiores. (...) Os cidadãos exigemdo Estado muito mais do que o Estado pode oferecer. (...) Nessecaso, a função de uma administração pública eficiente passa a tervalor estratégico, ao reduzir a lacuna que separa a demanda social ea satisfação dessa demanda.”

CONTRADITORIAMENTE:

Segundo Bresser Pereira (1996) a reforma de Estado proposta pelo

governo FHC não era neoliberal, muito pelo contrário, era a de uma

social democracia, pois não tinha o objetivo de tirar o Estado da

economia, mas o de favorecer a sua governança mediante recursos

financeiros e administrativos

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Redefinir as funções do Estado

Reformar e reconstruir

o Estado

Como ???

Transformou a antiga secretaria da presidência,

que geria o serviço público no MARE (Ministério da Administração Federal

e Reforma do Estado).

Que modelo

administrativo ?

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3.3. Diferenças entre administração (burocrática) brasileira e administração

gerencial (nova organização do mercado)

ORGANIZAÇÀO PÚBLICA BRASILEIRA NOVA ORGANIZAÇÃO

1.Atuação inflexível.

2.Padronização de rotinas e processos de trabalhos.

3. Estruturas de grande porte, setorializadas,centralizadas e marcadas pela divisão rígido dotrabalho.

4. Ausência de planejamento.

5. Padronização do serviço prestado.

6. Práticas clientelistas e corporativistas.

7. Estruturas só alteráveis por lei ou decreto.

8. Relações essencialmente verticais.

9. Excesso de níveis hierárquicos devido,principalmente, à exigência de lei para extinguir cargose do atrelamento da remuneração à estrutura e cargos.

1. Capacidade de detectar mudanças ambientais e de adaptar-se a elas.

2. Despadronização de rotinas e processos de trabalho.

3.Células de produção com gestão autônoma.

4. Processo contínuo de planejamento.

5. „Customização‟

6. Práticas centradas no interesse do cliente.

7. Estrutura flexível.

8. Relações horizontais.

9. Eliminação de níveis hierárquicos/ concentração das

funções dirigentes.

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10. Estruturas departamentais e permanentes.

11. Nenhuma política de R.H.

12. A estrutura „pune‟ quem ameaça inovar ou decidir; o

cumprimento dos ritos e procedimento é privilegiado.

13. Perfil especializado, cristalizado por este modelo de

organização.

14. Relação cliente-fornecedor estabelecida por processo

licitatório, cujo critério geral é o menor preço.

15. a informação é instrumento de poder – não há

investimento na organização e no acesso à informação.

16. Controle exclusivo sobre procedimentos.

17. Cultura de desresponsabilização.

18. Cumprimento obrigatório de normas e procedimentos

estabelecidos e só modificáveis por atos legais.

10. Equipes multidisciplinares e fluídas.

11. Desenvolvimento contínuo dos recursos humanos.

12. Valorização da criatividade.

13. Perfil universal e de negociação.

14. Estabelecimento de relações de parceria com a cadeiaprodutiva e com o mercado.

15. Produção, disseminação e democratização do acesso àinformação.

16. Avaliação de resultados.

17. Atribuição de responsabilidade por resultados.

18. Adoção de instrumental inovador na administração dosrecursos, como just in time, qualidade total, etc.

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A reforma do Estado brasileiro passou pordois momentos centrais:

1. o período de retomada da ofensiva do neoliberalismo, emque o Estado foi criticado pelo seu caráter intervencionistae configurou-se sob uma redução do seu „tamanho‟ comouma condição ao livre funcionamento do mercado.

2. O caos provocado pelas políticas neoliberais. “[...] reforçou-se a retórica da „reforma‟ como um caminho para apromoção das chamadas políticas sociais, voltando-se aatenção para o agravamento do problema do desempregoe da pobreza e para a necessidade de regularminimamente o movimento do capital” (SILVA, 2002,p.67).

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IV. POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL A PARTIR DA DÉCADA DE 1990

A política educacional na década de 1990 foi construída tendo influências diretas de um processo

de correlação de forças.

4.1. Implicações da Reforma do Estado nas políticas educacionais

Seguirão a Agenda neoliberal, lembrando que aimplantação de uma gestão educacional, modelada peloparadigma mercadológico empresarial, foi a diretriz quese processou mediante a racionalidade técnicacapitalista.

Agências multilaterais (BM) passam a nortear as políticasda educação:

“[...] O Banco Mundial acredita que a Educação Básica poderá contribuir para a contenção da

pobreza, a partir dos seus reflexos na redução das taxas de natalidade, que viria como

resultado do acúmulo de informações e maior inserção das mulheres pobres no mercado de

trabalho” (OLIVEIRA, 2000, p. 110).

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4.2. Conseqüências às políticas educacionais no Brasil

- Utilização das políticas educacionais como políticas sociais

assistencialistas... Em nome do combate à pobreza e à

desigualdade

Coraggio (1996, p. 86) preconiza que as estratégias do Banco Mundialpara atacar a pobreza explicariam por que o banco, quetradicionalmente direcionou investimentos para a infra-estrutura epara o crescimento econômico, aparece cada vez mais como umaagência propulsora de investimentos em setores sociais e na reformado conjunto das políticas sociais.

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- A qualidade da educação marcada por ações

paliativas

- Propostas educacionais que atendessem os

requisitos da regulação do mercado;

- A formação de uma tipologia de cidadão para uma

sociedade neoliberal.

Orientação da Função

social da escola

Gestão Escolar e Formação

de educadores

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V. GESTÃO ESCOLAR E FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA O NOVO

MODELO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA

5.1. Referenciais históricos

Conferência Mundial sobre Educação para Todos (1990 –Tailândia)

• Propunha-se a capacitação de dirigentes com competências gerenciais para promover a qualidade da educação...

Conferência Nacional de Educação para Todos (MEC/UNESCO/OREALC) – 1994 Brasília

• Discutir e aprofundar a tese de profissionalização no contexto educacional brasileiro;

• Concluíram que seria necessária uma orientação democrática ao processo, segundo o modelo “gerencial” proposto...

Parâmetros Curriculares Nacionais –LDBEN 9394/96

• Conteúdos

• Competências

• Habilidades

• Função social da Escola

• Papel do Gestor

• Formação de Educadores no Brasil

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5.2. Sobre a função social – incumbências da escola no Brasil na LDBEN 9394/96

Art. 12. Os estabelecimentos de ensino (gestor escolar), respeitadas as

normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

I• elaborar e executar sua proposta pedagógica;

II• administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

III• assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

IV• velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

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V• prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

VI

• articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

VII• informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos

alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.

VIII

• notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinqüenta por cento do percentual permitido em lei.

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5.3. Sobre as bases legais da formação do gestor escolar de educadores - LDBEN 9394/96

Art. 61 ao Art. 67 (Título VI)

TÍTULO VI

DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Art. 61. A formação de profissionais da educação de modo a atender aos

objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as

características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como

fundamentos:

I - a associação entre teorias e práticas inclusive mediante a capacitação

em serviço;

II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições

de ensino e outras atividades.

Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á

em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena em

universidades e institutos superiores de educação, admitida como

formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas

quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio,

na modalidade Normal.

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Art. 64. A formação de profissionais de educação para

administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação

educacional para a educação básica, será feita em cursos de

graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a

critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a

base comum nacional.

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Art. 24 – O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos/ Objetivos

da Ativ. Fins (Profs):

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o

pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da

tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a

aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana

e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Incumbências dos professores:

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VI. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A luta de uma escola para todos no Brasil ainda é uma aspiração,

entendemos que quando a imobilização social se justifica por

concessões e rearranjos históricos das mesmas, há que levantar vozes

em seu despertamento, porque a justiça social e os processos de não

exclusão não são resultantes de medidas outorgadas, mas de

conquistas. Por meio de uma contra-internalização provocada pela

educação, por meio da emancipação concreta da sociedade e do

homem poderemos reunir a dimensão necessária de emancipação,

libertação, justiça social, humanização e universalização das

construções sociais, rompendo definitivamente com o ordenamento da

teoria do sociometabolismo do capital, na atualidade, sob a

denominação de neoliberalismo. (LIMA, 2009)

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Referencias

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