30/04/2016 - caderno dia das mães - edição 3.228

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ARQUIVO PESSOAL O s filhos cresceram, os netos já começam a chegar e a casa já poderia estar mais vazia. Mas para Maria Glaci Carboni, não é nada disso que acontece. O final de semana é da família e as reuniões têm que acon- tecer, sempre, ao redor da mesa da casa da mãe e do pai. Desde quando os filhos Sirlesio Jr. e Leonardo eram jovens e gostavam de fazer reuniões com os colegas da escola em casa, antes de irem pra festas, a mãe já fazia questão de preparar tudo para receber os convidados. Definir essa mãe foi fácil. Leonardo Carboni, o fi- lho mais novo garante: “ela é mãe ami- ga, confidente, companheira e coruja. Coruja assumida, mesmo!”, comenta. Maria Glaci gosta tanto de ter a famí- lia perto que após os filhos se formarem na faculdade em Porto Alegre, ela deu um jeito de trazer todos para perto dela novamente. “Agora todos trabalham juntos, conseguimos unir o útil ao agra- dável. Tenho meus filhos ao meu lado e uma coisa é certa: fora os finais de se- mana, pelo menos duas vezes na semana almoçamos juntos. Somos mais que uma família, somos amigos”, garante. Não é só ela que se acha coruja; os dois filhos e as noras garantem que Ma- ria Glaci, tem o dom para proteger e cuidar dos seus. Leonardo Carboni sa- lienta que a mãe sempre deu uma des- culpa para estar junto aos filhos. Quan- do ela estava contando da dificuldade que foi ter os jovens longe, quando mo- ravam em Porto Alegre para estudar, Leonardo frisou que ela ia até eles duas vezes ao mês, ajudar na casa, fazer co- Sábado, 30 de abril de 2016 No convívio familiar midas e mimar os filhos. “Mimo mes- mo, gosto de ver eles bem cuidados. Eu fazia comidinhas, limpava a casa, lavava as roupas e aproveitava essa desculpa pra me grudar neles por, pelo menos, uma semana inteirinha. O importante era ter eles por perto, sempre junto de mim”, alegra-se Maria Glaci. Mas não se engane achando que ela não era brava ou que é daquelas avós que ‘deseducam’ os netos. “Sou bem rígida. Não há chances para falta de educação. Mimo muito minha neta também e vou mimar todos os outros que vierem, mas assim como fiz com meus filhos, há um limite entre a falta de educação e ser mimado. Aqui em casa eles estão em primeiro lugar bem criados, educados e depois mimados”, acrescenta. Mas o assunto que essa mãe mais gosta de falar é sobre a família reuni- da, a união que há entre os quatro e a relação de amizade que foi construída ao longo dos anos. “A minha neta ama estar aqui, tem casinha de boneca, tem escorregador, ela brinca à vontade pelo pátio. No sábado é dia de galeto, eu faço a maionese, as saladas e não pode faltar uma boa caipirinha. É só festa! Brincamos, jogamos carta, os guris to- cam violão, a gente canta, somos muito felizes”, coloca. Uma mãe forte, determinada, feliz, trabalhadora e satisfeita. “Hoje posso dizer que sou feliz, sou realizada, com- pleta, tenho tudo o que preciso. Tenho saúde, tenho meus filhos, meus netos, meu marido... Uma casa, um emprego. Não preciso de mais nada para ser fe- liz. Estou realizada, sou realmente uma mãe abençoada e tenho uma família afortunada”, finaliza. Textos: Laura Gross [email protected] uma benção diária SÃO MARCOS: Padre Feijó, 360 | Centro | 54 3291.1021 CAXIAS DO SUL: Vinte de Setembro, 2857 | São Pelegrino | 54 3205.2478 BENTO GONÇALVES: Dr. Casagrande, 421 | Cidade Alta | 54 3452.0367 cristais de temporada Rumo Certo www.rumocerto.com fb.com/lojarumocerto

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30/04/2016 - Caderno Dia das Mães - Edição 3.228 - Bento Gonçalves/RS

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Page 1: 30/04/2016 - Caderno Dia das Mães - Edição 3.228

ARQUIVO PESSOAL

Os filhos cresceram, os netos já começam a chegar e a casa já poderia estar mais vazia. Mas

para Maria Glaci Carboni, não é nada disso que acontece. O final de semana é da família e as reuniões têm que acon-tecer, sempre, ao redor da mesa da casa da mãe e do pai.

Desde quando os filhos Sirlesio Jr. e Leonardo eram jovens e gostavam de fazer reuniões com os colegas da escola em casa, antes de irem pra festas, a mãe já fazia questão de preparar tudo para receber os convidados. Definir essa mãe foi fácil. Leonardo Carboni, o fi-lho mais novo garante: “ela é mãe ami-ga, confidente, companheira e coruja. Coruja assumida, mesmo!”, comenta.

Maria Glaci gosta tanto de ter a famí-lia perto que após os filhos se formarem na faculdade em Porto Alegre, ela deu um jeito de trazer todos para perto dela novamente. “Agora todos trabalham juntos, conseguimos unir o útil ao agra-dável. Tenho meus filhos ao meu lado e uma coisa é certa: fora os finais de se-mana, pelo menos duas vezes na semana almoçamos juntos. Somos mais que uma família, somos amigos”, garante.

Não é só ela que se acha coruja; os dois filhos e as noras garantem que Ma-ria Glaci, tem o dom para proteger e cuidar dos seus. Leonardo Carboni sa-lienta que a mãe sempre deu uma des-culpa para estar junto aos filhos. Quan-do ela estava contando da dificuldade que foi ter os jovens longe, quando mo-ravam em Porto Alegre para estudar, Leonardo frisou que ela ia até eles duas vezes ao mês, ajudar na casa, fazer co-

Sábado, 30 de abril de 2016

No convívio familiar

midas e mimar os filhos. “Mimo mes-mo, gosto de ver eles bem cuidados. Eu fazia comidinhas, limpava a casa, lavava as roupas e aproveitava essa desculpa pra me grudar neles por, pelo menos, uma semana inteirinha. O importante era ter eles por perto, sempre junto de mim”, alegra-se Maria Glaci.

Mas não se engane achando que ela não era brava ou que é daquelas avós que ‘deseducam’ os netos. “Sou bem rígida. Não há chances para falta de educação. Mimo muito minha neta também e vou mimar todos os outros que vierem, mas assim como fiz com meus filhos, há um

limite entre a falta de educação e ser mimado. Aqui em casa eles estão em primeiro lugar bem criados, educados e depois mimados”, acrescenta.

Mas o assunto que essa mãe mais gosta de falar é sobre a família reuni-da, a união que há entre os quatro e a relação de amizade que foi construída ao longo dos anos. “A minha neta ama estar aqui, tem casinha de boneca, tem escorregador, ela brinca à vontade pelo pátio. No sábado é dia de galeto, eu faço a maionese, as saladas e não pode faltar uma boa caipirinha. É só festa! Brincamos, jogamos carta, os guris to-

cam violão, a gente canta, somos muito felizes”, coloca.

Uma mãe forte, determinada, feliz, trabalhadora e satisfeita. “Hoje posso dizer que sou feliz, sou realizada, com-pleta, tenho tudo o que preciso. Tenho saúde, tenho meus filhos, meus netos, meu marido... Uma casa, um emprego. Não preciso de mais nada para ser fe-liz. Estou realizada, sou realmente uma mãe abençoada e tenho uma família afortunada”, finaliza.

Textos: Laura [email protected]

uma benção diária

SÃO MARCOS: Padre Feijó, 360 | Centro | 54 3291.1021CAXIAS DO SUL: Vinte de Setembro, 2857 | São Pelegrino | 54 3205.2478

BENTO GONÇALVES: Dr. Casagrande, 421 | Cidade Alta | 54 3452.0367

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LAURA GROSS

Sábado, 30 de abril de 20162

Mães vaidosas, preocupadas com a saúde mas, em primeiro lugar: os filhosMãe corredora e protetora

Ligada no 220V, a fisioterapeuta Fabiane Marini, já não sabe mais viver sem suas corridas diárias. Ela é mãe de Nicolas, 5 anos, e Laura, 2, e garante que é possível conciliar carreira, filhos, marido e atividade física.

Na adolescência fazia exercícios na academia, depois engravidou do primeiro filho, e, segundo ela, acabou se descuidando da saúde e da beleza. “Meu marido me cobrava para que eu voltasse a fazer alguma coisa, me cuidar. Mas sabe como é né? Depois da gravidez a gente acaba se deixando de lado. Não chegou a ser uma depressão pós-parto, mas eu realmente não fazia mais nada por mim”, comenta Fabiane.

Foi depois de alguns convites de uma amiga, que a mamãe Fabi resolveu começar a correr despretensiosa-mente. Ela não pensava em competir, não tinha essa ambição, mas algumas coisas andaram mudando na sua vida. “Quando vi, um belo dia eu já estava me inscrevendo em uma maratona e cada vez mais quero melhorar. Hoje, dificilmente aceito um não, ou aceito que alguém me diga que não vou conseguir completar ‘x’ quilôme-tros. Sou muito determinada, vou atrás e vou atrás correndo, literalmente”, salienta.

Uma rotina que exige um cronograma, e uma mãe determinada. Cedo, Fabi já leva os filhos à escola, volta para casa, corre, trabalha, busca os filhos, volta pra casa, dá atenção ao marido, brinca com as crianças. “Eu sou regrada (de uma maneira bem tranquila) e além de ser disciplinada com minha atividade física, que me dá muito prazer, preciso ser assim com meus filhos também. O princi- pal é que, depois que chego em casa, sou somente deles. Não atendo telefone, não uso as redes sociais, uso mesmo é o meu tempo de sobra para cuidar meus pequenos. Aquela hora é a deles e da minha família”, completa.

Engana-se quem pensa que ela corre só para man-ter a boa forma. Depois de uma cirurgia na coluna, há dois anos, aí mesmo que ela precisou cuidar da saúde. “Não pratico exercícios físicos só para ter um corpo bonito; eu tenho muito mais disposição e também mais força. Corro por prazer, porque me faz bem, me sinto renovada a cada novo quilômetro percorrido. Sei também o limite exato do meu corpo, não vou além do que posso”, finaliza.

Elas são mães e ainda sobra um tem-pinho para cuidar da saúde e da beleza. Uma é mãe de dois meninos e vaidosa por si só. Ama cremes, cuida do cabelo, faz pilates e não deixa de treinar com o seu Personal Trainer. A outra é uma mãe corredora. Ela, além de correr ma-ratonas, corre para manter tudo em dia; a casa, o trabalho, os filhos e a família. E tem ainda a mãe do João Lucas, que vai completar cinco meses em maio, e os dois adoram dançar juntos. Mas pode acre-ditar, sobra tempo pra tudo isso e elas garantem que dá sim para conciliar tudo.

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“Meu bom humor vem dos exercícios” Uma mãe madura, bonita e que gosta realmente de se cuidar. Essa é Lucia Moro, ge-

nitora de dois filhos homens, um de 28 anos e outro de 18. Ela se diz -muito- vaidosa. Gosta de estar bem vestida, bem arrumada, cheirosa e com o corpo em dia. Praticante assídua de Pilates, há cinco anos, Lucia não se descuida. Além dos exercícios que são praticados no Estúdio e a fazem ter um bom condicionamento físico, os movimentos

realizados no Pilates, também proporcionam para a atleta o alonga-mento e a fortificação do corpo.

Mas engana-se quem pensa que ela cuida da alimentação, que vai ao nutricionista e procura somente comer frutas. Na verdade,

ela se resume como “boa de garfo”. E é por isso que, além de Pilates, a mamãe fitness faz

também atividades com um personal trainer. Ela

comenta que por gostar de comer bem e também de se sentir bonita, não deixa de praticar exer-

cícios. Sorridente, essa mãe não para. Ela é ativa, não gosta de assistir novelas e sempre que pode está reunida com as amigas. “Não sou uma

mãe típica, que gosta de ficar em casa, bordando, ou assistindo TV, não gosto na verdade é de ficar parada. Pra mim, é

fundamental eu estar fazendo alguma coisa, gosto de manter minha mente ocupada e meu bom humor e minha disposição diária devo muito às atividades físicas”, salienta.

Lucia dá tanta importância para os detalhes, que não deixa de cuidar dos cabelos, de passar batom,

de usar uma boa maquiagem, mas acrescenta: “um bom creme, bem cheiroso, e um bom protetor solar, fazem a diferença para uma mulher, essa é minha dica de beleza”, finaliza. MERLO FOTOGRAFIAS

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Page 3: 30/04/2016 - Caderno Dia das Mães - Edição 3.228

Mães vaidosas, preocupadas com a saúde mas, em primeiro lugar: os filhos

Sábado, 30 de abril de 2016 3

Mãe corredora e protetora Ligada no 220V, a fisioterapeuta Fabiane Marini, já não sabe mais viver sem suas corridas diárias. Ela é mãe

de Nicolas, 5 anos, e Laura, 2, e garante que é possível conciliar carreira, filhos, marido e atividade física. Na adolescência fazia exercícios na academia, depois engravidou do primeiro filho, e, segundo ela, acabou

se descuidando da saúde e da beleza. “Meu marido me cobrava para que eu voltasse a fazer alguma coisa, me cuidar. Mas sabe como é né? Depois da gravidez a gente acaba se deixando de lado. Não chegou a ser uma depressão pós-parto, mas eu realmente não fazia mais nada por mim”, comenta Fabiane.

Foi depois de alguns convites de uma amiga, que a mamãe Fabi resolveu começar a correr despretensiosa-mente. Ela não pensava em competir, não tinha essa ambição, mas algumas coisas andaram mudando na sua vida. “Quando vi, um belo dia eu já estava me inscrevendo em uma maratona e cada vez mais quero melhorar. Hoje, dificilmente aceito um não, ou aceito que alguém me diga que não vou conseguir completar ‘x’ quilôme-tros. Sou muito determinada, vou atrás e vou atrás correndo, literalmente”, salienta.

Uma rotina que exige um cronograma, e uma mãe determinada. Cedo, Fabi já leva os filhos à escola, volta para casa, corre, trabalha, busca os filhos, volta pra casa, dá atenção ao marido, brinca com as crianças. “Eu sou regrada (de uma maneira bem tranquila) e além de ser disciplinada com minha atividade física, que me dá muito prazer, preciso ser assim com meus filhos também. O princi- pal é que, depois que chego em casa, sou somente deles. Não atendo telefone, não uso as redes sociais, uso mesmo é o meu tempo de sobra para cuidar meus pequenos. Aquela hora é a deles e da minha família”, completa.

Engana-se quem pensa que ela corre só para man-ter a boa forma. Depois de uma cirurgia na coluna, há dois anos, aí mesmo que ela precisou cuidar da saúde. “Não pratico exercícios físicos só para ter um corpo bonito; eu tenho muito mais disposição e também mais força. Corro por prazer, porque me faz bem, me sinto renovada a cada novo quilômetro percorrido. Sei também o limite exato do meu corpo, não vou além do que posso”, finaliza.

Valesca Pavoni Lagunas é mãe do pequeno João Lucas e qual é a atividade preferida dos dois? Dançar. João Lucas só tem cinco meses e adora ir às aulas com a mãe. Eles ficam agarradinhos, envoltos do canguru, e ele só para se precisa mamar.

Desde os três meses do pequeno eles já praticam a atividade física que beneficia ambos. “Somos em seis mães, todos com filhos mais ou menos da mesma idade. A professora é formada em Educação Física e ela sabe direitinho os exercícios que devem ser passados. A aula toda é com dança e isso nos aproxima dos nossos filhos”, acrescenta Valesca.

A mãe está realizada. Ela alegra-se somente ao contar sobre a gra-videz e as maravilhas da maternidade. “João foi muito bem planejado, esperamos por ele e hoje temos a convicção de que veio na hora certa. Consegui aproveitar bem a gravidez e todas as coisas boas que ela trouxe, trabalhei até os últimos dias e hoje já voltei para as tarefas. Ele é tranquilo, fica comigo a todo instante e eu, claro, aproveito bastante, pois sei que essa fase passa rápido”, comenta.

Os exercícios ao lado de João tranquilizam Valesca, ela ga-rante que se não estivesse ao lado do filho, não voltaria a exercitar-se tão cedo. “A gente, como mãe, sente medo de dei-xar eles em algum lugar para poder ir, por exemplo, a uma academia. Ele tem só cinco meses, eu não saberia se estaria chorando, se quereria ma-mar, se precisaria de colo, então, assim, fazendo aula de dança jun-tos, conseguimos conciliar nosso tempo juntos e eu me sinto mais segura”, finaliza.

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Sábado, 30 de abril de 20164

Mãe de segunda viagem bem preparadaMais preparada, com

menos medo e mais segura. Essa

mãe, depois de oito anos, re-solveu que era hora de sentir o gostinho da maternidade novamente. Leida Sberse de Biasi, mãe de Julia de 8 anos e de Gustavo que está à ca-minho, é uma progenitora que sempre desejou ter mais de um filho e percebeu, junto com o marido, que essa era a hora certa.

Sem sustos e com muito cuidado, Gustavo foi muito bem planejado. “A Julia, por algum tempo, até queria ser fi-lha única. Mas pra mim e pro meu marido, não tinha essa possibilidade. Sempre deseja-mos ter -pelo menos- dois. E não é que depois de oito anos, chegou a hora do nosso meni-no?”, alegra-se Leida.

Ela garante que o mais le-gal de ser mãe de segunda viagem é que não há mais as preocupações e medos que tinha quando ficou grávida de Julia. “Hoje me sinto mais

segura, estou mais madura, já sei como cuidar e até pegar um bebê recém-nascido. Es-tou muito mais tranquila. In-clusive estou menos ansiosa. O pai está mais que eu. Ele está louco pra que o Gustavo chegue, principalmente para ver o rostinho”, acrescenta.

A responsabilidade de ter dois filhos é grande, segun-do Leida. Agora, ela precisa criar e educar duas crianças. “Eu tenho a incumbência de ser a protetora dos meus. O dever de estar no mundo não só para ‘olhar’ pra mim, mas para dar tudo que está ao meu alcance para eles. Uma coisa eu garanto, sou realiza-da”, expõe.

Além de cuidar dos filhos, a mãe de segunda viagem, também é muito cuidadosa com sua estética. Pilates e aeróbico não saem das ativi-dades diárias de Leida. Mas ela garante que ainda há mais alguns segredinhos de be-leza que toda mãe deveria aderir. “Não deixo de passar

um bom creme para evitar as estrias e ainda me alimento saudavelmente, isso é funda-mental”, finaliza.

Os preparativos para esperar Gustavo

Mãe, pai e filha, todos jun-tos para receber o mais novo membro da família de Biasi. Os preparativos estão acon-tecendo aos poucos, o quar-tinho está ficando pronto e os objetos de Gustavo come-çam a aparecer gradualmen-te. “Não sentimos que preci-samos apressar a arrumação dos detalhes, mas sabemos que cada dia que chega uma nova peça para completar o quebra-cabeça do quar-tinho, é um momen-to especial. Tudo está sendo feito com mui-to cuidado, carinho e amor”, enfatiza.

Em tons de branco e bege, a mãe garante que assim que Gus-tavo chegar, saberá

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