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iffCçoimmiG OBJETO: ELABORAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES PARA A CON / STRUÇÃO EXPOSIÇÕES SÃO JOÃO DEL REI (MG). MODALIDADE :DE LICITAÇÃO: PROCESSO N° O 1 /12 C& AfUte 'D 0 CENTRO DE o F\ cz3c)-

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iffCçoimmiG OBJETO: ELABORAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES PARA A CON/STRUÇÃO EXPOSIÇÕES SÃO JOÃO DEL REI (MG).

MODALIDADE :DE LICITAÇÃO:

PROCESSO N° O 1 /12

C& AfUte 'D

0 CENTRO DE

o F\ cz3c)-

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ACCODEMIG ~palie Os Desenvolvimento EconSmica no Mines Gerii,

MEMORIAL DESCRITIVO PARA A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS E PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA, NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE CONVENÇÕES E

EXPOSIÇÕES DE SÃO JOÃO DEL REI — MG

Todos os Estudos e Projetos executivos do Expominas de São João Dei Rei serão realizados

de uma forma geral em três etapas com base no Manual de Obras Públicas — Projetos —

Praticas da SEAP, Secretaria do Estado de Administração e Patrimônio:

Etapa de Estudos Preliminares: (Anteprojeto)

O Estudo Preliminar visa à análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa

de Necessidades, sob os aspectos legal, técnico, econômico e ambiental do

empreendimento.

Além de estudos e desenhos que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento

do impacto ambiental, o Estudo Preliminar será constituído por um relatório justificativo,

contendo a descrição e avaliação da alternativa selecionada, as suas características

principais, os critérios, índices e parâmetros utilizados, as demandas a serem atendidas e o

pré-dimensionamento dos sistemas previstos. Serão consideradas as interferências entre

estes sistemas e apresentada a estimativa de custo do empreendimento.

Nesta etapa serão examinados os projetos de Arquitetura assim como as necessidades e

características construtivas do empreendimento e delineados e definidos todos os

projetos necessários para o empreendimento, considerando as normas e condições da

legislação, obedecidas as diretrizes de utilização, economia de energia e de redução de

eventual impacto ambiental.

As soluções deverão ser adotadas e definidas em conjunto com a Codemig e deverão ser

entregues relatórios técnicos justificativos considerando aspectos de economia, facilidades

de manutenção, facilidades de execução, segurança, funcionalidade, fatores ambientais entre outros fatores específicos.

Etapa de Pré-Executivo: (Projeto Básico)

O Projeto Básico deverá demonstrar a viabilidade técnica e o adequado tratamento do

impacto ambiental, possibilitar a avaliação do custo dos serviços e obras objeto da

licitação, bem como permitir a definição dos métodos construtivos e prazos de execução

do empreendimento . Serão solucionadas as interferências entre os sistemas e

componentes da edificação.

Além dos desenhos que representem tecnicamente a solução aprovada através do Estudo

Preliminar, o Projeto Básico será constituído por um relatório técnico, contendo o

memorial descritivo dos sistemas e componentes e o memorial de cálculo onde serão

apresentados os critérios, parâmetros, gráficos, fórmulas; ábacos e "softwares" utilizados

na análise e dimensionamento dos sistemas e componentes.

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iCCODEMIG Cwroantio dOwavdsimento ~mio de Manis Gerib

Projeto Básico conterá ainda os elementos descritos na Lei de Licitações e Contratos,

com especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução dos

serviços e obras, fundamentado em especificações técnicas e quantitativos de materiais,

equipamentos e serviços, bem como em métodos construtivos e prazos de execução

corretamente definidos.

Projeto Básico de todos os projetos do empreendimento deverão estar harmonizados de

modo a evitar incompatibilidades entre as diversas disciplinas envolvidas.

Projeto executivo: (Detalhamento)

Consiste no conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para a realização do

empreendimento, contendo de forma clara, precisa e completa todas as indicações e

detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e execução dos serviços e

obras objeto do contrato.

Projeto Executivo deverá apresentar todos os elementos necessários à realização do

empreendimento, detalhando todas as interfaces dos sistemas e seus componentes.

Além dos desenhos que representem todos os detalhes construtivos elaborados com base

no Projeto Básico aprovado, o Projeto Executivo será constituído por um

relatório técnico, contendo a revisão e complementação do memorial descritivo e do

memorial de cálculo apresentados naquela etapa de desenvolvimento do projeto.

Projeto Executivo conterá ainda a revisão do orçamento detalhado da execução dos

serviços e obras, elaborado na etapa anterior, fundamentada no detalhamento

e nos eventuais ajustes realizados no Projeto Básico.

Informações Gerais

Cumprirá a cada área técnica ou especialidade o desenvolvimento do Projeto específico

correspondente. O Projeto completo, constituído por todos os projetos específicos

devidamente harmonizados entre si, deverá ser coordenado e compatibilizado, de modo a

promover ou facilitar as consultas e informações entre os autores do Projeto e solucionar

as interferências entre os elementos dos diversos sistemas da edificação.

A responsabilidade pela elaboração dos projetos será de profissionais ou empresas

legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -

CREA.

autor ou autores deverão assinar todas as peças gráficas que compõem os projetos

específicos, indicando os números de inscrição e das ART's efetuadas nos Órgãos de

regulamentação profissional.

Ainda que o encaminhamento para aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização e

controle, como Prefeitura Municipal, Corpo de Bombeiros e entidades de proteção

Sanitária e do Meio Ambiente, não seja realizado diretamente pelo autor do Projeto, será

de sua responsabilidade a introdução das modificações necessárias à sua aprovação. A

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ICCODEMIG C:arq./lhed PiSerivoMmenIo E~co de Mtnsi Gamo

aprovação do Projeto não eximirá os autores do Projeto das responsabilidades

estabelecidas pelas normas, regulamentos e legislação pertinentes às atividades

profissionais.

DESCRIÇÃO DOS ESTUDOS E PROJETOS EXECUTIVOS PARA O EXPOMINAS DE SÃO JOÃO DEL REI

1) ESTUDOS GEOTÉCNICOS (para subsidiar o projeto de pavimentação e implantação da edificação)

Relatório de Campo

Nas folhas de anotação de campo devem ser registrados:

Nome da empresa e do interessado;

Número do trabalho;

Local do terreno;

Número da sondagem;

Cota da boca do furo em relação a uma referência de nível (RN) fixa e bem

definida;

Data de início e de término da sondagem;

Métodos de perfuração empregados e profundidades respectivas;

Avanços do tubo de revestimento;

Profundidades das mudanças das camadas de solo e do final da sondagem;

Numeração e profundidades das amostras colhidas no barrilete amostrador;

Anotação das amostras colhidas por lavagem quando não foi obtida

recuperação da amostra;

Descrição táctil-visual das amostras, na seqüência,

Textura principal e secundária,

Origem,

Cor.

Número de golpes necessários à cravação de cada 0,15 metro do amostrador ou

as penetrações obtidas;

Resultados dos ensaios de avanço de perfuração por lavagem;

Anotações sobre a posição do nível d'água com data, hora e profundidades, e

respectiva posição do revestimento;

Nome do operador e vistos do fiscal;

Outras informações colhidas durante a execução da sondagem, se julgadas de

interesse.

As anotações devem ser levadas às folhas de campo assim que colhidos os dados.

Os relatórios de campo devem ser conservados à disposição dos interessados, por um

período de 30 dias, a contar da data de apresentação do relatório.

Relatório

Os resultados das sondagens de simples reconhecimento devem ser apresentados em

relatórios, numerados, datados e assinados por responsável técnico pelo trabalho perante

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/CCODEMIG CompanNe de Desenvotento EGOCAINO0 IR Moas Gnia

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. O relatório deve ser

apresentado em formato A4.

Devem constar do relatório:

nome do interessado;

local e natureza da obra;

descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização

das sondagens;

total perfurado, em metros;

declaração de que foram obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto;

outras observações e comentários, se julgados importantes;

referências aos desenhos constantes do relatório.

Anexo ao relatório deve constar desenho contendo:

Planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente

encontradas e pouco mutáveis (logradouros públicos, acidentes geográficos,

marcos topográficos, etc.) de forma a não deixar dúvidas quanto a sua localização;

Nessa planta deve constar a localização das sondagens cotadas e amarradas a

elementos fixos e bem definidos no terreno. A planta deve conter, ainda, a

posição da referência de nível (RN) tomada para o nivelamento das bocas das

sondagens, bem como a descrição sumária do elemento físico tomado como

RN.

Os resultados das sondagens devem ser apresentados em desenhos contendo o perfil

individual de cada sondagem e/ou seções do subsolo, nos quais devem constar,

obrigatoriamente:

Nome da firma executora das sondagens, o nome do interessado, local da obra,

indicação do número do trabalho, e os vistos do desenhista e do engenheiro ou

geólogo responsável pelo trabalho;

Diâmetro do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução das sondagens;

Número(s) da(s) sondagem(s);

Cota(s) da(s) boca(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 10 milímetros;

Linhas horizontais cotadas a cada 5 metros em relação à referência de nível;

Posição das amostras colhidas, devendo ser indicadas as amostras não

recuperadas e os detritos colhidos por sedimentação;

As profundidades, em relação à boca do furo, das transições das camadas e do

final das sondagens;

Os índices de resistência à penetração, calculados como sendo a soma do

número de golpes necessários à penetração, no solo, dos 30 centímetros finais

do amostrador, não ocorrendo a penetração dos 45 centímetros do amostrador,

resultado do ensaio penetrométrico será apresentado na forma de frações

ordinárias, contendo no numerador os números de golpes e no denominador as

penetrações, em centímetros, obtidas na seqüência do ensaio;

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ACCODEMIG Campai* de Desenvittmenn Eranfirraw de Knee

Identificação dos solos amostrados, utilizando a NBR-6502;

A posição do(s) nível(is) d'água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de

observação(ções). Indicar se houve pressão ou perda d'água durante a

perfuração;

Convenção gráfica dos solos que compõem as camadas do subsolo como

prescrito na NBR-6502;

Datas de início e término de cada sondagem;

Indicação dos processos de perfuração empregados e respectivos trechos, bem

como as posições sucessivas do tubo de revestimento.

As sondagens devem ser desenhadas na escala vertical de 1:100. Somente nos casos de

sondagens profundas, e em subsolos muito homogêneos, poderá ser empregada escala

mais reduzida.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

A execução de Serviços Geotécnicos deverá atender também às seguintes Normas e

Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 6457 - Preparação de Amostras de Solo para Ensaio Normal de Compactação e Ensaio

de Caracterização - Método de Ensaio

NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de

Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio

NBR 6459- Determinação do Limite de Liquidez dos Solos - Método de Ensaio

NBR 6484- Execução de Sondagens de Simples Reconhecimento de Solos — Procedimento;

NBR 6502 - Rochas e Solos — Terminologia;

NBR 6508- Determinação da Massa Específica de Grãos do Solo - Método de Ensaio;

NBR 7180-Determinação do Limite de Plasticidade dos Solos - Método de Ensaio;

NBR 7181- Análise Granulométrica de Solos - Método de Ensaio;

NBR 7182 - Ensaio Normal de Compactação de Solos - Método de Ensaio;

NBR 7183- Determinação do Limite e Relação de Contração de Solos - Método de Ensaio;

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico;

Normas e Métodos de Ensaios do DNER;

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

2) PROJETOS GEOMÉTRICO E DE TERRAPLENAGEM

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica da terraplenagem, comparando as

diversas soluções alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por

objetivo selecionar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de

economia, facilidades de execução e manutenção, recursos disponíveis, segurança e

adequação da terraplenagem à implantação da edificação e outros fatores específicos.

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ICCODEMIG Umpanhin d. oneenvommento amen») de Mine Gefalf

Nesta etapa serão delineadas todos os serviços necessários à execução da terraplenagem,

em atendimento às normas e ao Caderno de Encargos, obedecidas as diretrizes de redução

de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral do terreno, em escala adequada, com a conformação e localização

dos cortes e aterros;

Seções transversais indicativas da solução;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de arquitetura, sistema

viário, paisagismo e demais projetos.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste no dimensionamento da solução aprovada no Estudo Preliminar, inclusive

definição de inclinação de taludes de cortes e aterros, de forma a permitir a previsão dos

custos de execução com o grau de precisão acordado com o Contratante.

Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da terraplenagem,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas gerais do levantamento planialtimétrico do local com a indicação dos

serviços de terraplenagem a ser executados;

Seções transversais, em espaçamento compatível com a conformação do

terrapleno, com a indicação da inclinação adotada para os taludes e das cotas

finais de terraplenagem, preferencialmente em escala 1:50;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado da terraplenagem, baseado em quantitativos de

materiais e serviços;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de arquitetura, sistema viário,

paisagismo e demais projetos.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de terraplenagem para a implantação da edificação. Deverá conter de forma clara

precisa todos os detalhes construtivos necessários à perfeita execução da terraplenagem.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

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iCCODEMIG Compenrie Oessal~ E Ecinfirnice do Une Senis

Plantas gerais, conforme Projeto Básico;

Seções transversais, conforme projeto básico, com definição dos tipos de

tratamento recomendados, e demais características de cortes e aterros;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, que contenha a

distribuição e natureza dos materiais envolvidos, cálculos dos volumes de corte

de aterro, a localização, caracterização e cálculo dos volumes de empréstimo

bota-fora; planilhas de serviço (notas de serviço), contendo todas as cotas e

distâncias necessárias á execução do movimento de terra envolvido no projeto

de terraplenagem.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Terraplenagem deverão também atender às seguintes Normas e Práticas

Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Norma de Projeto de Terraplenagem do DNER;

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA.

3) PROJETO DE FUNDAÇÕES - Infraestrutura (inclusive sondagens)

Os projetos de fundações deverão seguir as seguintes orientações, considerando que todos

os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em conjunto, de

forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

A empresa deverá executar sondagem no terreno (item 1-Estudos Geotécnicos);

Deverão ser emitidos relatórios completos da caracterização do terreno para

subsidiar os projetos das fundações, conforme descrito no item (1-Estudos

Geotécnicos);

Deverão ser executados estudos de viabilidade de fundações considerando o os

resultados de sondagem, tipo de edificação e sistemas construtivos, e demais

projetos.

Deverá emitir relatório justificativo detalhando os critérios e os parâmetros

utilizados para selecionar a melhor solução dentre as soluções existentes;

Projetos dos elementos das fundações, com seus detalhes construtivos;

Especificações técnicas e quantitativos dos matérias utilizados, volume de

concreto, consumo de aço, área de formas, etc.;

Projeto com a locação das estacas, tubulões ou sapatas, com os detalhes

construtivos e armações específicas;

Memorial descritivo do processo construtivo da Estrutura.

Memória de cálculo

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CODEMIG COMpaf SIO DeSeMoMtin Econána“ dano Gemb

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Fundações deverão também atender às seguintes Normas e Práticas

Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5629 - Estruturas Ancoradas no Terreno - Ancoragens Injetadas no Terreno -

Procedimento

NBR 6121- Prova de Carga a Compressão em Estacas Verticais - Procedimento

NBR 6122 - Projeto e Execução de Fundações - Procedimento

NBR 6489- Prova de Carga Direta sobre o Terreno de Fundações - Procedimento

NBR 6502 - Rochas e Solos - Terminologia

NBR 8036 - Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para

Fundações de Edifícios

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Códigos, Leis,

Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de

concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA

4) PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

O projeto estrutural das obras deverão considerar os seguintes serviços: considerando que

todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

Estudos preliminares:

(Anteprojeto ) NBR-13.531

Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica da estrutura, comparando as

diversas soluções alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por

objetivo selecionar a melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de

economia, facilidades de manutenção, facilidades de execução, recursos disponíveis,

segurança, funcionalidade e adequação da estrutura ao uso e outros fatores específicos.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Desenhos unifilares de todos os pavimentos, indicando as dimensões das peças

estruturais que vierem a condicionar o Projeto Básico de arquitetura;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, onde deverá ser

apresentado o estudo comparativo das opções estruturais com a justificativa

técnica e econômica da alternativa eleita.

Definição da solução construtiva.

Pré-executivo:

(Projeto Básico) NBR-13.531

Consiste no dimensionamento das principais peças do sistema estrutural selecionado, de

forma a permitir a previsão dos custos de execução com o grau de precisão acordado com

o Contratante.

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iCCODEMIG Competi* 4, Dost-nates emente de Mon Prole

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da estrutura,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Formas de todos os pavimentos, incluindo dimensões principais, locações, níveis e

contraflexas;

Detalhes de armaduras especiais;

Especificações técnicas de materiais e serviços;

Orçamento detalhado da estrutura, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, onde deverão ser apresentados: justificativas técnicas dos

dimensionamentos, consumo de concreto por pavimento, previsão de consumo de

aço por pavimento, consumo de formas por pavimento e a seqüência executiva

obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural.

O Projeto Básico deverá ser harmonizado com os projetos de arquitetura, estrutura

metálica, fundações e demais instalações.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento) NBR-13.531

Consiste no detalhamento completo da estrutura concebida e dimensionada nas etapas

anteriores. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos

necessários à perfeita execução da estrutura.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Desenhos de formas contendo:

Planta, em escala apropriada, de todos os pavimentos e escadas;

Cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;

Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos, orifícios e embutidos;

Indicação, por parcelas, do carregamento permanente considerado em cada

laje, com exceção do peso próprio;

Indicação da resistência características do concreto;

Indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o

esquema estrutural;

Indicação das contraflechas.

Desenhos de armações contendo:

- Detalhamento, em escala apropriada, de todas as peças do esquema

estrutural;

Especificação do tipo de aço;

Tabela e resumo de armação por folha de desenho.

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, onde deverão ser descritas as

ações e coações consideradas no cálculo de cada peça estrutural, o esquema de

cálculo que elegeu o carregamento mais desfavorável de cada peça estrutural ou

conjunto de peças estruturais, o esquema para o cálculo dos esforços em cada peça

estrutural ou conjunto de peças estruturais, os valores dos esforços de serviço

Pme

IP O/ 9 Gb 0\2V

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ir2CODEMIG ~pium de Dasermnenede Eatibrtad lidiep Ger&

oriundos da resolução dos esquemas de cálculo, os critérios de dimensionamento

de cada peça estrutura e, se for requerida uma determinada seqüência de

execução, a justificativa dos motivos de sua necessidade.

Projetos de contenções e galerias internas e externas, e seus detalhes construtivos;

Projetos estruturas dos elementos estruturais das edificação contemplando,

formas, armações, detalhes de interferências, detalhes construtivos;

Os projetos devem conter quantitativos e especificações dos materiais a serem

utilizados,volume de concreto, consumo de aço, área de formas;

Projetos e planos de cimbramentos e formas, deverão ser consideradas as

situações de execução da obra, como montagem de formas em altura, passarelas

de trabalho conforme as normas de segurança. (NR-18)

Projetos para as alvenarias estruturais e de vedação, e seus detalhes construtivos

como, processo construtivo, estruturação das alvenarias especiais, ligações com a estrutura, projeto das vergas e contra-vergas, interferência/ aberturas para as

instalações.

Modulação das alvenarias, indicando as interferências e compatibilizando com as

instalações.

Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos, orifícios e embutidos; inclusive

especificação de tratamentos, proteções e cuidados executivos necessários ao

perfeito funcionamento da estrutura;

Especificações técnicas e quantificação de todos os materiais utilizados;

Memorial descritivo do processo construtivo da Estrutura.

Memória de cálculo.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Estruturas de Concreto deverão também atender às seguintes Normas e

Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 6118- Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado Procedimento

NBR 6120- Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações - Procedimento

NBR 6123 - Forças devidas ao vento em Edificações - Procedimento

NBR 7197- Cálculo e Execução de Obras em Concreto Protendido

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico.

Normas e Códigos Estrangeiros:

NBR 15696 — Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto — Projeto,

dimensionamento e procedimentos executivos.

American Concrete Institute (ACI) Standand 318-77 - Building Code Requeriments for

Reinforced Concrete.

Comité Euro - International du Béton (CEB) Code Model pour les Structures em Beton

1978

CEB - FIP - Model Cosde -1990

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA;

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos.

5) PROJETO DE ESTRUTURAS METALICAS/ COBERTURAS

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ICCODEMIG CompentipeáN~WratordmicoMWMUmb

Estudos preliminares:

(Anteprojeto)

Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica da estrutura, comparando as

diversas soluções alternativas.

Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a a opção,

considerando os aspectos de economia, facilidades de manutenção, facilidades de

execução, segurança, funcionalidade e adequação da estrutura ao uso da edificação e

outros fatores específicos.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Desenhos unifilares de todas as estruturas do sistema, indicando as dimensões

das peças estruturais que vierem a condicionar o projeto básico de arquitetura;

Relatório justificativo, onde deverá ser apresentado o estudo comparativo das

opções estruturais com a justificativa técnica e econômica da alternativa eleita.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste no dimensionamento das principais peças do sistema estrutural selecionado, de

forma a permitir a previsão dos custos de fabricação e montagem com o grau de precisão

acordado com o Contratante.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas de todas as estruturas do sistema, incluindo dimensões principais,

locações, níveis e contra flechas;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, contendo: justificativas

técnicas do dimensionamento;previsões de consumo de materiais e a seqüência

executiva obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural.

O Projeto Básico deverá ser harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura de

Concreto, Fundações e demais instalações.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no detalhamento completo da estrutura concebida e dimensionada nas etapas

anteriores. Deverá conter de forma clara e precisa todos os detalhes construtivos

necessários à perfeita fabricação e montagem da estrutura.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta, em escala apropriada, de todas as estruturas do sistema;

Cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;

Eispecificação dos materiais utilizados, características e limites;

Lista completa de materiais e suas especificações;

Indicação do esquema executivo obrigatório, requerido pelo esquema

estrutural;

11

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ICCODEMIG empate Oe DeSeivolvtlret, ECaltito de WrigtGotob

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, descrevendo e

apresentando: as ações e coações consideradas no cálculo de cada peça

estrutural; o esquema de cálculo que originou o carregamento mais

desfavorável de cada peça ou conjunto de peças estruturais; o esquema para

cálculo dos esforços em cada peça ou conjunto de peças estruturais; os valores

dos esforços de serviço, determinados através dos esquemas de cálculo

adotados; os critérios de dimensionamento de cada peça estrutural e nos casos

específicos, a justificativa da necessidade de obediência à determinada

seqüência de montagem.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de estruturas metálicas deverão também atender às seguintes Normas e

Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO: NBR 6118- Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado - Procedimento

NBR 6120- Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações - Procedimento

NBR 6123 - Forças devidas ao Vento em Edificações - Procedimento

NBR 6313 - Peça Fundida de Aço Carbono para Uso Geral - Especificação

NBR 6648- Chapas Grossas de Aço Carbono para Uso Estrutural - Especificação

NBR 6649/NBR 6650 - Chapas Finas a Quente de Aço Carbono para Uso Estrutural -

Especificação

NBR 8681- Ações e Segurança nas Estruturas

NBR 7007 - Aço para Perfis Laminados para Uso Estrutural - Especificação

NBR 5000- Chapas Grossas de Aço de Baixa Liga e Alta

Resistência Mecânica - Especificação

NBR 5004- Chapas Finas de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência Mecânica - Especificação

NBR 5008 - Chapas Grossas de Aço de Baixa e Alta Resistência Mecânica, Resistentes à

Corrosão Atmosférica para Uso Estrutural - Especificação

NBR 5920/NBR 5921 - Chapas Finas de Aço de Baixa Liga e Alta Resistência Mecânica,

Resistentes à Corrosão Atmosférica para Uso Estrutural ( a frio/ a quente ) - Especificação

NBR 8261 - Perfil Tubular de Aço Carbono, Formado a Frio, com e sem Costura, de Seção

Circular, Quadrada ou Retangular para Uso Estrutural - Especificação

NBR 7242- Peças fundidas de aço de alta resistência para fins estruturais - Especificação

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Normas e Códigos Estrangeiros: ANSI - American National Standards lnstitute

AWS - American Welding Society

ANSI/AWS A 2.4 - Symbols for welding and nondestructive testing

ANSI/AWS A 5.1 - Specification for covered carbon steel arc welding eletrodes

ANSI/AWS A 5.5 - Specification for low alloy steel covered arc welding electrodes

ANSI/AWS A 5.17 - Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged arc

welding

ANSI/AWS A 5.18 - Specification for carbon steel filler metais, for gas shielded arc welding

ANSI/AWS A 5.23 - Specification for low alloy steel eletrodes and fluxes for submerged arc

welding

12

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ÁCCODEMIG CalipanNaú.DOtierrValvIniwin ECOMOOD do Minn anã

ANSI/AWS A 5.28 - Specification for low alloy steel filler metais for gas submerged are

welding

ANSI/AWS D 1.1 - Structural Welding Code

ASTM - American Society for Testing and Materiais

ASTM A 36- Structural steel

ASTM A 307 - Low carbon steel externally and internally threaded standard fasteners —

Specification

ASTM A 325 - High strength bolts for structural steel joints - Specification

ASTM F 436- Hardened steel washers - Specification

SSPC - Steel Structures Painting Council

ASTM A 449- Quenched and tempered steel bolts and studs - Specification

ASTM A 490 - Quenched and tempered alloy steel bolts for structural steel joints -

Specification

ASTM A 570- Hot rolled carbon steel sheets and strips, structural quality - Specification

ASTM A 572 - High strength low alloy columbium/ vanadium steels of structural quality -

Specification

ASTM A 588 - High strength low alloy structural steel with 50 ksi (345 MPA) minimum

yelding point to 4 in. thick - Specification

ASTM A 668- Steel forgings, carbon and alloy, for general industrial use - Specification

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA;

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos.

6) PROJETOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E ENVELOPAMENTO DA EDIFICAÇÃO

Estudos preliminares:

(Anteprojeto)

Consiste no estudo de viabilidade técnica e econômica do sistema de impermeabilização e

envelopamento da edificação, comparando as diversas soluções alternativas,

considerando os pontos críticos, como fundações, caracteríticas naturais do terreno,

estanqueidade do fechamento fechamento vertical das estruturas, das esquadrias, os

elementos de arremate e proteção das platibandas e cobertura, os domos de iluminação,

além de outros que tenham necessidades considerando a harmonização com as outras

disciplinas envolvidas.

Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a opção,

considerando os aspectos de economia, facilidades de manutenção, facilidades de

execução, segurança, funcionalidade e adequação do sistema de impermeabilização ao

uso da edificação e outros fatores específicos.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas esquemáticas dos diferentes níveis da edificação e das áreas externas,

em escalas adequadas, indicando sistema de impermeabilização a ser adotado;

Relatório justificativo das soluções adotadas

Pré-executivo:

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ICC9DEMIG (Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Impermeabilização

aprovado no Estudo Preliminar, incluindo, localização precisa dos componentes,

características técnicas dos produtos do sistema, quantitativos, bem como as indicações

necessárias à execução dos serviços.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, em escala adequada, indicando a localização de todos os

locais a serem impermeabilizados com as devidas características dos serviços a

serem executados, como dimensões, limites, cotas, inclinação, sentido de

aplicação, cuidados entre outros;

Planta da cobertura e demais níveis da edificação, onde constem áreas de

impermeabilização, preferencialmente em escala adequada, contendo a

localização de todos os componentes descritos no estudo preliminar e

dimensões, declividades, materiais e demais características do sistema;

Cortes, preferencialmente em adequada, indicando o posicionamento dos

serviços de impermeabilização;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado dos serviços, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de impermeabilização.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, conforme projeto básico, com indicação das áreas a serem

ampliadas ou detalhadas;

Cortes, indicando posicionamento e descrição d os serviços de

impermeabilização;

Desenhos em escalas adequadas dos processos executivos, nas fundações, na

estruturas, nos fechamentos verticais, na coberturas c om indicação dos

detalhes;

Desenho do esquema geral da instalação;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

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iCCODEMIG Wripanhlo de DeffinvolsirnprrIc Econbrnio d Mrns Gine

7) PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA

DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

Estudos preliminares: (Anteprojeto)

Consiste na concepção do sistema elétrico, a partir do conhecimento das características

arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares quanto à

localização e características técnicas das cargas elétricas, demanda de energia elétrica,

e pré-dimensionamento dos componentes principais, como transformadores, tipo da

entrada de energia elétrica, prumadas, quadros elétricos e sistema de iluminação.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e

ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas esquemáticas dos diferentes níveis da edificação e das áreas externas,

em escalas adequadas, indicando sistema de distribuição a ser adotado;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, que contenha o

levantamento das cargas, cálculo de iluminação, verificação das quantidades e

potências dos motores e as características de outras cargas a serem

alimentadas com sua localização.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura,

Estrutura e demais instalações, observando a não interferência entre os elementos dos

diversos sistemas da edificação.

Pré-projeto (Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do sistema elétrico aprovado no Estudo

Preliminar, incluindo a entrada de energia elétrica, localização precisa dos

componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de

energia, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com

especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das

instalações, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos

perfeitamente especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de

execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

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tiCCODEMIG Conpergiod Ata Ureia

Planta geral de implantação de edificação, em escala adequada, indicando

elementos externos ou de entrada de energia, como:

Localização do ponto de entrega de energia elétrica, do posto de medição e, a

subestação com suas características principais;

Localização da cabine e medidores;

Outros elementos que sejam necessários ao entendimento claro da solução

adotada.

Plantas de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1:50 indicando:

Localização dos pontos de consumo com respectiva carga, seus comandos e

indicações dos circuitos pelos quais são alimentados;

Localização dos quadros de distribuição;

Traçado dos condutores e caixas;

Traçado e dimensionamento dos circuitos de distribuição, dos circuitos

terminais e dispositivos de manobra e proteção;

Tipos de aparelhos de iluminação e outros equipamentos, com todas suas

características como carga, capacidade e outras;

Localização e tipos de pára-raios;

Localização dos aterramentos;

Diagrama unifilar da instalação;

Esquema e prumadas;

Legenda das convenções usadas;

Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais instalações, contemplando os conceitos de economia e racionalização no uso

da energia elétrica, bem como as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do

sistema elétrico.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema elétrico

a ser implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem

previstos na estrutura da edificação.

Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades

competentes

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação geral, conforme projeto básico;

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iCCODEMIG Cempantle de Nemo/trino EmorAmico de Ilnu areie

Planta e detalhes do local de entrada e medidores na escala

Especificada pela concessionária local;

Planta, corte, elevação da subestação, compreendendo a parte civil e a parte

elétrica, na escala de 1:50;

Planta de todos os pavimentos, preferencialmente em escala 1:50 e das áreas externas

em escala adequada, indicando:

Localização dos pontos de consumo de energia elétrica com respectiva carga,

seus comandos e identificação dos circuitos;

Detalhes dos quadros de distribuição e dos quadros gerais de entrada com as

respectivas cargas;

Trajeto dos condutores, localização de caixas e suas dimensões;

Código de identificação de enfiação e tubulação que não permita dúvidas na

fase de execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;

Desenho indicativo da divisão dos circuitos;

Definição de utilização dos aparelhos e respectivas cargas;

Previsão da carga dos circuitos e alimentação de instalações especiais;

Detalhes completos do projeto de aterramento e pára raios;

Detalhes típicos específicos de todas as instalações de ligações de motores,

luminárias, quadros e equipamentos elétricos e outros.

Legenda das convenções usadas;

Diagrama unifilar geral de toda a instalação e de cada quadro;

Esquema e prumadas.

Lista de equipamentos e materiais elétricos da instalação e respectivas

quantidades;

Lista de cabos e circuitos;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas

as peças a serem embutidos ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,

para passagem e suporte da instalação;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Instalações Elétricas deverão também atender às seguintes Normas e

Práticas Complementares:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5101- Iluminação Pública - Procedimento

NBR 5356 - Transformadores para Transmissão e Distribuição de Energia -Elétrica -

Especificação

NBR 5364- Transformadores para Instrumento

NBR 5380- Transformadores para Transmissão e

Distribuição de Energia Elétrica - Método de ensaio

NBR 5402 - Transformadores para instrumentos — Método de ensaio

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ICCODEMIG Compeliria de DeenvoMmento Eoefidnika de Uns 6rteta

NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento

NBR 5413- Iluminamentos de Interiores - Procedimento

NBR 5414 - Execução de Instalações Elétricas de Alta- Tensão - Procedimento (em

processo de revisão)

NBR 5419 - Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas atmosféricas -

Procedimento

NBR 5473- Instalação Elétrica Predial — Terminologia

NBR 5984- Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento

NBR 6808- Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão-Especificação

NBR 6812- Fios e Cabos Elétricos - Método de Ensaio

NBR 6935- Chave Seccionadora de Média Tensão

NBR 7118- Disjuntores de alta-tensão

NBR 7285- Cabos de Potência com Isolação Sólida Estruturada de Polietileno Termofixo

para Tensões até 0,6 kV sem Cobertura - Especificação

NBR 9513- Emendas para Cabos de Potência Isolados para Tensões até 750V

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

PROCEL / Eletrobrás. Manual de Conservação de Energia Elétrica — CICE.

ANEEL. Resolução ANEEL n2. 074, de 06 de abril de 2005. D.O.U. 07/04/2005.

Normas e Códigos Estrangeiros: NEC - National Electrical Code

ANSI - American National Standart Institute

IEEE - Institute of Eletrical and Electronics Engineers

NFPA - National Fire Protection Association

NEMA - National Electrical Manufacture's Association

IEC - International eletrotecnical Comission

150 - International Standard Organization

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA

8) PROJETO DE TELEFONIA

Estudos preliminares: (Anteprojeto)

Consiste na concepção do sistema de Telefonia, a partir do conhecimento das

características arquitetônicas e de uso da edificação, e pré-dimensionamento dos

componentes principais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação,

normas e condições da legislação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação do

número determinado de pontos telefônicos, tipo de distribuição da rede

secundária, locação das caixas de distribuição, prumadas, tipo e localda

entrada;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

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kiCcgDgmph

Pré-projeto

(Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do sistema de Telefonia aprovado no Estudo

Preliminar, incluindo a caixa de distribuição geral, localização precisa dos componentes

e características técnicas dos equipamentos, bem como as

indicações necessárias à execução das instalações.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível de edificação, de preferência na escala 1:50, contendo a

indicação da tubulação secundária, locação das caixas de saída, de distribuição

de área e geral, entrada de cabos e características do recinto onde for instalada

a central privada de comutação telefônica;

"Layout" preliminar de central de comutação;

Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais instalações, considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção

do sistema de telefonia.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema de

telefonia a ser implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na

estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Projeto de Tubulações

Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, com a locação

definitiva das caixas, grumadas e toda a rede de tubulação secundária e de

entrada;

Corte das prumadas e tubulações de entrada;

Detalhes gerais da caixa subterrânea de entrada ou entrada aérea, poços de

elevação e cubículos de distribuição;

Arranjo da central privada de comutação telefônica;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

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CCIfl9DEMIG (Se It

Projeto de Redes de Cabos e Fios

O projeto das redes de cabos e fios telefônicos poderá ser desenvolvido conjuntamente

com o projeto da tubulação, porém somente deverá ser apresentado após a aprovação

do projeto da tubulação.

Planta geral de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, com a

localização da rede secundária, caixas de saída, trajetória, quantidade,

distribuição e comprimento dos fios Fl do sistema de telefonia;

Corte vertical contendo a rede primária e mostrando, de forma esquemática, os

pavimentos e a tubulação telefônica da edificação, com todas as suas

dimensões, incluindo o esquema do sistema de telefonia;

O esquema do sistema de telefonia deverá apresentar a configuração da rede, a

posição das emendas, as capacidades, os diâmetro dos condutores e

distribuição dos cabos da rede interna, os comprimentos desses cabos, a

quantidade, localização e distribuição dos blocos terminais internos, as cargas

de cada caixa de distribuição, as cargas

acumuladas e o número ideal de pares terminados em cada trecho.

Corte esquemático detalhado do distribuidor geral da edificação, mostrando a

disposição dos blocos da rede interna e do lado da rede externa;

Nas edificações com pavimento-tipo deverá ser elaborada uma planta-tipo,

definindo a distribuição dos fios Fl para cada recinto dos diversos pavimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Os desenhos referentes às redes telefônicas internas e que serão submetidos à

aprovação da concessionária local deverão conter exclusivamente este sistema.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Instalações de Telefonia deverão também atender às seguintes Normas

e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Práticas Telebrás:

Prática Telebrás 235.510.600- Projeto de Redes Telefônicas em Edifícios;

Prática Telebrás 235.510.614 - Procedimento de Projeto - Tubulações Telefônicas em

Edifícios;

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

9) PROJETO DE INSTALAÇÕES DE CABEAMENTO ESTRUTURADO (LÓGICA E DADOS)

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

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CCODEMIG Ornpallie Se Usenvolvirrietito Econkno, de Mala Dinis

Consiste na concepção do Sistema de Cabeamento estruturado e Telefonia, a partir do

conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando

definições preliminares quanto à localização, características técnicas e pré-

dimensionamento dos componentes principais, como cabeamento primário, "Hub's" e

painéis de distribuição.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos.

Nesta etapa serão delineadas todas as funções do SCE necessárias ao uso da edificação,

em atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação da

modulação das caixas de saídas, espaços destinados a painéis de distribuição,

"Hub's" e CPD;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura,

Estrutura e demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos

diversos sistemas da edificação.

Pré-projeto

(Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do Sistema de Cabeamento Estruturado

aprovado no Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes,

dimensionamento e características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como

as indicações necessárias à execução das instalações.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com

especial atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das

instalações, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos

perfeitamente especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de

execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, contendo das

caixas de saídas, painéis de distribuição, "Hub's", servidores e infra-estrutura

para passagem dos cabos;

Desenhos esquemáticos de interligação;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

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ICC pDEMn

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,

contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser

implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da

edificação.

Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades

competentes.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de todos os pavimentos, preferencialmente em escala 1:50,

complementando as informações do projeto básico e, caminhamento dos cabos

de interligação e respectivas identificações;

Desenhos esquemáticos de interligação;

Diagramas de blocos;

Detalhamento da instalação de painéis, equipamentos e da infra-estrutura;

Identificação das tubulações e circuitos que não permita dúvidas na fase de

execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;

Detalhes do sistema de aterramento;

Legendas das convenções utilizadas;

Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas

garantias;

Detalhe de todos os furos necessários nos elementos estruturais e de todas as

peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,

para passagem e suporte da instalação;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos do Sistema de Cabeamento Estruturado deverão também atender às seguintes

Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico Normas Estrangeiras:

CEN TC247 - Comitê Europeu de Normalização Norma 568A - "Commercial Building

Telecommunication"

Cabling Standard", da EIA/TIA ("Eletronic/Industry/ssociation/ elecomunication Industry

Association")

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in dt?DEN119.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

PROJETO ILUMINOTÉCNICO

O estudo/ projeto iluminotécnico deve considerar toda a região compreendida pelo

empreendimento tanto externa como interna e ser executado em concordância com as

instalações elétricas (item 07) e com os projetos e descritivos de Arquitetura.

Deverá seguir as orientações e etapas de projeto das instalações elétricas, assim como as

normas da ABNT e orientações da ANEEL e PROCEL / Eletrobrás. Manual de Conservação

de Energia Elétrica — CICE.

PROJETOS DE SONORIZAÇÃO

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do Sistema de Sonorização do empreendimentos, considerando o

auditório, o pavilhão e demais ambientes, consolidando definições preliminares quanto à

localização, características técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais,

como central de sonorização, sonofletores e amplificadores.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos e econômicos.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação de

cada área a ser equipada com sistema de sonorização e a distribuição típica do

sistema; o tipo, quantidade e fixação de sonofletores por área específica; local de

instalação e composição da central de sonorização; e o caminhamento preferencial

da rede de distribuição;

Planta das áreas externas, se houver instalações de sonorização, com as mesmas

indicações mencionadas;

Relatório justificativo, Prática Geral de Projeto, que inclua a memória de cálculo do

nível de pressão sonora . dos sonofletores, em função da distribuição típica e as

fontes de programa consideradas.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos

sistemas da edificação.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

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ICCODEMIG •

Compeohle de Dagenvolshnento Econ5ntico de 114,s Getaâ

Consiste na definição e representação do sistema de Sonorização aprovado no Estudo

Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e características

técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias à execução

das instalações.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação de locação e características dos sonofletores e rede de dutos, locação da

central de sonorização, caracterização de todos os equipamentos complementares

e indicação da infra-estrutura necessária para alimentação dos equipamentos;

Planta das áreas externas, com as mesmas indicações;

"Layout" preliminar da central de sonorização;

Diagrama esquemático de ligação dos equipamentos;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,

contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser

implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas conforme projeto básico, com indicação dos circuitos, marcação de todas as

ampliações, cortes e detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;

Diagramas de bloco geral do sistema e de cada subsistema;

Diagrama de fiação e ligação dos equipamentos;

Detalhes de fixação dos sonofletores;

"Layout" da central de sonorização, com os tipos dos equipamentos;

Detalhes de fixação de sensores automáticos de ganho;

Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas garantias;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.

24

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ICCODEMIG Companhia de Diiiêtwovirronto Econômico de Itne.9 (traia

cada receptor, a rede de distribuição, locação e área da central de monitores e

indicações da infra-estrutura necessária para alimentação dos equipamentos;

Plantas das áreas externas com as mesmas indicações;

"Layout" preliminar da central de monitores;

Diagrama esquemático de ligação dos componentes;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,

contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser

implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas conforme projeto básico, com marcação das ampliações, cortes e

detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;

Detalhes de fixação das câmeras;

Esquemas de ligação dos equipamentos e fontes de alimentação;

Arranjo dos consoles da central de monitores;

Arranjo dos bastidores;

Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas

garantias;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto, incluindo memória de

cálculo das objetivas e das linhas de transmissão.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de sistemas de Circuito Fechado de TV deverão também atender às seguintes

Normas e Práticas Complementares.

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR-5410 - Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento

NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Normas Estrangeiras:

"Electronic Industries Association" (EIA)

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

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d4Nl1Dalde

2DEPI eMrTIetdt

An NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Sistemas de Sonorização deverão também atender às seguintes Normas e

Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento

NBR 5984- Normas Geral de Desenho Técnico - Procedimento

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Normas Estrangeiras

"Electronic Industries Association" (EIA) Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

12) PROJETOS DE CIRCUITO INTERNO DE TV (CFTV)

Estudos preliminares: (Anteprojeto)

Consiste na concepção do sistema de Circuito Fechado de TV, consolidando definições

preliminares quanto à localização, características técnicas e pré-dimensionamento dos

componentes principais, como central de monitores, receptores e sensores.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação das

áreas de visualização, os tipos e locações prováveis de câmeras e objetivas e a

composição e locação da central de monitores;

Planta das áreas externas eventualmente incluídas no sistema, com as

indicações mencionadas;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos

sistemas da edificação.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do sistema de Circuito Fechado de TV aprovado no

Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e

características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias

à execução das instalações.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação de locação e características dos receptores, a área de visualização de

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ICCODEMIG COMMIlhifi de Dtle~t12 ÉCONSMIOD de Lima Carin

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

13) PROJETO DE CONTROLE DE ACESSO E AUTOMAÇÃO PREDIAL

Estudos preliminares: (Anteprojeto)

Consiste na concepção do sistema de Supervisão, Comando e Controle, Controle de Acesso

e automação Predial a partir do conhecimento das características arquitetõnicas e de uso

da edificação, consolidando definições preliminares quanto à localização, características

técnicas e pré-dimensionamento dos componentes principais, como central de monitores,

receptores e sensores.

Nesta etapa serão delineadas todas as funções do SSCC necessárias ao uso da edificação,

os dispositivos de controle de acesso, projeto de vedação de segurança patrimonial,

normas e condições da legislação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação dos

sensores e equipamentos a serem gerenciados, locação da central de

supervisão e unidades remotas, esquemáticos de interligação, tabela de pontos

e prumadas, Dispositivos de acesso, catracas, cancelas, cercamento de

proteção;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos

sistemas da edificação.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do SSCC aprovado no Estudo Preliminar, localização

precisa dos componentes, dimensionamento e características técnicas dos equipamentos

do sistema, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, contendo a

locação da Central de Supervisão, unidades remotas, sensores, equipamentos a

serem gerenciados, infra-estrutura para instalação dos cabos, e características

do recinto onde for instalada a Central de Supervisão;

Desenhos esquemáticos de interligação;

Esquemas funcionais e de controle;

Tabela de pontos e funções;

Descrição técnica do "Hardware" e "Software" a serem instalados;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

27

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CCODEMIG • Comparlã de Posenvoldenento Econômico do Mem Gerts

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,

contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser

implantado, incluindo os embutidos e rasgos a serem previstos na estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de todos os pavimentos, preferencialmente em escala 1:50, indicando

locação da Central de Supervisão, unidades remotas, sensores, equipamentos a

serem gerenciados, caminhamento dos cabos de interligação e respectivas

identificações;

Planta e detalhes dos equipamentos de controle de acesso, catracas, cancelas, e

cercamento de proteção.

Desenhos esquemáticos de interligação;

Diagramas de blocos;

Esquemas funcionais e de controle;

Tabela de pontos e de funções;

Detalhamento da instalação de painéis, equipamentos e da infra-estrutura;

Identificação das tubulações e circuitos que não permita dúvidas na fase de

execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;

Detalhes do sistema de aterramento;

Legendas das convenções utilizadas;

Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas

garantias;

Detalhe de todos os furos necessários nos elementos estruturais e de todas as

peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,

para passagem e suporte da instalação;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRATICAS COMPLEMENTARES

Os projetos do sistema de Supervisão, Comando e Controle de Edificações deverão

também atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Normas Estrangeiras:

CEN TC247 - Comitê Europeu de Normalização

\CkjEg28

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ACCODEMIG Campeai* de DeserwdrEmento Econ0Mwde une Gond,

ANSI - American National Standards Institute

IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

14) PROJETOS DE INSTALAÇÕES ACÚSTICAS

Estudos preliminares: (Anteprojeto )

Consiste na concepção do Sistema de Instalações Acústicas do Empreendimento,

considerando, auditórios, pavilhão, centrais de serviços e demais ambientes a partir do

conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando

definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos sistemas

empregados.

A concepção eleita deverá ser a mais vantajosa para a edificação, considerando

parâmetros técnicos, econômicos e ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação,

considerando as normas e condições da legislação, obedecidas as diretrizes de economia

de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, com indicação de

cada área a ser equipada com sistema de instalação acústica e a distribuição típica

do sistema; o tipo, quantidade e fixação de dos materiais por área específica;

Planta das áreas externas, se houver instalações, com as mesmas indicações

mencionadas;

Relatório justificativo, Prática Geral de Projeto, que inclua a memória de cálculo.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos

sistemas da edificação.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do sistema de Instalação Acústica aprovado no

Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e

características técnicas dos equipamentos e materiais do sistema, bem como as indicações

necessárias à execução das instalações.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

29

Page 31: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

ICC JIG nra

.2DEarn

M Planta de cada nível, da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação de locação e características dos sistemas acústicos utilizados e indicação

de infra-estrutura necessária para a execução dos serviços;

Planta das áreas externas, com as mesmas indicações;

Quantitativos ,e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos, considerando também a infra-estrutura necessária para a execução

dos serviços.

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos dos demais sistemas,

contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser

implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem, deverão ser

especificados a infra-estrutura necessárias para a execução dos serviços.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas conforme projeto básico, com indicação dos locais de instalação das

proteções, marcação de todas as ampliações, cortes e detalhes de todos os

dispositivos, suportes e acessórios;

Diagramas de bloco geral do sistema e de cada subsistema;

Detalhes de fixação dos produtos;

Detalhes de isolamento acústico entre ambientes;

Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas

especificações e garantias;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, para que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.

15) PROJETO DE SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio, a partir do

conhecimento das características arquitetõnicas e de uso da edificação, consolidando

definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos pontos de

combate, demanda de água, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como

reservatório, bombas de recalque, prumadas e tubulações.

30

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sicapEMIG

A concepção eleita deverá ser a mais vantajosa para a edificação, considerando

parâmetros técnicos, econômicos e ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral para cada nível da construção, inclusive nível da rua e das coberturas

em escala adequada, com indicação dos componentes dos sistemas, como

tubulações horizontais e verticais, locação dos hidrantes internos e externos,

chuveiros automáticos, válvula de retenção e alarme, extintores, bombas,

reservatórios, registros de bloqueio e de recalque, válvulas de retenção e outros;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, incluindo também a

listagem das edificações e respectivas classes de ocupação e de risco.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do Sistema de Prevenção e

Combate a Incêndio aprovado no Estudo Preliminar, incluindo a localização precisa dos

componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de água,

bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

O Projeto Básico compreenderá a documentação necessária à apresentação e aprovação

pelo Corpo de Bombeiros local e, se for exigido pelo Contratante, a documentação

pertinente ao pedido de concessão dos descontos a que se refere o item 2 do artigo 16 da

Tarifa de Seguro - Incêndio do Brasil do Instituto de Resseguros do Brasil.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, em escala adequada, com indicação das canalizações externas,

inclusive redes existentes das concessionárias e outras de interesse;

Planta geral para cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,

contendo indicação das tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos de

interesse, cotas de elevação, registros, válvulas, extintores, especificações dos

materiais básicos e outros;

31

Page 33: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

iCCODEMIG COMPANt fk Odenvedrinant, EaWeito Cm, Uni!

Representação isométrica, em escala adequada, dos sistemas de hidrantes ou

mangotinho, chuveiros automáticos, com indicação de diâmetros, comprimentos

dos tubos e das mangueiras, vazões nos pontos principais, cotas de elevação e

outros;

Desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações

prevenção e combate a incêndio.

Projeto executivo: (Projeto executivo/ Detalhamento

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do Sistema de

Prevenção e Combate a Incêndio a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos

a serem previstos na estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

•• Plantas de situação e de cada nível da edificação, conforme projeto básico, com

indicação dos detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;

Detalhes de execução ou instalação dos hidrantes, chuveiros automáticos,

extintores, sinalizações, sala de bombas, reservatórios, abrigos e outros;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e suporte da

instalação) e das peças a ser embutidas;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio deverão também atender

às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 6135- Chuveiros Automáticos para Extinção de Incêndio - Especificação

NBR 9077- Saídas de Emergência em Edifícios

NBR 9441- Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 10720- Prevenção e Proteção contra Incêndio em Instalações Aeroportuárias

NBR 10897- Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático - Procedimento

NBR 11742 - Porta Corta-Fogo para Saídas de Emergência

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icCpDEMIG NBR 12693- Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT:

NR 26- Sinalização de Segurança

NR 23- Proteção contra Incêndios

Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local

Regulamento para a Concessão de Descontos aos Riscos de Incêndio do Instituto de

Resseguros do Brasil (IRB);

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municip ais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

16) PROJETO DE SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME CONTRA INCÊNDIO

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio, a partir do

conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando

definições preliminares quanto à localização, características técnicas e pré-

dimensionamento dos componentes principais, como detectores, repetidores, alarmes

manuais e painel central do sistema.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e

ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo a

demonstração das áreas de risco, tipo e quantidade de detectores por área de risco,

localização dos alarmes manuais, do painel central e dos eventuais repetidores, a

abrangência dos ramais e o caminhamento preferencial da rede de dutos e fios;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, onde ainda deverão estar

demonstradas as necessidades de infra-estrutura de alimentação do sistema.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais Instalações, observando a não interferência entre os elementos dos diversos

sistemas da edificação.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição e representação do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

aprovado no Estudo Preliminar, localização precisa dos componentes, dimensionamento e

33

Page 35: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

icCps, IG O&ma

DEM características técnicas dos equipamentos do sistema, bem como as indicações necessárias'

à execução das instalações.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de todas as áreas que possuam instalações de detecção e alarme de

incêndio, preferencialmente em escala 1:50, contendo a caracterização precisa dos

componentes indicados no estudo preliminar quanto ao posicionamento, tipo de

equipamento, comprimentos e demais características;

Cortes gerais para indicar o posicionamento de componentes;

"Layout" preliminar do painel central e dos painéis repetidores;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais Instalações, contemplando os conceitos de economia e racionalização no uso da

energia elétrica, bem como as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do

sistema.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão e fixação de todos os componentes do sistema a ser

implantado, de modo a facilitar o trabalho das equipes de montagem.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de todas as áreas que possuam instalação de detecção e alarme de incêndio,

onde estejam perfeitamente caracterizados e locados todo tipo de detectores, rede

de dutos, rede de fios, indicação dos ramais, locação dos alarmes manuais, painel

central e painéis repetidores;

Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes;

"Layout" do painel central e dos painéis repetidores;

Detalhes de instalação dos detectores;

Detalhe de instalação dos painéis;

Diagrama de interligação entre todos os equipamentos aplicáveis;

Esquema elétrico da fonte de alimentação;

Lista detalhada de equipamentos e materiais da instalação e respectivas garantias;

Quadro resumo da instalação, conforme item 5.1.6 e Tabelas 2 e 3 Anexo B da

Norma NBR 9441;

Cálculo da bateria para a corrente máxima exigida e com autonomia para garantir

tempo de abandono, conforme item 5.1.6.e/f da Norma NBR 9441;

34

Page 36: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

ICCODEMIG OrripanItd.Detaiwohrmento Econômico cle Mum Gania

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio deverão atender também às

seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5410- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento

NBR 5984- Norma Geral de Desenho Técnico - Procedimento

NBR 9441- Execução de Sistemas de Alarme e Detecção de Incêndio

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Normas estrangeiras:

"National Fire Protection Association> (NFPA) - 70.1/72A/72B/72C/72D/72E /73/74/101

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREACONFEA

17) _PROJETO DE INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO E EXAUSTÃO MECÂNICA

(CLIMATIZAÇÃO)

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do Sistema de Ar Condicionado e Exaustão mecânica, a partir das

características arquitetônicas e de uso da adequação, consolidando definições preliminares

quanto a localização e características técnicas dos equipamentos, pontos de consumo de

utilidades e pré-dimensionamento das redes de dutos.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas da solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos de economia e

conservação de energia.

Nesta etapa serão delineados todos os sistemas necessários ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições de legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o

caminhamento dos dutos de ar, a indicação das bocas de entrada e saída de ar;

pontos de alimentação de força, água e vapor, quando existentes, com os

respectivos consumos e pontos de dreno; localização dos componentes do sistema,

como casa de máquinas e equipamentos, condicionadores e torre de resfriamento,

com os respectivos pesos e outros elementos;

Representação isométrica esquemática da rede hidráulica e equipamentos

interligados;

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ÁCCODEMIG Compannie cle, ~nommen E contrito de arco Guild

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, observando a não interferência entre elementos dos diversos projetos e a

necessidade de acesso para inspeção e manutenção das instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação de todos os seus componentes.

Projeto Básico conterá os itens descritos na Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado de execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível da edificação e cortes, preferencialmente em escala 1:50,

contendo indicação dos dutos de insuflamento e retorno de ar, canalizações de

água gelada e condensação, quanto a materiais, comprimentos e dimensões, com

elevações; bocas de insuflamento e retorno; localização precisa dos equipamentos,

aberturas para tomadas e saídas de ar, pontos de consumo; interligações elétricas,

comando e sinalização e outros elementos;

Desenhos do sistema de instalação de ar condicionado em representação

isométrica, com a indicação de dimensões, diâmetros e comprimentos dos dutos e

canalizações, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos, cotas, conexões,

registros, válvulas e outros elementos.

Detalhes das salas para condicionadores e outros elementos;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para passagem

e suporte da instalação;

Orçamento detalhado das instalações baseado em quantitativos de materiais e

fornecimento;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Projeto Básico de ar-condicionado deverá estar harmonizado com os projetos de

Arquitetura, Estrutura e demais Instalações observando a não interferência entre

elementos dos diversos projetos e •a necessidade de acesso para inspeção e manutenção

das instalações.

Projeto executivo: (Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste na complementação do Projeto Básico apresentando todos os detalhes de

execução, montagem e instalação dos componentes do sistema, inclusive elementos de

suporte, fixação, apoio de dutos e tubulações, isolamento e outros.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

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ICCODEMIG Domptrilin rle oworommenm Econômico de 1,4m4 emala

Plantas de cada nível da edificação, conforme o projeto básico, com ampliações

(quando necessárias), cortes e detalhes, indicação de tipos, modelos e fabricantes

de todos os dispositivos, suportes e acessórios;

Detalhes da instalação de todos os equipamentos, com indicação dos modelos,

capacidade e fabricantes;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico conforme Prática Geral de Projeto.

Os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em conjunto, para

que fiquem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Instalações de Ar Condicionado Central deverão atender também as

seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 6401- Instalações de Condicionamento de ar — Procedimento;

NBR 7256- Tratamento de ar em Unidades Médico- Assistenciais;

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico;

NBR 10080- Instalação de Ar Condicionado para Salas de Computadores;

Normas Estrangeiras:

Normas da ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning

Engineers

Norma da SMACNA "HVAC Systems Duct Design";

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.

18) PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - SANITÁRIAS

PROJETOS DE ÁGUA FRIA

A apresentação gráfica do projeto de Instalações de Água Fria deverá estar incorporada a

uma apresentação global dos projetos de instalações hidráulicas e sanitárias.

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema de água fria, a partir do conhecimento das

características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares

quanto à localização e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de água

fria, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como alimentadores,

reservatórios, instalações de recalque, prumadas e tubulações.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e de

segurança.

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liCCODEMIG Cano/ria ifs DegerwoMmento Econdlice Ou Minn Gria

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com o

traçado do alimentador e das tubulações externas;

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o

caminhamento das tubulações, horizontal e vertical, e a localização dos

elementos componentes do sistema como: alimentador, reservatórios,

instalações elevatórias, pontos de consumo e outros;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de água fria aprovado

no estudo preliminar, incluindo o recebimento de água, localização precisa dos

componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda de água

fria, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a

localização de todas as tubulações externas e as redes existentes das

concessionárias e demais equipamentos como cavalete para hidrômetro e

outros;

Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e

elevação, quer horizontais ou verticais, localização precisa dos aparelhos

sanitários e pontos de consumo, reservatórios, poços, bombas, equipamentos

como instalações hidropneumáticas, estação redutora de pressão e outros;

Desenho da instalação de água fria em representação

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ICCODEMIG Dorip~ d. Deaerwoirtmeto Econátiike G.ra

Isométrica, referente aos grupos de sanitários e à rede geral, com indicação de

diâmetro e comprimentos dos tubos, vazões, pressões nos pontos principais ou

críticos, cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações

hidráulicas de água fria.

Projeto executivo: (Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de

água fria a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na

estrutura da edificação.

Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades competentes.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação e de cada nível da edificação, conforme projeto básico;

Projeto Detalhado, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes;

Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com consumo de água,

preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;

lsométrico dos sanitários e da rede geral;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas

as peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,

para passagem e suporte da instalação;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão também atender às seguintes

Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás, para Uso Comum na

Condução de Fluídos

NBR 5626- Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento

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de

iCCODEMIG Competia de DesenvoMmento Econanto de Mas Gema

NBR 5648- Tubo de PVC rígido para instalações prediais de Água Fria - Especificação

NBR 5651- Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria - Especificação

NBR 5657- Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna de Instalações Prediais de Água

Fria - Método de Ensaio

NBR 5658 - Determinação das Condições de Funcionamento das Peças de Utilização de

uma Instalação Predial de Água Fria - Método de Ensaio

NBR 9256 - Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de

Água Fria

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Normas Regulamentadoras do Capítulo V - Título II, da CLT, relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho:

NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

PROJETOS DE ÁGUA QUENTE

A apresentação gráfica do projeto de instalação de água quente deverá estar incorporada a

uma apresentação global dos projetos de Instalações Hidráulicas e Sanitárias.

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema de água quente, a partir do conhecimento das

características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares

quanto à localização e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de água

quente, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como alimentadores,

instalações de aquecedores, prumadas e tubulações.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e

ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o

caminhamento das canalizações, horizontal e vertical, e a localização dos

elementos componentes do sistema, como reservatório, instalação de

bombeamento se houver, pontos de consumo e outros;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

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ICC9DElylIG Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de água quente

aprovado no Estudo Preliminar, incluindo a alimentação de água quente, localização

precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema, demanda

de água quente, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta para cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,

contendo indicação das canalizações quanto a comprimentos, material,

diâmetro e elevação, localização precisa dos aparelhos sanitários,

equipamentos, reservatórios, bombas, pontos de consumo e outros elementos;

Desenhos da instalação de água quente em representação isométrica,

referentes aos grupos sanitários e à rede geral, com indicação do diâmetro e

comprimentos dos tubos, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos,

cotas, conexões, registros, válvulas e outros elementos;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações

hidráulicas de água quente.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de

água quente a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na

estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

41

Page 43: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

/CCODEMIG CompWittd DesenvdvSnento Ecentnloo ao Itni Gen

Planta de cada nível da edificação, conforme Projeto Básico, com indicação de

ampliações, cortes e detalhes;

Plantas dos conjuntos sanitários ou ambientes com consumo de água quente,

preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento da instalação;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas

as peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,

para passagem e suporte da instalação;

Esquema geral/isométricos dos sanitários;

Lista detalhada materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Água Quente deverão também atender às

seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5030- Tubo de Cobre sem Costura para Usos Gerais

NBR 5626- Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento

NBR 5899- Aquecedor de Água a Gás Tipo Instantâneo - Terminologia

NBR 7198- Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente

NBR 7417- Tubo Extra Leve de Cobre sem Costura para Condução de Água e outros Fluídos

NBR 7542 - Tubo de Cobre Médio e Pesado, sem Costura, para Condução de Água

NBR 8130- Aquecedores de Água a Gás Tipo Instantâneo - Especificação

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 10184 - Coletores Solares Planos Líquidos —Determinação do Rendimento Térmico -

Método de ensaio

NBR 10185 - Reservatórios Térmicos para Líquidos Destinados a Sistema de Energia Solar —

Determinação do Desempenho Térmico - Método de ensaio

NBR 10540- Aquecedores de Água a Gás tipo Acumulação - Terminologia

NBR 10674 - Aparelhos Eletrodomésticos de Aquecimento de Água Não-instantâneo -

Especificação

NBR 11720- Conexões para Unir Tubos de Cobre por Soldagem ou Brasagem Capilar.

NBR 12269 - Execução de Instalações de Sistemas de Energia Solar que Utilizam Coletores

Solares Planos para Aquecimento de Água - Procedimento.

NBR 13206 - Tubo de Cobre Leve, Médio e Pesado sem Costura, para Condução de Água e

outros Fluídos.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

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Page 44: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

ACCODEMIG CoinpanNe d DeeenvoMmento Ecotwo deIW ,ria

PROJETOS DE ESGOTOS SANITARIOS

A apresentação gráfica do projeto de instalação de esgotos sanitários deverá estar

incorporada a uma apresentação global dos projetos de Instalações Hidráulicas e

Sanitárias.

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema de Esgotos Sanitários, a partir do conhecimento das

características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares

quanto à localização e características técnicas dos pontos de coleta, demanda de esgotos, e

pré dimensionamento dos componentes principais, como caixas de coleta e inspeção,

instalações de recalque, prumadas e tubulações.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e

ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com os

traçados das tubulações externas;

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o

caminhamento das tubulações e a localização dos demais elementos

componentes do sistema, tais como aparelhos sanitários, ralos, tubos de

ventilação, caixas coletoras, sifonadas, de inspeção e de separação e outros;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Esgotos Sanitários

aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento dos esgotos sanitários, localização

precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do sistema,

demandas, bem como as indicações necessárias à execução das instalações,

Page 45: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

ICCODEMIG OYTIA•Mildfi reenvolsimere ELOMMICA de Uiva Grua

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a

localização de todas as tubulações externas e as redes existentes das

concessionárias e demais equipamentos de interesse;

Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e

elevação, localização precisa dos aparelhos sanitários, ralos e caixas sifonadas,

peças e caixas de inspeção, tubos de ventilação, caixas coletoras e instalações

de bombeamento, se houver, caixas separadoras e outros;

Desenhos da instalação de esgoto sanitário em representação isométrica

referentes à rede geral, com indicação de diâmetro e comprimento dos tubos,

ramais, coletores e subcoletores;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

. • Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações

hidráulicas de esgotos sanitários.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de

esgotos sanitários a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem

previstos na estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação e de cada nível da edificação, conforme Projeto Básico, com

a indicação de cortes e detalhes;

Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com despejos de água,

preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;

Detalhes de todas as caixas, peças de inspeção, instalações de bombeamento,

montagem de equipamentos e outros que se fizerem necessários;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas

as peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas,

para passagem e suporte da instalação;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

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Page 46: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

ICCODEMIG COn~la 0ft DffleriwivIrnett E miemo (e lAnla Getel3

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverão também atender às

seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás para Usos Comuns na

Condução de Fluídos - Especificação

NBR 5645- Tubo cerâmico para Canalizações - Especificações

NBR 5688- Tubo e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação Especificação

NBR 6943 - Conexões de Ferro Fundido, Maleável, com Rosca para Tubulações

Padronização.

NBR 7229- Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos.

NBR 7362 - Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica, Coletor de Esgoto - Especificação.

NBR 8160- Instalações Prediais de Esgotos Sanitários

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 8161- Tubos e Conexões de Ferro Fundido, para Esgoto e Ventilação - Padronização.

Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho:

NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

19)PROJETO DO RESERVATÓRIO E DE REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL-

COPASA

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do reservatório de água fria, e da rede para interligação e

abastecimento do Centro de Convenções, a partir do conhecimento das características

arquitetônicas e de uso da edificação) consolidando definições preliminares quanto à

localização e características técnicas, definição dos pontos de consumo, pontos de apoio,

demanda de água fria, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como

alimentadores, instalações de recalque, prumadas e tubulações.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e de

segurança.

45

Page 47: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

4621- CODEMIG Come,* cie repereraMenein EcortnloG cio Ihnen 'Urgi

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao atendimento ao

empreendimento, as normas e condições da legislação, obedecidas as diretrizes de

economia de energia, segurança e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, em escala adequada, com o traçado do alimentador e das

tubulações externas;

Planta geral, em escala adequada, contendo o caminhamento das tubulações,

horizontal e vertical, e a localização dos elementos componentes do sistema como:

alimentador, reservatórios, instalações elevatórias, pontos de consumo e outros;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para a inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de abastecimento e

do reservatório aprovado no estudo preliminar, incluindo o recebimento de água,

localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do

sistema, demanda de água, reservas de incêndio e de segurança, bem como as indicações

necessárias à execução das instalações.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, em escala mínima de 1:500, indicando a localização de todas as

tubulações externas e as redes existentes das concessionárias e demais

equipamentos como cavalete para hidrômetro e outros;

Planta dos equipamentos e estruturas auxiliares, fundação do reservatório, blocos

de ancoragem das tubulações, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação,

quer horizontais ou verticais, localização precisa dos equipamentos especiais e

pontos de consumo, reservatórios, poços, bombas, equipamentos como instalações

hidropneumáticas, estação redutora de pressão e outros;

Desenho da instalação de água fria em representação

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto da Básico do Reservatório e da rede de abastecimento deverá estar harmonizado

com os projetos de Arquitetura, Terraplenagem, Vias e Estacionamentos, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

6

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.ICCODEMIG Cernpanhle de Doenvolvimento Er:onfrto rio lanas IMIfià

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações

hidráulicas de água fria.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de

água fria a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos na

estrutura da edificação.

Os projetos deverão ser entregues devidamente aprovados pelas entidades competentes.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação e de cada nível do empreendimento, conforme projeto básico;

Projeto Detalhado, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura e de todas as

peças a serem embutidas ou fixadas nas estruturas de concreto ou metálicas, para

passagem e suporte da instalação;

Detalhes das escavações, estruturas de apoio necessárias para a execução das

redes.

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverão também atender às seguintes

Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás, para Uso Comum na

Condução de Fluídos.

NBR 5626- Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento

NBR 5648- Tubo de PVC rígido para instalações prediais de Água Fria - Especificação

NBR 5651- Recebimento de Instalações Prediais de Água Fria - Especificação

NBR 5657 - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna de Instalações Prediais de Água

Fria - Método de Ensaio

NBR 5658 - Determinação das Condições de Funcionamento das Peças de Utilização de

uma Instalação Predial de Água Fria - Método de Ensaio

NBR 9256 - Montagem de Tubos e Conexões Galvanizadas para Instalações Prediais de

Água Fria

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico Normas

Regulamentadoras do Capítulo V - Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do

Trabalho:

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iCCODEMIG • COMAM,. de DeEmohlYnento fomento de Limes Corás

NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

20) PROJETO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema de tratamento de efluentes, a partir do conhecimento

das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições

preliminares quanto à localização e características técnicas dos tratamentos a serem

realizados, e pré-dimensionamento dos componentes principais, como elevatória, filtros

biológicos, reatores anaeróbicos, reatores aeróbicos, queimadores, leitos de secagem

ent outros.

A concepção eleita, em conjunto com a Codemig, deverá resultar do cotejo de alternativas

de solução, adotando-se a mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros

técnicos, econômicos e atendendo a legislação ambiental vigente.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação,

baseadas em normas e condições da legislação, obedecidas as diretrizes de economia de

energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com

os traçados dos ramais coletores externos e caracterização de elementos da ETE

tais como caixas de inspeção, instalações de bombeamento; filtros, reatores, leitos

de secagem entre outros;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção da

ETE.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Tratamento de

Esgotos aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento das águas tratadas,

localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do

sistema, demandas, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

48

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ICC9s E

O Projeto Básico deverá contemplar todos os serviços pertinentes a instalação da ETE,

como escavações, drenos, estruturas de concreto, ligações de água, ligações elétricas,

perfeitamente harmonizado com os outros projetos do empreendimentos.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, em escala adequada, indicando a localização de todas as

redes e ramais externos, inclusive redes da concessionária, posicionamento de

todos os elementos de coleta, e características das respectivas contribuições,

com dimensões, limites, cotas, inclinação, sentido de escoamento,

permeabilidade e outros;

Planta da ETE, em escala adequada, contendo a localização de todos os

componentes descritos no estudo preliminar e dimensões, declividades,

materiais e demais características, canaletas, leitos de secagem, filtros,

reatores;

Planta devidamente harmonizada indicando as obras civis necessárias à

instalação da ETE, como terraplenagem, estrutural, instalações elétricas,

instalações de água.

Cortes, em escala adequada, indicando o posicionamento dos dispositivos da

ETE;

Desenhos em escalas adequadas, onde constem o posicionamento, dimensões

físicas e características de instalações de bombeamento, drenos e caixas de

inspeção, entre outros;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção do sistema de

tratamento de esgotos.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento da solução

de tratamento de esgotos, compreendendo, tubulações, conexão, suporte e fixação de

todos os componentes do sistema do sistema a ser implantado, incluindo os embutidos,

estruturas, furos e rasgos a serem previstos para a instalação da ETE.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, conforme projeto básico, com indicação das áreas a serem

ampliadas ou detalhadas;

Cortes, indicando posicionamento definitivo dos equipamentos;

CC9j2e_P- 4 9

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iCCODEMIG CompeoM de DrianoMmento Econêrtco 0. Uno Ger*

Desenhos em escalas adequadas das instalações de bombeamento, drenos e

caixas de inspeção, e demais equipamentos necessários ao funcionamento da

ETE, com indicação dos detalhes;

Desenhos, em escala adequada, de todas as ampliações ou detalhes, de caixas

de inspeção, canaletas, ralos, sala de bombas, caixas coletoras, montagem de

equipamentos, suportes, fixações e outros;

Desenho do esquema geral da instalação;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Instalações Hidráulicas de Esgotos Sanitários deverão também atender às

seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Whitworth Gás para Usos Comuns na

Condução de Fluídos - Especificação

NBR 5645- Tubo cerâmico para Canalizações - Especificações

NBR 5688- Tubo e Conexões de PVC Rígido para Esgoto Predial e Ventilação Especificação

NBR 6943 - Conexões de Ferro Fundido, Maleável, com Rosca para Tubulações -

Padronização.

NBR 7229- Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos.

NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposicao final

dos efluentes líquidos - Projeto construção e operação;

NBR 7362- Tubo de PVC Rígido com Junta Elástica, Coletor de Esgoto - Especificação.

NBR 8160- Instalações Prediais de Esgotos Sanitários

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 8161 - Tubos e Conexões de Ferro Fundido, para Esgoto e Ventilação - Padronização.

Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e

Medicina do Trabalho:

NR 24- Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

21) PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS (Inclusive Estudos Hidrolágicos)

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema de Drenagem de Águas Pluviais, a partir do

conhecimento das características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando

definições preliminares quanto à localização e características técnicas dos pontos de P

( \

50

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ACCCare2DEMI9.

coleta, demanda de águas pluviais, e pré-dimensionamento dos componentes principais,

como caixas de coleta e inspeção, instalações de recalque, prumadas e tubulações.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e

ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação da edificação, ao nível da rua, em escala adequada, com

os traçados dos ramais coletores externos e caracterização de elementos como

caixas de inspeção, caixas de areia, drenos, caixas coletoras, instalações de

bombeamento e outras;

Planta geral de cobertura e demais níveis da edificação, onde constem áreas de

contribuição, em escala adequada, contendo os caimentos e pontos baixos das

superfícies, pontos e elementos de coleta, como calhas, canaletas, receptáculos

e outros e localização de condutores verticais e horizontais;

Esquema isométrico da instalação;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do sistema de Drenagem de

Águas Pluviais aprovado no Estudo Preliminar, incluindo o afastamento das águas pluviais,

localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do

sistema, demandas, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação ao nível da rua, em escala mínima de 1:500, indicando a

localização de todas as redes e ramais externos, inclusive redes da

concessionária, posicionamento de todos os elementos de coleta e

características das respectivas áreas de contribuição, com dimensões, limites,

cotas, inclinação, sentido de escoamento, permeabilidade e outros;

Fr-r- <

51

1112R0.\,,V

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ICcpc,Emp Planta da cobertura e demais níveis da edificação, onde constem áreas de

contribuição, preferencialmente em escala 1:50, contendo a localização de

todos os componentes descritos no estudo preliminar e dimensões,

declividades, materiais e demais características de condutores, calhas, rufos e

canaletas;

Cortes, preferencialmente em escala 1:50, indicando o posicionamento dos

condutores verticais;

Desenhos em escalas adequadas, onde constem o posicionamento, dimensões

físicas e características de instalações de bombeamento, drenos e caixas de

inspeção, de areia e coletora;

Isométrico da instalação;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações

hidráulicas de drenagem de águas pluviais.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de

Drenagem de Águas Pluviais a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a

serem previstos na estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação, conforme projeto básico, com indicação das áreas a serem

ampliadas ou detalhadas;

Cortes, indicando posicionamento definitivo dos condutores verticais;

Desenhos em escalas adequadas das instalações de bombeamento, drenos e

caixas de inspeção, de areia e coletora, com indicação dos detalhes;

Desenhos, em escala adequada, de todas as ampliações ou detalhes, de caixas

de inspeção, canaletas, ralos, sala de bombas, caixas coletoras, montagem de

equipamentos, suportes, fixações e outros;

Desenho do esquema geral da instalação;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a ficarem perfeitamente harmonizados entre si.

52

Page 54: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

/CCODEMIG CompannIn de Neenvolvimento Sto de Mn' Gaub

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Instalações Hidráulicas de Drenagem de Águas Pluviais deverão também

atender às seguintes Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 5580 - Tubo de Aço Carbono para Rosca WhitworthGás para Usos Comuns na

Condução de Fluídos - Especificação

NBR 5645- Tubo Cerâmico para Canalizações -Especificação

NBR 5680- Tubo de PVC Rígido, Dimensões-Padronização.

NBR 8056- Tubo Coletor de Fibrocimento para Esgoto Sanitário - Especificação

NBR 8161- Tubos e Conexões de Ferro Fundido para Esgoto e Ventilação — Padronização

NBR 9793 - Tubo de Concreto Simples de Seção Circular para Águas Pluviais — Especificação

NBR 9794 - Tubo de Concreto Armado de Seção Circular para Águas Pluviais - Especificação

NBR 9814- Execução de Rede Coletora de Esgoto Sanitário - Procedimento

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 10843 - Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Águas Pluviais -

Especificação

NBR 10844- Instalações Prediais de Águas Pluviais

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA

22) PROJETO DE INSTALAÇÕES DE GÁS (GLP)

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema de Gás Combustível, a partir do conhecimento das

características arquitetônicas e de uso da edificação, consolidando definições preliminares

quanto à localização e características técnicas dos pontos de consumo, demanda de gás, e

pré-dimensionamento dos componentes principais, como central de GLP, tanques de

reserva, prumadas e tubulações.

A concepção eleita deverá resultar do cotejo de alternativas de solução, adotando-se a

mais vantajosa para a edificação, considerando parâmetros técnicos, econômicos e

ambientais.

Nesta etapa serão delineadas todas as instalações necessárias ao uso da edificação, em

atendimento ao Caderno de Encargos, normas e condições da legislação, obedecidas as

diretrizes de economia de energia e de redução de eventual impacto ambiental.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação da edificação ao nível da rua, em escala adequada, com a

indicação do ramal de entrada (gás de rua), tubulações (gás de rua ou GLP) e

demais instalações externas (GLP);

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IC- CODEMIG Companhia de 1~mento EranômkoS kneeGIS

Fluxograma esquemático da instalação (GLP);

Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo o

caminhamento das tubulações; pontos de alimentação de vapor, quando

existentes, com os respectivos consumos; localização dos componentes do

sistema, como: pontos de consumo, tanques de GLP, vaporizadores (GLP) e

demais equipamentos, com os respectivos pesos e outros elementos;

Representação isométrica esquemática da instalação;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

demais sistemas, considerando a necessidade de acesso para inspeção e manutenção das

instalações.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação do Sistema de Gás Combustível

aprovado no estudo preliminar, incluindo o recebimento de gás combustível (gás de rua), a

localização precisa dos componentes, características técnicas dos equipamentos do

sistema, demanda de gás, bem como as indicações necessárias à execução das instalações.

O Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução das instalações,

fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente especificados,

e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de situação da edificação ao nível da rua, em escala não inferior a 1:500,

indicando a localização precisa de todas as tubulações e instalações externas,

redes existentes da concessionária, inclusive cavalete para medidores de

consumo (gás de rua) e outros componentes do sistema,

com dimensões, comprimentos, elevação;

Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, contendo

indicação das tubulações quanto a dimensões, diâmetros e elevação; localização

precisa dos pontos de consumo e outros elementos;

Fluxograma preliminar do sistema (GLP);

Plantas e cortes da central de GLP, com a indicação do "layout" dos

equipamentos;

Detalhes de todos os furos necessários nos elementos da estrutura, para

passagem e suporte da instalação;

Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;

Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e

fornecimentos;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

54

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./CCODEMIG Companda de DesenvolvknenbEvonfinto de ilinee Graka

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura, Estrutura e

Instalações, observando a não interferência entre elementos dos diversos sistemas e

considerando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção das instalações de gás

combustível.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções de instalação, conexão, suporte e fixação de todos os componentes do sistema de

gás combustível a ser implantado, incluindo os embutidos, furos e rasgos a serem previstos

na estrutura da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta de cada nível da edificação, conforme projeto básico, com ampliações,

cortes e detalhes de todos os dispositivos, suportes e acessórios;

Detalhes da instalação da central de GLP, inclusive base dos equipamentos, com

indicação de modelos e capacidades;

Fluxograma do sistema (GLP);

Desenhos isométricos das linhas de gás combustível, apresentando todos os

componentes e acessórios de tubulação, com indicação de diâmetro nominal,

dimensões e elevações;

Lista detalhada de materiais e equipamentos;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos de Instalações de Gás Combustível deverão também atender às seguintes

Normas e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NB 98- Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis.

NBR 5580 - Tubos de Aço Carbono para Rosca Witworth Gás para Usos Comuns de

Condução de Fluído

NBR 5590- Tubos de Aço Carbono com Requisitos de Qualidade para Condução de Fluído

NBR 6414 - Rosca para Tubos onde a Vedação é Feita pela Rosca - Designação, Dimensões

e Tolerância (Padronização).

NBR 6925 - Conexões de Ferro Fundido Maleável de Classes 150 e 300, com Rosca NPT

para Tubulações.

NBR 6943 - Conexões de Ferro Fundido Maleável, com Rosca NBR 6414 para Tubulações.

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 11720- Conexões para Unir Tubos de Cobre por Soldagem em Brasagem Capilar

NBR 12912 - Rosca NPT para Tubos - Dimensões

NBR 13103 - Adequação de Ambientes Residenciais para Instalação de Aparelhos que

Utilizam Gás Combustível

Page 57: 2018-08-06 (3)...NBR 6458 - Determinação da Absorção e das Massas Específicas Aparentes dos Grãos de Pedregulhos Retidos na Peneira de 4,8 mm - Método de Ensaio NBR 6459- Determinação

iCCODEMIG Compon*ON~mweaWnewdeWrUml,

NBR 13206 - Tubos de Cobre Leve, Médio e Pesado para Condução de Água e outros

Fluídos.

NBR 13419 - Mangueiras de Borracha para Condução de Gases GLP, GN e GNF -

Especificação.

NBR 13523- Central Predial de Gás Liquefeito de Petróleo

Normas da Concessionária Local de Gás Combustível;

Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT: NR-20 - Líquidos Combustíveis e

Inflamáveis;

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA

23) PROJETOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção do sistema, consolidando as alternativas de sua estruturação a

partir do conhecimento do espaço a ser orientado, e de seus objetivos.

A opção a ser implantada deverá ser a mais harmônica e econômica para o melhor uso da

edificação.

Nesta etapa serão apresentados graficamente:

Planta de locação, externa e interna, dos elementos de sinalização e desenhos destes

elementos, em escala livre e que contenham definição da linguagem gráfica a ser utilizada

nas mensagens visuais, nos seguintes aspectos:

alfabeto padrão;

pictogramas;

signos direcionais;

código cromático;

função, tipo e qualidade de elementos visuais a ser utilizados;

conformação geométrica e locação aproximada desses elementos.

Deverá ser apresentado, também, o relatório justificativo, contendo a estimativa de custos,

conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar adequado ao projeto

de arquitetura e demais sistemas.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste na definição, dimensionamento e representação de todos seus componentes,

após a aprovação do Estudo Preliminar.

O Projeto Básico conterá os itens descritos na lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado de execução do sistema,

56

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ICCODEMIG Companble de Now ivolvinwit Lantim= de ~a Geft

fundamentado em quantitativos de serviço e fornecimentos perfeitamente especificados, e

as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

A apresentação gráfica dar-se-á através de:

Plantas de implantação, em escala 1:500, para um conjunto de edifícios, e 1:200

para um edifício, com a locação dos elementos do sistema;

Plantas dos pavimentos dos edifícios em escala 1:100 e 1:50, com a locação dos

elementos de comunicação;

Desenhos de todos os elementos do sistema em escala mínima 1:50, com a

definição e dimensões dos elementos visuais a ser utilizados, inclusive de materiais;

Detalhes de montagem e fixação, inclusive de necessidades elétricas;

Orçamento detalhado dos componentes baseado em quantitativos de materiais e

fornecimento;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Deverá ser verificado o atendimento aos objetivos propostos, compatibilizando e

fornecendo informações para os projetos das áreas especializadas de Arquitetura,

Instalações Elétricas e outros.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Deverá ser desenvolvido nesta fase o Projeto Executivo completo, complementando o

Projeto Básico e contendo, de forma clara e precisa, todos os detalhes e indicações

necessárias à perfeita e inequívoca execução dos elementos de sinalização.

Do Projeto Executivo deverá constar:

Plantas de implantação em escala 1:500 para um conjunto de edifícios, a escala

1:200 para um edifício, com a locação e identificação final dos elementos externos

de sinalização;

Planta do pavimento com locação exata dos elementos de sinalização, escala 1:100

ou1:50;

Elevações indicando a altura dos elementos;

Desenho detalhado de cada elemento indicando, se for o caso, o modo de fixação,

em escalas convenientes, assim como as relações com elementos elétricos ou de

outros sistemas, se houver;

Desenho do alfabeto a ser utilizado, indicando com clareza suas características

gráficas e critérios de alinhamento e espaçamento de letras1:1;

Desenho de todos os símbolos, pictogramas e signos direcionais utilizados , em

escala 1:1,

Desenhos contendo a diagramaç'áo de associações de mensagens, escritas com

signos direcionais, mensagens escritas com pictogramas, pictogramas com signos

direcionais, e outras;

Memorial descritivo, especificações e relatório técnico, que inclua o manual de

utilização do sistema proposto;

As planilhas de quantificação e orçamento detalhado;

P

VN11-)ES\PV9 57

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"CCODEMIG Compannle de OtsenvoMmento Evenérnko ?e MI/EB felS

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Comunicação Visual deverão atender também as seguintes Normas e

Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 6492- Representação de Projetos de Arquitetura

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

NBR 13532- Elaboração de Projetos de Edificações - Arquitetura.

Norma das Secretarias de Saúde e Engenharia Sanitária;

Normas de Segurança e de Proteção e Combate a Incêndios e de Emergência;

Normas do Ministério do Trabalho;

Normas do DNER; Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

24) PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA

Consiste no estudo, dimensionamento e detalhamento das sinalizações viárias, horizontais,

verticais e de segurança.

Para condução do projeto, seguir as etapas conforme descrito no item 22 — Comunicação

Visual.

DESENHOS BÁSICOS

Apresentar sobre projeto urbanístico a localização da sinalização vertical e horizontal

indicada com respectivo código. Utilizar de preferência escala 1:500 — Interseção e acessos.

DETALHA MENTO DA SINALIZAÇÃO ESTRATIGRÁFICA

Serão adotados os seguintes tipos de sinalização:

REGULADORA:

Fornece informações sobre leis e regras de tráfego. Regulamenta o uso da via a cada

momento.

DE ADVERTÊNCIA

Informa com antecedência as condições de tráfego da via e/ou das vias adjacentes.

DE INDICAÇÃO

Informa as direções, itinerários, pontos de destino, distâncias, serviços auxiliares, pontos

focais de interesse e outras informações geográficas ou culturais.

58

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ICCODEMIG Compittle de DesenuoMmento Evrefirniao de 1.1n• Gwila

OBSERVAÇÃO

O detalhamento será feito conforme normas técnicas do DER-MG.

Os projetos da interseção da via de acesso ao EXPOMINAS deverá ser aprovado no

DER-MG e, caso necessário, na Prefeitura Municipal de São Dei Rei.

25)PROJETO DE INTERSEÇÃO VIÁRIA E ACESSO RODOVIÁRIO

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na Elaboração do Sistema de acesso Viário, consolidando definições preliminares

quanto à localização, características técnicas, em planta e perfis, e pré-dimensionamento

dos componentes principais, como vias internas, vias de acesso e estacionamentos.

Deverão estar graficamente representados

Planta geral do terreno de implantação, em escala adequada, com a conformação e

localização dos componentes do sistema viário;

Plantas, perfis e seções transversais em escalas adequadas, com indicação da

posição e dimensões das vias, canteiros e estacionamentos;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto.

O Estudo Preliminar deverá estar harmonizado com os projetos de arquitetura,

terraplenagem, pavimentação, paisagismo, drenagem de águas pluviais, redes de infra-

estrutura e demais projetos.

Pré-executivo:

(Projeto Básico)

Consiste no dimensionamento da solução aprovada no Estudo Preliminar, inclusive

definição de curvas, tangentes e demais elementos do alinhamento horizontal e greide do

traçado geométrico, abrangendo canteiros, vias e estacionamentos do sistema viário.

Deverão estar graficamente representados:

Plantas em escala 1:500 e 1:1.000, podendo, excepcionalmente, ser utilizada a

escala 1:2.000, quando se tratar de áreas extensas, com indicação da posição e

largura das vias, posição e concepção de acessos de veículos a edificações, acessos

ao sistema viário principal, rampas e raios de curvas horizontais, posição e

dimensionamento de estacionamentos;

Perfis em escala horizontal H = 1:500 e vertical V = 1:50, H =1:1.000 e V = 1:1.000, e

excepcionalmente H = 1:2.000 e V =1:200, com indicação de todos os greides,

tampas e raios de curvatura vertical;

Seções do tipo e detalhes em escalas adequadas;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

O Projeto Básico deverá estar harmonizado com os projetos de Arquitetura,

Terraplenagem) Pavimentação, Paisagismo, Drenagem de Águas Pluviais, Redes de Infra-

estrutura e demais projetos.

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ICCODEMIG Companlie de DesenvotMento Econ.mloo de 1.1Pwo Girtuu

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções do sistema viário complementar da edificação.

Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos:

Plantas em escala 1:250, 1:500 e excepcionalmente 1:1.000, com a definição

analítica de todos os elementos significativos do sistema viário;

Perfis em escalas H = 1:250 e V = 1:25, H = 1:500 e V = 1:50 e excepcionalmente H =

1:1.000 e V = 1:100, contendo também a definição analítica dos elementos

significativos;

Os projetos da interseção da via de acesso ao EXPOMINAS deverá ser aprovado no

DER-MG e, caso necessário, na Prefeitura Municipal de São Del Rei.

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os projetos geométricos de Sistema Viário deverão também atender às seguintes Normas

e Práticas Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais:

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 10067- Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Norma de Projeto Geométrico de Vias Urbanas do DNER

Normas Estrangeiras

"A Policy on Geometric Design of Urban Highway" - American Association of State Highway

and Transportation Officials"

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA-CONFEA.

26) _PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO DAS VIAS E DO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS.

Estudos preliminares:

(Anteprojeto )

Consiste na concepção da estrutura do pavimento, comparando as diversas soluções

alternativas. Os parâmetros e critérios de comparação devem ter por objetivo selecionar a

melhor solução para o Contratante, considerando os aspectos de economia, facilidades de

execução, recursos disponíveis, segurança e outros fatores específicos.

Nesta etapa serão delineados todos os serviços necessários à execução do pavimento, em

atendimento às normas e ao Caderno de Encargos.

Serão apresentados os seguintes produtos gráficos:

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ii_C"CpDEMIG fl e

Desenho esquemático da solução a ser adotada, com indicação das dimensões

básicas e características principais das camadas;

Relatório justificativo, conforme Prática Geral de Projeto, incluindo o programa de

ensaios e pesquisas geotécnicas necessárias ao desenvolvimento do projeto.

Estudo Preliminar será harmonizado com os projetos de arquitetura, paisagismo,

terraplenagem, sistema viário e demais sistemas.

Pré-executivo: (Projeto Básico)

Consiste no dimensionamento da solução aprovada no Estudo Preliminar, baseada nos

estudos e pesquisas programadas na etapa anterior, de forma a permitir a previsão dos

custos de.execução com o grau de precisão acordado com o Contratante.

Projeto Básico conterá os itens descritos da Lei de Licitações e Contratos, com especial

atenção para o fornecimento do orçamento detalhado da execução da estrutura do

pavimento, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente

especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

Serão apresentados os seguintes produtos gráficos:

Planta geral, preferencialmente na escala 1:500, com indicação das áreas a serem

pavimentadas e tipos de estruturas adotadas;

Desenhos de seções transversais típicas de pavimentação, em tangente e trechos

em curva, indicando as espessuras e características das diversas camadas;

Relatório técnico, detalhando a distribuição de materiais de pavimentação,

indicando classificação HRB do subleito, resumo estatístico dos valores de TSC,

espessura das camadas, natureza dos materiais a erripregar, origem, distância de

transporte, etc;

Croquis da localização das Jazidas;

Levantamento topográfico de ocorrências com posição de malha de furos de

sondagem;

Resumo dos ensaios;

Características gerais das jazidas e materiais (proprietário, condições de exploração,

distância de transporte, camada vegetal, volume estimado, etc.);

Quadro de quantitativo de materiais.

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Projeto Básico será harmonizado com os projetos de Arquitetura, Terraplenagem,

Paisagismo, Sistema Viário e demais projetos.

Projeto executivo:

(Projeto executivo/ Detalhamento)

Consiste no desenvolvimento do Projeto Básico, apresentando o detalhamento das

soluções para a execução do pavimento. Conterá de forma clara e precisa todos os

detalhes construtivos necessários à perfeita execução da

estrutura do pavimento.

61

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CODEMIG

Serão apresentados os seguintes produtos gráficos:

Desenhos de seções transversais típicas de pavimentação, em tangente e em curva,

incluindo os detalhes do sistema de drenagem do pavimento, bem como sarjetas,

banquetas, tubos e drenos, inclinações de taludes e demais indicações

necessárias;

Relatório técnico, conforme Prática Geral de Projeto.

Todos os detalhes que interfiram com outros sistemas deverão ser elaborados em

conjunto, de forma a estarem perfeitamente harmonizados entre si.

NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

Os projetos de Pavimentação deverão também atender às seguintes Normas e Práticas

Complementares:

Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;

Normas da ABNT e do INMETRO:

NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico

Norma de Projeto de Pavimentação do DNER.

Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive

normas de concessionárias de serviços públicos;

Instruções e Resoluções dos órgãos do Sistema CREA/ CONFEA.

27) PROJETOS DE OBRAS COMPLEMENTARES

Estes projetos deverão ser definidos em conjunto com a Codemig e compreendem entre

outras as seguintes áreas: Posicionamento e detalhamento do Canteiro de Obras,

Cercamento da área, estruturas de apoio, meio-fio, passeios, estruturas de acessibilidade,

gramas e paisagismo.

28)COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DE TODOS 05 PROJETOS.

Deverá ser apresentado um cronograma para a execução dos projetos, deverá ser definido

um coordenador que irá gerenciar e promover a compatibilização de todos os projetos

pertinentes ao empreendimentos.

Deverão ser consideradas as seguintes atribuições:

Contato inicial com o empreendedor, definição do escopo de coordenação e

formulação do Programa de Necessidades (briefing) geral do empreendimento

Ciência e análise das restrições legais de uso e ocupação para o terreno em estudo;

Organização, realização e registro de reuniões de coordenação de projetos;

Controle do processo quanto ao tempo e demais recursos, incluindo as ações

corretivas necessárias;

Assessoria quanto à análise e definição da tecnologia construtiva;

Identificação e planejamento das etapas de desenvolvimento dos projetos;

Coordenação do fluxo de informações entre os agentes envolvidos;

Identificação e análise crítica das interfaces técnicas dos projetos;

62

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ICC9DEivlIG Validação do produto e liberação para início das etapas subseqüentes dos projetos;

Controle do processo quanto ao tempo e demais recursos, incluindo as ações

corretivas necessárias;

Definição de subsistemas e métodos construtivos, considerando o processo de

produção e a estratégia do empreendedor;

Consulta à legislação e aos órgãos técnicos públicos (OTP) municipais, estaduais e

federais e roteirização de aprovações legais do projeto;

Parametrização e análise de custos do empreendimento;

Análise de custos de alternativas tecnológicas para execução;

Participação na elaboração de memoriais descritivos do produto;

Coordenação do fluxo de informações entre os agentes envolvidos;

Análise crítica do detalhamento de projetos e ações corretivas necessárias

Organização, realização e registro de reuniões de coordenação de projetos;

Validação de produtos finais e liberação para início das etapas subseqüentes ao

término dos projetos

Coordenação de alterações de projeto;

Análise de orçamentos de serviços de execução de obras;

Análise do planejamento da execução da obra;

Análise de proposições de métodos construtivos;

Verificação de todos os documentos gerados pelos projetistas e especialistas

Coordenação da apresentação dos projetos à equipe de execução da obra

Elaboração do manual do proprietário.

Deverão ser gerados, relatórios, cronogramas, planilhas, projetos e demais documentos

que promovam a harmonização dos projetos gerados e de suas fases de execução.

29)CADERNO DE ENCARGOS

Parte integrante do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da Licitação e

do sucessivo Contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas

e administrativas para a sua execução.

A elaboração do Caderno de Encargos deverá apoiar-se nas disposições estabelecidas pela

Lei de Licitações e Contratos, de modo a buscar maior qualidade e produtividade nas

atividades de contratação de estudos e projetos.

O Caderno de Encargos conterá o Programa de Necessidades, bem como as informações e

instruções complementares necessárias à execução dos serviços e obras objeto do

contrato, como:

Descrição e abrangência dos serviços objeto da Licitação, localização e plano ou

programa de suporte do empreendimento;

Plantas cadastrais do terreno ou da edificação pertinente ao objeto da Licitação;

Deverá conter os critérios de Levantamentos e critérios de Pagamentos dos

Serviços constantes da planilha orçamentária.

63

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iappEMIG lêta

Prazo e cronograma de execução dos serviços, total e parcial, incluindo etapas ou

metas previamente estabelecidas pelo Contratante;

Programa de Necessidades e demais dados necessários à execução dos serviços

objeto da Licitação;

Definição do modelo de Garantia de Qualidade a ser adotado para os serviços,

fornecimentos e produtos pertinentes ao objeto da Licitação;

Informações específicas sobre os serviços objeto da Licitação e disposições

complementares do Contratante;

30) RELATORIO TÉCNICO (MEMORIAL DESCRITIVO E MEMORIA DE CÁLCULO)

Deverão ser executados e adequados em conformidades com as etapas de elaboração do

projeto Estudos Preliminares, Pré-Executivo e Projeto Executivo, deverão justificar as

alternativas adotadas e subsidiar os projetos de informações necessárias ao seu claro

entendimento.

31)ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS

Deverão ser executados e adequados em conformidades com as etapas de elaboração do

projeto Estudos Preliminares, Pré-Executivo e Projeto Executivo, deverão justificar as

alternativas adotadas e subsidiar os projetos de informações necessárias ao seu claro

entendimento.

32)PLANILHA DE QUANTITATIVOS DE MATERIAIS E SERVIÇOS ORÇAMENTO

DETALHADO DO EMPREENDIMENTO, INCLUSIVE CURVAS ABC DE SERVIÇOS E

INSUMOS.

Serviço pertinente à execução do Projeto Básico e Executivo, conforme itens descritos da

Lei de Licitações e Contratos, com especial atenção para o fornecimento do orçamento

detalhado, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos perfeitamente

especificados, e as indicações necessárias à fixação dos prazos de execução.

A planilha orçamentária deverá seguir o modelo em anexo.

A elaboração do orçamento analítico deverá basear-se em:

Coleta de preços realizada no mercado local ou região de execução dos serviços;

Avaliação dos custos horários de equipamentos, considerando as condições locais

de operação e a taxa legal de juros;

Avaliação da Taxa de Leis Sociais (LS) em função das características do local de

execução dos serviços;

Avaliação da Taxa de Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) em função do volume ou

porte dos serviços e do local de execução;

Pesquisa dos índices de aplicação de materiais e mão-de-obra, considerando as

condições locais ou regionais de execução.

64

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ICC9DEMIG l'ç

As planilhas de orçamento e de composição de preços unitários deverão obedecer ao

modelo em Anexo I.

Os orçamentos analíticos deverão conter um resumo apresentando os valores por grupos e

subgrupos de itens orçamentários, indicando o percentual de participação no valor total e

os índices de custo por unidade de área, em m2.

Os orçamentos deverão ser encaminhados à CODEMIG, para exame e aprovação,

acompanhados de memória justificativa, contendo a relação de desenhos e demais

documentos gráficos pertinentes aos serviços e obras a serem executados.

Deverão ser apresentadas as fontes dos coeficientes de correlação, os preços médios, a

pesquisa de preços básicos realizada no mercado local e os demonstrativos de cálculos das

taxas de Leis Sociais e de BDI utilizadas nas composições de preço, de conformidade com o

volume, porte dos serviços e local de execução.

Deverão ser apresentados estudos de Curva ABC para insumos e serviços e relação de

insumos.

33)COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS

Deverão ser apresentadas todas as composições detalhadas de custos unitários dos

serviços, indicando a data referência da coleta (Io). Da mesma forma deverá ser

apresentada a composição detalhada do BDI.

34) PLANEJAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DAS OBRAS.

Constitui a programação e dimensionamento das atividades relacionadas na planilha de

orçamento baseados em prazos e índices de produtividade.

Deverão ser produzidos os seguintes elementos:

Cronograma de Mão-de-Obra Direta, dimensionamento das equipes através dos

índices de produtividades utilizados nas composições de preços dos serviços;

Cronograma de Mão-de-Obra Indireta, dimensionamento da equipe, considerando

o porte da obra e o grau de complexidade, e a exigência de diversas especialidades;

Dimensionamento dos equipamentos e cronograma de permanência dos mesmos;

Execução do Cronograma de Materiais;

Dimensionamento do canteiro de Obras observando os cronogramas de materiais,

equipamentos, mão-de-obra direta, mão-de-obra indireta.

Cronograma físico-financeiro da obra;

65

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4/CC9. DEIVpG

Fluxo de caixa do empreendimento onde deverá ser possível, com precisão, calcular

as despesas financeiras do contrato.

66

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/CCODEMIG DOOPYINÉtO, Otonvol~nto EconémIca Mau Gam

ESPECIFICAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM ARQUIVOS EM MEIO DIGITAL

(CD'S OU DVD'S1

Além dos originais em papel sulfite 75g, todos os projetos deverão ser também

apresentados em CD ou DVD, sendo:

1. DESENHOS TÉCNICOS

1.1. Deverão ser executados no sistema AUTOCAD 2000 (do sistema Windows) ou

superior.

1.2. Todos os arquivos de desenhos deverão ser do tipo .dwg ou .dxf.

1.3. Os layers serão apresentados nas seguintes definições

01 Red Caneta 0.1 Cor 7 (preta)

02 Yellow Caneta 0.2 idem

03 Green Caneta 0.3 idem

04 Cyan Caneta 0.4 idem

05 Blue Caneta 0.5 idem

06 Magenta Caneta 0.6 idem

07 White Caneta 0.7 idem

1.4. Formatos - Todos os formatos deverão seguir o dimensionamento da série A da

ABNT:

AO = 1189 x 841 mm

Al = 841 x 594 mm

A2 = 594 x 420 mm

A3 = 420 x 297 mm

A4 = 297 x 210 mm

O formato AO só será admitido excepcionalmente.

TEXTOS Deverão ser executados em software de processamento Word/2003 (do sistema Windows)

ou superior.

PLANILHAS Deverão ser apresentadas em software de processamento Exce1/2003 (do sistema

Windows) ou superior.

ler

67

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PROJETO À. rne NT' C

PLANTA I.S. MASC./FEM. - CAMARIM ESC. 1:50 o

EXAUSTÃO FORÇADA

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BANCADA EM RA

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EXAUSTÃO FOR ABA

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o PLANTA I.S. MASC./FEM. - CAMARIM

1:50 jri2t)

ESPELHO

0.0 A.

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.2 0 O EMBUTIMENT 1--F zi < fRODO C 1, Lui 1 II 2 II PI = co

TRESPASSE lcm TRESPASSE lcm \EMBUTIMENTOZ)

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BANCADA GRANITO BCO SIENA METALON 3x5 METALON 31x5

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 02

PLANTA I.S. MASC./FEM. - CAMARIM ESCALA

1:25

VISTA 1 ESCALA-1:25

VISTA 2 ESCALA-1:25

VISTA 1 ESCALA-1:25

VISTA 2 ESCALA 1:25

1E3S. : MEDIDAS A SERE" CONFIRMADAS NO LOCAL.

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R I I I

VISTA 1 ESC.-1:50

FORRO FORR k.

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FORRO FORRO

R

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PLANTA I.S. MASCULINO - AUDITÓRIO ESC. 1:50

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IIIMMINEM - I MINNINIMMINIUMINIM E EMIIIIMIIMMIEW I EMMINEIMMIEM

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VISTA 3 ESC.-1:50

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 03 EXAUSTÃO FOR ADA

Sy

-)3S. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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TRESPASSE lcm

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BANCADA GRANITO BCO SIENA

CODEMIG EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 04

PLANTA I.S. MASCULINO - AUDITÓRIO ESCALA 1:25

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VISTA 1 ESCALA-1:25

CORTE 2 ESCALA-1 :25

C'S. : MEDIDAS A SEREM iONFIRMADAS NO LOCAL.

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1:50 FORRO

PLAN A I.S. FEMININO - AUDITÓRIO 1 DE Z ESC.

FORRO

R NI= EEE RA111111111E

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VISTA 2 csc.-1:50

VISTA 1 ESC.-1:50

FORRO

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E

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 06

FORRO

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ESC.-1:50

PLANTA I.S. FEMININO - AUDITÓRIO 2 DE Z ESC. 1:50

nBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 07

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 15

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BANCADA GRANITO BCO SIENA

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 17

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 18

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 23

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 25

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 27

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CODEMIG — EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI — 3 — DETALHE ÁREAS FRIAS 28

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 29

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 30

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CODEMIG — EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI — 3 — DETALHE ÁREAS FRIAS 32

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 34

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 42

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 43

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 45

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BANCADA EM GRANITO

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PLANTA BANH. FAMíLIA - PAVIL. OESTE ESCALA 1:50

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 47

VISTA 1 ESCALA-1:50

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nBS. : MEDIDAS A SERE" CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 48

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 49

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BANCADA GRANITO BCO SIENA

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PLANTA BANH. FAMÍLIA - PAVIL. LESTE ESCALA 1:50

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 55

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CODEMIG — EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI — 3 — DETALHE ÁREAS FRIAS 58

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL RE - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 59

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 60

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 61

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 63

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BS. : MEDIDAS A SEREI CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 69 BANCADA GRANITO BCO SIENA

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BANCADA COZINHA REST. VISTA 3 ESCALA 1:50 ESCALA-1:50

gpBS. : MEDIDAS A SERES CONFIRMADAS NO LOCAL.

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VISTA 2 ESCALA-1:50

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 70

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EMBUTIMENTO 304

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APOIO À COCÇÃO COZINHA ESCALA 1:50

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BANCADA GRANITO BCO SIENA

t)BS. : MEDIDAS A SERPI CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 71

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A BANCADA GRANITO BCO SIENA

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OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL

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EMBUTIMENTO

} A BANCADA GRANITO BCO SIENA

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BS : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 72

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BANCADA GRANITO BCO SIENA Et <

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 73 212

TESTEIRA

A ALVENARIA H=78cm

1 MONTAGEM COZ.REST. ESCALA 1:50

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VISTA 1 ESCALA-1:50

VISTA 2 ESCALA-1:50

nBS. : MEDIDAS A SERE CONFIRMADAS NO LOCAL.

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FORRO FORRO

PLANTA DESP. PERECÍVEIS ESC. 1:50

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 74

FORRO MEMMUla

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PRATELEIRA ACIMA DOS FREEZERS

1)BS. : MEDIDAS A SERE" CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 75

VISTA 1 VISTA ESCALA-1:50 ESCALA-1:50

2> R. BANCADA MÁRMORE BRAN O

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 76

NUTRICIONISTA PISO CIMENTADO

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FORRO FORRO

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VISTA 2 - NUTRICIONISTA ESC. 1:50

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OBS. : MEDIDAS A SERE" CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 77

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PLANTA I.S. FEMININO - REST. ESC. 1:50

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BS MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 3 - DETALHE ÁREAS FRIAS 78

PLANTA I.S. MASCULINO - REST ESC. 1:50

OBS. : MEDIDAS A SERE4 CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 01 200

TAMPA GALERIA DE DRENAGEM CONCRETO FCK 150 ESP. 8crn ARMAÇÃO COM AÇO 010mm

TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

PLANTA TAMPA GALERIA DE DRENAGEM CONCRETO FCK 150 ESP. 8cm ARMAÇÃO COM AÇO 010mm

TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL

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TUBULAÇÃO DE GUA PLUVIAL

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 03

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VISTA LATERAL

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BOCA DE SAÍDA D'ÁGUA C/ RIP-RAP PARA 0 ATÉ 30

DISSIPADOR DE ENERGIA

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NOTAS: 1 - COTAS EM CENTÍMETRO. 2- CONCRETO fck=9,0MPa.

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espelho máximo= 20cm

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 04

ESQUEMA DE PASSEIO ESCALONADO COM TÁBUAS E GRAMA PARA ACESSO AO POMAR

tábua de pinho 1 500mmx 300mmx 30mm

pinos de cabo de vassoura(pode-se substituir tábua e pinos por toras)

relação piso/espelho —> 2e+p=64

ESQUEMA BARRAMENTO EROSÃO

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(ESCALA 1/10) SÍMBOLO

MEIO-F10

10 10 10

MEIO - FIO REBAIXADO P/ PASSAGEM VEÍCULOS

o

magro magro

vias internas

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 05

NOTAS:

1 - COTAS EM CENTÍMETRO. 2- PEÇAS PRÉ-MOLDADAS DE

CONCRETO fck=13,5MPa DIMENSÕES 40x80x10.

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2,5 meio fio concreto fcr*13,5MPa

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 06

25 51 25

071, MS. em ornaPe aneall

MEIO FIO CONCRETO fck=13,5MPa

11/

CONCRETO fck=9,0MPa

10 1 10

MEIO - FIO REBAIXADO P/ PASSAGEM VEÍCULOS

PEDRISCO o

NOTAS: 1 - COTAS EM CENTÍMETRO. COMPACTADO

2- PEÇAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO fck=13,5MPa DIMENSÕES 40x80x10. •

SUBLEITO

CASCALHO VIAS DE CIRCULAÇÃO INTERNA

CASCALHO COMPACTADO

10

MEIO - FIO

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 07

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SARJETA

NOTAS: 1 - COTAS EM CENTÍMETRO. 2- MOLDADA NO LOCAL EM CONCRETO

fck=13,5MPa C/ JUNTAS DE DILATAÇÃO ESPASSADAS DE 500cm.

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4

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 08

TAMPA DE CANALETA

PLACA CONCRETO ARMADO FCK15MPA,

ESPESSURA 5cm

ARMADURA COM TELA SOLDADA D=3,4mm MALHA DE 15cm, Q-61 BEMATEL OU SIMILAR

CORTE

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 10

CHUMBADOR A CADA 25

CANTONEIRA 01' 1 x 1" x 1/8

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CORRENTE DE AÇO REFORÇADA COMPRIMENTO 20

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FIXAÇAO DE GRELHA

CANALETA COM GRELHA

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SOLO:CIMENTO

TRAÇO 10:1

VARIÁVEL

DETALHE CANALETA+BANQUETA GRAMADA

SÍMBOLO

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 1 - DETALHES DE DRENAGEM 11

CANALETA+BANQUETA GRAMADA

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ESTRUTURA APOIO PILAR/ CALHA

ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÕNICO 01

TELHA

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TELHA CALHA ESTRUTURA

Ill Il SUSTENTAÇÃO TELHADO

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FECHAMENTO EM TELHA DUPLO ZIPADA RW 38

VIGA EM ESTRUTURA METÁLICA FORRO

DETALHE DE CALHAS E VIGAS DO VOLUME CENTRAL ESCALA 1:50

OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 02

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DETALHE BANCADAS DE CREDENCIAMENTO DO HALL ESCALA 1:50

OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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PLANTA PISO AUDITÓRIO ESCALA 1:50

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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 04

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TELHA i

LUMINÁRIA EMBUTIDA

DETALHE BEIRAL FRONTAL COBERTURA FOYER E HALL PRINCIPAL ESCALA 1:50

013S. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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TELHA

FECHAMENTO EM TELHA DUPLO ZIPADA RW 38

J

GAS EM ESTRUTURA METÁLICA

ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 05

DETALHE PLATIBANDA EMBUTIDA PAVILHÕES LESTE E OESTE ESCALA 1:50

OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 07

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DETALHE CHAPAS CEGAS VEDACAO ABAIXO DAS VENEZIANAS ESCALA 1:50

OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO C

SECA° FORRO ACÚSTICO AUDITÓRIO 2 DE 2 ESCALA IJO

ORROVID PRISMA PLUS ISOVER DA SANTA MARINA NA COR BRANCA 125x62.5

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PROJETO Á FRENTE

OBS. : _

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ODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 2 - DETALHE ARQUITETÔNICO 1

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PAINEIS EUCATEX ARPETE FADEMAC URALFLEX COR

SAFFRON

PLANTA PAINEIS ACUSTICOS LATERAIS AUDITORIO 2 DE 2 WiscALA uso

OBS. : MEDIDAS A SERE40 CONFIRMADAS NO LOCA

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 01

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P1 02 500x340cm PORTA DE ALUMÍNIO CORRER NERVURADA

ROLDANA

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GUIA

-

OBS. : MEDIDAS At-r-IREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 02

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

ALUMÍNIO

NERVURADA

P2 02 02 500x600cm PORTA DE CORRER

ROLDANA

Cl)

5

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GUIA OBS. : MEDIDAS A -EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 03

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P3 22 300x250cm PORTA DE ALUMÍNIO CORRER

o (3)

o ROLDAN

o LO

GUIA

300

OBS. : MEDIDAS A SFREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 04

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P4 01 420x240cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR VENEZIANA

PERFURADA

420

OBS. : MEDIDAS A "EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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80

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 05

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P5 27 80x250cm PORTA DE MADEIRA ABRIR TIPO

PRANCHETA

OBS. : MEDIDAS A r'T.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 06

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P6 26 80x250cm PORTA DE ABRIR

ALUMÍNIO VENEZIANA PERFURADA

OBS. : MEDIDAS A ÇEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 07

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI o —

P7 01 250x250cm PORTA DE CORRER

ALUMNO VENEZIANA PERFURADO

250

OBS. : MEDIDAS A "EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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o ('.1

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMNIO 08

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P8 09 70x250cm PORTA DE MADEIRA ABRIR TIPO

PRANCHETA

70

OBS. : MEDIDAS A r'EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 09

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm) \, o, \

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI o ocV

- P9 04 80x120cm PORTA DE ALUMÍNIO

ABRIR CHAPA DUPLA

80

OBS. : MEDIDAS A r -REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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o

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 10

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI P10 06 150x250cm PORTA DE ALUMÍNIO

ABRIR-2FLS VENEZIANA PERFURADA

150

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OBS. : MEDIDAS A ^E.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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BARRA ANTIPÂNICO

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 11

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO C RQ—CíCil í BLINDEX Q>c s,

7 mm VERDE

P11 10 150x250cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR-2FLS

OBS. : MEDIDAS A —7:REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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200

BARRA ANTIPÃNICO

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 12

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P12 02 200x250cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR-2FLS CHAPA

DUPLA

OBS. : MEDIDAS A I-EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 13

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P13 51 50x180cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR CHAPA

DUPLA

OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 14

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P14 08 50x180cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR CHAPA

DUPLA

*50/

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OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 15

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROVQL:Jec)

P15 01 90x250cm PORTA ALUMÍNIO VISOR VAI E VEM CHAPA DE VIDRO

DUPLA COM 6mm

90

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OBS. : MEDIDAS A 'EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 16

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P16 02 60x250cm PORTA DE ALUMÍNIO ABRIR CHAPA

DUPLA

60

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0 LC) C•1

OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO 17

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P17 01 100x250cm PORTA DE ABRIR

ALUMÍNIO CHAPA DUPLA

100

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OBS. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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270 270 270 270

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 18

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P18 02 1080x250cm PORTA DE ALUMÍNIO CORRER-2FLS

1080

GUIA

OBS. : MEDIDAS ia "EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 19

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm) " zzi

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r3S. : MEDIDAS A SERE IV -.',ONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 20

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QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J1 06 90x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO

VERDE 7 mm

90

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OBS. : MEDIDAS A --EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 21

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J2 10 100x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO

VERDE

7 mm

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OBS. : MEDIDAS A r _IREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 22

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J3 10 91x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO

VERDE 7 mm

91

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OBS. : MEDIDAS A gEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMíNIO 23

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm) u6c:%) cQtc;sp,

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J4 04 75x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO

VERDE 7 mm

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OBS. : MEDIDAS A ''T.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 24

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J5 04 120x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO

VERDE

120 7 mm

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OBS. : MEDIDAS A —EREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMíNIO 25

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J6 12 65x100cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO BÁSCULA TEMPERADO

VERDE 7 mm

65

OBS. : MEDIDAS A rit.REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 26

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI J7 03 218x150cm JANELA EM ALUMÍNIO VIDRO

BÁSCULA TEMPERADO

VERDE

7 mm

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OBS. : MEDIDAS A r -REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 27

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm) 3e#

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J8 01 370x150cm JANELA DE ALUMÍNIO VIDRO ABRIR TEMPERADO

VERDE 7 mm

370

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OBS. : MEDIDAS A 'TREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 28

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI J9 01 293x150cm JANELA DE ALUMÍNIO VIDRO

ABRIR TEMPERADO VERDE 7 mm

293

CIP OBS. : MEDIDAS A :REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 29

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J10 05 189x80cm JANELA EM ALUMÍNIO BÁSCULA

189

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o CO

VIDRO

TEMPERADO VERDE 7 mm

OBS. : MEDIDAS A ' -REM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI -4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 30

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J11 03 270x150cm JANELA ALUMÍNIO VIDRO VIDRO TEMPERADO FIXO VERDE

7 mm

270

OBS. : MEDIDAS A eEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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VISTA FRONTAL 4<

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 31

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41< VISTA SUPERIOR

4<

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VISTA FRONTAL

CORTE AA VISTA FRONTAL < < CORTE AA

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DETALHE VENEZIANAS VEDAÇÃO VOLUME CENTRAL 1 D1:5E02 ESCALA

rm3S. : MEDIDAS A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 4 - DETALHES DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 32

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ACESSO TELHADO

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VISTA FRONTAL < CORTE AA

DETALHE VENEZIANAS VEDAÇÃO VOLUME CENTRAL 2 DE 2 ESCALA 1:50

OBS. : CONSULTAR O FABRICANTE.

nc3S : MEDIDAS A SEREM r;ONFIRMADAS NO LOCAL.

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VENEZIANAS EM ALUMÍNIO

FECHAMENTO EM TELHA DUPLO ZIPADA RW 38

ESQUADRIAS EM ALUMíNIO

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DETALHE PLATIBANDA EMBUTIDA PAVILHÕES LESTE E OESTE ESCALA 1:50

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 5- DETALHE TELHAS ZIPADAS 01

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DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA

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CALHA FORNECIDA PELO CLIENTE

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SELANTE CONTÍNUO

RUFO FIXADOR 1

CONTRA-RUFO

FIXAÇÃO NA CRISTA

RUFO FIXADOR 2

MM LIVRE

FECHAMENTO CABECEIRA TELHA

CLIP DESLIZANTE

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PERFIL CARTOLA P1

DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA

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PERFIL CARTOLA P1

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DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA

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REBITES A CADA 500mm

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DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA 41---

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DETALHE ENCAIXE TELHA ZIPADA

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LÃ DE ROCHA LÃ DE ROCHA PERFIL TELHA RW 50

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PERFIL TELHA RW 38

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TELHA SUPERIOR ZIPADA RW 50/450, ESP. 0,65mm, EM GALVALUME

ACABAMENTO NATURAL CAMADA INTERMEDIÁRIA TERMOACUSTICA DIVIDIDA EM TRÊS SUBCAMADAS. A SUPERIOR E A INFERIOR, EM MANTA DE LÃ DE ROCHA DENSIDADE 32Kg/m3. A SUBCAMADA INTERMEDIÁRIA EM CHAPA LISA DE GALVALUME, ESP. 0,43mm, ACABAMENTO NATURAL. TELHA INFERIOR ZIPADA RW 38/300, ESP. 0,50mm, EM GALVALUME, ACABAMENTO NA COR BRANCA RAL 9003, NA FACE INTERNA.

CHAPA GALVALUME ESP. 0,43mw PERFIL CARTOLA En 460mm

1

PERSPECTIVA TELHA DUPLO ZIPADA RW 50 - COBERTURA ESCALA 1:50

OBS. : MEDIDAS A SEFTM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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TELHA SUPERIOR ZIPADA RW 38/300 ESP. O 65mm EM GALVALUME. ACABAMENTO PINTADA EM UMA FAC NA COR BRANCA RAL 9003.CAMADA INTERMEDIÁRIA

TERMOACUSTICA DIVIDIDA EM TRES SUBCAMADAS. A SUPERIOR E A INFERIOR, EM MANTA DE LÃ DE ROCHA, DENSIDADE 32K9/m3. A SUBCAMADA INTERMEDIÁRIA EM CHAPA LISA DE GALVALUME, ESP. 0,43mm,

ACABAMENTO NATURAL.TELHA INFERIOR ZIPADA RW 38/300, ESP. 0,50mm, EM GALVALUME,ACABAMENTO

NA COR BRANCA RAL 9003, NA FACE INTERNA.

38mm

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PERSPECTIVA TELHA DUPLO ZIPADA RW 38- FECHAMENTO ESCALA

1:50

OBS : MEDIDAS A SEREM CnNFIRMADAS NO LOCAL.

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DE PREFERENCI 3 DE PREFEREN

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PLANTA GUARITA ESCALA 1:125

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PILARES INTERNOS SUSTENTAÇÃO GUARITA

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VISTA 3 GUARITA ESCALA 1:125

VISTA 4 GUARITA ESCALA 1:125

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CORTE 5 GUARITA ESCALA 1:125 CORTE 6 GUARITA

ESCALA 1:125

VISTA 7 GUARITA ESCALA 1:125

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COBERTURA GUARITA ESCALA 1:125

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 05 4.4.1

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GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA CROQUI

P01 02 80x250cm PORTA DE VIDRO

ABRIR TEMPERADO

VERDE 7mm

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O 11) CNJ

OBS. : MEDIDA" A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO • TIPO ESTRUTURA CROQUI

P02 01 70x250cm PORTA DE ALUMÍNIO

ABRIR VENEZIANA

PERFURADA

70

o Lr) CN1

OBS. : MEDIDP A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J01 01 80x70cm JANELA EM

ALUMÍNIO

VIDRO

BASCULA

TEMPERADO

VERDE

7 mm

o

OBS. MEDIDP - A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

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J02 01 300x140cm JANELA DE

ALUMÍNIO

VIDRO

CORRER

TEMPERADO

VERDE

CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 09 144,

GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

7 mm

300

OBS. : MEDIDA A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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CODEMIG - EXPOMINAS SÃO JOÃO DEL REI - 6 - GUARITA 10

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GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J03 01 300x140cm JANELA

VIDRO

FIXO

ALUMÍNIO VIDRO

TEMPERADO TEMPERADO

VERDE

7 mm

300

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OBS. : MEDIDA- A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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- c° GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J04 02 375x140cm JANELA ALUMÍNIO

VIDRO

FIXO

VIDRO

TEMPERADO

VERDE

7 mm

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4 SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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OBS. : MEDIDA

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GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J05 01 350x140cm JANELA

VIDRO

FIXO

ALUMÍNIO VIDRO

TEMPERADO

VERDE

7 mm

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GUARITA - QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS(cm)

CÓD. QUANT. TAMANHO TIPO ESTRUTURA VIDRO CROQUI

J06 01 350x140cm JANELA

VIDRO

FIXO

ALUMINIO VIDRO

TEMPERADO

VERDE

7 mm

OBS. : MEDIDA A SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.

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BANCADA GUARITA ESCALA 1:25

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VISTA 1 ESCALA-1:25

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OBS. : MEDIDAS SEREM CONFIRMADAS NO LOCAL.