2 simulado

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MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSSIONAL – CEFORES CURSINHO DE EDUCAÇÃO POPULAR – CEP 2015 II SIMULADO 1- Este simulado contém a proposta de uma redação e sete questões de cada matéria oferecida pelo CEP 2015, dispostas da seguinte maneira: Área de Ciências Humanas e Suas Tecnologias, Área de Ciências da Natureza e Suas Tecnologias, Área de Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias e Área da Matemática e Suas Tecnologias. 2- Confira se tem alguma divergência em suas folhas e caderno de questão, entre em contato com o responsável da sala, confira se tem a folha de redação e o gabarito. 3- O II simulado começa as 19h00min com o termino às 22h20min, podendo sair da sala somente após 01h30min após o inicio da prova, podendo levar o caderno de questões a partir das 22h00min. 4- É expressamente proibido o uso de celulares ou similares, calculadora, rascunhos, canetas de materiais não transparente, comunicar com o outro de qualquer forma assim como o empréstimo de materiais, dúvidas chama o responsável. 5- Neste simulado o uso de lápis e borracha será permitido. 6- Caso tenha rasura, caneta colorida nas respostas ou o uso de corretivos, a questão será anulada, assim como mais de uma alternativa marcada. 7- Cada questão terá apenas uma alternativa correta. Será considerado neste simulado o método é a chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI). Trata- se de um sistema capaz de analisar as questões que o estudante respondeu corretamente e dar um peso específico para cada acerto. As perguntas são divididas previamente em grupos: fáceis, médias e difíceis. Elas estão misturadas ao longo da prova e não está sinalizado, o estudante não sabe qual questão pertence a qual grupo. Através de estatísticas e teorias matemáticas, a TRI analisa as respostas do aluno: se constata que ele errou muitas perguntas da categoria "fácil" e acertou muitas perguntas da categoria "difícil", considera o fato estatisticamente improvável e deduz que ele chutou. Assim, a média do aluno que chutou cai. No final, a nota não depende apenas do valor absoluto de acertos. Depende também da dificuldade das questões que se acertou ou errou. 8- Transcreva a Frase em seu gabarito "Quem quer estudar o amor, nunca deixará de ser estudante." Elaboração: Hudson Batista LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTE

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Lista de Exercícios selecionados para fins de pesquisas

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  • MINISTERIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO

    CENTRO DE EDUCAO PROFISSSIONAL CEFORES

    CURSINHO DE EDUCAO POPULAR CEP 2015

    II SIMULADO

    1- Este simulado contm a proposta de uma redao e

    sete questes de cada matria oferecida pelo CEP

    2015, dispostas da seguinte maneira: rea de

    Cincias Humanas e Suas Tecnologias, rea de

    Cincias da Natureza e Suas Tecnologias, rea de

    Linguagens, Cdigos e Suas Tecnologias e rea da

    Matemtica e Suas Tecnologias.

    2- Confira se tem alguma divergncia em suas folhas

    e caderno de questo, entre em contato com o

    responsvel da sala, confira se tem a folha de

    redao e o gabarito.

    3- O II simulado comea as 19h00min com o termino

    s 22h20min, podendo sair da sala somente aps

    01h30min aps o inicio da prova, podendo levar o

    caderno de questes a partir das 22h00min.

    4- expressamente proibido o uso de celulares ou

    similares, calculadora, rascunhos, canetas de

    materiais no transparente, comunicar com o outro

    de qualquer forma assim como o emprstimo de

    materiais, dvidas chama o responsvel.

    5- Neste simulado o uso de lpis e borracha ser

    permitido.

    6- Caso tenha rasura, caneta colorida nas respostas ou

    o uso de corretivos, a questo ser anulada, assim

    como mais de uma alternativa marcada.

    7- Cada questo ter apenas uma alternativa correta.

    Ser considerado neste simulado o mtodo a

    chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI). Trata-

    se de um sistema capaz de analisar as questes que

    o estudante respondeu corretamente e dar um peso

    especfico para cada acerto. As perguntas so

    divididas previamente em grupos: fceis, mdias e

    difceis. Elas esto misturadas ao longo da prova e

    no est sinalizado, o estudante no sabe qual

    questo pertence a qual grupo. Atravs de

    estatsticas e teorias matemticas, a TRI analisa as

    respostas do aluno: se constata que ele errou

    muitas perguntas da categoria "fcil" e acertou

    muitas perguntas da categoria "difcil", considera o

    fato estatisticamente improvvel e deduz que ele

    chutou. Assim, a mdia do aluno que chutou cai.

    No final, a nota no depende apenas do valor

    absoluto de acertos. Depende tambm da

    dificuldade das questes que se acertou ou errou.

    8- Transcreva a Frase em seu gabarito

    "Quem quer estudar o amor, nunca deixar de ser

    estudante."

    Elaborao: Hudson Batista

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES SEGUINTE

  • PROPOSTA DE REDAO

    Com base nos textos motivadores, redija um texto dissertativo-argumentativo na norma culta da Lngua

    Portuguesa, com, no mnimo, 25 linhas caneta e com ttulo obrigatrio com o tema Reduo da Maioridade Penal.

    Redaes que fujam ao tema, estejam escritas lpis e com menos de 25 linhas sero desconsideradas.

    Texto I

    Com a eminncia da reduo da maioridade penal para 16 anos, parte da sociedade anseia para que crianas e

    adolescentes infratores sejam punidos. Um dos principais argumentos para a reduo de que o adolescente tem o

    direito constitucional de voto aos 16 anos, argumento que no merece prosperar, uma vez que esse voto no se faz

    obrigatrio.

    Se o Projeto de Lei 171/1993, que tramita na Cmara h 20 anos, for aprovado, os menores seriam colocados

    em presdios comuns junto a outros presos. Isso traz outro problema tona que parece ter sido esquecido pelos que

    defendem a mudana: a superlotao nos presdios. Problema que tende a piorar assustadoramente se a maioridade

    cair para 16 anos.

    Porm, presdios cada vez mais lotados no cumprem o papel de ressocializar o menor que colocado com

    bandidos mais experientes. Segundo especialistas, hoje os presdios funcionam como faculdades do crime, de modo

    que a colocao dos adolescentes junto de criminosos adultos teria como consequncia inevitvel a sua mais rpida

    integrao s organizaes criminosas. Recorde-se que os dois grupos que mais amedrontam hoje o Rio de Janeiro e

    So Paulo (Comando Vermelho e PCC) nasceram justamente dentro dos presdios.

    (Do site Congresso em Foco, escrito pelo deputado Srgio Vidigal)

    Texto II

    Texto III

    Uma democracia verdadeira passa pelo respeito vontade da maioria, desde que garantida a dignidade das

    minorias. At porque, como sabemos pela anlise da histria, a maioria pode ser avassaladoramente violenta. Se no

    forem garantidos os direitos fundamentais das minorias (e quando digo minoria, no estou falando de uma questo

    numrica mas, sim, do nvel de direitos efetivados, o que faz das mulheres uma minoria no pas), estaremos apenas

    criando mais uma ditadura.

    (Do site Blog do Sakamoto)

  • Texto IV

    Faz um ano, um jovem brasiliense matou sua namorada com um tiro no rosto, pretextando cimes. Filmou o

    assassinato com o celular, compartilhou as imagens nas redes sociais e ocultou o cadver. Faltava apenas um dia para

    ele completar 18 anos. Preso no dia seguinte, foi julgado com base no ECA e ser posto em liberdade quando

    completar 21 anos, sem que nada conste em sua folha de antecedentes. Caso o crime tivesse ocorrido um dia depois,

    j aos 18 anos, no escaparia de uma condenao com base no Cdigo Penal por homicdio muitas vezes qualificado.

    Poderia permanecer no crcere por 30 anos.

    Por isso legtimo o debate que se abre agora: reduo pura e simples da idade-limite para a aplicao da lei

    penal para os 16 anos (nos termos da proposta da Cmara dos Deputados) ou a reduo da maioridade penal apenas

    em casos de excepcional gravidade, conforme emenda que apresentei ao Senado.

    Reconheo que a punio no o nico remdio para a violncia cometida pelos jovens. Evidentemente,

    polticas sociais, educao, preveno, assistncia social so medidas que, se aplicadas no universo da populao

    jovem, tero o condo, efetivamente, de reduzir a violncia. Mas, em determinados casos, preciso uma punio

    mais eficaz do que aquelas preconizadas pelo Estatuto da Criana e do Adolescente.

    (Do site da Revista poca, escrito por Aloysio Nunes Ferreira, senador PSDB-SP, proponente da PL 23/2012)

  • CIENCIAS HUMANAS E SUAS TENOLOGIAS

    01 - (UFC-2007) Considerando as caractersticas das

    formaes vegetais e as transformaes impostas pelo

    homem correlacionem corretamente s formaes

    vegetais indicadas com as caractersticas descritas.

    I - Floresta temperada. II - Floresta estacional e savanas. III - Vegetao mediterrnea. IV - Florestas pluviais equatoriais tropicais.

    ( ) Formaes vegetais em regies de clima com

    veres quentes e secos e invernos amenos e

    chuvosos. As maiores ocorrncias esto no sul da

    Europa, onde foi muito desmatada para o cultivo de

    oliveiras e videiras.

    ( ) Formaes higrfilas e latifoliadas, extremamente

    heterogneas, localizadas nas baixas latitudes, em

    domnios quentes e midos. Nas ltimas dcadas, o

    desmatamento provocou grande reduo das reas

    florestadas.

    ( ) Formaes florestais caduciflias, encontradas em

    latitudes intermedirias, com precipitao abundante e

    regularmente distribuda. Devido a prticas agrcolas

    intensivas e intensa urbanizao, restam poucas reas

    representativas.

    ( ) Formaes vegetais adaptadas alternncia de

    veres chuvosos e invernos secos. Vegetao

    complexa com estratos arbreo, arbustivo e herbceo.

    Amplamente utilizada para agricultura e pecuria.

    Marque a alternativa que apresenta a sequncia

    correta.

    a) III, I, II e IV

    b) I, II, III e IV

    c) III, IV, I e II

    d) IV, I, II e III

    e) I, IV, III e II

    02- Quatro olhos, quatro mos e duas cabeas formam

    a dupla de grafiteiros "Os gmeos". Eles cresceram

    pintando muros do bairro Cambuci, em So Paulo, e

    agora tm suas obras expostas na conceituada Deitch

    Gallery em Nova lorque, prova de que o grafite feito

    no Brasil apreciado por outras culturas. Muitos

    lugares abandonados e sem manuteno pelas

    prefeituras das cidades tornam-se mais agradveis e

    humanos com os grafites pintados nos muros.

    Atualmente, instituies pblicas educativas recorrem

    ao grafite como forma de expresso artstica, o que

    propicia a incluso social de adolescentes carentes,

    demonstrando que o grafite considerado uma

    categoria de arte aceita e reconhecida pelo campo da

    cultura e pela sociedade local e internacional.

    No processo social de reconhecimento de valores

    culturais, considera-se que:

    a) Grafite o mesmo que pichao e suja a cidade,

    sendo diferente da obra dos artistas.

    b) A populao das grandes metrpoles depara-se

    com muitos problemas sociais, como os grafites e

    as pichaes.

    c) Atualmente, a arte no pode ser usada para

    incluso social, ao contrrio do grafite.

    d) Os grafiteiros podem conseguir projeo

    internacional, demonstrando que a arte do grafite

    no tem fronteiras culturais.

    e) Lugares abandonados e sem manuteno tornam-se

    ainda mais desagradveis com a aplicao do

    grafite.

    03 - (FUNCAB 2012) O nascimento da reflexo

    filosfica na Grcia antiga est associado aos

    pensadores que antecederam a Scrates, os chamados

    pr-socrticos. As questes fundamentais propostas

    por esses filsofos so de mbito eminentemente:

    a) Moral.

    b) Poltico.

    c) Cosmolgico.

    d) Educacional.

    e) Religioso.

    04 TEXTO I

    Dona Ftima, da cidade de Uberaba, minas gerais,

    possui 69 anos casada, me de 7 filhos, e como nesta

    semana esta muito doente, por causa de uma gripe

    adquirida ,depois de consultada pelo mdico e

    descartada a hiptese de dengue pelo mesmo, dona

    Ftima, com o corpo todo dolorido depois de tomar

    vrios antigripais e at mesmo remdios para dengue,

    pneumonia, trombose e tuberculose, foi a igreja

    apostlica romana , h qual espectadora assdua

    desde o seu nascimento, batizada, cumpriu com a

    idade ideal os ritos que a integraram o corpo da igreja,

    contudo hoje ela vai em busca da cura da gripe por que

    tem em sua mente que o deus que habita na igreja dela

    ir amenizar seu sofrimento.

  • TEXTO II

    Joaquim, jovem de 23 anos residente em Uberlndia,

    batizado na seita das Testemunhas de Jeov, trabalha

    desde os 18 anos, contudo no tem famlia prpria,

    mora com a me e pai, no tem namorada e estudante

    do curso de Pedagogia pela Universidade Federal de

    Uberlndia- UFU, desde os 19 anos. Hoje, Joaquim vai

    se dirigir ao seu templo para agradecer a seu deus a

    compra do carro que ele comprou financiado em

    setenta cinco vezes no banco da caixa econmica

    federal, este ms, e ao adquirir seu carro para pagar a

    promessa feita no templo, Joaquim vai pregar em seu

    veiculo 0 km o decalque com o seguinte dizer: FOI

    JEOV QUE ME DEU.

    TEXTO III

    Mariana, 18 anos, como Joaquim tambm mora com o

    pai e me, residente na cidade de Uberlndia minas

    gerais, vestibulanda desde 2013, sonha em integrar o

    curso de Medicina da Universidade Federal de Gois,

    ela estuda de duas a quatro horas por dia e possui um

    rendimento insatisfatrio nos simulados que ela presta

    no cursinho ao qual frequenta, desde o ano de 2014.

    Percebendo sua grande dificuldade em absorver os

    contedos, Mariana, hoje vai se dirigir ao Centro

    Esprita, a qual frequenta e l vai pedir ajuda aos

    mentores espirituais para intercederem junto a deus

    para que a mesma possa ter uma possibilidade maior

    de passar no Enem para seu curso to desejado.

    TEXTO IV

    Sabrina notando diferena entre ela e Marcelo, seu

    namorado, decide por contra prpria procurar ajuda da

    cigana Ju olhos de mel, para que a mesma possa ao

    fazer a leitura das cartas o famoso Tar, possa

    auxiliar Sabrina em sua duvida cruel.

    Em todos os textos podemos perceber uma procura

    humana pelo divino, em suas diferentes facetas, Max

    Weber, socilogo do perodo positivista, descreve a

    teoria da tica protestante e o esprito capitalista, um

    modelo de religio que como nos textos baseados em

    outras religies, pode- se inferir um ponto em comum

    entre elas, est analogia est presente

    a) Em encontrar no divino o que no conseguimos

    como um ser humano, pois ns como ser falvel

    no d conta de tudo e todas as tarefas do dia a dia

    e seus problemas cotidianos.

    b) O ser humano procura um templo ou uma igreja

    para se sentir em paz e bem psico social para que o

    mesmo possa obter xito em e no que procura

    fazer.

    c) A religio ou a procura dela descrita nos textos

    quanto na teoria de Marx, se refere ao ato de

    barganha do ser humano por deus.

    d) Tanto nos textos como na teoria de Marx, refere-se

    busca do divino pela busca de algo alm de

    material como, por exemplo, nos textos I e IV.

    e) Marx, de acordo com a teoria da tica protestante e

    o esprito capitalista, descreveria o texto IV, como

    uma pessoa de hbitos ciumentos em um

    relacionamento sem dialogo.

    05 - (FUVEST-2002) Considere o mapa e o texto

    abaixo.

    A alternncia de perodos chuvosos ao Sul e ao Norte

    da Bacia, garante uma alimentao farta e

    permanente do rio o ano inteiro, fazendo com que as

    oscilaes do nvel das guas apresentem uma

    amplitude bem menor do que ocorreria se ele fosse

    subordinado a um nico regime pluvial. Esse relativo

    equilbrio hidrolgico decorre do deslocamento anual

    da massa. Fonte: Adap. IBGE, 1977.

    Assinale a alternativa que completa corretamente o

    texto.

    a) Amazonas e Equatorial Atlntica

    b) Paraguai e Tropical Continental

    c) Paraguai e Equatorial Atlntica

    d) Amazonas e Equatorial Continental

    e) Amazonas e Tropical Continental

  • 06- O ndio do Xingu, que ainda acredita em Tup,

    assiste pela televiso a uma partida de Futebol que

    acontece em Barcelona ou a um show dos Rolling

    Stones na praia de Copacabana. No obstante, no h

    que se iludir: o ndio no vive na mesma realidade em

    que um morador do Harlem ou de Hong Kong, uma

    vez que so distintas as relaes dessas diferentes

    pessoas com a realidade do mundo moderno; isso

    porque o homem um ser cultural, que se apoia nos

    valores da sua comunidade, que, de fato, so os seus.

    O pequeno texto apresentado acima faz uma

    comparao entre diferentes sociedades em seu

    contexto histrico. Aps uma boa leitura, podemos

    afirmar que a principal inteno deste texto nos dizer

    que:

    a) Pessoas de diferentes lugares, por fazerem uso de

    tecnologias de vanguarda, desfrutam da mesma

    realidade cultural.

    b) O ndio assiste ao futebol e ao show, mas no

    capaz de entend-Ios, porque no pertencem sua

    cultura.

    c) Pessoas com culturas, valores e relaes diversas

    tm, hoje em dia, acesso s mesmas informaes.

    d) Os moradores do Harlem e de Hong Kong, devido

    riqueza de sua Histria, tm uma viso mais

    aprimorada da realidade.

    e) A crena em Tup revela um povo atrasado,

    enquanto os moradores do Harlem e de Hong

    Kong, mais ricos, vivem de acordo com o presente.

    07 - (Vestibular Inverno 2009 - Filosofia -

    Universidade Estadual de Maring UEM) O valor e a

    utilidade da filosofia tm sido, no raras vezes, postos

    sob suspeita. Uma viso acerca do filsofo que ele

    divaga e perde-se em reflexes sobre questes

    abstratas que nada tm a ver com o cotidiano das

    pessoas. Em relao natureza e finalidade da

    filosofia, assinale o que for incorreto.

    a) A filosofia , em termos gerais, um esforo

    intelectual para se interpretar o mundo e os eventos

    que nele se passam compreender o prprio homem e

    iluminar o agir que do homem se espera.

    b) O termo filosofia foi utilizado durante vrios

    sculos como nome geral para diferentes ramos do

    saber, como matemtica, geometria, astronomia; isso

    muda a partir do sculo XVII com a revoluo

    metodolgica iniciada por Galileu e com o

    estabelecimento das cincias particulares pela

    delimitao de campos especficos de pesquisa.

    c) Refletir sobre os valores, sobre os conceitos como

    liberdade e virtude faz parte da atividade do filsofo.

    Nessa medida, a filosofia apresenta-se como uma

    sabedoria prtica que auxilia na orientao da vida

    moral e poltica, proporcionando o bem viver.

    d) consenso entre os cientistas que, porque na

    investigao filosfica o filsofo no verifica suas

    hipteses, baseando-se na observao emprica, a

    filosofia no contribui para o progresso do

    conhecimento.

    e) A histria da filosofia perpassou por muitas

    modificaes e em alguns casos conflitos entre teorias

    de pocas prximas devido mudanas de

    pensamentos e de contextos, muitas vezes produzindo

    muitos conhecimentos de um mesmo enfoque.

    08-

    Comparando os dois quadrinhos acima e fazendo uma

    breve analogia com a teoria de Karl Marx, sobre

    alienao no trabalho, nos temos que:

    a) O fetichismo, que a fato da pessoa idolatrar

    certos objetos sendo que importante no mais o

    sentimento, a conscincia, pensamentos, mas sim o

    que a pessoa tem.

    b) Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que

    passa a iluso s pessoas de possuir tudo o que

    desejam a respeito de bens materiais,

    estabelecendo assim as bases tericas da

    estratificao social.

    c) Afirma que o maior desenvolvimento econmico

    dos pases com religio protestante na Europa e

    Amrica ocorreu por que esta religio valoriza o

    individualismo, o trabalho rduo, o xito pessoal e

    a acumulao de riquezas (capital).

    d) A alienao no trabalho gerada na sociedade

    devido mercadoria, que so os produtos

    confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o

  • lucro, que vem a ser a usurpao do trabalhador

    para que mais mercadorias sejam produzidas e

    vendidas acima do preo investido no trabalhador,

    assim rompendo o homem de si mesmo.

    e) A alienao no trabalho gerada na sociedade

    devido mercadoria, que so os produtos

    confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o

    lucro, que vem a ser a religio valoriza o

    individualismo, o trabalho rduo, o xito pessoal e

    a acumulao de riquezas (capital).

    09 - (FGV-2005) Analise o perfil esquemtico do

    relevo paulista e escolha a resposta que, ao mesmo

    tempo, identifique a unidade de relevo e o problema

    ambiental que mais a caracteriza, dados seus aspectos

    paisagsticos e a despeito das intervenes humanas.

    a) 1 Planalto sedimentar / voorocas;

    2 Depresso perifrica / deslizamento de

    encostas;

    3 Planalto cristalino arqueado / inundaes.

    b) 1 Planalto orognico / deslizamentos de

    encosta;

    2 Plancie fluvial / inundaes;

    3 Planalto sedimentar / voorocas.

    c) 1 Planalto cristalino arqueado / inundaes;

    2 Plancie flvio-lacustre / deslizamentos de

    encosta;

    3 Planalto sedimentar / contaminao de

    aqferos.

    d) 1 Planalto sedimentar / voorocas;

    2 Depresso perifrica / contaminao de

    aqferos;

    3 Planalto orognico / deslizamentos de

    encosta.

    e) 1 Plancie sedimentar / deslizamentos de

    encosta;

    2 Depresso perifrica / inundaes;

    3 Planalto residual / voorocas.

    10- Segundo o Antroplogo britnico Edward B.Tylor,

    cultura todo aquele complexo que inclui o

    conhecimento, as crenas, a arte, a moral, as leis, os

    costumes e todos os outros hbitos e capacidades

    adquiridos pelo homem como membro de uma

    determinada sociedade. A Cultura se dividi em

    basicamente duas categorias: Cultura Imaterial e

    Cultura Material. Sendo assim, podemos afirmar que

    exemplos bem expressivos de Cultural Imaterial e

    Material (seguindo esta ordem) de origem Brasileira

    esto presentes na alternativa:

    a) A Cidade de Paraty-RJ e a Cidade de Petrpolis-RJ

    b) A Umbanda e o Candombl

    c) O Cristo Redentor e o ritmo musical Frevo

    d) O Cristianismo e a Cidade de Ouro Preto-MG

    e) O Bloco carnavalesco Bumba meu boi e a

    Associao Brasileira dos Criadores de Zebu

    (ABCZ) em Uberaba-MG

    11- (Vestibular Da Universidade Estadual de Londrina

    de 2011) O principal problema de Descartes pode ser

    formulado do seguinte modo: Como poderemos

    garantir que o nosso conhecimento absolutamente

    seguro? Como o ctico, ele parte da dvida; mas, ao

    contrrio do ctico, no permanece nela. Na Meditao

    Terceira, Descartes arma: [...] engane-me quem

    puder, ainda assim jamais poder fazer que eu nada

    seja enquanto eu pensar que sou algo; ou que algum

    dia seja verdade eu no tenhajamais existido, sendo

    verdade agora que eu existo [...] (DESCARTES.

    Ren. Meditaes Metafsicas. Meditao Terceira,

    So Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 182. Coleo Os

    Pensadores.)

    Com base no enunciado e considerando o itinerrio

    seguido por Descartes para fundamentar o

    conhecimento, correto armar:

    a) Todas as coisas se equivalem, no podendo ser

    discernveis pelos sentidos nem pela razo, j que

    ambos so falhos e limitados, portanto o conhecimento

    seguro detm-se nas opinies que se apresentam certas

    e indubitveis.

    b) O conhecimento seguro que resiste dvida

    apresenta-se como algo relativo, tanto ao sujeito como

    s prprias coisas que so percebidas de acordo com as

    circunstncias em que ocorrem os fenmenos

    observados.

    c) Pela dvida metdica, reconhece-se a contingncia

    do conhecimento, uma vez que somente as coisas

    percebidas por meio da experincia sensvel possuem

    existncia real.

    d) A dvida manifesta a innita confuso de opinies

    que se pode observar no debate perptuo e universal

    sobre o conhecimento das coisas, sendo a existncia de

    Deus a nica certeza que se pode alcanar.

    e) A condio necessria para alcanar o conhecimento

    seguro consiste em submet-lo sistematicamente a

    todas as possibilidades de erro, de modo que ele resista

    dvida mais obstinada.

  • 12-

    Segundo a aplicao da teoria da evoluo sociedade

    humana, de Spencer,

    a) Aplica a teoria da evoluo sociedade humana,

    criando a "teoria da evoluo social". Pensa na

    sociedade como um organismo, que cresce por meio da

    diferenciao e da interdependncia entre partes,

    observando uma complexidade crescente.

    b) O conjunto de leis uma evoluo social se parte

    de uma organizao social vaga para convices cada

    vez mais precisas.

    c) O costume a sabedoria acumulada, conjunto de

    conhecimentos que deram certo no passado e portanto

    so aceitos de forma geral, como leis.

    d) Estabelece relao entre os fatos, sem identificar

    causas reais.

    e) a capacidade de perceber ou pressentir,

    independentemente de qualquer raciocnio lgico e

    explcito.

    13- (Vunesp-2002) Estudos recentes revelam

    ocorrncia de movimentos tectnicos na paisagem do

    sudeste brasileiro. Tais movimentos provocam

    ascenso e eroso em reas de altitudes mais elevadas

    e afundamento em reas mais planas, muitas vezes

    com assoreamento. Estas ocorrncias esto vinculadas

    a) separao dos continentes devido ao movimento

    das placas tectnicas.

    b) Ao alargamento das fossas tectnicas marinhas.

    c) Ao Crculo do Fogo e presena de grande nmero

    de vulces.

    d) Aos frequentes terremotos que ocorrem no Japo.

    e) existncia de cadeia montanhosa em guas

    profundas do Atlntico sul.

    14- Quando falamos em conquista da Amrica estamos

    falando em dominao, em poder do superior para o

    inferior, e isto mesmo que aconteceu com os povos

    da Amrica no sculo XV pelos europeus, ou seja, a

    Coroa Portuguesa e a Coroa Espanhola no sistema

    mercantilista onde a acumulao de capital seria pela

    balana favorvel de riquezas pertencidas ao seu

    territrio. Quem saiu na frente nesta empreitada foi

    Espanha com Cristvo Colombo que foi no rumo

    Oeste para chegar s ndias, mas s que chegou

    cidade de So Domingos pensando que tivesse

    chegado s ndias chamou todos os habitantes de

    ndios. A partir desta perspectiva, assinale a alternativa

    que corresponde com com os processos estabelecidos,

    em ordem cronolgica, no contexto da colonizao do

    continente americano:

    a) Escravismo, impulsionado pela colonizao dos

    pases africanos.

    b) Dispora, como alternativa dos negros fuga do

    domnio Europeu.

    c) Mercantilismo, impulsionado pelo aprimoramento

    das tecnologias martimas, culminando na

    explorao das riquezas da amrica, visando o

    lucro dos Espanhis da esquadra de Colombo.

    d) Feudalismo, como mtodo organizacional das

    sociedades europeias, estabelecidas na Amrica de

    forma pacfica por parte dos europeus e

    amerndios.

    e) Mercantilismo, impulsionado pela explorao do

    mar por parte dos ladres de cargas, conhecidos

    historicamente como piratas.

    15- O Mtodo Dedutivo nasce com Ren Descartes e

    progressivamente vai sendo utilizado por todos os

    campos do saber. Embora sua definio seja

    aparentemente fcil, equvocos podem ser cometidos

    em sua conceituao. Das caractersticas ou definies

    do Mtodo Dedutivo, a partir de Descartes, marque

    somente a incorreta:

    a) Mtodo dedutivo a modalidade de raciocnio

    lgico que faz uso da deduo para obter uma

    concluso a respeito de determinada premissa.

    b) um mtodo que utiliza variaes do pensamento

    para fazer afirmaes supostamente verdadeiras dentro

    de um contexto, tpico, assunto ou colocao.

  • c) um mtodo que parte do geral para o particular

    para descobrir verdades no explicitadas.

    d) Em certo sentido, o mtodo dedutivo segue um

    caminho inverso ao do mtodo indutivo.

    e) De modo geral inicia-se com a escolha de um objeto

    ser estudado o qual se classifica como indubtvel.

    16- A globalizao do trabalho reflete no meio de

    cultura da sociedade dos indivduos que h pertencem.

    A imagem abaixo retrata bem este processo onde o

    antigo sistema feudal se encerra dando origem ao

    sistema capitalista, sendo esta troca feita no em um

    dia mais em um sculo XVIII ao XIX, chamado

    revoluo industrial, onde as formas de produo so

    mais aceleradas acarretando em uma maior quantidade

    de mercadoria em um curto espao de tempo na forma

    padronizada, um exemplo disso o Fordismo que

    vem logo mais a frente no perodo da histria.

    Os operrios de Tarsila do Amaral

    Para que isso pudesse acontecer, a sociedade teve

    a) Uma mudana do estilo de vida onde a sociedade

    que viva nos campos imigraram para as cidades,

    com o desenvolvimento ainda em priori mais

    desenvolvido para ter uma melhor qualidade de

    vida.

    b) A descoberta do ao, dos maquinrios e a

    eletricidade de forma que pudesse gerar meios

    mais rpidos de produo.

    c) Uma lei trabalhista, para amparar o trabalhador

    com planos de salrios e previdncia social para

    estabilizao do mesmo na sociedade.

    d) Um plano de desenvolvimento urbano para abrigar

    os indivduos que emigraram das zonas de trabalho

    rural para as cidades j mais desenvolvidas com

    um IDH mais avanado.

    e) Uma diviso desigual de trabalho, pois todos os

    trabalhadores tinham todas as mesmas funes e

    executavam todos os mesmo trabalhos, para a

    confeco de um objeto.

    17 - (UFPB-2006) Sobre a atuao de organizaes

    ambientais de abrangncia mundial, pode-se afirmar:

    I. O desenvolvimento da biotecnologia chamou a

    ateno, para a Amaznia, de inmeros laboratrios e

    organismos de pesquisa de pases desenvolvidos.

    Diversas Organizaes No-Governamentais (ONGs)

    tm apoiado essas pesquisas, que, na maioria, visam

    catalogar espcies, isolar os princpios ativos com

    potencial medicinal e registrar suas patentes como de

    domnio pblico.

    II. O Greenpeace uma das mais atuantes ONGs

    ligadas causa ecolgica em todo o planeta,

    principalmente na luta contra a pesca indiscriminada, a

    derrubada das florestas e a poluio dos mares.

    III. As ONGs do setor ambiental no participam

    ativamente das conferncias internacionais sobre o

    meio ambiente, para manterem sua independncia

    frente aos governos. Por isso estiveram ausentes da

    Rio-Eco 92 e da Rio+10, em Johannesburgo, realizada

    em 2002.

    Est (o) correta(s) a(s) afirmativa(s):

    a) nenhuma

    b) apenas I e II

    c) apenas I e III

    d) apenas II e III

    e) apenas II

    18 - Na Amrica Central, especialmente na Guatemala,

    Belize, alm do sul do Mxico e norte da pennsula de

    Yucatan (j na Amrica do Norte), floresceu uma das

    mais notveis civilizaes indgenas: a civilizao

    maia, cujo adiantamento no campo das cincias e das

    artes. bem como no mbito da organizao poltica,

    social e religiosa, universalmente reconhecido. A

    histria dos quchuas, que falavam um dialeto maia,

    foi preservada no Popol Vuh, obra escrita por um

    nativo pouco depois da conquista espanhola, e a dos

    maias e chorotegas, que habitavam a regio localizada

    junto fronteira entre Honduras e El Salvador, pode

    ser reconstituda a partir de documentos arqueolgicos

    gravados em pedras. Alm desses, outros povos que

    tiveram civilizaes avanadas foram os toltecas e os

    cackiquelos.

    Sabemos que contato dos Europeus com os povos da

    Amrica mudou definitivamente a organizao dos

    povos daquela regio. Assinale a alternativa que

    corresponda com o contexto de mudanas sofridas na

    Amrica:

    a) Adaptao. A partir do contato com os europeus,

    os amerndios adaptaram-se cultura dos europeus

  • por acreditarem que eles pudessem ser enviados de

    Deus, aceitando de forma pacfica as mudanas

    impostas.

    b) Resistncia. Os amerndios resistiram ofensiva

    espanhola, preservando de forma definitiva todos

    os traos de sua cultura.

    c) Aceitao. Os amerndios passaram por um

    processo de escravido consensual, onde aceitaram

    trabalhar nas propriedades de terra estabelecidas

    pelos europeus em troca de alimentos e artefatos de

    luxo.

    d) Aculturao. Os amerndios sofreram um

    desmanche em suas culturas devido imposio da

    cultura europeia por parte da esquadra de

    Colombo. A pecuria e a agricultura europeia

    foram o marco da destruio da cultura dos povos

    amerndios.

    e) Miscigenao. Os amerndios iniciaram um

    processo de miscigenao, ordenando e

    relacionando traos especficos de suas culturas

    com a cultura dos europeus.

    19- Descartes se destacam na histria do dualismo

    porque foi o primeiro filsofo a

    a) Indicar que as ideias so sempre provenientes

    da experincia.

    b) Afirmar que a alma de natureza distinta da do

    corpo.

    c) Mostrar como as paixes so originadas

    exclusivamente a partir da mente, sem

    nenhuma conexo com o corpo.

    d) Identificar claramente a mente com a

    conscincia e a distingui-la de sua sede

    corporal, o crebro.

    e) Estabelecer a existncia de um Deus como

    causa primeira da realidade.

    20-Segundo Aristteles, na cidade com o melhor

    conjunto de normas e naquela dotada de homens

    absolutamente justos, os cidados no devem viver

    uma vida de trabalho trivial ou de negcios esses

    tipos de vida so desprezveis e incompatveis com as

    qualidades morais- tampouco devem ser agricultores

    os aspirantes a cidadania, pois o lazer indispensvel

    ao desenvolvimento das qualidade morais e a pratica

    das atividades polticas.

    VAN ACKER, T. Grcia. A vida cotidiana na cidade-

    Estado. So Paulo, 2014.

    O trecho, retirado da obra Poltica de Aristteles,

    permite compreender que a cidadania.

    a) Possui uma dimenso histrica que deve ser

    criticada, pois condenvel que os polticos de

    qualquer poca fiquem entregues a ociosidade,

    enquanto o resto dos cidados tem de trabalhar.

    b) Era entendida como uma dignidade prpria dos

    grupos sociais superiores, fruto de uma concepo

    poltica profundamente hierarquizada da

    sociedade.

    c) Estava vinculada, na Grcia antiga , a uma

    percepo poltica democrtica, que levava todos

    os habitantes da polis a participarem da vida

    cvica.

    d) Tinha profundas conexes com a justia, razo

    pela qual o tempo livre dos cidados deveria ser

    dedicado as atividades vinculadas aos tribunais.

    e) Vivida pelos atenienses era, de fato restritas

    aqueles que se dedicavam a poltica e que tinham

    tempo para resolver os problemas da cidade.

    21- Um grupo de estudantes, saindo de uma escola,

    observou uma pessoa catando latinhas de alumnio

    jogadas na calada. Um deles considerou curioso que a

    falta de civilidade de quem deixa lixo pelas ruas acaba

    sendo til para a subsistncia de um desempregado.

    Outro estudante comentou o significado econmico da

    sucata recolhida, pois ouvira dizer que a maior parte

    do alumnio das latas estaria sendo reciclada. Tentando

    sintetizar o que estava sendo observado, um terceiro

    estudante fez trs anotaes, que apresentou em aula

    no dia seguinte:

    I. A catao de latinhas prejudicial indstria de

    alumnio;

    II. A situao observada nas ruas revela uma condio

    de duplo desequilbrio: do ser humano com a natureza

    e dos seres humanos entre si;

    III. Atividades humanas resultantes de problemas

    sociais e ambientais podem gerar reflexos (refletir) na

    economia.

    Dessas afirmaes, voc tenderia a concordar, apenas,

    com.

    a) I e II

    b) I e III

    c) II e III

    d) II

    e) III

  • 22- A Constituio Brasileira de 1988 diz:

    A lei reservar percentual dos cargos e empregos

    pblicos para as pessoas portadoras de deficincia e

    definir os critrios de sua admisso

    Constituio Brasileira de 1988

    A lei constitucional estabeleceu a reserva de vagas

    para deficientes fsicos, a qual passou a ser adotada em

    diversos concursos pblicos, com a ressalva de que o

    emprego ou cargo no exija plena aptido fsica. Isso

    marca o incio da reserva de vagas para grupos

    especficos no Brasil. Com o tempo, outros grupos

    sociais passam a pleitear a cotizao de vagas para

    "garantirem" uma participao mnima em certos

    setores da sociedade como as universidades pblicas.

    Nas universidades, a adoo de reserva de vagas

    comea em 2000, com a aprovao da lei estadual n

    3.524,4 de 28 de dezembro de 2000. Esta lei garante a

    reserva de 45% das vagas, nas universidades estaduais

    do Rio de Janeiro, para estudantes das redes pblicas

    municipal e estadual de ensino. Esta lei passou a ser

    aplicada no vestibular de 2004 da Universidade do

    Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade

    Estadual do Norte Fluminense (UENF). A lei estadual

    n 3.708,5 de (9 de novembro, a confirmar) 2001,

    institui o sistema de cotas para estudantes

    denominados negros ou pardos, com percentual de

    20% das vagas das universidades estaduais do Rio de

    Janeiro. Esta lei passa a ser aplicada no vestibular de

    2002 da UERJ e da UENF. Outras universidades, tais

    como a Universidade de Braslia (UNB) e a

    Universidade do Estado da Bahia (UNEB) tambm

    aderem a tal sistema, tendo como critrios os

    indicadores scio-econmicos, ou a cor ou raa do

    indivduo.

    Assinale a alternativa que Justifica o uso das cotas no

    Brasil

    a) As cotas so uma alternativa herana escravista

    que excluiu grande parte dos negros e descendentes

    indgenas das oportunidades de ascenso ou vida

    digna no cenrio nacional, compreendendo as cotas

    como um remdio para a desigualdade social e

    racial.

    b) As cotas so uma alternativa para que as

    Universidades pautem-se no lema de diversidade,

    ostentando um leque de diferentes culturas em suas

    composies.

    c) As cotas so uma alternativa para que negros e

    indgenas ingressem nas universidades de modo

    com que no compitam de igual para igual com os

    brancos.

    d) As cotas so uma alternativa encontrada pelo

    governo para incentivar os negros e indgenas a

    estudarem nas Universidades.

    e) As cotas so uma alternativa para despertar o

    interesse de negros e indgenas para os estudos.

    23- Para Santo Toms, filosofia e teologia so cincias

    distintas por que:

    a) A filosofia se funda no exerccio da razo humana e

    a teologia na revelao divina.

    b) A filosofia uma cincia complementar teologia.

    c) A filosofia nos traz a compreenso da verdade que

    ser comprovada pela teologia.

    d) A revelao critrio de verdade, por isso no se

    pode filosofar.

    e) A teologia a me de todas as cincias e a filosofia

    serve apenas para explicar pontos de menor

    importncia.

    24- TEXTO I

    O trono real no o trono de um homem, mas o trono

    do prprio Deus (...). Os reis so deuses e participam

    de alguma maneira da independncia divina(...). O rei

    v de mais longe e de mais alto, deve acreditar-se que

    ele v melhor e deve obedecer-lhe sem murmurar ,

    pois o murmrio uma disposio para a sedio. Jacques Bossuet (1627-1704). A poltica inspirada nas sagradas escrituras.

    TEXTO II

    A nica maneira de instruir um poder comum (...)

    conferir toda sua fora e poder a um homem, ou a uma

    assembleia de homens, que possa reduzir suas diversas

    vontades por pluralidade de votos. A uma s vontade. Thomas Hobbes (1588-1679). O Leviat.

    Por meio da leitura dos textos, pode-se concluir que

    a) Ambos defendem que a origem do poder absoluto

    dos reis advm do carter divino deles.

    b) O primeiro explica a origem do poder absoluto a

    partir da razo iluminista e o segundo, a partir do

    cristianismo.

    c) Os argumentos contidos no segundo texto so a

    base da democracia no primeiro texto, da ditadura.

    d) Os textos se complementam quanto a legitimidade

    da origem do poder dos governos absolutistas.

  • 25- (VUNESP-2010) O efeito estufa um fenmeno

    natural e consiste na reteno de calor irradiado pela

    superfcie terrestre, pelas partculas de gases e gua em

    suspenso na atmosfera que garante a manuteno do

    equilbrio trmico do planeta e da vida. O efeito estufa,

    de que tanto se fala ultimamente, resulta de um

    desequilbrio na composio atmosfrica, provocado

    pela crescente elevao da concentrao de certos

    gases que tm a capacidade de absorver calor. Qual

    das aes a seguir seria mais vivel para minimizar o

    efeito acelerado do aquecimento global provocado

    pelas atividades do homem moderno?

    a) Reduo dos investimentos no uso de tecnologias

    voltada para a captura e sequestro de carbono.

    b) Reflorestamento macio em reas devastadas e o

    consumo de produtos que no contenham CFCs

    (clorofluorcarbonetos).

    c) Reduzir o crescimento populacional e aumentar a

    construo de usinas termeltricas.

    d) Aumento da produo de energia derivada de

    fontes alternativas, como o xisto pirobetuminoso e

    os microorganismos manipulados geneticamente.

    e) Criao do Mecanismo de Desenvolvimento

    Limpo (MDL) pelo Brasil e do Painel

    Intergovernamental sobre Mudana Climtica

    (IPCC) pelos EUA.

    26- O trecho que segue foi extrado das Confisses, de

    Santo Agostinho: "Quem nos mostrar o Bem? Ouam

    a resposta: est gravada dentro de ns a luz do vosso

    rosto Senhor. Ns no somos a luz que ilumina a todo

    homem, mas somos iluminados por Vs." A partir dos

    seus conhecimentos sobre as filosofias de Santo

    Agostinho e Toms de Aquino, identifique qual das

    afirmaes abaixo est CORRETA:

    a) As cinco vias de Toms de Aquino so argumentos

    diretos e evidentes da existncia de Deus. Partem de

    afirmaes gerais e racionais sobre a existncia, para

    chegar a concluses sobre as coisas sensveis,

    particulares e verificveis sobre o mundo natural. b)

    Os argumentos de Santo Agostinho que provam a

    existncia de Deus denotam a influncia direta que ele

    teve do pensamento de Aristteles, principalmente da

    Metafsica.

    c) Para Santo Agostinho, a irradiao da luz divina faz

    com que conheamos imediatamente as verdades

    eternas em Deus. Essas verdades eternas e necessrias

    no esto no interior do homem, porque seu intelecto

    mutvel e contingente.

    d) Toms de Aquino construiu uma argumentao para

    provar a existncia de Deus luz das ideias de Plato e

    de vrios fragmentos da Bblia.

    e) Para Santo Agostinho, a irradiao da luz divina

    atua imediatamente sobre o intelecto humano,

    deixando-o ativo para o conhecimento das verdades

    eternas. Essas verdades, necessrias e imutveis, esto

    no interior do homem.

    27- O prncipe, portanto, no deve se incomodar com a

    reputao de cruel, se seu propsito manter o povo

    unido e legal. De fato, com uns poucos exemplos,

    duros poder ser mais clemente do que outros que, por

    muita piedade, permitem os distrbios que levem ao

    assassnio e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Prncipe. So Paulo : Martin Claret, 2009.

    No sculo XVI, Maquiavel escreveu O Principe,

    reflexo sobre a monarquia e a funo do governante.

    A manuteno da ordem social , segundo esse autor ,

    baseava-se na

    a) Inrcia do julgamento dos crimes polmicos.

    b) Bondade em relao ao comportamento dos

    mercenrios

    c) Compaixo quanto a coordenao de transgresses

    religiosas.

    d) Neutralidade diante da condenao dos servos.

    e) Convivncia entre o poder tirnico e a moral do

    prncipe.

  • CIENCIAS DA NATUREZA E SUAS

    TECNOLOGIAS

    28. (STA. CASA) A questo deve ser respondida de

    acordo com o seguinte cdigo:

    A teoria de Dalton admitia que:

    I. tomos so partculas discretas de matria que no

    podem ser divididas por qualquer processo qumico

    conhecido;

    II. tomos do mesmo elemento qumico so

    semelhantes entre si e tm mesma massa;

    III. tomos de elementos diferentes tm propriedades

    diferentes.

    a) Somente I correta.

    b) Somente II correta.

    c) Somente III correta.

    d) I, II, III so corretas.

    e) I e III so corretas.

    29 (ENEM) Quatro, trs, dois, um... V! O relgio

    marcava 9h32min (4h32min em Braslia) na sala de

    comando da Organizao Europeia de Pesquisa

    Nuclear (CERN), na fronteira da Sua com a Frana,

    quando o narrador anunciou o surgimento de um flash

    branco nos dois teles. Era sinal de que o experimento

    cientfico mais caro e mais complexo da humanidade

    tinha dado seus primeiros passos rumo simulao do

    Big Bang, a grande exploso que originou o universo.

    A plateia, formada por jornalistas e cientistas,

    comemorou com aplausos assim que o primeiro feixe

    de prtons foi injetado no interior do Grande Colisor

    de Hadrons (LHC Large Hadrons Collider), um tnel

    de 27 km de circunferncia construdo a 100 m de

    profundidade. Duas horas depois, o segundo feixe foi

    lanado, em sentido contrrio. Os feixes vo atingir

    velocidade prxima da luz e, ento, colidiro um

    com o outro. Essa coliso poder ajudar a decifrar

    mistrios do universo. CRAVEIRO, R. "Mquina do Big Bang" ligada. Correio

    Braziliense, Braslia, 11 set. 2008, p. 34.

    (com adaptaes).

    Segundo o texto, o experimento no LHC fornecer

    dados que possibilitaro decifrar os mistrios do

    universo. Para analisar esses dados provenientes das

    colises no LHC, os pesquisadores utilizaro os

    princpios de transformao da energia. Sabendo

    desses princpios, pode-se afirmar que

    a) as colises podem ser elsticas ou inelsticas e, em

    ambos os casos, a energia cintica total se dissipa na

    coliso.

    b) a energia dos aceleradores proveniente da energia

    liberada nas reaes qumicas no feixe injetado no

    interior do Grande Colisor.

    c) o feixe de partculas adquire energia cintica

    proveniente das transformaes de energia ocorridas

    na interao do feixe com os aceleradores.

    d) os aceleradores produzem campos magnticos que

    no interagem com o feixe, j que a energia

    preponderante das partculas no feixe a energia

    potencial.

    e) a velocidade das partculas do feixe irrelevante nos

    processos de transferncia de energia nas colises,

    sendo a massa das partculas o fator preponderante.

    30- Em glbulos vermelhos, quando colocados em

    uma soluo hipotnica, ocorre a entrada de gua por

    osmose, o que pode acarretar o seu rompimento.

    Quando uma clula vegetal colocada em soluo

    semelhante, fica trgida, e no se rompe como os

    glbulos vermelhos. Assinale a alternativa que indica a

    estrutura responsvel pelo no rompimento da clula

    vegetal.

    a) Membrana plasmtica.

    b) Vacolo.

    c) Parede celular.

    d) Retculo endoplasmtico.

    e) Mitocndria.

    31 - Considerando os tomos: 19X40

    , 20Y40

    , 19R39

    podemos afirmar que:

    a) Y e R so istopos

    b) X e R so isbaros

    c) X e R so istonos

    d) X e R pertencem ao mesmo elemento qumico

    e) X e Y deveriam estar representados pelo mesmo

    smbolo qumico

  • 32 (Cesgranrio) A qualidade uma gasolina pode ser

    expressa pelo seu ndice de octanagem. Uma gasolina

    de octanagem 80 significa que ela se comporta, no

    motor, como uma mistura contendo 80% de isooctano

    e 20% de heptano. Observe a estrutura do isooctano:

    De acordo com a nomenclatura IUPAC, esse

    hidrocarboneto o:

    a) iso - propil - pentano.

    b) n - propil - pentano.

    c) 2,4,4 - trimetil - pentano.

    d) 2,2,4 - trimetil - pentano.

    e) trimetil - isopentano.

    33- Os radares comuns transmitem micro-ondas que

    refletem na gua, gelo e outras partculas na atmosfera.

    Podem, assim, indicar apenas o tamanho e a distncia

    das partculas, tais como gotas de chuva. O radar

    Doppler, alm disso, capaz de registrar a velocidade

    e a direo na qual as partculas se movimentam,

    fornecendo um quadro do fluxo de ventos em

    diferentes elevaes. Nos Estados Unidos, a Nexrad,

    uma rede de 158 radares Doppler, montada na dcada

    de 1990 pela Diretoria Nacional Ocenica e

    Atmosfrica (NOAA), permite que o Servio

    Meteorolgico Nacional (NWS) emita alertas sobre

    situaes do tempo potencialmente perigosas com um

    grau de certeza muito maior. O pulso da onda do radar

    ao atingir uma gota de chuva, devolve uma pequena

    parte de sua energia numa onda de retorno, que chega

    ao disco do radar antes que ele emita a onda seguinte.

    Os radares da Nexrad transmitem entre 860 a 1300

    pulsos por segundo, na frequncia de 3000 MHz.

    FISCHETTI, M., Radar Meteorolgico: Sinta o Vento.

    Scientific American Brasil. n- 08, So Paulo, jan. 2003.

    No radar Doppler, a diferena entre as frequncias

    emitidas e recebidas pelo radar dada por f =

    (2ur/c)f0 onde ur a velocidade relativa entre a fonte e

    o receptor, c = 3,0 . 108 m/s a velocidade da onda

    eletromagntica, e f0 a frequncia emitida pela fonte.

    Qual a velocidade, em km/h, de uma chuva, para a

    qual se registra no radar Doppler uma diferena de

    frequncia de 300 Hz?

    a) 1,5 km/h.

    b) 5,4 km/h.

    c) 15 km/h.

    d) 54 km/h.

    e) 108 km/h.

    34- Os esquemas I, II e III representam diferentes

    estgios da mitose.

    Com relao a estes estgios afirma-se:

    1) O esquema III representa o estgio de anfase.

    2) O esquema II representa o estgio de metfase.

    3) durante o estgio representado pelo esquema II

    que ocorre o rompimento do envoltrio nuclear.

    4) durante o estgio representado pelo esquema I que

    ocorre a separao das cromtides irms.

    5) Durante a diviso celular, o estgio representado

    pelo esquema III precede o estgio representado pelo

    esquema I.

    6) Durante a diviso celular, o estgio representado

    pelo esquema II precede o estgio representado pelo

    esquema III.

    Quais so as afirmaes corretas:

    a) apenas 3, 4, 5 e 6

    b) todas

    c) apenas 1, 2, 3, e 5

    d) nenhuma

    e) apenas 1, 3, 5 e 6

  • 35 (Unaerp) O fenmeno da superconduo de

    eletricidade, descoberto em 1911, voltou a ser objeto

    da ateno do mundo cientfico com a constatao de

    Bednorz e Mller de que materiais cermicos podem

    exibir esse tipo de comportamento, valendo um prmio

    Nobel a esses dois fsicos em 1987. Um dos elementos

    qumicos mais importantes na formulao da cermica

    supercondutora o trio:

    1s2 2s

    2 2p

    6 3s

    2 3p

    6 4s

    2 3d

    10 4p

    6 5s

    2 4d

    1. O nmero de

    camadas e o nmero de eltrons mais energticos para

    o trio sero respectivamente:

    a) 4 e 1.

    b) 5 e 1.

    c) 4 e 2.

    d) 5 e 3.

    e) 4 e 3.

    36 - O Super-homem e as leis do movimento

    Uma das razes para pensar sobre fsica dos super-

    heris , acima de tudo, uma forma divertida de

    explorar muitos fenmenos fsicos interessantes, desde

    fenmenos corriqueiros at eventos considerados

    fantsticos. A figura seguinte mostra o Super-homem

    lanando-se no espao para chegar ao topo de um

    prdio de altura H. Seria possvel admitir que com seus

    superpoderes ele estaria voando com propulso

    prpria, mas considere que ele tenha dado um forte

    salto. Neste caso, sua velocidade final no ponto mais

    alto do salto deve ser zero, caso contrrio, ele

    continuaria subindo. Sendo g a acelerao da

    gravidade, a relao entre a velocidade inicial do

    Super-homem e a altura atingida dada por: v 2

    = 2gH.

    A altura que o Super-homem alcana em seu salto

    depende do quadrado de sua velocidade inicial porque

    a) a altura do seu pulo proporcional sua velocidade

    mdia multiplicada pelo tempo que ele permanece no

    ar ao quadrado.

    b) o tempo que ele permanece no ar diretamente

    proporcional acelerao da gravidade e essa

    diretamente proporcional velocidade.

    c) o tempo que ele permanece no ar inversamente

    proporcional acelerao da gravidade e essa

    inversamente proporcional velocidade mdia.

    d) a acelerao do movimento deve ser elevada ao

    quadrado, pois existem duas aceleraes envolvidas: a

    acelerao da gravidade e a acelerao do salto.

    e) a altura do seu pulo proporcional sua velocidade

    mdia multiplicada pelo tempo que ele permanece no

    ar, e esse tempo tambm depende da sua velocidade

    inicial.

    37- (VUNESP) Numa clula eucaritica, a sntese de

    protenas, a sntese de esterides e a respirao celular

    esto relacionadas, respectivamente:

    a) ao Complexo de Golgi, s mitocndrias, aos

    ribossomos;

    b) ao retculo endoplasmtico liso, ao retculo

    endoplasmtico granular, ao Complexo de Golgi;

    c) aos ribossomos, ao retculo endoplasmtico liso, s

    mitocndrias;

    d) ao retculo endoplasmtico granular, s

    mitocndrias, ao Complexo de Golgi;

    e) ao retculo endoplasmtico liso, ao Complexo de

    Golgi, s mitocndrias.

    38- A distribuio eletrnica do brio (Z=56) na ordem

    crescente de energia :

    a) 1s2 2s

    2 2p

    6 3s

    2 3p

    6 3d

    10 4s

    2 4p

    6 4d

    10 5s

    2 5p

    6 6s

    2

    b) 1s2 2s

    2 2p

    6 3s

    2 3p

    6 4s

    2 3d

    10 4p

    6 5s

    2 4d

    10 5p

    6 6s

    2

    c) 1s2 2s

    2 2p

    6 3s

    2 3p

    6 3d

    10 4s

    2 4p

    6 4d

    10 4f

    12

    d) 1s2 2s

    2 2p

    6 3s

    2 3p

    6 3d

    10 4s

    2 4p

    6 4d

    10 4f

    10

    39- Atualmente, existem inmeras opes de celulares

    com telas sensveis ao toque (touchscreen). Para

    decidir qual escolher, bom conhecer as diferenas

    entre os principais tipos de telas sensveis ao toque

    existentes no mercado. Existem dois sistemas bsicos

    usados para reconhecer o toque de uma pessoa:

    - O primeiro sistema consiste de um painel de vidro

    normal, recoberto por duas camadas afastadas por

    espaadores. Uma camada resistente a riscos

    colocada por cima de todo o conjunto. Uma corrente

    eltrica passa atravs das duas camadas enquanto a tela

    est operacional. Quando um usurio toca a tela, as

    duas camadas fazem contato exatamente naquele

    ponto. A mudana no campo eltrico percebida, e as

  • coordenadas do ponto de contato so calculadas pelo

    computador.

    - No segundo sistema, uma camada que armazena

    carga eltrica colocada no painel de vidro do

    monitor. Quando um usurio toca o monitor com seu

    dedo, parte da carga eltrica transferida para o

    usurio, de modo que a carga na camada que a

    armazena diminui.

    Esta reduo medida nos circuitos localizados em

    cada canto do monitor. Considerando as diferenas

    relativas de carga em cada canto, o computador calcula

    exatamente onde ocorreu o toque.

    Disponvel em: http://eletronicos.hsw.uol.com.br. Acesso em: 18

    set. 2010 (adaptado).

    Os elementos de armazenamento de carga anlogos ao

    exposto no segundo sistema e a aplicao cotidiana

    correspondente so, respectivamente,

    a) receptores televisor.

    b) resistores chuveiro eltrico.

    c) geradores telefone celular.

    d) fusveis caixa de fora residencial.

    e) capacitores flash de mquina fotogrfica.

    40 - Podemos afirmar que o nuclolo uma estrutura:

    a) intranuclear visvel apenas ao microscpio

    eletrnico, presente em clulas em anfase;

    b) intranuclear rica em RNA mensageiro, presente em

    alguns vrus;

    c) intranuclear rica me RNA ribossmico, presente em

    clulas em anfase;

    d) citoplasmtico presente em alguns protozorios;

    e) citoplasmtica rica em RNA ribossmico, com

    funo de sintetizar enzimas do ciclo respiratrio.

    41- Um dos parmetros utilizados para avaliar a

    qualidade da gasolina o ndice de octano. Esse ndice

    estabelecido com base em uma escala arbitrria em

    que ao composto (I) atribudo o valor 0 (zero) e ao

    composto (II) o valor 100 (cem).

    Os nomes sistemticos dos compostos (I) e (II) so,

    respectivamente:

    a) 1-metil-4-etilbutano e 1,1,3,3-tetrametilbutano.

    b) heptano e 2,2,4-trimetilpentano.

    c) 1-etil-4-metilbutano e 2,2,4,4-tetrametilbutano.

    d) heptano e 2,4,4-trimetilpentano.

    e) 4-etil-1-metilbutano e 1,1,3,3-tetrametilbutano.

    42- (UFRN) Uma corrente consistindo de sete anis,

    cada um de massa 200 gramas, est sendo puxada

    verticalmente, para cima, com acelerao constante de

    2,0 m/s. A fora para cima no anel do meio :

    a) 16,8N

    b) 9,6N

    c) 8,4N

    d) 2,4N

    e) 1,6N

    43- (FUVEST) A concentrao de gs na atmosfera

    vem aumentando de modo significativo desde meados

    do sculo XIX; estima-se que se quadruplicou no ano

    2000. Qual dos fatores abaixo o principal

    responsvel por esse aumento?

    a) ampliao da rea de terras cultivadas;

    b) utilizao crescente de combustveis fsseis;

    c) crescimento demogrfico das populaes humanas;

    d) maior extrao de alimentos do mar;

    e) extino de muitas espcies de seres

    fotossintetizantes.

  • LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS

    TECNOLOGIAS.

    44 - A gentileza algo difcil de ser ensinado e vai

    muito alm da palavra educao. Ela difcil de ser

    encontrada, mas fcil de ser identificada, e acompanha

    pessoas generosas e desprendidas, que se interessam

    em contribuir para o bem do outro e da sociedade.

    uma atitude desobrigada, que se manifesta nas

    situaes cotidianas e das maneiras mais prosaicas.

    SIMURRO, S. A. B. Ser gentil ser saudvel.

    Disponvel em: . Acesso em: 22

    jun. 2006. Adaptado.

    No texto, menciona-se que a gentileza extrapola as

    regras de boa educao. A argumentao construda:

    a) apresenta fatos que estabelecem entre si relaes de

    causa e de consequncia.

    b) descreve condies para a ocorrncia de atitudes

    educadas.

    c) indica a finalidade pela qual a gentileza pode ser

    praticada.

    d) enumera fatos sucessivos em uma relao temporal.

    e) mostra oposio e acrescenta ideias.

    45 - De todos esses periquitinhos que tem no Brasil,

    tuim capaz de ser o menor. Tem bico redondo e rabo

    curto e todo verde, mas o macho tem umas penas

    azuis para enfeitar. Trs filhotes, cada um mais feio

    que o outro, ainda sem penas, os trs chorando. O

    menino levou-os para casa, inventou comidinhas para

    eles; um morreu, outro morreu, ficou um.

    Rubem Braga

    Neste excerto de Tuim criado no dedo,

    a) o narrador em terceira pessoa emprega o discurso

    indireto para assimilar o ponto de vista do menino.

    b) repeties, diminutivos, simplicidade sinttica

    introduzem no discurso a perspectiva do menino.

    c) a escassez de adjetivos torna concreta a viso

    substantiva, prpria da infncia.

    d) o narrador em primeira pessoa utiliza o discurso

    direto para recriar a viso infantil.

    e) diminutivos, predomnio da subordinao e

    sinestesias recriam o registro da percepo infantil.

    46 - Leia o texto a seguir:

    Filosofia dos epitfios

    Sa, afastando-me dos grupos, e fingindo ler os

    epitfios. E, alis, gosto dos epitfios; eles so, entre a

    gente civilizada, uma expresso daquele pio e secreto

    egosmo que induz o homem a arrancar morte um

    farrapo ao menos da sombra que passou. Da vem,

    talvez, a tristeza inconsolvel dos que sabem os seus

    mortos na vala comum; parece-lhes que a podrido

    annima os alcana a eles mesmos.

    ASSIS, Machado de. Memrias pstumas de Brs

    Cubas.

    Do ponto de vista da composio, correto afirmar

    que o captulo Filosofia dos epitfios:

    a) predominantemente dissertativo, servindo os

    dados do enredo e do ambiente como fundo para a

    digresso.

    b) predominantemente descritivo, com a suspenso

    do curso da histria dando lugar construo do

    cenrio.

    c) equilibra em harmonia narrao e descrio,

    medida que faz avanar a histria e cria o cenrio de

    sua ambientao.

    d) predominantemente narrativo, visto que o narrador

    evoca os acontecimentos que marcaram sua sada.

    e) equilibra narrao e dissertao, com o uso do

    discurso indireto para registrar as impresses que o

    ambiente provoca no narrador.

    47 - A Propaganda pode ser definida como divulgao

    intencional e constante de mensagens destinadas a um

    determinado auditrio visando criar uma imagem

    positiva ou negativa de determinados fenmenos. A

    Propaganda est muitas vezes ligada ideia de

    manipulao de grandes massas por parte de pequenos

    grupos. Alguns princpios da Propaganda so: o

  • princpio da simplificao, da saturao, da

    deformao e da parcialidade.

    BOBBIO, Norberto et al. Dicionrio de poltica.

    Adaptado.

    Segundo o texto, muitas vezes a propaganda:

    a) no permite que minorias imponham ideias

    maioria.

    b) depende diretamente da qualidade do produto que

    vendido.

    c) favorece o controle das massas difundindo as

    contradies do produto.

    d) est voltada especialmente para os interesses de

    quem vende o produto.

    e) convida o comprador reflexo sobre a natureza do

    que se prope vender.

    Textos para as questes 48 e 49

    Texto I

    Agora Fabiano conseguia arranjar as ideias. O que o

    segurava era a famlia. Vivia preso como um novilho

    amarrado ao mouro, suportando ferro quente. Se no

    fosse isso, um soldado amarelo no lhe pisava o p

    no. [...] Tinha aqueles cambes pendurados ao

    pescoo. Deveria continuar a arrast-los? Sinh Vitria

    dormia mal na cama de varas. Os meninos eram uns

    brutos, como o pai. Quando crescessem, guardariam as

    reses de um patro invisvel, seriam pisados,

    maltratados, machucados por um soldado amarelo.

    RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 23. ed. So Paulo:

    Martins, 1969, p. 75.

    Texto II

    Para Graciliano, o roceiro pobre um outro,

    enigmtico, impermevel. No h soluo fcil para

    uma tentativa de incorporao dessa figura no campo

    da fico. lidando com o impasse, ao invs de fceis

    solues, que Graciliano vai criar Vidas secas,

    elaborando uma linguagem, uma estrutura romanesca,

    uma constituio de narrador em que narrador e

    criaturas se tocam, mas no se identificam. Em grande

    medida, o debate acontece porque, para a

    intelectualidade brasileira naquele momento, o pobre,

    a despeito de aparecer idealizado em certos aspectos,

    ainda visto como um ser humano de segunda

    categoria, simples demais, incapaz de ter pensamentos

    demasiadamente complexos. O que Vidas secas faz ,

    com pretenso no envolvimento da voz que controla a

    narrativa, dar conta de uma riqueza humana de que

    essas pessoas seriam plenamente capazes.

    BUENO, Lus. Guimares, Clarice e antes. Teresa. So

    Paulo: USP, n. 2, 2001, p. 254.

    48 - A partir do trecho de Vidas secas (texto I) e das

    informaes do texto II, relativas s concepes

    artsticas do romance social de 1930, avalie as

    seguintes afirmativas.

    I. O pobre, antes tratado de forma extica e folclrica

    pelo regionalismo pitoresco, transforma- se em

    protagonista privilegiado do romance social de 30.

    II. A incorporao do pobre e de outros marginalizados

    indica a tendncia da fico brasileira da dcada de 30

    de tentar superar a grande distncia entre o intelectual

    e as camadas populares.

    III. Graciliano Ramos e os demais autores da dcada

    de 30 conseguiram, com suas obras, modificar a

    posio social do sertanejo na realidade nacional.

    correto apenas o que se afirma em:

    a) I.

    b) II.

    c) III

    d) I e II.

    e) II e III.

  • 49 - No texto II, verifica-se que o autor utiliza:

    a) linguagem predominantemente formal, para

    problematizar, na composio de Vidas secas, a

    relao entre o escritor e o personagem popular.

    b) linguagem inovadora, visto que, sem abandonar a

    linguagem formal, dirige-se diretamente ao leitor.

    c) linguagem coloquial, para narrar coerentemente uma

    histria que apresenta o roceiro pobre de forma

    pitoresca.

    d) linguagem formal com recursos retricos prprios

    do texto literrio em prosa, para analisar determinado

    momento da literatura brasileira.

    e) linguagem regionalista, para transmitir informaes

    sobre literatura, valendo-se de coloquialismo, para

    facilitar o entendimento do texto.

    50 - Que estratgia argumentativa leva o personagem

    do terceiro quadrinho a persuadir sua interlocutora?

    a) Prova concreta, ao expor o produto ao consumidor.

    b) Consenso, ao sugerir que todo vendedor tem

    tcnica.

    c) Raciocnio lgico, ao relacionar uma fruta com um

    produto eletrnico.

    d) Comparao, ao enfatizar que os produtos

    apresentados anteriormente so inferiores.

    e) Induo, ao elaborar o discurso de acordo com os

    anseios do consumidor.

    LINGUA ESTRANGEIRA- INGLES

    51 - Cognatos so palavras parecidas, porm com

    significados diferentes tanto no ingls quanto no

    portugus. A partir disso, assinale a alternativa com o

    significado correto:

    a) puxar; push

    b) actually; atualmente

    c) attend; attender

    d) college; colgio

    e) sensitive; sensvel

    52 - Os advrbios so classificados em lugar,

    intensidade, dvida, tempo, modo e frequncia. So

    exemplos destes:

    a) Kindly, tomorrow, always, often, maybe, here,

    very.

    b) There, more, probably, now, kindly, sometimes.

    c) Hardly, early, never, really, maybe, beside, more.

    d) Almost, perharps, maybe, around, really, soon.

    e) Usually, one, kinsly, really, yesterday, still, soon.

    53. Phrasal verbs so verbos que tem o sentido

    alterado com a adio de preposio ou partcula

    adverbial a ele. A partir disso, correto:

    a) To blow: soprar; To blow up: explodir;

    b) To break: quebrar; to break up: terminar

    relacionamento;

    c) To call: chamar; To call off: cancelar;

    d) To check: verificar; To check in: registra-se

    e) Todas as alternativas anteriores.

    54. Em relao ao verb to be:

    a) Significa ser/estar.

    b) Com o I usa-se are.

    c) Na negativa adiciona-se o not.

    d) A alternativa a e c esto corretas.

    e) Na interrogativa no altera nada na estrutura da

    frase.

  • 55. Em relao ao vocabulrio trabalhado em aula, no

    texto Red, White, and Blue, a palavra flag significa:

    a) bandeira

    b) quadrado

    c) listras

    d) retngulo

    e) estrelas

    56. O plural da palavra foot :

    a) feet

    b) footies

    c) foots

    d) footes

    e) fot

    57. O plural da palavra man e woman so:

    a) mens; womans

    b) mens; womens

    c) mans; womans

    d) men; women

    e) mans; womens

    MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

    58. (Pucmg 97) Em uma empresa, 60% dos

    funcionrios lem a revista A, 80% lem a revista B, e

    todo funcionrio leitor de pelo menos uma dessas

    revistas. O percentual de funcionrios que lem as

    duas revistas :

    a) 20 %

    b) 40 %

    c) 60 %

    d) 75 %

    e) 140 %

    59. (Uel 95) Dos 30 candidatos ao preenchimento de

    4 vagas em certa empresa, sabe-se que 18 so do

    sexo masculino, 13 so fumantes e 7 so mulheres

    que no fumam. De quantos modos podem ser

    selecionados 2 homens e 2 mulheres entre os no

    fumantes?

    a) 140

    b) 945

    c) 2 380

    d) 3 780

    e) 57 120

    60 -ENEM 2012 - Nos shopping centers costumam

    existir parques com vrios brinquedos e jogos. Os

    usurios colocam crditos em um carto, que so

    descontados por cada perodo de tempo de uso dos

    jogos. Dependendo da pontuao da criana no jogo,

    ela recebe um certo nmero de tquetes para trocar por

    produtos nas lojas dos parques.

    Suponha que o perodo de uso de um briquedo em

    certo shopping custa R$ 3,00 e que uma bicicleta custa

    9 200 tquetes.

    Para uma criana que recebe 20 tquetes por perodo de

    tempo que joga, o valor, em reais, gasto com crditos

    para obter a quantidade de tquetes para trocar pela

    bicicleta

    a) 153.

    b) 460.

    c) 1 218.

    d) 1 380.

    e) 3 066.

    61 - ENEM 2012 - Uma me recorreu bula para

    verificar a dosagem de um remdio que precisava dar a

    seu filho. Na bula, reco - mendava-se a seguinte

    dosagem: 5 gotas para cada 2 kg de massa corporal a

    cada 8 horas.

  • Se a me ministrou corretamente 30 gotas do remdio

    a seu filho a cada 8 horas, ento a massa corporal dele

    de

    a) 12 kg.

    b) 16 kg.

    c) 24 kg.

    d) 36 kg.

    e) 75 kg.

    62 - Uma equipe de especialistas do centro

    meteorolgico de uma cidade mediu a temperatura do

    ambiente, sempre no mesmo horrio, durante 15 dias

    intercalados, a partir do primeiro dia de um ms. Esse

    tipo de procedimento frequente, uma vez que os

    dados coletados servem de referncia para estudos e

    verificao de tendncias climticas ao longo dos

    meses e anos. As medies ocorridas nesse perodo

    esto indicadas no quadro.

    Dia do ms Temperatura (em C)

    1 15,5

    3 14

    5 13,5

    7 18

    9 19,5

    11 20

    13 13,5

    15 13,5

    17 18

    19 20

    21 18,5

    23 13,5

    25 21,5

    27 20

    29 16

    Em relao temperatura, os valores da mdia,

    mediana e moda so, respectivamente, iguais a

    a) 17 C, 17 C e 13,5 C.

    b) 17 C, 18 C e 13,5 C.

    c) 17 C, 13,5 C e 18 C.

    d) 17 C, 18 C e 21,5 C.

    e) 17 C, 13,5 C e 21,5 C

    63 Do cardpio de uma festa constavam dez diferentes

    tipos de salgadinhos dos quais s quatro seriam

    servidos quentes. O garom encarregado de arrumar a

    travessa e servi-la foi instrudo para que a mesma

    contivesse sempre s 2 diferentes tipos de salgadinhos

    frios, e s 2 diferentes dos quentes. De quantos modos

    diferentes, teve o garom a liberdade de selecionar os

    salgadinhos para compor a travessa, respeitando as

    instrues?

    a) 90

    b) 21

    c) 240

    d) 38

    e) 80

    64. Simplificando a expresso [2^9 : (2^2 . 2)^3]^-3,

    obtm-se:

    a) 2^36

    b) 2^-30

    c) 2^-6

    d) 1

    e) 3

    * O smbolo ^2 significa elevado ao nmero a seguir