bnmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * anno xli rio de janeiro...

8
* Anno XLI Rio de Janeiro Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353 -JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~| t"°; 301000 !,t"usl,'e 168000 Pagamento adiantado Ty pographla línaSoi,. ,lc Setembro 04 Anli/ío 70 iül t__t _________ ____nnB n _i____s_v w traí _#*7__s_, _,—. __n_kBEl 1ü ii ^__ - 11U 1 lulAd" - J__L 1 Jmk\W ___L J^ ^ií___ty ___L___l m. ^ílía^ ,'»•*. fói 3 I— ASSIGNATURAS Pi HA O ESTRANGEIRO Anno GOlOOO (Semestre 301000 ?.jeim«nfo adianla.o Escríptnrio Una do Ouvidor .04 Antigo 70 NUMtRO AVULSO 100 RS. asslgnoturHs começam e termiaa_> wn qualquer iucí Sterootypadft e impressa nas macWnas rotativas «__«_> __k.ll3ex*t <Sc C, n.» tyjpo_;r*_»i_i__Lii Anonyma <C_. _3_ZjH_TA 3_>_EC NOTICIAS» <3.« Sooledade / ® .ÂMlillUc P __."__'.. !'_if_:_a|eí. " . ..cciiii i—an __n__M__M___j^w NUMERO AVULSO 100 RS. As asslgnaturas começam e terminais em qualquer mez -o I'-; í $h V.!-';i v)9*jal UM &M o _üi zorodo - Hontem recebemos de Tres La-[ ¦..ias uma longa carta, na qual sei <!á noticia dos ;; 11:::*.os aconteci-1 mentos desenru!_(los no Sul dc' .Matto-Grosso, c sc rektam as manobras que vão sendo empre- .çailas pelei senador Antônio Á_e- redo, para espalhar a confusão nu espirito das popidaçõfs do listado, c diminuir o prestuno c a aulori- dade do ..overno '-.-.a!. Ha nessa missiva um irceiio. que nós vamos aqui reproduzir e para qual c'r.a- ínanios, muito particuiarmeute, a attençã i do Sr. presi lente da Re- publica, e, cm •.-•ral, a dc todos os nossos concidadãos. ¦ iLciam: A maior propaganda da poli- tica azeredista è feita nas esta- ções da Estrada de Ferro Ita- pura a Corumbá, não polcs respectivos s.gentes como por to- j dos o. empregador, de categoria, i qua a i^to .-.o corapellidos .ob i pena de exoneração immediata j e sem esperança de volta. Mas, aqui cm Tres Lagoas, es- | pecialmente, ferve essa campa- nha, espalhando-se os boatos mais extraordinários. Agora mermo cs as.-eclas do senador Azeredo andam a fornecer uma explicação completa da situação politica, pela qual elles demon- stram que o genr-ral Caetano de Albuquerque está irremediável- mente perdido. Seguxdo essa versão do que se missa ahi na Oa.ital da Repu- blica, o Dr. Wenceslau Braz compromotteu-se com c senador Azeredo a manter este em Ma.- to-Grpsso. Os Srs, Annibal de Toledo e Alfredo Mavignier têm para aqui o para as demais lo- calidades do sul, escripto a di- versos correligionários» dizendo que o presidente da Republica está com elles de qualquer fór- ma, porque "não pede abrir lueta cem os mais importantes ele- mentos da politica federal, sem os quaes llie seria impossível go- - oram. Asseveram que o secador Aze- redo tem em suas mãos todo o doirei Independência da nossa na- eionalidude". Num trecho decisivo o poeta re- sumiu o seiu programma, dizendo o formidável fim a que so destina a Liga : "A organisaçào e a ord-em da fa- niilin o d'a sociedade : todo o tra- hiilho, i_ lavoura, a .Industria, o commereio; a moral domestica e a mornl política; todo o mecanismo das leis o ela administrarão; a eco- nonila, a justiça, a Instrucção; a es- cola, a officina, o quartel; a p.i_ o d guerra: a historia e a politica, a poesia e a phllosophla; a seiencia e o arte; o pal-sado, o "presente e o futuro da nacionalidade." Um jornal cogaiomlnou esse elig"no programma ele "o evangelho de Bllae". Vamos assistir, pois, ao maravi- lihosci espectaculo do resurgimento geral da nação. Segundo eis pro- prias .palavras do Sr. Bilac, esse movimento, que Importa "na victo- -riu di nos-.síi inteira e verdadeira independência", "lnauguròu-se an- •te-liomtem. Como tnmbem constam do pro- gramma dn Liga as questões eco- inomicns, .esperamos eiue seja por ahi que comece a sua iniciativa, apresonlaindo-nos aim projecto ca- pnv elo solver a crise actual. Xão ha motivo senão pura ba- tormi i palmas ú belln creaçilo de Bilac. J_ que o do em nus resolver as ilifficuldn- dos Cinamceiras, quo o poeta as re- solva. E 6 inimen .a-mento consolador assistir a esta animação geral, esta interesso do todos ,pe_os gr.i-nd-os problemas nacionaes,.. Bravo ! cousa virgem -O- A propósito da execução do con- trato vigante entre o governo c i lustrada de Ferro S. Paulo Rail- wo.v Company, qiio terminará da- qui a sete annos, apresentará hoje mm requerimento de informações A Câmara o deputado ipor 3. Paulo Sr. Carlos Garcia. o também Jrbano dor- com San- Senado, conti o npoio do D: tos c a solidariedade dos Srs. Nilo Peçardn o Rodrigues Alves, o que ropr.': .2 .ta o apoio das ba.ucadas cio Estado do Uio e do 13, Paulo na Câmara dos Depu- ll* B 1' 10Í troca disto redo se cn' ("textualis am a dizer que em . c Sr. Antônio Aze- imo") o Sr- conse- l|aí.!ídrfl o (' TI.'MÓI Manlul ; -i-.-ii. ,]„ do llls nn. (,1,,-rtu o ( A'!l! Praças . l,oii(Ires. . Jlamm.i ;.n, Hiiiiii.. .. l'ortu;v.il.. .\'ei\ii V.-i-l ! Üi. | |. e l.'„!l||-I, -'-J!.-, .Particular' !-¦..le :• i-in!.. liiiniis.. . .N rujivi tf Apólices n 100!» o 1111 i 'ii.fé : Y-ihIuí-. . , . .nnçnn.. ICntrndas.. Hahúlus. . e.-ie.Stil.-I lll II li V !•'. 1 2 i'ei,.ii!ni it T72-,"¦ (• i>i. ..201) !!{>,ll!l ltl',1 i r,_u a •:«;:tA »io _ll.\ \s :ioo lheiro Rodrigues Alves, presi- dente da Republica, no futuro governo, n o Dr. Nilo Peçanha, vice-presidente. Dizem ainda quê o prestigio do Fr. Antônio Azeredo, apoiado em S. Paulo e no Estado do Rio, é tão grande que venceu to- das as resistências mineiras, des- trocando completamente as in- decisões do Dr. Wenceslau Braz, que jn se entregou. Tudo está na mão do vice- presidente do Senado, inclusive o Supremo Tribunal Federal, onde elle tem promettida uma maioria dc tres votos, no caso da Assenruléa processar o general Caetano, e este requerer "ha- beas-cerpus". Dizem que o pa- recer do senador Ruy Barbosa não vale nada, porque este gran- de brasileiro é odiado dos juizes do Supremo, que atacou e in- sultou na tribuna (???) Os Srs. Annibal e Mavignier j não se cancam de mandar dizer j que o Dr. Wenceslau Braz prometteu ao senador Azeredo qv.e o general Caetano sairá do governo de qualquer fôrma, dando o logar ao senador Me- t. .lio, que resolverá immediata- mente todos os negócios das ter- ras aqui do sul, das concesr.es do Acensi o do contracto da Ma- te Laranjeira, que tem sido a fornecedora de dinheiro e arma- mentos para a quadrilha de sal- t-adores que infesta este infeliz Estado. Segundo elles dizem, o general Caetano não foi ainda apeado pelo general Carlos de Campos porque o Dr. Wenceslau Braz i está esperando que o presidente ! mentos nfi dc Matto-Grosso queira sair.; ás i Prefeitura boas, ncceitar.do os accordos que ?.5o telegraphados pelo Dr. An- tonio Carlos. Mas. que quando virem que o general Caetano gom que . gr pref.ll0 n,...„,,.„ não sae mesmo, então será feita ao Consolho Municipal, s, i3x. pede aos Srs. intendentes para regulari- parem -i cobrança tlae contut. ile calçamentos, cm otraso, o que, se- fçultí.o i.plniüo- «uioris:ida, vai n nl- sumas centenas de contos, que ain- dn não entraram nos cofres da Prefeitura e que bastante desarran- jo causam ne precária, finanças municipais. 10' .1. esperar que os Srs. lnten- dentes, com n maior attenção e bre- vielnde possivel, (íutoriscin íi Pre- fellura e. i Liul.ii-is.ir o cobrança executiva dus dividas om atraso, bom como a maneira mais pratica dei cobrança ú bocea do cofre o jun- to uo imposto predial, dns contas dos cnli-iiinoiitos, conformo S- Ex, tua sensnlíiiiiente pe.le. O que se torna doloroso * o es- tado d.-pioravel das ruas desta ca- pitai, onde eão em maior numero ns ruas i-oni calçamento, que aquel- lus que -losuiii de ml beneficio, o (|iio bastante depõe contra o nosso adiantamento. Aocros-co o ipie ainda mais el-oplo- ravel lorna n crise, que a tudo os- solori... que .us pedreiras desta ca- pitai i. ... p.iralysados os s-?us «er- viqoa, pois u falta de pagamento da Prefeitura nos empreiteiros o con- ] struetores do calçamentos, obriga- rani-nos u foshiirem ns seus estabe- leclmentos, ficando nn mnis negra dns situações cerca de .1.000 opera- rios, que com ns suas famílias vão n cerca de 12.000 pessoas que estão nn ninior deis misérias, devido A falta (lc serviços de calçamentos, situação estu tão lamentável quan- lo dc. necessária, pois sfio em gran- ele numero ns ruas por calçar. Por Isso, niuis umn vez, chama- mos n attenção do Sr. prefeito para S. I5x. loiiKii' ns .providencias que desde lm muito, e repetidas vezes, temos reclamado. Sobro a mensagem do prefeito A "Ci.zotn" tem sido o jornal que mais tem pugnado pelo calça- monto elas Innumeras ruas desta I cidade, c que tanto necessitam deste i iclliorn mento. Succede ainda que taes melhora- oneram os cofres da pon. , serviços sc- rem pagos pelos' , ohrletarios dos prédios e terrenos dii_. ruas que re- cel.om estes melhoramentos, Ainda asora, no ultima nieiisa- a deposição de qualquer neira. mo.- Alli está como andam o Sr. pre- sidente da [..publica, o Supremo Tribunal Federal, o Senado, Ruy liarliosa, Rodrigues Alves, Nilo Peçanha, a Câmara. S. Paulo, bis- tado do Rio, ii !•'...ore:to Brasi- leirn. indo nas n.lgibeiras do sciia- dor Antônio Azeredo !... !•'. -c mais houvera, mais elle to- mara, quo as suas algiheiras não têm fundo c o seu appctite ó de devorar este Mundo, com a casca c ns caroços.. .V. •i:;i! Di-ixioro lutava l;tpssij Níifion.il... Ksiioremoa o ílcsf Palie --iii contra ho dc Paris Jule no Gl'6. utitr: i n "Oazcta" não fizera i voz. ceini l.ntinu Coelho, eiiln vida ella não s.-.lii-i nem por nlio. .lules (irévy i--v- tnrja preta c mn., >kI mil on de liineirnplllll. Natural. f!onhei.lan.os( j/l ^ntflo, mui", ,-s homens ile França que us de Portugal. OKBttttJBXèWC} Notas e Noticiesl Xfui houve nenhum outro propo- do governo conside- de hontem ferindo, pujando ii infalllblll- i-iindi iiiesu ucli . illn sob: dade do descançi Ivs Renda de liontem. . . . I). I a s di, correlilc 1:111 egual p.¦:; do 11)15 c.it.Mis vi;uni;s' idos hont ;..1.$107 :. li3$r.S3 :32!iS31C io mata- :: ~iÕU rezes, 85 .-. o 50 vltolhlS. setu 1|. rezes, lias. ;;r, :i'-l rezes o P vi- Sütü !-'olIU!l douro de Snnt:i Cr. jifircus, «chi earní-íi'' Poliu.. roje!Union um \ntvco »• tl"i'H vit Poraiu vendidos: iimi 1 li porco. .Mnrcii.i.ii- : : Cândido 15. de Mello, Ud i'cz*".s, ijnus ennieíros <• cinco por- cos; Uui-is-.-li iz C, ltl .-••¦/.es: A. Mcn- iU*s »v (--'.. 70 rezi-s; liima & Filhos* ar, rez,'s. quiitru por,-o.s •¦ .1 vitellus: I<*riiiu*i.e. V. (ioulirt. ÍS rezes u 2d porcos: '.'• Sul .Mliu.lra, rezes; .Inilu Piicentn dc Abreu, 55 re.es; Oliveira Irmilo. & C, 120 rezes, 24 porcos, quatro carneiros e i:i vltcl- K.s; linsilio Tavares, lo porcos c 10 eitollas; Portlnln. & C, IS rezes; lliljiiinl de Aze-vi-,1... quatro rc. Nnrberto Herts, cinco rezes; I- (ilivelra ... ('.. ¦''<> ii-zes; perniiinl _• .Marcondes, nove porcos; Auitusto .1. da Jloila, "'i rezes e Ire i»l!:,s. •¦ Alexandre V. Sobrinho porcos. No •¦nti-i-ooslo de S. Diogn foram vendi,lus: 512 12 rezes, S2 112 por- cos. seiu carneiros o li vltèllas. us .recos furam seguintes: i;,.z(,s SB70 a !."0 Pnicus .:ii)0 a Uu"" .'iinedioii²1.-suu, Vltèllas S70U a 1*000 "Stock": Cândido li- de Mello. 157 reze*.s; Durisch & ... 1S1: A. Men- des l& C, 2SÍ; Mina & Pillios, 271: |i'ivnicl.cn V. (Juulart, 212; C. Sul .Mineira, 212; .iof.u Pimenta de Abreu, 133; Oliveira Irni-OS & C, 2S3; IlnsIPo Tavares, 16; C.istro & C, 18; Poi-tinl.o i_ C. 35; l-M-.nrd de Azevedo, t.3: Nol-lierto IlertZ. 12; Augusto M. dn Jtotta, 3A2; F. 'P. oliveira ('., 221, Ciiliklra &. Fi- Ihi.s, 51. Total, 2.413 rezes. o trem (.-negou dez minutos atra. . .du. HA 25 IXU.S Papa, senflIa dar uni ü _iori nosdo.H burocratas. ic!,, não obedeceu ao desejo, eomo iiil.niii ou nossos leitores, de un.. sor liivriulo nenhum decreto, nesse din, com o fito de nüo >*r des- alojado ela Central o relapso dire- ctor Arrojado Lisboa. O Hr. presidente ela Republica naturalmente ter-se-la prevalecido dn talga para estudar meditada- mont.» o alcance da grave desobe- dienciíi nos seus honestos propus!- i os. .Nuo iiii, pois, motivos para essa inquietação do publico. A justiça tarda, mas. não falta. 2. NSo houve sessão na Câmara dos Deputados, hontem, por faltu de "quorum". A Marinha chilena, enviava um . leleeiamiii:'. uo Cluli Naval, agruile- ¦ cçndu e'i Marinha brasileira as a.m- i ln(;fie-s t-nvi.iil.is peln ti-lumplio dos | jevoluclemarlos. () registro destes telegranimas ex- pllca hoje *> estado tle fspirito no Jtio de Janeiro, i)h_í.s;i Opoca. O pre- sidente Halmaced.i fflra vencido pela revolução do Parlamento, o marc- ¦ A Li. a da Defesa Nacional. Uma responsabilidade enorme desde hontem pese. -obre os hom- Oiros de alguns brasileiros, que ou- | saram tomar a si a tarefa da ilirec- i çao mental da Pátria. Segundo o espirito de nossas iu- i stitulções, o Congresso Nacional é o i nuclcu dos homens (t quem o povu | delega a missão não de flscallBar ! o puder executivo, como dc lem- : brar, discutir e decretar todas as I medidas necessárias para u en- I grtundeclmento e a prosperidade viu ; paiz. A Li.tt da Defesa Nacioni.l se I pr-opõe quasi o mesmo fim. Sesiiui- I ,|i, o discurso de Olavo Bilac, "o ' intuito principal" da Liga . a I ''fundação de um centro de inlciati- va ,o dc encoiajamonto, de resisten- cia e do conselho" não para "o j labor dos dirigidos" como tambtm ; "para a ace.au dos dirigentes". A confiança na efficacia dos tra- balhos da Liga é de tal monta, quo j,i se augura que de sua emergia re.-eullarrt, para o Brasil uma plinse inteiramente nova. Disse-o liontem o Sr. Bilac: "Este ríi, para a nossa historia, plémento e o remate da Obra de 7 do setembro de, 1822. Inaugura-se liojo a victoria da inteira -e verda- O caso do maestro Messager foi assim: Logo A chegada da Com- panhla Lyrica do Municipal ao _Uo de Janeiro, o maestro Messa- ger, A hora do jantar, encontrou- se na "torrasse" do Hotel Moder- ne com a .enhora Isadora Dun- can. A original e sorprehendente dansarina norte-americana, em exaltadas expansões de enthusias- mo, convidou o senhor Messa- ger a admirar, como ella, a em* polgante belleza da paisagem ca- rloca, o contorno gracioso das nos- sus montanhas, o mysierio Indizi- vel ela floresta virgem brasileira. O maestro, com plirases estouva- dns ele impaciência e enfado, res- pondcu-llie que, quanto a elle, 60 o que desejava era ir-se embora daqui o mais depressa possível, o quanto íi floresta virgem não acre- ditava que no Brasil "houvesse niuis alguma cousa de virgem". Foi uma encartada de espirito mal humorado e desattento, mas que não deixou ele produzir uma dolorosa impressão nos brasileiros que nessa oceasião alli se encon- travam. Entrs elles estava um dos nossos companheiros, que havia Congresso está tardan- J s'do convidado a jantar com a Sro. Isadora Duncan, e no dia seguiu- te um tópico da "Gazeta", sem maiores pret.nçOes o sem malda- de, glosava as irritações que as cousas o os aspectos do Brasil produziram nos nervos do Kr, Messager. As phrases do maestro foro ni franca e positivamente dos- agradáveis e injurloseis para ouvi- dos brasileiros. Ao tópico da "Gazeta" segui- ram-so diversas contradictas e jus- tlficações, o ottendendo á circnni- stancia do Sr. Messager ser nosso 'hospede e, muito principalmente, no facto do ser filho de uma na- i.-ão que, duquellas que faliam lin- gua estranha, fi a que primeiro vem nu nossu admiração e no nosso iiffecto. resolvemos dar o in- cldonto por terminado. Aconteceu, porém, que nesse mesmo din aquelle mesmo eompn- nhelro nosso, teve que voltar ao Hotel Moderno, na companhia de dou.s amigos, com os quaes fora jantnr. O Sr. Messager aprovei- tou, então, o ensejo para tomar um destorço do nosso companheiro. 1., eom uma brutalidade Inqualifl- cavei e desabusadns maneiras, en- i trou a berrar, em pleno salão e na presença dc todo mundo, uns dis- pautei-los. destinados ao redactor dn "Gazeta". Foi uma scena dc- ploravel o digno somente de um "frfifíe", onrte um cochoiro pro- curasse Insultar um seu desaffe- cto que fosse entrando. Ao outro dia, não podíamos dei- xnr do registrar indignados o estu- pido procedimento desse homom desattencioso paru a nossa terra e evidentemente falho de tacto e de 0(1 U .'.'irão . A Sra, Isadora Duncan, passei- dos sete ou oito ellas durante os quaos nad.-i articulara sobre o o--- sumpto, veiu agora em soecorrn do Sr'. Messager. A Srn. Dunrnn cedeu n insistentes e empenhadas solicitações. K' sempre umn se- nlioro. naturalmente inclinada .'i piedade. Além disto, fi. velho ca- marada elo sr. Messager e mora, como elle, om pu ris, om cujos cir- eulos do Arte não pôde deixar de encontral-o constantemente. O eiiie não deixa, porem, a me- nor duvida, fi que o Sr. Messager insultam baixamente o Brasil. Appnrece, agora, João Lage a tomar ns dores do Messager. Pu- dera! Pm sujeito que j_ se em- liareou daqui para ir A Allemanha promover o insulto de uma inter- ven. ."io diplomática contra a nossa nacionalidade, não pôde deixar dr ser o necessário e permanente drffMisor Mo qiiantoH ultrajam Oista terra. Como diabo ha de doer em João Lage uma offrontii aos nre- linelres brasileiros? O Sr. Messager, portanto, estu muito bem apadrinhado, e quan- do se lembrar destes Brasis slrvn n saudade de João Lage pnrn lhe provar oue. afinal, aqui sempre encontrou alguma cousa "virgem" em lodo o mundo, e que em Fran- ça, multo especialmente, seria im- possivel: um jornal dirigido por um estrangeiro que se constituo om defensor de todos os estrnn- gelros que achincalham e villi- pendiam o pnlz... terlos* « .uHra-romantlca. da dis- T>o_i__o das posturas municipaes •prohlblndo vaso. de flores ás ja- mellas dos 'prédios. Procurando constatar a verdade Uo <iue a. egava o agente da Pre- foilnira, conseguimos ter á mão uma collectanea dessa respeltabllissima legislação urbana. E' 0 decreto n. 4.1, do Conselho Municipal, de 14 _e maio de 1903. A paginas tantas, deparou-s.-nos u,m artigo prohlblndo exposições de objectos mas hombrelras e vãos das portas. Será possível ? Haverá mesmo urna disposição de_sa natureza ? Voltámos a lar e, em bom typo, cia- ro, posltivamonta claro, de facto lil estava o messiânico e setiastianissi- md-artigo, prolilblndo nos estabe- lecimentos commerciaes a oxposi- çãp de quaesquer artigos nas hom- breiras o vãos das portas... Está claro que não pretendemos que a algum movo agente da Prefei- tura, cujas faculdades mentaes não ¦estejam em positivo gráo dc equili- "brio, se lho metta em cabeça, ahi ipelo subúrbio, multar qualquer com- merciant. que haja Infringido o artigo om questão. ft) que, entretanto, n_o .podemos deixar de interrogar a nós mesmos í a razão a limvtil, a surperahun- danto razão, a supérflua e obvia razão pola qual foi votada seme- IKani.e medida. Náo ha casa de commerclo na Avenida, nas ruas, em cada canto da cidade, onde, da manhã :'i noi- te, não se nos depare ossa fia- grante iufracção do código municl- pai, havendo cnsas onde a oxposi- ção de objectos passa de mais de quinze centímetros as hombroiras e -íflos das portas.., —.2¦ 0 novo "funding" Recebemos a seguinte carta : "Sr. redactor da "Gazeta de Xoti- cias". Tem sido divulgado que, nal proposta dc um novo "fun- ding", a que se refere a carta lida na Câmara polo illustre Sr. Dr. Cor- los P-oixoto Filho, se achava lnte- rossada a "Brazil Railway", aceres- eentando-se que á mesma não era estranho o Sr. Perclval Farquiiir. ffessas condições, a bom da ver- dado, vimos, como representantes dn Brazil Ttnilv.-ay Company e de- vidnmento autorisados polo respe- ctivo Conselho de Administração, declarar-vos que esta companhia, cuja vida está intimamente ligada no credito d Brasil, nom directa nem indlrectamente collaborou na referida proposta. Particularmente, pelo que diz respeito ao Sr. liVirquhar devemos a'_i_n. infirmar-vos que dello roce^ bcrnns um telegramma. affiniTin.lo' positivamente que. não . de to- do estranho ã dita proposta, eomo também nem sequer tem o menor conhecimento delia. Com a publicação destas linhas, Sr. redactor, muito obrignreis o vosso admirador Gemido Ro- clia. Fm S—9—916." _A_ GRISB EU.IrtOI^Er.A. OS HOVOS SOCCESSOS DOS HHCEZESI SM A ocGupação de Tutrakan pelos teuto~bu .garos A'"'-**'*¦'¦' ""'':'r' ¦'"¦ '"¦¦ ¦'-'"*''' '¦^/^¦''i^:o$^^MM^^^^] ->.^jk Um oificio religioso nos Alpes Carnicos, em pleno gelo A bancada do listado elo Rio dc Janeiro, na -Câmara dos Depu- tados, nffcrccerá, hoje, ao orça- mento tia Receita varias emendas elaboradas pelo seu leadcr, o Sr. Raul .ernandes. A situação do .Sr. Baptlsta Ac- cioly no governo de Alagoas ufio tem mais defesa possivel. Prova- da o dualidade de poderes munici- pães, com o elemento elos próprios diplomas que o Sr. Custa Rego exliibiu perante a conimissão dos cinco, quando quiz ser reconhecido ! deputado federal, apparece agora a denuncia de que o único senador estadual que arranjou, com o Sr. Fernandes Lima uma duplicata ri- (licula do .Senado, não somente dei- xou tle comparecer á sesdilo do ro- conhecimento do Sr. Accloly, coi*>o também ú da pusso do actual deten- tor do poder em Alagoas. Diante de factos como estos, que constituem, por si sós, a mais viva demonstração da anarchia reinan- to naquella unidade da Federação, não queremos acreditar que o Con- grosso, em pleno domínio de um governo civil, vacillo em autorisar a intervenção solicitada polo Sr. presidente da Republica, para o restabelecimento da ordem consti- tucional naquello Estado. ante- dia se- O cum- Sc hoje houver .Cásão na Ca- mara. prestará o compromisso rc- gimental c tomará posse da sua cadeira dc deputado por Peruam- htteo, o Dr. Faliio da Silveira Bar ros. O Sr. presidente da Republica receberá hoje ás lioras costumei ras os Srs. congressistas que dc^ sejarem fallar a S. Ex. -O- Nesta ou na semana passada não deixou do constituir objecto de vi- vos eouimcntario. a noticia de que um agente da Prefeitura multara, no Meyer, o proprietário de uma casa, cm cujas Jamellas havia va- sos de flores expostos. O funccioiiiario agira de accor- do cum as posturas municipaes, .mas cumu estes actus íão tão excepclo- nalmente raros, indo grado a exls- itencia das suprndltas posturas, o seu procedimento surprohend-u. J3' um utopista excOamaram uns; fi um doido, mm pobre Cunc- cionorio doido, accrcscentaram ou- tros. 1. não faltou quem lamentas- ise a adversa fortuna do infeliz pro- prietario, que so transformou oc- caslonalment- em justo pagando por milhares de ipcccadores... O que suiprehendia era que o agente all-egasse existir naquella» posliuras uma disposição pr-ohibin- do vasos de flore, âs janellas. Exls- tlria mesmo '.' Existia sim. Os quo tinham mais íntimos conhecimentos dessas ab- stractus pandectas urbanos obstina- vam-se om afflrmar ossa exlsten- cia, contrariados embora pela evi- dencia de mais de mela dúzia de centenas de casas cujas sacadas são verdadeiros jardins suspensos. Está claro que nüo pretendemos voltar a commentar o acto daquel- le funecionario, verdadeira "vox clamantl. in deserto".., Queremos lunlcamcnte revelar uma descoberta feita por nós: a maneira daquelle rotardatarlo so- nhador da Prefeitura, e a qual tem _ffinl'dad-*_ com a existência mys- 0 dia do Sr. presidente da Republica S. Ex. o Sr. presidente daRe- publica conservou-se hontemnos seus aposentos particularesdo Cattcte. sem receber pessoaai- çuma. Na missa do Io anniversario da morte do senador Pinheiro Ma- chado c bem assim na sessão com- memorativa do Centro Cívico de que é patrono o extineto peneral (rancho, o Sr. presidente da Re- publica se fez representar pelo eo- ronel Thiers Fleming, sub-chefe do estado-maior da presidência. -O- ^ADPI^Ojá... A Ironia dos nomes. O Sr. Ilodolplio Paixão explicou hontem qu« nãn 6 preciso casar para se ver a gente livre do sorteio militar. O casamento não livra na- da. E o Sr. Paixão, com isso, aea- bou com os .apaixonados... depois da lei do sorteio. A' discussão do orçamento da Receita foi apresentada uniu einen- da 'pelo deputado Alfredo de Maia, Instituindo o Imposto sobre lança- perfumes nacionaes, F.' o que se chíi.na um Imiposlo cheiroso sobre a csgulchadela nacional. O Sr. Maia não gosta de perfumes... A actriz Palmyra Torres queixou, se hontem a um Jornalista: '"reatarei acção contna osso em- prezarlo quando chegar ao meu paiz, onde esses meus patrícios (os em- prezados) conseguem menos do que aqui." Isso é piada, ou com a Justiça ou com os jornalistas... O Sr. deputado Álvaro Baptlsta apresentou emendas a todos os or- -lamentos da Despesa, reduzindo do seis contos os vencimentos dos ml- nlstros. 'PassarU T... O escândalo de VIU. Izabel. A policia apurou que um nego- clante se fez "camarada" da viuva do seu soclo commandltario. Malandro ! Queria elle então ficar do commandltario na firma elle que fOra apenas soclo de Industria. * O APITO Do governo um sírio membro hontem muito discutiu : "Passou Sotn de Setembro e Arrojado náo sahiu." ' * O Dr. Bricio Filho continua... Continua a confessar quo foi arara no "rabo de arraia" que lho passa- ram os "barbadinhos". Pois continue. * O Joaquim Salles na estacada cuniilii a cadeira do Sablno: e o Bricio Pilho, que é ladino, conta uma historia mal contada. Mas Aurellno ? Ai ! esse quer fazer-se fino, nas francamente não í;u nada. , PARUS. S (A. A.i Telegram- I mas de Bucuresl arenunetam quo | unia esquadrilha de "ZeppelltuC , I bombardeou aquella capitei. bóf_ f .Tiislioii, recebeu como Pioesce, Constanza, Piatra e Neanluzu, desmoronando diversas | casas, não constando, porím, que haja victlmas. I O- plena Transylvania NOVA VO.RK, S .Havas) —'Notl- < cias officiaes procedentes de Vlen- | nn, nnnun.lnm quo os austríacos abandone iram .. cidade ele Osiko- Szereda, cincoenta milhas ao norte | de Kronstn.il, devido dos ruiuiiieos. A segunda ptiass i'a olfsiva no' Üoiiime As tropas francezas abrem |0s "l8ppelÍH8" VOM S0_ífi flieífÜOrio caminho para Bapaume e Cli_ulnes PARIS, 8 (Especial yara a "Gazeta") Continua intensa a luta entre o Ancre e o Som- me, no triângulo Albert-Bapau- me-Péronne- Com a tomada de Verman-^s tropas rumaicaS em dovillers e de Berny, olevam-se ' æa 31 as aldeias libertadas desde o inicio da offensiva no Somme, O .avanço das tropas france- zas, ao norte de Maurepes, em direcção a Combles, prosegue ininterruptamente, sabendo-se, aqui, que o estado-maior alie- mão accumula formidáveis ele- mentos de defesa nesta cidade, cuja queda abriria caminho pa- ra Bapaume, Ao sul do Somme, as ultimas operações permittiram ás tro- pas republicanas approximarem- se de Chaulnes, em cujo sector. está travado, desde hontem, um g-rande duello de artilharia. Os jornaes salientam que esta segunda phase da offensiva franco-ingleza, que parecia, a principio, dever caracterisar-se ¦principalmente pela consolida-1 nwncirn nenhuma, uma fortnie/n, P_ *\, ,. ,r ...t I iiuis simples mente uma cidade, com çao methodica das ultimas posi- pf,qilf.„„s 0„ras do aefesa euviulns cões oceunadas pelas tropas de nn torra. Foch e Douglas Haig, está se ' """' transformando, imprevistamen- te, numa avançada de conse- quenoias estratégicas mais con- sidera veis que a primeira. ia oa perra Honcias de Períug - --—t A batalha de Tutrakan não teve a importância que lhe dão os communicados teuto*bulgaros i,o\im.:s, s (iiuviisi As an- torldadcs i-iiiiuilcas ileolnram que o [ rcsiilludo do (•onil.i.lC! da fronteiru da Dobriidja, segundo a.s noticias procedentes do llcrlim o dc Sofia. I ó oxaggeriiillssliiio. O ipie se deu alli cru mais mi monos esperado. Pnra se fazer uma Idéa do e.viiK- ; (terii dc mes. noticias, basta dizer | quo não havia em todo o districto ; de Tntrnliiin (ou Turtiiltal) o uu- [ mero (Io soldados rumnieos que os . coiiiiiiiiiiícíkIos teiitn-Iiulgaros pre- ! (endeni tor sido capturados nessa ; cidailo. Porque Tiitniknn não í*. de 100 cendemna "os jioriujuazes qus:em prestar serviços m.litares I.ISHOA. 8 (A- A ) (| sr. Mesquita do Curvnlho, íiiiqistro da oilocento. Teaiie- rlmeiilos dc condcmiuidos, solici- tando Indultos no (Ha 5 de. oiilubii. pro.xlino, annlversarlo dn proclama- ção da Itcpiililii-u. jiiirn i|U(. possuiu prcstiir scrviyos inilitaics 2 Os exercícios da divisão naval lilSBOA, _ (A. A.) -— \ ,|iii.,"io naval elfccluo.i hoje, A tunle, di- versos exercícios, entro os (pines um ric_oni.it.qii_ em Trnfnrin. ioh ataques I obtendo o melhiii" exilo. —O A escassez ilo trigo provoca providen- cias do governo MSBOA. x (Havas) "A Opi- nlão" di/, que o governo vnl reuniu- rlsiir a queslão ,1a dislrlliuioão, ven- da o preço do ti-ly-ii cm lo.lo o pai*. 2 As propostas pari as novas linhas de navegação MsnOA, K. (Unia-.). os jor. unes.di/eiii que foram npresentnilns lllíi ii_oi'j| qual.-o propostas no _o- verno, pura o esliilieleclnienl» elo linhas do nave .iição. Ires das quaci excliisiviiH pura o llrasll. Na frente italiana Os hydro-avlõcs austríacos voam sobre Veneza A Grécia na guerra A expulsão do barão de. chenk SAI.OXiICA, 8. (Havas.. lll- formam de Athenas que o chefe da propaganda allemã, barão de Schenk, devia ter desembarcado hontom cm Kavala, acompanhado por funccionarios autsro-d.llenifies ¦e pelas autoridades _ regas, as (piiies eMtavutu Piicnrregndntí tle os condu- zir at(* fis linhas bul .uras. ¦)  egreja de São Marccs escapa de Uma acção conjuneta de "íaubes" fí^m^cW^íê.kim^i B *¦* n___tHwl Í1.-K rfl f? I ^S\m___B__."J____l 6___LWí_':_.-i«i«i-S-V-'._tl-P__i__-_ m_____^'',^'l*__l*'''^ * fyK'i\r¦'-v T»t'a f____t_^_r- ííWSÍÍ''.^.^«Ba «_^fe^_*y_K_M_r 'Í__V;'-í/: /' 1' í i. f •'*?'¦¦'léí^y ser BOMA, 8 (Havas) Os h.vdrn- aviões ini'iiii'_us rea-llsnram na noite de 4 do corrente novas incursões uo- réus sobre Veneno, onde lançaram varias bombas ao nca.o. r.ma dellos cahiii em fronte á egreja de S. iMnrcos o outru de- fronte do hospital ''Brltannia". Não houve victlmas nem prejui- zos mate-riaes. lim dos apparelhos foi abatido pela artilharia Italiana . do srtJharia allemã contra Armentiéres I'.''KIS, s (A, A.iNoticias aqui recebidas elo "fronl" dizem que o.s "Tnul.e.s" bombardearam Armentiéres, conjunctoniente com a iirtilliarla de grosso calibre ulle- mã, tendo sido frustrado um ata- que do inimigo contra as poslyões france.in naquello região. O- As tropas belgas avançam ao sul de! Dixmuda Os alpinos tomam um forte enlrinchei- ramento austiaco (ROMA. 8 (Havas) O ultimo I communicado do generiilissiiiio Ca- dorna annuncia que os Italianos re- pelliram pequenos ataques inimigos I contra Monte lilone, a nordeste de | tierra Valle, e acerescenta que os alpinos tomaram de assalto um for- te entrincheiriunonto inimigo, nas encostas da Primeira Tofana. A grande offensiva Na frente occidental ingleza PARIS, 8 (A. A.) Da linha de frente chegam noticias de que as tropas belgas conseguiram avan- çnr ao sul de nixmude, estando pro- ..iinn.s de Boesinghe. Os esforejos Inimigos para evitar a offensiva beisa tem se quebrado diante ela vigorosa energia das for- ons do rei Alberto. A luta nos arredores de Verdun 'PARIS, S i A . A . -\i:iciu- «e que ud Cra*ncí?zes, tlepols d^ um renhido combate, em que 'os alie- mil es empresaram grandes massas c sob vivíssimo fogo da artilharia germânica, cnn_o.uii.ini avançar entre o bosque de Vnux, l,e Cha- pitre e \a> Chenofs, fazendo çran- de numero tie prisioneiros, bem co- mo arrecadando muito material l.ellico. BR O novo empréstimo na- cional francez PA IMS, S (liavam —• Annuncia- se que o ministro dns finanças, Sr. Rlbot, vu! apresentar no dia 12 do corrente. A Camarn o projecto que nutoriso o governo ;i lançar o nnvn í empréstimo nacional. (Havas) Com- generalisslmo Siri1 T-iO.VDRES, municado do Douglas Haig: •'Alím da activldade habitual da artilharia e dos combates de bom- bas, nada houve a assignalnr na nos.su frente do Somme. Capturamos dons officiaes e cin- coenta soldados allemães a sueste de Guliichy. Nas proximidades de Rlchebourg e de Lavou, levamos a effeito -'raids" contra as trinchel- ras allem_s. infllglndo-lhes perdas. O Inimigo bombardeou Armentle- res." SETEMBRO DE 1916 m ;'.2| ¦:? -¦:£ ,-—»._—•-T~"'.i_**-*iri^'*rri--i-__rtT_f*1_rrirt ^^i. _e_^_^__>___B___... -,-. *^ir~{-nT^____t^_3__A_^., r a___r^i__aW!___6_____a^^

Upload: others

Post on 12-Mar-2021

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

* Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353

-JassignTtlikÃ. 1'AKa II [ OS ESTADOS j"~|

t"°; 301000!,t"usl,'e 168000Pagamento adiantado

Ty pographlalínaSoi,. ,lc Setembro 04Anli/ío 70

iül t__t _________ ____nnB n _i____s_v w traí _#*7__s_, _,—.

__n_kB El ü ii ^__ -11U 1 lulAd" -J__L 1 Jmk\W ___L J^ ^ií___ty ___L___l m. ^ílía^ ,'»•*.fói3 I—

ASSIGNATURAS Pi HAO ESTRANGEIRO

Anno GOlOOO(Semestre 301000

?.jeim«nfo adianla.o

EscríptnrioUna do Ouvidor .04

Antigo 70

NUMtRO AVULSO 100 RS.A» asslgnoturHs começam e termiaa_>

wn qualquer iucí

Sterootypadft e impressa nas macWnas rotativas «__«_> __k.ll3ex*t <Sc C, n.» tyjpo_;r*_»i_i__LiiAnonyma <C_. _3_ZjH_TA 3_>_EC NOTICIAS»

<3.« Sooledade/

®

.ÂMlillUcP __."__'.. !'_if_:_a|eí. "

. ..cciiii i—an __n__M__M___j^w

NUMERO AVULSO 100 RS.As asslgnaturas começam e terminais

em qualquer mez -o

I'-; í $h V.!-';i v)9 *jalUM &M o _üizorodo- Hontem recebemos de Tres La-[¦..ias uma longa carta, na qual sei<!á noticia dos ;; 11:::*.os aconteci-1mentos desenru!_(los no Sul dc'.Matto-Grosso, c sc rektam asmanobras que vão sendo empre-.çailas pelei senador Antônio Á_e-redo, para espalhar a confusão nuespirito das popidaçõfs do listado,c diminuir o prestuno c a aulori-dade do ..overno

'-.-.a!. Ha nessa

missiva um irceiio. que nós vamosaqui reproduzir e para qual c'r.a-ínanios, muito particuiarmeute, aattençã i do Sr. presi lente da Re-

publica, e, cm •.-•ral, a dc todos osnossos concidadãos.

¦ iLciam:

A maior propaganda da poli-tica azeredista è feita nas esta-ções da Estrada de Ferro Ita-pura a Corumbá, não só polcsrespectivos s.gentes como por to- jdos o. empregador, de categoria, iqua a i^to .-.o corapellidos .ob ipena de exoneração immediata je sem esperança de volta.

Mas, aqui cm Tres Lagoas, es- |pecialmente, ferve essa campa-nha, espalhando-se os boatosmais extraordinários. Agoramermo cs as.-eclas do senadorAzeredo andam a fornecer umaexplicação completa da situaçãopolitica, pela qual elles demon-stram que o genr-ral Caetano deAlbuquerque está irremediável-mente perdido.

Seguxdo essa versão do que semissa ahi na Oa.ital da Repu-blica, o Dr. Wenceslau Brazcompromotteu-se com c senadorAzeredo a manter este em Ma.-to-Grpsso. Os Srs, Annibal deToledo e Alfredo Mavignier têmpara aqui o para as demais lo-calidades do sul, escripto a di-versos correligionários» dizendoque o presidente da Republicaestá com elles de qualquer fór-ma, porque

"não pede abrir lueta

cem os mais importantes ele-mentos da politica federal, semos quaes llie seria impossível go-- oram.

Asseveram que o secador Aze-redo tem em suas mãos todo o

doirei Independência da nossa na-eionalidude".

Num trecho decisivo o poeta re-sumiu o seiu programma, dizendoo formidável fim a que so destinaa Liga :

"A organisaçào e a ord-em da fa-niilin o d'a sociedade : todo o tra-hiilho, i_ lavoura, a .Industria, ocommereio; a moral domestica e amornl política; todo o mecanismodas leis o ela administrarão; a eco-nonila, a justiça, a Instrucção; a es-cola, a officina, o quartel; a p.i_ od guerra: a historia e a politica, apoesia e a phllosophla; a seiencia eo arte; o pal-sado, o "presente e ofuturo da nacionalidade."

Um jornal já cogaiomlnou esseelig"no programma ele "o evangelhode Bllae".

Vamos assistir, pois, ao maravi-lihosci espectaculo do resurgimentogeral da nação. Segundo eis pro-prias .palavras do Sr. Bilac, essemovimento, que Importa "na victo--riu di nos-.síi inteira e verdadeiraindependência", "lnauguròu-se an-•te-liomtem.

Como tnmbem constam do pro-gramma dn Liga as questões eco-inomicns, .esperamos eiue seja porahi que comece a sua iniciativa,apresonlaindo-nos aim projecto ca-pnv elo solver a crise actual.

Xão ha motivo senão pura ba-tormi i palmas ú belln creaçilo deBilac.

J_ que odo em nus resolver as ilifficuldn-dos Cinamceiras, quo o poeta as re-solva.

E 6 inimen .a-mento consoladorassistir a esta animação geral, estainteresso do todos ,pe_os gr.i-nd-osproblemas nacionaes,..

Bravo !

cousa virgem

-O-A propósito da execução do con-

trato vigante entre o governo c ilustrada de Ferro S. Paulo Rail-wo.v Company, qiio terminará da-qui a sete annos, apresentará hojemm requerimento de informações ACâmara o deputado ipor 3. PauloSr. Carlos Garcia.

o tambémJrbano dor-

comSan-

Senado, contio npoio do D:tos c a solidariedade dos Srs.Nilo Peçardn o Rodrigues Alves,o que ropr.': .2 .ta o apoio dasba.ucadas cio Estado do Uio e do13, Paulo na Câmara dos Depu-

ll* B 1' 10Ítroca distoredo se cn'("textualis

am a dizer que em. c Sr. Antônio Aze-

imo") o Sr- conse-

l|aí.!ídrflo

(' TI.'MÓI

Manlul ; -i-.-ii. ,]„

do lllsnn. (,1,,-rtu

o ( A'!l!

Praças .l,oii(Ires. .

Jlamm.i ;.n,Hiiiiii.. ..l'ortu;v.il...\'ei\ii V.-i-l

! Üi. | |. el.'„!l||-I, -'-J!.-,.Particular'

!-¦..le :• i-in!..liiiniis.. .

.N rujivi tfApólices n100!» o 1111

i 'ii.fé :Y-ihIuí-. . ,. .nnçnn..

ICntrndas..Hahúlus. .e.-ie.Stil.-I lll

II li

V !•'.1 2

i'ei,.ii!ni it T72-,"¦ (• i>i.

..201)!!{>,ll!l

ltl',1 i

r,_u a

•:«;:tA »io _ll.\ \s

:ioo

lheiro Rodrigues Alves, presi-dente da Republica, no futurogoverno, n o Dr. Nilo Peçanha,vice-presidente.

Dizem ainda quê o prestigiodo Fr. Antônio Azeredo, apoiadoem S. Paulo e no Estado do Rio,é tão grande que já venceu to-das as resistências mineiras, des-trocando completamente as in-decisões do Dr. Wenceslau Braz,que jn se entregou.

Tudo está na mão do vice-presidente do Senado, inclusiveo Supremo Tribunal Federal,onde elle já tem promettida umamaioria dc tres votos, no caso daAssenruléa processar o generalCaetano, e este requerer "ha-beas-cerpus". Dizem que o pa-recer do senador Ruy Barbosanão vale nada, porque este gran-de brasileiro é odiado dos juizesdo Supremo, que já atacou e in-sultou na tribuna (???)

Os Srs. Annibal e Mavignierj não se cancam de mandar dizerj que o Dr. Wenceslau Braz já

prometteu ao senador Azeredoqv.e o general Caetano sairá dogoverno de qualquer fôrma,dando o logar ao senador Me-t. .lio, que resolverá immediata-mente todos os negócios das ter-ras aqui do sul, das concesr.esdo Acensi o do contracto da Ma-te Laranjeira, que tem sido afornecedora de dinheiro e arma-mentos para a quadrilha de sal-t-adores que infesta este infelizEstado.

Segundo elles dizem, o generalCaetano só não foi ainda apeadopelo general Carlos de Camposporque o Dr. Wenceslau Braz iestá esperando que o presidente ! mentos nfidc Matto-Grosso queira sair.; ás i Prefeituraboas, ncceitar.do os accordos que?.5o telegraphados pelo Dr. An-tonio Carlos. Mas. que quandovirem que o general Caetano gom que . gr pref.ll0 n, ...„,,.„não sae mesmo, então será feita ao Consolho Municipal, s, i3x. pede

aos Srs. intendentes para regulari-parem -i cobrança tlae contut. ilecalçamentos, cm otraso, o que, se-fçultí.o i.plniüo- «uioris:ida, vai n nl-sumas centenas de contos, que ain-dn não entraram nos cofres daPrefeitura e que bastante desarran-jo causam ne precária, finançasmunicipais.

10' .1. esperar que os Srs. lnten-dentes, com n maior attenção e bre-vielnde possivel, (íutoriscin íi Pre-fellura e. i Liul.ii-is.ir o cobrançaexecutiva dus dividas om atraso,bom como a maneira mais praticadei cobrança ú bocea do cofre o jun-to uo imposto predial, dns contasdos cnli-iiinoiitos, conformo S- Ex,tua sensnlíiiiiente pe.le.

O que se torna doloroso * o es-tado d.-pioravel das ruas desta ca-pitai, onde eão em maior numerons ruas i-oni calçamento, que aquel-lus que -losuiii de ml beneficio, o(|iio bastante depõe contra o nossoadiantamento.

Aocros-co o ipie ainda mais el-oplo-ravel lorna n crise, que a tudo os-solori... que .us pedreiras desta ca-

pitai i. ... p.iralysados os s-?us «er-viqoa, pois u falta de pagamento daPrefeitura nos empreiteiros o con-

] struetores do calçamentos, obriga-rani-nos u foshiirem ns seus estabe-leclmentos, ficando nn mnis negradns situações cerca de .1.000 opera-rios, que com ns suas famílias vãon cerca de 12.000 pessoas que estãonn ninior deis misérias, devido A

falta (lc serviços de calçamentos,situação estu tão lamentável quan-lo dc. necessária, pois sfio em gran-ele numero ns ruas por calçar.

Por Isso, niuis umn vez, chama-mos n attenção do Sr. prefeito paraS. I5x. loiiKii' ns .providencias quedesde lm muito, e repetidas vezes,temos reclamado.

Sobro a mensagem do prefeito— A "Ci.zotn" tem sido o jornalque mais tem pugnado pelo calça-monto elas Innumeras ruas desta

I cidade, c que tanto necessitam destei iclliorn mento.

Succede ainda que taes melhora-oneram os cofres dapon . , serviços sc-

rem pagos pelos' , ohrletarios dosprédios e terrenos dii_. ruas que re-cel.om estes melhoramentos,

Ainda asora, no ultima nieiisa-

a deposição de qualquerneira.

mo.-

Alli está como andam o Sr. pre-sidente da [..publica, o SupremoTribunal Federal, o Senado, Ruyliarliosa, Rodrigues Alves, NiloPeçanha, a Câmara. S. Paulo, bis-tado do Rio, ii !•'...ore:to Brasi-leirn. indo nas n.lgibeiras do sciia-dor Antônio Azeredo !...

!•'. -c mais houvera, mais elle to-mara, quo as suas algiheiras nãotêm fundo c o seu appctite ó dedevorar este Mundo, com a cascac ns caroços..

.V.

•i:;i! Di-ixioro lutaval;tpssij Níifion.il...

Ksiioremoa o ílcsf

Palie --iii

contra

ho dc

Paris Jule

no

Gl'6.

utitr:i n "Oazcta" não fizerai voz. ceini l.ntinu Coelho,

eiiln vida ella não s.-.lii-i nem pornlio. .lules (irévy i--v- tnrja pretac mn., >kI mil on de liineirnplllll.

Natural. f!onhei.lan.os( j/l ^ntflo,mui", ,-s homens ile França que usde Portugal.

OKBttttJBXèWC}

Notas e NoticieslXfui houve nenhum outro propo-

do governo conside-de hontem ferindo,pujando ii infalllblll-

i-iindiiiiesu

ucli. illnsob:

dade dodescançi

Ivs

Renda de liontem. . . .I). I a s di, correlilc1:111 egual p.¦:; do 11)15

c.it.Mis vi;uni;s'

idos hont

;..1.$107:. li3$r.S3:32!iS31C

io mata-:: ~iÕU rezes, 85

.-. o 50 vltolhlS.setu 1|. rezes,

lias.;;r, :i'-l rezes o

P

vi-Sütü

!-'olIU!ldouro de Snnt:i Cr.jifircus, «chi earní-íi''

Poliu.. roje!Unionum \ntvco »• tl"i'H vit

Poraiu vendidos:iimi 1 li porco.

.Mnrcii.i.ii- : : Cândido 15. de Mello,Ud i'cz*".s, ijnus ennieíros <• cinco por-cos; Uui-is-.-li iz C, ltl .-••¦/.es: A. Mcn-iU*s »v (--'.. 70 rezi-s; liima & Filhos*ar, rez,'s. quiitru por,-o.s •¦ .1 vitellus:I<*riiiu*i.e. V. (ioulirt. ÍS rezes u 2dporcos: '.'• Sul .Mliu.lra, lü rezes;.Inilu Piicentn dc Abreu, 55 re.es;Oliveira Irmilo. & C, 120 rezes, 24porcos, quatro carneiros e i:i vltcl-K.s; linsilio Tavares, lo porcos c 10eitollas; Portlnln. & C, IS rezes;lliljiiinl de Aze-vi-,1... quatro rc.Nnrberto Herts, cinco rezes; I-(ilivelra ... ('.. ¦''<> ii-zes; perniiinl_• .Marcondes, nove porcos; Auitusto.1. da Jloila, "'i rezes e Irei»l!:,s. •¦ Alexandre V. Sobrinhoporcos.

No •¦nti-i-ooslo de S. Diogn foramvendi,lus: 512 12 rezes, S2 112 por-cos. seiu carneiros o li vltèllas.

us .recos furam o» seguintes:i;,.z(,s SB70 a !."0Pnicus .:ii)0 a Uu"".'iinedioii 1.-suu,Vltèllas S70U a 1*000

"Stock": Cândido li- de Mello. 157reze*.s; Durisch & ... 1S1: A. Men-des l& C, 2SÍ; Mina & Pillios, 271:|i'ivnicl.cn V. (Juulart, 212; C. Sul.Mineira, 212; .iof.u Pimenta deAbreu, 133; Oliveira Irni-OS & C,2S3; IlnsIPo Tavares, 16; C.istro & C,18; Poi-tinl.o i_ C. 35; l-M-.nrd deAzevedo, t.3: Nol-lierto IlertZ. 12;Augusto M. dn Jtotta, 3A2; F. 'P.oliveira &¦ ('., 221, .¦ Ciiliklra &. Fi-Ihi.s, 51. Total, 2.413 rezes.

o trem (.-negou dez minutos atra.. .du.

HA 25 IXU.S

Papa, senfl Ia dar uniü _iori nosdo.H burocratas.ic!,, não obedeceu ao desejo,

eomo iiil.niii ou nossos leitores, deun.. sor liivriulo nenhum decreto,nesse din, com o fito de nüo >*r des-alojado ela Central o relapso dire-ctor Arrojado Lisboa.

O Hr. presidente ela Republicanaturalmente ter-se-la prevalecidodn talga para estudar meditada-mont.» o alcance da grave desobe-dienciíi nos seus honestos propus!-i os.

.Nuo iiii, pois, motivos para essa

inquietação do publico.A justiça tarda, mas. não falta.

.

NSo houve sessão na Câmara dosDeputados, hontem, por faltu de"quorum".

A Marinha chilena, enviava um .leleeiamiii:'. uo Cluli Naval, agruile- ¦cçndu e'i Marinha brasileira as a.m- i• ln(;fie-s t-nvi.iil.is peln ti-lumplio dos |jevoluclemarlos.

() registro destes telegranimas ex-pllca hoje *> estado tle fspirito noJtio de Janeiro, i)h_í.s;i Opoca. O pre-sidente Halmaced.i fflra vencido pelarevolução do Parlamento, o marc-

¦

A Li. a da Defesa Nacional.Uma responsabilidade enorme

desde hontem pese. -obre os hom-Oiros de alguns brasileiros, que ou-

| saram tomar a si a tarefa da ilirec-i çao mental da Pátria.

Segundo o espirito de nossas iu-

i stitulções, o Congresso Nacional é oi nuclcu dos homens (t quem o povu

| delega a missão não só de flscallBar! o puder executivo, como dc lem-: brar, discutir e decretar todas as

I medidas necessárias para u en-I grtundeclmento e a prosperidade viu

; paiz.A Li.tt da Defesa Nacioni.l se

I pr-opõe quasi o mesmo fim. Sesiiui-I ,|i, o discurso de Olavo Bilac, "o

' intuito principal" da Liga . aI ''fundação de um centro de inlciati-

va ,o dc encoiajamonto, de resisten-

cia e do conselho" não só para "o

j labor dos dirigidos" como tambtm

; "para a ace.au dos dirigentes".A confiança na efficacia dos tra-

balhos da Liga é de tal monta, quo

j,i se augura que de sua emergia

re.-eullarrt, para o Brasil uma plinse

inteiramente nova. Disse-o

liontem o Sr. Bilac: "Este

ríi, para a nossa historia,

plémento e o remate da Obra de 7

do setembro de, 1822. Inaugura-se

liojo a victoria da inteira -e verda-

O caso do maestro Messager foiassim: — Logo A chegada da Com-panhla Lyrica do Municipal ao_Uo de Janeiro, o maestro Messa-ger, A hora do jantar, encontrou-se na "torrasse" do Hotel Moder-ne com a .enhora Isadora Dun-can. A original e sorprehendentedansarina norte-americana, emexaltadas expansões de enthusias-mo, convidou o senhor Messa-ger a admirar, como ella, a em*polgante belleza da paisagem ca-rloca, o contorno gracioso das nos-sus montanhas, o mysierio Indizi-vel ela floresta virgem brasileira.O maestro, com plirases estouva-dns ele impaciência e enfado, res-pondcu-llie que, quanto a elle, 60o que desejava era ir-se emboradaqui o mais depressa possível, oquanto íi floresta virgem não acre-ditava que no Brasil "houvesse

niuis alguma cousa de virgem".Foi uma encartada de espirito

mal humorado e desattento, masque não deixou ele produzir umadolorosa impressão nos brasileirosque nessa oceasião alli se encon-travam. Entrs elles estava um dosnossos companheiros, que havia

Congresso está tardan- J s'do convidado a jantar com a Sro.Isadora Duncan, e no dia seguiu-te um tópico da "Gazeta", semmaiores pret.nçOes o sem malda-de, glosava as irritações que ascousas o os aspectos do Brasilproduziram nos nervos do Kr,Messager. As phrases do maestroforo ni franca e positivamente dos-agradáveis e injurloseis para ouvi-dos brasileiros.

Ao tópico da "Gazeta" segui-ram-so diversas contradictas e jus-tlficações, o ottendendo á circnni-stancia do Sr. Messager ser nosso'hospede e, muito principalmente,no facto do ser filho de uma na-i.-ão que, duquellas que faliam lin-gua estranha, fi a que primeirovem nu nossu admiração e nonosso iiffecto. resolvemos dar o in-cldonto por terminado.

Aconteceu, porém, que nessemesmo din aquelle mesmo eompn-nhelro nosso, teve que voltar aoHotel Moderno, na companhia dedou.s amigos, com os quaes forajantnr. O Sr. Messager aprovei-tou, então, o ensejo para tomar umdestorço do nosso companheiro.1., eom uma brutalidade Inqualifl-cavei e desabusadns maneiras, en-

i trou a berrar, em pleno salão e napresença dc todo mundo, uns dis-pautei-los. destinados ao redactordn "Gazeta". Foi uma scena dc-ploravel o digno somente de um"frfifíe", onrte um cochoiro pro-curasse Insultar um seu desaffe-cto que fosse entrando.

Ao outro dia, não podíamos dei-xnr do registrar indignados o estu-pido procedimento desse homomdesattencioso paru a nossa terra eevidentemente falho de tacto e de0(1 U .'.'irão .

A Sra, Isadora Duncan, passei-dos sete ou oito ellas durante osquaos nad.-i articulara sobre o o---sumpto, veiu agora em soecorrndo Sr'. Messager. A Srn. Dunrnncedeu n insistentes e empenhadassolicitações. K' sempre umn se-nlioro. naturalmente inclinada .'ipiedade. Além disto, fi. velho ca-marada elo sr. Messager e mora,como elle, om pu ris, om cujos cir-eulos do Arte não pôde deixar deencontral-o constantemente.

O eiiie não deixa, porem, a me-nor duvida, fi que o Sr. Messagerinsultam baixamente o Brasil.

Appnrece, agora, João Lage atomar ns dores do Messager. Pu-dera! Pm sujeito que j_ se em-liareou daqui para ir A Allemanhapromover o insulto de uma inter-ven. ."io diplomática contra a nossanacionalidade, não pôde deixardr ser o necessário e permanentedrffMisor Mo qiiantoH ultrajam Oistaterra. Como diabo ha de doer emJoão Lage uma offrontii aos nre-linelres brasileiros?

O Sr. Messager, portanto, estumuito bem apadrinhado, e quan-do se lembrar destes Brasis slrvnn saudade de João Lage pnrn lheprovar oue. afinal, aqui sempreencontrou alguma cousa "virgem"

em lodo o mundo, e que em Fran-ça, multo especialmente, seria im-possivel: — um jornal dirigido porum estrangeiro que se constituoom defensor de todos os estrnn-gelros que achincalham e villi-pendiam o pnlz...

terlos* « .uHra-romantlca. da dis-T>o_i__o das posturas municipaes•prohlblndo vaso. de flores ás ja-mellas dos 'prédios.

Procurando constatar a verdadeUo <iue a. egava o agente da Pre-foilnira, conseguimos ter á mão umacollectanea dessa respeltabllissimalegislação urbana. E' 0 decreton. 4.1, do Conselho Municipal, de14 _e maio de 1903.

A paginas tantas, deparou-s.-nosu,m artigo prohlblndo exposições deobjectos mas hombrelras e vãos dasportas.

Será possível ? Haverá mesmourna disposição de_sa natureza ?Voltámos a lar e, em bom typo, cia-ro, posltivamonta claro, de facto lilestava o messiânico e setiastianissi-md-artigo, prolilblndo nos estabe-lecimentos commerciaes a oxposi-çãp de quaesquer artigos nas hom-breiras o vãos das portas...

Está claro que não pretendemosque a algum movo agente da Prefei-tura, cujas faculdades mentaes não¦estejam em positivo gráo dc equili-"brio, se lho metta em cabeça, ahiipelo subúrbio, multar qualquer com-merciant. que haja Infringido oartigo om questão.

ft) que, entretanto, n_o .podemosdeixar de interrogar a nós mesmosí a razão — a limvtil, a surperahun-danto razão, a supérflua e obviarazão pola qual foi votada seme-IKani.e medida.

Náo ha casa de commerclo naAvenida, nas ruas, em cada cantoda cidade, onde, da manhã :'i noi-te, não se nos depare ossa fia-grante iufracção do código municl-pai, havendo cnsas onde a oxposi-ção de objectos passa de mais dequinze centímetros as hombroirase -íflos das portas..,—. ¦

0 novo "funding"Recebemos a seguinte carta :"Sr. redactor da "Gazeta de Xoti-

cias". — Tem sido divulgado que,nal proposta dc um novo "fun-

ding", a que se refere a carta lidana Câmara polo illustre Sr. Dr. Cor-los P-oixoto Filho, se achava lnte-rossada a "Brazil Railway", aceres-eentando-se que á mesma não eraestranho o Sr. Perclval Farquiiir.

ffessas condições, a bom da ver-dado, vimos, como representantesdn Brazil Ttnilv.-ay Company e de-vidnmento autorisados polo respe-ctivo Conselho de Administração,declarar-vos que esta companhia,cuja vida está intimamente ligadano credito d • Brasil, nom directanem indlrectamente collaborou nareferida proposta.

Particularmente, pelo que dizrespeito ao Sr. liVirquhar devemosa'_i_n. infirmar-vos que dello roce^bcrnns um telegramma. affiniTin.lo'

positivamente que. não só . de to-

do estranho ã dita proposta, eomo

também nem sequer tem o menor

conhecimento delia.Com a publicação destas linhas,

Sr. redactor, muito obrignreis o

vosso admirador — Gemido Ro-

clia.Fm S—9—916."

_A_ GRISB EU.IrtOI^Er.A.

OS HOVOS SOCCESSOS DOS HHCEZESI SMA ocGupação de Tutrakan pelos teuto~bu .garos

A'"'-**'*¦'¦' ""'':'r' ¦'"¦ '¦ '"¦¦ ¦'-'"*''' '¦^/^¦''i^:o$^^MM^^^^] ->.^jk

Um oificio religioso nos Alpes Carnicos, em pleno gelo

A bancada do listado elo Rio dcJaneiro, na -Câmara dos Depu-tados, nffcrccerá, hoje, ao orça-mento tia Receita varias emendaselaboradas pelo seu leadcr, o Sr.Raul .ernandes.

A situação do .Sr. Baptlsta Ac-cioly no governo de Alagoas ufiotem mais defesa possivel. Prova-da o dualidade de poderes munici-pães, com o elemento elos própriosdiplomas que o Sr. Custa Regoexliibiu perante a conimissão doscinco, quando quiz ser reconhecido

! deputado federal, apparece agoraa denuncia de que o único senadorestadual que arranjou, com o Sr.Fernandes Lima uma duplicata ri-(licula do .Senado, não somente dei-xou tle comparecer á sesdilo do ro-conhecimento do Sr. Accloly, coi*>otambém ú da pusso do actual deten-tor do poder em Alagoas.

Diante de factos como estos, queconstituem, por si sós, a mais vivademonstração da anarchia reinan-to naquella unidade da Federação,não queremos acreditar que o Con-grosso, em pleno domínio de umgoverno civil, vacillo em autorisara intervenção solicitada polo Sr.presidente da Republica, para orestabelecimento da ordem consti-tucional naquello Estado.

ante-dia se-

O cum-

Sc hoje houver .Cásão na Ca-mara. prestará o compromisso rc-

gimental c tomará posse da suacadeira dc deputado por Peruam-htteo, o Dr. Faliio da Silveira Barros.

O Sr. presidente da Republicareceberá hoje ás lioras costumeiras os Srs. congressistas que dc^sejarem fallar a S. Ex.

-O-Nesta ou na semana passada não

deixou do constituir objecto de vi-vos eouimcntario. a noticia de queum agente da Prefeitura multara,no Meyer, o proprietário de umacasa, cm cujas Jamellas havia va-sos de flores expostos.

O funccioiiiario agira de accor-do cum as posturas municipaes, .mascumu estes actus íão tão excepclo-nalmente raros, indo grado a exls-itencia das suprndltas posturas, oseu procedimento surprohend-u.

J3' um utopista — excOamaramuns; fi um doido, mm pobre Cunc-cionorio doido, accrcscentaram ou-tros. 1. não faltou quem lamentas-ise a adversa fortuna do infeliz pro-prietario, que so transformou oc-caslonalment- em justo pagandopor milhares de ipcccadores...

O que suiprehendia era que oagente all-egasse existir naquella»posliuras uma disposição pr-ohibin-do vasos de flore, âs janellas. Exls-tlria mesmo '.'

Existia sim. Os quo tinham maisíntimos conhecimentos dessas ab-stractus pandectas urbanos obstina-vam-se om afflrmar ossa exlsten-cia, contrariados embora pela evi-dencia de mais de mela dúzia decentenas de casas cujas sacadas sãoverdadeiros jardins suspensos.

Está claro que nüo pretendemosvoltar a commentar o acto daquel-le funecionario, verdadeira "vox

clamantl. in deserto"..,Queremos lunlcamcnte revelar

uma descoberta feita por nós:a maneira daquelle rotardatarlo so-nhador da Prefeitura, e a qual tem_ffinl'dad-*_ com a existência mys-

0 dia do Sr. presidente da RepublicaS. Ex. o Sr. presidente da Re-

publica conservou-se hontem nosseus aposentos particulares doCattcte. sem receber pessoa ai-çuma.

Na missa do Io anniversario da

morte do senador Pinheiro Ma-

chado c bem assim na sessão com-

memorativa do Centro Cívico de

que é patrono o extineto peneral

(rancho, o Sr. presidente da Re-

publica se fez representar pelo eo-

ronel Thiers Fleming, sub-chefedo estado-maior da presidência.

-O-

^ADPI^Ojá...A Ironia dos nomes.O Sr. Ilodolplio Paixão explicou

hontem qu« nãn 6 preciso casarpara se ver a gente livre do sorteiomilitar. O casamento não livra na-da. E o Sr. Paixão, com isso, aea-bou com os .apaixonados... depoisda lei do sorteio.

A' 3» discussão do orçamento daReceita foi apresentada uniu einen-da 'pelo deputado Alfredo de Maia,Instituindo o Imposto sobre lança-perfumes nacionaes, F.' o que sechíi.na um Imiposlo cheiroso sobre acsgulchadela nacional. O Sr. Maianão gosta de perfumes...

A actriz Palmyra Torres queixou,se hontem a um Jornalista:'"reatarei acção contna osso em-prezarlo quando chegar ao meu paiz,onde esses meus patrícios (os em-prezados) conseguem menos do queaqui."

Isso é piada, ou com a Justiça oucom os jornalistas...

O Sr. deputado Álvaro Baptlstaapresentou emendas a todos os or--lamentos da Despesa, reduzindo doseis contos os vencimentos dos ml-nlstros.

— 'PassarU T...

O escândalo de VIU. Izabel.A policia apurou que um nego-

clante se fez "camarada" da viuvado seu soclo commandltario.

Malandro ! Queria elle então ficardo commandltario na firma — elleque fOra apenas soclo de Industria.

• *O APITO

Do governo um sírio membrohontem muito discutiu :"Passou Sotn de Setembroe Arrojado náo sahiu."• '

*O Dr. Bricio Filho continua...Continua a confessar quo foi arara

no "rabo de arraia" que lho passa-ram os "barbadinhos".

Pois continue.•* •

O Joaquim Salles na estacadacuniilii a cadeira do Sablno:e o Bricio Pilho, que é ladino,conta uma historia mal contada.

Mas Aurellno ?Ai ! esse quer fazer-se fino,nas francamente não í;u nada. ,

PARUS. S (A. A.i — Telegram-I mas de Bucuresl arenunetam quo| unia esquadrilha de "ZeppelltuC ,I bombardeou aquella capitei. bóf_ f .Tiislioii, recebeu

como Pioesce, Constanza, Piatra eNeanluzu, desmoronando diversas

| casas, não constando, porím, quehaja victlmas.

IO-

plena TransylvaniaNOVA VO.RK, S .Havas) —'Notl- <

cias officiaes procedentes de Vlen- |nn, nnnun.lnm quo os austríacosabandone iram .. cidade ele Osiko-Szereda, cincoenta milhas ao norte |de Kronstn.il, devidodos ruiuiiieos.

A segunda ptiass i'a olfsiva no'Üoiiime

As tropas francezas abrem |0s "l8ppelÍH8"

VOM S0_ífi flieífÜOriocaminho para Bapaume

e Cli_ulnesPARIS, 8 (Especial yara a"Gazeta") — Continua intensa

a luta entre o Ancre e o Som-me, no triângulo Albert-Bapau-me-Péronne-

Com a tomada de Verman-^s tropas rumaicaS emdovillers e de Berny, olevam-se ' —a 31 as aldeias libertadas desdeo inicio da offensiva no Somme,

O .avanço das tropas france-zas, ao norte de Maurepes, emdirecção a Combles, prosegueininterruptamente, sabendo-se,aqui, que o estado-maior alie-mão accumula formidáveis ele-mentos de defesa nesta cidade,cuja queda abriria caminho pa-ra Bapaume,

Ao sul do Somme, as ultimasoperações permittiram ás tro-pas republicanas approximarem-se de Chaulnes, em cujo sector.está travado, desde hontem, umg-rande duello de artilharia.

Os jornaes salientam que estasegunda phase da offensivafranco-ingleza, que parecia, aprincipio, dever caracterisar-se¦principalmente pela consolida-1 nwncirn nenhuma, uma fortnie/n,P_ *\, ,. ,r ... t I iiuis simples mente uma cidade, comçao methodica das ultimas posi- pf,qilf.„„s 0„ras do aefesa euviulnscões oceunadas pelas tropas de nn torra.Foch e Douglas Haig, está se ' "" "'

transformando, imprevistamen-te, numa avançada de conse-quenoias estratégicas mais con-sidera veis que a primeira.

ia oa perra Honcias de Períug

- --— tA batalha de Tutrakan não teve

a importância que lhe dão oscommunicados teuto*bulgaros

i,o\im.:s, s (iiuviisi — As an-torldadcs i-iiiiuilcas ileolnram que o [rcsiilludo do (•onil.i.lC! da fronteiruda Dobriidja, segundo a.s noticiasprocedentes do llcrlim o dc Sofia. Ió oxaggeriiillssliiio. O ipie se deualli cru mais mi monos esperado.

Pnra se fazer uma Idéa do e.viiK- ;(terii dc mes. noticias, basta dizer |quo não havia em todo o districto ;de Tntrnliiin (ou Turtiiltal) o uu- [mero (Io soldados rumnieos que os .coiiiiiiiiiiícíkIos teiitn-Iiulgaros pre- !(endeni tor sido capturados nessa ;cidailo. Porque Tiitniknn não í*. de

100 cendemna "os

jioriujuazes qus:emprestar serviços m.litares

I.ISHOA. 8 (A- A ) — (| sr.Mesquita do Curvnlho, íiiiqistro da

oilocento. Teaiie-rlmeiilos dc condcmiuidos, solici-tando Indultos no (Ha 5 de. oiilubii.pro.xlino, annlversarlo dn proclama-ção da Itcpiililii-u. jiiirn i|U(. possuiuprcstiir scrviyos inilitaics

Os exercícios da divisão navallilSBOA, _ (A. A.) -— \ ,|iii.,"io

naval elfccluo.i hoje, A tunle, di-versos exercícios, entro os (pinesum ric_oni.it.qii_ em Trnfnrin.

ioh ataques I obtendo o melhiii" exilo.—O

A escassez ilo trigo provoca providen-cias do governo

MSBOA. x (Havas) — "A Opi-nlão" di/, que o governo vnl reuniu-rlsiir a queslão ,1a dislrlliuioão, ven-da o preço do ti-ly-ii cm lo.lo o pai*.

As propostas pari as novas linhas denavegação

MsnOA, K. (Unia-.). — os jor.unes.di/eiii que foram npresentnilnslllíi ii_oi'j| qual.-o propostas no _o-verno, pura o esliilieleclnienl» elolinhas do nave .iição. Ires das quaciexcliisiviiH pura o llrasll.

Na frente italianaOs hydro-avlõcs austríacos

voam sobre Veneza

A Grécia na guerraA expulsão do barão de. chenkSAI.OXiICA, 8. (Havas.. — lll-

formam de Athenas que o chefe dapropaganda allemã, barão deSchenk, devia ter desembarcadohontom cm Kavala, acompanhadopor funccionarios autsro-d.llenifies

¦e pelas autoridades _ regas, as (piiieseMtavutu Piicnrregndntí tle os condu-zir at(* fis linhas bul .uras.

¦)

 egreja de São Marccs escapa de Uma acção conjuneta de "íaubes"

fí^m^cW^íê.kim^iB *¦* n___tHwl Í1.-K rfl f? I ^S\m___B__."J____l6___LWí_':_.-i«i«i-S-V-'._tl-P__i__-_m_____^'',^'l*__l*'''^ * fyK'i\r¦'-v T»t'a

f____t_^_r- ííWSÍÍ''.^.^«Ba«_^fe^_*y_K_M_r'Í__V;'-í/: /' 1' í i. f •'*?'¦¦'léí^y

serBOMA, 8 (Havas) — Os h.vdrn-

aviões ini'iiii'_us rea-llsnram na noitede 4 do corrente novas incursões uo-réus sobre Veneno, onde lançaramvarias bombas ao nca.o.

r.ma dellos cahiii em fronte áegreja de S. iMnrcos o outru de-fronte do hospital ''Brltannia".

Não houve victlmas nem prejui-zos mate-riaes.

lim dos apparelhos foi abatidopela artilharia Italiana .

do srtJharia allemã contra ArmentiéresI'.''KIS, s (A, A.i Noticias

aqui recebidas elo "fronl" dizemque o.s "Tnul.e.s" bombardearamArmentiéres, conjunctoniente coma iirtilliarla de grosso calibre ulle-mã, tendo sido frustrado um ata-que do inimigo contra as poslyõesfrance.in naquello região.

O-

As tropas belgas avançam ao sul de!Dixmuda

Os alpinos tomam um forte enlrinchei-ramento austiaco

(ROMA. 8 (Havas) — O ultimo Icommunicado do generiilissiiiio Ca-dorna annuncia que os Italianos re-pelliram pequenos ataques inimigos Icontra Monte lilone, a nordeste de |tierra Valle, e acerescenta que osalpinos tomaram de assalto um for-te entrincheiriunonto inimigo, nasencostas da Primeira Tofana.

A grande offensivaNa frente occidental

ingleza

PARIS, 8 (A. A.) — Da linhade frente chegam noticias de queas tropas belgas conseguiram avan-çnr ao sul de nixmude, estando pro-..iinn.s de Boesinghe.

Os esforejos Inimigos para evitara offensiva beisa tem se quebradodiante ela vigorosa energia das for-ons do rei Alberto.

A luta nos arredores de Verdun'PARIS, S i A . A . -\i: iciu-

«e que ud Cra*ncí?zes, tlepols d^ umrenhido combate, em que

'os alie-mil es empresaram grandes massasc sob vivíssimo fogo da artilhariagermânica, cnn_o.uii.ini avançarentre o bosque de Vnux, l,e Cha-pitre e \a> Chenofs, fazendo çran-de numero tie prisioneiros, bem co-mo arrecadando muito materiall.ellico.

O novo empréstimo na-cional francez

PA IMS, S (liavam —• Annuncia-se que o ministro dns finanças, Sr.Rlbot, vu! apresentar no dia 12 docorrente. A Camarn o projecto quenutoriso o governo ;i lançar o nnvn

í empréstimo nacional.

(Havas) — Com-generalisslmo Siri1

T-iO.VDRES,municado doDouglas Haig:

•'Alím da activldade habitual daartilharia e dos combates de bom-bas, nada houve a assignalnr nanos.su frente do Somme.

Capturamos dons officiaes e cin-coenta soldados allemães a suestede Guliichy. Nas proximidades deRlchebourg e de Lavou, levamosa effeito -'raids" contra as trinchel-ras allem_s. infllglndo-lhes perdas.O Inimigo bombardeou Armentle-res."

SETEMBRO DE 1916

m

;'.2|¦:? -¦:£

,-—»._—•-T~"'.i_**-*iri^'*rri--i-__rtT_f*1_rrirt ^^i. _e_^_^__>___B___... -,-. *^ir~{-nT^____t^_3__A_^ ., r a___r^i__aW!___6_____a^^

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

¦

"*"

-

¦"

I * *? -¦?¦• ¦J*J"S"ÍÍ.,4. *

'¦*¦¦;

GAZETA DE NOTICIAS— Sabbado 9 de Setembro de 1916

JpB;<i

; ,

'*¦ ¦

A morte de Felippe TrigoVm telegrammu, parco de pula-

rVras, trouxe, ha dias, de Madrld, anoticia triste do suicídio de FelippeTrigo.

Poi um dos mais poderosos espi-ritos da Hespanha, e compunha,«•om Pio Baroja e Martincz Slerra.o trindade mais perfeita dou ro-mancistas contemporâneos em lin-gua castelhana.

Dou seus ir-, r.is. que se contampor dezenas, comecei a ter coube-cimenta por intermédio amigo- .1»s.imue; x,n, , |.„;,ez. livreiro aquino RI iti" -m -ua terra privounu imimida.l: dn psyehol.i-n «le"La» ingênuas" e do "El medieirural".

fia já alguns annos. quasi dez.ralvez. qne Samueí. enfiando ii suabarba r-,»:-.i. oue me recordavaii.|i!»:i.-. ve:»«. ¦ P.ui.eru Dario, 60-bre !:,":.. ;„: v.illc lnci.-..i : ",Este-:¦•¦ «i D. Itomon de Ias liarlias dechivu". me r-vfiiu-.-i a sua profundasympiiiiãi .« a -ua amisade pessoal:•«•- !¦'. ..:¦¦ Triüo,

Similes...«í

——¦ ni... .. BgBgggggBBSB

— "i,-,- -..-dirá l«:.m-i.¦1r-v; i :!!i;iin ¦

«rieuiiii íi-im

enuas . qu- sao a suairiiej dn suecesso que Iai:-ar Felipe Trrao. Ium ambiente hostil.

O ainV»»i-e ,

ra pobre e. embora ti- j« pnr conta própria o

:'»-.«•... -.- .-.•«..uva "«os obstáculos«»¦" Ih" antepunham us livreirossempre «.lese.inflados. Lancei-o eu. >¦em ':..-i> Kemana^.no meio ile umasiniiviid.-i de uiíiqii-s e de elogios.

« m-iai-.iflcn romance linha a suaprimeira e Ivan ex-Kotta Ia."

1-'..: o mnis combaildu dos m.i.l-r-nos *v!ícripii»í"eí* íh^rioos. -i por is.v,.talvez, :iq-.ic'ie cuja gloria repouse

a. mais soiidne alicerces. Raro foio s1 u trabalho que não provocasse

unrrrulr.-i.,- us mais vehementes;'inrêm. mu'-- rui-., ainda foi ., «ri»não suscitou enthusíasmos .»,-, lins.iidmiruçnes fundas, criticas erudl-

''-, de estilei,,.» «• pensadores comoI" í .iniir-,,. e .-min Salvador ritieda.

Trigo tinha influencias de além--!'>¦':',!¦>¦. mu* influenciai* que s-1ili" foram benéficas ao labor anis-fico.

A elle a,",, se poderia appliear aphruse «le |-".irte : -Diga-se !«i quef» diga, e:i Rspana »» hace - .nlirIa influencia francesa mucho rmis•i/1 lo qu*» algunos creen. K! viajemque observa v juzgn sir-, prevendo-nes. wneupntr.-i eu Ia literatura «-s-nanola de hoy un poço dei perfumey «lei alma de! bulevar."'

Trisrn tinha «Ie Balzac o que estetinha de Phakespeare e o que estetinha de Rs. hylo : o conhecimento•ria alma humana, n po-ler maciçode crear figuras que .ram de todaa part»* e d» rodoe ns tempo*. O senscenario. porém, era inconfundível,ment» heepanhol, "Kl medico r«i-ra!" evnca. no titulo, o "Medecin d"campagne" de, vrror da ••Comedia

humana". Apenas no titulo, porqu»tudo nelle f> íenuinam^nro ibero,•!tv»de an paizagens inundada.» deiuz até ao. oamponlo? que por ,-l-!as pasmam gritando a sua alegriade viver e a sua felicidade d» "x:--tlr para a forca e para o amor.

Historias Ue luirbelro... I".' sa-bido que a luju do barbeiro éuma espécie de "Gazeta Offl.irlal" da blsbllhotlee. E' ahique se sabe», ns novidades: éahi que se fazem e desfazem aareputações. Ha, por exemplo, uni"salão" elegante na rua do Ou.vid.ir, onde í moeda corrente quecerto elefante nosso deve unie..r r«> e duzentos de barba. Irra !qu.- é muita barba r Mas vamosft historia. Certo barbeiro es.perto — todos Mie» sSo eaper-tlssimos — perguntava a umfregueí pachorrento .'tial era oanimal mais Intelllgente.

Pergunta difflcll de respon.der. Nesse dia. por signal. a na-valha do figaru estava horrível.Esfolava lmpiedosamente a carado freguez, que se estorcla nacadeira, ,i pensar na esfoladeiaqu*» estava levando e ira re«-posta«pu-- havia ile dar. Po:- fim, u umaescaiihnadela mais forte, segu-rou eom furçii a mã«. do barbeiroe respondeu :

VucS quer saber qual 6 oanimal mais iiilelligente, mio ( 1Eu lhe digo. lã' o bode.

O bode ' por que? pergun-

tou o barbeiro, admirado.d bode, sim senhor I O bo-

de ! Porque, tendn cavaignac,nunca veiu faz.-r a barba .1 suacasa !

Appllcando "ei cuento", essefreguez eafolado nüo piíde dei-xar- de sei- o respeitável publicopaeanto, que paia impostos. Aloja de barbeiro .-• u coinmlssãude Finanças, mal comparando,onde s- r.,7. a barba au publlc.i.ii luirlieiru |.«'« 1-- ser qualquer umdos nossos grandes financistas

—o Sr. ("Incluam. pur exemplo.Vai Canina;,, .. pergunta aoX'*\ sentado na cadeira da tri-liulii.-ão - sendo esfulado sem ilrtnem piedade :

-- Ora. dif>a-me ca. seu '/.•'¦:

qual è «« animal mais Intr-itl-gente neste paiz '.'...

Pergunta dlffieil «le resp.in-¦ler. Nes..,. riI;t. |„,:- s«irn:il. o fiv.nu- /. linlia siri.. ..«¦,,];,,|„ ,.mrn»Js" .'-;*. '. uuro, «m mais na in-ilustriu de transpores, em nirirsim f-..f,',«. prelo - nu i-iirne seeea.Fsliivn liiifaml.i : c ••¦'•iatu. car-'¦• LMitlii mais na n .valha, qucr.i«IÍZ« ¦:. l««,s iliip.istos. ;;is:s!:,i na

BRASIL-PERU"

Rio Branco e o tratadodo Peru

AS ISENÇÕES DK RIUF.ITOS

O proles d., to,:'*? "° "ÍD-e™VD POruem legoas quadradas, colonisada

em 6 annos

l ^9*rmmm^^**^*W^^^M^^*

*" ^»t**.*^^ _*!-»-**v^^" •\l C****' -MT"*" -<___¦ '--¦«-r^_j»_- ií

Q[-^^K^m ______¦ __i _L_ f__S_^ Mt^l «^-1 V ^f X^^AT^^mW .«^11

Os Srs. ministros do lixterior e da Justiça, officiaesde terra c marc representantes do podvr legislativo

diante do túmulo de Rio Branco

!'• iu*ita- Knlão. s<-u '/.:¦. . 1 u.-¦ 1 (¦ a

animal mais int- lirt nt" V...!'"¦¦ fim. o '/o esfolnilii ,. ,-.,ai

n Juízo a arder, seguia com for-ça a riuV, do liaiij»:- xclamii:

Você quer s.ib.-!- ,|Un| ,-. ,,animal mais Inielllgeine, i,ã«, (. ?Ru !;,<¦ digo. K' o «l-iiuladu.

d deputado : por que '.' per.

guntu Cinclnato, fingiiidu-s. es-pantado.

'. ileputadn. sim senhor ' Odeputado : Porque, carregando agente de Impostos - descontandotudo. deixa de «i u- sessfiod:us seguidos ¦• nfuj snffr.eniito nenhum :

Kssea barbeiros..

.*;nccdes.

Antônio,

Commemorando a celebração du1 tratado Ue liniitet" cum o Peru, -i,_

<U,.ii. como b sabido, o barüu do itiuiliraiicu foi um «lus signatários, oCiuii .Militar prestou hontem ¦'¦¦ me-morta do grande cii-.inc. ',..¦:• amalucante e iiurpoiiente l.omenag.jin.

títterendo dar a esse .cjíj trmcaracter de completa espontatioidu-iie. d ciuij sn absteve de fazer con-vites. A.ne.».ir disso, foi ovultad , unumero ,Ie officiues «.ue compare-<¦•-.. .', crrmui.i.r. tendi, se feitoneli.i reprtseu-tar todas as fortaíe-;:us. tu.Ias os culpas da giiarniçâ-..¦..¦'.s;.i cidade e todas, aa repartiçõesmiüidres, sem unia uníea exce-,,«;,-,«i,

(i Club .V.iiiii associou-se tam-b.-m i manifeslação, enviando umadviega.rfio de membros «li -ua di-reciiirii».

a '.- .' imr.-is ,l.i tarde, -m ponto.p.ii.!rii:n do edifício du club, iA,-:., .t lí.t. lírancu, etn eercj decem automóveis, ns manifestantes,nuruiid,.-.-,. t-ntr.. elle.» .. gencra:!.a..r liiirl.e.ln. presi lente, e toda

u «liiecturi.i «i.i Club Milliar: us ge-uerries S-iemlu-ino ie C i.-vaili,,. (l.i-br:.-! i:« i..:,,. , ,. .-»:.,, l--.n«,, .. com-in.indunie üliveir,, Kump.-.iu, us c-nineis Curiós Cavalcante, antigoí,re-al -nte do l-i-ru.l.. i, l'aii'«'i:T.«.-s , i--- ig,.is„, chef' du estado-m .' «i- '.: |ii-es!dencia Ia Iteiiiihüc-a:Abilio .1" X.ii-.iiiba, Iuiiu,.'.a,»-: , |u,-.l'--ru,-i:.i:i Vr:-i:.'.,i Tr.nrr lii,. bit-lenciiurt. majores Itaymunlo .-'-i I'..l.a 1.---;, , Itiimus ,. muitos fciiros.assim e«,iu,, creicido numero -le ca-piliie.s ,. ,:, i- uem. -.

I.A' l.iectoria da Associação Com- jjnercial os commercianten cujos jnomes da-mos ubaixo reiiresentarain

contra escandalosas IsençOes de di-reitevs de iinportução, concedidas a

l viirii», productos, assumpto a que; Ju nos referimos detalhadamente.

Uma commissão, composta dosI Srs. Humberto Taborda, CornolioI «lardim e Josó llainho do Silva; Carneiro deu um longo parecer, dc-

pois de estudar detidamente o as-sumpto, concluindo por apresentar-a-s seguintes conclusões :

a) Prohibiçflo de -sei.ção de di-reitos para o material, as mercado-rios ou os gêneros Importados pelogoverno para uso das repartiçõespublicas, deade que desse material,mercadorias ou gêneros haja simi-lareu «na producção nacional, nostermos da consolidação das leis daisAlfândegas.

b) Obrigatoriedade do pagamen-to de direitos de importação e con-sumo por parte das empresas que,em virtude de seus contratos, jígosam de favores de Isenção; de-vendo neutro caso ser restituida ajinportaneia dos direitos cobradoslogo que tenha sido provado o con-sumo doe artigos importados paraos fins previstos nos contratos res-pectivos.

c) Concessão d-e isenção absolutaou fixação de taxas reduzidos paraos gêneros de que não haja eimila-res no paiz, desde que esses gene-ros, objectos ou productos se destt-nem ao «preparo do solo, extracçãode «uas riquezas ou desenvolvimen-to dos suas industrias naturaes eextractlvas.

De posse desse parecer e das con-clusõe.. acima, a Associação Com-

predestinado paia o exercício vi-ctorioso de sua elevada missãohistórica,

Assim, como um crente nos di-reitos de sua terra, partiu paru agrande Kepubllca N-orte-Amerlca"- ,.,.-na, a pleitear a lídima posse daa mercla! representou ã cómmVisãoterras virgens dus Missões; e a 5de fevereiro de 1S95 colhia os lou-ros de sua primeira victoria, como desilude da questão secular dafir,.oleira do sudoeste.

Cinco nnnos depois, a 1* de d"-izembro de ínoo. ns antigas preten-

'

ções francezas. com a sentença dopresidente da Confederação Suissátlrecuam a margem septcntrional doverdadeiro OyapocV;.

Inicia-se o* governo brilhante de,

O pusso é um bomcolono

Ao norte do Estado do Rio Cran-de do Sul, bem ao norte, tocando nsdivisas de Santa Catharina e Para-nâ, existe a zona mais prospera,coloniiilineiite fallando do Brasil.Essa zona. que teve inicio em suacoionisação, no núcleo denominadoErechim, estendeu-se mais tardepara o norte, sul, leste e oeste do

eminente conselheiro l»r. P.odrlguesAlves, , Rio Hrnnco, o »-ict(irioso,b cliani.n!Kxierlores

i.-t.-t das Jlel:

de Finanças da Câmara, num ira-balho longo e detalhado, que lei'aa usslgnaiurii dos Srs. J. G. Pe-reira Lima, presidente, e Augustolíamos, secretario.

Os commerciantes signatários daprimeira representação A Associa-Cão e que deu causa a este movi-mento contra o escândalo das con-cessões de isenção de direito foram

¦s Srs. : Vlllas Roas .V.- C. FontesCarola &• C, P.ocha Couto .«i C.. F.Costa .v C, .1. I,. Costa & C, Casale»u-lnger, I.. Lambert, Moreno

si Borlido «V C, Sociedade Anonyma

entre as coido Monroe

âÜJVUVIHRlO :A' espera das emendas ao orçamento da Receita — Duas

palavras do Dr. Alberto Torres.Hontem era o ultimo dia de ses-

são em que poderia a mesu receberemendas ao orçamento da Keceitaque eetft em estagio de correcçâ"*. Ecomo alguns dos omendlstas aindanAo tivessem concluído u «eu tralrxi-Iho em favor do equilíbrio orçnmen-tario, não houve sessfio para que opraso continuasse até hoje.

De resto, pouca gente no recinto.O Sr. Mendonça Martins, solicitadoa fazer riscar o nume du lista daporta, accediu risonhamente:

—IMas ne eu tenho até interessenisso. Ganha-se mais um dia parao nosso caso alagoano.

Estava na casa o Sr. Alberto Tor-res e não parecia desinteressante ou-vil-o sobre orçamentos, sobre politi-ca. sobre as nossas cousas publicas.

O estadista e escrlptor iluminei:-se. accesâivel (ronio um philosophotolerante, não regateava ou dtefar-cava as suas opiniões. Dava-as comlargueza de argumentos, com claro-za de expressão, necentuando nítida-mente ns idéas, ns pontos de vista,os conceitos. E dizia

da. imposto que não gravasse o «^.bnlho. o rendimento dns profiS6íe«überaes, mas que incidisse própria-mente sobre o rendimento dessesmil modos de ganhor u vida em quese occupn quasi que exclusivamenteo paiz.

IJre,:i.somoj" da revieão constitu-clonal, não. de certo, para implan-tar u parlamentarismo, que f. uma

'iiRa "ú. priori". mal copiada da In-glaterra, .«r.«le as instituições res-pondem u necessidades e a imposi-ções nuo anianam da própria ae*.:-vid.ide econômica, social, jurídica epolitica dn naijão, mas píira corríçii-na nossa Cario o que ella contémde erro-, palmares, de defeitos quenã«« affectam a constrncção in-stltticional. mas que atrapalham uvida do paiz.

Precisamos modificar <> que nh:est.á. A questão ¦'• qne ninguém qulzestudar «e-t-.ses üssunipUi-*.

Interrompemos o egrégio patricio:—Mi» V. Kx. •• um exemplo do

contrario.—Sim. Mas foi ta-me n autoridade,

isto '-. u possribillilade de reallsaçSo.Neste |j«»iz sú lia umu autoridadeque b n .1., puder publico. Tu.In¦O equiiibrio orçamentário b in- quanto nãn descer disciplinarmente

•-. i : Ktabllssemem I.amhert, (ja^nar

tra t is a , , - nS.f,'V° a0fI at*' M-'--lr«- -v Cl.. 'Martins Seabra &ti.K.tnns d.i Imçi, pniiiica interna, Ir .1 II. Marques & C Teixeiraseu espirito paira muito alto, tra-1 y.V:,yeca .v C' , xliv!„ & i-innes \7-

beri , de Almeida .1- «'.. p,nrl.uiiui ]iara novas vlrtnrins, dedica-se a fronteiras distar'! es: em 1503retumbum hosuiiniis pelo tratadode 1'etropolis.

Havíamos entregado .', syinpathl-cu ltepublicn mediterrânea, habl-i.-indi. os .planaltos altaneiros dosAn.l.-s. 131.000 kilometros quadrí-dus de terras dn bacia «lo Amazo-nas, di .'«lava.-Íris pelo heroísmotradicional de ansui raça, pela i,-.-¦ .¦!«•:«Pule inquebrantavol dos nos-Fns sertnnejns. que ¦-(¦ níln ntomori-sam dos desertos, e vencern, .'icust , Ia vida, as nossas Interiniiia-

] seilidões

Dr. Severlrino de $ouu e Almel.•In, (llr»ctor e tuniln.l.ir da colo.nlniivAo ile Crrvliliii. uo m0(Iramie d» Sul

Kst.-iíio. fuiidaiido-se mais os «nu-cteos ue Krebnngo, Capoeré, Burro,Sanamd.iva. Paiol Grande »• Mar-oelllno P.amos.

Ha seis nnnos, mais ou menos,resolvera «. governo do Sr. Dr. Car-lus Barbosa «lui- vida colonialnorte dn Estudo, quasi deseri,,aproveitou paru isso, a correnteimmigratorüi da liu.sin que ii.an.dantemente corria pura u America'¦uno. íi,?,..-;''"',;^''1" ;""¦ ma!s '¦" ¦« ¦¦

Klbeiro ,t i ,'. ° ;l,,;*oril° cum " governo

& , '," ," '"" "•'•ande quem maior

r, I -•¦''«' «l"ssii Imm.gruçãii recebeuXX Congresso lnterna-; r^S^r:^ ^o'Z,l't;,

CÍOnal dP : C;ra,u!" l,,i Su|. » *w colonial mais¦^lUlIrtl UB j |,ro.pera do Brasil, ,- ião pros-ieru

(i«c.

nies »• «'.. AlexHiidJosé .»vre:.- ,\- í,'ii ]

is « .«:¦ <'. e .1 . llainho «V- ('

dispensável. Sem equilíbrio entre rcelta e despesa, um orçamento nãotem sentido financeiro. Devendo serum documento de lealdade adminis-trativa e dc verdade politica, umorçamento precisa ser rigorosamen-re fundado nas realidades flnancei-ros do paiz.

—Mas como alcançar o equill-lírio? interrompemos. Pela nggrova-ção de taxas, pelo decalcamento dudespeza ?

—Pela reducçSo da despeza, isto•'-. pela verdadeira economia. V. con-vêm insistir nu expressão — "pelueconomia". Porque economia run.quer dizer corte cfgo nos lespez-.s.Não. Is.-o seria talvez a dosnrganl-

.!,)> ¦',.II-'"|; '• n anarchia. Economia quere[ ílixer ijastar tanto quanto soja pre-

cisn para manter o nrgnnK-mo. Ora.é evidente que poderemos reduzirmulto ns despezas sem perigo paro

luillhrio orgânico da administra.

Pt]ti puder publico não se pôde imporan espirito nacional.

Olhi : ', a na biologia uma iei que,

explicando certos transformações rn-pldas nu organismo, mostra comoneria possível transformar em pouc<.tempo, se apparecesse alguém cnm

j vontade do f'ize!-'>, as <-onsos fjrr'**das du regimen. Iv»sn iei -'¦ a do s.il-

AmericanistasN*n salão nohr

tiveram reunidodas varias instituições sclentificas j inicieisliestit capitai .- da «lu listado do ' nheiro ci»

da llipiitaiivaos representantes

em ui¦ » Sr.nlstroinlnlsrteri.ii'.

ir a se iiir.irpurai-im r-ni-l voltaram, pois. nu natrimonionitras pessoas, ,

'ur» „. ,n,1Pi Mirlíiiiiil aquellns vastidões; fiO.000

Ur. Cnrius Maxim 'i i-.-i mi- ! ,;,'r''">s 'l"" haviam tieriurbadn. du .lustiça S.i.-z-i I lautas i "Ouelles ri«,s ,- u.iiielliis florestas,

•'.« li- !:•-:.uu'-» |0x- j marcando a avançada com a» cru-

:.,'•!.. chefe d" • '"^ ,ns'caí! ',r,!i nue suecumhem, «le-

!,:¦

ter.-ali:Milfiel

ie l-lsui i.« ..Iode Xacion

l.ir Mendes•''¦ iIji cnmin!.-|--,l«.«.«l«.» du

í IU

!¦¦• i;

I'..,n-,.-r.«:.« miriis-¦ «la S....:¦

¦;!.•'!¦ i;

iil.im.ic' iIc.ir.i ,.,

i"ir;

n SITUAÇÃO DA PRAÇA ^"fí'. 'iS

x'r'è' ,,'

Felipe Triuo ee m« afigura oma.lf! soberbo creador d» typos d"romance da He«panba moderna.Paltava-lhe a doçura «le Vllla^espe-ea, a fflifrrana mourf.^or- da prosanornorti de Vall^-Incifm: sobrava-lhe, todavia, o pod»r d» esculpir nomármore bruto ereaturas que nn -

be.m falar a linguagem «los emo-ç6«e«, n linguagem eterna le -o.ia»

as épocas. A mort» também permlt-te o« parallelos. Trigo, na sur, pa-(Tia. tem algo de semelhante aonoeso P.aiil Pornp'»a. O deçprese pe-feu homeníi f*!-os amar demasiada-rnrcen.e a bala de rim revólver, c-o-

vaTvJla?... Talvez... porém, en-

tTO o aícafslnalo e o suicídio, amHo An* trrand»» espirito» authen-ílco? hef-itri a terminn ,-emnr, poreaoolher o ultimo. . .

Carlos Mau].

i«Iode!•:•.•¦

.]¦, .---,!ii

1:Al

íiSelectsi"Sclceta, a rev:-ía dc arte que a

empresa industrial «!( Eon-Vonedita extm frrande prazer «iri i'7i/cvarioca, será distribuída hoje.

E' desneceisario fazer maio:'referencia ao u-xlo ou á parte il-lustrada. Ambos estão primorosa-mente confeccionados.

Pessoa de Qu.-irn• ¦• Antiuiin le Sw.iblu Corrêa. .!..::•--.!¦., «I « l-lr.-eriur. ,,'i- :':::•.'- iu Itamarat<i íiidernic-'!*.

j .'-'«I cfjiiiierio de S. Kranclseo' Xavier ii' uinii.lo do l,.ir3o do Rio

rtrnneo. ,.-««!•!-;,, de V ,-,¦* nattir.ies,eni"e ,-is ura'-- se l''-:icm amabelia palma «1- rosas brancas coma segirm.- «le lie-itorbi : '.\«. liarãodn Iti-, i-.i,.,-,,. „ if::,l, Militar".'•f.iYa c'*i'»r -I-iJ-i por um fcotin-

solda 1 is ias tre-:i bancos i ;"'nm-- .''" r:\trc.i-. «¦ pertencentes

Iaos:

vários corpos «la irj-.irnlção des-ta capital.

I .'¦.' proporção oue iam chegandoos manifestantes ú sepultura de TtlnIli- meo iurn se descobriu In.

Km >*eg u í d ti <> vn ntí:. ií e i. * e m i 1 i -i «!• entoou ,, Hymno da Han leinXncional, tendo «.ido miiiru ioip-adopor todos «¦»• :'--s-i.slemes u perfeiçãoe o enthusiasmo como çs*e hymno

As commissões daCâmara

A commi.s.»iio de Finanças da Ca-mura dos Deputados esteve homemreunida, tendo sido li.lns e asslgna-»io> us Éteguintea parfcerc.'-:

Do Sr. ,liist,niai)ii dr Serpu. ua-torisando ¦¦¦¦ aberltiiii .1.. credito de:iO;B2m20ti, especial, pura pagamen-«ii a D. Amélia de Figueiredo llae-na, em virtude de sentei,,'., Ju-diclaria; do Sr. I:.nli«.-u Lima,permitllndo ús sociedades unnny-mas de segurus «obre u .i.l.-i ,- põrmutualidade re;ills.ir us restante»*prestações «i«- ,',i,:000*l)UO ul.'- inlT,191S e 11119; do Sr. Arlindo l.-«-ne, coiltriirduuilo com n parecer da

O dia de homem uão foi feriado'•ni nossa praça, naturalmente par.,evitar que o de hoje se lorrrn-setambém interdicto.

Xesse cnso. teríamos quairu diasd'" rnactividade commercial, cujopiiraiv-saçilo dos negócios duranteiniitos dias seguidos representarianão pequenos prejuízos.

Km todo o cano. o dia correufraquisslmo em todos os mercadosque regularam un^ paralysados. eoutros sem movimento de interesse.

O cambio, apesar «le ter funecio-nad«, paralj-sado, regulou ainda i -ente formado .1frouxo, funcclonando os hnnMs íiun.- icirii comprar do•vender.

X'ão liovin tomadores do banca-rio. r.inr., paru ,, "Demerara",

quemudou ri riihidii paro boje.como para o "Sequana", a sahlramanhã, oinlias as malas eonslde-rnnlo-se cmcluidas, sendo, portan-to necessárias.

Xa abertura alguns bancos da-vn in pequenas quantias 12 15|32 d., mas, para outros effe!-tos era -era! a taxa de 12 7'1«i d„e«iiii dinheiro para cobertura a12 1'2 d., sem lettras «ifft tecidas.

Xo correr 'lu dia. regulava ape-nas ,-l taxa de 12 7|16 d. bancaria,,eom vurios bancos retrahidos, en-cerrando-se ,k? trabalhos mure cedodn que de costume.

A bolsa também funecionou semanimação, quosl tolos n» impeis em

movimento aceusando os preços an-'.eriores.

Km i-i.l.i o f-awn, enri-ínrnm \-;tr:i»*negócios «'in apólices que estiveramsustentadas, sendo fechados vali"»'

lotes de Docas «l.i liahia e Lote-

rio--, que não riceusiivam firmes».

Os soberanos fi.neeioniiram rea-

ho-, i-"nr movirmTito. remilundn o-

preços d- 1 !> ¥ S 0 0 vendedore-* e

1 :i?7fi0 compradores.

r . iir-i

ie ,,-:., I..- |:: lu-. itiu: I

, c« iiabi'!- ii» !:• :. ¦

:•¦! le May-Ins.f-un-

•mente e Os-1 iei" .1,, ml-

func-muitos

l pois da vietorin nn !ala ii deserto, vencernm o estrangeir i que I| «•» «I rei-i-, expulsar. V. ., tratado de I! ''"'ri lis fouxe ns sobreviventes i! dactielles Gn.ooo expatriados, úji sr.mbru prutectora da gloriosa bun-j «l«':!-,i aurl-verde.

|-«n i: «1«' p-.ain ,le i 904, P.io Brnn-«'« fi.vi pe! « noroeste «« r «sso iir.-i-

'n " Kuuaili.rr "in ã de maio«'«• IfiOtl define, neln nnrle. nuss.ifrunteirii com ¦ (luyana hellinuleze

O gigante nãn podia .-«'-«la re-pnnsnr.

Dn Madelm nn .lavary, «. Teru'reeliimnvi, -1 -ti*.o0o Uilnmetros qua.df.id ,s hnsearto om errnnen inter-|.relação dn tratadu d« .."" nulloe insubslstente. ")e ;Tr*-, pnrceliiVilier nn nnssn conumlor n yutl-pn*.sfdi tis", a posso secular «la.jucilu-sterras, mas teve «le render-se ã- ;

Rniteux;il!ega«,'ões maglsiraes do advogado Iinegualavel: n irritado de s de se- !(•-•nilu-ii de 1909. qne hoje tão sln-!gei-imente cnniiiic.nnram.os, consoli- !

Hio. achiindo-se lambem presentea commissão eleita im sessà « an«e-«'"i para : Ilglr us bases do XXCongresso Interiiacioiiul de Anieri-('' sra.-.. a i-aüsar-se aqui, em,junho de 191 í.

Ksta eom missão, cjue era oitiildn pelos Srs. Drs. Cícero Pere-

que. cum tão curt,tece u paranã «- pa'Calha ri na.

Koi designado puraaill.iini.-ir:

: I':: Si ver-,;.. c. ibec

'. jú abas.¦I- San:

lundnr

-rj-

Escola de Bellas Artes\ coiiíerencJa de lioji.

'Je llli dl

Hoje 50 coníosCASA GUIMARÃES

ROSÁRIO, r7_

eommidsãu ¦!«• .lustiça, indeferindo honra dn Kscola de Pe-iias Aries«i requeiimeiiio d. li. Anna Cnm. 4' eonferenci'1 du serie qrganlsadalina «Moreira, pedindn (elevação dc pel„ cnmnilssfiii illroetora a Kspo-preHorlpçfto em qu,- caliiu. j Kle.ãu (;"«.«il de liellus Aries pari

| ¦ iiinuu inurrir o ceni.uiario dn en-inn tirtlrillco lin IlraHil.

Será eunfueiicUi a .• PI nfessor'..i-iiiu iie Magalhães, membro do

j lusiiriio Ilistiirico. uni' diseorre-i.i sobre o vii artística e llttera-i'a d» Arauto Pnrlo-Aleirre. n ilís-

I tiiicin ilbcipuln do missão frnnce-' ;¦:• «le 1 S I ir.

A cunfi lenciii cumeçiirá ãs cie-cn horn.i du tnrdí'.

o —6,Foh-Poh"

l'nr aiiu-ii:pai;ãii, rcciiieinos luniIcm, :, lanlc, a exemplar de /'«"'-/•'.ia, u »c:nair;:ri(i ilhistrado preirrilu ri,-'.i r.ita -.ic-cla-lc cariura ¦que contém íiiii \nrriJri texto »• iu-tercãi-niitc niifcria ]j'.iniograpliii'a

i -¦ r ii:-:r-:'i:« 'l(i h.ii.r.

o Sr. depuUdn Mem! «i Mar-tins ,-eeelieil du st,'. Ililptlslll Ac-eloly o seuuiiiie l.'le'l',i lllllin :'•Depiitnilu Mendo.içii Mnrtins.—llru. -Cnmmiiiiicii Imver «ido V.Kn . iiidíci iu p:ir;i d-d-uildo dugnverno deste Csiadu Junto ao',iríiii"ini c.ngi«-.-<.. «le estradas «lerodagem, o iv.ilisar-se em outu-l*rn proxiiuu ,-ui» .«¦¦ uuHpiciujj duMinistério «In Viação, Curdoues- i • 1- . .'.e. "

7FERNANDESiScG^

RUA do OÜl/IDOR 106. Junioa mikM\Qtir /-\ c-.v. p^crcRiOM l aquc a\ai_

PRmiOMNDL DlARl/ÀACNlC0^) 3CL0 PAGWFNIOÍ 3A0 f[ iT0> COM PONruAuDADfíIU/M: PRAÇA I! DUIMION^I

„ de Suirza»"""« «1- «¦¦ rbecid,.. compete,,. |fia im assumpíu. c «nu, annos ames i

demonstrar,-., au seu proficun ;i-.-«-'1.,'ilhu de .lagnary. ICruest,, .\ii«sir. ; Tiiroqu» •• S. Xavier.

I O reputada e intelliirente colonl-i-| sadnr, resolveu, depois de acertadosp-¦ e-tiulos. estribeiecer nas niu--ensgrli-.o. B.isillu de Magalhães. I,,;z do Ho dos índios ., pi-iu„-.u-,'." ,,-lalmur «. Simoens d.-i Silva, apre-1 <¦!,-,,. „„« »«¦ chamou làrecbim. nu-is «'eferldas base..-, que, sub- '. m- ie,]ÍL'e«:a. que significa"iirtiirins ;l disrusí-rto, 'io\n iire*"*-! *»'•¦(n«-im»

denie da reunião, Dr. Simoens da : «: i. ,. •.«::«::. foram upanlmementc rippro- I r-i-n,.i»'

' .•""•-¦"•«.'¦ russa nn itivadas. | '"' V r-«'!>"U'<:.'. icre

Passando-se a eleger a (Precçãn.1» Comitê Ortiinisndor, fiem n !mesma ccistituiUa pelos seguintes,inteliectuaes: : :'":. "

(iram -1

!':¦«.-iilentiCeis

conde «le Affonso I»ri i-

miiji

-:««nr.-ai:ã.-.Slll inibi-.1 Ulli

" 4 -ilu de vistaiciiitura. i, mm „¦,.., .. imporentr.pre su|.p,iii!*i ,« pmpiio ..,,,-,.,-.

i unira \ .-iInfellzun-

ic d:i contracnã'» rapidu.f).- ethnnjngos, ns que se ntôm

an estudo d" plienonieno da trans-formação dos espécie-, acreditavamaté eer;o tempo que t;.e« traiihfor-maçê-es .-«'• se faziam lentamente ne-

| In evoluçSo. O- e;h:-.ologos, quero• ili.er. o-, que jcceitir.n a theoria datrnnsforiiiaçin. porque ha us que.<¦«,iu., us ihenluglstus. a não accei-tutu i n.-is-rm que. upenos creod.is.as espécies permaiifcem immutavel-mente através os rem-iu.» o as eda-.les.

,, iihenomeno janonez destruiu opreconceito sclentificu dos que. ad-miitindi, a transformação, só n com-prirliiquiiiim. entretanto, pnr effeitnrvoliuivij dn tempo. O lypo japone/.radicad-j nn. typos nn]ynes!co?. m:.-I.aiu-- e mandcbiCs. se apresentavacom caiacterlstlcos específicos, numelhor, de raça. que pareciam irre-diiciivrs. imimitaveis e que. assim,de fie:". -( .-¦<,',.-,.rvarani atravís mi-lhares «le nnnos, mantendo o seuethnos radical.

It repente, uma tran'formaçã«,liolltici i.n grande império do SolXas ente destruiu tudo o«|iiillo que«-¦ nrrüenii'.- , aiinn respeitado co-::»., tracn ir...a ,:.,».•: ,1,, typo ethnn-

—Que is-n que ahi está é uma j |.«gico niiipnuici. '•" «« .lapão mand-vas!., un-irchia. A activldade eco- i cl.il', mul.ilii e polyiiesicu passou aiiumic» ia nação estú perdida, dis- ser um typn irn.•:¦.>-.enrun.. oceiden-«.usa em empresas iileatorius. em | lalls.-i-l,, . o,,,'- «I ii-sluii!ar tolo

ti.iu-.ieçües de nzar. em pnrn Jogo, j a civilisuc"''.! enrauiéii. I' «r «pie nãoim qne se poderia chamar ¦¦!>•» friux i p-i«.lemi«s fazer o mesmo?

; n prol*'*!-ii ;¦,'^..--,,•¦,,[¦ ¦'Uiminensf"

li' «¦ voto Cinclnato, pensámos, eIcvantAmns a nossa duvida:

•'.Ma:: tiàu parece a V. Kx. quee»se seria um remédio de cunsequen-ei is não immediaias, que nãn cura-r;i <> mal nr<,-umentiU'io?

—X;lo tanto "iiiaiito parece, voe*puinlen o :«r. Alberto Turres. IV

• •."¦' i|ue por um defeito díi nctual('on-.i-.iiioãu r imprescindível o la-i'-i> de ten)po de uma s^-spí legisla-ri', i pnra nutra, paru se prnce.ler árevisão c«inst!tucionn! imprescindiv-i á iidnpçãu de nlgumas daqueli.r- fiiiladiis medidis d" ecnnomia.

Í-* ac:ili.rav:i-í*(**, er^uín a voz cdniun piililicisti. patricio:

su! «iammlgraí,.ria'«¦!s„: i' vlco-presidente, Dr. Bru- i,-.»,,.'," , .'

«o Lobo: 2- vice-presidente, »eu«- í" '," '• ' ' .

i! Ur. Tbaiimiitiirgo «!• Azeve.l,,; ,,,',,.. ,','-„",!'• , i».,.......ii i... t-i . ,.. ' UM..- ne ..«l.a

llillüUemus

- f.-ie

li,- mwsa parte insistimos sobre I era ce«I rotnedln que an emine-ite 's-:";- '. «Ia ouptur p-irooi'1 ci.-ivenienie paru .. mo! i '-uni"''presente, isto b. pura cobrir us de- ias suafíripiirias dn orranifitto que í=e est». ¦•«¦-di-..

— Preferiria a tudo quanto se e.-r' ler ta.i «. •¦ imposto .-«dire u rer.

as•ie. ¦li

.¦*•"**s, ca-'¦¦r-iho a

!.'íir na -ua p jt¦"¦ í1.l

T;n"'an"io,S inivld,l.-s.-ie,!i:n..-!!«•-.

lades .- pelu fui-ma iutelligen-

sufficiente e

ili i qu«-l

vice-presidente, Dr. S!mo"iis «1Silva: secretario geral, .-:;•. MrixFleiuss: |- secretario, lir. Itno.-.q.te Pinto; 2 •' secretario, rir. A);,er-* ¦ -"'idlrtl: M" Kppretarlo, T*ir. l.ul/.

thesourelro, Pr. Jcsf- .'..

"0

rn solenne, a posse ; ¦wwbbbmb»—«m13.000 liilometros I «ado. díita tao vara ;'i

i.i

o nu. em sua «definitiva dequadrados!

.Sumiu::- ns terras minhas .,..i,grande chanceller. e sú elias sã,mais vastas que ,, ma.lestiisn Imperio allemão; mais largas «• mais Ialongadas une a Krãnç i e«-.- ¦'•. - iresca e ri Bélgica heróica e infeliz, i

Pensai c.inimigo num mnmiu em irelevo e em peime--. „»-.¦,.«¦ ,« ,.

pnl.iens (, mimi 1'" -i ¦ iiibiln;r««n,-i referida, súbe -, lu iinnque. ur.i.idi. pane ,'• do iruas».-, cuiuiio , ;- ; ;:•«, ,.iigrlci.ltnr.

O funda,lor «le».-n grandlici-u «¦ uu- ii est». -, fi-em , ,|Cção, ciiii.»"'iiiiii «lu g.ivc.. «r-','i '. «im.« ::.« di-la ucer.a.l.ic«,rr-i-!-v.-:«,.'i.. !,s , s.radas :liibiei.ii « « :: rasito ,1-. f ,n,iis

1 re;a" de bois, que rirruiuna iros-a irmã ; pi.uumente a l„,,i ,-arad ,.r..i uptilenta. rica c be \.<«o- ,- ,,.,.,,., - „ ,

1.. Buenos Aires. r.„, ,,.,,-..,,tudo. O imperlnlista Rio I curiica dcusando de uma influencia I

' (, „lu.; ,.;„,-.. „„,o povo e n - - '

QUEM QUER SER PROPRiEFARíO ?

de:"';M1?.-» iisra definitiva «lo «'««niii'-

íranísndor, quo ,' composta d¦¦< '¦!'"¦ .--.'rá oppíirtunameuto pIa.

«irre- IUs- |

r.i a :pro. j¦ei]-. I

•11

'P><»HÍ '•«:•»»

"jp-s*** -o rn*' il hí v_ il M

sara darXã,

Brancin«'uni.'stavei sobrverno do Brasil, doou. em 80 .!,niitiibro d- 1809, ao altivo, bravoe !«nl Criiguay o condomínio dns

I rmln¦iimii.liã

s» P.rnsil; vede u longa fronteira i "-""^ <Ift I^igún Mirim, que. emde milhares de ienuas lineares I "'l|slns anteriores, ns mais sole.nner

esta c. ro qu,1c um regiiiur desenvuldii»rr-ia! . cummercial,

Acha-: m «rue-sas mãrelator!,, ,1o -ecrei.-.rin1'1-l.l.c.is .: . II

11;11:i.ís. an pi:r

¦ i!u-a-

 "Gazeta ú? X»ii;-ias", \m? soríiio, vai'Sar sins simi . leitores m)\ k-?$ ;!eterrenos em «Daiimo ttnuide e eus íh vrãühn

r-^^r^^z^^r r^íiusí" rh« rr* rf^l™fürnm cxch,sira'"eme«»»«*• ;,;';::„;;:,:;";;,: ,.;,•;„.*„;;Terminado o Hymno fl B «•• u. - , j

',,,., ":;';s. '^ '"¦" ,u'-.:[ "!1 '"' «¦•"- [„,uerlal'sti um Jlrn.ieo • „„„„„ problema colonial do Sul, salim-o generalI Ul, Barb-du. pre-i ,e:,,e

'^^ de' I STompeS ^^^^^^1^^'^. '"'t'-" '"i"" '"' ""'" "" ^'^

do C!,.,b,Militar, proferiu as s,,-Vl,,-,n «.„, mHmla^„ ,.",-,,,. ^ '.''",- fnlMl- Icubrando-se. talvez. ,1„ «;' ' m«« -ne ¦••ureut,, ,¦„;, ,z ,', „b-

les -«.«-.-.-ru». ,„.--!,las com pr„:-,„i-| ,,,.,,, „ .„¦ .,,..,,',,,.,' claro dizer do Roosevelt: •'"•" ' olnpletam.-uu- o nii.-i-tec;-!l '"""" •'¦' l"?!!-1' IH'ss,-is pr"-".!-1 COi u,ulo\o destac, n svnibo'., cru "A pa" >''' '' uma ,!"lls:l "e es- mr'"tn

,|;"'':"' r1 l;'"l;l- ''•" luea-.ate a

[ zeir"Meus senhores - A modesta ei ti"li

singela hoinenugem que prestamosboje .1 memória do barão do Itiuitranco precisava de um interprete-.pií vou r. (Mirdassf, t»ni eHty.o cran-(lll. quo, «ií feltus e us acções devulto do mais esforçiulii varãu quenus i.ltl.nos tempns dirigiu ninaparle dos iiegocins pirblicos.

Kaltn-ine ••« pi.rase fecunda, fal-lece-me a Imaginação de um mo-co; «'¦ jusln que se nie perdoe tero espirito attemperiido .-', Idade..Mas. daquelles feitos u que eu vusdisser sern inipregnuilo de uniaprufiiudii e I mine usa admiração

Terra de .-•anta Cruz, eip«ei:.'s inarcds ii s.u. da

elorla de Riu llrancn. Imi.er.-clvelin: morre:!i tiros «ptantr, ella, c unes» :imarram a estrellus iu-ilh-. u,.-,de nossu bemlspherin, Inflexível-mente pnr iodos os séculos.

pensa-

pelo cbiiiieeller vieturlosu. de uma ''nrnaiiayveneraçãn sem limites pela

\'«,.«¦¦;• ¦, preitn de vetier¦¦** ãr. .' mr.-liiiirln ,le lltn Branc, ,-. filho de umin bro sentimento — n gratidão.

Xinguem mais amou o mais ca-rínho teve i»--!,, K>:ercito e pelaAr-uali do Brasil.

Muil « m«iei« ainda, quai: l« nn« n!«-•«¦ ram as nriin --iras

publleaçõescampanha .;-.

"nm«nde i.intns injustli. ¦ ¦il:,'. elle tomou n uie-

lia do píitrinta lliexeedivel, de urna ! Hu" desses esciptores. o do con-saudade Infindii pelu umlgo, cujas , selhelrn Sehneider. mandou irudu-relações conto entie as mnlores zll-o e e.«ni uma ilncumentacãu re-!'u"'uri!.s de minha vida. unida nacientemente. resinlideceu

Hão esses ,^ títulos cnm que mel !'"'' eompletn a ver lade.¦¦••si-nin. accrescldbs du «levei- que | Ainda muis - seu archivo ,„¦-me fui Indicado pela directoria dclub Militar, lembrondo-se de seu

! n siilente para remir, ú beira de--..- -üaiiil- üiiiinlu. a oração do cul-"• «i«'s seus n.«r,ii issncindns, ,i me-|, nri.-i de .l..sé Mu riu da Silva pa-i : -lu s du Iti,. Biancii.

TIUiu do vlsciinde do mesmn ti-

d,.--lit-':', falves" O mniH nreoinsiexistentes em parte publicai!enbem, .-id-s. destinavn-n a servir |de bnrdilo i'« escrintiira do historiomUUiii' dn BrnsH.

Ouvi-o muis de uma vez em ros-so cliili remenionir feitos ,!e nos-s-« ..-ei ie- elle o conhecia, venera-

pad « nn milrImi,er'-'l'stn elle. porqiu

va em, lC.verelto ,- Marliihyes de defenderem, se „ hom sei,».,«- a friiteri'i.1 ide suffrerem um cn-lapso na Kui-Anieric.-i, os marcosde sua alovi.-i ,«¦«,. .rn, ns das fron-teiras do Brasil.

Pindn aqui minha missão. !•: nó«nfficrues dn Kxercito e .!., Marinhacn-uei-.-ini,,. em nossos eornçiies amemória sagrada. l.einhrem'o-iiu«,cnmn evocação do quanto i lie fezi"'l" Brasil, pelu sua defesa, que,1!" •« » queria comi", procuramos' ¦ '•• " -' 1" us. dedicados .'Ul-serviços dns armas, surdos aos : ,,-

entendendo mílosamigas por sobre as fronteiras i«--

"i i • !•¦ ihalhando, educandoiiuiséiilns. almas e intelllgenclns.pnra dofendel-ns com o sacrifíciodi vida, se um diu os seus mar-eus p o nosso direito não foremSiifficientes pura d.der <

i nudnrjoso.I Honremos, pois, seguiu, 1, conselho, a

eivei!-

i n vaso,'

sua memória impei-!-

pielle i|iie em r.O niiiins de va -a livulleão de velhos chefes des.iiperlu liberal encheu as pn^lnas j appnreeldns nos campos de batalha

ni-inilhavu-sc de nossu passado ml.de sua memória poUtii-i e na ,lilomacln, de netos memoráveis.:-'ibels s. !¦ desse Itiu Branc, n leido ventre livre, qu.- a timidez e¦ -..vi,r-ricuc-iu dus tempestades po-lltlciis de Pimenta Bueno não lhehaviam permiHIdn iliil-n n sua ter-ra. que pm- elln p, un unceiiva: es-:• i gloria i-sui-rav. um esnirllo co-."«« «. «In Inslgne ,Piilnmai«i, que, nn•--;.,»,. mnis di'-';--i! .|«. nus-u vidaInternacional, dirigiu com inex-•i'.« : sa,.- rlnr'l ide a pnlitlca damaior guerra sul-iimerirnnu.

(i «'lim recebeu, ,„\,„, myr.terlos' • ataviam,l, leia eiluc-u-ão' e li • i«vempl.i de ea,l , diu. d„ cuia hora!"¦! ««.ea -r. "ios.., ,|o iiiniir á pa-'•«a evlieiii-cida «la dedicação sem' m"es :• idorida •|'erre ,!,« Brasil

IC assim se expPcn HO nnnos d,-•¦seiiclii. se lhe afigurassem longo"Vllin eiiil.ni-i, a «serviço da nrmâ.v"ii (erros estrai b-is em preseuçn« oue .1,- mui-.vllhus,, olvlUonefiés.'•- muitos séculos podem offerecer

u"i eselrüii observador icm ,1 mim, une tudo eiiiisoiiie, fel-o es-iiueri r o mais bello li .ad,, nue ,,on! u„. delxiin,,

Xão.' O.s .,1 nnnos de e.-;|lio. ou-tros tantos foram de saudades. ,,tlPse esbntiun. «-in n ilu.. e IncniiH,,-vel dedicação .-, palrin lon.linqua!

1'iar tecido cnm sacrifício, traça-.'.. !. -nngue, fixado na historio pnrfacanhas e elclorins l"lnterriin|ns

Ma- seu amor uo M.veiciln e AArmai»'! «-evel.-M-.-s.. ainda d» ma-tieira brilhante, normie e)!,« ns nue.ria offielentes. eunlns ¦;, políticai'Si-iidii"'ii. ,le nn.le -emiil-e nro-C.llft<',l des.-inl-ns, e. acima .'» lu.lu.«••n '•'vereltn-Xfloiin, umn Kacilo-Kxercitn. Bem linju mais uma veza sua memória,

Homens que o não conheceram,homens que „ invejaram, upre-ciando sua esclarecida «restãn dnpolítica Internacional ,1o Brasilchiimaram-llie Imperlnllsto. HlòBr.inen Imporallslii, quando, de-marcando nossos llmi.es. afastavaos motivos de conflicto cnm as re-publicas visinhas e irmãs!

Ouvi as palavras sinceras da car-tu un ministro argentino fiorastiu-ga. dará,Ia de Petropnlis aiu ,1 desetemb. . de mo,-,:¦'.Mlnlia

juventude niissou-se m,tempo da effecliva iillliincn entre ¦:llrasil e a Republica Argentina.Sou filho de nm homem que lhefui sempre sincero amigo, dando¦!,-:»,, multas nrnvas em sua currei-Vi-, eiiiãn que sobre n mnppi, re j ra politica. Desejaria mi. dp ¦-,,.,

iizid,,. i. pieseptaiivu ,1- ,,„s-.,, • se pudesse tun,bem dizer que du-¦ Pias!, nove miUm.s de kilometros I rniiU minha pas-ueem pelo gover-( nn fiz o que pude para dlssiiirir

«iiiinlradiis, -.aisios tratos de terra,regimes intelrns, pur si srts capazes

¦ i,ui!i-«-.-i>i u -luibiiat" «le uma•'-ande nação, que liiv.im-se inile-fillidns e in.lemaii-a.las. Xu, su-l.iimiis ainda, dentro da nebolusaquasi apagadn dns tratados entreIIe.»punha e Por/i.g..l. ntruves deserras iibruptiii.. ulcanils selva-:;eiis. rios e cascatas majestosas eflnresian insoiidnvels, onde terini-,,'iviim as terras de ...uras aiin,.-.-I- nutra língua, de nutra origem.K Rio Branco, dia e nuiie. reuniu.du e manuseando velhas cartas.npagudos roteiros, alfarrábios se-'•uliiies, lendo e decltrandii natalus, buscando e Jndiignüdu nos ur.

<•!• iv-us as origens dos nnssns direi-...», e.qiieci.lns o„ inienciouiilmente , ,...,,,.. ,. , ,,.,adormecidos, pr*parnva-se., como moravel 2ã de maio do anno pas-

velhos erros o estreitar os relaçõesde boa haimiinin entre ns dons •>,,-vn»-. i-.dou ciidn vez mnis conven-cido de que uma cordial Intelliuen-cia entre n Argentina. ., Brasil .¦n Chile seria de grande .proveitopara enda uma das três nações eteria 'nfliieneln benéfica dentro efi.rn de nossos pnizes. Ksses sãoegualmcile us sentimentos da nos-s«. presidente, como foram ,,s dcseus predecessores c ns <ins estndis-U» ilu segundo reinado. •¦

'*-"-= abi. siuibores u origem d «A. P.. ('.. deste niugnlfic.i trata-dn d- imisuilc. .me ,, talento e npatriotismo de Lauro Muller. cnmi. apoio d,, preclaro Sr. presidenteda Itenubllcn. assliinai-an:

'iiiliei-.i.s, do generalT.arnedo foram cobertas por uniuj.H!u'igu ! t s.iivi de palmas.

I •'-'•¦ depois u Sr. ministro Sou-za liam is. declarando nue não que-ria nem por um Instante perturhare shi-iiI liulp e grandeza daquella«soleiinidnde. pediu, ao Sr. ge-neral presidente do Club Militarque permlltlsse iquelle une, embn-ia ,'e pasdagem, soffre nn phrnse,deito v"/ ve.rdodeirn, do grandeministro Lauro Muller "a gloriosahumilhação" .le ae sentar na cadel-i" de Itio Branco — dissesse tam-bem duas palavras Inspiradas empuro sentimento de Justiça e deputrlollsmo.

Como brasileiro sentia-se s.Kx, profundamente orgulhosovendo ,, Club Militar, que tão ,11-giruueiite representa o sloriuaoKm:oP , e a glorlusu Armada dnnaiz prestar áquella homenagemã meinorin daquelle que tantouno ii estu terra, daquelle cujonome ficará uu nossu historia co-in.. um symbolo ,ki própria pátria.peia piire»l d.i stld vida publica eprliada, pelo brilho inexeedlvelda sua iutelligencin, pelo saber dasnii.-i.m eiiini.-; nunca Ultrapassadono nn.-»,, paiz e pelu seu aerysoladopoirlotlsmo.

.-. Kx. via alli presente u al-ma nacional deante du túmulo,!,, iminortol Ri., Branco, o in-cangarei obreiro da grandeza destaterra que elle tanto estremeceu e aque deu tu illus terras.

Depois o Sr. ministro-Souza Dan-tas disse que, a chiindo-se presen-te Ola»-o Bllac, o Príncipe dus i'oe-i«is brasileiros, pediu-lhe que .Us-...ssn' .luas palavra^ nus quaes pu-zesse, como elle sabe fuzer,.. sentirda propriu iiiição.

Acquisceiiiln a esse pedido, BI-hio disse que pouco havia tinhas.d.i int-i .liada a I,|ga da Defesa

ceii.ii-.s e ver.lura.»Au I.iiln ¦'.« parte :-u!--a. es'á ri o,--

]"iii.i Uaduii.i, uma d.i.- mu.:, pru-gr.-suir-l l.» •' qill «i«-«l au Ksl.l !.« C.i.xleii. Ilenlo ,;..|««.aives, Ciiiripori-,.lagiiiir.v .- uu tra-,

.-»•¦•..•!!,.i,«. «i«. Suii.-;t i- Almeida,talvez liuje, u pruflsslunal maiscompeiente du Bia.-il. acaba i-plantar inai» um innrc , «I,- progres-sn em Paiol Crnnde, que se estúdcsíMivulvoiidi. grandemente. c. ti-furme resulia «i.. alludidu relaioriu.

A producção do trigo, do vl-.ihu eem geral, «ia frueta, alli «'• espun-lusa.

Accresce mais. que .i estrada deforro S. Pau'.,«-lliu (Irainlc, corta «lepunia a ponta a citada zona, hene-ficiandu directamente tn.l««.s us nu-'cleos etdnniaef*, com frete, razoa-vela «- consta ue movimento «letrens «li carga, que dão v.isái com-pletn uns pi,«lucros.

Ah t-rstradas não un melhores delu.la a rniãu. como constatou opróprio inspector geral dn 1'uvnu-mer.tu do «So!,,. quando lá esteve,tiaiuaiiiio di/'(,!*-:'<' 'iu'-, .i (jue )\'~';\Krechim á Hanunduiia tem perto

I de l «r léguas, »endo ,i viagem de au-tomovel f.íta • m i «ni r, horas.

A sf-de principal ;- llluininadii alâmpadas a nlcool, «!•' forçn de .",,,"velas ,¦ em nueniru «le mais de r.uu.

Actualmente, Paiol Cirande eslftrecebendo benoficlus dlree.tos doRstado, tendo sido a direcção loca-Usada ulli. sendo pr, vivei que maistarde, a nova corrente immlgrato-lia da líUHHia neja fondvj/áda paraPaiol Cirande., onde uiiiila existegrande extensão de terras ool,,ni-:r-veis.

K, no cmtillito, a rniãu gastouem Miliris e outros listados, milha-res de contos na coionisação, sem omínimo resultado, como poderemosccnutatar, se passarmos uma revi

A liazcta de Xoticias con.-c.uT.iti¦; i "CV ni; amiiu Hntn rCe-.rr-.i". ! '

para tl.strtlni::" pelus -eu- leitores. I !c.\«.«'um lula! dc mil lotes dc terrenos J ,—nv.:situados cu Oiiaraiüia c cm t.rrrn- . ii ,;>.i Grande, servidos ;.«-iri 1'strada ! conpcCentral e. dentro dc dou- moze».•iu,- !;o:;ds electriiios. terrenos i;::...';t' a ricar iici«.,» -cris ciii-i»tat'.;e»Itilore-'.

ode

ii . ,:uvi Pi-i:

ooier -..-«rios ir.imeiOí:'¦'.:?, apresente raruns c«j!-

c crrrr.ie:;: : ,".«;:;''."ij por«i.mr.» iie.-ejar..:;iiciti,-, . . - cuüccçije.i de:i istá iniciado.ro íar-.-e-;i ;:., dia .1» lie

ten-ren-

«i nu

i'» lerreim» são maçnií co.»'..'tu rrrinrrrr.clincruc situado.-•lu cada um iote i«) metros «,1cic por -u dc fundo,

1 > concurso -("-a encerra!:.: .í«i dc outubro próximo.

Para cada tun «l-«- nosso» Iriiorcstomar par;c rr.i concurso, ba.-ta ipiereitna ;o eoupons. formantlu umaciüccção.l'..-:.-1 cuilccção «i.i direito,a.« ser eiureuiie n«i nosso escripto-riu. a um bilhete numerado.

• •- .eri'i.-ii. - si ra i entregues aosj iirerniarlo.s pehi respectiva escri-

;«'.i.ra «!.¦ por-e. me iiarile o pcque;i ipatraiiiento ile cincueiil.t mil re -»¦»•:¦ «ia. [.kspc.-a.s de transiu -

Para melhore.» esclarecimento-,o» intcrc-íadns ;« dem procurar «•c.-icr-ptorio da çiouipanhia BomNc.iro, rrrri «ii- (Itirivcs. .[•,. «ia- ut'.i ". e.iii;; r - ¦ I, hora.» dr: tari'e. «i .,-

•-,» n-.-.er '.ai''iier

i litio.aláe Ik PauloA eomniissão souRraphica *> peo-

lógica du listado d.- s. Paulo aca-ba «le distribuir o r.-latorlo refe-n ii.- ii exploração ,1,, seu littoral.na primeira secção. comprehen.dendo a cidade de Santos ã fron-teira «lo Kslitdo d«, Iü,, de .laneirn epublicado rm período presidencialdu Sr. conselheiro Rodrigues Al-\es.

1-isie trabalho merece uma refe-renda especial e muito honra ud ¦-•• : rum missão technica qu,- ¦«elaborou.

Pm- elle s. verifica que o «Kstadod ¦ ,-'. Paulo lem. na orgunisnçãodesse siei*vi.*o. exceílenies, prove-cios profissi«.niu-s e que u confe-

,| cção desse relatório, repleto de ii-| lu.-rtraçoes .• gravuras elucidativas,i i a feita cum alia capacidade tech-| «nica.

,. i a Introducção d., relatório «'¦ datu peln» sem numero de ni çleos

,i - , ,...,, ,,„ ,„, |ofl|) ,, f,imlog0 ,.hP.rlElilos directamente I* » •

" íe da commissão s relatório*

erro principal da In.:., oi <¦„!»,,«.; m., , organlsiul,-» ,„¦„-sar Minas sem ylis-ferreas

i.ao, v,.u.^,.lfí .,,„. ]ohs en(,en,)e!,r0fitendo „ prndiicto cooiiiu asa,, .,-) A!exBndre -,_ Qocnc[ ,f, Quitliermecil,

ficando ,, cust,, por n despro-, w , , Q ,mfi, f,

posito, devido r, dlfficuldnde ¦'" j si„,,.aes fez ,imu «letalhudu ,|,«crl-

"J?T. brande do Sul, aprovei,,,, i J^.^^^ ^HoTà-

guriiv e de CaraBuntllbn nu'- a fron.j teira do Estado dn Itiu de Janeiro.! Cl relatório do Dr. Guilhermej Wendel refere-se {, exploração do

littoral paulista desde «i ria lui-_-_.-.. . gnal.e ,n. cariisuatuba e das ilhas

Pii|,mui. Ur. Mnliev — Hi'«es-!>-« túl> ¦ • Seliiiritião, Victoria, Búzios,dita]. Cum enterltes e (rastvo-enieil. ,' Alcalrazes e nutras.

a zona que colonisou. justamente,pila estrada de ferro S. Punlo-ltinCirande, que j.'i estava em conslrn-oi-õo quando ulli foi installadu lire.chlm.

ite» das crianças 11 i *, --?t*miiasci*l».-s.

Os ladrões penetram no escríptorio de!o e saem com as

mãos vasias

•nao ter

-O-

PELA LAVOURA

Os ludi-uee. depuis de hnvereniI'"''""''. radeado da porta do

, eaeriptorlo d,, nr. Ataliba d,, uiraNacional. (, prngramina des.s., i.i-| fl rim dn Itnsarlo. ahi penetraramga min é nutro senão cultuar cons- , nada. porém, carregandotunieme.ite ., nome.de «Ií!.. Hrun- Avisada a delegacia .lu' 1° distrl-<•«., honrar-lhe ,. memorln ,¦ prose- j cm. alli compareceu um commfiwi-Bulr na «uu obra patriótica. -rio, que fez guardar por um guar-Uiipors do fir, Olavo Bllac, fui- d;, civil o escríptorio até ,„¦¦,« ,I,iu em nome dos estudantes, o neu- 1 ta.se „ br. Ataliba de | .iri t,u" !"'""' °« engumellos dedemicii Alberto Dendato. enceriuu-, A'» :, hor.us da urde regressan'd«i-se a .sulennida.le com o hymno I do ao escríptorio aquelle advoga ionacional, cantando não sn pe- « f„i elle notificado du suceedido'!«« .«.¦ildii.ins. como pelos officiaes | verificando o Dr. Atalibai muitas d.is pessoas presen- sido roubado,tert. qup sorte !

A pra»:- «la sjiiivji««sr. major "Zoaino Werneokexpõe hoje em uma vitrine du dro-gana Orla-ndo Rangel, ã AvenidaItiu Branco n. HO, umu amostrade cugumellos retirados do inte-rim- de um grande sauvelro, 15(lias depiilti de ter sitio applicadoo seu novo processo de extinguiros formigueiros.A interessante amostru que exa-minamos, mostra o estado de com-

, pletn ilestniiçãu e desuru-anisacãu

que se alimentam aquelles inse-etns destruidores dus plantações,Chamamos para ella n utiencãodns srn. agricultores, que se de-vem considerar Jubllosos pe|0 ap-parecímeiiio de tAo mil e provei-loso Instrumento.

Hoje 50 contosCf;3A GUIMARÃES

R':>SARIO, T_

LLOYD BRASILEIRO

Exnine para ?r*licant*s de piloto emachinistas

Vinil praticantes de piloto in-screvernm-se ;i«, candidatos a sa-ber: Sady Ribeiro, I-ierelo de Car-»illin. llaul Cuedes. Pelinto Ara-rlgboia. .luli,, b. riarrido, \gnellolVreira de Mello, Rubens !•• Mon-ten-,,. .foamilm do Prado Iber."C.eol.-is, Kileto .lataliv, \ccIolvPaulo Duqui Estrado, njalma'Marconil,'.-. punlo nomes le Mal-tos. Aloyslo Vinnnii. W.al lemnrFrancisco da Itnclio. João «le CrtesCardoírn, Oalllleu Cutlerrez. \u-giistn de Alme,.Ia (ioines. Kdg.irddu Cunha Machado, Arthur Mari;--,Roberto Mau-.. Oriundo Arman-dn Miui-v. Arlindo dn silva Uma.Olecirin s. ,|« sue, Hompm, Mi!-tun «1" Azevedo. JusP.iin K. l,ohoArchimedei d- Aze-.edo, OswaldoMonteiro de Barm». !ie|i„r i.Isboo-"outinhii. Kl.u-i.« •,o Itibelm denueiriig. Mari,, Xooell. FredericoRer.»»vit. Mario de Cas-ro Azevedo,.lu.iqiiiii Avres .Iiii,:,,,-. vffonso1-an-io de Souza. ,i,,s-, Vnsnues.!¦¦ l--«-e!t.'is. TMulu Poncv o jui|„\V. Mirnn.ln.

Pura praticantes de mnehlnis-tris Inscreve,.,,m.„p u candldalns.n íiaher! Alelno de Oliveira Senna.15«tiiclo .». ,i- Albuouerque liinlovAsc-inln Burlier. Jorge Pinto d"Oliveira, r-orlns A. da Silvo. Se-1'jisilão l.mie»- de Castro, Svlv'oXanr.sares dn Veiga. Oswellno f!Pinheiro. .Íoi»o da Moda ArmandoAmado ,la silva e Sylvio c.nnça'-ves Pinheiro.

As primeiro» ..rovns orerin'n«jrenllsnr-se-ão no dia is ,i„ corr-"-le. ns n hoi-as di» minha, nn odl-fiem central do l.lovd Uraslle1'-.».A linncn examinadnrii f-con a-ili-ie...>'-t«iiiido: .-nmninnduiite

' tmin

l.emelle, presi lente; 1 ,,jr ^ tjo.-írio. secretario- ,i oil—«V-i '" '•Pm Fi>1»... I. ri. v'«irtM

',« it;,,,!

Machado ev.utiiividor»»-

lvaliosos brindes. I.opes Sé & C

"5Rc í clRarios especiaes,k» paru '.'Oi réis com

"'*T*T*''-,I,P r-.-' :£M -¦ ,i»fji'i..,'-v

1 ' -1. . _ - .-j

fc .-¦ . *"*-^-*íi*^fc*ií1« l

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

¦...'»•¦'-• ¦' 7*-- *'^^.1i~^.'»i'i|i,itiii>iWI|[ii,IJlll,l

,;'¦'••"" j ' '• - ' '"

:¦'"'-f.. Ip• *

*¦ ' *W "í.

* *»

>i« ¦ .*. i

GAZETA. DE NOTICIAS-— Sabbado 9 de Setembro de 1916 3^^^^^^^ffMM_M,^ii^i«.'«^^^BMWWM«MMW""l'""'''''«''''^^

li 14 ""! £ fi w Ia & *» 04s m&sas - TVo Se/7ac/o - A sessão commemorativa - Os discursos - Otticios

e telegrammas

oj

AS MISSAS ,

Mo* iBAw/^vi -4K3M * ibBv.^^^SI^^H1 t. Jl Ir^HJ •¦^^^ L^E**^H L^IVt^L^B^H «^V .*"Í-?^t^^tH

OHal ¦MJfi.VBm$lJ\fX*%S^F ¦ éiSmmmmm^ "t J*mmm «^^^^fl BALiJI «^B fl VS ^J^H l^uaB «^H

Na matriz dn Glorin, ãs 9 ho-.'as, e na cereja de S. Franciscode Paula, kn 10, resaram-sc hon-tem, mandados pela familia Pi-nheiro Machado c pelos funeciona-rios do Senado Federal, respectl-vãmente, missas cm memória doillustre político, que em vida sechamou Josó Gomes 1'luhalro Ma-chado.

Ambas as solennidades pias fo-ram Imponentes e concorrldlssl-mas.

iDesde cedo a matriz da Gloriatornou-se pequena para conter ogrande numero de amigos do 11-lustre morto, que roí liavam osmembros da familia Pinheiro Ma-chado toda «Ui presente.

Depois, na egrejn de ,S. Francls-co, a mesma grando concorrênciase notava, ainda mnis nugmentndo.

'Entre as multas pessoas prosen-teu vimos: o representante do Sr.presidente da Republica, cnmnian-(lanlc Thiers Fleming; o repre-sentante do Dr. Xilo Peçonha,presidente do Estado dn Rio, cn-pitilo .Tollo Abreu; Dr. Urbano dosSantos. Dr. Carlos Maximiliano,Dr. Luiz Souza Dantos, major Car-tos Reis, representante do Sr. che-fe de policia; senador l.npes Gon-.-alves, almirante Francisco Mat-ms. marechal Bormann. pnr si enelo Aéreo Club Brasileiro: Dr.Simões T.opes. Dr. Rlvadnvin Cor-rês, coronel Costa Ribeiro, Dr.Manoel Bomfim. Mnchndo Netto,por si e peln Dr. Cunha Mache-do, Dr. .Toaqulm Osório. MarcaiKseobnr. Gumerclndo Ribas, .loãnYespuoio. .loãn Renicin, senadorArthur Lemos, Dr. <\.milln Snn-res. Hemeterio dos Santos, maré-chal Teixeira Júnior, deputadoNnhuco de GnuvAn, senador Soa-res dos Santos, deputado Marcoll-no Barreto, ]>«»¦ si p pelo Dr. Rn-dolplm Miranda, deputndo ÁlvaroCarvalho, Acrapito Pereira, por sie pelo governador do Amazonas,<enndor Oneroso Marques, coro-• iei silveira I.cbo. marechal Olym-pio da Fonseca, Dr. Pio Dutra. Ro-cha Filho, coronel Mei.-:i l.'ma,Fernando iMIlnnez, Coelho Xotto,ZoroaEtro Cunha, senador Cunha jPedrosa, Dr. Paullno Silva, Ar- !menlo Jntivln. Carivaldo T.ima,aenernl Silva Fnro. Dr. Francisco J ,)em,Valladnres i> senhora, deputado (> S|. rtivinlavin Corrra: --

Rdunrdo Sludnrt, Parodeda K"inp. ,(ls snns „ni)rPt! n altas quali-Maurício Oliveira, Álvaro Cnm- ^i,^,.! deixou ohjectlvomcnte «lenos. almirante \ro.ijo Pinheiro, j ,,,,.,..i,'..!!,,,.. os trnbnlhos, mas. cmsenador Pedro Rnrce.,. I'p"n,tlaa | espirito ,-tiirn sempre presenteMochndo. .Tnã.i C-1-l.i. Mnchndo. ] a0B (ievota,los ..micos, que. lmn-Manoel Mnrtlnhn Caldas Rorrntfi, ,„„,,,,, „ „„., memória e pxterlorl

. activa da sociedade, pois se compu-

( nha da mocldade das escolas supe-

Iriores, que, com au armas nu milo,

defendeu a .Republica, e da porcftomais viva das forc«s armadas, semfallar de homens políticos de nolo-ria responsabilidade.

Tal ambiente, longe do se dcsf.i-zer uos primeiros actos do veiierau-do presidente, foi, ao ouves disto,cada vez se tornando mais carrega-do ato o ponto de produzir a gran-de sclsão do partido político que,tendo feito a eleição de Prudentede Moraes, occupuva lodus as posl-ções ufficiaes.

A esse .movimento de opposlcaoao governo da Republica, posso dnro meu testemunho pessoal, Plnhol-ro Machado offtreoeu uma constan-te e serena resistência e sõ depoisde tornar-se irremediável a elle ac-cedeu, mio faltando aos velhos ami-gos e companheiros com a solida-riedade que lhes devia. Mas, jamaisdeu o seu apoio e o prestigio doeou nome, aureoliido na guerra olia paz, senfl.0 a uma opposlcao ca-racterlsadamente constitucional, is-to é, opposlqilo que se corporifloas-se na livre critica aos actos do go-verno, a quem não compreliemliase negassem as leis de meios.

0 Sr. Antônio Azeredo—E' a puraverdade.

0 Sr. Illvudnvln Correi — D maopposi.;ão, porém, que contava,além de grandes elementos no Con-

g-resso, forte apoio cm todas as cias-ses, especialmente no Exercito, de-via naturalmente extravasar e ap-

pellar para recursos extremos o osconchavos o as conspirações so fl-zer.iiii entre os oppüsicionistas maisardentes e insoffrldos.

O Sr. A. Azeredo — Alta noite.O Sr. ltlvailavla Corr&i—-De uma

feita, Pinheiro Machado foi pro-curado por pessoas da maior res-,poiisabilidadc, dizendo-lhe que o

com uma cultura e um boin sensoque lhe periiiiltlain entrar com van-tagens em lo.las as di.-icussõca emque so tratai.-i.se. de assumptos polltt-cos ou de ailiniiilstr.icã...

Era uma vontade posta uo servi

viço Pinheiro 'Machado, institui-can ci-e.id.-i com o fim do manteruni culto de reverencia :', memoria desse morto Illustre, j'. ira-duzldo no brilho da presente

olenniiUule, que lia de ser repetida

aconttclmenlos 'mostravam depois(lumuii .s;ii>: iintvi str encerrava napratica üiH(iiella virtudu, a maiádifficil v ;i mais necessária no ho-iiiíMii político.

,lv.se desprendimento de si mes-

,-o de 'liVni,

iiitel!i-,'.'.ii-i. perfeita- I periodicamente, lembrando o muito | ">». '!»' nelle se rev-r-l.tva por dlf-

Ü èqüuibrada o de uma alma í que elle fez peln prosperidade d„ í ^T^nre'^'" „»7fMu

desoida de ambições e -1" vaifla-• pátria e peln consolidação do rc- mui* mais pie-dtigiosas manifesta-

fl Jglmen

presidencial no Brasil. >*"* ";' Wm -erc.a com que

Podia ter ascendido a, primeiro '

Palmas prolongadas se ouviram | »^»^™ '"J[ «\™^ '"•'« Pf'"-

posto iveste paiz; para isso só lhe ! após as ultimas palavras du orador. , £,'.,,„„„„;w

';,,.•;„,,,., .' „

'.',:" ,,,.,,'"^

faltou «. seu próprio conseiiUmcn- : uma v„z; HlIvuvnni ., ^ ,,,.,,;to; preferiu no seu deaprendliiiuiuo Discurso do orador OlflCial, I Ijemhra-me o dia em »sa•e na campreliensilo origina, que t: senador

FrnncisCU Sá ' supci-ii,i-,dade se revestiu de bellezanha da sua missão política, nu Ile- ; ,.,, ,|U„ .i^.,,,,,!,,.,,,, t, enimudeceiipublica, ficar onde estava, c.nsei- seguldn

ao Sr. Soares dos | os seus mais Implacáveis inimigos,var-se acima .le ambições...

Vozes: ¦— Muito bem.O Sr. lilviul.ivi.i (.'onça -- ...

pessoaes, afim de poder ter ,. suf-

Santos, foi dada .-, palavra ao Sr. Acnliav.. I*-uh. ro .Machado de pre-Francisco Síi, que pronunciou as! si.l.r ,'. .. ssãii .le ..berlura do Con-seguintes palavras: 1 gresse. Nacional, o.s ódios que alve-

lloeobl, desvaiiicldo, n iiicuiiilnii- I javun. nn sua pessoa ,i causa queflclente prestigio e a piecisa liou- (,;a (,e ger Q ors5u (le,te nucleo ,),. | elle representava, tinham naquello

A meza que presidiu á sessão e a assistência

O Pr. A. Azeredo: — Muito

Frederico Azevedo. Itaynu.ndo Ml-.¦ando. .Túlio Rm-ho-m, .larbns Cnr-valho, coronel l,nn»s •!- Azevedo e

senhora. "e„.-,¦:•! t1ioi.it/, rv.val-.¦mui. Pr. Fui.- rt.ihi» major PedroDlnnvslo, marechal Marques Port".T/Ido'--.-. Marx e senhoro ci.-nnel I-,.Pamnlona, senadores pereiro l.o-bo .Tnão 1.'.:-: Alv»s e AlcindoGuanabara. Ivo M-rudn, Dr Re:,.Unrros. Manoel Mie, de Almeida.Ur. Fl ¦' dn Cunho. I"'. rjalvuoiliieno l''llbo. Misii"! Vcll-r Dr. ,OJFrancisco Mendes Diniz. .-."i.tI.»' ,'„,,,..«o-'' Fuiebin, ileoutad-. II"'!'"' ICnstello Rrancn. .1 ul In «I"e muitas e muitas outras

sondo „ .-uo iidmlmçfto pelo sran-de morto a si mesmo honram es» Plcvnm no conceito dos homensdc con ciio c de honra. Kslrnnhoseria que «> Senado deixasse passarest i ilotii sen. manifestar o pezarque .iin.il (loiniui. ii '-:.-:.mie maio-riu dns seus membros pelo de--nn-

pnr cimento brutal " vil daquellenue o- ¦' .ont"s nnnos. foi «. soo'•'e.i.l. r" d.i.nlo 1> Ins os dlos e.,' ,, j„s os mais frisante.s exem-

le imlriollsino, de i-l,>v-.'.;"">

, lnnr.il c «lc tolera neto pura com os', homens, ,i |.-„ sr presidente, sou. bem

su-peiiis-liiio para fnllnr deilileclo

NO SENADOA sessão do Sena.Ir

I Pinheiro Mocluido. .. «nine,1„ ru, lonaos iiiiiins; mus. no >|im

J m.-ser nu. r.illi.ri'1 rt vcnliide hlst«-

lem, foi I i lc :. il ni serei insincer. ,mnii iiionu.lo '• íi-.ii-.ilecr s\ ni«'i^-"-'"

,lo prioieiro uiinlVer.-i.riii dn troge- j oue •¦nelíeu uma fpoca

dio do "Hotel dos Kstrangelivi". P.enubilco. .em qu- perdeu a vida, sob o punhal Vicies: Multo l,em:_ apoiado,

nfisasslno, o general l'inhel'-o Mi- o >.-.-. Ilivn.lavin Ciiir.'»: ¦ t' •

chado ontac vice-pr^idente do Se- semi' por Pinheiro S.:>« ¦ "'"

pnrn on-.Io- iiowcniilii vida dn

ch.nado e chefe .1" imii:!.. Ilepublxa- pnrno Conservador. um:.

Os senadores presentes, funcclo- jiuiet.r.arios da easi - csslstencia nas tri-tuiiias, com l i'«:ii'-!>ii- excepeões, i« -

dos trajavam d? pret...._.\ ] o ;;n i» Sr. 1'rlnino Santas

abria .) seshão, est.in lo no re-cinto cs Srs. l'edro üorges, llerei-lio Lll-Z, Pereira l.olio, .losé Ki.se-bio. Cunha !"-.lr".¦«. 1'lres Morrei-rn .loilo l.vni. «,,-i. Iliidristies,Alcindo. r-tiK-no ,1c Paiva. Tralpn',l.npes i;,,in ilv. -. ,!"ã.i l.inz. Ali-dias. Murtlnho, Kllis. Soaivs dosSantos. Ilivadavla. l''|-ancisco Si..Victorino, n.inlas Iturrelo, lio, - <•

Silva. Mi;:..el de C irviilhn, Bern ir-do Monteiro. Azeredo, Kpltacio,(•,,-.:i,.i-i..,i Mni-(|i. .-. Indln '¦ IrinetlMachado.

Km seguida á leitura da acta o

vlo dlminuio cxpi-lieiu - t'"i dnda "

palavra ao senailo.- .loão l.uiz Al-

5.VCS. que se iiehi.Vi. Iliseriptn desde

quorta-felra, para n priuieii';, hora.S. Kx. reinenior-i ¦ ;.. senti i" dls-

curso .. primeiro ..n.iivers.-iriu 1"nssaspinio ,lo gen ral PinheiroMachado, retracaml •aracler po-.'lie,, e social do grau 1>- morto tali.ual h.« afiiüif') uos seus partida-il.w. lal tiual '!."¦'•¦ ¦¦"!¦ cuar.l'1 'todos os seus Iciioi.ar. w. li :•; .."'¦

iilpd . ii."..¦ ti-i!,seor:-e„ " lemp > ne- >

eessarlo (io a.' irhsti ' '..""i" ¦' . • "''- Iv,-,.s. olnda não foi iniv i '" " ''• roz jl^KIlStí I'l «" '' '" :i': ' '' '"¦"" ''".' 1iil ,:e t.iz sentir -'"M'" •'« ''¦' '"" I"'1'- i.,,.1 ,. |,'.ir!oti(-i .;" l-lnlieirn Ma- |e|,',.lo.

.'.-' ' »' '' '<'••"•¦' :,f MI'1S '

|,rilll'«-iles q.liil! iü ' 's " . "s -¦>•" ' |

"1-and's serviços >'• P una. ¦"" ' '¦ ;

'„ |.-..eli'-s .1' :

nm

lie

iinrv,-. ioi.nuai! !¦.«

!'¦ filial,"lc

po.'-l.'«i e q„dlldeir.i e eshomens (A]

•¦ •¦: 'idiunif-xl.-lr

e\ll Iln-i-elle em grão i.llifsinioqno d«.'.l,, f-r/i-io .'in ver-psp<"il'in '"' liwlor '!''

los: muito beti. '.

inciio i mis pnbr ¦-.,, ,ie "in bonv-ii'.

o.nnii-iotente chefe liberal, adlvi-nlianilo o grande valor daquellemoco quo encetava a vida publicacom tantos elementos de suecesso,procuro., ntir.ihil-o ao seu grêmio;mas, o puritano e desinteressado(pie cru e que sempre foi PinheiroMachado (muito bem) ficou surdo;. iodas ns spclucções do poder econtinuou com redobrado ardor aini.-.s". . que reputava sagrada e re-demplorn .

Prompto para o socrificio e pa-in o iuta, sempre foi esquivo e tu-,'i.lio quando se tratava de reco-lher o premi''' dos grandes esfor-,.,,s (multo binil desenvolvidosnuma campanha Incessante o pe-rigosa. Assim ,- que. qimndo preei-samento o ciiculn eloii"ral nnde .«sua aecãi, era mais directn o actl-va. est. v "... condi, ões de elegernn. depuia.lo provincial <¦ a ellecablii de direito essa honra, ex-eiisou-sc, resistiu o u outro compa-ni,,.ir.. IihI'coi. liam colher os pri-m, :;¦.,. fruetos da componha .le.me ,¦)!•• linha sido o pioneiro, omais ardoroso combatente.

., Sr. Victorino Monteiro Foieleito depois, contra a sua vontade,MTKlilnr ,

O Sr. Ili vn.In via Correu — K.proclamada n Itepilblica e inclui-ilo o si ,i nom.- na li-in dos se.iiulo-i-,... j' \s..-mblé-i (.'onstiluinte, do seuquerido S. Luiz das Missões voava

'¦ caplt.il a exigir que " sen nome1'ossc suhslilui.li) por nutro e alie-civil que «>.-.. preciso que nem to-dus o.s velhos l«"-i"iia rios viessem

liguem precisava

slstencla aos desmandos do gover-no de facto, que infelicitava a ter-ra rlograndense, e dessa resisten-cia surgiu o movimento de 17 dojunho de 18!)i2, que restaurou a le-galidade no Estado, situação quepermanece, a despeito do vigor dntradicional adversai-lo, que, em da-,ln momento histórico, assolou olllo Grande cem nina grande o lon-g.i guerra civil.

Foi nestes dous períodos da vld».constitucional do Rio Orande e óoBrasil que Pinheiro Machado pozem contribuição e destaque as sunsextraordinárias qualidades de pa-trinta ,- de orcanlsndnr. Xo pri-íneiro. emigrado em terra estrn-nha. ii sua custa, organlsou, em-

prosando rtn compilo ulotfro o alma

dai,le pa:-. Irem. servir .1 nie.i,.(Multo bem).

13ra um forte e um de-diiibici..-so; não podia, portanto, ser umcaudilho, porque, como elle mesmodisse, poec.-) antes de sua mortetrágica, "o caudilho rompo .. cuo-raça da lei, força as cons-jiencias-por meio d«i violência", e elle, ograiülo patriota, rleclinoiu "dos postos piincipaes ••mbori. podendo gal-gal-os peei f.-iri. a leg:.l".

Se os seus Injustos agressorespudessem ler lido naquelle gran-.lecoração quanto elle aiiuivo esta ter-1-a, quanto por ella se sacrificava,quanto em constante a preoecupa-.;ã,o que tinli:. pelas cousas publl-cas, a ponto de nem as tremendasameaças de morte, que afinal, setornaram realidade, conseguiremilemnvcl-n do 'seu caminho e dnmissão ipatrlotica que s- traçara:se pudessem auscultar o thesourode dedicação, do devotomento o dodesinteresse quo aquella grande ai-.ma encerrava, certamente que hojehaveria remorso e pesar da feroz

republicanos Fervorosos e interne- ! momento tocado ao paroxismo.ratos patriotas, na homenagem que | K!':l preciso destruir, de qualquertributa hojo ao glorioso brasileiro, « for,na, a ascendência que elle man-cujo nome so Inscreve em sua ban- ! tinha sobre a política nacional. Kmdelra, como um juramento cívico. I torno ao edifício do Senado ullula-

Xiidi. poderia ser mais grato ao va a multidão hostil, cujas inten-meu coração do que render este <:»ps sinistras irrompiam cm gritostestemunho de fidelidade .'. inwim-

' homicidas. Pinheiro desceu tran-ria do nunca esquecido amigo e ', qnillo, quasi desdenlinso, para ocliefe a quem me ligavam não | nxlo du ruu. Detcve-se alguns mi-menos os laços dc nffeição pessoal, i mitos a conversar, sorrindo, diantedo que os nós da solidariedade po'.:- ] da turba enfurecida. Sua figura

movimento para derrubar Prudente ca,npanhn que fizeram contra unide Moraes estava inteiramente ap- ilnmem que se devotou por com-narelhaão, tudo prompto e cada um ^iotn ao Ser\-ieo da pátria.Vozes — iMuito bem.no seu posto, e só pediam que ello

desse a sua üpprovação a uni acto

que seria consummado de modo íul-

miiiunte, não podendo de forma ai-

gunui ser suffocado.O Sr. A. Azeredo — Fulminante

eni horas. _() Sr. llivudavia Corre» — E o

homoni da ordem, 0 republicano

que amava a Republica o a Pátriaacima de tudo, recusou prompta-mente e de modo terniinante o seu

concurso a esse louco movimento,declarando que, se os seus conse-

llios não tossem ouvidos, os amigosem rcbellião iriam encontrul-o aoCattete, junto do presidente, prom-pto a .sacrificar a sua vida cm do-fesu da ordem constitucional quePrudente de Moraes encarnava na-

quclle momento, 13 o movimentonão se fez.

Mezes depois, por uni conluio in-explicável, deu-se o attentado de r>

dc novembro, de que resultou amorte do marechal IBtlencourt, o

Pinheiro Machado, que era alheio,como ficou evidenciado, a esse i,'i„

por um extra,iiio

erecta parecia dominar de multo ai-to a plebe selva.-,,'in. Kntrou só noseu cano. recusa.ndo .-. companhiade :i.iiii;,,s (|ue, recelosos pela suaexistência, queriam .-"-lar ii seuIiido. Aliiniii.i diante daquella cal-ii... e daquella superioridade, nmultidão substituiu por silencio

enm que devia entrai no Rio \h .i ,0 (,cflrniide, om.. entwu. par,, restau- [< " '•'"'

men d., lei «¦ da ordem. Wrru

para ofirur iiiiI" .-'llll'.'fosse «-li

Iiio, queItio ' ira.

«|i

,n--,s" C.rly'" de que ",:,-. ndn.b õ,, por um ",!., que elle".

Ku !''"' S"i porque. Srt... mm. ' li "ii reli '. 'rle-i" eminente eser'p.hltitllllld:. •'I'" ,,"r''

MUM'l'iii iitro in «i. r

presi, i"C-.ra prima

;n

pi' :...'

vnPll'llll'1pnonellas p'.--",'s

do;dn tão

vn leitura oncontrava ir

tvnn Io -erdadeiro h"iV"

vnrnnil. fi rte. inleivfoi-tunado n mil?". 1vn r.ne subii.-iavanvirclv.r semorc|r. Iodos ¦ « tran

no• ur i

i ,.,, o,"ii In-,. I.l-ll ,, l.i i -

, medo para•:i a frei i" "1„ .'. 1 i « ihir

Pomo liomeni .1" valor; elle ora o

profiinilnineple sincero,,,,-,,,. como dizemos, bem,,,„.,.,, irehln l'i niu!t«isessa grande -.ioe, ri lo-1 ¦'.

dos li '"•¦•¦ i|S suns

„ ,l,-'"-' 'le nnlll! de P'»'";.,1,,'„ (i,i.r.',.i'(.«l; elle ora o lio-

men. une --abi-' rh "« '¦ r'"" •'' '

..,, r,'.,| nlierlo como ••-'" !l' "'"

l>r's 1'"

r:ir opr.rnue sempre, em todas ns phn-ses dn sim .i,.i, se liateii con. ar-lUil' iIH'\'i"i'i1Í\ C\ .

X'« revolução de ISO". «|>ie, pornnnsi ires annos. ensangüentou "i:io Ci-aiiile i'o Sul e se estendeu-"¦ K«tailns de Santa Catlmrinn er.-ir-in:''. (-i»i1n*í PM bom n .•"••'¦.. n»**i-pmt*-«nto. i1,pís"\"i do rinhpírn Mi-í!i;i-iii. mio. pndondo (rosar ;i tran*nitillid.nl" de sm. cideu-i' <1« s- •.-

,1m«* '."i f -i'i pnrrpr ns p^crw o nstrnl.alliini dn umn irnerra nsnern.

companheiros, defender .1 Remi-liiV'1 .. ,i ieirnll'1',de pnr mero mo-

¦i)r.f,,,tn -1-0 Mjitriní^tpn som i*n,i-ln-"lll nl'l-1 "lie n ."ii' fOSSn o Cl.1)1-prli-*n '¦!.. fl i .1. ••..»• «mo ft-nnn t >il -,i~

riHH" so fmpn'/. pdiiki brasllolro cr, •••¦!.>' io . (>|ir> . l.e.ii. i

Vpnpi 1., v«rlnn!vn»ntc •¦ia,,, nue se denominou "f" lonlli-

," nnni -i nii"'i" ''" T' •"n.'rpÍ!,'n«.|..;1iv;i ., ylIJ1 nrlpclnal ftrnro. nopombnte de C:\r"\- empenhado.-"ni as «'"" «s d" Pinheiro Maeba-ilo. o e,l"i-i"s,-, chefe. Iiiltrandi) do-mlmuln ii i.-MMirn mio amonoivn mIfM^iii.Vi.tt» plorcríinil^nsc o o Hrasil,

i volveu a sua cndelrn nesta Casa,I pnr-i nã" mais a abandonar, come-

(•¦itnlo. então, a phase definitiva 0

n Sr. Antônio Azeredo — E' a

verdade, dou disso testemunhoncular.

Ü Sr. liivadai Ia Coitcii

ticaNão nos é dado assistir fi sua

glorificação definitiva. Os juizesquo sobre n 11 :l se formulai... nãopodem ter a serenidade de um jul-gaine.ito histórico. A sua figura -es-tá (linda de pc., de escudo «'in pu-nho, no centro das lutas em que seempenhou; e morto, elle estfi l.cm respeitoso os brados de imprecnvivo no meio das paixões que ui- ':'•''¦''¦ «' o viu passar sobrancelro,nuiltuoram - m 'toriu, .io seu vulto subjugada pelo prestigio daquelladoniiiiiidor. (Mui.o beml, coragem altiva e despreoecupada.

(is que o iimnriim. amnm-n'o j Kll* iiresentio, entretanto, o gol-ainda; os que o combateram, .¦iin,l<i i )"• que havia de nlmtel-o: via ac-o combatem. Uns e outros prestam

'• cumulada.', e eleetrisadas pela pai-diante dos pnsteros o depuimento I xão política ns nuvens de onde ti-dos contemporâneos. "h" de c.iliir a faisc.i falai.

Mas ifn) exaltada é a voz que le- Knc.iiava o deseiilaee, sem temorvamos á(|ii'lle irlbunal, tão vebe- p sem remorsos. Tinha em sua con-•mente e tão viva a controvérsia que I scleneia a confortiidora certeza dediante dele se levanta, que é licito, i|Ue «obre elle não se cwreerla adesde |á, inquirir : que homem « n- I vingança de ...nu nobre causa quetão era esse cuja acção lhe sobre- j houvesse combatido ou perseguido;viiv nu enthuslasmn que desperta e ' nem tinham quo se revoltar soffri-..as hostilidades que suscita '.' ¦ momos que jã-mais causara « aos

Não era uniu personalidade vnl- luues sempre ufferecern agasalhogar essi-i cuia influencia, por i.enhii- s"" alma generosa e boa.ma outra egualada, .-.¦ exerceu, lar- , As palavras que escreve... na es-go Iralo (le tempo, sobre umn socle- . pectatlva dn morte, revelam a no-

dia o <Braiil>l Inteiro fará, se jã não f dade de adiantada cultura política. ! brosa limpl.la de seu espirito, do-faz completa justiça ao grande II- {(Apoiados). •lu.niidu pe o amor f. Itepublica.

lador que consagrou a existência l'm .-.uo conjiinclo de predicados J vindo nu virtude ,, fundamento dosfiii!i .r.iH" i ¦' o que. i.iii"s de uido. , governos livres, lavrando íi sua con-«xpllc». o >)apel preponderante i|Ue demii.-içâo, como o fizera sempre,cou!»; ,i pinheiro Machado, mi vida , as cobiças e ás malversações..1.' "-piiblic.i. I l'in*«ulo uni anno «obre o seu

A ;odos "•<-•¦.'« attribtitos sobrele- desaipicreeinncnto, a dôr de o tervnvj „ seu patriotismo ardente, per.lid horror do covarde eactívo abnegado, vigilante. monstruoso nitenudo «pie o elimi-

Amar a Pátria não ,'-. sen. iluvi- I '.nu, são tão vivos quanto na horada, vlrtii.de excepcionei. Sentimen- I tragici nu que a cidade recebeu,tonascido das ,-:,i-.e« profundas ,1. I ulor.lo.id.i, a noticia de sua morte,natureza reconhecimento insüncti- [Mas, á iinedidn que nos distancia-vo dn homem 9 terra niilriz qu? lhe | mos do lerrivel momento, ,, raclool-fur.ieno os elementos da existência I nio, dominando a comi noção, nose lhe offei-ece. entre us cinzas uniu- I l>erml'.l nvoilar ;i mande desgraçadas o doce abrigo para o repouso j qu•- :¦-..,' .. lüq Ilca.filial, possuem-n'... sob formas mais Pinheiro Machado era uma von-ou -iiwmios grossr.iras, a« ai.nus maisrudes.

A" medida que n cultura se ele-amielle sentimento se depura,íobillta se illlata, erm.e-se do

O Sr. Hlvadiivla Corrêa — O.sseus companheiros nesta casa co-nlieeerani todas as suas grandes eexcels.i.s virtudes de patriota, e porisso guardam com -carinho e amora sua memória o a memória dos.seus extraordinários serviços.

Vozes — Muito bem.O Sr. Ulvadavla Onrín — Um

in, seu paiz e ao Ideal republicanoi Muito iheml.

A pepresentOQflo do !:;i> Gr;inciovota, aBradeelda, to-laí i-: hnoieua-trens que se propuzer. ni :'. imeninriado invicto cidadão, cuja i -1 -----1 ----- .ii

pela vida represento uma grande "

iarKíi lit;ílo tle civiynvi. f.Mnitíibeml.

Honremos a sua memorin, quehonramos a pntrla. (Mi.il,. Viem:imtilto l 'in. Pulmasl

SESSÃO CÍVICA

Pois

No salão nobre dn ".lurual doCommercio" effecluou-sê hontem,á noite, a sec-áo eivie : commemo-rntivn do primeiro un.nlversarlo dn I vmorte do senador Pinheii-o Ma-c lindo.

.. salão estava completamentecheio. Alli -:- reuniu toda ;i nossa

bom, " seu primeiro, o talvez uni- repr sentucão socai e política, pn-ce cuidudu, foi telcgraphar uo ^eu ,.n eolli.liorar nu Iniciativa do ('eu-

nniigo presidente do Riu Cirande, tro Cívico pinbeiro Mnchndo. na

lulio do Castllhos, rcconimendnndu justn iionienagein á meiii"-.-!:) do

calma aos amigos e pedindo que o

Itlo Cirande do Sul. então perfeita-grande morto.

A's 11 horas da noite teve icici

uente preparado pnrn se defender cessão cívica <-,,minem,.rniiva. as-¦ aggr.-dir, i.ão fizesse nenhum ges- I sumindo a presidência dos f-abu-

,o "nenhuma

niunlfestoijão que pu-1 Hio-s o senador soares dos S.inloç

lies-,- ser pretexto para « perturba-j lomniuln logar na mesa os si s. se-

cfi.i da ordem e talvez, alnl.i uma | naH„r prancisco Sá. lllefoiiso fíoa-

Imií", 'mu uni rnolfj nu qual o*; ca-ractoretí amoJlocem nn incorteM.na ),".- i.,i;..,. aa covardia; era umofe, em um povo precocemenie en-velliecldn pela liullfferençn e peh

a sim. .lul-oamando-

I s! era um exemplo al-tis-siinn ilíi intoçrMailo mora], omuma sociedade em que tudo se sa-

liflo.i i"i fortuna con ijnso. (Muito

s.',lo á região oth^re:!i.iiiilnin-se alguno

no cncrluio dn cornçipelu encanto que lhes traz :i«« espi- '.'"'rito, imiti ij;j'.'h.(i das recordaijõhíí' . ,. .,„„« lies desperta, pela ufania com ). 'i1 llf° "' •-•"brevive; ei ir-, ne oncarnm sua natureza, si... T.nt)il\t'[ ° ,la M'" UniJiortRlWrte ha

tradiQÒes, seu destino. Ai,,.....-..'" %^Jri" " "•"'"""" *<" nue ta-

outros, dcsvelando-se por dle, por L' " : . ....,,

. .„..,, .-,•„ ...,,.. hei,-,, \l„. ! !''';-> l''"'1 a iibncgaçuo de iodos osi bravura. K)-a destes pinheiro Mucliiiilo. o seu patriotismo .-raacção, mais do que o sentinicn:

l'IUÍl.111-une cs-"' n! tlIPlilnão tinha nmis

mui vez que a Ilepubli-i ••! i . Mas a tiliit' il".;-,, não atlPiideram oi.

.im-;. : in.,'. ilieirns. e l«;nli«'i-ru Mi "i. i '¦! lovo (|hp üpdor o fuipleito senado:-, vindo neeupnr estariidPirn uiu' tini:,. lioi.r.Mi e na qual.'¦ i.sMli.-; mi! vel. , Miiiln bem . 1

,) Sr. Victorino M iitelrn Pos-so .lar a -o testemunho: lomel par-I.. ii.i ,,i".¦ inisiii-ão da chapa.

O Sc. Klva.lavia Corrêa — Osque assim icsistlam aos surtos da, ... , . , , ,„ ,...,niodestl.i ,- desintei-esso de Plnhel-! ¦>'.> ''." S'IM í:l':in,,n vil1"' t0("' ollft

ro Mi,chi,ilo sal,iam bem quanti

vez, liara ser ensangüentado o seu I ,.„< |.|n Abelardo Nunes

"''''l';is"V,' cau.lílho. (|ue só linha a q dÍSCtir80 do Senador Soares

' S»a. 'energia, sua intrepidez,

nrcoccupacão dem publica, do , conselho, sua direcção iicu.l.aii

prestigio da autoridade e que so CIOS OÍUUOS | onde quer que fossem necesarioí oi

sliiccomi,ei I

i-1m|I

-.!¦; i ,,11

(iiloi- :-i c.utinha naquellii alma derspiirtiin.., qu. n um.-. Incidi. Intel-I11.1 iir:;i, m uniu i»rii'iilai;rin sotílirados princípios republicanos, aluava1.11.-i vontade do ferio, uni ardor eliiiiii energia poiic. o....uns. 10,.... Assembléa Constituinte, sc nflofoi dos in, s ..divos nus ilNoussocn,[;!)¦ cntau :¦•' * miifiiliurnin, nas ro-uniões «Ia •¦(•iii-,s"iil.ição rlngrnn-(Iojiho. f|iio li',» purio docÍslv:i nostriil.ilhiis coiisiitii.nles, o seu con-curso f.,1 prcci"siss:in,i, ciclribiiin.

critério para

liei i de desprendimentos e .le pa-trioiisini'.

Vozes • - Muito bem.O Sr. Itlviulavln Corrêa —13' nes-

Ia phaso qne se uccontuani os grau-des qualidades de Pinheiro Ma-chado, que de chefe regional so to:--ii.Hi liei'. " icioiiiil do maior o maisjusto prestigio.

Koi in:. lo .. ,..',, e,s|,irlti anuir | nem fez

. lançou mão de.s armas para defen-..i.,',,,„. der ii Constituição e as lel«...

Voz geral - Multo bem. Muito

bem. ,,„O Sr Riiadavia ( onça — ¦ • • nl

u„lcn vez une foi preciso sustentar¦i legalidade ameaçada de sul.me.-'..ir-se

cm a Republica im voru--em da anarchlii e de desordem.

Dlsse-so e o povo acreditou (o

em „ue não acredita o povo. .sem-

pre ingênuo e fácil?) «piç durante"ii ..'.mos Pinheiro '.Machado go-

vernoll o Republica como se fosse

uma feitoiiii sua e que todas, ns

desgraças que cnhlam sobre o pau

oram a suo obra.- S-lo polinha-ver maior Injustiça — Pinheiro Ma-

chado emprestou o seu ¦mmenso

prestigio aos governos da Kopub!1 -

ei mos, jamais qul/. usurpar atui-

t,n!o,-,e.< que lhe não pertenciam,i nem «nunca procurou compensações,

imposições eiu troca .1 >

¦]'.

i '-I nvr."t ' ' -;„io ,i-i it ¦-

iroei". l-.' . ••ir." ,'l-ll't.

i.-iilo. >"i i'i!i"-''i. :> ', orof "-l.lo :»•'" j , lui-iii

W ! , n-i-.i

iraluPlios.Ia

.-;„,,. Io

M„-

r«r!(lin no S"i''i.i «llliy H..l'1'l -':.. ''...|,UI'"1"S ,'"'«. I'clin. e termlti' » si-f.n,:lo : l'l ";l'' '

uos annaes,, nofive! db..,.,,,.,•.,1 Pinlvi," M.el.alo. en

,u. inibo .1- miã: 2 >

l-mcii .'Cln ,,,:-n- -teiniiiib" do ;'ii iso "

, !l-i'.'l':l sOildad • «¦""! 'I' '

relembra o urim,'¦'" '

,lii :rnuir-:. morte ¦' - I' '«

choln. cn i i i.r.scir-i '' '

,.,ii'-i deve co'•-tiu.il',„,..¦, i-i/.i p d ¦ umai ,-.,]« -•."• ilifiia de "¦•

cumprir o deve- de,l-„ ,,i carinho i

,iondn-i d • in'!'-"" '"'

|n culto ,les'i.s"m'.''ii'l ' . •'"'•:.•'

ouirus ««ovo-,, d. "M-i '•'" ,'"'".'

,j,„, .. PenellH rim • '!' '. llit" "

que fosse suspensa a se.-..!...

Discurso iio sciinflor Riva-davia Corrêa

¦mi

•O '..li...O " .-.'li i'i-|illHO llll ,L,,,.'. ||,'111 !¦. ¦¦••, ,.,,,.,.. „.,,.,, ,1,-As In: li;ulções republicanas que nrí- apoio que dava deslnteiesw d«>.

,;„„ ,. „,„;,„„, „l,„„ ,„,,.:„ forte, a «no, verdndelmmenit .1111. - ¦

cuns-dldar, "Ile ..,. tornou um ver-. Que digam ns 'muie.is nu pi-

d ilcii'. cónserv r na Itepublica, rnm pelos mais nilo. po «to* da .«-

jHicis procurando demolir nu on- mlnistruçã» o nuc lhes Pc" »

<rr ,Tv",,"-:.„n ;;;i.q;;o;>«i;-'in.^d:,7es;^;õ;:,'qu;i'«'u,:nc!r „ rcgi„,e„ »» .««00,. ¦¦ --' ¦ "¦¦•¦¦¦ •¦

li"1"' "'"'„ .,.,'!. n bancada cncretlsnvii em ..mendas dc seus dirigentes, nnle«, .cini,.'

;-•¦';•'„: , „„; ,.,, maior valor. A sim palavra, o procurando prestigiar o Prlnolliw1"'

, ., „ I sc e„t„ nt.ro claru e (iniplii- I de autoridade a que elle, por Indo-'"",'¦""' ',1,'.,

,,',' ' inont" i:.,! i'.:.,ins. cmiccavam a ter I ie e por princípios, sempre foi sub-"V

., ,ne "d.". ' fírande pi-rpond-rancin nas delibe- mlsso, .1» que deli multas e OMitei.-

f,„-i, qu,- .-i. ;. i-niresenliu.les

ringraii- sivas provas, mesmo quando, por

Aborta n sensfio, o senador Soa-re.-, dos Sai.ms pronunciou o dl»-curso segui...e:

.\'.i qu.1,1 i,l'- de presidente lio-norarlo du Centro Cívico PinheiroMacliado, cumpre-mo iniciar os Ira-b.ilhos desta sessão commenioratl-\a, destinada á veneração da me-moria im perecível do grande bra-sllelro que se chamou .losé GamesPinheiro Machado.

l'\.:. hoje um anno que tombou luar nas lornicuas da guerra civil,sem vida, golpeado por um punhal ( faz-se de novo soldado, arreg-i-traiçoeiro, esse egrégio republica-: nienta.c organls.i forças, p,'i,-se áno, cuja existência replectu de ensi- frente dellas '• os con.luz au eon.lin-iianientos cívicos, constitue um I te, (ilcançamlo |)i,r suas exlraurdi-

Adolescente ainda, quando u N'a-ção viu nmeaça.las sua soboraula esua integridade, eil-o que renunelano ciuiforlo .!'. vida iicadeiiilcn ecnrrt' pro.-: tiifst' au thvatro tiaguerra, pari offerecei' o seu braçoá defesa da Pátria.

Muitos nnnos depois, quando ncausa cujo u-lunipliu se 111" afigii-rtivii iniprtfífíiulivei á notiuraiu;.'! ilalít-pulili'o, esteve a pique dc sosso-

),c;-:li-i,-,,'-. afim ,j" que poupemos.' ! !¦¦ nossa Punia n vergonha dos po-

vos tiitPll.nl.is, nesses dias som-itiur, (>'¦ ír.nide« mortos quo flze-ram do 'lliasil uma Nação forte erespeitada, velam ao nosso lado.com a ilori.i de seus nomes «e a re-

ijrdat;ãii itnj eivei de seus esfor-

V nossn frente oh: está. de pé,I .'.rrast.-indo-nos com ,, cesto do

cnmmnndn, nnininudn-ncw oom oI síorrb'0 da «¦nu*.i;iui;:i. inoltrtndo-nosi com .i su.-i i'ii!i'vi"i brev" e persua-

shii. (iiii ""', 1'iiili -li-o Machado,eujo nome ,'• ainda capaz de inspi-rar mh mais nnhros ovilmtilof o ae-eegurnr n-- mais difficels triuni-plliw. Não i- a visão triste de Heitor,no sonho viriMÜmio. mio nos voiuuiiniinclnr a ruína da pátria; "rimalto a culmine Trova"... N'ãn (• apalavra do desalento; •'• " grito da

ex-m admirável de dedicação, nanas aptiil&iti de cominando. ns j ;'',,„ „ ,,';„,„,„.¦ , ;iclorin

patriótica, de abnegação pesde sacrifícios heróicos peln causo,1a P.epubllo

il e Insígnias ,1,, generalaiio ci.i.tiict,, com ,i guerra,

servnção dia.ia das agruras.j Ouçiiino!-o Srs. eclio de su.i vozí cm',leões

l-bn liiaiii" umsoar i in nossos

vontade teráiu, ..'¦."."."•¦• . .ir. Ti o,., i. ,. i, ,,,i I corações, a no„sa vnia-ie .e.-.iu que canicterison a Individual!- s.icrlllc.os. da bellewi ,1a fila mi- . .,., ., ,..,,-,.„,,,,,. ., hnnri, 0 ,.,

,la,le do Pinheiro Machado foi lltnr. Iiispin.r.-.m-l..-' a sym].ailila ; ,,;',;,.„,„ ,,., ,,,.,.,.,, , ,., s„ ;,„.,,;,.sua coi-ageni icdomlta quando a» I o desvelo que m iiiiles .... -'

-mpre . |.. ._ ui)s,,i ,-.'„.,s ,,,,,,,,,,,,. ,,„stin,JS

serviço de unia ilfr.i, pertinaz, in-e- , pela situa.,-;..) e pelos ,ie.-t.n_,.s nas . (. |; ,1:,h|:i..1slativel, vencendo pelo afago, se , lorças arniadiis A organ.sii.-ai, des- •

,„,.„,;„.,,., ,, ,,.,,„;, ,;,, ,-orpn.,..,,11, i,i, --^e mi u- ¦ sas. su:e.- disciplina, - u nem et.u . ., , ,„

nhPlrii Machado cm iroeiil;„i',', „ ,,., umn solidariedade que

constituíam, muitas vezes, para elie

verdadeiro sacrifício!Éu posso fallar no duplo caia-

éter de amigo fiel que fui « 00

];, bpm ealI..,nhaV(,i que umnmembro do dons goveru,,.-. ¦-'•;'-

j c.0„,im.ul i,-„, plev.tda, como a sua

latlvel, ve mi dn pelo afago, se ; lorças arni

mi,, piei,-ii lia Impor-se em.io lu- " sus, suas .1iiidor mns semi'.-.- correcto, sen.- ; foruin-llie uma das pi ecupa

,„.,, altivo e sobrando, sem ambi- . dominantes e uni dos mais consti

Ws pessoaes, porque sú o Impul- ! ^™»™-\»>* X^-'^"^ ¦•

nlonava o Interesse pela grandeza :,,/,,,',' , ,,,da nação o a sua confiança irredu- i delle p ¦

otlvel n.i estabilidade das nossasInstituições políticas

Ao teriulii.tr, .. hnnd>. ti o Corpo! de p.ombeiros meou o hyn.no da

;|i'.Va.-

tl Ito de fui! II' "

lor.s: Ap'

i t:,\'.. p

Si". • er.a, bem.

HU-iitltiiln ''mi '»: ' "

",.,-,,."!:.'-.'l II ''•"",1„ voloros.1 '"ilnvi cm

,..,.,„ ,,,.,,;, ciiio le nfn.n-O,, do-,toIO, Pílllli-

I,

;«'l,, díl, .1110 Hl*l

slipiH se(' 'ltl ""-

memória¦ : .fep-

IKlli-Itivrn-

\nles de ser po-.- não. o Sr. lílvi liivi

li .diil" emCrré-.

:.'i'U!--'l

"a: --O Sr. ItiMidi.i!:. Can

presidente, seja permiti. '" •« ""

iireseut-i".,., do Itlo (ir. ' '"'

S»iiado da Itepublica. vencendo o

p.,,-13 <ie suspeição que lhe poss:'•""'"• ">" l'cl,":il'! "," !'',,.'chefe pinheiro Miichlido. tona.

parte nesta significativo manlta»-

uqli i saudade, do amor <-¦ ml-

...ii-aeão com que, nu primeiio un-

nlveráario de sua injusta morti, «e

commemoru a stiu voneramia me-

""fissè acto, Sr. presidente, nobi-

lita o Senado dn P.epi.blio.i o de-

perisn. e, 'em d1'' de "

ti-.n,n.ill" <• "!"vo l'(u» "

múliiilfi.. «!«' adversários ..ne. ru-. .,,,, pouco nntei. rMiiimi leu i

.;,;!,,. da suo fi.- "i cleg.iiit..

(..colados çeroesl, firme (• vaio-,,"•' ( \tif.|:ldli«. 1',,,.,,„.;,.,.

Machado 1'»-*"''1 '

,,., i, i ,. rarocteris*' ' nu',;!„, sua persoonliVile I7""f"n;

,llvel cil'l „ ',.'•" 1",„..-• ,, ir ico dominante da sua es-

ii,a,i.' ra! er,, ., sen grande, i ,i ,-,„• dei!" -" oed.a '!!"¦:

Jluc Vinha n fe-ic^sm,, «Ia Pauia.

Vn:'-':M sc. '-!'"'

,...,li, ^.- aCCei',...'l. es-e i

rtf.i-1-i doliib'.-'!- K'd-\.t

,„!,:, ms iihases d i

v,,iCo'i,i' muito bem.i ,,-„, Ci.i'. ¦'•..: — K

ler.s-

qlK

<¦;• !IMiiv,.,l (,.i,i.lo da infanci

„„,..,, r,.|-„ MBlr :,«•' cnvlnlins •''

f.„nili,, u.e ¦' "-.«¦':—- I-

tei-'ia. parn,„,„¦„,. -lo Parar,lo P.rnsü. , .

Atüniildo P'ir Ul"' '¦"' '"'''¦'•"u":

,,..-,, d.lo momento, fizeram

c;;„i , '.-

grande pane «l.w torw*, c-i up-.inht. estlvcs.se nos hos-

f!,i obrlgndo ,« voltar a

mi-çou os seus eHtii-de

-c-:r o vido. nosem dpfesd

[piesPátria e reco

,|, i„.es, ,. „„ seus :' ÜIIIS 'cere,. constiliilrum pura ell.[iffitrn oloniólUo de suecesn i.to bem. .

.') Sr. Victorino Monteiro Nin-giicm lho f.-z mais liisiiçi do quen ru ão dn iq-i.aisic.lii. P "!' 111! T-111. 'li,' llii Se, Vlfie.ln lülls.

o ;•:.-. Air.-, do Killls . Qlirlgadoti V. lix. Nã» t"z mais dn (|.:c Jun-tiiii.

<) Sr. Itiv.i.lavl.. Ciu-rêa — Instl-tiiiilo " ..-ove.-no eocsl :l'.ci'ii;il ;. -I >eleição do marechn! lleodoro l.il''i.',i-'c i para presidente, começa-ram „¦> dini. amargos e de ngitação...ira ii Itepublica e começou tam-l"Mn uma ;i- -t nhaiío (In vldii doP'nh''iru Mnríiado, f|tu', po!«a oir-onmstauolu^ ínosporad.ia -li polUÍ-oa imoionnl, o, ])r'ncí^n]nn?nto( dnrenlonal do seu Bnlado ratai, Iatriinsfoniiar-sp di nilvoaad.. p le-.-islailor eio cabo de guerra le e\t"„,,r.liiu,r!o valer. Ao golpe de1'stado de :! de novemiifo de ].s«n»:nfçuírMm-so as ímilmjfles ijup do-'¦iu «ni resultado ,, conlra-Tolp,.'It* íiíl do iiiPKtno lYiP'/. o (lopnÍH as

tlí*piis'i'MP^ pola fnrcri ilui unvnf-nos oyiaitnaos. ,\nt's inpfnTi dosii.cces.-iis de :!:! «le iiovembrii. npresidente do |tb, Ci-i- Ir dn Sul,) «pu !i>m1ví'1*iv'o1 nrcapisiulo!*, .lu-]ln 'i*1 r*astlilios, nnra ovltnr unihi.ili' ileirii.iiaini- ilo de sangueprpfprli. diante dn ...-ilação re«-o-l..c',,!i-.:'•• que se levantava no lOs-(-.ir, \. f',1'. ilollo, abnn(Vii'ir o rro-verno se bem „ne. como elle n (lis-se em manifesto, desse acto resul-tusso "o pro.loniíniíi iln unnrchladcvalrada o da garotada

, .... , ,,.., ...... ..¦,¦.,,.•¦:¦.,. . :"i ¦ .'ii-ibu- .quem podei-la ene mi- ...,.."¦ •¦»•-¦ ¦¦ | M.-l0 LlvC[iS0 8l(ll, ooniprenenuiiiii pe-

um doa fazer constituclmia! opuoslção | cla, .nalor poder do qm smut. llnnn|muuule dos republicmos

tM.ii- a alguns dos governos do pniz K.Lic, amigo ded.ca.U. le '¦„. ^',I,t0 .,„ paiz.

ainda ttesla linha inquebrunliivel da por elle a todo*<*f°r,Ilcl ,,'osto-., Assumindo a direcção de .....

s„„ co.ili.cla política, eu vou eu- Pois bem, coiwM»al^no» POM ^ ^ [me|,e ,

,.,„„,,,,¦ nn, traço que o approx ,,.• ,„,e exerei a inalo ihoi publica, o senador Pinheiro foi lo-

,,,, typ„ dos heroes, porque, com r. ''' pl V- -,,, ,,n P''did«, que go accomniettldn pelo furor tumul-

,„,, ,„.;;¦,„ -as grandes almas sao „„v, Imposl . \f° adversários itupenlte...oDiniire lenlmcntc submlsans, re.«- f0S8í unia ¦

„. , as par.i o une ostã acima dei- os meus escn.pn os, o n eu moilo

;:'', acima delle, acima das suas ,„. „slr e eu sentia que .... -1.i

ias snn- conveniências par- nhn necessidade do ''s- ','' ,,1. V

'

pedidos, pedidos ecuaes aos que I.i-

zcoi tolos os p..lliie..'S. «o en.-ez .lo

diminuir im sua estimo, o no s, ti

concerto, eu crescia mais.

Nunca foi um caprichoso prepo-tente o ao contrario sempre Iodos

(,:i.contruram ducil á voz da ...

tldarWs Pinheiro Machado sempre

uoílocoil a Iteiii.blica que para elle

.ivmbolisava ¦« l'atrln, por isso em

todas as occasl-.es foi subm aso fl

,,,,,,.1,1 constitucional une ei e zelava

acima de tudo o, porque, ulndn na

iihra'in de C-.rivle, perdoai n msis- L.ieom.uia.n u»m .. ..-.. —• •••

,.Vèi'i no cltiicâo, tiv-is-' tratando-se ^ conciliador, tolerante, prlnctii ... . ;i..i-. .!¦«.'. - i.. .<,. j-....i jwitu.

,;",,., vMcu!.liide do nlreltj) de vo„B„<s paulo. donde sahiu para Ir en- !.>.aheleceu-«e, assim, no Hln';,.,,.

,,„ Pio C.roiile do Sol. em n'" (;,-.,-iile, comi (•„« nntrnn Estados,vor das liiH.tnleoes repuMIcnnnB. nm governo ,|0 facto com o saci'!-^ erin.lc luta U»p "<' (lpv;" lerml" flcln do governo legal- governo•'

,5 pnmn terminou, com a sualita o Senado dn itepublica o „«-- nar, como ^pHficadn es-monstra ao |,:,iz que » orise ae ca- P''ee«sLsslnw «u^; m(3e.

,. cer de -tne tanto -.• faliu mio 6 t..pb am- nl^^ ;iJ ;lf!,n0_

tão avansatadoru como os pcs-i- rn\e. victorino Mo.ilriro: —

i«'i >¦"' '"' '""-./'" S^::.r^l rt. „.n,ia ..Sn foi punido M est..coam, porque ella nSo entrou nes-|,i caso sob a triste figuro do abya-(-;-,¦ «o > .''l.iee,', .• degradante.

Vozes: — Muito bem.O Sr. Hivnilnvln Correu: — O

liomem extraordinário une oomeleva Io patriotismo. Presidiu estansscinbb-a e fez de cada uni des••eus c"TT,'.'iehrir >s nm amigo oum admirador..

nue nindn iitto roí

.. itlvn.liivln Corrf-a,., ;.r,„,.o do Sul ne-s"s tempo:,

í""i^«m-o ardor mlrlotlco ¦• -1"

;':: ,;,',,;!';'„-,¦: >i«:asl Me ao lado e' ",1',n'., n,

„ abne'.".d. Vprnn-"i""",,:.

fúmlnva «, primeiro club<¦!«' A', .,i,,..-,v,i do ¦•'".. o'"-¦T\\'; r;"-„°Õl

resto du provínciatnn adiiiira.lor... | nlcitno ';,' ...„,,,-,-, ,1o novo regi- julho de 1SIH. oue deu vldn con-

Vazes: -- Muito bem; n|.oia- | n OCtiV-l liinp Xm .,u ,.„,,, ^|turi„nal no |;lo Grande, tendo ádos. i ""'"•, '„„c.-u.'•'••"!.•> nunlH'.i-e< sim freiite .lullo rte Cnstllhog e PI-

U Sr. Alfredo Ullls; -- E doa grnndes c Inc' '¦ . Mnl.tln8 „ .,..,..,•„ Machado, organlsou n re-

seus ad versa rio» tnmbem. Ide !..;ndor e C.nsp.i! .m ........

fraco, sem apoio nn opInlSo, semíirienl-.cãii dr "iuida, cal.lu logo noilerpn-il-in o nn impopularidade,não' tendo força parn fazer sahlr., Estado de um regimen anormal,. provisório para umn situa.¦.",.. de-flnltlvn e lepnl, pela eleição ,lenn.'. Cpnst luliite oi. de umn ns-siinb''-.,, que desse feição de lega-lid.idp aos nelis que vinha prnti-cnndo em nome tao somente da for-eu. O velho partido republicanohistórico, oue tinha a responsiblli-dado do regimen o que ouerln nr-Miutençáo do Est.t.itn de 14 de

leu lida con-

de um heroe, só no nvro dos heroes

eu podia buscar Inspiração e eiisi-

nnmenlo, „ porque, repito, ell" cria

['rmemente nn efflcien.-io e na vir-

tude do regimen republicano, sem-

pre agia com a maior lealb.de. an-

tepondn os interesses superiores da

tiepubllca ás transitórias convenlen-cias dus facções «¦ dos partidos.

Vozes •— Muito 1 cm.d Sr. «Iviiiliivln fuirPn - A mui-

tos poderá pirecer uma novidadeou um parinlox un atfirmo cm

rela.-Io an meu niallogrado amigo,mas,' .'• a nítida verdade que resultadc toda (. sua vida publica.

lious taclos, entre outros, ottes-tarão de um modo eloqüente a ml-nha affirmaliva o tomarão evldcn-te que aquelle a quem mim assomode raiva retrospectiva, um oonsor-cio hvbrido quiz apodur,- f. face da

\mcrlea, >le caudilho, na significa-càn pejorativa deste termo, eraexactn.i. i.le a antliltese dessa eu-tldade exótica que ha multo des-api-.nreceu das plagas americanas,porque ellp era o prototypo do ho-mein da ordem e da lei, sem ns -ir-dei-os e llmoffridftB nmblçOea queContnrlKim ns espíritos mais lúcidose privilegiados.

Vozes - - Muito bem*o Sr. Rlvadnvin Corria — O go-

verno dc Prudente dc Moraes, oaustero republicano que com iuex-eedivel brilho presidiu os trabalhosda Constituinte nacional. Inaugurou-se num ambiente de desconfiança oaté de bostilidude.pnr parte daquel-les (pie mnis de perto estiveram aolado de Flolrano Peixoto no resls-tenda k Implantação da política dospronunciamentos em nossa terra.Ksscs elementos hostis ao novo go-verno representavam a parte mnis

palmonto, com «.«.«. homens, comoelle mesmo disse, se bem que Infle-xivei na linha dos princípios,

Procurava com " seu incido es-

pirito, com a sua grande expcrlen-cia, aconselhar os dirigente^, quan-di. ns sei. conselhos ei-im solicita-dos, nu.-' não Impunha i sua opi-nlilu, manifestava, sim. <•.«... extra-ordii.orla clareza (muito bem. eelevação o seu modo de pensar, lei-xnndo-oa resiioiiaavels livres dc se-

guir o caminho que melhor ontrn-tlofiseni.

Man Pinheiro .Machado não erasó um homem de vontade, d.- raraenergia moral, era unia intalligen-cia de primeira ordem (muito liem)cm uma admirável facilidade doappreliensão e assimilação.

N.inc. vi quem tivesse mais se-

giiraiiça em rocapltular faeton e cx-

pôr ..« questões; r.os reuniões da re-

present.içã.i rlo-gra'n'densc ello sur-

prelienilia uempre os seus amigos

pelo modo elegante, preciso e cia-

ro por que colkioava iodos os -us-

numptos, estendendo-se. por vozes,em interessantes e proveitosas dls-

tes, cuja Influencia facciosa, n prin-c.plo clt-cuinscripia ao terreno

iipreclavel da critica, cresceu des-

orientada, para logo variar de sys-

tema não encontrando barreiras no

seu plano iconoclasta de aiinul-

lar n acção prestigiosa do valoro-

so i;epubl!cano.Foi ..(•¦-:<' momento de apprehen-

soes para os defensores do regimen

federativo quo ,-e organlsou o

Centro Acadêmico iRepublIcano I i-

nlieiro Machado, constituído por

um-. pl"inde de moços, cujos intui-

nina nu o,i"tl onlro :í*'-

ner.i'1-s, iiccentiiou-se nas lutas pa-ciflcns da opinião, nos reconlrospartidários, nus cam^uiihus i.nrla-montares. 1)1 rfi. lluu-nle .-.- resisti-riu ii rns-cinação daiinelln Mi.itadedo.ni..ml'..'d. ao inestlglo .l.i.;uellavirtude austera, á firniez:, da.p.elb'caracter t-woliito.

Uasn autor:.!.' '. ' uuncii il." foiinstrumento ,1" ambições pessoaes,liem motivo ,'•¦ vangloria, . Hellanáo se serviu Jánuis par:, rau liiliarliiinrlos que |iu ". -.-'m . u. perigo a

paz publica e ameaçassem i" depu-sitarlo ,l,i |ie I •!-. afim de asseguraro exilo i.s cobiças •• ús aspiraçõesde mando. Xeni com esses processosse conciliai-la o seu espirito pi-ofun-dam nte conservador, subslaucial-mente governamental.

O governo não mm. aos seu.-olhos, o supremo dispciis:nli,i' ,i'favores o de graças; en :, exures-são da vontade popular e o symbo-

i'\i,i,\ o si;, ii,d tiro nsoIMXTO

Após se ha vi " seil''!'MIH,;HC|i SÚ. USOUSr l',l"fi,llso pinto, ,foi mui!" (ippliiiidldiilK^í^tPílciíl.

i . I., o Dr.Ia pi.lavra oiijo discurso

pelo grande

lo da democracia, lacrlficli.

im-i.v (» si;. i'i,oi:i:s DA( i \;i \

i-'oi dada, a seguir, a palavra aoI li. I«'l..i- -.- •! . . '111111.1.

Num licllo ,¦ eloquonte improvi-su .. nrndnr fez um ligeiro esboçodn ii,!:. ilo - d.-i.Ioi- Pinheiro Ma-cliiul". começando por dizer quenão poillii (l.ssimular :• sua inrom-niPnsurnvel '.ristesu ao ter de tratard" ii iu dos maiores servidores dallppuhlica,

liefeiii.ilo-se ,,o desnpapreelmen-to d.. -',i::i,ior pinheiro Machado,

^li^so (pn1 confiava no espirito dojustiça que l.ii riu de surgir futu-ramente, o nndo, onlilo, so veria•eparado o juizo iiiiniereeido feito

commodidade.H indlvldunes ao servi-Cn publico. Por isso, procurou sem-

das | í\ pof.soa dr 'iimlor Pinheiro Ma-

m tfhyiruntürea foram logo evl- pre prestn,-ll,- colai oraçflo desi.i-

lenCando peln etficienciii de sua teressn.l.i e a.trahlr-lhe o apoio da

:..--„, s„ci,,i. Comprehendendo opinião nacional, nrganlsaiido-a e'.cá,,,-''

político ,!«. campanha iiifil- dirlgindo-a en. torno aos reiuesen-

iliosa. «•usa mocldade convencida quizdar uniu prova publica de solida-.-'edi.de ei... o --.. eminente pairo-no e preparou-lhe uma manifesta-cão ruidosa, durante a qu-.il Pi-

nheiro .Mtiehado se fez ouvir, re-

entalando os episódios da sua v.dn

de patriota e mostrando aos seus

lUiiiiros a nece-.si.l.i.le de uma o-

hesfio'partidária pura impedir «>

curto da aimrchin. que se mostrava

latente e . meie i,lora . tKol na tar-

de de 17 de julho de 19-13.lá então ., atilado político viv.it

nreoccupado. não escapando fl, or-

guciiv do seu espirito combatente -e

tantes da leiA« amarguras que isso lhe custou

foram das provas mnis urduns dasua devotação á Republica. Teved- stipportar o peso de responsnbl-liduiles Ireinendns: acceit mi-.-isat,negado e sereno, offerecendo >

seu iielto como escudo ftquelles aouein cumpriu defeml-*r a aiitorida.de contra a anarclila.

Mas se a altitude dos que esta-vam Investidos na missão do gover-no punha em risco alguns dos prin-ciplos fundai.ienlacs do regimen,delleu se afastava Pinheiro Ma-chado e organls-ivi. contra a perl

sa tentativa, a resistência calmaK111-'"- "" ' „„„ .../.....o contra g"s:. leniaiiva. a resisifiiKi» ra„..«(1„e se tramava "«« t>,*v?f

Contra h ^<mú ^ ]M p com l,ul((lelle em contraste oo « Júbilo , ^

UMa hnbllu1anCi POl„qitelle movimento eonfortanoi oa prudência

conduzia as forças.cidade ucidemieno seu extraordinário discurso,

' em resposta oo orador dos iiianlfes-sombrio cslmtlmetito

políticas que a victoria lhe coroavaa empresa e salvava a integridadedas norniai republicanas.

Koram d.w serviços mais memo-si-rtaçoes. j tuntes, teve oNã„ preci"o dlzei-vos ¦-• yjlior " • (1(> un, prognostico, foi a rigorosa mvc,H por elle prestados ao paiz i-

seu talento: tivestes ooc.ismo nou i de(.,flrüçu0 ,lP „„, Jogado polilico, fl3 .Instituições democráticas as

ver nos últimos annos ,„ ,'*

'.,', feita por quem láo peru, se sentia campanhas oue dirigiu e venceu

enfrentar u > tribuna nesta .a., s ^ caminho da Immortnlídnde. contra o plano de entreirnr ao arbl-

mais cniisiigriido.-. ornuo.eB e "»"' | QlR, 0M1 nm(:iio, grande na for- trio do presidente da Republica a

vantagem pea 8,noer'ua'7.;,ít ..... ma e notável pelo gravidade dos escolha de seu «uccesaor. cm vea d(opiniões e firmeza das ijWm qiexpunha e defendia com nítida pre-cisão.

Sem ter a pretençao de ser cm

fhianchi'1. a"."! discutiu fliinnçns.em memorável dlscursi, a todos

Impressionando pela ciarezi e .ias-teza dos seus conceitos.

Era um homem que tinlm a visitodas cousas <• dos aconteclme.il is.

ma e notável peiu giavii.uue .ms j escolha de seu ti.iccessi.r. em vez ,.econceitos emlttldos tenha percutl- j fazel-n surgir .los embates livresdo nu coração dos pntrlotas, eu ,|,i opinião. (Muito bem),não tenho duvida. Deante da ca- Aos interesses super'.or»s dn or-taatrophe que se reallsou, cnlutnn- | dem e,institucional sacrificava to-do os republicanos, são esses mes- i das ns preoccupar.fie,, pe--soaes. ain-

mns jovens que. deixando a vidaacadêmica, guardaram o preciosolegado e se apie-.eiit.iiii comooa organisadores do Ocn.ro Oi-

dn aa mais justas, mesmo os reaen-litnentos mais legitime..-, ( \poia.dosi. Por vezes, sua paolenoln in>-

pacientava os seus amigo-, mas os

liado, cuja vida fora sempre orespeito ...ais salutar .". enlem e fi,legalidade.

Dotado de Inquehrai.lavei lempe-ii. ponde o senador Pinheiro Ma-chado completar a sua ininiorre-doura obra. iiii" foi obstar que aRepublica .oii.bass-e vencida nasgarras da «narcliln.

Prosegiilndo, disie o Sr. Pioresdn Cunha que o acto praticado con-tra o senador Pinheiro Machado.Importava num profundo golpedesfechado contra a própria ordemconsiiltioion<il. Vi om sons amidosfal,ia io d viinr o necessário des-proso aos rpie so fizeram protroci-rn. «In sou assassinato.

|i's-.. que no Hio Ornnde <1o Sul«e cogitava de imprimir em bron-ze o vulto do grande brasileiro; eqno "nus outrofl façamos do nossocoração .. pedestal daquelle. monu-mento glorificndor".

Assim terminou o Sr. Flores daCunha, sendo as suas palavras vi-va monto applatidldflfl.

o operário Figueiredo, em nomedos -seus oompanhoiro* da Gávea,fez um discurso, onde exprimiu <>"..rndecini"ii'n do operariado aogeneral Pinheiro, pelos grandesserviço" que lhe*, prestou em vida.

Outras pessoas do povo ainda sefizeram ouvir.

O senador Soares dos Santos.agradecendo a presença dos admi-radores do senador Pinheiro Ma-

chado naquella comnieniorncão. en-

oorrou a spwsão.

\S PESSOAS QUE COMTAnEOE.RAM

Grande foi o numero de (pessoasquo compareceu a sessão do Centro^

r^T^fívr-rrmr.

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

** i '.v -' W

. #'

GAZETA DE NOTICIAS — Satobado 9 de Setembro de 1916Civloo Pinheiro Machado. Dentre,ostas noturnos aa quintos;1'omiiuindanto Thiers iFlommlng,representando o Sr. presidente daRepublica; Dr. Souza Dantas, ml-nlstro Ias ftelaqões Kx:.** ioros; ..'.-mirante Alexandrino de Ae-uc.i.. Iministro da .M irinha: Dr. Cario.- |Maximiliaiiu, ministro da Jiixilgi; jDr. Sérgio Uai-reio, pelo minUtio 'da Viagâ-i; t»n«ite lipaininondaci de •Varia, pelo general Caetano de Ki- ]ria, ministro dn Guerra; major i ur- 'lo.s Ueis, pelo chefe de !¦•¦' -a; :ministro Coelho de Campos. ,lep-.i- •lado Gomes freire o .\.i íi.,,1.-. ideputados João Vespucio. Guinei -cindo UIIkis, João Sino.lie:,,, |)..- |mlngos Mascarenhas, Kvur.sto ,io !Amaral, Augusto Pestana, Ildef.m- ..10 rim.,. N.ibueo de G..,;-.¦¦.i. .Mar- i*,*al E-seobar, Joaquim il.-i.riii, ,|, .... ',Benecio e Ildefonso Simões L.q.es; jScnadi/res liivudavia Corrêa, I';. i- |cisco .Sallc:i e Vk-torino .Mo-iieiro; IDr. Álvaro lindrif-jos. senn lor Soa-res dos Santos, Dr. Igrue.o Vul..i-.l.i-res, do]uitiitln .ioactiiini í';ri>. ci-ru- inel Vieira Limo. fniberto lltilatti. !senador S . Kreii.. Dr. Jullo llarbo- |s.i. pelo Sr. Urbano Santos, vice-:presutimte <!;' lícpitMJca; l>':-*< tios jSair.os, senador Índio do Urasil, •Dr. r.ei-e.lic:,. Valia da res. deputados!

Kuzehio do Am: ral .- N.n .;.-... .'a.ii- |lioim, Vicente Salioia ,ie All-u.iaer-;que. Carlos Mil niiío Monlei.("¦•'.•(,. IUrutus C.issio Bento l-orin. Dr. Vos- •

FfTfí PWItBTBfl A IZETA THEâTRAL!' n* m e a '»'e*a,m *¦¦¦¦ »¦¦«¦•¦¦¦¦¦ — A

crua 0 0 cl.eBooniB nin su ;,o.i dem cuuciliar. LI' itau

Elvira Bas:os e Ribeiro Lopes voltam | s^^fs^JZ1^ CÓ1hoje para Lisboa

& h @^yisiiÍQâi

A TEMPORADA LYRICA

"loaa ds Lammerniüor"

Cs altas preparam a rjslst nc a noscíü te &b«B!oai

no JVLunieipalf

l.O.VD i-:s, s i a . a . ião c.iuc.-ntraii.n-enies le í.ci:i '.-r...-.;,.s i

o:iiii-ii;

iu II ¦ei-:;:....

t » C MljIít.I"

iir.l lo.s das. .Iu general

linhas .lei impugne.> Ia i for-le Canilneo

i A "Lúcia de Lanimermoor",> "capo-lavoro" de IJonizetti, o in-I spiraiio autor da "Favorita", que,I na opinião de Sendo, occupu, no( plano dos compositores que íigu-I ram logo abaixo dos gênios, o lo-

gar immodlataniente inferior aKussini, reappareceu hontem paraos assignantes da Lyrlca, rejuvenes-cid.i e leve. atrai és da interpreta-

io Integralmente artística de Ita

' M f"

Üs dlstinetos artistas Ulvira 'Bas-

j toa e Ribeiro Lopes tiveram a gen-¦ tileza de nos trazer hontem, pes-

nimonte, a« suas despedidas, pois,partem

Lisboa, onde•1'0'KTO ALSGaíL', d (A. A.) I '-'-;" '" : Palcos lusitanos, logar de

'No próximo dia 14 do corrente, de- \ merecido destaque. Se a compa-ve embarcar cm ..Montei-.dúo o .,, ,|Ue .lte *,a <j|aa"¦scratch" que virá se bater com os"fooi-huller.s" daqui

Os íoot-ballers uruguayosvão se bater com os rio-çran-1 son,hmentc' «" ¦»»" "-'""'i:1--

.vu" | o bordo do "Demsrara , pndenses

-Afim deirep.i rodas

iccheUos, estãoes festas.

.ondo

O Congresso de Geographia

irnli-ilharntti no Apollo o com o.qual vieram de Portugal, ha mezes,não teve o merecido êxito pocunia-]-.,i que sorin do esperar, nem poríp?o os dous finos e -cultos artlstafi

realiza a sua primeira sessão |n,IP h0*ie voitam & pátria, deixa-! ram de merecer nqul o acolhimen-I to :> oue lhes dá direito o seu reco-

1» Cler . dc ...--.:.)•,Il . ,1-sie ' ntieCÍd° V;llf"''

Kstado abriu hoje a .sua primeira I A ignorância feliz que vac ven-

na BahiaS. S.-VLVADüi:, ü ..A. A. i

ria" nao aómento íol .sempre umacorrente barbara o pútrida comoainda foi sempre considerada, pe-los papas da "ecclesla romana",como um inimigo visceralmentepernicioso e anti-christao. Desdea queda da fuustasu capital doa•Puleolngos, os bispos de Komafizeram uma guerra sem tréguasíi peste ottomana, e somente des-canuaram depois que o poderioturco entrou em franco declínio.

.Muita gente boa parece ter es-quecido essa verdade histórica.

Cor isso vamos lembral-a.

Adrede pretermitto as cruzadasda idade média, as quaes precede-ram o sultanato dos Osmanlis.Principio pela era moderna.

' A Egreja Romana procuroucombater o monstro turco-musul-mano por todas as urinas ao seualcance.

Principiaram elles fazendo ap-

ii in mm—¦¦iimiiHjiiiiiMwmi. i ' ¦¦!«¦ um iiiiiwiiuiiiuimmiimii i

sio Br: ido. Dr. Cu. h.i ....dosa Ar:u ia. .1. A.'i;.i.:i. , .deputado IV.ulo de MHl.i, ¦Júlio de .Mel!,.. Va:' •.-¦ l.-dieZoroastro Cunha, li 'uardolil. I '!-. S. vund.::., It.lieir,,coronel Ijento l',,rio e i'!i.piiao \lrNandiv N" ;iu'h'a.do C impi 'Io. Dr. Thi.i-.;..seca. di pulado I '.istello D,'.,vier A.i Kontouro, d"pi::-d..KÍo d" Al»n u. l'.i :::o ['.¦•¦(•yro Ci ideii-o ,!a Koosec:.,ronel Cordeiro Ao Xari.i.Sar.-üv.-i da 1'niise • i I ir.Monteiro. I!an,'..Ipbo Cha

DSai-la. fln innlumn nn \i\r.-f -\ rn (In Q „..|., I partitura que foi cons.derada, nos

ÜS lIlSIlfZBS cP?!!8iaf!H3 06 O POítflS! »«is Dons icmpos. uma das mais

na fiiicj 6fÍ3ntaf

¦ i li-i i.i.tos ««"•" "« -«a- 8C6sao pie,,^ com 0 compareci- j condo a capacidade, quer na fielen- ll>ello & ehrlstandade: depois dns

lluirienlos.' com a fascinação de me,no de Pcsaoas ,lil I,"*ií*1 ""-- l da, quer na arte, não teve, desta hullas de Calisto III C1I55) edçsua arte e cóm a maravilliò, aò s,i« Ihor sociedade, sendo eleita a se-| , ... . , , ,,,o... ,,,„ Sixto IV, velu a lume a pressurosa>-»'.i ai ti i tum .i n..tr.-\ iwi.t tie sua | ,_,. lt ¦ vez. '¦¦ •¦ -¦ con::. os predicados „np., "Vnnnvlt nn« P hm" rtn n-tn'ivo::, traduz iodas -is necne-iin-i.- n' SUlnte dlrectorla: Pesa voc*.i\u nos i tus uo pap.imúltiplas bcllczas do Inspiração dal Presidente, Theodoro Sampaio; intellectuaes e o muito estudo de Pio Et.

lil.ei!

U.l,.: que"].:..

dia .1 !

-!<:.

i:IlUiJil

-: III-.11.1 i

•1' IÍV;I•nrtii

.Mihva-W

itadoras do século, e a Sltffij ciente para levar atí á posteridade•' o nome do seu autor.I .\o.. não .somos dos ,que balemI palmas ú inclusão de pecas, comoj a *Lucln", nos repertórios modor-

das leniporadas lyrlcas, comotemporadas iffiei.ie.s do nosso' de | Municipal, que não são baratas, não;:"s| *-.. porque já é tempo dc se mo.li-

I f.car dc uma vez esse embolorud

I

I- a

.1 .'

'li

Secreto, Ani'Mior Mo::- ¦Eugênio de Mello, pelo ,;,ijuini Imi.triu. ^etirifin:1 \i.<?a ¦¦¦ >.'.;deputado Astolpho Dutra. Mme. :'nheiro Machado. Dr. Manoel i'.-'jiiinin, Dr. i"arivultlo l."p'ir., .:¦.»¦.:ral Setembrinu de Carvalho, cener.A'e«i>asi:mo do AilMfiu^ritae. í»ViimeiscM H i:-:. - .. D-. ,l. •'- '¦'¦•tiosa Oom ;!v- -• Sfiiltor;-. I ir. S*<IO Castliunmn. \'ice,lte Neiv.l, DKlores da Cunha. Dr. 1'aulo II.)-•¦locher, Dr. deiaiio A mi.-ir Mi I.\^r. Itaul Cuedes. D'-. I-'- lue.se.. .-Pilho, Dr. Arni-uio .1 niv:.,. D-, S.f:eri .o. Aliuio.o-!-..ue. Kloy l'oii'.e.depnt ido Mi :*.il.'U.--i Marl.ns. Mime Mlle. S-M-cs dos S.llllos, \\,-. .!..:,Vieira Dioiio. I •:¦ p.-.lro X-.:.*.1Frazão, Dr. Dulnii.* ¦eha.lo, Dl*. A;... Io |-:"be'.i-o A1 .ci-.a.l... deputado t--r-.|cr:eo I:,¦¦:¦;.-.deputado Alberto .'1 ir inbõo. u.nlstro Pe Iro Mlbii li, • >r l-eln undMuni/ nan*"!", cninni" ndanif A!;imiro M"llde.:. e,t )i;,;''ii í';:"!'i: \-V.\i\Dr. Álvaro Xev.-, Dr. Thi.igo 1Fonseca, pelo -D Dia". .!•¦ !'!..::.ipou, .:.-: 1 •' leneir.e l-"err. ira .1Mello, repre.-e-.'Or,.lo o goner l! C ihino Resoiii-i.: ¦ '-i lor 1'ei'e; . I.oli.doputodn Scra,i!,.i!ii ò-1 \::ui*ir Mc]I... Thíiiiia*.-. Poiiip-e.i, -• nador Irlnen IMachado. Pr. Mu '¦ Villalioi-.n. -•- ,ii.-uloi* Aleiedo II i.-n-ili.iri t euii ioRodrigues M irtins. I= f-nente Pe- I

,-lro Vicenzzi. ConeiPves de Mondou- Ien. Manoel André d-i H .rbn. Al.-i- Irico Baptisla. rir. Duiz P.abla. An- jtnnin Vieira de Macedo. ¦. ¦ , ',,r -••Ciitibn Pcilrocii. Francisco Valla.la- nbres. II..••:..':.. Cunha, .l--seml.¦•- vol ir I ;. *.Xe.-ioi- Me.-a, Dr. AKrodo Itilieiro I •,1.1 Cosi... V.'i;'i ."io \vre-. -I.¦:•-:• ido |F.ugenio Mnlb r, Dr I!' ynnldo de |Carvalho, M..i-.'-s Pereira ...- Oveira. Annib .1 Prato ' 'liaves. Ai'...io Saraiva da Fonseca.

,- repertório, como porque, a não sercom n.-iia celebridade feita proiugo-

liii¦-.)* \ }' ' i : . nista, aijoaar dn rimiez.i dos pcena-Ipiu., il lua cíiàua lÉnsaem toa ':^,- ,s •'„;.,.fli.s,.íl„s",M

i vii iH3ÍZ3

IU. ui.'onim

. ..111.mim-á noite :

:nnche:

.ml...-, e

llllll I

artilha...ir....,.

Io e 2' vice-pre.sidente, Braz Ama- | IClvira Bastos c de Ribeiro I.opes. Afim de oppor um dique íi onda

.loão Pclr. (ar.

ura-'" ! '--ím-T"': , : [oui;i m

nifiu.-:; de ir:io'}ii-ira.si-.earo pi-isioneiios.-.ei .!-.* 1'liiimiiii}..ui ivming-.-nio .le ir.in ser ¦:.... de reconh

lis

11 ¦ i.:

X 'M.;.is mii.-n ..- i*

! \"a;.\-Clri.piire.htiníein ..,n;" prisione!

pi.in.

Mlli.

i'.! !';: 111 ¦!-'

fronceze

le llo.se¦ II:- indo il

nliles mmkl.nx om-'-. * .

inett-Mi -ii1 -:• .1 . All-m.i-

• neral vou R..1-enviar-lhe givindes reforço*'

! -:'-:. i r C. mli!.-.,rj

M o*compai

iva Pinheiro Machado.; s..ss;,o dc hoiip-in.

O coronel .\I-»ira Limatou a r.uard.i Naciorol de

preseii-Pau'....

is han-Durante a se.-.'o locaramdas do Corp.. .;•• llomb.-ii- ado Corpo de Morinhelros N:i.-ion:ie*>.

Foro.m disi ••ilmidos \ -iri- s reir.itosdo senador Pinheiro Machado o umjiostn] eom n sevuin*.*'1 r=ont-to do Ur.Foiíii re .!¦ Albuquerque:

XMMIMUÍO MA- 11 Mi:)

Os hvdrnnjanos whn efí tuam um"raid" sobra o aaréono tleSsioi-Denis

I.OXDRIOS, s (flfflcial - l-lnvasiDiversos liydro-aeroplnnos ingle-¦/.es fizeram hontem um "raid" so-

bre .. P.elgirn. l:.nc:indo grandemunrrn de bombas ao acrodromo

i inimigo de St. I leais.j A ¦¦ l.onilias atiliicirnm p-rf-ita-| nícnie i» alvo, causando optimos

J Valtn iinui das ma chinas inalezas| nue tomaram pane na incurfüo.I 1':.: (los ... ssos nppíirolhos derrn-I lxni um h.-ilãu captivo inimigo, que

i Ciihiu ;i ard* r !>«rtn de Osiende.--' 15 -

| h inp!«ies ja rstão tle nnsse ^e 3/4rsrtGs ria ftlrica Orisnlal allemã

I.H..VDIMC-' S tllaviisi AAse-.ein Ifeitirr recebeu um tele-x "uni..', de Klerkoilorp. no Trans-i ¦•.'. ilizendi. que .. -rcneral Hollin,mini discurso que alll proferiu, sa-lientou o fico. ,1.. general Sniinsié estar üctnnltnento Ao posse detres quartas panes ,1o território ai-Imiiic ' d-i Affieji oriental com todo.. sen sysieinn ferro -viário.

A linhn d*- et.nimunioaofios ficoua-siin'.•i.eiri.i.l-i ,1,. nill milhas.

* > '.•"!" r ' ".'ii)i;i dis--" ainda nop--.li !>¦<•">•.:,. ,,n.<. não obsi:P1te of!tii ;"':ii:i!ipi n(e • 111 vístn fossev ns"!'vur a 1'•-'•!•*•'*i> eom n neu <>f-!'"i,;i*'n máximo, •• trnvernn conti-nuarii. a envinr regularmente iro-pns .|e |-ef,...... .ei.-a :,s unhas .1"fri nle. PeelarMu eL'tinlm^ntè >\ )¦'os .-.>• 11iti•_¦.¦ i*.*,¦ - .'.¦ iitirn-mar se-rifi in m ml !¦'-•¦• :<' ' íh-iIuiv 'i rrn»,r-rn . !¦! *¦'"•!¦¦;m: " l\m •'¦""¦r;' s«-K;i mi1: dr-:-"i;'v! Ititíir 't'ud:i dous¦i '!'"< iln one te'1 ¦'¦• roeomen»' n

O .--. ! i,i.íf.co ..Mahcid ..p ira a • .--

za nffii-iiiurepi. se-... "

OIVOUI 11.11

SO. 1* lllll-it: du se-Mello, ei-

Ferreira da SilvaAteneu -¦: d:i ter-

ceíru, Augusto Vianna, Oscar Frei-re e llutyoliilio l.eal; da ciaria, .Io-ui Honifaclo, Carlos Clieuaud e De-.-artes Magalhães; da quinta, Pe-«Iro Celso, Armando Campos e Le-mos do P.ritto; da .sexta, .lo.^é Bo;-leiiux Braz do Amara! e AffonsoPosta.

A cidade esiá rejubiluiuo com*is i'csi;is nue oslão sondo realisa-das em homenagem ao Congressode Co ii.iphia .

..Vs 2 horas da tardereunidas as cnmmissões . md.-is memnriii* apresentadas

: ¦ rrn «1:imím' :i de/.".

pm r.rninti naiii.i aluima" ¦

dn dl.sc.pllna cora! c orchcstral, dif-flcilmente «o podem ainda baterpalmas a essas opi ras.

Verdade seja, porém, que olgn-nin cousa de novo já o publico

"ca-mo rioca deve ó empresa tValter Muo-

chi. Sem contar eom as novldadeais rcceuie- I dos annos anteriores, dentre asrimos lio.Ia | quaes sohres.ic o monumento \va-

i •:•.-...- me- ; gneriano do --Pai-cifal". n:i presen-i !•• temporada ., empresa nos offe-1 meiru:.iolcncia .1.. roce "I.es cadeaux de Xocl", do e:sco Souza e p.m.

. immobili- illustre maestro Xavier I.eroux, o 'gando, bnruo llomimpedindo- I *• llentrice", de Mossager. ,, regente | pitão de fra

j celebre com que estreou a compa-1 '' A- .lurleah.i| nhla. Pena é, entretanto, que osI esforços da empresa não se tlves-

sem ainda mais evideiiCiado. comn inclusão, nn iictiuil temporada, do"l.es bentlludes", de César Frank,e. sobretudo, com "Igor", iqiei-,,russa, de A. Borodinl, que o publi-co argentino, mais feliz do que nós,ouviu este anno.

Convenhamos, entretanto, emque. sem ,, velho repertório nãoouviríamos Maria tinrrientos e per.doemos pnr isso as lainnrientas pa-gin.-is de Donizettl incluídas no re-pertorlo da l.yri.-a. cuia temporadase vai tornando cada dia mais fui-guriinle,

llarrientos conquistou ..'ii porcompleto o nosso publico. A flua¦roapparicão. hontem, no pape, deLúcia, .leve tel-a convencido disso.Xão lei quem se não sinta fascina-do pela sua ..rte, acompanhando-Ho as iniit i.ões .Ia physlonomlr.lo.s -nas expressões de alegria e de(lor. de jovial..I.ide e de tortura, detimidez e de susto, dr- felicidade ede desespero; e deixando-se levarpela cnricla de sua voz. que ,'• umthosouro .le ineiguice. admirável deprecisão nas vocilisiii.-ões de cris-tal. Impeccnve] na afinação, per-feit i nos trinados.

A.s .-va.-õ.-s oue lhe foram fei-Ins hontem, cnntnm-se pelas vezesque a celebre ..nisto teve .1,, exhilii.--.se nos cavatlnns e nrlas diver-sos. em im»' ella, usando dos n».(.usos Indispensáveis para provo-ea,- a vlbroqão dn platfa, conse-caiu fazer-se applaudlr delirante-mente.

O barytono Rimini conduziu-fien contem., geral, especialmenteem lodo o 2° aeto. em que ellemostrou bellas qualidades de actor.

X.. papei de Arturo Bulow re-(ippuroeo.i o tenor Tahnnelll, me-nos nffectadn do que quando dnulllni . \¦••¦/. que aqui esteve.

Demole Incarnou o HnlmondoT-lid^bent p incarnou-o, nüfis, dis-eeetimente, attendendo .'. nscilla-ção d • sua voz. perfeitamente en-o;iidrnda no papel.

ii tenor fjiacomo Crimi, que lãol"'i impressão nns deixou no pa-nel de Rruidames, não nos pareceuboa escolha para acnmnnnhnr Mo-riu Horrienlo.s. provado como fi-enu oue ,i sua vo/ não se adaptano gênero do papel de Tidgardo dlDeveu -i'no.1 . Maria Barrientos ea-cara cterisa-se exaclamente pelopequeno cnrpn de sun voz, em-ouanto que Crimi, neln que pud*-mos v»r p . •• 1 idn" e hontem,* * -1 ti voz notavelmente volumosa .pio encontro dns doas artistas ha-v^rio d-1 Kursir inevitavelmente nflíisesunlilAílí» notodn, nue o nu-hlico veeobeu com tal nn anal fri*1-7A . Alins. devemos recnnhep»r qu**o tenor Prhni procurou refrear nvoz e disso tivemos n prova n:\ no-Ia prolongada do dnettn fina] rln".' quadro do l" oct... une ., sym-nnthicn artista min conseguiu man-ter

Multo íions nic ertrn,<« e rle errnn-din- o f»f fnltn todos ns snenarios,

O expeclaculo, em resumo, levenlins e h:,K-n

Carlos Devoto; secretarioi.ii. Ilernar,lino de áouza, secreta-rio, lieis Rla^iilhães dc AloysioCarvalho. Foram aclamados pre-sitientes honorariotí todos os gover-nadore.s dos líslulos.

.Vdlieriiani .. intendente da capi-tal e o deputado Pedro l.ago.

i'*i»; ncclamado presidente dehonra, o barão Homem de .Mello.

.Km seguida foram approvadasmoq«'í('s de penar peio-; fallecimen-tos dou Srs. Orrllle Derliy, Alfredode Carvalho, Augusto Leverger elOuciidcs da Cunha, bem cone. uniamoi-ãu con^ratulatoria ao coronel jRondo,,. (NOTICIAS

Xa sessílo do Coní?renso oraram ¦ ^—^^m»os Srs. Bernardini) de Souza, Jo.-e jP.onifacio. -José Boiteux, MariMello, Pedro Celso, Terencto Vello- !,-o .- Pedro Cardoso. • lístréou hontem no theatro São

Foram eleitas as seguintes com- ! José. de S. Ptwilo, a companhiamissões: presidente, relatores o so- j dramática portuguesa Adellnacretorios. respectivamente, ,1a pri- ! .-'ibranches.

» ,,..,„„ í avassalladora da barbaria turca,que se aff.rma- ]nn„(!,,m.i(, v|„ celebrou um con.>Tut duas figura:

ram dc um modo definitivo eViesta. grosso de príncipes christãos cmnos, ,io menos, o consolo, de poder- j Roma, a imitação do (pie já Pio IImos dizer que tanto um como outro |

tinha realisado em 14Õ0, em Man-agradaram ao publico carioca, es-

| tU^,.,ag

oruzadaa anti-tureaa le-pecia.ln-.enie ooR espectadores que j vantaram-se a pedido dos pontlfi-fazem parte do grupo, que as se- | eis de Rama: Calislo III armou aoqõrs elegantes dos jornaes citamnas suas referencias diárias.

I Fazemos votos de feliz viagem ede próximo regresso, com um mui-to sincero "á tantot".

COMPANHIA MVF.TitXA ABRAX-CHliS

1"

ii conjunto de artistas portugue-::f< apresentou-se em S. Paulo,ondp á por demais conhecido, com,. comedia de Flers e Caillavet,•• '"iii.i bella aventura", peen em queestreou o actor Sr. Mario Duarte,qne fez o papel de "André", aquiercado pnr Ab-:;;indro Azevedo.Com üuoirns modificações, os In-ti ¦•.••- *'«. us mesmos da tempo-

j rada anterior, continuando Aura. o me.,'", ii desempenhar n prota-

I gonlsta "Helena" e Adellna Abran-

ches .. dn velhinha de Trevlllac,n adorável octogenária, que a np-plnudldn artlslu tã., naturalmenteInterpreta.

v ¦••¦.:.or será representado " LeBois Sacre", dos mesmos autores,traduzido com o titulo de "A fi-tinha vermelha".

Hungria; Eugênio IV reuniu, nu-mo santa ulliança, João Hunyude,Wlasdislao de Hungria e Scander-beg; Pio II, em 1463, obteve aadbesão dc Matliias Corvin. deScanderbfcg c de Veneza; Paulo11 procurou alliados paru Scander-beg, ató nos confins da Pérsia;Xisto IV armou a frota italianaque oecupou Otranto; Pio V, como ooncurso da Hespftnha e de Ve-nezn, obteve a memorável victoria.de Lepanto.

Elles próprios, os papas, davamo exemplo: Calisto III organisoua arniado que derrotou os "infiéis"em 'Mitilena (1'57); Pio II devia,dirigir pessoalmente as operaçõescontra os bárbaros, quando morreuem Anemia. (Mã3); Clemente XIgastou avaliadas quantias nasanta campanha e Innocencio XIenviou poderosos subsídios aosaustríacos cercados em Vienna.

DO DR. EDUARDO FRANÇAPara acura das moléstias da pelle, feridus. frieirus, suor dos pese do. sovi:o..

Evita as rugas d;i velhice e faz de.ipp iiveei' as manchas ,1a pelle.Misturando uai vidro .le l.ugiium com I de .igui pura, faz-se a injeeci.mais eillcuz contrn qualquer corriincnto.

Usada n Lugolina na pioporcão de 1 colher"de sopü para 2 litros do água C ..tnelhor presirvatiVo pura a toiiette intima das senhoras.

l>{-MÍIlf<M.(,Ullt<. l*U('l'*il(-(>Vende-se em todas us Drogarias o Pharmacias do Brasil

üuropa, Argentina, Uruguay e Chilel>e|iOHÍturloa AltAI.IO l*"!tl:H'AS A (*. ilm, d,,* Ourivex SkJFlio de> Janeiro

PREÇO 3SOOO

O poeta das Cigarras...Da minha existência chriKtã, a

sede 6 principalmente de almas.iXào tenho encontrado almas deílite ou tenho encontrado poucas.

E o que importa 6 que o homemse tenha integrado na sua alma

úutomni Kvi lie COUSIllil... Colha .sem vida para o meu ollmCor que deixastes aa outras portac viestes í'i minha poeta a^onisai

D Ultimo livro .!,, eu;.,profunda, porque então alcançai-ã | azul eíimo ^'a'!1","^

''' :>l"~''" 'a plenitude perfeita, a alegria de

"'oineii ,1 í, .,,"'%¦"¦\"'r"^ ''''"

comprehender, de amar e de en- ue uma evai,eí ii],t,nilva ¦¦il:lgrandeoer a vida. i i-*' „'„ ,V ' ''tteraria.

Cm espirito fascinante, cujo no- I unidade e |- rmonià'0"" ° """'"

me eu não declino aqui, já desen- : lhe ,, „¦. .. , ' '

volveu, á maravilha, este problemado esthetlea.

Alias, Anatole Franco, antes es-

t) auliir u!',..cativo e imema.tanto especiosi, d,

Um poema, será.florara, com o segredo fino

"da sa- teHorei^m-í.* U'f"' ''"' "b:"S a"

bedorla atheniense, este assumpto, pemcuio ,^1 í„ a, V°Tí " ' ^

fix,.ndo..,„e os aspectos mais inte- J,^1^" visná^a ei^ ^agalnimíatens montões.ressantes.Quando no diz— uma alma quer-se nomear um temperamento quexe não pode disfarçar, que se re-vela nos menores gestos da vida o

põe, eniquamo faz, o cunho espe-cifico da sua superioridade. A almaé a revelação, portanto, em arte— uma sensibilidade peculiar, uniestylo.Xão terá talvez um phenomenoisolado, antes o resultado de eom-

blnações Inteiligentes, uma depura-Hmfim, o que é mais significati- | Cão, uma filtragem

D consu! arginlino no Rio obtém 3 j ^í"is:omK"-m&zes de licença

nCKNÓS AIItKS, S. . A. A-i — Oftllnlsterio das Uc-Iiiçõch Exterioresconcedeu, nos lermos da solicita-cão. tres mezes de licença :o. Sr.Carlos saguier, eonsul geral no It:ode .laneiro.

íi MOVIMENTO PAREDISTA NAIIESPANIIA

Os trabalhadores do

pofto de reppol vãodcelafap-se em gpève

MADRID. S IIuvii-o lia')prestes a estalar a greve geral dostrabalhadores do porto de Corroí,que assim querem manifestar a suasol dariedade eom os operários doArsenal, que ba tempo .-'¦ enenn-iram em parede.

O governo, por Intermedia doMinistério do fomento trabalha.'nativamente para d ir ao eonflletouiiio solução que satisfaça os par-

vo ainda no ponto de vista do nlcance religioso das cruzada** antiturcas é a instituição de festascatholicas para perpetuar a vicio-ria da cruz sobre o crescente, Sãodous os referidos dias lithurgieos:n fetita do "línsario" e a do "San-to Xome de Maria". A primeira,instililida por Pio V para comme-morar o triumpho de Lepanto(1Õ71), foi nprnzada para o pri-meiro domingo de outubro por

Agora, escreve o hvmno ,t: ikreontico; faz o elogio q,, „içl ..ra — alma sonora perdida"' iomysterio da folhagem verde •

13, como Kal.iv ,, conseguiu p. rprocesso.s «cicntiflcos, rehitbllha-.-ipelo canto, da impressão .¦'...-¦i.-.,'-o dldnctlca deixada pela mescitti-nbez da tabula injusta,

; Calo-.' provou que o insecto .!¦¦I esmera Ida (. scila merece mni-i acatamento do que a formiga ao-I eeniuamii,

lambem o-lide i nde ••

eaicaréas0 do "trcm:"n í,as ;iim'";

\ canioi^^riue conh»c(.i i.ne.is do nosso americanismo doveres previdentesindustria,Iisado representam, na or- ouotidianadem humana, o que na serie ve- "o

poeta' nroseene „-, n-Wtal constituem as flores exóticas, de Annkríoí ? ruj.% pala tisl'"„'d- coloração magnífica, de perfume ; grnphicas elle collocoi èóiím é'penetrante o que se filiam .-, ,,,,... | J, ponico do liio-0 .,.¦*•dade excepcional de famílias do dlf- I vel ""'" "

"Tu ,'¦¦' veiituros... olc cigarra-.Sobre os ramos altos, depois , -¦beberes Um pouco de orvalho, can-tas como um rei: Tudo •• quo o.'I lido o ((;;,-> C)*0(sC( no

•i,i:s cai:i:\cx di: \oi',i,".

Kst.i noite, no .Municipal, em 4*recita ,le ussignntura, terá logar oespeetiiculo de gola em honra daco-m missão belga, actual mente emvlsil i ao Urasil, o espectaeulo, quecomeçará i- S 1|J em pomo — é.los mais .iitralieiiten e se iniciaráeom .. Hvmno -Nacional e a Marse-Ihe.-o.

Logo será representada a opera"Andréa Chenier", de Olordano,que desde vários annos nilo se re-•presepia po Brasil, apesar dos seusliellos êxitos em todos os theatrosda Kuiop.i .¦ dn America. Esta"rí*prise" servirá paro estría docelebre tenor canadense Mr. Kl-ward .lohnson, que. entrando notheatro lyrlcn italiano, tomou umpseu.lonymo liulianlsnndo o seu no-me: Kdoordo Di Giovannl.

flepois de "Andréa Chenier". te-r;i iogar ii estréa da opera em umacto de Xavier l.erous- "l.es Ca-deaiix de Xoel", oue será dirigidapelo sen Illustre autor e cantadauo original francez por Mme, Vai-l',n Pardo, que creou-a em Paris,

oi dezembro de IDir,, no theatroOi i ''..miei: Mme. Itoyer.

flcil e oceultd floraçãoQue milagres Ao bondades atavl-cas. do heroísmos ignorados, de ale-

grins ol.vinpicas não serão n-cessa-Cregorio XIII e ficou universal, j rios para comporá alma de um ar-Vor ordem de Clemente XI. em ! tinia ',' pnra produzirem um grande j campo

, seguida a uma victoria dc Petor- j poeta?! . tj porque não Ihj wardein. A segunda festa, que da- \ Para que se torne propicio o nas- J homens louv-im-t.1 ta de Innocencio XI, lembra a ex- cimento de um sonhador? | unnup.elns ,, vera.

pulsão dos turces de Vienna, em , Ora, eu li, ha tempos, um artigo j As .Musas estimam-tem males

aluzes llllll. Os

porque lhes

G800@S BSDSCiaBS I ?iíni»Sé^,.trtí!„.»« oecasião a que muito se foliasse

DE ULTIMA HO ii A

[Celestino í!a c 21• i,-!' i. não só por ser uma bella con-•' rm.ion,, do talento musica'! de Xa-'¦•!¦ l,frniiv, nv.\< pnrnue deu oeca-sl fl o a intervenções diplomáticas....1,. , prefeito .1.- Iiiienos Aires in-justamente attendeu. Km .Montevi-i!i'-.i u opera teve um grande êxito.

Oillüa. .*!m*lo, Vnlr.tt e C'i>IcflCiwi ili» Silva i«Ki*a(lil-|.(*llt :> I«mImh ai* iiunmohh ique ¦¦voii>i>mii<nraiii o*. 0rcntOM iiiiii'<«<"" <'e "'¦i'

nniiilona i>:»« o «« eonvliliiin Il.iii-n «..nUtlr á» inibas, ili*; As enchentes que tem tido o

íietllllO <íln, um' IMilO aiiMsuxmt j Wioiün são bem uma prova do"ln

Uiiii a nia lurAo culeh.ar, \'^;\ "> «> eressante vaudevllleoi" i.»Vil'".l« O. Am» Ii< «. °.s «n'-l'adlnhns». cujo suecos:-,,

-, ,,„ ,.„,. ,„ ; vai num magnífico crescendoAinda mi.li', amanhii c* depois, o

Pheotro i'(M|iiciio representan*i a

surcKsso ti' os iv\itn.\.DIMIOS", VO PIIEMX

vs enchentessãd.

cm l min»' i>" aila Caiiili*l:u*l>. _

Celestino

tiSi1 ia

Odllla, .tlai*i<>. I.nlv.n i!Ccle-ltno ila Silva, u-fi-n-ileconi a íoilnx a» |n*i«-«on» ijiii* a.*i'iii|'iinl>a- Irnlil <•"• ••««to» iiiiii*!"!1» j

<Ip ,»i.mi »:unio»i> l«»li «' »» ooii- i p0tl(ii*e aux veux), de Lablehe, ovlilatu liara a»»!»»!!' Iioj» «« engragadlissiniii. Hoje e amanhãinl»».itMli'»i'llim» illii «|»e |ii"J» I haverá "mntlnée",il<>«<'i»ii\*» «Io M,,a alum furão |

pntlendo-se dizer I 0(,|c|)i>ai', An I) linrau, em t«- | IÍECUA Al RS

bem ;•> -ia trniluijãn de Martin.H -\-s. ]¦; |«,so simplesmente por cau-sa -'o ev'io d' "Os Rarbndinhos".

A nova peça "Castollo nn ar".Ira i icc' o conhecido poeta J.nizKdtun:.du, -'. siil'ir;'i ú scena, por-lauto, lerço-feiro. K vai se, um.,!,.....<.,, "Cnslello no ar" (La

1C83.

Acabamos

| do Sr. Mario Rodrigues sobre oi po.ua Olegario Marlanno, que me« i Impressionou vivamente,

de estabelecer que í O eseriptor procurava explicar,não pfido haver poeto entre Tur- I se a existência evangélica do c.intoiquia e o chrii-tianlsmo. Os ottoma- ' dan cigarrais, entrosando-a na vido 'nos de hoje são os mesmos dos .se- I cavalheiresca de José Marlanno o ! l-Vileulos dc Cio V o Calisto III. Co- I hon

Ignorasi dor, ...",., (eus carnenem sangue, ís quasi «imllhanf

aos [Deuses;"A versitti lafoutalneana, em \.->r-*V"lp- rovP- ¦•:" ''- um tom muito•1". o.iiticn e ferrenho,

mem de mãos beneficentes e pro- I .¦..•• "iuiriV"m.i"or

fícibdi ie'"!'»"'" '

mo elles próprios acabam de pro- digas o que .sempre foi um sonha- •' pnnsãn fixava nu sento i.¦'.,'- i <r,~

val-o pelos horríveis inatanr;us da | dor alvoroçado. .. i,,,*, ,.., ,.,, ,.,, ' , . ¦" . '"

lA.«ia-Menor, elles .são sempre ns i E relembrava episódios multo ! e duetil liasi "' ' ' '

mesmos chncaen, sedentes de san- I expressivos. Revivia, em palavras (lentememègue e immornos o covardes, até a grnphleas, as suas campanhas po- I A doida criatm-ilitiens, locadas sempre de Ideal ls- I o svmhnln norp-iuómos, o ardor inflammado dn sen | dn sonh.

verbo liomerico, pugnandocausas mais avançadas, ,. inexggot- | demniu- todostavel prodígio do s-eu coração Ao \ poetas

ia Injustio

medulla dos osios.A Allemanhã. "aluada de Deus",

e o. Áustria, que so diz "mui ca-ithollc.-i, concluíram uma alli.-uv.aestreita eom o povo mais infameda terra .

Se não houvesse outros motivos.ainda quando oa impérios centraestfnssern os povos mais humanita-rios e mais eivillsadns do orhc,n Germnnin, so por musa de mianllinnça eom :i oestll<"itn turca-lhadfl, mereceu de c.ibir no odlodn gênero humano.

Por nflo ter o alto cloro com-prehendido essa verdade indis-

ouro e, encantadoramente, a dedi- obra d

vnprnevjnn ils que (ie.-o.,

IO e po ;-,i o sonho. Conde.elas j ninar » cigarra imp.,.-i., em ,.,-,.,.is poetas. '",i,|„v ,,

im. n. as cigarras F ,cação ao tribuno demothenico porparte de n. oiegarinho, a esposaque sabia reunir ã alma de erystula capacidade de oompreliendér omarido.. .

Cm lar de sonho, de Idealldades,de bravuras desperdiçadas! Dulli seensinava um caminho de v-lln.i.i. ..

Foi sol. esse Influxo benéfico qnese ei-ysuillisou a alma do poeta Olc-cutlvel, oue a Egreja soffrerá uma I gari.. 'Marlanno, cujo segredo dederrota com a guerra actual. I alirae.ã.i não reside lão só no ta-

Xo Oriente, onde o cntholiclsmo lento, senão na sensibilidade !,ere-já ern tão fraco, o mutlsmn ou in- ditaria que nelle se transfez, para

a bellezal.e.b-:-., fi

•lho ¦:¦ cho:dela . n ..

poetas éi.nin.1.. sensível étanl ,. .. fábula d..óculos estava Inco,gmento oue se nparu as nlmn.s bem imscld.-is

'.nn,

finalidade repara lora .Deus ouvira n disputa entre

cantora o ,-, formiga. Aquella . elebre disputa, em que .. uva:**

n pobi-ezin''consentiria em nnviesse e fenecer .1. lUt1'

"P"iis nue ouvira. enti*,.|snln.I Sentenciou dn alt;i aholindn v.nsia:

trato social, na firma o elegância j ~c"n*n* ^lírarrn. pauta, qu.i

J Sei.', teu pão de cada ,i[:í.I3«ta lenda, .

pois restabeleci

etividnde dn papa diante das hnrharldades. perpetradas pelos nllia- | de umn convivência irradiantedos de Francisco -los.'. indignou as j 12' Já, apesar ,ie joven e talv ,.populações que ji estão passando j por islo mesmo (a juventude, con- ! J3«ta lenda, que ,-. -,com nrmns e bngniEens ao chama- i forme aos gregos, vale uma eus*,do orthodoxismo erego. I cheia de ouro...' um poeta vieto- I vcm I"'nval' !,os poetas (pi

ICtleniip Urasil. rloso. corra nunca ma'A cidade anad.vomeniea o cos-

mopolita, tão preoecupada com nsfuiili,boles mundanas e com ascompetições barbaras da politica.tem para elle uma preferencia nu-

reuni

SAUDADES DO DEM AMADO

Atirou-se ao mar masnão morreu

m

•a 6 de

morosa. Os seus versos são lidos! sl'a vida. q

umpre o seu do.st.ino. quounia bella lição de arte: realisa

Do interiorgou ha tempos a parda Aiiiliro.-ina

•opiosamenle e ainda, agora, emMinas aqui cho- brevíssimo trecho de tempo, as "Cl-

Pinas Cigarras" saem em segunda(Pereira, que trouxe grandes sauda- edição

foi dos melhores da tem-

ls tiiss bií ças* íí5S jornais i^zss -", \t!!2i^£m-. $?««?%.Iihi o panno, na scena ultimo fiosoieilio. oioo formidável nntonda'¦i.i im -tp ni»'n ih entro, procurandor< .-íi- n ferindo meppio n tenor ('ri-ml n ,, balrn Pentale.

'M -rilns: .-'-.:••!.: i ;'|li!lll : .:•- <. ¦'.. (-ii- . Te:::*;mii1'( \\-, rinK",:ii.l'i., |Vri OAmei-ic. * "tinliSouza, !•':..ici-Souza.

•I- :. '.:• iu.

I '¦ .:', )•'). •',...•• i.lo-se ! i.i i\l il'I-:-:. '. .11. .'•... A llil-

;.. ¦: put.i-l.i .I*-:-'. - ,,i*i—u;. 'i11.'...- ...-:•'..a de invenlnr¦ ,,,, r.ii.c' • ¦ -o benefó-io P.s !

.i).-i-i... '4.'io . d'.-' I- I ,'"'-,' r •'''"¦'¦• o- ' '*r.'ós

!>i"le;i •" léill| ¦. M-n ¦.!.). vioi •¦••. ¦¦ | ,-,¦;:,„ , |-,.•,•„.. .liffi i-¦: .: uma des. T, O. GHo:-:.dy ,->z'-. lo-si i*-jiie-,.i. .,,. publico :: ::!.--¦.: n niil|-n.| B

)!!_/'•' m> o 'o:.:. I ,.,-i, ...: ,i., ini.piii-.e. desÇn-ida o. .^BEaBSgBE35BSaEatWBBgaBW K

.r. ,b <V','i iv'-:.."'.\'p- "'I.*-'

,„„l.„ !,o,.,ess.,nte s-,l,n,- nue! I A V O 11 ri A f\ O 1.-do Sou-,::,. !¦.,.--„. .,|;e,..-es. ,.--„ ovo,.,;,'..-, cm e-i-il [\ H/1 I H \\(\ I... Al-imir l-e, ,1.,. j ,.,.„,ir,r r.iniisias de-.-t.i-. nor conb"-l| -1 «¦ IwUllUV Ulli |'"

| :.":¦",/'!,;:,:,!:r,z\™• ¦'-L-dV ?ifi: il Tf n-.,„. ¦„-,•..;„s os .loi-nno.-;! VlllhOV»inglezes oue lhe. ----- .,. r.. ,.,-.- .1 11 I I »l>e*-s, „s i-ec.oii....„-.¦'„ elieendns ''.*;¦ i IA ti 111VI

KM í ¦ ''-•::•- ' I - j

' '" ''"' 'i'"'- 1

i'.'P »'> !ik- ,1 riprr\ii\'\ rn\\r.ir/.\ xosdmmk 3IISÍ) M \( I! V!''•-. Ãi \ . o-'-'

Itccrcio — A.s duas sessões dehoje são duas enchentes, mais que¦ lar.', no .Recreio, a ongraçudissiniu I praia du l.apa e atirou-se nagua

I comedia --.Maridos alegres", que se' tendo, porém, sido salvo por .loa

j represem . ás T :t -1 e n .T-l, bem1 como na "mntlnée" de amanhã.

Ui publica — A companhia de. :••. .-ii. que trabalha no Republica,i está dando os últimos espectacuios

Mais uma !", que ai-meou exilo.

TELEGRAMMAS.v im;-í:> vs '. pi-: pi*:u\.\mi;i.'

Cl* K|-M!'".MOiií)r \ DITA !)!HílXTKMUl*:cil**l*;. > i A . A. i - «)-. jor

naes i!t-,-tv -'i;»iirilgos, I • 1...-I1IOI-,.':,!.. s: !ll'd.uni1" íí . i--:i^''!i! n i ! -i '¦;;: i'-|,-',l,!i' i.... a,- ossiuio de p::-b ¦,:.. M .- !chado.í;m s. v \ci i i

i.i'!ü; \>t •.••-'ai\ti vi -i(< :¦ *•."ü ••}¦ i»p :iiS. Í'ACI '). -

d,. . ..'.:.. Pr '. I.l'.i m'!;'i im im ' i' i -íi '.'•¦ hora '. o • o¦•¦ • .'nn i inis^-i • i ciM!nrj.neiro .; tj¦,-:-..-.-.-».-e i'.o do S---HC.I • Pr

Na -u-- .... 1- -',:bem real: •,.,--¦ • ..;•I ida res.-ii- p.-i.i f :ifreio Firmo. ¦«: • Ie.,:¦!¦".:.¦;.., n..-,a nli.1" muitas f.ioCiis .hossa ro|h*c;« .itnã

: Os finESIí *^V< !l3u!l.8 iWM¦•"°\ fiiiif? Vernío^/illars i Bba*lnes

Cura todos os in-commodos de se-nhoras, taes como:

Flores brancasSuspensõesHemorrhagias

Coiicas uterinasRi^gras dolorosas

' 111: -

i> i 'i-

.\:-

pauis.cedo dn.. :ifren;, -•!o ¦ -i.i. i-i,1.. rio. em

.¦itac

p

SANTOS, s i \ . A .1 Pi*-indo hoie o prinoii o .... .;•¦. rs u-i.i Ifoüeeim^otn Io '.:*-ni-r.'! !*in!i* '•• •PHchado .. Sr. K-ia :s---o •!•¦ p, ,'.,Silva, cunha Io ¦:¦• ono-... min!,,.:i'iiir iitiM ii;',-í |t**r Wit*r"i':fi<* da siiíi;i'ma, mo con'"nto In Cmium. s*M-,1o o acto basionte concorri I i.

Píltle-sí. Itetw «'e^oXinguem deve ignor.-ir o perigo que

cone com;.laudo paia s ie olho. nslcnte.de que precisa.cm qualquer c.s.isem -nher riu firmeza o g o c\ cioque deve Us-ir > íiasa A' cit.is com ain-l.iil.icão do gahiin |e n» sua st-ccào deóptica, & Itu i ilíi Çuit.inda. '•''. paia uexime ilu vista, viu Ir.zer p.u-.i o pu-hlico desta capital unia v.inlagi-in ix-cc|icio!ial.evi!;tndo i|ii<- m» do.scnvüívi aenfermidade do og:io Visual de quemuitas pessoas têm sido aeceiiiinct-tidas.

j ii.i o1 fi.Mlii; da- cI Km

!M

i l!:.i . i 'oiiimnn'-• nas ,1-, o.ide i "Xa¦ou.*. -*;'ii\ idridi» 'va :ir-

i im im;*!-» fumo an sulnio., os seetoi-es. O i ii-.1 li-.-ilOe ¦¦ n.ile as .„,-nipi!.«<t;*'inns desde It-*!*-

1 .' ¦ "h.-llllies, tv.lflii'r"--o'».ido soffrer per-

DiiihK «V l..>K.ii>il!ii Itiopénswa»i«a

i,

lio* om «Hiiick «Iu i'Hi'*.|ii iluCniulclni-la. ,™^__

Antônio RodriguesFontes

(COMMUNDADOII)A viuva c piircnles previnem

ás pessoa* 'le -sua uini/iidc useu f.illcciinento. honteiu. parti-

' [hl ,.evlstacipunilo que o teretro s.ihirâ du

run Impuiiil. UM. Meyer, asI í/2 cln tarde dc hoje para o Cemitériodo Carmo.

A CASA JARMH^Wt:ir^^^ »»«.

-fl!».-. aueagrada-liorcs pnra qualquer enco.nn.euihi dc ' ;'

• !'"""¦

:> lodns os ¦««« fre"c.itôns do liorcs natur.ies, ;i rua liOll- 'luvu.iuoic*,.caves Dias n. 3S. Telcphone li. Jfií , ' i"' •« _V™J« - A

Companhiaí. "í..., d" l-.o.-ii lneairo, de Lisboa, actu-'-'¦'''"'• iiiiiiwn i o 'l'ii'iit.- no Carlos Gomes registrou

_ . . i /¦%_..__: mai.- um suecesso com a represen-Frei Ignac o da Concei-j tac.-,,, ,i„ revise, -roominô".

r>5n Qil\/a 'K<s' Dnmtosn peça fantástica,VCU Oliva _ ,,,„, ,,m (_|«boii alcançou mais de

O Prior do Conveiili) do Ciirnio irenema.s representações seguidas,d.i I.ii.ii leva no coiiluciuicnlo ,\\ todas as noites uo Carlos Gomesde Iodos os an, gos que hontem,: firla-t enchente«.ns li horas da manhã. I.illeci-u no 1'alacc Tlieutre— A grande com-

i íJ. Convênio do Carmo de Angra. , .•.!... Licilia Pores - l.eopoldodos Heis o lllin. c Hcvni. Sr. Padre- Fr.'ies marco.ii um definitivo sue-Mestre I'i*i'i ÍK'ii»<*lo <•<• Coilüiil- cesso com a pec i policial "A ral-<*ão í*ll»«».i-.N piovincinl da 1'i'uviucia nha dos n.puchas". com que se es-

les do seu bem amado, que Ui deixará...

A-nibrosina começou ultimamentea se mostrar muito triste e, ,,..Grande Motel, onde estava, emcompanhia de uma família de queera empregado, todos notavam aV-ua physionomin, carruneudo.

A quem lhe perguntasse pelos.motivos daqueila contrarie.lade.respondia seee.iniente :

—¦ Xão é n.id.i. . .Mas, hontem, Ambrosina resol-

vou ulliviar-so um pouco de ta-man 1,0 acaliriiiihameiuo : correu ã

1-1' que Olegario Marlomo possueunia verdadeira alma de poeta e^ sabe exprimir, com Irunquillidude

,, i feliz, as suas emoções.O que o slngulnrlsa .< a slmpli-

cidade esthetlea, a emoção, o domde cnmniover, o fio religioso da suapalavra, a faculdade de definir as

ue nrde íhemi

i elegar.filoidivini.

-le

lim Cosia, que se .achava no InoA AH.^íítencin medicou tt trealou-

ida. cujo estada o llsnnjeiro.

s. .losé - .\ companhia da qual| f-ii: par actor Alfredo Silva dfi,. boje, ,.,„ lre.s ,.es,;ões, a reprise dai revista fantasia "Em casa da so-

grn ".riiieiiui Alegre _ Este cinema

Carineliliilla Plu.ninuiis..-.

.i.V, ..„., , 1,,,-iH,.,-: e ('hnill-

j iu-'-. ns -ii;.' i:'i.':-. Jjinf-iram mÍIu nif-j r< s d» on.-iíro !i|iiiiii»s com gran-! Ak i.|T,.,- i-„s. i,-.| ... (.;;... precedi-[ •'..-¦ mu- Intenso bombnrdeln, M.ri-j

' ¦-•mo'., p- . •)). :ii..-i-..!niei*|., |„.j dos os iranho.-f p arereseentúninH

mais .luz. pios aos on.iii-oeenios pri-[ sioiioir.i.s feitos limitem na mesma, recião.

N.i mamem direita do Mosn. en-!••• .... bO'i|l|es de V*iux-Cha.i)i!rc e'"oeiiois. |(,l;.-.'.lt„,s llle-tins i,|-„.,,ns-•o-.- o* into de grniiDiln"--. O /itnr»ipaliei*** . contra -,s nossas posições,le V i..i.\-r'|i-ipilri. fnicasson, gra-'i- ao effeito dos nossos tiros ,le

• errar.-oi. "— -o

M?is um navio nesta a pique:.o\CP.ls-:, . Ii.c.-.i.i. -- o"'.:.,,vi'-" -iiifiu in a que o vapor no-

rueguiv. ••Iliso" foi mettido a piquepor um submarino allemão.

tre oi no P.ikice Thentre.Hoje h.r.orã "matlnée" "chie" ás

1 h".'i'* d.i tarde, e mais duas ses-sr ¦ .' -".lie. com a mesma peça.

Cinema Ideal — K' um eaplen-d.i, • ..-roninia o nue hoje apre-senta ¦¦ Ideal aos seuts Jnnumerosd* .- .. ....pi.-e--.

Dentre os belllssimos "films"

¦íi ffnmlini l/a-. cor n lani <i lornnn ("tlquirio importante chácara nn cidade! ]..<,, ¦,....-,. -*Cm milhão de dote",llil f.iy.lllllla VU. SCI CísSa d \mm de H-u-u.-ieeua. Kstado de mim. umlcj cm il feéricos e mariivilhoins netos.ii marinfio fio miltr' Jaclunlmcnte cultiva us mais nuas qun-i liado por Mlle. GaltflellaId limillllln Uu yUBII.1 |lidades de liorcs. estando, d.s.a louni,1 K.iliine e "A seita dns bandidos".

perfeitamente preparada paia, aludo, emocionante drama cheio de via-momento, titleiidcr qualquer quantl- . lentas aveniuras.(Inde.d,'cucoiniucndas de coroas, pai- ] Como extra no "matlnflo"luas. bouqucls i.u-.i c.isaincnto, cestas.

A CASA FLO.íAparticipa nos seus numerosos ,-uiiigos e jli-i-guezes qu , i.lcin das chncnr.is que |já possue nu cidade dc Pclr..polis c juc-ta Capitai, no Cainpinbo, Oascadnni |id(|ui;io íinportntite chucara na tfidtide

UCK.VOS AIRHS, S. (A. A.l -(i poder executivo nnvlou á Camarn dos Deputados um projecto, pora ser convrthln em Ie:. creando j orniiineillàeõcs etc , na lua do Ouvidoruma marinha mercante reserva ' n. lil. jclcplionc 1281, Norlc e iiiaP.ond., de guerra, eonmituidn pelos va-pores nacionaes qne fazem o servi-eo de ultriimar, todos elles snperlo-res d« l.(Hio toneladas.

A Incorporação desses vaporesserft feiia, estlmulando.se os arma-dores com n libertação de muitasda- actuaes tarifas, que tanto no-hrecarregam os mesmos, Imposslbi-litnndo-os de novos progressos.

alves Dias nCentral.

30,

Eurythmine Dothan é produeto ma

tonalidades mais fugitivas do sen-1 ras...tintento, sem a preoocupao&o ex-tenuaiite e algebrica da rima, "Iarime, ce bijon du son"...

O verso ,'¦ i,m estudo de almapara elle. por isso que se filio ntheoria dos observadores reeepti-vos, dos que convertem ns espectn-cnlns do Universo ã sua sensibili-dade.

Os livros deste magnífico poeta,oue é dos poucos que salvam a dif-fleuldnde do verso livre e imparna língua portuguezn, nada tem d.,

manualces !

I' vetn *>'ira a fe-t ¦as suas azas de parcela*i.. .. ¦; s ¦ ,rica gnrgani i de linibr*. in • nifu::-dive|, ]¦;¦ a n 1111*1 do esn.. ;

Promette a fartura -i s lavra.I .res com o prenuncio benifazejo ,i ,onio agreste,

K o próprio sol. ouvindo-a, jor-ra as madrugadas claras o ;or\.mais fecundos o* campo

Mas a íiitn contini'i-1 entre n •.,,.nho e ,-¦ realidade. ¦• io ... entregarra e n formiga. R" exempiifo-s-Uva, O poeta ponde observa!-.phllosophnndo : — a- formigas, o.ardor ten.iz.e destruidor, carregam,•para longe, Vrngmento.s .p, ereiitur.-iaérea, ca.l.i uma a mastigar o so-liloqulo vil o :

"Pelo menos estaNunca mais me virá bater .'. porta!"

IWEttESSANTEOs bilhetes dc bonificação

são considerados comouma contravenção, prevista

formigas to.iios por cigarras !

K emaiianto as rolhas caem p-lo silencio dos caminhos, sviiih,.'sindn ,-i viicnidade los sonhos qu

ta. esc.itand .se esfolhnin,

artificio a que são conduzidos j Mntretanio, por onde passavamaquelles que, com excesso minu-j carregando o des.pojo aui-eo. nudelicioso de ourives, ainda tíou o viam todas cilas n nova ironia d| fetlchlsmo de acreditar nas excel-i uma cigarra nova que cantavalenclng decorativas da fórnin. | Pobres cigarras ! A vida é as«iiTlelle se pôde dizer o que de yer. jnesmo. Mgoism ,- dlaine assegurava Rodenbach: "II

écrivit comme ou prie"..,K escreve como se orasse!Bscolhe as horas mais favoráveis

á prece pnra espalhar a.s impressr.esdeliciosa,emotiva!

R' o poeta das "nuances" Im-no Codi(]0 Penal ' perceptíveis, o evocador límpido

dos crepúsculos derramados, dosj Cigarra! Levo a ouvir-t.* o dia In.silêncios maravilhosos e das águas! |t •:,".>.sobre cuja tristeza perpassa a ale- V,"sl" ,l:l ,"n frlvnl.i cantiga,gria solitária das velas que desnp-1 J "S v"" diu'-"! l"" ''""sell:parecem mos horizontes do cinza .

O seu pantheisino finamenteespiritualisou, mystlclson-se, tor-1 Trabalha, segue o exemplo .1. p,-liou-se uma religião suave o bo- hai-,nignii: A,,i vo,u o inverno, as .'liin....-

| ,, I nevoeliiMi ' Terra ! Quanto sonho do far- ' "'ln *"n'lQ um pouso hospil

e e bem triste ser in

que lhe enchem u alma j Voz, Impcrecivei, penallsa-s,conselho inócuo ministrado n.

tão bello e ia., tocante :SOU"

Na i' delegacia auxiliar iui liou-i-ni iniciado inquérito para cohibirum abuso, ou antes, para reprimiruma contravenção, que lia muitotenijK) vem preoceupando a atten-ção do Ministério tia Fazenda.

O caso é o seguinte:Damasio Gomes, estabelecido

com armazém de seccos e molha-dos, denominado " Pama do Cat-letc", :i rua do Cattete n. 117, dis-triilmia aos seus freguezes bilhetesde bonificação.

¦Esses bilhetes eram trocados poroutros numerados na Casa Rápido,á rua dos Aiulradas 11. 59, de pro-priedade da firma I. Pereira, comos seguintes liizcrcs: "Vale um bi-ihetc numerado da Casa Rápido,da rua dos Andradas n. 59''.

De posse de um destes bilhete

I ¦Trata dc abastecer o leu e.-ll-

i* ip.li-ic,

Ali. 'len-.i! Quanto sonho de far- 'O lavrador sonha pensando em II ! 1 edlrfl

(o-mo in. ,,"l,1'l,1;:° *," '•"- tine traziam as ass gnaturas dos,r. sentado o "film" "O fim ,le um < ^_ ,* , ,,•eioado". grandiosa pe, a de .,,- Sr\* Dam.as:o Gomes c J. Pereira.i...".i-i í". o freguez estava habilitado a ti-

iclcplione 4S'i, J _.:

Wmmm |wenwnf:i

Dr. üupsío Heiiriquis ile ImVianna

W

Trabalha, e olhando a seira, elli[murmura :—- Henidit.i seja a Terra onde nasci !"

Como o de todos os poetas deraça, o verso seu tem qualquercousa de melaneolicamente instin-ctivo.

Ashíiii, Olegario faz versos comouma arvore floresce em flores rc-x.is e como as águas definem: —ti-anquillamenie, bealificamente. ..

Tiuhi perceber-se-lhe nn esthe-sia apurada o predomínio dos sen-lidos excellentes: o ouvido e avista .

A sua oupilla fosca o sommim-. . bula possuo 11 inipression ihiq ladeo tregliez estava habilitado a ti-' rodembachlann, mas sem nqueüas

rar, na loteria do Natal, um pre- conhecidas extravagâncias bizar-

/h

Podem discutir, masli dis piclcrem a cer-veja nacional.

Por alma do Dr. Augusto Heu-riimes dc Araújo Vlunin. seuspais nimil.on celebrar 11 nisMidc Irlgcslmo din dc seu passa

\ J3 incnli). seeund.i-ícir.i, II do e*>r*III', rellti*. .'.*, '.1 hoi.is, na c;',iejii do Scnli r'iH.l do lloiuliin S. (üiri.siovuo) ; gr.ib.s a•'"-'' todos que comparecerem.

X-Vlxite ^èt&Ljr Gompany

din, no local nue designasse.» j t) ministro da Fazenda, porem,

achou que os dons negociantes cs-CASA EXCEÜSIOf*} lavam incursos no art. ,\(>-, para-

Soh a ilirccção dc I Kfapho i". do Código Penal, offi-iiooiiiisnn <'i>ri*i*ni(. ciando a respeito ao chefe de po-

Tailleur polir dames Itcia.P.rlicipn :is Exmns. Kaniilias que __

ac.ibi dc receber 11111 rico c suhcrbu CaSâ ROSfilT/aldslocll dc altas novidades dc _UERÃO ~~ "

l\\]\ CIIII.I*:, 27 Sob. :'Tclep. C. -S.OII8 !

50$, b% c 70$0Ü0 ternoa sob meaidit d,„--,.,_. „,p„„„ .vu,,,., .kii, nii.iiiu.1 ut tiintuiuaí* hij;i-./..is , ii.iiciosa : r>lpplT)M| I l"nl>:ltl *'.bpura ia. 146 Uruguaynna 1Í6, entre Alfândega c Hospício! RfflSirt, ¦ LAoLA I iHHA' Toleph

18» Av.eihI* CcnfralPEKTO 1)0 .iTHIANO.Ni

; Coroas dc flores nntuvaesdesde 2ü$000.

one 869-Central

ra s.O crepúsculo o o nutomno, com

a proci.ssão silenciosa das sombras«omnolentas, commovem-n'o, daiiieuma maneira por que eommo-vem as arvores, o mar, o silencioe o ouro dos longos scismativos...

São momentos de encanto, deenlevo, horas oraculares de An-lencln e soismns:"Alii vem de novo o cóo novoento...As arvores já estilo tristes e pensa-, Itivas.<• Outomno deve actual- no senti.

I mentonas criaturas vlbratels e emotivas.A alma do po. ia qn.. ama o Silencio

[o o AbandonoNum reflexo diluído de Ameiliistas,Vendo ,. sentido o OutomnoCanta felicidades nunca vistas.

[digali ella, ouvindo ,(Quem da conselliu

i-onsi-llins qu.leu lhe dava.

?Milpf • :;p .'nn-

Continuava cantando... contliiuii-Iva...

Parece que nu canto ellu dizia.— Se eu deixar de cantar, nioi-ro O -[fome.yio- a cantiga é o meu pão..••-..-a.l ..

[.Ui..E o poema tão lindo e tão su-iv

desfia-se nesse tom fino e emocionale onde só apparece esta reprimendaás duas azas que carregam a louctir 1sonora de arvore n arvore.

A amizade do poeta vem d" 'on,;eprendo-se ao tempo de creanei, emesmo um caso de afinidades ele-ctivas.' ritimns Cigarras", para -iii n, sã,,versos quo consagram um poetaDepois da leitura, ainda o- on\o\- ,e a musica continuaram em minh 1nlniu.

i'111 livro que faz sonhar—senti lnhumano e deliciosamente comineve-dor.

•'hei,, ,!., ••nuances", de emoçõesbizarras.

13 lembrei-me, tendo-o sob ....olhos, de unia phr.ise qe MarcelineValmore, a poetisa admirável, a re--peito dos versos ie outro po:M.i:sente-se que o próprio livro se com.move nas nossas mãos !

Uma espiritualidade exquisiu, ,1leitura das "Ultimas Cigarras"...

Alberto Olavo.

%

..'f,,. w ¦« ..V-'Ít. ^&4^Á.

Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

' 1: * '

m® ¦¦r.

;#»

o

l

fi

¦*

¦¦"•*

P *GAZETA. DE NOTICIAS—• Safcbadô 9 de Setembro de 1916

Binóculo OCI^EiSA bcngnli

trazer umaiu .tempo adavu bemio'

— Xão >'¦ f.icil saberic-ngula, Durante mu!-iii::et que -se .loen-mmo-rs exig,..:e;as a„ "toMet-

erdadeuMiiienti; eicsiiito , ¦ ia do uniconiio. Um ia,,,, lut. C|ie-gou a custar quantias raliulosas.Seu preço e ,, nino gu.st,, que ,-..-cerra, sómer.te equi-poruvets um eoutro ao chapéu Cli;;- or, Munam.'!,parece const.uiirem „ sieçrcdu doseu prestigio. A muda, p :-::ii, jápassou, u imleurnlo, cou,., todas

I ,\\Mvi:ns\i!ios

as ousas

do.

dua

diretu IL'l!

illllll

l!';

-u rjri lieluxo oi

so, iiue ,iáite de Soee

P '-.pie

i ri-

de pa

iDe vez era vrem, um exhiblecomo deni,oi. i:,,queaa entendecto deplorável, ,rios diiiheiros n,o) «ue é iieram"flaiicurs" da Aroupas bem laiiiiul)! . ,¦ gr ¦-.curas. Lastimável. O imlenr;,;.,,o o ehap a Cliile ,.;i I'a na másão coii.-o..- i|iie niiiiea encontramosfora daqui.

XMais tarde n bengala passou a

servir, alím ili' ornamento, cornocajado o objeeto de dosennço. ('o-mo cajado, qiuuulo ora ín-.oiriea,muito usual no interior. >',,.- ei-.!,i,les — as terminados em arcoaceommo(lnvn.m-se ao 1 ruço o as dneastão em fôrma de dons bicos deÍbis bem se adaptavam ', mão. Iamsumma, a hfr.iroia •¦*a ahsoioía-nienlo lim iibji elo c, mmodo. Masa modo ri n u ini ou: Hoje em dia aartp do trazer uma bengala o tãodiffieil como ii de saber tc-r nanião um charuto "une fuiiie-cign1*-rotte cn atnnre" ou saneisenhora, A bengalo não iiictudlniente. custãn |ti >Hom n: oil Idade rocntiipela .-m<t«- verdadeumn "mala,-,'in os ,','1de oulr'orn

npli l'mlllll! P

al'

iraveisum pe

em '.":ei-To ra

nia.ni':'!1". comoto. Infelizin, ntimos ensina!-') evil. A(|liçlle.saprender obsorvmente elegantes

I ;''par

queivno puni-ma I ' dedal,

ii! avoi,- dc Iai tildo, le res-ão eons-eguirc-iririii deserinti-

pretenderemns verdadeira-mn por exem-r Ataulphn depi-

raiva ou o -'r. Humberto (lottuzzo.Quem não souber ,'• ;preferivcl ieras mãos n-as, poruae ,•' una dos )mais chocantes ioipressõew oi,var-S" :¦ ítütudo ii" um eavai!ro que não sabe trazer uma b . (pala com elemancui.

.tn,< depuladoi jdelot e Ruyssefoi offerooid,, hontem, no saião dnriub CeT!"!'. um banquete pelosprincipaes o!ini"i*tos '!a colôniabc1"", anui ,!oniic',iia,la. Cniropare-«eram os Srs. ¦ T.o1 -s ei. Crias, de.Racre, A . M Hli irbu*. R. IM ilii< n.s', F-.. ,, Sr. in' listro 'io Meigica.r. Horelange. Ilragard, 1-lolot eBallnrd.

if.ycV Franeais realisa luvie sua

segando "Hora" d» Arie" .'' sue-«.ffo,,, a .'..ilgar pelo prouramnia. ib -\'o enrres.eiiii'''*!' plen.'inien!c ó au-ciei ide l ¦¦'"¦ ,::'.• oni"e os í|!ie se fi-jierain "b<i'-:'.'.u''-" "'^ ¦¦ *i'"'^. A"liom" enn-t.i!'!'. ! ¦ seguinte ;

_ "Les !• :¦¦•'¦ •! ,'i' 1'oe-oupatlon o-nnenre". palfs* ra poloEximo. Pr. A . Ru.vvsp, deputo Iobels.i em •missão ,.ff>: il: II - - alThompson. "Be-,¦•",.<¦• s an lina ,'e",bi Marsicl;. "•"'¦'' '-za*' !""• paraviolino, uelo -enlio!-',' i Pinlino de.Miibro

'"'. 'II -ni H "b" bieh,"I,e CoTret", lu M'ie!Pr.liii''k, o.)Verbaereu, "l':i lomi"viu d" Pa-irle", !><•' • Sra. Ab"""' ¦ de Queirós;ry César ]•'¦ i'iie!c. ' 1'reln 1; i, iria• fina!". i,e'i Sra \nto'ii''a '¦'.. Mil-]0r lt ,.,,",' -I, "i.a fainille rnyal ¦ihclee". :'.,l"'"i'' I"'!" Ilxtno. Sr.

A, Melol, de , itado b"i'.' i em mis--.ili, iiffieliii; I! - <! >.il >'¦'¦- de Au-'drade

-- "Ode an rei Álh-rto", ue-lo autor; III — ali <¦< Mry, "O Ri-ehíir.l. ó mon rni !". da npera "Kl-

chard Coeur de Li".n", IO César]''rii!ie!<. "Xoeiunie". ei César[•'ranck, "Ia procession", pelo Si'.

I\- ..— Coelhoros". Lradiiecão

; v—Van Coens"Scherao", pa-

gr, Alfredo ilu-hainjoiine", pelo'¦O .

ho-rs-

Fazem anuos hoje:O capitão de mar e guerra Fran-

cisco ilf Barros Barreto.O eapilão de mar o guerra

Francisco do Barros Barreto, queé uni ilu,; maits brilhantes officiaesilíi nossa marinha ilo iíitorra.

Coou) capitão de fragata, o com-manlai.tc Blirreto exerceu bri-lhnnte.s coMimissões,

Foi commandante do "Mina.s";foi chefe dn nossa divisão om opc-rações no Paragisiv durante a re-voiueão naquelle pai/..

lio lá voltou para cnmmaiidar o'•rteiijaiuii. Consiant" "in viagemde instrui:efii>, com a Inciiiiiben-e!:i diplnniiiticn de retribuir visitasde navios de guerra, nn Fiangn,hiubiterrn e Hol!a,:,l;i,

De tal ari" desempenhou essas(•ommlssòe.s, que, ao regressar, foipromovido, por merecimenta, aoposto il" capitão dn mar c KíieriM.

Xe.sse posto, foi commandante do" Klorioiio", capitão do porto d<-Santos, viec-inspeetor do Arsenalde Marinha desta capital, e, actual-mente, acha-se como inspector dosestabelecimentos nnvnes do norte,!:i Republica.

O coronel Innocenoio Peder-neiras um dos mais conceituadosofficiaes ,1o nosso lOxercilo.

O Dr. .IiiKú Cionoalves deSouza .

- i) nosso collegn le redaccão.loão Clii-isostomo Criui fez anuoshontem. Por esse motivo o anui-versaria nio ebeu muitas foliei-

na j iocõcs das pessoas que admiram,;,:;"•- j con iimticu, as suas brilhantesum a I dualidades-.nais, J — Os oeadcínicos farino e C.-ir-

••':a |

'os Alberto do Kspirito sim,, fa-i i-so I ./eni ,'iiiiins hojo.;:iu- | _ O Sr. Francisco lioli, nego-stiii' j einnte nesta pro,,ai fez annos hnn-Ilí'", ; •,-.,)!

das i — ..\ senhorita Dulce de \-auln; Mntta, filha do professor AlbertoI Ab",., e sobrinha do Sr. Adolpho! Moita.I — O Dr. .Insé1 Corroa .

_ o Dr. derj Penido, plioff1 dn' Historio da Fazenda.| — A üoniil senhorita Riln da Sil-

vn, fillia do Sr. Anlonlo da Silva.Festejou ante-hontem seu

nnniversnrio natalieio a Fxmii. Sra,D. Cecilin Forinica tMmc. l,u:z

i l.eal), esposa do dislieeto eanitalis-I ta ílesm praça Sr. Luiz Leal,

IKAMKNTOS

dans sou obscurité) — Rime. Ju-lleta Alegria de íFarla.

ã — Violino — a) IH. Oswald—"Ilercene''; b) ID. Ambrosio —••PoazonetPi" — Sr. Cardoso deMenezes (filho).

li — Canio — al Solo de Rodol-pho — ¦•V.obônie" (1° acto); b)Arloso — ••Pagliaei".

7 — Plano — 'Brahms — "-"rapsódia" — iMademolselle Francis-ca de "Mello Mattos.

S — Conto — Alfredo Buchelet— "Ciiére \uit" — Mine. .UoxyKing Show.

A dlreetoria pede-nos que re-coiiiiiiendrmiis aos Srs. sociotí opessoas convidadas o segiiiniiie:

K' obrigatória a apresentação docartão de Ingrenso pólos sócios,únicos que podem ser .seus poMa-dores por ser ,, mesmo privativodo sen possuidor.

Os convites individuue.s nu exten-sivos ãs famílias só dão direito aentrado ti;1 uni cavalheiro.

Os convites «ão Intransferíveis cnão permilieni a entrada de pessoasestranhas á família convidada, em-Irorti venhiii, em sua companhia,etso medida também se estende íispo.-so.is estranhas á familia dos so-cios ,,ii" as acompanhem.

lv,ip-.se ,, não comparecelmentode crianças. Nilo houve substitui-cão dos convites que indicavam pa-M 2fi ,, dia do chã. que são por-lauto validos.

Os convites nubrtcadnx no vensmez não dão direit

EXPOSIÇÕES

nao estejnni :pel,, director

a entrada.de

Matloso alio

¦onymo Nogueirali seceão do Ml-

Reftllsou-so no dia O dn correu-te o enlace matrimonial ,1o Dr.Armando de Oliveira P.ernardescom a .senlioritn O. Maria Bizai-ro

\niirade Pinto, Fnrnm para-nymphos no neto civil os Srs. Ur..loão Pego dc Faria. Dr. Abel Bi-narro de Andrade Pinto e Sr. Vi-ctor Perdigão de Oliveira. N'i ce-ri mon ia rHísrinsa, foram padrinhosas Kxmns. Srns. P», .lulin d" 011-veira Rernardes, T). Mnximiann

irro de Andrade Pinto. Sr.Mori , Machado e Dr. Abel llizar-rn d" Andrndf» Pinto,

p*ni Uhíi de Furquim. Kstn-do ,lc Minas, contrnhirarn casamen-to a Sra. D. Delpllina ,1c Curva-llio I.a nua e „ Sr. .loão de Lanna.

Os recem-ensadns léni recebidomuitas felicitações, havendo, pnroecasião do feliz consórcio. umacocaína,lnr.a fesia na fazenda datina Esperança, niiiiiieipio de Ma-rianna.

Rpalisíi-pe linj*1 o easnmenfodo Sr. Silvcsire Taiiz Veríssimocm a senhnritn Rnsiilina Gnncal-ves Capellinhn. cunhada do fazen-deiro Armnndn ,1a Silva Brito, sen-dn n aelo civil na 3' pretorin eivei,á 1 hora de Inrde.

A' ladelrn dn Barroso u. ãl ha-verá. uma encantadora festa.

iRcnlisn-se hoje o enlacematrimonial dn senhorita BeatrizMoraes de Brito, irmã dou nossoseollecafi de imprensa Oetuvio e Ce-,ar Brito, eom o Sr. Walter Saa-vclri ,RAPTISATIOS

Centro Velisllco .Tuvontns — Es-in (issociaefio de jovens nrtistas vairenlisar n sua VI exposição de m-teeommenioraudo o centenário doensino official das bellas-artes.

1'odei'ão concorrer no certa mentodos os artistas brasileiros e es-tra ligeiros domiciliados no paiz.

As inscripoõ>s estfin nhertap noi.vceii de Aries e Offioins, á Ave-nida Rio Branco pncnntr.ainlo-se,das " ás -I horas, nesse edlfllcn. umdos membros da commissão orga-nisadora. onp fornecerft todas :\nPX'iMt':n r>os necessárias".

ris trabalhos serão recebidos ."Ioo dia 1:' do corrente, devendo aexposição inaugurar-se at.' o dia -5deste mez.

dislinel.i fami-¦a n Kstado doendêmico de di-rio Júnior, filho

VIAiTAXTIíS

Km visita ã sualia. parto hoic oaKsoirito Santo o areito Antônio ilonndo Sr, coronel Antônio Honnrio dnFonseca Castro, deputado estndoalde pi'esli-'i,,sa inflne'ie'ii política noKslndo dn Rsmiritn Saiun.

Pelo - Itaiidia" ,'• esperadobole, procedente do Rio flrande doSul. ,, Sr. Aristóteles Bnreellos, doalto rommprcio do Porto Alefrre.

ITm fi*'Upo de amHos de S. 5?.pronarn-lhe festiva fpcencão.

Devendo o " Ila ii'l,.a " ourai' ás IIhoras dn manhã, hnvop', desde ás10 \'2 uma lancho ;,,, dispor dosa mi tros dosso commercianto rio-Kranden^e nue desejem ir a hordo,

—.— Seguiu oura n miinieipio deLavras. Minas fieraes, onde vai di-nica,', o Sr. !''.'lucdi, dc Sampaio,medico fnnii.nl,' pela Faculdade deMedicina do Rio de JnnelrO.

1,1 TO

linntiFoino!V", nn imcn Xavier,nue Santos,

(I ferelrolia n. 3».

Foicarneiro, niiBaptlsta, nres. de .-.ii

in Inhuniailamiterio de SP. Mal".a;',ldc ,ts anns.illiu da

¦^ni car-S. Francis-',!;, Oeliltl-

s. viuva .II.", II. Ceei-

(üazeta i i»i. j:\si;Uniu accão do inileninisacão do

mais do mil coutos — A Compa-nia do Porto do itio de Janeirocontratou com o governo a instai-iucâo de uma ponte destinada 4carga de minério e descarga docarvão, próximo ao canal Uo Man-gue, com a condição de contruil-aá sua cuotu, dividindo a renda bru-ta entro a companhia e o governo,revertendo anais tarde as bemtei-tor.i.is a nação, mediante o pasa-mento de 76 % do custo das obrasorçado em 1.350 contos.

A alead Morrisun ManufaeturingCompa ny, allegando já haver feitoobras klenUcus, empenliini-ise omobter a feitura da ponte, celebran-d,, com a Companhia do Porto, porseus representantes F. 11. Walter& C. um contrato 'Para sua con-fitrucção, obrlgando-se a condiçõesde planta appruvada a cláusulasexpressas.

Aconteceu que, concluído a pon-te com algumas imperfeições e fal--ta de apparelhos exigidos pelo con-trato e com o pouco uso de umanno, sem que Decorresse qualquercaso foriuito ou de força 'maior,não havendo por parte da Compa-nhia .1,, Porto má conservação,desabou ella frflgorosamente em 11dr- julho do am\0 passado, devido.unicamente ás péssimas condiçõesttichmcus d.i construcçAo, eonfor-me ficou apurado em •competenten-te vistoria, levada a effeito por en-genheiros dc grando notoriedadeprofissional, como os Srs. Drs.Osório de .Unioida. Paulo de Frou-till e II. 1,. Wile.KZ.V.

Assòni, t&ndo solo altribuida acausa ,1o desabamento á má con-strucção do ponte e péssimo ma-teriai empregado, cabendo a culpaao construetor que na execução daobra não intendeu aos offeltos quesobre as estacas deveriam produzirde pancadas do martello ,1o bate-c.-inas empresado e outras Inob-b-ervanelas de technica, o compa-nhia propnz unia acção de indem-nisacfio contra a Meod IMorrin sou.Manufncturing Compa ny, como res-p.,i; avel pelos defeitos aponta dos.

Hontem foi a acção proposta, emque a Companhia do Porto pede uindemnisação de l.l 73:733$495.send , 21'7:77'3$405 de ilnmnos cou-sados em material e merca lorins desua ipropriedndc, e 200:000$ pnr-qua;,!,, orçaram os peritos a «tibstl-luiçãu das fundações para o novofunecionamento do ponte, lucrosceso.intes. juros e custas, correndoa acção pelo juizo da 2* vara fe-dc-ral.

.Não pagou os impostos O perdeuo prédio — Fm acção executiva pa-ra paguaiiento de impostos a Pre-feitura .Municipal levou á praça opre,lio n. 12a ,1a rua de Sanl'Anna.

os seus proprietários. Plínio Ko-salino Franleün e sua mulher, resl-dentes em Vassouras, propuzeramna juizo da 2" niru federal umaacção ipara quo a Prefeitura lhesindemnisasse do ju'-to valor do pre-d i o.

iis autores provaram que não de-'.iam os impostos, mus sim n mui-go dou, . cuntni quem f"i mov 'doo ex 'cut: .'o e quo já fnlleceii.

o !'.'. Piies c AMiiiquerque. emsentença !>• Iioníem. considerandoque o prédio fui vendido em hastapul,!;ea, após sen, • na que julgouo penhora > ni executivo fiscal, oqua ciniçteiP.-a um caso julgado;que ,,s autores não plelteam a rc-sc' ¦;' , itcs.ai sentem:.! o, assim, em-quan! i fila subsistir, torna cena oindiscutível a obrigação dos mes-

i;!"-e.s e legiiiina o procedi-nv-aio ia Muiiicip ili.la le, promo-von.lu ,, compcicnie exeeuli' o. jul-gou impr., 'i*,l".ilP •! ac' ão c con-demnou ,,- itiíores nas custas.

Vida Religiosa 0 JORNALISMO BRASILEIRO

jT',Btt*ja do Mossa Senhora daIrfipa dos Mercadores — Xesse .s.-in-tuario ,>i'i'cctnoii-se hpntein impo-nentisulnia festividade, promovida ioeia v. Irmandade da exoelsa oro-ga, em louvor da mesma, tendo da-do inicio na soiennidades pelas 11horas, unia. missa cantada, nffieia-da pelo Kev. capellão Sr. padreJoão Lyra pessoa de Mario, enadju-vando-o nu Revmos. ÇJrs. padres Ar-thur César da Hocba (Mestre dascerimonias), justlnlano AntônioTrigo de N'c(;reiros (Diacono) oFrancisco Antônio da Silva (Sub-diaeonn), auxiliados pelos sachrls-tos Adhemar da Silva l'1'hurife-rarioi, ,mão Lima e Arthur domes(Cyriaes).

Por occnelão do Evangelho fez-seouvir do sagrado púlpito o precia-riesimo orador sacro Revino. Sr. eo-nego o-. Benedloto Marinho deOliveira, o qual fez admirável Pa-neçyricn.

A parte musical foi executadapor excellente orchestra, sob a di-reei:ân do Inslgne maestro Sr. Josénaymundo de Miranda Machado.apresentando incomparnvel pro-grammo.c fazendo narte o seguinte:•Ottverture "Rocombole". de MnnoelSilva: Missfl "Noaas Senhora doAmparo". o> Henrique Mesqirla.Ao pregador a "Ave-Marln" dc Pe-dro d? A?«I«; "Credo o "Sanctus*'»de Mine. 10, !i elevação, "Salularis".d" II. .Vubel. e "A-nus Dei"., deA. Mini. Os soIoh p.-tivoram confia-dos a iiabois profianioivies.¦A' noito, á« 7 hor*a«, realisou-sebrMhante "Te-lieuin". tendo o or-olvestrn executado a ouvertnre "I.aBelle Jc Nuit", de A. llerniann, áqual precedeu n "Te-Pciiu" de fl.Montano.

lAssistlrnin ãs festividades a v.Irmandade, incorporada e revestidadf* suas infiifjrniof», diversotí ennvldn-do« ¦ innunieros fieis, ficando «•leniidn liiter.ilmcnte cheio, achan-do-se n mesmo riquisslmamentc or-nameiitndo e fartamente llliimina-do. vendo-se no throno do aliar-mor. liiidimenle ornamenlada e la-d,rod\' ile rv-rios, a sam'adt imagemda padroeiro.

Finda ,, solennidnde diurnaadministrarão offereceu'Munch" aori convidados omesa de finos doce-, o vinhos.

Nas adjacências us commissõesencarregadas dos festejos extern ou,fiz"i-,iiii erguer artísticos o bemonnfoeeionadns rnrotos om delira-diKsimos osiylo« japoneses, nasruas do Ouvidor. .Merendo e tra-vessn ,1o Commereio, lindamente |).lunilnndos, estando ,« referidos Io.cofs Niimptiiofomente ornamenta-dos com e-meradis-imo goslo c ;,r-te. sobresahindo ns avnltados "bou-oncis" dc flores nal ura es que pen-dlam dos arcos, acliando-se profu-«ament e i 11 u mi na< 1 os.

A irrepreh^nwivel orna men taçfl.0foi confiada ao Sr. Alberto Cruz,sobrepujando aos domois annos.

Tocam in 'ms vario-' coretos ns^oi!*; vastíssimos e luxuosos repertn-rios ,s ontimas bandas d» musica,l , Uri",, Ia Policial, MarinheirosXnc.oiaes. rtntnlhào Naval * dn

Associação tommercialInauguração da nova sede social ,*»>,vm

, n •> - ' ,,,'lra lama,

da Associação Brasileira de li oras

Commemoração da data doseu apparecimeiüo

j A lu de setembro dc ISUS, naI então província do itio de Janeiro,

surgiu o primeiro jornal brasilei-ro, com o titulo de "tlazeta dollio dc Janeiro".

Era seu proprietário „ funda-dor irei Tiburciu Josj da Koclia..^ ace.no deslu Kazeta era, porem,limitaditíslmu, cinyiiulo-ae apenau ápublicarão dos actos officiaes e aoregistro das datas anniversarias. Aisso em ella obrigada em vista dasexigências dos dominadores de eu-tão, o,ue, não s6 nao consentiam namenor critica ás suas uc*;ões, cumo,,.,.,,.i julgavam prejudicial qual-quer tentativa de expansão liuera-ria uu, pelo monos, do desenvolvi-mento iiuelioclual que viesse darum puuco de instrueijão ao povo.

A Ignorância, ua massa popular,cia m.iniiila e quasl que exigidacomo o único meio que impeliriaa revolta ou a Indignação du puvucontra a tyrannia.

Vivendo na ignorância a maisabsoluta das dec.sões dos domina-dores, sem o auxilio dos ensina-mentos que trazem os commenta-

I rios da iiirpreiisa, portadora tani-bem da marcha do progresso e daCivilisação mundines, o elementomaior viveria num estado de in-differen _a, podendo, assim, pensa-vn.ni elles, ser evitada qualquertentativa de liberdade, mesmo que.surgissem apóstolos da independeu-cia, cultos, eom idéas sãs.

A esses, por serem em pouco nu-mero, relativamente, serio fácil de

. a V.lautofaria

Milão .ia Guarda Na mal.

sepultada hontnncropolp de S.

. Thereza Cnnllnannos, casada .

m.

soa-

da rua Torres

Nascimento Filho;INettn, "Lc Ho! lh'do ronde d'.\:nvc"ea) "rnvocntion", blra violnncello pelo.mes; \'l d.a Uracorpo coral do l.yc.

O Sr. Affonf,,ie o nnniversariposa Mm", idasua filha a peproveltnndo '1cara, o eonli"baptlsarn tnmhque receberá nrão padrinhos i« a gentilissima

Vizeu fesicjasua F.xma.

1'homaz Vizeu (uena Marina,ta que lhe ,"'ido

¦ d"AP-tão

commerclnnten um i outra filha,nome d'"* l'1'i. Se-Sr. F.lpenor l,"ivns

senhorila Mnriade Lurdes Vizeu. A' nnite, no pa-lacei" de siia residência, na run do

Xavier, o feliz easilchá aos amigos.p. Francisco

offerece um

rtnm'\ Srti. TiiieinDr. l.uiz fi. ü.oii,nheci'do, faz amanhãrelações com oue ,o dislipeto cosa!, ans fr-li,¦:''!,;'"("• nuereceber''.

to, eppnfo, do

Dadas asortre nos

fio hinitmeras¦.sra. 'Itomeroit a

Acham-sc á venda nâ _„_,„_.Casa .ft. K30yRA

Rua da Quitanda, N. 11*

enos pontos"le jornnesÒs fisíiirinos mais "obu-s»,

mais elegantes e mais moder-nos que se publicam em por-

ipii W> PMnmuira bmi»ii=™™™

de SliTHMIiUOFB^°zt&oB:: SSSSSCHI€ IKPAXTIL If. 1

Recebeu hnntem o bapllsmo nacL-rcj,! da Gloria, nn laríro dn Ma-ch.uio. o Interessante Rimar, filhi-nho dn Dr. rlennthn .leqiiiricá,posso collega de imprensa, e suaExma. esposa, T). Cecy Jequiriçft.

Foram padrinhos do innocentoKlmnr o Pr. Xilo Pe,;anha elàsma . esposa.

PKSTAS

Collóffo Rccitm foeli — Tleali-sou-se hontem, ãs 8 horas da ma-nhã. ua respectiva egreja, a tocan-te ceremonla da 1" eomniunhão dasmeninas deste estabelecimento deeducação.

A festa revestiu-se de grandesolennidnde, sendo celebrante do.',(•!,) H. Km. o Sr. cardeal D. .loa-quim Arenverde.

Finda, a eclcliração da eeremo-nia, foi servida unia lauta refeiçãonos presentes, após a qual se rei-lisou um mnjrniflco concerto vneale instrumenlnl. sendo ainda repre-sentadas varias comédias, qne aura.dar.ini a iodos pela brilhante exe-cocâo do prós ram ma .

A fesia esteve realmente enean-Indora. ficando os que lá compare-eeram, que se compunliam das fa-milia: das cdncnndas, multas pes-snas da nossa alta sociedade e nu-tros convidados, summamente sa-tlsfeltns e pratos pelas inniimeras::ei)lil."/.as que lhes dispensaram aincansável superiora e as demaisInfntlirnvis educadoras do Collégerteclna 1'neli.

ruanu-

I IS,

li"iii'iiu, exclusivo para criançasPreço 1*500

UUNIKIQBBI.1Froço. ls^500

Pó í!c arrozMciiicinnl,

Lata '-'-"OO.HANGEL.

adliercntc cPerfuma ria

perlumíirio.'oiíundo

Falícncias íraudulcülasominerciu doeu em daia defficio, do Cen-

e Industria 'le,,ra d,, CentroIndustria de Hão

icomp.iiiliu eom satisfação o

A Associação doRio de Janeiro rechont -m, o seguinte,tr„ do Cotnmerclost. Paulo : A ilirei¦'dl, C,,11111,Paulo

no em; IO

fali neia.ssem reservas

vosso patriótico c^í-mde entravar , desenvolvimento das

frattdulenturt. Apoiai) Ioa vossa nobiüssima

iniciativa, rsto dlreetoria resolveuoonimissaiiiar "s seiei delegado*!nessa capital, Kxmus. Siv. Drs. A. ..Castro Meneses e Stylita Júnior,para o fim -ie eollaborar-in eom-

vosco ua eaniponha Iniciada. Justo,. ,.i,l,i-,tudo. moralwadora, e lm-

presclndlvel que essa obra se torta-leoa ciula vez mais c soja coroadade' pleno exilo, pola resultante dovosso intelllgelll? esforço e de to-dos aquelles qu- vos prcitarcui otieu incondicional concurso.

Ksta directmia provulece-se des-ta opportunldade para assegurar-vos o seu alto aprc.-o e distinetaconsideração. (.W. Kj-ii.csto deCastro, presidente. Abelardo Alvos,secretario.

0 Sr. Martin G'l faznovas previsões

S (A. i A.) —•. Martin íü! nn-

.,;- dias 10 e 12 dolo phenomenos Bis-

' BUn.VD.S A IKKO ;t<-!"'onomo ."¦':•nuiie,;!. quo eutncorrente dar-se-¦micos importantes n.ís regiões omqne mais freqüentemente se muni-festam. Também prosnostlca chu-ijíís serae.s ,le iii a 21 deste mez.

(•n\Fi:!;i:\ci.\s

Amanhã, 10 de setembro, naCuia,, Fsplrltn Suburbana, noMeyer. á mo pias do Cruz 177.fará unia eniifereueia espirita, ás2 horas da toi-de, o capitão ViriatoPinto

A these, que 6 "uni pouco de lu-,1o". terá cnmo nervo a dlssortn-cão sobre „ moderno espirltualls-mo. rioiianismo. aslronomin e averdadeira e phllosophlca inter-pretacão dns textos evangélicos.

A entrada (• franca.O Pr. Castro f.oncs renli-

oará hoje uma conferência no sa-lão da liililiotheea Nacional, pro-movido peln Ceiilrn Jns Professo-res Pri me rios Mnnieinaes.

O orador disserliirã sob o the-ma «Urros do prosndln" .

O espiritismo ehristão e ofalso christiaiiisuin — 6 o themaescolhido pnra a conferência que oCentro Espirita Redomntnr aniuiii-cia nnrn iimnnhã. ás 3 horas daInrde. po salão dn Ideai Club, de1'elropnlis.

A linda cidade serrana vai. pois.lei' iamliein as suas conferênciasespiritas.CONCIORTOS

Audição dc aluraiios — O profes.sor patrício Francisco Chlnffitelli,do Instituto Nacional de Musica,nrganisn para o domingo 17 do cor-rente, ás 2 horas da tarde, no sn-lão da Associação dos Empregadosno Commercio, uma audição de seusaluirmos, na anal tomarão parle assenborilas Rolange de Carvalho.Mercedes Cruz. Cecília de Azevedo,Porá Soares, a menina Maria Ml-lone Vaz. a Sra. D. Ada de Arau-io e os Srs. Carlos Moraes, Picar-do Pernambuco, Gilberto de Paulae Silva. Marino Milone, FranciscoOraçn Benedicto de Paiva. Pjnl-ma I.essa o Francisco EduardoMae.albães. Em primeira audiçãoserá executada em conjunto, portodos os aluirmos, uma "Arla a1'antica", composta especialmentepelo professor Chiaffitclli.

chá do Club Militar annuncla-do para as 4 horas da tarde do dlttütl do mez passado será dado hojeõ precedido de um concerto quoobedecerá ao programma:

_ piano — Pizt — "Oitava ra-

psodia" — 'Mademolselle Martha'I.euzinger. ,

•> _ <*unto — Ambroise Thomaz—j"MÍBnon"—«olo — Madcmoisel-le Alice Huet de Pacellar.

— piano — Chopin — "Sçher-

z0- op. 39 —• -MadomolsellaClelia Gama. '

— Canto — Ch. Gounod —"Ui Hfinc de Sabá» — (Plus grand

O ataiule s;Homem n. 182.

• Desde hontem repousam,om rvirnoiro, no comitorio tio SãoFrancisco Xavier, «>s rostos mor-toes dn Pr. Manoel Caldas Barre-to, de 71 annos. casado, desembar-gador aposentado.

O cortejo fúnebre sahiu daNesse Senhora de Copacnbannmern (IS7.

Fnlleceil hont ei,i. emresidência, íi rua Itnpiru' n.o Sr. Alberto Furtado Praga, fnnc-cionario dn Compnnhln de SegurosA Rrjuitntivn o cunhntlo do .iiosmíicollega de imprensa nnyniundofío;irps dn í>ou/-n .

O enterro reallsa-se hnje, ás Ühoras, no cemitério de s. Fran-cisco Xavier.

¦ Foi inltumada hontem. emcarneiro, no cemitério rio S. JoãoP.aptisla. P. Xoomiu da Costa Pi-beiro, de 10 annos, solteira.

n esquifo sahiu ,1a rua 19 deFevereiro n. 70.

—'— Foi feito hontem o sepul-lamento, em carneiro, no cemlte-rio de S. .Tnão Baptlsta, ,1o Sr.Vasco Martins Cardoso, de .17 an-nos, casado, funecionario muniei-pai.

O corpo sahiu da avenida Hen-riqne Valladares n. .19.

Era o finado pai rio acadêmicodo inedicinn Antônio Martins Car-doso o padrasto das professorasLeonor posada o Mortencia Posadae dos Srs. Thomaz, Heitor p OscarPosada.

Baixou hontem á sepulturano cemitério de S. .loão Baptlsta,o corpo ,lo Dr. Renato Gomes Fio-res, ,1c ãO annos, casado, funecio-naiáo publico.

O finado pnr longos annos oc-cnpon o loprar do sub-pretor da lie da li" pretorlns du .nossa capital,e qu,. presentemente exercia um In-ffar no Contencioso do ThosonroXacionnl.

Irmão dos Srs. Francisco Go-mes Flores e Pnullno Flores, doconvrnercio de nossa praça, r»ra ca-sado eom P. Adelina Galvão Fio-res c deixa seis filhos menores.

O seu enterramenlo realisou-selioiitr-m. om carneiro, snhindo o fe.retro do sua residenola, ú rua Ma-ehado de Assis n. 34, liara o ce-miterio de H. João Baptlsta.

ENTERROS

A íalloiIiciis-oori)!noticlúmnA-J.i-,0- d,íMn( içad.a de

Reallsam-se hoje os seirulntes:Para o cemitério dc S, Francis-

co Xavier: o do Eurlvaldo, do nin-co mezes. filho de Juvenal du Sil-va Ribeiro, ás 10 horas, rua NeryPinheiro n. 92: ,, ,lo .loão Tavaresda Silva, ás 9. rua da Saúde n, 307,casa IX: o de Palmvra .TopephaFerreira, ás I I, nven' Ia Salvador deSá n. 111: o de João Pias. fis 9,hospital da Santa Cosa: o de Fio-riecoa, dc seis mezes, filha ,1c f}llSnntingo, 'ás 10, ladeira Plrasslnun-pa ,ii . 7fi, e o de Peruar,Ia "NunesPenres-, fis 4 I|2 horas da tarde,rua Maxwell n. 18.

— Para o cemitério de S. JoãoPaprista: o do José Pereira Cnrnoi-ro, ás 9 horas, rua das Laranjeirasn. 471.

MISSAS

Celestino Silva —• Por alma dopranteado empresário CelestinoSilva resnm-se hoje. fis 9 horas,missas dc .sétimo dia em todos osaltares da epreja da Candelária.

i]5m suffracin da alma dncommendador Alexandre Affonsoda Rocha Sattamini resa-se ho|e,fis 10 horas, a missa de sétimo dia.no altar-mor dn e-rreja dc sãoFrancisco do Paula .

"Cocurso de Mm Muni'Na sedo do Centro de Propagon-

da e Expansão Econômica ,1o lira-sil, á rua do Ouvidor, 73, haverá nodia 20 do corrente, um importanteconcurso de bronzes artísticos, de-vendo ser distribuídas medalhas doouro, prato, n bronze, aos classifica-dos em Io, 2° e 3° logures, respectl-vãmente, e menções honrosas aosdemais. A comnilssão julgadora 6composta dos Srs. Drs. Paulo doFrontln, Araújo Vlanna, profetwirRodolpho Bernardelll, Pr. Ferreirados Santos, Dr. Gustavo de AgullarPantoja e Castellar (lc Carvalho.

As inscripçoes continuam a torlogar na sòdo do Instituto Com-mercial, á rua do Ouvidor, 73.

i dos Correio- — "Ma-dctiejCTido — Como

D. Maria Joso Cifre,Correios .ia Tijuco,

ser presa administra-tiva-mente, renucon "habeas-cor-

pus" ao juiz federal, qu* hontem,deneiriiiul ) a medido disse :

"Conforme os Informações, a pa-ciontr, '-¦ •[¦\ pref-a ipor ordeni do ml-nistro i i Fazenda de 1° «io cor- \rente me;', por ter deixado de re-colher aos cofres pnblicos a diffe-rença verificada nas suos contas,na qualidade de acenle dos Cor-reios d,, Alto I.i Boa Visia.

rira. o artigo 1 1 da lei 221. de 20de novembro de ls.ni mamem aJurludlcçãn da autoridade admini-stratlva, determinada pelo decretoii. iò',7. de â ,|e dezembro de IS9I,para ordenar a prisão -de todo oqualquer responsável pelos dlnhei-rrts " valores pertencentes á Fazen-,1 a Federal, nu qu». por qualquertitulo, s" acharem sob a guarda ,1amesma, nos casos de alcance ou dedemissão ou omissão em fazer asentr.idas nos devidos prasos. nãoadmltlindo a cnncf-aln de "haheas-rorpus" por autoridade judiciário,salvo se a tioiioãn ,1,, Impetrante fdrinstruída com documento .le qui-locãn ou deposito do alcance veri-ficado, on tiver decorrido o prasode ires mexes. m.mino estabeleci-,1o pnrn ex»e.ução de tal prisão.Nestas condições, denego a Impe-trnda ordem e condemno a impe-tranle nas custas."

Antes que o mal cresça...Devido ;i nossa local dc ante-

hontem, com o titulo supra, fomosprocurados pelos Srs. Çrncsto As-coly c I. .Ferreira da Gama, quenos disseram ter o primeiro alu-Rado tio outro um escriptorio nopredio da rua do Rosário n. 176,tendo Gama apresentado comofiatlor-es os Srs. M. S. Silva& C.

A netrocios sahiu Gama da ca-pitai, causando isso suspeitas aoSr. Ascoly, pois seu inquclinoachava-sc em atrazo de um mez,uo alliffliel do referido escriptorio,além dc que já lhe haviam ditoque Gama era um chantagista epor isso resolveu dar parte á poli-cia com o sentido de rehavcr aschaves, visto considerar o dinheiroperdido.

Sendo Gama, que já havia vol-tado, sabedor do oceorrido, seapresentou á delegacia afim dcexplicar o facto ao delegado, ondese encontrou com o seu senhorio,que neffOU ter apresentado a qtiei-xa, que estava registrada node partes, dizendo haver contadoque fica acima exposto.

Com quem estará a razão ?

onrad, reeleilo,i,.,,-;, Antônio

Silva Júnior

Borlldo

Jn-re-

de

.Vominata dos irmãos e irmãs quetêm d'' servir un Irmandade de\,,-a senhora da I .a pa dos .Merca-dores, nn anno compromlssal de191 il a 1917.

ri'.)!* fior perpetuo t bemfeUor,comni lidado" l.uiz Francisco Mn-reirn,

Provedor. João F.spindola da Vel-g.a. reeleito.

V ee.prove lor José Fernandesde Mira" ia. reeleito.

Secretario. Alfredo Augusto Wiz.For vir;!. l"; o!ril".

Thesnurelro, Panic! pereira Pas-to-, rn^leito.

Procurador. r¦Mt':i «!*¦ Niemeyer

Dlrector d" novsá de mi ronda daeleito.

'Definidores : F.vnrlplo ValleBarros. Antônio rtuilherme Borges.cnrnne] l.uiz. Aurnsto de AndradeCastello. conimendndnr .los.'- do Sil-va Siniõc.-. Anton o (intnes Soares,coinnieiiilado- José Gonçalves flui-marães, barão do S. Joaquim, Joséi',,ri"'-a d'* Rezende, Manoel Jorgeda Cruz. rociei,os; Alfredo f.ourei-ro Ferreirn Chaves, .loão José 'IaSilva. Joannini Ferreirn da Silvopinhão, Vlctorino Romes de Av*l-lar. Antônio da Rocha MacielAntônio Gonçalves de Araújoua. Waldir Pinto da Cunha, eleitosmordomos; .los,'- flarcz Pereira,

.Antônio Cnrrèa. IBandeira. SalvroBnselli. Anlonlo Joc* Ferreira, JoséVm-oedo Migiiez. Antônio BorlldoMala. Júnior, André Augusto daSMvn. reeleitos; Antônio TeixeiraMartins, cleitn; provilorn P. Mariadn Carmo Auenstn Ferreira ltann-so; vice.provedora P. Hilda da Ces-lu Simões c,oni'*s, reeleita; directo-ra de noviças. P. Ilonorina Nunesrioncalves. eleitas: Viraria dn CultoDivino, Tsmenln Amélia ,1" Mlrnndn. reelcila: Zelndoras, PP.Pires Moreira .1" Pinho, Ai liie Bncellar e Oliveira,Krcifn>4 pernnndes foutodade

Pr.p

dumina-r, e o Brasil colonial per-duraria, se não paru sempre, porlongos annos.

i Fugindo á perseguição que em! sua pátria lhe iufrigiriam, o bra-| silelro ll.vppolilo José da CostaI pereira Furtado de Mendonça abri-| gou-se cm Londres, onde, livre-

mente, poderia exercer o jornalis-mo, fundando cm junho de 1S08 o"Correio Brasiliense".

Das coiuinnas ,1o "Correio Bra-siliense" pregava o grande piecnr-sor do jurnaliüiiU) do nossa terraas suas idéas políticas, o ideal daliberdade, da qual ,, eminente bra-sileiro era um ardoroso apóstolo.Marcou o apparecítnento do refe-rido jornal definitiva o verdadeira-mente a fundação da Imprensa noBrasil, embora fosse a "Gazeta doHio de Janeiro" o prime,ro publi-cado em terras brasileiras.

A Associação Brasileira de Im-prensa, querendo commemorar so-lennemento o ios" anniversario doapparecimento do jornalismo, Ie-vado a effelto, como ficou dito, comn publicação em ia dc setembroda 1S0S da "Oueta do Uio de Ja-neiro", escolheu para amanhã odia em riu*3 inaupurarfi oCficialmen-to a sua nova sóde, á rua Trezo deMaiti, nn edifício do .Lyceu 11 r- Ar-tes e Officlos, que lhe :',,; uffer-lado pela Sociedade Propagadoradas Bellas Artes.

Aproveitai'.'! também a grandodata para a imprensa brasileira emgeral, e para a carioca em parti-cular, Inaugurando, cmn solenni-dade, o retrato, na galeria de hon-rn daquella associação, do grandeprecursor do jornalismo indepen-d,,,!,', que foi Hyppollto José daCosta.

Fallará sobre o [Ilustrado pátrio.,ia. fazendo o histórico da sua vidae da sua actividade o viee-pre.si-dente do associação. Sr. José (iiie-des dc Mello, mostrando o quantoo grande brasileiro foi perseguidopelo Koverno portuguez. como lutou,, brilhante combatente, e primo-roso articulista .

A Inauguração será ás ,ã linrasda tarde, devendo durante a, festatocar algumas bandas de musica.

Amanhã mesmo a dlreetoria daAssociação fará distribuir, p ir en-tre os pequenos vendedores de Jor-!. íi^x, os rnaís pobres, sessenta ter-nos de roupa.

Pa distribuição está encarregadoo Rev. padre Severlno, do Asylo deMenores Abandonados.

Durante a sessão cm homena-r-em a Ilyppnlitn José da Costa, aospequeninos serão offerecidos doces,¦ ''Nvontos.

Ficará, assim, dignamente feste-jado o lfix' anniversario dn fim-dação ,1a imprensa brasileira, que;ip,'ei roeu liest" SCCIllo •'. i'XÍs-tencia tão brilhantes phases, comoo grande orientador e Informantedo povo.

RI vlrn1,0'-

Vi,,lautaCarolii'11

fiMvn Brandão, reeleitas: Mariar.ourdefl Bandeira de Oliveira

eeldenoltt do Sr. Pr. Pe-realisou-se hontem, üs

da tarde, no edifício daBolsa, a sessão .-emanai conjuntadas Uirectorias da Associação Com-marcial do Hio de Janeiro e Fede-ração do« Associações Commerciiiesdo Brasil.

Lida o approvuda a acta da ses-são (interior, o Sr. Dr. Pernlra li-ma informou, para constar da acta,haver o Sr. .ministro da Fazendaattendido á. representação que a As-oociaijão Coniinereial dirigiu a ri.Ex. sobre a questão da sellagomdas ompollas medlcinaes, matériaessa, aliás, disse o Sr. Dr. PereiraUma, que 1'õra brillianleiiieiiti; de-balida, pela imprensa, pelo Sr. phar-moceuiico Orlando Rangel.

O Sr. Francisco Leal, por suavez, informa que a commissão en-carregada do estudo dos meios derepressão .á« fallencias fraudulentastem continuado os .sous trabalhos,recebendo cada dia novas o valio-sas adhesòes de corporações Jaclasse e de numerosas e importantes jfirmas mercantis, indusiriaes e ban-carias.

O Centro do Commercio e Indtis-iria de S. Paulo, continuou o Sr.Leal, pre«tÍKÍoaa institult'5.0, iiuemulto «IU tem feito para o repres-são das fallencias fraudulentas eque excellentes serviços lem pres-lado ao commercio paulista, nomeoupara seus representantes na cominissã,, os Sm. Drs. Stylita Júnior eCastro Menezes, seus delegados lies-ta praça e, por officio, declarou an-plaudir vivomenle os esforços quoeslão sendo desenvolvidos pela. As-soeiii,;ãn Conunercial do Hio de Ja-

1 neiro.O Sr. Humberto Taborda leu, em

(irguidu, a representação referenteás isenções de direitos, a qual foiapprovnda, para sor dirigida ã, com-missão de Finanças da Câmara.

0 Sr. Matlieson communica, paraconstar dn. acta, haver findado a •ti.rçfa da commissão nomeado pela j'.ssneiação Commercial para acom- |puiihur e facilitar os passos ,1a De- jlegnçao Conunercial o FtTianceira jXorie-Amerieana. i

O Sr. Dr. Pereira Uma mandou ]ler depois „ trabalho do directorCornolio Jardim, contra a elevaçãode -10 para f,0 o|o dos direitos emouro. elevação essa contra a quala Associação já representou aoCongresso Federal.

O Sr. Jardim, que deixou de com-parecer á. sessão por motivo justi-ficado, apresentou um bom traha-lho, provando que o augmento dnsImpostos em ouro viria trazer aocnmmoroio grandes prejuízos, epara alguns artigos de somenos im-portancia o necessidade do evitara sua importação.

O Sr. Francisco Leal, a propnsi-to do carvão nacional, informou quemandara vir mais um vapor, quejá se acha em viagem, e otitrft, qneeslá carregando aquelle combinai-vel ff também com destino a esteporto, perfazendo assim oito vapo-res.

O combustível tem vindo dos mi-nas de S. Jeronymo o suo intrndu-cç/lo nu mercado vai sendo feitagradativamente. Se não t"iu vindoem maior quantidade, é porque acapacidade de producção daquellnsminas ainda não fni augnientada,o que suecederfi muito breve, poisjã, está sondo preparado um novopoço.

O Sr. Dr. Pereira Lima diz que,achiindo-sc presente á sessão, comodircclor da Federação, o Sr. Dr.Sampaio Corrêa, cujo anniversariohontem passava, ern com o maiorprazer que, em seu nnmo o no dailirectcvrin ,, felicitava.

Passou-se, depois, á leitura dn ex-pediente, que foi, lodo eile, despa-chadn. R ninguém mais pedindo apalavra, foi encerrada o sessão ás¦I 'horas da tarde, havendo compa-recldo os Srs. Pr. Pereira Uma,Francisco Leal. Pr. Augusto Ramos.Humberto Taborda. Pr. SampaioCorrida, eommcndndor .Toflo Reynal-dn, Pr. João Cobrai, commendadorLuiz Camn.vrano. Americn Couío.Bsberurd Watheson, Augusto Lo-pes. Isaltino Ribeiro, Caldos Bastos,Hechler, João Severlno da Silva..Tose, Ralnho da Silva Carneiro, r'ar-los Plácido, Domingos Pinho, Ca-Icno Gomes, Domingos SampaioFerra-z e Bernardo Barbosa.

Unia excursão a(jrisarsitilia

fica,Na fazenda Magarça, queem frente oos terrenos da Compa-nhia Industrial e Constructora BomRetiro, realisou-se, ante-hontem. ,,almoço que o Sr. Dr. Metcllo lu-nlor, presidente dessa companhia.offereceu aos sruis clientes, possui-dores do terrenos na futurosa (lua-ratiba. o Intuito do Dr. iMetelloJúnior, organisando esta festa in-tima, não foi stoião mostrar aosseus convidados o local como orasc encontra, spiu umn construção,sem um melhoramento, ainda comos bonda a traco,ão animal, para.dentro de alguns mezes, provar oune púde a forcn dc vontade con-seguir, transformando um Ingarej/ídesconhecido, mas portador de hei-lezas naturaes c dc uni clima re-commendado pio* sumirddades. me-dicas, numa cidade modf»rna, comquatro lindíssimas avenidas, ruasamplas, mo. Acct/f*scente-se a istoa iniciativa do Sr. Antônio Fer-nanrlos dos Santos, r-uc fará inau-gurar, em dezembro próximo, alinha de honds ol"rtriros o tei\1 opublico uma idón <lo rmp. sora flua-ratiba, a modesta Guaratiba, cujoiifimc srt oecupava o notlcinrlo 4aImprensa '*m '/-poça dc t-loirOos.

Em trens espoeiacs os oon^flfi-dos partiram da central dn Brasilás io n 47 p clie.craram fl pstao,3ode Campo (Ira ale ás II e Ift. Abi.cm honds psppciaos, mais do tro-sentas prss.i.-is dirif?iram-se á fa-zenda da Magarça, onde, ao ar II-vre, sol, uma linda mangueira, foiservido o almoço.

I'mu orchestra dn Centro Musl-cal fez-se ouvir.

A'pfis o almoqn houve dansas, re-uniões rle vaiios grupos para photo-fjraphias, <tuo appar^o^rão nos jnr-unes illustrndos, passeio campestre,etc., c o regresso .', Capital 'ás fi.50da tarde.

Uma festa masuilflcn. em resu-mo. na qual os que se tnteressampelo evoliiT do Cluarntíba pude-ram verificar. pessoalmente, ogrande trabalho que, pnra conse-guir sen '*deslderatuni", os tá reve-lando o illustre Pr. Metcllo Júnior.presidente da Companhia RomRetire

Entre as innumeras pessoas c\\\ctomaram parto ua exciirsiío pud^-mos notar as sr";n!n,trs:

Srs.: Dr. Antônio Olynlhn dnsSantos Pires, ni-, Cetnlio das Ne-ves. Dr. Thomaz Delflno, Dr. Pe-reira Braço, Dr. Joaquim Catram-hy, Dr. Werneck Machado, Pr.Castro Peixoto, Pi-. Paeiano C,r,u-laia. ,\'lieri,, da Fnnseeii C.nlmn-ivrs Manoel Pinto, commendador.1. Ralnho, Pr, Carlos ,1o Tampos.Guilherme Malhelrn, .lulio IlnrlaRueno Barbosa, Pr. Orestes deAguiar, Plinin Cardim. Pr. Ceor-g« Oooda, Antenor da Silveira, te-nente Carlos Possolo, icnonie Al-merlo df* JTourn, Luiz C"n*/atran-etas, Arthur Ferreira Duarte.Pr. Ary de Castro Silva. Pr. JaevMonteiro, Dr. Francisco Andrade,l.uiz Maeahylei. Custodio Rodrl-ü\\r<. Antonío flrnira. Dorio Ficuei-!•,'.. .los,'. Augusto de Mattos. Dota-cillo Bastos. Arthur Cuaraná. JnánLuso. Tir. Mario Lisbna. Pr. LuizLopes, Pau!" do Nnrnnha Bretas.Pr. Pliiiz Júnior, Francollinn Ca-m»u, Alceu T.aee, Manoel Vaz. An-lonio .Morei!-.,, Luiz r.ucb. Pereirode Avellar. Augusto Balsemíio,Henrique r.niieiiv. Josp MariaCampos, .loso Lones Mondes. Ma-

j noel Gomes do Castro ^lourllTiP.AIpÍxo dr Snttza, Amprico Mmpüo,Tilndolplio Cnllor, Salvador Sere-nn. Raul Carmo. Kdnnrdn Bar-bosa. Pr. Cícero Freire. Franciscor.arnnl. Anton',, Samn.-iio. AntnnloCâmara, Luiz Alves Casas Anato-Jln .',.n-'*a. Abelardo do A:'p\*(»rlo.Dr, Belmirn Bretas. C. Nielsen.lá,luar,Io Moita, rcnresentnnle doCentro Carioca: Leandro Martins,Tosí rires, ,]n<'- Vri:.. Jos" fl'i!'oPellamazaro. .Tos'1 Maria Silva Rn-sa Júnior, Maride Andrade, p,-,canti. A . Abreu,Raul dc Curvalhi

.Inaqr

„ compra das Milhas dinamarquezas\', A Sll IX, ITON, S (I lavas, —O

Senado ratificou a compra das An-tilhas dinamarquezas.

-,OS CASOS TORPES

SilVfllliidoros. Iquim Mncalhães;pho Cnllor, Joãode Carvalho, AnteAntnnlo Olynlhn.va. Vernnzzi e filb"s». Liai ia L.me, ltno<»l Vaz. viuva M-"

,1'Avih. RenatoFrancisco Cava!-

Liii", 'li' Carvalho., Vaniiel Moer, da

A vtps. Anato]1.»\l'athPÍr,l e .loa-Mines. : Llndnl-Luso, Revnaldo-o dc AlmeidaPliomaz rlc Pils, \ ema ndo Fi-isa Cnrr,*a, M ,lides, viuva voi

Honnnlnn Moreira de Andrada^ve'.l^!•. Henrlqtietn ¦'» Lima Arau-i,-,. Heenndlnfl da Silva Pinheiro,Flora Ferreira da S:iva Cobrai. A"-mnieiia Plnlo Pedemonte, Maria(Bentc Vinnnn. eleitas.

vroo

O Sr. ministro da Viaçao. to-mando conhecimento do processo«obro o 'inquérito a que se proce-deu na sede do districto lelegra-pbico do Kstado do Rio. para apu-rar a.s graves irregularidades com-mettidos no serviço pelo inspectorde 3' classe Antônio de Senna An-arado, resolveu que fosse o mes-mo processo devolvido á Reparti-cão Cera! dos Tclecraphos.

S. Fx. determinou mais que orespectivo aireetor providencie co-mo no caso .couber sobre o funecio-nario Implicado, de accordo com oregulamento do repartição e da le-.cislacílo eni viííor.

/•' TAO RARO ISSO...

Furtaram e foram presosFrancisco Visconde, engraxate

e com caixa dc trabalho á prae,ada Republica ll. 20, queixou-se'homem ás autoridades do 14" dis-tricto de que havia sitio furtadocm varias caixas dc pomada, cor-reias para iborzcRuins, borrachaspara solas dc sapatos c alguns car-toes postaes.

A policia pondo-se em activi-dade conseguiu apurar -que os au- _tores do furto eram Amadeu Ca-vallero e José Margne, os quaesprendeu, na hospedaria 11. t.,4 darua Senhor dos Passos, tendo sidoalli apprehendidos os objectos sttr-ripiados. -.Luctaram e sahiram

feridosNa praça 11 de Junho tiveram

uma desavença e se empenharamcm luta corporal. Luiz Monteiro¦Guimarães c Christiano Alves.

Quando deram a cousa por ler-minada, já estavam ambos feridosc eram conduzidos presos, á dele-gacia do 14o districto.

Colhido por um guincfto no reboca-.»¦ dor "Tamoyo".0 marii.io Pedro Fausto Jos Sua-

tos, hontem. quando trabalhava 110rebocador "Tamoyo". foi colhidopor um gulncho, recebendo um fe-rímento no braço direito.

A Policia Marítima fel-o soecor-rei- pela Assistência.

Coiislnicçíio navalO Sr. Maurício de Lacerda apre-

sentará na sessão do hoje da Ca-mara dos Deputados os seguintesrequerimentos:"Itequeiro que, por intermédioda mesa. o governo informe qualo material importado com Isençãode direitos para. construeçoes na-vno.-;, chapas õ> forro, otc., pelosconstniotoros naclonaos, vnlor tios-sus isonrfips, tlosdo o ilntn da lo! <|iieinstituiu os prêmios para os mes-mns quando construíssem com ma-teriai nacional navios nu outrasembarcações no paiz."

"Requelro que o governo, por in-termedio da mesa, Informe:

al qunes as arqueaçães dos na-vlos mercantes nacionaes e outrasembarcações do porto do Rio doJaneiro, dadas pela Alfândega bregistradas pelas capitanias ou ca-pilanla respectiva ."

"Requelro que, pnr intermédio damesa, o governo informo qnnes nscoiielusnes do Inquérito mandadoproceder em lOllí, para apurar "ir-regularidade»" da administraçãoanterior na Brigada Policial."

"Roi|iioirii nno, por intormedin riamesa, o governo informe:

n) qnnns os íirniniloros nnoionnosque concorrera 111 aos prcmios cs-taholeoídns para embarcações con-struidas cnm materiaes nacionaespelos mesmos e que se movessempor si :

b) ([unos ossas pmhnrcno/ipfl:n> qual a Importância «lo cada

um dos prêmios a enda armador;d) quaes as datas em que foram

os mesmos pagos at,' hoje."

Uma menor seduzida e des-honestada

1

-o-tolo f: ovem pede..

lusíadas

iIELíf

A policia perso^uo os"adivinhos"...Por cniquanlo só tem sido o de-

legado do ,'" districto que vem mo-vendo campanha ás cartomantes ctudo quanto é adivinho que porahi anda especulando os papalvos...

Hontem, aquella autoridade ef-fcctiinu a prisão em flagrante dcalguns de-s.'s exploradores, quesão: Mine. Joscpliina Verde, quetem consultório ;i rua da Alfan-dega 11. i.ía. c Manoel FerreiraPacheco, portuguez, que sc dizengenheiro, mas que dc ha muitosc dedica á cartomancia c qne ti-ilha arapuca á rtta General 'Ca-

mara n. 178.K.sscs dous adivinhos foram au-

toados em flagrante.Por que só está atrindo nesse

sentido somente a policia do 3"districto ?

ASSEMBLÉAFLUMINENSE

A sessão" de hontem foi presidi-da pelo Sr. João flui ma rã es, coma presença de 17 deputados.

No expediente foi pelo Sr. San-tos Abreu justificado um projecto,extinguindo a-s prefeituras.

Xa ordem do dia, foi encerradaa discussão dos projectos deliaconstantes,entre os quaes o que con-cede de/, dia-s de licença ao depu-tado Modesto GuLmaràe3.

A policia toma providenciase prende os autores do

atteutadoAs autoridades do ,;»' districto

receberam, lia dias, denuncia con-tia tinia mulher, aceusada de ha-ver seduzido uma menor á praticadc actos deshonestos com um iivdi-viduo.

O caso occorreti no morro daBabylonia, em Copacabana,

Residia nesse murro, cm compa-nhia de seu amasio, Raul Coelho.Mendes, a preta .Maria Luiza daConceição.

Atem, numa casa da rua .\o„sa.Senhora dc Copacabana, era cm-pregada a menor Rutli da Silvandoló annos dc cdade, orphã de pai emãi.

.Mulatiniia sympathica e gcitosa,contava cila muitos admiradores epretendentes, destacando-se dentreestes Raul Coelho Mendes, que,desde o dia cm tine a vira, porcila ficara apaixonado.

Rutli, entretanto, vaidosa por seyer disputada entre os seus admi-radores, não dava trcla a neivhuiiidelies.

Certo dia, porém, foi cila sur-prehendida com a visita de Maria[.ttiza da Conceição, a quem co-nliccia somente de cumprimento, jque lhe entregou uma carta, daparte de Raul Coelho Mendes.

.Muito admirada ficou Ruth dereceber essa carta, pois nunca fal-lára a semelhante indivíduo, senão'de cumprimento.

Apesar disso, recebeu a carta cleu-a ate o fim. Era uma declara-ção dc amor.

Quando, uo dia seguinte, RaulMendes foi buscar a resposta, re-cebeti de Ruth a mais formal re-cusa.

Raul, entretanto, não sc eonfor-mon com isso e na sua ardilosaimaginação buscou um plano, umacilada, com que pudesse attraliir amoça.

[ncumbiu-se dessa tarefa MariaLtttza, que a desempenhou brilhan-temente, obtendo êxito absoluto.

A principio, Ruth relutou muito,mas, devido á insistência dc Maria,acabou cedendo e abandonando acasa onde era empregada, certanoite, para ir encontrar-se naquellemorro com Raul Coelho Mendes,a quem se entregou, deixando queelle saciasse, o quanto qttiz, osseus instinetos.

O facto. porém, chegou ao co-nhecimciito 'das autoridades da-quellc districto. sendo Raul Coe-lho Mendes e Maria Luiza da Con-ceição presos c conduzidos aquelladelegacia, onde confessaram, cmtedas as suas minúcias, o torpe at-tentado.

'Contra Maria toi instaurado orespectivo processo, não suece-detvdo o mesmo a Raul, que. porser solteiro, vai casar com Ruth,reparando, assim, a sua infâmia.

Syilnw. Augusto n.i!<, ,¦>:,,,. Ilmirl..'i'" P.oiteux. José Maria Campos.Trace!»-, rvirbosa, C. \-=e|s-', \n„-tnlin Valladares, .Inlii do s"', Bar-l,e„','. !*in! ile Carvalho. Maria O011.cnh-e, r.astns Afaria .In-- alia l.au-ria e paul,, Bretas: e Mlles.: Pe-ro'r;i riiihnarãpp. Rn In lia Marnuon! '*-1ip:i. r^rniri 'If* A\*ollar. MarlnnM irriiios T.t.obna, Xalr de Britlo,-/¦iva .Ie llrltto. .Miri.a ,1a Coi-cel-i-j ¦ r^airt*. Lanra P.nrlto^,|e Britlo, Antônio iilvnili,'• Mo,,"ida. I.eoç,,' de St;',iteypnldn de CarvalhoCorrêa

0 assaSvSinto ihdas Jóias"

. \rleta, AnteroBarbosa,.-• Maria

"Lili

0 jukjairicnto (!e BernardinoBnrcelló

Ainda nã,, está olvidado o bar-haro nrimo pratioado por Rpmnr-dino llarcelló, na rua das Marre-cas 11. °S. dn qual foi victima uniuinfeliz decaliida conhecldu ::a rodahnh«mi>i por "Lüi ilas Jóias", al-cunha qno lho fni dado por lorha tempos ostentado algum luxo,

Barcello. criminoso tara d o. apósler degolado "l.ili", fugiu para São

dias d''i>ois do snatpntou iiKitnr uniuconhoctiln por Mo-

tontnra matar paraacabado o dinh°i-

niibnra <mii <f-

Paulo, onde,chegada alli.outra infeliz.lena nia/..

Bareelló l'.1roubai-, visto terro que ,lc 'l.ili'

gnlda ao assassinioPrcsn c prnccaf*ado, lá fni con-

demnado ;i jo annos do prisfto,sendo requisitado pela justiça da-qui para responder peln sou outronefandn crime.

A<iui clicando, Tlcrnnrdino fiimi.;-se de lone,,, procurando tgglr áresponsabilidade criminal, mas.prrofdddo o sou enibustn, vai airn-ra no corrente mez receber o "ve-redlctum" do juiz da 1* vara cri-minai, que jó dosumou o seu ini-gamcnlo. ainda não levado a effei-to dado o sou psiadd do saude, nuonão c satisfatório, guardando o lei-to na enfermaria da Casa de iDe-tencilo, tentlo mesmo sido Impôs-slvel a sua vinda a juizo para. re-ccboi* (¦«'ipiii do übello, t|uc lhe fo!levada ao cárcere.

Uma denuncia "grave" que não tem

a menorDepois de conseguir

gado do lti" districto ,a máxima attenção. o Srquim Vieira da Silva,desto nrno.a, contou i|ii<»

e|ue o' dele-OUVÍíiSC 00111

,losc .loa-negoclnnte¦stavn .<cn-

do perseguido pelo sargento da Ai-mada. Affonso Morettl, que andavaa ameaçttl-o de morte.

A que nttribue essa persegui-ção '.'

Ignoro.A denuncia era grave e o dele-

a.ido resolveu mandar chamar oaceusado.

¦No dia Immedlato os dous lá es-tavam na delegacia. O delegadodespachou as outros partes e logoqne se viu liberto de alguns "cace-tes" que hnvi.im invadido o seu .ia-binete, dlspaz-ae a liquidar o caso.

Qual tt razão que o leva .1perseguir o Sr. 'Silva ? indaga, dl-rigindo-se no Sr. i.Morettl.

Eu ? Ha positivnmenti* enga-no. Eu é que sou victima de per-segulções dosse cavalheiro.

Como '."K o Sr. IMorettl explica: eu»

mantém estreites relnC'"*es com nirmã do Sr. Vieira da Silva, umaviuva riquíssima, que d socin com-mandliaria da, cusa conunercial deque o Irmão * soclo. Dahi a perse-guição que lhe e movida.

O delegado ouviu o respeito oprimeiro queixoso, que confirmouPtn parta as declarações ,1o 8r.Moretti, ficando o caso resolvido.

1 . _, ;_„ , %ã£ÍL.lS-í^-^-^'-'-

Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

f6-—¦—__— ¦ ii _

' M.

GAZETA DE NOTICIAS— Saboado 9 de Setembro de 1916 _| OS ACCIDENTES DA CF.N

| 7__1_/'I _. ,., , ! Circulo Operurio Nacional —

I Uin d cscarnitaiiicnt© j ^i-^^xí^I em Quedes da Cosia j ^ue Till_«l!.t'V^

Associações j(j$ grandes hotéis e restau-rantes do Rio ds Janeiro

TUSF,!()( Ivl:. -t l.l 15

A grande festa de iiniaaliã

A .eteiau.l _I:.s ;-¦,,. ... ia-;..a;i.--"-:'S il.pp.C , , ,.;- , ,¦ , ...... .,,, ,„,,,:. , va.»; , Inpoo ,.-, iii , .!•• s. I i ..:c.-e.i X-ivier a r.n ma.- uni.-ri inie Co:-r.,1 i .nina,i! .

Üella ia: em i..i: ... ,.-1 ¦ K. iVnti.i,

'.I, Ii.

I.liil • c ii ¦:••:< ,i r, ,ii.iei,-oi.» !,. n-..> nr. ,prni!' ."i i ,: .- ,.,,,lima disi meia fi, i.»

;,e também da proiecqiUi do _.ii.i i.uiniiifii.se.• , !. ,l,i ,-:--.--|, que esie neto i

;.. ,'. in i i.i ,11-r.i n-.1 - ., lill. -il,,-

q.l,-

ll.i : -..1. ..i ! uni.aei; . : i , , m

i;. • r.i-.-,, !•• I ¦ mi.i i- ip nn ,,.-¦ pritii-.1

X.

iqi. ,1.1. . 11.1,1. .¦:;.! i i -i*r

.i.i

' i-.-ic • ¦•¦•:.

rui ,|os pensionistas do Sr. i jurisprudência paia os casos anu-riirduvll Monttirli, Atlas e Kanto-I logus:mas. 'orrentes ao parco "rra- n) Recorre porque a commissão.io Kluiitiiici-íe". vui *,.¦!¦ a direcção! não provou ou provara nenhuma,]., inivenillr. José I-:--c,i,ar. irregularidade teclinlcn capaz de

Não nl.emi.s, pnrõm, qual seja o | lm i.- niillo ,, referido mntch. 1 . • , n ¦ -„ i,,:„. vil cai-re„ir os ,S klin.. Ilecnrre pi.rqi maieh lol ilispu-| A" ••¦'"•"¦as '-a* ire-- divisões da

... |im.Pll(1H .„,.,;„•. I.lgn Metropullt...... registram pa-refere- feito ne- I •'*• '•»••»¦»•¦ "*" seguintes jogos .

•';;;,.,¦,";.;;i;,'";ie's';imi,Kis ,, repi-odii-j nl,,,:, sena,-., „a s„mi,.uiu o' I- «ilvi-ão -« S. Christovi.o ver-. »; .. : , ,... ,..,-,„ não !"..,i„ eni, , i„ i,„ Secretiirlt, dn •""" >' u»,iii»nsc .... -.miind d<« rua

: •¦,„,"„.,< ,.x.i.ensionlsi,,s, do Hr. l l.lga !,,.,ih,,,.i, recl.,,na.:ã„ do te.x- IMr.i.e.ri. de Mello. Jul/es: 1.lonieiro em breve reap- j i,, :: ,!,, ,u-.i_, .7 dos Pis: uun... .. ' " ¦ ', Hherme \\ itt-imu i :i rr»*i i as. ( ns. ... o 1 * i do I .'•t.ni.i lueiitu d

li.e.i geral, para approvaqii.i di

A'nltni-am nu entralnenienl ns : tado .,,', 1,rena» Vair.uariln e i'inii,o-¦¦'. que ) cos, iiílu leu

0. constatondo-se um empate de •,'.,"''" i" .'-,¦.' h „•, ,1 ,- muii no. 2" teams i Quando liontem, cerca da.» ,. no-; Jle.ilisa-sc boje. as , 1 l horas • '

Xesn*. .. victorlosn foi o Puro ras da tarde passava na estação de ""'"'• '¦•¦ «""'•'e provisório a Avem.ul.ii-x.1 Uni* '! II -il I1I.N 1 '' ° IKHIIS _. J /V...1.. ___. _*'._.._.. .. ........ .1 » IMSSÜH II. •• 1 .

I lalciaçáii Mllllllinn llrasileirii—Iteiillsti-se hoje ãd 7 I - horas danoite, nn sede ilu Associarão dosMarinheiro.. •¦ 'Remadores, .. rual'on.».eliicii-o Zachiiiia.» n. 'ili. i ses-são de itisiiilln-án definitivn do t''e-

honteni, pela madrugada, com des-1 -,_,.,,.-,,, .,-.,, ,,,,„., iirn«ii.irn.

rt-y.1 por :i a o nos i" teams e ( Guedes da Costa, o trem ile cargas' '" ' M i alcançou na linha unia boiada.

Por esse motivo descarrilaram ctiiiiil.araiii cinco carros de merca-iluria». <) .\l i partira ria Central.

Cr.lnvilíiciirdo Itienier

1 11 Ií l f-.l .' »í • --' l.-„,'.b..l. il,',' r-Vni^imau;;'""1" "' "

l«»l«f»«- versus Hiingu" noIn l.e.orre porque «i C«>nmii.«s,.o • S' » ' ''V'1*" (1"""v;'

fv,'p'n!'.:,f.-ss,,„ nã : -•¦¦•«" • ÍP*":I"- ?""'"" l0"'

nu ar

¦ '' ',.''.,;..¦ p ,i',-. .'«m i i-nii ". t" '¦'¦i»'"!nAAT-t_ní _ík • ''' ¦•'""¦-.a1 <¦••¦•'¦'¦<;•.¦<¦ ,»«•• ism>-: •.!""'¦¦; ..;,„„ ,tur', Vi,. ..imoiii...,..,. ,.„,;.; I :„,:,,„ ,!.,, :...;:» ..i :>¦¦> \2 -_ —- | l,1, "',,„•

u;.,,^;,,,,'".",',, ,,V i-;,.,:.^,!;, I'„ii..elrns, ,,.. jl.1.1 do estrada I).a •..'.. i-r-!-: ¦•'¦ '¦'¦' ' ¦,!¦-!"'- ! '- ¦¦ ; ... ,. ... ,. , .•,._'., vi.in. na l.avea. Ju. /••-• i

' 'ili

•" '.

.1 IIKI !_-> I .» i »•! ti ,.:

lira..!, ::.,. n.i ,| ,.i;"á lll -Üi :v> i'¦;».'. .fi:; i-studs eu .¦ ,-a ,¦ ;.., ii.-; i

snci.iiã , :... li : 'in :,,• , ,q.l II _:-.. ri,' .'¦;.. I l o.l.SLTJ l-'!-. ' : i-l >'«' !•'. i:-t .1OKÜIO I», I,: . .1 ... lll , ..-

d",!!, ¦ da !: pai.".. I. III.IIlísl i«iu. i*"i •¦•• -l _.j»_-. -_;#_i__,, •

üiií ¦-: ! i-.t - cri ,- - iti 1,, i• Iu í«

'¦'> !»)'-'ji- tu

(. -.::-,:, I" ,•,',,

I

itii i :ii iihn i

:i-1 ins.

,!,..»¦ I .'¦¦-.

,11 il.--i ti t r i

!.. i>ri :i i: i ti ;n¦ ,, i ., :., .¦ a,-, i :•

:a.-:*-,» ii-, .i.i-». an, ,

i ,:,.¦: ,-„¦: ,. ;,,!, ¦

i an: -nl i • in i:,,i m, :¦••

I km i'i:\i:i i; io i-a t-ni.vci.iM-! 'i '-. Di: f.r. i \l'Uí.*() — ('¦'» .'•! '.- "''¦' - 'itüi-s t ;•: ij.i.s'! :.v, vo i :;:í.í) ' '

' H\ <¦¦'.'\ !,. MltAI, :l.l I .lil .- ''' i ic.ir.ii> i.o -..¦..-i-i. .»•;;•• secreliirlo ri .mr ei- i Mi i **i Üeeii.*" '.i.i" ailiini i Aüdiirn- „.:_._.-,,, .p, f,„.i-*,.,i*.:. .1- vi lo a : 111" - que iuiiiiiar:.:ii snlirc a linha. ,.,,... ,.,,,.,.,,,,.., ,,„ ,]!,'; V

-v-,,''"" ir.friiiKlii.l.. a regra ..-,., ,,., tll|,,,.|:, i„ |« divisa,.. « (), n0ctMrno-í tililieiiv. paulista c ,,,. "

v,.,.,,„ '-.',„,

;]

,,.w-iin i« in ' sui ifol.i- . .,.., f.ll*, de autoridade pa- ! "*•••*¦*¦ Allr'"1" Silv,,:i*. li. '.¦ "i' n-ir reore.sivii- I Oi-Ioiolo líallins.1 • •"' ", ,J|\l-"io ii mntch \<isco-

sferi.lo pela «'om-

iin ¦ ao interior, oceorreudo o accidente ua chave superior tle Gue-

! ile» da Costa.Não houve desastre pessoal,

mas a» linhas I e 2 ficaram impe-ilidas por ire» horas seguidas, o(|ii_ nccasiotinii u atraso dos cx-pressos _ (los nociurnos, que sof-frerain lialiicacões. 0 material íixosolfrctt. porem, um pouco, liemconio avariad. - í:caram o» cario

ihrr a linha.

ílll

III :

, 1..» 1.. I 1,

in I.. 11 es. leu-,' iii • 11'« ¦)•:*.

de i-.,: lidas Io

1.111I ll' o 1 I' l"r."lli o I.Vl ' I ' 1.1 n-

:•• < 'i; .1 i.i li'<!ii ¦ m. f !;i 1

:i<>i,i 11 , ¦ .1 i (ii :'*:m . r?-i í-.-i ui".1 ir--.li ri in , iu;i n.íii :;;" .l'*:f«

.*¦ •'.¦••..:i'ii" 'tc.irreii <>.¦>¦ ;.¦,.- i H.r,:r!

,.,,.. ' *¦ • •¦•,.•' ......... ,.,,.,, lanaiiri in 1 ,:.,-.,,-. , 11. uociiirnii» nriifir . paiiii»ia c•-,-.'so-v.hn';;',.,;::;..,.V.»"¦u,.,!::?;,".™\™n 7.'*--»»,Kl)X"?l,\M^

'•^"'•"!,,s;,\, ills„. i,ai,ica.i,.» «,. Mim. che-•''•¦•" '' ' •:,:." Iü. lelii-n li. visto mini ,.-.., ,,,„,,:.,„. ,..-,,''.-, .lisputn desleixaram hiuitcin com trrainlc atraso.

ICssn sessão s.-i.i publica e não te-rã e.iraciei- festivo . m virtuded,, i- ir,-ine luto da marinha mer-cante, pelu morte do Sr. ServuloDourado.

Sociedade 1'lilliilcllcn ISia.-ileira_. .\ -.'i do ui,-- findo, reullsoi-,-.»,' a70" s-ívíu» iirdlnariii ilo.^i;i socieda-de. |,i 'si,iid.i pelo ,r;>'ii"iiii Mesqiil-fi r s"'" i-MfLi-i.i pplfi .'apitão l*'ly-

Depois ,1" lida o approvadn acta ilo »,-».-,.,, ,i:i:er:..|-, p.i»s,,'i o

secreturin :i dar miri ilo »*x*»•»«!.-r carião do

th.l'l'"l i.i' tllt.l iH'( - ll".: MMÍflHI., A„ !.,:-,*!> d i:,,:i,-„i,, ,„.,-., .,„„..„„„,„„..

I,irb.ir: nu a ',•• i ,,,-.l"in •. iniMcil I , •. m,,,,..- sailiV.

mu ; .mi .«•' -¦: i ;*.".ini'1-i'h ir n.'--•«• om luto. j |';.r!| ,i i.ucal .1" dc-sr-ire segui-

¦IV ! I i I ]

.loCk,'.''-('Í!*l • , ',

s.-ll.io ..-pi. I I,paru o i".'..!)! "'ir 1 >;• ui--. ,. ..: .¦•ir- (ti.'... ;-."i'.'!'< .;.!.. .i:. -i, i - I!ü;,m :'i- |Us- ,;si«isa uin i nn*!U u;.i ' ¦!¦ 1* _. - * í

res l.at.i:*"e--, ijac. .••¦!; tíii-íi핦. ui. 'f.i i; ¦ ir 'in 'mm 'rn-.. .¦ ni.i.i !•• : ¦ "'- ;

:n«'i; .|íi«' -i - ..-! \v i 'i "•" i m in i.i

Ja lll !.'» rl-ll.-- I . , • ri¦¦ ¦-1- s ,.-.«.cs Ün.l .s-. ai" •- i : :¦ • i i vr-; a.-;».

A .i ':¦.¦>; ra ..in ;.:!;« ;a !m.; i

pn mia .,.'".»¦'_. - 'I n, -I- .-':tr i ;¦ . •-.-*»•o :n.i ... i aJ • í i -."-:¦.: ¦• ¦• \>\'-r . .. <; i-vi liu ':i_>/. í.ypa i, i, iiiM1' ¦ vi ¦-" iaelas.»- ., -, io ai ..ini ,-»! , :,, d„ •.-traiMtiiiein • -:t¦. :a ;!. i t . «¦ ano arii-lO pl-.iVrll "i , •'!!,••¦ ! •' ! i oi' l I '

premiu,Xã" I-'- ,'in s-'i-. poi --ii. "» |!l.'i"Í-

..Oi i \i:"i1,'.sli, i-.ij.. ¦¦•; • íi <*• anpep-cavei. !•• ,'-. sem 1 '• 1 i'.-hi:-i.0 nnH-.i IHfÜlol' -!.!>'•'. ''>•! '!. "leinivoi ii>••}>. a!.-: 'i ie T: ij ta-»:."Sultão, o !''V:r ei ri'" l '- ir i:i !"•-pro^ a ¦« an l*r '. i> I*! mu .•¦:!-•¦; Ü! i'!-;S" a. s-Tapii' fa ! ''•:;" "': ' '•i.i..-'.-:iM.il.i, ,- lia» o 'o ¦ ,-r -- ae • 'll-tüom dia a lia •¦ o p ir-!h i I" .-"i u 1N'ii\*is, C>nial!a]ii> o :•:':•:•!'' i": i»¦ .: * ¦'.•.Tom,, \i.-.i- ,| i... d.,:,.,;. .:„ nmanil" ¦.•' :ii!-,;i!,::i aas a- ->as ;>í-a is,^•n! ft" i npartH'-3!' "in nia-ai^ie-iscof. l!i'õ?s de ;,-.i;'i.:i-. o::, 'i c-spn-¦/.os Ao f.-ize!-o ipr.i lnzi:' a nii.uiincarreira !'"': i ein 1!' i ¦'. nn qu ii. fu-zetiíln n trai* nar.i t saa ronipa-nheira, Voi ! , -. i 'lias!". ,-¦• l»a-ih",, tr:u!iipl]ii n i ultliii' p" iv.i cor-rida.

rompletnm o proaramni-i m-ii»elnci pareôs, t-i...i« pllf-s tnuiio «it-ü-ah"'!!"» com !in:inn"s !¦¦ forcas(•f|tiiiii»mil;.p. " -i :•'¦ ''"> l'i'i •,'-'*'' l'1'*'n nieetítit; d<* ini:i';ii.i pr ipur-faiiií. -rã ao povo turfis'a <¦ ni-.i fesiri hipul-en ,",iim renlmein., ;,,', I" »••:' toso-

i nl i i- psp«raila ,A pedido Ia .irecm in do .lockey

Clni.i a ,1 ir,"¦,•:,,., i.i I. .li: ,,i--.inisoiilill lll ivliifieo l-er. ie,, le liond» ,'\-imordinarios. No laru» I i l.ap 'haverá canw «l;r''i-t"^ para <» l'ra-do F',iminer.se õ» lll."" 12 . I ¦", -I*! .30.

Damos a s**mi;r ne niuninria»-;iprnvnveis dos prinelpaes " »iienr-renie." nafl r.ua« íirnva^ :

Grande Pre mio .l«ick»j -' 'lub :i"a!iipo Ale._re II I'. /.abala.iirnaüiiiii, .1. Coiitinho.I.spiina — Mlehnels.Parade — D. \'az.Black *sea — A . Oibbons.Bolafoso - 1.' Araya.Comedi — Marcellino..loffre —- D. Ferreira .Ooyiacaz — ('. Ferreiro.Pierroí lll — D. Suare/.,Sultão V — De Mener.Battory — Jl. ' 'nr/..Fidaliro — K. Ilodris-uez.

01as_lco E. de F. Central doTírasil :

Hurien-ia — X'. Vaz.Hygéa — l". Barroso.Hurrah — D. Ferreira,Zllali — R, Cruz.Dolpliim - Marcellino.Abu! — Josí Aumisi,.,.r_.vorito - I-i. Iloilrlguez,Arauto — I.. Aruyii.Flecha —- .1. i 'outinlio,Pasiiilia — P. /.aliala.Poi",'.i Alegre — A. filmo..

O -TKI ll.r.MIM.NSi:O nosso co!ie_a "Jornai do lira-

Sil", de hoje, publicou a .te.uiiil'*nota :*0 -rir. Dr. Xilu Pecaulia, pre-sidente du Estudo do !;.., de Ja-neiro, dando niui_< uma pro\a dusou tino administrativo p do quanto..e initere-sHu peio.*i pi'"ii.«-mas .1 ijuene acham iim-¦ lu.** u pioyreyiítj " de_í-envolvimeniii do fai an,.- , F.-tuJo,j.1 tem em màos um piojecio queounsiiltí» ua iiPL-eüsidades d*i eriaiífludo cavallo ,1„ raçu npura Ia, pro-curando amparnr us i-i;»_.rt»• v .«a-

i entivra nell*i eniprr-K.ulos, (--taijc-•iecendi, prêmios para aniuiaes !¦¦l>uro sangtue, ímpuríados, imra u.snascidos n • l.slado d,, liio de Ja-neiro e paru os criadores, que ve-rfiio assim bem reeonippiis.i In., to-¦ los os 'seus esfoi'i;0S.

E' escusado i-iieai-ecer a impor-líinciu d es---o prnjecto aiip propor-cionaTü ao Estailci imu. boa fon;-de renda. üIpiii ,1" i-oiisiiiuir ur-!leum nlicleo de !ions unlliin^ palíi o•jor.ac" de ni";til:i- ¦!•¦ m.i^-is fnr-.;as. 'pi'', d-"si "a i ; *•. -i' irá" !il»er-Unido .i ¦-¦ nicreados jdiit.aos p, a>-siim. lendo ja S-*. K\. lispensjilo óI.i v,"ira vilii so ampiiro. •'¦ j,,.-•,, qu»

•|'m

tn •! qilc, I., II ••¦ r

¦

: :ir .i; i.ia.iiii

i.i

i nn -a;:

inii, i".

,.;|i.ii/V iiliu o onij ivini ui :.i" I" "«I-in. i"j i'i-: lea., i' l!iilien.-'e" I •I ;, .min i...r !:¦:••;. -:i i"s. -.'i, lo

,,- ¦•• i,,- io il., i Io lera-, Il-i

ipi.* por fila, [raa-<li.a •.d. .'' nr ..,¦:¦ i -' • 'I-, !«>:, : ,•

¦ e .':•..o,."!.'. '.,, ii i'.'iii|,i, e.v..« i.li':l ¦•!. i'-'.o liirno.-: ii.t

lll"

Kl .

',111-

prejaizo.» a aeibi:-»,, que. o And na!; «a vi-.;.;Io do\!i;.lllio F.lll•'1,-ser.rillle do II.q

iiiii i carta do Sr. A. 1Siiui Juiiinr; '¦ ' ii_rn.il

moi'1.' .:¦¦ seu pai, n \

GRANDE HOTEL!-_._»_-*<-;.O Cl» 3_-l_-_-»__

IIOTI-il, AVENIDA — Avenida.Riu Branco I...

HOTI.l, nltlSTOÍJ — FlrminoBran ~ Avenid- Rio tranco,317.

II(lllll. DOS l_STRANGE_R09 1'ra.a Jos,l d. Alencar, 1.

IIOTI-il. UOANAII.-R.- — Comlistas sobro Ioda a bahia. Só re-cebe famílias, üua .Ia l.,:,a. 10*;.

I10Tl.Ii (."I.OHO -- ílon dos An-dniíliis I_i — 111) quartos.— K_:e iiotel _ um dosmelhores fre.i---T-iu.dos. não!._ pela sua Hituii.-i) cen-trai, comn porque os seu.pre ,,-; não exuedoni d .Si ¦- 4Ç para quarto sempenyão ^ (ij e 7$ compensão.

r.l.-'l Alli \XT IIIIASII.— Neves& Arcos -- Uni d.i Carioca. 10.

•ulii-,

iilnll.l

¦ '."'-ir,,,. I" 7:"llllr». ,1.-<:-. !,. Pi-piulii I'

..., ; , 1 Iii., le J:i:i¦¦ it_.-_.-i: , I,. o .:• r,-i:

l;i

¦i Dlsn' a»'--e;i,. Meiroi.niiiàii.i e dn llo.llfoil

¦ i ¦ '.--. ViVil-.re. . v!!.',|-iis,ill!cl!le "re- .., pn ni.inie nu l'..iisell|o da l.iilii.l-r,in,In» pura o e:::' ;i". "-r-.il: r ,rvn j

', , ,,.,,., ,, ,\nd irnliy A. .'\. .»'¦ ;!'.!- jii evid-uciii. iieior .ilpe.- uri eo.u.i- •; ,..

rimi.»,» :i.:n i"s fonu-rMosdures de qil" laziiiii n-',,. a »-'..-¦ í' ....)„ |,-inei;nf!i-r., i-'. ''. ri" Sr. Snn-llCIlsão 11 iti I r q.li- I" ¦.''¦!'.'lll iti.S |,IV- . ., |;o,„Ji ,, | .-ri' v ., i I-, de Plfill UIO- Icon .-it.... i nririii ;,,-- pelas ..ui-ns' .;-,,., í{i,.. ,,< .-. ,. t-.iii-iiis-.il" .*'t' nu Ir,.:ir.i_ ib, fe, I-I...ÍI ussuclatli.il. i.-au-i.o ,1o Auiluriili.v A. ''. n»-.,.:ii-

l-i ini.i, assim lm mn n luta en- ,i,, ¦- i-,, , i|n.- ,,s sócios des|i» club11-. I- ,1 r,:-':.ii-. !-is seceãi s ii.fi.i- ;,-.,,¦,.;,, ,l„ -.cn- uniforme-; nelas c-tis do Fln-.iini :i-c o l'-"l ll',,'-'.,'. , lll „»,. .,,• om- IP un-, pres|.,|l!' '•»! ,.1'iii . !••¦¦ -ríi --I pelo .-¦.,- ,1,..,,.. ,!n I-.-, Me'|--lp.lllt!l!lll, llllll-re de In.:, e.uisiiiiiiti, '-.-¦¦ li-: ;í,|-,,i„ .,•¦.. ,, Sr. Souza liibeiro nãozer. o i-! - ¦ 11 dai allra li»-,p.r rtaniirai i*.a ,,,»,!,.;¦,*, fnaít"-;ar íi' •'¦:«• i ¦ niotni*tii- li df hoinoni.

"''i'io '¦¦X:!,.ch!

r'Z±7Zos ]''\JTnÍ,>nV7

i ra»'- '•"¦ «j'""'?1 -,k' :oceorr,,: 7! 2" "iB.-aV.-.'-nio'.'

;-i."*;,;ò' ,„f.:i.::,,'- ( 1!l>1 u „,V1. U) FBAKWS.i''"-'i« iu'"v...-.r; V,,.,1.'., e oV.f.ieo. v-ncmiil,. este Drs. I.ysanias l.eite inspector (lo | <i„ ;„„; ,-,.. .,.,-,.-I, l- - , ¦iliinui ; K!KSKlt „,,,, & Werner _

r- ns i"ams. ..oi*; '., ;;.,„.,.,;„

'.'i .,' :t • niovqiicnto. c \ssis Ribeiro, suh- tratando d., ,-„„tei*,-iic.a qu-- ,""-' Av,.nil|tt j.lo n.-..i.co. 15S.'!,io,,i;;.:',',,'.ibeí;oi,,;i ^.^ rT'At: \,™%! ,!iri'r"r ,b ^m^- ° «••-¦"c>1 7!777:7r777n7Ã7.^ü\ —

a,.' íec;,'. w! n ,","i"n 'I'

„'? fn"-sí,, ;;;,,•;, doslleviu ui anparclhos necessários ,,„u „ ll_,,.,11,,i.-,1. .-..-__. >.<i.. .. in- KKSTAIUANT .VUNH.Ai!!ia...«.. 1 ''on- 7Z: ,w

",>,n.s* ' par:, nuindar os carros loraliulo- „,-„n,, ,|,r,,r,i, l, ameriormente .vn.WIKA ¦- 'loriiz Werner -¦.

r. -i 'ei.:-.- da lã;.- _ _-_-',• il ..nineil-r a-* li*)has. |.<l>-> l'r. Km.iio .i. Mii-iuda. " ••i.. ,(,„,„ .--,_ —— i"'" I l.l,!,, i-.i i caria, o secr-Iari ¦__i_»i_-íji.i,j-_u___»_-»_- m

Milchc» (iimls -O-

CI.II1SNICTHER0Y

1= B |

H ¦". :. „ l:!jii u i'.' -o li :•. 17 lílil ii'

ire , U :¦,--.Fn, pr, aiio de 11:0IHI..

!•; i,lor q ,-' apreseu! i'- ml-i-,¦ -I-' aniiii ics -1- pa '.,,.,- i. .- no i-;»i , Io.

i-,.--,, !in i.i em;, Ilr-

i 1 I ¦ l: 2I il,-' I]

'tn premi"

loi- d,, i,-iiiii.r que levani-ni.l- rn-iiii, K»-|!i Io do ll:

lloülOfi.l1 llllllülíííO . ..Kiciuiiiciisc...

, America ....,;, ;; i ... ., i.,i i sn- -i. «ie ii-,in,-'o. . -,;- s. S. -', entrou no r'e- \ illa Kanel...

I ii iniiro lll 11 «-ri leve nor mlvr r.»a- . ,.;,,;,, ,;,, \uiln) ih;. com "i- meroan- S. lllilisluviio•-¦loi.is. nar-i • i rio.- "»' oi-iiii'"'i-os leiiins .1,, i'-o*,-i- ; .-,.,.. |,, ..,,n ,,;,-.. ,,; , circo, .,>m as

fir;., e l';ii,ii:i-,i-;,-. n foren iii.ixlni-i I ,,.|,i,._ t.-.-ia ,1„ i,,.:ii- ii .-li !-:res- :-iksiis iliia - i--*.:ma Ins collcctiv.da-, ,,, r-^-,,, ,|„e mm icoilleceu.

i des cai loca.-*. ,.!,-, .*.,,,, ,„ií.„-es araumei¦'¦ei"'" «-rn ! ' "" """'' ""! ••'•'¦ '¦'M»'^;"1" """ I i- ,.,,-„,,„ ,„-,n irá. na .iel»-/.!, -ie se„ ( .... , .,, . .,„, , , ..O„.olh„ ,,..

1 tllll'11 T I t'H -' ili'lll'-' 1 |V>Ml'l i('< l< a ll- .N.l ll I i f.l.l !-1 .-.-.I ll i 1 i l I lill.-' 1 l!l| O'»

..,,, o\!a7\J7 as nLncia.",,:;,,',,',..».,!,,,1::..; -¦-¦ - t77777r

'.r ¦''¦'-" M',! ' •¦ ;|—-ui"'!-; os i|Mi.!rn.- y.> aprosontnr.-tnillms de n.a-.i.i.» , li-iueii;,,. de vn-

VAU1AS NOTICIAS

j O expediente m - i epartit:i Kstado e dn Prefeitura fui hontem

¦ad,, li I hora da üir.l».Pendo upenas eon.pareeid

pelo Dr. Fm. io -iI.i,Ia ,-»! i carta. .. sei-r-i n i

I |. »'a foriimliiipuii' qu" dlrrrin "' ,I ;, .; :-, , ..in. ¦¦¦,.-¦ t-iiha tomad ¦¦ '| ou i- iiiicintii.. _nl.i-f as di', ¦•!¦»¦'- |! oi .,:,,,.»• i- apreseiüad is c-on !¦¦• i- | -\."i :Villa

,-.-,., ,-„ In Si-, Pereira -li Sti- ; i"t!,|„ ;- .'•'¦• de-'-in.in,lu que pmven on- j ,-j;,,.,,,..,,.,trorio; declara qn- Ifiu iippiin.» r- s- • ,,,..,,

lo I peitado ioda.» re- decisões An is-iein- j

:*S. f_í__tt_l-l« 9&í> lüâo»

-i;- niiir i I-.ir:*, ttle.a c"ip!t:il: ;i r iu-

crcttii.» * piilniiciar. ",»'

pessoas;

em,

¦ - ¦) i -ti ipi i _i u .". I— . iu",-riiii>i,_,uiuii ."•, :in"

.', ,',' • houve li.oiie-,,, sessão no Tribunal i l'Mio* a.» .-nns ,l-,|.-i iiinii,-,, ¦». con-,. a , liei-,,.,*!,, r,.rm • .*• iil.rliiii.lo por *i Io enr-

-I '•' '¦ -' ' '' "' '' • eu:,., ainda mesmo une

sido vi -i.i lis l |n):- í.ll .ei-'.- •.-> ao-,.!-!¦ ,'¦¦ illgcs-cumprindo com j t: vn. 4 .f»: iilcm ili .-,:,..-,-"üi) cir-Jh-ectoria eseru- -„,.,, ri, ;. ,, ,,r,il:lrc|hl)iodos os -enr- de- !._;.,,

, , da lietin.-ãPara o consumo da po]

r t m hfíiil em il> i ti Ia . 30 rei '•¦

!

M

IW.Mt-I.OXATO I.M'A\'HI

i npres. ...renulamento | "' '

• iicm a t. ainda ho-.-n1.1por acaso fo-v,-iii is le-roliieões eon-ti :!i-: i . ii seu modo -1 ¦ v«:' :ni "-'-sumpt»..— ]',-¦:,, Sr. pre. .de.ite do !•!.«*- | \-„ entretanto, per«i'i.l.i que .:a

lado foram assi.cuodos decreio-- per- ,-. ,,.;,,,,,, 1^ ..¦ liqiiid-i ! i a queslãodoando ,1o rr-r., ,1, pena ••» sen- „,„ i,..,,,.ri,-:,. ,|-i propi-ki socieli-l".lenciados Vicente !!:!'--;rn dos Snn- ,,,..,.„-,«; - , ,,. .».•;; ., presi.leir-1 n'l-

Uavli , Alies da Sllv-a, o prl- .,,.-¦'. ,,i., , ,-, ,...|,--r i imporiini '

i*fsp:i*a".ii:*:u. ,;i :nervo-... 2.\; ;„.-ifcraes, i'i: por :rciliii ufnarin. i

). nu ¦'. -;, ui r¦¦'»< üioicstia-

••rn- '•¦ appa-

15; i.-;-.-. Au toduia.a-.-c:--,:u ,",."- ;ic»-on.». -enfio 177liiiiii', ns - i» . '!i.;!'ierc».

1).'--'.- -, c ei -,--, dn ,,e-;,i ate ¦

ila: 1 i*:i:ii':i :u rvr.-rain ia i_".:',;

' im,'»; prova» neima ... serão | Iv-coado ,, lenip.. n

rea!---idas se eoneorrerem 1*1 dlwu- I •" '

pi ,1.1»; iii"»in,i» cinco nnlmaes d(ro ,-i|ir;i tai-ios d ffi r, ates."

!•¦ dou.»

ta,'

para cada o *r* u]ai- o soon f-iii-ii

renhi In i-elejn,"O .!()( KliV lll-

| llotiifoiio: .vlii-eii; Villiicii. Osny;Kecel.cmos, com sempre, ponlunl- Pino, Te.i*_iio. Itolniido: (iiii-yel. Me.

incute, mais 11111 nuniero do «pre- nez.s, ('arlilo. Viu linho, Pnrlnhu.ciado semanário sportivo e que hu-, l-'iiiniiiiense: Ali,eis,,: Pind-iio.|.. será dn.lo ü piiblici-lilile. Vida: 1 i,»\v;ildo. Xetlo. !.,;.-. */,->:,'¦.

Mtili.i viiri.-idn, repleto de nilidas | ('òiilo. Celso. Paul. llaplistn.-rivuriis ,' ,'',!li .quitn» Ir.Mi,, o | Arlnü-oinume,-o de boje íilciiiioan. ver,la- 1 I''. 111. ¦ 11 ¦_*. 1,..:, ir.i succesi-o, p.nn-iece. I cujo-

Aliás. -11 .lockey"' tem proure- I dosditln ('xir.mi-dinaria mento nes.1Ihu... lemiins. 11 concurso s!

¦"ã.. c.o. pfidin appliciir como ¦ ,,,, • ü-, ,,-..¦ -emilaniento | "• p 'Jnvli . Alves da Silvo, o prl- turi-.pb. , i-eeelier 1 impori-ineinü I.i d, i-n.ressã ir: '-'"'•] ulmlxo, iiisliiuiil.j pari,',, Cd 111-I niPiro condemniido pelo jury de ,1, :,,,., ,.„,, |„.vi,>iiei>nte ao» sócios ";,,, -censura" i-u-i! iii|iieli 1 ,,11 • '

|.,.,,,.".,.',, [nf1111II: i '^urrii Mansa e ,, 'iiii.no pelo d» r,. . social •• de ,|ir n Sr. P'"-ippiici.n ,'in eis,, iin-il,,--". dei- I ..,, ,.,.n,.„;i.,, ,]., i,,--, Mciiopuli- | Cant-isallo. , rt.\m -I., Silva ¦'¦ deposi: irln. eiiirii))-Jo a, i-i o,- -lio, ui'-,,-i.i compe- ,.,,,., resolve i.isiír.iir o Comi !-.-• —— Foi considerada licenciada do em uni necur.lo com o mes-

ei-, , xr-iu».'-.' qne Ih" eiuifere a ,,, iiii,initl, in,.-. ser.i ilisputiu.lo pe- . professorn 1.1. 'Messias ..rum Hu- ! nm --"liior relutiviiiieiUe ans ca-Parn iippllfiir prnululndo. -ex-

i(1_. ,., .,,. ,, .,.„ rillu.li.s e sob o sen I cho. d-.-n--- de troco sob sua res isi-''" tiV{'"" "¦ "'"" '' "'" lil"1" initiocii.io. | Nü. ,.„....„ ,,„„,„.,. nv,... Iiiiididi: abriu-lo mão de-le já. elleeiro dos F.sialutos. , ,. , ,„,,-,„ ,,.,„,, ,„ ,„,. .,„.,. | T „N''.', ..'""'^

'ln'" '" v" ..,„.,-,„ ,,:,, ,l„. de sua proprie-

Milion 1'ildas

ifnnül do llnlllf,te elle bem 11 , A ,'-qil;ii,- ,•• -•-¦•• 1I....I... j..nu,I.,ros fm-iim coi,!,'•",!ra- 11.

;;,',s ,, mói,'li. «'uni ir!i»lii"is i.nll i- .10 Coiiselho a resolueã¦-. nliil. ilin» de praia, ap: es. ntou- ira-la na neu 11. » da Cuiun

!', 1 iiii-l-i: ,1.1 S" Hivisão. realisada 11

, paudns F.sialutos. | s,-, p,,,!,.,-.-,,, ,,,,„,,- ,,ar:e •f, i-i. , -ipplio-ir a nllila I- j.i

ilelernif-iad-i em caso ir.l.lliian. 1,-mlioderia ',,111.-1 •.¦umn «itti niiaün-: "-"iM-iii-,» d,, «lidarahy, a ir.lercurren- micl < !• f-onrurs' não :-'¦'' dn r('pv\--a;1 ii,"„ .-,, Il.it.ii.iyii, com.. .1 ' pre-i,l, r.n- ,lr, l.i-an Mi .roíiolit ma visaudo ,, me-upi fim.

ui n .' 0,1.11 ihv A. \. offi r, -•¦ dmssão .1- F....I

Iiii.inttl,ll-i filiados e sob

Xão houve hontem exp1 oiente nu Fõrn.

íclios do (anipeonaio infantil «u-Micius de elul... flllildns alfi llllll- I ° l'"1'1' i!'" ''"lunrilo l"-r-•¦-i-ze nnnos il,- idad. e ,,,111 a ai- 1 '•'"1"'-1- l'o'"tuiruez. e nn :'.¦! annos, re.

sidenti a rua \ iseiin.l" -1" liaborii-liy 11. .", hontem, pei 1 manhã,in.i-i lo çtiiav.n nas \e es nina car

vo iniciado lia nm 111-z pelo lill-| Ailuir Mllionlp eoli, .ra tem sido :-¦ utirneclu 1 Iu S,,iie.-:111:11» .».¦!,.- 11 'inuni, sendo de 'Sperar, VI,¦ r ¦¦-. Alipii' o it'i'1'! mon orLinni^ado pa ra a j 11ur:: •;•]•¦ cniThla de amaiiiiài-,i.ido de exilo mnis comp]ns .1 nl ^riore.-.

liliyenio I' . I- 11 -i,, de IHU. qu indo Julnuii, .... Perli-rnelras. VlclnrI '.lll,,: .!. I.epe de Cl-.--

ivin Mey.-r. '

-t.imi', de I..",.', 111.I.» uniformes dos leam» InCnn-

tis serão eijuiies aos dos ciulis queeiles ! 1 pri sen tu in .

11 u-mpo di' cada huif-üme serádo :í'i minai ".^.

1' ida ,-',,!, que ilisputnr n i"am-peonato Infantil nomeará um re-',r- -•-¦ 1 u. 1 •: 1 • ¦. pnra constituir ., eon-

,., I .-.<!!-... jiil.ainl.ir dos maiches, ,• paraie itssumptiis que disam j tand

moa. oaliin, sendo colhido por umndas ro.ias d,, vehieiiio,

Iteceie-ii elle fortes ciiins,",,1» noventre o na r.-eri,.,, i.uiilirir, sen lo

¦i.i-l.i Í..-.I ve lle S. João I!

A Pr,

I il 1 !'.i«i-

l,»i-n,,.-. d- troc.is sob sua respous 1-1,111,1 nl, : abriu In mão d,-» le iá. elle

, , ,,-;., ,|,,. ,1,. sua prnpriedade. alliviaiiilo por esta fnrm 1 aresponsabilidade socinl".

O presi.li-nie pede que s-j-i ndin-rl,-, o .1;» ii--;... ,lii proposta porS(n- |ip'piPii'» ti 'iuu( *r« 1 d"' fioein«|,re.»eii|es; •¦ o Ilr. Mil" unia propõe

< 111 --• :¦ -i.i ell 1 levada :l effeüo .111]¦lo:. lua sessão.

i-i-las liidi.eicões são apprio-ailns.M' proposto pani soo':,' pelo Ilr. '

ura estii

i nuliPor uliim

VAllIAS

.-tra,Ia do l.iM..,id. .| i-espeit... 1*1 boa marcha do canipeo-I furmau !n as •••,.r,--s ali ¦•xi-i-uues.

, . , , , . ,-... I na!'-. S,-i-,i também ,- nsü-iiidn aiii nn¦ ' •¦.Ul'"',

?à ,„•„,,,; '•-" eruiselho terá a I- ribui-r.es ! i,,-,,,,,. ,„,-„ par, animaes, sendo pa-,0. I S,.,r,!,. AuViiMoMene-esVi",!,,, ,,-,0- ^^'. ;';'

' ""^]" ^ ...^ ',. pira «ynil.-ir. . , r„ efse Pm nprovei, .do a «•--):. .1«' ¦ ¦: ¦ ;::•.„;,:;;¦ 7' :::;¦:"¦,-„,-, „ "77:l ..:.'7;77;:.,,„,.,.,... u;;j:r;;z7:7\z77777" \ "::i______„

1/if.iy, ue ,, .Sr. Alvaru de Ouvira ,,Ml •¦ \jS,,,|---. j A" imite.¦ "- i li' üiln - approva lo o parecrr j ^it , ,,mr,m '

neu\fricaiifi Allen

sicisas 00 marMlil IMI '« IO DO POIMl)

1 ¦'••l'| I illln fnj 11 in<. . an-' 11! O dniionl «an. ' 111 iiir -" a..'-' ¦;.

!:¦-.- rai-iim-.-.- ue.-- ui radas -do,,.- saii.da.» d. v,i|,,,r, - i-urmiciroso *»;i<|ii ' •:¦ .p- pom i nniinf.ailfia .

Ai ro : ;i- ',".-". icoceilen!.*" d-'Riiono.. \ire . .•'•tu ¦ ¦ ' iin por San-

in», ,, f.i, 11 ¦ !- il 1!.aim " Prínciper.line", irnzernln iin: P.in '< Ipi», ,::,¦:-, .-¦ , 7.',", -ai ; . 111.-:i• >.

\ r- ¦¦_; ;;r -ai v- a de Mocau eom•. iuiIiu:"... ,- paquete

I "-lll I I «' nultimo "iii" Menezc

! 1 lirieiu 1. mnicb ,, Sr. José ("un. io ,' . ü, ; ifi.eo F. Club.

Filhe ,1" f.l-C

exercício, do An l-irnhy A. A.Ciuiclusãii. N",¦»•".» termos. " A)

iliii-aiiy A. A. cpero justi,:n ,- n

m-ireii lenal e i eaiiinr contra;,. F. c, .-ui 27 de usOKtn fin-

inn-i, sob pvi-x:.. ., ,.mento não linlia i

.'ora iisslsiir a coi-i-i-Ja do "(ii " "d. Pr,-mi,, .l.iekcy club", a effe- Ieuiu 1 th 1 iiii. 1. sãn esperados de o CASO \M> \P. VIIV-HOT \l'()(iOs. Poulo 1,uin-, 1,,sos turfmen. |

Fntre eiles virá. prova v.'.monte, oi ''• ''" >",aulnte lenr o recurso In-distlnctu spurlmnn -une] l,-,- \\. t terpnsm peln Ainliirnhy A. .'Ini, -."ves de Aim,-ida. ex-presideiue ,|o ' ,"':" ''" ¦>•'¦>¦ Ao looi-hall an- 'i"'*1' d'1*' " Conselho 111-locke.v Club de S. P.iu uin dos; nnll.-iiiil.. ., niiilcb reallsail,. comia cir-lhe os pi,mus que o .teve <>mais npaixoiuiilos turfmen da Poe- 1 " P'-'--''¦¦-;•- I'"- Club o '.7 de n...--- I "'"¦¦"h <»'-'< " i"»-.""»" H'-1 ¦ '*licéa. I io .ilih)...: i i

0 jucke.v Mi-lniei», serrniido | " -v"- lermos ,l,,s oni-,,» _7. pa- d

iiifoi-iiiai.-òes que obtivemos de no-, raiiriinlio I ,,..- Fslalulos e n. I" 'iiliecido lurfiiuin, não montará ou- ''" !;* - '- ih-':'-' de l-'oo|-b:ill dntn, animal antes de dirigir l-.spa- | Tivisãn. que aniiiilli.i inich reinn nn yrunde í.-sta de i.iiiiiuhã. i '-sa !¦¦ -in _7 de a-tnsto findo, do I

li-»a resuliicãn foi tomada a pe-I -I"h! foi voncedor por 3x2 cniíro 11- jocr» ile iiiile-bontcin c o.» uni-dido do proprietário do vuleule fl-' " Hotnfo-iu I'. I. Club: iclif* ile iiniiinliiiiliu de Marcovil. j " An.luv.-ih.v Aihletico Club pr,.-|¦A bordo ilu vapor "Darro"

| vara iireliiiiinarmi-nte. que n Com-| Ite-ilisaiani-se aiite-hontem, 'o.sfui i*ni lm rea du em l.iverpool. parn : missão de Foot-bdll, com a sua ,1»>- I eainpns do p,,,:,i:',,-,, e Aiidorahyi, ilistinclo liiifmiin Sr. Jouquim Al- 1 cisão, nueniou contra ,,» »eu» leiri-

' ,,,» i nenutrus ,,fi';,-'.ii-- da "' llvl-ves lülieiru. nm poiio inulez de | limos dlreilos e desiibcdeeeii -i f,,r- ! -ão iinicos do dln 7. pn.i u,l,,n» nnnos, já vtclnriuso. • mnl decisãn om-rior que ¦¦i-n.iur.iii ' Pa niiieiin.it . do Pio de .lanelio ¦

i nuo defensor da t-ymputliita I " '''"" '''¦ lteiaitas Icnrahy •¦¦io ii- ! enir- ,, l-irali\ ¦¦ Itiver e ,, Pire¦ I ei- de ler ilispulailo uni mnlch de | lloya! - Vasco'ila (i.imn.|o,,--li:i!i sim, tr i-er o »..-i u-iilni i,i-- i Ni.,-i--i',. niatcli «ilhili vencei,,,-firm-.in-lo cnm esse :,ctu dniitri ia ei n--» |'' i-.nns ¦¦ Icarahv |.»r •;

vnrss,oão".:'; ;:¦ r|^^7:777t7ttt\ Pequenas fados poüciassr,-ier official. nilo obstante estar

| ()_. .,;il|^ .,,.-.,,,,. T ,.-»,,, M,(eitos "iw:"''" a todas os ¦ esolucne» o,,-! „„,.„„,„,,,., q própria lm-

C.MPliliV VII) DO Itio 1)1*1 JA-Mllll)

Metrnpnlil:A "fiiiilàu do sen c nselho ser

•¦ l s/.||i dn l,'rr:l. ,-ni (lill e llnrn que j s ,,,. ."''•¦ '""¦¦'-"ll lelerniiiiado pela . „',„

',;'„;, ,,ln

-n;

pi mil ii ia — ,i iuIP-.I. I

¦á . I,, cai

ja(|iieui verde ¦.•¦•nora com o nomede Monteneg] o.

Não podeiido Michaels, -jockeyj-i cmiviilruln, dirigir Muni P.Ianc,pelos niniiviis que noticiamos, o fi-ilio de CnlliipiiiH l.iul i-rá ii dlre-ce,.o ile F.iii'ii|iie Podriuuez.

F.sle mesníu profissional tambéminoiilur:', Favorito, tendo apresenta-du desculpas ao proprietário dopotrii Porto AleRie, eom o qual jỦ• Iin viu cumpriimettldo.

- - i levem ser brevemente etn-liarerulos na Inii!:iterra, cum desii-tio ao títud .lonathos 1'ereira, rloitfly.mlinus de uptimii filiação.

Ciieiiou homem do H-'\>> Paulo,expressamente para montar o ca-vulln l.ieeai.l. inscripto no premio"1'radn I''luminen.se", o foeltpy pau-lista ,1,,-é Auuii.lo.

i-lste jockey, sefjundn ou vi mns,nioni.-iii', lambem Abiil. que vae fu-•/.or cnrrelrii para u seu companhel-ro lielphlni.

Passou ante-huntem polo do-4'iirosii íiiilpe d» perder sua esposa oeililiecld ifní.in Sr. Manoel daSilva Per.oio.

Al me. C. Mostiuito, o dislln-,-ia proprietariii de Marvellous eMacirite, ndrjulrin honiern ao crini-|,"(pi.t>• imiiuriailor Sr. Carlos Cou-tliih oii-o x. N.. por fluadl llnl-]'m ?• Hweel Xotes, irmào maioriiod.. |,'!;.],,|, Su--,-! Snn. em sorvi-o naInííl'1 terra.

ilil-ecl-d-i, -I • l.i's'1. iO- «iials-li iv iioilerr.ii ter de jlllluril ii-is ,!-.;: ! lill lll . e »,', pn- i

, 1,¦:,... !,,-_;,!¦ no rroa' não sen ln 1nei iiiiiiiilo occiip.ir «íiitrii posi.jái.•m , no di' neci :¦ nie po leri »¦>» ib»ii'uido

impo. deve'-' haver uni nfIKirelho que deteriiiine o aluir

¦ In»! i,,-r,i !,,'•,< e <V'.| mi' lieãu dev-¦••!• |,l-i - ¦neirida liel.is e ipliii .s d'leam»- disiuiliuites. "

\ l lliclla de joiins ,-»li'i n-sd

lã 1" Xovemi

Mui 1,1 Ida le, re-v", ao «. ma :- jmi., in pi-u-i i

., , lmi-i da ví-• i-,,ie ,i„ Xiirtolk

,, i.ipi.r mn up-ii;'i. ".leilion", euiuum -i-ande ciirre^ani-^ütu de enr-

¦•nluu u vapor nn-pi-,--: ui-],,s vencedores: eni prl- vão,n, ¦':-,, '-.'-il' ,, Pr. l/ifayetie, em j 1 -. t-.« P.(seniindo. -, capitão Flysiu ¦- em ter- j fional "Itiu Pardo".,¦ ir,,. ,, coronel l.enl. j Com ,i -'-,,, n X-e - Por; Xewes

Fi.i;iiio""i" ,, capitão Klysi,, tra- ! _-ivp,-.u ., Iccir .'.urte-americanoli da» fil»:!':-,-.,-n das luxas por- " l-ldwa rd .1 . I.aiience".liiKliez !-¦ de ' »"'»: o Dr. < loslão .....Ilnnael nn,-.•-•.-„; , ,. n. _« da <ls «-,( : CHMt.A.MA uai mi ia ' „-,-i i,-lai. fulslfc i Io: Pi -deot,- ,p. p ¦.. » Aires e,-, |)r. Miranda propõe qu» a »-,- | caio... eliena' uu- ¦ i.1,1- ,>!••- ¦ ri I - • um caiai ¦:•-'-, ' I -l-i ;,,,.!!,•'- i-iiiall;•¦¦' 1. ,s .lo llrasil. ficinido o -1S---H in i ne". n« ..r-niiore.--:nto tiaiti í-(-v v* «rdvi Io nn prin

iitfin, a bordo••Príncipe fdi-

I

'* mui, ficam

to ii'., Mn: nii-io •¦ .1 ,..,*- Ferreira.sr.ao. - ,in -o -le ,'.|,",. Srllliie! 1 Pi lllllton.S,i--I.*ilailc 1'ulãn lli-nofieeiue das I ,\,.r.,i-: X, ,.::•¦!¦ -i. Viola i,--lii-. Os-

i com |-*!!M)lil:is lloiicsius a <"essã,- : iiinisiratli I. reallsad.i , :n ii d1 I'"Pi»s di- sove,d-:,I.i p"i:i A.-s:s- ,.-!¦,-,.,,,.. n,,»l;, sociedade, foi ore--! llruil".'ie.i Publica !-,- a ,-'¦ Mri.io--! da ,i:],, p,.;,, \« secreta riu. Sr. Sebur- i

S'-',a r-eulh: I, o S.inin c.isi. ,.-,,, |.;|p|,u„ ,i,. .\z-vedu, qu», eonj D- lúcio i-ve seiencin a policia v;,i,ni pura s»crel!irial-n, ns Sr.».

lm F th io-1-s M iin e l.ucio \*i- I ,

I

I

i- 1-H--I.' ¦••.-,ni. l.,"ii: Iro Vffonso,•col • \u--i , José M . d ¦ Barros

, 1-c.etrl.

I\ll irpclinln pnr un, In.ml li,,-

r-. Ia:1(1 mi ,r,-r,-!,-.;!-,• 1

, 'dinh iras- Fiainiuen-»,- e Ca:-'¦ A iii"i-;.'.i.Setenil - ,, '.'n KlnnieiiRo-Pir i-r Inierieíi-Biitrifoito " I".

m

, morei'.idon ' -¦ üim,'!,'.n. iv.-! ler.ie ,-, i-i , li, s-»:ui,:i i _a I r l-i-ir,, n . iin, a-, atra-'.'!'•- ¦!--. hniiteiii, ¦-. rua Viseomli* doIP ¦ Ilr.-inc .. foi airopeia 1,, por muli- n . r,-,-"'¦':-.Io iii.eir.i» escoria-

I A ¦> dieia d.. 12' disii-icio, queI te.-i .-,-.•¦ ie: i .1 ¦ fnei... o ininui não| t"r ,, moi d ü-iro culp-ibíl! 'a-Je.

pei.l

"" I 11 presidente. <i-i abrir a siexplicou n ausência do presidem»- vice-presidente, convidando a",'..-¦n iiimnrem iir-sonto .', inesa. ,, Sr,Alt a. ue 1 (iotii ¦- S ';i (¦»»•., Hiicln hene-mei , !•-•;.'.'•¦»,'illunie desta fo-lll : . Foi ,-m .»»_..lida, li,ln a. ac- ¦que foi ai'p:¦',.-.! xpedienle

insioii de ii

;.-!i.s '• I'. in

OS 1,-1 (' PAiíTüMO '•1'rini'ipc liliiü'"

ira ¦- Pi;- - p-irtira ni hunteniki pieti' uali mo " Priacipe 1' li-

• •¦¦ . \ ,-,, ,- i íiov.a uni Sons-,

«ECJsaK.i--. •!..__. aauzsBBXBtBÊiiamB tmmmm\ • _¦•?* v. . i -- *.

:1o--, lci'ili.v-Fli,mi. I '' ' '- ' ' ''"''?,", l'r ¦"'"' '., ,* Asn.r te iei • Pai,',lei i •-,-,,:!,.>n 1 ,-s -. ' vPa!-

G-A-êí^i. SE»OEl.TJMl_A.NGa!ç3ilo. fino. pílo8|'x5xl

ullimos modelos.Completo sortimento

paia todo Sport.Costumes american-s

para banhos tle mer paraos uois sexos e todas asidades.

\ i - >Aá -,1/^TimtMA

v I :

¦i- . li.ll ifiiso-.': 1111 ".-

r-ir.is-l 'il lo--" i(ia! uin' , •» 1'nrii.i- ,-l:,,i'f-'i." i

[ l''l:i!iie"..,,-li'inibi c Filllliilien»-"- ]

. 2 A nierieíi-Kla- !i-ir-,,. leai-nhi -i" irioro •¦ Hol if'1- |,i.'l'-llnie|l-a»-.

i iutiili-o :::i Palnu ir >»- \me-joa . '' n oo i -F!;i no-n " «• Flnnii- |.„-»-.r.-r r -o. !

Xiiveuil,!-,, r, 1'lnni- ,".','-l'l:i- ;

linniisp << \ nmina-1 ••""íPv .

\-,,v,i,i!,i,, l_ Icnrnhy-Piil-

¦ 111 s-'ill..lil. n s.in :•-,»: i -1-,-i-i ,'..iu-io i|» i-iir.ia-, — l-i.-.nn ii,ii-

.:,,» d -»u-,-!,,». ,,» ui.ii..:•!..a. Ma-anel lOsperaiiija e ,ln.-.- M-i],,.

II- nem ns dous , ncfuiiiv.rnni-seira i-ii i S. Mi-s-ui. - iravrir-ini n,-a-

í'.'1" ¦! 1*1 I 'i.ào '.M,|

nuo! ílg.líl'0-din .!,-- '¦ a ¦..,—,,.- ,- liirfei idas. sen-do luu' i.->" preso pei i polici» de17 disirlcto.

11 ,,i f •ndldo foi medicado nn As-«d.-i-iieia .

I

A-*-. /*."»«__í

SCk\

\ co.v.stiti io... i.o sc.tvrc.i j r7"u7~77"-7' 7,,7\7^r\:CVK...CV x.M, s.xtisi-a/1 ;,:;;„';;^17 77:.7",71:7Z"•>'•"¦» 1 - desnUelrc .'.. i-,-i o Jusú iIuk San-

rui-o ••lirilio'*: .los.- Joa-.itil'.'.'m' Iiom iHi.hiT i"-ic ponto arnllllllls-l.ii de liint-liull

RO' 003 OURIVES, Z5| w™ .i

<•«_*> ;«s««r*»B' '.;r "^f73&>. •) ""- ¦"¦"¦'"¦¦ •

>,..-„.,.'^.-v,.

• -.EtllOüia BHJ.HCÚ, 52

Telephone—norta W -7777,7o'-.«O i lem ncniiteeidii

Dr. línliciii (lMa ia :i pulilio; o"i . .Ia <"-u:! n; «¦ oa it.i. -.Mi of» titulof nrinin:" Kr. i-ed-i-.iii- Nada liiÍTmi m ii> na oi¦n.'ioÍeni.,i i ,. nn

quiii! d i ('unha. \ iilg-i, - í; itaiinha ":-l,,.i-, Pim.-.i. in-, ,1,,.» Snnius. vui--,,"loão Pn.--,,": Manoel ilí-imos de¦ Ili, .'ini. i n',-;,, ¦¦!:, :m «Ul ". Fr-aneis-co Posa de Cirv.ilhu. Arlliur dos

¦ ao j .-' mi it*. i" i;-o:.i no i''rano:.".eo.1'iu-lo A' noiicl-i .Iu Is di.»-

próprio ..iqui, fuut-ball i arioca ,1,, que o ore

nlivanoail' . o im*

1 .fl1) 1 '','" acoll'. —!,!,, lll lllerl lllo-Sã') uli)l' P""1"- "o frio-1». ' deprimente pu

tiin i*liil.ur.iram : trioio iit.oixoti-i*i Vital di

FOLHETIM ii

ROMANCE BRASILEIROrui.o

\ •! o»4|giíiii iflsuioel de MsicciB»_?arte j?rxm.eix,Et.

II Jii''ii fallava cheio de f, lia-•/.:'.. i - Ciara estavam iiiilula» - tre-in,,i.n-.

I'.qu"i (linda nove dia» de ca-ma; a edites estava iliatniticniiieiite-ilo,,si; in, .lecinio -Iin piir.nl meus

oollcíüu.. vi.-ram dizer-me, que IIllhn-liemido ,, v-ipor do norii". c ,|u» nndia semiiui- l.uaari.i paru u Uio deJ.i ii •ii...

'mi Eihlu .-i'm.-.h:in_í- notieia, er-uui-me •!•• pr.iiiipi., >¦ perau itei.

¦— A i|Uf ihíta.s -a»1 u lupor una-nllA?. . .

jr- Ao un-io dia em i»,n!o.— Defili.ti.iilii.-iile'.'. . .

1 M*f_ni.ivii!n. nto.P.-s ide -li liiliiIlu paru- dizer

.in Saio-fio. t|iie amanhã ao meio dia-in pi.ntn o vap,,r levnrõ ao Itio «leJau,,iro .. noticia de minha morte.

''.nuo'.'. . .Vou i-i-i-i-,— niinhus despedi-

¦ ias a meus pner»; o am-anhã lambemao no io <lia 'in puniu, i-uo-nie com.- III no'.Meus aniiwüíi ohaiMiram a:= culie-

,. li ..-t-uir -nl»: ns iii-ns l-lilrinllosfuram encaiiilrnr-í<e i*oin us ile H tn-

iu, O O,' |'.t|lll, .-n Onlll OS (MIllOH

i anipanhe:ro."*.\rn c,,-. dis-ii-ilus então com'

mu.-: uni, iv i . iiiniie frio. a minhaiiinrie • ceiaa: quero le,)- portantomiíiir iilauiiiHs .liv: Ias qu» tenho,» comn ..lilii-ill» - ili: -h. il". von f i -va-i- leilão li- - meus b-us:P0..«'ll0 illlln m»-:l. nina ei-l-.l-i-duas ciilinslln» O» |-..,i|>a.. - ama hi-blintbe.-.i, que contêm qiiuieni.i »dous vol,unes: vuino. a iel"!

VVii dito e feito: em inenof* dem.ia hora vendi quanto p»«-«ii a. De-

|n is pedi que m» .le.xasseni só, eque me foHfem encontrai' nu dia se-i,uin te. » ó hora ileterminndii no iu.«ur eseulhiilo paro ,, duello,

O.s moa.-* pubros amiaos abraça-ram-me: iiluiins derrama rum lauri-mas, » fin.ilmem» flzornm-me o ob-Kei|iüu ile n nsentar-Hi .

0 negocio vai-.-» compllcun-dn. d sse Fauslino.

No dia si-üniui», coiiliiuioii oJuea com voz eepulchnii, qne fez es..naii*"0'-t' Hazilia c í'í .ro; no dia se-Ktiinte, ip-_inlo oh 6in u-h das egreja«da ,Fobia duvoill o sir-nal de meio-«lia. . .

O Jucn hesitou.AciiIíii. . .o Kansiio e.-aava ft minha espe-

i; lunar de„l..nado para o nosuoilueliu...

-- I. Iu?...IO eu vinha muito freaco no vo-

pnr para «i Itio de Janeiro.l-'austinii desatou umn i/iiraiillmda.

Fez muito bem! exclamou Cia-rn batendo palma».

<_tir sii-.li! que me causaste,.lucal disse ll.i/lllii: mas felizmente«iii*- pnd**f';e f#»capnr!

Siml eis-in» s-lv,,: eis-ine livredas sanas da veliiai eis-me aindatÜLillo il.is llliirfl..

Ií pnrn niile vãs'.'. . .Par i parte nenhuma; eu aqui

fie... lOm quiiniu não arranjar umquarto em casa de -Iriiiii ewtiidante,preteiülii ficar moraniln cum Fau.ti-no.

-- Item bom: vue buscar as tuase.innsii-(i»,

-.- - ratiíiííiras dy <|it" .. .

-— Ura i anuáiniii i!» 'ialua roupa.

Ah! sim' 'ln minha muna'.'...en ir.mo (iiilii ella dentro dn copado meu chapéu,

VIIO publicista

porém, Fa um mu. disse u Jucáchegamlo-se para a ine.it, junto duqual estavu ti.ii.eiU', o ve,ráa.ie! atu-ua ayora ."¦ *iae reparo!.. . pau-eeqi.u ja lc uocupas cm acsiüiia cousa,i.einV

- Sim. respondeu Fauslino; tia-Uiu ptjhi. -ii-ta.

1 'llui..-..-iu V. . . que ,11-iüo d»biche .-"i.i esse'.".: expliCii-te.

— S,,,i i eduetur ,. i-ia-ole,,».Tn!. . . tu, Fiui.-iiii-i, Iniromcf-

lido ui pu!ni(.i!t.nino ipie mal lia nisso'.'...

e .ua i.f-iíiioiu, conui muitos ouirots.- K.t.i direiiu: nus -.amoa a aa-

ber que uirtldu se_lies'.'. . .!'n lll..To Joa '.'::Uu iii-niiüiu; escolhe.Fauslino, eu sempre te cunhe.

ui muito paleta para anuiu te «up-por velhneu.

Tens razilo, meu .laça, tensrazão; cu..;lr;a-me: eu não (ui um1 edai;n. fui nm asno Inteiro: ma.so Ml!" queres'.'... en era nillilu Ilo-\,'uu, e iinha a oabooi oho.a de loasde a*.inli.i; ncrediiiivii em honra,t1es'iiieresi.(»t jiatrioiísmo, e em to.la.siss*..- mil cliíiiii-rni, qne escravlsamo hiuiiem na sociedade.

Que é lá Isso'.'.., exclamou oestuilanle recunndo dous passos;i;:»i,'i- do,nio, uu pretendes maugiircomniigoV. .

Ií' tal e qual.Nesse casn. l''iiilslino; passas-

te d- todo n .lesiuoi.iii._d...Fauslino encolhei! os boinbros.- s,,u n que querem que eu se-

Jo, o liiiim.ii de bem em uni i so-.lei.rtde cr! oiupi,Ia fi uma espécie

d»; petoea. com ^u* os v-f-IhaciM so.iverlein. Os excinplus devem par

ila ma Milia.íse cmiir.i ¦' -spir.,,, ,1.1époc'.; -., - me fi/.ei-se lilart.vr? , . .

—- i)!;i iniulia lerrn! iiiii.lt. ter-ral exclamou ,, estudante; que fiitn-ru «» espera com semelluilile cen-tel...

Juea. tonta o men conselho:dii.vi-i» do lamentações) acceita omundo Ini qüul •'. e não tu), oomodevia se".

¦ I ..aos-m - pena, Fauslino: es-iá.» cnm nm corncão ainda maisfeio, d,, que ,, rosm lln minha ternaISoIlifaeia.

OhrlKiiilo; fie,i-i- ln teucoração bonito; lica sempre cum atua alma \ir-rem. liei seiupre hei-lo. puro, firacii,.-.,. comn a própriavirtude; porem iu mesmo tempofiea lambem pobre como uni fradefranciscaiin: no enit-iuto torne-meeu ainda mais feio do i|ue soa. nãocultivando, nilo comprelieiiilen l,,at. nenbiim sentimento generoso;nilo tendo fé, s-aàu no dinheiro;desdenhando i rcli','li.n, despresnndomeus leiren!».-». deshonrando minhapátrio, z, mi,uni,, de todos » de tu-do, coniinettendo iii.lliuildailes, ven-dendo a miniia palavra, finalmeri-te rind-i-me dento inundo, e nãoacreditando nn nutro, mas em com-pensaçan rico... atolado até opnllins «iii ouro, riquissimo. como<'resus, ou como o diabo. Poismuito bem, lll és um nobre, ume.cellenie mancebo, » eu um In.Ilu-ii». um trntiinte, uni miserável mil-llonnrio. Airnr.i de braeo dndu col-loipiomu-nus deiVoiile ilo inundo, otn verím que •¦ miindii vem lamber-me os ptV, o ctiíipír-te no rosto; eIu verás, que os fi.iirnes correm aapertar-me a mão. o a farejar-me odinheiro. •¦ que nlham-te por cimado homliro; » em umn piiliivrn, iitveras qu» nã,, podes passar le nmtriste farroupilha, em quanto »u¦sou. apesar do mais hediondo passa-do, tido na conta d» um homem deelevados qualidades.

— Não! issn nãni isso fi Ao mais!Kstii li»m. não ie nfflilns. cbr.

nossas tonasIí foi i,alui' ilinenlc l»va Ia p.n

iv in «I ii rn verda le ruir a conini'n- {sãn de foot-liilll d-i Ia... Metro- ;poliiaini pesiui bem n respunsolil-lidad- dos --ns netos, desfazeii.lo"ibb.i.lii nIiiiii,, a "lilor-u-" quenos preRíun pela fói-iini que lm-primia ao primitivo conjuneto.

A coiiimi .-ão. poi'in. esboçoua-- linhas dns andnlmes de llllledifício nlmln por construir. . .l'.-iz--e mister (iiiurn completar nobra .le resenericãi-i.

N"ã , ne pareci razoável o fnetodas tres «supremas :iiii-'_' lnd-s A.iI,l«n, em nuiterlo de fíiT.-hall, oi-vhliircm do auxilio effieienle quepodem Arnaldo "' flunierelnilnpref-dar á linlia de forwarda donosso scratch.

Illln ala que ,1» ll(l limito esíãfnrmida; umn «ila que representoo ln,uio ,1» apoio de lodo» ns nln-oiies do bl-campeão carioca; umi

ia que Incute ierror aos advetso

Diivotra, residente á rua Vinie eQuatro de M iin u. litil. dü que osladrões haviam penetrado au quin-Ini do siiii residência » furtado umreloKio de rraz.

l'"ol nberto inquérito.

Soldado Indisciplinado — 0 sol-dadu a. *».. An l" companhia d":: Ii.i|.i,1Ii.o da P.i.ada Policial,hontem, .-"in in.ii,vu algum pnz-i« ¦a implicar com uns rapazes que ju-it.iv.iiii "fiint-ball" nti iti campoexistente •', rua Sou*-) Itarros.

Cimm os rapazes protestassem, o. _, micoii de umi plstnln e dispa-rou um iii-,,. qif. felizmente nãoalcaiiioii nlniíiieii).

l.iian!» da '.r.iv dade do facto osropar--'.-; •/esnlverum prender o in-dissiplin-ado soldado o ripresenlal-oas auiorldail- do 18° districto.

o s_ foi rcinettido preso para oquartel.

t'..l'l!'.»l, M2!)-.3SAI,nue constou de ires •.•cqii»riiii»ii: ,s .„» ,,.,;,•.- obtiverum „ seiuiin,» i— I ,l! """'l' ' "", !"'''!!l,,r «ta liileria dnt.-»•-•¦•i- C.qilal l-cdcl ,: e\l|-,|l'ila lllllllcill, í

le -i lellihlu ,!-¦ I"i . IMi.iin n. :'0".1 "t .-mi, silc I ',:!! ¦ :ii d a l:l S'Ml'1

íüiiS.','. !•

Olleli,\l ¦--,-' Mvcs Pn Irir-ues -• Carlos

-I,,. n «¦•.¦ inn:I.---¦ o- Imspil-i-I. ini; Alzira Aal ,in--. P.n --. p- Iin.dn inclusão ii,i quadr-i ,1» p.-.-si,,-iksío - na '|ua'id t le '.¦¦ .ia i'-i iu *j».i;j|)..o.atlo sacio .Io.- ¦ Aa.-iust" IMniu, ¦ ] ot,^como rfuuer, Vara soeia vontri* ;í71!''buli.i». !--i rice, il • ,, Sr. José ',-- .

'

mei I.i -ia I',,»!.i Mina . -...Nn urdem dn dl... ,, pre. den ¦ \'\,ldeu posse ao Sr. ,'duio»! Min ,, ,',.,-'.,

do.s Saiilu.» V;';»..i uo cnruo I ¦ membro ,1 nsellu, -ailmliiistraiii -•a quem sau.loti tecendo elncio».» ' ""nv 'i efpriMieias nu no\,. oonsolh-Mro il-«|ll(l! e.»|l"!':ll a :¦'-, ber ,, \ |!io: ,.COI1C1II »,, -lll prni ,1o 111 ii,',' ,| •¦»,.;!- ! "'NII

volvimento d i «ooje i i .¦¦ ! '¦'¦' >''Ae- ,dee»ll,ln rl ..ul I ll;ão - le iil» \

'¦'¦'' '¦'¦'

or.i dlrlul.l i, ,, Sr. .- inl...- Y.i:-' i. !-'¦ ¦-, s -, 1 '.11- •

|l',: i-iS I-,';, l|i)?tlplli :I!I)"'S' miI ;«.)' (ISDII* >: eii.-i-iii ii

li

•*_»* ••••#•«4 ¦ •¦ • . • • I** •»• t«-««^ * - •

• • - «H«H.M ¦ ••¦»"-»»•¦¦"

Prenun- ile '.on-;-"li¦j.'A. ::7.*l- :í'.*.Iõ 1ÓIS7i-:,;; *i-|is l*.v,'l .õtiâü:;".¦•• -a ni"«s üi.v.'

I-iciiiios i!e 11 ¦ »<_• iii"in; i-'"ii" ;., au :it:i:Vi_:-;,-_ i mí 1.1... .!'¦-"»,,».-.: "V- -ll'-,", W.'l!-Hii i"V.: •liãtl.' Illl.l::,i|:; :;;,ii -i :>. rui':.,|i -.11 l-i. _;:••'¦¦li :-i" ::'• lill"

l'r.mif-l!»n fa/.»" 111,1,, on m;., ,alcance estUesse. puni " Imu !enipenho do seu mr,', li;,,. I

P.ims.mio o i' nar-s, Ao ai.-iun- i -j¦¦; ; ,- v-ãil'to< d» ini- ¦» :¦ ' P. e uniu':"!- i -r,|: il c -.' icou ,-, ih».»,,.ii »i",,. Sr. João -t, ii'o.-l i, ,.it- i» ,..,: ,- ,;., p.iviintorre., ,lo edifício, e»; iv.uii i iu,ii 1 -|'l»l'e»i. » ,|,i» n ur.' ii,rnn dn S Mia Iu. eollünuri-, i v ivo, '¦'falia de prei, ndein»s ido: I »'''m1 « -'"•""• •¦

•J-ldl a -.'",",' n. .

i I:'_! I 'J

. ppruxi • açòe.

10157

l>i'/»aias" 'íli.i', a 2 ul,'-¦ 1::'-!.,1 a '-.Mm.

'.' iijnin).. lUi.lOu

l-.iiüiri-iilij

... IU8-I1US30UÜ

CniTCíiailoi' csjierto — A' policiado 9o districto queixou-sa o Hr.Antônio de Oliveira Fialho, feitordn l.niprez- Funerária, de que l»n-do Incumbido o carregador Joa-

,dns ,,ne se precaveu, se,,,,,,-, co- , f„¦„ lez .. Itoinfo»,, ilninl-Rn ii Hi- J, Je seus moveis e outros objeetos

,„„. passando llolnn.lo o melhor Visconde de,|„s Imlf-baeks ... ie , osaue. dr, .1- (l ,.;1:l -oa c ,.

^s^idcii^^^io^VaÒ^ TO- «-ta desapparecera Ie-leve se preterida o unira que vai ra"rto ümt\ canastra com loucas.

,..,„,-, |, Iclar os meios do sua com- talheres, etc.bliMião. Pensem bem «obre este Horas depois o «Rente Coloco

,,.. ,,.„,„:,,i„« membros dn I prendeu o carregador c opp.elion-

iiivcit.in. lis exemplos devem par- , . —• •••••¦ ;» '¦¦¦¦•.,"-. »•¦.•tir de cima pura baixo: pois quando nKlri-l a expressão; In vae: Interior-eu vejo altos funccioiiarlos publico.--. | '"*•»"' os Homens me hão de Julgarque deviam ser «s vesiaes do lho- l indigno, irreligioso, Ingrato, mão.ral e da honra, d es fazerem-se iperverso; mas eanar-si -ão diantemil -.imhaln- „„.,. !,„ii„,,is .leMinnl-n- I Ao num, (lll do lllr-u dinheiro, entor-mil zumbaias ante homens «leemorn

«nio-i ti abieetos. mas ijue podemostentar cofres pejados de ouro:quando eu vejo u pobre honesto nn-dar peio mundo aos pülHnpíd, e orico sem pudor viver nas palminhasdas mãos «le Iodos, querias, que eu

m, ou-eiião eloiiin» em meus oiivldo«, e«lirão em voz alta que eu sou umagrande cous-a. Intla «pie no fundo doseu corn-ão murmurem, que souuma con.s, inuitu ordinária,

(Continuai,

pnntii os esforcailoi membros ilocoi'iiii''sri." d.a Metropolitana.

O Hiilafiiui, e o Sr. dirlstovão„ãn se inostrorão, por norto, me-liiulr.i.los com n exclusão de Me-rezes » lleiii.r. A melido visa oj.em cerni, vi.»n " fnrtaleclm.niloda nossa represi-niiieão, yi.«i aeminência do senlliiientos que devepresidir n eommimliã i dos nossosBrandes centro- desnortlvim.

Arnaldo. (Iiin.erciiido. Sidnev.11'iri.M e Hylvlu con-iü nem. u meuver íp comtniun eHtnrilo todu-: o«s|i(.l"lmen sensiio.. desprovidos dep.ixõe« i,.irtiil.iiliiM). n melhoroninteito iilncante que s» pode for-mar actiialmenle no Itio. unieorapaz de vnncer a contento u for-mldovel defesa de s. piitilo."

Um "malch" de foot-ball enliecolégios

S. PAdJI-O, 7 (A. A.i (ltetar-dado) — D l'V.il-!i:i!i MichenzieCoilene, de í-iui-s -,en»eil o "leiini"dn Mac-cii/.i» Coliee» disto capital,por seis "roiiIs" contra doiis.

pn...deu a. canas!ro num belchior darua S. l.uiz Gonzaga, onde furavendida por ãíOOU.

Tcintnttva do suicídio — GregorloGomes, casado, de ju annos, mora-dor ã rua Silvo ..areia n. lll, esta-belecido oom barbenrla í*l rua Con-selhelro Saraiva, hontem devido natr.izos de vida, tentou matar-se,disparando um tiro no ouvido di-reito.

A Assistência Publica medicou-oremovemlo-o om setrulda parn nSanta .Viso, em entndo (jravlsslmo.

A policlu do 22" districto tomouConh-PCimPlito do fneto.

Pelo S: . Mlinoel Pinto, l d jus | ¦tlficiulri a ati-iMiclii lo Sr. Jaeoli Tcrinili.içõ?s(liiilherme Mer.»-, sen lo oe! i m •- | Tinliib o» iiuineros tciininailos em 68sn tomada em e,,ii»i,i»i:i-.,>. i u-.„, .|r-,.,„,

" *¦"''• iloãu dn Cosia. -Iml ¦! imloa os numeius leiinimiilos cm Snhecimento n cosa d,, fnllecimeii. [_,„ •i!ji;iiu.lo da senhoro somo do i »»er-,- j ¦.-, .,",'pui.,ii,| -e »» lei mina.Ins cm dS.

i ii liscnl il i Ciovcnio .1 I niiio, liiiie.iIrio effeetivo, Sr. Rtp: lio de V,vedo. requereu n in-ivão Ia. I '*

;,*' -;;',/,.

._ ,,,;,.,,-;,„¦.incsideide.o» nm v.itn de profun ln ,,,-zar , ,, | ^^ .^.^-^ ,,„ ,,-.„,.,, .',, . i; ,.|0r¦ »»-n.i em Msinl | j M . |)r .i,,,,,,,,,, ttlijntloi dos Snn-rlste aci,, „„„. "',,,.,,

„., ,,•„.,.,.,,,.-Lu e,criv.u..llllnil ii liir.do ded.Ciido » prós- I ,,. . , ,. '

times., eoli»-:,. \hinmna d- :.-.-,, ,-,*,„..«i,unindo o conselho nn renii»-

rido, fui bllRiidii iipprnvado, levou-l.indo-**..' anos a «epsãn.

rnceri-imenio dluto poi

NO CÃES tu) PORTOmm. mm

lir. l.iri.i < iistru, in.,-ti,o pintei,ro » i,p. i.irior. ,'spirciiii.s:.! em mu-|e.»tlns de senhoras - de crianças,llcsiileucia : rnn ,1- Caiumbv. Te-lopliou. ¦.. "lei — VIII».

Dr. Octavio de Aiulrnili' — Curad is heiiii.nlri.': i» ulerliias, corri-iiienios, suspensões, eic.. sem ope-ração. Xos casos Indicados, evita

Fercc riade de um yuardai.m frente no armazém n. I- do

Cães dn Portu uccorred ã lord» dehontem uma scena brutal - que.a,,s qu» n, assistiram, causou in-ili^naeã',.

Aiiruiis iiicn-licaiileH alli se acha- .. .vam, entre ns quaes Manuel JosC | a gravidez. Cons. : rua Sete dodos Santos. I Setembro ISR, ,le a á_ li e de 1 _s

O guarda do cães Manoel Car- '¦ 4. Telephone 1.531.valho, n. i:i, entendeu de mi..trnr-se aborrecido eom aquelles iafrii-zes. quo lá estava in á espera demigalha- que, com,, ,1» o.st cm», es-tão habituados n receber dos e mi-mandantes dos vapores a tra cn dosno cáes.

0 -PI portou-se tão violentam, n-te qn» José dos Santos, em seu no--me e nu dns companheiros, pro-testou, faz-endo-lhe ver que i mi-seria os obrigava áoucila fdtunojlo.

Mos o pntordft 43 nilo quiz saberde hlstnrlaa e, com o se i "easse-tf-ie" espancou o infeliz maltrapilho,deixando-o ferido no parletal - emoutras partes do corpo.

A policia do l Io districto pren-deu o "valentão" e a esse tempofez eom que o ferido fosse medica-

.«lo pela Assistência.F,,l <i respeito liberto inquérito.

I'< |il."iiili«ln Vlutio «Io illoz-, «•¦¦«•iiuti-ii-Mi. «iii ttidOM un -Siilei-HenliilirnillH «' llnri ile iiiliniiii. «n-ilciii. liii|i..rlii.li.i"<-<.

•I. I i:ttici:ii..\ Ac C.

PRAÇA TIRADENTES. 27

Dr. Alberto Salcnill, — l-.SIMi-ClAI.IDADt:: CLINICA MKDICA.«moléstias do coi at;iiu, pulmões,tuberculose, .-te.) Tratamento mo-ilernn ila syplil|ls ,-. ,| is niolostlnsvenereas, pino. » mulesllas dns» mhoras, operu.ões de pequena cl-r: :;ia .

IÍK..IDEXCIA: Run Dr. Maial.icer.la õ-l (blslncio de Sá).

flOXSin.TOHIO: As-embléa Tlt,sob., das II ás 15 horas — Tel. —Central 12'.) 7.

Consultas gratla síi na rharm.a-cia Stn. 01r;n. ã rua Estado doSá 20, aos pobres o fis S lioraa damanhã.

Dr. Oscar Godoj — llesidcnela:Ituu Machado de Assis. 33 Con-sultorlo : rua Sete de Setembro,'JO. das 2 ás 4 horas.

MOI.IVSTI \S D.VS CRIANÇASDr. Iü. Rn lidei ro de Mello —

Clinie. exclusivamente de crian--as. Cons. Assemblea 43. ás 4 ho-rn.- . só nttende a doentes na suaespecialidade.DOENÇAS NllRVOSAS E MEN-

TAESDr. \V. Scliillcc — Cons. â3 se-

candris. quartas e se\!.is-feiras —Cnsn de Saúde Dr. F.iras — RuaMarque/, du Olinda. Telephone 3_t

I

;:-__..- -'ift --i,,;.-..-»«.~..,f'i-i"'i''-* '_*¦:;!-.» "-;.•_.- #U»u_iJt^;:^^_-3h--.i„ ._¦„

Page 7: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

."'¦"

c

GAZETA DE NOTICIAS — Safobado 9 de Setembro de 1916

il ^-^ ^®mr ^swa*'

DECLARAÇÕES

O FAVORITOdc hoie

CARNEIRO E URSO35—8y 89—28

¦*rí3=-Jj(=cijeiiji

659567

,-j.v /¦

759765

965:756!

2(1—9027—91

2."*—00

26—81)

28—91

(10—2701—-'s92-2(1

89-27

90—28'11—21)

02—25

w.-—d*HiS• N TEMO DIA I. . , „ OS SONHOS / / CABOCLA

DE : '"¦' -'Vi,.l'

257cUiOS \ Cabocla apanhou unia centc-

I-oi o .Maeacn u vencedor dei ":i '•'" Jacaré, que deu no terceiroliuiitem com a centena ;;-8. i premio.

jNv Modcruo deu u Avestruz' 'lon: m. teve a Cabocla tempocom a centena toi. I de passar um bom somno e assim

Nu Rio ci -ti ii Coelho com :i cen- i disse-nos que teve cila um bom so-

2b§Dezenas: 59—60Centenas: .159—260.Milhares: (i,í*i9—82G0

VÈ^.L^}t*S^a11ãa9

Dcz( nas: 49—51Centenas: -mu—o;*,!Miüiarc:

'2449—3951

:e:ia 3,17. -.giiiulu-se-lbe o Poro;io Salteado. 1

No scgtiu Io premi.) deu .., L'oe- jlho cou; a centena .14.). ;

No terceiro premiu deu o lacarc ieom a centena 2,;. ; 32684

No quarln premio deu o l.itrrc.eom a cetilcna 010. e v.i] iiltim 1logar. no quinto premiu deu oCoefllvo coto a centena ,540. o quequer dizer que lendo sido o Ma-caco o primeiro da lism nem porisso sua victoria foi ma: ir que aAn Coelho, que curo-, tre.ua lista ;i:"emi.'..ia.

' ' fitv irii'i de li de c o

los seus resultad < espera ellai os louros, acreditando que aoin; um -o militar clia apanhará

: c

0132472054!

jVEVANHA ' ' PAFUNCIO íiorà?"

'

Vcl^W^ .'.'íl:'!!!1!1'. .»:.-' ¦>., -.li v a::.nue.GhU«*.mt*sQU Hmuincns.11 ;i(i.--o i',i'uiic'0 não apanhou Operaria,

luru.m iu, ;-.": icig", c llocação a'- IV,i:i';ir. .

Nos Jogos da noiteP ":'\M73129

DERAM HONTEMAntigo. . . . 20768 MacacoModerno. . . . 101 AvestruzRio ,',57 Coelho'.'alteado. ... -— l'orci)2" premiu ^440 Coelho,," premio 2257 Jacaré4" premio Sfiio Rurro*"" premi 7340 Coelho

QORRESPGüHEiVnASr. Mr.-zinho Só — K' procurar

ler a collecção da CazcUi do mezfindo, encontrará o que quer.

Sr. Johé — Pode pracurar-nos.

dirigida a lio-r.roílact.ão.

llieroplmnte

JB?

Ass3CÍaçãQ das fnniepdos no Com-mcicifl do Rio ile lanein

Ul.lll lillLMlAXes-sa secretaria, recebem-so pro- j

postas para locação rios 3* e -1° an- Idares do prédio social, sito :'i Ave- Inhla Iíio liranco. tis 120. i

As propostas doveriío vir em jcortas techudaw, dirigidas ao 'Sr. 1!" procurador, até ao di.i 11 do |corre.Ue. ,

Para iu formações. ne«ta secreta- jria. 1

ll'.o de Janeiro, 6 de setembro Iri- 1 D lii. I

Pedro Xavier de Almeida.i ° secreta rio. !

. screu, re.iarli.los entre os mutuários. (Jorjjr,] MÚltiÚ Híi GOUCBirO !. onsia o d,, -orleio rie uini casa asso- .,...- a a-ao. ¦..¦bnuliul;. cm Nirthcrov. de proprie l.-.ric ! *""-- '"?.''.\. A,-w",-' 1.-da Companhia, jã edrilcida e prompta I ,. ,. , ,í

"nin,.

,a ser enlre,. c a Companhia resolveu ,«m'ulc'Uc - D" IU as, 1 horas

lubdlvidir "s malrlculM .esbuite- eu.

' ,

s"s;"" I1" «• we;h» <"* '•,„"*t™lJ™! llill.."f..M IT...I1 ,.uja inseripe;',,, '"J1 ^ "i '*', ™ tl,,.mmc

, lt.'"- •>.d.e.!"

., ,.,,-,„, lembro de IU ll..—O secretario, I-.I.uiij

"Persevsrança Internacionar*Sociedade Anonyma fundada

em 1909; Aulnrisada a funccionar pelos dei cretos us. 7658 c 9937 do Go-

verno Federal. —Carta patenten 38.

Grupo (ooiii>r:.llvi. 1'i-e.lial«Kxee- inr**

.Serie^ correspondência desta secção. Afim dc apressar a liqnid'Ção finalra quaesquer informações, deve ' desta serie, qu- além de muitos haveres

lííWife

ALEXANDREE' o único tônico ipic nii.i c.inlein nilrsito .lo pi-nlu c além de dara côr 11 ilufi.l uo cabello rie uris ile liranco, extingue a easp 1 que é a ver-darieiia causa da ciilvieie, desenvolvi' o crescimento c ainacia o cabello,

tornando-o abundante•j A -lll vc... tule já conquistou os maiores louvores das pessoasil que zelam pel.) conservação riu ralielln. o que o seu fabricanlc provap com lii 1111 meros nltcstados IMtKÇO IISOIM»íl A .U'VI-;>.'I TH;-' iiti.il .ifíVinle 1. ((."lli". Foi iipprovada pela

Directoria Geral da Saúde Publica c premiada eom incdalhiis ile ouro da

O LOPESE'quem dá a foi tuna

en»£&Íb3Í»sS íjs Filhas ila Lusitâniade cana inscripçiio. e.n dinliei.o ou va-1 Sede própria — lln Itiieno»le-|)ost:.l :t Comp n1! a I» iwvoiii,,-] AyrOH. 470V l.il."ru..."i,.iiul — «vc-.l.inj Kxpediciilc — Das 12 ás 11 horas.xio It.-.i.ie. u iti. Hio .1. .lanei-1 Sessão do conselho administrativo.ro, qii" i-."'in"iii'i:'i 'iiiiiieiliat.uui-ntc pelo hoje. ás I'.' horas Itio,'.I de Setembro

„. • " •¦ ij.- correio os referidos bilh-tcs aeoinpa- (lc iPll'. 0 Secretario, .Vuiioíí JaugiiiniITiaiS rápida Pas lOtenaS nb.,l.,sdo regut..mento o Instrucçõcs. Cerquei™.e offerece maiores van-tagens ao publico.

Cass Matriz: 1311133 151TelephoncsXortes'..) eNorte3303

FILIAES :

& Kxposiçao c..n'io*i:d dc 11)08.11 i\''VI!Xli.*. etu Iodas as pliarmacins e drogarias do Hio dc .lan3} e em S Paul >. Haruci & C. em Maceió, Pliarmacla Central (Rua Pri

rn de Marco n

neirotnei-

EVITAR AS IMITAÇÕES, PEDINDOI JUVENTUDE ALEXANDREO .:'-f--is^i3ató:.'!j(^'isiiiiia"j^ v-j>.:xái-^rísax3Bt.issss^sw

üü i LyuLUiku HilliliiSjily

\DS lOf.OS DA XOITE j QUITANDA, 79—Esq. ds Ouvidor—Tíl. íforte 2534221 Camello j 1." DE MARÍifl, 53 - Tel. Norte. 3871 —i.í.ã Cobra IOEma.LC.9iU, 3B3 —Tel. Norl! 1912 .

Aiuga-se, vende-se e precisa-se não excedendo |tíe tres linhas, custam na GAZETA Dc IMoTl

CIAS 20Ü réis por tres vezes

yc ).' I .cao5',!) Jacaré.;¦:', Avestruz

;S 1 acarc

I BiT.iSifl DE SA' 83 - Tel. Ylla 1392Pau o: Rua 15 de Hovambro. 511

4si'i Camello;(,:, Macaco

Infcrmaçõrs úteis•co.\n i si- i-.\z ' i Moni-:i:.\o

)¦; o rio.l/.),/,-ni,.

Par;, .-u.•,-¦;¦-.c c.-le sy-lcma .-.uu-tliam—e todos •..- prenr.is superio-res a i louS i do resultado: a cen-leu;, final ser:': u Moderno.

RioObtem-se intilii-ilicaudo u pn-

meiro premiu pelo -e"ti:i-l', - •, vi-cc-versa, e do resuliad.) ilc-s;. ope-ração, cortados o- ire- algarismosda direita a centena restam.- lor-marú o Rio,

-I utKi ¦ 'Wui---.-!2^'t0

'ÃdAMèiúíMieii V'ij !(..«;..'!.. <yt .' Ouvidor 70

jB *•» POBÍT©" te

jj| 03ii — lt. oiviixnt - i:to| U São as casas quc offerecem

5111 1mm!

ma- naoal"um .)

JSáLMühare-CentenasDezenas.I 'n idade:

CAPITAI,4 a ¦) de 1016

i-i u )¦¦

Cri:::

ift.

S 1.i-: 10. I. S*. I(). Ue -il

PELOS 8 LADOSAté ,,1-7-191''

1* premio:Grupos: iS, 9, _¦_•, 11, 10 c 19.

2" premio:Criipo: i-'.

,s' premio:Crtipos: '-'. -' c 1.

4" premioCrupos: 1 e 1

••" premio:Grupos: 2. 6, 12 e 20.

Moderno:Grupo?: 10 c 2.

Rio:Grupo: 15,

Salteado:Grupos: S. 11. i_2_ç 21,

AOAVEGrupos: [6, 25. 3. 9. -'ò ° ¦!'¦Centena- 4—1 7—Dezenas 6—9—3—Cnidades.

CARinAni".Grupos: 20, ", 1.-. 22, J.| e 1

Centena". . .Dezenas. . .Cnidades. ..•_•_•• 2-q--.i-

GARANTIAGrupos: 9, 20, ", 1. 10 e !.-.Centenas ° 4 ,s

IDezetiiis (r—N—,vCnidades. . . ._j_. ¦ ' —T—>

OS PLAXOS DO MAl.AZARTE

• '* * H l»n,. ••.N.Vw

' j 1 as maiores vantagens e

1

mas I.abanca & I!.. sãoo.s que lêm p.-.|;n maisprêmios c que mais van-URpii ofl'iueeei'1 n seuslie;;ue/.es. I.'ai'|{n (lc S.

Francisco de Paula HO. A casa maistinlijja neste genero.

A CANA Iflíll***AXDI5S

Vi.i <;a.si: por -<a*s nirnNaeN »

lima dn rua Dr. .Ins,-. Il.vi.lu.. nu.mero Ulíííj .in rlinvci rs (ílo mi ruuAiilonlfi thiN SnntiiM n. ííO, onilt* setraia, 'ie!,-!,lu,ue, Vllln, 1,181.

A l.rii.\--si''. uma boa lavadelra e"*¦ piiríoniiniidoiro pura easa do fa-liiiliii ,ie tratamento ; n i rua doiRcso n. 70.

ALL'OA-SK unia perfeita eopelra"i arrumiirieirn para e,.•¦¦-¦, rie

tratamento; na ruu .Ias Laranjeirasti. tr.::. sobrado.

V 1.1 liA-SI-; por

I. O .11'L'TS

IS uni-a sala deo;is i nova, de f.imi-

na rua do Kiiiehuelu

A CASA i-i".!!.-.,-..-.".-." I1I..1 r íUn^ no iianilwoTira ;. iiimi-.i .«o • <ic ('ii»!- | Psrunçcnc r ;!]!!, <i»«<vi.n»v**«i

l-iior iiiii, jn>i>.ci>iiMla.i(<M»i<-',«e * „',''' Itiia 7 n. ill'»

i. ,. • i- '« (-"mIib vnit!4'iitl'i> ai-inliíSe"! <* jm*- | '¦¦¦<!'¦¦'¦¦¦mi n WHÊttWtMk garantias ao publico K'„,",„«„, *",...* loion»»,: ".,,-, x <K ,,..,"

~ & Descontos c piwauienlos de pre- k l»»»*'*.'!»-"** »» «IU» «»«' «"¦«* ^ ,„,-,, ,;,- („,-,„,K mios uma hora após as extraceões tí ''-'*'>

,*,,,.•'.¦". ,."iV.'i'L t ¦ •''""'•" 1'is'1""1 :'" s

i.slnheira alie-fo.mão; na ruaUÍOUSUO.

O.S" PI.ANi

mimem^swmmms&wiiÈBi \ c,,,,....!-...•,«"* <• .i<'»poiii<>»i1106, Ouvidor, Tel. 2051 NorteBOLSA LOTEBÍGA !"""'• ¦tt|g^<"t;"!>:"^<

Eteíêicõps a 000 i'ris."(» DEPUTADO \ 0*-Tl-;i:>"i-- 'm; •'. '."

ÊyrrsnL§f^,*./pnt, '¦'

•^¦òiy^-^^ágr

quan( i

ram . -cn :u :: vn a lorca.Dt-puM,! . ju-ar uo liurro,sen pahiil, era Cavallo.

i'.í:i,\(ih:sCOM \ I-"íií:ti*X \ '.' | Vendem-se a rua do Ko-ario. idl —

í Comprai bilhete- ua HOLSA I.O- [ »'«<«»*i« «»"¦<ÜLiL"»lu

I "". "Iíil'.\. Avenida Itio ISrancii nu- _-_T -m a sim m» nhÁ., a.»„-,,, 112. cs .;. (h. rua du .V.-|KUY JBARBOftJLM''"fi,Uiíi'i-ni!li'nrols

n renlisa-ão do d BOLO»i viis-ii ideal. I%OS MoIllllUlO"'

^¦¦**wri*i,t*,Min,'ii,**3'i*gJ^^

AVISOS MARÍTIMOS!'."'i*|)ti:a.|ii. i"i"i!Uii

lo-i). \eiblii " Ilurrildio uu|ié',.:..-:-, ÍCZ Pm i"^ii:;:lli) ::uai, c que n honiem apa;Ilu;ro com a centena 610, 11.li. premio.

Não fo--, n R ti rro e o -eesíura tu i > íurailo.

o cabu-

. 11 ,,

ciliar-

jogo

.\s-:m, !l 11dl reie

não-cu iii:-u;uh

nlonainlo o

AS IDÉIAS VA MARIA

•ssr-b

—j™A., /. .'í-i,,- 7 i\j* vrw ."W

IfW WihZÍTFÍTllífP DKAdiLClílU

A''1; (iAM-SK as casas d . rua Tri.li 111 pilo n>*. :S o •.'". St..:.t Tho-

.1; as eiiave,-- e.uàoi na mesma ruaItí 0 trata-í.o na run 1 do Mar-li. 8".

\ i.riiAM.si: por on» r uns n« «m-¦*"**- míü- tia rim .Nova AmerU-a iih. IIo '20. eom elueo o(onnimlo.s: -Jratn-N*?rua I riiKtiii.vnnn n. I Hí, das '1 hn '!.

A LUOA-SE o prédio assobradado¦**• ria rua Oriente n. 3.",. com iiunr-to quartos, duas s-ilus e mais depen-dpneins, illumlnario a plectrlcidade;parn vor - trata r no n. ili.

II ¦' *",,| CHI |lu.-.-.i-il>li esíi vossos niiios^ruc7,,",içi,4\ I.IUI.V.M-SE e.scrlptorios; na rua

"*¦¦*" u;i Ar*?einblííd n. ¦"»-. Io andar.

A UUOA-SE uni bom quarto de-i fronte, oom ou som nudiilía; no

M i.-e ¦!, 1 |.'lor'ai) i u. (11.

1 I.rilA--SH por l^O-j uma casa¦* com rioiis uuurlos. duas s.ilus e;:r:inde .'.rea; ua. ruu llento Lisboa

', l.KCA-SI-; a boa viveinlii da rua**¦ Mpne/.e.s \ielra n. lllll. com Jar.Kni -' demais acuonimoduc-C-os para

\ IjI'(;.\-.s|-: um liom jurdineiro-1'*' eom p :-.-":,¦. ¦'¦> In. '< I ,-.-,:vens•• automóveis c mais serviços, ilon.

do c irtu .1" fiaiii-,: ,,, rua .Ia Ms-trelbi ii. 105, telepli.ine •!.:ii;,*i, VIII i.

A I.ííiA-SK nn run S. Jofto lt:i|itl-iln•*¦-»¦ li, "iri, Iib:i .¦iiMii pnra tamilhi; Irn-tn.Ni* nn n. -7.

A Ll,'C'rA-SE esplenrii.il snla riefrente. I,»;ii mobiliária, a se-

ehnr ri" tn tainento; na rua do Cal-t-te :,. 1 ::„, 2 ' andar.

V ljlCA-.-"'-; um ([iiorto mobiliado,*!*" eom .1: is Janellus, muito are-.i.in e tendo luz electricu, e„i casa!e familia: na rua Dr. Corrêa Du-

tra n. 2-1.

|. » lnuiu'i,".. ficai» prelo»OnOURO |,r"Si".-»*lv„....'"l>'

UíluliiilUu ¦ " '••'";•¦" !:,,li"***" nn", nro.li.fio sole...tlfleo nue ilfi n cOr t'nninnhn «u pre-Ia Mon prp.iudii*ar n eitimlsteneln doucnI*r!loa', nfiu ninnohu. ÍVAo ii*,<,i*'¦'rinliir"»", iiBnt* a "Amia Indiana",as. Km. Sete de Setembro a. lll.

A LUGA-SE uma mocinha de con-A^ fiança, para eopelra e arruma-!¦¦ :a; u , ruu Machado de Assis n-

27, Cattete.

A 1,1,'GA.SF. umn en.sn. nnln, qunrto¦t V t- <<H/.lnlin " run Ci:. ri ni ii lido dc11ri;<, n.

A I,l!(.i.-\.M-SE duas mocas pnra¦**¦ iijiulanles de costuras; na ruario 1'utleie n. 214, casa -I.

\ LUGA.-SE n hon onnn dn IndHrn jA f!» Am-urrn u. I.H1, AffttflM 1'cr-rniN, com .1 nrdhn. aKiin nuKCen tc **pomar. A ebnrc eíitíi oom o vIkIm dncasa cai oJirn.**, no (mio.

I IjI HA-Si-; l.ndo aposento com-**- pensão, a cavalheiro ou fumi-Ua dlstincto; na rua Machado deAssis n. ã.

QUANTOS CASAES11" COtlie, o felizes - oallllns, tor-naram-si, depois verdadeiros Infer.nin-. pnriiiic a prisão .1» ventrife;; a mulher Impertinente e rabvns-a tanto i|uanto era. ella melff!., boa! Aeonsplhnmoi i'empr6 con,tra a prisão d" ventie, o empreglda Triberane.

o u--(, da Trlberane, tomada to,rio.s os dias, no meio ria refelcilria. tarde, na. dose rie unia colherrias ,ie cha, diluiria em água ou eravinho, em leite., em cerveja ou on(caldo, basta, na verdade, parinenhar cnm a prisão de ventre)mesmo se for pertlnaz, e isto senipnrfiai- e sem dar eólicas. As eva-ouacües tornam-se muito regula,ros e suüflclentemnnte abundantes;o effelto produz-se ordinariamen-te na manhã, do riia seiruint*. Ser,uso habitual e prolongado impedi<|t)e s-e declare de novo a. prlsilo d(ventre, e nunca irrita o intestbnn eoTiio fazem o.s purgantes.

Hxiju-se qu" o lettreiro tenha cendereço do deposito j^eral:

Mnlson U rKKIli:, 10, rua Ja.rob. Paris.

A' venda em todas aa pharma-rins.

L\Iui especialmente recommcn-(iiol.i ó-i senlionifi nue *o drsespe»ram tantas vezes por não ((lotlerem:;p v°r livres da prisão rie ventre.

o tratamento eu?,a. 70 réis poij riia.

,

Vesti vossos Fillios ¦í-c?«r*«SItiiaí.i. 134

aWiiamimMLmúMK*\WaWaWawm

\ ri:\'l.!¦:-.'•'!¦*. por 47:000$ a proprl-¦ .Id.Ie ii, 435 ria rua Voluntários

.1 ii Patria; trata-so na rua da Al-fandega n. 12.

E M0I.ES7ÍAS W -PElTiut vseiD stítiitíta«»'

igXâP®p® de GrimfeffflrjlP0OUVBIRA JÚNIOR»

Poderoso CALMANTE:. TÔNICO €. EXPECTORANT^'Ped.r e exigir sempre: -ORINDELIAOLIVEIRA JÚNIOR"

A venda em qualquer pharmacia e drogaria Araújo Prelta. & C— Rio de Janeiro

Entro Ouvidor o Rosário i ,,,.-„,,,.-'„o n. ac"lIOVIÍUiiVTO t»í-: VAl'Oal^.5

VAPOHKS ESPliltAUOS

Do Norte:

•¦iicni

. s!'t'c

i—S-

'Como não üras-iíuimcr.) ii is premiam)l;a Maria, nem lâ , p u.-,i a I',,.,;-Iioleta, a velha k \c i|i;c ficar hontem no [ireiuizo,

Huy HtubosaAcre

i Maranhãoí10 j Do Sul iIa

; l.:ifiiinaj S I';.ulo ....j liiiioi

a 13a lãa 2(J

a 11ti 15a 22

ar; iu,

(V

'¦"»W€J IU.\

v* -"7 "v-k y

i 314Ii OS SONH

516

s

^Sfmr^^

Pará - ICnlre Pará c Maná'S.Ilalii;, -- lv.il Natal.(i-.-.ia litn liabia.Um de .laneiru— I-.ni XevvYuik.Minas (ieraes - Entre llccilc c Hclcin.

/,./ ,'.¦;.¦/v 7(''7/,'., n Paulo -- ICui Santos' "' ' "'' *l ¦•'A-' I sirio Km Hio Grande.| lae.eiiay- ICtn Ariiciijú.

Mtiyilnli—ICtn Siinlns.I Mu" ti..Im- -i-iilre Hio e ParalliiRuá.]

'i apajo/ liiil.e Heléin c S .Inau.i (*io\ az - liili S. l-raueisen,] M,i'nt:i|iie:ra - lini Paranaguá.

^:*4$à

A1'!;;dn l;

LUGAM-SE iiwis salas no pa'.a-• Paiilie.'.;!; na rua ViscondeI-roiiOii n. ;>~.

Linha Americana de passagsiíos v^x™ "¦"•' ""¦;. x^t^'^'^'^ m*™»™™\- ,: !l:'";'—=—: ¦r a i :t vai; na rua lleal C.rande. , paia ia ., o "•" " ! \'i-:M)!-:."-:: macnrrllo branco, nor

... , v .,.,„ -,;o [ rua liunrQiie rie M.ice.lo n. --'. . \ „„„,„l... ;()(. réis por l.Mo. nn runIjiiiha ii» «orle -. -—I, -, XT\s'-u c ':-,..,.„...... t-km...

na iímeia ,-br in- ,"„meo477n OlDOiGnbld '•'•>"«"¦ "..*¦"!!'?' \x^i'!-X.:^X:X'X.^X:.

,i I.iHA-PE o vasto armazém da¦*-* rui Senhor (los Passos n. 165 ;a.- chaves estão no n. 107, mor-morlsta, e trata-se na rua. General

OLINDASalíirá (juai ta -feira,

a- i'J horas, puni Vicluirio corrente,' . , grávidas o as^xixx As henhoras vXdZVXtt

\ imiii iii()-.:i:M('(> (w-I -a.lur da viria, nue. como dia p a«uI . /. uni VINHO 'íl Ií |,A v '.' A

.. assim, tlearfio fortes e jerau o

Unha Americana x^^rx^x^X ":é o melhor

ll.-eil (".abcilcllo, Nntill, Cará. TuloyiiMaranliá... Paia. S uilnt c uOhiiloi, Pa- Ilinlins, Iliicoati.it.l e Mui

o PAQrrn;@. PAULO.Subirá no dia 17 du corrente, ás 14

horas, pa a New York. escalando nuliallia, llccilc. Pará c Sin .Inau.

Li*i!ir ílo KnlO 1-AQUlíTli

A sexta-feira dc hontem não loi

nada agradável para n Malazartc,

ipip teve de ficar no prejuízo, pois.não apparcceu hontem nenhum

Carneiro ou l"ríO. como de en-tu-j

mr. para lhe dar aitrum dinheiro, jII je é o ultimo dia ile «a sua

chapinha.Vara hoje:

¦DezeOeniiMillu...

'Os /

.1 le/cias: 24—21Centenas: 7.;.-|—,í-'i

Sahuá scsla-1'eir... lã do corrente,í-s 12 horas, para Snncos, Paraná-siuá. Anlnniiia. s. I;raiici>cu, llnjnliv,l-*l na luopolis.ltio C.ran.le c Monlcvidéu.

' liste paquete recebo pass.eeiros ci carejas parn Pelotas e Porto Alegre, c.nn'

«'bordo eni Moulcviiléu.

0 Vinho Biopmco ^xxx\pi. ,.,,,.. .¦ porianto. o in ia

, I nos -oii-iil.s. >s -.' lo.hi' "•'pessoas fracas e as amas rie leito,«.(lt, a bulla. Encontra.ao na rua['.."nr, 1- Mar.- I' •' ' XII''..(*tf f.in*

a se-A l,l'('i.\-SE optimo quar¦"¦ nhor .le trata menu,, em ea.-a dofamilia; na Avenida Hio liranco 11.

1 lã, J andar.

Vl.lCA-Si: por :i(l$. iierlo il« es-

(i.eno il.. Itii.niiM, run llnc.lBlenii11- rdl. uniu oiiNn : imin-HP fi rnniniiiM, run ílnc.lBlenii

m : iniiit-HPIr,,,-,,,11." 111,1, 11. 1 iti. iIiim '2 An

VOLTA

earuas para Pelotas e porto Aieurc, com ' ., ¦••Irunsbordo no Hio Cirande; c para; HOPtl iinconç MMulo (iiussisóii.-iileeareas com trans- I IbOU VU*)*)^ ! I

I Linha dr Sor^fpe,) PAOtMíTU

IKI |IIII'.IÍH.Iilni.CrliiiiçnMlil.il V II. f.la

\ i,i'.iA-.-'l-. por ::.'i'J$ o prédio da'**L Avenida Atlântica 11. S30; (ra-ta-se na rua da Alfândega 11. 1-.Peixoto .-:- ('.

Huv liiirliosu—Ein H.eifc.Maiaulião l-àilre i!el"in c Maranhão , ,

.Acre Km lleeile j Salllni ctatlltn-fcin.. 11 ilu corrente, ,l.amina-lintrc FlorlanopolH c Para- ns In horas, pura (.1 l-no, V.çlo- ¦ miun; respostas a caixa n. ,1, desta

I a;,,.,,;,. lia. t":.i:.vell:.s. P. Areia, lllieu-'. Ilalua, I folha.Aracaju, Maceió e lleeilu

AJjUOA-SB um Japonez para•'*- qualquer serviço de casa de f.i-

i llr:ii;;iu'.a - Km Sai touI Snlcllilò-1 Puras ¦--í Pvriucus ~ Km (!: nioeiiu

I' . IS.ib-irite-Knlr.. Montevidén c Hio \ AVISO: - As pesso:is que_quclwm ir

j ^IXCAM-SE a casa! sem filhos ou

' Purús _ lYílírc NewVorÍ!' c"San".Iu;m a hur.l . dns paquetes levar ou receber I "l u rimis senhoras, sala. e quarto. deverão solicitar CAHTuES de Irenle, com pensão; na rua. \ pi-

Ciilwliio-Elli Montevidéu in 1 m.io-.SSO. n;, Seecáo 1I0 Trafciio. I orti 37. T./iran.ieiras.

\ o 11 r n «tlicala,fraqueza. CurnrupId 11 t* rndlenle 11 in GOTTAS

PC^RNCIAIÍS, ílo I>r. Wllmmi : nnlllll.ntl"..l'b. <> effell» 6 Iniiiieilinl»on |iri>Bri"MHlvi>, Neminiln n il'»"'. VI-dro a*. Km. Srlt' dc Selpml.ro 11. (II.

"irENDE-Sa ' nredln da rua Con- <- suspensão, |«ir 11111 |.iuc,.-sso inpiuu c' do rie lrajfl 11. UO; paro tratar ! fíaisuitldo Accella puiturientes em sua

na rua Buenos Aires- n. 198, das 12 I residência, .-. rua Cuiiierino 11. 1X5.

\r]!JN'ITT']M-SE .1 rua. Haddock "Lo-' hn numero 417, lindos canários

dr mci fríinceza e belga, capões na.niens criadores (Ia pintos o cãesFox-terrler. ouro sangue..

A vr-rdadeiraMme. Palmy-ra—Com lon-

ga pratica, trata dc molcstias ile senhorasc suspensão, por um processo rápido c

sua

A LUGA-SE por 11I0Í uniu casa

irrande quintal: na ruu do Catteten. "It.

VI,l"(."A*l-Si.: cnmmniloii piViieelnes

n •111'ii, em prédio novo »• tio os.mlll.il. Iodos eom jniiolln» de treiili"!ft rui. Senllllnr Po...lllll II. -II). «Milfrciiío fl (¦Htnçfto Ccntrnl.

i LL'GA-SE uma cosinheii-i de-i^- forno e fnção; na rua Henadur\',-t :'ii";r 141, quarto IS.

VLUGA-SE urna lavadelra dando

fiança de sua condueta, dorme.-¦in casa; na rua Senador Vergueiro11, 14 1. quarto IS.

A bUGA-SE•• *- ir.ml íí -i

uniu magnífica .-¦-,! 1 defrente a mocos riu commercio

nu a senhor rie todo respeito, emcasa .le família; na Avenida GomesFreire 11. 154.

A LUGAM--SU os 1° e 2o andar da*•*¦ rui dn Ouvidor 11. SO.

VLUGA-SE uma coslnhelra paru

., trivial; na rua Ypiranga 11. *!".

ü-l.

VI.Ijri.V.lI.SH ."«riInlinM n 20*. A run

1'llllisllill .1. -S, PMtl.efti) de Inhn-nijft,

VliUG-A-SE o pavimento .erre., do

prédio n. 11- da rua BenjamlnConstant; as chaves estão no n,

^ri;M)i:M-si: plnnlii.. fri.pllferni» e

dc (irnamcnla o ftorcM* preçorifonfornu' ns lninanh(*s: fi rua Dr,Silvn IMnt.i .11. MU. Vllln l7.nl.cl,11,ulo AI..-.-.1.

"iTENDR-SE tres bons prédios no-'' vos em Copacabana; tratar di-reelamente com o Sr. Cruz, na runnelphim ti. 7S, IV, Botafogo. Xilo

1 nttendí :i íntfrnií-diflrios.

¦tr-li.VDK-SK um lote .le terreno' cnm Hl metros do frente na ruu

hoiie l.eal. em Laranjeiras; trata-se na rua ria Alfiin.lngu 11. lü.

t rn n d 1* nljuamnN 11 IC >I-S IC. .lie» pomprsm-iie

puItiri-tCM na .ivrniiiaAlli.nll.n: tnfiiriiipa ruu ll.li-iiosAires ... I!)S.

¦\7|';.\!)1-:.\1-Si: por 3 contos duas

¦* fisis modornas, na travessaCbristliina ns. ! o :tríttm* na rnn do i h

verl!)S.

^Tl,.^nl':-SI'. por TÜOÇIonO pcqnrna

rasii, cimii (crmni, rt rim r*Mn«wl-liai-ujfi.an 11, -S. i**-lMVã*i d»*

\rl'\lJI.'-.SI* por l- coiito.s um Cer-

i-euo, à rua Diotiynlo tir Slcinelrn,.•nulo .In run Visconde tuivn: Iniiit-»." A rnn lio ifiisplelo ... KIS.

\7IRIÍDE-SE com urgência, para^ família de tratamento, o cun-

:or'-)vel o solido preriio ria rua rioMaltoso 11. 97; para ver e tratar no-,. -nin, eom o proprietário, das 9V2 .1,1 li", todos o--, dias."•"TFVNniC-SE :'. run ^lorelrn Pauoto

1 nn. leri-i"...!, dc I- P»r -lli In-formes e tratos A run llllenon Al.res n. PIS. ilns 1" fis IS.

Arl-:N*nivs*E um varejo, curvo; na

\rENni3.SE A trave»)»» S. SalTa.

dor. junto ao UU, um tcrrfuo df*17 por IM». trn.OH fi rua !!ii«**no* Al-res 11. Itls.

\TI-)N*I>I';.M-S!-: á rua D. Marciana,'• iro.*; oredlorf poro. morada, o

renda; informa-se e trata-so na ruuuuenos Aires n. I9S, das 12 Hs 18

\7"B\nP.M.Sri prnllos pnr» todos!

inínrtncN «• Irnto.H. «rnipri*. fl rnalEuotins Alrcj* n, IÍ1S, antlca Ho.tpltdo."*irRNUiH-SE nm deposito rie leite e*' linleqnim fazendo l.om negocio;•.aro mais infi.rmueõe.s na rua Sc-,. , ! >¦• Kuv-.ehi.i n. 174."4 ri:\I)i:n.SI': á run Cuslavo Saiu-

t pafo, l.ciiir. dnu.N prnHoH oon-fnrtnvctNi InformfM o (rato*- n ruado HoHptcln 11. 108."ÍTKXDK-SE

pnr 20 contos o pre-"' dl.) .1: rua Cnnde de Irajá n.130, bons eoinmodos; ver e tratarna rua da Ilospieio numero 19S.

Vesti vossos Fitas 'iSSi^TI''A'III-:il.SI-:

Irps |, .'.'.Uns A ru«Halillonin- perto da ruu ^\

infnruirs r «fírrlnn A runVvllnlllll* II <1

perto ua ruu >Inj«r

\lrrs 11. I!»S, *!:if* VI Ah

OliNTnOS JIONKTAItlOSMereu.l» de cambio

I-.-ni nu.-s-a prnça nilo flüerani fe-lindo liuiit. ni, in.i.stauil.ein estiveramparal.vsadus todos ns centros .1- mo-vinn-nt" monetário.

1. caniblo abriu >• se manteve semíiinies.r no eintanlo, funeeloiiou sounovos negócios, scnslveinieiite para.lvs-irio. . ,

As remessas p'-ln vapor Inglezlieinei-ara, que mais Interessavam110 inumenlu, eoniqtianto a salil.iadesse vapor niudasse rie S pai-11 .'.nl'. Influíram porque as letras fo-iam 1 ntr.-iíiies nn ili.t (>.

As operações foram Iniciadas a1" 7 i.i',- l:: 15ÜI"! d., sendo esla paranequeiias i|U-.iniias nes llancos riuBrasil, Ultramurlno c I-raiiepzaquella para negócios mais 1 ranços.-:,. iodos os bancos.

Mas não havia tomadores rie grnn.des, nem de pequenas quantias, as-Fim como rareavam as letras ile po-berturu que r, pulavam a li 1 - »¦.fechando o mercado cum o bancai iua 12 "116 d.

TABELl-A DOS IIANUOS¦í 11111» extremai.a :.(' .1 v.Preças :

Londres.. ..ParisHamburgo. . .

LondresParisHamburgo.ItáliaPortugWlNova Yorlcllespanha. . ..

R!„ ria Prata :BuenoB Aires...Monlevldío. . .

a 12 lfiS09212 17

sr.'$72â 11 S730

a vista1" 11 ;S2 12 3|16

MU" $70(1$7:1.. 11 Í73'".suor. $6.0

"$St,l il 2$!IS3

4?lir, lil 72J83D $870

1$755 1J8004Í-10 ;i 45-75

mm m^1J.LMJJ..„__j.u__.,^.i,«j.j jm.j, imimiu»... iiiii,«.iw..ia».«a« narnnaannaam u.na aiiw»n»»am iM.wi.iiiMlia.iMiii.liiii»i.iai*« ¦!.¦¦. ¦¦—aaaaa»i. ^^

.30 e. para. CotMuei.lt' UÍ1

itanearlni'aix;i matriz...

MERCADO I>K FUNDOSV''iidíiN ila IhiInii

\pn1Ít'i'K Kcrnrs :/lillKiis. di' I:"""*. 2 •¦ 2 11lilás.liins. !,di'in. 1 Aludas. Ue ain)?. 1 11...li. il,. Ferro. 2 e ã a. . .ILnp. P.UI3. 1 Cnnp. du Th., rie 1:000

79S$O00:í,i.i.ii)'iii;:.,•?,um-iiuíiiiiii

e a IIDl..-, id. 111, iileni. I, e.

10, 20. a. 40 e BB a...Dias. 1.1 'lll, ri'' 200$, .".'r-ttnduui-H t

10,

(„,.>,'(,!)7OS0OO

si,ali51100

prn(,-nsLondres.Paris..

LondreS.l»ar!s..

BANCO DO BRASIL,T !(0 <] V.12 15132

JM'.)11 ;i a v12 7'32

$700

IMPOSTO OURO\Mlllllli'Kll

TllX.IS dPC-be.lUeH 12 1PJI2Por líooo ouro.. J$1S7..,„Cafí, franco $C'jS a $iOÔ

CÂMARA SVNDICALTnxns m*illHS

Praças '¦'" d!v.I^ondrea ^ 1- S0J-R4Paris 'ü;!?Hamburgo. . .. li-5ItáliaHespanhu. * ¦•Portut»!Nova V...UBuenos Aires... —

! d|v.12 u,::>7..:is 7::..jr.tiss;(7"ÍSSS

-f 51:: ti3«S63

Minas, d. 1:000$, nom.. 10 77O$000

Ei.p. mon, port., ::i ínsssooEjirii'HH :

i:n-"!. IS '-",X2Xaíuim" S"í.'.'.'.'.X.X.'.'.'.'. Í7r.$Ó00

tonipniifilnN :V. <. .1.n.nyni". 200 -s'-l'„UU,. I.lcm. vc .10 dlns, B00 2!l$ri00DU,. iri"m. ie rn. r.oo a— ;;'!.!;!''!IKMis di' Bahia. 200 2.1*' "cm.,„i„,*, 2IUI !ü;;;1-; '• i;,,v:,;-„ 30(1 23$Lf,|-,-|-i« Nnelom.es, TU, a.. 12$,..0

Pr^é»^Tm,!,,slria.,C0a.. 197|000l.uvSt.ariea. 75 .''l-Sana Rosalla, 7 I20$000

Jíuiiei» rVxeli.mil lltriiiiliirino

SEDE F.M LISBOA

PONDADO EM 1S6-1[Capital 12 0"0 contos fortesCapital realisndo. 7 2UU ,> »

, f'lindo dc reserva. 3.350 > »

Confiança*..Carioeii. . . .Esp-l-a!,,-;,.. '.Miin-tta. tora.Pr.i.-.r. vs.i. . .rtli-itiuiiiaiia.-:. '¦'.-!.

i:;r,;ii(n, , ri, 1 ;'i uui.i n

— L'008000SBíeOn

170$000 I60Í000!.'..i;u(ii!

7!IBS00O7i;ii«tiii(iSütíítnfln

7725(100 77.)?')""

3IS?(i0i. 31B$000ais $00,191)$00

OFFERTAS DA BOLSAPa-uris uprcisoniloH

Ainlli.-M «ei hp« Vend.Piils. antitas..'.. —liuu de Itil?i',„V ii- !"ii:t... noosooo).- |'. Ferro, l!'0íl 77B$000líal a Ia. P'l'---;;Cone, d" TU-. 1915

,|,ll'.-.),I,,-,l !ll.K t 20, r, rj. ...nltitct. oom,,,.( p„rt.. .*.•:-.Illtls. :...)))-. '¦ ' •,.,,| papei, o ¦;;..

Dití:. num.. » ,»•,-,, ..."„„.s :

nio!ioo$, I %¦¦¦¦Rlojr,on$, ii '.,Mlnis, 1:00"$, B r.o

Ú.5."s ilivfrsamBlocos :

P.rnllConjiiPrcl.il • ••ConliercloLnvliru. • • • • .Xlerl.ntll

A3S",'o,en:';,0S:a'.''r.''nAllia.;,... . - ••* 160$000 «0*0 «Uras, Industrial.. — l.o$«00

l!iS$onoÍÜSÍIUI')

Plãjllllll lOIlúOU]D7?0.in 195$O00

81$000

77f,$O0O

202$000

a 7r.f nouir.iif("i"220J

RO5B0O42IÍ0007i;*i?'i'u)

201$0001.",(I$..00l.ISÍ.Iill.i ir.}iuiu20*2*110017.".f.u,,i

DOJi.fiu :i2{0UOS. Pedro 17U$000Tljuea 175$000

!¦)>• radas dn l-Vrro:»ínyaz —• 22S000M.'s. Jcronymo.. 2Sf.',00 2S$000."•:..-!.. d,. nrnsIL. ir.si.oo i::-,„»ii\",.r. s. -Ilií.lllll 20$000Sul Mineira ,.. ;iã$ooo ;ll$oi'o

i-i'Kiii ,,s:Aritns Flumliieiiso —- B30I000Confiança S0$oo.)

:\ vulnas .llralnna 100$0001-lanspattcn r:o?ooo —c ntroH l':isioris.. —.•aiiiianeiis 76$000 (".Oíiioiiforas il. Santos.. IBB$000Dit,.."- num .|.;u;"itiiil

as ria Bahia.. 24$,mo 2;!i.,„)nLoterias Nacionaes 12$000Terras c Pulou... 7$ü00 7'OOD

líclicatorcK (Uver-sostT eelns:

Amerlen Fabril...|ii.t.ir»H»Brasil Industrial.

CariocaFabril Paulistana>'.',•.,,'ns"Maniifacttira. . ..¦s-.Mla II 1 lllllTijue.-lS. Pedro

AvuIhoh :Bane» I':,;ã,i

("'iiiros Pastoris..(''iivriiüi.viis.....Dn,-as rie Sn,rins. .Fiai l.ux

—- 2(,í,$00(líoujooo

lf.S$„„0 1S0?IIH'IÍSIIJ.IOO 1SR$(,,,II1U0$000 IS,líiiiul—- 3,'.ÍC00i2r.'o„o —170*00.. IB010001 •,.:$,,()()

ÜIOIOOO105$0l.0 ISUillOn

so$ooo —10I15000

•'oojnon PMijci")204$000 202$000

l.S2«00ll

M.-n-ri.h. .Miiiiicipnl 200*000 l!)5$000Propntr. Piuvernal 2l)OÍ0t)0 lííjOOOI,u:í Slearlea 190$000 17j$000

ceJitros diversosMercado tlc enffi

.'.instava que Santos fir.era fe-.rindo paia reabrir ns trabalhos nas,"-':i:i.iu-f.-ira próxima, como se es-perav.i que succedesBO em nossoíncren.lo, lanto mni» que o ponio foideclarado facultativo.

.Mas, Iiiiii-clonuu eomo do ordina-

apenas lendo regulado sem mo-vlnieiilo ib- Inliress", do retrahlmen.to rios compradores .- poiinequent»pequelie?. de vuidns resultando aba-xii rios pr, e"s.i, cambio reutiloii paralisado, nauexercendo nova influencia no eafí;mas ii liolwa de Nova Yorlt, enin-quanto bastante animada, continua.va 'in i-veli-.i;ões dc baixa.

Em tudo caso, prevaleceu o pre.;"de !i*s"ii, .laudo «s vendcdnrps o rie!i$!)()0, mas com os compradores re-Irnhldos.

ABslin, lívenins o mercado frouxo,coni bastantes entradas o alRUniiembarques, inas com vendas de 4.200saccas. enntra 14.nou de quarln-feira e entrando por viu marítima2.0311 ditas.

Movimento nem!Vondas :

limitem 1-200Dendê o dia 50.000Desde 1 du Julho..,. 303.000

lanr.-:.!:.s :limitem 13.161Desde o dia 6B.7S9Desde 1 de Julho 474.901

Embarques :limitem 7.110Desde n ,11a l...| lS.BlfiDesde 1 (lo Julho 375.41IS

i > vi nas *.Existencial 298.394lauta semanal K.lo

CoincSCMTvpos: Arrobas

N. 1O5S00 a. 10J700N 1OIB00 a 10$400N. 10*300 a ÍOÍIOON tl?l00 a 0?800N. 9*500 a :i540ilN. !l !'$100 a 'JÍOOO

l*;ni Sntiln-Regulava sem movimento esae

mercado (|ue aeeusou ns pregos an-teriores ri" 6$100 sobre u typo 7 e7 «> sobro n typo 1.

As entradas foram de 82.183 sar-cas. os embarques de B.023, os ven-rins rie b.ihiO o ns subi.Ias de 17.737.sendo o stock rie 2.OS1.400 ditas.

pnra dezembromarço.

No fechanienlo deu-se uma baixarie 1 a 2 pontos, contra 11 a 19 an-terlor e na abertura 1 dc baixa.

.No IlavreDr-u-se uma alia rie 112 a :1 I fr.

nessa bolsa que declarou vendas de20.000 saccas, aceusondo ns preçosrie Í7 frs. para dezembro o 70 frs.parn marco.

F.m LondresOperou-se neae mercado uni* alta

d.- o pontos, vim,rnn,lu us preços do:,o s. pana dezembro .- ã2 s. 0 d.para maio, s.-m interesse.

O ASSIJCARItegulavam frouxos o nosso mer-

cado c o de Pernambuco, neste ,,Btocli sendo reduzi'!',, tuas os preçoslormindn.se nomlnaes.

Aqui os vendedores continuavamacessíveis, mas iiiantinlv.im-s,- r. -trahldos os compradores, do sorteque o nmvim nlo do mercado car.:-cia ri,- Interesse.

As venda:: foram pequenas o liou-ve entradas de ü.liiS saceos. sendo'as sabidas do 2.7.'.9 o o slnelc de106.779, contra 13.500 em 1'crnnni-buco.

IHI.l.ns rotoenesQu.ill.lnries :

Branco usina.

CotaVOeHQualidades: . .

!« surte sertüo 23$OO0 a 2B|000 ... i,,n-!• sorte diversas.. 20$000 a 22$000 . ul-

li rinncet.' das fllincs do Hio dc .lanei-ro. "v Paulo e .Santos cm 31 dc Agosto

Brasil crystal..Terceírn sorte..Hesundo Jacto..Pcmerara.. . .Mascavinhoa..Mascavos.. . .,

Refina,los.PrimeiraHegundaTerceira

Kllos.

$B80 a $020

$4S(, a $õ2"Í460 a $620$400 a $440

$720S70D$640

ACTIVO

Caixa:Em moc-

da cor-rente .. 14.618:8851263

Ií m di-

Uiinco". 2.868:5218223 17.'S7:'06s4S6

Correspondentes no Kx-terlor...

MALAS DO CORREIOA Repartic&o Gorai dos Corrolos

expelira malas pelos seBUlnles pa-QUoti-s :

Hoje :Demorara, para Europa, viu i.us--

boa, recebendo objectos para rcjrifl-trai- nte .1 1 hora da tarde, tmpres-sos ata ás 2 e cartas ate âa 3.

tblapaba, pac.i Rosário do SantaFé, recebendo objectos para re^-ls-irar até As 11 horas da manha, Im-pressos atí no meio-dia e cartas nte

SujSüí,'liara Vic"torla, Bahln, Ma- Corresponrientcs no In-ceio' ,• Recito, recebei.no Impressos teriuraté ãs B horas dn manha, cartas ate Contas DiversasAs B 1*3 e com porte duplo até âa 0. I Empréstimos e coutas

'"• "'bã . concilies com caução.Itasst.ce, ma Saalns P«-n"*w». "

,Xs descontadass I*1 ranrlscu uo sul. Ltio urauuo, i t- "*•*•' ,.«.„,..V„'ias

'- Po,-!,. Alegre, recebendo im- Letras a receber

pressos -,té As 8 horas da iniinlin, Matriz e hllaescartas até fts R l|2, com porte duplo Valores depositados eaté fts o .- objectos para registrar aleAs il dn tarde de boje

GunJanA, para Paranaçuft, 13. l'1*an-cisco Florianópolis, Monlevldéo eBuenos Aires, recebendo Impressasaté f.s 8 linrns ria manha, cartas pa-ra o interior 'até fts 8 1|2, com portoduplo ," para o exterior ate as 9 « r-il|)ila|",'.-"':",'r.

i','òje" ,'<>KÍS"'*"' Correspondentes no Kx-

'""«eanona^paro Bahia. Dafcar. Lis- lerior .... • ...boa e liarefb.ua. recebendo objectoB Correspondentes no lu-

te.ior

7.913:6715203

10.153:(i878039r!4.558.(3398161

5 r,:i'l:7S2slt)i",1 "95:S|!'8õ"li

d 159:1 :i'.'* 094.190:516$0t50

cin caução.

Rs

paia reurlstrftr até nn meio-dia, Iin .. ..pressos até ii 1 hora riu tarde, ',',-"'- Credores por valoresias para o Interior ate a 1 1 - " dni.nillndos e em euu-com porto duplo e para o exterior, ap-iosiinuos iaté fts 2

17 464:289$G19

118.300:0118317

PASSIVO

3.000:00080004 546:96087981.011:0011100

ii niicrri fsprrndoNRtif-nos \iics — I.í*morara.... '*Buenos Airos — llapoan 10"'o .Ia Praia — Sequana 10Rio í.Jrandn — li.nm:» 10AmstP-rdam *— Zeolandla 1LPortos do sul — liiiguna..' ILPortos rio sul — Itauba 11Portos rio sul — Mar.rim 11.Rio ria Prata —- Sat. U.t. 11Itln ria Prntii — Drliia 12Itio .!:,, Prata Veslrl 12Inelaterra — Deseado 12Xova York o ofirs. — Voltalre.. 12Boni^o.s e físes. — A. K.itouche-Trevlllo 12

Rilhfio e eses. — P. do Sntrus.tegul !¦*¦

Porlos dn norte — Ruy Bnrbosn 13flothemburgo—K. Oustaf Adolf 13

CallftO 0 eses. — llexien 13Vnporeu n Nnhli*

Rio ria Prata — Ibfapaba »Inglaterra o escs. — Demerara nR!n ,1a Prata — Zeclan.lia 9Inglaterra p escs. — Demerara aRecife >• eses. — Hncriba 0

Pi.rdns e eses. — Sequana 10Uuenos Aires e Hnvre — Tibiiev inPorto Aleprfi o esca. — Itaasucfi 10

i!'., Un 1'rnia — Ounlarfl 10Rin da Prata — Zeelandlnj 11Uuenos Aires — llnssoro' 13Inglaterra e eses. — Drin;,.... 12Nova York o eses. — Vestrls.. 12Rio .Ia Praia — A. Lat.uiclie-Ti-cville 12

Rio ria Prata — Voltalre 13Idvorpool o escs. — Mexleo.... 13llaia.bv " eses. — Itap. ruiln. . 13r..i-lns do norte — Ollnriii 13Penedo e eses. — Itaquy 1"

llcracio Camps ftdverthing Agency. i ria America doo- (ralados com u:

O.l 1 PSIll fn-Norte .levemuosirtoa repre-

O ALGODÃOTêm-se repetido a baixa em LI-

verpool e .-rn Nova Tork, achando-se mal coltocado ii nosso mercadoe o de Pernambuco. ,

Km Ijlveriiu.il houve uma biiixu ,le |ir, a 10 pontos e em Nova York de .10 a 23 c. regulando nn prinieiri. j

p.,r .lun.liabv passaram para esse I os prèaoa de 10.23 ri. e 10.28 .1. -

merca,!,, 66 100 sae.3 j "o Be^unda »^J^^ X'^Cuntluiiav" rYa baixa etM bolsa , houve entrn.las nem sabidas rend

..ue aepusou vendas de 60.Om) sae- » stock em Pernambuco docas, regulando os .prc.os ao 9.32 o. ' fardos.

2.100

MOVM13NTO DK NAVF.P.AÇÃO|.;nlri.illis lllinlPn.

De Buenos Aires e pspb. — Paq.ilal. Príncipe dl Udlne, trazendopara o Blo 14 pasagelros o 7B3 emtransito.

De Macâo e eses. — Haq. nac.Miissnrn".

De Norfolk — .Vap. norueg. Je-ihon. com carregamento de cai-vüi,.

SnttiüOH limitem.Pnra Recife - Vap. nac. Ri"

Pa nlo.Para New Port News o eses. —

Limar amer. Kdwarri .1. L.incnee.

17.464:2S98m9ã 1.325: (',238103lt'.. 112: ..li)*l.iO

Contas diversasDe: o itos . or.leni . .Deposilos a proso, com

aviso piévio c Iclrasa premio ••.

letras a nitgnrMatriz c libiics

Hs

Rio ile Janeiro, 6,dc Setembro de 1910-O contiitlor. A.C.unhn - ü gerente, A.Gvtâti.

14 5Í9:1808°40lãiiSISl:'!)

I0.2."i4:i»38,"147

l/S 300:0118317

Horacio Camns Aclvertisiii!'Agency

ll»—Cortlnnilt. Sti*i»otl". o itox—íOS

NBW-YORK

L. Ilayeuee & C.Todos os annunclos paru ost» to-

lia de produetos de orlgom fran-ceza o Initleza. devem s-r tratadospor Intermédio dos nossas cccl-.nl.vos representantes, Sr.-<.

L.MAYENOE <fc G.•• |H!K '«ti' .i-MI' I •' — PAItll10, 21 o 23, Ludgatí iiüi, I.onír.f

*

.w- ,j. í. ¦*j4^".«^-'"*i^"*ÍBiít^!f^^ « J-»»i««.w —u 4Á •- Áiiíàà. ...... jU..*.,, ,.. ¦

Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1916_00252.pdf · 2012. 5. 9. · * Anno XLI Rio de Janeiro — Sabbado 9 de Setembro de 1916 N. 353-JassignTtlikÃ. 1'AKa I I [ OS ESTADOSj"~|

«^jBpriSniiflj^jg&^xttn 7F-.. —~2~~-~j~-Z..Z±~-f-B***- ,., 9 .-,*^*^^....--y---.4g^f^ • * %**.- 5^****'

*

8 GAZETA DE NOTICIAS— Sabbac-o 9 cie Setembro de I916ni ni ¦ ni- 1 I ' «^—— -—¦—»—^—— ÉT*a*****W**t*»n^—¦

¦41, Jill-dini !rua du í :¦ s it»ir*r

'¦«aBssgsaBvtsíSBaaasságssgBsssasgíssagsnsaEssHa

VllNliHJl-SM terrei.'¦" :".,- rii.is de i'oppve.staiiões e o dinhelr.V ''.Ml \PIVA. 11. 1 U. I-UIMNLF «& iiCOOIiF

I

VEXIMÍ-SE 11 .r 12:000$.. prcaio ESTOFAS USADAS iSíSSSSífcluuu^:* " da rui !>. Mario Angélica n. ,;;-Jtratar nu de limpezas de tuachinas ||t_;__; Compra qu<il(|tier quantidade a bom j li111 .1 ver- | preço o retirando semanalmente j §j?ana .111 I Coaipaiilila 1I1- lnilii.«iíi'ia» 11 StS

_.! ;i,„. rSrot. ,36 jl! MARCA BKOIÍTRADAreieione.,. i:kií ||| Fabricada pela Companhia Materiaes de Construcção

§f Não tem RÍVAL em QUALIDADE e em PREÇO. Vende-se em ||SS todos os negociantes de madeiras e outros materiaes.

antll 25 -111 SE IIIII - TÍL. 2811 MIEfrEs:KHHi:sRKsmnnsEiiiHm

moléstiasSi-? de 111 U 1 11 •!'

.:<ísí!-::'!!I.V\ «í AI.J IM»'!"nixicíi.ulcira do llo.snilal Clinico de llnreel-lona. Faz iippirecer o incomniodo semprovocar aemoribugia Consullas dia-rias gra lis aos pohivs. Acecitn clientesem pensão, i ousultnriu c i*cm(1ciicí«2

PÉROLA('ratifica-se ueneroMi mente

Ilui, du Laviadiu N. 111

yr.stti

obrado.

i t-nciintrnti rm.tIm-ruen .- deliu ,

do lioussell ã2.

pe-icla á

I ¦

'los,i "ll.l ITEMMil L » x • •'

Mme. I",-anéis,•:,lieis, diploiiiadii.faz apparccct anifiisli iiaeilo por !

EO '¦¦ ,BI imoS'B Imn <

\"l-;.VI)l-:-SI-: a run Formosa umi» | processo si-ieillihYo e sem dor; Iniba- |i k *is:i p-icii reconstruir; liiíormrK

(ar*! . mim íi rim aliKMii» \lrOM 11'n.dnN I- ns is.

V"13X1 i.\, eunipra, b.vp.nbe' dio.s i- terreni'.'- par i i —'

s.i negóciosAi"i-. uiimi

ITTÜ.YDK-SK imi T .¦,,iii..- o pr,•' dio ,1: rua Major 'Fonseca

.:'(,, ponto dos bondes de S. .Iaminrio: ver e tratar na rua .1" lion|e!o n. 1 n S-"\ 't:\IIEll.s!: i, nin \<M- ile Teve-

» reiro, em Cuiuiiiiliilii:,. iloii* pre-rtto» moilerooM Informe* •• l-nl,», órim ele* Uiipsicl» n. 1ÍW.

\*"E.\|ir-SK uma cosi•• ' in.u lios da .-.-¦ !¦ ioe!o, com porão bobitai -

i-nibi" : .':'."?.

Io It!, 'lnt-e bom o-'-

i i 7 ,1" Se-

Gravidez-

Ims í^aríiulitlofi c prci^oi ao nlcauce (lcIodos, seni o menor periiío para a isaúde: trata de doenças do tilero; ruaGeneral Ciunain n. lio. Tc-|. n. .'i.lüi.S' orle, próximo da avenida ('entrai.Consultas grátis.

OiíCSi( El"

Para estradas de ferro e de

Compra-se ouro. brilbiiiile.s. platina,jóias usadas e cautelas do Monte deSoccorro, a rua da ('onstiluirão n. 01,próximo ii ma do Núncio.

inoffensivas. rim-CAS.mi.d i- •¦ de oífe.Li,r.nN.i com -."• relas ã.?Correi i mais $000. 11";rio: Pliann.aciii T.r ar.'i"íi Tiraticnii h ii. tf- i Ialioeinl. Ilio de Janeiro

GoioiBiib — iwnmm'.'o-- mais anliuas e rebeldes ,-pte se-

i-,in. niram-se certa e rapidamente porniein de planliis inedieinacs, iufilllivcise inolTetisivns.

1'iirtanlu. se o senhor soffre de qual-quer destas moléstias é porque quer,I pois militares de pessoas se têm curado

8 jint Intermédio destes medicamentos.ri.OHA UHASil,

Largo do Itosario, 11 Tel. '2.4'.>-< Norte.

rodagem-

J71".

P1TAL FEDE

llisJl !

r.

T!;e krican lolliü] Mill Co.RUA DO OUVIDOR 6S

Caixa Postal 19 — Rio de Janeiro

Companhia dis Loterias Nacionaes do BrasilEXTRAOÇÕSS PUBLICAS sob a Esoalisação do

Governo Federal, às 2 1*2 horas e aos sabbados ás 3 horas,à rua Visconde de Itaboraliy u. 45

HOJE HOJEA's 3 horas da tarde—310-19

Por 8*000, em décimos

Depois '.'..mniiiiÂ

15:000$ 000

- um* - ¦ *t»0****V3*. **í *.'*'•**» "Mí*^T*-t*-T»'*» i "afM»

um n**JlIl'OTi:\('l

V — I uriiin.M' eui..;.i .*.-,'íf. )!. fntitillut, rrKietl!'

-j.Ttnl, ^ iiLtii» d(i seríftii do Cfiiríi. 10n-eu,ilni.m- ni, i-.iu Siiiiii, flirlslu ii. !'!•• ,— hscriplorio provisório/l,ll.Uí> srr reli/, ; CnrtaH. ¦¦"". 'V.Í scli4s ;;:'!¦;! a rcNIlOMtu. íi l**"> "'¦'-

BOM EMPREGO DE CAPITAhCompanhia Agrícola e Industrial S. Francisco

Sociedade Anonynm -- Capital inicial Rs. 500:000g000

Ilu i do Ulacluielo, llllHio de ilanelro

CAIXA POSTAI. N. 1.126

i-rlmeiillil. «iiími luisllll

Í>0\ XOITH, .lã nillllllrlll nn," i""-

í iltstM ¦'.•isn (t::rH nu» rrsl iciiciii.por «iiMii

11011 lll\: ii usa em «uiai reíel.

> i-úi-s /..•- ili-üelimiiN vliiliftM th* UiP.**l'*;'i riirrr>ti.i :-. ilenliinir

Ern il-: **l :ií!iíill,| ll,!'--.l,.- '-.:,".

Honro :' ili*i»o-

iOHlUL&iui

Ii:i|iiil'luitti*ai ínzeii ta» iiiim ciuití; lli do lli» .'». Frunclnc»limnreza paru crcução de GADO, cullura c cnniincrcio de Al.tiODÃu, CAFÉ'

CACAU c CKIIKABSExpot a ;ão de MADEIHAS FINAS — Conimissòcs c representações —Agencias

em Iodos os l.sl.uins do paiz c nus principies praças estrangeirasAi--/mu* «lu lOOSODI» ri'1% oi,ai fiiniiiiiiliiM multo wiiuvcn

1'rospicios e inforiuaçúcs no esciiptorlo ria Companhia ou por correspondênciaii CAIXA POSTAL X. 1.126

rios ;iíí'-'i .-ii MÍii-iii-in. K = ¦**;litjft>_ C»r.

/ iliMft! \.;i: iiiinlipier ,:,,:,,illilnilrlie1 ioiiis vc*líi:i.i, reni »n »¦"¦>" P-'-

lira», ile iimiliiiie,' vilni' - enillela» j<'i. '-Mia-..- ile •iii-.-e, ,- >". iiiKin.M' ,l"-rti. .i.". lllll *.»'¦:'•,li rw l>l:i.s II

'-'-~, -

.liiiiUii-rbi ViiU-iiliiu. '1'eleiilniili' !•!' I. J

l_^_ _l ||Mi;;ü!(), i|iii'in |ir-'flsnr nc!i Ii>- j•¦

* |i(it:i<''-i.H, só iii'í't:*,,.ii« sCtÍiiní i-iiji j

linenim, Mee» „. I'.-. iiiilli-.', roa il" |

iy^)^rm CURA

Dr. Beii!;uc, w. nue uianclie, Paris

MFWfàr**»i!P4Sa**a s»á3 ¦•3^Â_JL3 RSÍ": ::

I mimJyJ 33ii i Bfinjf t" , T- /' HTi .li Tr' < iiff Il*il

Venda em todas asPharmacias "xjí

inc*x**-i*v*orii um n— npfiirnrTTrnrT rn-r

iüiíifiíiQ rnifiiiFíifisFQ !íftlEllfr^vilfu UühlmLÍiuEEO ;

Leilão «cie PenlioresEí*í" .6 DE SETErflSSRO

JOSH1 GARíaiV7 — Rua Silvai «lairílSisi — 7

'3'i'.t,l.i il.' fuzci' leilão no ill:> Ul ili» «(¦loniln-i ile loilon o»jii-ii!i.,r,'K voiicíiIom, i>>'i'vlnc min Ne*, itnit iiiiHom i|llc t\m anuía

B *1" * S r2 "Pf^ fiÍ1'S ?1©ÍÍ*1* .Ortiil.tílu»* iioifem hiív loloiniixlit^ nló 11 Iioim» do li.ilsio

Legitimas I munas Cill, It

*';1" ' ¦"¦¦ ¦ v> nm S¥Pi«lisem c: i.\i-

rua da ,

Ir.il,un 'iih

Atteiiçtão j|V.un ¦¦:»¦..¦-:.,:'. o-- i» .'!» > < k

M''ie Í!l!J'!''t*-l '! •'.!¦ 'i'1'í " .('t'H,!i''.'- •!.!• j J

*.¦','::' ::*,t', (••¦::! "'.iu» ;ic;i!i;i, qu*' 't j f

giiaiild.id ¦ " ],• ¦ Krã . H"ils ou - au- | R

'"7W>»^'v;"^ií5^';^r'^^íí*^iSÍ| I

lin nnTFMõ i&li1 K BÜ P I! E E-S9 1 I 1 1SSls UltilulllliI Esterlli.lade, li

Nctifiistlicnia', H'lispciinatorrhéa k:

pCui';» coaMai.iNitnit*»! <» i*itipi(l't »j 'M Í'.!ÍI»Í( |í'*f'*l i n- |itr.iil*;i (*'IH'CÍ il tio W '

g I) : C,\I-:TAX() 101 IXI.il,. Fa iB eilldid-.- de 'leiilian de Xaiio.cs ffi (fc c II - l.iiieiio. |S

las-Júi-, |:II ffii

•> **lí II

'.:. Ka**^*r;;,'J*",^r^'T^*sy5.?*rTO"c"S *"r^rspri«-nw,rli'." ¦-•*;: SíM /wn.iw.ni.BuB^i B

C'ill'li-M(' i:j,í:.-!i?i>>i-ii(<- .-mil oSIGMARSOL,

ou seja o iiiii'. cm coiiiprimidos, pela via gnsliica

ConiSionl^ao ilo hii;inurniiil

l)io\i'li:inii<k arsennbeiuolSullalo de quiulnc ¦ •-.Pndoplii llitiii I.ielos'.'.'As^^K';^^ cristntisndo ¦

Um cenlgr.Dez centitr.Um millgr.\itile eentgr.Cinco cenlgr.

oro. 1'aeil. e.lien/., iiiflfleiisivo sem necessidade de iuje- 'jceucs. sem diel , o -.'.-in des]ii!/.-.is excessivas

Medir uu ¦¦nlo improvado P'l:i Direclori.i Geral de Sailde Publica do llio,lc .laiielr.i, pelo C insellio Xacional de llvgienc de liilcnoa Ayres c os de-ni.iis Centros ScicuitlVos de outros Paizes.

Peçam pru.spi-dos e informações gratuitas15. CIIAItlviCS VAI"l'l'',l.!':i'-~'ü, .uii'l*.lmoU*(» do rtliurço,****

Caixi Postai l.MIl .- llio de .laneiro. ^sx-M-riVií-Ha-í-ir.i.r.ra^^^

Terça-feira, 12 do corrente

20:000$000Por ISOOO, cm meios

SABBAÜO, "7 TDJB: OTJXU EROA'j» 11 tlOfQ» ilu tnfilc — Xovo 1'limo — :{ÍH - I"

&rai.<Í<i3 « exí'.i'si(*>5M!lisa'*iS,í?i, loícaia

Por sSOO, inteiros

mmmm^,^m^^^mm^^m^i^^^^^i^m^^^^^f^f^^^^SE21^^í^2mmafa^f2^2^^^t^

RUA DO OUVIDOR.

Loterias eAS CASAS QUE MAIS VANTAGENS OFFERECEM A SEUS FREGUEZC3

PâOÂlENTOS IHED1AT0SEstas casas Dão têm íüiaes PâRAMES, SENHA k C

ESH 4 PRfiMIOS OS 50:000S000B»oi* i ígOOlleiii vlfrronliltOH

Os pciiidos de bilhetes do interior devem vir acompanhadosde mais 70) reis para o porte do Correio e dirigidos a».--agentes çcraes NAZAftSrH & C, HUA DO *3U-VI90RN. 94. OABXA M.8I7- TELEtâ. LU3V£L,e na casa F. GUISUARÃES, ÍJOSíiRlO, 7í__ esqui-na do líecoo dasCaneoll.is. C.ú.íh do Correio a.Ví.õ.

V.ERM 11*11 GO

FÀHÉSTÔCKDARÁ ÁUIVIO EM TODOSOS CASOS EM QUE O IN-COMfiÜDO SEJA CAUSADOPOR LOMDRI-jAS.

SEGURO EÉFFICAZPARA

CRIANÇAS EaDOLTOSVENDE-SE EM TODA A PARTE

DESDE' 1827.ÚNICOS PROPIETARIOS:

8.A.FAHNEST0CKCÜPITTSBUR6H, PA. E.U.0E ^

lew-York Life Rsuraoce bompanyA maior Companhia Internacional de Seguros de Vida

.littiai <l<i T/O imito" tll> cxiwioitein', Piigniiu-ntoa iboIi us suo* i.|»«llcc- um 1!M5 (ciiilVC(*tl«lMH emllliieili, liilizürlin)

1 Por sinistrosPor liquiilaeões cm vidalilliprealliilos aos seus seguradosllcceitnAclivoSeguros cm vigor uo tini ile 1915

n«. íiii.onOiOüOs nuUs. lSS.i.i0ii:0i)ü4(Wllli,. I2s iCUIISIIu 'Hs. YJii.lUII: ••",(•? ')lis. II 2Ul.ii"l::i!l.iSUi)in.s. o.oió.•iiiiiãrijü ii

Todow os valorei

Sóumlttc :i|>olioi>M i-iilll lllvlileiulox i.iiikiimirattciiiís ítíciuixiaio.**

cinpresliino. resgute e seguro saldado, exarados nocorpo du apólice

1'nra inroi'ii):i<:õcM, (Ili'ijniii-wi>:

A' AGENCIA PRINCIPAL PARA O BRASILICililli-lo ilo «Jornal <!o Conluiei i-lo» — **" umlim-

AVENÍIOA RiOBRANCONS' l'7-ÍSi, Rio de Janeiro

Acenda do Estado do RioF. Guimarfies scientific.i aos Srs. Cambistas c seus

amigos e freguezes, que é agente da Companhia de Lo-terias Nacionaes nessu listado, aceuitaiulo sub agentespas tirincipaca localidades, devendo os pretendentesdirigirem-se á

W. Guimarães

IVICT Xí 3bL" FS. o -sr

ParteirW *_i

it

?,!nie. Tuveirn Montado, dos lins-pitaes ilu Knropu, traiu ile moles-tias tio sonhora,** c iittcmln a cli:i-mados: uiuilou-s'-' da rua Amo pa-ra a rua Frei C.uioea, ia;., solirado,

,l.i II >•>. ,U Há.I pruximo .i .ivíMii

ó calvo quem quer.perdi; cabello.s qu:m ,|UJir.tem barba falhada qu.-m quer.tem caspa quem quer.

PILOGE3NIOfazua.icer novos cmIícIIoíi, intpütle u *i»ii (jnêiiu, U\/. vir mu. I>.ir!:*i lorleesadius fiizilo.iii|i|ini'oeer eiiiiipleliiiiiente n ciisu.i e i|iines.|iiei' puraslliisUncnbeçH ou da li.ii-iii. Niiuiürnsni cisi-i de curas em pessoas coiilu-eiilitssão a prova de sim e!liuneiti. \ v,nula nas linns p i inirieii,-., deu'an.is «peiliiiiiiiiiii.se nn deposito : ÍIUOIÍ.V Ul V (IllTO >.')

Rua Vrhmiro úz Mano a. 17, aitíi^o ». 3RIO DE JANEIRO

OI

>Tsa

r**

I Gnriiullila pulo (loviruo «loKmlailo

j Terça-feira, 12 do corrente i

20:9©0$3CB©Foi* á5S*!'ilO

Sexta-feira, 15 do corrente50:OOOSOOO

o-^rc IIIIImiuM ã vomla em8235*

toiliiM nn cnMiin Ioturlcii» .IoKmíiiiIo.

Leilão rii NO DIA VI

DIAS k

% pgilore§1)0 CORKIiNTIírm%

Esta sssatB^u agencia continua arcinettei* bilhetes para o interior,listas e ordens «le extracções, dando

vantajosa cominissao

j 14, HÜA 1IAHI1AHA DIS AI.VAHliNG \

| Touilo <lo fazer l.-ilão .1,-. todo» im iiunltoruM vi-noli|oM¦'o^ain u.imííSi-*. niiUuui-iOM ¦•».nn'Mi«i i ou n'«ii,tii,-i'i„ ,,.,nuiiN oniitclaa al.ó a dora <*(.|ii'lnei|iiar o lollão.

em poucos dias com uso da

DISMIME FAVBOTJVovo Remédio

| oxporlmontadn enin n maier exilocm Paris uns ufamados inispiiacs

Salnl-I.ouls o üalnt-Luzarc.

ande;

71 — Rua do Rozario — 71 — -laSxa, 1.2715

í* !-'"'¦¦'•' á* 11

§ Larga tia Carin-ja, fi. mm

Gti2i*so cüe Artes e LsnguasPARA SENHORAS E SENHORITAS

dirigido por professoras de escolas superiores c Instituto Nacional de Musica

I. 'ecionam-sc liid.s ns artes "cminiivis inclusive a arte culinária.II iveudo tiitnliuin eoiiipletiiiieiile independente o Jardim da liilnnela dividi

In nn II i-.érie:.~ítX\.iía Conde de Bomfim, -41

,'il,cill.i':i (llll i" lio jullio .lv- IIIIOiMais informações, procurar na sede do curso

F, GUIUIARAES j

CCUPON PREOIALPremio nos leitores da

«GAZETA DE NOTICIAS»IU desles colipons, destacados e

entregues nlí i dia *í<» dn i nrreu-ic. ,i PKHSlíVKIUNíjA iXTKHNA-CIONAL, Avenida lllo Branco, 171,serão trocados «¦•atuiiitineiitopnr mn <'on»«\' i»u»:i»i \i.,cujo .sorteio tei.i logar uo dia 4 deiiiiliilic-i, de IDlli,

Termina a 10 do corrente a

CO!

desconto de 20 °í„ emtodas es mercadorias

200 réis cm scllos.sem vicio, pelaolln do correiireceberá pnrn rii..1 volumes de versos e gruvurns. Callc-to ii. Sil, Papelaria e livraria

iTineiiiii-Tlieiitro S. JoséKmprcza 1'asclionl Segreto

Companhia Nacional, 1'tindiidn cm 1."(Io Julho de 1011. Uircoeni, seenien duactor ISiltiat-ilo Vlcii'i>. Maestro di-rector da orclicstrn .lo.ic íViiiicm.IIO.II'*- A's 7. 8 3|4 c 11 1|2 - IJO.IH

] Reprise da revista lantasltca em doisÍJ actos, (i quadros numa apollieosc. dei* Cândido de Castro, musica de Luz Ju-inior, Hniil Martins e José Nunes.

| Alugn-se «ma casi, com sidc commo-! EI CASA DA KíNlSg, Adose uma Imite de água mineral nu i '¦¦¦.«¦m,n»»»»miiia«u>niriHii«ninCTac».qulnlnl. iComperes: Jnão de Deus no Clássico- \etidc-se 1,'iinlietn um sitio, terro-¦ Compadre eim duas nascentes de agun. perto da Beatriz Martins no Diavolino (Iravestileuliiile, próprio pura casa de negocio 0 .,,,, ¦ , , ...moriida de família. Trata-se com Mnr- Qi

n i<"''° desempenho de Ali.edoicos .SellisCi.on.io, Thcnaopolis (Var- f'I">»°

«Mascano.rtc». « l'"do do Luar,»c.ii K dn nin tcrcolloem qnc lomam parte o tenor

i ZLa)L aom' : Vicente Celestino, ,I Figueiredo c Ce-

I -~- n m mk *uj>*. '''''•' '''"'tu A surprehendpnte a|iutlieo-| se A oamliilio «Io iuroriio.

jA maior viclori > <lo tlioatfo

j Prata, brilhantes, cautelas do Monte j Os espectaculos começam sempre nelade hoecorro; compra-sc e paga-se bem. | exhiblçao de cflltns» de suceesso.'PRAÇA. TIRADENTES, 64' Aniaiihã, a revista ic.n cu-a iln| Conccrlam-se jóias c relógios I **"ÍT"/-..e,m,r,"vl:,v'Av *' e a .,)l"'lel;l\ *-* *— /* -0.^-T-ir /» revista CHOHO NA ZONA. íi noite, limI Casa GARCIA íensaios - MAlVGISItorVA.

- - r, ^m . ivn tmjcrcsGtMnmtjm rja MrtmrsrMriu- ja.T«*,u*»^.-u *»j

ÍRÍOIlíUil u.i iiIiuIIllL

laboratórios H. FERÜÉ, BL0TTIERE y CpG, Run Datttbasla, PARiS.

mmmm

Rua Luiz Gama 18HOJE HOJS

Das 6 horas cm dianti*

ExhibivOcs continuas- DE -

E SENSACIONAES

Programina sempre variado

ÜlgTOSSO l^OOO

BíSEf®^«EBí£®iíaríí"í^<r5^^

I iP^fllSPf ||, Companhia AUX-\fiQ3£AZIVEQO sés Fnnsiis

.lí^pe^íííCíBsBos *j>oa' sessões

HO«JE-A'i» 1-A's»»-!—HOJE

Si 1»-:-:t-f. ;l) ',.- M i < f W

1 B h? fa ü 5a P

351, Rua do Caitete, 351

2a HORAMUSICO-LITTERARIA

HOJEA'H i« IIOIIAN

Honrada com a participaçãodos deputados belgas Srs.ISts.vsse e Melot

Cs*,!BÍrs.o E=*l^©ri.i3s:Único theatro por sessões que funeciona na Avenida

ISo.(e-9(l3SeteÉío i1bI8I6"1B«ícTHKATUO rKUUK.\(>

Dirccçâo seenica ile Olympio Nogueira

«Uallm-e» im 1 lioraM«Solrcf» ás s <i un 10 lioran

0 viuidcville ile Tristini liernanl quetão grande suceesso lem alcançado

í Ain;ii;11a ili aiiii'., l->ji elanilus—Matinée ás í i/:'. ti noite :'is "7 1/2 ei) 1/2

Mlle. Paulina d'Ambrosio,Mndame Alberto de Queiroz.Madame Antonieta Rudge iUillerSr. Goulart de Andrade.Sr. Alfredo Gomes.Sr. Nascimento Filho.Sr. Conde d'Ainvelle.

liiiheles li veniin no I.ycée o nascíisiis Aillun- Napolcãn c Mozarl.

Sexia-leii.!. 1.1 • l-'i".ln nrUslini ila dislinii , neli':/. CIIKMII.I) \ D't)I,I-\!.li; — A |iie;i em '¦'. nelos, ile ciioi-nie e.xit.i : *tl*i><*IS>AIS13 —

l''spccli,ciii'j*|)or scsiões. ás ". :\ I ,¦ '.' .'I l — llilhetcs a remiu.

âE*fSsrsa:j*2í3*^^**sf5**a!5fa*^^

TF 5 r" fi TDA Pi/S 8 I l\l E C*\ O A ! Concessionário : Walter Mocchl. Tem-H C,A I HU BVI U H \\A r AL porada o«iclali de19l6

HOJE ^^ Sabbado ás 8 1/4 em ponto—4* recita de assignatura ^^ HOJEL^i^mE ESIPECTACÜLO DE GALA

Rui honra da Rxnia. coimnissilo belga comassistência do Rxin. Sr. ministro dn Bélgica

rrãTlõiriiM ~ »ÃOOO| SíB^0v¥wv. / A.k,....,..»«e. i-j.siiool JtoR^wv ^"^Aim.alia - «VtulllK','» i,m 'SÍW P&\ '"lioran. — A' n.illu ** n<>anõua. ^^\Wp^ l&\

'

_ OS BARKAIIL\H»8 MÈ

THEr\TR0 REPUBLICAEillpreza Oliveira & C.

Temporada CI*VE-TI1BAT«0Coni|ianhin de Revistas.—Films da

Kmprcza PINFILDI.

Sessões ás 7 12c 9 1/2Ultimas representações cia revis-

fe! ta em I quadros e Apíilhcose

A seguir—CASTISLLOSi XO AH,de l.nbiclic.

MABS UMA!lixito de toda a companhia

| Grandioso rorpe de iiiios. — Bri-Ihante apollieosc

Exhiblçao dn 2' c 3« serie do filirde nsstimplo policial :

Aventuras k CatarinaCimíçom—Frisas. 6S; camaroles,

59; poltronas dislinçtus. lsõiip; Imi-cões, 18; galerias e jardim,50ú icis.

A seguir: A hurlclaRANCHO.

«TOCA

i 'AAAAAAAAA;u.àMAAAÀAAMiiAAAAAÀAAA'-

THEATRO GARL0S GOMES tCOMPANHIA OE SESSÕES, DO EDENTHE ATRO, DE 1ISBOA

l*i»|ll*oai» Ti:i\'K|;{,4 *.IAIt<i!HS

•^^¦C^JjEÍ — 2 sessões — HOJE \AS 7 3/4 E 9 3/4 DA M0ITE

ESTUPENDO E RUIDOSISSIIWO SÜCCESSO lA appnintosa revista- fantnsia, em tbus actos e oito quadros dos ms- umos autores do O :H (Pereira Ctelho e alherto UniliL , riuisleil"dos >maestros Del Negro, Cajleion e Hornardo Ft-rroira

wswtKKÊÊmÊmmÊmBÊÊm>tÊtmmÊmxÊBKÊiagttM —n mi —r— vaBmw^swmÊaaaBmmmm rque cm Lisboa alcançou mu li de 300 ropresontui.ões seguidas*2 TOK5A PARTE TQE3A A COMPANHIA E

sl

*?\*l'\»TTfT*flT\*Ty\^V**V\*VTr7»'7T?^-Vf*v*rT^

AMACMAA — ('¦¦aiiill.iHa «niathu-i-» á-, a |/a ouui <>

rrDOHINÓ

l.stiéu da ap]i!uuilida opera em um aclo do illustre luaeslro.XAVIER L1ÍKOUX

Hymno nacional — MARSELHEZA

Opera un I aclos de üiordnnn pnra eslréa do celebre tenor

EBOARDO úl CíCVn.p.EíE (EdwapdJohrsscíi) KÍLRA DALLA-RlZZA:

REHIINIDirector da orche tru; Coinm. I1AH0.N1. — Depois do se-

cuntlo aelo ii Imiiliiiin CIl.MillK cantará !.:« Itialiaemi

5^tf"«ÍaÕÍL-B3TTO S?,SSff!Sí£SPreços: l-rizas c camarotes ,1c I», sig; camarotes de '".% 10$; poltronas, 1CS; balcões A ü, lü»; oulias lilns, 103; galerias

A li, IS* dilas nutras lilás .'Ijilll.

S GUEMI BE NOELDirigida pelo autor, cnntadii uo original IVanccz pelos ap-

plaildidos artistas

Vallin-Pardo, Royer, Rossinger, Gia-comueci e Crabbré

PREÇOS : Camarotes de 2», 608; poltronas. 288; balcõesA II. '22j; outras lilns, 178; galerias A B, ';S; outras lilás.:>8"0 I.

AVISO: Muitos üs-ògnanles e críticos, lendo prdiilu a substituição de «AIDA» com outra opera, a Kmprcza obtevelicença dn Pivfciuuu, sendo i-ciiliiidn .1 genial pnrlltura de Verdi «KALSTAli'F>, cuja cx—uiúd admirável c contiada aosipplaudidos artistas Itoou-ituimi, V«íâlii-I'ar<ln» Mclilpu, Gi-alihé, Uortazxoll, Itliulnl, Mannuoto.> FALSTAFF " „ ircsontada

¦%E-&lIiVDA-FJEIRiiem 5» recita de assignatura.

QUAL DOS raODS É MAIS FORTE'?..-

iWS, [rainha dos apaches] oh C-ftOSSEAll (paliei') L.hk sabol-o m PALACE THEATRE

En ip oa I

yyyoulMfl.T!?iEE CKES das 4 horas

AS 73 4EAS93,'4DANOITE

Assislindo ús represeiilaiões da celebre peça policial de grande, exilo

aIVIa ('ramlc < ompiniliiii Lacilla l,C"'<íli—t.cii|iolilo I-i-oe.s

Espectaculos por sessõesAiiinnliu, .liM.ilnit» — MATirvi-:*!-' as S 1(2; 1« sessão ás 7 3l4;

2'sessão ás 9 Il|4; - A HAIMIA »OS AIMiCllli-S.

CINEMAmammmmmmmmmú

IE—Colossal programrna ile arte e arrebíamento—HOJEApresentação da proclamada DEUSA DA BELLEZA, cuja figura elegaia* c soberana encanta a nossa pinte.a-

Mlle. Unbrtola Kobliiii^^^rddrd^atK ^^,!;!XUÜS,,u doslum-Um xrxilli.sio de dLote

cm 6 feéricos e maravilhosos netos, ricamente coloridos pelo processo lias cores nnturaes PATHE'-COLORNo mesmo programrna o formidável romafcc policial " *

A SEITA DOS BAIV13ir>OS¦1 extensas partes, cheias de violentas aventuras. Esmerado traíilho da Tiber-Fihns, de Roma

como uxtua >.«. hiatixici: — o m* i.-ihim nki btutt ¦*»w»»m-. L'» „momontoso lllm ao ar livre de grande actualidade " ¦? JLlUL UEi "U ill JKJllí A A.jOO

P110X1MA S' MANA — A Inimitável artista russa Diana d(tili:illl íi 'linnnUui-,-1111,- no vigoroso drama social cm sete parles --4B*--

A SEGUIU — Mnis uma maravilha cincmatograplilca. Por umajgrandc troupe americana- Oscinnlilico de nrojailns «vcugluras :

' refloresccromance

Os sesi-egSos dai rtMliotclegrapkiii (seis movimenlados aclos)¦AVr—

ES c-lojpoisi... o JFtei do Riso AOLíax. t .HncLe>r ¦&

i$;

#mí'im-Jr (— . fi^ü— i-v'*... ifl